Índice - fnbmarioandrade.seed.pr.gov.br · fundamentos da educaÇÃo de jovens e adultos ... a...

ÍNDICE

APRESENTAÇÃO GERAL DO CURSO ................................................................................. 3

1. CONCEPÇÕES NORTEADORAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL ...................................... 5

1.1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA ............................................................................. 5

1.2 CONTEÚDOS .................................................................................................................. 5

1.3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................. 9

FORMAÇÃO DE DOCENTES/APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ................................ 11

2. FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS .................................... 11

2.1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA ........................................................................... 11

2.2 CONTEÚDOS ................................................................................................................ 12

2.3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................... 13

3. FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO ........................................................ 14


3.2 CONTEÚDOS ................................................................................................................ 15


4. FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO ......................................................... 24


4.2 CONTEÚDOS ................................................................................................................ 25


5. FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E POLÍTICOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL ............. 39


5.2 CONTEÚDOS ................................................................................................................ 39

5.3 REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 46

6. FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO .................................................... 47


6.2 CONTEÚDOS ................................................................................................................ 48

6.3 REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 54

7. FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO .................................................... 55

7.1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA ............................................................................... 55

7.2-CONTEÚDOS ................................................................................................................ 56

7.3-REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 62

8. LITERATURA INFANTIL .................................................................................................. 63


8.2 CONTEÚDOS ................................................................................................................ 64

8.3 REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 70

9. METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE ........................................................................ 71


9.2 CONTEÚDOS ................................................................................................................ 71


10. METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS .............................................................. 81

10.1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA ......................................................................... 81

10.2- CONTEÚDOS ............................................................................................................. 82

10.3-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 88

11. METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO FISICA ............................................. 89

11.1.APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 89

11.2- CONTEÚDOS ............................................................................................................. 92

11.3- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................... 108

12. METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA ........................................................ 109

12.1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA ....................................................................... 109

12.2 CONTEÚDOS ............................................................................................................ 110

12.3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................... 117

13. METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA ............................................................ 118


13.2 CONTEÚDOS ............................................................................................................ 122

13.3 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 125


14.2 CONTEÚDOS ............................................................................................................ 135

14.3 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 141

15. METODOLOGIA DO ENSINO DE PORTUGUÊS E ALFABETIZAÇÃO .................. 142


15.2 CONTEÚDOS ............................................................................................................ 143

15.3 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 158

16. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO .................................................... 159


16.2 CONTEÚDOS ............................................................................................................ 160

16.3 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 174

17. PRÁTICA DE FORMAÇÃO – ESTÁGIO SUPERVISIONADO .................................. 175


17.2 CONTEÚDOS ............................................................................................................ 177

17.3 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 192

18. TRABALHO PEDAGÓGICO DA EDUCAÇÃO INFANTIL ........................................ 193


18.2- CONTEÚDOS ........................................................................................................... 195

18.3- REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 205

3

PROPOSTA PEDAGÓGICO-CURRICULAR

CURSO DE FORMAÇÃO DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS

ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL – NORMAL EM NÍVEL MÉDIO

APRESENTAÇÃO GERAL DO CURSO

A história da educação brasileira mostra que a formação de professores

passou por inúmeras transformações tanto no que concerne às exigências para a

investidura na carreira, como no que diz respeito aos cursos e seus níveis e

formatos ofertados por todo o país. Durante quase toda a história republicana

brasileira (até por volta das décadas de 1980 e 1990) a formação de professores se

dava exponencialmente em nível médio, enquanto cabia ao ensino superior, formar

os especialistas das várias áreas, inclusive da educação. Contudo, como o acesso a

este nível de ensino era escasso, priorizava-se, mesmo, a formação em nível médio.

Os cursos de formação de docentes em nível médio, ao longo da história,

receberam as mais diversas nomenclaturas (Normal, Magistério, etc.) e construíram

no bojo de suas práticas curriculares as mais diversas perspectivas de formação: da

primazia das ―técnicas de ensino‖ nos anos 1970, por exemplo, à proposta de uma

formação integrada ao ensino nos anos 2000. O fato que se quer considerar é o de

que, mesmo com a expansão do ensino superior, mesmo com o abandono da

formação de professores em nível médio pelas políticas públicas dos anos 1990, o

curso de Formação de Docentes em Nível Médio assegurou, ao longo da história o

seu papel junto à sociedade e aos programas e planos de expansão da Educação

Básica.

No Colégio Estadual Mário de Andrade, o curso de Formação de Docentes

possui uma história de várias décadas que se assemelha a de vários cursos como

este por todo o Estado do Paraná. Inicialmente, criado com a nomenclatura de

Magistério, o curso possuía 3 anos de duração e primava pelas técnicas de ensino.

Na corrente da perspectiva implementada pelo Currículo Básico do Estado do

Paraná, o curso passou a ter 4 anos de duração e buscou, pela primeira vez,

superar a dicotomia entre formação geral e formação para o trabalho. Contudo, no

ano de 1997, em virtude das políticas implementadas pelo PROEM – Programa de

Expansão, Melhoria e Inovação do Ensino Médio, a matrícula em cursos de

4

Educação Profissional foi cessada e o curso de Formação de Docentes encerraria

suas atividades no Colégio Estadual Mário de Andrade, ao final do ano de 1999.

Noutra gestão governamental que visava a reimplantação da Educação

Profissional Técnica de Nível Médio, no ano de 2003 foram feitas várias discussões

que culminaram por reabrir o Curso de Formação de Docentes, no ano de 2004,

agora na modalidade integrada ao Ensino Médio e com uma perspectiva de

formação que tem o trabalho como principio educativo e a práxis como princípio

curricular. Além disso, no ano de 2008, foi implementado curso com a possibilidade

do aproveitamento de estudos feitos no Ensino Médio. A princípio, esta modalidade

do curso possuía 3 anos de duração e, em 2010, passou a ter matriz curricular

disposta ao longo de 5 semestres letivos.

O que se discorre a seguir são as disciplinas de Formação Específica do

Curso de Formação de Docentes, sua caracterização, seus conteúdos, objetivos,

expectativas de aprendizagem, critérios e instrumentos de avaliação.

5

1. CONCEPÇÕES NORTEADORAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

1.1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

A disciplina de Concepções Norteadoras da Educação Especial contempla o

quadro de disciplinas que, alicerçam conteúdos que articulam em sua base

conceitual, elementos teóricos e práticos que consubstanciam o fazer pedagógico

para os anos iniciais do Ensino Fundamental e para a Educação Infantil, no que

concerne o atendimento a alunos com necessidades educativas especiais, bem

como ao processo de inclusão educacional na rede regular de ensino.. Desse modo,

dialoga-se com os fundamentos básicos da formação docente, concentrados no

início do curso e que devem, numa prática integrada de currículo, ser a base

epistemológica que conscientize a prática do professor, fugindo de qualquer forma

de pragmatismo profissional, como era facilmente percebido em outros momentos

históricos da formação inicial de professores.

No primeiro momento, o objetivo da disciplina está circunscrito no

conhecimento da área de Educação Especial, sua história, seus fundamentos

científicos e curriculares. Adiante, são desenvolvidas práticas pedagógicas refletidas

nos fundamentos que são basilares à disciplina. Por fim, a intencionalidade da

disciplina visará conhecer e analisar práticas de Educação Especial seja na rede

especializada, seja na rede regular de ensino, a partir de propostas pedagógicas,

materiais didáticos e práticas docentes.

1.2 CONTEÚDOS

Organização Curricular Integrada ao Ensino Médio

SÉRIE: 2ª

Conteúdo Expectativa de

aprendizagem

Metodologia Avaliação

Concepções históricas,

sociais e políticas da

Educação especial;

Políticas e legislações;

Inclusão escolar e

Compreender a

importância da

Educação Especial

dentro da perspectiva

de uma escola

Aulas expositivas

Trabalhos individuais

e em grupo

Pesquisa

bibliográfica-Internet

Prova escrita

individual

Trabalhos em

grupo, elaboração

e apresentação.

6

social;

Profissionais e ação

pedagógica na

Educação Especial;

Áreas das deficiências

Prevenção das

deficiências;

Flexibilização curricular

Avaliação

no contexto escolar;

democrática e

inclusiva. O estudo

das Concepções

Norteadoras da

Educação Especial

visa analisa os

paradigmas e

contradições históricas

e como os aspectos

legais da Educação

Especial refletem nos

sistemas

educacionais.

Visa ainda, refletir a

educação inclusiva

como um processo em

que se amplia a

participação de todos

os estudantes nos

estabelecimentos de

ensino regular. Trata-

se de uma

reestruturação da

cultura, da prática e

das políticas

vivenciadas nas

escolas de modo que

estas respondam à

diversidade de alunos.

Leitura analise e

reflexão de textos,

artigos e livros

Leituras dialogadas

em sala de aula

Construção de

sínteses individuais e

em grupo

Apresentação de

slides e vídeos

pertinentes ao tema

Atendimento

individual, no

decorrer das aulas,

aos alunos que

apresentarem

dificuldades na

compreensão dos

conteúdos trabalhos,

de forma individual

buscando

contextualizar os

estudos e a prática

social vivenciada

pelos alunos.

Elaboração de

sínteses e

pesquisa

(individual e em

grupo)

Registro das aulas

no caderno

Participação dos

debates e analises

em aula

OBS: A

recuperação de

estudos acontecerá

concomitantemente

ao processo de

ensino e

aprendizagem,

sendo este de

forma individual e

gradativa no

processo de ensino

e aprendizagens

dos conteúdos do

trimestre, objetiva-

se com a

recuperação do

conteúdo a

consequente

recuperação da

nota obtida pelo

aluno.

7

Organização Curricular com Aproveitamento de Estudos

SEMESTRE: 1º


aprendizagem


Concepções históricas,

sociais e políticas da

Educação especial;

Políticas e legislações;

Inclusão escolar e

social;

Transtorno global do

desenvolvimento.

Compreender a

importância da

Educação Especial


de uma escola

democrática e

inclusiva. O estudo

das Concepções

Norteadoras da

Educação Especial

visa analisa os

paradigmas e


e como os aspectos



sistemas

educacionais.



como um processo em

que se amplia a


os estudantes nos

estabelecimentos de


se de uma

reestruturação da


Aulas expositivas


e em grupo

Pesquisa


Leitura analise e


artigos e livros

Leituras dialogadas

em sala de aula

Construção de


em grupo

Apresentação de

slides e vídeos

pertinentes ao tema

Atendimento

individual, no

decorrer das aulas,

aos alunos que

apresentarem

dificuldades na

compreensão dos


de forma individual

buscando

contextualizar os

estudos a pratica

social vivenciada

Prova escrita

individual

Trabalhos em

grupo, elaboração

e apresentação.

Elaboração de

sínteses e

pesquisa

(individual e em

grupo)

Registro das aulas

no caderno

Participação dos

debates e analises

em aula

OBS: A

recuperação de

estudos acontecerá

concomitantemente

ao processo de

ensino e

aprendizagem,

sendo este de

forma individual e

gradativa no

processo de ensino

e aprendizagens

dos conteúdos do

8

das políticas

vivenciadas nas

escolas de modo que

estas respondam à


pelos alunos.


se com a

recuperação do

conteúdo a

consequente

recuperação da

nota obtida pelo

aluno.

SEMESTRE: 2º


aprendizagem


Inclusão escolar e social

Profissionais e ação

pedagógica na

Educação Especial

Deficiências

Compreender a

importância da

Educação Especial


de uma escola

democrática e

inclusiva. O estudo

das Concepções

Norteadoras da

Educação Especial

visa analisa os

paradigmas e


e como os aspectos



sistemas

educacionais.



.

Aulas expositivas


e em grupo

Pesquisa


Leitura analise e


artigos e livros

Leituras dialogadas

em sala de aula

Construção de


em grupo

Apresentação de

slides e vídeos

pertinentes ao tema

Atendimento

individual, no

decorrer das aulas,

Prova escrita

individual

Trabalhos em

grupo, elaboração

e apresentação.

Elaboração de

sínteses e

pesquisa

(individual e em

grupo)

Registro das aulas

no caderno

Participação dos

debates e analises

em aula

OBS: A

recuperação de

estudos acontecerá

concomitantemente

9

como um processo em

que se amplia a


os estudantes nos

estabelecimentos de


se de uma

reestruturação da


das políticas

vivenciadas nas

escolas de modo que

estas respondam à


aos alunos que

apresentarem

dificuldades na

compreensão dos


de forma individual

buscando

contextualizar os

estudos a pratica

social vivenciada

pelos alunos.

ao processo de

ensino e

aprendizagem,

sendo este de

forma individual e

gradativa no

processo de ensino

e aprendizagens

dos conteúdos do


se com a

recuperação do

conteúdo a

consequente

recuperação da

nota obtida pelo

aluno.

1.3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CARVALHO, R. E. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva. Porto Alegre: Mediação, 2000. COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. DECLARAÇÃO DE SALAMANCA. Enquadramento da ação: necessidades educativas especiais. In: CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE NEE: acesso e qualidade - UNESCO. Salamanca/Espanha: UNESCO, 1994. GONZÁLEZ, J. A. T. Educação e diversidade: bases didáticas e organizativas. Porto Alegre: Artmed, 2002. GORTÁZAR, O. O professor de apoio na escola regular. In: COLL, C.; PALÁCIOS, J. MARCHESI. (org.) Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. KARAGIANNIS, A.; SAINBACK, W.; STAINBACK, S. Fundamentos do ensino inclusivo. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. KASSAR, M. de C. M. Ciência e senso comum no cotidiano das classes especiais. Campinas: Papirus, 1995. MARCHESI, A. (org.) Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

10

MAZZOTTA, J. de O. Fundamentos de educação especial. São Paulo: Enio Matheus Guazzelli & Cia. Ltda, 1997. NERIS, E. A. O direito de ser diferente. Mensagem da APAE, n. 83, p. 4-6, out./dez. 1998. PARANÁ. Conselho Estadual de Educação. Deliberação nº 02/03. Curitiba, 2003. STAINBACK, S; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

11

FORMAÇÃO DE DOCENTES/APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

2. FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS


Com o amadurecimento das discussões e experiências de educação de

jovens e adultos na década de 1990, e por efeito das determinações legais

advindas, foram promulgadas, em 10 de maio de 2000, as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos, elaboradas pelo Conselho

Nacional de Educação.

Tais Diretrizes superaram a visão preconceituosa do analfabeto ou iletrado

como inculto ou apto apenas a tarefas e funções ditas desqualificadas no mundo do

trabalho. Além disso, reconheceram a diversidade cultural e regional, presentes nos

diferentes estratos sociais, os quais são portadores de uma rica cultura baseada na

oralidade.

As Diretrizes lançadas em 2000 também ressaltaram a EJA como direito e

substituíram a idéia de compensação pelos princípios de reparação e eqüidade.

Ainda, regulamentaram a realização de exames, oferecendo o Ensino Fundamental

a maiores de 15 anos e o Ensino Médio a maiores de 18 anos (BRASIL, 2000).

Nesse mesmo contexto, a educação de jovens e adultos foi incluída no Plano

Nacional de Educação (PNE), aprovado e sancionado em 9 de janeiro de 2001, pelo

Governo Federal. Assim, foi referendada a determinação constitucional que define

como um dos objetivos do PNE a integração de ações do poder público que

conduzam à erradicação do analfabetismo (art. 214, I), tratando-se de tarefa que

exige ampla mobilização de recursos humanos e financeiros por parte dos governos

e da sociedade.

As discussões sobre o Curso de Formação de Docentes da Educação Infantil

e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental em Nível Médio, na Modalidade Normal

– organização curricular com Aproveitamento de Estudos - destinado a alunos

egressos do Ensino Médio, levaram a proposta ora apresentada.

Essa organização curricular do Curso continua sendo muito requerida pela

comunidade paranaense, principalmente do interior do Estado, pois a mesma

representa valorosa possibilidade de profissionalização para docência na Educação

12

Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental, especialmente na docência em

turmas com organização curricular para Jovens e Adultos. Estas demandas nas

Redes Municipais de Educação, impulsionadas pelas políticas públicas aplicadas na

área, vêm se mantendo constante, justificando as alterações visando incluir nesta

formação os fundamentos da Educação de Jovens e Adultos.

2.2 CONTEÚDOS


SEMESTRE: 3º


aprendizagem


Aspectos históricos

da Educação de

Jovens e Adultos

no Brasil. Função

Social e Política da

Educação de

Jovens e Adultos.

Evolução das

concepções da

Educação de

jovens e adultos.

Concepção

Instrumental e

Dialógica

Relacionar os

aspectos históricos

com as conquistas

atuais,

Conhecer as

políticas de

inclusão social de

EJA

Aula expositiva

dialogada, leituras

coletivas em

grupos e

individuais,

pesquisas

orientadas.

A avaliação será

contínua e

diagnóstica

durante o processo

de ensino e

aprendizagem, em

consonância com

as normas do

regimento escolar.

SEMESTRE: 4º


aprendizagem


As implicações das

políticas de

inclusão social na

Analizar práticas

Pedagógicas da

EJA

Aula expositiva

dialogada, leituras

coletivas em

A avaliação será

contínua e

diagnóstica

13

educação de

jovens e adultos.

Concepções

teórico-

metodológicas,

práticas

pedagógicas para

a educação de

jovens a adultos.

Formação do

Educador e Prática

na EJA.

Ter subsídios

teóricos e práticos

para esta

modalidade.

Entender qual o

perfil do Educador

de Jovens e

Adultos.

grupos e

individuais,

pesquisas

orientadas.

Análise de

materiais e

possíveis

adaptações dos

mesmos.

Entrevistas com

professores que já

trabalharam com

esta modalidade,

principalmente os

dos programas de

alfabetização e ou

círculos de leituras.

durante o processo

de ensino e

aprendizagem, em

consonância com

as normas do

regimento escolar


ARROYO, Miguel Gonzáles. Trabalho - Educação e Teoria Pedagógica. In:

FRIGOTTO, Gaudêncio (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de final

de século. 6.ed. Petrópolis: Vozes, 2001, p. 138-165.

ARROYO, Miguel Gonzáles. A educação de jovens e adultos em tempos de

exclusão. Revista Alfabetização e Cidadania, São Paulo: RAAAB, n. 11, abr. 2001.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática

educativa. 30.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2004.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 43ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

14

3. FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO


“a formação do professor em si mesma já é uma práxis, porque

é uma atividade social prática, que poderá ser alienada ou

consciente. Se for alienada não atingirá a dimensão política da

ação humana, divorciando ainda mais a 'teoria' e a

'prática'.(PARANÁ/SEED, 2006, p.25)

A formação de professores em nível médio no Estado do Paraná, desde a

sua retomada em 2004, tem objetivo de superar o pragmatismo, ou mesmo o

tecnicismo da formação que era oferecida nos anos 1970/80/90 até a Reforma do

PROEM. Como citado acima, é preciso entender a formação e o trabalho docente

como prática social consciente e não alienada, revelando, desse modo, suas facetas

teóricas e práticas, além de seus enlaces materiais, constituindo uma práxis que

está em constante movimento.

A disciplina de Fundamentos Filosóficos da Educação (como os demais

fundamentos) existe justamente para dar esse suporte teórico que auxiliará o trato

consciente e consistente da Prática Docente. Teoria esta que não é senão o

―revelar‖ de práticas humanas ao longo dos tempos, no que tange, principalmente, à

educação.

15

3.2 CONTEÚDOS


SÉRIE: 3ª


aprendizagem


• O problema socrático

(maiêutica, ironia, o

diálogo, o problema da

filosofia, o embate com

os sofistas);

• A educação e a cidade

(e a comunidade);

• O problema do

conhecimento.

República de Platão – a

―alegoria da caverna‖;

• A representação do

Estado (guardiões,

guerreiros,

trabalhadores);

• O sentido da paidéia;

• A razão educativa –

natureza, dimensão

epistemológica (relação

entre o filósofo e a

cidade);

• Educação como

pensamento do tempo;

• Aristóteles –

pedagogia política

aplicada tanto a criança

Desenvolver no aluno

o pensar

filosoficamente

(criticamente) o ser

social, a produção do

conhecimento e a

educação fundados no

princípio histórico –

social.

Evidenciar para os

educandos os

aspectos políticos,

sociais e humanos da

filosofia, bem como as

concepções de ser

humano, de natureza e

de sociedade

encontrados nos

filósofos e nas

correntes filosóficas,

abordando assim a

educação como uma

atividade humana

essencialmente

cultural e social.

Levar o futuro

Tendo em vista a

diversidade de

formação básica das

turmas que compõem

o Curso de Formação

de Docentes, tanto o

diurno, quanto o

noturno, a

metodologia terá que

caracterizar-se,

consequentemente,

por uma grande

flexibilidade,

conforme as

características de

cada classe.

O curso se

desenvolverá através

de aulas expositivas

acompanhadas de

leitura de textos,

sínteses ou

fichamentos, debates,

apresentações na Tv

Multimídia, trabalhos

em grupo, pesquisas

Será avaliado o

desempenho

individual e coletivo a

fim de contemplar a

demonstração de

síntese mental dos

alunos sobre o

conteúdo trabalhado.

A avaliação da

aprendizagem será

realizada por meio de

provas escritas,

trabalhos individuais

e grupais. Serão

adotados como

critérios definidores

da avaliação, os

seguintes itens:

participação nos

debates e atividades

propostas; domínio

do conteúdo

ministrado;

capacidade de

análise; logicidade

das idéias; clareza

16

quanto ao adulto;

• Cidade e a construção

da ética e da virtude

(pública e privada),

relacionadas à

educação;

• Os humanistas e a

educação;

• A educação da razão

pela razão (Descartes);

• O conhecimento como

ousadia – Kant e os

inimigos da razão;

• Educação e cidadania

Rousseau (Emílio);

• A descoberta da

infância e a formação

do cidadão republicano;

• A tensão da relação

educativa entre

liberdade e autoridade;

• Ciência, saber humano

e ação – o positivismo e

as ideias socialistas;

• Os socialistas utópicos

e a educação –

modificação

antropológica,

educação, sociedade,

educação e política;

• O século das crianças,

das mulheres, das

massas e da técnica –

professor a uma

compreensão global

do problema

educacional,

abstraídas as

variações de espaço e

tempo.

bibliográficas,

atividades individuais,

exibição de filmes e

vídeos, interpretação

e dissertação de

textos, apresentações

de seminários e

atividades para

verificar a

compreensão dos

alunos sobre os

assuntos propostos.

Na medida do

possível será

utilizado o

Laboratório do PR

Digital para promover

pesquisas.

nas apresentações

dos seminários e

proficiência no uso

da língua

portuguesa.

A verificação

de aprendizagem

deverá atender à

determinação da

Proposta Político

Pedagógica e do

Regimento Escolar.

Será dividido em

trimestres e nestes

deverá ser

contemplado no

mínimo duas

avaliações com peso

10,0, e uma nota

com peso 10,0

resultante de

conjunto de

atividades

avaliativas, a

recuperação será

realizada conforme a

necessidade dos

alunos.

OBS: A recuperação

de estudos

acontecerá

concomitantemente

ao processo de

17

transformações

educativas no Brasil do

séc. XX;

• Influência de John

Dewey – análise do

Manifesto dos

Pioneiros: concepção

filosófico-educacional a

sua importância;

• Fanatismo,

intolerância, ignorância,

autoridade da razão,

tradição;

• As correntes filosóficas

educacionais da

educação brasileira;

• Educação, ciência e

tecnologia;

• Relações entre

educação, trabalho e

desemprego estrutural;

• A dimensão política

ensino e

aprendizagem, sendo

este de forma

individual e gradativa

no processo de

ensino e

aprendizagens dos

conteúdos do

trimestre, objetiva-se

com a recuperação

do conteúdo a

consequente

recuperação da nota

obtida pelo aluno.


SEMESTRE: 1º


aprendizagem


O problema socrático

(maiêutica, ironia, o

diálogo, o problema da

filosofia, o embate com

os sofistas);


o pensar

filosoficamente



Tendo em vista a

diversidade de


turmas que compõem


Será avaliado o

desempenho

individual e coletivo

a fim de

contemplar a

18

• A educação e a cidade

(e a comunidade);

• O problema do

conhecimento.

República de Platão – a

―alegoria da caverna‖;

• A representação do

Estado (guardiões,

guerreiros,

trabalhadores);

• O sentido da Paidéia;

• A razão educativa –

natureza, dimensão

epistemológica (relação

entre o filósofo e a

cidade);

• Educação como

pensamento do tempo;

• Aristóteles –

pedagogia política

aplicada tanto a criança

quanto ao adulto;

• Cidade e a construção

da ética e da virtude

(pública e privada),

relacionadas à

educação;

• Os humanistas e a

educação;

• A educação da razão

pela razão (Descartes);

• O conhecimento como

ousadia – Kant e os

conhecimento e a



social.

Evidenciar para os

educandos os




concepções de ser


de sociedade

encontrados nos

filósofos e nas


abordando assim a

educação como uma

atividade humana

essencialmente

cultural e social.

Levar o futuro

professor a uma

compreensão global

do problema

educacional,

abstraídas as


tempo.


diurno, quanto o

noturno, a


caracterizar-se,

consequentemente,

por uma grande

flexibilidade,

conforme as

características de

cada classe.

O curso se



acompanhadas de

leitura de textos,

sínteses ou

fichamentos,

debates,



em grupo, pesquisas

bibliográficas,




e dissertação de

textos,

apresentações de

seminários e

atividades para

verificar a

compreensão dos

demonstração de

síntese mental dos

alunos sobre o

conteúdo

trabalhado. A

avaliação da

aprendizagem será

realizada por meio

de provas escritas,

trabalhos

individuais e

grupais. Serão

adotados como


da avaliação, os

seguintes itens:

participação nos

debates e

atividades

propostas; domínio

do conteúdo

ministrado;

capacidade de



nas apresentações

dos seminários e


da língua

portuguesa.

A verificação de

aprendizagem

deverá atender à

19

inimigos da razão; alunos sobre os

assuntos propostos.

Na medida do

possível será

utilizado o

Laboratório do PR


pesquisas.

determinação da

Proposta Político

Pedagógica e do

Regimento Escolar.

O semestre será

dividido em dois

bimestres e em

cada um haverá no

mínimo uma

avaliação com

peso 10,0 e uma

nota com peso

10,0 resultante de

conjunto de

atividades

avaliativas, a

recuperação será

realizada conforme

a necessidade dos

alunos.

OBS: A

recuperação de

estudos acontecerá

concomitantemente

ao processo de

ensino e

aprendizagem,

sendo este de

forma individual e

gradativa no

processo de ensino

e aprendizagens

dos conteúdos do

20


se com a

recuperação do

conteúdo a

conseqüente

recuperação da

nota obtida pelo

aluno.

SEMESTRE: 2º


aprendizagem


• Educação e cidadania

Rousseau (Emílio);

• A descoberta da

infância e a formação

do cidadão republicano;

• A tensão da relação

educativa entre

liberdade e autoridade;

• Ciência, saber

humano e ação – o

positivismo e as ideias

socialistas;

• Os socialistas utópicos

e a educação –

modificação

antropológica,

educação, sociedade,

educação e política;

• O século das crianças,

das mulheres, das

massas e da técnica –


o pensar

filosoficamente



conhecimento e a



social.

Evidenciar para os

educandos os




concepções de ser


de sociedade

encontrados nos

filósofos e nas


abordando assim a

Tendo em vista a

diversidade de


turmas que compõem



diurno, quanto o

noturno, a


caracterizar-se,

consequentemente,

por uma grande

flexibilidade,

conforme as

características de

cada classe.

O curso se



acompanhadas de

leitura de textos,

Será avaliado o

desempenho

individual e coletivo

a fim de

contemplar a

demonstração de

síntese mental dos

alunos sobre o

conteúdo

trabalhado. A

avaliação da

aprendizagem será

realizada por meio

de provas escritas,

trabalhos

individuais e

grupais. Serão

adotados como


da avaliação, os

seguintes itens:

21

transformações

educativas no Brasil do

séc. XX;

• Influência de John

Dewey – análise do

Manifesto dos

Pioneiros: concepção

filosófico-educacional a

sua importância;

• Fanatismo,

intolerância, ignorância,

autoridade da razão,

tradição;

• As correntes

filosóficas educacionais

da educação brasileira;

• Educação, ciência e

tecnologia;

• Relações entre

educação, trabalho e

desemprego estrutural;

• A dimensão política da

educação no século

XXI;

• O professor como

pesquisador e

intelectual.

educação como uma

atividade humana

essencialmente

cultural e social.

Levar o futuro

professor a uma

compreensão global

do problema

educacional,

abstraídas as


tempo.

sínteses ou

fichamentos,

debates,



em grupo, pesquisas

bibliográficas,




e dissertação de

textos,

apresentações de

seminários e

atividades para

verificar a

compreensão dos

alunos sobre os

assuntos propostos.

Na medida do

possível será

utilizado o

Laboratório do PR


pesquisas.

participação nos

debates e

atividades

propostas; domínio

do conteúdo

ministrado;

capacidade de



nas apresentações

dos seminários e


da língua

portuguesa.

A verificação de

aprendizagem

deverá atender à

determinação da

Proposta Político

Pedagógica e do

Regimento Escolar.

O semestre será

dividido em dois

bimestres e em

cada um haverá no

mínimo uma

avaliação com

peso 10,0 e uma

nota com peso

10,0 resultante de

conjunto de

atividades

avaliativas, a

22

recuperação será

realizada conforme

a necessidade dos

alunos.

OBS: A

recuperação de

estudos acontecerá

concomitantemente

ao processo de

ensino e

aprendizagem,

sendo este de

forma individual e

gradativa no

processo de ensino

e aprendizagens

dos conteúdos do


se com a

recuperação do

conteúdo a

conseqüente

recuperação da

nota obtida pelo

aluno.

23


ALVES, G. L. A produção da escola pública contemporânea. Campinas: Autores Associados, 2001. BOMENY, H. Os intelectuais da educação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. CAMBI, F. História da pedagogia. São Paulo: Editora da UNESP, 2000. CERIZARA, B. Rousseau a educação na infância. São Paulo: Scipione, 1990. CHAUI, M. Cultura e democracia. O discurso competente e outras falas. São Paulo: Cortez, 1997 CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003. FREIRE, P. Política e educação. São Paulo: Editora Cortez, 1993. GIROUX, H. A. Os professores como intelectuais. Rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. KLEIN, L. R. Proposta político-pedagógica para o ensino fundamental. Campo Grande: Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso do Sul, 2000. KLEIN, L. R., CAVAZOTTI, M. .A. Considerações sobre elementos teórico-metodológicos, a propósito de uma proposta de currículo básico. Cadernos Pedagógicos e Culturais, Niterói, v.1, n.1, set./dez. 1992. KONDER, L. Filosofia e educação. De Sócrates a Habermas. São Paulo: Editora Forma e Ação, 2006. LALANDE, A. Vocabulário técnico e crítico de filosofia. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996. LOCONTE, W. John Dewey. São Paulo: Editor Ícone, 2000. LURIA, A. R. O problema da linguagem e da consciência. In: Pensamento e linguagem. VIGOTSKI, L. S. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. LUCKESI, C. C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994. Coleção Magistério 2º grau. Série formação do professor. LUCKESI, C. C.; PASSOS, E. S. Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2004. MANACORDA, M. Marx e a pedagogia moderna. São Paulo: Cortez, 1991. MANACORDA, M. História da educação. São Paulo: Cortez, 1989. MAO, T. Sobre a prática e sobre a contradição. São Paulo: Expressão Popular, 1999. MATOS, O. Discretas esperanças. São Paulo: Editora Nova Alexandria, 2006. MARCONDES. D. Café philo. Rio de Janeiro: Editor Jorge Zahar, 1998. MARX, K.; ENGELS, F. A ideologia alemã. 10. ed. São Paulo: Hucitec, 1996. MARX, K. Para a crítica da economia política (1857). São Paulo: Abril Cultural, 1996. MEZSAROS, I. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo Ed. 2005. MORANDI, F. Filosofia da educação.São Paulo: Editora EDUSC, 2002. NETO, V. A. Foucault e a educação. Minas Gerais: Editora Autêntica, 2003. RANCIÈRE, J. O mestre ignorante. Cinco lições sobre emancipação intelectual. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. REBOUL, O. Filosofia da educação. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1985. ROUSSEAU. J-J. Emílio ou da educação. Rio de Janeiro: Bertrand, 1992. SAVIANI, D. Pedagogia histórico–crítica: primeiras aproximações. Campinas: Autores Associados, 2003. SEVERINO, A. J. Filosofia da educação. Construindo a cidadania. São Paulo: FTD, 1994. SCHWARTZMAN, S. Os desafios da educação no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005. SUCHODOLSKI, B. A. Pedagogia e as grandes correntes filosóficas. Lisboa: Livros Horizontes, 1984. SUCHODOLSKI, B. A. Escola e democracia. 36. ed. Campinas: Autores Associados, 2003. VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

24

4. FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO


História é um conhecimento construído socialmente, que tem como objeto de

estudo os processos históricos construídos pelas ações e pelas relações humanas

(atividades, experiências ou trabalhos humanos, entre outros aspectos) praticadas

no tempo. Neste contexto os educandos serão vistos como sujeitos históricos e,

poderão reformular seus questionamentos sobre o passado, para buscar

explicações e uma compreensão inteligível sobre o mundo no qual estão inseridos.

Sendo assim, tendo em vista o Curso de Formação de Docentes, este conhecimento

estará relacionado com a História da Educação, cujo conhecimento se faz

necessário para a compreensão da educação da atualidade, bem como, os

caminhos percorridos por ela.

Um dos grandes desafios que se apresenta para o educador do curso

Formação de Docentes, que forma professores para atuar prioritariamente em

escolas públicas, é oferecer instrumentos para estudo, análise e compreensão da

sociedade contemporânea, onde a exclusão crescente de direitos e condições

dignas de sobrevivência impossibilita grande parcela de homens a realizarem sua

cidadania.

Este é o sentido da história enquanto ciência do passado, pois são essas

indagações que permitem aos seres humanos, em diferentes épocas, construírem

sua consciência histórica estabelecendo relações entre o presente e o passado,

visando a compreensão destes no contexto da sociedade e da educação.

A disciplina de Fundamentos Históricos da Educação possibilita o

entendimento dos processos mais amplos do fenômeno educativo. Deste modo os

conteúdos podem levar à compreensão das principais características pedagógicas

dos diferentes períodos históricos: Que sociedade buscar? Que ser humano formar?

Como educar este ser humano para esta sociedade?

Para que se mantenha coerência com os princípios norteadores da Proposta

Curricular é preciso aprofundar a concepção dialética de história e sua utilização em

estudos sobre o fenômeno educacional.

Se a História é o instrumento que possibilita entender, explicar e interpretar os

processos sociais construídos ao longo do tempo e, assim, entender o processo

25

educativo existente dentro desse processo social, através da História da Educação,

considerando suas particularidades enquanto campo de pesquisa, refletindo as

mudanças que o homem sofre e provoca no meio onde vive, seu conhecimento é de

extrema relevância no processo de ensino e aprendizagem dos futuros educadores.

4.2 CONTEÚDOS


SÉRIE: 1ª

Conteúdo

Expectativa de

aprendizagem

Metodologia

Avaliação

Conceito de

história e

histografia.

História da

educação na

Grécia e na

Roma.

Educação

Medieval.

Renascimento e

Educação

Humanista.

Aspectos Reforma

e Contra-Reforma

Educação

Brasileira no

período colonial e

Imperial:

Pedagogia

Tradicional à

Pedagogia ―nova‖.

Problematizar a

educação na

sociedade

contemporânea,

compreendendo os

seus fundamentos

históricos,

analisando os

contextos sócio,

político, econômico

e cultural

relacionados aos

momentos pelos

quais passou a

educação,

interpretando as

tendências da

educação brasileira

e as diferentes

práticas

educativas, que se

As aulas de

Fundamentos

históricos da

educação podem

ser atraentes e

despertar nos

alunos processos

de identificação de

problemas sociais

que estão de forma

jornalística

presentes nos

meios de

comunicação.

Como

encaminhamentos

metodológicos

básicos para o

ensino propostos:

• Aulas expositivas

dialogadas;

A Avaliação do

processo de ensino

e aprendizagem

será de acordo

com o que defende

as Diretrizes

Curriculares do

Paraná. Neste

contexto: a

avaliação deve se

fazer presente,

tanto como meio

de diagnóstico do

processo ensino-

aprendizagem

quanto como

instrumento de

investigação da

prática pedagógica,

sempre com uma

dimensão

26

Educação no

período de 1930 a

1982: liberalismo

econômico,

escolanovismo e

tecnicismo.

Pedagogias não-

liberais no Brasil:

características e

expoentes.

Educação

Brasileira

contemporânea:

tendências

neoliberais, pós-

modernas versus

materialismo

histórico.

materializaram

dentro e fora da

escola, a fim de

tecer a rede de

relações entre

sociedade, Estado,

poder, trabalho,

educação,

cidadania,

democracia e

exigências para a

formação do(a)

educador(a)

crítico(a).

- Problematizar o

conhecimento da

história da

educação, com

vista ao

desenvolvimento

de aprendizagens

reflexivas

necessárias à

formação do

educador(a). um

olhar crítico sobre

as transformações

mundiais e

nacionais nos

séculos XX e XXI,

analisando as

questões da

educação que

• Exercícios

escritos e

oralmente

apresentados e

discutidos;

• Leituras e

reflexões de textos:

clássico-teóricos,

teórico-

contemporâneos,

temáticos,

didáticos, literários,

jornalísticos;

• Debates e

seminários de

temas relevantes

fundamentados em

leituras e

pesquisa: pesquisa

de campo,

pesquisa

bibliográfica;

• Análises críticas:

de filmes,

documentários,

músicas,

propagandas de

TV;

análise crítica de

imagens

(fotografias,

propagandas, out

doors) e outros.

formadora, uma

vez que, o fim

desse processo é a

aprendizagem, ou

a verificação dela,

mas também

permitir que haja

uma reflexão sobre

a ação da prática

pedagógica.

Para cumprir essa

função a avaliação

deve possibilitar o

trabalho com o

novo, numa

dimensão criadora

e criativa que

envolva o ensino e

a aprendizagem.

Desta forma, se

estabelecerá o

verdadeiro sentido

da avaliação:

acompanhar o

desempenho no

presente, orientar

as possibilidades

de desempenho

futuro e mudar as

práticas

insuficientes,

apontando novos

caminhos para

27

emergiram em

diferentes

momentos

históricos, para

formular problemas

sobre a educação

e a escola, hoje, no

Brasil.

-Refletir

criticamente sobre

as tendências e

correntes da

educação, que

delinearam os

rumos da escola e

das práticas

educativas, nos

diferentes

momentos

históricos,

orientadas pelos

―grandes

paradigmas‖ da

educação no

mundo e no Brasil.

-Analisar, como

educador(a) –

crítico, temas

atuais da

educação/ escola

brasileira,

identificando seus

fundamentos

superar problemas

e fazer emergir

novas práticas

educativas (LIMA,

2002/2003).

Enquanto parte do

trabalho dos

professores a

avaliação tem

como objetivo

proporcionar-lhes

subsídios para as

decisões a serem

tomadas a respeito

do processo

educativo que

envolve professor e

aluno no acesso ao

conhecimento. É

importante

ressaltar que a

avaliação se

concretiza de

acordo com o que

se estabelece nos

documentos

escolares como o

Projeto Político

Pedagógico e,

mais

especificamente, a

Proposta

Pedagógica

28

históricos

relacionados aos

rumos da

educação.

-Formação de um

educador

comprometido

ética e

politicamente com

a produção e

circulação do

conhecimento e

com a

configuração de

um formato de

educação

articulado às

relações sociais

orientadas pelo

pressuposto da

cidadania e da

democracia.

-Propiciar ao

estudante a

aquisição de

conhecimentos

sobre os

fundamentos

sociais e históricos

da educação;

-Analisar a

educação como

um acontecimento

Curricular e o

Plano de Trabalho

Docente,

documentos

necessariamente

fundamentados

nas Diretrizes

Curriculares.

Propõe-se formar

sujeitos que

construam sentidos

para o mundo, que

compreendam

criticamente o

contexto social e

histórico de que

são frutos e que,

pelo acesso ao

conhecimento,

sejam capazes de

uma inserção

cidadã e

transformadora na

sociedade.

Os instrumentos

serão: trabalhos de

pesquisa

bibliográfica e de

campo, em grupos

e individuais;

análise de textos;

relatórios de filmes,

de visitas entre

29

assentado no

tempo, no

espaço e na rede

complexa das

relações sociais

que tecem a

história das

sociedades

humanas;

outros; produção

de textos; portfólio

individual;

avaliação escrita

proposta pelo

professor, sendo

estes com peso

10,0; haverá a

média aritmética

entre trabalhos e

avaliação formal

como média final.

Sempre que

necessário haverá

a retomada dos

conteúdos para

alunos que não

atinjam a média

6,0.


SEMESTRE: 1º


aprendizagem


Conceito de

história e

histografia.

História da

educação na

Grécia e na

Problematizar a

educação na

sociedade

contemporânea,

compreendendo os

seus fundamentos


dialogadas;

• Exercícios

escritos e

oralmente

apresentados e

A Avaliação do

processo de ensino

e aprendizagem

será de acordo

com o que defende

as Diretrizes

30

Roma.

Educação

Medieval.

Renascimento e

Educação

Humanista.

Aspectos Reforma

e Contra-

Reforma.

históricos,

analisando os

contextos sócio,

político, econômico

e cultural

relacionados aos

momentos pelos

quais passou a

educação.

- Problematizar o

conhecimento da

história da

educação, com

vista ao

desenvolvimento

de aprendizagens

reflexivas

necessárias à

formação do

educador(a). um


as transformações

mundiais e

nacionais nos

séculos XX e XXI,

analisando as

questões da

educação que

emergiram em

diferentes

momentos

históricos, para

formular problemas

discutidos;

• Leituras de

textos: clássico-

teóricos, teórico-

contemporâneos,

temáticos,


jornalísticos;

• Debates e

seminários de

temas relevantes

fundamentados em

leituras e

pesquisa: pesquisa

de campo,

pesquisa

bibliográfica;


de filmes,

documentários,

músicas,

propagandas de

TV;


imagens

(fotografias,

propagandas, out

doors) e outros.

Curriculares do

Paraná. Neste

contexto: a

avaliação deve se

fazer presente,

tanto como meio

de diagnóstico do

processo ensino-

aprendizagem

quanto como

instrumento de

investigação da


sempre com uma

dimensão

formadora, uma

vez que, o fim

desse processo é a

aprendizagem, ou


mas também

permitir que haja

uma reflexão sobre


pedagógica.

Para cumprir

essa função a

avaliação deve

possibilitar o

trabalho com o

novo, numa

dimensão criadora

e criativa que

31

sobre a educação


Brasil.

-Refletir

criticamente sobre

as tendências e

correntes da

educação, que

delinearam os

rumos da escola e

das práticas

educativas, nos

diferentes

momentos

históricos,

orientadas pelos

―grandes

paradigmas‖ da

educação no

mundo e no Brasil.

-Analisar, como

educador(a) –

crítico, temas

atuais da

educação/ escola

brasileira,

identificando seus

fundamentos

históricos

relacionados aos

rumos da

educação.

-Formação de um

envolva o ensino e

a aprendizagem.

Desta forma, se

estabelecerá o

verdadeiro sentido

da avaliação:

acompanhar o

desempenho no

presente, orientar

as possibilidades

de desempenho

futuro e mudar as

práticas

insuficientes,

apontando novos

caminhos para

superar problemas

e fazer emergir

novas práticas

educativas (LIMA,

2002/2003).

Enquanto parte do

trabalho dos

professores a

avaliação tem

como objetivo

proporcionar-lhes

subsídios para as

decisões a serem

tomadas a respeito

do processo

educativo que

envolve professor e

32

educador

comprometido

ética e

politicamente com

a produção e

circulação do

conhecimento e

com a

configuração de

um formato de

educação

articulado às

relações sociais

orientadas pelo

pressuposto da

cidadania e da

democracia.

-Propiciar ao

estudante a

aquisição de

conhecimentos

sobre os

fundamentos

históricos da

educação;

-Analisar a

educação como

um acontecimento

assentado no

tempo, no

espaço e na rede

complexa das

relações sociais

aluno no acesso ao

conhecimento. É

importante

ressaltar que a

avaliação se

concretiza de

acordo com o que

se estabelece nos

documentos

escolares como o

Projeto Político

Pedagógico e,

mais

especificamente, a

Proposta

Pedagógica

Curricular e o

Plano de Trabalho

Docente,

documentos

necessariamente

fundamentados

nas Diretrizes

Curriculares.

Propõe-se formar

sujeitos que

construam sentidos

para o mundo, que

compreendam

criticamente o

contexto social e

histórico de que

são frutos e que,

33

que tecem a

história das

sociedades

humanas;

pelo acesso ao

conhecimento,

sejam capazes de

uma inserção

cidadã e

transformadora na

sociedade.

Os instrumentos


pesquisa

bibliográfica e de

campo, em grupos

e individuais;

análise de textos;


de visitas entre

outros; produção


individual;

avaliação escrita

proposta pelo

professor, sendo

estes com peso

10,0; haverá a

média aritmética

entre trabalhos e

avaliação formal

como média final.

Sempre que

necessário haverá

a retomada dos

conteúdos para

alunos que não

34

atinjam a média

6,0.

SEMESTRE: 2º


aprendizagem


Educação

Brasileira no

período colonial e

Imperial:

Pedagogia

Tradicional à

Pedagogia ―nova‖.

Educação no

período de 1930 a

1982: liberalismo

econômico,

escolanovismo e

tecnicismo.

Pedagogias não-

liberais no Brasil:

características e

expoentes.

Educação

Brasileira

contemporânea:

tendências

neoliberais, pós-

modernas versus

materialismo

histórico.

Expectativa de

aprendizagem

- Problematizar o

conhecimento da

história da

educação, com

vista ao

desenvolvimento

de aprendizagens

reflexivas

necessárias à

formação do

educador(a). um


as transformações

mundiais e

nacionais nos

séculos XX e XXI,

analisando as

questões da

educação que

emergiram em

diferentes

momentos

históricos, para

formular problemas

sobre a educação


dialogadas;

• Exercícios

escritos e

oralmente

apresentados e

discutidos;

• Leituras de

textos: clássico-

teóricos, teórico-

contemporâneos,

temáticos,


jornalísticos;

• Debates e

seminários de

temas relevantes

fundamentados em

leituras e

pesquisa: pesquisa

de campo,

pesquisa

bibliográfica;


de filmes,

documentários,

músicas,

A Avaliação

do processo de

ensino e

aprendizagem será

de acordo com o

que defende as

Diretrizes

Curriculares do

Paraná. Neste

contexto: a

avaliação deve se

fazer presente,

tanto como meio

de diagnóstico do

processo ensino-

aprendizagem

quanto como

instrumento de

investigação da


sempre com uma

dimensão

formadora, uma

vez que, o fim

desse processo é a

aprendizagem, ou


35


Brasil.

-Refletir

criticamente sobre

as tendências e

correntes da

educação, que

delinearam os

rumos da escola e

das práticas

educativas, nos

diferentes

momentos

históricos,

orientadas pelos

―grandes

paradigmas‖ da

educação no

mundo e no Brasil.

-Analisar, como

educador (a)

crítico, temas

atuais da

educação/ escola

brasileira,

identificando seus

fundamentos

históricos

relacionados aos

rumos da

educação.

-Formação de um

educador

propagandas de

TV;


imagens

(fotografias,

propagandas, out

doors) e outros.

mas também

permitir que haja

uma reflexão sobre


pedagógica.

Para cumprir essa

função a avaliação

deve possibilitar o

trabalho com o

novo, numa

dimensão criadora

e criativa que

envolva o ensino e

a aprendizagem.

Desta forma, se

estabelecerá o

verdadeiro sentido

da avaliação:

acompanhar o

desempenho no

presente, orientar

as possibilidades

de desempenho

futuro e mudar as

práticas

insuficientes,

apontando novos

caminhos para

superar problemas

e fazer emergir

novas práticas

educativas (LIMA,

2002/2003).

36

comprometido

ética e

politicamente com

a produção e

circulação do

conhecimento e

com a

configuração de

um formato de

educação

articulado às

relações sociais

orientadas pelo

pressuposto da

cidadania e da

democracia.

-Propiciar ao

estudante a

aquisição de

conhecimentos

sobre os

fundamentos

sociais e históricos

da educação;

-Analisar a

educação como

um acontecimento

assentado no

tempo, no

espaço e na rede

complexa das

relações sociais

que tecem a

Enquanto parte do

trabalho dos

professores a

avaliação tem

como objetivo

proporcionar-lhes

subsídios para as

decisões a serem

tomadas a respeito

do processo

educativo que

envolve professor e

aluno no acesso ao

conhecimento. É

importante

ressaltar que a

avaliação se

concretiza de

acordo com o que

se estabelece nos

documentos

escolares como o

Projeto Político

Pedagógico e,

mais

especificamente, a

Proposta

Pedagógica

Curricular e o

Plano de Trabalho

Docente,

documentos

necessariamente

37

história das

sociedades

humanas;

fundamentados

nas Diretrizes

Curriculares.

Propõe-se formar

sujeitos que

construam sentidos

para o mundo, que

compreendam

criticamente o

contexto social e

histórico de que

são frutos e que,

pelo acesso ao

conhecimento,

sejam capazes de

uma inserção

cidadã e

transformadora na

sociedade.

Os instrumentos


pesquisa

bibliográfica e de

campo, em grupos

e individuais;

análise de textos;


de visitas entre

outros; produção


individual;

avaliação escrita

proposta pelo

38

professor, sendo

estes com peso

10,0; haverá a

média aritmética

entre trabalhos e

avaliação formal

como média final.

Sempre que

necessário haverá

a retomada dos

conteúdos para

alunos que não

atinjam a média

6,0.


ARANHA, M. L. de A. História da educação. 2 ed. São Paulo: Moderna, 1996.

CAMBI, F. História da Pedagogia. São Paulo: UNESP, 1999.

FREITAG, B. Escola, estado e sociedade. São Paulo: Moraes, 1986.

GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. São Paulo, 2000.

GUIRALDELLI J. P. História da educação. São Paulo: Cortez, 1990.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Proposta Curricular do curso de

formação de docentes da educação infantil e anos iniciais do ensino

fundamental. Curitiba: SEED, PR., 2006.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares para a

educação básica, história. Curitiba: SEED, PR., 2008.

39

5. FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E POLÍTICOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL


Os conteúdos trabalhados na disciplina de Fundamentos Históricos e Políticos

da Educação Infantil possibilitarão ao aluno identificar as concepções de infância

que se construíram ao longo da história e que estão presentes na compreensão do

conceito de infância e na educação da criança e com isso compreender como ocorre

a descoberta da infância e como se desenvolve conceitualmente ao longo da

história.

Além disso, tem por objetivo analisar a educação infantil no Brasil

compreendendo como se deu o movimento histórico e como as legislações

brasileiras regem a Educação Infantil, bem como seus avanços e recuos. A partir

disso será possível compreender a importância da formação dos profissionais da

Educação Infantil, suas lutas e desafios.

5.2 CONTEÚDOS


SÉRIE: 2ª


aprendizagem


Concepção de

infância:

contribuições das

diferentes

ciências -

Antropologia,

Filosofia, História,

Psicologia,

Sociologia.

Infância e família.

Os conteúdos

trabalhados na

disciplina de

Fundamentos

Históricos e

Políticos da

Educação Infantil

possibilitarão ao

aluno identificar as

concepções de

Aulas expositivas

Trabalhos

individuais e em

grupo

Pesquisa

bibliográfica-

Internet

Leitura analise e


artigos e livros

Prova escrita

individual

Trabalhos em

grupo, elaboração

e apresentação.

Elaboração de

sínteses e

pesquisa

(individual e em

grupo)

40

Infância e

sociedade.

A infância ao

longo da historia

Infância e família

Infância e

sociedade

Infância e cultura

Contexto sócio-

político e

econômico em

que emerge e se

processa a

Educação Infantil

Historia do

atendimento a

criança brasileira:

políticas

assistenciais para

crianças de zero a

seis anos

Políticas atuais:

legislação e

financiamento

Política de

educação pré-

escolar no Brasil

Identidade do

Educador

Perspectivas

históricas do

profissional de

educação Infantil

infância que se

construíram ao

longo da historia e

que estão

presentes na

compreensão do

conceito de

infância e na

educação da

criança e com isso

compreender como

ocorre a

descoberta da

infância e como se

desenvolve

conceitualmente ao

longo da historia.

Além disso, tem

por objetivo

analisar a

educação infantil

no Brasil

compreendendo

como se deu o

movimento

histórico e as

legislações

brasileiras regem

sobre a Educação

Infantil, bem como

seus avanços e

recuos. A partir

disso será possível

Leituras dialogadas

em sala de aula

Construção de

sínteses individuais

e em grupo

Apresentação de

slides e vídeos

pertinentes ao

tema.

Registro das aulas

no caderno

Participação dos

debates e analises

em aula

41

no Brasil

A Formação do

Educador de

Educação Infantil

Conceito de

Infância

A Educação

Infantil e suas

especificidades

Aspectos legais

da Ed. Infantil

O profissional da

Educação Infantil

Concepções

históricas, sociais

e políticas da

Educação Infantil.

Concepções de

Infância

Políticas e

legislações

Legislação e

financiamento da

Ed. Infantil

Profissionais da

Educação Infantil

compreender a

importância da

formação dos

profissionais da

Educação Infantil,

suas lutas e

desafios.

42


SEMESTRE: 1º


aprendizagem


Concepção de

infância:

contribuições das

diferentes

ciências -

Antropologia,

Filosofia, História,

Psicologia,

Sociologia.

Infância e família.

Infância e

sociedade.

A infância ao

longo da historia

Infância e família

Infância e

sociedade

Infância e cultura

Contexto sócio-

político e

econômico em

que emerge e se

processa a

Educação Infantil

Historia do

atendimento a


políticas

Os conteúdos

trabalhados na

disciplina de

Fundamentos

Históricos e

Políticos da

Educação Infantil

possibilitarão ao


concepções de

infância que se

construíram ao

longo da historia e

que estão

presentes na

compreensão do

conceito de

infância e na

educação da

criança e com isso

compreender como

ocorre a

descoberta da

infância e como se

desenvolve

conceitualmente ao

longo da historia.

Além disso, tem

Aulas expositivas

Trabalhos

individuais e em

grupo

Pesquisa

bibliográfica-

Internet

Leitura analise e


artigos e livros

Leituras dialogadas

em sala de aula

Construção de


e em grupo

Apresentação de

slides e vídeos

pertinentes ao

tema

Prova escrita

individual

Trabalhos em

grupo, elaboração

e apresentação.

Elaboração de

sínteses e

pesquisa

(individual e em

grupo)

Registro das aulas

no caderno

Participação dos

debates e analises

em aula.

43

assistenciais para

crianças de zero a

seis anos

Políticas atuais:

legislação e

financiamento

Política de

educação pré-

escolar no Brasil

Identidade do

Educador

Perspectivas

históricas do

profissional de

educação Infantil

no Brasil

A Formação do

Educador de

Educação Infantil

Conceito de

Infância

A Educação

Infantil e suas

especificidades

Aspectos legais

da Ed. Infantil

O profissional da

Educação Infantil

Concepções

históricas, sociais

e políticas da


Concepções de

por objetivo

analisar a

educação infantil

no Brasil

compreendendo

como se deu o

movimento

histórico e as

legislações

brasileiras regem

sobre a Educação

Infantil, bem como

seus avanços e

recuos. A partir


compreender a

importância da

formação dos

profissionais da


suas lutas e

desafios.

44

Infância

Políticas e

legislações

Legislação e

financiamento da

Ed. Infantil

Profissionais da

Educação Infantil

SEMESTRE: 2º


aprendizagem


Aspectos legais

da Ed. Infantil.

O profissional da

Educação Infantil

Legislação e

financiamento da

Ed. Infantil.

Profissionais da

Educação Infantil

A politica de

Educação pré-

escolar no Brasil

Historia do

atendimento a


politicas

assistenciais para

crianças de zero a

seis anos

Os conteúdos

trabalhados na

disciplina de

Fundamentos

Históricos e

Políticos da

Educação Infantil

possibilitarão ao


concepções de

infância que se

construíram ao

longo da historia e

que estão

presentes na

compreensão do

conceito de

infância e na

educação da

Aulas expositivas

Trabalhos

individuais e em

grupo

Pesquisa

bibliográfica-

Internet

Leitura analise e


artigos e livros

Leituras dialogadas

em sala de aula

Construção de


e em grupo

Apresentação de

slides e vídeos

pertinentes ao

tema

Prova escrita

individual

Trabalhos em

grupo, elaboração

e apresentação.

Elaboração de

sínteses e

pesquisa

(individual e em

grupo)

Registro das aulas

no caderno

Participação dos

debates e analises

em aula

45

Políticas atuais:

legislação e

financiamento

Identidade do

Educador

Perspectivas

históricas do

profissional de

educação Infantil

no Brasil

A Formação do

Educador de

Educação Infantil

criança e com isso

compreender como

ocorre a

descoberta da

infância e como se

desenvolve

conceitualmente ao

longo da historia.

Além disso, tem

por objetivo

analisar a

educação infantil

no Brasil

compreendendo

como se deu o

movimento

histórico e as

legislações

brasileiras regem

sobre a Educação

Infantil, bem como

seus avanços e

recuos. A partir


compreender a

importância da

formação dos

profissionais da


suas lutas e

desafios.

46

5.3 REFERÊNCIAS

PARANÁ. Secretaria de Estado de Educação. Superintendência de Educação. Departamento de Educação e Trabalho.Fundamentos Teóricos – Metodológicos das disciplinas da Proposta Pedagógica Curricular do curso de Formação de Docentes-Normal em nível Médio.Curitiba: SEED-PR,2008-242p. VILCZAKI, Diva. Caderno Pedagógico. PDE. 2009.

47

6. FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO


A psicologia como campo de conhecimento encontra-se como uma das

disciplinas que fundamenta e instrumentaliza o futuro professor a ser um

organizador do processo educativo, levando em consideração que o aluno é a peça

chave do processo ensino-aprendizagem e que este deve participar ativamente.

Ao propormos estudos na disciplina de Psicologia, é importante construímos

bases sobre a qual a disciplina se apoia. Nesse sentindo entendemos por

fundamento a base, o alicerce sobre o qual se ergue algo, é as razões ou

argumentos que fundam uma tese ou ponto de vista, aquilo sobre o qual se apoia

um dado domínio do ser ou conjunto de conhecimentos.

Por psicologia, no sentido mais amplo é a ciência que estuda o

comportamento humano a partir dos processos subjetivos e interacionais, ou seja, a

psicologia como ciência contribui para a compreensão da totalidade da vida humana.

Já por educação entendemos o conceito de todo o processo que envolve a

aquisição, transmissão e construção do conhecimento, não só nos espaços

escolares, como também em todo e qualquer ambiente físico e social. Tomando a

educação numa amplitude mais geral é a forma como a sociedade prepara os

indivíduos para viverem nela mesma. Além disso, essa disciplina visa desenvolver

a construção de saberes-fazeres docentes a partir das necessidades e desafios

atuais do ensino. Dessa forma, deverá contribuir para que o professor desenvolva a

capacidade de investigar a própria atividade e a ação docente, propondo ações

docentes que garantam o processo de aprendizagem.

As várias correntes psicológicas, que compõem o conhecimento

psicológico, contribuem para melhorar a compreensão e a explicação dos

fenômenos educativos, porém o seu estudo deve facilitar igualmente a ampliação e

o aprofundamento do conhecimento psicológico. Assim a Psicologia contribui para a

reflexão crítica do futuro educador, sobre as relações que se estabelecem entre a

prática escolar e processos de subjetivação e convida a pensar caminhos para as

transformações necessárias a sociedade.

Nessa perspectiva, a psicologia precisa ser ensinada nos cursos de

formação de professores de maneira que supere uma apresentação de um conjunto

48

de teorias e conceitos desvinculados da prática docente o que não auxilia o

professor no desenvolvimento da motivação necessária para buscar os

conhecimentos e incorporá-los criativamente em sua prática pedagógica. Com isso,

as disciplinas psicológicas nos cursos de formação docente representam um eixo

importante na formação do professor e, como tal, devem partir das questões

educacionais, tornando-as objeto de investigação, e analisá-los nas perspectivas

dos conteúdos e métodos psicológicos, com foco no retorno ao ponto de partida que

é, afinal, a prática educativa. Tais disciplinas devem reunir psicologia e educação em

unidades dialéticas de ação e reflexão que personificar-se-ão nas decisões do

professor para favorecer e direcionar o desenvolvimento e a aprendizagem do aluno.

Traduzir-se-á em atividade concreta e inteligente do professor permitindo e

impulsionando a relação teoria e prática. Como objetivo geral esta disciplina

pretende oferecer aos alunos uma fundamentação teórica sobre os processos de

ensino e aprendizagem do ponto de vista da Psicologia, destacando entre os seus

vários enfoques aquele da perspectiva histórico-cultural.

6.2 CONTEÚDOS


SÉRIE: 1ª


aprendizagem


Conteúdo Básico

História da

Psicologia

Conteúdo Específico

- Importância da

Psicologia como

fundamento da

educação.

- Conhecimento e

tipos de

conhecimentos

A Psicologia entre

- Conhecer a

história da

psicologia.

- Entender a

evolução da

Psicologia como

ciência

psicológica e sua

importância para

a educação.

- Compreender os

fundamentos

- Os conteúdos

serão trabalhados

através das

seguintes

metodologias: aula

expositiva e

dialogada, com

exemplos práticos

a partir de

pesquisa em

grupo, leitura e

estudo de texto.

- A avaliação

obedecerá ao

disposto estabelecido

no regimento escolar,

deste estabelecimento

de Ensino.

Ressaltando-se a

importância e a

prevalência dos

aspectos qualitativos

sobre os

quantitativos da

49

gregos;

- Império Romano e

Idade Média;

- Renascimento;

- Origem da

Psicologia

Científica;

Conteúdo Básico

- Bases teóricas da

psicologia da

educação


- Behaviorismo;

- Gestalt;

- Psicanálise e

Educação;

- Skiner e a

psicologia

Comportamental e

sua aplicação na

educação.

Conteúdo Básico

Correntes teóricas


- Concepção

Inatista;

- Concepção

Ambientalista

- Concepção

Interacionista

teóricos da

psicologia da

educação,

diferenciando os

conhecimento

das principais

correntes que

deram origem as

demais

teorias

psicológicas da

educação;

- Conhecer as

principais

concepções

psicológicas da

educação que

interferem no

cotidiano escolar.

Leituras de

imagens. Vídeos

reportagem.

Debates

argumentativos e

apresentação oral

de temas

pesquisados. Com

mediações

constantes entre o

conhecimento

espontâneo do

aluno e o

conhecimento

científico.

relevância da

atividade e

atividade crítica e

capacidade de

interpretação e

síntese. A elaboração

pessoal,

devido à verificação

do aproveitamento

escolar sobre

o desempenho do

aluno no

mínimo, em duas

experiência

de aprendizagem

(debates, seminários

teste de

aproveitamento,


e em grupo, trabalhos

de criação e

observação

50


SEMESTRE: 1º


aprendizagem


Conteúdo Básico

- Principais teorias

atuais da

psicologia da

educação

- Psicologia do

desenvolvimento:

Piaget,

Vigotski e Wallon;

Conteúdos

Específicos

Teoria

Psicogenética,

Teoria Histórico

Cultural, Teoria da

Atividade de

Leontiev,

Psicogenese da

pessoa completa

(Wallon) Psicologia

do

desenvolvimento:

Piaget,

Vigotski e Wallon;

Conteúdo Básico

- Atuação docente

no

desenvolvimento

de crianças(Teoria

- Associar os

estágios de

desenvolvimento

psicológico e as

atividades de

ensino que

promovem o

desenvolvimento

psíquico.

- Compreender que

o desenvolvimento

não é imutável e

dependem das

condições

histórico-sociais

concretas que

influenciam no

processo de

desenvolvimento

como um todo.

- Identificar as

principais

características do

desenvolvimento

que as crianças

passam nas

diferentes

concepções

psicológicas.

- Os conteúdos

serão trabalhados

através das

seguintes

metodologias: aula

expositiva e

dialogada, com

exemplos práticos

a partir de

pesquisa em

grupo, leitura e

estudo de texto.

Leituras de

imagens. Vídeos

reportagem.

Debates

argumentativos e

apresentação oral

de temas

pesquisados. Com

mediações

constantes entre o

conhecimento

espontâneo do

aluno e o

conhecimento

científico.

- A avaliação

obedecerá ao

disposto

estabelecido


deste

estabelecimento de

Ensino.

Ressaltando-se a

importância e a

prevalência dos


sobre os

quantitativos da

relevância da

atividade

e atividade crítica e

capacidade de

interpretação e

síntese.

A elaboração

pessoal,

devido à verificação

do aproveitamento

escolar sobre

o desempenho do

aluno no

mínimo, em duas

experiência

51

Histórico-Cultural)

e adolescentes;

Conteúdo

Específico

-Inteligências

Múltiplas;

-Desenvolvimento

das sensações, da

linguagem e da

afetividade;

-Desenvolvimento

dos aspectos

sociais e culturais

da criança;

Conteúdo Básico

- Desenvolvimento

humano e sua

relação com a

aprendizagem;

(Piaget, Vigotski e

Wallon).

Conteúdo

Específico

- Apropriação dos

Conceitos

espontâneos e

científicos.

- Valorizar os

conhecimentos da

psicologia da

educação como

fundamento para a

atuação docente.

- Valorizar os

conhecimentos da

psicologia da

educação como

fundamento para a

atuação docente.

de aprendizagem


teste de

aproveitamento,



de criação e

observação

52

SEMESTRE: 2º


aprendizagem


Conteúdo Básico

- Principais teorias

atuais da

psicologia da

educação

- Psicologia do

desenvolvimento:

Piaget,

Vigotski e Wallon;

Conteúdos

Específicos

Teoria

Psicogenética,

Teoria Histórico

Cultural, Teoria da

Atividade de

Leontiev,

Psicogenese da

pessoa completa

(Wallon) Psicologia

do

desenvolvimento:

Piaget,

Vigotski e Wallon;

Conteúdo Básico

- Atuação docente

no

desenvolvimento

de crianças(Teoria

Histórico-Cultural)

- Associar os

estágios de

desenvolvimento

psicológico e as

atividades de

ensino que

promovem o

desenvolvimento

psíquico.

- Compreender que

o desenvolvimento

não é imutável e

dependem das

condições

histórico-sociais

concretas que

influenciam no

processo de

desenvolvimento

como um todo.

- Identificar as

principais

características do

desenvolvimento

que as crianças

passam nas

diferentes

concepções

psicológicas.

- Valorizar os

- Os conteúdos

serão trabalhados

através das

seguintes

metodologias: aula

expositiva e

dialogada, com

exemplos práticos

a partir de

pesquisa em

grupo, leitura e

estudo de texto.

Leituras de

imagens. Vídeos

reportagem.

Debates

argumentativos e

apresentação oral

de temas

pesquisados. Com

mediações

constantes entre o

conhecimento

espontâneo do

aluno e o

conhecimento

científico.

- A avaliação

obedecerá ao

disposto estabelecido


deste

estabelecimento de

Ensino.

Ressaltando-se a

importância e a

prevalência dos


sobre os

quantitativos da

relevância da

atividade

e atividade crítica e

capacidade de

interpretação e

síntese.

mínimo, em duas

experiência

de aprendizagem


teste de

aproveitamento,



de criação e

observação

53

e adolescentes;

Conteúdo

Específico

- Inteligências

Múltiplas;

- Desenvolvimento

das sensações, da

linguagem e da

afetividade;

- Desenvolvimento

dos aspectos

sociais e

culturais da

criança;

Conteúdo Básico

- Desenvolvimento

humano e sua

relação com a

aprendizagem;

(Piaget, Vigotski e

Wallon).

Conteúdo

Específico

- Apropriação dos

Conceitos

espontâneos e

científicos.

conhecimentos da

psicologia da

educação como

fundamento para a

atuação docente.

- Valorizar os

conhecimentos da

psicologia da

educação como

fundamento para a

atuação docente.

54

6.3 REFERÊNCIAS

BAQUERO, R. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artemed.1996. BOCK, A. M. B; FURTADO, O; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva. 2002. CARARA, K. (org.) Introdução a Psicologia da Educação. 1. Ed.S.P: Avercamp. 2004 MACIEL, I. M. et.al. Psicologia e Educação: novos caminhos para a formação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001. MELLO, A. S. A Escola de Vygotsky. In. Carrara K. (Org). Introdução a psicologia da educação. 1.ed. S.P: Avercamp. 2004. OLIVEIRA, M. K. Vygotsky. Aprendizado e desenvolvimento. Um processo sócio-Histórico. 4.ed. São Paulo. SP: Scipione. 2006. OLIVEIRA, Z. de; DAVIS C. Psicologia na Educação. São Paulo: CORTEZ, 1993. VILCZAKI, Diva. Caderno Pedagógico. PDE. 2009. VYGOTSKY. L. S.; A formação social da mente. São Paulo. Martins Fontes, 1984. VYGOTSKI, L. S. Obras escogidas. III – Trad. Lydia Kuper. Moscú: Editorial Pedagógica, 1983; Madrid: Visor, 2000. ZANELLA, A. V.; CORD, D. Atuação docente e educação infantil – contribuição da psicologia. Perspectiva. v. 17, n. especial p. 73 – 81, julh-dezem, 1999.

55

7. FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO


Em primeiro lugar busca-se compreender o lugar dessa disciplina na proposta

geral do curso. Lembrando, então, que o currículo tem o trabalho como princípio

educativo, a práxis como princípio curricular e o direito da criança ao atendimento

escolar.

A Sociologia da Educação deverá ajudar os alunos a perceberem as

determinações sociais da sua prática profissional, da configuração do sistema

educacional do país, da sua inserção na estrutura de classes do capitalismo, do

significado da educação no capitalismo, entre outros. Ou, como diria Baudelot, a

Sociologia da Educação deverá fornecer os mapas para orientação dos futuros

professores, mapas que permitam estabelecer itinerários nas escolas e nos centros

de educação infantil.

Nesse sentido, a disciplina é uma existência histórica que coincide com a

historicidade da educação nas sociedades modernas e que deve ser compreendida

dessa forma, como um instrumento científico que altera os olhares e,

consequentemente, a prática pela práxis educativa. Práxis, porque não nega, não

escamoteia seu sentido político, de transformação. A disciplina, como todo o

currículo, intenta transformar os alunos no sentido de um educador comprometido

com o direito sagrado das crianças ao atendimento escolar de qualidade. Ser

comprometido com esse direito pressupõe a compreensão da sociedade capitalista,

dividida em classes sociais. Pressupõe a compreensão da gênese das relações

sociais no país, as formações e os modos de vida no Brasil em suas manifestações

culturais, a escola em relação às religiões, aos sem terra, aos latifundiários, aos

negros, aos portadores de necessidades especiais, às mulheres, aos índios, aos

filhos de trabalhadores, aos filhos da pequena burguesia, da classe de renda média,

entre outros.

CONTEÚDO ESTRUTURANTE

- A educação na perspectiva sociológica e antropológica;

- As teorias clássicas e contemporâneas sobre a sociedade e a educação;

- Estudos socioantropológicos sobre educação e a escola no Brasil (urbana e rural).

56

7.2-CONTEÚDOS

2ª ANO INTEGRADO

Conteúdo

1 Trimestre

Expectativa de

Aprendizagem


- Conceito de

Sociologia,

educação e

sociologia e

sociologia da

educação

Educação como

fenômeno social e

objeto de estudo

da sociologia.

Educação em

diferentes funções

sociais.

Um olhar sobre a

educação:

Durkheim

Karl Marx

Weber

Gramsci

Florestan

Fernandes

Desigualdades de

acesso a

Educação

Educação a partir

da Revolução

Industrial

Relação entre

saber e poder

- Compreender a

relação entre

sociologia e

educação,

educação e

escola, saber e

poder;

- Reconhecer que

o ser humano é

um ser social

resultado das

relações e

construções

estabelecidas

com outros sees

humanos;

- Perceber de

que forma as

relações sociais

interferem no

processo de

ensino dentro do

espaço escolar;

aprendizagem ;

- Compreender

as diferentes

concepções de

Educação, bem

como a função da

- Aulas

expositivas

dialogadas;

- Exercícios

escritos e

oralmente

apresentados e

discutidos;

- Leituras de

textos: teórico-

contemporâneo,

temáticos,

literários,

jornalísticos;

- Debates e

seminários de

temas relevantes

fundamentais em

leituras e

pesquisa:

pesquisa de

campo, pesquisa

bibliográfica;

- Análises críticas

de filmes,

documentários,

músicas,

propagandas de

TV, análise crítica

Os instrumentos

serão: trabalhos

de pesquisa

bibliográfica em

grupos individuais;

análise de textos;

relatórios de

filmes; portfólio

individual;

avaliação escrita

proposta pelo

professor, sendo

estes com peso

10,0; haverá a

média aritmética

entre trabalhos e

avaliação formal

como média final.

57

2 Trimestre

Educação dentro e

fora do espaço

escolar;

Educação e

reprodução

cultural na teoria

Bordieu e

Passeron;

Educação escolar

na sociedade

brasileira;

Escola no Brasil:

educação nos

meios urbanos e

no campo;

O capitalismo

brasileiro e as

explicações da

sociologia;

As ideias lberais e

a escola;

Educação e

cidadania;

Marx e a

educação escolar;

Movimentos

modernos e

movimentos

sociais no Brasil;

Educação escolar

e exclusão social.

escola para cada

uma delas em

especial

Liberalismo e

Marxismo;

- Compreender o

conceito de

sociedade e

sociabilização;

- Entender o

desenvolvimento

do ser humano;

- Compreender

as teorias

clássicas

contemporâneas

sobre a

sociedade e a

educação;

- Analisar a visão

de sociedade,

educação e

escola com Karl

Mannheim;

- Compreender a

educação para a

sociologia crítica;

- Entender a

educação e

hegemonia para

Gramsci;

- Diferenciar as

tendências

de imagens

(fotografias,

propagandas, out

doors e outros)

58

- Análise

sociológica das

tendências

pedagógicas

conservadoras;

- Educação para a


- Análise

sociológica das

tendências

pedagógicas

progressistas;

- Concepções de

criança/infância

como construção

histórica e social;

- A infância no

Brasil;

pedagógicas

conservadoras

das tendências

progressistas na

educação;

- Educação no

Brasil segundo

Florestan

Fernandes.

- Perceber as

desigualdades

sociais do

sistema

capitalista se

refletirem na

educação;

- Compreender

como a escola

segundo

Althusser é

usada como

aparelho

ideológico do

Estado;

- Reconhecer as

formas de

violência

simbólica nas

pedagogias

dominantes;

- Analisar

criticamente a

educação no

59

Brasil,

reconhecendo o

pouco

investimento em

políticas públicas

no setor;

- Compreender

as concepções

de criança e

infância, como

construção


-Conhecer

experiências

educacionais no

campo, no MST,

na educação de

jovens e adultos.

1ª SEMESTRAL


Aprendizagem


- Conceito de

Sociedade e

Sociabilização;

- Desenvolvimento

do ser humano;

- Educação nas

teorias de

Durkheim e de

Karl Marx;

- Compreender o

conceito de

sociedade e

sociabilização;

- Entender o

desenvolvimento

do ser humano;

- Compreender

as teorias

- Aulas

expositivas

dialogadas;

- Exercícios

escritos e

oralmente

apresentados e

discutidos;

- Leituras de

Os instrumentos

serão: trabalhos

de pesquisa

bibliográfica em

grupos individuais;

análise de textos;

relatórios de

filmes; portfólio

individual;

60

Sociedade,

Educação e

escola para Karl

Mannheim;

- Análise

sociológica das

tendências

pedagógicas

conservadoras;

- Educação para a


- Análise

sociológica das

tendências

pedagógicas

progressistas;

- Educação e

hegemonia:

Gramsci;

- Educação no

Brasil: Florestan

Fernandes.

clássicas

contemporâneas

sobre a

sociedade e a

educação;

- Analisar a visão

de sociedade,

educação e

escola com Karl

Mannheim;

- Compreender a

educação para a


- Entender a

educação e

hegemonia para

Gramski;

- Diferenciar as

tendências

pedagógicas

conservadoras

das tendências

progressistas na

educação;

- Educação no

Brasil segundo

Florestan

Fernandes.

textos: clássicos-

teóricos; teórico-

contemporâneo;

temáticos,

literários;

jornalísticos;

- Debates

e seminários de

temas relevantes

fundamentais em

leituras e

pesquisa:

pesquisa de

campo, pesquisa

bibliográfica;

- Análises

críticas de filmes,

documentários,

músicas,

propagandas de


de imagens

(fotografias, out

doors) e outros.

avaliação escrita

proposta pelo

professor, sendo

estes com peso

10,0; haverá a

média aritmética

entre trabalhos e

avaliação formal

como média final.

61

2ª SEMESTRAL


Aprendizagem


- A educação e as

desigualdades

- A educação

segundo

Althusser;

- Estudos sócio-

antropológicos

sobre a educação

e a escola no

Brasil;

- A educação

segundo Bondieu

e Passeron;

- Concepções de

criança/infância

como construção


- A infância no

Brasil;

- Educação no

campo;

- Educação de

jovens e adultos.

- Perceber as

desigualdades

sociais do

sistema

capitalista se

refletirem na

educação;

- Compreender

como a escola

segundo

Althusser é

usada como

aparelho

ideológico do

Estado;

- Reconhecer as

formas de

violência

simbólica nas

pedagogias

dominantes;

- Analisar

criticamente a

educação no

Brasil,

reconhecendo o

pouco

investimento em


no setor;

-Aulas

expositivas

dialogadas;

-Exercícios

escritos e

oralmente

apresentados e

discutidos;

- Leituras de

textos: teórico-

contemporâneo,

temáticos,

literários,

jornalísticos;

- Debates e

seminários de

temas relevantes

fundamentais em

leituras e

pesquisa:

pesquisa de

campo, pesquisa

bibliográfica;

- Análises críticas

de filmes,

documentários,

músicas,

propagandas de


de imagens

Os instrumentos

serão: trabalhos

de pesquisa

bibliográfica em

grupos individuais;

análise de textos;

relatórios de

filmes; portfólio

individual;

avaliação escrita

proposta pelo

professor, sendo

estes com peso

10,0; haverá a

média aritmética

entre trabalhos e

avaliação formal

como média final.

62

- Compreender

as concepções

de criança e

infância, como

construção


- Conhecer

experiências

educacionais no

campo, no MST,

na educação de

jovens e adultos.

(fotografias,

propagandas, out

doors e outros)

7.3-REFERÊNCIAS

ALTHUSSER, L. Sobre a reprodução. Rio de Janeiro: Vozes, 1999. BORDIEU, P. PASSERON, J. C. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. 3ª ed. Rio de Janeiro. Vozes, 1999. FERNANDES, F. A natureza sociológica da sociologia. São Paulo: Ática, 1976. GASPARIN, J. L. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. São Paulo: Autores Associados, 2002. MEKSENAS, Paulo. Sociologia da Educação: introdução ao estudo da escola no processo de transformação social. Ed. Loyola, 2010. PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Proposta Curricular do curso de formação de docentes da educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental. Curitiba: SEED, PR., 2006. PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares para a educação básica, Sociologia. Curitiba: SEED, PR., 2008. PILETTI, Nelson; PRAXEDES, Walter. Sociologia da Educação: Do positivismo aos estudos culturais. Ed. Ática 1ª edição, 2010.

63

8. LITERATURA INFANTIL


Evidentemente, a localização das origens da literatura infantil em remotas

expressões da literatura adulta por si só não explica as diferentes formas que ela

vem assumindo desde que no, século XVII, começou a ser escrita especificamente

como tal: literatura para crianças.

O que se pode deduzir, diante das tendências que ela vem seguindo nestes

três séculos de produção, é que um dos primeiros problemas a suscitar polêmica,

quanto à sua forma ideal, teria sido o de sua natureza específica: a literatura infantil

pertenceria à arte literária ou à área pedagógica? Controvérsia que vem de longe:

tem raízes na Antiguidade Clássica, desde quando se discute a natureza da própria

literatura (utile ou dulce? Isto é, didática ou lúdica?) e, na mesma linha, se põe em

questão a finalidade da literatura destinada aos pequenos. Instruir ou divertir? Eis o

problema que está longe de ser resolvido. As opiniões divergem e em certas épocas

se radicalizam.

Entretanto, se analisarmos as grandes obras que através dos tempos se

impuseram como ―literatura infantil‖, veremos que pertencem simultaneamente a

essas duas áreas distintas (embora limítrofes e, a maioria interdependente): a da

arte e a da pedagogia. Sob esse aspecto, podemos dizer que, como objeto que

provoca emoções, dá prazer ou diverte e, acima de tudo, modifica a consciência de

mundo de seu leitor, a literatura infantil é arte. Sob outro aspecto, como instrumento

manipulado por uma intenção educativa, ela se inscreve na área da pedagogia.

Entre dois extremos há uma variedade enorme de tipos de literatura, em que

as duas intenções (divertir e ensinar) estão sempre presentes, embora em doses

diferentes. O rótulo ―literatura infantil‖ abarca, assim, modalidades bem distintas de

textos: desde os contos de fada, fábulas, contos maravilhosos, lendas, histórias do

cotidiano... até biografias romanceadas, romances históricos, literatura documental

ou informativa.

Compreende-se, pois, que essas duas atitudes polares (literária e

pedagógica) não são gratuitas. Resultam da indissolubilidade que existe entre a

intenção artística e a intenção educativa incorporadas nas próprias raízes da

literatura infantil.

64

A literatura contemporânea, expressão das mudanças em curso e que, longe

de pretender a exemplaridade ou a transmissão de valores já definidos ou

sistematizados, busca estimular a criatividade, a descoberta ou a conquista dos

novos valores em gestação. E aqui entra o trabalho didático dos professores.

Não há dúvida de que essa dialética, natural ao fenômeno literário, é a

responsável básica pelas mutações de estilo e de temas que a literatura infantil vem

apresentando desde as origens e também pela permanência de certos fatores que a

singularizam como fenômeno específico que é, embora de difícil definição. Tais

mutações ou tal permanência dependem essencialmente da consciência de mundo

patente ou latente na matéria literária de cada obra.

8.2 CONTEÚDOS


SÉRIE: 3ª


aprendizagem


- Conceitos de


- História da

literatura infantil:

A literatura através

dos séculos XVII,

XVIII, XIX.

- Literatura infantil

europeia: principais

representantes.

- As origens da

literatura infantil

brasileira:

principais

representantes.

* Reconhecer a

importância da

Literatura Infantil

na formação de

leitores críticos,

analisando sua

contribuição para

ampliar a leitura de

mundo e a

formação de

conceitos;

* Desmistificar a

idéia que

* Perceber que a

criança ao decifrar

A professora fará a

apresentação e

explicação dos

conteúdos

estabelecidos no

planejamento, com

uso de diferentes

metodologias:

Leitura e estudo de

textos individual e

coletivo.

Elaboração de

sínteses com

socialização.

Elaboração de

As avaliações

seguirão as

normas

estabelecidas no

Regimento

Escolar. Serão

proporcionadas

diversas formas de

avaliar como:

avaliações

escritas, individuais

e em grupos,

pesquisas, relatos,

discussões e

debates, contação

65

- A literatura infantil

no século XX.

- A contribuição de

Monteiro Lobato

(biografia e

bibliografia).

- O que é literatura

infantil: arte

literária ou

pedagógica.

- A qualidade dos

livros infantis: as

peculiaridades do

livro para crianças

e adolescentes; o

objeto livro – o que

perceber.

- A faixa etária da

Literatura Infantil: a

literatura e os

estágios

psicológicos da

criança.


e a imaginação da

criança:

conceituando a

imaginação da

criança; a

imaginação da

criança e seu

desenvolvimento

psicológico.

símbolos e códigos

realiza leitura.

*Desenvolver o ato

de ler fluentemente

visando o prazer.

*Reconhecer a

importância da

disciplina de

Literatura Infantil.

*Despertar o

imaginário dos

educandos ao ler

um texto.

*Formar leitores

críticos.

*Conhecer

diversas funções

da Literatura

Infantil.

* conhecer a

história da

literatura infantil,

contextualizando

com o momento

histórico.

* Compreender a

importância da

literatura infantil no

desenvolvimento

psicológico da

criança,

considerando a

imaginação, leitura

material.

Análise de livros

infantis.

Discussão.

Organização no

caderno dos

conteúdos

repassados.

Narração de

histórias infantis

com recursos

criados pelos

alunos (individual

e/ou grupos de

forma oral e

escrita).

Confecção de

materiais didáticos.

de histórias

conforme critérios

estabelecidos para

contadores de

histórias,

confecção de

materiais

pertinentes com os

temas

desenvolvidos.

66

- Gêneros textuais:

fábula, contos,

crônica, poesia,

teatro, romance.

- Técnicas e

recursos para a

narração de

histórias.

de mundo e da

cultura.

* Refletir sobre a

importância da

leitura na formação

do ser humano.

* Possibilitar a

leitura crítica de

livros de literatura

infantil,

percebendo as

diferenças entre

adaptações de

histórias.

* Estimular a

criação de

recursos que

viabilizem a

utilização da

literatura infanto-

juvenil no contexto

da educação

infantil e anos

iniciais.

*Aperfeiçoar o ato

de contação de

histórias.

*Conhecer

diversos contos de

fadas e sua função

educativa.

*Identificar

principais

67

características dos

contos de fadas.

*Saber a

importância do

contador de

histórias.

*Ler obras de

Monteiro Lobato,

Lygia Bojunga

Nunes, Maria Clara

Machado, Cecília

Meireles, Sidônio

Muralha e outros e

sistematizar esses

conhecimentos

para práticas

futuras.


SEMESTRE: 1º


aprendizagem


- Conceitos de


- História da

literatura infantil:

A literatura através

dos séculos XVII,

XVIII, XIX.

- Literatura infantil

europeia: principais

representantes.

*Perceber que a

criança ao decifrar

símbolos e códigos

realiza leitura.

*Desenvolver o ato

de ler fluentemente

visando o prazer.

*Reconhecer a

importância da

disciplina de


apresentação e

explicação dos

conteúdos

estabelecidos no

planejamento, com

uso de diferentes

metodologias:

Leitura e estudo de

textos individual e

As avaliações

seguirão as

normas

estabelecidas no

Regimento

Escolar. Serão

proporcionadas

diversas formas de

avaliar como:

avaliações

68

- As origens da

literatura infantil

brasileira:

principais

representantes.


no século XX.

- A contribuição de

Monteiro Lobato

(biografia e

bibliografia).

- O que é literatura

infantil: arte

literária ou

pedagógica.

- A qualidade dos

livros infantis: as

peculiaridades do

livro para crianças

e adolescentes; o

objeto livro – o que

perceber.

Literatura Infantil.

*Despertar o

imaginário dos

educandos ao ler

um texto.

*Formar leitores

críticos.

*Conhecer

diversas funções

da Literatura

Infantil.

* conhecer a

história da

literatura infantil,

contextualizando

com o momento

histórico.

* Compreender a

importância da

literatura infantil no

desenvolvimento

psicológico da

criança,

considerando a

imaginação, leitura

de mundo e da

cultura.

* Refletir sobre a

importância da

leitura na formação

do ser humano.

* Possibilitar a

leitura crítica de

coletivo.

Elaboração de

sínteses com

socialização.

Elaboração de

material.

Análise de livros

infantis.

Discussão.

Organização no

caderno dos

conteúdos

repassados.

Narração de

histórias infantis

com recursos

criados pelos

alunos (individual

e/ou grupos de

forma oral e

escrita).

Confecção de



e em grupos,

pesquisas, relatos,

discussões e

debates, contação

de histórias

conforme critérios

estabelecidos para

contadores de

histórias,

confecção de

materiais

pertinentes com os

temas

desenvolvidos.

69

livros de literatura

infantil,

percebendo as

diferenças entre

adaptações de

histórias.

SEMESTRE: 2º


aprendizagem


- A faixa etária da

Literatura Infantil: a

literatura e os

estágios

psicológicos da

criança.


e a imaginação da

criança:

conceituando a

imaginação da

criança; a

imaginação da

criança e seu

desenvolvimento

psicológico.

- Gêneros textuais:

fábula, contos,

crônica, poesia,

teatro, romance.

- Técnicas e

recursos para a

narração de

Estimular a criação

de recursos que

viabilizem a

utilização da

literatura infanto-

juvenil no contexto

da educação

infantil e anos

iniciais.

*Aperfeiçoar o ato

de contação de

histórias.

*Conhecer

diversos contos de

fadas e sua função

educativa.

*Identificar

principais

características dos

contos de fadas.

*Saber a

importância do

contador de


apresentação e

explicação dos

conteúdos

estabelecidos no

planejamento, com

uso de diferentes

metodologias:

Leitura e estudo de

textos individual e

coletivo.

Elaboração de

sínteses com

socialização.

Elaboração de

material.

Análise de livros

infantis.

Discussão.

Organização no

caderno dos

conteúdos

repassados.

As avaliações

seguirão as

normas

estabelecidas no

Regimento

Escolar. Serão

proporcionadas

diversas formas de

avaliar como:

avaliações


e em grupos,

pesquisas, relatos,

discussões e

debates, contação

de histórias

conforme critérios

estabelecidos para

contadores de

histórias,

confecção de

materiais

pertinentes com os

70

histórias.

histórias.

*Ler obras de

Monteiro Lobato,

Lygia Bojunga

Nunes, Maria Clara

Machado, Cecília

Meireles, Sidônio

Muralha e outros e

sistematizar esses

conhecimentos

para práticas

futuras.

Narração de

histórias infantis

com recursos

criados pelos

alunos (individual

e/ou grupos de

forma oral e

escrita).

Confecção de


temas

desenvolvidos.

8.3 REFERÊNCIAS

COELHO, N. N. Literatura infantil, teoria análise didática. 1. Ed. - São Paulo: Moderna, 2000.

71

9. METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE


A disciplina de Metodologia do Ensino de Arte tem por objetivo a ampliação

do conhecimento teórico sobre a natureza, o valor e o significado de Arte na

Educação, num contexto em que a escola se traduz em um ambiente transformador

e produtor de novos conhecimentos. Oferece condições para compreensão do que

ocorre no plano da expressão e do significado ao interagir com as Artes como objeto

de conhecimento para ampliação da sensibilidade, percepção, reflexão e

imaginação. Procura enfatizar diferentes linguagens: artes visuais, música, teatro e

dança, integrando métodos e técnicas para inovação da prática pedagógica no

Ensino das Artes.

9.2 CONTEÚDOS


SÉRIE: 4º ano


aprendizagem


O papel da arte na

formação humana,

como

conhecimento,

como trabalho,

como expressão.

Estudos das

diferentes

concepções de

arte.

Conhecimento,

trabalho e

-Valorização da

Arte como forma

de manifestação e

cultura.

-Desenvolvimento

dos

sentidos/criatividad

e possibilitando o

conhecimento

produzido pela

humanidade.

-Tornar o fazer

Procurar unir os

objetivos da arte

na escola, seus

conteúdos e

procedimentos

metodológicos,

buscando uma

unidade dialética,

ensinando a ver,

tornando como

ponto de partida o

domínio dos

A avaliação e a

recuperação de

estudos será de

acordo com o

regimento da

Escola. Serão

realizados

avaliações escritas

individuais e em

grupos, pesquisas,

relatos, discussões

e debates,

72

expressão, sua

relação com o

ensino.

Estudo das

tendências

pedagógicas –

Escola Tradicional,

Nova e Tecnicista -

com ênfase nos

marcos históricos e

culturais do ensino

da arte no Brasil.

Conhecimento

teórico e prático

dos elementos

formais e de

composição das

artes visuais, da

música, da dança e

do teatro e sua

contribuição na

formação dos

sentidos humanos

desde a Educação

Infantil e Anos

Iniciais.

Abordagens

metodológicas

para o ensino de

artes. A atividade

artística na escola:

fazer e apreciar a

produção artística.

artístico acessível

a todos os alunos.

diferentes modos

de compor com os

elementos visuais.

Por meio de aulas

expositivas,

observações,

leituras,

discussões,

pesquisas e

produções

artísticas, de forma

que possibilite aos

alunos extrair da

arte toda sua

riqueza humana.

Como recursos,

recorreremos ao

uso de textos

diversificados, PPC

para o ensino de

Arte nos primeiros

anos do Ensino

Fundamental de

nove anos, sites

referentes aos

assuntos, materiais

diversos

necessários para

as produções

artísticas(prática),

TV Pendrive entre

outros.

produções

artísticas conforme

critérios

estabelecidos para

a disciplina de Arte,

confecção de

materiais

pertinentes com os

temas

desenvolvidos. Os

critérios avaliados

serão: Reconhecer

e valorizar o ensino

de arte para o

desenvolvimento

do aluno,

relacionando os

conteúdos com

suas práticas em

sala de aula,

demonstrar

interesse pela

disciplina, possuir

criatividade e

imaginação na

produção artística e

confecção de

materiais e

principalmente

domínio dos

conteúdos.

Os alunos terão

oportunidade de

73

As atividades

artísticas como

instrumental para a

Educação Infantil e

Anos Iniciais.

recuperação de

conteúdos sempre

que necessário,

para isso serão

trabalhados os

conteúdos

individualmente,

permanecendo a

nota maior

adquirida no

determinado

conteúdo avaliado.

Todas as

avaliações terão

peso 10,0 e será

feito uma média

entre todos os

trabalhos

desenvolvidos.


SEMESTRE: 3º semestre


aprendizagem


O papel da arte na

formação humana,

como

conhecimento,

como trabalho,

como expressão.

Estudos das

diferentes

concepções de

arte.

-Valorização da

Arte como forma

de manifestação e

cultura.

-Desenvolvimento

dos

sentidos/criatividad

e possibilitando o

conhecimento

produzido pela

Procurar unir os

objetivos da arte

na escola, seus

conteúdos e

procedimentos

metodológicos,

buscando uma

unidade dialética,

ensinando a ver,

tornando como

A avaliação e a

recuperação de

estudos será de

acordo com o

regimento da

Escola.

Serão realizados


individuais e em

grupos, pesquisas,

74

Conhecimento,

trabalho e

expressão, sua

relação com o

ensino.

Estudo das

tendências

pedagógicas –

Escola Tradicional,

Nova e Tecnicista -

com ênfase nos

marcos históricos e

culturais do ensino

da arte no Brasil.

humanidade.

-Tornar o fazer


a todos os alunos.

ponto de partida o

domínio dos

diferentes modos

de compor com os

elementos visuais.

Por meio de aulas

expositivas,

observações,

leituras,

discussões,

pesquisas e

produções


que possibilite os

alunos extrair da

arte toda sua

riqueza humana.

Como recursos,

recorreremos ao

uso de textos

diversificados, PPC

para o ensino de

Arte nos primeiros

anos do Ensino

Fundamental de

nove anos, sites

referentes aos

assuntos, materiais

diversos

necessários para

as produções


TV Pendrive entre


e debates,

produções


critérios

estabelecidos para


confecção de

materiais

pertinentes com os

temas

desenvolvidos. Os


serão: Reconhecer


de arte para o

desenvolvimento

do aluno,

relacionando os

conteúdos com

suas práticas em

sala de aula,

demonstrar

interesse pela

disciplina, possuir

criatividade e

imaginação na


confecção de

materiais e

principalmente

domínio dos

conteúdos.

75

outros. Aos alunos terão

oportunidade de

recuperação de

conteúdos sempre

que necessário,

para isso serão

trabalhados os

conteúdos

individualmente,

permanecendo a

nota maior

adquirida no

determinado

conteúdo avaliado.

Todas as

avaliações terão

peso 10,0 e será

feito uma média

entre todos os

trabalhos

desenvolvidos.



aprendizagem


Os processos

históricos do

ensino de arte

para crianças nos

Anos Iniciais do

Ensino

Fundamental de 9

anos

Conhecimento

-Valorização da

Arte como forma

de manifestação e

cultura.

-Desenvolvimento

dos sentidos

criatividade

possibilitando o

conhecimento

Procurar unir os

objetivos da arte

na escola, seus

conteúdos e

procedimentos

metodológicos,

buscando uma

unidade dialética,

ensinando a ver,

A avaliação e a

recuperação de

estudos será de

acordo com o

regimento da

Escola. Serão

realizados


individuais e em

76

teórico e prático

dos elementos

formais e de

composição das

artes visuais, da

música, da dança e

do teatro e sua

contribuição na

formação dos

sentidos humanos

desde a Educação

Infantil e Anos

Iniciais.

produzido pela

humanidade.

-Tornar o fazer


a todos os alunos.

tornando como

ponto de partida o

domínio dos

diferentes modos

de compor com os

elementos visuais.

Por meio de aulas

expositivas,

observações,

leituras,

discussões,

pesquisas e

produções


que possibilite os

alunos extrair da

arte toda sua

riqueza humana.

Como recursos,

recorreremos ao

uso de textos

diversificados, PPC

para o ensino de

Arte nos primeiros

anos do Ensino

Fundamental de

nove anos, sites

referentes aos

assuntos, materiais

diversos

necessários para

as produções


grupos, pesquisas,


e debates,

produções


critérios

estabelecidos para


confecção de

materiais

pertinentes com os

temas

desenvolvidos. Os


serão: Reconhecer


de arte para o

desenvolvimento

do aluno,

relacionando os

conteúdos com

suas práticas em

sala de aula,

demonstrar

interesse pela

disciplina, possuir

criatividade e

imaginação na


confecção de

materiais e

principalmente

domínio dos

77

TV Pendrive entre

outros.

conteúdos.

Aos alunos terão

oportunidade de

recuperação de

conteúdos sempre

que necessário,

para isso serão

trabalhados os

conteúdos

individualmente,

permanecendo a

nota maior

adquirida no

determinado

conteúdo avaliado.

Todas as

avaliações terão

peso 10,0 e será

feito uma média

entre todos os

trabalhos

desenvolvidos.

78



aprendizagem


Abordagens

metodológicas

para o ensino de

artes. A atividade

artística na escola:

fazer e apreciar a

produção artística.

As atividades

artísticas como

instrumental para a


Anos Iniciais.

Como avaliar as

práticas artísticas

realizadas com

alunos nos anos

iniciais Ensino

Fundamental.

Analise e

desenvolvimento

do PTD da

disciplina de arte

nos anos iniciais

do Ensino

Fundamental.

-Valorização da

Arte como forma

de manifestação e

cultura.

-Desenvolvimento

dos sentidos

criatividade

possibilitando o

conhecimento

produzido pela

humanidade.

-Tornar o fazer


a todos os alunos.

Procurar unir os

objetivos da arte

na escola, seus

conteúdos e

procedimentos

metodológicos,

buscando uma

unidade dialética,

ensinando a ver,

tornando como

ponto de partida o

domínio dos

diferentes modos

de compor com os

elementos visuais.

Por meio de aulas

expositivas,

observações,

leituras,

discussões,

pesquisas e

produções


que possibilite os

alunos extrair da

arte toda sua

riqueza humana.

Como recursos,

recorreremos ao

uso de textos

A avaliação e a

recuperação de

estudos será de

acordo com o

regimento da

Escola. Serão

realizados


individuais e em

grupos, pesquisas,


e debates,

produções


critérios

estabelecidos para


confecção de

materiais

pertinentes com os

temas

desenvolvidos. Os


serão: Reconhecer


de arte para o

desenvolvimento

do aluno,

relacionando os

conteúdos com

79

diversificados, PPC

para o ensino de

Arte nos primeiros

anos do Ensino

Fundamental de

nove anos, sites

referentes aos

assuntos, materiais

diversos

necessários para

as produções


TV Pendrive entre

outros.

suas práticas em

sala de aula,

demonstrar

interesse pela

disciplina, possuir

criatividade e

imaginação na


confecção de

materiais e

principalmente

domínio dos

conteúdos.

Aos alunos terão

oportunidade de

recuperação de

conteúdos sempre

que necessário,

para isso serão

trabalhados os

conteúdos

individualmente,

permanecendo a

nota maior

adquirida no

determinado

conteúdo avaliado.

Todas as

avaliações terão

peso 10,0 e será

feito uma média

entre todos os

trabalhos

80

desenvolvidos.


PARANÁ. Secretaria de Estado de Educação. Superintendência de Educação. Departamento de Ensino de Primeiro Grau. Currículo básico para a escola pública do Paraná. Curitiba, 1990.,1984. PARANÁ. Secretaria de Estado de Educação. Superintendência de Educação. Departamento de Educação e Trabalho.Fundamentos Teóricos – Metodológicos das disciplinas da Proposta Pedagógica Curricular do curso de Formação de Docentes-Normal em nível Médio.Curitiba: SEED-PR,2008-242p.

81

10. METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS


Ao observar historicamente, o Brasil passa por período de transformações

profissionais, desde as mais simples até as mais intelectualizadas. A escola é

também uma das esferas responsáveis no que concerne às produções humanas

bem como no campo do conhecimento científico e tecnológico.

Tal afirmação tem sido evidenciada nos resultados que a pesquisa em

ensino de Ciências aponta quando busca respostas a questionamentos,

como por exemplo, a respeito: da necessidade do domínio das teorias

científicas por parte do professor de Ciências Naturais para poder bem

ensinar; da caracterização das diversas concepções sobre a natureza da

ciência e como o conhecimento científico chega à escola; da forma com que

a tecnologia é relacionada com os conteúdos da disciplina de Ciências; das

diversas abordagens de tais conteúdos nos livros didáticos de Ciências, por

vezes, diametralmente opostas; dos objetivos do ensino de Ciências na

educação infantil e no ensino básico; da formação do professor de Ciências,

historicamente inconsciente e contraditória se comparada aos conteúdos de

ensino da disciplina, entre outros muitos aspectos de relevância.

(DELIZOICOV, ANGOTTI e PERNAMBUCO, 2007, p. 279).

O ensino de Ciências tem sido discutido por muitos autores na atualidade, e o

mesmo caracteriza-se pelo desenvolvimento de habilidades e atitudes que

permitam ao individuo utilizar conhecimentos adquiridos na resolução de problemas

que digam respeito a vida no cotidiano. Sendo necessário reconhecer e utilizar os

temas de estudo e discussão sobre questões de Ciencias visando melhorias do

ensino e da aprendizagem permeando a vida.

Como a Ciência é presença em tudo que nos cerca, estudar e compreender a

mesma é de suma importância para a sobrevivência em uma sociedade que vem

valorizando cada vez mais o conhecimento. Sabe-se da importância da instituição

escola na aquisição do conhecimento sistematizado e acesso às informações que

circulam socialmente para que os educandos aprendam a expressar suas opiniões,

construido assim, pleno exercício da sua cidadania. Para que isso aconteça, a

escola precisa assumir sua responsabilidade de proporcionar condições, aos alunos,

82

do acesso aos saberes necessários para possibilitar o amplo domínio do

conhecimento científico constríido historicamente pela humanidade.

Portela (2006) ressalta a importância de estudar: a inserção da História da

Ciência no ensino de ciências era coerente com sua ―defesa contundente da

perspectiva cultural da ciência‖. Assim, estudando conceitos históricos e sociais do

Ensino de ciências no mundo e iniciando os alunos na reflexão epistemológica e

metodológica sobre as ciências e as tecnologias da informação e comunicação, as

quais favorecem uma nova postura frente ao processo ensino-aprendizagem, que já

não se satisfaz mais com a informação transmitida pelo professor, mas prioriza o

conhecimento construído pelos alunos. Sendo notório que as facilidades e a rapidez

com que hoje é possível ter acesso à informação surgem as necessidade de se

trabalhar na formação de um sujeito critico e consciente de seu papel na sociedade

em constante transformação. Sendo grande desafio na função educacional do curso

de Formação de Docentes oferecer maior suporte cognitivo.

10.2- CONTEÚDOS


SÉRIE: 4° ANO INTEGRADO


aprendizagem


1º TRIMESTRE

O Ensino de

Ciências e a

construção de uma

cultura científica

que possibilite ao

cidadão comparar

as diferentes

explicações sobre

o mundo.

A energia para a

Reconhecer a

importância

pedagógica da

disciplina de

ciências.

Elaborar jogos e

atividades didáticas

para trabalhar na

disciplina de

ciências.

Discutir a

Exposições

dialogadas de

textos com uso de

retro projetor.

Leitura e análise de

textos.

Discussão de

textos em grupos e

plenária.

Seminários –

Apresentação de

Avaliação

diagnóstica e

contínua individual.

Simulação de micro

aula planejada.

Trabalhos em

grupos.

Trabalhos de

pesquisa.

Apresentação de

trabalhos de forma

83

vida e a inserção

do homem no

contexto do

universo.

2º TRIMESTRE

Aprendizagem

como parte

integrada de

ciências, gerando

possibilidades

para a

compreensão das

relações ciências ,

sociedade,

tecnologia e

cidadania.

A construção dos

conceitos

científicos.

3º TRIMESTRE

O pensamento

racional e o

pensamento

intuitivo na

aprendizagem de

ciências.

O papel dos

professores, das

famílias e das

comunidades na

aprendizagem

formal e informal

de ciências.

articulação na

mediação feita pelo

educador entre

lógica dialética:

parte e todo, teoria

e prática.

Conhecer diversos

temas científicos e

obter

conhecimentos

históricos sobre a

disciplina.

Reconhecer a

importância

pedagógica da

transposição

didática.

Confeccionar

materiais

pedagógicos

referentes à

disciplina.

Apresentar os

conteúdos

específicos da

disciplina que

deverão ser

trabalhados no

ensino fundamental

nos anos iniciais.

Reconhecer os

novos

encaminhamentos

trabalhos em

grupos.

Planejamento de

micro aulas, vídeos

e palestras.

Aulas expositivas

Trabalhos em

grupo,

Apresentações

individuais, leitura

interativa,

Estudos dirigidos,

Oficinas de

programação de

aulas, aulas

exercício, registro

das atividades;

Análise dos dados

para redação e

apresentação da

mesma.

oral e escrita.

Apresentação de

materiais

pedagógicos

confeccionados.

Avaliação escrita,

individual e em

grupo.

A avaliação e a

recuperação de

estudos será de

acordo com o

Regimento do

Colégio.

84

da metodologia do

Ensino de ciências.

Trabalhar com

conceitos:

históricos e sociais

do Ensino de

ciências no Mundo.

Iniciar os alunos na

reflexão

epistemológica e

metodológica sobre

as ciências e

particularmente a

sociologia.

Analisar a utilidade

múltipla das

ciências no mundo

contemporâneo,

salientando o seu

caráter crítico,

desmistificador e

reflexivo.

Promover a

reflexão e a análise

crítica sobre a

natureza da

realidade e a forma

como sobre ela

podemos obter

conhecimento

científicos.

85


SEMESTRE: 3º

Conteúdo

Expectativa de

aprendizagem


1º BIMESTRE

O Ensino de

Ciências e a

construção de uma

cultura científica

que possibilite ao

cidadão comparar

as diferentes

explicações sobre

o mundo.

Concepção de

ciência

2º BIMESTRE

Concepção

histórica de ensino

do ciências.

A energia para a

vida e a inserção

do homem no

contexto do

universo.

Reconhecer a

importância

pedagógica da

disciplina de

ciências.

Discutir a

articulação na

mediação feita pelo

educador entre

lógica dialética:

parte e todo, teoria

e prática.

Conhecer diversos


obter

conhecimentos

históricos sobre a

disciplina.

Apresentar os

conteúdos

específicos da

disciplina que

deverão ser

trabalhados no

ensino

fundamental nos

anos iniciais.

Trabalhar com

Leitura e análise

de textos.

Trabalhos de

pesquisa.

Discussão de

textos em grupo e

plenária.

Seminários–

apresentação de

trabalhados em

grupos de forma

oral e escrita.

Planejamento de

micro aula e

trabalhados em

grupos.

Aulas expositivas.

Participação das

atividades em sala

de aula.

Organização no

caderno dos

conteúdos

apresentados e

estudados.

Apresentações

individuais e leitura

interativa.

Apresentação de

trabalhos de forma

oral e escrita.

Participação das

atividades em sala

de aula.


individual e/ou em

grupo.

Organização no

caderno dos

conteúdos passados.

Assiduidade.

Apresentação de

Materiais

Pedagógicos

confeccionados

A avaliação e a

recuperação de

estudos será de

acordo com o

Regimento do

Colégio.

86

conceitos:

históricos e sociais

do Ensino de

ciências no Mundo.

Estudos dirigidos.

SEMESTRE:4º


aprendizagem


Aprendizagem

integrada de

ciências como

possibilidade para

a compreensão

das relações

ciências ,

sociedade,

tecnologia e

cidadania.

A construção dos

conceitos

científicos.

Promover a

reflexão e a análise

crítica sobre a

natureza da

realidade e a forma

como sobre ela

podemos obter

conhecimento

científicos.

Seminários

apresentação de

trabalhados em

grupos de forma

oral e escrita.

Planejamento de

micro aula e

trabalhados em

grupos.

Aulas expositivas.

Participação das

atividades em sala

de aula.

Organização no

caderno dos

conteúdos

apresentados e

estudados.

Apresentações


interativa.

Estudos dirigidos.

Apresentação de

trabalhos de forma

oral e escrita.

Participação das

atividades em sala

de aula.


individual e/ou em

grupo.

Organização no

caderno dos


Assiduidade.

Apresentação de

Materiais

Pedagógicos

confeccionados

A avaliação e a

recuperação de

estudos será de

acordo com o

Regimento do

Colégio.

87

SEMESTRE:5 º


aprendizagem


A construção dos

conceitos

científicos.

O pensamento

racional e o

pensamento

intuitivo na

aprendizagem

formal e informal

de ciências.

O papel dos

professores, das

famílias e das

comunidades na

aprendizagem

formal e informal

de ciências.

Conhecer diversos


obter

conhecimentos

históricos sobre a

disciplina.

Reconhecer a

importância

pedagógica da

transposição

didática.

Confeccionar

materiais

pedagógicos

referentes à

disciplina.

Apresentar os

conteúdos

específicos da

disciplina que

deverão ser

trabalhados no

ensino

fundamental nos

anos iniciais.

Seminários–

apresentação de

trabalhados em

grupos de forma

oral e escrita.

Planejamento de

micro aula e

trabalhados em

grupos.

Aulas expositivas.

Participação das

atividades em sala

de aula.

Organização no

caderno dos

conteúdos

apresentados e

estudados.

Apresentações


interativa.

Estudos dirigidos.

Apresentação de

trabalhos de forma

oral e escrita.

Participação das

atividades em sala

de aula.


individual e/ou em

grupo.

Organização no

caderno dos


Assiduidade.

Apresentação de

Materiais

Pedagógicos

confeccionados

A avaliação e a

recuperação de

estudos será de

acordo com o

Regimento do

Colégio.

88

10.3-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2007. PORTELA, S. I. C. Uso de casos históricos no ensino de física: exemplo em torno da temática do horror da natureza do vácuo. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências) – Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências. Brasília: UnB, 2006.

89

11. METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO FISICA

11.1.APRESENTAÇÃO

A Educação Física nas ultimas décadas tem procurado sua legitimação no

contexto escolar através da busca de uma autonomia pedagógica e das reais

necessidades de cada período da história. A cada necessidade histórica, a

educação vai se modificando morosamente em conflito com a educação do período

anterior. Isso ocorre porque novas exigências vão sendo fixadas no cenário da vida

social pelas novas conjunturas em cena.

Um olhar sobre a Educação Física mostra que nas décadas de 1980 e 1990,

os esforços dos intelectuais da área caracterizam – se basicamente em definir a

Educação Física como uma área de conhecimento e como uma prática social. A

Educação Física, para ser inserida como componente curricular e para justificar-se

como tal, deve proporcionar aos alunos o contato com um conhecimento próprio e

específico da área.

No início da década de 1990, o Coletivo de Autores (1992) divulgou uma

proposta de metodologia do ensino da Educação Física, discutindo a área como

componente curricular da Educação Básica, cujo conhecimento referia-se à cultura

corporal como linguagem expressa por meio de jogos, danças, esportes, ginástica

entre outras expressões. Essa referência influenciou significativamente o

redimensionamento pedagógico da Educação Física brasileira, notadamente no que

diz respeito ao critério de organização do conhecimento e seu vínculo com a cultura,

desnaturalizando a compreensão de corpo e movimento predominantes até então. A

partir dessa referência, outras discussões foram realizadas e retomadas nos

Parâmetros Curriculares Nacionais (2000).

A cultura de movimento inclui o orgânico, ou seja, a natureza do movimento,

processos biofisiológicos e seus significados, constituições culturais. A compreensão

de corpo buscava superar o dualismo cartesiano, configurada na compreensão de

corpo a partir do conceito de corporeidade e da intencionalidade do movimento

(KUNZ, 1991; NÓBREGA 2009).

Contemporaneamente, constata-se a inserção de diversos critérios de

organização no conhecimento da Educação Física brasileira, como também a

manutenção de critérios como aptidão física, desenvolvimento motor e

90

Psicomotricidade, tanto nas escolas, como nos currículos das instituições superiores,

pois o surgimento de uma tendência não significa necessariamente o

desaparecimento de sua antecessora; bem como não ocorre um processo de

cristalização de certa tendência, ou seja, o movimento é dinâmico, tendo seu

fundamento na escrita histórica e epistêmica. Observa-se que no campo da

Educação Física, considerando sua intervenção escolar, há resistências às

mudanças. Refletir sobre o movimento das tendências pedagógicas na Educação

Física brasileira nos possibilita observar uma diversidade conceitual no

conhecimento da Área, que por sua vez reflete na prática pedagógica da Educação

Física. Identificar essas diferenças contribui para compreendermos o que caracteriza

o conhecimento da área que ensinamos, bem como seu sentido como componente

curricular em um dado espaço e tempo pedagógico.

A Educação Física analisada como parte da cultura humana, deve‖

proporcionar ao aluno um conhecimento organizado e matizado sobre as atividades

físicas expressas na cultura corporal de movimento, como: jogos, ginástica, esporte

e dança‖ (RAZ, 2001), ―concebendo seus conteúdos sob os planos: procedimentais

(ligados ao fazer), conceituais (fatos, conceitos ecídios) e atitudinais (normas,

valores e atitudes). Segundo Coll et al (1998), estruturar as propostas curriculares

em torno de três tipos de conteúdos pode representar uma ajuda aos professores

para organizar a sua prática docente e orientá-la a maneira mais adequada de

proceder.‖

Quando falamos da cultura corporal e seu possível trato pela Educação Física

no ambiente escolar, acreditamos que ao construir, vivenciar e adquirir os elementos

desta cultura, os educando estarão também desenvolvendo potencialidades

construindo competências nos aspectos afetivos, sociais e cognitivos relacionados à

prática de atividades físicas e corporais.

O processo de ensino-aprendizagem dos conteúdos relacionados com a

cultura corporal deve levar os educandos apreenderem, fazerem e refletirem sobre

por que, para que, onde e como realizar suas práticas corporais.

Os conteúdos selecionados, organizados e sistematizados devem promover

uma concepção científica de mundo, uma noção de interesses e manifestações de

possibilidades e aptidões para conhecer a natureza e a sociedade (COLETIVO DE

AUTORES, 1992). Ainda tomando como referência a mesma obra, a aula deve

aproximar o aluno da percepção da totalidade suas atividades, uma vez que lhe

91

permite articular uma ação – do que faz – (procedimentos), com o pensamento

sobre ela que pensa – (conceitos) e com o sentido que dela tem – o que sente –

(atitudes).

Segundo (PÉREZ GALLARDO, 1998), as tendências atuais no campo da

Educação Física têm apontado um caráter de humanização ao levar em conta,

como: os conhecimentos prévios trazidos pela criança quando chegam à escola, as

características educacionais relativas á aprendizagem motora e os aspectos

sociopolíticos envolvidos no processo. Isso significa considerar o ser humano como

uma agilidade multidimensional (social, afetiva, cognitiva, cultural e motora.

Dessa forma, a disciplina de Metodologia do Ensino de Educação Física deve

veicular conhecimentos teórico-práticos no sentido de proporcionar- nos elementos

que lhe garantam autonomia, conforme KOSIK (1976, p.29):

O homem vive em muitos mundos, mas cada mundo tem uma chave

diferente, e o homem não pode passar de um mundo para o outro sem

a chave respectiva, isto é, sem mudar a intencionalidade e o

correspondente modo da realidade(...),os dois elementos constitutivos

da cada modo humano de apropriação do mundo são o sentido

subjetivo e o sentido objetivo.(1976.p29)

Portanto, compreender a Educação Física sob um contexto mais amplo

significa entender que ela é composta por interações que se estabelecem nas

relações sociais, políticas, econômicas e culturais dos povos. É partindo dessa

posição que estas Diretrizes apontam a Cultura Corporal como objeto de estudo e

ensino da Educação Física, evidenciando a relação estreita a formação histórica do

ser humano por meio do trabalho e das práticas corporais que daí decorreu. A ação

pedagógica da Educação Física deve estimular a reflexão sobre o acervo de formas

e representações do mundo que o ser no tem produzido, exteriorizadas pela

expressão corporal em jogos, e dos brinquedos e brincadeiras, danças, lutas,

ginásticas e esportes. Essas expressões podem ser identificadas como formas de

representação simbólica de realidades pelo homem (COLETIVO DE AUTORES,

1992).

Com relação aos conteúdos nessa perspectivas serão os jogos, a

ginástica, as lutas, o esporte, a dança e outros. A avaliação se dá

através de um fazer coletivo. Já com relação ao tempo

pedagogicamente necessário para o processo de apropriação do

conhecimento deverão ser considerados critérios, pois um mesmo

92

conteúdo poderá ser tratado em todos os níveis escolares numa

evolução espiralada (SOARES, 1992, P.64).

Os procedimentos didáticos - metodológicos partem dos seguintes pressupostos:

Que os conteúdos da cultura corporal devem emergir da realidade

dinâmica e concreta do mundo do aluno; os conteúdos selecionados,

organizados e sistematizados devem promover uma concepção

científica do mundo, a formação de interesses e a manifestação de

possibilidades e aptidões para conhecer a natureza e a sociedade

(SOARES, 1992, P.64)

11.2- CONTEÚDOS

SÉRIE: 4º


SÉRIE: 4ª


aprendizagem


Introdução a

disciplina

Origem da

Educação Física

Educação Física

no Brasil

Histórico da

origem da

Educação Física;

Valor educativo

da Educação

Física no Brasil;

O movimento e o

desenvolvimento

da criança;

Reconhecer,

identificar a história

da Educação

Física no Brasil e

sua importância na

vida dos alunos;

Analisar as

Tendências da

Educação Física,

de maneira a

compreender as

dificuldades ainda

enfrentadas na

prática da

disciplina nas

Em Metodologia do

Ensino de

Educação Física

devemos atender

especialmente para

a problematização,

contextualização,

investigação e

análises

encaminhamento e

atividade pratica

que podem ser

realizados a partir

de diferentes

recursos, como

Os critérios de

avaliação levam-se em

consideração e atitude

com conceitos, a

capacidade em

construir e avaliar

posições em detectar

os princípios

subjacentes aos temas

e discursos. Também

será avaliada a

capacidade do

educando em criar

conceitos. Espere-se

que compreenda o

93

O movimento

humano e sua

relação com o

desenvolvimento

dos domínios

motor, cognitivo,

efetivo e social do

ser humano;

Desenvolvimento

Motor e

Aprendizagem;

A cultura corporal

de movimentos: o

resgate do lúdico

e a expressão da

criatividade;

A Educação

Física e sua

relação com o

desenvolvimento

integral do ser

humano

escolas;

Promover a

compreensão da

relação

imprescindível

entre teoria e a

prática da

Educação Física;

Elaborar

atividades para as

aulas de

recreação,

objetivando, o

incentivo a pratica

de Educação

Física, que venha

a contemplar o

desenvolvimento

motor, cognitivo,

afetivo e social;

Incentivar a

pesquisa sobre os

assuntos

abordados em sala

de aula, para

complementar o

trabalho voltado a

implantação da

Educação Física,

que permeie a

teoria em todos os

momentos;

Entender as

leitura de textos e

de livros baseados

nas teorias sobre a

importância da

Educação Física

para o

desenvolvimento

humano. Durante a

atividade de

Metodologia do

Ensino de

Educação Física

esses

encaminhamentos

serão enriquecidos

com recursos:

filmes, músicas,

imagens, textos,

atividades práticas,

que constituem

importantes

elementos para

que o educando

relacione com sua

pratica social,

possibilitando a

contribuição coleta

de saberes ,

levando o

educando a

compreensão dos

assuntos

trabalhados

processo Histórico de

constituição da teoria

da importância da

Educação Física para o

desenvolvimento motor,

cognitivo, afetivo e

social do ser humano.

Poderá formular suas

respostas quando

tomada posições e de

forma escrita ou oral,

argumentando seus

conceitos e elaborando

textos, construindo

novos conceitos sobre

a importância do

movimento para o

desenvolvimento da

criança.

Instrumentos de

avaliação serão de

forma trimestral aos

alunos serão

oportunizadas

diferentes técnicas

avaliativas, provas

escritas e orais,

seminários, discussões

em grupos de textos,

apresentação de

trabalho, elaboração de

textos e serão

avaliados os aspectos

94

teorias do

desenvolvimento

motor, cognitivo,

afetivo e social do

ser humano;

Incentivar a

pesquisa sobre os

assuntos

abordados em sala

de aula, para

complementar o

trabalho voltado a

implantação da

Educação Física,

que permeie a

teoria em todos os

momentos;

Desenvolver uma

melhor

compreensão da

Educação Física e

da importância da

disciplina para o

desenvolvimento

do ensino e a

aprendizagem;

Desenvolver

atividades que

orientem o

educando de forma

individual e

coletiva, como

forma de

desenvolvendo o

raciocínio,

relacionando com

sua prática e

elaborando o seu

próprio conceito.

cognitivos, interesse e

participação nas

metodologias praticas

que envolvam o

movimento. Tais ações

serão registradas nos

livros de registros de

alunos através de nota

e ou na parte de

observação.

0bs:Em cada trimestre

serão feitas no mínimo

duas avaliações, com

peso 0,0(zero vírgula

zero) a 10,0(dez vírgula

zero) dentre

elas será realizada pelo

menos uma prova

escrita e individual.

95

socialização e

integração do

grupo.

Compreender,

pensar e

problematizar os

conteúdos básicos

do conteúdo

estruturante,

elaborando

respostas aos

problemas

suscitados e

investigados;

Descobrir e

analisar os

conteúdos e

formular suas

respostas quando

toma posições e,

de forma escrita ou

oral, argumenta, ou

seja, criar

conceitos;

Ter condições de

ser construtor de

suas ideias com

caráter inusitado e

criativo, cujo

resultado pode ser

avaliado pelo

próprio estudante e

pelo próprio

96

professor,

associando a teoria

com a prática;

Desenvolver

atividades para as

diferentes idades e

turmas.

(teatro/dança/músi

ca e brincadeiras);

Confeccionar

jogos e materiais

pedagógicos.


SEMESTRE: 3º


aprendizagem


Introdução a

disciplina

Origem da

Educação Física

Educação Física

no Brasil;

Histórico da

origem da

Educação Física;

Valor educativo

da Educação

Física no Brasil;

O movimento e

o

desenvolvimento

da criança;

Reconhecer,


da Educação

Física no Brasil e

sua importância na

vida dos alunos;

Analisar as

Tendências da

Educação Física,

de maneira a

compreender as

dificuldades ainda

enfrentadas na

prática da

disciplina nas

escolas;

Em Metodologia do

Ensino de

Educação Física

devemos atender

especialmente para


contextualização,

investigação e

análises

encaminhamento e

atividade pratica

que podem ser

realizados a partir

de diferentes

recursos, como

leitura de textos e

Os critérios de



com conceitos, a

capacidade em

construir e avaliar


os princípios



será avaliada a

capacidade do

educando em criar


que compreenda o


97

Promover a

compreensão da

relação

imprescindível

entre teoria e a

prática da

Educação Física;

Elaborar

atividades para as

aulas de

recreação,

objetivando o

incentivo a prática

de Educação

Física, que venha

a contemplar o

desenvolvimento

motor, cognitivo,

afetivo e social;

Incentivar a

pesquisa sobre os

assuntos

abordados em sala

de aula, para

complementar o

trabalho voltado a

implantação da

Educação Física,

que permeie a

teoria em todos os

momentos;

Entender as

teorias do

de livros baseados

nas teorias sobre a

importância da

Educação Física

para o

desenvolvimento

humano. Durante a

atividade de

Metodologia do

Ensino de

Educação Física

esses

encaminhamentos

serão enriquecidos

com recursos:

filmes, músicas,

imagens, textos,


que constituem

importantes

elementos para

que o educando

relacione com sua

pratica social,

possibilitando a


de saberes ,

levando o

educando a

compreensão dos

assuntos

trabalhados

desenvolvendo o


da importância da






respostas quando



argumentando seus


textos, construindo


a importância do

movimento para o

desenvolvimento da

criança.

Instrumentos de



alunos serão

oportunizadas


avaliativas, provas

escritas e orais,



apresentação de


textos e serão



98

desenvolvimento

motor, cognitivo,

afetivo e social do

ser humano;

Incentivar a

pesquisa sobre os

assuntos

abordados em sala

de aula, para

complementar o

trabalho voltado a

implantação da

Educação Física,

que permeie a

teoria em todos os

momentos;

Desenvolver uma

melhor

compreensão da


da importância da

disciplina para o

desenvolvimento

do ensino e a

aprendizagem;

Desenvolver

atividades que

orientem o

educando de forma

individual e

coletiva, como

forma de

socialização e

raciocínio,

relacionando com

sua prática e

elaborando o seu

próprio conceito.

participação nas


que envolvam o





e ou na parte de

observação.

0bs: Em cada trimestre





zero) dentre elas será

realizada pelo menos

uma prova escrita e

individual.

99

integração do

grupo.

Compreender,

pensar e

problematizar os

conteúdos básicos

e o conteúdo

estruturante,

elaborando

respostas aos

problemas

suscitados e

investigados;

Descobrir e

analisar os

conteúdos e

formular suas

respostas quando

toma posições e,

de forma escrita ou

oral, argumenta, ou

seja, criar

conceitos;

Ter condições de

ser construtor de

suas ideias com


criativo, cujo

resultado pode ser

avaliado pelo

estudante e pelo

professor,

associando a teoria

100

com a prática;

Desenvolver

atividades para as

diferentes idades e

turmas.


ca e brincadeiras);


SEMESTRE: 4º


aprendizagem


O movimento

humano e sua

relação com o

desenvolvimento

dos domínios

motor, cognitivo,

efetivo e social do

ser humano;

Desenvolvimento

Motor e

Reconhecer,


da Educação

Física no Brasil e

sua importância na

vida dos alunos;

Analisar as

Tendências da

Educação Física,

de maneira a

compreender as

dificuldades ainda

enfrentadas na

prática da

disciplina nas

escolas;

Promover a

compreensão da

relação

Em Metodologia do

Ensino de

Educação Física

devemos atender

especialmente para


contextualização,

investigação e

análises

encaminhamento e

atividade pratica

que podem ser

realizados a partir

de diferentes

recursos, como

leitura de textos e

de livros baseados

nas teorias sobre a

importância da

Os critérios de



com conceitos, a

capacidade em

construir e avaliar


os princípios



será avaliada a

capacidade do

educando em criar


que compreenda o



da importância da


101

Aprendizagem;

imprescindível

entre teoria e a

prática da

Educação Física;

Elaborar

atividades para as

aulas de

recreação,

objetivando, o


de Educação

Física, que venha

a contemplar o

desenvolvimento

motor, cognitivo,

afetivo e social;

Incentivar a

pesquisa sobre os

assuntos

abordados em sala

de aula, para

complementar o

trabalho voltado a

implantação da

Educação Física,

que permeie a

teoria em todos os

momentos;

Entender as

teorias do

desenvolvimento

motor, cognitivo,

afetivo e social do

Educação Física

para o

desenvolvimento

humano. Durante a

atividade de

Metodologia do

Ensino de

Educação Física

esses

encaminhamentos

serão enriquecidos

com recursos:

filmes, músicas,

imagens, textos,


que constituem

importantes

elementos para

que o educando

relacione com sua

pratica social,

possibilitando a


de saberes ,

levando o

educando a

compreensão dos

assuntos

trabalhados

desenvolvendo o

raciocínio,

relacionando com

sua prática e





respostas quando



argumentando seus


textos, construindo


a importância do

movimento para o

desenvolvimento da

criança.

Instrumentos de



alunos serão

oportunizadas


avaliativas, provas

escritas e orais,



apresentação de


textos e serão



participação nas


que envolvam o

102

ser humano;

Incentivar a

pesquisa sobre os

assuntos

abordados em sala

de aula, para

complementar o

trabalho voltado a

implantação da

Educação Física,

que permeie a

teoria em todos os

momentos;

Desenvolver uma

melhor

compreensão da


da importância da

disciplina para o

desenvolvimento

do ensino e a

aprendizagem;

Desenvolver

atividades que

orientem o

educando de forma

individual e

coletiva, como

forma de

socialização e

integração do

grupo.

Compreender,

elaborando o seu

próprio conceito.





e ou na parte de

observação.








uma prova escrita e

individual.

103

pensar e

problematizar os

conteúdos básicos

e o conteúdo

estruturante,

elaborando

respostas aos

problemas

suscitados e

investigados;

Descobrir e

analisar os

conteúdos e

formular suas

respostas quando

toma posições e,

de forma escrita ou

oral, argumenta, ou

seja, criar

conceitos;

Ter condições de

ser construtor de

suas ideias com


criativo, cujo

resultado pode ser

avaliado pelo

próprio estudante e

pelo próprio

professor,

associando a teoria

com a prática;

Desenvolver

104

atividades para as

diferentes idades e

turmas.


ca e brincadeiras);

Confeccionar

jogos e materiais

pedagógicos.

Semestre: 5º


aprendizagem


Valor educativo

da Educação

Física no Brasil;

A Educação

Física e sua

relação com o

desenvolvimento

integral do ser

humano

Filme: o Menino

Maluquinho

Reconhecer,


da Educação

Física no Brasil e

sua importância na

vida dos alunos;

Analisar as

Tendências da

Educação Física,

de maneira a

compreender as

dificuldades ainda

enfrentadas na

prática da

disciplina nas

escolas;

Promover a

compreensão da

relação

imprescindível

entre teoria e a

Em Metodologia do

Ensino de

Educação Física

devemos atender

especialmente para


contextualização,

investigação e

análises

encaminhamento e

atividade pratica

que podem ser

realizados a partir

de diferentes

recursos, como

leitura de textos e

de livros baseados

nas teorias sobre a

importância da

Educação Física

para o

Os critérios de



com conceitos, a

capacidade em

construir e avaliar


os princípios



será avaliada a

capacidade do

educando em criar


que compreenda o



da importância da




105

prática da

Educação Física;

Elaborar

atividades para as

aulas de

recreação,

objetivando o


de Educação

Física, que venha

a contemplar o

desenvolvimento

motor, cognitivo,

afetivo e social;

Incentivar a

pesquisa sobre os

assuntos

abordados em sala

de aula, para

complementar o

trabalho voltado à

implantação da

Educação Física,

que permeie a

teoria em todos os

momentos;

Entender as

teorias do

desenvolvimento

motor, cognitivo,

afetivo e social do

ser humano;

Incentivar a

desenvolvimento

humano. Durante a

atividade de

Metodologia do

Ensino de

Educação Física

esses

encaminhamentos

serão enriquecidos

com recursos:

filmes, músicas,

imagens, textos,


que constituem

importantes

elementos para

que o educando

relacione com sua

pratica social,

possibilitando a


de saberes ,

levando o

educando a

compreensão dos

assuntos

trabalhados

desenvolvendo o

raciocínio,

relacionando com

sua prática e

elaborando o seu

próprio conceito.



respostas quando



argumentando seus


textos, construindo


a importância do

movimento para o

desenvolvimento da

criança.

Instrumentos de



alunos serão

oportunizadas


avaliativas, provas

escritas e orais,



apresentação de


textos e serão



participação nas


que envolvam



106

pesquisa sobre os

assuntos

abordados em sala

de aula, para

complementar o

trabalho voltado a

implantação da

Educação Física,

que permeie a

teoria em todos os

momentos;

Desenvolver uma

melhor

compreensão da


da importância da

disciplina para o

desenvolvimento

do ensino e a

aprendizagem;

Desenvolver

atividades orientem

o educando de

forma individual e

coletiva, como

forma de

socialização e

integração do

grupo.

Compreender,

pensar e

problematizar os

conteúdos básicos



e ou na parte de

observação.








uma prova escrita e

individual.

107

do conteúdo

estruturante,

elaborando

respostas aos

problemas

suscitados e

investigados;

Descobrir e

analisar os

conteúdos e

formular suas

respostas quando

toma posições e,

de forma escrita ou

oral, argumenta, ou

seja, criar

conceitos;

Ter condições de

ser construtor de

suas ideias com


criativo, cujo

resultado pode ser

avaliado pelo

estudante e pelo

professor,

associando a teoria

com a prática;

Desenvolver

atividades para as

diferentes idades e

turmas.


108

ca e brincadeiras);

Confeccionar

jogos e materiais

pedagógicos.

11.3- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo, Cortez, 1992.Física. KOSIK, Karel. Dialética do Concreto. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1976, PP. 9-99. KUNZ, E. Educação Física: ensino & mudança. Ijuí. Unijuì. Ed., 1991. NÓBREGA. T. P. Corporeidade e Educação Física: do corpo-objeto ao corpo-sujeito.3 ed. Natal: Editora da UFRN, 2009. J. PÉREZ GALLARDO, et al. Didática da Educação Física: A Criança em Movimento. Jogo, Prazer e Transformação. Editora FTD, São Paulo, 1998. RAZ, Joseph. The Authority of Law. Nova Iorque: Clarendon Press, 2001. SOARES, Carmem Lúcia et al. Metodologia da Ensino de Educação Física. São Paulo:Cortez, 1992.

109

12. METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA


A disciplina de Metodologia do Ensino de Geografia contempla o quadro de

disciplinas que, a partir da segunda metade do Curso de Formação de Docentes,

alicerçam conteúdos eminentemente práticos que consubstanciam o fazer

pedagógico para os anos iniciais do Ensino Fundamental e para a Educação Infantil.

Desse modo, dialoga-se com os fundamentos básicos da formação docente,

concentrados no início do curso e que devem, numa prática integrada de currículo,

ser a base epistemológica que conscientize a prática do professor, fugindo de

qualquer forma de pragmatismo profissional, como era facilmente percebido em

outros momentos históricos da formação inicial de professores.

Tendo isso em vista, é importante salientar que ―toda e qualquer

disciplina/ciência que está sendo ensinada é ao mesmo tempo teoria e prática‖.

(PARANÀ, 2006, p.25). Desse modo, a disciplina de Metodologia do Ensino de

Geografia alicerçará conteúdos teóricos e práticos que dêem a base da formação

dos alunos nessa importante área que envolve, fundamentalmente, a compreensão

da ação humana no espaço vivido.

No primeiro momento, o objetivo da disciplina está circunscrito no

conhecimento da área de Geografia, seus fundamentos científicos e curriculares.

Adiante, são desenvolvidas práticas pedagógicas refletidas nos fundamentos que

são basilares à disciplina. Por fim, a intencionalidade da disciplina visará conhecer e

analisar práticas de Ensino de Geografia nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental,

a partir de propostas pedagógicas, materiais didáticos e práticas docentes.

110

12.2 CONTEÚDOS


SÉRIE: 4ª


aprendizagem


Aspectos teórico-

metodológicos do

ensino de

Geografia.

Objetivos e

finalidades do

ensino de

Geografia na PPC.

Os conteúdos

básicos de

Geografia na


nos Anos Iniciais.

Relação entre

conteúdos,

métodos e

avaliação.

Neste bloco de

conteúdos, a

intenção é realizar

discussão acerca

das propostas

curriculares para o

Ensino de

Geografia na


nos Anos Iniciais

do Ensino

Fundamental,

percebendo limites

e possibilidades de

intervenção

pedagógica,

iniciando o trabalho

com práticas

pedagógicas em si.

Estudo coletivo de

textos.

Aulas expositivas,

com apoio de

―slides‖ e

pequenos filmes

comunicados com

auxílio da ―TV Pen

Drive‖.

Montagem de

trabalhos em

grupos.

Análise de texto

das Diretrizes

Curriculares

Estaduais para o

Ensino de

geografia.

A partir dessa

metodologia de

aula, serão

utilizados os

seguintes

recursos:

Xerox de

textos;

Pen Drive do

Professor e TV

A partir do que já

está previsto no

Projeto Político-

Pedagógico da

instituição,

pensou-se numa

avaliação que

contemple a

demonstração de

síntese mental

dos alunos sobre

o conteúdo

trabalhado. Assim,

serão realizadas

os seguintes

trabalhos

avaliativos:

Elaboração de

trabalhos em

grupos.

Prova escrita

trimestral sobre os

conteúdos

trabalhados no

trimestre. Este

trabalho será

individual.

Recuperação

111

Pen Drive;

Materiais de

cartazes e de

recorte; e

Quadro branco e

―canetão‖.

paralela

Serão realizados:

Momentos ao

longo de todo o

trimestre, em que

se possa ―reviver

o vivido‖, ―redizer

o dito‖, de modos

diferentes,

possibilitando

novas formas de

construção desse

conhecimento;

Momento

estanque, após os

trabalhos do

trimestre, para que,

se necessário, os

alunos possam

refazer tais

avaliações,

melhorando assim

seu desempenho.

112


SEMESTRE: 3º


aprendizagem


Fundamentos

teórico-

metodológicos da

Geografia.

Concepções de

Geografia – a

Geografia como

ciência.

Diferentes

tendências da

Geografia.

Bibliografia e

concepção da

Geografia como

ciência.

Compreensão do

espaço produzido

pela sociedade

(espaço regional).

Neste bloco de

conteúdos, a

intenção é fazer

uma primeira e

necessária

aproximação dos

alunos aos

conhecimentos

relativos à

geografia, todas as

fases de ação

desta ciência e da

disciplina escolar,

finalizando com as

tendências atuais

para o ensino de

Geografia.

Estudo coletivo de

textos.

Aulas expositivas,

com apoio de

―slides‖ e

pequenos filmes

comunicados com


Drive‖.

Montagem de

trabalhos em

grupos.

A partir dessa

metodologia de

aula, serão

utilizados os

seguintes

recursos:

Xerox de texto;

Pen Drive do

Professor e TV

Pen Drive;

Materiais de

cartazes e de

recorte; e

Quadro branco

e ―canetão‖.

A partir do que já

está previsto no

Projeto Político-

Pedagógico da

instituição,

pensou-se numa

avaliação que

contemple a

demonstração de

síntese mental

dos alunos sobre

o conteúdo

trabalhado. Assim,

serão realizadas

os seguintes

trabalhos

avaliativos:

Elaboração de

trabalhos em

grupos.

Elaboração prova

com questão

única na qual se

produza texto

argumentativo

demonstrando a

evolução da

113

disciplina de

Geografia.

Prova escrita

trimestral sobre os

conteúdos

trabalhados no

trimestre. Este

trabalho será

individual.

Recuperação

paralela

Serão realizados:

Momentos ao

longo de todo o

trimestre, em que

se possa ―reviver


o dito‖, de modos

diferentes,

possibilitando

novas formas de

construção desse

conhecimento;

Momento

estanque, após os

trabalhos do

trimestre, para

que, se

necessário, os

alunos possam

refazer tais

avaliações,

melhorando assim

114

seu desempenho.

SEMESTRE: 4º


aprendizagem


Aspectos teórico-

metodológicos do

ensino de

Geografia.

Objetivos e

finalidades do

ensino de

Geografia na PPC.

Os conteúdos

básicos de

Geografia na


nos Anos Iniciais.

Relação entre

conteúdos,

métodos e

avaliação

Neste bloco de

conteúdos, a


discussão acerca

das propostas

curriculares para o

Ensino de

Geografia na


nos Anos Iniciais

do Ensino

Fundamental,

percebendo limites

e possibilidades de

intervenção

pedagógica,


com práticas

pedagógicas em si.

Estudo coletivo de

textos.

Aulas expositivas,

com apoio de

―slides‖ e

pequenos filmes

comunicados com


Drive‖.

Montagem de

trabalhos em

grupos.

Análise de texto

das Diretrizes

Curriculares

Estaduais para o

Ensino de

geografia.

A partir dessa

metodologia de

aula, serão

utilizados os

seguintes

recursos:

Xerox de

textos;

Pen Drive do

A partir do que já

está previsto no

Projeto Político-

Pedagógico da

instituição,

pensou-se numa

avaliação que

contemple a

demonstração de

síntese mental

dos alunos sobre

o conteúdo

trabalhado. Assim,

serão realizadas

os seguintes

trabalhos

avaliativos:

Elaboração de

trabalhos em

grupos.

Prova escrita

trimestral sobre os

conteúdos

trabalhados no

trimestre. Este

trabalho será

individual.

115

Professor e TV

Pen Drive;

Materiais de

cartazes e de

recorte; e

Quadro branco e

―canetão‖.

Recuperação

paralela

Serão realizados:

Momentos ao

longo de todo o

trimestre, em que

se possa ―reviver


o dito‖, de modos

diferentes,

possibilitando

novas formas de

construção desse

conhecimento;

Momento

estanque, após os

trabalhos do


se necessário, os

alunos possam

refazer tais

avaliações,

melhorando assim

seu desempenho.

SEMESTRE: 5º


aprendizagem


Aspectos teórico-

metodológicos do

ensino de

Geografia.

Prática pedagógica

Neste bloco de

conteúdos, a


discussão acerca

das propostas

Estudo coletivo de

textos.

Aulas expositivas,

com apoio de

―slides‖ e

A partir do que já

está previsto no

Projeto Político-

Pedagógico da

instituição,

116

para o ensino de

Geografia na PPC.

Análise crítica e

elaboração de

recursos didáticos

para a Educação

Infantil e os Anos

Iniciais do Ensino

Fundamental.

Análise crítica dos

livros didáticos dos

Anos Iniciais.

curriculares para o

Ensino de

Geografia na


nos Anos Iniciais

do Ensino

Fundamental,

percebendo limites

e possibilidades de

intervenção

pedagógica,


com práticas

pedagógicas em si.

pequenos filmes

comunicados com


Drive‖.

Montagem de

trabalhos em

grupos.

Análise de texto

das Diretrizes

Curriculares

Estaduais para o

Ensino de

geografia.

A partir dessa

metodologia de

aula, serão

utilizados os

seguintes

recursos:

Xerox de

textos;

Pen Drive do

Professor e TV

Pen Drive;

Materiais de

cartazes e de

recorte; e

Quadro branco e

―canetão‖.

pensou-se numa

avaliação que

contemple a

demonstração de

síntese mental

dos alunos sobre

o conteúdo

trabalhado. Assim,

serão realizadas

os seguintes

trabalhos

avaliativos:

Elaboração de

trabalhos em

grupos.

Prova escrita

trimestral sobre os

conteúdos

trabalhados no

trimestre. Este

trabalho será

individual.

Recuperação

paralela

Serão realizados:

Momentos ao

longo de todo o

trimestre, em que

se possa ―reviver


o dito‖, de modos

diferentes,

possibilitando

117

novas formas de

construção desse

conhecimento;

Momento

estanque, após os

trabalhos do


se necessário, os

alunos possam

refazer tais

avaliações,

melhorando assim

seu desempenho.


PARANÁ. Secretaria de Estado de Educação. Superintendência de Educação. Departamento de Educação e Trabalho.Fundamentos Teóricos – Metodológicos das disciplinas da Proposta Pedagógica Curricular do curso de Formação de Docentes-Normal em nível Médio.Curitiba: SEED-PR,2008-242p.

118

13. METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA


A História enquanto disciplina escolar surgiu no Brasil a partir do século XIX,

abarcou parte do período imperial e o início da República, inspirada no modelo

francês, pautava-se na formação cultural das elites, privilegiando feitos e heróis

nacionais, os conteúdos abordavam as práticas cotidianas como: ritos cívicos,

festas, desfiles e eventos de culto aos símbolos da Pátria.

As transformações econômicas e culturais pelas quais o Brasil passou

influenciaram diretamente a educação e consequentemente o ensino de História,

movimentos como da Escola Nova influenciou o ensino da história fazendo surgir

outras possibilidades metodológicas, dentre elas a preocupação em despertar

hábitos de investigação, crítica e raciocínio lógico, pretendiam preparar o aluno para

uma vida ativa e atuante por meio dirigido, ou seja, o aluno recebia um caderno com

questões e respostas em que consultava a resposta correta para cada questão e

testava seus conhecimentos adquiridos em pesquisas e experiências, dessa forma

ele seria agente do seu conhecimento (NEMI & MARTINS, 1996).

Mas a história continuou sendo ministrada de forma pouco reflexiva, as

mudanças metodológicas e didáticas não trouxeram muitos avanços, as festividades

cívicas, memorização de datas, nomes das personalidades históricas e a seleção de

conteúdos ainda predominaram.

Há uma supervalorização do fato: a história se resume naquilo que se pode

perceber e observar, não sendo permitidas abstrações. Como a filosofia positivista

procurava valorizar o homem como indivíduo, não há uma preocupação

historiográfica com o coletivo, com as massas populares, e sim com os heróis e

homens que produzem os fatos. Os historiadores positivistas seguiam as sequências

cronológicas dos fatos, tendo o homem como sujeito de transformação e nunca

objeto.

Essa História Tradicional identificada como historiografia positivista, trabalha

com o conceito de que a história é o fato, e que só se constrói história a partir de

documentos, se esse não existir, não há história, pois não há comprovação de fatos,

portanto, na história positivista o documento é o objeto principal de análise.

Para os historiadores tradicionais ou positivistas, os métodos utilizados pelas

119

ciências naturais deveriam ser os mesmos aplicados às ciências humanas. Dessa

maneira, crêem que a história pode ter uma interpretação científica dos fatos, sendo

―verdadeira‖ e isenta de abstrações.

A pesquisa nos documentos oficiais é realizada apenas no âmbito da

descrição já que eles não podem ser discutidos e analisados. Com isso a história é

contada a partir de uma estrutura política, privilegiando os governos e os

governantes. A sociedade assim como a natureza é regida por leis naturais e

invariáveis, independentes da vontade e da ação humana, e que caminha para um

estágio final de progresso, sem que haja retrocessos e atrasos durante a evolução

dessa sociedade. Essa visão da história fez com que historiadores

repensassem essa metodologia surgindo novas tendências historiográficas

preocupadas com os processos de transformação da sociedade, entre essas

tendências podemos destacar a teoria marxista. Na teoria marxista, a história é

explicada por meio dos fatos materiais, essencialmente econômicos em que chama

de infraestrutura a estrutura material da sociedade, sua base econômica consiste

nas formas pelas quais os homens produzem os bens necessários à sua vida e de

superestrutura à estrutura política e a estrutura ideológica. Sendo assim, a

infraestrutura determina a superestrutura.

Na infraestrutura podemos conhecer a divisão do trabalho de uma sociedade

e a forma como ele é distribuído, já na superestrutura a sociedade divide o poder

político entre seus.

Dessa forma, o historiador marxista trabalha na investigação do processo

histórico concreto, e intervém de modo prático sobre eles. A estrutura econômica é

privilegiada com a produção material determinando as demais esferas da vida social.

Marx dizia que a história é construída ideologicamente para o benefício

econômico das classes abastadas, contrariando Comte que dizia que a História era

pautada nos fatos documentais. Na historiografia marxista as condições econômicas

são as responsáveis pela regulamentação e determinação do curso da história. Um

historiador marxista enfatiza a economia na construção da história.

Outra corrente historiográfica que surgiu foi a Escola dos ―Annales‖

considerada uma inovação da historiografia, a atenção voltava-se para a história de

longa duração, a vida política, a economia, a organização social, o cotidiano, eram

fontes de pesquisa, essa proposta trouxe a história para mais perto da geografia,

antropologia, sociologia, psicologia, filosofia, sendo possível com esses novos

120

instrumentos de pesquisa, chegar a uma resposta ou várias respostas sobre o objeto

ao que se pesquisa e na maioria das vezes chegando a inúmeros questionamentos,

coisa que antes não existia.

Essa nova visão destacou a importância de estudar o cotidiano das pessoas

ao longo dos tempos, representando uma ruptura com a história positivista e com a

análise reducionista do marxismo.

O homem como ser social e histórico se constitui e se desenvolve enquanto

sujeito e ao agir sobre a realidade apropria-se dos elementos naturais transformando

e criando novos conhecimentos.

Os sujeitos construtores da história são pessoas que fazem parte da

sociedade, pessoas comuns ou de vida pública, são sujeitos que de uma forma ou

de outra deixam suas marcas no cotidiano de seu país e também na história da

humanidade.

E são essas relações sociais de transformação e produção que o trabalho,

cultura e o desenvolvimento científico vão se mostrando como pontos chaves para a

compreensão do mundo em que vivemos, pois todo esse processo é dinâmico e nós

estamos inseridos como sujeitos e cidadãos.

Devemos então, repensar o ensino de história não como um conhecimento

pronto e acabado pautado na história baseada, somente em fatos, mas como ciência

que tem importância social para compreender a igualdade, alteridade e as

transformações pelas quais a sociedade passa.

Portanto, podemos dizer que o processo histórico é contínuo, as

transformações acontecem e são decorrentes das ações dos próprios homens,

sendo assim, o passado só terá sentido quando interrogado e só será compreendido

se os conceitos trabalhados forem claros.

O grande desafio é adequar ―o nosso olhar as exigências do mundo real‖,

desenvolvendo uma prática do ensino de história rica em conteúdo socialmente

responsável. Portanto, o objetivo central da história deixa de ser o estudo do

passado para ser o estudo da relação entre o presente e o passado, nas suas

relações de continuidades e mudanças.

O que precisamos entender que o passado não é apenas a sua data, a

distância cronológica que separa um evento do outro. O passado torna-se passado

quando estabelece com ele relações de mudanças.

O passado histórico não é dotado de reversibilidade e nem podemos ter

121

acesso direto a ele, a realidade que vivemos nem sempre contêm elementos do

passado que nos deem a percepção da continuidade e rupturas necessárias a

compreensão da nossa própria historicidade e da historicidade das sociedades da

qual fazemos parte.

Partimos do estudo da história da família e avançamos para a história local e

depois a história nacional, demonstrando que o educando está inserido nesse

contexto.

Ao abordar o passado familiar, o educando deverá reconhecer e localizar

datas e fatos, em linhas de tempo estabelecendo relações de parentesco devendo

construir árvores genealógicas até à terceira geração.

Podemos construir uma árvore genealógica bem simples, normalmente as

árvores genealógicas aparecem com as gerações mais afastadas em cima e as

pessoas que vivem na atualidade em baixo. A árvore induz, no entanto que esta

deveria ser ao contrário, isto é, a raiz e tronco, à parte de baixo, seria o início da

genealogia, e partir-se-ia para cima, dos ramos mais grossos para os mais finos, os

mais numerosos, as pessoas da atualidade, portanto mais ramos em princípio.

A Genealogia é parte integrante da História Social, seu objetivo é o estudo da

origem da família, é interessante que os educandos ao confeccionar a sua árvore,

além de indicar o nome dos seus familiares incluam outros elementos: como a data

de nascimento e morte (nos casos em que já faleceram) e respectivos locais, a

profissão, o número de filhos, outras informações interessantes como brincadeiras,

programas de TV, podem ainda utilizar fotografias, objetos, enfim uma infinidade de

informações sobre a sua família.

De acordo com Solé (2005), ‗o professor deve explorar várias árvores

genealógicas desde os simples esquemas até as genealogias de reis, linhagens de

famílias importantes, para que os educandos possam verificar a importância que a

genealogia teve ao longo do tempo, em vários períodos, em diferentes sociedades e

contextos‘. Pode sugerir que os educandos realizem os registros dos dados como,

por exemplo: símbolos e cores para: nascimento, casamento, óbito, também podem

realizar a linha do tempo da família.

Na sala de aula o professor pode extrapolar pedindo para que os

educandos utilizem a imaginação e descrevam como seria a vida de uma família

pré-histórica, ou então, de uma família de indígenas, aproveitar para abordar tema

como preconceito racial entre outros.

122

13.2 CONTEÚDOS


SÉRIE: 4ª


aprendizagem


História e memória

social.

As finalidades do

ensino de História

na sociedade

brasileira

contemporânea.

A transposição

didática da história

e a construção da

compreensão e

explicação

histórica.

Relação entre a

construção da

noção de tempo e

espaço e leitura do

mundo pela

criança.

O trabalho com as

fontes históricas.

Objetivos e

conteúdos

programáticos de

história dos anos

iniciais do Ensino

Compreenda as

diversas formas de

concepção do

Ensino de Historia

Entenda o que

temporalidade e

periodizações

como as noções de

processo, de

continuidade, de

ruptura e de

simultaneidade.

Compreenda que o

tempo presente

influencia a

maneira como os

sujeitos percebem

os fatos e

processos

históricos.

Compreenda a

ideia de que todos

são sujeitos

construtores da

história.

Exposições

dialogadas de

textos.

Leitura e análise

de textos.

Discussão de

textos em grupos

e plenária

Seminários –

Apresentação de

trabalhos em

grupos

Vídeos e palestras

Aulas expositivas

Trabalhos em

grupo

Apresentações


interativa

Estudos dirigidos,

planejamento de

aula

Avaliação

diagnóstica e


Trabalhos em

grupos.

Trabalhos de

pesquisa.

Apresentação de

trabalhos de forma

oral e escrita.

Apresentação de

materiais

pedagógicos

confeccionados

123

Fundamental.

Planejamento,

seleção e

avaliação em

história. Análise

crítica do material

didático.


SEMESTRE: 3º


aprendizagem


SEMESTRE: 4º


aprendizagem


Relação entre a

construção da

noção de tempo e

espaço e leitura do

mundo pela

criança.

O trabalho com as

fontes históricas.

Entenda o que

temporalidade e

periodizações como as

noções de processo,

de continuidade, de

ruptura e de

simultaneidade.

Compreenda a

definição de fontes

históricas, suas

tipologias e

possibilidades de

interpretação.

Exposições

dialogadas de

textos.

Leitura e análise

de textos.

Discussão de

textos em grupos e

plenária

Seminários –

Apresentação de

trabalhos em

grupos

Vídeos e palestras

Aulas expositivas

Trabalhos em

grupo

Apresentações

Avaliação

diagnóstica e


Trabalhos em

grupos.

Trabalhos de

pesquisa.

Apresentação de

trabalhos de forma

oral e escrita.

Apresentação de

materiais

pedagógicos

confeccionados

124


interativa

Estudos dirigidos,

planejamento de

aula

SEMESTRE: 5º


aprendizagem


Objetivos e

conteúdos

programáticos de

história dos anos

iniciais do Ensino

Fundamental.

Planejamento,

seleção e

avaliação em

história. Análise

crítica do material

didático.

Conheça as

divisões de

conteúdos para os

anos iniciais.

Tenha condições

de fazer a analise

do material didático

a ser utilizados

para a

fundamentação

dos conteúdos.

Exposições

dialogadas de

textos.

Leitura e análise

de textos.

Discussão de

textos em grupos e

plenária

Seminários –

Apresentação de

trabalhos em

grupos

Vídeos e palestras

Aulas expositivas

Trabalhos em

grupo

Apresentações


interativa

Estudos dirigidos,

planejamento de

Avaliação

diagnóstica e


Trabalhos em

grupos.

Trabalhos de

pesquisa.

Apresentação de

trabalhos de forma

oral e escrita.

Apresentação de

materiais

pedagógicos

confeccionados

125

aula

13.3 REFERÊNCIAS

NEMI, Ana Lucia. MARTINS, Sonia. Didática da História: o tempo vivido. São Paulo. FTD. 1996. SOLÉ .Maria Glória Parra Santos. A genealogia como estratégia de ensino/aprendizagem do tempo histórico no 1.º ciclo .2005.BURKE, P. A escola dos annales 1929-1989: a revolução francesa da historiografia. São Paulo: UNESP, 1997.

126

14. METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMATICA


Mendes (2001), ―é importante que o professor conheça

profundamente o tópico histórico que deseja apresentar aos alunos,

para que possa segurar as discussões provocadas por eles, no ato

da realização das atividades. A falta de esclarecimento acerca do

conteúdo histórico pode prejudicar o desenvolvimento das

atividades e conseqüentemente não atenderá aos objetivos

previstos‖

Desde a antiguidade, o homem utiliza a matemática para facilitar a vida e

organizar a sociedade, percebemos isso quando estudamos o histórico da

matemática no período da pré-história, onde devido à necessidade e a busca pela

sobrevivência a humanidade criou um processo rudimentar de contagem: ranhuras

em ossos, marcas em galhos, desenhos em cavernas e pedras.

Com o passar do tempo, as civilizações propriamente ditas, começaram a se

desenvolver com isso surgem à criação de novas civilizações e das grandes

cidades. Na matemática, também tivemos grandes avanços. A matemática Egípcia

sempre foi essencialmente prática. As matemáticas orientais surgiram como uma

ciência, com o objetivo de facilitar o cálculo do calendário, a administração das

colheitas, organização de obras públicas e a cobrança de impostos, bem como seus

registros. A matemática, através da história, não pode ser separada da astronomia.

Foram as necessidades relacionadas com a irrigação, agricultura e com a

navegação que concederam à astronomia o primeiro lugar nas ciências,

determinando o rumo da matemática.

Dois fatores estimularam e facilitaram o grande desenvolvimento da ciência e

da matemática pelos filósofos gregos: a substituição da escrita grosseira do antigo

oriente por um alfabeto fácil de aprender e a introdução da moeda cunhada, o que

estimulou ainda mais o comércio.

A matemática moderna teve origem no racionalismo jônico, e teve como

principal estimulador Tales de Mileto considerado o pai da matemática moderna. Da

matemática da antiguidade, fundamental a nós hoje, podemos citar: processos de

contagem, numeração, trigonometria, astronomia, geometria plana e volumes de

127

corpos sólidos, sistema sexagesimal, equações quadráticas e bi-quadráticas,

relações métricas nos triângulos retângulos, seções cônicas e o método de

exaustão, que foi o germe do cálculo integral.

A matemática é uma linguagem, um instrumento importante para a resolução

e compreensão dos problemas e necessidades sociais. Conhecimentos este

utilizados como instrumentos de compreensão e intervenção para transformação da

sociedade: nas relações de trabalho, na política, na economia, nas relações sociais

e culturais. Através do conhecimento matemático o homem quantifica geometria,

mede e organiza informações, contribuindo para o desenvolvimento do senso crítico,

proporcionando condições necessárias para uma análise mais apurada das

informações da realidade que o cerca, na medida em que esse conhecimento se

inter-relaciona com as demais áreas do conhecimento. A matemática tem valores

formativos, que ajuda a estruturar o pensamento e o raciocínio lógico, porém

também desempenha um papel instrumental, pois é uma ferramenta que serve para

a vida cotidiana e para muitas tarefas específicas em quase todas as atividades

humanas.

Diante de fatos históricos tão antigos sobre a matemática é que buscou-se

um aprofundamento teórico para a elaboração desta PPC(Proposta Pedagógica

Curricular) da Disciplina de Metodologia da Matemática no Curso de Formação de

Docentes.

Para delinear uma Proposta Curricular deverá haver relações entre métodos,

conteúdos e objetivos, sendo eles posteriormente explanados em termos de tarefas

e técnicas, formando a ação didática, onde se distendem entre a parte referente à

atividade do aluno e a outra parte que compete ao trabalho docente. Sendo nossa

proposta voltada à valorização da formação de qualidade e busca por políticas de

formação dos profissionais da educação e de valorização do Curso de Formação de

Docentes do Colégio Estadual Mário de Andrade é que investimos na práxis

pedagógica, contemplando que o processo de ensino-aprendizagem seja de

qualidade.

Com isto destacamos o Artigo 35º da Nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB)

que cita:

I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental,

possibilitando o prosseguimento de estudos;

128

II - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar

aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de

ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;

III - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o

desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;

IV - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos,

relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.

A presente proposta decorre de questionamentos sobre a prática escolar

cotidiana e a consequente busca de compreensão das dificuldades enfrentadas por

alunos para lidar com os conhecimentos da disciplina de matemática.

Segundo a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) no artigo art. 32 cita que: ―o

desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno

domínio da leitura, da escrita e do cálculo‖ (inciso I), ―a compreensão do ambiente

natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que

se fundamenta a sociedade‖ (inciso II), ―o desenvolvimento da capacidade de

aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a

formação de atitudes e valores‖ (inciso III) e através do ―fortalecimento dos vínculos

de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se

assenta a vida social‖ (inciso IV).

Portanto apropriar-se dos conceitos e conhecimentos lógicos da matemática

contribui para a formação dos futuros cidadãos, desenvolvendo neles capacidades

que lhes permitem produzir e usufruir os bens culturais, sociais e econômicos os

quais lhes fornecem subsídios para enfrentar o mundo do trabalho, o mundo das

relações sociais, culturais e políticas.

Segundo Piaget (1978), O conhecimento lógico matemático é uma construção

que resulta da ação mental da criança sobre o mundo, construído a partir de

relações que a criança elabora na sua atividade de pensar o mundo, e também das

ações sobre os objetos. Portanto não pode ser ensinada por repetição ou

verbalização, a mente não é uma tabula rasa. Os indivíduos para Piaget se

desenvolvem intelectualmente a partir de exercícios e estímulos oferecidos pelo

meio em que vivem. O comportamento de cada um de nós é construído numa

interação entre o meio e o indivíduo.

No entanto o ensino da Matemática sempre foi alvo das atenções sociais e

atualmente, ocupa lugar de destaque, sobressaindo-se dentre as outras disciplinas,

pois têm provocado preocupações a professores, alunos, pais e à sociedade, diante

129

do baixo rendimento escolar. Temos observado que a grade curricular da base

comum do ensino a matemática ocupa um espaço importante na formação escolar,

pois mais ou menos cerca de 20% do tempo de permanência do aluno no ambiente

escolar se deve é exclusivamente aprendizagem da matemática. Deste modo o seu

desempenho nesta disciplina tem importância fundamental na definição do seu

sucesso ou insucesso escolar.

Contudo, infelizmente, a sociedade é muito desigual. O que percebemos

hoje é que a ciência está consideravelmente além do nosso tempo, muito a nossa

frente, devido ao grande salto que ocorreu na tecnologia e isso veio a refletir no

aumento da produção em geral. No entanto houve melhorias nas condições de vida

e na educação escolar levando a desistência e educação escolar, e fazendo com

que os alunos desistissem antes de concluir o ensino médio para sair em a busca

de trabalho e ajudar no sustento de seus familiares .

Para Morgado (1986), a escola tradicional, baseada na transmissão oral dos

conhecimentos, foi criticada por Piaget por considerar a criança como um ser

passivo e vazio onde se poderiam imprimir os conhecimentos que o docente

quisesse , porém se compreendermos totalmente os fundamentos teórico de

Piaget teremos uma melhor compreensão do mundo, do homem e da

aprendizagem, por conseguinte é esta apreensão será compensada com

resultados positivos na ação pedagógica de todos os educadores.

Segundo Piaget (1973): O papel inicial das ações e das experiências lógico

matemáticas concretas é precisamente de preparação necessária para chegar-se ao

desenvolvimento do espírito dedutivo, e isto por duas razões. A primeira é que as

operações mentais ou intelectuais que intervém nestas deduções posteriores

derivam justamente das ações: ações interiorizadas, e quando esta interiorização,

junto com as coordenações que supõem sãos suficientes, as experiências lógico

matemáticas enquanto ações materiais resultam já inúteis e a dedução interior se

bastará a si mesmo. A segunda razão é que a coordenação de ações e as

experiências lógico-matemáticas dão lugar, ao interiorizar-se, a um tipo particular de

abstração que corresponde precisamente a abstração lógica e matemática.

A matemática é geralmente tratada como uma disciplina que apenas

―transmite‖ uma série de regras arbitrárias e ensina uma linguagem de signos, sem

garantir, o desenvolvimento das estruturas cognitivas que sustentem a possibilidade

do real entendimento do que se pretende ensinar. Esta disciplina não se relaciona

130

com a capacidade do sujeito agir, criando relações para solucionar os problemas da

vida (Carraher, 1982), o ensino é quase que todo centrado em memorização de

regras e na aprendizagem de ―truques‖ através dos quais não se obtém a

compreensão dos porquês, mas se tem de utilizá-los porque ―funcionam‖, e a

avaliação escolar é superficial e mecânica.

A formação do professor é hoje compreendida como processo contínuo da

sua profissionalização que é concebida como categoria de aperfeiçoamento pessoal.

Já a educação é determinada por concepções de escola, da forma de ensino, dos

conhecimentos adquiridos, das produções, das transmissões de conteúdos, das

relações teoria/prática, dos diferentes tipos de cultura / sociedade e da

aprendizagem significativa .

Dentre estes pressupostos citados acima a nossa perspectiva referente ao

Curso de Formação de Docentes (profissionalizante) do Colégio Mário de Andrade

na Disciplina de Metodologia de Matemática vem por meio desta Proposta

Curricular planejar o trabalho docente dentro de uma práxis de qualidade, onde a

unidade teoria/prática se caracteriza pela ação/reflexão/ação, com isso o professor

aprende, compreende e transforma a situação de ensino e ao mesmo tempo é

transformado por ela.

Segundo o que Paulo Freire cita em seu livro Educação como prática da

Liberdade: "Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa.

Por isso, aprendemos sempre." (1981, p.47) com isso entendemos que a Didática

participa da construção desta práxis/docente e da criação de novo conhecimentos

científicos os quais possibilitam aos alunos outros caminhos em sua prática de

educador e atuação do magistério.

Por conceber a educação e a sociedade em incessante movimento, entende

que uma proposta também deve apresentar este caráter dinâmico e processual. Isto

significa dizer que ela não será definitiva, estando sempre aberta a novas

contribuições e reformulações oriundas do coletivo de professores.

Embora já existam alguns grupos regionais de estudo, em Matemática, é

necessária a continuidade e a ampliação do trabalho para que não ocorra a

imposição de propostas, mas sim que se desencadeie o processo de produção

coletiva de subsídios curriculares.

O processo de ensino e aprendizagem na disciplina de matemática é

intensamente determinado por diversas concepções como a aquisição do

131

conhecimento, a produção, a transmissão, a aprendizagem, as relação

teoria/prática, e as culturas sociais e que trazem enraizados em questões

relacionadas os diferentes níveis de desenvolvimento cognitivo que o aluno se

encontra.

No entanto não depende apenas dos níveis de aprendizagem que os alunos

se encontram, mas também de todo o processo de ensino e aprendizagem que

ocorre no ambiente escolar, onde o aluno estuda cada vez mais conteúdos e não

consegue aprender a todos completamente. Tem sido percebido isto nas últimas

décadas em pesquisas:

nas últimas décadas nas áreas da Educação Matemática e que

apontam que a Matemática ensinada na sala de aula, bem como a

forma como vem sendo ensinada, não acompanharam o progresso

social e das tecnologias que correspondem às demandas atuais.

Dentro de uma perspectiva de educação matemática de qualidade é

fundamental que o a escola conscientize-se de sua função social, priorizando os

conhecimentos e oferecendo aos alunos condições de prosseguir nos estudos. É

nesse sentido que a presente Proposta Curricular vem através de muita pesquisa

exploratória realizada no Colégio Estadual Mário de Andrade na disciplina de

Metodologia da Matemática a qual aborda alguns objetivos que se destacam dentro

do planejamento anual do curso de Formação de Docentes sendo citados a seguir

dentro do texto: Buscar fatos históricos sobre a disciplina de matemática, contribuir

para a aquisição dos conhecimentos matemáticos propostos na nos conteúdos

estruturantes permitindo um aprofundamento teórico e uma análise crítica sobre a

disciplina, como também analisar e aprimorar o pensamento reflexivo sobre a

matemática no contexto social/atual e com isso reconhecer a importância

pedagógica da transposição da didática em debates que a articulem a mediação

feita pelo educador entre lógica e a dialética reconhecendo nisso a importância

pedagógica e a transposição didática. Pois cabe ao educador reconhecer os novos

orientações da metodologia do ensino da matemática trabalhando em sala de aula

com diversos tipos de conteúdos (modelagem matemática, história da matemática e

jogos)que permitam aos futuros educadores novas experiências cognitivas .

O professor deverá ser um facilitador do processo de aquisição de

conhecimentos levando o aluno a pensar, raciocinar, relacionar, procurar,

compreender o processo para solucioná-lo. Sua aula deve ser clara e explícita

132

destacando a importâncias de se conhecer os conceitos matemáticos, os cálculos

e/ou algarismos dentro de uma concepção histórica da disciplina, como também a

compreensão da ciência em da tecnologia.

Além disso, o educador deve ter cuidado ao enfatizar os termos usados na

aprendizagem matemática, pois cabe a ele destacá-los dentro da linguagem

matemática para que o aluno compreenda as representações que cada termo

apresenta reconhecendo e adquirindo outras formas de ensino para ser aplicados na

resolução de problemas matemáticos e do mesmo modo adequar os momentos para

a confecção de jogos e materiais pedagógicos referentes à disciplina.

Portanto para Polya estudar matemática é resolver problemas e a

incumbência do professor de Matemática é ensinar a arte de resolver problemas.

Polya (1978, p. 2)

Para o educador é um enorme desafio, pois cada aluno tem sua maneira

própria para aprender.E ao educador é confiada a tarefa de buscar alternativas

para tornar o ensino de matemática mais significativo.Tendo como papel de instruir,

orientar; oferecer condições e procedimentos que desenvolvam o raciocínio

valorizando o esforço do aluno e através de muita disciplina, estudo, coragem,

criatividade, respeito pelo próximo, e amor pela sua profissão .

Deste modo cabe a ele, criar novos ambientes de aprendizagem em que a

sua participação seja apenas de orientador nas atividades e não detentor do

conhecimento e aos alunos cabe a liberdade de perguntar, pesquisar, investigar,

indagar, propor, desenvolver, modelar, criar, elaborar os conceitos e por fim

assimilar e aprimorar os conhecimentos e não ser somente mero receptor de

informação.

Segundo o Art. 1º, da Educação na Lei nº 9394/96. ―A educação abrange os

processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana,

no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e

organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais‖. (Art. 1º, da

Educação na Lei nº 9394/96)

Nesta circunstância, a função do educador como mediador entre o

conhecimento adquirido pelo educando no ambiente escolar com o conhecimento

historicamente produzido pela sociedade deve estar interligado, pois a educação

Matemática tem como objetivo possibilitar ao aluno a apropriação deste

conhecimento como um dos instrumentos necessários ao exercício da cidadania.

133

Sabemos que a sociedade está mudando em todos os sentidos atingindo, inclusive,

as formas de ensinar e aprender. E por isso é fundamental que a formação do

professor hoje seja compreendida como processo contínuo de profissionalização,

onde o conhecimento profissional do docente é concebido como em estado de

sucessiva construção e aperfeiçoamento próprio.

Vemos claramente isso, na nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB) onde no

Parágrafo Único, Inciso 6, Artigo 67 destaca que ―a experiência docente é pré-

requisito para o exercício profissional de quaisquer outras funções de magistério

(...)‖.

E a para reforçar esta lei analisou-se a Proposta Curricular do curso de

Formação de Docentes destacando que:

―Se o trabalho é um dos princípios educativos do currículo de formação de

professores, então a prática docente deve ser encarada no sentido da práxis, o

que significa dizer que a dimensão política torna-se a chave para a compreensão

do saber e do fazer educativo. Ou seja, compreendem-se os processos de

conhecimento científico e de todos os tipos de conhecimentos a partir de sua

natureza social, como produto coletivo de relações amplas entre objeto-

coletividade e não de indivíduo-objeto, numa dimensão tipicamente individualista.‖

(Proposta Curricular do curso de Formação de Docentes . Curitiba, 2006 ,p.33)

Sendo o Colégio Mário de Andrade uma instituição preocupada em

transformar a sociedade veio por meio desta proposta oferecer a oportunidade de

adultos , jovens e adolescentes o se aperfeiçoar como um profissional da educação

oportunizando a eles curso como Formação de Docentes Integrado ao Ensino

Médio, (duração de 4 anos) que destina-se aos alunos egressos do Ensino

Fundamental e também o Curso de Formação de Docentes com Aproveitamento

de Estudos, para os alunos que já possuem o Ensino Médio,( duração de 3 anos)

na perspectiva de oferecer mais opções de estudo, ao mesmo tempo que

profissionaliza alunos/educadores na prática pedagógica do processo de ensino e

aprendizagem .

Em citação tirada da Proposta Curricular do Curso de Formação de Docentes

do Paraná (PPC. Curitiba, 2006, p.33): Percebe-se que a formação do professor em

si mesma já é uma práxis, porque é uma atividade social prática, que poderá ser

alienada ou consciente. Se for alienada não atingirá a dimensão política da ação

humana, divorciando ainda mais a ―teoria‖ e a ―prática‖, mesmo quando se

134

demonstra à exaustão as utilidades dos saberes e as formas de praticá-los. Essa

ilusão é muito comum nas propostas liberais de educação que, ao proporem a

aplicabilidade da ciência como forma de motivação para o aluno aprender, pensam

que estão unindo teoria e prática (...) ao acentuar criticamente os condicionantes

sociais, econômicos, ideológico-históricos, que resultam da ação dos homens

(VÁZQUEZ. 1977). É essencial para a formação dos professores não só saber á

teoria sobre a natureza do conteúdo, contudo a importância da atividade de ensinar

e construir este conhecimento.

Portanto, esta proposta vem de interesse aos professores da disciplina de

Metodologia de Matemática, os quais não devem recorrer apenas aos conteúdos

explicitados, mas também as abordagens teóricas que cercam os conteúdos da

disciplina.

Compete a cada um reconhecer que o conhecimento não se espelha apenas

nas conjecturas que embasam a fundamentação teórica do trabalho pedagógico,

mas, na realidade educacional em que vivem os nossos alunos.

Professores preocupados com sua prática educacional devem utilizar

diferentes estratégias de ensino-aprendizagem em suas respectivas realidades

educacionais, e assim compreender que o resultado do saber fazer leva a uma

reflexão da significação e resignificação dos conhecimentos adquiridos e que estes

apresentem significados para a vivência humana dos alunos contribuindo para a

verdadeira formação intelectual e social dos indivíduos em diversos

ambientes(escola, sociedade,trabalhos igrejas .etc.)

O Ensino de Matemática tem como objetivo permitir ao aluno a assimilação

deste conhecimento como um dos instrumentos necessários ao exercício da

cidadania. Assim, ao trabalhar os conteúdos propostos a seguir, a ênfase maior

deve ser dada à relação entre os conceitos científicos e espontâneos, em situações

de aprendizagem sistematizadas.

135

14.2 CONTEÚDOS


3ª SÉRIE

Conteúdo

Expectativa de

aprendizagem


*História da

matemática.

*Pressupostos

teóricos -

metodológicos da

alfabetização

matemática.

*Alfabetização

tecnológica.

*jogos e desafios.

*Conceitos

matemáticos,

linguagem

matemática e suas

representações.

*Cálculos e/ou

algoritmos.

*Resolução de

problemas.

*Modelagem

matemática.

*Etnomatemática.

*Concepção de

ciências e de

conhecimento

matemático das

Reconhecer a

importância da

matemática para a

humanidade.

Identificar e fazer

uso dos sinais

matemáticos no dia

a dia.

Perceber a

importância dos

jogos e desafios

para a

aprendizagem

matemática.

Identificar e

entender os

conceitos

matemáticos

produzidos pela

humanidade dentro

do contexto

estudado.

Perceber as

diversas

representações da

Exposições

dialogadas de

textos.

Leitura e análise

de textos.

Discussão de

textos em grupos e

plenária.

Seminários —

Apresentação de

trabalhos em

grupos.

Planejamento de


e palestras.

Avaliação

diagnóstica e


Simulação de

micro aula

planejada.

Trabalhos em

grupos.

Trabalhos de

pesquisa.

Apresentação de

trabalhos de forma

oral e escrita.

Organização no

caderno dos

conteúdos

passados.

Participação das

atividades em sala

de aula.


individual e em

grupo.

Organização no

caderno dos

conteúdos

136

escolas

tradicionais, nova e

tecnicista.

*Construtivismo e

pedagogia

Histórico Crítica.

*Pressupostos

teóricos-

metodológicos do

ensino e

aprendizagem da

matemática e/ou

tendências em

educação

matemática.

linguagem

matemática

presentes no

cotidiano.

Calcular operações

envolvendo

cálculos e

algoritmos.

Resolver situações

problemas

envolvendo as

quatro operações.

Entender a

modelagem

matemática como

instrumento de

conhecimento e

aprendizagem

matemática.

Reconhecer a

etnomatemática

como ciência

capaz de produzir

saberes

matemáticos.

Entender a

concepção da

ciência matemática

das escolas e

tendências

educacionais

como: tradicionais,

nova e tecnicista.

passados.

Assiduidade.

Apresentação de

Materiais

Pedagógicos

confeccionados.

137

*Construtivismo e

pedagogia


Identificar as

tendências em

educação

matemática no que

tange o ensino e a

aprendizagem.


3º - SEMESTRE


aprendizagem


*História da

matemática.

*Pressupostos

teóricos -

metodológicos da

alfabetização

matemática.

*Alfabetização

tecnológica.

*jogos e desafios.

Reconhecer a

importância da

matemática para a

humanidade.

Identificar e fazer

uso dos sinais

matemáticos no dia

a dia.

Perceber a

importância dos

jogos e desafios

para a

aprendizagem

matemática.

Exposições

dialogadas de

textos.

Leitura e análise

de textos.

Discussão de

textos em grupos e

plenária.

Seminários —

Apresentação de

trabalhos em

grupos.

Planejamento de


e palestras.

Avaliação

diagnóstica e


Simulação de

micro aula

planejada.

Trabalhos em

grupos.

Trabalhos de

pesquisa.

Apresentação de

trabalhos de forma

oral e escrita.

Organização no

caderno dos

conteúdos

passados.

Participação das

atividades em sala

138

de aula.


individual e em

grupo.

Organização no

caderno dos

conteúdos

passados.

Assiduidade.

Apresentação de

Materiais

Pedagógicos

confeccionados.

4º - SEMESTRE


aprendizagem


Conceitos

matemáticos,

linguagem

matemática e suas

representações.

*Cálculos e/ou

algoritmos.

*Resolução de

problemas.

Identificar e

entender os

conceitos

matemáticos

produzidos pela

humanidade dentro

do contexto

estudado.

Perceber as

diversas

representações da

linguagem

matemática

presentes no

Exposições

dialogadas de

textos.

Leitura e análise

de textos.

Discussão de

textos em grupos e

plenária.

Seminários —

Apresentação de

trabalhos em

grupos.

Planejamento de


Avaliação

diagnóstica e


Simulação de

micro aula

planejada.

Trabalhos em

grupos.

Trabalhos de

pesquisa.

Apresentação de

trabalhos de forma

oral e escrita.

Organização no

139

cotidiano.

Calcular operações

envolvendo

cálculos e

algoritmos.

Resolver situações

problemas

envolvendo as

quatro operações.

e palestras.

caderno dos

conteúdos

passados.

Participação das

atividades em sala

de aula.


individual e em

grupo.

Organização no

caderno dos

conteúdos

passados.

Assiduidade.

Apresentação de

Materiais

Pedagógicos

confeccionados.

5º - SEMESTRE


aprendizagem


Modelagem

matemática.

*Etnomatemática.

*Concepção de

ciências e de

conhecimento

matemático das

escolas

tradicionais, nova e

Entender a

modelagem

matemática como

instrumento de

conhecimento e

aprendizagem

matemática.

Reconhecer a

etnomatemática

Exposições

dialogadas de

textos.

Leitura e análise

de textos.

Discussão de

textos em grupos e

plenária.

Seminários —

Avaliação

diagnóstica e


Simulação de

micro aula

planejada.

Trabalhos em

grupos.

Trabalhos de

140

tecnicista.

*Construtivismo e

pedagogia


*Pressupostos

teóricos-

metodológicos do

ensino e

aprendizagem da

matemática e/ou

tendências em

educação

matemática.

como ciência

capaz de produzir

saberes

matemáticos.

Entender a

concepção da

ciência matemática

das escolas e

tendências

educacionais

como: tradicionais,

nova e tecnicísta.

*Construtivismo e

pedagogia


Identificar as

tendências em

educação

matemática no que

tange o ensino e a

aprendizagem.

Apresentação de

trabalhos em

grupos.

Planejamento de


e palestras.

pesquisa.

Apresentação de

trabalhos de forma

oral e escrita.

Organização no

caderno dos

conteúdos

passados.

Participação das

atividades em sala

de aula.


individual e em

grupo.

Organização no

caderno dos

conteúdos

passados.

Assiduidade.

Apresentação de

Materiais

Pedagógicos

confeccionados.

141

14.3 REFERÊNCIAS

ALTHUSSER, L. Sobre a reprodução. Rio de Janeiro: Vozes, 1999. ALVES, G. A. A produção da escola pública contemporânea. Campinas, 1998. Tese (Doutorado). ALVES, J. Educação matemática & exclusão social. Brasília: Plano, 2002. BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 2004. BARRETO, E. S. de S. (org.) Os currículos do ensino fundamental para as escolas brasileiras. Campinas: Autores Associados/Fundação Getúlio Vargas, 1998. BICUDO, M. A. V. (org.) Educação matemática. São Paulo: Moraes, s.d. BICUDO, M. A. V. (org.) Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas, São Paulo: Unesp, 1999. BICUDO, M. A. V. A história da matemática: questões historiográficas e políticas e reflexos na educação matemática. São Paulo: UNESP, 1999. BRANDÃO, C. R. LDB passo a passo: lei de diretrizes e bases da educação nacional (Lei no 9394/96), comentada e interpretada artigo por artigo. São Paulo: Avercamp, 2003. BRANDÃO, C. R. O que é educação? São Paulo: Brasiliense, 1986. BRITO, M. R. F. de. (org.) Psicologia da educação matemática: teoria e pesquisa. Florianópolis: Insular, 2001.

142

15. METODOLOGIA DO ENSINO DE PORTUGUÊS E ALFABETIZAÇÃO


Atualmente faz-se necessário promover a formação de professores reflexivos

capazes de perceber a prática pedagógica como situações a serem estudadas e

refletidas criticamente, instituindo novas relações entre o saber pedagógico e o

saber científico.

O Curso de Formação de Docentes como instituição ensino que aborda a

teoria e a prática deve se constituir em espaço privilegiado para que os futuros

educadores se tornem protagonistas ativos nos diversos momentos dos processos

de formação.

Sabe-se, por outro lado, que a participação numa sociedade letrada depende,

fundamentalmente, do acesso aos instrumentos que expressem e identificam ou

registram o conhecimento acumulado. Acompanhar o desenvolvimento e alterações

do mundo contemporâneo requer, portando, como condição básica, o domínio das

formas pelas quais as pessoas se comunicam, codificam e expressam suas

aquisições e conquistas.

Neste sentido, fica clara a importância da formação dos alfabetizadores nos

cursos de magistérios e consequentemente abordagem dada às diferentes

disciplinas que contribuem para esta formação.

O Futuro professor precisa entender a leitura e a escrita como atividades

sociais significativas, sustentando-se, por conseguinte, em atividades pedagógicas

que envolvem o uso da língua em situações reais, através de textos significativos e

contextualizados. Nesta direção, o domínio do sistema gráfico é parte de um

processo mais amplo.

Uma ação pedagógica pressupõe, além da concepção de língua, de escola,

de educação e de sociedade, o conhecimento das diferentes dimensões da

alfabetização. Portanto, não se forma professor alfabetizador só com a disciplina

Metodologia da Língua Portuguesa e alfabetização, mas com a articulação com as

diferentes disciplinas do currículo do Magistério. Há de se buscar a necessária

unidade teórica entre as diversas disciplinas estudadas durante o curso. A formação

do futuro professor exige profundo domínio teórico de modo que as disciplinas

143

desenvolvidas no curso contribuam para a compreensão do homem como ser

histórico e para uma leitura mais abrangente da realidade.

A disciplina Metodologia da Língua Portuguesa e Alfabetização desenvolve

conteúdos envolvendo: a concepção de linguagem, concepção de linguagem e

escrita, concepção de alfabetização e letramento, concepção de ensino e

aprendizagem, teorias sobre a aquisição do conhecimento e da leitura e escrita ,

concepção de variação lingüística, conceito de leitura e de texto, processo de

avaliação, história da escrita, análise crítica dos processos de alfabetização,

técnicas e recursos, noções de fonética e do sistema gráfico do português e –

procedimentos metodológicos – e deve-se ter clareza que a qualificação docente

necessita da articulação das diferentes disciplinas que compõem o currículos dos

cursos de Formação de Professores.

15.2 CONTEÚDOS


SÉRIE: 3º


aprendizagem


- História da

Escrita

- A Leitura e a

escrita como

atividades sociais

significativas.

- Linguagem e

sociedade.

- Concepção de

linguagem,

concepção de

escrita, de

alfabetização e de

- Compreender a

importância da

escrita na

sociedade

entendendo-a

como um processo

histórico.

- Analisar

criticamente os

diferentes

processos de

Ensino da Língua

Portuguesa e da

A metodologia será

desenvolvida

através de textos

escritos para

discussão e

atividades

relacionadas ao

conteúdo

aplicáveis nas

séries iniciais.

Estudo de texto

informativo para

apreciação do

A avaliação

obedecerá ao

disposto do regimento

escolar,deste

estabelecimento de

Ensino.

Ressaltando-se a

importância

e a prevalência dos


sobre os quantitativos da

relevância da

atividade e atividade

144

letramento

- Estudo e análise

crítica dos

diferentes

processos de

Ensino da Língua

Portuguesa, da

alfabetização e

letramento.

Letramento e

Alfabetização

- Teorias sobre

aquisição do

conhecimento e

sobre a aquisição

da leitura e escrita.

-Processo Inicial

de aquisição da

escrita.

-Análise crítica dos

processos de

alfabetização.

- Alfabetização e a

proposta curricular

Plano de aula

Grade curricular

da

Alfabetização para

as séries iniciais

do Ensino

Fundamental

- Instrumentos

avaliativos.

alfabetização ao

longo da história.

- Entender a

diferença entre

letramento e

alfabetização;

- Conhecer a

ideologia da

linguagem para

avaliar o processo

de ensino e

aprendizagem na

alfabetização de

modo que este

processo aconteça

deforma clara e

consistente;

- Reconhecer a

importância de

conhecer as

concepções de

linguagem para

prática pedagógica

- Entender relação

entre

aprendizagem da

língua escrita e

desenvolvimento

do pensamento:

- Conhecer e

diferenciar os

conceitos da

Língua

conteúdo e slides

para reflexão.

Filmes e vídeos

que tragam

reflexões sobre o

trabalho em sala

de aula.

.Aula expositiva e

dialogada com

exemplos práticos

com o objetivo de

contextualizar o

conteúdo. Análise

da proposta

curricular de nosso

município

comparando-a com

outras propostas

inclusive as

propostas

governamentais,

Currículo básico do

Estado do Paraná,

PCNs de Língua

Portuguesa,

através de

pesquisa orientada

na internet (MEC).

Elaboração de

materiais através

de oficinas. As

atividades serão

desenvolvidas com

crítica e a

capacidade de

interpretação e síntese. A

elaboração

pessoal, devido à

verificação do

aproveitamento

escolar sobre o

desempenho do

aluno no mínimo, em

duas experiência de

aprendizagem

(debates,

seminários teste de

aproveitamento,


e em grupo,

trabalhos de criação e

observação.

145

Considerações

teórico-

metodológicas

para a prática

pedagógica de

Alfabetização e

Letramento.

- Noções básicas

de fonética.

Organização da

escrita com,

sistema gráfico

referência em um

sistema fonético.

Portuguesa.

-Conhecer e

identificar nos

textos as diferentes

funções da

linguagem na

comunicação.

Conhecer e

analisar

criticamente as

tórias de aquisição

da leitura e

escrita..

- Elaboração e

seleção de

atividades para

alfabetização

- Confecção e

criação de

material didático

para alfabetização.

- Conhecer as

teorias que

contribuem para o

processo inicial de

aquisição da

escrita pelas

crianças.

-Discutir qual o

papel da escola

nesse processo.

- Conhecer e

analisar os

mediações

constantes entre o

conhecimento

espontâneo do

aluno e o

conhecimento

científico.

146

métodos de

alfabetização.

- Analisar

criticamente as

cartilhas de

alfabetização;

Selecionar e

elaborar atividades

de alfabetização;

-Conhecer as

teorias sobre

avaliação;

- Compreender os

processos de

avaliação e suas

implicações no

ensino

aprendizagem;

- Confeccionar

jogos pedagógicos

para

Alfabetização;

Atividades escritas

e material

confeccionado.

147

SÉRIE: 4º


aprendizagem


- As quatro práticas

do ensino da Língua

Portuguesa.

- Conceito de texto.

- Características do

sistema gráfico da

Língua Portuguesa:

- Funções da

linguagem.

- Procedimentos

Metodológicos para o

ensino da Língua

Materna.

- Conceitos

fundamentais da

Língua Portuguesa

- Linguagem, Língua,

fala, significado,

significante,

enunciação, discurso

e texto.

- Procedimentos

metodológicos,

leitura e

interpretação;

produção e reescrita

de textos; análise

lingüística; atividades

de sistematização

para o domínio do

- Compreender que

a leitura e a escrita

são atividades

sociais

significativas,

sustentado-se, por

conseguinte, em

atividades

pedagógicas que

envolvem o uso da

língua em

situações reais,

através de textos

significativos e

contextualizados.

- Conhecer a

história da escrita.

- Preparar o futuro

professor para criar

uma prática rica

em estimulações e

significações,

garantindo assim a

aprendizagem da

leitura e da escrita.

- Entender que a

melhor forma de

aprender se

processa pela

interação dos

Através de textos

escritos para

discussão e

atividades

relacionadas ao

conteúdo

aplicáveis nas

séries iniciais.

Estudo de texto

informativo para

apreciação do

conteúdo e slides

para reflexão.

Filmes e vídeos

que tragam

reflexões sobre o

trabalho em sala

de aula.

Aula expositiva e

dialogada com

exemplos práticos

com o objetivo de

contextualizar o

conteúdo. Análise

da proposta

curricular de nosso

município

comparando-a

com outras

propostas inclusive

A avaliação

obedecerá ao

disposto do

regimento

escolar, deste

estabelecimento de

Ensino.

Ressaltando-se a

importância e a

prevalência dos


sobre os quantitativos

da relevância da

atividade crítica e a

capacidade de

interpretação e


pessoal, devido à

verificação do

aproveitamento

escolar sobre o

desempenho do


duas experiência

de aprendizagem

com valor de 0,0 a

10,0 (debates,

seminários

teste de

aproveitamento,

148

código;

- Concepção de

variação lingüística.

- Tipos de textos

Texto literário e não

literário.

- Literários,

informativos,

publicitários.

Trabalhando com

gêneros em sala de

aula (cartas, lenda,

mapa conceitual,

roteiro de viagem,

tela, caça-palavras,

poemas,

adivinhações, textos

informativos, textos

instrucionais,

biografias, contos

tradicionais e contos

de fada).

- Trabalhando com

narração, descrição e

dissertação.

- Reescrita do texto

-Encaminhamentos

metodológicos

- Sistematização do

gráfico.

- Currículo e a Língua

Portuguesa:

sujeitos.

- Entender a

relação da

oralidade e da

escrita.

- Escolher

metodologias

adequadas para o

ensino-

aprendizagem da

Língua Materna

pertinentes às

crianças da


aos aprendizes do

Ensino

Fundamental.

- Compreender a

importância de se

trabalhar com a

leitura e

interpretação,

produção de

textos, análise

lingüística e a

sistematização de

conteúdo para a

aquisição da leitura

e escrita.

- Conhecer e

analisar as

variações

lingüísticas

as propostas

governamentais,


Estado do Paraná,

PCNs de Língua

Portuguesa,

através de

pesquisa orientada

na internet (MEC).

Elaboração de

materiais através

de oficinas. As

atividades serão

desenvolvidas com

mediações

constantes entre o

conhecimento

espontâneo do

aluno e o

conhecimento

científico.


e coletivos, trabalhos

de criação e

observação.

149

- O papel da escola e

a avaliação.

- Análise crítica dos

PCNs e dos RCNEI;

Seleção de

conteúdos na Língua

portuguesa.

- Grade curricular da

Língua Portuguesa

nas séries iniciais do

Ensino Fundamental:

a) PCNs,

b) RCNEI

c) Programas de

Alfabetização.

- Instrumentos

avaliativos

- Fundamentos para

avaliação na

Língua portuguesa.

presentes na

sociedade e seu

uso adequado.

-Discutir o papel do

professor diante

das variações

lingüísticas

presentes na sala

de aula.

- Conhecer os

diferentes tipos de

textos e suas

possibilidades de

trabalho.

- Elaborar

atividades práticas

relacionadas ao

trabalho com o

texto.

- Elaboração e

seleção de

atividades para

Língua

Portuguesa.

-.Confecção e

criação de material

didático para

língua portuguesa.

.- Conhecer as

teorias sobre

avaliação em

Língua

Portuguesa.

150

- Analisar

criticamente o

material didático

para ensino da

Língua Portuguesa

no Ensino

Fundamental.

- Selecionar e

elaborar atividades

para o ensino da

Língua

Portuguesa.

- Confeccionar

jogos pedagógicos

para o ensino da

língua portuguesa..


SEMESTRE: 3º


aprendizagem


- História da

Escrita

- A Leitura e a

escrita como

atividades sociais

significativas.

- Linguagem e

sociedade.

- Concepção de

linguagem,

- Compreender que


são atividades

sociais

significativas,

sustentado-se, por

conseguinte, em

atividades

pedagógicas que

envolvem o uso da

Através de textos

escritos para

discussão e

atividades

relacionadas ao

conteúdo

aplicáveis nas

séries iniciais.

Estudo de texto

informativo para

A avaliação

obedecerá ao

disposto do

regimento

escolar, deste

estabelecimento de

Ensino.

Ressaltando-se a

importância e a

prevalência dos

151

concepção de

escrita, de

alfabetização e de

letramento

- Estudo e análise

crítica dos

diferentes

processos de

Ensino da Língua

Portuguesa, da

alfabetização e

letramento.

Letramento e

Alfabetização

- Teorias sobre

aquisição do

conhecimento e

sobre a aquisição

da leitura e escrita.

-Processo Inicial

de aquisição da

escrita.

-Análise crítica dos

processos de

alfabetização.

- Alfabetização e a

proposta curricular

Plano de aula

Grade curricular

da Alfabetização

para as séries

iniciais

do Ensino

língua em

situações reais,

através de textos

significativos e

contextualizados.

- Preparar o futuro


uma prática rica

em estimulações e

significações,

garantindo assim a

aprendizagem da


- Entender que a

melhor forma de

aprender se

processa pela

interação dos

sujeitos.

- Escolher

metodologias

adequadas para o

ensino-

aprendizagem da

Língua Materna

pertinentes às

crianças da


aos aprendizes do

Ensino

Fundamental.

- Compreender a

importância de se

apreciação do

conteúdo e slides

para reflexão.

Filmes e vídeos

que tragam

reflexões sobre o

trabalho em sala

de aula..Aula

expositiva e

dialogada com

exemplos práticos

com o objetivo de

contextualizar o

conteúdo. Análise

da proposta

curricular de nosso

município

comparando-a

com outras

propostas inclusive

as propostas

governamentais,


Estado do Paraná,

PCNs de Língua

Portuguesa,

através de

pesquisa orientada

na internet (MEC).

Elaboração de

materiais através

de oficinas. As

atividades serão

aspectos

qualitativos

sobre os

quantitativos

da relevância da

atividade crítica e

a capacidade de

interpretação e

síntese.

A elaboração

pessoal, devido à

verificação do

aproveitamento

escolar sobre o

desempenho do

aluno no mínimo,

em duas

experiência

de aprendizagem

com valor de 0,0 a

10,0 (debates,

seminários

teste de

aproveitamento,

trabalhos

individuais

e coletivos,

trabalhos

de criação e

observação.

152

Fundamental

- Instrumentos

avaliativos.

Considerações

teórico-

metodológicas

para a prática

pedagógica de

Alfabetização e

Letramento.

- Noções básicas

de fonética.

Organização da

escrita com,

sistema gráfico

referência em um

sistema fonético.

trabalhar com a

leitura e

interpretação,

produção de

textos, análise

linguística e a

sistematização de

conteúdo para a


e escrita.

- Entender a

relação da

oralidade e da

escrita.

- Conhecer os

diferentes tipos de

textos e suas

possibilidades de

trabalho.

- Elaborar


relacionadas ao

trabalho com o

texto.

.- Conhecer as

teorias sobre

avaliação em

Língua

Portuguesa.

- Analisar

criticamente o

material didático

para ensino da

desenvolvidas com

mediações

constantes entre o

conhecimento

espontâneo do

aluno e o

conhecimento

científico.

153

Língua Portuguesa

no Ensino

Fundamental.

- Selecionar e

elaborar atividades

para o ensino da

Língua

Portuguesa.

- Confeccionar

jogos pedagógicos

para o ensino da

língua portuguesa.

SÉRIE: 4º


aprendizagem


- As quatro práticas

do ensino da Língua

Portuguesa.

- Conceito de texto.

- Características do

sistema gráfico da

Língua Portuguesa:

- Funções da

linguagem.

- Procedimentos

Metodológicos para o

ensino da Língua

Materna.

- Conceitos

fundamentais da

- Compreender que


são atividades

sociais

significativas,

sustentando-se,

por conseguinte,

em atividades

pedagógicas que

envolvem o uso da

língua em

situações reais,

através de textos

significativos e

contextualizados.

- Conhecer a

história da escrita.

Através de textos

escritos para

discussão e

atividades

relacionadas ao

conteúdo

aplicáveis nas

séries iniciais.

Estudo de texto

informativo para

apreciação do

conteúdo e slides

para reflexão.

Filmes e vídeos

que tragam

reflexões sobre o

trabalho em sala

A avaliação

obedecerá ao

disposto do

regimento

escolar, deste

estabelecimento de

Ensino.

Ressaltando-se a

importância e a

prevalência dos



da relevância da

atividade crítica e a

capacidade de

interpretação e


154

Língua Portuguesa

- Linguagem, Língua,

fala, significado,

significante,

enunciação, discurso

e texto.

- Procedimentos

metodológicos,

leitura e

interpretação;

produção e reescrita

de textos; análise

lingüística; atividades

de sistematização

para o domínio do

código;

- Concepção de

variação lingüística.

- Tipos de textos

Texto literário e não

literário.

- Literários,

informativos,

publicitários.

Trabalhando com

gêneros em sala de

aula (cartas, lenda,

mapa conceitual,

roteiro de viagem,

tela, caça-palavras,

poemas,

adivinhações, textos

informativos, textos

- Preparar o futuro


uma prática rica

em estimulações e

significações,

garantindo assim a

aprendizagem da


- Entender que a

melhor forma de

aprender se

processa pela

interação dos

sujeitos.

- Entender a

relação da

oralidade e da

escrita.

- Escolher

metodologias

adequadas para o

ensino-

aprendizagem da

Língua Materna

pertinentes às

crianças da


aos aprendizes do

Ensino

Fundamental.

- Compreender a

importância de se

trabalhar com a

de aula..

Aula expositiva e

dialogada com

exemplos práticos

com o objetivo de

contextualizar o

conteúdo. Análise

da proposta

curricular de nosso

município

comparando-a

com outras

propostas inclusive

as propostas

governamentais,


Estado do Paraná,

PCNs de Língua

Portuguesa,

através de

pesquisa orientada

na internet (MEC).

Elaboração de

materiais através

de oficinas. As

atividades serão

desenvolvidas com

mediações

constantes entre o

conhecimento

espontâneo do

aluno e o

conhecimento

pessoal, devido à

verificação do

aproveitamento

escolar sobre o

desempenho do


duas experiência

de aprendizagem

com valor de 0,0 a

10,0 (debates,

seminários

teste de

aproveitamento,


e coletivos, trabalhos

de criação e

observação.

155

instrucionais,

biografias, contos

tradicionais e contos

de fada).

- Trabalhando com

narração, descrição e

dissertação.

- Reescrita do texto

-Encaminhamentos

metodológicos

- Sistematização do

gráfico.

- Currículo e a Língua

Portuguesa:

- O papel da escola e

a avaliação.

leitura e

interpretação,

produção de

textos, análise

linguística e a

sistematização de

conteúdo para a


e escrita.

- Conhecer e

analisar as

variações

lingüísticas

presentes na

sociedade e seu

uso adequado.

-Discutir o papel do

professor diante

das variações

linguísticas

presentes na sala

de aula.

- Conhecer os

diferentes tipos de

textos e suas

possibilidades de

trabalho.

- Elaborar


relacionadas ao

trabalho com o

texto.

- Elaboração e

científico.

156

seleção de

atividades para

Língua

Portuguesa.

-.Confecção e

criação de material

didático para

língua portuguesa.

.- Conhecer as

teorias sobre

avaliação em

Língua

Portuguesa.

- Analisar

criticamente o

material didático

para ensino da

Língua Portuguesa

no Ensino

Fundamental.

- Selecionar e

elaborar atividades

para o ensino da

Língua

Portuguesa.

- Confeccionar

jogos pedagógicos

para o ensino da

língua portuguesa.

157

SEMESTRE: 5º


aprendizagem


- Funções da

linguagem.

-Função referencial

- Função emotiva

- Função conativa

- Função Fática

sobre a língua),

- Análise crítica

dos PCNs e dos

RCNEI; Seleção de

conteúdos na

Língua

portuguesa.

- Grade curricular

da Língua

Portuguesa nas

séries iniciais do

Ensino

Fundamental:

a) PCNs,

b) RCNEI

c) Programas de

Alfabetização.

- Instrumentos

avaliativos

- Fundamentos

para avaliação na

Língua portuguesa.

-Conhecer e

identificar nos

textos as diferentes

funções da

linguagem na

comunicação.

Conhecer e

analisar

criticamente os

métodos e

processos de

alfabetização.

- Analisar

criticamente as

cartilhas de

alfabetização;

Selecionar e

elaborar atividades

de alfabetização;

-Conhecer as

teorias sobre

avaliação;

- Compreender os

processos de

avaliação e suas

implicações no

ensino

- Confeccionar

jogos pedagógicos

para

A metodologia será

desenvolvida

através de textos

escritos para

discussão e

atividades

relacionadas ao

conteúdo

aplicáveis nas

séries iniciais.

Estudo de texto

informativo para

apreciação do

conteúdo e slides

para reflexão.

Filmes e vídeos

que tragam

reflexões sobre o

trabalho em sala

de aula.

.Aula expositiva e

dialogada com

exemplos práticos

com o objetivo de

contextualizar o

conteúdo. Análise

da proposta

curricular de nosso

município

comparando-a com

A avaliação obedecerá

ao disposto do

regimento

escolar, deste

estabelecimento de

Ensino.

Ressaltando-se a

importância e a

prevalência dos



da relevância da

atividade e atividade

crítica e a

capacidade de

interpretação e síntese.

A elaboração pessoal,

devido à

verificação do

aproveitamento escolar

sobre o desempenho do

aluno no mínimo,em

duas experiência de

aprendizagem (debates,

seminários teste de

aproveitamento,

trabalhos individuais e

em grupo, trabalhos de

criação e observação.

158

Alfabetização;

Atividades escritas

e material

confeccionado.

outras propostas

inclusive as

propostas

governamentais,


Estado do Paraná,

PCNs de Língua

Portuguesa,

através de

pesquisa orientada

na internet (MEC).

Elaboração de

materiais através

de oficinas. As

atividades serão

desenvolvidas com

mediações

constantes entre o

conhecimento

espontâneo do

aluno e o

conhecimento

científico.

15.3 REFERÊNCIAS

PARANÁ. Secretaria de Estado de Educação. Superintendência de Educação. Departamento de Ensino de Primeiro Grau. Currículo básico para a escola pública do Paraná. Curitiba, 1990.,1984. PARANÁ. Secretaria de Estado de Educação. Superintendência de Educação. Departamento de Educação e Trabalho.Fundamentos Teóricos – Metodológicos das disciplinas da Proposta Pedagógica Curricular do curso de Formação de Docentes-Normal em nível Médio.Curitiba: SEED-PR,2008-242p.

159

16. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO


“A educação estabelece as bases científicas do trabalho humano

num processo de socialização que liberta os homens do reino da

necessidade para inaugurar o reino da liberdade. Isso só será

possível se conseguirmos compreender o ato de estudar, de

aprender e de ensinar como um trabalho condicionado pelo modo de

produzir a vida no contexto do capitalismo, mas que não poderá se

encerrar na reprodução desse sistema social, apontando para um

devir, um futuro que todos teremos que fazer nascer.”

(PARANÁ/SEED, 2006, p.23)

A formação de professores em nível médio no Estado do Paraná, desde a

sua retomada em 2004, tem objetivo de superar o reprodutivismo social da formação

que era oferecida nos anos 1970/80/90 até a Reforma do PROEM. Como citado

acima, é preciso entender a educação como um processo que está intimamente

ligado e condicionado ao processo social maior, desde a vivência de cada sujeito até

as maiores regras e relações de poder estabelecidas pelo sistema político e social.

A disciplina de Organização do Trabalho Pedagógico existe justamente

para que os alunos sejam capazes de fazer essa análise de condicionantes sociais,

econômicos, históricos, políticos da educação brasileira, bem como para que

possam perceber as práticas docentes fundamentadas em processos sociais e

pedagógicos maiores. Que sejam capazes de compreender como os diferentes

modelos sociais contribuíram para a constituição de diferentes organizações

pedagógicas e como cada um desses modelos contribuem para a elaboração do

planejamento docente.

160

16.2 CONTEÚDOS


SÉRIE: 1ª


aprendizagem


Organização do

sistema escolar

brasileiro: aspectos

legais;

Níveis e

modalidades de

ensino.

Estudo da LDB

9394/96 e reformas

legais correlatas.

Elementos teórico-

metodológicos

para análise de

políticas públicas:

nacional, estadual,

e municipal.

Políticas para

educação básica –

análise das

políticas para a


nacional, estadual,

e municipal.

Apresentação e

análise das

Diretrizes

Curriculares

Analisar de

condicionantes

sociais,

econômicos,

históricos, políticos

da educação

brasileira.

Estudo coletivo de

textos ―

Aulas expositivas,

com apoio de

―slides‖ e

pequenos filmes

comunicados com


Drive‖;

Montagem de

apresentações

teatrais, paródias,

poemas, pinturas,

etc.; sobre as

tendências

pedagógicas

Estudo das


para o

financiamento da

Educação.

Palestra com

gestor municipal

de educação.

A partir do que já

está previsto no

Projeto Político-

Pedagógico da

instituição, pensou-

se numa avaliação

que contemple a

demonstração de

síntese mental dos

alunos sobre o

conteúdo

trabalhado. Assim,

serão realizadas

três trabalhos

avaliativos

principais:

Montagem de

apresentações


poemas, pinturas,

etc.; sobre as

tendências

pedagógicas.

Prova escrita na

qual se elaborará

texto

argumentativo

161

Nacionais de

Educação;

Financiamento

educacional no

Brasil;

sobre como

realizar

planejamento de

ensino. trimestral

sobre os

conteúdos

trabalhados no

trimestre. Este

trabalho será

individual e terá

peso 10,0 no

trimestre.

Ademais, é

impossível ter uma


consistente sem

que se possibilite a

recuperação de

estudos aqueles

alunos que não

demonstraram

aquisição

suficiente de

conhecimentos ao

longo do período.

Serão realizados:

Momentos ao

longo de todo o

trimestre, em que

se possa ―reviver o

vivido‖, ―redizer o

dito‖, de modos

diferentes,

162

possibilitando

novas formas de

construção desse

conhecimento;

Momento

estanque, após os

trabalhos do


se necessário, os

alunos possam

refazer tais

avaliações,

melhorando assim

seu desempenho.

SÉRIE 2ª


aprendizagem


Fundamentos

teórico-

metodológicos do

trabalho docente

na Educação

Básica

O trabalho

pedagógico na

Educação Básica

como elemento

articulador da ação

pedagógica.

O trabalho

pedagógico na


Anos Iniciais.

Perceber as

práticas docentes

fundamentadas em

processos sociais

e pedagógicos

maiores.

Compreender

como os

deferentes

modelos sociais

contribuíram para a

constituição de

diferentes

organizações

pedagógicas e

como cada um

Estudo coletivo de

textos ―

Aulas expositivas,

com apoio de

―slides‖ e

pequenos filmes

comunicados com


Drive‖;

Montagem de

apresentações


poemas, pinturas,

etc.; sobre as

tendências

pedagógicas

A partir do que já

está previsto no

Projeto Político-

Pedagógico da


se numa avaliação

que contemple a

demonstração de

síntese mental dos

alunos sobre o

conteúdo

trabalhado. Assim,

serão realizadas

três trabalhos

avaliativos

principais:

163

Os paradigmas

educacionais e sua

prática

pedagógica.

Métodos e

metodologias de

ensinar.

Planejamento da

ação educativa:

concepções de

currículo e ensino,

O currículo e a

organização do

trabalho escolar.

Avaliação –

acompanhamento

da aprendizagem e

outros modelos.

desses modelos

contribuem para a

elaboração do

planejamento

docente.

Estudo de formas

diferentes de

planejar na

educação;

Práticas de

planejamento –

Plano de Ensino,

de Unidade e de

Aula.

Montagem de

apresentações


poemas, pinturas,

etc.; sobre as

tendências

pedagógicas.

Prova escrita na

qual se elaborará

texto

argumentativo

sobre como

realizar

planejamento de

ensino. trimestral

sobre os

conteúdos

trabalhados no

trimestre. Este

trabalho será

individual e terá

peso 10,0 no

trimestre.

Ademais, é

impossível ter uma


consistente sem


recuperação de

estudos aqueles

alunos que não

demonstraram

aquisição

164

suficiente de

conhecimentos ao

longo do período.

Serão realizados:

Momentos ao

longo de todo o

trimestre, em que



dito‖, de modos

diferentes,

possibilitando

novas formas de

construção desse

conhecimento;

Momento

estanque, após os

trabalhos do


se necessário, os

alunos possam

refazer tais

avaliações,

melhorando assim

seu desempenho.

165


SEMESTRE: 1º


aprendizagem


Organização do

sistema escolar

brasileiro: aspectos

legais;

Níveis e

modalidades de

ensino.

Estudo da LDB

9394/96 e reformas

legais correlatas.

Elementos teórico-

metodológicos

para análise de

políticas públicas:

nacional, estadual,

e municipal.

.

Analisar de

condicionantes

sociais,

econômicos,


da educação

brasileira.

Estudo coletivo de

textos ―

Aulas expositivas,

com apoio de

―slides‖ e

pequenos filmes

comunicados com


Drive‖;

Montagem de

apresentações


poemas, pinturas,

etc.;

Palestra com

gestor municipal

de educação.

A partir do que já

está previsto no

Projeto Político-

Pedagógico da


se numa avaliação

que contemple a

demonstração de

síntese mental dos

alunos sobre o

conteúdo

trabalhado. Assim,

serão realizadas

três trabalhos

avaliativos

principais:

Montagem de

apresentações


poemas, pinturas,

etc.; sobre as

tendências

pedagógicas.

Prova escrita na

qual se elaborará

texto

argumentativo

sobre como

166

realizar

planejamento de

ensino. trimestral

sobre os

conteúdos

trabalhados no

trimestre. Este

trabalho será

individual e terá

peso 10,0 no

trimestre.

Ademais, é

impossível ter uma


consistente sem


recuperação de

estudos aqueles

alunos que não

demonstraram

aquisição

suficiente de

conhecimentos ao

longo do período.

Serão realizados:

Momentos ao

longo de todo o

trimestre, em que



dito‖, de modos

diferentes,

possibilitando

167

novas formas de

construção desse

conhecimento;

Momento

estanque, após os

trabalhos do


se necessário, os

alunos possam

refazer tais

avaliações,

melhorando assim

seu desempenho.

SEMESTRE: 2º


aprendizagem


Políticas para


análise das

políticas para a


nacional, estadual,

e municipal.

Apresentação e

análise das

Diretrizes

Curriculares

Nacionais de

Educação;

Financiamento

educacional no

Brasil

Analisar de

condicionantes

sociais,

econômicos,


da educação

brasileira.

Estudo coletivo de

textos ―

Aulas expositivas,

com apoio de

―slides‖ e

pequenos filmes

comunicados com


Drive‖;

Montagem de

apresentações


poemas, pinturas,

etc.;

Estudo das


A partir do que já

está previsto no

Projeto Político-

Pedagógico da


se numa avaliação

que contemple a

demonstração de

síntese mental dos

alunos sobre o

conteúdo

trabalhado. Assim,

serão realizadas

três trabalhos

avaliativos

principais:

168

para o

financiamento da

Educação.

Palestra com

gestor municipal

de educação.

Montagem de

apresentações


poemas, pinturas,

etc.; sobre as

tendências

pedagógicas.

Prova escrita na

qual se elaborará

texto

argumentativo

sobre como

realizar

planejamento de

ensino. trimestral

sobre os

conteúdos

trabalhados no

trimestre. Este

trabalho será

individual e terá

peso 10,0 no

trimestre.

Ademais, é

impossível ter uma


consistente sem


recuperação de

estudos aqueles

alunos que não

demonstraram

aquisição

169

suficiente de

conhecimentos ao

longo do período.

Serão realizados:

Momentos ao

longo de todo o

trimestre, em que



dito‖, de modos

diferentes,

possibilitando

novas formas de

construção desse

conhecimento;

Momento

estanque, após os

trabalhos do


se necessário, os

alunos possam

refazer tais

avaliações,

melhorando assim

seu desempenho.

SEMESTRE: 3º


aprendizagem


Fundamentos

teórico-

metodológicos do

Perceber as

práticas docentes

fundamentadas em

Estudo coletivo de

textos ―

Aulas expositivas,

A partir do que já

está previsto no

Projeto Político-

170

trabalho docente

na Educação

Básica

O trabalho

pedagógico na

Educação Básica

como elemento

articulador da ação

pedagógica.

O trabalho

pedagógico na


Anos Iniciais

processos sociais

e pedagógicos

maiores.

com apoio de

―slides‖ e

pequenos filmes

comunicados com


Drive‖;

Montagem de

apresentações


poemas, pinturas,

etc.;

Estudo de formas

diferentes de

planejar na

educação;

Práticas de

planejamento –

Plano de Ensino,

de Unidade e de

Aula.

Pedagógico da


se numa avaliação

que contemple a

demonstração de

síntese mental dos

alunos sobre o

conteúdo

trabalhado. Assim,

serão realizadas

três trabalhos

avaliativos

principais:

Montagem de

apresentações


poemas, pinturas,

etc.; sobre as

tendências

pedagógicas.

Prova escrita na

qual se elaborará

texto

argumentativo

sobre como

realizar

planejamento de

ensino. trimestral

sobre os

conteúdos

trabalhados no

trimestre. Este

trabalho será

171

individual e terá

peso 10,0 no

trimestre.

Ademais, é

impossível ter uma


consistente sem


recuperação de

estudos aqueles

alunos que não

demonstraram

aquisição

suficiente de

conhecimentos ao

longo do período.

Serão realizados:

Momentos ao

longo de todo o

trimestre, em que



dito‖, de modos

diferentes,

possibilitando

novas formas de

construção desse

conhecimento;

Momento

estanque, após os

trabalhos do


se necessário, os

172

alunos possam

refazer tais

avaliações,

melhorando assim

seu desempenho.

SEMESTRE: 4º


aprendizagem


Os paradigmas

educacionais e sua

prática

pedagógica.

Métodos e

metodologias de

ensinar.

Planejamento da

ação educativa:

concepções de

currículo e ensino,

O currículo e a

organização do

trabalho escolar.

Avaliação –

acompanhamento

da aprendizagem e

outros modelos.

Compreender

como os

deferentes

modelos sociais

contribuíram para a

constituição de

diferentes

organizações

pedagógicas e

como cada um

desses modelos

contribui para a

elaboração do

planejamento

docente.

Estudo coletivo de

textos ―

Aulas expositivas,

com apoio de

―slides‖ e

pequenos filmes

comunicados com


Drive‖;

Montagem de

apresentações


poemas, pinturas,

etc.; sobre as

tendências

pedagógicas

Estudo de formas

diferentes de

planejar na

educação;

Práticas de

planejamento –

Plano de Ensino,

de Unidade e de

A partir do que já

está previsto no

Projeto Político-

Pedagógico da


se numa avaliação

que contemple a

demonstração de

síntese mental dos

alunos sobre o

conteúdo

trabalhado. Assim,

serão realizadas

três trabalhos

avaliativos

principais:

Montagem de

apresentações


poemas, pinturas,

etc.; sobre as

tendências

pedagógicas.

Prova escrita na

173

Aula.

qual se elaborará

texto

argumentativo

sobre como

realizar

planejamento de

ensino. trimestral

sobre os

conteúdos

trabalhados no

trimestre. Este

trabalho será

individual e terá

peso 10,0 no

trimestre.

Ademais, é

impossível ter uma


consistente sem


recuperação de

estudos aqueles

alunos que não

demonstraram

aquisição

suficiente de

conhecimentos ao

longo do período.

Serão realizados:

Momentos ao

longo de todo o

trimestre, em que


174


dito‖, de modos

diferentes,

possibilitando

novas formas de

construção desse

conhecimento;

Momento

estanque, após os

trabalhos do


se necessário, os

alunos possam

refazer tais

avaliações,

melhorando assim

seu desempenho.

16.3 REFERÊNCIAS

PARANÁ/SEED. Proposta pedagógica curricular do curso de formação de docentes da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental, em nível médio, na modalidade normal. Curitiba: SEED/PR, 2006.

175

17. PRÁTICA DE FORMAÇÃO – ESTÁGIO SUPERVISIONADO


As práticas pedagógicas se constituem no eixo articulador dos saberes

fragmentados nas disciplinas. São o mecanismo que garantirá um espaço e um

tempo para a realização da relação e contextualização entre saberes e os

fenômenos comuns, objetos de estudo de cada ciência ou área de conhecimento

específica. O objeto de estudo e de intervenção comum é a educação. Contudo,

esse fenômeno geral será traduzido em problemas de ensino aprendizagem

contemporâneos, a partir dos pressupostos que orientam o curso e dos objetivos da

formação.

Nesse sentido, as atividades realizadas na Prática de Formação, devem ser

desenvolvidas considerando que esta prática constitui como eixo articulador:

Da unidade teoria-prática na formação de professor;

Da unidade ensino e pesquisa;

Da compreensão das relações do cotidiano escolar;

Do espaço para as reflexões das práticas pedagógicas.

A disciplina de Prática de Formação, deve proporcionar ao aluno em

formação a condição de refletir teórico e praticamente sobre a ação docente.

Considerando que esta reflexão deve partir de elementos constituintes da prática

diária da ação docente, esta disciplina não deixa de se constituir em um espaço de

pesquisa , em que o aluno do Curso Normal irá desenvolver subsídios e

competência para identificar e analisar os processos que fazem parte da ação

docentes. Sendo assim, o encaminhamento metodológico a ser desenvolvido nesta

disciplina não pode deixar de considerar as etapas e os processos de uma pesquisa

educacional.

Partindo do pressuposto acima, a cada ano/série os alunos poderão estar

elaborando individualmente ou em grupo, a partir da orientação dos professores e

coordenadores da Prática de Formação, seus próprios projetos e relatórios. Estes

projetos e relatórios deverão ser produzidos seguindo as normas da metodologia

científica e abrangeriam basicamente a identificação da problemática a ser

investigada a fundamentação teórica da temática, o levantamento de dados no

espaço real utilizando-se dos meios científicos adequados e a análise dos dados.

176

A pesquisa como elemento direcionador na organização da disciplina Prática

de Formação pode ser essencial na articulação entre as atividades a serem

realizadas pelos alunos no desenvolvimento da Prática (exemplificada acima) e as

reflexões teóricas que deverão advir destas atividades.

Portanto, o encaminhamento da Prática deve proporcionar ao aluno uma

preparação teórico-metodológica de pesquisa que possibilite o olhar científico para o

objeto em análise, a educação, uma vez que a ação educativa é uma intervenção na

realidade que deve ser de forma consciente, cognoscente e científica.

A Prática de Formação deverá ser um trabalho coletivo da instituição. Sendo

assim, todos os professores responsáveis pela formação do educador deverão

participar, em diferentes níveis, da formação teórico-prática de seu aluno.

A Prática de Formação nesta proposta de currículo possui a carga horária de

800 horas, distribuídas igualmente entre cada ano/série na organização curricular

integrado ao Ensino Médio, totalizando em cada período 200(duzentas) horas,

atendendo a legislação vigente (Del. 010/99 do CEE). Na organização curricular com

aproveitamento de Estudos do Ensino Médio, por seu turno, a carga horária está

assim distribuída: 100 (cem) horas no 1º e no 2º semestre e 200 (duzentas)horas no

3º, no 4º e no 5º semestre. A carga horária da Prática de Formação integra a do

curso como um todo, considerando que o mesmo configura-se como componente

indispensável para a integralização do currículo.

No que diz respeito ao cumprimento desta carga horária alguns aspectos

deverão ser destacados:

A carga horária da Prática de Formação deverá ser cumprida no contra

turno em que o curso estiver sendo realizado e nos espaços e

atividades definidos pelo projeto da Escola , de acordo com as

temáticas de cada ano/série;

A possibilidade de dispensa de carga horária da Prática para os alunos

que comprovadamente estiverem atuando como docentes,

considerando as seguintes ressalvas: 1- a dispensa não poderá

ultrapassar 25% da carga horária total do curso, não sendo a escola

obrigada a dispensar o total de 25% da carga horária; 2- deverá

caracterizar exclusivamente dispensa de carga horária mas não de

realização de atividades a serem solicitadas, de caráter diferenciado ou

não das atividades a serem realizadas pelos demais alunos no mesmo

177

período; 3- o aluno só poderá ser dispensado da carga horária

direcionada à realização das atividades diretamente relacionadas ao

nível de ensino ou atividades de atuação docente desenvolvidas pelo

aluno na sua prática profissional.

A escola deverá apresentar no plano de Prática de Formação, um

cronograma de distribuição da carga horária para cada ano/série. O

plano e cronograma de distribuição de carga horária, deverá ser

realizado a partir da nossa realidade, observando: 1- as possibilidades

de espaço/tempo de nosso Município; 2- As temáticas definidas para

cada série é que nortearão a análise das práticas pedagógicas a serem

desenvolvidas no período da Prática de Formação; 3- A soma da carga

horária não pode ser inferior a 200 (duzentas) horas por série/ano na

organização curricular integrada ao Ensino Médio, bem como 100

(cem) horas no 1º e no 2º semestre e 200 (duzentas)horas no 3º, no 4º

e no 5º semestre da organização curricular com aproveitamento de

estudos.

17.2 CONTEÚDOS


SÉRIE: 1ª

Conteúdo

Expectativa de

aprendizagem


―Sentidos e

Significados do

Trabalho do

Professor/Educador”

-Possibilitar ao

aluno iniciante do

Curso de

Formação de

Docentes, uma

primeira

aproximação com

o ―ofício de

professor‖.

- Possibilitar ao

Aprofundamento

do que é o

trabalho do

professor nas

creches e nas

escolas, através

de pesquisas,

reflexões teóricas

e metodológicas

mais consistentes

- A avaliação dos

alunos de estágio

será formativa,

prevalecendo os

aspectos

qualitativos, tendo

em vista a

aprendizagem dos

mesmos;

- Após estudo dos

178

aluno a

observação do

trabalho docente,

através de visitas e

entrevistas com

professor da


Anos Iniciais do

Ensino

Fundamental;

- Observar,

identificar e

compreender a

natureza do

trabalho do

professor

/educador,

- Valorizar o

processo de

formação como

atividade

intelectual, crítica e

reflexiva;

- Realizar leituras

prévias de

fundamentação do

eixo norteador

para a primeira

série;

- Preparar os

alunos para o

contato com as

instituições, por

e da realização de

pequenas

pesquisas

(levantamentos em

instituições

próximas dos

alunos, tais como:

Creches, escolas,

instituições

voltadas para

portadores de

deficiências físicas

e mentais, APAES

e outros,

Educação

Indígena,

Educação de

Jovens e Adultos e

outros.

- Elaboração de

roteiros de

observação e de

relatórios.

- Oficina de

material didático.

- Estudo de textos.

- Atividades de

visitas.

textos, realizar

discussões, em

sala de aula, e na

sequência

sistematizar e

relatar em caderno

próprio será

avaliada a

participação e o

registro no

caderno;

- Reelaboração

dos relatórios,

comparando e

identificando as

modificações as

possibilidades de

avanço na prática

de formação no

percurso do ano

letivo.

- Pela participação

nas atividades

extras curriculares;


em oficinas,

ofertadas pelo

estágio;


nas visitas nos

Centros de


- Pela frequência e

179

meio de atividades

de orientação,

esclarecimento,

postura e

relacionamento.

- Problematizar a

prática docente

observada nas

instituições da

observação, tendo

como suporte

teórico

metodológico os

conteúdos e

saberes das

disciplinas que

compõe o currículo

deste ano do

curso.

assiduidade a

todas as atividades

propostas em

Prática de

Formação.

SÉRIE: 2º


aprendizagem


A pluralidade

Cultural, as

Diversidades, as

Desigualdades e a

Educação.

- Colocar os

alunos em contato

com situações

problemas no

âmbito de algumas

modalidades

específicas

educacionais:

Educação do

Campo, Educação

Observação,

reflexão e análise

sobre a pluralidade

cultural,

diversidades e

desigualdades na

educação. As

observações serão

desenvolvidas nos

CMEIs e Escolas

- A avaliação dos

alunos de estágio

será formativa,

prevalecendo os

aspectos

qualitativos, tendo

em vista a

aprendizagem dos

mesmos;

- Após estudo dos

180

Especial,

Educação

Indígena,

Educação de

Jovens e Adultos,

assim como

atividades extra-

escolares

desenvolvidas por

ONGS e outras

Instituições.

- Ampliar a visão

dos alunos quanto

a natureza do

trabalho do

professor regente,

como também

perceber as

especificidades do

ofício de professor

diante das

diferentes

demandas sociais

e políticas,

possibilitando um

olhar mais enfático

nos aspectos

estruturais da

relação entre

educação e

sociedade.

de alunos

portadores de

necessidades

especiais (APAES

e outros), bem

como Educação

Indígena,

Educação do

Campo, Educação

de Jovens e

Adultos.

- Elaboração de

roteiros de

observação e de

relatórios.

- Oficina de

material didático.

- Estudo de textos.

- Atividades de

visitas.

textos, realizar

discussões, em

sala de aula, e na

sequência

sistematizar e

relatar em caderno

próprio será

avaliada a

participação e o

registro no

caderno;

- Reelaboração

dos relatórios,

comparando e

identificando as

modificações as

possibilidades de

avanço na prática

de formação no

percurso do ano

letivo.


em oficinas,

ofertadas pelo

estágio ;


nas visitas nos

Centros de



assiduidade a

todas as atividades

propostas em

181

Prática de

Formação.

SÉRIE: 3º


aprendizagem


Condicionantes

da Infância e da

família no Brasil e

os Fundamentos

da Educação

Infantil

Artes,

Brinquedos,

Crianças e a

Educação nas

diversas

Instituições.

Oferecer ao futuro

docente um

conhecimento do real

em situação de

trabalho, isto é,

diretamente em

unidades escolares

dos sistemas de

ensino.

Elaborar e aplicar

projetos/oficinas

referentes a conteúdos

temáticos na

Educação visando

ampliar os

conhecimentos sobre

os temas dos

Condicionantes da

infância e as famílias

no Brasil e os

fundamentos da

educação infantil e

também artes,

brinquedos, crianças e

a educação nas

diferentes instituições.

Aprofundamento

teórico e prático

com observações,

reflexões, leituras

e pesquisa sobre

os

Condicionantes

da Infância e da

Família no Brasil

e os

Fundamentos da


A pesquisa será

realizada nas

Escolas

municipais, pelos

alunos a partir de

roteiro próprio

elaborado pela

professora da

disciplina de

Prática de

Formação, para

levantamento das

concepções de

infância, de

A avaliação

norteará a

organização

trimestral do curso,

sendo processual,

diagnóstica,

investigativa,

formativa, inclusiva

e contínua

articulando-se com

a prática social,

utilizando para isso

instrumentos e

critérios variados

de acordo com os

objetivos de

ensino, servindo

como base para

tomada de

decisões

metodológicas

para o trimestre

seguinte.

Recuperação

paralela: As

retomadas dos

182

Vivenciar, através de

práticas educativas, a

atuação docente nos

diferentes contextos

educacionais;Observar

criticamente, através

de roteiros, as

instituições que

atendem ás diferentes

demandas

educacionais,

problematizando as

situações observadas,

bem como sugerindo

possíveis soluções

com embasamento

teórico;

Fundamentar a prática

pedagógica segundo

as teorias dos

Condicionantes da

infância e as famílias

no Brasil e os

fundamentos da

educação infantil.

família e de

educação em

confronto na

sociedade, entre

os educadores e

nas famílias.

Os alunos

deverão realizar

uma pesquisa

levantando o

maior número

possível de artes,

brinquedos e

jogos.

conteúdos e das


ocorrerão

paralelamente no

decorrer do

processo. Para a

recuperação de

notas, será feita

uma nova

avaliação e/ou

repetição da

atividade prática

nos campos de

estágio.

Obs. Os temas dos

Desafios

Educacionais

Contemporâneos

serão trabalhados

e avaliados

concomitantemente

aos demais

conteúdos, sempre

que o assunto for

propício.

SÉRIE: 4º


aprendizagem


Práticas Garantir que os Ação docente nos A avaliação será

183

Pedagógicas que os alunos

contextualizem os

conteúdos

desenvolvido nas

aulas, através das

disciplinas, com a

prática social, e

também vivenciem

as práticas

pedagógicas nas

escolas de 1ª a 4ª

série anos iniciais.

É importante

também que se

garanta ao futuro

professor, através

da Prática de

Formação, a

oportunidade de

desenvolver de

fato a práxis

pedagógica e

educativa, a partir

das teorias

estudadas durante

o curso.

anos iniciais do

Ensino

Fundamental,

através de práticas

pedagógicas, é

onde os futuros

professores

contextualizando

os conteúdos

desenvolvidos nas

aulas.

Elaboração de


Análise crítica de

propostas

pedagógicas, dos

livros e material

didáticos e a sua

relação com o

processo ensino e

a aprendizagem

formativa, contínua

e no decorrer do

processo,

prevalecendo os

aspectos

qualitativos sobre

os quantitativos.


assiduidade a

todas as atividades

propostas em

Prática de

Formação.

184


SEMESTRE: 1º


aprendizagem


―Sentidos e

Significados do

Trabalho do


- Possibilitar ao

aluno a

observação do

trabalho docente,

através de visitas e

entrevistas com

professor da


Anos Iniciais do

Ensino

Fundamental;

- Observar,

identificar e

compreender a

natureza do

trabalho do

professor

educador,

- Valorizar o

processo de

formação como

atividade

intelectual, crítica e

reflexiva;

- Realizar leituras

prévias de

fundamentação do

eixo norteador

para a primeira

Possibilitar o

aprofundamento

do que é o

trabalho do

professor nas

creches e nas

escolas, através

de pesquisas,

reflexões teóricas

e metodológicas

mis consistentes e

da realização de

pequenas

pesquisas

(levantamentos em

instituições

próximas dos

alunos, tais como:

Creches, escolas,

instituições

voltadas para

portadores de

deficiências físicas

e mentais, APAES

e outros,

Educação

Indígena,

Educação de

Jovens e Adultos e

- A avaliação dos

alunos de estágio

será formativa,

prevalecendo os

aspectos

qualitativos, tendo

em vista a

aprendizagem dos

mesmos;

- Após estudo dos

textos, realizar

discussões, em

sala de aula, e na

sequência

sistematizar e

relatar em caderno

próprio será

avaliada a

participação e o

registro no

caderno;

- Reelaboração

dos relatórios,

comparando e

identificando as

modificações as

possibilidades de

avanço na prática

de formação no

185

série;

- Preparar os

alunos para o

contato com as

instituições, por

meio de atividades

de orientação,

esclarecimento,

postura e

relacionamento.

- Elaborar roteiros

de observação,

questionários e

instrumentos para

posterior aplicação

com os

professores da


anos iniciais para

levantamento de

aspectos da

temática do eixo

da prática de

formação.

- Problematizar a

prática docente

observada nas

instituições da

observação, tendo

como suporte

teórico

metodológico os

conteúdos e

outros.

- Elaboração de

roteiros de

observação e de

relatórios.

- Oficina de

material didático.

- Estudo de textos.

- Atividades de

visitas.

percurso do ano

letivo.

-Pela participação

nas atividades

extras curriculares;


em oficinas,

ofertadas pelo

estágio;


nas visitas nos

Centros de


186

saberes das

disciplinas que

compõe o currículo

deste ano do

curso.

SEMESTRE: 2º


aprendizagem


―Sentidos e

Significados do

Trabalho do


-Possibilitar

ao aluno a

observação do

trabalho docente,

através de visitas

e entrevistas com

professor da

Educação Infantil

e Anos Iniciais do

Ensino

Fundamental;

-- Observar,

identificar e

compreender a

natureza do

trabalho do

professor

/educador,

-Valorizar o

processo de

formação como

atividade

intelectual, crítica

Aprofundamento do

que é o trabalho do

professor nas

creches e nas

escolas, através de

pesquisas, reflexões

teóricas e

metodológicas mis

consistentes e da

realização de

pequenas pesquisas

(levantamentos em

instituições

próximas dos

alunos, tais como:

Creches, escolas,

instituições voltadas

para portadores de

deficiências física

mentais, APAES e

outros, Educação

Indígena, Educação

de Jovens e Adultos

- A avaliação dos

alunos de estágio

será formativa,

prevalecendo os

aspectos

qualitativos, tendo

em vista a

aprendizagem dos

mesmos;

- Após estudo dos

textos, realizar

discussões, em

sala de aula, e na

sequência

sistematizar e

relatar em

caderno próprio

será avaliada a

participação e o

registro no

caderno;

- Reelaboração

dos relatórios,

187

e reflexiva;

- Realizar leituras

prévias de

fundamentação do

eixo norteador

para a primeira

série;

-Preparar os

alunos para o

contato com as

instituições, por

meio de atividades

de orientação,

esclarecimento,

postura e

relacionamento.

- Problematizar a

prática docente

observada nas

instituições da

observação, tendo

como suporte

teórico

metodológico os

conteúdos e

saberes das

disciplinas que

compõe o

currículo deste

ano do curso.

e outros. -

Elaborar relatórios

das atividades

realizadas/propostas

para este período de

formação

profissional.

- Elaboração de

roteiros de

observação e de

relatórios.

- Oficina de material

didático.

- Estudo de textos.

- Atividades de

visitas.

comparando e

identificando as

modificações as

possibilidades de

avanço na prática

de formação no

percurso do ano

letivo.

Pela participação

nas atividades

extras

curriculares;


em oficinas,

ofertadas pelo

estágio;


nas visitas nos

Centros de


- Pela frequência

e assiduidade a

todas as

atividades

propostas em

Prática de

Formação.

188

SEMESTRE: 3º


aprendizagem


A pluralidade

Cultural, as

Diversidades, as

Desigualdades e a

Educação.

- Colocar os

alunos em contato

com situações

problemas no

âmbito de algumas

modalidades

específicas

educacionais:

Educação do

Campo, Educação

Especial,

Educação

Indígena,

Educação de

Jovens e Adultos,

assim como

atividades extra-

escolares

desenvolvidas por

ONGS e outras

Instituições.

- Ampliar a visão

dos alunos quanto

a natureza do

trabalho do

professor regente,

como também

perceber as

especificidades do

ofício de professor

Observação,

reflexão e análise

sobre a pluralidade

cultural,

diversidades e

desigualdades na

educação. As

observações serão

desenvolvidas nos

CMEIs e Escolas

de alunos

portadores de

necessidades

especiais (APAES

e outros), bem

como Educação

Indígena,

Educação do

Campo, Educação

de Jovens e

Adultos.

- Elaboração de

roteiros de

observação e de

relatórios.

- Oficina de

material didático.

- Estudo de textos.

- Atividades de

visitas.

- A avaliação dos

alunos de estágio

será formativa,

prevalecendo os

aspectos

qualitativos, tendo

em vista a

aprendizagem dos

mesmos;

- Após estudo dos

textos, realizar

discussões, em

sala de aula, e na

sequência

sistematizar e

relatar em caderno

próprio será

avaliada a

participação e o

registro no

caderno;

- Reelaboração

dos relatórios,

comparando e

identificando as

modificações as

possibilidades de

avanço na prática

de formação no

percurso do ano

189

diante das

diferentes

demandas sociais

e políticas,

possibilitando um

olhar mais enfático

nos aspectos

estruturais da

relação entre

educação e

sociedade.

letivo.


em oficinas,

ofertadas pelo

estágio ;


nas visitas nos

Centros de



assiduidade a

todas as atividades

propostas em

Prática de

Formação.

SEMESTRE: 4º


aprendizagem


Condicionantes da

Infância e da

família no Brasil e

os Fundamentos

da Educação

Infantil

Artes, Brinquedos,

Crianças e a

Educação nas

diversas

Instituições.

Oferecer ao futuro

docente um

conhecimento do

real em situação

de trabalho, isto é,

diretamente em

unidades escolares

dos sistemas de

ensino.

Elaborar e aplicar

projetos/oficinas

referentes a

conteúdos

temáticos na

Aprofundamento

teórico e prático

com observações,

reflexões, leituras e

pesquisa sobre os

Condicionantes da

Infância e da

Família no Brasil e

os Fundamentos

da Educação

Infantil.

A pesquisa será

realizada nas

Escolas

A avaliação

norteará a

organização


sendo processual,

diagnóstica,

investigativa,

formativa, inclusiva

e contínua

articulando-se com

a prática social,

utilizando para isso

instrumentos e

critérios variados

190

Educação visando

ampliar os

conhecimentos

sobre os temas

dos

Condicionantes da

infância e as

famílias no Brasil e

os fundamentos da


também artes,

brinquedos,

crianças e a

educação nas

diferentes

instituições.

Vivenciar, através

de práticas

educativas, a

atuação docente

nos diferentes

contextos

educacionais;

Observar

criticamente,

através de roteiros,

as instituições que

atendem ás

diferentes

demandas

educacionais,

problematizando

as situações

municipais, pelos

alunos a partir de

roteiro próprio

elaborado pela

professora da

disciplina de

Prática de

Formação, para

levantamento das

concepções de

infância, de família

e de educação em

confronto na

sociedade, entre

os educadores e

nas famílias.

Os alunos deverão

realizar uma

pesquisa

levantando o maior

número possível

de artes,

brinquedos e

jogos.

de acordo com os

objetivos de

ensino, servindo

como base para

tomada de

decisões

metodológicas para

o trimestre

seguinte.

Recuperação

paralela: As

retomadas dos

conteúdos e das


ocorrerão

paralelamente no

decorrer do

processo. Para a

recuperação de

notas, será feita

uma nova

avaliação e/ou

repetição da

atividade prática

nos campos de

estágio.

Obs. Os temas dos

Desafios

Educacionais

Contemporâneos

serão trabalhados

e avaliados

concomitantemente

191

observadas, bem

como sugerindo

possíveis soluções

com embasamento

teórico;

Fundamentar a


segundo as teorias

dos

Condicionantes da

infância e as

famílias no Brasil e

os fundamentos da

educação infantil.

aos demais

conteúdos, sempre

que o assunto for

propício.

SEMESTRE: 5º


aprendizagem


Práticas

Pedagógicas

Garantir que os

que os alunos

contextualizem os

conteúdos

desenvolvido nas

aulas, através das

disciplinas, com a

prática social, e

também vivenciem

as práticas

pedagógicas nas

escolas de 1ª a 4ª

série anos iniciais.

Ação docente nos

anos iniciais do

Ensino

Fundamental,

através de práticas

pedagógicas, é

onde os futuros

professores

contextualizando

os conteúdos

desenvolvidos nas

aulas.

Elaboração de

A avaliação será

formativa, contínua

e no decorrer do

processo,

prevalecendo os

aspectos

qualitativos sobre

os quantitativos.


assiduidade a

todas as atividades

propostas em

Prática de

192

É importante

também que se

garanta ao futuro

professor, através

da Prática de

Formação, a

oportunidade de

desenvolver de

fato a práxis

pedagógica e

educativa, a partir

das teorias

estudadas durante

o curso.


Análise crítica de

propostas

pedagógicas, dos

livros e material

didáticos e a sua

relação com o

processo ensino e

a aprendizagem.

Formação

17.3 REFERÊNCIAS

ALMEIDA. J. S. de. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 93, 1995. CANDAU, V. M. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, 1995. CUNHA, L. A. Educação e desenvolvimento social no Brasil. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988. DAVIS, C.; ESPÓSITO, Y. L. Papel e função do erro na avaliação escolar. São Paulo: Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 74, p. 71-75, 1990. ENGUITA, M. F. A ambigüidade da docência: entre o profissionalismo e a proletarização. Revista Teoria e Educação, Porto Alegre. n. 4, p.41-60, 1991. FAZENDA, I. Um desafio para a didática: experiências, vivências, pesquisas. São Paulo: Loyla, 1991. FREITAS, H. C. L de. O trabalho como princípio articulador na prática de ensino e nos estágios. Campinas: Papirus, 1996. FRIGOTTO, G. O enfoque da dialética materialista histórica na pesquisa educacional. In: FAZENDA, I. Metodologia da pesquisa educacional. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2001. FRIGOTTO, G. Educação e crise no trabalho: perspectivas de final de século. Petrópolis: Vozes, 1998.

193

18. TRABALHO PEDAGÓGICO DA EDUCAÇÃO INFANTIL


Atualmente é inegável a importância do processo de formação humana das

crianças de 0 a 5 anos de idade, o que se encontra ratificado em todos os

documentos que tratam sobre o importante tema da Educação Infantil, em especial

os de ordem política e legal dentro do princípio de que a educação é um direito de

todas as crianças.

Isto afirmado, a formação dos profissionais de Educação Infantil, inclusive os

que já se encontram em plena atividade, é uma demanda legítima para que se

possa oferecer a formação mínima da modalidade normal em nível médio, sem a

qual se torna inviável cumprir os preceitos legais estabelecidos, inclusive por que tal

formação antes não era ofertada na rede pública.

Nesta linha de raciocínio é recente a preocupação com a manutenção e

desenvolvimento da Educação Infantil e de uma política de intervenção pedagógica

efetiva que priorize, via formação de profissionais especializados, o atendimento à

população, principalmente a de baixa renda, em instituições públicas, com

qualidade.

Assim, pode-se alinhar alguns princípios em relação aos direitos das crianças,

considerando especificidades da faixa de 0 a 5 anos, para o seu atendimento

afetivo, emocional e cognitivo, os quais devem estar transversalizando a formação

dos professores, quais sejam:

respeito à dignidade e aos direitos das crianças, consideradas nas suas

diferenças individuais, sociais, econômicas, culturais, étnicas,

direito das crianças de brincar, como forma particular de expressão,

pensamento, interação e comunicação infantil;

respeito à dignidade e aos direitos das crianças, consideradas nas suas

diferenças individuais, sociais, econômicas, culturais, étnicas,

acesso das crianças aos bens socioculturais disponíveis, ampliando o

desenvolvimento das capacidades relativas à expressão, à comunicação, à

interação social, ao pensamento, à ética e à estética;

194

socialização das crianças por meio de sua participação e inserção nas mais

diversificadas práticas sociais, sem discriminação de espécie alguma;

Nesse sentido, vem como base a importância da formação teórica do

professor. Conforme afirma Pimenta ―Nesse processo o papel das teorias é iluminar

e oferecer instrumentos e esquemas para análise e investigação que permitam

questionar as práticas institucionalizadas e as ações dos sujeitos e, ao mesmo

tempo, colocar elas próprias em questionamento, uma vez que as teorias são

explicações sempre provisórias da realidade.‖ (PIMENTA, 2004, P.43). Para isto,

durante a sua formação inicial e após, no seu exercício profissional, eles precisam

ter acesso aos conhecimentos da cultura geral, bem como, aos conhecimentos da

área.

Conforme afirmação:

―Para isto, faz-se necessário em primeiro lugar destacar que a creche e a pré-escola

diferenciam-se essencialmente da escola quanto às funções que assumem num

contexto ocidental contemporâneo. Particularmente, na sociedade brasileira atual,

estas funções apresentam em termos de organização do sistema educacional e da

legislação própria, contornos bem definidos. Enquanto a escola se coloca como

espaço privilegiado para o domínio dos conhecimentos básicos, as instituições de

educação infantil se põe sobretudo com fins de complementaridade à educação da

família. Portanto, enquanto a escola tem como sujeito o aluno, e como objeto

fundamental o ensino nas diferentes modalidades, como objeto áreas, através da

aula; a creche e a pré-escola tem como objeto as relações educativas travadas num

espaço de convívio coletivo que tem como sujeito a criança de 0 a 6 anos de idade

(ou até no momento em que entra na escola)‖. (ROCHA, apud PARANÁ - 2008)

É neste sentido que, para além de formarmos profissionalmente os/as

alunos/as do curso de Formação de Docentes, formando pessoas conhecedoras de

um direito social das crianças pequenas, já estabelecido como campo profissional.

195

18.2- CONTEÚDOS


SÉRIE: 2ª


aprendizagem


Desenvolvimento

integral da criança de 0

à 6 anos;

Corporeidade,

afetividade e

sexualidade;

A importância das

interações;

Articulação cuidado e

educação;

Tempo e espaço nas

IEs;

O jogo o brinquedo e

as brincadeiras;

Linguagem e a

constituição da

subjetividade;

Relação entre família e

instituição de EI;

Educação inclusiva na

EI;

Concepção do

desenvolvimento

humano como

processo recíproco e

conjunto.

Identificar aspectos

fundamentais do

desenvolvimento

humano na infância,

como a linguagem,

a corporeidade a

afetividade e a

sexualidade;

Entender como se

processa a

aprendizagem na


a importância das

interações;

Analisar e

compreender a s

implicações teórico-

metodológicas

presentes no

trabalho pedagógico

da Ed. Infantil;

Compreender a Ed.

Infantil a partir de

sua história política

e legislação;

Entender a

indissociável

relação entre

A metodologia

de trabalho

com esses

conteúdos

partirá do que

os alunos já

conhecem

sobre o

assunto, e

caminhará para

estudo de

textos que

abordam os

conteúdos

propostos.

De acordo com

o conteúdo e o

texto em

estudo, serão

realizados:

exposição oral;

leitura e

interpretação

de forma

individual e

coletiva;

debates;

elaboração de

A avaliação

norteará a

organização

trimestral do

curso, o qual é

composto por três

trimestres.

A avaliação será

processual e

contínua com

instrumentos e

critérios variados

de acordo com o

conteúdo e

objetivos de

ensino. Serve de

base para tomada

de decisões e os

encaminhamentos

metodológicos

para o bimestre

seguinte.

Esta será

formativa,

prevalecendo os

aspectos

qualitativos sobre

os quantitativos,

196

educação e cuidado

como

especificidades da


de seu trabalho

pedagógico;

Identificar como se

processa a

organização e a

concepção de

tempo e espaço na

EI;

Avaliar a

importância do jogo,

do brinquedo e da

brincadeira para o

desenvolvimento

infantil;

Perceber a

importância da

relação entre a

família e a


Analisar os limites e

possibilidades da

inclusão na

Educação Infantil;

Compreender como

se dá a constituição

da subjetividade e

da identidade da

criança pequena.

sínteses;

trabalho em

grupos;

apresentações

em seminários

e mesa

redonda;

produção de

textos;

construção de

esquemas;

pesquisas;

leitura e

discussão;

dinâmicas;

entrevistas.

Todo o trabalho

realizado é

organizado

com presença

constante do

professor

valorizando a

aprendizagem

significativa.

Os critérios

estarão de acordo

com os objetivos

de ensino.

Os instrumentos

serão

selecionados

respeitando o

Regimento

Escolar, e os

conteúdos,

podendo ser:

provas; trabalhos

exposição oral;

participação em

debates;

elaboração de

sínteses; trabalho

em grupos;

apresentações em

seminários e

mesa redonda;

produção de

textos; construção

de esquemas;

pesquisas; leitura

e discussão;

entrevistas.

197

SÉRIE: 3ª


aprendizagem


Trabalho Pedagógico

nas IEI;

Concepção de

educação e

planejamento;

Organização curricular;

Gestão e avaliação na

EI;

Implicações quanto à

condução do processo

de gestão e avaliação;

Proposta pedagógica;

Legislação:

Constituição Federal,

LDB, ECA, Del.

02/2005 e 08/2006;

A legislação e a

organização das

instituições.

Compreender a

organização do

trabalho pedagógico

na educação

infantil, a partir do

uso de diferentes

linguagens;

Reconhecer a

importância do

planejamento para

realização de um

trabalho de

qualidade na EI;

Relacionar as

condições do

atendimento à

criança e o

financiamento

desse serviço;

Compreender os

passos para

realização do

planejamento;

Compreender como

se dá a organização

curricular na


suas implicações na

ação de planejar e

executar as

A metodologia

de trabalho

com esses

conteúdos

partirá do que

os alunos já

conhecem

sobre o

assunto, e

caminhará para

estudo de

textos que

abordam os

conteúdos

propostos.

De acordo com

o conteúdo e o

texto em

estudo, serão

realizados:

exposição oral;

leitura e

interpretação

de forma

individual e

coletiva;

debates;

elaboração de

sínteses;

trabalho em

A avaliação

norteará a

organização

trimestral do

curso, o qual é

composto por três

trimestres.

A avaliação será

processual e

contínua com

instrumentos e

critérios variados

de acordo com o

conteúdo e

objetivos de

ensino. Serve de

base para tomada

de decisões e os

encaminhamentos

metodológicos

para o bimestre

seguinte.

Esta será

formativa,

prevalecendo os

aspectos

qualitativos sobre

os quantitativos,

valorizando a

aprendizagem

198

atividades;

Conhecer a

legislação que

envolve a criança e

o trabalho nas

instituições e sua

influência para a EI;

Identificar os

elementos da

proposta

pedagógica na EI,

bem como sua

importância para

contemplar

elementos

importantes no

trabalho com as

crianças de 0 a 5

anos;

Identificar

elementos

essenciais da

gestão nas

instituições de EI,

seus limites e

possibilidades;

Compreender como

se processa a

avaliação na EI,

partindo da

legislação e da

análise de algumas

práticas possíveis;

grupos;

apresentações

em seminários

e mesa

redonda;

produção de

textos;

construção de

esquemas;

pesquisas;

leitura e

discussão;

dinâmicas;

entrevistas.

Todo o trabalho

realizado é

organizado

com presença

constante do

professor

significativa.

Os critérios

estarão de acordo

com os objetivos

de ensino.

Os instrumentos

serão

selecionados

respeitando o

Regimento

Escolar, e os

conteúdos,

podendo ser:

provas; trabalhos

exposição oral;

participação em

debates;

elaboração de

sínteses; trabalho

em grupos;

apresentações em

seminários e

mesa redonda;

produção de

textos; construção

de esquemas;

pesquisas; leitura

e discussão;

entrevistas.

199


SEMESTRE: 1º


aprendizagem


Desenvolvimento

integral da criança;

Corporeidade,

afetividade e

sexualidade;

A importância das

interações;

Articulação

cuidado e

educação;

Tempo e espaço

nas IEs;

Concepção do

desenvolvimento

humano como

processo recíproco

e conjunto:

Identificar aspectos

fundamentais do

desenvolvimento

humano na

infância, como a

linguagem, a

corporeidade a

afetividade e a

sexualidade;

Entender como se

processa a

aprendizagem na


a importância das

interações;

Analisar e

compreender a s

implicações

teórico-

metodológicas

presentes no

trabalho

pedagógico da Ed.

Infantil;

Compreender a

Ed. Infantil a partir

de sua história

política e

legislação;

A metodologia de

trabalho com esses

conteúdos partirá

do que os alunos já

conhecem sobre o

assunto, e

caminhará para

estudo de textos

que abordam os

conteúdos

propostos.

De acordo com o

conteúdo e o texto

em estudo, serão

realizados:

exposição oral;

leitura e

interpretação de

forma individual e

coletiva; debates;

elaboração de

sínteses; trabalho

em grupos;

apresentações em

seminários e mesa

redonda; produção

de textos;

construção de

esquemas;

Critérios e

Instrumentos

A avaliação

norteará a

organização


o qual é composto

por três trimestres.

A avaliação será

processual e

contínua com

instrumentos e

critérios variados

de acordo com o

conteúdo e

objetivos de

ensino. Serve de

base para tomada

de decisões e os

encaminhamentos

metodológicos

para o bimestre

seguinte.

Esta será

formativa,

prevalecendo os

aspectos

qualitativos sobre

os quantitativos,

200

Entender a

indissociável

relação entre

educação e

cuidado como

especificidades da


de seu trabalho

pedagógico;

Identificar como se

processa a

organização e a

concepção de

tempo e espaço na

EI;

pesquisas; leitura e

discussão;

dinâmicas;

entrevistas.

Todo o trabalho

realizado é

organizado com

presença

constante do

professor

valorizando a

aprendizagem

significativa.

Os critérios estarão

de acordo com os

objetivos de

ensino.

Os instrumentos

serão selecionados

respeitando o

Regimento

Escolar, e os

conteúdos,

podendo ser:

provas; trabalhos

exposição oral;

participação em

debates;

elaboração de

sínteses; trabalho

em grupos;

apresentações em

seminários e mesa

redonda; produção

de textos;

construção de

esquemas;


discussão;

entrevistas.

201

SEMESTRE: 2º


aprendizagem


O jogo o brinquedo

e as brincadeiras;

Linguagem e a

constituição da

subjetividade;

Relação entre

família e instituição

de EI;

Educação inclusiva

na EI.

Trabalho

Pedagógico nas

IEI;

Concepção de

educação e

planejamento;

Organização

curricular;

Gestão e avaliação

na EI;

Avaliar a

importância do

jogo, do brinquedo

e da brincadeira

para o

desenvolvimento

infantil;

Perceber a

importância da

relação entre a

família e a


Analisar os limites

e possibilidades da

inclusão na

Educação Infantil;

Compreender

como se dá a

constituição da

subjetividade e da

identidade da

criança pequena.

Compreender a

organização do

trabalho

pedagógico na

educação infantil, a

partir do uso de

diferentes

linguagens;

A metodologia de

trabalho com esses

conteúdos partirá


conhecem sobre o

assunto, e

caminhará para

estudo de textos

que abordam os

conteúdos

propostos.

De acordo com o

conteúdo e o texto

em estudo, serão

realizados:

exposição oral;

leitura e

interpretação de

forma individual e

coletiva; debates;

elaboração de

sínteses; trabalho

em grupos;

apresentações em

seminários e mesa

redonda; produção

de textos;

construção de

esquemas;


Critérios e

Instrumentos

A avaliação

norteará a

organização


o qual é composto


A avaliação será

processual e

contínua com

instrumentos e

critérios variados

de acordo com o

conteúdo e

objetivos de

ensino. Serve de

base para tomada

de decisões e os

encaminhamentos

metodológicos

para o bimestre

seguinte.

Esta será

formativa,

prevalecendo os

aspectos

qualitativos sobre

os quantitativos,

valorizando a

202

Reconhecer a

importância do

planejamento para

realização de um

trabalho de

qualidade na EI;

Relacionar as

condições do

atendimento à

criança e o

financiamento

desse serviço;

Compreender os

passos para

realização do

planejamento

Compreender

como se dá a

organização

curricular na


suas implicações

na ação de

planejar e executar

as atividades;

discussão;

dinâmicas;

entrevistas.

Todo o trabalho

realizado é

organizado com

presença

constante do

professor

aprendizagem

significativa.


de acordo com os

objetivos de

ensino.

Os instrumentos

serão selecionados

respeitando o

Regimento

Escolar, e os

conteúdos,

podendo ser:

provas; trabalhos

exposição oral;

participação em

debates;

elaboração de

sínteses; trabalho

em grupos;

apresentações em

seminários e mesa

redonda; produção

de textos;

construção de

esquemas;


discussão;

entrevistas.

203

SEMESTRE: 3º


aprendizagem


Implicações quanto

à condução do

processo de

gestão e avaliação;

Proposta

pedagógica;

Legislação:

Constituição

Federal, LDB,

ECA, Del. 02/2005

e 08/2006;

A legislação e a

organização das

instituições.

Conhecer a

legislação que

envolve a criança e

o trabalho nas

instituições e sua

influência para a

EI;

Identificar os

elementos da

proposta

pedagógica na EI,

bem como sua

importância para

contemplar

elementos

importantes no

trabalho com as

crianças de 0 a 5

anos;

Identificar

elementos

essenciais da

gestão nas

instituições de EI,

seus limites e

possibilidades;

Compreender

como se processa

a avaliação na EI,

partindo da

A metodologia de

trabalho com esses

conteúdos partirá


conhecem sobre o

assunto, e

caminhará para

estudo de textos

que abordam os

conteúdos

propostos.

De acordo com o

conteúdo e o texto

em estudo, serão

realizados:

exposição oral;

leitura e

interpretação de

forma individual e

coletiva; debates;

elaboração de

sínteses; trabalho

em grupos;

apresentações em

seminários e mesa

redonda; produção

de textos;

construção de

esquemas;


AVALIAÇÃO

Critérios e

Instrumentos

A avaliação

norteará a

organização


o qual é composto


A avaliação será

processual e

contínua com

instrumentos e

critérios variados

de acordo com o

conteúdo e

objetivos de

ensino. Serve de

base para tomada

de decisões e os

encaminhamentos

metodológicos

para o bimestre

seguinte.

Esta será

formativa,

prevalecendo os

aspectos

qualitativos sobre

os quantitativos,

204

legislação e da

análise de algumas

práticas possíveis;

discussão;

dinâmicas;

entrevistas.

Todo o trabalho

realizado é

organizado com

presença

constante do

professor

valorizando a

aprendizagem

significativa.


de acordo com os

objetivos de

ensino.

Os instrumentos

serão selecionados

respeitando o

Regimento

Escolar, e os

conteúdos,

podendo ser:

provas; trabalhos

exposição oral;

participação em

debates;

elaboração de

sínteses; trabalho

em grupos;

apresentações em

seminários e mesa

redonda; produção

de textos;

construção de

esquemas;


discussão;

entrevistas.

205

18.3- REFERÊNCIAS

PARANÁ, Proposta pedagógica curricular do curso de formação de docentes da educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Departamento da Educação Profissional Curitiba: SEED – Pr. 2006.- PARANÁ, Secretaria de Estado e Educação. Departamento de Educação e Trabalho. Fundamentos Teórico-Metodológicos das Disciplinas da Proposta Pedagógica Curricular, do Curso de Formação de Docentes – Normal em Nível Médio. Curitiba, 2008. PIMENTA, S. G. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. (Coleção docência em formação. Série saberes pedagógicos).

Índice - fnbmarioandrade.seed.pr.gov.br · fundamentos da educaÇÃo de jovens e adultos ... a...

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