indÚstria de bebidas
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JUNHO DE 2017
INDÚSTRIA DE BEBIDAS
DEPEC – Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
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PRODUTOS
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Bebidas alcoólicas: cervejas, champanhe, aguardente, gim,
vodca, uísque, licores, conhaque, rum, vinhos;
Bebidas não-alcoólicas: refrigerantes, águas minerais,
águas tônicas e isotônicas.
A INDÚSTRIA DE BEBIDAS PODE SER DIVIDIDA EM:
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MERCADO DE BEBIDAS (2014)
Fonte: IBGE – PIA, Bradesco
Indústria de bebidas
R$ 139,7 bilhões
Cachaça 4,5%
Vinhos 2,5%
Água mineral 3,5%
Embalagem
Cevada
Açúcar cristal
Cervejas e chopes 39,7%
Outros 10,5%
Refrigerantes e refrescos
49,8%
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Atualmente existem mais de 20 mil tipos de cerveja no mundo, que podem ser
segmentadas em duas grandes famílias:
Ale: cervejas de alta fermentação, consideradas mais encorpadas e
servidas em temperatura mais elevada
Lager: cervejas de baixa fermentação, são guardadas por semanas ou
meses até clarear e amadurecer. Possuem sabor moderadamente amargo
As diferenças estão no teor alcoólico, na fermentação e no uso dos quatro
ingredientes principais: água, malte, lúpulo e fermento;
No Brasil, mais de 90% do consumo é de cervejas do tipo Pielsen, da família
Lager, com teor alcoólico médio de cor clara.
TIPOS DE CERVEJA
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PRINCIPAIS TIPOS DE CERVEJA
Cerveja Origem Coloração Teor alcoólico
Pilsen República Checa Clara Médio
Dortmunder Alemanha Clara Médio
Stout Inglaterra Escura Alto
Porter Inglaterra Escura Alto
Weissbier Alemanha Clara Médio
München Alemanha Escura Médio
Bock Alemanha Escura Alto
Malzibier Alemanha Escura Alto
Ale Inglaterra Clara e avermelhada Médio ou alto
Ice Canadá Clara Alto
Fonte: SINDICERV, Bradesco
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PROCESSO PRODUTIVO DA CERVEJA (principais etapas)
Obtenção do malte
Fermentação Processamento da
cerveja Preparação do
mosto Engarrafamento
da cerveja
Seleção e limpeza dos grãos
Moagem do malte Fermentação aeróbia: reprodução
das leveduras
Maturação:cerveja em descanso à
baixa temperatura por período entre 15
a 60 dias
Lavagem de garrafas
Embebidação: adição de água Maceração (malte é
misturado à água quente) e adjunto
(milho, arroz e trigo)
Fermentação anaeróbia:
conversão dos açúcares em CO2 e
álcool
Filtração: limpeza final do produto
Envase propriamente dito
Germinação: grãos colocados em estufa
entre 5 e 8 dias Filtração e fervura do
mosto Carbonatação: injeção de gás
carbônico
Pasteurização: aquecimento
seguido por rápido esfriamento
Interrupção do processo de germinação e
secagem dos grãos
Centrifugação e resfriamento do
mosto
Rotulagem e embalagem
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PROCESSO PRODUTIVO DO REFRIGERANTE (principais etapas)
Fabricação do refrigerante
Carbonação: adição de CO2 ao xarope
composto
Xarope composto
Incorporação de aditivos – sucos naturais,
conservantes, corantes, antioxidante, extratos
vegetais (cola e guaraná)
Preparo do xarope simples
Diluição do açúcar em água quente, seguido
de cozimento
Clarificação e purificação
Filtração e resfriamento da calda
Nesta etapa que os refrigerantes são
distinguidos em cor, sabor, odor
Lavagem de garrafas
Envase propriamente dito
Rotulagem e embalagem
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SAZONALIDADE
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SAZONALIDADE DA PRODUÇÃO DE BEBIDAS (2002-2016)
Fonte: IBGE, Bradesco
8,5%
7,7%
8,1%
7,5% 7,6%
7,2%
7,5%
8,1%
8,6%
9,3%
9,5%
10,5%
6,0%
6,5%
7,0%
7,5%
8,0%
8,5%
9,0%
9,5%
10,0%
10,5%
11,0%
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Part. %
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o consumo de cerveja e de refrigerantes é mais elevado
no período de verão, nas festas natalinas e no
Carnaval;
Cerca de 40% das vendas de cerveja são realizadas
entre dezembro e fevereiro.
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CUSTOS DE
PRODUÇÃO
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Principais custos
Embalagens
Mão de obra
Cereais
Energia elétrica
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FORNECEDORES
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Cerveja:
Cevada;
Malte (70% importados do Mercosul e da Europa);
Lúpulo (importado).
O malte é um extrato, formado a partir da semente de cevada, por um processo de
umidificação no qual ocorre a germinação. A cerveja é uma bebida produzida a
partir da fermentação de cereais;
A indústria de refrigerantes importa o concentrado à base de cola;
Outros insumos importantes para a produção de cervejas e refrigerantes:
Açúcar cristal,
Água,
Sucos de frutas,
Gás carbônico;
Embalagens.
PRINCIPAIS MATÉRIAS-PRIMAS PARA A PRODUÇÃO DE CERVEJAS E
REFRIGERANTES
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AS IMPORTAÇÕES DE
CERVEJA RESPONDEM
APENAS POR 0,1% DA
PRODUÇÃO NACIONAL.
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REGIONALIZAÇÃO
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PARTICIPAÇÃO % DOS ESTABELECIMENTOS E DOS EMPREGADOS NA INDÚSTRIA DE BEBIDAS ALCOÓLICAS POR REGIÃO - 2015
ESTABELECIMENTOS
EMPREGADOS
Sudeste
39,9%
Sul
26,0%
Nordeste
23,1%
Centro-Oeste
5,7%
Norte
5,4%
Distribuição setorial do IED em 2011 (jan-abr) fonte BC
Sudeste47.3%
Nordeste27.6%
Sul16.0%
Centro-oeste5.9%
Norte3.2%
BEBIDAS ALCOOLICAS
Fonte: RAIS, Bradesco
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ESTABELECIMENTOS DA INDÚSTRIA DE BEBIDAS ALCOÓLICAS (por estado – 2015)
55
111114
191922
31353739394346
5367
79136
147154157
170332
345425
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450
RO
AP
AC
TO
SE
RO
MS
PI
AL
AM
MA
RN
MT
PB
PA
ES
GO
BA
PR
CE
PE
SA
RJ
MG
RS
SP
Fonte: RAIS, Bradesco
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PARTICIPAÇÃO % DOS ESTABELECIMENTOS E DE EMPREGADOS NA INDÚSTRIA DE BEBIDAS NÃO-ALCOÓLICAS POR REGIÃO - 2015
ESTABELECIMENTOS
EMPREGADOS
Sudeste39,8%
Nordeste28,9%
Sul14,9%
Norte8,5%
Centro-Oeste8,0%
Distribuição setorial do IED em 2011 (jan-abr) fonte BC FONTE: STN
Sudeste37.6%
Nordeste27.5%
Sul14.2%
Centro-oeste11.2%
Norte9.4%
Fabricação de Bebidas Não-Alcoólicas
Fonte: RAIS, Bradesco
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ESTABELECIMENTOS DA INDÚSTRIA DE BEBIDAS NÃO -ALCOÓLICAS (por estado – 2015)
33
7910
13141515161719
2223
2832
3538
4646
5765
739494
107230
0 50 100 150 200 250
RRAPTOACDFSEMSPI
PBMAROESAMALMTRNPAGOBASCRSPRCEPERJ
MGSP
Fonte: RAIS, Bradesco
![Page 22: INDÚSTRIA DE BEBIDAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051101/586682891a28ab8c408b5d09/html5/thumbnails/22.jpg)
O ESTADO DE SÃO PAULO E
O GRANDE RIO DE JANEIRO
RESPONDEM POR CERCA
DE 40% DO CONSUMO DE
REFRIGERANTES.
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RANKING
MUNDIAL
![Page 24: INDÚSTRIA DE BEBIDAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051101/586682891a28ab8c408b5d09/html5/thumbnails/24.jpg)
NOS ÚLTIMOS ANOS A INDÚSTRIA
MUNDIAL DE CERVEJA PASSOU POR
UM PROCESSO DE CONSOLIDAÇÃO, O
QUE ACARRETOU EM MUDANÇAS NO
RANKING DO SETOR. A PRINCIPAL FOI A
FUSÃO ENTRE A AMBEV E A
INTERBREW, GERANDO A INBEV.
![Page 25: INDÚSTRIA DE BEBIDAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051101/586682891a28ab8c408b5d09/html5/thumbnails/25.jpg)
CONSUMIDORES
![Page 26: INDÚSTRIA DE BEBIDAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051101/586682891a28ab8c408b5d09/html5/thumbnails/26.jpg)
Segundo a Nielsen 59% das vendas de uísques são
realizadas em supermercados e varejistas
especializados em bebidas, sendo o restante em
bares e restaurantes;
80% das vendas de cachaça são realizadas em
bares.
![Page 27: INDÚSTRIA DE BEBIDAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051101/586682891a28ab8c408b5d09/html5/thumbnails/27.jpg)
As exportações de cerveja respondem apenas por 0,5% da produção
nacional;
O principal canal de distribuição são os bares (45%), seguidos pelos
supermercados (34%);
Cerca de 30% da distribuição é feita pela própria rede;
As mulheres vêm ganhando espaço e hoje representam 35% do
consumo nacional;
A Classe C é que mais consome cerveja no Brasil, com cerca de 41% do
consumo.
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FATORES DE
RISCO
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Propaganda;
Lançamentos constantes de novos produtos;
Logística e distribuição. A localização das plantas
industriais próximas ao mercado consumidor e fornecedor
e a capilaridade da rede de distribuição são muito
importantes para a estratégia das empresas,
principalmente em razão da quantidade de pequenos
pontos de venda e da existência de embalagens
retornáveis. As pequenas e médias empresas atuam de
forma regional, atendendo o mercado próximo de sua
localização.
A CONCORRÊNCIA É BASTANTE ACIRRADA NO SEGMENTO DE BEBIDAS, E PARA MANTER O MARKET SHARE, SÃO NECESSÁRIOS INVESTIMENTOS EM:
![Page 30: INDÚSTRIA DE BEBIDAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051101/586682891a28ab8c408b5d09/html5/thumbnails/30.jpg)
Por não ser um item de primeira necessidade, o consumo de bebidas é dependente da renda da população, sendo que elevações de preços ou queda na renda levam os consumidores à substituição de bebidas de marca por outras mais populares;
Fatores climáticos influenciam de modo diferente o consumo de bebida nas
regiões Sudeste e Sul. Dessa forma, um inverno menos rigoroso nessas regiões faz com que os consumidores prefiram cerveja e refrigerante ao invés de vinho. Ocorre o oposto no caso de verão com temperaturas mais baixas que o habitual;
Câmbio afeta parte dos custos do setor, tais como: embalagens, combustíveis, malte para cerveja, xarope de cola para refrigerantes;
Preços de commodities como o açúcar afetam os custos de produção.
Forte concorrência intra-setorial, entre tipos de bebidas que podem ser substitutas como refrigerantes, sucos, águas saborizadas e chás.
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CENÁRIO ATUAL
E TENDÊNCIAS
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PRODUÇÃO DE BEBIDAS
-4,1%
5,8%6,4%
7,1%
5,4%
0,3%
7,0%
11,2%
-0,1% -0,1%
-2,1%
1,3%
-4,8%
-2,7%
-6,0%
-4,0%
-2,0%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
14,0%20
03
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Bebidas
em m ilhões US$
Fonte: IBGE, Bradesco
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PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS (variação, média móvel 12 meses)
4.4%
7.8%
-0.6%
12.7%
-0.6%
3.3%
-3.6%
2.0%
-0.9%
-10.0%
-5.0%
0.0%
5.0%
10.0%
15.0%m
ar/0
6ju
n/06
set/0
6de
z/06
mar
/07
jun/
07se
t/07
dez/
07m
ar/0
8ju
n/08
set/0
8de
z/08
mar
/09
jun/
09se
t/09
dez/
09m
ar/1
0ju
n/10
set/1
0de
z/10
mar
/11
jun/
11se
t/11
dez/
11m
ar/1
2ju
n/12
set/1
2de
z/12
mar
/13
jun/
13se
t/13
dez/
13m
ar/1
4ju
n/14
set/1
4de
z/14
mar
/15
jun/
15se
t/15
dez/
15m
ar/1
6ju
n/16
set/1
6de
z/16
mar
/17
3.11 Fabricação de bebidas
Fonte: IBGE, Bradesco
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PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS ALCOÓLICAS (variação da média móvel 12 meses)
6.7%
2.3%
-1.7%
10.6%
-0.2%
2.6%
-3.5%
1.3% 2.7%
-8.0%
-6.0%
-4.0%
-2.0%
0.0%
2.0%
4.0%
6.0%
8.0%
10.0%
12.0%
mar
/06
jun/
06se
t/06
dez/
06m
ar/0
7ju
n/07
set/0
7de
z/07
mar
/08
jun/
08se
t/08
dez/
08m
ar/0
9ju
n/09
set/0
9de
z/09
mar
/10
jun/
10se
t/10
dez/
10m
ar/1
1ju
n/11
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1de
z/11
mar
/12
jun/
12se
t/12
dez/
12m
ar/1
3ju
n/13
set/1
3de
z/13
mar
/14
jun/
14se
t/14
dez/
14m
ar/1
5ju
n/15
set/1
5de
z/15
mar
/16
jun/
16se
t/16
dez/
16m
ar/1
7
11.1 Fabricação de bebidas alcoólicas
Fonte: IBGE, Bradesco
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5.2%
11.0%
0.5%
14.9%
-1.4%
4.0%
-3.8%
3.0%
-4.0%
-10.0%
-5.0%
0.0%
5.0%
10.0%
15.0%
20.0%m
ar/0
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t/07
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ar/0
8ju
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8de
z/08
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/09
jun/
09se
t/09
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09m
ar/1
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z/10
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t/11
dez/
11m
ar/1
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2de
z/12
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jun/
13se
t/13
dez/
13m
ar/1
4ju
n/14
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jun/
15se
t/15
dez/
15m
ar/1
6ju
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set/1
6de
z/16
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11.2 Fabricação de bebidas não-alcoólicasPRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS (variação, média móvel 12 meses)
Fonte: IBGE, Bradesco
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PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS EM MINAS GERAIS (variação, média móvel 12 meses)
1.5%
12.5%
-0.6%
3.5%
-3.6%
2.0%
-4.7%
-0.6%
-1.9%
8.6%
-7.6%-8.0%
-2.1%
-6.3%
3.8%
-6.9%
6.6%
-15.0%
-10.0%
-5.0%
0.0%
5.0%
10.0%
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20.0%
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Brasil
Minas Gerais
Fonte: IBGE, Bradesco
![Page 37: INDÚSTRIA DE BEBIDAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051101/586682891a28ab8c408b5d09/html5/thumbnails/37.jpg)
PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS NO RIO DE JANEIRO (variação, média móvel 12 meses)
12.7%
-0.6%
3.5%2.0%
-4.7%
-0.6%
16.7%
-8.6%
-3.2%
-7.2%
-0.2%
-9.0%
9.2%
-12.0%
-7.0%
-2.0%
3.0%
8.0%
13.0%
18.0%
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Brasil
Rio de Janeiro
Fonte: IBGE, Bradesco
![Page 38: INDÚSTRIA DE BEBIDAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051101/586682891a28ab8c408b5d09/html5/thumbnails/38.jpg)
PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS EM SÃO PAULO (variação, média móvel 12 meses)
12.7%
1.3%
-3.6%
2.0%
-0.6%
9.5%
-0.6%
4.9%
-4.6%
-2.6%
-10.0%
-5.0%
0.0%
5.0%
10.0%
15.0%
20.0%
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10
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0
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3
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4
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5
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/16
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6
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Brasil
São Paulo
Fonte: IBGE, Bradesco
![Page 39: INDÚSTRIA DE BEBIDAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051101/586682891a28ab8c408b5d09/html5/thumbnails/39.jpg)
PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS NO PARANÁ (variação, média móvel 12 meses)
-0.6%0.2%
-3.6%
2.0%
-4.7% -5.7%
-0.6%
5.7%
-0.1%
14.2%
4.9%4.1%
-1.5%
7.1%
3.1%
11.6%
2.2%
-11.0%
-6.0%
-1.0%
4.0%
9.0%
14.0%
19.0%
mar
/09
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/09
jul/0
9se
t/09
nov/
09ja
n/10
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/10
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0se
t/10
nov/
10ja
n/11
mar
/11
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jul/1
1se
t/11
nov/
11ja
n/12
mar
/12
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jul/1
2se
t/12
nov/
12ja
n/13
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/13
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nov/
13ja
n/14
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t/14
nov/
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n/15
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5se
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n/16
mar
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6se
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n/17
mar
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Brasil
Paraná
Fonte: IBGE, Bradesco
![Page 40: INDÚSTRIA DE BEBIDAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051101/586682891a28ab8c408b5d09/html5/thumbnails/40.jpg)
PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS NO RIO GRANDE DO SUL (variação, média móvel 12 meses)
12.7%
-0.6%
-3.6%
2.0%
-0.6%
-11.5%
8.9%
10.9%
-0.9%
9.8%
-3.9%
5.0%
2.5%
-12.5%
-7.5%
-2.5%
2.5%
7.5%
12.5%
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0
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2
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Brasil
Rio Grande do Sul
Fonte: IBGE, Bradesco
![Page 41: INDÚSTRIA DE BEBIDAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051101/586682891a28ab8c408b5d09/html5/thumbnails/41.jpg)
GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO FORMAL (nº de vagas - acumulado em 12 meses)
Fonte: CAGED, Bradesco
10,393
4,830
336
6,891
9,083
9,839
4,498
2,300
6,738
7,942
7,189
4,986
6,319
3,293
4,694
-1,229
-4,943
-2,349
-4,353
-8,000
-6,000
-4,000
-2,000
0
2,000
4,000
6,000
8,000
10,000
12,000
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17ab
r/17
FABRICAÇÃO DE BEBIDAS FABRICAÇÃO DE BEBIDAS
![Page 42: INDÚSTRIA DE BEBIDAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051101/586682891a28ab8c408b5d09/html5/thumbnails/42.jpg)
DEPEC-BRADESCO
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