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Influenza – H1N1 Influenza – H1N1 FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS – FTC Feira de Santana 2012

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Health & Medicine


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Seminário de Saúde Coletiva sobre Influenza.

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Page 1: Influenza h1 n1

Influenza – H1N1Influenza – H1N1

FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS – FTC

Feira de Santana2012

Page 2: Influenza h1 n1

Trabalho solicitado pela orientadora Monalisa Dória, disciplina: Saúde coletiva II, como método de avaliação quantitativa da II Unidade, sendo realizado pelos produtores: Fernanda Andrade, Fernanda Fernandes, Jainei Moura, Luize Keilâne, Niedja Moura, Rafaela Dantas.

Feira de Santana2012

FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS – FTC

Page 3: Influenza h1 n1

Os Vírus da influenza A e B possuem vários subtipos que sofrem continua mutações, surgindo novas cepas.

As cepas que passam a infectar humanos apresentam diferentes graus de distinção em relação àquelas até então circulantes, devido ao referido processo de mutação, possivelmente por meio da recombinação de genes entre cepas que infectam diferentes espécies animais.

Esse novo vírus rapidamente se disseminou causando uma pandemia e o agente passou a ser denominado vírus da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009.

IntroduçãoIntrodução

Page 4: Influenza h1 n1

Agente EtiológicoAgente Etiológico

Pertence à família Ortomixovírus,

São vírus RNA de hélice única, que se dividem em 3 tipos antigenicamente distintos: A, B e C.

Os tipos A, responsáveis pela ocorrência da maioria das epidemias de gripe, são mais suceptíveis a variações antigênicas, razão pela qual, sofrem alterações na estrutura genômica, contribuindo para a existência de diversos subtipos.

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Vírus

da gripe das aves

Vírus

da gripe do ser humano

Vírus da gripe do porco

Mutação genética do vírus da gripe no porco

Vírus da gripe suína

Influenza A (H1N1)

Page 6: Influenza h1 n1

SinonímiaSinonímia

Influenza Pandêmica (H1N1)H1N1) 2009;

Influenza suína, gripe pandêmica;

Influenza humana pandêmica.

Page 7: Influenza h1 n1

ReservatórioReservatório

Conhecido na natureza para o vírus da influenza são os seres humanos, os suínos os eqüinos, as

focas e as aves.

IMPORTANTE!!!As aves migratórias, principalmente as aquáticas e as silvestres, desempenham importante papel na disseminação natural da doença entre distintos

pontos do globo terrestre.

Page 8: Influenza h1 n1

A Influenza A se transmite como uma gripe comum, de forma:

• Direta – da pessoa gripada para outra pessoa

• Indireta – da pessoa gripada para um objeto (que fica contaminado) e deste para outra pessoa

PESSOAPESSOA

PESSOAPESSOA OBJETO

Modo TransmissãoModo Transmissão

Page 9: Influenza h1 n1
Page 10: Influenza h1 n1

Período de IncubaçãoPeríodo de Incubação

Pode variar de 1 a 7 dias sendo mais comum entre 1 a 4 dias.

Page 11: Influenza h1 n1

Período de TransmissibilidadePeríodo de Transmissibilidade

No adulto o período pode variar de 1 dia antes até o 7º dia após o início dos sintomas;

Para menores de 12 anos 1 dia antes até o 14º dia após o início dos sintomas.

Page 12: Influenza h1 n1

Febre altaTosse secaMialgia CefaléiaDor de garganta CalafrioProstraçãoDiarréiaVômito

Os sintomas aparecem de 3 a 7 dias após a transmissão

às vezes

Manifestações ClínicasManifestações Clínicas

Page 13: Influenza h1 n1

Diagnóstico DiferencialDiagnóstico Diferencial

Mesmo sendo mais intenso, os sintomas sistêmicos da influenza H1N1 são os mesmos que o da gripe sazonal, apenas pelo quadro

clínico entre as mesmas pode se tornar difícil.

Page 14: Influenza h1 n1

Diagnóstico Laboratorial Diagnóstico Laboratorial

Cultura viral (isolamento do vírus Influenza A)

Real time – PCR (RT-PCR).

Critério para diagnóstico

Page 15: Influenza h1 n1

TratamentoTratamento

Anti viral – Oseltamivir, deve ser utilizado no máximo 48 horas após o inicio dos sintomas

Dosagem Recomendada:

Adulto - 75mg , 2 vezes ao dia, por 5 dias.Crianças maior de 1 ano e menor que 12 anos, com menos de 40 kg, as doses variam com o peso.

Peso Dose Freqüência

Menos de 15kg 30mg 2x ao dia

15 a 23 kg 45mg 2x ao dia

23 a 40 kg 60mg 2x ao dia

Acima de 40 kg 75mg 2x ao dia

Tabela: Dosagem de Oseltamivir recomendada por peso e freqüência diária.

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ComplicaçõesComplicações

Idosos; Menores de 2 anos; Gestantes; Portadores de doenças crônicas: asma, DPOC, cardiopatias, diabetes, doença renal crônica

Page 17: Influenza h1 n1

Aspectos EpidemiológicosAspectos Epidemiológicos A gripe ocorre mundialmente como surto localizado ou regional, seja como epidemias ou devastadoras pandemias.

O potencial pandêmico da influenza reveste-se de grande importância.

Durante o século passado ocorreram 3 grandes importantes pandemias de influenza:

“Gripe Espanhola”

1918 a 1920

“Gripe Asiática”

1957 a 1960

“Gripe Hong Kong”

1968 a 1972

Page 18: Influenza h1 n1

Aspectos EpidemiológicosAspectos Epidemiológicos

No Brasil, observa-se que a pandemia de 2009 afetou com maior intensidade as regiões sul e sudeste ( 66,2/100.000 e 9,7/100.000 habitante respectivamente).

Os Estados mais atingidos foram:

Paraná com 109/100.000 hab. Santa Catarina com 15/100.000 hab

São Paulo com 15/100.000 hab.

Page 19: Influenza h1 n1

ImunizaçãoImunizaçãoNo Brasil, o Ministério da Saúde propõe, por ordem de prioridade, vacinar:

Trabalhadores de saúde quem atuem em serviços no atendimento direto de pacientes suspeitos de Influenza Pandêmica;

Gestantes;

População com doenças crônicas de base;

População indígena aldeiada;

Crianças saudáveis > 6 meses até 2 anos de vida;

Adultos saudáveis de 20 a 39 anos;

Trabalhadores de saúde.

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ImunizaçãoImunização

19.152.46165%

CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA GRIPE 2012 - Vacinômetro

TOTAL BRASIL - TODOS OS GRUPOS

Desenvolvido por: Ministério da Saúde - DATASUS - RJ

Page 21: Influenza h1 n1

ImunizaçãoImunização

60%

CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA GRIPE 2012 - Vacinômetro

ESTADO BAHIA - TODOS OS GRUPOS

1.314.341

Desenvolvido por: Ministério da Saúde - DATASUS - RJ

Page 22: Influenza h1 n1

Previna-sePrevina-se

Page 23: Influenza h1 n1
Page 24: Influenza h1 n1

ConclusãoConclusão

O presente trabalho resume que a Gripe suína (influenza A H1N1) é uma preocupação a nível mundial. Sendo que o Brasil vem acumulando importantes vitórias na área de vigilância epidemiológica, prevenção e controle desta doença a partir das ações preconizadas pelo SUS.

Uma dessas ações é a campanha de vacinação anual que protege contra os três vírus que mais circularam e aconteceu seguindo a recomendação da OMS até o dia 25 de maio do ano corrente, com o lema “proteger é cuidar”. Portanto deve ser exercida com eficiência e efetividade pelos profissionais de saúde, para que possamos garantir uma prevenção contínua e ponderada.

Page 25: Influenza h1 n1

ReferênciaReferência

1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças Infecciosas e Parasitárias: guia de bolso. 8ª edição, revisada.Brasília: Ministério da Saúde, 2007.

2. Acesso em: http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/noticia/5160/162/vacina-protege-contra-os-tres-principais-virus-da-gripe.html. Disponível em 26.05.2012 3. Acesso em: http://pni.datasus.gov.br/consulta_influenza12selecaoiar=ok&sel=vacinometro.html. Disponível em 26.05.2012

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OBRIGADA!!!OBRIGADA!!!