informática em revista - edição 92 - março/2014

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dezembro/2013 | INFormÁTICAemreVISTA 3

edITorIAl

JAÉCIo [email protected]@infoemrevista

Parcerias

INFORMÁTICA EM REVISTA, PRÊMIO DESTAQUES DO MERCADO- INFORMÁTICA e INFORMÁTICA NA TVsão marcas de Jaécio de Oliveira Carlos - MECNPJ 10.693.613/0001-05 I.municipal 171.294-2rua das orquídeas, 765 Conj. mirassol - Capim macio CeP.59078-170 – Natal/rNFones: (84) 3206.17569444.6831 (Claro) 9853.9097 (TIm - iPhone)

DIRETOR / EDITORJAéCIO DE OlIVEIRA [email protected]@[email protected]@gmail.comfacebook.com/informaticaemrevistarn

ADRIANO [email protected] DE GyVESactioncoach.com.brANThONy [email protected]éBORAh [email protected]ãO [email protected] SIMõ[email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected]

FOTOSINFormÁTICA em reVISTA / roSI NASCImeNTo

CAPAHJ deSIgN

MANUTENçãO DO SITENew [email protected]

ASSESSORIA JURíDICAdr. Pedro ribeiro – oAb/rN [email protected]

IMPRESSãO

PROJETO GRÁFICO E ExECUçãO(84) 3086.4815 [email protected] www.facarn.com

Cheguei a São Paulo numa noite fria de agosto de 1971 para trabalhar na repre-sentação das Confecções Contê, do Rio Grande do Norte, indústria de confec-

ções dirigida pelos irmãos Telmo e Teodato Barreto. Pouco tempo depois fui para a Editora Abril, regis-trado como funcionário em 16 de outubro daquele ano. Comecei como vendedor, campeão em feverei-ro e abril de 1973 (vide troféus) depois supervisor de vendas e em junho de 1972 fui promovido a gerente comercial. Foi ai que conheci o presidente da empre-sa Victor Civita e sua fantástica história.

Civita morava na Itália e viajou para os EUA visitar a Disney. Chegando lá solicitou autorização para publicar as revistas na Itália e recebeu a seguinte informação: “Só temos autorização disponível para o Brasil”. Voltou para a |Itália e conversando com seu pessoal recebeu a incumbência de procurar em São Paulo o banqueiro Gordiano Rossi, do Banco Bandei-rantes, italiano de origem e grande empreendedor.

Ao chegar a São Paulo foi muito bem recebido por Rossi que estranhou o objetivo de Civita: publicar uma revista infantil com o nome de Pato Donald. Gordiano então propôs, diante do entusiasmo do jovem Civita, o seguinte: -tá certo, eu apoio mas quero 50% da socie-dade. Victor começou a trabalhar e sair vendendo as revistinhas de Pato Donald em português, nas livra-rias, pois na época, 1954, não havia bancas de revistas. Trabalho duro, um vendedor “porta a porta”.

Criou então a Editora Abril, cujo logotipo é uma árvore estilizada em homenagem ao verão italiano que começa no mês de abril. É um dos mais impor-tantes troféus de 12 “folhas” e tronco grosso, estilizado. Quem o possui, é um feliz vencedor. Eu ganhei dois.

A parceria com Rossi deu fôlego ao jovem Civi-ta que logo tratou de criar bancas nas calçadas para poder expor as revistas da Disney mais próximas do público e “inventou” a logística de colocar Pato Donald, na parte de baixo ao alcance das crianças. Ao longo do tempo sabemos da liderança da Editora Abril em todos os segmentos da comunicação.

Conhecer de perto um homem de negócios e vendedor, como Victor Civita, foi pra mim um pre-sente. Ele costumava dizer que “sem vendedor, ne-nhum negócio progride”. Por isso ele, acreditou no negócio e formou seus próprios filhos Richard e Ro-bert a seguirem seus passos.

Aprendi com a Editora Abril como se deve traba-lhar, principalmente, com revistas e essa experiência eu venho colocando em prática há oito anos, todos os me-ses, desde que comecei em 2006 a fazer a Informática em Revista. Depois, a exemplo da Abril, criei o Prêmio anual para prestigiar os profissionais e empresas que se destacarem no mercado potiguar, sem a necessidade deles “pagarem” pela premiação, como algumas orga-nizações fazem. Dá mais credibilidade quando você ganha um prêmio onde o público lhe confere, através do voto, pela Internet, como fazemos, há nove edições.

A Informática em Revista tem seus parceiros fieis desde julho de 2006 quando Fernando Oliveira, da extinta Work Informática sugeriu criar um veí-culo para divulgar o que acontece no meio, no Rio Grande do Norte.

Agora estamos expandindo com a primeira franquia comercial em João Pessoa para produzir a Informática em Revista da Paraíba, cujo primeiro número sairá em abril. A iniciativa foi do versátil empreendedor Luis Wilker Perelo que viabilizou essa empreitada, juntamente com Leonardo Dorne-las, Carlos Eduardo e agora José Marcio.

Os principais parceiros da Informática em Re-vista hoje, são as empresas de assessoria de comuni-cação de São Paulo que enviam releases de empresas de lá e artigos dos profissionais de TI. O RN é pobre nessa área. Questão de visão. Há em Natal empre-sas que precisam se comunicar, dizer o que fazem e para isso existem jornalistas disponíveis para fazer o trabalho de assessoria de comunicação e enviar para os veículos (jornais, revistas, rádios, TVs, etc.) seus releases. A maioria fica escondida.

É preciso acreditar, ter talento e disponibili-dade para ir buscar no mercado as vitórias que um trabalho intenso requer. Hoje, com todo o avanço da tecnologia, não dá pra ganhar a guerra sem boas parcerias. Nossos clientes, tanto anunciantes quanto assinantes, são o patrimônio maior e à eles, oferece-mos espaços para divulgar o que fazem. “Quem está na informática, não está na Informática em Revista nem no Prêmio Destaques do Mercado, alguma coi-sa está errada”, costumo dizer.

Que Deus nos abençoe sempre!

Até abril.

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4 INFormÁTICAemreVISTA | mArço/2014

A Informática em revista está de parabéns com a franquia de João Pessoa. Quando será a vez de Fortaleza?

Álvaro Daniel/[email protected]

R-Quando tiver um cearense corajoso, talentoso e empreendedor poderemos ter a Informática em Revista/CE, Mercado existe e muito bom, mas é pre-ciso determinação e obstinação.

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A 3Farma, marketplace para o setor farmacêutico, disponibiliza a nova funcionalidade para facilitar con-tato com fabricantes, trata-se do “Fale com a Indús-tria”, que permite o contato direto entre a farmácia e o fabricante. o objetivo é disponibilizar presença virtual às farmácias, permitir à Indústria criar um canal de vendas para as farmácias. Além disso, o fabricante também tem espaços para criar campanhas de ma-rketing tanto para as farmácias como consumidores.

Elaine luca/[email protected]

R-Leia release nesta edição.

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muitas pessoas sonham em ter sua empresa para poder ter horários flexíveis e conseguir conviver mais tempo com família e amigos. mas muitas ve-zes acontece o efeito contrário: o empresário acaba trabalhando mais tempo do que gostaria. o diretor para América latina da ActionCoACH, Alejandro de Gyves, comenta o assunto e explica como fazer sua empresa trabalhar por você.

outro assunto que estamos enviando para Informá-tica em Revista: investir na qualificação de seus co-laboradores é uma necessidade no mercado atual. o diretor da Élogos brasil, ricardo devai, fala sobre a importância dos treinamentos corporativos e de como é possível calcular o retorno sobre este in-vestimento.

Ana Cláudia lima/SP

[email protected] artigos estão nesta edição.

Estamos enviando um texto e uma imagem so-bre o novo aplicativo que nós, da Interativa digital, desenvolvemos para o dentista dickson martins, sobre um teste muito interessante que ele criou. gostaríamos que fosse divulgado na Informática em revista.

Daisy Morais/RN Interativadigital.com.br R-A Interativa Digital é sempre bem vinda.

************** Vocalcom – líder mundial em soluções para contact center – acaba de apresentar sua plataforma móvel, a Vocalcom mobile. A solução foi desenvolvida em parceria com a TapCrowd para criar soluções de en-gajamento com os clientes.

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A Conquest one acaba de se tornar geneXus Solu-tion Partner Silver. Especializada em staffing e out-sourcing para TI, a empresa busca agora se tornar o maior banco de talentos em geneXus do país.

Eliane Tanaka/[email protected]

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gostava de receber no meu e-mail a Informática em revista em PdF Saudações amistosas de Portugal

Americo Serrano/[email protected]

R-Foram enviadas em PDF as edições de dezembro 2013, janeiro e fevereiro de 2014

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Somos a maior Associação brasileira de e-business da América latina e contamos com diversas ações no

decorrer do ano, como: Fóruns, Congressos, mbAs, especialização workshops e encontros com diretores das maiores empresas. Neste sentido gostaria de con-versar com vocês sobre a possibilidade de uma grande parceria. A ideia é divulgar a Informática em revista em nossas ações, de diversas formas e em contra-partida vocês nos ajudariam na divulgação do evento.

Nathalie Rodrigues/[email protected]

R-Está aceita a parceria. Os horizontes se abrem cada vez mais para a nossa Informática em Re-vista, principalmente quando agregada a grandes eventos.

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A mandriva Conectiva, fornecedora francesa de software de código aberto (software livre), está es-tabelecendo parcerias para distribuir seus produtos no brasil. A companhia procura parceiros com des-taque no cenário nacional ou com forte presença re-gional. A expectativa é contar com 300 canais nas principais cidades do País, incluindo as capitais, até o fim de 2014. Kariny Martins/[email protected]

R-Veja matéria nesta edição e os interessados en-trem em contato com a empresa.

**************

Aqui é Valerio da área de tecnologia educacional. eu gostaria de pedir sua ajuda na divulgação do release abaixo referente a validação do uso de simuladores para treinamento de agentes de segurança. Seria de grande valia para nós da área mostrar os resulta-dos práticos do uso de simuladores para educação. desde já agradeço sua atenção.

Antonio Valerio Netto/RJ [email protected]

R-Até o fechamento desta edição, não recebemos o material para divulgação.

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ArTIgo

Saúde na palma das mãos

Em 1860, quando o alemão Friedrich Mies-cher descobriu a proteína de DNA, ele não imaginava a reviravolta que haveria a partir de então na Medicina. Muitos foram os es-

tudos precursores dos avanços que hoje nos parecem tão banais. Ainda existem muitas questões que dis-pendem tempo e investimento dos institutos de pes-quisa. Tudo isso com um único objetivo: cuidar da nossa saúde para que possamos viver mais e melhor. O que não podemos esquecer é que, nessa busca pela longevidade, a tecnologia tem um significativo papel.

Para quem tem smartphone, hoje é possível ter um panorama de variados aspectos da saúde utili-zando aplicativos. Há aqueles que medem o quanto você anda, outros que te ajudam na dieta e a beber água e até guias com informações de medicamentos. Para quem quer algo mais específico, há pequenos dispositivos que, quando acoplados nos aparelhos celulares podem medir a temperatura corpórea, taxas de açúcar no sangue, batimentos cardíacos e pressão arterial. Entretanto, acredito que estamos caminhando para muito mais do que isso. É possível que daqui a algum tempo esse aparelhos se tornem ferramentas essenciais para a manutenção da vida. E as empresas estão enxergando nisso oportunidades.

Um bom exemplo é a Apple, que ao lançar o seu último modelo de smartphone, o 5S, já se preocupou em trazer nos aparelhos recursos como o Chip Sen-sor de movimentos M7. O objetivo é principalmente complementar os aplicativos de exercício físico, que medem a quantidade de passos e o quanto o usuário tem se movido. Em outras palavras, os aparelhos ce-lulares estão ganhando ainda mais uma função. Mas não são os únicos a irem por esse caminho.

O Google Glass, que ainda nem chegou ao merca-

do de gadgets, é apontado por muitos como um precur-sor em wearable devices que auxiliam na saúde. Ainda nessa onda de inovações, o Google está desenvolvendo uma lente de contato que mede a glicose do corpo a par-tir de dispositivos microscópicos conectados por wi-fi, tornando o controle fácil e acessível por qualquer dispo-sitivo móvel. Para quem sofre de diabetes, isso pode aju-dar a controlar as taxas de açúcar no sangue e mantê-las estáveis. É uma verdadeira integração entre as funciona-lidades dos aparelhos com as do nosso corpo.

Pensando nessa conexão entre pessoas e má-quinas, pesquisadores estão indo além e buscando métodos que produzam energia renovável a partir das funções do nosso organismo, e que também co-laborem com o incentivo a bons hábitos. Por exem-plo, nos EUA, na Universidade de Auburn foi desen-volvido um gadget que quando acoplado ao corpo em movimento cria energia que pode ser reaprovei-tada no recarregamento de smartphones.

É provável que em um futuro não muito distan-te poderemos suprir a energia dos aparelhos através das nossas calorias, colocando-os em contato com o corpo, tornando mais fácil até mesmo a perda de peso. Impossível? Acho que não. Quem diria há 20 anos que poderíamos controlar um dispositivo ape-nas com a ponta dos dedos?

Ao que tudo indica, estamos caminhando para um tempo onde teremos disponíveis aparelhos que serão uma extensão de nós mesmos. Com eles, sabe-remos mais sobre nossa condição física, estabilidade emocional e hábitos. Mas não seria ótimo poder pre-ver um problema, como um enfarto? Ou ainda, ter um incentivador tech que o auxilie a manter bons hábitos? Creio que sim e esses projetos já não me pa-recem mais utópicos. É esperar para ver.

6 INFormÁTICAemreVISTA | mArço/2014

lUCAS lONGOCeo e FuNdAdor do [email protected]

mArço/2014 | INFormÁTICAemreVISTA 7

DéBORAh MASSUDASSeSSorA de ComuNICAçÃ[email protected]

lIVroS

AprendA A progrAmAr - A Arte de ensinAr o computAdor

editora: novateccesar Brod287 páginas, r$ 53,00

editora: o’reilly/novatecJan goyvaerts e steven Levithan559 páginas, r$ 125,00

Mossoró West Shopping | 84 3422.7201Natal Shopping | 84 3235.8188Shopping Midway Mall | 84 3222.4722

Programar é uma arte, e nes-te livro você encontrará os instru-mentos necessários para começar a dar vazão à sua criatividade por meio dessa forma de expressão que é um reflexo do tempo em que vivemos. O livro inicia com a “programação de papel”, levando o leitor à construção de um para-digma mental propício ao ato da programação.

O leitor já começa a progra-mar na medida em que vai apren-dendo, inicialmente com o uso de um navegador web, construindo exemplos com as linguagens Logo e

Scratch. Depois, com o uso de um estúdio de programação, passa-se à linguagem Python, usada até o fi-nal do livro no aprendizado do de-senvolvimento integrado às bases de dados, à geração de páginas web dinâmicas e aos jogos.

Um dos capítulos finais é de-dicado à criação de um ambiente para o desenvolvimento dde pla-taformas móveis. Todo o conhe-cimento necessário à formação de um bom programador é exposto de forma absolutamente prática.

Os conceitos teóricos são intro-duzidos de forma leve e intuitiva.

expressões reguLAres de cookBook Este livro oferece mais de 100 receitas

que irão ajudá-lo a manipular dados e textos usando expressões regulares. Todo progra-mador deve entender um pouco de expressões regulares, mas aproveitá-las plenamente não é tão simples assim. Mesmo os usuários mais experientes, muitas vezes, sofrem com baixo desempenho, falsos positivos, falsos negativos ou defeitos imprevisíveis.

Expressões Regulares Cookbook oferece orientação detalhada para algumas das tare-

fas mais comuns envolvendo essa ferramenta, com receitas para C#, Java, JavaScript, Perl, PHP, Python, Ruby e VB.NET. Tanto para iniciantes quanto para usuários experientes, esta publicação ajudará o leitor a aprofundar seus conhecimentos a respeito dessa ferramenta única e insubstituível.

Você aprenderá novos e poderosos tru-ques, evitará armadilhas específicas e poupará um tempo precioso com essa enorme e com-provada biblioteca de soluções para os difíceis problemas encontrados no mundo real.

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ArTIgo

JOãO MORETTIdIreTor gerAl dA mobIlePeoPle [email protected]

Com que frequência você usa o SMS para se comu-nicar? Na última semana acompanhei a reper-cussão gerada pelo WhatsApp ter passado algu-mas horas fora do ar. O desespero dos usuários

diz muito sobre o sucesso do app. Poucos dias depois de ser vendido por US$ 16 bilhões a Mark Zuckenberg, esse aplica-tivo de mensagens se tornou o maior exemplo que a forma de interação das pessoas através do celular está mudando.

Segundo a Flurry, empresa que analisa o uso de sof-twares em dispositivos móveis ao redor do mundo, em 2013 o uso de apps aumentou 115% em comparação ao resultado de 2012. Dentre as categorias de aplicativos que mais cresceram, a que mais se destaca, é a de mensagens: 203% em um ano. Sendo assim, num mundo onde as pes-soas migram cada vez mais para o WhatsApp e similares, ainda há espaço para o bom e velho SMS?

Acredito que antes de chegarmos a uma conclusão, é preciso analisar o contexto. O SMS ainda é muito utiliza-do como ferramenta de mobile marketing pelas organiza-ções. Quem nunca recebeu no celular algum anúncio de promoção? Entretanto, esse tipo de ação parece estar com os dias contados. Há poucos dias a Anatel publicou novas normas que visam proteger o consumidor nos serviços de telecomunicações. Dentre elas, há uma que proíbe o envio de mensagens publicitárias pelas operadoras de telefonia móvel sem o consentimento do cliente. Não significa que não receberemos mais anúncios no celular, mas isso pode ser a primeira amostra do que vem por aí.

E não é só as empresas que tendem a enviar menos SMS, os consumidores também. Prova disso é que a Strate-gy Analytics divulgou há algumas semanas uma pesquisa que mostra pela primeira vez uma queda na receita dessas mensagens das operadoras globais, que em 2013 atingiu 104 bilhões de dólares. Isso significa uma queda de 4% quando comparado a 2012.

Sem contar que hoje no Brasil a cobertura de internet

SMS já morreu?é precária em vários locais, mas quando for realmente boa no país todo, o SMS di-ficilmente vai conseguir concorrer de igual para igual com as mensagens instantâneas que trafegam na rede de dados.

Então, tudo aponta para um declí-nio do SMS, em contrapartida aplica-tivos como WhatsApp estão crescen-do cada vez mais. Tanto que algumas empresas já estão criando um canal de comunicação por esse app. Um exem-plo, é o Jornal Extra, que no último ano colocou uma equipe para cuidar de sua conta no WhatsApp 24 horas por dia. O objetivo é receber por lá notícias, ima-gens e furos de reportagem.

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çA Estácio e Harvard

firmam parceria em cursos de pós-graduação

Estudos de caso elaborados pela renomada instituição americana passam a fazer parte de MBAs da Estácio nas áreas de Direito,

Saúde, Educação, Gestão, Marketing, Em-presas, Projetos e RH. Quatro meses após anunciar sua parceria com Harvard Busi-ness Publishing para cursos de pós-gradu-ação no Rio de Janeiro, a Estácio amplia o projeto para suas unidades em 20 estados e no Distrito Federal. Oito cursos de MBAs da Estácio terão estudos de caso da insti-tuição americana, sendo quatro nas mo-dalidades presencial e a distância e quatro apenas na modalidade a distância. Os qua-tro cursos disponíveis presencialmente e a distância são: MBA em Marketing; MBA em Gestão de Projetos; MBA em Gestão Empresarial e MBA em Gestão Estratégi-ca de Pessoas. E os cursos oferecidos ape-nas a distância são: Direito e Processo do Trabalho e Direito Previdenciário; Direito Público: Constitucional e Administrativo; MBA em Gestão de Saúde e Administra-ção Hospitalar e Docência e Gestão do En-sino Superior.

Graças à parceria estudantes da Está-cio em todo o país vão vivenciar situações de negócios reais por meio de debates. A expectativa é que ao longo de cada MBA, com 18 meses de duração, o aluno tenha

contato com pelo menos 72 cases diferen-tes de Harvard nas diversas disciplinas do curso. Os alunos receberão os cases já tra-duzidos para o português.

“Este novo modelo de pós-graduação que estamos adotando reflete a mudança de conceito: cada vez mais o aluno está no centro da aprendizagem, e não como mero receptor da informação passada pelo professor. Temos a possibilidade de in-centivá-lo ativamente a utilizar a realida-de acadêmica para aplicação no universo profissional”, explica Rogério Melzi, presi-dente da Estácio.

Os cases da Harvard Business Pu-blishing são selecionados pelos coordena-dores nacionais dos cursos de pós-gradu-ação da Estácio e inseridos em cada aula como um dos principais elementos de aprendizado de cada disciplina. Este mé-todo de ensino cria uma sala de aula em que os alunos não simplesmente absorvem os fatos e teorias, mas também exercem habilidades de liderança e trabalho em equipe diante de problemas reais. Apren-dem a analisar dados, priorizar objetivos, persuadir os outros e tomar decisões difí-ceis através das experiências e circunstân-cias apresentadas nas leituras dos casos.

“Levar uma experiência educacional transformadora para os alunos da insti-

THIAgo berNArdINo, gereNTe em NATAl

tuição é uma prioridade para nós. Temos certeza de que oferecendo os melhores materiais de ensino do mundo iremos contribuir decisivamente para o desenvol-vimento profissional dos alunos. Os valo-res da Estácio estão alinhados com a nossa missão de melhorar a prática de gestão num mundo em mudança”, afirma Lucia-no Durini, executivo da Harvard Business Publishing para a América Latina.

Coaching ao final do cursoA parceria com Harvard não é a úni-

ca novidade na pós-graduação da Estácio, que reúne, nas modalidades presencial e a distância, mais de 18 mil alunos. No últi-mo semestre do curso, os alunos de pós--graduação vão receber orientação profis-sional individual (coaching). “O objetivo é desenvolver as competências do aluno e apontar as deficiências que devem ser trabalhadas em sua vida pessoal e pro-fissional para que ele tenha uma carreira promissora. A pós-graduação, incluindo o coaching, passam a ter aplicação real, no dia a dia de cada profissional que estudar conosco”, completa Marcos Noll Barboza.

A carga horária das novas turmas de pós-graduação da Estácio também mu-dou. Para oferecer mais conveniência, os cursos semanais terão apenas uma aula e os de final de semana, uma aula a cada 15 dias. Com isso, o aluno tem mais tem-po para se dedicar aos estudos de caso de Harvard, sem atrapalhar sua rotina pro-fissional. Os novos cursos de pós-gradu-ação, com cases de Harvard, custam o mesmo valor da pós-graduação oferecida atualmente. As inscrições já estão abertas. Mais informações no site www.novapos.estacio.br

Sobre a EstácioUm dos maiores e mais conceituados

grupos de ensino superior da América La-tina, a Estácio atua há 43 anos no país. A instituição, presente em todas as regiões geográficas do Brasil, possui cerca de 4 mil funcionários, corpo docente de 7,5 mil

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Graduado em Administração de Marketing e Pós-gradu-ação em Comercio Exterior – Formação de Mercado, José

Marcio, agora diretor da Informática em Revista da Paraíba, trabalhou em 1997, na VARIG SA em São Paulo, iniciando a carreira profissional com a Implantação da Gestão da Qualidade Total cuja finalidade era a redução de custos nos processos ope-racionais e padronização da metodologia do serviço em todos os aeroportos nacio-nais e internacionais.

Dois anos depois, em 99, foi pra Ro-tatur (empresa do grupo VARIG) identi-ficando os potenciais clientes através das tendências dos mercados turísticos nacio-nal e internacional e de eventos sazonais com a participação da empresa, resultando em novos negócios e fixando a marca/ser-viço oferecido (Eventos nacionais – ABAV e BNTM. Eventos internacionais – WTM, FITUR e EIBTM);

Criou o incremento da receita pela comercialização de media on board, com a venda de propaganda dentro das aerona-ves durante os voos. Participou também, em 2003, da venda do sistema DATAWIN-GS, responsável pela gestão operacional de

taxis aéreos com a finalidade de reduzir custos e maximizar a capacidade operada.

Cinco anos depois, em 2008, assumiu a coordenação geral da Press&Get (repre-sentante da SAECO) onde foi responsável pela formatação, implantação e coorde-nação dos processos para atendimento ao cliente e atendimento aos colaboradores operacionais, a participação no projeto, na construção e conclusão do sistema que compara ações operacionais estimadas

com as realizadas, identificando assim possíveis pontos de anomalia no processo, com sua correção de forma definitiva.

Padronizou ações de atendimento ao cliente, como implantação do SAC e cria-ção do website para a comercialização de insumos juntamente com a identificação do seu publico alvo, processo de vendas e logística de distribuição.

Chegou a João Pessoa em 2013 para assumir a gerencia comercial da TERA-MAG Comércio e Indústria de Colchões e Móveis coordenado vendedores internos que davam suporte aos distribuidores ex-ternos em todo norte e nordeste do Brasil, alimentando, através da análise da deman-da do mercado, o setor fabril com infor-mações que favoreciam a produção com a redução do seu custo e ações de marketing (treinamentos dos distribuidores, material de divulgação promocional e monitora-mento de resultados fins, premiação do melhor vendedor e melhor distribuidor).

Agora José Marcio pertence ao de-partamento comercial da Informática em Revista da Paraíba, para somar seu talento profissional com a qualidade desta publica-ção mensal que está se transformando um grande sucesso de vendas. No nordeste.

Co

mer

CIA

lJosé Márcio é o novo diretor comercial da Infoemrevista da Paraiba

professores e 340,4 mil alunos matricula-dos. Formada por 39 instituições de Ensi-no Superior, entre Universidades, Centros Universitários e Faculdades, está presente em 20 estados e no Distrito Federal. Com um total de 80 campi, a instituição ofere-ce diversos cursos presenciais e a distância de Graduação Tradicional, Tecnológica e Licenciatura nas áreas de Ciências Exatas, Biológicas e Humanas, cursos de pós-gra-

duação lato sensu presenciais e a distância, cinco cursos de Mestrado e três cursos de Doutorado (Direito, Odontologia e Educa-ção), avaliados com elevados conceitos de qualidade pelo MEC (Capes), além de cur-sos de extensão e educação corporativa.

Um dos principais diferenciais da Es-tácio é a oferta de material didático gratui-to aos alunos. São capítulos integrais das melhores obras para cada disciplina e cur-

so, oferecidas aos alunos com o pagamen-to, pela instituição, dos direitos autorais devidos. E há dois anos a Estácio inovou mais uma vez: cerca de 44 mil novos alu-nos já recebem o material didático do cur-so em um tablet. Além dos conteúdos de cada aula, de cada disciplina, o tablet traz ainda simulados, uma rede social exclusiva para os alunos (a Didátic@), chats, biblio-teca virtual, entre vários outros materiais.

12 INFormÁTICAemreVISTA | mArço/2014

Bureau de serviçosArTIgo

ROBERTO CARDOSOJorNAlISTA CIeNTí[email protected] informações chegam por todas as mãos,

sentidos e direções: meios, vias e ações. Chegam com o sinal sonoro do aparelho comunicador, informando a chegada de

uma nova mensagem; chegam anunciadas por to-ques polifônicos de chamadas a serem atendidas ou em espera; chegam pelo som do fax solicitando um sinal de recebimento, anunciando a chegada de um documento; e chegam pelo som da internet discada em conexão à www.

Informações chegam pelo chamado de alguém próximo solicitando ou informando algo. Uma in-formação é anunciada pelo sinal do eletrodoméstico: um tempo esgotado, o aquecimento ou cozimento do alimento chegou ao ponto escolhido e seleciona-do no timer. Informações chegam pela buzina, pela arrancada ou freada brusca de um veículo.

Apitos de trens e navios têm seus significados. Operadoras de infraestruturas aeroviárias anun-ciam chegadas e partidas de voos, antecedidas por vinhetas sonoras, tal como em estações rodoviárias, hidroviárias e ferroviárias. Informações jornalísti-cas anunciam sua chegada com vinhetas exclusivas e personalizadas, em noticiários de rádio e televisão; outras vinhetas mais enfáticas são utilizadas para notícias extraordinárias. Volumes e quantidades in-controláveis de informações ao chegar podem cegar, ensurdecer, emudecer e desnortear (Tic-tic nervo-so. Informática em Revista. Natal/RN - IR, fev/13). Uma gestão da informação se faz necessário (Con-cierge e ETC. IR, jan/14).

Chegam e se anunciam informações pelos sen-tidos e sensações do tato, ao sentir a vibração do aparelho comunicador. Sendo cumprimentado ou cutucado por alguém mais próximo. Até mesmo do inseto que pousa ou caminha sobre a pele, de-nunciado pelo movimento dos pelos da epiderme. Informações chegam via sismógrafos que detectam movimentos na crosta terrestre a quilômetros de distancias horizontais e verticais.

Médicos e enfermeiros primeiro fazem uma in-vestigação de ausculta de sons pulmonares e car-díacos (Enfermagem e komunicologia. IR, dez/13). Povos antigos com o pavilhão auditivo sobre o solo detectavam aproximação de cavalarias e infantarias.

Populações do interior ainda escutam sons ao

longe, podendo identificar cacofonias e onomato-peias. Vivemos em função de uma quantidade de códigos sequenciais e comportamentais. (QR Code QAP. IR, set/13). Em seguida, após o anúncio da chegada da informação vem um processo de veri-ficação ou confirmação: pela visão um olhar ao in-terlocutor que está próximo, se é ou não é alguém do relacionamento; a verificação e confirmação do número que consta na tela de um aparelho de comu-nicação. Identificando assim de que grupo faz parte: amizades, trabalho ou família, relações sociais ou desconhecidos.

A confirmação do ser interlocutor, do inseto ou objeto que se movimenta sobre a pele, cau-sando desconfortos, frios, calafrios e arrepios, vibrações e sinais sonoros. Aparelhos de monito-ração de pacientes acamados emitem sons cons-tantemente. O homem criou o computador a sua imagem e semelhança (Gênese da Informática. IR, mai/13). As próximas partidas e próximas chega-das em estações de passageiros são confirmadas visualmente pelos quadros de horários, o time-sheet ou timetable.

A informação chega pelo olfato, ao sentir o aro-ma de um café sendo preparado; ou um cheiro dife-rente, estranho ou suspeito que levem a outras con-clusões do que acontece a nossa volta. Informações chegam através de sons estranhos e diferenciados daquele momento ou ambiente.

A visão dará continuidade à conclusões. Olhan-do o fato despertado por sons, aromas e vibrações. Alguns têm a capacidade de sentir as boas e más vibrações no ambiente. Tudo que se ouve e se sen-te deve ser confirmado pela visão. Visualizando lo-cais: com mapas, cartas e plantas; de mapas globais á plantas baixas; gráficos e tabelas, cores e imagens, símbolos que compõem uma simbologia, símbolos e códigos, uma Comunicologia (Kommunikologie I. IR, out/13. Kommunikologie II. IR, nov/13).

A trilha de condensação deixada por um avião é sinal de baixa temperatura em altas altitudes. Conjugando e interpretando informações e senti-dos, chegamos a conclusões o que esta acontecendo ou por acontecer, fatos previsíveis e imprevisíveis. Quanto mais informações, mais objetivos podem ser alcançados.

14 INFormÁTICAemreVISTA | mArço/2014

Esy World e SEP apresentam o SAP Forum tecnologiar

eVeN

dAS

Objetivo é apresentar como as so-luções SEP atendem aos usuários corpo-rativos do ERP e também buscar novos acordos com os parceiros SAP para novos canais de revendas.

A Esy World, provedora de soluções de segurança de valor agregado e gerenciamen-to de TI, em parceria com a SEP Software, especialista em software para gerenciamento de armazenamento, backup e recuperação de dados, irá apresentar no SAP Forum a sua linha de produtos de backup e disaster recovery que há mais de 15 anos vem sendo utilizada em larga escala por clientes SAP no mundo inteiro. Além disso, ambas as em-presas buscarão firmar acordo de integração com os parceiros SAP para criar uma ampla rede de revenda dos produtos.

As soluções de SEP foram projetadas para atender à alta complexidade dos am-bientes heterogêneos de TI, incluindo os virtualizados, e são utilizadas com suces-so por empresas e organizações como a Vodafone Europe, US National Archivin-gand Records Administration (NARA), entre outras, devido à capacidade de dar resposta rápida na guarda e recuperação de grandes volumes de dados, além de ga-rantir compatibilidade com as principais

arquiteturas e ambientes que podem in-cluir os produtos SAP em integração com soluções em ambientes Citrix, Novell, Unix, Linux, Windows, VMWare, Ora-cle, RedHat, Zarafa, Apple, IBM e SUN, inclusive ambientes virtualizados.

A linha de produtos SEP para o ambien-te SAP assegura operações de backup sem interrupção dos dados existentes em diversas aplicações integradas ao SAP R3 e SAP Busi-ness One diretamente para o destino de mí-dia de gravação, sem qualquer intermediário para o sistema de arquivos. Ela integra-se com a interface das aplicações e pode executar to-dos os backups, restaurações e recuperações sem qualquer obstáculo. O controle e o pla-nejamento de backup podem ser realizados a

partir de ferramentas dedicadas ao ambiente ou estabelecidos através de prioridades no ser-vidor de backup de dados.

“O que mais agrada na solução SEP é a sua elevada capacidade de trabalhar ambientes complexos, heterogêneos, com uma infinita quantidade de aplicações diversas, capacidade que nenhuma outra solução de backup e recuperação de dados pode oferecer”, comenta Emerson Conra-do, Diretor de Operações da Esy World. “Nossa expectativa é firmar acordos com os parceiros SAP , que poderão incluir em seu portfólio uma tecnologia altamente efi-ciente e comprovada”, destaca o executivo.

Bob Orosco, diretor Regional de Vendas na América Latina da SEP Software, conta que as soluções SEP possuem forte presença no mercado SAP, onde a sua utilização é abas-tecida por uma ampla gama de produtos com homologação e certificação SAP, a partir de APIs certificadas como SAP Solution Mana-ger-Ready. “Nossa expectativa é trazer exem-plos de utilização das soluções por clientes SAP de várias partes do mundo, comprovan-do a eficiência de nossa tecnologia. O SAP Fo-rum é uma grande oportunidade para isso”, finaliza o executivo. Mais informações:http://www.esy.com.br http://www.sepusa.com

bob oroSCo, dIreTor regIoNAl de VeNdAS NA AmÉrICA lATINA dA SeP SoFTwAre

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artigo

lIlIAN SIMõESeSSeNTIAl IdIomAS [email protected]

Expatriados: como aprender o português?

Para bom entendedor, meia palavra basta. Mas você já parou para pensar em como alguém se torna um bom entendedor? Nossa língua é composta de muitas sintaxes, prefixos e tem-

pos verbais, e não é de um dia para o outro que alguém aprende um novo idioma. Para compreender bem as gírias e termos mais populares é essencial obter um panorama do cenário, da cultura e do contexto onde você está. Se até nós, brasileiros, às vezes encontramos dificuldades em compreender algumas regras do por-tuguês, imagine para os estrangeiros?

Sem dúvida, entender nossa língua é uma das principais barreiras encontradas pelos expatriados ao chegarem por aqui. Por isso, as empresas costu-mam oferecer a esses profissionais muitos benefí-cios, dentre eles a opção de aprender o nosso idioma. Entretanto, pela minha experiência, percebo que o departamento de Recursos Humanos precisa se atentar na hora da escolha do professor. Isso porque, lecionar português para estrangeiros é diferente do ensino da língua para brasileiros.

Para ler e compreender esse texto, com certeza foi necessário ter tido aulas de português em algum momento da sua vida. Entretanto, quando as nor-mas gramaticais foram apresentadas pelos seus pro-fessores, você já sabia se comunicar minimamente por causa da convivência diária com o idioma. Esse é o fator que diferencia o seu aprendizado e o de um expatriado. O profissional que lecionará precisa ter uma formação sólida que lhe capacite oferecer as primeiras noções a alguém que não conhece nada, ou quase nada, da nova língua. Mas como saber se um profissional está apto a dar essas aulas?

Primeiro, é importante salientar que a capacita-ção do professor costuma ser adquirida pela sua for-mação universitária. Normalmente esse profissional é

formado em letras. A maioria das universidades e fa-culdades que oferecem esse curso no Brasil têm maté-rias voltadas ao ensino de uma segunda língua. Afinal, não basta conhecer bem só o nosso idioma, porque as dúvidas do aluno não serão pronunciadas no portu-guês. Entretanto, a formação pode não ser suficiente.

A experiência internacional é também impor-tante por acrescentar mais fluência ao professor. Ter esse contato direto com a língua e a cultura local é muito útil na hora de se comunicar com os alunos.

Por esses motivos, eu sempre aconselho as empresas que possuem expatriados a oferecerem o ensino do português através de uma instituição que possua expertise nesse segmento.

A procura por aulas de português para expa-triados tem crescido muito, e isso se deve principal-mente ao desenvolvimento da economia brasileira que tem atraído muitas empresas de fora. Tanto é verdade que uma pesquisa recente realizada pela KPMG que aponta que nos próximos cinco anos, 44% das multinacionais pretende aumentar seu pro-grama de expatriação.

Vale a dica: algumas escolas de idiomas oferecem serviço especializado para organizações que procuram esse benefício. É importante fazer a escolha certa para tornar mais fácil a vida desses profissionais.

"Sem dúvida, entender nossa língua é uma das principais barreiras encontradas pelos

expatriados ao chegarem por aqui".

16 INFormÁTICAemreVISTA | mArço/2014

mo

bIlI

dAd

e

A Vocalcom – líder mundial em soluções para contact center – apresenta a Vocalcom Mobile, nova plataforma completa e

móvel de engajamento do cliente com base no autosserviço. A solução foi desenvolvi-da em parceira com a TapCrowd, inovado-ra plataforma de aplicativos móveis. Jun-tas, as empresas pretendem criar soluções para engajar clientes através dos disposi-tivos móveis e, com isso, melhorar a ex-periência do usuário e o desempenho das centrais de atendimento e relacionamento.

A Vocalcom Mobile é uma plataforma completa que promove o envolvimento do cliente móvel com o operador do contact center. Entre seus recursos, estão: um am-biente de criação de aplicativos baseado em nuvem, que utiliza o sistema de arrastar e soltar, novos recursos integrados de central de atendimento que inclui URA visual, We-bRTC para interação frente a frente, perfil e direcionamento em tempo real, análi-ses e roteiros instantâneos de campanhas (KPIs). É possível utilizar também outras ferramentas do próprio dispositivo, como cupons do Passbook (app da Apple para guardar cupons e recibos) e rastreamento por GPS para marketing estratégico com base na geo localização do usuário. O sof-tware apresenta também diversos recursos de contato, como ligação com um toque, código WR e integração com sites.

A Vocalcom Mobile permite que as em-presas desenvolvam seus próprios aplicativos, sem necessidade de habilidades técnicas. É possível também medir todo o retorno do in-vestimento realizado de maneira simples.

“A Vocalcom vai permitir adminis-trar toda a jornada do cliente”, afirmou Anthony Dinis, diretor geral da Vocal-com. “Os recursos de autosserviço, a cen-tral de atendimento, as redes sociais e os dispositivos móveis nunca estiveram in-timamente ligados. Hoje mudamos isso, tanto para o atendimento ao cliente como para a automação de marketing e vendas. A central de atendimento se tornará a cen-tral de engajamento com o cliente. Agora,

os aplicativos se tornam a conexão omni-canal com os consumidores. Pessoal, rele-vante, direto e dentro do contexto.”

“A TapCrowd está muito feliz com esse desenvolvimento”, afirmou Niko Nelissen, diretor geral da TapCrowd. Os dispositi-vos móveis ocupam uma grande parte do dia a dia. Um número cada vez maior de empresas utiliza os aplicativos móveis para manter o envolvimento com os clientes. “A mágica que faz com que tudo aconteça é o big data”, explicou Niko Nelissen.

A Vocalcom acredita que para real-mente entender seus clientes, é preciso ob-servar seu comportamento e preferências, e transformar estas informações em dados reais para as centrais de relacionamento. Só assim é possível surpreender o consu-midor com a melhor experiência.

Mercado brasileiro“Com certeza essa nova plataforma

será o divisor de águas, principalmente, para as empresas brasileiras. O número de brasileiros que já tem smartphone e que faz tudo pelo celular é crescente e as empresas que ainda não tem esse concei-to incorporado no seu atendimento te-rão que se ajustar a nova demanda muito rapidamente. Essa nova solução vai aju-

dar muito nisso já que pode ser facil-mente adaptado a cada cenário”, explica o country manager da Vocalcom Brasil, Carlos Carlucci.

Sobre a Vocalcom Brasil A Vocalcom é uma empresa de tec-

nologia que provê soluções dedicadas a otimização da gestão do relacionamento com o cliente através de múltiplos canais. Soluções de contact centers como ACD Inbound e Outbound com Skill & Blean-ding, Dialers Preditivo/Power/Preview/Callback, URA, Gravadores de Voz e Tela, chat, e-mail, SMS, videochamadas, redes sociais, ponto de atendimento e dispositi-vos móveis conectados. A solução virtua-lizada Vocalcom pode ser operada em um ambiente em nuvem integrada para todas as plataformas IP disponíveis atualmente.

As soluções únicas e inovadoras da Vocalcom trouxeram grandes mudanças no atendimento ao cliente no contact center, ges-tão de clientes web, gestão de relacionamento com mídias sociais e pontos de vendas.

Fundada em 1995 por Anthony Dinis, o grupo francês é considerado líder mun-dial entre os provedores de soluções de contact centers. Mais de 615 mil licenças de agentes implantados em 3.500 contact cen-ters utilizam estas soluções diárias. A mar-ca global Vocalcom é reconhecida e atuan-te em 44 países. Suas soluções obtiveram o selo Eureka Europeu e foi concedido o Prêmio de Produto do Ano pela TMC Cor-poration nos Estados Unidos durante oito anos consecutivos. Informações adicionais estão disponíveis em www.vocalcom.com e www.vocalcom.net.br

Novo sistema une Big Data a aplicativos móveis

CArloS CArluCCI, o CouNTry mANAger dA VoCAlCom brASIl

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artigo

Se seu plano é vencer, pare de falar em der-rotas. O vencedor é aquele que e concentra em seus objetivos, não em seus obstáculos. Quem quer vencer junta forças de dentro de

si e busca apoio para adquirir mais força ainda. Com o tempo, isso tudo se torna tão costumei-

ro que a vitória passa a ser a única possibilidade a se pensar, a se querer. Mas, não esqueça, não fale de seus planos para todo mundo, até porque nem todo mundo merece saber de seus planos. Reserve-se e preserve-se; o caminho inteligente da conquista, normalmente, é silencioso.

Se seu plano é vencer, tome algumas decisões corajosas. Por falta de coragem, muita fente conti-nua como que nada tivesse feito na vida. A decisão é para poucos, mas muitos e todos precisam dela. A história comprova que o ato de decidir já mudou muitos destinos marcantes e, claro, pode mudar o meu e o seu futuro, contribuindo para novos rumos de nossa existência.

As pessoas indecisas concentram doenças, do-res e angústias – às vezes – entranhadas na alma de seres pusilânimes. Se seu plano é vencer, corra atrás das soluções. Quando se quer um lugar de destaque positivo na vida, não se perde tempo com lamenta-ções, reclamações ou pessimismo.

Temos tantos exemplos na natureza capazes de encher nossos olhos como a perseverança da águia que, sem equipamentos de pesca, é exímia pescado-ra; a formiga, tão pequena, mas percorre quilômetros em busca de seu alimento – sempre objetivamente, visando à meta a ser atingida. E nós, obra prima da Criação, ficaríamos alheios às nossas possibilidades de conquistar os sonhos pelos quais lutamos?

Se seu plano é vencer, valorize os momentos de dificuldades. Milhares de pessoas ainda não com-preenderam que o aprendizado é maior nos tempos difíceis; a bonança é um estágio raro e prazeroso, mas é consequência de uma travessia de lutas. A afli-ção é companhia de quem não acredita na saída de seus próprios problemas; assim, por mais que o ho-rizonte pareça sombrio, vale a pena ver além da tem-pestade – isso é confiar bem acima das perspectivas humanas, haja vista o fato de que poucas pessoas chegam ao estágio de superação sem compreender o valor de alguma perda ou de um insucesso atrevido.

A despeito da chegada, o prazer mesmo está na caminhada. Se seu plano é vencer, compartilhe alegrias. O mundo está repleto de notícias desagra-dáveis em torno de tantas pessoas e coisas; quando essas mesmas coisas se sobrepõem às pessoas, tor-nando o mundo triste. Precisamos sorrir muito mais do que acumular energias negativas; somos muito importantes para nos importarmos 24h com o que – realmente – não importa.

Vamos nos apaixonar pela vida! O sorriso há de melhorar o dia e, com ele, melhoraremos a própria existência no contato constante com o bom humor que nos abre as portas do sonho de ser feliz. A ale-gria é terapêutica; promove os passos da felicidade e não custa caro partilhá-la.

Se seu plano é vencer, conviva bem com as dife-renças. O avesso é parte do mesmo ser. A moeda não tem apenas uma face; o ano não tem uma só estação; o dia não consiste exclusivamente na escuridão da noite. É assim. Será muito bom saber que o otimis-mo, o poder da decisão, a busca por soluções, a valo-rização das dificuldades, a boa partilha das alegrias e a saudável convivência com o novo – o diferente – podem nos ajudar no cumprimento do maior dos planejamentos: ser feliz.

Quando a vitória é ser feliz

SIlVIO NASCIMENTOProFeSSor de PorTuguÊ[email protected]

18 INFormÁTICAemreVISTA | mArço/2014

Ped

Ago

gIA Escola Arte de Crescer

inicia cursos de Robótica Educadional

A robótica como forma de au-xílio na educação é um dos grandes debates abertos no Brasil. Em países de primeiro

mundo esse assunto já foi superado, pois a maioria da população já tem acesso a recursos como computador, internet e programas educativos na escola e até na própria residência. Por outro lado, a rea-lidade brasileira aponta para o uso inten-so de soluções livres, abrindo assim um campo interessante para disseminação de recursos tecnológicos a baixo custo para governos e entidades.

O Brasil tem procurado caminhos para prover ao cidadão em fase escolar melhores condições de competitivida-de no mundo globalizado. O conceito de analfabeto, atualmente, inclui o analfabe-tismo tecnológico, que ocorre quando a pessoa não tem acesso e/ou não domina os recursos em voga nessa Era da Infor-mação. É correto afirmar que, ao mesmo tempo em que gera oportunidades, a tec-nologia pode expelir um cidadão de sua carreira profissional ou pode não permitir a ascensão social através da carreira alme-jada durante a fase escolar.

Por isso, diferentes esferas de gover-no procuram meios de oportunizar acesso à internet e ao computador valendo-se da expansão e implantação de laboratórios nas escolas. Também a expansão nos lares brasileiros começa a ter incentivos, como por exemplo a isenção de impostos na produção de computadores “populares”.

Iniciativas como essa são louváveis, mas não completam a formação de um cidadão plenamente consciente do uso da tecnologia na resolução de problemas cotidianos. Atualmente, o computador é usado como ferramenta de captação de informações, ou seja, uma biblioteca mais fácil, rápida e atrativa que bibliotecas tra-dicionais. Entretanto, aliar o computador a programas específicos para o ensino e dotar os laboratórios de estrutura de pon-ta, como a robótica, é um salto de quali-dade evidente. (Fonte: Wikipedia)

Em Natal a Escola Arte de Viver, em Capim Macio, iniciou em fevereiro pas-sado as aulas de Robótica Educacional destinadas a alunos da primeira infân-cia. Alana Amorim é uma dessas alunas e está muito feliz por poder desenvolver sua criatividade em sala de aula.

No material de divulgação da esco-la tem uma frase interessante de Paulo Freire: “...todo aluno deve ser estimulado a construir o próprio conhecimento resol-vendo problemas trazidos da sociedade. Só assim poderá levar de volta para essa sociedade um conhecimento aproveitável e produtivo”.

AlANA AmorIm, 5 ANoS

Roteador portátil permite wi-fi em qualquer parte do mundo

Um dispositivo que cabe na palma da mão e que pode ser usado para você se conec-tar na mais remota parte do

mundo, como no meio do oceano ou em desertos: conheça o Iridium Go, um rote-ador portátil que, quando for lançado (a empresa promete ainda neste semestre), fornecerá wi-fi em qualquer lugar alcan-çado por satélites. Isso significa em prati-camente qualquer parte do mundo.

O preço do aparelho será, digamos, proporcional à sua utilidade (ao menos seu potencial): a empresa não disse o preço exato, mas diz que ficará na casa dos US$ 800 (R$ 1.922). Em compensação, não há plano de dados.

À prova d’água e de pancadas le-ves, o Go é ativado ao se levantar sua pequena antena, que cria uma rede wi--fi de cerca de 30 metros de alcance. Até cinco celulares, tablets, geladeiras ou o que for podem ser conectados si-multaneamente.

A Iridium é uma empresa de teleco-municações via satélite, que vende telefo-

nes que se conectam por meio das redes que vêm da órbita terrestre todos por mais de US$ 1.000. Uma de suas rivais, a Glo-balstar, anunciou na semana passada um produtos semelhante ao Go.

O Go é pequenino, mesmo se com-parado a roteadores caseiros: tem as di-mensões aproximadas de um quadrado de cerca de 10 cm por uma altura de 3,2 cm. (Yuri Gonzaga (FOLHA)

Solu

çÃo

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Notar problemas de conectivi-dade que influenciavam ne-gativamente o serviço público no Rio Grande do Norte e en-

contrar soluções possíveis e práticas para atender de uma vez por todas a necessida-de desse nicho de mercado. Esses foram os principais objetivos estabelecidos pela Cinte Telecom, empresa puramente poti-guar do ramo de telecomunicações, quan-do decidiu se dedicar ao serviço que atual-mente é seu carro-chefe: conectividade de qualidade para instituições e órgãos públi-cos do poder municipal, estadual e federal.

Com clientes nas três esferas públicas e atuando em todo o Rio Grande do Norte, a Cinte Telecom oferece todos os serviços de conectividade que uma instituição pú-blica precisa para funcionar e atender bem seus usuários. O serviço de link de conecti-vidade, utilizado para ligar sistemas inter-nos de uma instituição, permite que todas as localidades de um mesmo órgão sejam interligadas independentemente da dis-tância física entre elas e da disponibilidade de conexão com a internet. Isso possibilita o rápido acesso aos sistemas e um melhor atendimento das demandas dos usuários. Já o serviço de link de internet permite que os computadores dos órgãos públicos sejam

ligados à rede mundial de computadores. Associado aos serviços de conecti-

vidade, a Cinte Telecom também conta com um sistema de gerência proativa de redes com monitoramento e suporte 24 horas, o que garante a detecção e a so-lução rápida de problemas e dá às insti-tuições públicas a segurança de que seus sistemas estarão sempre funcionando e prontos para atender os usuários.

Para seus clientes órgãos públicos, os serviços de conectividade e o sistema de gerência de redes da Cinte Telecom per-

mite que o uso das tecnologias utilizadas em suas matrizes na capital seja estendido para todas as demais localidades no inte-rior do Estado, garantindo a padronização do serviço e a gerência centralizada dos recursos tecnológicos. Isso significa que todos os sistemas utilizados na instituição podem ser acessados de qualquer lugar no Estado, permitindo que os serviços dispo-nibilizados aos usuários sejam padroni-zados e que os recursos tecnológicos e os serviços do poder público sejam facilmen-te gerenciados e monitorados à distância.

Cinte Telecom: Conectividade de Qualidade em Benefício do Serviço Público

CAP

A

20 INFormÁTICAemreVISTA | mArço/2014

Por Deborah Guerra

É o caso, por exemplo, das audiên-cias realizadas pelo Poder Judiciário, que só são iniciadas quando os sistemas estão conectados aos servidores centrais na ca-pital, Natal. A padronização do serviço dos órgãos públicos, resultante do uso de uma conexão de qualidade, também ocasiona uma melhora significativa na disponibili-dade dos sistemas internos e no crescimen-to do índice de atendimento de demandas, que normalmente é prejudicado pela falta de acesso contínuo aos sistemas. Além disso, com a melhora da comunicação e do acesso às informações, ocasionada pelo uso de um serviço de qualidade, a gestão dos processos e procedimentos internos fica mais prática e rápida, otimizando o tempo dos funcionários e servidores.

Para a população, usuária indireta dos serviços de conectividade, o resulta-do vem em forma de facilidade, agilidade e segurança em saber que ao procurar ór-gãos públicos em qualquer localidade do Estado, ela vai ter acesso aos serviços com a mesma qualidade encontrada na capital.

EstruturaDentre os principais diferenciais da

estrutura da Cinte Telecom, é possível ressaltar o backbone – rede central de transmissão dos dados – em formato de duplo anel com redundância já consoli-dado e estabilizado, com disponibilidade que chega a 99,9% e mais de cinco anos de utilização; a central de suporte 24x7, com abertura de chamados automáti-cos e sistema proativo de notificações; a disponibilidade para atender 100% dos municípios do Rio Grande do Norte, incluindo as localidades mais remotas, além de diversos outros que fazem divisa com o Estado; e o acesso à rede mundial de computadores por meio de três opera-doras distintas que tem acesso à chegada das fibras internacionais no Brasil, o que proporciona resiliência aos seus clientes, evitando a queda ou ruptura na continui-dade dos seus serviços.

Além disso, por ser uma empresa pu-ramente local, a Cinte Telecom conhece com detalhes todas as características de

relevo, clima e infraestrutura elétrica do Rio Grande do Norte, o que permite o uso das estruturas e soluções mais adequadas para cada cliente, levando em conta sua lo-calização e necessidade.

Para os próximos anos, a Cinte Tele-com planeja ampliar sua capacidade para atender ainda melhor os atuais e novos clientes. “Nós acreditamos no nosso ser-viço e na nossa forma de trabalhar, rece-bemos um retorno muito positivo dos nos-sos clientes. Se nosso serviço já funciona e funciona bem, para quê mudar? Nossa intenção é melhorar cada dia mais o que já temos para garantir a satisfação de todos os nossos clientes”, afirma Adriano César, CEO da Cinte Telecom.

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"O resultado vem em forma de facilidade, agilidade e

segurança".

22 INFormÁTICAemreVISTA | mArço/2014

INC

ríV

el Android teve mais de 1 milhão e 200 mil novos casos de ataques de vírus em 2013

Ataques multiplataformas de-verão aumentar, incluindo as moedas digitais, como o Bi-tcoins. O crescimento do nú-

mero de smartphone e tablets colocados no mercado fazem com que os crimino-sos cibernéticos façam destes dispositi-vos móveis um alvo prioritário para seus ataques, uma vez que os usuários ainda precisam ser conscientizados da necessi-dade de instalação de aplicativos de segu-rança em seus aparelhos.

A G Data, fornecedora de soluções antivírus, representada no Brasil pela FirstSecurity, divulgou relatório onde re-leva que a plataforma Android teve mais de 1 milhão e 200 mil novos casos de ata-que de vírus. Um recorde, segundo a G Data.

Outra tendência de e-Crime aponta-da pelo relatório é a utilização de aplica-tivos potencialmente mal intencionados, que não são os aplicativos de malware convencionais, mas aqueles que podem ser utilizados para exibir publicidade indese-jada e espionar os usuários.

A G Data acredita que os ataques multiplataformas também ocorrerão em número cada vez maior nos próxi-

mos anos, incluindo as moedas digitais, como Bitcoin, por exemplo. No entanto, os golpes envolvendo o envio de mensa-gens SMS para números “premium” - que cobram por mensagem enviada -, dando lucro aos golpistas e prejuízo ao usuário, se manterão em queda devido aos meca-nismos de segurança das versões mais re-centes do Android.

“Ao quebrar um novo recorde nos ataques ao Android, a indústria do crime cibernético se baseia essencialmente no roubo de dados pessoais que podem ser vendidos em mercados específicos”, co-menta Eddy Willems, CEO de segurança da G Data Security. E não há qualquer chance deste cenário melhorar para o usu-ário, segundo ele. “2014 será o ano do rou-bo de dados móveis, uma vez que a fraude envolvendo mensagens SMS já não é tão rentável como antes. Isto significa que os ataques multiplataformas e as moedas di-gitais crescerão em interesse para os cri-minosos cibernéticos no setor móvel”.

Cavalos de Troia continuam dominando os ataques digitais

Oito em cada dez aplicativos de malware são cavalos de troia, que são usados por criminosos com o objetivo

de roubar dados pessoais para fazer di-nheiro em mercados diversos do eCri-me. Outro grande problema envolve programas potencialmente indesejáveis (PUP - Potentially Unwanted Program), que compuseram mais da metade do to-tal de malware no segundo semestre de 2013. Os PUP incluem aplicações que não são estritamente maliciosas, mas são visíveis para a exibição de publicida-de indesejada e funções de espionagem. Eles também são, muitas vezes, difíceis de serem removidos.

Mais informações: http://www.first-security.com.br

eddy wIllemS, Ceo de SegurANçA dA g dATA SeCurITy

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Solu

çÃoAutenticação desconecta usuário

fora do horário permitido

Novo recurso do DAT (Dedalus Authentication Tool) aumen-ta o controle das horas tra-balhadas, em sintonia com a

legislação trabalhista brasileira.A Dedalus Prime, fornecedora de

soluções para a computação em nuvem, acaba de liberar nova funcionalidade do DAT (Dedalus Authentication Tool), so-lução de autenticação forte em aplicações em nuvem e que agora passa a desconectar qualquer usuário que estiver no Google Apps fora do horário de trabalho. O novo recurso melhora o controle sobre o uso dos recursos das aplicações em cloud e con-tribui para aumentar o controle das horas trabalhadas, em sintonia com a legislação trabalhista brasileira.

O DAT faz a autenticação dos usuá-rios combinando o uso da arquitetura Sin-gle Sign-On (SSO) com senhas dinâmicas (OTP - one time password), cartão de se-gurança ou outros métodos, sendo a pri-meira solução em sua categoria no Brasil.

“Ele já possuía suporte para permis-são de autenticação dos usuários por horá-rio, mas não bloqueava o acesso do usuário após o horário permitido. Isso possibilita-va que um funcionário se mantivesse co-nectado mesmo após o expediente. Se ele entrasse no sistema um segundo antes de terminar seu horário, poderia usar o Goo-gle Apps até cansar”, comenta Eduardo Bortoluzzi, Cloud Development Manager da Dedalus Prime.

O novo recurso, segundo Bortoluzzi, impede que, depois dos horários permiti-dos, o usuário acesse ao Google Apps, seja

pela Web, smartphone ou qualquer outra aplicação instalada na rede ou desktop. “O acesso somente poderá ser retomado na jornada de trabalho seguinte, no ho-rário definido pelo contrato de trabalho”, afirma o especialista.

“Nos casos em que o funcionário estiver cumprindo licença médica, férias ou folgas, o DAT também impede o acesso ao sistema. Mas, ele também considera as permissões de acesso em caso de eventos ou reuniões fora do horário comercial, ou qualquer outra eventualidade para garantir o acesso seguro e dentro das regras do contrato de trabalho, como as horas extras permitidas”.

“O grande benefício deste novo re-curso do DAT é justamente dar mais tran-quilidade às empresas na gestão das horas trabalhadas de suas equipes sobre as ferra-mentas do Google Apps”, comenta Mauri-cio Fernandes, presidente da Dedalus Pri-me. “Muitos de nossos clientes viviam esta realidade, por isso buscamos uma solução e o novo recurso atende a esta demanda cres-cente nas empresas”, afirma o executivo.

O DAT também inclui suporte a múl-tiplos domínios nativamente e aumenta a facilidade de comunicação com o sistema de autenticação central das empresas. As-sim, os usuários podem entrar no sistema com um login e senha que já conhecem, e que podem estar armazenados em ser-vidores de banco de dados, AD (Active Directory), LDAP, em um serviço web ou até mesmo em um arquivo texto com as senhas criptografadas.Mais informações: http://www.dedalus.com.br/dedalus-au-thentication-tool

mAurICIo FerNANdeS, PreSIdeNTe dA dedAluS PrIme

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artigo

ANTHoNy wIllIAmSgerente de [email protected] importância do aterramento para Infor-

mática resume-se numa simples palavra: proteção. Esta proteção elétrica é funda-mental para o bom funcionamento dos

computadores e subsistemas de redes. Aterramentos mal projetados podem ocasionar sérios danos aos equipamentos e travamentos A Norma ANSI EIA/TIA 607, fornece as especificações sobre aterramen-tos e links relacionados a infraestrutura de Tele-comunicações de um Edifício, a norma determina como regra fundamental a importância de haver apenas um potencial de terra para todos os aterra-mentos existentes, de modo a evitar diferenças de potencial entre eles.

As pessoas quando vão providenciar uma ins-talação elétrica para um computador, deixam de atentar para um detalhe muito importante que é o balanceamento de carga da rede elétrica, ou seja, cada disjuntor da casa ou edifício deverá aten-der apenas um cômodo, e se possível, instalar um disjuntor exclusivo para o(s) computador(es) (um circuito exclusivo para computadores).

Outro detalhe, é o fato do usuário ou empre-sário querer realizar essas instalações de forma “caseira”, ocasionando diversos problemas, como: travamentos, choques elétricos e inversão de fases da rede elétrica; portanto, é de suma importância que esse trabalho seja realizado por um profis-sional qualificado, pois este, revisará os circui-tos elétricos e realizará medições para saber se o aterramento está de acordo com o padrão mínimo aceitável, o qual estabelece que a medição do fio neutro não pode ultrapassar 3 Volts e a impedân-cia não pode ultrapassar 14Ω Ohm

Muitos problemas que surgem nos computa-dores ocorrem por causa destes aterramentos fei-tos de forma caseira, um exemplo disso é quando um usuário que resolve fazer essa instalação, deixa de colocar a “haste de cobre” que aterra o fio terra, e ao invés disso, faz uma gambiarra ligando o fio terra com o fio neutro, ou utiliza um “T” para eli-minar o pino do terra da tomada – e a consequên-cia disso é: danos irreversíveis ao HD e a memória RAM, travamentos, reset’s inesperados, curtos na fonte a na placa mãe, superaquecimentos, tela azul da morte, outros.

A haste de cobre não pode ser instalada de qualquer forma, o recomendado é que a terra onde vai ser enterrada a haste seja preparada com um composto chamado “aterragel”, mas, caso este pro-duto não seja encontrado, pode-se misturar sal gros-so com carvão (não muito recomendado) e betonita.

Algumas funções do aterramento:

n Proteger o usuário de sofrer choques elétricos;

n Descarregar o acúmulo de eletricidade estática nas torres dos computadores arenagens dos ati- vos e equipamentos de informática ou equipa- mentos para o terra (Nobreak e

n Servir de apoio para os demais circuitos de pro- teção elétrica (fusíveis, disjuntores, nobreak e

n Evitar danos ao HD (Bad Block), memória RAM, fonte e outros; e

n Garantir maior vida útil aos equipamentos.

Alguns usuários que moram em apartamentos encontram muitas dificuldades em adequar a sua instalação elétrica, isso se dá pelo fato de alguns prédios serem bem a antigos, ou não oferecem con-dições para isso, então, é recomendado que estas pessoas adquiram um equipamento chamado “mó-dulo isolador estabilizado” que fará o papel de iso-lar a sobrecarga e estabilizar a energia que é muito comum, empresas e profissionais de informática se-rem considerados culpados pelo mal funcionamen-to dos computadores e equipamentos de informática pertencentes a algum usuário ou empresa, porém, é necessário que cada um avalie as condições ao qual seus equipamentos estão sendo submetidos, pois é comum encontrar computadores ligados a rede elétrica de maneira inadequada, e desse jei-to não tem equipamento que aguente, não é?

Importância do aterramento para informática

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Por meio de sua tese de mestra-do, o dentista Dickson Martins criou um teste no qual é possível diagnosticar a D.C.M (Disfun-

reC

uPe

rAç

ÃoDickson Martins lança solução para o diagnóstico da D.C.M

ção Crânio Mandibular), também conhe-cida como disfunção da ATM, problema de difícil reconhecimento através de exames clínicos tradicionais. No teste, dez pergun-tas são feitas para descobrir se a pessoa é “Não Portadora de D.C.M”, “Portadora de D.C.M Leve”, “Portadora de D.C.M Mode-rada” ou “Portadora de D.C.M Severa”.

Foi pensando em facilitar o acesso ao teste, que a Interativa Digital, empresa es-pecializada em soluções para web, com ex-periência de mais de 15 anos no mercado, foi escolhida para desenvolver um novo aplicativo para iPhone e iPad; nele, deve se responder às 10 perguntas do teste, clican-do em “Sempre”, “Às vezes” ou “Nunca” e, após todas as respostas, uma contagem será rapidamente feita e o diagnostico for-necido logo em seguida.

Um aplicativo extremamente funcio-nal, dinâmico e de aparência divertida que

é a solução simples e eficaz para colaborar com profissionais dentistas, fisioterapeu-tas, otorrinos, e ajudá los a diagnosticar a D.C.M prontamente, favorecendo que o pa-ciente, caso seja portador, possa se tratar o mais rápido possível, curando se e evitando possíveis pioras no estágio do problema.

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Empresa pretende criar o maior banco de talentos em GeneXus do Brasil. A Conquest One, empresa especializada em sta-

ffing e outsourcing para TI, acaba de

Conquest One é o mais novo GeneXus Solution Partner Silver

ser nomeada GeneXus Solution Partner Silver. Com grande experiência em de-senvolvimento de sistemas, a empresa busca agora se tornar o maior banco de talentos em GeneXus – ferramenta de desenvolvimento de sistemas que per-mite criar aplicativos para as lingua-gens e plataformas mais populares do mercado, sem necessidade de progra-mar – do Brasil.

A Conquest One adotou GeneXus para o desenvolvimento do seu sistema de ERP há cerca de dois anos. Marcelo Vianna, diretor de pessoas e processos da empresa, afirma que ficou impres-sionado com a Comunidade GeneXus: “Fizemos uma pesquisa antes de esco-lher a ferramenta para entender a co-munidade, os cases, como os usuários e as empresas parceiras enxergavam a ferramenta. Ficamos muito impressio-nados com a fidelidade da comunidade, além do fato das parcerias serem quase sempre de longa data. Resolvemos então adotar a ferramenta”.

“Essa é uma parceria que fará a di-ferença na Comunidade GeneXus”, afir-ma o country manager GeneXus Brasil, Gerardo Wisosky. “Já conhecemos a

gerArdo wISoSky, CouNTry mANAger geNeXuS brASIl

equipe da Conquest One há tempos, eles já participaram do Encontro GeneXus no Uruguai e entenderam qual é a nossa filosofia. Ter um banco de outsourcing GeneXus ministrado pela Conquest aju-dará muitas empresas e desenvolvedo-res”, finaliza Wisosky.

Especializada em encontrar pro-fissionais que trabalham com diversas linguagens, a Conquest One tem agora a missão de ser reconhecida como uma empresa que possui um grande banco de talentos em GeneXus. “Queremos unir clientes, candidatos e colaboradores de todo Brasil, e até mesmo de outros paí-ses”, explica Vianna.

O que esperar de

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ArTIgo

A computação em nuvem tem se consoli-dado como uma vantagem competitiva de forma convincente nas organizações que a adotam. Existem vários estudos

realizados junto aos tomadores de decisão das orga-nizações que implantaram a “cloud computing” que comprovam ampla vantagem competitiva sobre seus concorrentes, bem como o seu papel estratégico.

Com a computação em nuvem as organizações estão reinventando suas relações com os clientes, desde a velocidade de implantação, passando pelo compartilhamento e indo até a tomada de decisões.

Existem muitas ra-zões para a utilização da computação em nuvem, que podem ser resumidas em: melhor visibilidade do negócio, maior colaboração or-ganizacional, alavancagem do com-partilhamento, produtividade e armazenamento, inovação nos serviços e resultados comprovados.

A computação em nuvem permite uma verda-deira reinvenção estratégica, com melhoria da efici-ência e promoção da colaboração nas organizações, pois permite a inovação rápida e ágil, com redução de obstáculos, proporcionando novas e amplas op-ções de modelos de negócio, fluxos de trabalho e de processos. Com o uso da nuvem as organizações po-dem alterar os seus serviços e produtos com base em novas tendências de mercado, sem a necessidade de revisar sua infraestrutura de Tecnologia da Infor-mação (TI), além de poderem se conectar e atingir os clientes de forma mais fácil e segura, bem como

oferecer melhores benefícios visando a atração e re-tenção dos clientes.

O ambiente de computação em nuvem também leva a uma melhor visibilidade e avaliação do negócio, proporcionando melhor posicionamento competiti-vo, uma vez que fornece capacidade de computação suficiente, permitindo a ligação e unificação de fon-tes de dados, bem como uma maior capacidade ana-lítica dos resultados, que ajuda na tomada de decisão

mais rápida no atual contexto do mercado, onde tendências

e demandas mudam de forma abrupta.

Por fim, a com-putação em nuvem traz na sua essência a colaboração, permi-

tindo maior conectivi-dade entre as pessoas e

com os sistemas de infor-mação, possibilitando alavancar

a produtividade corporativa. A maior colaborativi-dade advinda com computação em nuvem permite desenvolver novos e melhores serviços, com rápido desenvolvimento e implantação e velocidade incom-parável aos modelos tradicionais devido a sua infra-estrutura colaborativa.

A computação em nuvem tem função estraté-gica na adoção de vantagem competitiva, pois di-ficulta que a concorrência traga obsolescência e, se bem gerenciada, permite o rápido acesso a um gran-de universo de potenciais clientes, eliminando fron-teiras, proporcionando grande e acelerada expansão às organizações, possibilitando levar a inovação ao alcance dos mais diversos tipos de clientes.

Computação em nuvem: vantagem competitiva contra a obsolescência

ADRIANO MOTTACoNSulTor de [email protected]

Revistas livRos joRnais

[email protected]

mArço/2014| INFormÁTICAemreVISTA 29

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ArTIgo

RICARDO DEVAIgereNTe de ProJeToS dA ÉlogoS [email protected] na qualificação de funcionários

e colaboradores tem se mostrado um ca-minho muito eficiente para melhorar os índices das empresas. Em 2013, as empre-

sas pretendiam investir 14,3% a mais em trei-namento e desenvolvimento, segundo pesquisa da Associação Brasileira de Treinamento e De-senvolvimento. Apesar deste quadro positivo, muitos diretores ainda apresentam certo receio quanto ao investimento por não verem um re-torno palpável. Mesmo que eles percebam uma melhora no clima da organização ou no conhe-cimento de determinada área, estes benefícios específicos não podem ser simplesmente quan-tificados em tabelas e planilhas.

Jack J. Phillips e Patricia Pulliam Phillips entrevistaram CEOs de grandes corporações, muitos deles presentes na lista da Fortune 500, para saber o que eles consideram bons resultados da área de treinamento e desenvolvimento. Suas respostas foram o ponto inicial para o livro “Me-didas para o Sucesso - O que os CEOs realmente pensam sobre investimentos em treinamento”, de 2010. O livro mostra que a maioria deles gostaria de ter mais informações sobre o retorno do inves-timento feito em treinamentos corporativos, pou-cos são os que conseguem uma resposta objetiva da sua equipe de RH.

Quando um industrial compra uma máquina nova, que funciona com 10% a mais de velocidade, no fim do dia ele tem 10% a mais na sua produção. Quando um chef compra uma matéria prima que rende 30% a mais do que a usada anteriormente, ele tem noção de que a quantidade de pratos que ele conseguirá fazer será 30% maior. Mas e quando o profissional de RH vai sugerir um novo treinamen-to, ou um aumento na verba da sua área, qual o ar-

gumento ele poderá utilizar? Essa é uma pedra no sapato das equipes de Re-

cursos Humanos, pois à primeira vista, nem todo resultado parece ser quantitativo. Normalmente a ideia de realizar um treinamento surge com alguma nova necessidade da empresa, como a chegada de um novo produto ou o atendimento de um segmen-to diferente do mercado. É detectada uma necessida-de, a equipe de RH é acionada, realiza um estudo e depois faz o treinamento.

Chega então a hora mostrar os resultados. A melhora no atendimento ao cliente ou um aumento no número de pedidos são resultados muito positi-vos, mas que geram reações diferentes de gerentes e diretores. Resultados tangíveis, como aumento do volume de vendas, do faturamento ou da pro-dutividade são facilmente explicáveis em números. Já os resultados intangíveis, como o aumento do conhecimento ou do entrosamento entre a equipe, não parecem tão interessantes para quem trabalha quase sempre com números. O segredo, então, se-ria fazer com os ganhos intangíveis pudessem ga-nhar uma forma de leitura palpável, que possa ser explicada através de números e tabelas.

A boa notícia para os profissionais de Recursos Humanos é que sim, é possível medir os resultados de treinamentos corporativos. Cada vez mais pro-fissionais estão se dedicando ao estudo do ROI em treinamentos, pois esta é uma cobrança urgente das empresas. Vivemos na era da medição de resultados, e com os treinamentos não é diferente.

Existem diversos métodos para poder chegar aos resultados tangíveis, mas podemos apresentar sua essência da seguinte maneira:

n REsultado: defina de maneira clara qual o resultado de negócio esperado, sejam eles objetivos de impacto ou de negócios. De aumento de vendas a maior economia de papel na impressora: é preciso detalhar o resultado desejado.

n ContRibuição: defina o nível de contribui-ção do treinamento para os objetivos de negócios. O treinamento é peça vital ou entra como uma ferramenta auxiliar?

Aprenda a calcular o ROI em treinamentos empresariais

“É necessário definir um projeto de impacto, estabelecer o link

entre treinamento e resultados de negócios”.

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n indiCadoREs: aponte quais são os principais indicadores. Avalie a relevância de executivos e stakeholders e isole e ação do treinamento.

n Follow up: como o treinamento foi recebido? Comunique a todos os envolvidos e avalie o desen-volvimento e a aplicação do programa.

Em outras palavras, é necessário definir um projeto de impacto, estabelecer o link entre treina-mento e resultados de negócios, definir e garantir a disponibilidades dos indicadores, isolar os efeitos do treinamento e garantir alinhamento na produ-ção e aplicação do treinamento. Os objetivos de impacto existem nas empresas, e necessitam ser

conectados ao projeto ou programa de treinamen-to. Eles mostram os resultados através de medidas precisas, de acordo com o que esperam os executi-vos. Essas medidas devem ser ligadas ao conheci-mento e habilidades adquiridas, mostrando espe-cificamente o que o participante pode fazer como resultado do programa.

Treinamentos corporativos e desenvolvimen-to de pessoas não são tarefas simples. Existem muitos cuidados a serem tomados e detalhes im-portantes. Com a medição destes resultados não seria diferente, mas quando a equipe de RH con-segue atingir os resultados esperados, provando para os CEOs que este é um investimento válido, todo trabalho gerado vale a pena.

artigo

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ArTIgo

AlEJANDRO DE GyVESdIreTor PArA AmÉrICA lATINA dA ACTIoNCoACH [email protected]

Faça sua empresa trabalhar por você

Empresário, você tem um negócio ou um emprego? Ter uma pequena empresa é o sonho de 44% dos brasileiros, segundo pesquisa Global Entrepreneurship Moni-

tor, contra 20% que desejam seguir carreira em uma grande empresa. As pessoas pensam em como será bom tomar suas próprias decisões e conseguir mais tempo livre com a família. Os novos empresários buscam qualidade de vida, mas muitas vezes acon-tece justamente o contrário.

Todo mundo conhece algum proprietário de empresa que é sempre o primeiro a chegar e o último a sair. Perde fins de semana em prol do seu negó-cio, trabalha mais do que todos. Mas será que vale a pena? O sucesso profissional é importante, mas é preciso conciliar esta realização com uma vida equi-librada, que permita passar tempo com a família e os amigos. É possível ser bem sucedido profissional-mente e ainda ter tempo para outras atividades?

Como business coach posso garantir que sim, é possível. Mas não é fácil. É preciso se dedicar para promover uma mudança real no seu negócio. A maioria dos pequenos e médios empresários já en-tende a importância de investir na sua empresa. Um balanço da Desenvolve SP, por exemplo, mostra que os empresários paulistas financiaram 51% a mais em 2013 do que no ano anterior. Investimentos em produção, espaço físico e logística são sempre bem--vindos, mas nada é realmente efetivo se não existe um investimento no centro da empresa: a gestão.

Saber gerir uma empresa implica também em saber coordenar o seu próprio tempo. Um empresário que tenha uma vida equilibrada conseguirá traba-lhar com muito mais qualidade e produtividade. E, obviamente, isso acarreta mais lucro. Para saber se esta é a sua situação, pense na gestão da sua empresa e responda a questão do início da nossa conversa: você tem um negócio ou um emprego? Ter um negócio é trabalhar duro, mas ser dono dos seus horários e con-seguir fazer sua empresa funcionar mesmo sem a sua supervisão constante. Ou ter um “negócio emprego” é precisar pensar em todos os detalhes constantemente e trabalhar mais do que todos os seus funcionários. Em qual situação você está?

Para mudar este quadro é preciso avaliar cinco pontos essenciais: vendas; marketing e propaganda;

capacitação profissional e recrutamento de colabo-radores; automatização de sistemas; e relacionamen-to com o cliente. Cada negócio apresenta um pon-to fraco diferente, que precisa ser cuidadosamente trabalhado. Acredito que uma observação franca de como anda a gestão do seu negócio seja o ponto ini-cial da mudança, pois as empresas são reflexos da personalidade de seu proprietário.

Saber todos os índices de sua empresa é essen-cial em qualquer negócio. Todo dono precisar saber se as vendas estão melhorando ou piorando e, prin-cipalmente, saber o motivo desta variação. Talvez o que esteja faltando seja justamente um bom plano de marketing, pois de nada adianta ter o melhor produto da região se ninguém conhece e indica a sua empresa. Estes pontos caminham juntos.

Em relação à gestão da empresa, e qualidade de vida do seu proprietário, dois itens merecem atenção: a automatização de processos e a melhoria na gestão do tempo do empresário. A maioria das empresas realiza as mesmas ações para diferentes clientes, fazendo tarefas muito parecidas todos os dias. Se for desenvolvida uma cultura na empresa que automatize esses processos, deixando-os a pro-va de falhas, ganha-se tempo e, consequentemente, dinheiro. O sistema funciona de forma harmoniosa e não existem surpresas. Nem todos os processos de um negócio podem ser au-tomatizados, mas toda empre-sa apresenta ações que podem passar por este processo.

O tempo é o bem mais precioso que uma pessoa tem. Mais do que o lucro, ter tempo para comandar um negócio de sucesso e ainda conseguir jan-tar com a família, sair com os amigos, ou ter um hobby é o verdadeiro sucesso profissio-nal. Se você ainda não conse-guiu atingir este patamar na sua carreira, fique tranquilo e entre em ação. Nunca é tarde para começar, e esta mudança depende principalmente da sua força de vontade e dedicação.

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Agora a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) só pode-rá ser renovada no prazo de 30 dias após o vencimento.

Após esse prazo ele será cancelada auto-maticamente e o condutor será obrigado a prestar todos os exames novamente, psi-cotécnico, legislação e de rua, igualzinho a uma pessoa que nunca tirou a carteira. Começa tudo de novo.

Esta lei não foi divulgada, e muitas pessoas vão perder a suas carteiras de habi-litação e terão de repetir todos os exames. Fiquem atentos quanto ao vencimento de sua CNH. Fora a multa, para tirar nova-mente a CNH, fica por volta de R$ 1.200,00 e leva + ou - de 2 a 3 meses.

O Diário Oficial da União (DOU)

publicou em 22/11/2009 uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito (CON-TRAN), que altera as regras para quem vai tirar a carteira de motorista.

Entre as mudanças está a carga horá-ria do curso teórico que vai passar de 30 para 45 horas/aula e a do prático, de 15 para 20 horas/aula. Serão incluídos no-vos conteúdos. Além disso: Providenciar, com urgência, a retirada do plástico do extintor. Mais uma regulamentação sem a devida divulgação! O extintor de fogo obrigatório, do carro, tem que estar livre do plástico que acompanha a embalagem.

Se um policial rodoviário parar seu car-ro e verificar que o extintor está protegido pelo saco plástico, ele vai autuar: 5 pontos na carteira e mais R$ 127,50 (Dixon Dias).

Novas regras do DETRAN que precisam ser seguidas

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artigo

EMMANOEl JUNIOR ProF. e CoordeNAdor do CurSo de [email protected]

Perfil do aluno Estácio de Natal

O crescente aumento da demanda por profissionais da área de informática é um fenômeno mundial. A Associação Brasileira de Empresas de Software –

ABES, publicou em 2013 uma pesquisa intitulada “Mercado Brasileiro de Software: panorama e tendências” que aponta um crescimento de 8,7%

do mercado de software e serviços, co-locando o Brasil como 7º (sétimo) mer-cado de TI do mundo.

Em contra partida, a Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação – BRASS-COM, destaca em pesquisa recente, que o mercado brasileiro de TI vai abrir 78 mil vagas em 2014, das quais apenas 33 mil serão preenchidas por profissionais formados em cursos superiores. Segun-do está pesquisa o déficit será de 45 mil profissionais.

É um fato que as melhores oportu-nidades do mercado são ocupadas por pessoas que possuem uma atuação pro-fissional responsável, proativa e autô-noma. Os líderes de amanhã são os pro-fissional que investem hoje no hábito

da ref lexão, pautados na ética, das suas práticas e atos, que sabem buscar soluções e, principal-mente, que trabalham em prol da antecipação dos problemas.

É com este objetivo de formação que o curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Faculdade Estácio de Natal trabalha a capacitação de profissionais para entender e atender as necessidades das empresas de TI, protagonizando com competências específicas, às diversas atividades que envolvem a área de Análise e Desenvolvimento de Sistemas como: documentar, analisar, projetar, desenvolver, implantar, manter produtos de softwa-re e também gerir equipes em projetos de constru-ção de softwares.

No perfil profissional do aluno da Estácio tam-bém é observada a relação interdisciplinar dos co-nhecimentos adquiridos em sua grade curricular, proporcionando uma visão crítica das tecnologias e empreendedora na sua forma de agir; focando no trabalho em equipe habilidades como: iniciativa, or-ganização, comunicação e espírito de liderança, pro-porcionando ao aluno consciência de suas potencia-lidades e limitações, tornando-lhe apto a atuar nas organizações, no que diz respeito ao seu papel na sua área de conhecimento.

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IA Cooperativa de flores seleciona tecnologia RFID

As etiquetas inteligentes apre-sentaram os melhores resul-tados nos testes para garantir o rastreamento e identificação

de ativos retornáveis da maior cooperati-va de flores e plantas da América Latina, a Veiling Holambra.

A empresa firmou parceria com a Coss Consulting para o fornecimento de etiquetas RFID (Radio-Frequency IDen-tification) da Confidex, que possui sede na Finlândia e escritórios no Brasil e Es-tados Unidos, para identificação e rastre-amento de mais de 1,1 milhão de ativos retornáveis, desde a produção, centros de distribuição, entrega aos clientes (floris-tas, hipermercados) e retorno dos ativos (cestos, suportes de cestos, carrinhos, prateleiras etc.). O projeto está previsto para ser concluído no próximo mês de em abril de 2014, às vésperas do Dia das Mães, época em que o mercado florista registra o maior movimento.

A implantação das etiquetas RFID tem como finalidade garantir a eficiência dos processos de logística, reduzir o tempo da carga e descarga nas docas dos produtos co-mercializados - que são perecíveis -, garantir a precisão do controle dos estoques, reduzir

desvios e perdas de materiais na distribuição, promover a redução dos custos operacionais e maximizar os resultados financeiros. A lei-tura das tags será feita com leitores móveis e nos portais fixos instalados nas docas e em todos os processos logísticos.

Jorge Possato Teixeira, gerente de Logística da Holambra, e Francisco Ro-berto Pereira, coordenador, contam que foi escolhida a tag Carrier Pro, da Con-fidex, que cumprem o padrão EPC (Có-digo Eletrônico de Produto). A escolha foi feita após a realização de testes com outros fabricantes e após o teste pilo-to, onde as etiquetas apresentaram os melhores resultados entre os produtos avaliados, e também por sua composi-ção tecnológica. A Coss Consulting foi selecionada pelo escopo do projeto apre-sentado, para cuidar de todo o projeto de instalação da tecnologia.

“Iremos acabar com o trabalho ma-nual na leitura dos dados dos ativos. An-tes, o processo de leitura era feito sobre códigos de barras e contagem de lotes, levava muito tempo e era passível de er-ros e fraudes”, afirma Possato. “Diversos outros ganhos estão sendo considerados: agilidade e exatidão da leitura dos códi-

gos de cada ativo retornável, redução dos custos operacionais e o fato de atender às políticas de gestão e segurança determi-nadas pelo conselho de gestão da Veiling Holambra”, destaca Pereira. Outra vanta-gem da gestão dos ativos através das eti-quetas EFID, segundo ele, é a automatiza-ção da gestão e integração com o sistema de gestão da cooperativa.

“A Confidex está orgulhosa por ter sido a escolhida neste projeto, onde pre-valeceu a excelente performance dos nossos tags em especial quanto a durabi-lidade e amplitude de leitura, além da es-trutura de suporte local que propiciamos aos nosso clientes e parceiros”, comple-menta Alexander Dannias, diretor geral da Confidex para a região.

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O objetivo é auxiliar na coleta das informações entre várias soluções de gestão de RH e atividades trabalhistas para

garantir a integridade dos dados a serem enviados ao Fisco

A Magic Software Brasil, fornecedora de plataformas de software para a mobili-dade empresarial, aplicações em nuvem e de integração de negócios, acaba de anun-ciar funcionalidades do Magic xpi que fa-cilitam os projetos de integração envolven-do a coleta das informações entre sistemas de gestão de RH e das diversas atividades relacionadas ao trabalho, entre elas Saúde e Segurança do Trabalho, Previdência, Be-nefícios, visando a integridade dos dados a serem enviados ao Fisco.

O Magic xpi garante a comunicação e troca de dados entre diversos sistemas e é compatível com todos os principais siste-mas de gestão ERP e de RH disponíveis no mercado, como SAP, Oracle JD Edwards, Cigam, Mega, Senior, Benner entre outros. Segundo Rodney Repullo, CEO da Magic Software Brasil, a demanda por integra-ção visando atender ao eSocial deverá au-mentar nos próximos meses, levando-se em conta que a nova regra passa a vigorar

em junho deste ano e que as empresas já trabalham para organizar as informações visando não perder o prazo definido pelo Fisco. “Muitas empresas possuem sistemas diferentes para a gestão de diversas ativi-dades relacionadas à legislação trabalhista, como Saúde, Previdência, Segurança etc.

As dificuldades aumentam de acordo com o número de sistemas utilizados para estas finalidades. Por isso, a integração é vital para garantir que a coleta das infor-mações para o eSocial ocorra de maneira rápida, precisa e com menor custo opera-cional”, afirma o executivo.

Para André Ramos, gerente de Negó-cios e Canais da Magic Software Brasil, o eSocial representa um grande desafio para as empresas devido ao grande volume de informações necessárias para atender à nova regra. “Quando estes dados estão em sistemas diferentes o cenário fica mais complicado e não há outra solução senão investir na integração destes sistemas para reduzir o tempo de coleta dos dados. O Magic xpi se apresenta como alternativa para estes casos. Como ele possui conec-tores já homologados pelos principais fabricantes de sistemas ERP e de RH em todo o mundo, esta tarefa fica facilitada,

principalmente para os parceiros destes fa-bricantes, que necessitam de uma solução rápida de ótimo custo benefício para aten-der aos seus clientes”. Mais informações: http://www.magicsoftware.com.br

Magic Software anuncia solução para atender ao e-Social

ANdrÉ rAmoS, gereNTe de NegóCIoS e CANAIS dA mAgIC SoFTwAre brASIl

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A Mandriva Conectiva está esta-belecendo parcerias para dis-tribuir seus produtos no Brasil. A companhia procura parcei-

ros com destaque no cenário nacional ou com forte presença regional. A expectativa da companhia é contar com 300 canais nas principais cidades do País, incluindo as ca-pitais, até o fim de 2014.

Jean Manuel Croset, CEO da Man-driva Conectiva, explica que a empresa está em busca de prestadores de serviços de tecnologia da informação com foco, principalmente, em infraestrutura e que atendam clientes de todos os tamanhos, além de distribuidores e revendedores de produtos de tecnologia da informação.

Um dos objetivos da companhia, em 2014, é conquistar crescimento de 50% por meio dos canais capacitados, parcerias OEM e aproximação do segmento corpo-rativo. “Estamos realizando investimentos para tornar a estrutura da Mandriva Co-nectiva mais robusta e ampliar a sua com-petitividade no Brasil” afirma Jean Manuel.

Entre os investimentos previstos está a abertura de um escritório em São Paulo, que sediará sua nova estrutura comercial e de marketing. Para dirigir o time comercial

foi contratado Edmundo Dotta Jr, executi-vo com experiência em modelos de vendas por canal. Formado em Análise de Sistemas pela PUC de Campinas (PUCCAMP), o novo gerente comercial dispõe também de amplo know how em soluções de software livre e gestão de infraestrutura de TI.

O modelo para prospecção de canais possui um programa bastante atrativo, que contempla soluções inovadoras e direcionados a qualquer segmento e tamanho de organiza-ção. Os produtos da parceria são: Mandriva Business Server (MBS) solução para servi-dores com interface gráfica e intuitiva; Man-driva Pulse 2.0 solução para gerenciamento de parques de TI; e Mandriva Class, solução educacional para interação professor-aluno.

O programa de canais oferece capacita-ção comercial e material de marketing ao time de venda do parceiro, além de capacitação téc-nica e canal direto de suporte para o time téc-nico. As empresas interessadas em tornar-se parceiras Mandriva Conectiva poderão obter mais informações no site da empresa: http://www.mandriva.com/br/parcerias/

Sobre a empresa:A Mandriva é uma fornecedora fran-

cesa de software de código aberto e solu-

ções inovadoras e de fácil utilização para servidores corporativos. Fundada em 1998, a empresa está sediada em Paris com os centros de desenvolvimento em Curiti-ba, no Brasil e em Metz, França.

Dedicada a tornar as tecnologias de código aberto acessíveis, a empresa ofere-ce produtos e soluções que visam atender empresas, organizações governamentais e setores da educação. Os produtos da Man-driva estão disponíveis online em vários idiomas e são vendidos através de canais diretos e indiretos em muitos países ao re-dor do mundo (Kariny Martins).

Empresa de São Paulo seleciona parceiros em todo Brasilr

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