informativo da igreja do calvário - paróquia são paulo da...
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Informativo da Igreja do Calvário - Paróquia São Paulo da Cruz - nº 50 - Ano 29 - Dezembro/2010Informativo da Igreja do Calvário - Paróquia São Paulo da Cruz - nº 50 - Ano 29 - Dezembro/2010
O CALVÁRIOO CALVÁRIO
Pe. Rogério de Lima Mendes, CP, Pároco
Palavra do PárocoPalavra do Pároco
Queridos paroquianos: Inicio dese-
jando um Feliz Natal e um ano novo de
muita paz para todos. No final de um ano
é costume fazer um balanço de nossa
caminhada.
Olhando para trás, percebemos que
caminhamos bastante e foram muitas
as realizações de nossa comunidade.
Bendigamos a Deus por tantas graças
recebidas e por termos mantido a fé, a
esperança e o desafio da caridade que é
o vínculo da perfeição.
Deus impulsionou nossa caminhada e
chegamos mais uma vez no fim de ano
já às portas do Santo Natal. Festa do
Menino Jesus. Festa da Família. Festa
de paz e amor.
Gosto muito do Natal. Lembro a ale-
gria desta festa. Lembro a gratuidade da
visita de Deus que vem carinhosamente
ao nosso encontro. Em primeiro lugar,
Natal é a festa da alegria: O anjo dis-
se aos pastores: "Não tenham medo!
Eu anuncio para vocês a Boa Notícia,
que será uma grande alegria para todo
o povo: hoje na cidade de Davi nasceu
para vocês o Salvador, que é o Messias,
o Senhor!" (Lc 2,10).
Natal é festa da alegria porque Deus
nos fala diretamente. Ele veio em seu Fi-
lho para estar no meio de nós. Este nas-
cimento significa o compromisso radical
de Deus com a humanidade. Ele ama o
ser humano e por isso se faz homem.
Em meio à escuridão da noite, que bem
representa a angústia, a injustiça, o de-
sespero e a violência, surge a redenção:
um menino nos foi dado, diz o profeta,
Ele nos redimirá. Festa do otimismo em
relação ao homem. Deus assumiu nossa
história, caminha conosco. Temos, por-
tanto, a esperança de que a história da
humanidade chegará a bom destino.
Tudo terminará bem, apesar da con-
fusão causada pelo pecado. Somos, as-
sim, convidados a acreditar no ser hu-
mano. Se Deus ama meu próximo, eu
também devo amá-lo, apesar de tudo. E
devo empenhar-me para que todos te-
nham vida e vida em abundância, como
o fez Jesus.
Natal é festa da gratuidade: A gratui-
dade é característica do Natal. É o amor
que dá sentido a todas as coisas, e amor
não se compra nem se vende. O amor
não se cansa de fazer o bem e se cansa,
ama o cansaço.
Embora o Natal tenha se transfor-
mado em um grande comércio onde se
compram e se vendem presentes, impul-
sionados pelo consumismo desenfreado
disfarçado de bons sentimentos, não
podemos perder de vista o Natal como
festa da gratuidade, onde o maior dom é
o dom de nós mesmos. É daí que brota a
perfeita alegria, porque "há maior alegria
em dar do que em receber" (At 20,35).
Nosso espírito de doação deve se
dirigir em primeiro lugar aos pobres, a
exemplo de Jesus. Eles foram seus pri-
meiros convidados para O acolherem no
seu nascimento e para acolher o Evan-
gelho quando começou a evangelizar:
"Fui enviado para evangelizar os po-
bres" (Lc 4,18). Tudo o que Deus tinha
de mais precioso partilhou conosco. So-
mos chamados a partilhar também. Ser
Igreja é partilhar.
Natal é festa da simplicidade: Como
podemos não nos comover olhando o
presépio? Quanta simplicidade no meni-
no que nasceu fora da casa, porque lá
dentro não havia lugar para ele. No está-
bulo Ele nasceu. Nasceu e foi colocado
na manjedoura, o cocho no qual os ani-
mais se alimentam.
O Natal nos ensina a bondade de
Deus, sejamos nós também bondosos
para com todos. Este será o louvor pere-
ne que brotará de nosso coração habita-
do pelo Menino Jesus que aí certamente
fez sua morada, pois Deus se faz huma-
no, para nos tornar divinos.
A todos, um feliz e santo Natal!
2 Os PAssiONistAs NO MuNdO
Os Passionistas no Mundo Pg. 2
40 Anos do ECC Pg. 7
NAR-ANONAniversário do informativo Pg. 6
Programação de Natal Pg. 3
100 Anos de Presença Passionista Pg. 4
Noite Feliz!Mural do Calvário
Reflexão: Ano Novo Pg. 5
Os 10 Mandamentos Pg. 8
Carta aos dizimistas Pg. 9
Cantar o senhor no Natal
Você sabia?
Pg. 10
Pg. 11
Pg. 12
No final do evangelho de Mateus en-
contramos este enunciado aos seus
discípulos "Ide e anunciai a todas as
criaturas" (Mt 28,19-20). Depois dos
Apóstolos nestes dois mil anos de cris-
tianismo, outros líderes espirituais pro-
curaram manter viva a chama da fé
do cristianismo. Muitas vezes com en-
tusiasmo com ardor e com heroísmo
a ponto de darem a vida pela causa,
transformando-os em mártires. Porém,
houve períodos da história em que esta
chama esteve fraca, quase apagando.
Deus, através dos tempos sempre cha-
mou e enviou seus profetas para que a
Igreja continuasse no seu objetivo.
OS PASSIONISTAS NO MUNDOEsses heróis, chamados por Deus,
procuraram em seus tempos concre-
tizar a inspiração Divina para manter
viva a chama da fé. Assim surgiram
muitas congregações e institutos mas-
culinos e femininos. São Paulo da Cruz
foi um desses iluminados que fundou
uma congregação cujo carisma veio dar
uma resposta aos males de seu tempo.
Iniciou na Itália, mas seu sonho era al-
cançar outros países. Infelizmente, em
vida, não pode ver este sonho realiza-
do. Passados alguns anos, após sua
morte, o facho do carisma expandiu-se
por outros países e hoje está presente
em mais de sessenta nações dos cinco
continentes.
O que fazem hoje os passionistas?
Estamos presentes para dar uma res-
posta aos crucificados dos tempos. A
prioridade do carisma da congregação
continua sendo a pregação de retiros
espirituais e missões populares. Porém,
alguns exercem seu apostolado em ter-
ras de missão "ad gentes" outros nas
atividades pastorais e sociais, as mais
diversas, diante das necessidades e
insistência dos bispos, onde residimos.
Temos, também, uma presença em um
dos organismos da ONU. Os crucifica-
dos estão em toda a parte e aguardam
nossa presença para aliviá-los e liber-
tá-los. Nossa preocupação é continuar
vivendo e pregando que "a Paixão de
Cristo continua sendo o remédio mais
eficaz contra todos os males do mun-
do". Pe. Alcides David Bassani. CP
3PROgRAMAçãO dE NAtAl
OS PASSIONISTAS NO MUNDO
Programação de NatalProgramação de Natal25 de dezembro
26 de dezembro
31 de dezembro
1º de janeiro
2 de janeiro
Missas: 7h30, 9h, 11h30, 18hCapela Santa Luzia: 18h30
Sagrada FamíliaHorário normal de domingo
Missas: 7h, 20hCapela Santa Luzia: 18h30
Santa Maria, Mãe de DeusMissas: 7h30, 11h30, 19h30Capela Santa Luzia: 18h30
Epifania do SenhorHorário normal de domingo
13 de dezembro
17 de dezembro
Festa de Santa Luzia Capela Santa LuziaRua Côn. Eugênio Leite, 825Missas: 6h30, 8h30, 10h30, 16h00, 17h, 18h30
24 de dezembroMissas: 7h, 20hCapela Santa Luzia: 18h30Hoje nasceu para vós o Salvador, que é o Cristo,Senhor!
Conclusão das Novenas e Bênção do Presépio: 20h30Trazer imagens do Menino Jesus para serem abençoadas e lanche para a partilha
4 100 ANOs dE PREsENçA PAssiONistA
100 ANOS De PreSeNçA PASSIONISTA
Jovem, você é chamado a um desafio:Deixar sua marca na história, abrir caminhos e viver seduzido pelo amor do Cristo Crucificado.
Você tem coragem de assumir este desafio?
dê um passo a mais e faça um discernimento Vocacional conosco!
Centro Vocacional PassionistaRua Frei Durão, 309 – Ipiranga04274–000 – São Paulo – SPFone: (11) 2063–7201
Não, não é novo!Parando para pensar em nossas vi-
das, quantas vezes adiamos um curso,
um regime, uma ginástica, uma atitude
voluntária de ajuda a uma paróquia, cre-
che, etc., como se as nossas vidas tives-
sem novo rumo só no Ano Novo?
Tudo depende de uma coisinha cha-
mada calendário ou de um início de um
feliz ano novo.
Será isso verdade?
Não podemos mudar nossa vida em
qualquer época do ano?
Por que será que arrumamos tantas
desculpas?
A vida passa muito rápido e quando
nos damos conta, já passou.
E muitas vezes dizemos: "eu deveria
ter feito antes", "não sei por que esperei
tanto", "se eu soubesse"...
Não precisamos mudar a folhinha,
esperar acabar o ano, para iniciar uma
vida nova.
Depende de cada um essa mudança,
5REFlExãO: ANO NOVO
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ANO NOVO: rePeTINDO OS errOS DO PASSADO, É NOVO? pois somos nós que fazemos uma vida
nova, não a cada ano, mas a cada dia.
Tanto faz a idade que se tenha, a vida
é sempre o momento em que estamos
respirando. Talvez não dê tempo para
esperar virar o calendário, independente
da idade.
Então, o ano novo a gente faz a cada
dia e percebemos isso conforme vamos
amadurecendo, conforme vamos enve-
lhecendo, pois sabemos dar valor a ela.
2010 foi realmente um ano novo para
você? Ou você simplesmente virou a fo-
lhinha como todos os anos?
Para não repetir os erros do passado,
é preciso, ou melhor, é necessário acres-
centar Jesus em nossa caminhada.
Quando permitimos essa presença
em nossas vidas, teremos um ano novo
em tudo, embora as dificuldades conti-
nuem, a novidade é a paz que conse-
guiremos; coisas não conseguidas nas
outras viradas.
Apenas virávamos a folhinha e acres-
A Paz - Roupa Nova
centávamos mais um ano e novas es-
peranças e expectativas. E daí? O que
acontecia?
As angústias eram as mesmas, os
medos eram os mesmos, os problemas
só pioravam.
Então, não é a folhinha, o calendário
que lhe dá uma nova vida, mas você
saber que pode contar com um grande
amigo que é Jesus. Não importa a época
do ano, o dia. É o momento. Ele é a vida
nova. Só que muitos ainda não desper-
taram para isso.
Qualquer época é tempo para mudar.
Vamos ressuscitar dentro de nós aque-
les conceitos esquecidos de solidarie-
dade, igualdade entre os homens, vida
humana, cidadania (que até os contos
da Carochinha disseminavam) e assim
poderemos promover uma grande virada.
Feliz qualquer dia novo. Todo dia é
novo dia.
Que 2011 seja repleto de saúde, paz e
fé. Ah, sem repetir os erros do passado!
Colaboração de Silvia Maria Ortolan
Deve haver um lugar dentro do seu coração
Onde a paz brilhe mais que uma lembrança
Sem a luz que ela traz já nem se consegue mais
Encontrar o caminho da esperança
Sinta, chega o tempo de enxugar o pranto dos homens
Se fazendo irmão e estendendo a mão
Só o amor, muda o que já se fez
E a força da paz junta todos outra vez
Venha, já é hora de acender a chama da vida
E fazer a terra inteira feliz
100 ANOS De PreSeNçA PASSIONISTA
6 NAR-ANON / REEdiçãO dO "O CAlVáRiO"
A dEPENdÊNCiA: Aprendemos no
Nar-Anon que a dependência de drogas
é uma doença - não uma questão moral.
Sob este aspecto ela é similar à diabetes.
Somente com a completa abstinência do
uso de drogas, em qualquer das suas
formas, é que a doença pode ser con-
trolada. Da mesma maneira que não po-
demos impedir a tosse de uma pessoa,
também não podemos impedir o uso de
drogas de um dependente químico. Nin-
guém, nem mesmo o médico, o clérigo
ou a família pode fazer isto por alguém.
Descobrimos que o uso compulsivo de
drogas não indica falta de afeto pela fa-
mília. Não é uma questão de amor, mas
de doença. O dependente de drogas
perdeu o controle sobre a droga. Mesmo
sabendo o que acontece quando toma o
primeiro gole, pílula ou teco, ele o fará
assim mesmo. Esta é a "insanidade" da
qual falamos em relação a esta doença.
NAr-ANONQuando compreendemos e aceitamos
que a dependência de drogas é uma
doença e que somos impotentes peran-
te ela, estaremos prontos para aprender
uma forma melhor de viver.
A FAMÍliA: A dependência de dro-
gas é uma doença que atinge a família.
Ela afeta o relacionamento dos que es-
tão próximos ao dependente de drogas
(adicto). Pais, cônjuges, amigos ou em-
pregadores ficam todos preocupados de-
vido ao seu comportamento inadequado.
A dependência não é um caminho sem
esperança. O familiar se envergonha
e tenta controlar o usuário, assumindo
para si as responsabilidades que não
lhe cabem, despertando sentimentos de
medo e culpa. Com isto se torna ansio-
so, criando um clima de facilitação que
contribui sobremaneira para a progres-
são da doença. No seu desespero, o fa-
miliar procura respostas e possivelmente
O "Grupo Calvário de Nar-Anon"
se reúne em nossa igreja nas se-
gundas feiras às 20h.
Colabore com "O Calvário"! Envie fo-
tos, sugestões de matérias e críticas para
descobrirá, ao compartilhar com aque-
les que têm problemas similares, que
são seus próprios pensamentos e suas
atitudes que deverão ser mudados. No
Nar-Anon aprendemos a: viver um dia
de cada vez; compartilhar nossos pro-
blemas; focalizar nossa energia em nós
mesmos; melhorar a nossa autoestima e
substituir o desespero pela esperança.
Nosso Informativo "O Calvário" teve
seu primeiro número editado em janeiro
de 1922 para propagar a devoção à Sa-
grada Paixão e divulgar a Congregação
Passionista e sua última edição ocorreu
em 1964.
Voltou a circular em junho de 1981
6º ANIVerSÁrIO De reeDIçÃO DO "O CALVÁrIO"com notícias da comunidade e a capa
ilustrada pelo nosso saudoso Willy. Seu
primeiro editor foi o Padre Pedro Lain e
a equipe de redação era formada por:
Pe. Agostinho Nicchetti, CP, Rosemary
Machado, Octavio Nagalli, Sergio José
Andreucci e Elpídio Mônaco.
Sem recursos, parou de circular em
1991. Em outubro de 1994 voltou com
formato maior, colorido, em com 12 pá-
ginas. Este serviço atualmente é respon-
sabilidade da Pastoral da Comunicação
– PASCOM - que acumula a função de
manter o site paroquiadocalvario.org.br.
Hoje o editor é o padre Rogério de Lima
Mendes, CP, sendo a equipe composta
pelo publicitário Sergio José Andreuc-
ci, Silvia Maria Ortolan, psicoterapeuta,
Mauricio Mammana, dentista e fundador
do ECC, Moacir Cordeiro, servidor públi-
co federal e vicentino, Dr. Osmar Pessi,
advogado, Iara Pegoraro, pedagoga, Ca-
rol Zancoper, tradutora e jornalista, Sid-
ney Oliveira, comunicação e marketing,
Juliana Henrique, comunicação, Jussara
Maria Silva, programadora e analista de
sistemas, Roberto Pacheco Junior, arte/
ilustração e Mônica Munuera, botânica.
dEsENHO E ilustRAçãO:
Roberto Pacheco Junior
(11) 3082-7464
AdVOgAdO:
Fábio José de Araújo Bandeira
Rua Cristiano Viana, 528
(11) 3061-1327 / 9222-9806
tRAduçãO E VERsÕEs:
inglês e Espanhol
Ana Carolina e Isabela
(11) 9636-4891
PlANO dE sAÚdE:
Diversos planos: A partir de 3 vidas
Helio Marcos e Silvanete Lea
(11) 3814-6545 / (11) 9559-4455
ACOMPANHANtE PARA idOsOs:
Mariângela
(11) 3064-9107 (após 18h)
(11) 7249-8653
CONdOMÍNiOs:
Prestação de serviços na
área administrativa.
Sindico profissional Moacyr P. Dutra
(11) 2476-9356 / 8534-3330
(11) 8110-0848
PsiCOlOgiA ClÍNiCA
PsiCOPEdAgOgiA:
Maria Jose G. Di Santo
Reforço escolar
Tradução Italiano/Português
Aulas de italiano, piano e teclado
(11) 3085-2062 / (11) 9757-3108
Rua Artur de Azevedo, 761
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(11) 9535-6050
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7FuNdO dO BAÚ / EsClARECiMENtO
ClAssiFiCAdOsNAr-ANON 40 ANOS DO eCCO Encontro de Casais com Cristo
nasceu pelas mãos do Pe. Alfonso Pas-
tore e um grupo de casais na igreja da
Pompéia há 41 anos. Dali começou a se
expandir e no ano seguinte, alguns ca-
sais do MFC e da Pompéia, sob a lide-
rança do Padre Pedro Lain organizaram
o primeiro encontro.
Foram convidados alguns casais da
comunidade do Calvário, pais de alunas
do Colégio Stella Maris e participaram
também, como encontristas, alguns re-
ligiosos como o próprio padre Lain, as
religiosas da diretoria do Stella Maris e
religiosos de outras regiões para leva-
rem esta ideia às outras paróquias.
O primeiro encontro aconteceu no
Colégio Stella Maris, em Pinheiros em
outubro de 1970 e foi a 3ª comunidade
no Brasil a oferecer esta ajuda para as
famílias. O ECC no Calvário continuou
participando da vida da igreja com os
párocos Pe. Pedro Lain (1972 a 1975),
Pe. Gabriel P. Gasparin (1975 a 1981),
Pe. Darci Bortolini (1981 a 1983), Pe.
Mauro Odoríssio (1983 a 1986), nova-
mente Pe. Pedro Lain (1986 a 1987),
Pe. Domingos Manara (1987 a 1993),
Pe. José Maria Lavora (1993 a 1997),
Pe. Augusto José Canali (1997 a 2000),
Pe. Jairo Dall’Alba (2000 a 2001), Pe.
Eugênio João Mezzomo (2001 a 2009)
e Pe. Rogério de Lima Mendes (2009
até hoje).
Pe. Lain escolheu cinco casais, para
dirigir o movimento por dois anos, na
primeira montagem, organizando os
encontros mensais, com exceção dos
meses de dezembro e janeiro. Nos anos
seguintes fazíamos uma movimentada
eleição com votos, apuração e festa.
Foi editado um esquema de organiza-
ção, redigido pelo Padre Alfonso, que
chamamos de "documento" e que é re-
avaliado a cada dois anos em Congres-
so, respeitando sempre a essência do
Encontro. Este ano o Congresso foi em
São Paulo comemorando os quarenta
anos de criação. Hoje (2010), temos,
no Brasil, mais de duzentas paróquias
católicas e outras tantas de outras reli-
giões cristãs que aderiram a esta ideia.
Podemos afirmar que o movimento do
ECC animou nossa comunidade nestes
quarenta anos e pedimos a Deus que
nossos casais permaneçam firmes por
muito tempo caminhando ao lado de
nossa Igreja.
Colaboração de Sergio José Andreucci
eSCLAreCIMeNTOTemos anunciado que o nosso pá-
roco não faz milagres e é verdade. Ele
só ajuda. Todos estão vendo a bele-
za que está a nossa igreja. Pintada,
restauradas suas obras de arte, nova
iluminação, ampliação do salão nobre,
mais conforto com ar condicionado,
banheiros e cozinha.
Contamos ainda com um novo e
bonito salão para as recepções com
ar condicionado, banheiros e cozi-
nha. Há também um novo salão para
acolher as nossas crianças assistidas
pela Pastoral Social além de outras
despesas para manter nossas ativida-
des sociais.
Poderíamos dizer que o dinheiro
para estas tantas coisas caiu do céu?
Quase. O céu inspirou os paroquianos
a realizar este milagre através do DÍ-
ZIMO e da quermesse, principais fon-
tes de nossos recursos.
Se você ainda não é dizimista e
concorda que dinheiro não nasce em
árvores, participe!
SEJA DIZIMISTASEJA DIZIMISTA
O PADREDESTA IGREJANAO FAZ MILAGRES
6º ANIVerSÁrIO De reeDIçÃO DO "O CALVÁrIO"
8 Os dEZ MANdAMENtOs / PREsENtEs NO NAtAl
Moisés e os 10 mandamentos (1648) Obra de Philippe de Champaigne, artis-ta barroco francês.
7º Mandamento: Não roubar: O séti-
mo Mandamento da Lei de Deus proíbe
se apropriar daquilo que pertence aos
outros. São vários os aspectos: furto,
roubo, saque, corrupção, qualquer apro-
priação de propriedade alheia através
de fraude e sacrilégio (apropriação de
objetos sagrados). É também considera-
do roubo quando uma pessoa se desvia
maliciosamente do pagamento de uma
dívida, não devolve as coisas achadas
sabendo quem é o dono. Rouba o assal-
tante, mas também o comerciante que
engana no peso do produto. Rouba o
patrão que não paga ao empregado um
salário justo. Rouba quem cobra um alu-
guel muito alto, acima do valor, quem es-
traga o patrimônio público, picha as pa-
redes, etc. Quem pecou contra o sétimo
mandamento, não basta que se confes-
se, mas é necessário que faça o possível
para restituir o bem roubado e sanar os
danos causados.
8º Mandamento: Não levantar falso
testemunho: O Oitavo Mandamento proí-
be mentir ou falsificar a verdade nas rela-
ções com os outros. A lei dada a Moisés
proibia severamente a calúnia e a difa-
mação que de certa forma são mentiras.
O respeito à reputação e à honra das
pessoas proíbe toda atitude ou palavras
de maledicência ou calúnia. Diz a Bíblia:
"Não levantarás falso testemunho contra
teu próximo" (Ex 20,16).
A verdade é a virtude que consiste em
mostrar-se verdadeiro no agir e no falar,
fugindo da duplicidade e da simulação,
do fingimento e da hipocrisia.
Assim, com esse mandamento, Deus
proíbe toda sorte de mentiras, tais como,
falso testemunho num julgamento, denún-
cias, fofocas, maledicências e calúnias.
Pecados contra a verdade:
Falso testemunho: dar testemunho
contra inocente, levando-o à condenação.
Perjúrio: palavra contra a verdade fa-
lada sob juramento.
Maledicência: revelação de defeitos
de outro sem ter certeza a respeito des-
ses defeitos.
Calúnia ou difamação: criar mentiras
contra o próximo, detratação da vida alheia.
Mentira: ofensa direta contra a verda-
de. Consiste em dizer o que é falso com
intenção de enganar
Juízo temerário: aceitar como verda-
deiras as maledicências ou fazer mau
juízo de outrem.
Toda falta cometida contra a verdade
exige reparação para que haja justiça,
de modo que a pessoa a quem se men-
tiu não fique enganada e prejudicada. O
apóstolo Paulo aponta para o seguinte:
"Renunciais à mentira. Fale cada um
ao seu próximo a verdade, pois somos
membros uns dos outros" (Ef 4,25) e Je-
sus Cristo ensinava: "Eu vos digo: no dia
do juízo os homens prestarão contas de
toda palavra vã que tiverem proferido. É
por tuas palavras que serás justificado
ou condenado" (Mt 12,36-37).
OS DeZ MANDAMeNTOS DA LeI De DeUS
Colaboração de Mauricio Mammana
O COSTUMe De DAr PreSeNTeS NO NATALExistem várias tradições sobre a ori-
gem do hábito de dar presentes, algu-
mas ligando-a aos Reis Magos, mas a
maioria a associa à imagem de Papai
Noel que era, na verdade um bispo ca-
tólico - São Nicolau - que viveu no sé-
culo V e presenteava as crianças com
brinquedos e comida todo final de ano.
Por conta dessas tradições, o dia da
entrega dos presentes varia de um país
para outro.
Em grande parte deles, os presen-
tes são dados no dia de Natal (25 de
dezembro), mas na Itália, por exemplo,
os presentes são entregues no dia de-
dicado aos Reis Magos (6 de janeiro)
e na Suécia, no dia de São Nicolau (6
dezembro).
Uma curiosidade interessante diz
respeito à vestimenta do "bom velhi-
nho", que até o século XIX era uma
roupa de inverno marrom, porém, em
1881, uma campanha publicitária de
um famoso refrigerante retratou-o
com uma roupa, também de in-
verno, nas suas cores (vermelho
e branco).
Devido ao grande sucesso
dessa campanha, a nova imagem do
Papai Noel foi adotada e se espalhou
rapidamente por todo o mundo.
9CARtA AOs diZiMistAs / OBRigAdO, sENHOR!
OS DeZ MANDAMeNTOS DA LeI De DeUSO ano está chegando ao seu final e é
justo manifestar, nesta ocasião, o reco-
nhecimento a todos os nossos paroquia-
nos que, com os seus dízimos e contri-
buições fazem com que a Paróquia seja
um organismo vivo da evangelização na
cidade de São Paulo.
Agradecemos a você, dizimista, pela
sua generosa colaboração. O dízimo que
piedosamente você partilhou este ano
com nossa comunidade é um sinal de
compromisso de fidelidade com Deus,
com a Igreja e com os pobres. Jesus, na
sua bondade infinita, instituiu a sua Igreja,
para ela evangelizar, catequizar, servir e
santificar. E, para que ela possa desem-
penhar a sua vocação evangelizadora no
mundo, necessita de recursos materiais,
os quais devem provir de nós, seus filhos,
que somos e formamos a Igreja viva de
Cristo aqui na terra. Com o dízimo você
ajuda a transformar a Igreja, pois, nosso
dízimo, fruto de nosso trabalho, ofertado
a Deus pela Igreja irá permitir que a Pala-
vra de Deus seja anunciada.
CArTA AOS DIZIMISTASCom o dízimo que mensalmente você
partilhou com nossa comunidade tor-
nou-se possível realizar grandes sonhos:
a manutenção do templo, a aquisição de
alfaias, o salário em dia para nossos fun-
cionários, as taxas e impostos, luz, água,
telefone, folhetos, velas, flores, pintura
externa da igreja, nova iluminação inter-
na e externa, ajudamos nossa missão
passionista em Moçambique, África, en-
fim muitas situações.
Graças ao dízimo ofertado em dinheiro
e serviço está sendo possível manter às
pastorais e movimentos de nossa comu-
nidade. Quanto dinamismo, gratuidade e
disponibilidade encontramos na vida de
nossas lideranças. Ser igreja é partilhar!
O dízimo ofertado por mãos genero-
sas da nossa comunidade faz com que o
Centro Promocional São Paulo da Cruz
seja uma realidade entre nós. Lá todos
os dias acolhemos cerca de cem crian-
ças e adolescentes que passam um
período conosco longe das ruas e das
drogas recebendo carinho, alimentação
de qualidade e uma boa educação. Sa-
bemos que é necessário fazer mais e
por isso sonhamos já para o próximo ano
uma bonita parceria com a Congregação
Passionista. A Paróquia Passionista Ima-
culada Conceição de Osasco e nós igre-
ja do Calvário, abriremos pioneiramente
uma Casa para acolher dependentes
químicos no Sítio São Paulo da Cruz em
Itu-SP. Esta obra já esta em andamento e
iniciaremos as atividades depois do car-
naval de 2011. É missão nossa partilhar
os dons que recebemos. Vale lembrar
ainda o trabalho de nossa pastoral social
que ajudam os mais necessitados que
diariamente nos procuram. Lá recebem
um alimento, uma roupa e muito carinho.
Quero no fim deste ano agradecer a
você querido dizimista pelo bem que faz
a nossa comunidade. Juntos vamos so-
nhar outro mundo possível. A sua partilha
constrói um mundo mais irmão. Continue
sendo fiel a Deus! Seja perseverante em
sua generosidade. Contamos com você!
Feliz e abençoado Natal.
OBrIGADO, SeNHOr!Nas praças, ruas e casas das grandes
e pequenas cidades, a vida se enfeita de
luz: É a chegada do Natal. Festa de luz e
de alegria. Ouvem-se canções natalinas
em todos os espaços. As lojas ficam aber-
tas até mais tarde. O Natal é marcado pe-
los presentes e muita fantasia.
Afinal, onde está o nosso festejado? será que gostaria de tantas luzes e presentes?
Nas comunidades cristãs as famílias
podem se organizar em grupos para rezar
e meditar nas novenas. Temas do cotidia-
no são inseridos para reflexão durante os
encontros e o resultado consolida-se na
esperança de viver no Natal uma festa
de renovação promovendo a entrada de
Deus menino em nossas vidas.
Renova-se a caminhada para en-
frentar os momentos de lutas e para
estarmos preparados para conquistas
e derrotas. Somente assim estaremos
fortalecidos para mais um ano que se
aproxima.
É Deus fazendo parte de nossa histó-
ria, trazendo paz a todos os povos. Por-
tanto quando a família cristã celebra o
Natal, ela vive a presença de Deus no
seio da humanidade e procura viver seus
ensinamentos.
Colaboração de Jussara Maria Silva
ANUNCIO CAPRICORNIO
NOitE FEliZ! / MuRAl dO CAlVáRiO10
Todas as Pastorais e Movimentos podem e devem usar nosso site pa-roquiadocalvario.org.br - "Eventos e Notícias" para divulgar seus eventos, agenda de encontros, agenda de cursos, avisos. Registre sua solici-tação de inserção no link "FALE CO-NOSCO" do site ou a envie para o endereço eletrônico: [email protected]
CPP
A última reunião de 2010 do CPP, Conselho Pastoral Pa-roquial foi realizada dia 26 de novembro. Pe. Rogerio com uma celebração colocou a importância do CPP na comu-nidade. Agradeceu o esforço e a dedicação de todos que zelam pela unidade das pastorais e da comunidade
VENHA CONFERiR!
Faça uma visita ao nosso presépio! O Menino e seus pais estão lá te aguardando. É o clima do Na-tal que já contagiou nossa Paróquia.
PARABéNs JussARA!
Coordenadora da Pastoral Liturgia e colaboradora
de nosso informativo. Nossa comunidade parabe-
niza Jussara pela conclusão do curso de Teologia.
MURAL DO CALVÁRIO
NOITe feLIZ!
NOVO PisO
O Conselho Econômico e Administrativo fez um bonito trabalho na repintura do prédio da igreja e no seu interior. Para melhorar, está renovando o piso em torno da igreja e as escadas onde exis-tem algumas lajotas quebradas que serão troca-das por piso semelhante antiderrapante, porém ainda mais resistente.
CAE
O CAE - Conselho para Assuntos Econômicos, ganha um novo casal para compor sua equipe,: Jaime e Regina. São dinâmicos, já participaram da montagem do ECC e são queridos por todos. Parabéns! Permanecem na equipe Marcos e Ma-ria Abadia, Alcides e Maria, Edivaldo e Francisca, Laerte e Eunice. Bom serviço a todos.
Há mais de 200 anos, no dia 11 de
dezembro de 1792, um ano depois da
morte de Mozart, um menino pobre
nasceu na mesma cidade do célebre
compositor, em Salzburgo, Austria. Foi
assim que começou a vida do menino
Joseph Mohr, cujo pai abandonou a fa-
mília na miséria pouto tempo depois.
Com o tempo descobriram que tinha
uma boa voz e um dirigente do coro da
Catedral de Salzburgo convenceu sua
mãe a deixar o filho cantar na igreja. Em
1811, entrou no seminário e em 15 de
julho de 1815 foi ordenado padre e en-
viado para trabalhar em Mariapfarr, um
povoado distante de Salzburgo, terra
natal de seu pai, onde vem a conhecer
o maestro Franz Gruber.
Os dois se tornam amigos e come-
çam a tocar juntos na igreja e em casa.
Tempos depois, Mohr mostrou a Gruber
uma poesia de Natal que havia escrito
e os dois amigos trabalharam juntos na
composição. Assim, em 25 de dezembro
de 1818, nasceu a canção de Natal que
hoje em dia é interpretada no mundo in-
teiro, em todas as línguas: "Noite Feliz".
ria e majestade, para julgar a cada um.
Por isso mesmo é preciso estar atento a
cada momento, a cada pessoa que cru-
za o nosso caminho, aos acontecimen-
tos que marcam nosso dia-a-dia.
São sinais de Deus para quem
tem olhos de ver, são como estrelas para
quem observa os tempos e contemplam
o céu, como os Magos. Preparar-se para
a sua vinda final, é coisa de todo dia,
de cada instante, aqui e agora. Ele está
CANtAR O sENHOR NO NAtAl 11
Quando um ano vai terminando e ou-
tro está por chegar, sonhos, aspirações
e desejos começam a borbulhar no cora-
ção de toda gente. É a expectativa de um
ANO NOVO! É a esperança de um novo
tempo, o anseio de uma VidA NOVA, de
um MuNdO NOVO, que nós, cristãos,
aprendemos a apelidar de REiNO dE dEus! É como se de repente tudo pu-
desse começar de novo e muito melhor...
Sonhos, aspirações, desejos, os mais
variados, segundo os diversos níveis de
necessidade e de consciência de cada
um, de cada grupo humano.
É precisamente no contexto
destes sonhos, aspirações e desejos, é
no seio desta espera maior, que importa
situar, compreender e vivenciar o Misté-
rio da ViNdA dO sENHOR. "Felizes os
que têm fome e sede de justiça, porque
serão saciados!" (Mt 5,6)
E não há melhor maneira de ir ao
encontro de um novo ano, caminhando
e cantando no brilho da estrela!
Como Primeiro Tempo: temos o Ad-VENtO.
O Rei está por chegar, o Prín-
cipe da PAZ! Antes de qualquer coisa,
VigiAR! Não podemos dormir no ponto.
É certo que ele virá um dia na sua gló-
sempre chegando. É o que anunciam
unanimes profetas e evangelistas de on-
tem e de hoje. O importante é que se-
jamos capazes, como Maria, de formar
o Cristo em nossas vidas e comunicá-lo
ao mundo por nosso testemunho de fé
e de vida.precisa, antes de mais nada.
Colocar-se à disposição: "Eis AQui A sERVA dO sENHOR!" (Lc 1,38)
Cantando os Salmos e poemas
dos profetas e evangelistas de ontem e
de hoje, com certeza aprofundaremos a
nossa esperança e prepararemos mo-
mentos autênticos e gostosos de con-
fraternização. Para o Segundo Tempo: O NAtAl!
"Festa da divina ternura: o Verbo de
Deus, na mesma Sabedoria, o Filho
eterno do Pai se faz pequenina e frágil
criança e se coloca no meio de nós"
Cantar o Senhor no NatalCantar o Senhor no Natal
PARóQuiA sãO PAulO dA CRuZ
PiNHEiROs - sãO PAulO
Editor: Padre Rogério de Lima Mendes, CP • Redação: Equipe
da Pastoral da Comunicação • Ilustração: Juliana Henrique
• Quadrinhos: Roberto Pacheco Junior • diagramação:
Rodrigo Rebellato • tiragem: 1.000 exemplares • Impressão:
W. Teixeira (2601-3668) • Distribuição interna e gratuita.
MissAs:2ª a 6ª - 7h e 17h30Sábados - 7h e 15h00Domingos - 7h30 / 9h / 11h30 / 18h / 19h30
CONFissÕEs: Podem ser feitas um pouco antes do início das missas ou durante a semana no horário de expediente.
ExPEdiENtE dA sECREtARiA: 2ª - 8h30 às 12h e 14h00 às 17h30De 3ª a 6ª - 8h30 às 11h30 e 13h30 às 19h30Sábados - 8h30 às 11h30Nos sábados à tarde, domingos e feriados a secretaria permanece fechada.
CAPElA sANtA luZiA (MissAs):3ª a sábado - 18h30Domingos - 8h00
ExPEdiENtE HORáRiOs
VOCÊ sABiA? / VitO & AlF12
VOCÊ SABE O QUE É DOMINGO GAUDETE?VOCÊ SABE O QUE É DOMINGO GAUDETE?O Tempo do Advento é de piedosa
e alegre expectativa, propício à con-
versão. Nele "preparamos o caminho
do Senhor" em nossa própria vida,
celebrando com sobriedade e discreta
alegria. Não se canta o "Glória", pre-
servando-o para a festa do Natal, as
flores e instrumentos devem ser utili-
zados com moderação e os paramentos
e panos litúrgicos são de cor roxa, como
sinal de recolhimento e conversão. A
única exceção é o terceiro Domingo do
Advento, chamado Domingo Gaude-
te ou da Alegria, cujo nome se refere
à frase em latim "Gaudete in Domino"
("Alegrai-vos no Senhor") que faz parte
da segunda leitura (Fl 4,4). Neste dia a
Igreja nos convida a fazer uma pausa na
preparação, antecipando a alegria pela
vinda do Salvador, cuja chegada está tão
próxima que já pode até ser sentida. Por
isso se usa a cor rosa. O mesmo acon-
tece com o 4º domingo da Quaresma,
chamado de Domingo Laetare.