informativo - n°5 - ano3 - abril de 2015

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Centro de Referência em Restauração Florestal da Mata Atlântica busca a restauração de ecossistemas no Recôncavo págs. 6 e 7 Publicação da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, nº 5, ano 3, abril 2015

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Centro de Referência em Restauração Florestal da

Mata Atlântica busca a restauração de ecossistemas

no Recôncavo págs. 6 e 7

Publicação da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, nº 5, ano 3, abril 2015

O Programa de Educação Tutorial (PET) do curso de Agronomia da Univer-sidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) completa em 2015 27 anos. Cria-do em 1988, por meio de projeto subme-tido à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), ain-da na antiga Faculdade de Agronomia da Universidade Federal da Bahia (UFBA), o programa é um dos mais antigos PET’s da Bahia e o primeiro da área de Ciências Agrárias do Nordeste.

O PET Agronomia cumpre ações em várias áreas e desenvolve diversos pro-jetos como: o programa de residência agronômica, no qual estudantes culti-vam espécies vegetais para vivenciar na prática a atividade de campo de um En-genheiro Agrônomo; o programa de ro-das de discussão; seminários científicos; e atividades beneficentes.

Segundo o professor José Fernandes, tutor do PET Agronomia, em sua trajetó-ria, o programa sempre executou ações para melhoria da formação profissional dos alunos de graduação e redução das taxas de evasão. Ele ainda revela: “a his-

tória do PET é rica em sucessos, muitos dos ex-petianos são professores de en-sino superior e técnico. Temos também vários pesquisadores, extensionistas e secretários municipais”.

Para a professora Tatiana Velloso, di-retora do Centro de Ciência e Tecnologia em Energia e Sustentabilidade (CETENS) e ex-membro do PET Agronomia, o pro-grama é referência no desenvolvimento das atividades acadêmicas. “A participa-ção no PET foi fundamental para a minha formação acadêmica. Integrava ações de pesquisa, ensino e extensão universitá-ria com uma gestão participativa e de-mocrática, o que contribuiu para minha formação crítica”, diz.

Para a estudante petiana Arlete de Moura, 4º semestre de Agronomia, o PET possibilita colocar em prática o que é visto em sala de aula. Mesma opinião compartilhada por Manuela Barbosa, nono semestre, “o projeto possibilita le-var os conhecimentos adquiridos em sala para as comunidades externas e também a produção e apresentação de trabalhos científicos”, afirma.

27 anos de PET AgronomiaO Informativo UFRB apresenta em sua quinta edição um novo projeto gráfico e editorial. O objetivo é trazer conteúdos cada vez mais informativos, dinâmicos, inovadores e de interes-se do leitor, com um layout arrojado e atrativo.

Entre as novidades do Informativo estão mais espaço para matérias, o Gir@ UFRB e um espaço para publicidade institucio-nal. Assim como nas edições anteriores, a comunidade interna também pode contribuir na editoria de opinião.

O periódico busca ainda abordar a UFRB, sua administra-ção, ensino, pesquisa e extensão com conteúdos exclusivos.

Boa leitura!Equipe Assessoria de Comunicação

Editorial

Índice27 anos de PET Agronomia

Entrevista: O papel da Estatuinte

Capa: Referência em restauração

Gir@ UFRB

Orientação e acolhimento

Opinião: Escassez de água no Brasil

Curtas

03040607091011

ExpedienteReitor em exercício: Silvio Luiz SogliaAssessoria de ComunicaçãoJornalista Responsável: Fernanda Braga (MTb 2243/BA) Textos: Fernanda Caldas, Larissa Molina, Thácio Machado e Renato Luz. Fotos: Fernanda Caldas, Renata Machado, Renato Luz, Thácio Machado e arquivo ASCOM. Projeto Gráfico: Renata Machado End: Rua Rui Barbosa, nº 710, Centro - Cruz das Almas - BahiaCEP: 44.380-000. Tel: (75) 3621-4015. E-mail: [email protected]

PET 03

ufrb.edu @ufrb ufrb@ufrb_eduufrb.edu.br

Informativo - Professora, qual o signifi-cado deste processo Estatuinte para a comunidade acadêmica e qual o crono-grama para execução?

A Estatuinte é uma oportunidade de re-formulação do nosso estatuto. O calen-dário inicialmente divulgado foi alterado devido a Consulta para o reitorado, de modo que os dois processos não cho-quem e que o processo não seja conta-minado. A ideia agora é que possamos fazer eleição dos delegados até abril para que o Congresso seja instalado no final de julho deste ano. Temos uma co-missão central composta por membros de todos os segmentos acadêmicos e mais três representantes da sociedade civil aprovados no Consuni. Há também subcomissões nos centros composta por dois membros de cada segmento. Essa comissão desenvolverá ações de debate

e também coordenará a eleição nos cen-tros. As reuniões da comissão acontecem na Sala dos Conselhos da Reitoria, são abertas ao público e a pauta é divulgada no portal da UFRB. Nós estimulamos que todos participem não só das reuniões da comissão estatuinte, mas principalmen-te que saibam quem são os seus repre-sentantes nos centros de ensino.

I - Como é disposta a composição da Es-tatuinte e quem tem direito ao voto?

A composição dos delegados será paritária por centro e categoria. Vamos ter 30 re-presentantes da sociedade civil e 210 da comunidade interna, totalizando 240 dele-gados, que são aqueles credenciados com direito a voz e voto. Embora o Congresso seja aberto e todos possam participar me-diante credenciamento na mesa, o voto é prerrogativa dos delegados eleitos.

I - Qual o papel da Comissão Estatuinte?

A comissão atua no Congresso tão somen-te como mesa de instalação. Uma vez ins-talado o Congresso vão ser eleitos entre seus membros a mesa diretora com pre-sidente, relatores e secretários. O Con-gresso passa a funcionar com essas nor-mas com a tarefa de elaborar o regimento para que seja encaminhado para aprecia-ção do Conselho Universitário (Consuni).

I - Como será a metodologia de funcio-namento do Congresso?

O Congresso tem uma previsão, a partir da resolução Nº 05 de 2013 do Consuni, capítulo VI, que define o Congresso Es-tatuinte em uma instância máxima de representação da Estatuinte. Ele é au-tônomo, independente e com poder de-liberativo.

I - O Consuni tem caráter revisor?

Não. Ele é uma mesa de homologação como instância máxima da UFRB. O que temos de revisão é uma figura criada como assessoria especial prevista por ser integrada por um membro da Corre-gedoria Geral da União e com o apoio da Procuradoria Geral e de órgãos que podem ser consultados em casos de dú-vida dos delegados. É uma assessoria do Congresso nos casos que for instada a se manifestar objetivando que as al-terações propostas respeitem o regime legal vigente, que tenhamos preservada a condição de autarquia de modo a não ferir nenhuma norma infraconstitucional que rege finalidade, estrutura adminis-trativa, entre outros princípios.

I - Como você avalia o impacto da Esta-tuinte para a comunidade acadêmica?

O nosso estatuto atual, como um do-

cumento formal, contém todos os re-quisitos de uma instituição de ensino, como outra qualquer. Porém, ele não é minucioso nas características da nossa instituição, na nossa identidade. Ele é um documento padrão que deu sinaliza-ções necessárias para que nos constitu-íssemos como a instituição que somos. Mas efetivamente o anseio da comuni-dade acadêmica acampado pela gestão de rediscutir o estatuto em vigor e fazer o processo Estatuinte é justamente para que ela tenha nossa feição.

I - Como está sendo pensada a logística para o processo da Estatuinte?

O Congresso tem uma tarefa enorme que é reunir mais de duzentas pessoas em reuniões extraordinárias em quóruns de maioria simples. Segundo a resolução Nº 5, a UFRB assumiu o compromisso insti-tucional de assegurar os meios para que isto aconteça, viabilizando transporte, local, validação de carga horária para técnicos, discentes e docentes que par-ticiparem das atividades. Há uma estru-tura que já foi pensada e provavelmente o edital já deve prever qual dos campi tem mais condições físicas de atender as demandas do Congresso.

Após 10 anos de sua criação, a UFRB dá os primeiros passos para a instalação do seu 1º Congresso Estatuinte. Nesta entrevista, a professora Rita Dias, que coor-dena os trabalhos da Comissão Estatuinte, comenta os desafios para o Congresso previsto para julho deste ano com a missão de reformular o estatuto da UFRB.

“A Estatuinte é uma oportunidade

de reformulação do nosso estatuto”

Entrevista

O papel da Estatuinte

Entrevista 0504 Entrevista

A UFRB, por meio da cooperação técnico-científica com o Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA), implantou o Centro de Referência em Restauração Florestal da Mata Atlântica (CRRF – MA), com sede no Centro de Ci-ências Agrárias, Ambientais e biológicas (CCAAB), campus Cruz das Almas. O ob-jetivo é, além do intercâmbio de informa-ções entre as duas instituições, a restau-ração de ecossistemas.

Com ações voltadas para capacita-ção de recursos humanos envolvidos na cadeia produtiva da restauração florestal em espécies nativas da Mata Atlântica, o CRRF - MA será responsável pelo de-senvolvimento de tecnologias para pro-dução de mudas de espécies nativas da Mata atlântica. O objetivo é a manuten-ção e recomposição de áreas alteradas. O projeto conta com orçamento de mais de 1 milhão e 600 mil reais. A estimativa de plantio é de 21 mil mudas por hectare,

além destas, outras serão produzidas e doadas às comunidades envolvidas.

O projeto conta com diversas etapas, entre elas, o levantamento florístico para marcação de espaços prioritários, que se concentram nas áreas de proteção am-biental de Joanes Ipitanga, Pedra do Ca-valo e Bacia do Cobre. “Esses inventários têm a finalidade de marcar matrizes para a coleta de sementes e, a partir dessas ma-trizes, estudar as sementes para produção de mudas. Em função da degradação, se-rão avaliadas técnicas variadas para me-lhor plantio”, destaca um dos coordena-dores do projeto, professor Josival Souza.

Após essa etapa, já em andamento, o plantio será feito junto à agricultura familiar, por meio de orientações técni-cas e fornecimento gratuito de mudas, aproveitando-se o próprio conhecimento popular. Assim, os produtores rurais terão em seus imóveis áreas restauradas, po-dendo regularizar seu Cadastro Estadual

Florestal de Imóveis Rurais – Cefir. “Desta forma, eles se adéquam ao novo código florestal brasileiro que estabelece aos proprietários rurais a recuperação de áre-as de preservação permanente. Fator que amplia a importância dos Centros de Re-ferência em Restauração Florestal”, apon-ta a gestora do projeto pelo INEMA, Sara Alves. Para a orientação dos agricultores, além do acompanhamento das ativida-des de plantio, materiais orientadores sobre sementes, viveiros e restauração serão produzidos e disponibilizados às comunidades envolvidas.

No projeto, estão presentes além de pesquisadores/professores da UFRB, técnicos do INEMA, bolsistas do próprio Centro, da Coordenação de Aperfeiçoa-mento de Pessoal de Nível Superior (CA-PES), do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) da UFRB, estudantes em estágio supervisionado e um voluntário. Para a estudante do 4º semestre de biologia, Alanna Santos, “o projeto funciona como uma extensão do conteúdo apresentado em aula, tra-balhando a vivência e o contato com a natureza, além de influenciar diretamen-te no aprimoramento de competências técnico-científicas”.

“O Centro de Referência é um grande

marco para a Bahia. A partir do momento que o próprio Estado tem a iniciativa de criar um centro de referência para estudar a Mata Atlântica, mostra que está se vol-tando para uma política de conservação. E considerando os dias de hoje com toda a escassez hídrica, o centro hoje se torna referência da conservação não só do pró-prio solo, mas também da água”, declara professor Josival Souza. Por este motivo, aponta, a restauração e conservação de matas ciliares e nascentes faz parte do projeto devido a sua elevada importância para a biodiversidade, na proteção dos cursos d’água contra o assoreamento e a contaminação com defensivos agrícolas, por exemplo.

O projeto conta também com a co-ordenação da professora Teresa Freitas do CCAAB, e com a participação de mais seis professores e seis estudantes de graduação e uma estudante de pós-graduação. So-bre a conservação e restauração da Mata Atlântica, professor Josival Souza enfatiza: “podemos dizer que é essencial para a vida humana e animal nessas regiões”.

Convênio entre UFRB e INEMA cria Centro de Referência em Restauração Florestal da Mata Atlântica

“O Centro de Referência é um grande marco para o estado da Bahia””

Referência em restauração

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O Centro Regional de Referência para Educação Permanente em Crack, Álcool e outras drogas (CRR), vinculado ao Centro de Ciências da Saúde (CCS), da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e apoiado pelo Ministério da Saúde, vem desde 2011 participando na política de enfrentamento às drogas na região. Já participaram dos cursos cerca de mil profissionais da atenção em saúde, assistência social, Ministério Público e das polícias Militar e Civil de 35 municípios do Recôncavo e região de Feira de Santana.

De acordo com coordenador-geral do CRR e professor do CCS, João Men-des, os cursos orientam ações para am-pliar a capacidade dos serviços de aco-lhimento e tratamento aos usuários de crack e outras drogas e de suas famílias. “A política em âmbito internacional está se deslocando de uma política centrada somente nas estratégias de segurança e justiça para as ações de saúde e prote-ção social”, explica.

Os cursos são ministrados geralmen-te por colaboradores dos CRR de outras

regiões. De acordo com Mendes, esses centros têm sido responsáveis por toda formação sobre o tema no país e a UFRB encontra-se junto a outras reconhecidas instituições de ensino nessas ações: “A UFRB é um destaque tanto no cenário nordestino como no cenário nacional, pois as universidades que propõem a dis-cussão desse tema geralmente ficam nas capitais”, diz.

Estudantes do CCS também partici-pam da preparação e execução dos cur-sos do CRR. Juliete Santos, egressa do Bacharelado Interdisciplinar em Saúde e estudante do 3º semestre do curso de Medicina da UFRB é uma delas. “Aprendi muito aqui no CRR, principalmente a li-dar com essa temática de álcool e outras drogas que possui muitos estigmas. Cres-ci enquanto acadêmica e profissional”, diz.

O CRR também articula outros pro-jetos e programas de extensão que en-volvem álcool e drogas e promove fóruns regionais sobre o tema abertos para po-pulação em geral. Mais informações na página www.ufrb.edu.br/crr.

Centro de Referência em Educação sobre Drogas da UFRB contribui na formação de profissionais da região

Orientação e acolhimento

Gir@ UFRB

Regulamentação de uso do nome social por estudantes é destaque na mídia baiana

A UFRB aprovou por unanimidade em sessão extraor-dinária do Conselho Universitário (Consuni) o uso do nome social por estudantes travestis e transexuais. A iniciativa da UFRB teve destaque em portais de grande circulação do país, como o G1 Bahia, Ibahia, A Tarde e Correio.

De acordo com a Resolução N º 2, o estudante transgê-nero da UFRB, cujo nome oficial não reflita adequadamente a sua identidade de gênero, terá a possibilidade de uso e de inclusão nos registros acadêmicos do seu nome social.

Start the game por @ejziel #horadoestudo

@adlapalma mostra a espécie Coleópteros #insetos

Girassóis na Fazenda Expe-rimental. por @flavia.alvess

08 Gir@ UFRB CRR 09

Saiu na mídia

“... Sabe lá, o que é morrer de sede em frente ao mar” (Djavan). O ter-

rível paradoxo apontado neste poema, infelizmente, não

é absurdo e efetivamen-te pode acontecer, afinal a água do mar não ser-ve para ser consumida. Ou dito de outra forma, apesar da abundância ela não tem as caracte-

rísticas necessárias para satisfazer a grande maioria

dos usos. Esta é uma típica situação onde as restrições ao

consumo são ditadas pela qualidade inadequada, é o que os técnicos do se-tor hídrico denominam de escassez qua-litativa. O outro tipo de escassez é mais evidente, pois se refere a uma situação onde a quantidade de água disponível não é suficiente para atender aos usos, a denominada escassez quantitativa.

Nos últimos anos a água tem sido gradativamente reconhecida como um recurso escasso em escala mundial. Se-gundo estatísticas da OMS (Organização Mundial da Saúde), atualmente 20% da população mundial não dispõe de água potável, e 3,4 milhões de pessoas mor-rem a cada ano por consequência das chamadas doenças de veiculação hídri-ca (tifo, diarreias, cólera, etc.), que são transmitidas por água contaminada. As penúrias de água podem provocar catás-trofes humanitárias e conflitos políticos em muitos países nos próximos 25 anos, período onde a população do planeta deverá atingir a marca de 8 bilhões de

habitantes. Como resultado, as proje-ções futuras anteveem cenários cada vez mais preocupantes em relação ao recur-so água.

Na escala global, o Brasil é um dos ‘gigantes da água’, é o país que dispõe da maior quantidade deste recurso, mas isso não nos livra dos problemas relacio-nados com a escassez de água. A escas-sez qualitativa é mais grave nas regiões Sul e Sudeste, onde estão concentradas mais da metade do parque industrial brasileiro (vide o exemplo do rio Tietê, em São Paulo). A região Nordeste, onde está concentrada 29% da população to-tal do Brasil, tem um problema histórico de escassez de água basicamente devi-do às condições climáticas. Diferente-mente das regiões Sul e Sudeste, que apresentam bons índices pluviométricos e alarmantes problemas de poluição e da região Nordeste, que apesar de ter menores problemas de contaminação apresenta condições climatológicas des-favoráveis, a região Norte é a região do Brasil que possui os maiores índices cli-matológicos e a menor população, daí a preocupação mundial com a preservação desta que pode vir a ser uma reserva es-tratégica não só para o Brasil, mas tam-bém para o mundo.

Porém, o alarme disparado com a crise de abastecimento que atualmen-te atinge o Estado de São Paulo anuncia que a escassez de água, tão associada ao semiárido brasileiro, é uma ameaça real para o Brasil. É preciso com urgência adotar medidas para evitar que venha-mos morrer de sede em frente ao mar.

Escassez de água no Brasil

“ Sabe lá, o que é morrer de sede

em frente ao mar”

Filosofia em debateCFP realiza VIII Seminário sobre Ensino de Filosofia

O Centro de Formação de Professores (CFP) da UFRB realiza o VIII Seminário sobre o Ensino de Filo-sofia. A atividade é uma realização do PIBID/UFRB, em parceria com a CAsA do DUCA e a Pró-Reitoria de Extensão (PROEXT). O evento acontece no dia 25 de abril, a partir das 8h, no Pavilhão de Aulas do CFP.

O seminário conta com a palestra “Chaves e o ensino de Filosofia”, do professor Tiago Medei-ros Araújo do Instituto da Federal da Bahia (IFBA); a apresentação de um painel avaliativo de dois li-vros didáticos de filosofia, realizados por estudantes do Centro e a exibição do Grupo de Teatro Infantil PINTA&BORDA. A mediação fica a cargo do professor Rodrigo Ornelas da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS).

Hospital Universitário de Medicina Veterinária da UFRB presta serviços ao público interno e externo

O Hospital Universitário de Medicina Veterinária (HUMV) da UFRB disponibiliza a comunidade interna e externa assistência veterinária. Localizado no campus de Cruz das Almas, o HUMV já realizou este ano mais de 8O atendimentos de consultas, exames e cirurgias.

São ofertadas: consultas para animais de pequeno e grande porte, castrações, partos, exames laboratoriais, pequenas cirurgias, serviço de diagnóstico por imagem e sala de necropsia. “A maioria dos atendimentos é em ca-ninos e felinos, mas também são atendidos equinos, bo-vinos, suínos, ovinos e caprinos”, afirma Geremias Fiuza, chefe do Núcleo de Gestão Administrativa.

O HUMV presta apenas atendimentos agendados, não atendendo urgência e emergência. É cobrada uma taxa para o atendimento. No momento do agendamento é ge-rado um Guia de Recolhimento da União (GRU) que vai di-reto para a conta do Governo e depois volta para UFRB em nome do hospital. As pessoas que comprovarem carência ficam isentas do pagamento.

Assistência Veterinária

Curtas 1110 Opinião

Jaildo Pereira é professor do CETEC/UFRB. Formado em Engenharia Civil, possui doutorado em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental.

Editora UFRBValorizando a produção acadêmicaConfira o acervo em www.ufrb.edu.br/editoraA Editora UFRB está localizada na Biblioteca do campus Cruz das Almas