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sinco p eças SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE VEÍCULOS E DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL No dia 21 de janeiro, às 8h, o Sincopeças-RS promoverá uma palestra com a contadora e tributarista júnior Daisy Mara Marques Machado sobre as mudanças previstas para 2016 na contabilidade empresarial. O evento acon- tecerá na sede do Sindicato, na avenida Paraná, 2.435, em Porto Alegre. Entre os temas que serão abordados, estão: as altera- ções na Nota Fiscal Eletrônica (NFe) e Nota Fiscal Eletrô- nica ao Consumidor (NFCe); a obrigação do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDFe); mudanças na Margem de Valor Agregado (MVA) de autopeças de São Paulo; Declaração de Substuição Tributária, Diferencial de Alíquotas e Antecipação (DeSTDA); Simples Nacional e a Substuição Tributária; alterações nos prazos de entrega de Escrituração Contábil Fiscal (ECF) e Escrituração Contá- bil Digital (ECD); Difal – venda interestadual a consumidor final –, e quando usar o Código Especificador da Substui - ção Tributária (Cest). Daisy é diretora da empresa Planper Assessoria e pales- trante. Tem pós-graduação em Direito Tributário e MBA em Gestão Financeira e Tributária. Mais informações: (51) 3222-5577 ou markeng@sinco- pecas-rs.com.br Algumas alterações - Desde 1º de janeiro, passou a valer a alteração no leiaute das notas fiscais originadas na nova sistemáca de apuração do ICMS interestadual. As empre- sas deverão cumprir novas obrigações acessórias, que se iniciam pela readequação dos modelos de Nota Fiscal Ele- trônica e Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica. O leiaute deve ser alterado para incluir novos campos. Com a mudan- ça na sistemáca do ICMS, quem vende para consumidor final de outro estado passará a ser obrigado a informar na nota o ICMS devido considerando as alíquotas do estado de desno, interestadual e do estado de origem. Para abril do próximo ano, também será necessário um novo campo nos documentos fiscais para inserção de um código numérico, o Código Especificador da Substuição Tributária (Cest). Já anunciado por várias vezes, o cronograma do eSocial tem em setembro a data para que todas as empresas que faturaram mais de R$ 78 milhões em 2014 adotem o siste- ma. Para as demais, a obrigação começa a valer em 2017. O eSocial é um projeto do governo federal que vai unificar o envio de informações pelo empregador em relação aos seus empregados. O sistema traz algumas burocracias. Por exemplo, para uma empresa incluir um funcionário nesse banco de dados, terá de preencher 1.480 campos. O sistema não permirá inconsistências nos dados dos trabalhadores. Em 2016, será alterado o prazo para entrega da Escritu- ração Contábil Digital, que será o úlmo dia úl do mês de maio no ano-calendário subsequente ao da escrituração. Além dessa mudança, para o ano-calendário 2016 foram alteradas as regras de obrigatoriedade de entrega para as empresas imunes ou isentas e para as pessoas jurídicas op- tantes pela sistemáca do lucro presumido. Para a entrega da ECF, o prazo é o úlmo dia úl do mês de junho no ano calendário subsequente ao da escritu- ração. Para o ano-calendário 2016, passou a ser compul- sório o preenchimento do Demonstravo de Livro Caixa (Registro P020) para as pessoas jurídicas optantes pela sistemáca do lucro presumido que se ulizem da prer - rogava prevista no parágrafo único do art. 45 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995, e cuja receita bruta no ano seja superior a R$ 1,2 milhão, ou proporcionalmente ao período a que se refere. Todas as imunes ou isentas estão obrigadas a entregar a ECF. Outra mudança são as novas alíquotas para a tributação do ganho de capital na alienação de bens. A alíquota atual de 15% do Imposto de Renda será substuída por quatro alíquotas (15%, 20%, 25% e 30%), que irão incidir conforme o valor do ganho. A alteração ange empresas do Simples Nacional e foi instuída por meio da Medida Provisória (MP 692/15). Ela passou a valer a parr de janeiro de 2016. Os valores das alíquotas serão determinados em faixas e terão uma tributação maior conforme o ganho de capital resultante da alienação. INFORMATIVO > Sincopeças Brasil > Reconhecimento do Segs > Jornada de trabalho > Cerficados digitais com desconto > Banco de currículos RS Porto Alegre | Dezembro 2015 | Ano XVI | nº 155 Nesta edição Edição anterior Links sugeridos CNC 70 anos Clique aqui Aplicavo Carro 100% Clique aqui Agenda tributária Clique aqui freeimages.com Clique aqui sinco p eças SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE VEÍCULOS E DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL De 28 a 30 de outubro, o Rio de Janeiro foi palco do Congresso Nacional do Sistema Confederavo da Repre- sentação Sindical do Comércio (Sicomércio 2015). Organi- zado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens e Serviços (CNC), o evento reuniu líderes da representação sindical dos empresários do comércio de 1.001 enda- des, entre eles o presidente do Sincopeças-RS, Gerson Nunes Lopes. Rotavidade e produvidade; Modernização das rela- ções do trabalho; Impacto do custo trabalhista na produ- vidade das empresas; Simples trabalhista; Terceirização; Código Comercial; Insalubridade e periculosidade; Subs- tuição tributária, Ação sindical e o foco em resultados foram alguns dos temas abordados por juristas, consulto- res, professores, polícos e sindicalistas nas palestras, nos debates e diálogos do evento. Na abertura do Sicomércio, o ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, afirmou que o Bra- sil vive “uma era de escândalos”, em que “ponficam o abandono a princípios, perda de parâmetros, inversão de valores, do dito pelo não dito, o certo pelo errado”. O ministro ressaltou ainda que “a crise do Legislavo e do Execuvo cria um impasse prejudicial à cidadania, impe- dindo a tomada de medidas para conter a crise que an- ge o trabalhador”. Mello lembrou que à época do julgamento da Ação Pe- nal 470, do Mensalão, ele próprio qualificara o caso como “o maior escândalo da República”. “No entanto, devo dar a mão à palmatória, porque o Mensalão – se considera- das as proporções da operação Lava Jato –, poderia hoje ser perfeitamente julgado por um tribunal de pequenas causas”, afirmou. Falando às lideranças do comércio, aler- tou que “a Lava Jato carrega um preço muito pesado para a sociedade brasileira e coloca em risco até mesmo nosso sistema empresarial”. Apesar de considerar que hoje “prevalece a hipocrisia”, o ministro garanu que é um “omista com relação ao futuro do País”. Ele considerou que as ações da “da Polícia Federal, do Ministério Público e da magistratura contri- buem para o afastamento do senmento de impunidade”. Sobre a criação de tributos como a CPMF, cricou o Governo por estar “sempre em descompasso entre des- pesas e receita”. Fez uma defesa dos estados e municí- pios, que “ficam de pires na mão dependendo da ação do Execuvo. Hoje, temos cerca de 20 estados brasileiros quebrados”. Disse não saber o que pode ser feito, “já que a própria União está na mesma situação”. Qualificou a CPMF de “verdadeiro confisco” e, por isso, afirmou que “as portas do Judiciário estarão sempre abertas ao cida- dão comum, para defendê-lo de ameaças ao direito e às garanas constucionais”. Substuição tributária –No terceiro dia do Congresso, o jurista Ives Gandra Marns defendeu a adoção de uma alíquota nacional única do Imposto de Circulação de Mer- cadorias e Serviços e a proibição de incenvos fiscais com o ICMS, como forma de acabar com a “guerra fiscal” entre os estados. O tema da palestra do jurista foi Substuição tributária, o mecanismo de arrecadação de tributos uli- zado pelos governos federal e estaduais, especialmente para cobrar o ICMS. Gandra condenou “a regionalização de um tributo que deveria ser nacional” e o fato de que, enquanto os estados ficam em conflito, a União perma- nece concentrando 60% de tudo o que é arrecadado no País, ao passo que estados e municípios ficam com 40%. Depois de mostrar necessidade de que o Brasil não só acabe com a guerra fiscal, mas também modifique radi- calmente o processo de Substuição Tributária, o jurista falou que o País precisa de, “acima de tudo, cinco refor- mas estruturais”. Segundo ele, a primeira delas é a Tribu- tária, “pois, entre outras coisas, os senhores não podem connuar a serem agentes do Fisco, porque perdem boa parte do tempo trabalhando para a Receita”. Defendeu ainda as reformas Trabalhista, Administrava, Políca e Judiciária. Sincopeças-RS participa do Sicomércio 2015 INFORMATIVO >Cartão de Natal Ticket > Reunião da câmara setorial >Pergunte ao Jurídico >Agenda de eventos >Combate à Informalidade RS Porto Alegre | Novembro 2015 | Ano XVI | nº 154 Nesta edição Edição anterior Links sugeridos Tabela do INPC 2015 Clique aqui eSocial Clique aqui Contra a CPMF! Clique aqui Fotolia.com Renato de Aguiar/CNC Clique aqui Palestra aborda mudanças na contabilidade empresarial em 2016

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sincopeçasSINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE VEÍCULOS E DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

No dia 21 de janeiro, às 8h, o Sincopeças-RS promoverá uma palestra com a contadora e tributarista júnior Daisy Mara Marques Machado sobre as mudanças previstas para 2016 na contabilidade empresarial. O evento acon-tecerá na sede do Sindicato, na avenida Paraná, 2.435, em Porto Alegre.

Entre os temas que serão abordados, estão: as altera-ções na Nota Fiscal Eletrônica (NFe) e Nota Fiscal Eletrô-nica ao Consumidor (NFCe); a obrigação do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDFe); mudanças na Margem de Valor Agregado (MVA) de autopeças de São Paulo; Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquotas e Antecipação (DeSTDA); Simples Nacional e a Substituição Tributária; alterações nos prazos de entrega de Escrituração Contábil Fiscal (ECF) e Escrituração Contá-bil Digital (ECD); Difal – venda interestadual a consumidor final –, e quando usar o Código Especificador da Substitui-ção Tributária (Cest).

Daisy é diretora da empresa Planper Assessoria e pales-trante. Tem pós-graduação em Direito Tributário e MBA em Gestão Financeira e Tributária.

Mais informações: (51) 3222-5577 ou [email protected]

Algumas alterações - Desde 1º de janeiro, passou a valer a alteração no leiaute das notas fiscais originadas na nova sistemática de apuração do ICMS interestadual. As empre-sas deverão cumprir novas obrigações acessórias, que se iniciam pela readequação dos modelos de Nota Fiscal Ele-trônica e Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica. O leiaute deve ser alterado para incluir novos campos. Com a mudan-ça na sistemática do ICMS, quem vende para consumidor final de outro estado passará a ser obrigado a informar na nota o ICMS devido considerando as alíquotas do estado de destino, interestadual e do estado de origem. Para abril do próximo ano, também será necessário um novo campo nos documentos fiscais para inserção de um código numérico, o Código Especificador da Substituição Tributária (Cest).

Já anunciado por várias vezes, o cronograma do eSocial

tem em setembro a data para que todas as empresas que faturaram mais de R$ 78 milhões em 2014 adotem o siste-ma. Para as demais, a obrigação começa a valer em 2017. O eSocial é um projeto do governo federal que vai unificar o envio de informações pelo empregador em relação aos seus empregados. O sistema traz algumas burocracias. Por exemplo, para uma empresa incluir um funcionário nesse banco de dados, terá de preencher 1.480 campos. O sistema não permitirá inconsistências nos dados dos trabalhadores.

Em 2016, será alterado o prazo para entrega da Escritu-ração Contábil Digital, que será o último dia útil do mês de maio no ano-calendário subsequente ao da escrituração. Além dessa mudança, para o ano-calendário 2016 foram alteradas as regras de obrigatoriedade de entrega para as empresas imunes ou isentas e para as pessoas jurídicas op-tantes pela sistemática do lucro presumido.

Para a entrega da ECF, o prazo é o último dia útil do mês de junho no ano calendário subsequente ao da escritu-ração. Para o ano-calendário 2016, passou a ser compul-sório o preenchimento do Demonstrativo de Livro Caixa (Registro P020) para as pessoas jurídicas optantes pela sistemática do lucro presumido que se utilizem da prer-rogativa prevista no parágrafo único do art. 45 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995, e cuja receita bruta no ano seja superior a R$ 1,2 milhão, ou proporcionalmente ao período a que se refere. Todas as imunes ou isentas estão obrigadas a entregar a ECF.

Outra mudança são as novas alíquotas para a tributação do ganho de capital na alienação de bens. A alíquota atual de 15% do Imposto de Renda será substituída por quatro alíquotas (15%, 20%, 25% e 30%), que irão incidir conforme o valor do ganho. A alteração atinge empresas do Simples Nacional e foi instituída por meio da Medida Provisória (MP 692/15). Ela passou a valer a partir de janeiro de 2016. Os valores das alíquotas serão determinados em faixas e terão uma tributação maior conforme o ganho de capital resultante da alienação.

I N F O R M A T I V O

> Sincopeças Brasil

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De 28 a 30 de outubro, o Rio de Janeiro foi palco do Congresso Nacional do Sistema Confederativo da Repre-sentação Sindical do Comércio (Sicomércio 2015). Organi-zado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens e Serviços (CNC), o evento reuniu líderes da representação sindical dos empresários do comércio de 1.001 entida-des, entre eles o presidente do Sincopeças-RS, Gerson Nunes Lopes.

Rotatividade e produtividade; Modernização das rela-ções do trabalho; Impacto do custo trabalhista na produ-tividade das empresas; Simples trabalhista; Terceirização; Código Comercial; Insalubridade e periculosidade; Subs-tituição tributária, Ação sindical e o foco em resultados foram alguns dos temas abordados por juristas, consulto-res, professores, políticos e sindicalistas nas palestras, nos debates e diálogos do evento.

Na abertura do Sicomércio, o ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, afirmou que o Bra-sil vive “uma era de escândalos”, em que “pontificam o abandono a princípios, perda de parâmetros, inversão de valores, do dito pelo não dito, o certo pelo errado”. O ministro ressaltou ainda que “a crise do Legislativo e do Executivo cria um impasse prejudicial à cidadania, impe-dindo a tomada de medidas para conter a crise que atin-ge o trabalhador”.

Mello lembrou que à época do julgamento da Ação Pe-nal 470, do Mensalão, ele próprio qualificara o caso como “o maior escândalo da República”. “No entanto, devo dar a mão à palmatória, porque o Mensalão – se considera-das as proporções da operação Lava Jato –, poderia hoje ser perfeitamente julgado por um tribunal de pequenas causas”, afirmou. Falando às lideranças do comércio, aler-tou que “a Lava Jato carrega um preço muito pesado para a sociedade brasileira e coloca em risco até mesmo nosso sistema empresarial”.

Apesar de considerar que hoje “prevalece a hipocrisia”, o ministro garantiu que é um “otimista com relação ao

futuro do País”. Ele considerou que as ações da “da Polícia Federal, do Ministério Público e da magistratura contri-buem para o afastamento do sentimento de impunidade”.

Sobre a criação de tributos como a CPMF, criticou o Governo por estar “sempre em descompasso entre des-pesas e receita”. Fez uma defesa dos estados e municí-pios, que “ficam de pires na mão dependendo da ação do Executivo. Hoje, temos cerca de 20 estados brasileiros quebrados”. Disse não saber o que pode ser feito, “já que a própria União está na mesma situação”. Qualificou a CPMF de “verdadeiro confisco” e, por isso, afirmou que “as portas do Judiciário estarão sempre abertas ao cida-dão comum, para defendê-lo de ameaças ao direito e às garantias constitucionais”.

Substituição tributária – No terceiro dia do Congresso, o jurista Ives Gandra Martins defendeu a adoção de uma alíquota nacional única do Imposto de Circulação de Mer-cadorias e Serviços e a proibição de incentivos fiscais com o ICMS, como forma de acabar com a “guerra fiscal” entre os estados. O tema da palestra do jurista foi Substituição tributária, o mecanismo de arrecadação de tributos utili-zado pelos governos federal e estaduais, especialmente para cobrar o ICMS. Gandra condenou “a regionalização de um tributo que deveria ser nacional” e o fato de que, enquanto os estados ficam em conflito, a União perma-nece concentrando 60% de tudo o que é arrecadado no País, ao passo que estados e municípios ficam com 40%.

Depois de mostrar necessidade de que o Brasil não só acabe com a guerra fiscal, mas também modifique radi-calmente o processo de Substituição Tributária, o jurista falou que o País precisa de, “acima de tudo, cinco refor-mas estruturais”. Segundo ele, a primeira delas é a Tribu-tária, “pois, entre outras coisas, os senhores não podem continuar a serem agentes do Fisco, porque perdem boa parte do tempo trabalhando para a Receita”. Defendeu ainda as reformas Trabalhista, Administrativa, Política e Judiciária.

Sincopeças-RS participado Sicomércio 2015

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Palestra aborda mudanças nacontabilidade empresarial em 2016

Page 2: INFORMATIVO sinco eças - sincopecas-rs.com.br · O ano de 2015 se encerrou. Um período de recessão e dificuldades para diversos setores da economia, quando tivemos que conviver

O ano de 2015 se encerrou. Um período de recessão e dificuldades para diversos setores da economia, quando tivemos que conviver com crise e a inflação atingiu os dois dígitos. Foram meses de manifestações e notícias que nos dei-xaram revoltados. Corrupção, conchavos polí-ticos que prejudicam o País, desvios de verbas que deveriam ser destinadas para a saúde, edu-cação ou infraestrutura.

Estamos sufocando. O sem-número de escân-dalos tem se empilhado e nos deixado sem es-peranças em saídas, em mudanças que tragam o desenvolvimento. Mesmo assim, está em nossos discursos e ações, aqui no Sincopeças-RS, instigar a participação de todos. Sempre incentivamos que a população, o empresário, nossos representados, acreditem em sua voz.

Pensamos que, através da divulgação de nossas ideias, opiniões e reclamações, possamos evoluir. Por isso, para este ano que se inicia, o que dese-

jamos é que você não se torne tolerante a tanta injustiça e corrupção. Participe das decisões que envolvem o seu município, Estado e País. Somente por meio da participação é que poderemos lutar e mudar essa realidade.

Isso também vale para o seu Sindicato. Nos tor-namos mais fortes quando os representados se en-volvem com o trabalho, sugerem, opinam e tam-bém ressaltam o que podemos fazer para melhorar. Nossa atuação tem sido em levar as reivindicações do setor aos gestores públicos, aos parlamentares e parceiros de negócios que podem contribuir para que o segmento cresça. Acreditamos que é preciso expressar nossas opiniões para que os resultados, de fato, sejam alcançados.

Por isso, mais uma vez, provocamos: opine, participe, seja parte atuante da sociedade!

Gerson Nunes LopesPresidente

DEZEMBRO

A. Diesel Distribuidora de Peças para Veículos Ltda. Canoas – 23 anos

Aki-Peças Automotivas Ltda.Alvorada – 39 anos

Antonio B. de Souza & Cia. Ltda.Faxinal do Soturno – 40 anos

Auto Peças Passini Ltda.São Leopoldo – 52 anos

Comercial de Auto Peças Nick Gravataí – 34 anos

Costa e Rosa Ltda. (Servifreios) Porto Alegre – 20 anos

Dal Distribuidora Automotiva Ltda. (Sama)Filial Porto Alegre – 74 anos

Distribuidora de Baterias Missões Ltda. (Dibamil)Santo Ângelo – 38 anos

E.B. Veículos Ltda. (Power Gaz)Canoas – 20 anos

Fraga & Schaeffer GNV (RGS Distribuidora)Porto Alegre – 8 anos

Free Way Comércio de Baterias Ltda. Porto Alegre – 18 anos

Ginjo Auto Peças Ltda. Filial Porto Alegre – 13 anos

Grand’s Motos – Comércio de Peças Ltda. Porto Alegre – 17 anos

Gularte Cia Ltda. – Casa dos Pneus Porto Alegre – 45 anos

Jussara Morales da Silveira (GNV System) Guaíba – 15 anos

M.G. Ribeiro & Cia Porto Alegre – 32 anos

Manoel Auto Peças Ltda.Lajeado – 31 anos

Mecânica Trost Ltda. (Sportgás)Porto Alegre – 15 anos

Representações Wiebbelling Ltda. Santa Cruz do Sul – 36 anos

Roslank Autopeças Ltda. Porto Alegre – 32 anos

Santos, Penedo & Cia. Ltda.Porto Alegre – 54 anos

Tamavi Autopeças Ltda. Canoas – 35 anos

Top Rack Acessórios Automotivos Ltda. Porto Alegre – 10 anos

Triatech Centro Automotivo Ltda. Porto Alegre – 14 anos

V. Brum Conversão de Motores (Gás Car)Canoas – 9 anos

Marino Lorensi – EPP – Marino Auto-peçasPorto Alegre – 26 anos

PALAVRA DO PRESIDENTE

Acreditar e participar

Associação Sincopeças Brasil é formalizada em 2015

Aniversariantes

Conheça mais sobre os benefícios em ser associado ao Sincopeças-RS: (51) 3222-5577

Desde 2014, os Sincopeças de todo o País atuam para criar uma associação nacional do setor. Em 2015, a entidade foi formalizada com o objeti-vo de intensificar os trabalhos que envolvem o segmento e reunir forças em prol do comércio de autopeças do Brasil.

As reuniões acontecem com frequência e reúnem os presidentes e vice-presiden-tes dos diversos sindicatos. As pautas abordam soluções para a excessiva tributação, incentivo às práticas de ins-peção técnica veicular e tam-bém recursos de gestão que podem contribuir com o va-rejo em diferentes regiões.

“Com a reunião dos Sinco-peças, constatamos o cenário fidedigno do setor em nível nacional e intensificamos o contato com outros integran-tes da cadeia. Essa troca de informações é imprescindí-vel”, comenta o presidente do Sincopeças-RS, Gerson Nunes Lopes.

SINDICATOS FUNDADORESSincopeças AcreSincopeças Belo HorizonteSincopeças CearáSincopeças Distrito FederalSincopeças GoiásSincopeças ParáSincopeças ParanáSincopeças PernambucoSincopeças PiauíSincopeças Rio de JaneiroSincopeças Rio Grande do NorteSincopeças Rio Grande do SulSincopeças RoraimaSincopeças São Paulo

DIRETORIAGESTÃO 2014-20181º diretor-presidente: Ranieri Palmeira Leitão1º diretor vice-presidente: Francisco Wagner de La Tôrre2º diretor vice-presidente: Helton Andrade1º diretor administrativo: Gerson Nunes Lopes2º diretor administrativo: Osmar Santana Lima1º diretor financeiro: Itamar Manso Maciel Junior

2º diretor financeiro: Valdemir Alves do NascimentoDiretor jurídico: Erivelton MouraDiretor comercial: Marco Antônio Vieira MachadoDiretor sindical: Rodrigo Otavio Carvalho MoreiraDiretor de eventos: Jose Carlos de SantanaDiretor de marketing: Mauricio Ribeiro de Paiva

CONSELHO FISCAL1º diretor conselheiro fiscal: Ari dos Santos2º diretor conselheiro fiscal: Sergio Lucio Silva de Andrade3º diretor conselheiro fiscal: Terezinha Oliveira Costa4º diretor conselheiro fiscal: Cesar Luis Lopes5º diretor conselheiro fiscal: Marlon do Amaral Lins

CONSELHO DE ÉTICAWalter de OliveiraÁlvaro PereiraRogerio Luiz Zaffari

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No dia 26 de novembro, o Sincopeças--RS recebeu o certificado pela aplicação do modelo de avaliação “Compromisso com a Excelência” na gestão da entidade no ciclo 2015 do Sistema de Excelência em Gestão Sindical (Segs). O reconhecimento foi recebido pelo presidente, Gerson Nu-nes Lopes, e pela gerente-executiva, Ana Paula Groth. Concedido pela Confedera-ção Nacional do Comércio de Bens, Servi-ços e Turismo, a entrega ocorreu durante o 29º Fórum Fecomércio de Gestão, em Porto Alegre.

O Sindicato alcançou o segundo nível, dos três que contemplam o Segs. Ana Pau-la também foi certificada como avaliadora do Segs. O Sistema surgiu em 2008, possi-bilitando o desenvolvimento de sindicatos para que eles tornem-se referência nacio-nal para a gestão de excelência, sindical e empresarial.

O programa tem critérios baseados nos fundamentos do Prêmio Nacional de Qua-lidade (PNQ). Entre os objetivos, estão: permitir às entidades identificar o grau de desenvolvimento (maturidade) nos aspec-tos de associativismo, representatividade, estrutura diretiva, gestão financeira e pro-dutos e serviços oferecidos; capacitar os líderes em práticas gerenciais de reconhe-cida excelência, que propiciem incremen-tar a atuação; possibilitar o compartilha-mento de práticas gerenciais de sucesso

Habilidades em vendas19/01 – Novo Hamburgo

Relacionamento comercial20 e 21/01 – Porto Alegre

INFORMAÇÕES:www.sincopecas-rs.com.br,

(51) 3222-5577 ou [email protected]

Sincopeças-RS recebe certificado do Sistema de Excelência em Gestão Sindical

Agenda de eventos

Janeiro

Participe dos eventos de capacitação promovidos pelo Sinco-

peças-RS. Os temas são voltados para a gestão dos negócios do setor. As iniciativas contam com a parceria

do Senac-RS.

(benchmarking) e proporcionar o crescimento individual dos líderes e executivos sindicais e, consequentemente, das entidades e das em-presas representadas.

Com a implantação do Segs, os líderes e executivos sindicais têm uma ferramenta para auxiliar na elaboração e no acompanhamento do planejamento estratégico de suas entida-

des, na implantação de planos de ação e na construção de indicadores de desempenho estratégicos e gerenciais dos processos-cha-ve. Além disso, o Sistema traz a realização de ampla avaliação gerencial do sindicato, anali-sando e aperfeiçoando as práticas, e a oferta de produtos e serviços compatíveis com as necessidades das empresas representadas.

A chegada antes do horário de trabalho e a saída após o horário em cerca de 10 minutos deve ser remunerada ao empre-gado? Atrasos de até 10 minutos podem ser descontados na remuneração do fun-cionário?

“A Jornada de trabalho é contada em horas, desde as 220 horas mensais. É normal que seja, pois, cumprida em ho-ras e minutos. A tolerância de 10 minu-tos de atraso constitui benefício ao tra-balhador. Ao contrário, o excedente a 4 horas por turno ou 8 horas diárias deve ser remunerado como horas extras com os acréscimos legais ou negociados (en-

tenda-se acordo ou convenção coletiva). O Art. 58, § 1º, da CLT regula a matéria

assim:Art. 58 - A duração normal do trabalho,

para os empregados em qualquer ativida-de privada, não excederá de 8 (oito) horas diárias, desde que não seja fixado expres-samente outro limite. § 1º Não serão des-contadas nem computadas como jornada extraordinária as variações de horário no registro de ponto não excedentes de cinco minutos, observado o limite máximo de dez minutos diários.”

José Domingos De Sordi, assessor jurídi-co da área trabalhista do Sincopeças-RS

Pergunte ao JurídicoEste espaço do Informativo Sincopeças-RS é dedicado a sanar dúvi-

das de seus associados. Se você precisa de informações sobre ques-tões relacionadas à área jurídica, encaminhe sua pergunta para:

[email protected]

Da esq. para a dir., o presidente do Sincopeças-RS, Gerson Nunes Lopes; a gerente-executiva, Ana Paula Groth, e o vice-presidente da Fecomércio-RS, Luiz Antônio Baptistella.

João Alves/Fecomércio-RS

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PRESIDENTEGerson Nunes Lopes

1º VICE-PRESIDENTEJorge Eleres Paim de Moraes

2º VICE-PRESIDENTEAlexandre Belmonte dos Santos

3º VICE-PRESIDENTEMarco Antônio Vieira MachadoDIRETOR ADMINISTRATIVO

Nilton Renato PossaVICE-DIRETOR ADMINISTRATIVO

Tino Piccoli DIRETOR DE FINANÇAS E PATRIMÔNIO

Marcelino KleinVICE-DIRETOR DE FINANÇAS E

PATRIMÔNIORogério Luiz Zaffari

DIRETOR DE RELAÇÕES D0 TRABALHOLuiz Silvan Sarturi Paim

DIRETOR SOCIAL E DE COMUNICAÇÃOWanderley Raymundo de Souza

DIRETOR DE AUTOPEÇASEduardo Feijó de Oliveira

DIRETOR DE MOTOPEÇASAuri Batista Pires

DIRETOR DE VEÍCULOS USADOSDécio Bonato

DIRETOR REGIÃO SULSérgio Leonardo Ferreira JoãoDIRETOR REGIÃO CENTRAL

Alexandre Gay de LimaDIRETOR REGIÃO SERRA

Júlio César ChavesDIRETOR REGIÃO GRANDE

PORTO ALEGREMilton Gomes Ribeiro

SUPLENTES DA DIRETORIAAlexandre Batista Meditsch,

Luciano Perlin Müller, Paulo Edilton Paim de Moraes

(Diretor Suplente), Cleomar Luís Morés (Diretor Suplente),

Alexandre Quadrado, Flávio da Silva Telmoe Mauro Gotle

CONSELHO FISCAL EFETIVOLuiz Alberto Rigo, Antonio Carlos Gonçalves

e José Pacífico da Fontoura NeubauerCONSELHO FISCAL SUPLENTE

Luís Carlos de Assunção, Joel Konig Vieirae Carlos Alberto Nusser Mendonça

DELEGADOS REPRESENTANTES JUNTOÀ FECOMÉRCIO-RS

Gerson Nunes Lopes e Jorge Eleres Paim de Moraes

DELEGADOS REPRESENTANTES SUPLENTES

Rogério Luiz Zaffari e Milton Gomes Ribeiro

INFORMATIVO DO SINCOPEÇAS-RSEXECUÇÃO EDITORIAL

REPORTAGEM E EDIÇÃOAmpliare Comunicação

Cristina Cinara (MTE/SC 01923) e Neusa Santos (MTE/RS 8544)

REVISÃOPress Revisão

PROJETO GRÁFICO Eska Design

EDITORAÇÃOIsabela Rodrigues

Parceria garante descontos na contratação de certificados

digitais para sóciossincopeças

I N F O R M A T I V O

Diretoria | Gestão - 2014/2018

SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE VEÍCULOS E DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Sincopeças-RS mantém banco de currículos para associados

BENEFÍCIOS:

> Validade jurídica nos documentos eletrônicos.

> Desburocratiza processos, pois não necessita de reconhecimento de firma.

> Economiza tempo, pois os serviços são realizados pela internet, como, por exemplo, consultar o imposto de ren-da, assinar contratos digitalmente, en-tre outros.

VANTAGENS

Os preços e descontos para sócios do Sincopeças-RS variam de acordo com o produto. Uma das modalidades é o e-CNPJ A3 + em cartão + leitora USB, com validade de 3 anos, valor de R$ 540,00 para não associados e R$ 433,00 para associados. Outra moda-lidade, também interessante para as empresas, é o e-CNPJ A3 + token, que também tem validade de 3 anos e o mesmo preço do modelo anterior.

Para adquirir com valores menores, é preciso que a empresa seja associada do Sindicato. O telefone para contato é: (51) 3222-5577. As interessadas de-verão repassar os dados (CPF e CNPJ) por e-mail para o Sindicato para ca-dastramento no sistema de desconto. A aquisição é feita por meio do site da Fecomércio-RS.

Mais informações sobre os produtos: certificadodigital.fecomercio-rs.org.br

O certificado digital já é uma necessidade para os negó-cios. Ele é uma assinatura com validade jurídica que garante proteção às transações eletrônicas e outros serviços via in-ternet, permitindo que pessoas e empresas se identifiquem e assinem digitalmente de qualquer lugar do mundo com mais segurança e agilidade. A ferramenta de segurança pode ser adquirida pelos associados do Sincopeças-RS com descontos por meio de parceria firmada com a Fecomércio--RS e a Certisign (empresa certificadora).

Assinar e enviar documentos pela internet; logar-se em ambientes seguros; realizar transações bancárias; assinar NF-e, Conhecimentos de CT-e e enviar as declarações de sua empresa (imposto de renda de Pessoa Jurídica, por exem-plo) são alguns dos exemplos em que os certificados são úteis. “Os gestores podem enviar demonstrativos fiscais e contábeis ao Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) e consultar serviços da Receita Federal, que tem como um de seus principais pilares a troca das notas fiscais em papel pelas eletrônicas”, esclarece Marcio Paiva, do atendimento e relações comerciais do Sistema Fecomércio-RS.

Segundo ele, o e-CNPJ é a forma mais simples e eficaz de trazer autenticidade a documentos, dando aos gestores e representantes legais das empresas uma identidade digital com validade jurídica que lhes permite estar sempre em dia com os compromissos governamentais e otimizar proces-sos. “A emissão eletrônica de notas e certidões reduz não somente os erros de escrituração – pois o processo de digi-tação dos dados é eliminado –, mas os gastos com papel”, diz Paiva.

O Sincopeças-RS disponibiliza aos associados o serviço de Banco de Currículos. Os empresários que desejam contra-tar profissionais podem solicitar os currículos pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (51) 3222-5577. O serviço é gratuito e busca contribuir com a gestão de Recursos Humanos dos representados.

“Temos funcionários contratados que foram seleciona-dos pelo banco de currículos do Sincopeças-RS. Sempre que precisamos contratar, enviamos e-mail solicitando currículos. Especificamos o perfil que procuramos. Utili-zamos o serviço e ele nos ajuda nessa etapa de seleção”,

explica o analista de pessoal da Excelsior Pneus, Clovis Rodrigues.

Para os candidatos interessados em dispo-nibilizar os currículos, é preciso acessar o site www.sincopecas-rs.com.br, link Banco de Currículos,

e cadastrar os dados e arquivos solicitados.