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5/28/2018 Informe Cade

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1 INTRODUCCIN 1 3

2 P OLTICA ELCTRICA E INSTITUCIONAL VIGENTE 2 1

2 .1 GENERALIDADES 2 1

2 .2 POLTICA ELCTRICA VIGENTE 2 3

2 .3 GRADO DE CUMPLIMIENTO DE LOS OBJETIVOS 2 3

2 .3 .1 Din am is m o de l s e c tor y grado de cobe rtu ra de la de m an da 2 5

2 .3 .2 Com pe titividad y Pre c ios 3 4

2 .3 .3 S e guridad y Calidad de s e rvicio 3 9

2 .3 .4 Dive rs idad de la Ma triz de Ge n e racin y De pe n de ncia Exte rna 4 2

2 .3 .5 S us te n tabilidad Am bie n ta l 4 4

3 ESCENARIOS PARA LA MATRIZ ELCTRICA FUTURA 4 5

3 .1 INTRODUCCIN 4 5

3 .2 DES CRIPCIN DE LA METODOLOGA 4 6

3 .2 .1 Proye cc in de De m an da Fu tura: Cons ide racion e s In ic ia le s 4 6

3 .2 .2 Proye cc in de De m an da Fu tura: Es ce nario Con s ide rado 4 9

3 .2 .3 De fin icin de Cas os de Es tu dios 5 0

3 .2 .4 In dicadore s de De s arrollo 5 2

3 .2 .5 Bas e s de l e s tud io 5 2

3 .3 RESULTADOS DEL ESTUDIO DE CAS OS 5 3

3 .3 .1 Cas os BAU S IC 5 3

3 .3 .2 Es tud io de Cas os e n Re lac in a Bauc e n e l S ic 5 6

3 .3 .3 Es tud io de Cas os e n Re lac in A Bauo e n e l S ic 6 0

3 .3 .4 Es tud io de Cas o Pe s im is ta de En trada de Ernc e n e l S ic 6 4

3 .3 .5 Cas os BAU S ING 6 6

3 .3 .6 Es tud io de Cas os e n Re lac in a Bauc e n e l S ing 6 7

3 .3 .7 Es tud io de Cas os e n Re lac in a Bauo e n e l S in g 7 0

3 .3 .8 Es tud io de Cas o de In te rcone xin S IC-S ING 7 2

3 .4 CONCLUS IONES Y RECOMENDACIONES 7 2

4 ANLISIS DE LA COMPETENCIA DEL MERCADO ELCTRICO CHILENO Y P ROPUESTAS 7 5

PARA POTENCIARLA

4 .1 INTRODUCCIN 7 5

4 .2 CONDICIN DE ALTOS P RECIOS Y ESTRECHEZ ENERGTICA 7 5

4 .3 DIAGNSTICO GENERAL 7 8

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de materializacin de los proyectos de transmisin, desde su concepcin hasta su puesta en

servicio, compatibles con los tiempos de ejecucin de los proyectos de generacin o de grandes

instalaciones de consumo, que demandan por capacidad suficiente de transmisin. Estas

expansiones giles de los sistemas de transmisin permitirn mantener las holguras necesarias

para atender incrementos bruscos de demanda de transmisin, sea por nueva generacin o

nuevos consumos no previstos.

4.6.2 Incrementar la confiabilidad

Esta Comisin recomienda implementar a la brevedad en el SIC las medidas de defensa contra

contingencias extremas, previstas en la Norma Tcnica de Calidad y Seguridad de Servicio

(NTCSS). Estas medidas consisten en la instalacin de elementos de control que evitan la

ocurrencia de desmembramiento total del SIC ante la ocurrencia de fallas de gran magnitud.

4.6.3 Agilizar la tramitacin de los Proyectos de Transmisin

Esta Comisin recomienda implementar las modificaciones legales y regulatorias que permitan

una tramitacin gil de las concesiones y servidumbres requeridas para la materializacin

de lneas de transmisin. Esta Comisin recomienda acelerar la tramitacin del proyecto de

ley elaborado por el Ministerio de Energa yque actualmente estudia el Congreso Nacional.

4.6.4 Creacin de Franjas de Servidumbre Carretera Elctrica

Esta Comisin recomienda que, en su rol subsidiario, el Estado busque mecanismos de

facilitacin del desarrollo en el tiempo de redes longitudinales y transversales, a travs de

la creacin de franjas de servidumbre concesionadas por el Estado (en un esquema de

concesiones elctricas similar al de concesiones de carreteras, pero reemplazando el concepto

de expropiacin por el de servidumbre), con lneas base previamente aprobadas. El costo de

estas franjas de servidumbre sera incorporado en cada proyecto de transmisin que se licite,

de manera que sea en definitiva pagado por los usuarios de las correspondientes lneas.


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7.3 .3 .3 Transmis in

Otra barrera que e nfrentan m uchos d e los proyectos de e ne rgas ren ovab les n o conven ciona les ,

e s pe c ia lme n te los m in i -h id ro , e l icos y geo t rm icos , e s la l e j an a a la s rede s d e t ran s m is in

ex is t en te s . E l p rob lem a s e gene ra cuan do hay un con jun to de p royec tos en una mis ma cuenca

o en una mis ma loca l idad , apa r t ad a d e l a s l nea s ex is t en te s , y los p rop ie ta r ios no s on ca pace s

de coord ina rs e pa ra compa r t ir lo s cos tos de cons t rucc in d e la lnea de t rans mis in requ e r ida ,

y a p r o v e c h a r a s la s e c o n o m a s d e e s c a l a . P u e d e d a r s e la s i t u a c i n e n q u e p r o ye c t o s d e

gene rac in ind ividua le s s ea n com pe t i t ivos pe ro de jen de s e r lo s i c ad a u no de be f ina nc ia r la

invers in e n u na lne a d e t ran sm is in propia . Sin em ba rgo, s i e l conjunto de proyectos com parte

una lne a d e tran sm isin, todos s e vue lven com pe titivos y viab les . Para incen tivar la a sociativida d

d e e s t o s p r o ye c t o s e n la c o n s t r u c ci n d e ln e a s d e t r a n s m i s i n c o m p a r t id a s , s e r e c o m ie n d a

que s e impleme nte a t ravs de Cor fo un s ubs id io con t ingen te p a ra q ue la l nea de t rans m is in

s e d ime ns ione con h o lgura s u f ic ien te pa ra evacua r la e ne rg a d e l con jun to de los p royec tos .

Compleme ntariame nte , para a bordar las dificul tad es a sociada s a la t ransm is in y a la conexin

d e e s t o s p r o ye c t o s , ta m b i n s e r e c o m ie n d a :

- Propic iar corredores a dic iona les , lo que es t ra tado e n de ta l le e n la se ccin de comp eten cia .

- E s tud ia r la a mp liac in de t en s in de d i s t r ibuc in a 33 o 4 4 kV de mod o de ha ce r v iab le s

u n a m a y o r c a n t i d a d d e p r o y e c t o s P M G D c e r c a n o s a r e d e s d e d i s t r i b u c i n .

- R e g u la r lo s p r o c e d im i e n t o s d e c o n e xi n a r e d p a r a q u e e s t o s s e a n t r a n s p a r e n t e s y

expedi tos , evitand o la n egociac in y discrec ional ida d que se es t gen eran do e n la ac tua lida d

7.3 .3 .4 Gene rac in Dis t r ibu ida

Si b ien todav a no s e ha p roduc ido un a re ducc in de cos tos en la s t e cno loga s fo tovo lt a i ca s ,

e l ic a s y d e c o g e n e r a c i n d e m e n o r t a m a o s u f ic ie n t e s c o m o p a r a c o n ve r t ir la g e n e r a c i n

d is t r ibu ida en una s o luc in e conmicame nte conven ien te , e s nece s a r io e s t ab lece rdes de ya la

regu lac in que pe rm ita l a inyecc in de la gene rac in e xcede n ta r ia de los c l ien te s regu lad os

(ne t m e te r ing ) cua ndo e llo s e a e f ic ien te . En e s te a s pe c to deb e e v it a r s e la in t roducc in de

s ub s id ios a t ravs de la d is to rs in de l s i s t ema de p rec ios regu lad os a n ive l de d i s t r ibuc in .

Por otra p arte , es ta Comis in recom ien da cont inua r con los e s fuerzos pa ra incorporar ERNC en

s is t ema s a is lados de ma ne ra de de s a r ro lla r redes h b r ida s in te ligen te s d e ca rc te r s us ten ta b le .


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