inspetor de solda - metalurgia da soldagem (1)
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Metalurgia da soldagemTRANSCRIPT
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METALURGIA DA SOLDAGEMMDULO 6
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6.1 - SISTEMAS CRISTALINOS
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6.1.1 SISTEMA CRISTALINO CBICO DE CORPO CENTRADO (CCC)
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6.1.2 SISTEMA CRISTALINO CBICO DE FACE CENTRADA (CFC)
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6.1.3 - SISTEMA CRISTALINO HEXAGONAL COMPACTO (HC)
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6.2 - LIGAS METLICAS
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6.3 - DIFUSO
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6.4 - NUCLEAO E CRESCIMENTO DE GROS
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6.5 - DIAGRAMA DE FASE FERRO Fe3C
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6.6 - CURVAS TEMPERATURA - TRANSFORMAO TEMPO (TTT)
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6.6.1 APRESENTAO DAS CURVAS TTT
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6.6.2 FATORES QUE INFLUENCIAM A POSIO DAS CURVAS TTT
A posio das curvas TTT influenciada pelos seguintes fatores:
a) Teor de carbono quanto maior o teor de C, at a porcentagem de 0,8%, mais para a direita ficar deslocada a curva TTT.
b) Teor de elemento de liga quanto maior os teores de elementos de liga, com exceo do Co, mais para a direita ficar deslocada a curva TTT.
c) Tamanho de gro e homogeneizao da austenita quanto maior o tamanho de gro da austenita e quanto mais homogneo for o gro, mais deslocada para a direita ficar a curva TTT.
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6.7 - CURVAS DE RESFRIAMENTO CONTNUO CCT
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6.8 ASPECTO TRMICO DA SOLDAGEM
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6.8.1 ENERGIA DE SOLDAGEME Energia de soldagem (Joule/milmetro)f Eficincia de transmisso de calorT Tenso (Volts)I Intensidade de corrente eltrica (Amperes)V Velocidade de deslocamento da poa de fuso (milmetro/segundo)P Potncia calorfica produzida pela fonte de calor na soldagem (Watts)
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6.8.2 CICLO TRMICOFigura 6.9 Ciclo trmico no ponto A
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6.8.2 - REPARTIO TRMICAFigura 6.10 Curva de repartio trmica
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Figura 6.11 Ciclos trmicos em diversas distncias da solda
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6.8.3 FATORES DO CICLO TRMICOOnde:
qm -temperatura mxima atingidaa - coeficiente de troca trmica superficialVq - velocidade de resfriamentol - condutibilidade trmicaC - capacidade trmica volumtricax - distncia ao centro da soldae - base dos logaritmos neperianosqo - temperatura inicial da peaE - energia de soldagemq - temperatura na qual se calcula a velocidade de resfriamentot espessura
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Figura 6.12 Influncia da energia de soldagem e da espessura no tempo de resfriamentoFigura 6.13 Coeficientes de correo para a energia de soldagem e espessura da pea em funo da geometria da junta para serem usados no clculo da velocidade de resfriamento.
Coeficiente de correo (multiplicao)E1,01,50,670,670,5t11,5111
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6.9.1 VOLATILIZAO6.9.2 REAES QUMICAS6.9 ZONA FUNDIDA - TRANSFORMAES ASSOCIADAS FUSO
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6.9.3 ABSORO DE GASESFigura 6.14 Curvas de Sieverts. Variao da solubilidade do hidrognio com a temperatura
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6.9.4 DILUIOOnde: D diluioA rea da seo transversal da zona fundida.B rea de participao do metal de base na seo transversal da zona fundida.Figura 6.15 - Diluio
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6.10 - SOLIDIFICAO DA ZONA FUNDIDA
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6.10.1 EPITAXIAFigura 6.16 Influncia da orientao dos gros do metal de base sobre a estrutura de solidificao da zona fundida
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6.10.2 CRESCIMENTO COMPETITIVO DE GROSFigura 6.17 Crescimento competitivo de gros
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6.10.2 CRESCIMENTO COMPETITIVO DE GROSFigura 6.18 Orientao da estrutura da zona fundida em funo da velocidade de soldagem
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6.10.3 SEGREGAO A Segregao; B Propagao de uma segregao (ou defeito) pr-existente.Figura 6.19 Segregao da zona fundida:
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6.10.4 SEPARAO DE SUBSTNCIAS INSOLVEIS
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6.13 - FISSURAO PELO HIDROGNIO OU FISSURAO A FRIOFigura 6.22 Tipos de trincas provocadas pelo hidrognio
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Figura 6.21 Mecanismo da migrao de hidrognio para a zona afetada termicamente
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Tabela 6.1 - Evoluo da concentrao de hidrognio das soldas
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6.13.2 CARBONO EQUIVALENTE (CE)
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6.14 - FISSURAO LAMELARFigura 6.23 Tipos de trinca ocasionada por Fissurao Lamelar
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6.14 - FISSURAO LAMELARFigura 6.24 Amanteigamento para se evitar Fissurao Lamelar
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6.15 - FISSURAO A QUENTEFigura 6.25 Tipos de trincas a quente
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6.16.1 ANALOGIA DA BARRA AQUECIDAFigura 6.26 Variao da tenso na barra B provocada pelo aquecimento e resfriamento
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6.16.2 REPARTIO TRMICA E PLASTIFICAOFigura 6.27 Distribuio de tenses residuais de uma solda
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6.17.2 NORMALIZAOFigura 6.28 Normalizao
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6.17.3 RECOZIMENTO
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6.17.4 TMPERA E REVENIMENTOFigura 6.30 Tmpera e revenimento
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6.20.2 DIAGRAMA DE SCHAEFFLERa) Cromo Equivalente - definido como a soma ponderada dos elementos alfgenos e expressa sua influncia de vrios elementos qumicos relativamente ao Cromo. calculado pela seguinte frmula:
Creq = % Cr + Mo + 1,5 x % Si + 0,5 x % Nb
b) Nquel Equivalente - definido como a soma do teor de nquel e dos elementos gamgenos, multiplicados pelo fator que expressa sua influncia relativamente ao nquel. calculado pela seguinte frmula:
Nieq = % Ni + 30 x % C + 0,5 x % Mn
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6.20.2 DIAGRAMA DE SCHAEFFLERFigura 6.31 Diagrama de Schaeffler