instituto federal de educação ciência e tecnologia fluminense
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Curso Técnico em Guia de Turismo na
modalidade a Distância
Agosto 2012
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SUMÁRIO
1- IDENTIFICAÇÃO ........................................................................................... 5
1.1 PROPONENTE 5
2- CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO .................................................... 5
2.1 Denominação 5
2.2 Total de Vagas Anuais 5
2.3 Regime Acadêmico de Oferta 5
2.4 Carga Horária Total do Curso 5
3- INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO ................................................................... 5
3.1 Campus do IFFluminense envolvidos na proposta do curso 5
4- JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS .................................................................... 6
4.1. Objetivos 8
4.1.1. Objetivo Geral .......................................................................................... 8
4.1.2. Objetivos Específicos ............................................................................... 8
5- PERFIL INSTITUCIONAL .............................................................................. 9
5.2 Definição das Responsabilidades do IFFluminense 15
5.3 Definição das Responsabilidades do Campus 16
5.4 Organização institucional para a modalidade de educação a distância
16
6- PÚBLICO ALVO .......................................................................................... 18
7- FORMAS DE ACESSO ................................................................................ 18
8- PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO .......................... 19
8.1 Competências Relativas ao Desempenho de Atividades Direcionadas ao
Eixo Profissional: 19
8.2 Competências relativas ao desempenho profissional global: 19
8.3 Competências Profissionais Específicas da Habilitação: 20
9- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................. 20
9.1 Matriz Curricular do curso Técnico de Nível Médio em Guia de Turismo na
modalidade a distância. 20
10- ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................ 22
11- PROPOSTA METODOLÓGICA ................................................................ 22
12- METODOLOGIA TECNOLÓGICA ............................................................. 23
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12.1. Plataforma de Acesso 23
12.2. Outros Recursos Tecnológicos 23
13- EQUIPE MULTIDISCIPLINAR: CORPO DOCENTE E PESSOAL
TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ......................................................................... 24
13.1. Funções da Equipe Acadêmico-Administrativa 24
13.1.1 Coordenador-Geral e Coordenador-Geral Adjunto Do e-Tec Brasil ...... 24
13.1.2 Coordenador do Curso .......................................................................... 25
13.1.3 Coordenador de Polo ............................................................................ 25
13.1.5 Professor-Pesquisador .......................................................................... 26
13.1.6 Professor-Pesquisador Conteudista ...................................................... 27
13.1.7 Tutor ...................................................................................................... 27
14- PREVISÃO DE CAPACITAÇÃO ............................................................... 28
15- PROCESSOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ........................................ 28
15.1 Do Sistema de Avaliação 28
15.1.1- Da 2ª chamada..................................................................................... 30
15.1.2 Da Recuperação da Aprendizagem ................................................ 30
15.1.3 Da Promoção ........................................................................................ 31
15.1.4 Da Progressão Parcial ..................................................................... 32
15.1.5 Do Aproveitamento de Estudos ....................................................... 33
16. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ........................................................ 34
16.1 Espaço Físico 34
16.2 Outros Recursos Materiais 34
17. CERTIFICAÇÃO ........................................................................................ 35
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EE SS TT RR UU TT UU RR AA OO RR GG AA NN II ZZ AA CC II OO NN AA LL
REITOR : Luiz Augusto Caldas Pereira
PRÓ-REITORIAS
Ensino
Carlos Marcio Viana Lima
Extensão
Paula Aparecida Martins Borges Bastos
Administração
Amaro Luiz Nogueira Falquer
Pesquisa e Inovação
José Augusto Ferreira da Silva
DIRETORIAS GERAIS
campus Campos-Centro
Jefferson Manhães de Azevedo
campus Guarus
Christiane Menezes Rodrigues
campus Macaé
Paulo Rogério Nogueira de Souza
campus Itaperuna
Luiz Felipe Umbelino
campus Cabo Frio
Dalila Silva Mello
campus Bom Jesus
João Renato de Oliveira Escudini
campus Quissamã
Luciano Ferreira Machado
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1- IDENTIFICAÇÃO
1.1 PROPONENTE
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense
UF: Rio de Janeiro
Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense
CNPJ: 10.779.511/0001-07
Endereço: Rua Dr. Siqueira, 273, Parque Dom Bosco, Campos dos
Goytacazes, CEP: 28030-130
Telefone: (22)2726-2800
2- CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO
2.1 Denominação
Curso Técnico em Guia de Turismo.
2.2 Total de Vagas Anuais
150 vagas
2.3 Regime Acadêmico de Oferta
Período integral e matrícula no regime seriado semestral.
2.4 Carga Horária Total do Curso
Carga horária total de 1.260 horas.
3- INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
No curso em Guia de Turismo, o aluno deverá concluir a sua formação
em, no mínimo, 02 (dois) semestres letivos com habilitação em Técnico em
Guia de Turismo Regional (RJ) desde que cumprida uma carga horária mínima
de 800 horas; e no mínimo em 03 (três) semestres letivos para obter a
habilitação em técnico em Guia Nacional/América do Sul.
3.1 Campus do IFFluminense envolvidos na proposta do curso
6
campus Itaperuna – 75 vagas
campus Cabo Frio – 75 vagas
Endereço:
Itaperuna – BR 356, Km 3, Cidade Nova, Itaperuna, Rio de Janeiro, CEP:
28300-000
Cabo Frio – Estrada Cabo Frio-Búzios, S/no. , Baía Formosa, Cabo Frio, Rio de
Janeiro, CEP: 28900-000
4- JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense, que
forma estudantes para atuar em diversos setores, preparando-os para o
mercado de trabalho, inova mais uma vez no atendimento às normas do
Conselho Nacional de Educação/MEC, oferecendo o Curso Técnico em Guia
de Turismo, eixo tecnológico Hospitalidade e Lazer, subsequente e na
modalidade a distância que atenderá a uma demanda existente na área de
abrangência do IF Fluminense .
O eixo tecnológico Hospitalidade e Lazer compreende tecnologias
relacionadas aos processos de recepção, viagens, eventos, serviços de
alimentação, bebidas e entretenimento. Além disso, este eixo abrange
planejamento, organização, operação e avaliação de produtos e de serviços
inerentes ao turismo, à hospitalidade e ao lazer. São elementos constituintes
deste eixo: turismo; eventos; gastronomia; lazer; atividades integradas ao
contexto das relações humanas em diferentes espaços geográficos e
dimensões socioculturais, econômicas e ambientais; pesquisa, disseminação e
consolidação da cultura; ética; domínio de língua materna e de línguas
estrangeiras; prospecção mercadológica; marketing; educação ambiental;
normas técnicas e de segurança; historicidade; empreendedorismo; redação
técnica; capacidade de trabalhar em equipes, com iniciativa, criatividade e
sociabilidade; e coordenação de equipes. Esses elementos tornam-se traços
marcantes da organização curricular dos cursos deste eixo.
O Curso Técnico em Guia de Turismo na modalidade a distância, no IF
Fluminense, em uma perspectiva de educação integral e cidadã, encontra-se
organizado buscando a articulação entre cultura, ciência e tecnologia. Por meio
de um ambiente escolar diferenciado, busca-se uma associação entre teoria e
7
prática que permita a compreensão de fundamentos científico-tecnológicos e
promova o desenvolvimento de raciocínio crítico-reflexivo na percepção das
questões do mundo.
O Curso foi desenvolvido para acompanhar o crescimento do país na
área turística. O profissional formado torna-se um agente multiplicador do
turismo, além de orientar o visitante e zelar pelo patrimônio histórico, cultural e
natural da cidade, do Estado e do país.
Embora o turismo tenha se desenvolvido fortemente nos últimos anos,
ainda é um segmento no qual inexiste qualificação específica e adequada para
cada atividade do setor. Nesse contexto, destaca-se o curso oferecido pelo
Instituto Federal Fluminense. Além de propiciar a qualificação necessária aos
estudantes, o curso fará com que cada vez mais se valorize o Guia de Turismo
e se perceba a importância do profissional nas localidades com potencial
turístico.
O curso enfatiza a formação técnica direcionada às necessidades do
mercado turístico da área de abrangência do IF Fluminense. A proposta inicial
de implantação do curso foi feita pela própria comunidade, evidenciando, desde
o início, a transparência e a preocupação do IF Fluminense em empreender o
processo educacional de forma democrática e relevante para a sociedade.
Nos últimos anos os municípios do Noroeste Fluminense têm se
estruturado de forma a promover o turismo local e o desenvolvimento territorial,
a partir de parcerias entre as secretarias estaduais e municipais, os
empresários do setor e as associações comerciais. O turismo nessa região,
muito embora iniciante pode apresentar juntamente com outras atividades, uma
alternativa para o crescimento econômico e o desenvolvimento regional.
Segundo o Estudo Socioeconômico dos Municípios do Rio de Janeiro,
elaborado pelo Tribunal de Contas do Estado do Estado, o turismo na região
noroeste possui:
[...] potencialidades centradas no ecoturismo, no turismo rural, no, turismo religioso e na prática da pesca esportiva. Além disso, as estâncias hidrominerais de Raposo e Santo Antônio de Pádua oferecem águas raras de propriedades terapêuticas. [...] Miracema apresenta manifestações folclóricas, como o
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Jongo, o Caxambu, as Folias de Reis, os Bois Pintadinhos e Mineiros-Pau, folguedos que se apresentam durante o carnaval. Natividade está se equipando para desenvolver uma estrutura de turismo de lazer nas suas fazendas históricas e para estabelecer uma infraestrutura turística para aqueles que vêm visitar o Santuário de Nossa Senhora,[...] Varre-Sai abriga inúmeras adegas de vinho de uva e de jabuticaba, e seu festival é a festa de maior repercussão da cidade. (TCU, 2009, p.121).
Assim, pode-se dizer que este curso empreendido pelo IF Fluminense
desempenhará um grande papel para o crescimento regional sustentável,
atendendo à demanda por profissionais altamente qualificados para trabalhar
nesta área que se encontra em franca expansão, tendo em vista ainda a
proximidade da realização da Copa do Mundo, em 2014, bem como das
Olimpíadas, em 2016, tendo a cidade do Rio de Janeiro como sede neste
evento.
O IFFluminense implementa seus cursos em sintonia com o pensamento
de que o processo de formação profissional deve atender às necessidades
inter e multiculturais, e as mudanças aceleradas na economia e no sistema
produtivo exigem a criação e adaptação de qualificações profissionais. Por
isso, os investimentos educacionais estão direcionados para o
desenvolvimento e a produção das mesorregiões, de acordo com as
necessidades emergentes da sociedade.
4.1. Objetivos
4.1.1. Objetivo Geral
O Curso Técnico na modalidade a distância em Guia de Turismo do
IF Fluminense tem por objetivo formar profissionais com conhecimentos
para atuar na condução de grupos e estruturação do turismo receptivo da
sua região de abrangência. Tem por finalidade formar e qualificar
profissionais no âmbito da educação tecnológica, em articulação com os
setores produtivos e a sociedade, especialmente de abrangência local e
regional. Além disso, busca-se formar o profissional flexível e capaz de se
adaptar às mudanças de tendência de sua área de atuação.
4.1.2. Objetivos Específicos
a) Formar técnicos em Guia de Turismo visando ä aquisição dos
conhecimentos científicos, tecnológicos, sociais e históricos que
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permitam contribuir com a qualificação de serviços nas modalidades
de oferta;
b) possibilitar a articulação integrada das experiências educativas –
teóricas e práticas;
c) formar profissionais com responsabilidade ética e social capazes de
valorizar o patrimônio natural, histórico, artístico e cultural;
d) formar profissionais competentes para conduzir grupos durante
passeios, visitas e traslados respeitando a legislação; orientar o turista
sobre roteiros de visitas e itinerários; informar sobre aspectos
socioculturais, históricos, ambientais e geográficos dos locais a serem
visitados.
5- PERFIL INSTITUCIONAL
5.1 Histórico
A História do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Fluminense (IF Fluminense) começou a ser construída no início do século
passado, com Nilo Peçanha, o então Presidente da República, que criou, por
meio do Decreto número 7.566 de 23 de setembro de 1909, as Escolas de
Aprendizes e Artífices, com o propósito de educar e proporcionar
oportunidades de trabalho para os jovens das classes menos favorecidas.
A princípio, o Decreto sancionava a implantação das Escolas de
Aprendizes e Artífices nas capitais dos Estados, com maior capacidade de
absorção de mão de obra, em atendimento àqueles que buscavam novas
alternativas de empregabilidade nos espaços urbanos. Excepcionalmente, a do
Estado do Rio de Janeiro seria instalada em Campos, cidade do Norte
Fluminense, em janeiro de 1910, devido a articulações político-partidárias à
época e, desde esse tempo, assumiu importância significativa para a região.
Com o investimento na industrialização no Brasil, as escolas de
formação profissional foram alterando seu perfil, e, pelo Decreto nº 4.073 de
janeiro de 1942 - Lei Orgânica do Ensino Industrial -, no bojo da “Reforma
Capanema”, as Escolas de Aprendizes Artífices passaram a se denominar
Escolas Técnicas Industriais. A partir de então, foram equiparadas às de ensino
médio e secundário, possibilitando o prosseguimento de estudos no que diz
10
respeito à formação profissional em nível secundário, sem, contudo, favorecer
o acesso ao ensino superior.
A Escola de Aprendizes Artífices de Campos passou a ser denominada
Escola Técnica de Campos em 1945, e, como as demais, se atrela às políticas
de desenvolvimento, com interesse voltado para o crescimento e consolidação
da indústria. Apesar do amparo legal para disponibilizar os cursos técnicos
para a sociedade, muitas escolas, como foi o caso da Escola Técnica de
Campos, por um tempo, passaram a oferecer, além do ensino primário,
somente o 1º. ciclo do 2º. grau, o que, na verdade, significava cursos industriais
básicos.
A promulgação da Lei nº 3.552 de 16 de fevereiro de 1959, que dispõe
sobre a nova organização escolar e administrativa dos estabelecimentos de
Ensino Industrial do Ministério de Educação e Cultura e dá outras providências,
confere a essas escolas industriais, segundo o art.16, “personalidade jurídica
própria e autonomia didática, administrativa, técnica e financeira” e elas
passam a serem reconhecidas como Escolas Técnicas Federais.
Como tal, elas intensificaram a formação técnica de segundo ciclo. Em
1966, a Escola Técnica Federal de Campos reestruturou seus currículos, na
perspectiva de associar teoria à prática, criando os cursos técnicos de
Edificações, Eletrotécnica e Mecânica de Máquinas e, posteriormente, o curso
de Estradas. Em 1973, implantou o curso técnico de Química voltado para a
indústria açucareira, uma das bases da economia da cidade.
Em se tratando das escolas federais, que serviram de motivação para o
MEC, seja pela sua função histórica, seja pelo investimento de verbas oriundas
do governo federal, o trabalho desenvolvido ganhava cada vez mais
credibilidade. Intensificava-se a formação de técnicos, destacando, inclusive,
as qualificações de acordo com áreas priorizadas pelo governo com vistas ao
desenvolvimento nacional.
No ano de 1974, a ETFC passa a oferecer apenas cursos técnicos em
seu currículo oficial e põe fim as antigas oficinas. Neste ano, a Petrobrás
anuncia a descoberta de campos de petróleo no litoral norte do estado. Notícia
que mudaria os rumos da região e influenciaria diretamente na história da
instituição. A Escola Técnica Federal de Campos, agora mais do que nunca,
representa o caminho para o sonho e passa a ser a principal formadora de mão
de obra para as empresas que operam na bacia de Campos.
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Ressalta-se que a extensão e a distribuição geográfica desta rede de
instituições federais conferem singular possibilidade ao governo brasileiro na
execução de políticas no campo da qualificação de mão de obra. No caso
específico da Escola Técnica Federal de Campos, por se localizar
geograficamente em uma região menos favorecida e distante da capital, seu
perfil sempre esteve mais próximo das iniciativas que estabeleciam sintonia
entre educação e mundo do trabalho, com o compromisso de buscar
oportunidades significativas de vida para seus alunos, oriundos de camadas
populares em uma proporção aproximada de 80% de sua clientela.
A partir deste período, o avanço tecnológico que se evidenciou no
mundo da produção gerou outros paradigmas. Descobertas de novos materiais
e avanços na microeletrônica e na microbiologia vêm revolucionando todos os
aspectos da vida do homem e, conseqüentemente, também do sistema
produtivo. O mundo começa a se deparar com uma ameaça crescente de
desemprego estrutural, pois as novas tecnologias têm chegado com
possibilidade de substituir a mão de obra ou exigido que o trabalhador adquira
competências para lidar com nova realidade numa velocidade antes
desconhecida.
A queda vertiginosa dos postos de trabalho, visivelmente observável,
motiva, no interior das escolas federais, a necessidade de rever a formação
profissional ofertada, pois o feedback dos egressos dessas escolas não era
mais tão promissor quanto antes, no que se referia à sua absorção pelas
empresas.
Na região de Campos dos Goytacazes, porém, essa demanda ficou um
pouco embaçada pela descoberta e exploração de petróleo em águas
campistas. Este fato, favorável a nossa escola, demandou mão de obra
especializada e, enquanto o município de Campos passava a ser pólo de
exploração de petróleo (anos de 1980), o trabalho educativo parecia ter sentido
e gerava pouco questionamento, pois os egressos da formação profissional de
nível médio encontravam campo farto de atuação.
Nesse tempo, implantaram-se os Cursos Técnicos de Instrumentação e
de Informática e, a seguir, os cursos técnicos de Segurança do Trabalho e de
Meio Ambiente, dois cursos coerentes com a defesa da preservação da vida
humana e do ecossistema, vertente que perpassa todos os níveis de ensino e
se constitui num dos eixos estruturais da proposta institucional.
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No governo do então Presidente José Sarney, com o Programa de
Expansão do Ensino Técnico (PROTEC) adotado pelo governo, a Escola
Técnica Federal de Campos ganha a sua primeira Unidade de Ensino
Descentralizada em 1993, em Macaé - UNED Macaé -, que contou com verba
da Petrobras para a construção do prédio e a Prefeitura Municipal de Macaé
concorreu com a doação do terreno. Os primeiros cursos implantados vieram
com o objetivo precípuo de capacitar profissionais para o trabalho nas
plataformas de petróleo.
Em finais dos anos noventa, a realidade mudara significativamente. A
obsolescência dos cursos passara a preocupar tanto as escolas quanto o
governo e a Escola Técnica Federal de Campos fez-se membro ativo no
movimento por uma reformulação curricular que, de fato, pudesse responder às
exigências da modernidade.
Como partícipe da rede de escolas, e em discussões internas, a
Instituição lutou por construir uma proposta curricular mais coerente com a
realidade do mundo tecnologizado, sem perder de vista a concepção de
educação que concebia a formação humanística, científica e tecnológica, com
ângulos convergentes e formadores do cidadão trabalhador, e um trabalho
educativo voltado para o desenvolvimento local e regional.
Em 1996, alguns fatos de extrema relevância na educação tecnológica,
tais como a reforma do ensino resultante da nova lei de diretrizes e bases, a
Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, mais toda a legislação posterior
referente à reforma do ensino técnico e a transformação de Escola Técnica em
Centro Federal de Educação Tecnológica, em 18 de dezembro de 1999,
resultaram num crescimento de possibilidades para a Instituição no sentido de
atuar com maior autonomia e nos mais diferentes níveis de formação.
No segundo semestre de 1998, a Escola implanta o seu primeiro curso
superior de tecnologia em Processamento de Dados, posteriormente
denominado Informática. A partir de seu reconhecimento pelo MEC, o curso
passa a ser denominado Curso Superior de Tecnologia em Desenvolvimento
de Software e mais recentemente (2006) Curso Superior de Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
Estava assegurado à Instituição o direito de atuar nos Cursos Superiores
de Tecnologias. Implantam-se assim, a partir de 2000, os Cursos Superiores de
Tecnologia com o perfil da indústria, principalmente porque a Instituição possui
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relação muito próxima e orgânica com a Petrobras no sentido da oferta da
formação profissional, denominados Cursos Superiores de Tecnologia em (a)
Automação Industrial (2000); (b) em Gerência de Manutenção Industrial (2000).
Este, em 2005, quando do reconhecimento passa a denominar-se Curso
Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial; (c) em Sistemas Elétricos
(2002); (d) em Poços de Petróleo (2006). Este na, então, Unidade
Descentralizada de Macaé.
Enfatiza-se que outros cursos de tecnologia em outras áreas como
Telecomunicações, Design Gráfico e Produção Agrícola também foram
implantados no, então, Cefet Campos.
Com a publicação do Decreto nº 3.462/2000, a Instituição recebe
permissão de implantar Cursos de Licenciaturas em áreas de conhecimento em
que a tecnologia tivesse uma participação decisiva. Assim, em 2000, optou-se
pela Licenciatura em Ciências da Natureza, nas modalidades Biologia, Física e
Química, pela carência de profissionais formados na região nestas áreas e pela
autorização que lhe foi outorgada. No ano seguinte, criam-se as Licenciaturas
em Matemática e Geografia.
Ressalta-se que, em 2003, o Cefet Campos começa a oferecer,
gratuitamente, à comunidade cursos de Pós-graduação lato sensu, como
Produção e Sistemas, Literatura, Memória, Cultural e Sociedade e Educação
Ambiental.
Em 2004, os Decretos números 5.224 e 5.225, assinados pelo
presidente Luiz Inácio Lula da Silva e publicados em D.O.U. em 04 de outubro
de 2004, referendam o Centro Federal de Educação Tecnológica de Campos
como uma instituição de ensino superior - Centro Universitário -. Sua história,
porém, bem como a de tantas outras que compõem a rede federal de educação
tecnológica, revela que este momento se apresentava como continuidade de
um trabalho educativo de quase um século.
A partir de 2005, implantam-se os Cursos de (a) Bacharelado em
Engenharia de Controle e Automação Industrial (2005) em Campos dos
Goytacazes e (b) Pós-graduação stricto sensu Profissionalizante em
Engenharia Ambiental (2008), atendendo a Campos dos Goytacazes e Macaé.
O ano de 2006 trouxe expressiva importância à implementação do Curso
de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo, à adesão do Cefet Campos ao
Proeja (Programa de Integração da Educação Profissional com a Educação
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Básica na modalidade Jovens e Adultos) e à criação de novos cursos de Pós-
graduação lato sensu.
Ressalta-se, também, que no ano de 2006, o Cefet Campos começa a
construir outra unidade de ensino descentralizada, no distrito de Guarus,
distante da sede apenas cinco quilômetros, mas mergulhada numa realidade
de vulnerabilidade social. A referida Unidade representa a opção política da
Instituição pelos menos favorecidos e a decisão de ir até onde for preciso para
democratizar o conhecimento e concorrer para mudar a realidade local e
regional.
Com a ampliação das ações extensionistas, no ano de 2006, uma
Unidade de Pesquisa e Extensão Agroambiental foi criada no município de
Campos dos Goytacazes, na BR-356 Campos-São João da Barra, à margem
do rio Paraíba do Sul.
O Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e
Tecnológica, implantado pelo governo desde 2006, agregou fortaleza à luta da
Instituição em favor da região e, certamente, o diálogo fecundo já existente
com os governos locais possibilitou a conquista de mais dois Núcleos
Avançados: um na mesorregião Baixadas, com sede na cidade-polo Cabo Frio
e outro na mesorregião Noroeste, cidade-polo Itaperuna. Os critérios utilizados
pelo Governo Federal para definição de locais onde se implantariam as novas
unidades reforçam e consolidam a decisão já adotada pelo Cefet Campos em
promover ações no sentido de concorrer para o desenvolvimento local e
regional.
Dando continuidade ao movimento de expansão da Rede Federal de
Educação Profissional, o governo federal, por meio da Lei n°. 11.892 de 29 de
dezembro de 2008, publicada no D.O.U. de 30 de dezembro de 2008, institui a
Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e cria o
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense mediante
transformação do Centro Federal Tecnológica de Campos.
Esse novo desenho traz outra dimensão ao trabalho institucional: somos
assim um sistema que integra seis campi: (a) na mesorregião Norte
Fluminense, os campi Campos-Centro e Campos-Guarus, com sedes no
município de Campos dos Goytacazes, e Macaé; (b) na mesorregião das
Baixadas, o campus Cabo Frio (região dos Lagos); (c) na mesorregião
Noroeste Fluminense, os campi Bom Jesus do Itabapoana e Itaperuna. Em
15
fevereiro de 2010, implanta-se na mesorregião Norte Fluminense, o campus
Avançado Quissamã do IF Fluminense e em 2011, o Núcleo de São João da
Barra; para 2012, dois novos campi estarão em fase de construção, um em
Santo Antônio de Pádua, na região noroeste fluminense e outro em Itaboraí, na
região metropolitana do Rio de Janeiro.
Para tanto, a Instituição desenvolve uma política permanente de
incentivo à capacitação de todo o seu quadro de profissionais docentes e
administrativos, o que certamente concorre para a qualidade do trabalho que
desenvolve, seja no ensino, na pesquisa e, em especial, na pesquisa aplicada
e na extensão.
Ao longo do tempo as mudanças promovidas alçaram o IF Fluminense a
um crescimento institucional. Ressaltamos, assim, as diversas transformações,
a saber: de Aprendizes Artífices para Escola Técnica Industrial; de Escola
Técnica Industrial para Escola Técnica Federal; de Escola Técnica Federal
para Centro Federal de Educação Tecnológica e de Centro Federal de
Educação Tecnológica para Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia.
O Instituto Federal Fluminense ressignifica a sua história de luta pela
educação profissional e tecnológica pública de qualidade, por meio do
fortalecimento da gestão participativa e democrática, e garante o seu papel de
agente e de parceiro no desenvolvimento e sustentabilidade local e regional.
5.2 Definição das Responsabilidades do IFFluminense
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense
compromete-se a:
Ofertar o Curso Técnico em Guia de Turismo na modalidade a distância.
Desenvolver material didático-pedagógico específico do curso,
considerando as especificidades da modalidade a distância.
Coordenar o processo de implementação do curso.
Disponibilizar o corpo docente com formação específica para desenvolver o
Projeto.
Administrar o orçamento disponibilizado pela e-Tec Brasil para o curso.
Avaliar as ações durante o funcionamento do curso no âmbito deste IF
Fluminense e nos seus diversos campi.
Disponibilizar a estrutura física para pleno funcionamento dos campi.
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Disponibilizar os recursos humanos necessários ao funcionamento do
curso.
Participar das avaliações dos processos pedagógicos.
Avaliar a infraestrutura dos polos de apoio presencial.
5.3 Definição das Responsabilidades do Campus
Disponibilizar a infraestrutura do sistema acadêmico.
Ofertar o Curso Técnico em Guia de Turismo na modalidade a distância.
Cadastrar os alunos no SISTEC.
Acompanhar todo o processo de implantação e manutenção do curso nos
polos.
Participar das avaliações dos processos pedagógicos.
Certificar os alunos.
Garantir o acesso dos alunos matriculados no curso a distância aos setores
do campus que oferecem serviços aos discentes (micródromo, biblioteca,
entre outros) conforme regras estabelecidas aos estudantes dos cursos
presenciais.
5.4 Organização institucional para a modalidade de educação a distância
No ainda Centro Federal de Educação Tecnológica de Campos – Cefet
Campos, considerando a necessidade de implementar a Educação a Distância
(EaD), inicialmente, foi instituída uma Coordenação de Educação a Distância,
que, atuando como gestora de práticas inovadoras, propõe, implanta,
desenvolve e gerencia projetos na área, visando constituir-se num espaço de
reflexão sobre o impacto de tais inovações no campo pedagógico e
metodológico.
As primeiras inserções no campo da Educação a Distância se iniciaram
por meio de um projeto para implantar a dependência e o reforço ao ensino
presencial no estudo do Cálculo Diferencial e Integral de forma interdisciplinar
com a Física por meio do Ambiente Colaborativo de Aprendizagem,
inicialmente utilizando a plataforma e-proinfo e, posteriormente, o ambiente
Moodle.
Este projeto atendia aos alunos dos Cursos Superiores de Tecnologia
em Desenvolvimento de Software, Manutenção Industrial, Automação Industrial
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e Telecomunicações com dependência em Cálculo I e Matemática Básica, e
também como uma possibilidade de reforço ao ensino presencial nas referidas
disciplinas.
O fato de alguns alunos desses cursos superiores apresentarem
deficiências com os conteúdos da matemática necessários para o
entendimento da Física envolvida no curso é o que justificou a necessidade de
se promover um trabalho interdisciplinar entre essas duas áreas do saber,
procurando desenvolver um material mais adequado a esses cursos de
tecnologia no sentido de oferecer uma dependência à distância em que o aluno
poderá acessar o ambiente no espaço e tempo desejado e também utilizá-lo no
reforço ao ensino presencial.
No ano de 2007, quatro projetos foram desenvolvidos, por meio da
plataforma Moodle, tendo como objetivos:
(i) oferecer formação continuada aos professores de matemática e
física do ensino médio da rede pública;
(ii) implementar um curso de leitura instrumental em inglês para alunos
dos cursos de licenciatura;
(iii) desenvolver objetos de aprendizagem para serem inseridos no Inter-
Red, repositório que integra atualmente uma rede de dez instituições
federais de ensino (Cefets, IFETs e Agrotécnicas).
(iv) desenvolver curso de capacitação a distância para o servidor técnico-
administrativo do Instituto, com o objetivo de aperfeiçoar o
desempenho desses profissionais, tornando-se criativos e
inovadores, além de identificar o perfil pessoal e profissional desta
clientela.
Com a política de incentivo às atividades de EaD implementada pelo MEC,
o CEFET Campos, a partir de 2007, buscou oferecer, por meio do Sistema
Universidade Aberta do Brasil (UAB), em caráter experimental, dois cursos de
Pós-Graduação Lato sensu a Distância: “ESPECIALIZAÇÃO EM
METODOLOGIA DE ENSINO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA
EM UMA PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR e “Meio Ambiente”, não
aprovados pelo MEC pela necessidade prioritária de se garantirem cursos de
graduação.
No primeiro semestre do ano de 2011, já como Instituto Federal
Fluminense, teve início o primeiro Curso Técnico na Modalidade a Distância –
18
em Segurança do Trabalho, com 75 alunos distribuídos entre os Polos de São
João da Barra e Barra do Barra do Açu, como resultado da parceria entre o
IFF, a rede e-Tec e a Prefeitura do município citado.
Com a reoferta deste mesmo curso, no segundo semestre de 2011, houve
um crescimento significativo da EaD, ingressando 550 novos alunos,
distribuídos nos seguintes polos: São João da Barra, Barra do Açu, Miracema,
Casimiro de Abreu, Cabo Frio e Quissamã.
6- PÚBLICO ALVO
Cidadãos que tenham interesse em atuar na área de eventos ou que já
atuem na área e buscam profissionalizar seus serviços, especialmente
moradores das seguintes mesorregiões: Baixadas Litorâneas, Noroeste
Fluminense e Norte Fluminense.
Cada mesorregião citada abrange, respectivamente, as seguintes
microrregiões: Lagos e Bacia de São João; Itaperuna e Santo Antonio de
Pádua; Campos e Macaé.
Os Candidatos devem possuir certificado de conclusão do Ensino Médio ou
equivalente.
7- FORMAS DE ACESSO
O acesso ao curso dar-se-á em conformidade com a Constituição
Federal do Brasil, com a LDBEN n° 9394/96 e também com a Lei n°. 11.892 de
29 de dezembro de 2008 que criou os Institutos Federais de Educação, Ciência
e Tecnologia, e mediante processo seletivo de igualdade de oportunidades
para acesso e permanência na instituição, garantindo o princípio da equidade
para candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente.
O acesso ao curso dar-se-á anualmente ou semestralmente, em
conformidade com a demanda, por meio do processo seletivo de caráter
classificatório e eliminatório, mediante processo seletivo em consonância com
os dispositivos legais em vigência e edital que regulamenta as normas do
concurso.
19
8- PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO
Após a conclusão do curso Técnico em Guia de Turismo, o profissional
será capaz de:
despertar e estimular a vivência turística positiva no desenvolvimento de
atividades de recepção, traslado, acompanhamento e acomodação de
pessoas ou grupos durante excursões e viagens, com ética profissional
e respeito ao ambiente, à cultura e à legislação;
Informar sobre aspectos socioculturais, históricos, ambientais,
geográficos e outros de interesse do turista;
apresentar ao turista, opções de roteiros e itinerários turísticos
disponíveis, considerando as suas expectativas e ou necessidades;
utilizar instrumentos de comunicação, localização, técnicas de condução,
de interpretação ambiental e cultural.
atuar de maneira responsável, dinâmica, empreendedora e laboral,
tendo em vista a sua adaptação às novas situações do mundo produtivo,
à luz dos valores estéticos, políticos e éticos.
8.1 Competências Relativas ao Desempenho de Atividades Direcionadas ao Eixo Profissional:
informar e interpretar aspectos do ambiente dando significância a
temas, personagens, fatos e paisagens abordados, considerando o perfil
do visitante.
8.2 Competências relativas ao desempenho profissional global:
planejar e ofertar opções de produtos, serviços e atividades,
considerando as especificidades dos sítios e do perfil do visitante;
aplicar os princípios da responsabilidade socioeconômica e ambiental no
setor de hospedagem;
aplicar princípios éticos e críticos em sociedade e, especificamente,
diante das relações do mercado do trabalho.
20
8.3 Competências Profissionais Específicas da Habilitação:
comunicar-se com desenvoltura, cordialidade e liderança;
supervisionar serviços e equipamentos;
conduzir e promover a interação entre os turistas e entre estes e o
ambiente;
orientar e assistir ao visitante em situações rotineiras, imprevistas e
adversas.
9- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A organização curricular do Curso Técnico de Nível Médio em Guia de
Turismo na modalidade EaD observa as determinações legais presentes nas
Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação profissional técnica de nível
médio, nos Referenciais Curriculares Nacionais da educação profissional , no
Decreto nº. 5154/04, no Currículo Nacional de Referência, bem como nas
diretrizes definidas no PDI do Instituto Federal Fluminense.
A organização do curso está estruturada em regime modular com uma
matriz estruturada por componentes curriculares e integralizada em três
períodos letivos.
9.1 Matriz Curricular do curso Técnico de Nível Médio em Guia de Turismo na modalidade a distância.
COMPONENTES CURRICULARES Carga Horária (h/a)
Módulo I
Português Instrumental 60
Ambientação em Educação a Distância 45
Espanhol Instrumental I 45
Introdução a Informática 60
Primeiros Socorros 30
História Regional 60
Fundamentos do Turismo e da Hospitalidade 60
Relações Interpessoais 30
Legislação Turística 30
Subtotal 420
21
COMPONENTES CURRICULARES
Carga Horária (h/a)
Viagem (h/a)
Módulo ll
Geografia Regional 60 15
Inglês Instrumental I 45 15
Espanhol Instrumental II 45 15
Manifestações Culturais 30
Técnicas de Comunicação 30
Técnicas de Trabalho para Guia de Turismo I
45 15
Patrimônio Histórico e Cultural 30 15
História de Arte 30
Prática Profissional para Guia de Turismo Regional*
30
Subtotal 420
COMPONENTES CURRICULARES
Carga Horária
(h/a)
Viagem
(h/a)
Módulo lll
Gestão e Empreendedorismo 30
Inglês Instrumental II 45 15
Recursos Ambientais Aplicados ao Turismo
60 15
Técnicas de Trabalho para Guia de Turismo II
45 30
Geografia aplicada ao Turismo Nacional 45 15
História aplicada ao Turismo Nacional 45 15
Prática Profissional para Guia de Turismo Nacional*
60
Subtotal 420
Seminários de Formação Profissional (componente opcional) 15h
Estágio Curricular Supervisionado (componente opcional) 150h
Libras (componente opcional) 30
Total (h) componentes opcionais 195
Total (h) componentes obrigatórios 1260
Total (h) geral 1455
*Componentes curriculares ministrados ao longo do semestre letivo
22
10- ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
A concepção e a organização do Curso Técnico em Guia de Turismo
estão apoiadas nos princípios filosóficos, legais e pedagógicos que
embasam o projeto político-pedagógico do IFF. Dentre eles, a unidade
teoria-prática é o princípio fundamental e conduz a um fazer pedagógico
que busca essa articulação através de atividades orientadas por métodos
ativos como pesquisas, projetos, estudos de caso, seminários, visitas
técnicas e/ou prática profissional, entre outras atividades presentes em
todas as unidades curriculares, especialmente a partir do segundo módulo.
11- PROPOSTA METODOLÓGICA
A proposta metodológica do curso está mediada por um conjunto de
saberes e práticas que se integram, propondo uma formação, principalmente,
autônoma, responsável e crítica.
Considerando-se o potencial de infraestrutura e de pessoal existente na
Instituição, o presente curso ocorrerá com encontros presenciais e a distância,
utilizando-se os recursos tecnológicos disponíveis, seja no âmbito do IF
Fluminense, seja nas instituições parceiras e de acordo com planejamento
prévio.
O curso está organizado por semestre, em que os componentes
curriculares serão desenvolvidos por etapas separadamente com pelo menos 1
(um) encontro presencial obrigatório, para avaliação, além dos que se fizerem
necessários às especificidades de cada componente.
A prática profissional obrigatória do curso Técnico em Guia de Turismo
terá suas atividades planejadas e desenvolvidas por meio de viagens turísticas
em âmbito local, regional e nacional, respectivamente equivalentes aos
componentes Prática Profissional para Guia de Turismo Regional e Nacional.
Os momentos presenciais de cada componente serão de
responsabilidade do Coordenador do Curso, que se encarregará de:
organizar cronograma de atividades presenciais dos professores
responsáveis;
fornecer aos professores relatório elaborado pelos tutores que subsidie
sua ação nos momentos presenciais;
organizar as atas de provas e de encontros presenciais;
23
organizar lista de presença de alunos;
convocar os tutores para as ações pertinentes à realização de provas.
12- METODOLOGIA TECNOLÓGICA
Para possibilitar aos usuários envolvidos no processo de ensino
aprendizagem a construção, execução e participação de um curso a distância,
foram criados os Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA), que se
constituem em websites especialmente preparados para o gerenciamento e
execução das atividades do curso a distância.
Os Ambientes Virtuais de Aprendizagem representam a possibilidade de
uma educação multimídia, que proporcionará a superação das carências
tecnológicas na educação e ainda garantirá a qualificação profissional, a
educação continuada e a educação em todos os níveis, independentemente
das mudanças temporais e geográficas dos alunos, professores e instituições.
12.1. Plataforma de Acesso
As atividades virtuais do curso Técnico em Guia de Turismo a distância
serão desenvolvidas, utilizando-se primordialmente o ambiente virtual de
aprendizagem Modular Objected Distance Learning – MOODLE. Este ambiente
é um software de fonte aberta que viabiliza o gerenciamento de cursos a
distância, orienta professores e alunos, oportunizando a realização das
atividades propostas, possibilitando o acesso a um ambiente específico onde
são realizados os estudos e procedimentos acadêmicos.
O MOODLE é um AVA para a administração de cursos na Web, criação
e participação que se sustenta na interação entre professores, tutores e alunos,
representando ferramentas de comunicação síncrona e assíncrona. Ele
destaca-se de outros AVAs devido a sua facilidade operacional e sua condição
de software livre.
12.2. Outros Recursos Tecnológicos
Além da plataforma Moodle, que será a ferramenta prioritária do curso,
contaremos ainda com o sistema de videoconferência, além de material
didático impresso disponível e validado para cursos a distância. O recurso da
24
videoconferência será utilizado para momentos síncronos necessários no
decorrer do processo.
O estudante será orientado por um manual encontrado na própria
plataforma de acesso - Moodle. Esse material trará também todas as
informações sobre a instituição na qual ele está ingressando, sua estrutura
física e administrativa.
13- EQUIPE MULTIDISCIPLINAR: CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
A equipe acadêmico-administrativa responsável pela execução do curso
será composta por:
Coordenador-Geral;
Coordenador-Geral Adjunto;
Coordenador de Curso;
Coordenador de Tutoria;
Coordenador de Pólo;
Professor-pesquisador;
Professor-pesquisador conteudista;
Tutores (presenciais e a distância);
Servidores técnico-administrativos na entidade executora;
Equipe de Suporte técnico-pedagógico e gerenciamento das TIC;
Coordenação de Tecnologias Educacionais e Ensino a Distância;
Estagiários da área de Tecnologia da Informação.
13.1. Funções da Equipe Acadêmico-Administrativa
13.1.1 Coordenador-Geral e Coordenador-Geral Adjunto Do e-Tec Brasil
exercer as atividades típicas de coordenação geral do Programa no IF
Fluminense;
coordenar a elaborar o projeto político-pedagógico;
coordenar as atividades dos cursos ofertados pela instituição;
realizar o planejamento das atividades de seleção e capacitação dos
profissionais envolvidos no programa;
25
realizar o planejamento e desenvolvimento, em conjunto com os
coordenadores de curso, dos processos seletivos de alunos;
receber e avaliar os relatórios de desenvolvimento dos cursos
elaborados pelos coordenadores de curso e coordenadores de polo;
acompanhar a aplicação financeira dos recursos liberados para o
desenvolvimento e oferta dos cursos;
realizar a articulação com o MEC;
realizar e acompanhar o cadastramento de bolsistas na instituição de
ensino;
solicitar o pagamento mensal das bolsas aos beneficiários,
preferivelmente por meio de certificação digital;
acompanhar o registro acadêmico dos alunos matriculados no curso;
apresentar a documentação necessária para a certificação dos tutores.
13.1.2 Coordenador do Curso
exercer as atividades típicas de coordenador de curso no IF Fluminense;
coordenar e acompanhar o curso;
realizar a gestão acadêmica das turmas;
coordenar a elaboração do projeto do curso;
realizar o planejamento e desenvolvimento, em conjunto com a
coordenação geral, dos processos seletivos de alunos;
realizar o planejamento e o desenvolvimento das atividades de seleção
e capacitação dos profissionais envolvidos no Programa;
acompanhar e supervisionar as atividades dos tutores, professores,
coordenador de tutoria e coordenadores de polo;
acompanhar o registro acadêmico dos alunos matriculados no curso.
13.1.3 Coordenador de Polo
exercer as atividades típicas de coordenação do polo;
coordenar e acompanhar as atividades dos tutores no polo;
acompanhar e gerenciar a entrega dos materiais no polo;
gerenciar a infraestrutura do polo;
relatar situação do polo ao coordenador de curso;
26
realizar a articulação para o uso das instalações do polo de apoio
presencial para o desenvolvimento das atividades de ensino presenciais;
realizar a articulação de uso das instalações pelas diversas instituições
ofertantes e pelos diferentes cursos ofertados.
13.1.4 Coordenador de Tutoria
coordenar e acompanhar as ações dos tutores;
apoiar os tutores em suas ações e nas atividades do ambiente virtual de
aprendizagem (AVA);
acompanhar os relatórios de regularidade dos alunos;
acompanhar os relatórios de desempenho dos alunos nas atividades;
analisar com os tutores os relatórios das turmas e orientar os
encaminhamentos mais adequados;
supervisionar a aplicação das avaliações;
dar assistência pedagógica aos tutores das turmas;
supervisionar a coordenação das atividades presenciais.
13.1.5 Professor-Pesquisador
planejar, desenvolver e avaliar novas metodologias de ensino
adequadas aos cursos, podendo ainda atuar nas atividades de
formação;
adequar e sugerir modificações na metodologia de ensino adotada, bem
como conduzir análises e estudos sobre o desempenho dos cursos;
elaborar proposta de implantação dos cursos e sugerir ações
necessárias de suporte tecnológico durante o processo de formação;
desenvolver, em colaboração com o coordenador de curso, sistema e
metodologia de avaliação de alunos, mediante uso dos recursos
previstos nos planos de curso;
desenvolver, em colaboração com a equipe do IF Fluminense,
metodologia para a utilização nas novas tecnologias de informação e
comunicação (NTIC) para a modalidade a distância;
desenvolver a pesquisa de acompanhamento das atividades de ensino
desenvolvidas nos cursos na modalidade à distância;
participar de grupo de trabalho para o desenvolvimento de metodologia
de materiais didáticos para a modalidade a distância;
27
aplicar pesquisa de acompanhamento das atividades de ensino
desenvolvidas nos cursos na modalidade a distância;
elaborar relatórios semestrais sobre as atividades de ensino na esfera
de suas atribuições, para encaminhamento às secretarias do MEC;
realizar as atividades de docência nas capacitações dos coordenadores,
professores e tutores;
realizar as atividades de docência dos componentes curriculares do
curso;
planejar, ministrar e avaliar as atividades de formação;
organizar os seminários e encontros com os tutores para
acompanhamento e avaliação do curso;
participar dos encontros de coordenação;
articular-se com o coordenador de curso e com o coordenador de tutoria;
encaminhar ao coordenador de curso a freqüência dos cursistas.
13.1.6 Professor-Pesquisador Conteudista
exercer as atividades típicas de professor – pesquisador;
elaborar os conteúdos para os componentes curriculares do curso;
realizar a adequação dos conteúdos dos materiais didáticos para as
mídias impressas e digitais;
realizar a revisão de linguagem do material didático desenvolvido para
modalidade a distância;
elaborar relatórios sobre a aplicação de metodologias de ensino para os
cursos na modalidade a distância.
13.1.7 Tutor
exercer as atividades típicas de tutoria a distância ou presencial;
assistir aos alunos nas atividades do curso;
mediar a comunicação de conteúdos entre o professor e os cursistas;
apoiar o professor nas atividades do curso;
acompanhar as atividades do ambiente virtual de aprendizagem (AVA);
coordenar as atividades presenciais;
elaborar os relatórios de regularidade dos alunos;
estabelecer e promover contato permanente com os alunos;
aplicar avaliações;
corrigir avaliações sob a supervisão/orientação do professor
28
elaborar os relatórios de desempenho dos alunos nas atividades.
14- PREVISÃO DE CAPACITAÇÃO
Os docentes selecionados para o Curso e que não possuem experiência
na educação a distância deverão cumprir um período de capacitação em
metodologias para educação a distância.
O processo de capacitação dos professores será continuado, bem como
a capacitação dos tutores/mediadores pedagógicos, tanto na plataforma,
quanto no domínio da metodologia e de ações em Educação a Distância.
15- PROCESSOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
15.1 Do Sistema de Avaliação
A avaliação, realizada de forma processual, com caráter diagnóstico e
formativo, evidencia a participação e a interação entre os alunos, entre alunos,
tutores e professores, e enfatiza os seguintes princípios que permeiam a
concepção pedagógica:
A. o desenvolvimento pessoal – “o aprender a ser”;
B. o desenvolvimento social – “o aprender a conviver”;
C. a competência cognitiva – “o aprender a conhecer”;
D. a competência produtiva – “o aprender a fazer”.
A sistemática da avaliação de natureza mediadora e humanista,
legitimada mediante ações e intervenções (essas que se fizerem necessárias)
pedagógicas, visa ao desenvolvimento do aluno e à produção do capital
intelectual e social mediante saberes construídos, com vistas à formação do
cidadão e sua preparação para o mundo produtivo do trabalho.
A verificação do rendimento utiliza, como critério, a avaliação contínua,
com prevalência dos aspectos qualitativos e quantitativos, presentes na
formação integral do aluno.
Todos os resultados obtidos pelos alunos, no decorrer do período letivo,
são considerados parte do processo.
O aluno deverá realizar, no decorrer do módulo, uma avaliação
presencial de
cada componente curricular, conforme calendário pré-estabelecido.
29
A frequência é considerada, juntamente com o desempenho, critério de
promoção, de acordo com as bases legais, ou seja, o mínimo de 75% (setenta
e cinco por cento) para as aulas práticas.
O aluno deverá realizar, no mínimo, duas atividades propostas no AVA
por semana, totalizando, ao final do componente, o valor 4,0 (quatro) e uma
avaliação presencial com o valor total de 6,0 (seis).
Atividades no AVA são aquelas realizadas por meio do uso de ferramentas
disponíveis na plataforma Moodle, tais como: fórum, chats, questionários,
tarefas, wikis, entre outras.
A nota mínima para aprovação é 6,0 (seis) obtida pela soma dos
resultados das atividades no AVA e da avaliação presencial.
Caso o aluno não concorde com o resultado de alguma avaliação a que foi
submetido, terá direito à revisão, desde que a solicite por meio de requerimento
próprio à Coordenação do Polo de Apoio Presencial, apresentando o(s)
ponto(s) de discordância e o(s) documento(s) comprobatório(s) em até 05
(cinco) dias letivos após a divulgação do resultado. A Coordenação Acadêmica
do Curso analisará o mérito junto ao professor do componente curricular e,
caso haja necessidade, poderá instaurar uma comissão com 03 (três)
membros, composta pelo coordenador de curso e dois outros professores do
componente curricular, para que se realize a revisão e se registre o parecer da
comissão, alterando ou não o resultado com a devida justificativa.
O aluno terá direito de realizar Avaliação Final (AF), ao término do
módulo, caso não alcance a nota mínima de 6,0 (seis) no(s)
componente(s)curricular(es). Se for reprovado nesta etapa, poderá ainda ser
submetido a uma Avaliação Complementar (AC) ao final do módulo
subsequente àquele em que foi reprovado. Neste caso, o aluno deverá realizar
os estudos visando à realização da Avaliação Complementar de cada
componente curricular em que não obteve aprovação sem, necessariamente,
contar com o apoio dos tutores e/ou professores. Não atingindo, no mínimo, a
nota 6,0 (seis) na AC de mais de dois componentes curriculares do mesmo
módulo, o aluno ficará retido, cumprindo apenas os componentes em que foi
reprovado.
Não é garantida ao aluno a reoferta regular dos componentes
curriculares em que ficou retido, salvo nos casos de abertura de novas turmas,
que poderá, inclusive, ocorrer em Polos distintos daquele no qual ingressou.
30
15.1.1- Da 2ª chamada
O aluno que deixar de comparecer à Avaliação Presencial poderá ter
outra oportunidade de realizá-la(s), mediante a solicitação e justificativa feita no
fórum destinado para segunda chamada no AVA, no prazo de até 03 dias
letivos após a data da avaliação em 1ª convocação. Além disso, deverá
preencher formulário adquirido na coordenação do polo e/ou no AVA e entregá-
lo, no dia da prova de 2ª chamada, acompanhado do(s) documento(s) que
justifique(m) a ausência.
O Coordenador do Curso terá até 07 dias para deferir ou indeferir a
solicitação, já que a simples postagem no fórum não implica o deferimento.
Ficará a cargo da Coordenação de Polo o recebimento e análise da
documentação entregue.
O critério para deferimento tem como base a coerência entre a
justificativa e os casos previstos em Lei, bem como a Regulamentação
Didático-Pedagógica do IFFluminense.
O aluno que não comparecer à avaliação de 2ª. chamada, na data
divulgada no AVA e no Polo de Apoio Presencial, perde o direito de fazê-la.
Notifica-se que NÃO haverá 2ª. chamada das avaliações Final (AF) e
Complementar (AC).
15.1.2 Da Recuperação da Aprendizagem
A atividade de recuperação paralela é exclusiva das atividades
realizadas no AVA. Não haverá recuperação paralela da avaliação presencial.
A recuperação será composta de duas modalidades de atividades
(questionários e tarefas), a exemplo daquelas exigidas no desenvolvimento de
cada componente curricular.
Terão direito à recuperação os alunos que alcançaram menos de 60%
do valor total das atividades, isto é, menos de 2,4 pontos, e tiverem realizado
50% de cada modalidade das atividades propostas no componente curricular,
ou seja, 50% de questionários e 50% de tarefas (texto on-line, fóruns , envios
de arquivo, wiki, etc.). Não serão contabilizadas as tarefas que não atingirem o
mínimo estipulado para as mesmas.
O total das atividades propostas para a recuperação terá o valor de 4,0
(quatro) pontos. Prevalecerá, para cálculo da Nota Final, a nota alcançada na
recuperação, desde que maior.
31
15.1.3 Da Promoção
A nota final mínima para aprovação é 6,0 (seis), obtida pela soma das
notas das atividades no AVA com a nota da avaliação presencial.
Para os componentes curriculares que possuem aulas práticas, as
mesmas terão avaliação própria, na qual o aluno deverá alcançar nota mínima
6,0 (seis) e também participar de, no mínimo, 75% do total de aulas práticas
ministradas, para aprovação.
A fórmula para apuração da nota final será a seguinte:
NF1 = AV + AP
NF ≥ 6,0 para aprovação.
Legenda:
NF = Nota Final 1
AV = Nota das Atividades no AVA ou da Recuperação das Atividades no AVA
AP = Nota da Avaliação Presencial
Se não for atingido o valor mínimo de 6,0 (seis), previsto anteriormente,
o aluno deverá fazer uma Avaliação Final (AF) presencial a ser realizada no
término de cada módulo, sendo previamente comunicados ao aluno: matéria,
local, horário.
A Avaliação Final tem caráter substitutivo em relação à nota obtida na
Avaliação Presencial (AP), desde que maior.
Neste caso, a nota final do aluno, após Avaliação Final, será computada por
meio da seguinte fórmula:
NF2 = AV + AF
NF2 ≥ 6,0 para aprovação.
Legenda:
NF = Nota Final 2
AV = Nota das Atividades no AVA ou da Recuperação das Atividades no AVA
AF = Nota da Avaliação Final
A Nota Final 2 (NF2 ) deverá ser igual ou superior a 6,0 (seis) para
aprovação no componente curricular.
32
Para as avaliações presenciais, o aluno deverá apresentar Documento Oficial
de Identificação com foto.
O aluno terá direito a realizar uma Avaliação Complementar dos
componentes curriculares em que não obteve aprovação, ao final do módulo
subsequente. A Avaliação Complementar tem caráter substitutivo em relação à
nota obtida na Avaliação Presencial (AP), ou na Avaliação Final(AF), desde
que maior. A Avaliação Complementar será presencial e com valor máximo de
6,0.
A nota final do aluno será computada por meio da seguinte fórmula:
Legenda:
NFC= Nota Final da Avaliação Complementar
AV= Nota das Atividades no AVA ou da Recuperação das Atividades no AVA
AC= Nota da Avaliação Complementar
Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0.
Será desligado do AVA e, portanto, reprovado nos componentes curriculares
referentes à etapa do módulo, o aluno que não frequentar o AVA durante 30
(trinta) dias consecutivos e não se apresentar à Coordenação Acadêmica do
Curso para as devidas justificativas.
Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Acadêmica do
Curso em parceria com as Coordenações de EaD/e-Tec e Diretoria de Ensino
do campus no qual o aluno se encontra matriculado.
Os resultados finais devem ser divulgados para fins de conhecimento do
aluno.
15.1.4 Da Progressão Parcial
A Progressão Parcial caracteriza-se por oportunizar ao aluno cursar os
componentes curriculares do módulo seguinte mesmo tendo sido retido em um
ou mais componente(s) do módulo anterior. É oferecida no período
subsequente ao da retenção, sob a forma de uma avaliação complementar,
aplicada ao término do módulo em que se encontra matriculado.
O aluno poderá retornar ao curso mediante novo processo de ingresso, quando
da abertura de novas turmas. Neste caso, será oportunizado, a partir de análise
NFC= AV + AC
33
da documentação exigida, aproveitamento de estudos dos componentes
curriculares cursados com aprovação nos últimos 05(cinco)
15.1.5 Do Aproveitamento de Estudos
O aluno regularmente matriculado poderá obter aproveitamento de
estudos dos componentes curriculares integrantes do currículo dos cursos,
desde que atenda aos requisitos estabelecidos neste Manual.
O aproveitamento de estudos poderá ser concedido pela Coordenação
do Curso, mediante aproveitamento de conhecimentos e experiências
adquiridas nos últimos cinco anos, desde que haja correlação com o perfil de
conclusão do curso em questão, a partir de:
I. Componentes curriculares concluídos com aprovação em cursos.
II. Qualificações profissionais.
III. Processos formais de certificação profissional.
O aproveitamento de estudos por componente curricular será efetuado
quando este tenha sido cursado, com aprovação, em curso do mesmo nível de
ensino, observando compatibilidade de, pelo menos 75% (setenta e cinco por
cento) do conteúdo e da carga horária do componente curricular que o aluno
deveria cumprir no IFFluminense.
No caso de aproveitamento de estudos relacionados nos itens II e III
citados anteriormente, deverá ser apresentada toda a documentação
comprobatória, de acordo com os critérios estabelecidos no parágrafo anterior,
e aplicação de procedimentos que possam avaliar se o aluno, de fato, já detém
determinados saberes requeridos pelo perfil profissional do curso, estando em
condições de ser dispensado de certos conteúdos curriculares. Para avaliação
destes casos, será constituída uma comissão composta pela Coordenação de
Curso e por professores dos componentes curriculares.
O aproveitamento de estudos será concedido tendo por objetivo,
exclusivamente, a integralização do currículo do curso, sendo que o aluno é
obrigado a cursar, no IFFluminense, no mínimo 50% (cinquenta por cento) da
carga horária prevista para a integralização do respectivo curso. Quando, na
análise do aproveitamento de estudos, for verificada a não equivalência com o
currículo do curso vigente, não haverá registro no histórico escolar do
solicitante, assegurado que não se registre como atividade ou componente
extracurricular.
34
As solicitações de aproveitamento de estudos devem obedecer aos
prazos estabelecidos pela Coordenação de Registro Acadêmico, mediante
processo contendo os seguintes documentos:
I. Requerimento solicitando o aproveitamento de estudos.
II. Histórico escolar.
III. Plano de ensino ou programa de estudos contendo a ementa, o
conteúdo programático, a bibliografia e a carga horária de cada componente
curricular do qual solicitará aproveitamento.
O prazo máximo para tramitação de todo processo é de 30 (trinta) dias,
ficando destinados os primeiros dez dias para o aluno solicitar o
aproveitamento de estudos, a partir do primeiro dia letivo.
O aluno só estará autorizado a não mais frequentar as aulas do(s)
componente(s) curricular(es) em questão após a divulgação do resultado
constando o DEFERIMENTO do pedido.
16. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
16.1 Espaço Físico
Salas de Coordenação/Sala de Professores
Sanitários
Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência
Setor de Atendimento / Secretaria
Auditório dotado de recursos multimídias.
Sala de aula
Laboratórios de Informatica dotados com computadores ligados à rede internet
Biblioteca
16.2 Outros Recursos Materiais
3 (três) telas de projeção.
3 (três) monitor/ TV LCD 40” com suportes
1 (um) aparelho leitor de DVD.
4(quatro) projetor multimídia.
1 (um) módulo de vídeo conferência.
4(quatro) nobreak.
4 (quatro) aparelhos de ar-condicionado. 2 (dois) gravadores e reprodutores de DVD
2(dois) quadro branco interativo
2 (dois) misturadores de áudio
4 (quatro) apresentador de multimídia sem fio
35
2 (duas) câmeras fotográficas
4 (quatro) microfones
2(duas) filmadoras
4 (quatro) notebooks 1 (um) teleprompt 35 (trinta e cinco) computadores desktop completos
4 (quatro) estações gráficas
3 (três) servidores
2 (duas) unidades de backup
5 (cinco) impressoras laser monocromáticas
2 (duas) impressoras laser coloridas
1 (um) ploter
40 (quarenta) estabilizadores
17. CERTIFICAÇÃO
Após a integralização dos períodos letivos organizados em módulos que
compõem o curso Técnico em Guia de Turismo na modalidade a distância,
será conferido ao concluinte do curso o Diploma de Técnico de Nível Médio em
Guia de Turismo Regional (RJ), ao concluir os dois primeiros módulos e o
Diploma de Técnico de Nível Médio em Guia de Turismo Nacional/América do
Sul, ao concluir os três módulos.
36
Anexo I
PLANOS DE ENSINO DOS COMPONENTES CURRICULARES
MÓDULO I
PLANO DE ENSINO
Componente Curricular: Técnicas de Comunicação Carga Horária: 30 Módulo: I Ementa
Leitura, análise e interpretação de textos. Conceituação de linguagem, língua e fala. Os elementos da Comunicação. Semântica: sinônimos, antônimos, parônimos e homônimos, Polissemia. Sentido denotativo e conotativo. Padrão culto da língua portuguesa e dificuldades lingüísticas. As variações do padrão lingüístico. Texto literário e não-literário – conceito e características. Comunicação empresarial – classificação e características. Macroestrutura textual – coesão, coerência e concisão. O texto dissertativo-argumentativo, estrutura e características. Produção de textos acadêmicos e técnicos. Objetivos
Permitir ao estudante o pleno domínio dos recursos de leitura e escrita da língua portuguesa a fim de ampliar sua capacidade comunicativa e sua percepção para as várias possibilidades de leitura do mundo em que se insere. Conteúdo
Textos técnicos (carta de apresentação / Currículo e Documentos oficiais); • Os elementos da comunicação; • O padrão culto da Língua Portuguesa (ortografia / acentuação gráfica/semântica / concordância verbal e nominal / regência / crase / pontuação); • Discurso direto e indireto; Referência Básica
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1985. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. Referência Complementar
BELTRÃO, O. Correspondência: linguagem e comunicação oficial, empresarial e comércio. 20ª ed. Atlas, 1993. HOUAIS, F. Dicionário da Língua Portuguesa. São Paulo: Perspectiva, 2003. CARNEIRO, A. D. Texto em construção: interpretação de texto. São Paulo: Moderna, 1996.
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FAVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991. Série princípios. CHALLUB, S. Funções da linguagem. São Paulo: Ática, 1999. Série princípios. INFANTE, U. Do texto ao texto. São Paulo: Scipione, 1998.
PLANO DE ENSINO Componente Curricular: Ambientação em Educação a Distância Carga Horária: 45 Módulo: I Ementa
Conceitos de Educação à distância e Tecnologia da Informação e comunicação (TIC). Ambiente Virtual de aprendizagem. Objetivos
▪ Discutir o uso pedagógico das Tecnologias de Informação e Comunicação. ▪Conhecer e discutir conceitos básicos relacionados à Educação a distância. ▪Conhecer e experimentar um ambiente Virtual de aprendizagem (plataforma Moodle). Conteúdo
1- Introdução: Os processos de ensino e aprendizagem e as tecnologias da informação e da comunicação. 1.1 Tecnologia – Conceitos e fundamentos 1.2 As tecnologias da informação e da comunicação e o ensino/aprendizagem 2- Educação a distância: fundamentos, práticas e elementos constitutivos: 2.1 O que é EaD? 2.2 Aspectos e elementos da educação a distância; 2.2.1 Interatividade, mídias, materiais didáticos; 2.2.2 Estratégias de comunicação bidirecional mediada pela tecnologia; 2.2.3 Professores e alunos na EaD. 3- O papel da EaD na ampliação das oportunidades de acesso à educação continuada. a. EaD como alternativa para as crescentes demandas por educação continuada no Brasil. Referência Básica
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Salto para o futuro: TV e informática na educação. Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto, SEED, 1998. CARVALHO, Marília Gomes de, Et alli. Tecnologia. Disponível em:<http://www.ppgte.cefetpr.br/genero/tecnologia.htm>. Acesso em: 03/03/2007. GONZALEZ, Mathias. Fundamentos da tutoria em educação a distância. São Paulo: Avercamp, 2005.
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Referência Complementar
BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância mais aprendizagem aberta.(in) ____________. Aformação na sociedade do espetáculo. São Paulo: Loyola, 2002 (p. 151 – 168)
PLANO DE ENSINO Componente Curricular: Espanhol Instrumental I Carga Horária: 45 Módulo: I Ementa
Apresentação do alfabeto espanhol (letras e sons), orientação sobre as formas de tratamento Formal e Informal, apresentação das nacionalidades e números, estudo de pronomes, verbos e vocabulário utilizados em uma conversação básica, compreensão de textos que abordem a temática do curso, compreensão auditiva e expressão escrita e oral. Objetivos
Ao final deste módulo o aluno deverá ser capaz de reconhecer as letras do alfabeto espanhol e pronunciá-las corretamente, em palavras soltas e em contexto específicos de uma interação sócio-comunicativa básica; de empregar corretamente os pronomes e verbos estudados de acordo a forma de tratamento a ser usada; apresentar-se em espanhol, ler e compreender textos em espanhol. Conteúdo El alfabeto; pronombres personales sujetos; los artículos y contracciones; verbos regulares e irregulares en presente de indicativo; los gentilicios; los números; sustantivos; adjetivos; adverbios; comprensión lectora y vocabularios temáticos (ciudad, alimentos, características personales, días de la semana, meses, horas). Referência Básica
FANJUL, Adrián (org). Gramática de español paso a paso. São Paulo: Moderna, 2005. HERMOSO, A. González. Conjugar es fácil en español de España y de América. Madrid: Edelsa. 1996. HERMOSO, A. González & DUEÑAS, Carlos R. ECO 1 Curso Modular de Español Lengua Extranjera . Madrid: Edelsa, 2004. Diccionario del Estudiante. Real Academia Española, España: Santillana, 2005. Referência Complementar
ALONSO, L., BLANCO, J. M. e RAMOS, A. Diálogos y Relatos: con actividades para la clase de español. Madrid: Edinumem, 2009. ARIAS, Sandra Di Lullo. Guia do espanhol para quem só fala portunhol. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
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ARIAS, Sandra Di Lullo & MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em espanhol: escreva a coisa certa em qualquer situação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
PLANO DE ENSINO Componente Curricular: Introdução à Informática Carga Horária: 60 Módulo: I Ementa
Desenvolvimento Histórico dos Computadores e da Informática; Conceitos Fundamentais de Informática; Sistemas Operacionais; Internet; Editores de Texto, Planilha e Apresentação. Objetivos
Preparar os alunos para que dominem os conceitos fundamentais da informática de tal modo que possam utilizar o computador com destreza, tanto para estudar como trabalhar; criem e digitem textos, planilhas e apresentações bem formatados; utilizem fórmulas, funções e gráficos em planilhas eletrônicas; naveguem na internet, usufruindo dos recursos disponíveis, porém com consciência dos riscos e de como se proteger. Conteúdo
1. A história dos computadores e da informática: 1.1 Evolução da tecnologia e dos computadores; 1.2 Classificação dos computadores; 1.3 A utilização da informática no mundo atual. 2. Introdução à informática: 2.1 Conceitos de hardware e software; 2.2 Componentes básicos do hardware; 2.3 Funcionamento básico do computador e sua interação com o usuário. 3. Principais periféricos de entrada e saída do computador: 3.1 Teclado, mouse, scanner, monitor, impressora, HD, memória RAM. 4. Sistema Operacional: 4.2 Evolução histórica dos sistemas operacionais; módulos básicos de um sistema operacional.
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5. Internet: 5.1 Funcionamento básico da internet; formas de acesso à internet; serviços
básicos disponíveis na internet; segurança básica na computação e na internet;
5.2 Correio eletrônico (e-mail). 6. Processador de texto 6.1 Visão geral da janela do Word; configurando página; digitação e manipulação de texto (selecionando, apagando, substituindo, copiando e movendo texto, mudar aparência do texto e posição na tela); nomear e gravar documento; encerrar sessão de trabalho do Word; abrir um documento; imprimir um documento; 6.2 Formatação de texto e de página; 6.3 Correção ortográfica e dicionário de sinônimo; desfazer e refazer operações e/ou digitação; 6.4 Definir recuos, tabulação, parágrafos e margens; 6.5 Formatar parágrafos, tabulação e espaçamento; 6.6 Trabalhar com listas, manipular marcadores e numeração; 6.7 Trabalhar com tabelas; inserir figuras e objetos. 7. Planilha eletrônica: 7.1 O que faz uma planilha eletrônica; entendendo os conceitos de linhas, colunas e endereços de células; 7.2 Visão geral da janela do Excel; como salvar, fechar, abrir e imprimir uma
planilha; 7.3 Formatar planilhas eletrônicas; 7.4 Fazer fórmula; 7.5 Utilizar funções; 7.6 Formatar células; 7.7 Utilizar gráficos; 7.8 Classificar e filtrando dados; 7.9 Utilizar formatação condicional; 8 Software de apresentação: 8.1 Visão geral da janela do PowerPoint; como gravar, fechar, abrir e imprimir
uma apresentação; anotações e folhetos, 8.2 Fazer apresentações utilizando: listas, formatação de texto, desenhos, figuras, hiperlinks, som e videoclipes; 8.3 Incluir gráficos e organogramas; alterar layout, estrutura e cores de segundo plano; 8.4 Utilizar transição de slides, efeitos e animação. Referência Básica
MANZANO, André Luiz N. G. MANZANO, Maria Izabel N. G. Informática Básica, São Paulo – Editora Érica. 7ªEdição. 2007. MANZANO, Jose Augusto N. G. BrOffice.org 2.0: Guia Prático de Aplicação. São Paulo – Editora: Érica. 2007. RAMALHO, Jose Antonio. Microsoft Office Xp: Teoria & Pratica. São Paulo. Editora: Futura, 2001. Referência Complementar
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CAPRON, H.L. e JOHNSON, J.A. Introdução à informática, São Paulo – Editora: Pearson Prentice Hall, 8ªEdição, 2004. COSTA, Edgard Alves. BrOffice.org da Teoria a Pratica. São Paulo – Editora: Brasport, 2007.
PLANO DE ENSINO Componente Curricular: Geografia Regional Carga Horária: 60 Módulo: I Ementa
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Prover os alunos das técnicas de representação da cartografia moderna, em conjunto com as noções básicas da cartografia necessárias ao uso e interpretação de cartas e mapas. Além disso, Este curso tem como objetivo esclarecer e desmistificar o sistema GPS, apresentar as limitações desse sistema e orientar sobre utilização, com vistas a sua aplicação em diferentes atividades, dentre elas entretenimento, navegação, sensoriamento remoto, meio ambiente e georreferenciamento de rotas e trilhas Objetivos
- Discutir as perspectivas das políticas de turismo na organização e no desenvolvimento do território, com foco no Estado do Rio de Janeiro e na região Noroeste Fluminense. - Utilizar equipamentos de orientação e técnicas navegação em campo. - Planejar a atividade de guiamento a partir de produtos cartográficos com finalidade de orientação. Conteúdo
- O conceito de território e de desenvolvimento. - Do planejamento regional ao desenvolvimento territorial. - A atividade turística e a geração de renda. - A atividade turística e a produção dos espaços urbanos e rurais. - As políticas de turismo e o território do Brasil: os destinos indutores e a regionalização da atividade turística. - A atividade turística na economia fluminense e na economia do Noroeste Fluminense. REFLEXÕES SOBRE TRABALHO DE CAMPO E CONCEITOS DE GEOGRAFIA DIRECIONADOS AO GUIAMENTO - Definições sobre trabalho de Campo - Reflexões sobre o Relato de Campo - Definições e Classificações do Conceito de Paisagem Geográfico NOÇÕES BÁSICAS DE CARTOGRAFIA - Noções Gerais de cartografia - Definições de mapa, carta e planta - Características básicas dos mapas - Noções de escala - Tipos de escala - Noções de Projeções cartográficas - Propriedades, superfície das projeções e classificações - Projeções cartográficas adotadas no Brasil - Projeção Universal Transverso de Mercator – UTM - Noções Gerais de representações cartográficas (temas humanos, econômicos e físicos) - Interpretar e diferenciar mapas, cartas e plantas. - Utilizar plantas para plotagem de percurso e roteiro de visitação. - Utilizar ferramentas de busca, através de sites específicos, para definição de trajetos, localização de sítios e atrativos turísticos. ORIENTAÇÃO COM BÚSSOLA - Noções gerais - Aplicação ao guiamento
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INTRODUÇÃO AO GPS - O que é um satélite, tipos de satélites e aplicações; - Correlações com o sistema GPS; - Sistemas de Posicionamento Global; - Lógica de posicionamento por satélites; - Segmentos do Sistema GPS e suas peculiariedades; - Os erros do Sistema de posicionamento Global por satélites; UTILIZAÇÃO DO GPS - Tipos de equipamentos e aplicações. - Orientação com GPS -- Recursos e funções do GPS de Navegação - Uso do teclado e entrada de dados - Visão Geral das páginas principais - Configuração do GPS - Configuração de DATUM - Configuração de Navegação (navigation) - Página de Satélite - Indicador de Carga de Pilha, Iluminação da tela - Página de Mapa, Configuração de Tracklog, Zoom e Cursor de Movimento, Página de- Navegação e Bússola, Trackback - Usando a Bússola - Página de Menu Principal e Waypoints - Inserindo coordenadas de interesse no GPS - Criando e Usando Rotas (routes) - Mapeamento Automático – tracklog – trackpoints - Cálculo de áreas e balizamentos. - Conexão do GPS –computador APLICAÇÕES de GPS NO GUIAMENTO - Apresentação de trabalho em campo onde será feito georreferenciamento, Utilizações do GPS em campo. - Configuração do aparelho - Utilizar o GPS junto com as cartas para inserar coordenadas UTM - Utilizar GPS para construção de rotas, após a inserção de coordenadas UTM - Uso de GPS para ciração de Mapeamento Automático – tracklog – trackpoints - Utilizar GPS para Obter e gravar posições – waypoints Referência Básica
DUARTE, Paulo Araújo. Fundamentos de cartografia. 3. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2006. 208 p., il. (Didática, 2). ISBN (Broch.).
FRIEDMANN, Raul M. P. (Raul Marques Pereira). Fundamentos de orientação,cartografia e navegação terrestre: um livro sobre GPS, bússolas e mapas para aventureiros radicais e moderados civis e militares. Curitiba, 2003. xiv, 365 p., il. ISBN (Broch.).
JOLY, Fernand. A Cartografia. 4a edição, Campinas: Papirus, 2001.
MARTINELLI, Marcello. Gráficos e mapas: construa-os você mesmo. Assessoria Graça Maria Lemos Ferreira. São Paulo: Moderna, 1998. 120p, il. ISBN Broch.
__________________. Mapas da Geografia e Cartografia Temática. 4 ed. São Paulo: Contexto, 2007.
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Serpa, Angelo. Turismo e Paisagem. 1 ed. São Paulo: Contexto, 2002
Nogueira, Ruth E. Cartografia. Representação, comunicação e visualização de dados espaciais. 2 ed. Florianopólis: Ed. Da UFSC, 2008
ROCHA, Cézar Henrique Barra. GPS de Navegação: para mapeadores, trilheiros e navegadores.Juiz de Fora; Universidade Fedral de Juiz de Fora, 2003.
Venturi, Luis Antonio Bittar Venturi. Praticando Geografia. Técnicas de campo e laboratório. São Paulo: Oficina de Textos, 2005
Referência Complementar
PEARCE, Douglas G. Geografia do Turismo. São Paulo: Aleph, 2003. VEIGA, José Eli. A Face Territorial do Desenvolvimento. Disponível em: HTTP://www.econ.fea.usp.br/zeeli/Textos/ArtigosCientificos/%5b20%5dface_territorial.htm acessado em 13/08/2009.
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PLANO DE ENSINO
Componente Curricular: História Regional Carga Horária: 60 Módulo: I Ementa
O curso aborda a história do Brasil a partir de um recorte regional. A ênfase é dada aos aspectos culturais e à formação do patrimônio histórico regional, seguindo-se, para tanto, a historiografia nacional orientada pela chamada Nova História. Objetivos
Preparar o discente para atuar como Técnico em Guia de Turismo, instrumentalizando-o com o domínio de conhecimentos sobre as culturas dos distintos períodos históricos do Brasil, privilegiando a história regional. Conteúdo
Patrimônio histórico e memória História Regional: cultura e sociedade
Brasil Colônia - Mulheres - Infância - Família Patriarcal - Religião - Moradias - Educação - História e Cultura Afro-Brasileira - A Mineração e o Barroco
Brasil Império - Vinda da Família Real Portuguesa e urbanização do Rio de Janeiro - A vida dos africanos e afro-brasileiros na Corte - O café: urbanização, educação e imigração - A construção da identidade nacional: monarquia, mão de obra, eugenia, memória e patrimônio histórico - Campos dos Goytacazes o População indígena do Norte e Noroeste Fluminense o A Confederação dos Tamoios o A capitania de São Tomé/Capitania de Paraíba do Sul: Assecas X Heréus o Missões Jesuíticas, Igrejas, Engenhos e Solares o História e Cultura afro-brasileira o O espaço urbano de uma cidade em expansão: Campos na segunda metade do século XIX e início do XX o Patrimônio arquitetônico - O café, os imigrantes e a expansão para o Oeste: a formação do Noroeste Fluminense
Rio de Janeiro no Brasil República: história & arquitetura do Estado
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Referência Básica ENDERS, A. A história do Rio de Janeiro. 2. ed. Rio de Janeiro: Gryphus, 2008. FARIA, S. de C. A colônia brasileira: economia e diversidade. São Paulo: Moderna, 2004. NOVAIS, F. A. (Coord); SOUZA, Laura de Mello e (Org.); ALENCASTRO, Luiz Felipe de (Org.); SEVCENKO, N. (Org); SCHWARCZ, Lilia Moritz (Org). História da vida privada no Brasil. 4 v. São Paulo: Cia. das Letras, 2004. Referência Complementar
ALMEIDA, M. R. C. de. Os índios na História do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2010. CHALHOUB, S. Visões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. 5. reimpr. São Paulo: Cia. das Letras, 2003. FARIA, S. de C. A colônia em movimento: fortuna e família no cotidiano colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998. FURTADO, J. F. Cultura e sociedade no Brasil colônia. São Paulo: Atual, 2000. HEYWOOD, L. M. Diáspora negra no Brasil. São Paulo: Contexto, 2008. KARASCH, M. C. A vida dos escravos no Rio de Janeiro (1808-1850). 2. reimpr. São Paulo: Cia. das Letras, 2000. LINHARES, M. Y. (Org.). História geral do Brasil. 9. ed. rev. e atual. 17. tiragem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. MAIO, M. C.; SANTOS, R. V. (Orgs.). Raça, ciência e sociedade. 2. reimpr. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz/CCBB, 2006. MORAES, J. G. Cidade e cultura urbana na Primeira República. São Paulo: Atual, 1999. NEVES, L. M. B. P. das; MACHADO, H. F. O Império do Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
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PLANO DE ENSINO Componente Curricular: Fundamentos de Turismo e Hospitalidade Carga Horária: 60 Módulo: I Ementa
História das viagens e do turismo; elementos constitutivos do turismo e da hospitalidade; cenário da atividade turística na Região Noroeste ; exemplos de lugares turísticos; impactos da atividade turística nas localidades; legislação. Tipos de Roteiros. Formas de turismo e tipologia. Segmentação da demanda. Sazonalizadade Objetivos
- Ter visão crítica sobre a amplitude da atividade turística.
- identificar os elementos constitutivos do turismo e da hospitalidade
- Compreender os impactos da atividade turística nas localidades.
- Utilizar a legislação correlata na sua atividade profissional Conteúdo
- Conceitos de turismo e hospitalidade - Aspectos históricos da atividade turística e da hospitalidade; - Definições da OMT - Cenários do turismo e da Hospitalidade - Tempos e espaços da hospitalidade - Cadeia produtiva do turismo - Profissionais do Turismo - Avaliar os sítios turísticos e atrativos adequados a demanda - Definir itinerário. - Identificar recursos institucionais, financeiros, materiais e de suprimento - Elaborar e controlar orçamento - Estimar e gerenciar a relação entre tempo e distância - Aplicar ferramentas de marketing para a consolidação do roteiro - Definir preço do produto - Legislação turística correlata
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Referência Básica
Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio ambiente. Dóris Ruschmann. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 2000. Turismo Básico. Luiz G. Godói Trigo. 6. ed. São Paulo: SENAC, 2002. Referência Complementar
Fundamentos do Turismo. IGNARRA, Luis Renato. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 2003. Turismo, fundamentos e dimensões. José Vicente Andrade. São Paulo: Pioneira, 2000. Sociologia do turismo: para uma nova compreensão do lazer e das viagens. J. Krippendorf. São Paulo: Aleph, 2000. Como aprender turismo, como ensinar. Marilia Gomes dos Reis Ansarah. São Paulo: SENAC, 2001.
PLANO DE ENSINO
Componente Curricular: Relações Interpessoais Carga Horária: 30 Módulo: I Ementa
Características das relações interpessoais; Autoestima; Empatia; Afetividade; As necessidades humanas; Estilos de liderança; A importância da comunicação nas relações interpessoais; Formação de equipes. Objetivos
Proporcionar ao aluno informações que contribuam para o estabelecimento relações produtivas em seu ambiente de trabalho, bem como que possibilitem o desenvolvimento de habilidades de liderança. Conteúdo
1. O Relacionamento Interpessoal: 1.1 Nosso dia-a-dia 1.2 Nossas insatisfações 2. Conceitos para um Melhor Relacionamento Interpessoal: 2.1 Aceitação total da outra pessoa 2.2 Envolvimento versos comprometimento 2.3 Auto-estima 2.4 Empatia 2.5 Afetividade 2.6 Habilidade no relacionamento interpessoal para sobrevivência profissional 2.7 Outros conceitos para o bom relacionamento interpessoal:
Razão versos emoção;
Resiliência;
Transparência;
O problema é de todos;
Defesa versos ataque;
Espaços vazios;
Primeiro o certo;
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Esforço versos resultado;
A importância do relacionamento interpessoal. 3. As Necessidades Humanas versos Relacionamento Interpessoal: 3.1 Hierarquia das necessidades
Necessidade fisiológica ou biológica
Necessidade de segurança
Necessidades de reconhecimento, estima
Necessidade de autorrealização 3.2 As necessidades humanas e os motivadores psicológicos 4. Estilos de Liderança 4.1 Introdução 4.2 Tipos de liderança
Liderança autocrática
Liderança democrática
Liderança liberal 4.3 Estilos de liderança vs. motivadores psicológicos 4.4 Uso dos estilos de liderança Autocrático versos autoritário Democrático versos por tudo a voto 4.5 Liderança situacional 4.6 Coaching
Competências de um coach
Objetivo do coaching 5. A Comunicação no Relacionamento Interpessoal 5.1 Algumas formas de comunicação
A fala
Escrita, desenhos
O corpo
Códigos
Moda
Outras formas 5.2 Ruídos na comunicação
Falta de atenção
Preconceitos
Negativismo
Ataques pessoais
Falar em demasia
Palavras difíceis
Parcialidade
Paciência
Equilíbrio e controle
Senso de humor
Outros cuidados 5.3 Os passos para uma boa comunicação 6. Equipes de Alta Performance 6.1 Introdução 6.2 O que são? 6.3 Formação de Equipe de Alta Performance 6.4 Aplicabilidade prática Onde e como aplicar 6.5 Vencendo a letargia
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As mudanças comportamentais provocadas pela implantação de uma EAP Vale a pena mudar? Referência Básica
CRIVELARO, Rafael. TAKAMORI, Jorge Tukio. Dinâmica das Relações Interpessoais. 2ª edição – Revisada. Coleção Administração & Sociedade. Campinas (SP): Editora Átomo. Janeiro/2011. Referência Complementar
CARVALHO, Maria do Carmo Nacif de. Relacionamento interpessoal: como preservar o sujeito coletivo. Rio de Janeiro: LTC, 2009. SOBRAL, Filipe. PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
PLANO DE ENSINO Componente Curricular: Legislação Turística Carga Horária: 30 Módulo: I Ementa
Apresentar toda legislação turística brasileira. Objetivos
- Aplicar o Código de Defesa na elaboração de pacotes turísticos. - Legislação turística correlata Conteúdo
- Utilizar a legislação correlata na atividade profissional do guia de turismo - Elaboração e negociação do contrato - Código do Consumidor - Estratégia de Vendas Referência Básica
CHIMENTI, Silvia, TAVARES. Adriana Menezes de. Guia de Turismo: O profissional e a profissão. São Paulo: Editora Senac, 2007. DURO, Jorge. BONAVITA J. R. Desperte o empreendedor em você. São Paulo: Editora Senac. FOSTER, D. Viagens e Turismo – Manual de Gestão. Edições Cetop, Portugual. KRIPPENDORF, J. Sociologia do Turismo; para uma nova compreensão do lazer e das viagens. Tradução Contexto Traduções. São Paulo, Ed. Aleph, 2000. PRADO, Wania Gaspar Martins do. Manual Prático para a organização de viagens. São Paulo, Aleph, 2002.
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Referência Complementar
LAGE, B. H. G. & MILONE, P. C. Economia do Turismo. Editora Atlas, São Paulo. PAIVA, Maria das Graças M. V., Sociologia do Turismo. Papirus, Campinas Pequenos Negócios em Comércio e Serviços. Série Gerencie seu Negócio. RAPOSO, Alexandre . Turismo No Brasil: Um Guia Para O Guia. São Paulo: Senac, 2007. SILVA, F. B. Psicologia aplicada ao Turismo e Hotelaria. São Paulo: CenaUm, 1999. TEIXEIRA, E. L. Gestão da qualidade em destinos turísticos. Qualitymark, Rio de Janeiro. URRY, John. O olhar do turista: Lazer e Viagens nas Sociedades. 3.ed. São Paulo: Studio Nobel, 2003. VAZ, Gil Nuno. Marketing Turístico. São Paulo: Pioneira, 1999.
MÓDULO II
PLANO DE ENSINO Componente Curricular: Português Instrumental Carga Horária: 60 Módulo: II Ementa
Leitura, análise e interpretação de textos. Conceituação de linguagem, língua e fala. Os elementos da Comunicação. Semântica: sinônimos, antônimos, parônimos e homônimos, Polissemia. Sentido denotativo e conotativo. Padrão culto da língua portuguesa e dificuldades lingüísticas. As variações do padrão lingüístico. Texto literário e não-literário – conceito e características. Comunicação empresarial – classificação e características. Macroestrutura textual – coesão, coerência e concisão. O texto dissertativo-argumentativo, estrutura e características. Produção de textos acadêmicos e técnicos. Objetivos
Permitir ao estudante o pleno domínio dos recursos de leitura e escrita da língua portuguesa a fim de ampliar sua capacidade comunicativa e sua percepção para as várias possibilidades de leitura do mundo em que se insere.
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Conteúdo
• Resumo e esquema. • Estrutura do parágrafo; • Texto dissertativo; • Resenha; Referência Básica
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1985. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. Referência Complementar
BELTRÃO, O. Correspondência: linguagem e comunicação oficial, empresarial e comércio. 20ª ed. Atlas, 1993. HOUAIS, F. Dicionário da Língua Portuguesa. São Paulo: Perspectiva, 2003. CARNEIRO, A. D. Texto em construção: interpretação de texto. São Paulo: Moderna, 1996. FAVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991. Série princípios. CHALLUB, S. Funções da linguagem. São Paulo: Ática, 1999. Série princípios. NFANTE, U. Do texto ao texto. São Paulo: Scipione, 1998.
PLANO DE ENSINO
Componente Curricular: Inglês Instrumental I Carga Horária: 45 Módulo: II Ementa
Língua Inglesa; Discurso enquanto prática social; Oralidade; Leitura e Escrita aplicados ao Turismo. Objetivos
Empregar corretamente os fundamentos da leitura, escrita e conversação da língua estrangeira e aplicar vocábulos de acordo com as tarefas de agências de viagem e eventos. Conteúdo
Estruturas gramaticais básicas: Pronomes sujeitos
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Pronomes possessivos Pronomes objetos To be (presente simples) – formas afirmativa, negativa e interrogativa Ordem dos adjetivos Números Horas Meses do ano/dias da semana/estações do ano Presente simples - formas afirmativa, negativa e interrogativa Presente contínuo - formas afirmativa, negativa e interrogativa Pronomes interrogativos Vocabulário Voltado para o Turismo: Guias Tickets (ônibus, mêtro e trem) Convites Cardápios Passeios Históricos Culturais Roteiros, clima, transporte e moeda. Passeios Ecológicos, Gastronômicos e à praia. Eventos esportivos Restaurantes: reserva, pedidos, acompanhamentos, explicando pratos típicos, a conta e gorjetas. Estratégias de Leitura: Antecipação Previewing Skimming Scanning Referência Básica
SCHUMACHER, Cristina. COSTA. Francisco da. Inglês para turismo e hotelaria: a comunicação essencial para o dia-a-dia. Rio de Janeiro: Elsevier,2007. MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use.Cambridge University Press. MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Cambridgr University Press. JONES,Leo. Welcome! English for the travel and tourism industry. Cambridge University Press. CATUREGLI, Maria Genny. Dicionário Inglês-Português:turismo, hotelaria e comércio exterior.São Paulo: Aleph,1998. Referência Complementar
MARTINEZ,Ron. Como dizer tudo em Inglês: fale a coisa certa em qualquer situação. Rio de Janeiro: Elsevier,2000. 43º reimpressão.
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PLANO DE ENSINO Componente Curricular: Espanhol Instrumental II Carga Horária: 45 Módulo: II Ementa
Apresentação das expressões relacionadas a visitações e passeios turísticos como restaurantes, hotéis, monumentos e lugares históricos; produção de diálogos e relatos direcionados a esses temas; compreensão de textos que abordem a temática do curso, compreensão auditiva e expressão escrita e oral. Objetivos
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Ao final deste módulo o aluno deverá ser capaz de preencher fichas com dados pessoais corretamente, fazer reservas e desenvolver uma interação sócio-comunicativa em hotéis e restaurantes; apresentar - textualmente e oralmente - monumentos e lugares históricos; apresentar - textualmente e oralmente - aspectos culturais, ler e compreender textos em espanhol. Conteúdo
Verbos regulares e irregulares en presente de indicativo; sustantivos;
adjetivos; adverbios; pretérito imperfecto, pretérito indefinido, pretérito
perfecto, pronombres demostrativos, pronombres complementos;
comprensión lectora y vocabularios temáticos (alimentos y bebidas,
expresiones de hotel y restaurantes, partes de la casa, colores).
Referência Básica
FANJUL, Adrián (org). Gramática de español paso a paso. São Paulo:
Moderna, 2005.
HERMOSO, A. González. Conjugar es fácil en español de España y de
América. Madrid: Edelsa. 1996.
HERMOSO, A. González & DUEÑAS, Carlos R. ECO 1 Curso Modular de
Español Lengua Extranjera . Madrid: Edelsa, 2004.
Diccionario del Estudiante. Real Academia Española, España: Santillana, 2005.
PLANO DE ENSINO Componente Curricular: Manifestações Culturais Carga Horária: 30 Módulo: Módulo II Ementa
Cultura. Folclore. Mitos e Lendas. Danças, músicas e manifestação da cultura
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Objetivos
- Informar sobre temas, personagens e manifestações da cultura brasileira. - Relacionar e significar as manifestações da cultura brasileira com conhecimentos da História Social na atividade de guiamento. Conteúdo - Distinção entre cultura e folclore. - Manifestação da cultura relacionada à formação social brasileira. - Artesanatos, lendas, festas e música, danças, gastronomia regional. - Construção social do ídolo, personificação e manifestação do mito. Referência Básica Cultura Popular brasileira. Alceu Maynard Araújo. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007 Referência Complementar
Cultura Popular. Antonio Augusto Arantes. São Paulo: Brasiliense, 2006.
PLANO DE ENSINO Componente Curricular: Primeiros Socorros Carga Horária: 30 Módulo: II
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Ementa
Compreensão das condições de urgência/emergência objetivando estabelecer
as prioridades de atendimento nessas situações, com desenvolvimento de
habilidades no atendimento ao suporte básico de vida. Abordagem do indivíduo
em primeiros socorros, afogamento e aspiração de corpo estranho. Noções de
biossegurança na urgência e emergência. Conhecer as características e
aplicações dos Equipamentos de proteção Individual e Coletiva em florestas e
matas.Conhecer os riscos físicos, químicos e biológicos da natureza. Conhecer
as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho. Conhecer e
compreender a fundamentação básica de meio ambiente, conceitos e diretrizes
do sistema de gestão ambiental. Utilizar adequadamente equipamentos de
Proteção Individual e Coletiva; Utilizar corretamente as normas de segurança e
proteção no guiamento;
Objetivos
Capacitar e desenvolver habilidades para enfrentar situações emergenciais com segurança. Identificar e utilizar métodos e procedimentos em meio ambiente; Conteúdo
• Segurança de Cena: princípios básicos para a abordagem de um
acidente com vítimas, enfatizando a preservação da integridade física de
quem presta o atendimento, vítimas e curiosos;
• Plantas venenosas;
• Animais peçonhentos;
• Incêndios e queimadas;
• Biossegurança : Importância e uso correto de EPIs (Equipamentos de
Proteção Individual); luvas de procedimento, máscara , óculos de
segurança e máscaras para respiração boca-máscara-boca;
• Avaliação Primária: Como executar a abordagem inicial a uma vítima ;
• Parada respiratória/Parada Cárdio-Respiratória: causas identificação e
conduta imediata;
• RCP(Reanimação Cárdio-Pulmonar.
• OVACE( Obstrução de Vias Aéreas por Corpo Estranho): causas,
identificação e conduta imediata em vítima consciente e inconsciente,
com estação prática;
• Emergências ( Dor no Peito Não Traumática, AVC, Desmaio e
Convulsão): causas, sinais e sintomas e conduta imediata;
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• Hemorragia Externa: técnicas para conter sangramentos em diversas
partes do corpo e materiais a serem utilizados; Hemorragia interna (
sinais , sintomas e conduta imediata);
• Ferimentos (amputação, queimadura, objeto encravado, evisceração):
identificação e conduta imediata; uso de materiais diversos ( bandagem
triangular, ataduras, gazes, etc.);
• Avaliação Secundária: objetivo e técnica, integração com a avaliação
primária;
• Lesões osteoarticulares ( fratura , entorse, contusão e luxação):
definição, sinais e sintomas, conduta imediata, uso de materiais
diversos;
• Trauma de crânio e coluna vertebral: definição, causas, sinais, sintomas,
abertura de vias aéreas em vítimas com suspeita de trauma, uso do
colar cervical;
• Uso de prancha longa e transporte adequado da vítima e adaptado;
simulações diversas;
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PLANO DE ENSINO Componente Curricular: Técnicas de Trabalho para Guia de Turismo I Carga Horária: 45 Módulo: II
Ementa
Atividades recreativas, brincadeiras, atividades lúdicas. Os conceitos de lazer, lúdico, recreação e tempo livre. Objetivos
Elaborar atividades recreativas de acordo com o público, local e clima da estação. Aplicar as brincadeiras regionais e cantigas de roda. Elaborar e desenvolver atividades lúdicas. Postura crítica em relação a atividade econômica do turismo. Utilizar diversos tipos de espaços para recreação e lazer Conteúdo
Conceitos básicos de: - Lazer - Lúdico - Recreação - Tempo livre Referência Básica
BOULLON, Roberto. Atividade Turística e Recreativa: o homem como protagonista. São Paulo: Edusc, 2004. BRUHNS, Heloisa Turini (org.) Introdução aos Estudos do Lazer. Campinas: Autores Associados, 1997. Larizzatti, Marcos. Lazer e recreação para o turismo. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. MARCELINO, Nelson Carvalho. Repertório de atividades de recreação de lazer. Campinas, SP: Papirus. 4 edição, 2007. PIRES, Mario Jorge. Lazer e Turismo Cultural. São Paulo: Manole, 2001. TRIGO, Luiz Gonzada Godoi. Entretenimento. Série Ponto Futuro N. 15. São Paulo: Editora Senac. Referência Complementar
BRUHNS, Heloisa Turini (org.) Temas sobre o lazer. Campinas: Autores Associados, 2000.
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PLANO DE ENSINO Componente Curricular: Patrimônio Histórico Cultural Carga Horária: 30 Módulo: II Ementa
Memória, Espaços Social de Memória e Monumentos Objetivos
Compreender a historicidade das relações sociais, das formações
econômicas e da construção da Patrimônio Histórico-cultural Regional;
Analisar os conceitos de Memória, Documento e Monumento;
Compreender os mecanismos histórico-sociais da produção da Memória
Social;
Perceber a articulação entre Memória e Identidade e os processos
ideológicos, políticos, culturais e econômicos que atravessam tal
articulação;
Desenvolver Habilidades de Leitura e Interpretação do patrimônio
histórico-cultural;
Formação unitária que incorpore os conhecimentos técnicos com a formação ampla (o domínio dos instrumentos do “pensamento teórico” e dos saberes necessários ao exercício profissional). Conteúdo
O uso de documentos e fontes históricas;
Procedimentos e roteiros de fontes históricas;
A colonização Portuguesa na América
A História da região Noroeste sua Inserção;
História Regional;
Fontes para pesquisa da História Local;
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Aspectos econômicos, políticos, sociais, turísticos e culturais da região.
Lugares da Memória Social Regional Referência Básica
CAMARGO, Haroldo Leitão. Patrimônio Histórico e Cultural (Coleção ABC
do Turismo). SP, ALEPH, 2002.
CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade. SP, Cia das letras, 1999.
FLEURI, Reinaldo Matias (Org.). Educação intercultural. RJ: DP&A, 2003.
FREITAS, Marcos Cezar (Org.) Historiografia brasileira em perspectiva. SP,
contexto, 1998.
FUNARI, Pedro Paulo E Pelegrini, Sandra C. A.. Patrimônio Histórico e
Cultural. RJ, JORGE ZAHAR, 2006.
e PINSKY, Jaime (Orgs.). Turismo e patrimônio
cultural. SP: Contexto, 2007.
LE GOFF, Jaques. História e Memória. Campinas, UNICAMP, 1996.
LINHARES, Maria Yedda Leite. História Geral do Brasil. 7. ed. Rio de Janeiro.
62
PLANO DE ENSINO
Componente Curricular: História da Arte Carga Horária: 30 Módulo: II Ementa
Movimentos artísticos. Manifestação da arte em diversas linguagens. Aspectos sociais e arte mundial. Objetivos
Conhecer e informar sobre temas, personagens e manifestação da cultura mundial Relacionar as manifestações com o conhecimento da História Social na atividade de guiamento Curiosidades dos ícones da arte mundial Conteúdo História da Arte Referência Básica
Graça, Proença. História da Arte
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PLANO DE ENSINO
Componente Curricular: Prática Profissional para Guia de Turismo Regional Carga Horária: 105 Módulo: II Ementa
A atividade turística na Região Noroeste Fluminense e o sistema turístico local. A atividade turística no Estado do Rio de Janeiro e o sistema turístico estadual Objetivos
- Identificar as potencialidades do cenário local e regional. - Interpretar os cenários do turismo, da cultura e do meio ambiente, no âmbito local e regional. Conteúdo - Visitas técnicas locais (30 horas) - Visitas técnicas a cidade do Rio de Janeiro e aeroporto internacional (50 horas) Referência Básica
Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio ambiente. Dóris Ruschmann. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 2000 Turismo Básico. Luiz G. Godói Trigo. 6. ed. São Paulo: SENAC, 2002 Fundamentos do Turismo. IGNARRA, Luis Renato. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 2003. Turismo, fundamentos e dimensões. José Vicente Andrade. São Paulo: Pioneira, 2000.
64
Referência Complementar _____________________________________________________________________________ Sociologia do turismo: para uma nova compreensão do lazer e das viagens. J. Krippendorf. São Paulo: Aleph,2007.
65
MÓDULO III
PLANO DE ENSINO Componente Curricular: Gestão e Empreendedorismo Carga Horária: 30 Módulo: III Ementa
Características fundamentais do empreendedor; Desenvolvimento de um novo negócio; Análise interna e externa; Estratégias competitivas genéricas; Planejamento e estratégia; Identificando oportunidades de negócios; Projeto Empresarial; Os propósitos e especificidades de um Projeto Empresarial; Desenvolvimento de um Projeto Empresarial. Objetivos
Proporcionar ao aluno o conhecimento necessário à identificação de uma oportunidade de negócio, assim como analisar sua viabilidade, elaborar e apresentar um Projeto Empresarial. Conteúdo
1. Escolha do negócio 1.1 Desenvolvimento de um novo negócio
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1.2 Avaliação de idéias de produtos 1.3 Aquisição de um negócio existente 1.4 Tipos de empresa 1.5 Formalização de um novo negócio 1.6 O negócio global
2. A empresa como sistema 2.1 A empresa como um sistema aberto. 2.2 Análise externa. 2.3 Análise do macroambiente. 2.4 A Análise SWOT Aplicada à Avaliação do Ambiente Interno
3. Planejamento e estratégia 3.1 O que é planejamento 3.2 Estratégia e planejamento estratégico 3.3 Planeje sua estratégia 3.4 Alternativas estratégicas 3.5 Implementação da estratégia 3.6 Acompanhamento e controle da estratégia 3.7 Reinício do ciclo
4. O Essencial na gestão de projetos; 4.1. Projetos 4.2. Ciclo de vida do projeto 4.3. Administração de um projeto 4.4. Planejamento do projeto 4.5. Execução e encerramento do projeto
5. Desenvolvimento do Projeto Empresarial 5.1 Ciclo de vida do planejamento do negócio 5.2 Roteiro do plano de negócios
Referência Básica
DOLABELA, Fernando. A viagem do sonho: Como se preparar para ser um
empreendedor. Brasília: Agência de Educação para o Desenvolvimento, 2002.
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. 1ª. Ed. São Paulo: Cultura
Editores Associados, 1999.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores:
fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006.
SERRA, Fernando. TORRES, Maria Candida S. TORRES, Alexandre Pavan. Administração Estratégica: Conceitos, Roteiro Prático e Estudo de Casos. Florianópolis: Editora Insular, 2009. Referência Complementar DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 1ª. ed. São Paulo: Cultura
Editores Associados, 1999.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias
em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
67
MARCOVITCH, Jacques. Pioneiros e Empreendedores: A Saga do
Desenvolvimento no Brasil. V. 1. 2. ed. rev. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo: Editora Saraiva, 2006.
MARCOVITCH, Jacques. Pioneiros e Empreendedores: A Saga do
Desenvolvimento no Brasil. V. 2. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo: Editora Saraiva, 2005.
MORAIS, Carmem. Atitudes de empreendedores: os surpreendentes segredos dos empreendedores de êxito. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed.: ABRH-Nacional, 2000.
PLANO DE ENSINO Componente Curricular: Inglês Instrumental II Carga Horária: 45 Módulo: III Ementa Língua Inglesa; Discurso enquanto prática social; Oralidade; Leitura e Escrita aplicadas ao Turismo. Objetivos
Empregar corretamente os fundamentos da leitura, escrita e conversação da
língua estrangeira e aplicar vocábulos de acordo com as tarefas de agências
de viagem e eventos.
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Conteúdo Estruturas gramaticais básicas:Modal (shall, may,might, can,could, must)Simple PastPast ContinuousThere was/wereWould you likeAdjectives (Comparative Degree) Vocabulário voltado para Hotelaria:RecepçãoCheck-inFuncionários do hotelPolíticas e exigências do hotelPerguntando sobre Horários e necessidades dos HópedesCheck-outEmergência e ManutençãoOuvindo reclamações e acalmando hóspedes descontentesTipos de hotéisEstratégias de Leitura:SkimmingScanningPredictingCognate Words Referência Básica
SCHUMACHER, Cristina. COSTA. Francisco da. Inglês para turismo e hotelaria: a comunicação essencial para o dia-a-dia. Rio de Janeiro: Elsevier,2007.MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use.Cambridge University Press.MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Cambridgr University Press.JONES,Leo. Welcome! English for the travel and tourism industry. Cambridge University Press. CATUREGLI, Maria Genny. Dicionário Inglês-Português:turismo, hotelaria e comércio exterior.São Paulo: Aleph,1998. Referência Complementar
MARTINEZ,Ron. Como dizer tudo em Inglês: fale a coisa certa em qualquer situação. Rio de Janeiro: Elsevier,2000. 43º reimpressão.
PLANO DE ENSINO Componente Curricular: Recursos Ambientais aplicados ao Turismo Carga Horária: 60 Módulo: III Ementa
Caracterizar conceitos em ecologia; Identificar como flui a energia e como ocorre a ciclagem da matéria nos ecossistemas; Identificar as cadeias e teias alimentares como base da dinâmica dos ecossistemas; Caracterizar os ciclos da água, do carbono, do oxigênio e do nitrogênio; Identificar e caracterizar as
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principais relações ecológicas e sua a importância para a manutenção da biodiversidade; Caracterizar espécies exóticas e ameaçadas de extinção; Identificar os processos envolvidos na sucessão ecológica; Caracterizar os principais biomas brasileiros; Caracterizar as principais estratégias para a conservação dos ecossistemas; Identificar os parâmetros de riqueza e abundância para a avaliação e mensuração da biodiversidade. Educação ambiental. Objetivos
Caracterizar os principais elementos bióticos e abióticos do ambiente, sua potencialidade para o ecoturismo, os principais impactos ambientais e respectivas medidas mitigadoras. Conteúdo
Introdução à ecologia Fluxo da energia Cadeias e teias alimentares Ciclo da matéria Ciclos da água Ciclo do carbono Ciclo do oxigênio Ciclo do nitrogênio Relações ecológicas Competição Predação Camuflagem Mimetismo Espécies exóticas Sucessão ecológica Conservação Biodiversidade Referência Básica
Ecologia. ODUM, E. P. São Paulo. Ed. Guanabara Koogan. 1988 Dicionário brasileiro de ciências ambientais. SILVA, P. P. L. e outros. Thex . 2002. Referência Complementar
Ciências Ambientais. 2ed. Revisada e ampliada. Autor: Josimar Ribeiro de Almeida (org).
PLANO DE ENSINO Componente Curricular: Técnicas de Trabalho para Guia de Turismo II Carga Horária: 45 h Módulo: III
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Ementa
Recepcionar, orientar (segurança, horários, facilidades, atrativos, gastronomia, eventos, serviços, produtos, etc.), informar (aspectos geográficos, culturais, históricos, etc.) e conduzir o turista/passageiro. Objetivos
Capacitar o profissional para executar as técnicas e procedimentos de condução de grupo em viagens regionais, estaduais, nacionais e na América do Sul. Conteúdo - Definir itinerário;
- Elaborar e controlar orçamento;
- Definir preço do produto;
- Conhecimento das condições do meio para a prática segura do guiamento
(identificação do grau de dificuldade dos percursos);
- Elaborar programação considerando o itinerário selecionado;
- Utilizar os equipamentos de bordo de forma adequada;
- Administrar o tempo considerando roteiro, rota e programação.
- Técnicas e procedimentos de contratação com a agência: material de
trabalho, documentos administrativos e outros.
- Programa de viagem: quilometragem, pontos de apoio.
- Procedimentos de recepção ao turista: documentação de passageiros,
etiquetagem de bagagem, translado para o hotel.
- Procedimentos de bordo: uso de microfone e outros equipamentos, serviço de
bordo e animação turística.
- Acomodação do turista no hotel – check in.
- Procedimentos na realização de passeios/visitas – reunião do grupo.
- Saída do turista do hotel – check out.
- Procedimentos no embarque/desembarque – pagamento de taxas de
embarque.
- Procedimentos no aeroporto.
- Situações de emergência.
- Terminologia técnica.
- Legislação pertinente à profissão de Guia de Turismo.
Referência Básica
CHIMENTI, Silvia, TAVARES, Adriana Menezes de. Guia de Turismo: O
profissional e a profissão. São Paulo: Editora Senac, 2007.
Raposo, Alexandre. Turismo no Brasil: um guia para o guia. Rio de Janeiro:
Ed. Senac Nacional, 2004.
Sebrae/RJ: Manual de Técnicas de Trabalho do Guia de Turismo. Referência Complementar
71
BAHL, M. A. Fundamentação do turismo no planejamento de roteiros. Boletim
Técnicos do Senac. Rio de Janeiro, Serviço Nacional de Aprendizagem
Comercial, jan/abr, 1989.
DUMAZEDIER, J. Sociologia Empírica do Lazer. São Paulo, Ed. Perspectiva,
1994.
FOSTER, D. Viagens e Turismo – Manual de Gestão. Edições Cetop,
Portugual.
72
PLANO DE ENSINO
Componente Curricular: Geografia aplicada ao Turismo Nacional Carga Horária: 45 Módulo: III Ementa
Formação territorial do Brasil. Divisão regional oficial (IBGE, 1969). Divisão regional em Complexos Regionais/Regiões Geoeconômicas. A paisagem e o espaço como recursos do turismo e sua associação a era globalizada. Domínios morfoclimáticos e fitogeográficos (interação relevo-clima-vegetação) na paisagem. Aspectos humanos da geografia do turismo. Rede e sistemas de transporte/vias de acesso: malha e nomenclatura das rodovias federais (radiais, longitudinais, transversais, diagonais, de ligação), rede aeroportuária, portuária e ferroviária. Tópicos sobre a Geografia do Rio de Janeiro. Objetivos
- Construir competências necessárias para utilizar parte dos conhecimentos da
geografia nas atividades concernentes ao profissional de guia de turismo.
- Relacionar a realidade espaço-territorial brasileira às potenciais aplicações
de atividades turísticas à mesma.
- Compreender como a geografia possibilita visualizar a atividade turística
enquanto prática social e atividade econômica.
- Analisar a produção e o consumo da paisagem e do espaço enquanto recursos turísticos, relacionando-os ao processo de globalização. Conteúdo
I. Geografia da Natureza.
- Processos endógenos e exógenos de formação do relevo.
- Domínios morfoclimáticos do Brasil.
- Climas do Brasil.
- Nomenclatura meteorológica.
II. Geografia Humana do Brasil.
- Formação territorial do Brasil.
- Regionalização do território brasileiro.
- Estrutura dos transportes no Brasil. Referência Básica
MOREIRA, João Carlos e SENE, Eustáquio de. Geografia geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização. São Paulo: Scipione, 2008. PENALVA SANTOS, A. M. S. Economia, Espaço e Sociedade no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: FGV, 2003. ROSS, Jurandir. Geografia do Brasil. 4a edição, São Paulo: Edusp, 2003. Referência Complementar
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MORAES, Antonio Carlos Robert. Geografia Histórica do Brasil: cinco ensaios, uma proposta e uma crítica. São Paulo: Annablume, 2009.
PLANO DE ENSINO
Componente Curricular: História aplicada ao Turismo Nacional Carga Horária: 45 Módulo: III Ementa
O curso aborda a história do Brasil a partir de um recorte regional. A ênfase é dada aos aspectos culturais e à formação do patrimônio histórico regional, seguindo-se, para tanto, a historiografia nacional orientada pela chamada Nova História. Objetivos
Preparar o discente para atuar como Técnico em Guia de Turismo, instrumentalizando-o com o domínio de conhecimentos sobre as culturas dos distintos períodos históricos do Brasil, com foco na História do Brasil. Conteúdo
Brasil Colônia
Brasil Império
Brasil República
Referência Básica ENDERS, A. A história do Rio de Janeiro. 2. ed. Rio de Janeiro: Gryphus, 2008. FARIA, S. de C. A colônia brasileira: economia e diversidade. São Paulo: Moderna, 2004. NOVAIS, F. A. (Coord); SOUZA, Laura de Mello e (Org.); ALENCASTRO, Luiz Felipe de (Org.); SEVCENKO, N. (Org); SCHWARCZ, Lilia Moritz (Org). História da vida privada no Brasil. 4 v. São Paulo: Cia. das Letras, 2004. Referência Complementar
ALMEIDA, M. R. C. de. Os índios na História do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2010. CHALHOUB, S. Visões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. 5. reimpr. São Paulo: Cia. das Letras, 2003. FARIA, S. de C. A colônia em movimento: fortuna e família no cotidiano colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998. FURTADO, J. F. Cultura e sociedade no Brasil colônia. São Paulo: Atual, 2000. HEYWOOD, L. M. Diáspora negra no Brasil. São Paulo: Contexto, 2008. KARASCH, M. C. A vida dos escravos no Rio de Janeiro (1808-1850). 2. reimpr. São Paulo: Cia. das Letras, 2000. LINHARES, M. Y. (Org.). História geral do Brasil. 9. ed. rev. e atual. 17. tiragem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. MAIO, M. C.; SANTOS, R. V. (Orgs.). Raça, ciência e sociedade. 2. reimpr. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz/CCBB, 2006.
74
MORAES, J. G. Cidade e cultura urbana na Primeira República. São Paulo: Atual, 1999. NEVES, L. M. B. P. das; MACHADO, H. F. O Império do Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
PLANO DE ENSINO Componente Curricular: Prática Profissional para Guia de Turismo Nacional Carga Horária: 150 Módulo: III Ementa
A atividade turística no Brasil Objetivos
- Identificar as potencialidades brasileiras. - Interpretar os cenários do turismo, da cultura e do meio ambiente. - Planejar e guiar o grupo na viagem técnica da disciplina, fora do Estado do Rio de Janeiro. Conteúdo
- Viagem técnica interestadual (100 h) Referência Básica
Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio ambiente. Dóris Ruschmann. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 2000