instruçãomonografia

17

Click here to load reader

Upload: marcos-peter-teixeira-soares

Post on 30-Jul-2015

262 views

Category:

Documents


2 download

TRANSCRIPT

Page 1: instruçãomonografia

INSTITUTO DE FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO TEOLÓGICA IFETE- CURSOS LIVRES

Rua João Dias de Carvalho, 78. Alto da Expectativa. CEP 62.041-570 Sobral – CE.

Telefax: (88) 3611-3160 www.ifete.com.br ou [email protected]

INSTRUÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA DO

INSTITUTO DE FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO TEOLÓGICA-IFETE

CAPA

Parte externa do trabalho usada como proteção física, onde constam os dados que

apresentam a Instituição, o Curso, o Título do Trabalho, o Autor, a Cidade, o Estado e o

Ano que a mesma foi escrita. A capa externa é capa-dura, de cor preta, escrita em letras

douradas, tendo na margem central superior o Brasão da Instituição.

MARGENS:

- Superior: 3 cm;

- Esquerda: 3 cm;

- Direita: 2 cm;

- Inferior: 2 cm.

CABEÇALHO:

Arial 14; maiúscula; negrito.

TÍTULO DA MONOGRAFIA:

Escrever em Arial 16; maiúscula; negrito; centralizado; a 15 cm da borda

superior.

NOME DO AUTOR:

Escrever a 2 cm abaixo do título; centralizado; Arial 14; maiúscula; negrito.

LOCAL-DATA:

Arial 12; negrito; maiúscula; a 2 cm da borda inferior.

OBS: O número de páginas da monografia: entre 45 a 60

Page 2: instruçãomonografia

FOLHA DE ROSTO

É a folha que apresenta os elementos necessários à identificação do trabalho

contendo:

- Autor;

- Título do trabalho;

- Dados relativos à Instituição e ao Curso;

- Professor orientador;

- Local e data.

OBS: as páginas começam a ser contadas daqui, da folha de rosto.

NOME DO AUTOR:

Arial 14; negrito; maiúscula; centralizado; a 3 cm da borda superior.

TÍTULO DA MONOGRAFIA:

Arial 16; negrito; maiúscula; centralizado; a 15 cm da borda superior. Deve

estar na mesma altura da capa.

TEXTO INFORMATIVO DO TRABALHO:

Arial 12; só iniciais em maiúsculas; espaço simples entre linhas; alinhado a 10

cm da borda esquerda.

LOCAL E DATA:

Arial 12; maiúscula; negrito; centralizado; a 2 cm da borda inferior.

RESUMO

É um convite atraente ao leitor. Destaca as partes mais relevantes, tais como: o

problema, os procedimentos utilizados, as hipóteses e o principal resultado alcançado.

Tem que ter no mínimo 250 palavras, não ultrapassando 400 palavras. É feito em um

único parágrafo.

Fonte textual, Arial 12. Espaço entre linhas 1,5. Escrita impessoal. O Resumo é

obrigatório e não deve ultrapassar uma página. No resumo de monografia não se

utilizam palavras-chave. Só são utilizadas em artigos científicos

Page 3: instruçãomonografia

SUMÁRIO

O Sumário, segundo as normas da ABNT, designa a enumeração das principais

divisões, seções e outras partes de um documento, na mesma ordem em que a matéria

nele se sucede. O Sumário abrange todas as partes do trabalho, como listas de

abreviaturas e ilustrações, tabelas, introdução, capítulos, conclusão, bibliografia, fontes,

anexos (se houver).

SUMÁRIO

- Escreve-se o cabeçalho centralizado em Arial 16, maiúsculo e negrito.

- Do título para os elementos, espaço de 2 cm.

- Todos os elementos estruturais do texto são alinhados a partir da margem

esquerda da página.

- Espaço de um tópico para outro, 2enter.

- Os títulos principais podem estar em negrito.

- Cada título apresenta o número da primeira página.

DESENVOLVIMENTO

- O título de cada capítulo deve estar centralizado.

- Fonte: Arial 16; maiúscula; negrito.

- Espaço do título para o início do texto: 2 cm

- Subtítulo com dois dígitos: Exemplo: 1.1Escrita em Arial 14; maiúscula;

negrito; alinhado à esquerda.Espaço entre o subtítulo e texto = 2 cm.

- Utilizam-se somente nos capítulos até três dígitos, ou seja, exemplo1. 1.1

BIBLIOGRAFIA

Faz parte da Bibliografia Livros, Leis, Trabalhos Científicos tais como: Monografias;

Artigos Científicos; Dissertações de Mestrado e Teses de Doutorado.

BIBLIOGRAFIA

Como Registrar Obras: Autor, Título, Edição, Local, Editora e Ano.

EXEMPLO DE REGISTRO DE LIVRO

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 6. Ed. São Paulo: Cortez, 1980.

OBS: As obras devem vir em ordem alfabética pelo sobrenome do autor.

Page 4: instruçãomonografia

EXEMPLO DE REGISTRO DE LEIS

BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacionalnº9394/96. Brasília: MEC, 1996.

Caso haja mais de uma Lei e repita-se Brasil, a palavra Brasil não é repetida,

vem um traço no local da palavra de 1 cm.

EXEMPLO DE REGISTRO DE ARTIGOCIENTÍFICO

AGRELLO, Marisa. Educação Especial e Psicopedagogia.São Paulo, 2001.

Dissertação de Mestrado em Educação. Universidade São Marcos - UNIMARCO.

FONTES

EXEMPLO DE REGISTRO DE REVISTA

ANTUNES, Celso. Competências e Habilidades. Revista Nova Escola. Ano 5, nº 3,

p.3.São Paulo:Ed.Abril,mar/2007.

OBS: Nas fontes os registros também são em ordem alfabética, pelo

sobrenome dos autores.

EXEMPLO DE REGISTRO DE JORNAIS

TIBA, Içami. Anjos Caídos. Jornal O Povo. Caderno 3, p.15.10/jan/2008

EXEMPLO DE REGISTRO DE INTERNET

ALVES, Rubem. Escolas Asas, Escolas Gaiolas. Disponível em

www.novaescola.com.br Acessado em 10/jan/2008.

OBS: O único mês que não se abrevia é o mês de maio. Todos os outros, só

se utilizam as três primeiras letras.

Page 5: instruçãomonografia

CITAÇÕES

CITAÇÕES ATÉ TRÊS LINHAS:

Entre aspas; escrita em itálico; espaço 1,5 entre linhas. Autor: sobrenome em

maiúscula (ano e página).

CITAÇÕES COM MAIS DE TRÊS LINHAS

Sem aspas; alinhada à direita a 6 cm da borda esquerda; escrita em itálico;

Arial 12; espaço 1,5 entre linhas; autor: sobrenome em maiúscula(ano e página). Veja

o modelo destas instruções:

Page 6: instruçãomonografia

NOME DA INSTITUIÇÃO NOME DO CURSO

O TEMA DA MONOGRAFIA

NOME DO ALUNO

SOBRAL – CE 2012

Page 7: instruçãomonografia

NOME DO ALUNO

TEMA DA MONOGRAFIA

Monografia apresentada ao NOME DA

INSTITUIÇÃO para obtenção do título de

NOME DO CURSO, sob orientação do

NOME DO PROFESSOR(A)

SOBRAL – CE 2012

Page 8: instruçãomonografia

Monografia apresentada como requisito necessário para obtenção do grau de

NOME DO CURSO. Qualquer citação atenderá as normas da ética científica.

________________________________________________

NOME DO ALUNO

Monografia aprovada em ___ / ___ / ____

________________________________________________

Orientador(a) NOME DO PROFESSOR(A)

________________________________________________

1º Examinador NOME DO PROFESSOR(A)

________________________________________________

2º Examinador NOME DO PROFESSOR(A)

________________________________________________

Coordenador do curso NOME DO PROFESSOR(A)

Page 9: instruçãomonografia

DEDICATÓRIA

mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm

mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm

mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm

mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm

.

Page 10: instruçãomonografia

AGRADECIMENTO.

mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm

mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm

mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm

mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm

mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm

mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm

mmmmmmmmmmmmmmmmm

Page 11: instruçãomonografia

EPÍGRAFE

“Não há fortaleza intransponível que não resista a um

burro carregado de ouro”.

(Felipe, o Grande. Pai de Alexandre Magno)

Page 12: instruçãomonografia

RESUMO

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

.

Palavras chave: MMMM,NNNNN,MMMM,TTTTT,RRRRRR

Page 13: instruçãomonografia

ABSTRAT

The character of this academic work, is not to argue the subject on the agenda, but a

theological glance and report on the blended capitalist spirit with religious doctrines.

Such spirit, it has been exercising strong significant influences that many of the times

the results they are not worthy, or better, it thwarts the values of the Christian faith.

Corruption, to can, avarice and money on behalf of God, he/she has been leaving u ma

compromising image than the religion can mean. According to the history, abuses and

it looks for profits he/she has if identified with greedy leaders and religious speeches

full of fight for being able to, on the men. In that whole context, the doctrine of the tithe,

it can be used as instrument of power of a dipped elite of the capitalist spirit with the

investigation or analysis of the subject, we can understand, insofar as possible, the

origin, the meaning and the purpose of the tithe in the biblical optics and your

relationship with the powers. The difference that the same meant in the two alliances.

The voluntary and thankful spirit for the blessings of God. The value of the generosity

and the incentive to the spiritual ripening, tries to clear, or to solve s complexities

around the theme. At the same time we noticed how we are blessed for God and

mainly we let to be influenced by the power of the your grace.

Palavras chave: MMMM,NNNNN,MMMM,TTTTT,RRRRRR

Page 14: instruçãomonografia

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...................................................................................................

10

CAPÍTULO I O ESPÍRITO CAPITALISTA NO DISCURSO RELIGIOSO........... 13

1.1 Os Abusos na fé nos tempos bíblicos........................................ 16

1.2 Os Desvios na igreja primitiva.................................................... 19

1.3 Os Abusos na fé – Idade Média................................................. 23

1.4 Questões de Ethos..................................................................... 30

. 1.5 A Utilidade do Dinheiro...............................................................

33

CAPÍTULO II O DÍZIMO E SUA COMPLEXIDADE............................................ 35

2.1 Tributo ou voto?......................................................................... 36

2.2 O Dízimo de Abraão.................................................................. 38

2.3 O Dízimo no código da aliança.................................................. 40

2.4 O Significado do Dízimo no Antigo Testamento......................... 45

2.5 O Discurso dos profetas............................................................. 48

2.6 O Dízimo no Novo Testamento.................................................. 50

CONCLUSÃO...................................................................................................... 58

BIBLIOGRAFIA................................................................................................... 60

Page 15: instruçãomonografia

INTRODUÇÃO

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

CAPÍTULO I O ESPÍRITO CAPITALISTA NO DISCURSO

RELIGIOSO

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

NNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN

NNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN

NNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN

NNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN

Page 16: instruçãomonografia

CONCLUSÃO

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

MMMMMM

Page 17: instruçãomonografia

BIBLIOGRAFIA

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 6. Ed. São Paulo: Cortez, 1980

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 6. Ed. São Paulo: Cortez, 1980

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 6. Ed. São Paulo: Cortez, 1980

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 6. Ed. São Paulo: Cortez, 1980

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 6. Ed. São Paulo: Cortez, 1980

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 6. Ed. São Paulo: Cortez, 1980

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 6. Ed. São Paulo: Cortez, 1980