integração energética – realidade e perspectivas · produtos do petróleo maior racionalidade...
TRANSCRIPT
Ildo L. SauerDiretor de Gás e Energia
26 A 28 de abril 2004 – Rio de Janeiro - Brasil
Integração Energética – Realidade e Perspectivas
4°LACGEC – QUARTO CONGRESSO LATINO AMERICANO Y DEL CARIBE DE GAS Y ELETRICIDAD
Projetos - Integração da América do Sul
Existentes (principais exemplos:)
UHE- Itaipu Bi-nacional – Brasil/ParaguaiUHE- Salto Grande Bi-nacional – Argentina/UruguaiUHE- Yacyretá Bi-nacional – Argentina/ParaguaiInterconexões Elétricas – Argentina/BrasilInterconexão Elétrica - Venezuela/ColômbiaInterconexão Elétrica - Venezuela/BrasilInterconexão Elétrica – Argentina/UruguaiInterconexão Elétrica - Argentina/ChileInterconexão Elétrica – Venezuela/EquadorGasoduto Bolívia-BrasilGasoduto Bolívia-ArgentinaGasodutos Argentina-ChileGasoduto Argentina-UruguaiGasoduto Paso de los Libres-Uruguaiana – Argentina-Bra sil
Projetos - Integração da América do Sul
Em estudo (principais exemplos:)
UHE Garabí Bi nacional – Brasil/ArgentinaUHE Corpus Bi nacional – Argentina/ParaguaiInterconexão Elétrica – Bolívia/BrasilInterconexão Elétrica – Equador/PeruInterconexão Elétrica – Equador/ColômbiaInterconexão Elétrica – Uruguai/BrasilGasoduto Argentina-UruguaiGasoduto Argentina-Uruguai-BrasilGasoduto Paso de Los Libres – Porto Alegre (Arg–Br)Gasoduto Colômbia-VenezuelaGasoduto Bolívia-Argentina-Paraguai-Brasil
INTERCONEXÕES ELÉTRICAS
Os estudos já realizados mostram que as interconexões permitem um aumento da eficiência na produção devido:
A complementariedade hidrológica entre as baciasComplementariedade hidro-térmicaAs diferenças pela diversidade das cargas horárias
Interconexões Elétricas na América do Sul
INTERCONEXIONES MAYORES
INTERCONEXIONES MENORES
CENTRALES BINACIONALES
Cenários Possíveis
Manutenção do status atual
Reorientação dos investimentos Aumento dos acordos bilaterais entre paísesBase legal sustentada através de contratosAumento da ineficiência global da região
Avanço da integração
Aumento dos investimentos privadosExpansão da malha de redes para gás e energia elétricaAumento no intercâmbio de produtos do petróleoMaior racionalidade e eficiência dos processosDesenvolvimento tecnológico
Realidades sociais e econômicas diferenciadas
Regras atuais em constante transição
Financiamento da expansão
Estratégias empresariais não coordenadas
Reformas institucionais ortodoxas
Modelos energéticos incompatíveis
� Competição X Serviço Público
Crise de desabastecimento e racionamento
Principais obstáculos
Aspectos Regionais
Renda X Consumo de Energia 2001
0,0
1.000,0
2.000,0
3.000,0
4.000,0
5.000,0
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7.000,0
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40,0
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Boe
per
cap
ita
renda per capita consumo per capita
Aspectos Regionais
Reservas X Produção de Petróleo 2001
0,0
10.000,0
20.000,0
30.000,0
40.000,0
50.000,0
60.000,0
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mil
barr
is/d
ia
reservas produção
Aspectos Regionais
Reservas X Produção de Gás Natural 2001
0,0
500,0
1.000,0
1.500,0
2.000,0
2.500,0
3.000,0
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ARGENTINA
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mil
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dia
reservas produção
Aspectos Regionais
Capacidade Instalada de Geração2001
0,0
10.000,0
20.000,0
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40.000,0
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HYDRO THERMO, NUCLEAR OTHERS*
Aspectos Regionais
População x Consumo de Energia Elétrica2001
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População Consumo
Aspectos Regionais
Estrutura de Preços Relativos 2001
100300500700900
1.1001.3001.5001.7001.9002.100
ARGENTIN
A
BARBADOS
BOLI
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países
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100
GASOLINA COMUM ÓLEO DIESEL QUEROSENE AVIAÇÃO ÓLEO COMBUSTÍVEL GLP EE RESIDENCIAL EE INDUSTRIAL
ALADI – Associação Latino-Americana de Integração
ARPEL – Associação Regional de Empresas de Petróleo e Gás Natural na América Latina e Caribe
CAN – Comunidade Andina
CAF – Corporação Andina de Fomento
CEPAL – Comissão Econômica para América Latina e Caribe
CIER – Comissão de Integração Elétrica Regional
MERCOSUL – Mercado Comum do Cone-Sul
OLADE – Organização Latino-Americana de Energia
SELA – Sistema Econômico Latino Americano
Multiplicidade de soluções e iniciativas – necessida de de integração
Os governos – formuladores das políticas
Os órgãos reguladores - fiscalizadores
Os operadores de despacho dos sistemas nacionais, integração tecnológica e intercâmbio de produtos
As empresas energéticas - executam
Os consumidores
Os principais atores
Convergência nas políticas energéticas
Regras estáveis para atrair investimentos
Políticas tributárias coerentes com a integração
Políticas de preços realistas, mas compatíveis com as realidades nacionais
Promoção de desenvolvimento econômico sustentável
Os governos
Estabelecimento de regras estáveis e permanentes
Transparência
Fiscalização de seu cumprimento
Os órgãos reguladores
Integração dos programas de operação de curto e méd io prazos (gás natural e eletricidade)
Aproveitamento das trocas de produtos derivados de petróleo
Intercâmbio tecnológico no âmbito de governo e de empresas
Os operadores de despacho dos sistemas nacionais,
integração tecnológica e intercâmbio de produtos
Expansão dos investimentos setoriais
Retorno e proteção de seus investimentos
As empresas energéticas
Universalização no acesso às fontes energéticas
Meio ambiente limpo
Preços compatíveis com as rendas individuais
Os consumidores
Estudos, soluções e alternativas
Áreas de Integração
Setor de Gás Natural
Setor Elétrico
Setor Petrolífero
Estudos, soluções e alternativas
Caracterização dos Mercados Energéticos
RegulaçãoPreços e QualidadeCompetitividadePlanejamento e Expansão dos ServiçosAspectos Ambientais
Criação de um órgão de coordenação operacional
Ampliar as fontes de financiamento existentes
Ações coordenadas por parte dos governos para a eli minação das barreiras para o livre comércio dos energéticos
Aumentar a coordenação de esforços entre o setor pú blico e o privado para uma clara definição dos papéis na indú stria energética
Ampliar os sinais regulatórios para a atração de novo s investimentos
Harmonizar os sistemas regulatórios vigentes, ou em desenvolvimento, para os setores de gás, energia el étrica e petróleo
Sugestões de aplicação para o curto prazo (1)
Incentivar a instalação de projetos que promovam a racionalização e a eficiência no aproveitamento dos recursos energéticos regionais
Harmonizar as especificações dos produtos energétic os exportáveis, bem como das normas técnicas de constr ução e operação das plantas produtoras
Incentivar a exportação de produtos energéticos de maior valor agregado, se os mesmos são commodities
Sugestões de aplicação para o curto prazo (2)
Desenvolver regulação multilateral de âmbito region al
Fortalecer organismos de fomento ao desenvolvimento e integração regionais
Identificar os pontos convergentes e divergentes da s possibilidades de integração
Propor soluções e alternativas aos governos e agent es setoriais
Sugestões de aplicação para o médio e longo prazos
Explorar as sinergias das companhias existentes no Brasil, Argentina, Bolívia e Colômbia
Ampliar os esforços de exploração e produção em Tri nidad andTobago, Equador, Peru, Venezuela, além dos acima ci tados
Atuar comercialmente nos mercados do Chile, Paragua i e Uruguai
PETROBRAS: intenção de promover uma total integraçã o de
suas atividades na America Latina e Caribe
REMAN
REGAP
REVAP
Belém
São Luis
Maceió
RLAM
REDUC
RECAPRPBC
REPLAN
REPAR
REFAP
Porto Velho
Cuiabá
Goiânia
Guamaré
Fortaleza
Natal
João Pessoa
Recife
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VITÓRIAREGÊNCIA
LAGOAPARDA
CAMPOS
CABIÚNAS
ARRAIAL DO CABO
S.FRANCISCO DO SUL
GUARAREMA
CURITIBA
S.PAULO
PILAR
CABO
CORUMBÁ
RUC-4 (E&P)Porto Terminal
(Urucu)
Terminaldo Solimões
Coari
CampoGrande
Bolívia1.481 bi m3
Argentina932 bi m3
BRASIL226 bi m3
Fonte: ANP - 2002
GÁS NATURAL – UMA RIQUEZA BRASILEIRA GÁS NATURAL – UMA RIQUEZA BRASILEIRA
NOVAS DESCOBERTAS:
419 bi m3 (2,6 bi boe)
TOTAL CONFIRMADO:
645 bi m3 (4,06 bi boe)
CAPACIDADE DE OFERTA PROJETADA
SUPERIOR A
100 MMm3/dia
Consumo atual de Gás Natural no Brasil - 29 MMm3/di a
Importação atual de Gás Natural Boliviano - 14 MMm3 /dia
Gás boliviano disponível – 16 MMm3/dia
Total
Demanda Térmica (100% despacho)
DemandaNãoTérmica
72,496,6104,8
34,634,634,6
37,862,070,2Sub-total
0,70,80,8Comercial
0,91,21,3Residencial
10,013,919,5Veicular
26,246,148,6Industrial/Cogeração
Cenário 3Cenário 2Cenário 1
Demanda Potencial em 2015(MM m³/dia)MERCADO
PROGRAMA DE MASSIFICAÇÃO DO USO DO GÁ S NATURAL
PROGRAMA DE MASSIFICAÇÃ DO USO DO GÁS NATURAL
TérmicasÂNCORAS Indústrias
GNV
Uso FinalTECNOLOGIA Armazenamento do gás
Cogeração
ProduçãoGasodutos
INFRAESTRUTURA GNC/GNLMalha de distribuição
GovernosARTICULAÇÕES Distribuidoras
EmpresasFornecedores
PRINCIPAIS PROJETOS EM ESTUDO/DESENVOLVIMENTO
� Desenvolvimento da Produção de Gás Natural
� Ampliação das Malhas Sudeste e Nordeste
� Gasoduto de integração Sudeste – Nordeste
� Gasoduto Uruguaiana – Porto Alegre (RS)
� Gasoduto Lorena (SP) – Poços de Caldas (MG)
� Gasoduto Urucu-Coari – Manaus (AM)
� Gasoduto Urucu – Porto Velho (AM, RO)
� Gasoduto Cacimbas – Vitória (ES)
� Gasoduto Pecém – Teresina – S. Luís (CE, PI, MA)
� Gasoduto Virtual - Gás Natural Comprimido – GNC- Gás Natural Liquefeito – GNL
� Ampliação dos Ramais das Companhias Distribuidoras
� Gás Natural em Frotas de Transporte
� Co-geração e Geração Distribuída a Gás Natural
Estimativa de Investimentos em Gasodutos
5.1635.1636.0526.05210 10 -- 3232TOTAL GASODUTOSTOTAL GASODUTOS
942942
1.5151.515
970970
125125
1.2251.225
725725
550550
COMPRIM.(km)
52052010 - 18GASODUTO PECGASODUTO PECÉÉMM--TERESINATERESINA--SÃO LUSÃO LU ÍÍSS
78078018 - 32AMPLIAAMPLIA ÇÇÃO DA MALHA SUDESTEÃO DA MALHA SUDESTE
1.1651.16512 – 26AMPLIAAMPLIA ÇÇÃO DA MALHA NORDESTEÃO DA MALHA NORDESTE
888826GASODUTO CACIMBAS GASODUTO CACIMBAS –– VITVITÓÓRIARIA
1.8001.80026GASODUTO NORDESTE GASODUTO NORDESTE –– SUDESTESUDESTE
45145120 - 22GASODUTO URUCUGASODUTO URUCU-- COARI COARI --MANAUSMANAUS
35935916GASODUTO URUCU GASODUTO URUCU –– PORTO PORTO VELHOVELHO
INVESTIMENTOS (MM US$)
DIÂMETRO (POL)
PROJETO
#Y
#Y
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#Y
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#Y
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#Y
Gasalp
Gaseb
Gasbel
Bolívia-Brasi l Gasduc I/IIGasvol
Gaspal
Gasan
GasvitAracruz/Vitória
Lagoa Parda/Aracruz
Recife
Maceió
Ilhéus
Jequié
Vitória
Goiânia
Caruaru
Aracaju
Uberaba
Anápolis
Brasília
Juazeiro
Salvador
Barretos
Campinas
Januária
Itumbiara
Penápolis
Garanhuns
Arapiraca
São Paulo
Uberlândia
Teófilo Otoni
Campina Grande
Belo Horizonte
Rio de Janeiro
Feira de Santana
GovernadorValadares
São Josédo Rio Preto
João Pessoa
Cabo
Nordestão
Cabiúnas
GASENEComprimento:
1.225 km
Investimento:US$ 1,8 bilhões
Regap
Reduc
Revap
Recap
RPBC
Refap
Replan
Bolívia
TSB
Guararema
TBGGTB
Gasan
Gaspal
Gasbel
Gasbol
Campinas - RioCampo Grande
Campinas
Curitiba
Florianópolis
Porto Alegre
Japeri
Cabiunas
Taubaté
Volta Redonda
Mantiqueira
Tapinhoã
São Carlos
� BOLÍVIA � BRASIL
Atibaia
EBAS
Ibirité
Compressão existente
Dutos Novos
Compressão a ser Alugada
Compressão Futura
Santos
Regap
Reduc
Revap
Recap
RPBC
Refap
Replan
Bolívia
TSB
Guararema
TBGGTB
Gasan
Gaspal
Gasbel
Gasbol
Campinas - RioCampo Grande
Campinas
Curitiba
Florianópolis
Porto Alegre
Japeri
Cabiunas
Taubaté
Volta Redonda
Mantiqueira
Tapinhoã
São Carlos
� BOLÍVIA � BRASIL
Atibaia
EBAS
Ibirité
Compressão existente
Dutos Novos
Compressão a ser Alugada
Compressão Futura
Compressão existente
Dutos Novos
Compressão a ser Alugada
Compressão Futura
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Termoaçu12” x 59
km
14” x 370 km
26” x 276 km
SE
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Catu
Camaçari
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(UTE Pernambuco)
Pilar
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Carmópolis
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RN
PB
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SE
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(Suape)
UTE Fortaleza
Termoceará
DowAratuRlam/
Termobahia
Candeias
Cabo
26” x 185 km
Macaíba
Santa Rita
Novos Dutos
Etenoduto Existente
Compressão definitiva
Gasodutos Existentes
Compressão provisória
.
Termoaçu12” x 59
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26” x 276 km
SE
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Termobahia
Candeias
Cabo
26” x 185 km
Macaíba
Santa Rita
Novos Dutos
Etenoduto Existente
Compressão definitiva
Gasodutos Existentes
Compressão provisória
.
Novos Dutos
Etenoduto Existente
Compressão definitiva
Gasodutos Existentes
Compressão provisória
Novos Dutos
Etenoduto Existente
Compressão definitiva
Gasodutos Existentes
Compressão provisória
.
INTELIGAÇÃO ENTRE AS MALHAS SE E NE
MODAIS DE TRANSPORTE PARA GÁS NATURAL
VANTAGENS DO GASODUTO VIRTUAL:Antecipação da criação de mercados em localidades sem infra-estrutura de transportee/ou distribuição;Antecipação das receitas com a venda de gás natural;Redução do risco de mercado nos projetos de ampliação da malha de transporte e/oudistribuição;Antecipação do retorno de investimentos em infra-estrutura; Diversificação da matriz energética;Redução de importação de GLP;Geração de divisas através do deslocamento de combustíveis líquidos;Redução de emissões;Criação de empregos para a manutenção do processo de distribuição.
GASODUTO VIRTUAL (GNC e GNL)
CIGÁS
41,5%
41,5%
41,5%
41,5%
41,5%
41,5%
41,5%
100,0%
25%
49,0%
41,0%
24,5%
41,5%
32,0%
49,0%
28,17%
GASMARGASMARGASPISAGASPISA
37,25%
23,5%
PARTICIPAPARTICIPA ÇÇÕES NA DISTRIBUIÕES NA DISTRIBUI ÇÇÃO ÃO
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICODESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
GERAGERAÇÇÃO DE EMPREGOSÃO DE EMPREGOS
ECONOMIA DE DIVISAS PARA O PAECONOMIA DE DIVISAS PARA O PA ÍÍSS
ESTABILIZAESTABILIZA ÇÇÃO DO SISTEMA ELÃO DO SISTEMA EL ÉÉTRICOTRICO
VANTAGENS AMBIENTAISVANTAGENS AMBIENTAIS
......... CONCLUSÃO
Massificação do Uso do Gás natural
ESFORÇO DA PETROBRAS PARA VIABILIZAR O PPT
TERM OAÇU (30%) - - 325 325 325TERM OBAHIA (29%) 190 190 190 190 190FAFEN (20%) 134 134 134 134 134IBIRITÉ (50%) 240 240 240 240 240TERM ORIO (43%) - 1.040 1.040 1.040 1.040NORTE FLUM INENSE (10%) 501 780 780 780 780PIRATININGA (100%) 400 400 400 400 400ARAUCÁRIA (20%) 469 469 469 469 469TRÊS LAGOAS (100%) 240 240 240 240 240CANOAS (100%) 160 160 160 160 160TOTAL GERAL 2.334 3.653 3.978 3.978 3.978 TOTAL PETROBRAS 1.146 1.621 1.718 1.718 1.718
Pro je tos Com Pa rticipa çã o P e trobra s
(M W )2005 2006 20072003 2004