introdução a ciência da computação

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Introdução a Ciência da Computação Ementário: Histórico da Classificação dos computadores. Conceito de Hardware. Conceito de Software. Sistemas Numéricos. Modalidades de Processamento. Noções de teleprocessamento. Noções de Sistemas. Conteúdo Programático: UNIDADE I: INTRODUÇÃO 1.1 - Histórico 1.2 - Classificações dos computadores 1.2.1 - Quanto ao tipo ou forma de operação 1.2.2 - Quando a geração 1.2.3 - Quanto ao porte 1.3 - Utilizações do computador 1.4 - Novos campos de pesquisa (projetos assistidos por computadores, robótica, inteligência artificial). UNIDADE II: HARDWARE 2.1 - Conceito 2.2 - Bits, byte e palavra. 2.3 - Componentes básicos do computador 2.3.1 - Unidades de E/S Leitura e perfuradores de cartão perfurado Impressora, unidade de fita magnética. Unidade de disco Monitor e terminal de vídeo e teclado Leitura ótica e leitura de caracteres magnéticos Digitalizadores 2.3.2 - Memória Tamanho Endereço Tipos (ROM, PROM, EPROM, RAM, Secundária) 2.3.3 - Unidade central de processamento Conceito Divisões Funções 2.3.4 - Canais de entrada e de saída UNIDADE III: SISTEMAS NÚMERICOS

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Introduo a Cincia da Computao

Ementrio:Histrico da Classificao dos computadores. Conceito de Hardware. Conceito de Software. Sistemas Numricos. Modalidades de Processamento. Noes de teleprocessamento. Noes de Sistemas.

Contedo Programtico:

UNIDADE I: INTRODUO1.1 - Histrico1.2 - Classificaes dos computadores1.2.1 - Quanto ao tipo ou forma de operao1.2.2 - Quando a gerao1.2.3 - Quanto ao porte1.3 - Utilizaes do computador1.4 - Novos campos de pesquisa (projetos assistidos por computadores, robtica, inteligncia artificial).

UNIDADE II: HARDWARE2.1 - Conceito2.2 - Bits, byte e palavra.2.3 - Componentes bsicos do computador2.3.1 - Unidades de E/SLeitura e perfuradores de carto perfuradoImpressora, unidade de fita magntica.Unidade de discoMonitor e terminal de vdeo e tecladoLeitura tica e leitura de caracteres magnticosDigitalizadores2.3.2 - MemriaTamanhoEndereoTipos (ROM, PROM, EPROM, RAM, Secundria)2.3.3 - Unidade central de processamentoConceitoDivisesFunes2.3.4 - Canais de entrada e de sada

UNIDADE III: SISTEMAS NMERICOS3.1 - Sistemas numricos3.1.1 - Sistemas decimais3.1.2 - Sistema binrio3.1.3 - Sistema hexadecimal3.1.4 - Mudana de base

UNIDADE IV: SOFTWARE4.1 - Conceito4.2 - Divises do software4.3 - Linguagens de programao4.3.1 - Conceito de comando, instruo, algoritmo, rotina, programa e sistema.4.3.2 - Conceito de linguagem de programao4.4 - Compiladores e Interpretadores4.4.1 - Compiladores4.4.2 - Programa Fonte, compilado, objeto, executvel4.4.3 - Interpretadores4.4.4 - Classificao das linguagensa) Compiladas X Interpretadasb) Alto nvel X Baixo nvel4.5 - Sistemas Operacionais4.5.1 - Conceito4.5.2 - Funes e caractersticas4.6 - Softwares de apoio4.7 - Softwares aplicativo

UNIDADE V: CONCEITOS E MODALIDADES DE PROCESSAMENTO DE DADOS6.1 - Sistema: BATCH x ON-LINE6.2 - Monoprogramao X Multiprogramao6.3 - Monoprocessamento X Multiprocessamento6.4 - Sistemas Time-Sharing 6.5 - Sistemas em Real-Time

UNIDADE VII: NOES DE TELEPROCESSAMENTO7.1 - Conceitos bsicos7.2 - Objetivos7.3 - Conceitos de ambiente local e ambiente remoto7.4 - Elementos bsicos na comunicao de dadosTransmissorCodificadorRepetidorAmplificadorReceptor7.5 - Modem7.5.1 - Conceito de sinal analgico e sinal digital7.5.2 - Conceitos e funes do modem7.6 - Linha ou canal de comunicao7.7 - Controladores7.8 - Terminais7.8.1 - Inteligentes7.8.2 - No inteligentes7.9 - Rede de Teleprocessamento7.9.1 - Conceito7.9.2 - Topologias7.10 - Velocidades de transmisso e modos de transmisso

UNIDADE VIII: ESTRUTURA E ORGANIZAO DA INFORMAO1. Campo1. Registro1. Arquivo1. Tipos de Organizao de Arquivos1. Modalidade de Acesso a Arquivos

UNIDADE IX: NOES DE SISTEMA9.1 - Conceito9.2 - Subsistema9.3 - Componentes bsicos de um sistema9.4 - Conceitos de anlise de sistemas9.5 - Ciclos de vida dos sistemas

UNIDADE X: ORGANIZAO DE FUNO PD10.1 - Modelos de organizao10.2 - Cargos e funes10.3 - reas de atuao

BibliografiaVELOSO, Fernando de Castro. Informtica: Uma introduo. CampusGUIMARES, ngelo de Moura. "Introduo a cincia da computao. LTC.RIOS, Emerson. "Processamento de dados e informtica".SHIMZU, Tamio. "Processamento de dados: conceitos bsicos". tica.HABERKORN, Ernesto. Introduo ao processamento de dados. Atlas.CARUSO, ADOLFO. Jos Andr. Gustavo de Almeida. Processamento de Dados - Plataforma para os anos 90. RICA

PRIMEIRA AULA

APRESENTAO DO PROFESSOR UNIT COMENTAR O MERCADO DE INFORMTICA METODOLOGIA HORRIO e CHAMADA INCENTIVO LEITURA E PESUISA BIBLIOGRFICA PROPOSTA DA DIVISO DA RESPOSABILIDADE NO APRENDIZADO PROVAS

APRESENTAO DA TURMA ENTREGA DO PROGRAMA DO CURSO

UNIDADE I: INTRODUO

1. - Histrico indigno de homens eminentes perderem horas como escravas na tarefa desgastante de calcular. Esse trabalho bem poderia ser confiado a pessoas sem qualquer qualificao especial, se mquinas pudessem ser utilizadas.Gottfried Wilhelm Leibniz

LEITURA DE TEXTO - HISTRICO DOS COMPUTADORES

SEGUNDA AULA

1. - Classificao dos computadores

At a dcada de 70, o termo computador bastava para definir qualquer equipamento dedicado ao processamento eletrnico de dados.

Tipo Gerao Porte

1. - Quanto ao tipo ou forma de operao

Analgico - processam sinais eltricos Digital - utilizam dgitos binrios para representar sua programao e efetuar o armazenamento de dados. Hbrido - Rene caractersticas dos dois anteriores.

1. - Quando a geraoA gerao o resultado da tecnologia aplicada na rea de eletrnica. A cada gerao h uma procura por: Maior velocidade de processamento Menor dimenso fsica Maior capacidade de memria Menor custo

1 GERAO Surgiu em 1945 com o UNIVAC I Componente eletrnico - vlvulas Tempo de Operao: milissegundos (seg.) Tamanho: grande Pouco confiveis Poucas horas de funcionamento Monoprogramveis Programados em linguagem de mquina

2 GERAO Surgiu em 1958 Computador mais popular foi o IBM 1401 Componente eletrnico - transistor (SSI e MSI) 100 vezes menor No precisava aquecer para funcionar Consumo menor de energia Mais rpido e confivel Tempo de operao; microssegundos (10-6 seg.) Auxlio no controle de E/S (surgimento dos discos magnticos) Monoprogramvel Linguagem assembler Surgimento do primeiro minicomputador: PDP-5 ($ 120.000)

3 GERAO Surgiu em 1965: IBM 360 Componente eletrnico: Circuito Integrado (LSI) Mais confiveis Miniaturizao dos componentes Baixssimo consumo de energia Custo muito mais baixo Menor tamanho Multiprogramao IBM 360 - vendeu 30.000 unidades

4 GERAO Surgiu em 1975 Componentes eletrnicos - Circuitos Integrados (LSI e VLSI) Tempo de operao - 0,5 nano segundos (10-9 seg.) Popularizao no uso Tecnologia de FIRMAWARE (Funes do S.O)

5 GERAO Em fase de estudo Dvidas quanto existncia Componentes eletrnicos: Circuito integrado (ULSI) Inteligncia artificial O hardware e construdo visando o software CISC X RISC Multiprocessamento Tempo de operao: pico-segundo (10-12) Memria principal - Gigabytes Memria auxiliar - Terabytes

1.2.3 - Quanto ao porteSegundo a capacidade e potncia desta categoria de mquinas, podem-se distinguir quatro classes bem diferenciadas de computadores:

Mainframes, ou computadores de grande porte. Minicomputadores Supermicros Microcomputadores

Cada um deles adequa-se a um tipo de usurio e por isso nenhum deles exclui os anterioresOBS: Definir: aplicao, empresas, custo, pessoal e comparao.

1. - Utilizao do computador1.1 - Novos campos de pesquisa (projetos assistidos por computadores, robtica, inteligncia artificial).

OBS: ENTREGA DE TEXTO

TERCEIRA AULA

UNIDADE II: HARDWARE1. - Conceito2.1 -Bit, Byte e Palavra.

Unidade de MedidasCdigos padres de caracteres ASCII e EBCDIC

1. - Componentes bsicos do computadorCPU, Memria e Unidades de E/S1. - Unidades de E/SInterface Serial e ParalelaUnidades de EntradaTecladoMousePenTouch ScreenLeitora ptica (Cdigo de Barras e Scanner - OCR)Leitora de Cartes (80 colunas e no reutilizvel)Leitora de Tarja Magntica (carto de crdito, 56 bytes em 3 trilhas)Mesa DigitalizadoraJoystickOBS: Entrega de texto

QUARTA AULAUnidades de SadaImpressora1. Mecanismo de ImpressoImpacto No-Impacto1. Quantidade Impressa (cps, lpm, ppm)1. Tipo de PapelFormulrio Contnuo (80 X 66 e 132 X 66)Folha Solta (carta, A4).1. Tipos de ImpressorasLinhaMargaridaMatricial (9 e 24 pinos)Jato de TintaLaser1. Aplicaes1. Operao

Plotters Escrita com canetas de diversas espessuras e/ou cores Folhas grandes (A0, A1, A2,) Aplicao

Monitores e Placas de Vdeo Tipos: Quanto formao da Imagem CRT (canho e tela fotossensvel) LCD - Alterao das condies de absoro e reflexo da luz sobre a tela de cristal lquido Resoluo - PIXEL (Picture element) e Dot Pich Tipo: Quanto resoluo CGA - 320 X 200 - at 16 cores EGA - 640 X 350 - at 64 cores VGA - 640 X 480 - at 256 cores SVGA - 1024 X 768 - at 256 mil cores Tipo: Quanto ao nmero de cores Monocromticos (Fsforo Verde e Branco) Policromticos Modos de Apresentao Texto - (80 X 25) - Caractere Map. Grfico - resoluo - Bit Map. Placa de Vdeo

QUINTA AULA

Unidades de Entrada e SadaUnidade de Disco Magntico Tecnologia de Leitura/Gravao Tipo: Fixo ou Flexvel Face, Trilha, Setor, Cluster, Slack Formatao Densidade Acesso Direto Discos Flexveis Aplicao 8 5.1/4 3./12 Discos Rgidos (Removveis e Fixos) Arquitetura AplicaoUnidade de Disco ptico Tecnologia de Leitura/Gravao Categorias (Somente Leitura e Leitura/Gravao) Altssima Densidade Aplicao

Unidades de Fita Magntica Tecnologia de Leitura/Gravao Tipos: Carretel e Cartucho Velocidade de Acesso Baixa Custo Baixo Acesso Sequencial Aplicao

Modem Modulador/Demodulador Aplicaes Velocidades de Transmisso (2.400, 9.600, 14.400, 28.800,, Mbps). Placas de FAX/MODEM

Palestra Sobre BBS

SEXTA AULA

1. - Memria Definio Tipos (RAM, ROM, PROM, EPROM, CACHE e BUFERRS) Memria Principal Tamanho Endereo Acesso Memria Secundria Memria Virtual 1. - Unidade central de processamento Conceito Funes (Ciclo: Busca X Execuo - Clock) Divises Unidade Controladora Registradores (endereo, dados, instrues e programas) Unidade Lgica e Aritmtica

1. - Canais de entrada e de sada Palavra Barramento (Dados, Memria e Controle)

UNIDADE III: SISTEMAS NMERICOS

Sistemas numricosSistema de numerao o conjunto de smbolos, palavras e regras que nos permite escrever e dar nomes a todos os nmerosHenrique Morandi

Conceitos bsicos

Base de um sistema de numerao - quantidade de smbolos utilizada para representar as quantidades desse sistema. (decimal, binrio, octal e hexadecimal). Ou seja, dada uma base N qualquer, so necessrios N smbolos diferentes para representar um nmero.A base indicada entre parnteses abaixo e no final do nmero.

Posio - as posies so numeradas da esquerda para a direita iniciando em zero.

Valor da Posio - valor intrnsico do smbolo vezes a base elevado posio

Valor numrico de um Sistema de numerao - Somatrio dos valores de posies dos algarismos que compem um nmero: XYZH = H.b(0) + Z.b(1) + Y.b(2) + X.b(3)

Sistemas de Interesse em P.D.

Sistemas decimais (base 10)Sistema binrio (base 2)Sistema hexadecimal (base 16)Sistema Octal (base 8)

Mudanas de base De qualquer base para a base 10 - igual ao valor numrico na baseExerccio1. 101101(2)1. AEF76(16)1. 5472(8)1. 100010(2)1. CAFE (16)1. 3126(8)

Da base 10 para qualquer base - utiliza-se o mtodo das divises sucessivas pela base. Nesse mtodo so marcados os restos de cada diviso e o nmero na base qualquer formado pelos restos de cada diviso, s que no sentido inverso da ordem em que ocorreram as divises.

ExerccioTransforme os nmeros decimais abaixo para as bases: dois dezesseis e oito.1. 5011. 17241. 3871. 635

Da base 2 para a base 16 - agrupamos o nmero binrio em grupo de quatro, smbolos da direita para a esquerda, calculamos o valor em decimal para esses grupos e os substitumos pelo seu valor correspondente em hexadecimal.

ExerccioTransforme os nmeros binrios abaixo em hexadecimais1. 101101010111001. 1110001111011111. 1001111011001100011. 1110110000101010111

Da base 16 para a base 2 - substitumos cada smbolo hexadecimal por quatro (sempre quatro) smbolos binrios correspondentes.

ExerccioTransforme os nmeros hexadecimais abaixo em binrios1. COCA1. B1FE1. 102

Da base 2 para a base 8 - agrupamos o nmero binrio em grupo de trs smbolos, da direita para a esquerda, calculamos o valor em decimal para esses grupos e os substitumos pelo seu valor correspondente em octal.

ExerccioTransforme os nmeros binrios abaixo em octais1. 101010111. 10010111111111. 1110110110111

Da base 8 para a base 2 - substitumos cada smbolo octal por trs (sempre trs) smbolos binrios correspondentes.

ExerccioTransforme os nmeros octais em binrios1. 30271. 416351. 350284

Da base 8 para a 16 - utiliza-se a transformao para a base 2 para facilitar

ExerccioTransforme os nmeros octais em hexadecimais1. 637451. 4123761. 7564325

Da base 16 para a 8 - utiliza-se a transformao para a base 2 para facilitar

ExerccioTransforme os nmeros hexadecimais em octais1. CEF361. 342FDE1. CDFE45B

OPERAES ARITMTICAS ADIO SUBTRAO

UNIDADE IV: SOFTWAREConceitoDivises do software Apoio - Editores de Textos, Planilhas de Clculos e Banco de Dados. Aplicativos Bsico - Sistema Operacional

Linguagem de programao Linguagem - conjunto de regras e smbolos, obedecendo a regras e contendo um vocabulrio com o objetivo de produzir comunicao. Linguagem de programao - linguagem destinada a permitir a comunicao entre o homem e o computador

Conceito de: Comando ou instruo Algoritmo Programa Rotina Sistema Ciclo de Vida do Software

Classificao das Linguagens de Programao

Quanto ao mtodo de Traduo- Compiladores X Interpretadores

Quanto ao nvel - Alto nvel X Baixo nvel

Quanto a gerao - III x IV Gerao

Exemplos de Linguagens de Programao

ASSEMBLER Primeira Linguagem de programao Tinha como objetivo substituir as sequncias de 0 e 1 por mnemnicos. Uso de registradores Grande potencialidade Dependente do Processador Utilizada para confeco de SW bsicos e de apoio

BASIC Foi desenvolvida em 1963/65 com objetivos acadmicos Linguagem bastante difundida no mundo dos microcomputadores e facilitou a popularizao dos micros uma linguagem interpretada

COBOL Linguagem muito utilizada em SW aplicativos comerciais em ambiente de grande porte Tem pouco uso no mercado de microcomputadores Poderosa na manipulao de grandes volumes de dados A sua extino um assunto bastante polmico

LOGO uma linguagem interpretada voltada para aplicaes educacionais Muito utilizada na iniciao de crianas nos conceitos de programao matemtica Seus comandos so formados por instrues primitivas e simulam o andar de uma tartaruga na tela para formao de desenhos geomtricos

PASCAL Surgiu no incio da dcada de 70 Foi criada com o objetivo de ensinar os conceitos de programao estruturada Hoje o padro de linguagem estruturada Possui cdigo transportvel ee com bom nvel de padronizao Voltado para o ambiente acadmico, mas as ltimas verses possuem a criao de aplicaes comerciais.

FORTRAN - Formula Translation a linguagem mais usada para a manipulao de nmeros em aplicaes cientficas e de engenharia Usada desde 1956, foi a primeira linguagem de alto nvel inadequada para construo de aplicaes comerciais Bastante difundida no ambiente acadmico, porm vem perdendo seu lugar para linguagens mais modernas.

C Criada em 1974 Era inicialmente um conjunto de ferramentas do sistema operacional para engenheiros ou programadores de software Linguagem de nvel mdio Formada por funes que permitem ao programador desenvolver programas eficientes sem entrar em detalhes de HW Altamente portveis entre plataformas de HW Tem como principal caracterstica a flexibilidade uma linguagem de grande popularidade e possui um grande nmero de aplicaes O sistema operacional UNIX foi desenvolvido em C

DELPHI Linguagem recente com grande aceitao pelo mercado Linguagem visual Orientada a Objetos Desenvolvimento de sistemas com grande produtividade Acesso a banco de dados Cdigo otimizado

LGICA DE PROGRAMAO

o processo de construo de um algoritmo (ou fluxograma) contendo os passos para a soluo de um problema proposto.

FLUXOGRAMA Ferramenta grfica utilizada da descrio da lgica dos programas Muito utilizado na dcada de 60 e incio de 70 Deficiente quando modelamos processos complexos, pois, permite desvios que retrocedem a execuo da soluo do problema (estruturas de repetio mal definidas) e esses desvios dificultam o entendimento e a manuteno. Atualmente pouqussimo utilizado na construo de SW Os principais smbolos so:Seleo ou DecisoProcessamentoComandos de Leitura/Gravao/Impresso

ALGORITMO Ferramenta Textual Nasceu com a programao estruturada (sequncia, seleo e repetio) Estruturas de repeties bem definidas As principais palavras chaves

Leia (VARIVEIS)Imprima (VARIVEIS)VARIVEL VALOR

Se condioEnto COMANDOSSeno COMANDOS

Enquanto condio faaCOMANDOSFim-enquanto

EXERCCIOS1 - Faa um algoritmo que leia o nome e as trs notas dos alunos de ICC e imprima os alunos aprovados. A mdia 5.0 e um aluno com NOME = FIM indica o ltimo aluno.Sistemas Operacionais.ConceitoConjunto de programas que tem por finalidade gerenciar os recursos do computador e facilitar a comunicao entre o homem e a mquina. Ou seja, unir: hardware, software e peopleware

Funes Permitir o funcionamento bsico do computador e dos seus perifricos Permitir a interao do homem e mquina, atravs de comandos previamente definidos. Executar tarefas bsicas e rotineiras dentro de um sistema de computao (classificao, edio, cpia, deleo, impresso de um arquivo, formatao de discos, alocar e liberar memria, gerenciar perifricos) Execuo de programas Tornar o uso do equipamento mais simples, seguro e eficiente.

Tipos de Superviso e Controle Tratamento de erros Tratamento de I/O Escalonamento de processo Proteo

Caractersticas Escrito em linguagem de baixo nvel Eficiente e eficaz Pequeno Dependente da arquitetura do hardware

Carga do Sistema Operacional (BOOT)

Classificao dos Sistemas OperacionaisOs sistemas operacionais podem ser classificados de acordo com servios e o modo pelo qual se apresentam em termos de recursos oferecidos aos usurios. Sistemas Monoprogramao ou Monotarefa Um programa por vez Perde-se tempo com perifricos CPU ociosa Microcomputadores

Sistemas Multiprogramao ou Multitarefa (Preemptivo X No-Preemptivo) Vrios programas Diviso de CPU e Memria Eliminao do tempo ocioso da CPU

Sistemas Multiusurios Vrios Usurios Compartilhamento da CPU, Memria e perifricos. Grande capacidade de processamento e armazenamento Host - computador central Terminais - Interface (monitor e teclado) como usurio Ambiente de grande porte

Sistemas de Tempo Real - Sistema operacional, onde, o equipamento recebe comandos e deve execut-los em um intervalo de tempo pr-fixado, aps o que haver perda de informaes ou prejuzos na operao. Aplicados medio/controle, que exijam monitoramento contnuo de instrumentos, com tempos de resposta mnimos Hardware especializado Mxima otimizao no tratamento de interfaces, drives, etc. Aplicaes especficas: usinas, caldeiras, automao industrial, controle de trfego, indstria blica, etc.

Modalidades de Processamento Batch - processamento no qual os dados a serem processados ou programas a serem executados so agrupados para que seus processamentos sejam efetuados de uma s vez (processamento em lote) Grande volume de dados O tempo de resposta no precisa ser baixo Geralmente existe interveno humana Filas de espera

On-Line - Designao dado ao funcionamento dos terminais, arquivos e equipamentos auxiliares do computador, que operam sob controle direto deste, eliminando a necessidade de interveno humana em qualquer das fases compreendidas entre a entrada de dados e o resultado final. Usurio-terminal-computador Pouco ou nenhuma interveno humana Grande uso de teleprocessamento Precisa de um tempo de resposta baixo

Trabalho de Sistemas Operacionais Para MicrocomputadoresDOSWINDOWSOS/2 Para computadores de grande porteDOS/VSEOSVM

ESTRUTURA E ORGANIZAO DA INFORMAO

Informao x Dado (data de nascimento x idade)

Campo - Estrutura bsica de armazenamento, local onde podemos guardar um dado.Componentes:nome, tamanho, tipo.Tipos: Numricos, alfabticos e alfanumricos.

Registro - um conjunto de campos relacionados a uma entidade

Arquivo - um conjunto de registros de um determinado assunto que esto armazenados em um meio fsico (disco, fita, etc.).

Campo Chave - Campo que d acesso ao registro

Campo Chave primria - individualiza o registro

Modalidade de Acesso a Arquivos

Sequencial - Quando desejamos acessar um determinado registro, devemos, obrigatoriamente, acessar, todos os anteriores. Um arquivo sequencial possue apenas uma rea de dados. Indexada - O arquivo indexado possui uma rea de ndice e outra de dados. Na rea de dados os registros so gravados sequencialmente por ordem de gravao e na rea de ndice existe temos as chaves primrias e o endereo do registro dentro arquivo.

REDES LOCAIS DE COMPUTADORES - LANRede uma forma de interligar equipamentos (micros e perifricos) para que seja possvel a troca de dados e o compartilhamento de recursos.

Aspectos positivos das redes Comunicao e intercmbio de dados entre usurios Processamento Distribudo Compartilhamento de recurso em geral Racionalizao do uso de perifricos Acesso rpido a informaes compartilhadas Flexibilidade lgica e fsica de expanso Custo/Desempenho baixo para solues que exijam muitos recursos Interao entre diversos usurios e departamentos de uma empresa Reduo e eliminao de redundncia de armazenamento Controle da utilizao e proteo no acesso de arquivos

Topologias

Estrela Existe um elemento central, ao qual so conectados so demais. Todos os dados que transitam pela rede passam necessariamente pelo n centralAnel (token) A rede formada por um circulo de estaes ligadas em srie. Neste esquema, uma mensagem retransmitida por elementos intermedirios, at atingir o n destino. Cada n deve somente reconhecer seu prprio endereo - meio fsico comum a todos os ns de comunicao, sendo constitudo por vrios segmentos de transmisso ponto a ponto entre pares de ns de comunicao adjacentes.Barramento Uma informao transmitida se difunde pela rede, atingindo os elementos destinatrios. Sem armazenamento intermedirio das mensagens na rede Meio fsico composto por um nico segmento de transmisso multiponto, compartilhado pelas diversas estaes interconectadas.

Fatores para dimensionamento de uma rede1. Arquitetura e equipamentos a serem utilizados1. Quantidade e tipos de micros1. Quantidade e tipos de perifricos a serem compartilhados1. Trfego de informao1. Nvel de proteo e segurana de dados desejado1. Comunicao com outras redes pblicas ou privadas e/ou outros sistemas1. Distncias entre ns e o comprimento total da rede1. Simultaneidade e frequncia de acesso a perifricos ou banco de dados compartilhado

ArquiteturasPonto a Ponto A implantao das redes ponto a ponto bastante simples Nas redes ponto a ponto no existe um microcomputador servidor, todos eles podem ser clientes ou servidores a depender do pedido. (impresso, back-up, Arquivos, Comunicao)Cliente-Servido Tentar simular um mainframe, onde, o n servidor seria o computador central disponibilizando recurso s demais estaes clientes. Os clientes seriam microcomputadores que solicitam informaes ao servidor, porem fazem processamento local. Aplicaes Back-End - so aquelas que devem ser rodadas no servidor. (Criao de tabelas, tratamento de erros, liberao de acesso) Aplicaes Front-End - so executadas no cliente. Geralmente so aplicaes de acesso a B. D. (Consultas a tabelas, atualizao de dados)

Meio Fsico para comunicao

Par Tranado - largamente utilizado em telefonia. de fcil manuseio devido a suas pequenas dimenses e grande maleabilidade, permitindo uma instalao sem grandes transtornos. Baixo custo Alcance reduzido Menor imunidade a rudos Requer cuidados adicionais de instalaes: proximidades a cabos de energia, etc.

Cabo Coaxial - possue um tecnologia mais recente onde usa uma blindagem para proteger o meio de transmisso de interferncia externas. Maior velocidade de transmisso Alta imunidade a rudos Menor maleabilidade: requerem cuidados na sua instalao, como espaos de canalizao, dobras, etc.

Fibra ptica - tecnologia bastante recente Totalmente imune a interferncias eletromagnticas Alta confiabilidade Alto custo Instalao complexa

UNIDADE VII: NOES DE TELEPROCESSAMENTOConceitos a modalidade de operao que combina o processamento eletrnico de dados com a transmisso de dados a distncia, atravs de qualquer tipo de linha de comunicao, via telecomunicao.

Objetivos Integrar regies geograficamente distantes Compartilhar recurso computacional remoto

Conceito de ambiente local e ambiente remotoAmbiente local aquele situado localmente ao centro de processamento, e o ambiente remoto aquele situado geograficamente distante do centro de processamento, ao qual se liga por um meio de telecomunicao.

Teleprocessamento em ambientes: Multiusurios e/ou Redes de Computadores

Elementos bsicos na comunicao de dadosTransmissor - equipamento responsvel em gerar as informaes a serem transmitidas.Codificador - equipamentos responsveis em adaptar o sinal ao meio de comunicao.Repetidor - equipamento responsvel em repetir as informaes evitando a degradao do sinal no meio de transmisso.Amplificador - equipamento responsvel em ampliar o sinal para aumentar o alcance da transmisso.Linhas ou canais de comunicao - meio pelo qual o sinal flui at atingir o equipamento destino.Receptor - equipamento receptor da informao.

Conceito de sinal analgico e sinal digitalAnalgico - os sinais eltricos variam continuamente entre todos os valores permitidos pelo meio de transmissoDigital - os sinais eltricos correspondentes a informao podem assumir somente valores pr-definidos

Modos de transmisso: Serial e Paralela

Sncrona e AssncronaAssncrona: a sincronizao feita atravs de um indicativo (bit start), seguido de dados que vo compor o caractere e finalmente outro indicativo de fim (bit stop).Sncrona: no se tem os indicativos de incio e fim (bit start e bit stop) e os bits de um caractere so seguidos dos bits do prximo caractere de dados. Estes caracteres, por sua vez, determinam blocos de tamanhos variveis. E estes blocos podem ter tamanho, desde alguns caracteres at milhares de caracteres, dependendo do tipo de equipamento utilizado.Sncrona Vantagens Os caracteres podem ser transmitidos em espaos de tempos aleatrios Os caracteres so facilmente gerados pelos dispositivos codificadores O custo do equipamento envolvido baixoDesvantagens Alta proporo do que transmitido so indicadores de controle e no informao A informao mais suscetvel a erros

AssncronaVantagens Maior segurana quando h erros, pois no final do bloco enviada configurao de verificao de validade. Transmisso mais eficiente, pois proporo entre informao e controle maior. No to sensvel distores, portanto pode-se operar velocidades mais elevadas

Desvantagens Na ocorrncia de erro, todo o bloco perdido e precisa ser retransmitido integralmente. Requer um equipamento de maior capacidade Os caracteres so enviados em blocos e no quando esto disponveis e isto exige reas de armazenamento, que aumentam o custo dos equipamentos envolvidos.

As transmisses podem ser: SIMPLEX - Quando a linha permite a transmisso em um nico sentido HALF-DUPLEX ou SEMI-DUPLEX - quando a linha permite a transmisso nos dois sentidos, mas somente de modo alternado, ou seja, uma de cada vez. FULL-DUPLEX - permite a ligao nos dois sentidos, simultaneamente

ENGENHARIA DE SOFTWARE e CONCEITO DE SISTEMA

Crise do SoftwareExpresso utilizada j na dcada de 60, em aluso a um conjunto de problemas encontrados no processo de Desenvolvimento - construo, implantao e manuteno - de Software.Esses problemas no se referem apenas a programas que no funcionam. Na verdade, a chamada crise do software abrange todos os problemas relacionados a: Construo dos sistemas computacionais Implantao dos sistemas computacionais. (substituio, desativao ou instalao inicial) Atendimento da crescente demanda de sistemas, gerada pelos variados anseios de nossa sociedade moderna. Inexiste uma mtrica, universalmente aceita, que permita avaliaes quantitativas e qualitativas dos diferentes produtos. Fazendo com que, cada desenvolvimento de software seja uma experincia nica, que pouco contribui para assegurar o sucesso de desenvolvimentos subsequentes. Frequente insatisfao do cliente em relao ao software acabado Traumatizao gerada pela implantao do software desenvolvido. Grande dificuldade (alto custo, 60 a 80%) na manuteno do software construdo.

Engenharia de softwareEngenharia de software a rea interdisciplinar que engloba vertentes tecnolgicas e gerencial visando a abordar, de modo sistemtico, os processos de construo, implantao e manuteno de produtos de software com qualidade assegurada por construo, segundo cronogramas e custos previamente definidos.

Considera-se que a engenharia de software uma rea interdisciplinar baseadas nos fundamentos: Cincia da Computao - prover os fundamentos cientficos da engenharia de software. Administrao de Projetos - prover os fundamentos para gerenciamento de projetos de desenvolvimento de software, incluindo as atividades de planejamento que envolva estimativas de recursos e cronogramas, bem como da definio de estrutura organizacional, formas de controle e de liderana. Comunicao - na construo de software necessrio um alto grau de interao pessoal, isso impe ao engenheiro de software o domnio de habilidades de comunicao interpessoal, tanto oral quanto escrita. Tcnicas de Soluo de problemas

Sistemas e ModelosConceito de SistemaUm conjunto, identificvel e coerente, de elementos que interagem coesivamente, onde cada elemento pode ser um sistemaChamar alguma coisa de sistema significa traar uma fronteira virtual (conceitual) separando essa coisa do resto do mundo

Conceito de ModeloUma representao que permite descrever e/ou prever comportamentos especficos de um sistema, atravs do estudo de caractersticas relevantes do sistema.A arquitetura bsica de um modelo requer especificao de: Linguagem de representao rigorosa, com sintaxe e semntica suficientemente ricas para comunicar toda a complexidade requerida pelo idealizador do modelo, formal o bastante para evitar ambiguidades nesse processo de comunicao. Hipteses simplificadoras que requerem sua construo (critrios utilizados para realizar a segmentao de um sistema de grande porte e a abstrao de detalhes excessivos de um sistema complexo) Todas as entidades (objetos) relevantes para o modelo Todos os relacionamentos (interaes) existentes entre as entidades do modelo, relevantes para a construo deste. Todas as informaes relativas s entidades e aos seus relacionamentos leis bsicas que regem os fenmenos relevantes (comportamento do sistema), adequadas ao nvel de abstrao no qual o modelo est construdo.

Ciclo de vida do softwareCiclo de vida do software constitui o modelo de implementao de mais alto nvel de abstrao do processo de desenvolvimento de software: ele deve especificar as (macro) atividades a serem executadas durante o processo, bem como o sequenciamento de execuo, identificando, para cada uma, seus pr-requisitos, produtos, pontos de controle, formas de controle.

Suas etapas:Anlise, Projeto, Implementao, Teste, Implantao e Manuteno.

Metodologia de desenvolvimento de softwareUma metodologia de desenvolvimento de software detalhar o ciclo de vida, especificando um conjunto completo, nico e internamente coerente, de princpios, tcnicas, linguagens de representao (ferramentas conceituais), normas, procedimentos e documentos, que permitam ao engenheiro de software implementar sem ambiguidades a especificao contida no ciclo de vida do software

Exemplos de metodologias:EstruturadaEssencialOrienta a Objetos

UNIDADE X: ORGANIZAO DE FUNO PD10.1 - Modelos de organizao10.2 - Cargos e funes10.3 - rea de atuao