introdução ao programa transyt prof. werner kraus junior das ctc ufsc
TRANSCRIPT
Introdução ao Programa Transyt
Prof. Werner Kraus JuniorDAS CTC UFSC
Modelo de Funcionamento
Modelo da Malha Viária
Modelo da Malha Viária (cont.)
Parâmetros do tráfego
• Fluxos: dados em pcu/h– Total flow: deve ser especificado pelo usuário– Uniform flow source: opcional, representa tráfego
de fontes não controladas. Usar somente quando houver outras fontes a montante
– Entry flows: alimentação de até 4 arcos a montante
– Exit flows: dirigem-se a arcos a jusante
Parâmetros do tráfego (cont.)
• Velocidade e tempo de percurso– Cruise time e cruise speed: tempo e velocidade de
percurso livre desde a faixa de retenção de um arco a montante até a faixa de retenção do arco em questão
• Fluxo de saturação: definição usual• Arcos de gargalo (bottlenecks): 100% de
verde, fluxo de saída limitado pelo fluxo saturação
Definições de Semáforos
Definições p/ Semáforos
• Sinais efetivos:
Definições p/ Semáforos (cont.)
• Latências nas trocas de sinais:
Modelo de Tráfego
• Histograma de fluxo de tráfego
Perfis Cíclicos de Fluxo (CFP)
Dispersão
Filas verticais
Atraso em arcos
Otimização
• Índice de desempenho:
Otimização (cont.)
• Processo iterativo (hill-climbing)• Busca de defasagens e splits → ciclo não é
otimizado• Incrementos de valores de defasagens: – Definidos como percentuais do ciclo – Busca sequencial ao longo da “lista de nós”– Ajuste por cruzamento (ótimo local)– Exemplo: 15 40 15 40 15 1 1
• “1” não são percentuais do ciclo, e sim 1 s
Otimização (cont.)
• Busca de splits ótimos: – Ao longo do processo de busca de defasagens
ótimas– Segue lógica de “lista de nós”– Exemplo: • 15 40 -1 15 40 15 1 -1 1
Entrada de dados
• Interface gráfica “TranED”• Ver no laboratório
Fim da parte teórica