inventÁrio - induspan · positivo projetado para dirigir ou controlar seu fluxo; ... equipamento...

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INVENTÁRIO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS RA: 01 - 05 REV: 02 INVENTÁRIO 2015

Author: dinhkhanh

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  • INVENTRIO DE EMISSES ATMOSFRICAS RA: 01 - 05

    REV: 02

    INVENTRIO

    2015

  • INVENTRIO DE EMISSES ATMOSFRICAS RA: 01 - 05

    REV: 02

    SUMRIO

    INTRODUO......................................................................................................................03

    1 - CONTROLE DA POLUIO DO AR PRONAR...........................................................04

    2 - DEFINIES REFERENTES S FONTES DE EMISSO.............................................05

    3 - ESPECIFICAO DOS PONTOS DE EMISSES ATMOSFRICAS............................06

    4 - CONTROLES DAS EMISSES ATMOSFRICAS.........................................................07

    5 EMISSES.....................................................................................................................08

    5.1 - FULES (VOC, ODOR E VAPOR)..............................................08

    5.2 - CALDEIRA (VAPOR E CO2).......................................................11

    5.3 - TRIDECANTER (VAPOR E ODOR).............................................12

    5.4 - ETE (ODOR).............................................................................13

    5.5 - MQUINAS EM GERAL (RUDO)................................................13

    5.6 - FILTRO DE P DA LIXADEIRA DO SEMIACABADO (P)............11

    6 CONCLUSO............................................................................................................ .....14

  • INVENTRIO DE EMISSES ATMOSFRICAS RA: 01 - 05

    REV: 02

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    INTRODUO

    Considera-se poluente atmosfrico qualquer substncia presente no ar e

    que, pela sua concentrao, possa torn-lo imprprio, nocivo ou ofensivo sa-

    de, causando inconveniente ao bem estar pblico, danos aos materiais, fauna

    e flora ou prejudicial segurana, ao uso e gozo da propriedade e s ativi da-

    des normais da comunidade.

    Neste relatrio, sero analisados os pontos de emisses atmosfricas e

    os tipos de controles dessas emisses.

  • INVENTRIO DE EMISSES ATMOSFRICAS RA: 01 - 05

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    1 - CONTROLE DA POLUIO DO AR PRONAR RESOLUO CONAMA n 382 de 2006.

    I o uso do limite de emisses dos instrumentos de controle ambiental,

    cuja aplicao deve ser associada a critrios de capacidade de suporte do meio

    ambiente, ou seja, ao grau de saturao da regio onde se encontra o empre-

    endimento;

    II o estabelecimento de limites de emisses deve ter como base tecno-

    logias ambientalmente adequadas, abrangendo todas as fases, desde a concep-

    o, operao e manuteno das unidades bem como o uso de matrias-primas

    e insumos;

    III adoo de tecnologias de controle de emisso de poluentes atmosf -

    ricos tcnica e economicamente viveis e acessveis e j desenvolvidas em e s-

    cala que permitam sua aplicao prtica;

    IV possibilidade de diferenciao dos limites de emisso, em funo do

    porte, localizao e especificidades das fontes de emisso, bem como das c a-

    ractersticas, carga e efeito dos poluentes liberados; e

    V informaes tcnicas e mensuraes de emisses efetuadas no pas

    bem como o levantamento bibliogrfico do que est sendo praticado no Brasil e

    no exterior em termos de fabricao e uso de equipamentos, assim como ex i-

    gncias dos rgos ambientais licenciados.

  • INVENTRIO DE EMISSES ATMOSFRICAS RA: 01 - 05

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    2 - DEFINIES REFERENTES S FONTES DE EMISSO

    RESOLUO CONAMA n 382 de 2006.

    CAPACIDADE DE SUPORTE: a capacidade da atmosfera de uma regio

    receber os remanescentes das fontes emissoras de forma a serem atendidos os

    padres ambientais e os diversos usos naturais;

    CONTROLE DE EMISSES: procedimentos destinados reduo ou

    preveno da liberao de poluentes para a atmosfera;

    EMISSO: lanamento na atmosfera de qualquer forma de matria slida,

    lquida ou gasosa;

    EMISSO FUGITIVA: lanamento difuso na atmosfera de qualquer forma

    de matria slida, lquida ou gasosa, efetuado por uma fonte desprovida de di s-

    positivo projetado para dirigir ou controlar seu fluxo;

    EMISSO PONTUAL: lanamento na atmosfera de qualquer forma de ma-

    tria slida, lquida ou gasosa, efetuado por uma fonte provida para dirigir ou

    controlar seu fluxo, como dutos e chamins;

    EQUIPAMENTO DE CONTROLE DE POLUIO DO AR: dispositivo que

    reduz as emisses atmosfricas;

    FONTE FIXA DE EMISSO: qualquer instalao, equipamento ou proces-

    so, situado em local fixo, que libere ou emita matria para a atmosfera, por

    emisso pontual ou fugitiva;

    LIMITE MXIMO DE EMISSO (LME): quantidade mxima de poluentes

    permissvel de ser lanada para a atmosfera por fontes fixas; e

    PREVENO GERAO DE POLUIO: conceito que privilegia a atu-

    ao a atuao sobre o processo produtivo, de forma a minimizar a gerao de

    poluio, eliminando ou reduzindo a necessidade do uso de equipamento de

    controle, tambm conhecido como as denominaes de Preveno Pouluio

    e Produo mais limpa.

    COMPOSTOS ORGNICOS VOLTEIS (VOC): compostos orgnicos que

    possuem ponto de ebulio de at 130 C na presso atmosfrica e podem con-

    tribuir na formao dos oxidantes fotoqumicos (CONAMA N 382/2006) .

    Composto orgnico pode significar qualquer composto contendo pelo me-

    nos o elemento carbono e um ou mais de hidrognio, halognios, oxignio, en-

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    xofre, fsforo, silcio ou nitrognio, com a exceo dos xidos de carbono e ca r-

    bonatos e bicarbonatos inorgnicos.

    3 - ESPECIFICAO DOS PONTOS DE EMISSES ATMOSFRICAS

    FULES

    SEMI-

    ACABADO

    WET BLUE

    FULES

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    FONTE

    (MQUINA)

    QUANTIDADE

    (MQUINAS)

    TIPO DE

    EMISSO

    SMBOLO

    EMISSO CONTROLE

    SIGNIFICNCIA DO

    IMPCTO

    AMBIENTAL (GAIA)

    Caldeira 2

    Vapor

    PPRA 33 (No requer novas

    aes)

    CO2 Escala de Ringelman/

    Manuteno Preventiva

    60 (No requer novas

    aes)

    Fulo 23

    Vapor PPRA 47 (No requer novas

    aes)

    Odor Enquete 60 (No requer novas

    aes)

    VOC X Clculo por g/m2 47 (No requer novas

    aes)

    Decanter 1 Vapor PPRA 47 (No requer novas

    aes) Odor Enquete

    Aeradores

    (ETE) 10 Odor Enquete

    47 (No requer novas

    aes)

    Maquinrio em

    Geral Aprox.: 30 um. Rudo PPRA

    60 (No requer novas

    aes)

    4 - CONTROLES DAS EMISSES ATMOSFRICAS

    O Curtume Induspan Indstria e Comrcio de Couros Pantanal Ltda., rea-

    liza os controles de emisses atmosfricas por meio dos Documentos Ambie n-

    tais:

    RA: 01-04 CONTROLE DE SR E VOC EM COUROS;

    DG: 02-02 DECLARAO DE SR E VOC DOS FORNECEDORES

    DE PQs;

    RG: 06-01 TERMO DE ACEITE DE SR E VOC WB;

    RG: 06-02 TERMO DE ACEITE DE SR E VOC SA;

    DA: 01-02 PLANTA DE EMISSES ATMOSFRICAS;

    DG: 04-01 PROGRAMA DE MANUTENO PREVENTIVA;

    DA:01-01 MONITORAMENTO DE ENQUETE DE ODOR;

    IT: 04-01 (AVALIAO DE FUMAA PRETA);

    RG: 04-33 MANUTENES TRIMESTRAIS E SEMANAIS DA CAL-

    DEIRA;

    RA: 01-08 ENQUETE AMBIENTAL;

    RA: 01-04 CONTROLE DE EMISSES DE VOC;

    RG: 04-32 CONTROLE DE FUMAA PRETA;

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    RG: 04-24 MONITORAMENTO DE MANUTENO PREVENTIVA

    DAS EMPILHADEIRAS;

    RG: 04-31 MONITORAMENTO DE MANUTENO PREVENTIVA

    DOS GERADORES;

    RG: 07-02 MONITORAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO FILTRO

    DE P DA LIXADEIRA;

    RA: 03 04 CONTROLE ANLISES (TESTE DE SUBSTNCIAS

    RESTRITAS).

    5 - EMISSES

    5.1 - FULES (VOC, ODOR E VAPOR)

    O controle de Substncias Restritas e Compostos Volteis Orgnicos, so

    realizados atravs do DG: 02-02 DECLARAO DE SR E VOC DOS FORNE-

    CEDORES DE PQs.

    No RA: 01-04 CONTROLE DE EMISSES DE VOC apresentado a quan-

    tidade de VOC emitido por m2 de couro produzido.

    RA: 01 04 Controle Emisso VOC

    2015

    JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

    Couro m2

    211.595,36 210.154,51 209.008,28 191.355,47 184.766,95 182.509,46 262.342,17 280.719,91 270.351,12 313.810,36 290.370,71 299.806,88

    VOC

    (g/m2) 3,50 3,30 3,00 2,60 2,20 2,10 3 , 40 3 , 60 3 , 50 4 , 00 3 , 70 3 , 80

    VOC ANUAL (g/m2) 3 , 78

  • INVENTRIO DE EMISSES ATMOSFRICAS RA: 01 - 05

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    Grfico Demonstrativo dos resultados acima.

    O teor de Substncias Restritas e Compostos Volteis Orgnicos, so mo-

    nitorados tambm nos couros wet-blue e couros semiacabado atravs de anli-

    ses em laboratrios qualificados com ISO 17025 e os resultados expressos nes-

    tes laudos, so anotados no RA: 03 04 CONTROLE ANLISES (TESTE DE

    SUBSTNCIAS RESTRITAS). Os parmetros e limites de cada composto so

    analisados anualmente com a colaborao de nossos clientes e colaboradores

    Induspan responsveis pelo beneficiamento dos couros.

    Nos RG: 06 - 01 e RG: 06 - 02 (Termo Aceite de Substncias Restritas e

    VOC Clientes WB e S.A), esto definidos os parmetros e Limites das substn-

    cias controladas nos couros wet-blue e semiacabado, conforme segue:

    COURO WET-BLUE

    Substances Method Detection limit (mg/Kg)

    Extractable antimony EN ISO 17072-1 for all listed metals 30

    3,5 3,3

    3

    2,6

    2,2 2,1

    3,4 3,6 3,5

    4

    3,7 3,8

    JAN

    FEV

    MAR

    ABR

    MAI

    JUN

    JUL

    AGO

    SET

    OUT

    NOV

    DEZ

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    metals arsenic ISO 17075 for Cr(VI))

    0,2

    cadmium 0,1

    Hexavalent Chromium 3

    Total chromium < 60 ppm2

    cobalt 1

    copper 25

    lead 0,2

    mercury 0,02

    nickel N/A

    barium EN 71-3

    < 1000 ppm

    selenium < 500 ppm

    Total Metals

    Cadmus EN 1122 in acid digestion 100

    lead

    CPSC-CH-E1002-08 in non-metal, CHPSC-CH-E1003-09 in pain and

    surface coating

    90

    arsenic EN 122 and DIN EN ISO 11969 or

    DIN EN ISO 11885 < 10 ppm

    mercury Acid Digestion & AAS/ICP-OES < 1 ppm

    antimony ISO 17072-2 < 90 ppm

    Auxiliary substances

    formaldehyde Natural Leather: EN ISO 17226-1 or

    2 Children: 20 Adults (with direct Skin contact): 75

    Adults (without direct Skin contact): 300

    Phenol ethoxylate

    Nonylphenol (NP) GC-MS 100

    Ortononilfenol (OP)

    Nonylphenol ethoxylate (NPEO) BVCPS, Intertk, MTS and SGS 100

    Ortononilfenol (Opeo)

    - Dimethyl fumarate CG-MS ou LC-MS Not detectable

    Fungicides Chlorinated

    PCP

    EM ISO 17070 < 5 TeCP

    TCP

    COURO SEMI ACABADO

    Substances Method Detection Limit ( mg / kg)

    Extractable metals

    antimony

    EN ISO 17072-1 for all listed metals ISO 17075 for Cr(VI))

    30

    arsenic 0,2

    cadmium 0,1

    Hexavalent Chromium 3

    Total chromium < 60 ppm2

    cobalt 1

    copper 25

    lead 0,2

    mercury 0,02

    nickel N/A

    barium EN 71-3

    < 1000 ppm

    selenium < 500 ppm

    Total Metals

    Cadmus EN 1122 in acid digestion 100

    lead

    CPSC-CH-E1002-08 in non-metal, CHPSC-CH-E1003-09 in pain and

    surface coating 90

    arsenic EN 122 and DIN EN ISO 11969 or

    DIN EN ISO 11885 < 10 ppm

    mercury Acid Digestion & AAS/ICP-OES < 1 ppm

    antimony ISO 17072-2 < 90 ppm

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    Auxiliary substances

    formaldehyde Natural Leather: EN ISO 17226-1

    or 2 Children: 20 Adults (with direct Skin contact): 75

    Adults (without direct Skin contact): 300

    phenol ethoxylate

    Nonylphenol ( NP ) GC-MS 100

    Ortononilfenol (OP )

    Nonylphenol ethoxylate ( NPEO ) BVCPS, Intertk, MTS and SGS 100

    Ortononilfenol ( Opeo )

    - Dimethyl fumarate CG-MS ou LC-MS not detectable

    fungicides Chlorinated

    CFP

    EM ISSO 17070 < 5 CPET

    TCP

    - Ammonia Azoicas - 100

    Outro controle realizado o de odor realizado pelo laboratrio ANAN-

    TECN as anlises de S2 e NH3 dentro e fora do curtume. J o controle de vapor

    expresso no PPRA (Programa de Preveno dos Riscos Ambientais).

    5.2 - CALDEIRA (VAPOR E CO2)

    Anualmente a caldeira passa por inspeo realizada por profissional hab i-

    litado engenheiro mecnico, e gera um relatrio constando todos os pontos in s-

    pecionados. So monitorados tambm o RG: 04-33 Manutenes Mensal e Tri-

    mestral da Caldeira, realizado pelos operadores de caldeira e o controle da fu-

    maa gerado a partir da queima de leo vegetal, controlado atravs da IT : 04-

    01 Avaliao de Fumaa Preta de acordo com a escala de Ringelmann e regis-

    trados no RG: 04 - 32 Controle de Fumaa Preta.

    Planilha de Comparao de Resultdos

    Parmetro Resultados das corridas realizadas

    Unidade Limite de Qualificao

    Limites CO-NAMA 382/2006

    Atendimento

    1 2 Mdia Tfonte 200,00 200,00 200,00 C 1 - -

    Tar 29,00 29,00 29,00 C 1 - -

    Oxignio 5,5 5,5 5,50 % 0,1 - -

    CO2 me-dido

    14,50 15,00 14,75 % 0,1 - Sim

    CO2 @ 3% 16,84 17,42 17,13 CO medi-do

    10,0 10,0 10,00 mg/Nm3 0,1 - Sim

    CO @ 3% 11,61 11,61 11,61 NOx me-dido

    36,5 38,5 37,50 mg/Nm3 0,1 1600 Sim

    NOx @ 3% 42,39 44,71 43,55 NO medi-do

    36,0 38,0 37,00 mg/Nm3 0,1 - Sim

    NO @ 3% 41,81 44,13 42,97 NO2 me-dido

    0,5 0,50 0,50 mg/Nm3 0,1 - Sim

    NO2 @ 3% 0,58 0,58 0,58 SO2 me-dido

    78,0 79,0 78,50 mg/Nm3 0,1 2700 Sim

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    SO2 @ 3% 90,58 91,74 91,16 MP medi-do

    252,0 248,0 250,00 mg/Nm3 0,1 300 Sim

    MP @ 3% 292,65 288,00 290,32

    5.3 - TRIDECANTER (VAPOR E ODOR)

    O controle de odor realizado pelo RA: 01 06 Enquete Ambiental e DA:

    01 - 01 Monitoramento da Enquete Ambiental. No PPRA Programa de Preveno

    de Riscos Ambientais) citado qualitativamente a presena de Vapor.

    5.4 - ETE (ODOR)

    O controle de odor realizado pela empresa ANANTECN dentro e fora do

    curtume Induspan Indstria e Comrcio de Couros Pantanal Ltda., e tambm pe-

    lo RA: 01 06 Enquete Ambiental e DA: 01 - 01 Monitoramento da Enquete Am-

    biental.

    Parmetro

    Pontos

    Unidade

    Limite de Exposio

    NR-15 Guarita rea do

    Caleiro Est. Trat. Efluentes

    Tar 28 28 28 C -

    Oxignio 22 22 22 % -

    Amnia < 0,01 0,3 0,7 mg 20

    Sulfeto de hidrognio

    < 0,002 0,5 0,3 mg 8

    5.5 - MQUINAS EM GERAL (RUDO)

    O controle de rudo das mquinas mencionado no PPRA (Programa de

    Preveno de Riscos Ambientais), isso para todos os setores e funes, onde

    esta inspeo se enquadra.

    Existem controles de manuteno Preventiva RG: 04 - 01 Monitoramento

    de Manuteno Preventiva das empilhadeiras, RG: 04 - 31 Monitoramento de

    Manuteno Preventiva dos Geradores realizada diariamente pelos mecnicos e

    Operadores de Empilhadeira.

    5.6 - FILTRO DE P DA LIXADEIRA DO SEMIACABADO (P)

    O filtro de mangas , um sistema projetado para aspirar e reter as part -

    culas slidas provenientes das operaes de lixamento e desempoeiramento

  • INVENTRIO DE EMISSES ATMOSFRICAS RA: 01 - 05

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    das peles, eliminando slidos em suspenso no ambiente de trabalho e no ar

    atmosfrico que emitido atravs da chamin do ventilador.

    Para compactao do p da lixadeira, utilizado o RG: 07 06 Monitora-

    mento do filtro de p da Lixadeira, operado pelo encarregado do setor de lixa-

    mento dos couros semi acabado.

    5.6.1 FUNCIONAMENTO DO FILTRO DE P DA LIXADEIRA

    Quando o couro lixado, os exaustores succionam o p da lixadeira para

    o filtro de mangas, onde em tempos estipulados pelo operador da mquina atra-

    vs do painel digital, a mquina projeta um jato de ar para que o p presente

    nas mangas caiam para a cmara limpa. Sequentemente, o p encaminhado

    para a cmara de p, onde compactada e liberado para um recipiente fechado

    como resduo final gerado.

  • INVENTRIO DE EMISSES ATMOSFRICAS RA: 01 - 05

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    6 - CONCLUSO

    A poluio atmosfrica consiste em alteraes da atmosfera susceptveis de causar

    impacto a nvel ambiental e sade humana, atravs da contaminao por gases, partculas

    slidas, liquidas em suspenso, material biolgico ou energia. Alm de prejudicar a sade,

    pode igualmente reduzir a visibilidade, diminuir a intensidade da luz ou provocar odores

    desagradveis, por isso o controle dessas emisses primordial para obtermos uma vida

    sustentvel.

    Neste relatrio, foram anexados resultados e grficos referentes aos controles de

    emisses atmosfricas no curtume. No RA: 01 04 Controle de VOC, ficou registrado que

    a Induspan no utilizou em seus processos mais que 3,78 g/m2 de VOC em 2015.

    O teor de Substncias Restritas, esta bem monitorada por anlises realizadas em

    laboratrio certificado pela ISO 17025. O relatrio emitido pelo SENAI RS demonstra que

    atendemos a poltica do Sistema de Gesto da Qualidade e Meio Ambiente Induspan e de

    nossos clientes, j que, os mesmos retornam o termo de aceite de SR e VOC Induspan.

    Atravs das anlises realizadas pela empresa Anantecn, possvel observar que o

    odor nas dependncias do curtume atende a NR 15 (Norma Regulamentadora estabelecida

    pelo Ministrio do Trabalho e Emprego), gerando uma ambiente seguro de trabalho e

    motivo para que os visitantes do curtume Induspan sintam odor imperceptvel a moderado.

    As emisses atmosfricas da caldeira, analisada tambm pela empresa

    ANANTECN, onde os resultados anexados a este relatrio, provam o cumprimento

    Resoluo n 382/2006 (limites mximos de emisso de poluentes atmosfricos para fontes

    fixas) CONAMA.