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ISSN: 1948-5456

ISSN 1948-5456

ApresentaçãoWILSON RISOLIA RODRIGUES, SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO

PrezadosEDUCADORES,

Em consonância com o padrão das avaliações nacionais

e internacionais, associadas às diretrizes curriculares

estaduais, o Sistema de Avaliação da Educação Básica do

Rio de Janeiro é uma ferramenta que define as diretrizes

para a gestão da educação, as diretrizes e metas para

cada modalidade de ensino, e ainda, para a formação

e valorização do magistério e demais profissionais da

educação. Em síntese, contribui para a elevação da

qualidade do ensino em todos os níveis, a redução das

desigualdades no que se refere ao acesso, a permanência

e sucesso do aluno na escola pública, e ainda, a gestão

democrática do ensino público.

A avaliação externa objetiva, portanto, estimular a

melhoria do desempenho escolar e evitar que a rotina

descaracterize os objetivos fundamentais da educação,

possibilitando que os setores educacionais reflitam

sobre seus modos de atuação e os resultados de suas

atividades em busca da melhoria da escola como espaço

de formação. Assim, a contrapartida da educação é a

transparência, e a avaliação externa permite aos sistemas

de ensino prestar contas à sociedade que, afinal, é quem

paga a educação que recebe e realimentar o processo

educativo que a escola desenvolve para redirecionar

práticas e reformular as estratégias que devem levar aos

objetivos visados. Nesse caso, a avaliação externa é uma

ferramenta pedagógica a serviço do professor e de sua

prática docente.

A evolução de desempenho que nossos alunos vêm

apresentando em avaliações como ENEM, PISA, SAEB e

PROVA BRASIL comprova que os resultados do SAERJ/

SAERJINHO são eficientes como norteadores para as

políticas públicas de educação implementadas no Estado

a partir de 2010, o que tem contribuído para colocar o

Rio de Janeiro em destaque no cenário educacional de

nosso país.

Assim, é com enorme satisfação que disponibilizamos

para a Rede Pública Estadual esta coleção com

os resultados da edição SAERJ 2013, que traz em

sua essência uma análise pedagógica profunda do

desempenho de nosso sistema de ensino e que

esperamos possa contribuir, mais uma vez, para

realimentar o processo educativo desenvolvido nas

unidades escolares com a qualidade almejada por todos

os atores que dele fazem parte – gestores, professores,

alunos e demais profissionais da educação.

Reconhecemos que o caminho em busca da qualidade

é longo e desafiador, tendo em vista a existência de

demandas ainda não superadas, entretanto os bons

resultados até aqui alcançados nos levam a reafirmar o

compromisso que assumimos com a educação dos jovens

de nosso estado e nos dão a motivação necessária para

atingirmos os objetivos traçados.

Por acreditar no compromisso e profissionalismo

de todos os envolvidos, agradecemos a dedicação

demonstrada no decorrer de 2013 para consolidar o ideal

de educação que prima pela qualidade.

1SumárioAvaliação em larga

escala: subsídio para a melhoria da qualidade

da educação página 08

A importância da gestão escolar e o desempenho

estudantil página 12

Os resultados da avaliação

página 21

Padrões de Desempenho

página 19

342

Avaliação em larga escala: subsídio para a melhoria da qualidade da educação

A melhoria da qualidade da educação oferecida por nossas escolas, em todo o país, se tornou um compromisso assumido pela União, estados, municípios e por toda a sociedade, acolhendo a responsabilidade conjunta pela aprendizagem de todos os alunos. No centro deste compromisso, a avaliação educacional em larga escala se apresenta como um instrumento fundamental para o acompanhamento deste processo de melhoria. A serviço da consolidação e da garantia de um direito fundamental de todo aluno, o direito de aprender, a organização de sistemas de avaliação das redes de ensino fornece aos gestores informações indispensáveis para que políticas públicas educacionais efetivas sejam planejadas e executadas. Com isso, ações têm lugar a partir de um diagnóstico seguro do desempenho dos alunos em relação a conteúdos essenciais da Educação Básica.

Não há educação sem metas. Cada professor, gestor escolar, coordenador pedagógico, alunos e familiares estabelecem para si uma meta a ser perseguida. A meta brasileira é a elevação dos padrões de qualidade do ensino que oferecemos aos nossos alunos. Reconhecendo as dificuldades deste processo, cabe à gestão das redes de ensino fazer seu papel: garantir os instrumentos que, concretizando a oferta de um ensino de qualidade, sejam capazes de avaliar as melhorias ao longo do tempo, apontando as lacunas que ainda estão por preencher e os elementos que precisam ser mantidos ou aprimorados.

Reunindo informações sobre os problemas enfrentados pelas escolas, como as desigualdades sociais que as perpassam, assim como as deficiências enfrentadas internamente por cada unidade escolar, a avaliação educacional intenta

fornecer ao gestor um diagnóstico completo de sua rede, dando-lhe o suporte necessário para que suas decisões estejam ancoradas nas necessidades reais das escolas. Identificando as dificuldades que os afetam, os gestores são capazes de direcionar seus esforços para a resolução daquelas, objetivando, sempre, uma educação equânime e de qualidade.

O Sistema de Avaliação da Educação Básica do Estado do Rio de Janeiro (SAERJ), ao avaliar o desempenho dos alunos atendidos pela rede pública de ensino, reforça seu compromisso com a melhoria da qualidade da educação do estado, compartilhando os resultados com toda a sociedade fluminense, e convidando-a a fazer parte, junto com todos os professores, diretores, funcionários das escolas, e todos aqueles envolvidos com a educação, deste enorme esforço de mobilização.

Para que este esforço seja empreendido, a presente Revista apresenta os resultados de desempenho dos alunos, para todo o projeto, bem como para cada Diretoria Regional Pedagógica (DRP) avaliada, mapeando as escolas segundo suas práticas pedagógicas, além de fornecer outras análises complementares.

09Rede Municipal | SAERJ 2013

O Sistema de Avaliação da Educação do Estado do Rio de Janeiro (Saerj) avaliou, em 2013, alunos das escolas estaduais e municipais do estado do Rio de Janeiro nas áreas do conhecimento de Língua Portuguesa e Matemática do 5° e 9º anos do Ensino Fundamental e da 3ª série do Ensino Médio. Na linha do tempo a seguir, pode-se verificar a trajetória do Saerj e, ainda, perceber como tem se consolidado diante das informações que apresenta sobre o desempenho dos alunos.

Trajetória

2006 2009

2008 2010

64,9%percentual de participaçãoalunos previstos: 295.521alunos avaliados: 191.939série avaliada: 5º e 9º ano EF / 3ª série EM disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática

59,2%percentual de participaçãoalunos previstos: 1.042.119alunos avaliados: 617.139série avaliada: 4º, 5º, 6º, 7º, 8º e 9º ano EF / 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª e 9ª fase da EJA / 1ª, 2ª e 3ª série EM / 1ª, 2ª e 3ª fase do EM da EJA / 1ª, 2ª e 3ª série EM integrado / 1ª, 2ª, 3ª e 4ª série curso normaldisciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática

alunos avaliados: 163.388série avaliada: 5º e 9º ano EF e 3ª série EMdisciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática

alunos avaliados 152.087série avaliada: 5º e 9º ano EF / 3ª série EMdisciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática

10 SAERJ 2013 | Revista do Sistema de Avaliação

73,1%percentual de participaçãoalunos previstos: 227.226alunos avaliados: 166.213série avaliada: 5º e 9º ano EF / V e IX fase da EJA / 3ª série EM / III fase do EM da EJA / 3ª e 4ª série EM integrado / 3ª e 4ª série curso normaldisciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática

75,9%percentual de participaçãoalunos previstos: 216.718alunos avaliados: 164.381série avaliada: 5º e 9º ano EF / 5ª e 9ª fase da EJA / 3ª série EM / 3ª fase do EM da EJA / 3ª e 4ª série EM integrado / 3ª e 4ª série curso normal / PAEM I - IV / PAEF I - IVdisciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática

80,6%percentual de participaçãoalunos previstos: 204.561alunos avaliados: 164.900série avaliada: 5º e 9º ano EF / 5ª e 9ª fase da EJA / 3ª série EM / 3ª fase do EM da EJA / 4ª série integrado / 3ª e 4ª série do normal médio / PAEF-M4 / PAEM-M4disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática

2011 2013

2012

11Rede Municipal | SAERJ 2013

A importância da gestão escolar e o desempenho estudantil

Apresentação

Do ponto de vista administrativo, informações sintéticas são de grande relevância para conhecer o sistema escolar. É necessário um esforço de conversão das características reais do sistema de ensino para conferir-lhe um caráter de especificidade e objetividade típico da perspectiva de macroanálise, facilitando conhecer o sistema como um todo. A elaboração, implementação e efetivação de políticas educacionais dependem de informações dessa natureza. Por exemplo, para entender algumas dimensões dessa realidade, podemos contar com indicadores simples, como a taxa de aprovação das escolas em cada série e nível de ensino; para outras dimensões, como a noção de clima escolar, precisamos de diversas informações para construir uma medida capaz de expressar de algum modo suas características. A partir daí, podemos traçar ações e estratégias para intervir na realidade escolar e melhorar a eficiência do sistema.

O texto a seguir tem como objetivo sintetizar um grande conjunto de informações das escolas em índices. As Diretorias Regionais Pedagógicas percebem com facilidade a importância de informações sintéticas para a gestão das escolas sob sua responsabilidade. Além disso, as escolas participantes do Saerj também terão acesso ao texto, publicado na revista que lhes é destinada, com a intenção de que essas análises e reflexões possam contribuir para o desafio de tornar favoráveis à qualidade da educação de todos os elementos que a escola é capaz de mobilizar.

Eficácia escolar: desafio de gestão

As escolas são espaços que promovem interações entre diversos agentes. Nelas atuam expectativas, perspectivas e visões sobre seus rumos, suas funções, suas melhores práticas e sobre os melhores métodos para construir um ambiente de promoção da educação, baseada em valores mais ou menos compartilhados ou compreendidos pela

comunidade escolar. No contexto da discussão sobre a promoção da qualidade e da equidade nos sistemas educacionais, a conjunção desses fatores deve sempre visar ao desenvolvimento da aprendizagem para todos os alunos.

O processo de ensino-aprendizagem é mediado por diversos fatores, já amplamente estudados pelas ciências sociais. Grande parte dos trabalhos se preocupa em destacar a forte influência que os fatores extraescolares têm sobre os resultados dos alunos dentro das escolas. Nosso foco será diferente: enfatizamos a importância do clima escolar, das disposições e práticas de gestão, e das disposições e práticas pedagógicas. A consideração dos fatores extraescolares servirá apenas para guiar comparações mais adequadas sobre os diferentes fatores intraescolares. Afinal de contas, são os contextos administrativos e pedagógicos das instituições escolares em que podemos interferir de maneira mais objetiva. Torna-se, então, fundamental verificar em quais circunstâncias encontramos resultados escolares mais eficazes.

Os resultados a seguir são uma síntese de estudos mais amplos realizados pelos pesquisadores do CAEd/UFJF. A intenção é dialogar com aspectos práticos da gestão escolar, partindo de considerações gerais para elementos específicos, de maneira a possibilitar reflexões direcionadas à melhoria do sistema de ensino.

A realidade escolar em números

As formas de mensurar as características das escolas associadas ao sucesso escolar variam amplamente. Sob a perspectiva das avaliações em larga escala, podemos mensurar tanto os resultados das escolas quanto os fatores internos e externos associados ao desempenho dos alunos. Boas reflexões nascem da consideração simultânea entre: 1) as características externas dos alunos relacionadas ao desempenho, como um controle para comparar contextos semelhantes; 2) as

13Rede Municipal | SAERJ 2013

Para evidenciar como tais condições afetam as escolas, após a elaboração das médias, criamos duas categorias: escolas com valores baixos e médios1 de ISE; e escolas com valores mais altos para o ISE. Basicamente, a categoria de valores mais altos abrange 16,8% das escolas do sistema. A tabela a seguir mostra a relação entre o sucesso da escola, medido pela média do percentual de alunos nos padrões de desempenho Adequado ou Avançado, segundo as categorias criadas para o ISE dos alunos nas escolas do estado do Rio de Janeiro. Como é de se esperar, o “melhor dos mundos” encontra-se nas escolas de ISE alto: sua média é maior, indicando maior sucesso escolar, e seu desvio-padrão é menor, indicando menor variação em torno desse sucesso, quando comparadas às escolas de ISE desprivilegiado.

Média e desvio-padrão do percentual de alunos nos padrões Adequado ou Avançado, segundo categoria do ISE do Saerj 2012

ISE médio ou baixo ISE alto

Média 8,9 16,8

Desvio-Padrão 12,3 15,2

N° de escolas 1.126 592

O Índice de Clima Escolar – ICE

Um melhor desempenho dos alunos depende também da capacidade das instituições escolares em gerar um ambiente acadêmico adequado para o desenvolvimento do conhecimento curricular. Uma forma de mensuração para tanto é captar a percepção dos agentes envolvidos no ambiente escolar sobre aspectos como convivência, cuidado, disciplina, exigência acadêmica, interesse e

1 As categorias dos índices são chamadas de “médio ou baixo” e “alto” por conta dos procedimentos utilizados na formulação dos mesmos. Num primeiro momento, foram construídas três categorias (baixo, médio e alto). De maneira a explicitar com maior ênfase os resultados atingidos pelos índices, optou-se por agregar as categorias “médio” e “baixo”, isolando, com isso, a categoria “alto”. Assim, inserem-se na categoria “alto” apenas aquelas unidades que atingiram os requisitos para tanto, localizando-se dentre os 20% superiores em relação a cada índice.

características administrativas e pedagógicas das escolas capazes de modificar os resultados; e 3) uma boa medida de desempenho das instituições, associada às finalidades do ensino e à noção de “sucesso escolar”.

Para o trabalho que desenvolvemos a seguir, utilizamos como controle das características externas dos alunos o Índice Socioeconômico dos mesmos (ISE), elaborado a partir de suas respostas ao questionário contextual. Como síntese dos aspectos administrativos e pedagógicos relevantes das escolas, construímos, com diferentes fontes de informação, três índices, que envolvem a percepção de todos os envolvidos, quando pertinente:

1. Um índice sobre o clima da convivência e das práticas escolares de uma maneira geral (Índice de Clima Escolar – ICE);

2. Um índice sobre as disposições e práticas pedagógicas dos professores (que chamamos de Índice da Dimensão Pedagógica – IDP); e

3. Um índice sobre suas próprias disposições e práticas de gestão escolar (Índice da Dimensão de Gestão – IDG).

Como medida da eficácia, utilizamos o percentual de alunos nos padrões Adequado ou Avançado dentro das escolas, em todas as etapas avaliadas. A seguir, uma breve explicação de cada uma dessas variáveis antes de demonstrarmos os resultados encontrados.

O Índice Socioeconômico dos Alunos – ISE

O Índice Socioeconômico nos fornece uma medida comparativa para as condições de vida dos alunos avaliados, considerando não só aspectos econômicos, mas também alguns aspectos sociais e culturais, e fornecendo uma rica medida de controle para fatores externos classicamente associados ao desempenho escolar.

14 SAERJ 2013 | Revista do Sistema de Avaliação

encontramos 15,2% das escolas do sistema com os maiores valores de IDP. A tabela a seguir mostra que, nas escolas do estado do Rio de Janeiro, o sucesso escolar para o grupo com alto IDP não difere muito das escolas com baixo IDP.

Média e desvio-padrão do percentual de alunos nos padrões Adequado ou Avançado, segundo categoria do IDP do Saerj 2012

IDP médio ou baixo IDP alto

Média 9,2 15,2

Desvio-Padrão 11,4 18,5

N° de escolas 237 1.481

O Índice da Dimensão de Gestão – IDG

O Índice da Dimensão de Gestão foi elaborado com a concordância ou discordância dos envolvidos sobre afirmações com relação à sua própria atitude e comportamento ante a centralização ou descentralização da gestão escolar (incluindo ou não a participação do conselho escolar), a prestação de contas da gestão para a comunidade escolar, além de diversas dimensões da capacidade discricionária e de iniciativa do gestor frente a imprevistos e esferas superiores de decisão. A média desse índice corresponde à percepção de elementos positivos sobre as atitudes e disposições dos gestores da escola quanto a aspectos de gestão.

Na categoria de valores mais altos encontramos aproximadamente 15,3% das escolas do sistema com os maiores valores de IDG. A tabela a seguir mostra apenas alguma diferença de sucesso escolar entre os grupos com alto e médio ou baixo IDG para as escolas do estado do Rio de Janeiro.

Média e desvio-padrão do percentual de alunos nos padrões Adequado ou Avançado, segundo categoria do IDG do Saerj 2012

IDG médio ou baixo IDG alto

Média 9,8 15,3

Desvio-Padrão 12,2 17,0

N° de escolas 235 1.336

motivação, organização e segurança dentro da escola. Com essas respostas, foi construído o Índice de Clima Escolar (ICE).

Esse índice traduz em números as opiniões em questão e sua média é considerada aqui como a medida do clima da instituição. Para evidenciar as diferenças proporcionadas por essa variável, também criamos duas categorias: escolas com valores baixos e médios; e escolas com valores mais altos para o ICE. Basicamente, a categoria de valores mais altos abrange 15,9% das escolas do sistema com os maiores valores de ICE. A tabela a seguir mostra a média do percentual de alunos nos padrões de desempenho Adequado ou Avançado, segundo as categorias criadas para o ICE das escolas do estado do Rio de Janeiro.

Média e desvio-padrão do percentual de alunos nos padrões Adequado ou Avançado, segundo categoria do ICE do Saerj 2012

ICE médio ou baixo ICE alto

Média 9,1 15,9

Desvio-Padrão 11,3 18,5

N° de escolas 482 1.236

O Índice da Dimensão Pedagógica – IDP

Esperamos que fatores como a atuação dos professores estejam mais diretamente relacionados ao processo de aprendizagem dos alunos. Pensando desse modo, criamos também um índice a respeito da atuação e disposição pedagógica dos professores, segundo a percepção dos alunos.

O Índice da Dimensão Pedagógica também foi construído a partir de afirmações sobre o comportamento dos professores relacionados à assiduidade, clareza, abertura para esclarecer dúvidas e ouvir a opinião dos alunos, persistência ao ensinar para todos, correção do dever de casa e uso de material didático. Também criamos duas categorias para esse índice: escolas com valores baixos e médios; e escolas com valores mais altos para o IDP. Na categoria de valores mais altos

15Rede Municipal | SAERJ 2013

percentuais são menores do que os observados para as escolas com ISE considerado alto, conforme o esperado. Para as escolas do grupo de ISE alto, aquelas identificadas com uma gestão favorável (alto IDG) possuem 7,4 pontos percentuais a mais de alunos nos padrões Adequado ou Avançado do que aquelas nas mesmas condições de ISE, mas com uma gestão considerada desfavorável (IDG médio ou baixo).

Associação entre o IDG e o percentual de alunos nos padrões Adequado ou Avançado em escolas com ICE médio ou baixo,

controlada a média do ISE dos alunos na escola

7,3%

14,7%

10,2%

22,1%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

ISE médio ou baixo ISE alto

ICE médio ou baixo

IDG médio ou baixo IDG alto

Consideremos agora apenas as escolas com valores altos no Índice de Clima Escolar. O cenário muda: esperamos que as médias do percentual de alunos nos padrões Adequado ou Avançado sejam maiores, porque encontramos nessas escolas um clima mais favorável para o desenvolvimento de posturas e práticas de ensino mais eficazes. Entretanto, o padrão observado anteriormente permanece.

O gráfico a seguir mostra que, para as escolas com clima escolar favorável, mas com ISE desfavorável, as diferenças na postura de gestão afetam nosso indicador de sucesso, embora em apenas 2,0 pontos percentuais. Em média, temos 15,4% de alunos nos padrões Adequado ou Avançado quando os diretores apresentam uma gestão desfavorável (IDG baixo ou médio), e 17,4% quando apresentam uma gestão considerada boa (IDG alto). Isso mostra que, para as escolas de ISE mais baixo, as práticas de gestão surtem algum efeito positivo.

Nas escolas de ISE alto, porém, a diferença segue no mesmo sentido: para aquelas com gestores

RESULTADOS

Sejamos sistemáticos: vamos avaliar um cenário de cada vez. Em primeiro lugar, é indispensável considerarmos as características socioeconômicas dos alunos dentro das escolas para não beneficiarmos aquelas que recebem alunos em condições socialmente favoráveis e penalizarmos escolas que recebem alunos em condições socialmente desfavoráveis. Então, em todos os cenários a seguir, iremos sempre distinguir, dentre as escolas da rede estadual do Rio de Janeiro, aquelas com alto nível de ISE das demais.

Porque nossa ênfase de análise recai sobre os possíveis impactos de diferentes posturas de gestão escolar, a outra variável que também estará sempre presente em nossos gráficos será aquela que separa as escolas com um Índice da Dimensão de Gestão (IDG) alto daquelas com um IDG médio ou baixo.

Para simplificar, precisamos comparar a importância da gestão diante de dois cenários: em escolas com diferentes condições de clima escolar (ICE); e em escolas com diferentes condições na dimensão pedagógica (IDP). A finalidade do estudo permanece a mesma: verificar se existem diferenças de sucesso entre as escolas diante de diferentes posturas de gestão, sucesso esse medido pelo percentual de alunos com valor de proficiência dentro dos padrões Adequado ou Avançado.

As condições do Índice de Clima Escolar (ICE)

O gráfico a seguir compara apenas as escolas identificadas pelo ICE como em baixo ou médio valor. Em outras palavras, estamos vendo apenas as escolas com clima escolar desfavorável. Dentro deste grupo, comparamos os gestores segundo o Índice da Dimensão de Gestão, IDG. Observamos que, para as escolas com ISE desfavorável, as diferenças na postura de gestão afetam o indicador de sucesso da escola (2,9% de diferença). Esses

16 SAERJ 2013 | Revista do Sistema de Avaliação

gestão desfavorável (IDG médio ou baixo); e 9,3% para o grupo com gestão considerada melhor (IDG alto): diferença de 1,4%. Conforme as nossas expectativas, para as escolas no grupo de ISE alto, os percentuais são um pouco maiores: a média do percentual é de 14,7% quando as escolas apresentam uma gestão desfavorável (IDG médio ou baixo); e de 17,0% quando apresentam uma melhor gestão (IDG alto). Uma diferença de 2,3 pontos percentuais a mais de alunos nos padrões Adequado ou Avançado em favor das escolas com gestão considerada melhor.

Associação entre o IDG e o percentual de alunos nos padrões Adequado ou Avançado em escolas com IDP médio ou baixo,

controlada a média do ISE dos alunos na escola

7,9%

14,7%

9,3%

17,0%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

ISE médio ou baixo ISE alto

IDP médio ou baixo

IDG médio ou baixo IDG alto

Mas também existe o cenário em que as escolas foram identificadas como possuindo um alto Índice da Dimensão Pedagógica. Quer dizer, escolas em que os atores envolvidos identificaram nos responsáveis pelas práticas pedagógicas uma tendência a apresentar atitudes e disposições positivas em relação ao ensino em sala de aula. Nesse grupo de escolas, esperamos, obviamente, um sucesso maior porque o corpo docente tende a adotar posturas e práticas mais favoráveis ao ensino.

No gráfico a seguir, observa-se alguma diferença na média do percentual de alunos nos padrões Adequado ou Avançado quando comparamos os grupos de escola por tipos de gestão, para aquelas em condições desfavoráveis de ISE. Quando o Índice de Prática de Gestão é baixo, temos 11,1% de alunos em estágios mais avançados. Quando o índice é alto, temos 18,0%.

na categoria de IDG médio ou baixo, a média do percentual de alunos nos padrões Adequado ou Avançado é de 21,6%; para escolas cujos gestores estão na categoria de IDG alto, essa média é de 16,8%; uma diferença de 4,8 pontos percentuais. Esses resultados indicam que, nas escolas de clima escolar mais alto, o ISE alto está incidindo com mais relevância do que as práticas de gestão2.

Associação entre o IDG e o percentual de alunos nos padrões Adequado ou Avançado em escolas com ICE alto, controlada a

média do ISE dos alunos na escola

15,4%

21,6%

17,4% 16,8%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

ISE médio ou baixo ISE alto

ICE alto

IDG médio ou baixo IDG alto

As condições do Índice da Dimensão Pedagógica (IDP)

Os novos cenários a serem avaliados dizem respeito agora as diferenças na dimensão pedagógica das escolas. O gráfico a seguir compara apenas as escolas identificadas pelo IDP com valor baixo ou médio. Ou seja, estamos tratando das escolas em que os alunos, diretores e professores avaliaram desfavoravelmente as atitudes e disposições dos professores e dos diretores em relação ao ensino realizado em sala de aula.

Observamos que, para as escolas com ISE médio ou baixo, as diferenças na postura de gestão afetam um pouco o sucesso escolar. Para o grupo de escolas com ISE desfavorável, a média no percentual de alunos nos padrões Adequado ou Avançado é de 7,9% para o grupo de escolas com

2 É importante ressalvar que o número de escolas nessa categoria é pequeno (27 escolas). No entanto, nota-se uma força do Índice Socioeconômico neste processo.

17Rede Municipal | SAERJ 2013

positivas, bem como políticas e práticas de gestão favoráveis), mas uma forma de como esses elementos podem mitigar os fatores externos à escola. Nossos dados não permitem afirmações peremptórias, mas indicam caminhos bastante associados entre os elementos destacados.

Fica patente que, por mais positivas que as práticas de gestão e pedagógicas estejam, ainda precisam adequar-se ao público diverso que frequenta as unidades escolares do estado do Rio de Janeiro. Os resultados aqui apresentados se prestam a insumos para reflexão de todos os envolvidos na gestão educacional fluminense. Espera-se, com isso, gerar elementos para discussão e sinalizações para ações e políticas que resultem efetivas.

Novamente, reduz-se a diferença quando observamos os grupos de ISE alto. Ou seja, mais uma vez o impacto de boas práticas, ante as práticas consideradas piores é menor: quando as escolas estão associadas à gestão desfavorável, a média do percentual de alunos nos padrões Adequado ou Avançado é de 21,3%; para escolas cujos gestores estão na categoria de IDG alto, ou com boa gestão, essa média é de 25,1%; uma diferença de 3,8 pontos percentuais.

Associação entre o IDG e o percentual de alunos nos padrões Adequado ou Avançado em escolas com IDP alto, controlada a

média do ISE dos alunos na escola

11,1%

21,3%18,0%

25,1%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

ISE médio ou baixo ISE alto

IDP alto

IDG médio ou baixo IDG alto

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em coerência com as análises que respeitam a complexidade e os paradoxos intrínsecos ao sistema educacional brasileiro, observamos nos resultados das escolas da rede estadual do Rio de Janeiro fatores positivos e negativos.

Os resultados aqui apresentados parecem apontar para a relativa dificuldade de as escolas serem efetivas em seus elementos pedagógicos e de gestão com a finalidade de reduzir a discrepância observada entre índices socioeconômicos altos e baixos (com as ressalvas feitas acima). Os fatores apontam para grande relevância do ISE no sucesso escolar do estado.

O desafio, então, é incorporar ao cotidiano da gestão escolar, não somente os elementos favoráveis ao desempenho dos alunos (melhores condições de clima escolar, de políticas e práticas pedagógicas

18 SAERJ 2013 | Revista do Sistema de Avaliação

Para serem mais bem compreendidos e ganharem importância do ponto de vista pedagógico, os resultados de desempenho, obtidos através da avaliação, são organizados em Padrões de Desempenho. Os Padrões representam a medida de alcance dos objetivos educacionais considerados como essenciais, e estabelecidos a partir da MATRIZ DE REFERÊNCIA que dá suporte aos testes de proficiência. Além disso, os Padrões estabelecem as metas de desempenho a serem alcançadas pelos alunos.

A medida de desempenho dos alunos nas habilidades avaliadas pelos testes recebe o nome de Proficiência e é organizada em uma escala, para fins analíticos. Em cada Padrão, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES cognitivas são desenvolvidas pelos alunos, podendo ser localizadas, todas elas, em pontos da ESCALA DE PROFICIÊNCIA.

Padrões de Desempenho

19Rede Municipal | SAERJ 2013

Escala de Proficiência

A Escala de Proficiência tem como intuito principal permitir que os resultados dos testes sejam traduzidos em diagnósticos qualitativos acerca do desempenho escolar. Através dela, o professor pode orientar seu trabalho pedagógico no que diz respeito às competências que já foram desenvolvidas pelos alunos, bem como ao grau em que o foram, permitindo visualizar os resultados a partir de uma espécie de régua, com valores ordenados e categorizados.

Competências e Habilidades

As competências são grupos de habilidades que, em conjunto, contribuem para a obtenção de determinado resultado cognitivo, ao passo que as habilidades são entendidas como a capacidade de “saber fazer” algo.

Matriz de Referência

A Matriz de Referência é formada por um conjunto de habilidades que tem como fonte as diretrizes curriculares do estado e é ela que dá suporte ao teste. As habilidades são selecionadas com base em sua importância curricular, por serem consideradas essenciais para determinada etapa de escolaridade avaliada, e por sua adequação ao formato do teste, por serem passíveis de medição por testes padronizados de desempenho.

Os resultados de proficiência foram agrupados em quatro Padrões de Desempenho

Baixo Intermediário Adequado Avançado

Tais Padrões permitem uma interpretação pedagógica das habilidades desenvolvidas pelosalunos, possibilitando localizá-los em níveis de desempenho dentro de cada Padrão. Por meio dos Padrões, é possível analisar os aspectos cognitivos que demarcam os percentuais de alunos situados nos diferentes níveis de desempenho, bem como a diferença de aprendizagem entre eles, refletindo a distância existente entre aqueles que apresentam um maior grau de desenvolvimento nas habilidades avaliadas e aqueles que apresentam menores graus de desenvolvimento nas referidas habilidades, permitindo se pensar em ações e políticas educacionais destinadas à promoção da equidade.

Os níveis de proficiência compreendidos em cada um dos Padrões de Desempenho para as diferentes etapas de escolaridade avaliadas são descritos mais detalhadamente nas Revistas Pedagógicas desta coleção.

Padrões de Desempenho Estudantil

20 SAERJ 2013 | Revista do Sistema de Avaliação

Nesta seção, são apresentados os resultados alcançados pelos alunos na avaliação em larga escala do SAERJ

Resultados de participação e proficiência média por DRP

Os dados apresentados a seguir se referem às Redes Municipais e fornecem informações para o SAERJ, como um todo.

Dispostos em tabelas, estão reunidos dados sobre o desempenho e a participação dos alunos na avaliação. Nas tabelas, são apresentados a proficiência média, o desvio-padrão, o Padrão de Desempenho, o número de alunos previstos para a realização dos testes, o número efetivo dealunos participantes, o percentual de participação e a distribuição percentual de alunos para cada Padrão de Desempenho. Todas estas informações são fornecidas para cada uma das DRPs, para as duas últimas edições de realização do SAERJ. Ao fim de cada tabela, estas mesmas informações são apresentadas para o município.

Os resultados da avaliação

21Rede Municipal | SAERJ 2013

Proficiência médiaGrau ou nível de aproveitamento na avaliação.

Desvio padrãoMedida da variação entre as proficiências individuais (ou seja, das diferenças de proficiência entre os alunos avaliados).

EdiçãoAno em que a prova foi aplicada e ao qual o resultado se refere.

Nº previsto de alunos Quantidade de alunos calculada para participar da avaliação antes da realização da prova.

Nº efetivo de alunos Quantidade de alunos que realmente responderam aos testes da avaliação.

Participação (%) Percentual de alunos que fizeram o teste a partir do total previsto para a avaliação.

Este percentual é importante, pois quanto mais alunos do universo previsto para ser avaliado participarem, mais fidedignos serão os re-sultados encontrados e maiores as possibilidades de se implementar políticas que atendam a esse universo de forma eficaz.

% de alunos por Padrão de Desempenho Percentual de alunos que, dentre os que foram efetivamente avaliados, estão em cada Padrão de Desempenho.

DRPJurisdição onde a prova foi aplicada. Na linha da DRP são explicitados somente os dados referentes às escolas e alunos pertencentes a ela.

Elementos que compõem a tabela de resultados de desempenho e participação por DRP

22 SAERJ 2013 | Revista do Sistema de Avaliação

EdiçãoAno em que a prova foi aplicada e ao qual o resultado se refere.

Nº previsto de alunos Quantidade de alunos calculada para participar da avaliação antes da realização da prova.

Nº efetivo de alunos Quantidade de alunos que realmente responderam aos testes da avaliação.

Participação (%) Percentual de alunos que fizeram o teste a partir do total previsto para a avaliação.

Este percentual é importante, pois quanto mais alunos do universo previsto para ser avaliado participarem, mais fidedignos serão os re-sultados encontrados e maiores as possibilidades de se implementar políticas que atendam a esse universo de forma eficaz.

% de alunos por Padrão de Desempenho Percentual de alunos que, dentre os que foram efetivamente avaliados, estão em cada Padrão de Desempenho.

Considerando um caso hipotético, em que todos os alunos de uma mesma

DRP obtenham exatamente o mesmo resultado no teste, o desvio padrão

é igual a zero, indicando que não houve variação de proficiência dentre os alunos da DRP. Valores menores de desvio padrão indicam, portanto, uma situação mais igualitária dentro

da Diretoria Regional Pedagógica, pois apontam para menores diferenças entre os desempenhos individuais dos alunos. Por outro lado, valores maiores de desvio padrão indicam que os alunos da DRP constituem

uma população mais heterogênea do ponto de vista do desempenho no

teste, ou seja, mais desigual, de modo que se percebem casos mais extre-

mos de desempenho, tanto para mais quanto para menos. Este dado indica o grau de equidade dentro da DRP,

sendo muito importante, pois um dos maiores desafios da Educação é pro-mover o ensino de forma equânime.

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%

-13,3

%31,0

%33,0

%22,7

%

14,1

%28,4

%33,8

%23,7

%

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%

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Públic

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2011

2012

2011

2012

2011

2012

517,0

(101,1

)

526,2

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)

498,6

(99,7

)

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)

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)

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)

11.0

28

7.31

8

131.

602

139.

653

142.

630

146.

971

8.85

1

5.67

1

107.

568

113.

437

116.

419

119.

108

80,3

77,5

81,7

81,2

81,6

81,0

14,0

%30,2

%33,5

%22,3

%

13,7

%26,4

%33,7

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%

18,2

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%

18,2

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%

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12

23Rede Municipal | SAERJ 2013

MODELO

24 SAERJ 2013 | Revista do Sistema de Avaliação

TABELA DE

RESULTADOS DE

DESEMPENHO E

PARTICIPAÇÃOTABELA DE

RESULTADOS DE

DESEMPENHO E

PARTICIPAÇÃO

25Rede Municipal | SAERJ 2013

TABELA DE

RESULTADOS DE

DESEMPENHO E

PARTICIPAÇÃOTABELA DE

RESULTADOS DE

DESEMPENHO E

PARTICIPAÇÃO

GOVERNO DO ESTADODO RIO DE JANEIRO

GOVERNADORSÉRGIO CABRAL

VICE-GOVERNADORLUIZ CARLOS PEZÃO

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃOWILSON RISOLIA RODRIGUES

SUBSECRETÁRIO EXECUTIVOAMAURY PERLINGEIRO DO VALLE

CHEFE DE GABINETESÉRGIO MENDES

SUBSECRETÁRIO DE GESTÃO DE ENSINOANTÔNIO JOSÉ VIEIRA DE PAIVA NETO

SUPERINTENDENTE DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO ESCOLARVANIA MARIA MACHADO DE OLIVEIRA

EQUIPE AVALIAÇÃO

ALESSANDRA SILVEIRA VASCONCELOS DE OLIVEIRAALESSANDRO JORDÃO DA SILVAANA PAULA COSTA DOS SANTOSÂNGELO DAMASCENO HOTTZBRUNO ALEXANDRE BARREIROS ROSAELIANE MARTINS DANTASJAQUELINE ANTUNES FARIASMARAYSA RIBEIRO ALEXANDREMARCELO FANTACCINI BRITOMONICA MARIA DE BARROS XAVIER SANTOSREINALDO DE OLIVEIRA FERREIRASALADINO CORREA LEITETALITA SANTOS CARVALHOWALTER SOARES ANTONIO JÚNIOR

REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAHENRIQUE DUQUE DE MIRANDA CHAVES FILHO

COORDENAÇÃO GERAL DO CAEdLINA KÁTIA MESQUITA DE OLIVEIRA

COORDENAÇÃO TÉCNICA DO PROJETOMANUEL FERNANDO PALÁCIOS DA CUNHA E MELO

COORDENAÇÃO DA UNIDADE DE PESQUISATUFI MACHADO SOARES

COORDENAÇÃO DE ANÁLISES E PUBLICAÇÕESWAGNER SILVEIRA REZENDE

COORDENAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃORENATO CARNAÚBA MACEDO

COORDENAÇÃO DE MEDIDAS EDUCACIONAISWELLINGTON SILVA

COORDENAÇÃO DE OPERAÇÕES DE AVALIAÇÃORAFAEL DE OLIVEIRA

COORDENAÇÃO DE PROCESSAMENTO DE DOCUMENTOSBENITO DELAGE

COORDENAÇÃO DE DESIGN DA COMUNICAÇÃOHENRIQUE DE ABREU OLIVEIRA BEDETTI

COORDENADORA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM DESIGNEDNA REZENDE S. DE ALCÂNTARA

Ficha catalográfica

RIO DE JANEIRO. Secretaria de Estado de Educação.

SAERJ – 2013/ Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd.

v. 3 (jan./dez. 2013), Juiz de Fora, 2013 – Anual.

Conteúdo: Revista do Sistema de Avaliação - Rede Municipal.

ISSN 1948-5456

CDU 373.3+373.5:371.26(05)

ISSN: 1948-5456