ited edificios 1
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PROJECTO DE LICENCIAMENTO
DAS
INSTALAÇÕES DE TELECOMUNICAÇÕES
(ITED)
EDIFÍCIO HABITACIONAL
OUTUBRO 2010
Requerente:
Local Obra:
ÍNDICE
1. Identificação do Projectista (Ver pág. 5 e 6) ______________________________ 7
2. Identificação do Edifício ______________________________________________ 7
3. Objectivo do Projecto (Finalidade) _____________________________________ 7
4. Descrição Geral ____________________________________________________ 7
5. Generalidades _____________________________________________________ 8
6. Normas e Regulamentos _____________________________________________ 8
7. Classificação Ambientais – Conceito MICE _______________________________ 9
8. Caracterização dos Sistemas de Cablagem _______________________________ 9
8.1 Pares de Cobre (ver peças desenhadas) ________________________________ 9
8.2 Cabos Coaxiais (ver peças desenhadas) ________________________________ 9
8.3 Cabos de Fibra Óptica (ver peças desenhadas)___________________________ 9
9. Concepção da Instalação ____________________________________________ 10
10. Distâncias a observar às restantes instalações __________________________ 10
11. Rede individual de tubagem _________________________________________ 11
11.1 Armário de Telecomunicações Individual (ATI) e CATI (ver peças desenhadas)_ 13
11.1.1 ATI – Par de Cobre (ver anexo 7) __________________________________ 14
11.1.2 ATI – Cabo Coaxial (ver anexos 2) _________________________________ 15
11.1.3 ATI – Fibra Óptica (ver anexos 10) _________________________________ 15
11.2 Armário de Telecomunicações do Edifício (ATE) _________________________ 15
11.2.1 Salas Técnicas _________________________________________________ 15
12. Rede de Cabos de Pares de Cobre (anexo7) ____________________________ 16
13. Rede de Cabos Coaxiais (anexo 2) ____________________________________ 16
13.1 Cálculo dos níveis de sinais de cabo coaxial (Anexo x) ___________________ 16
14. Rede de Fibra Óptica ______________________________________________ 17
15. Zona de Acesso Privilegiado - ZAP ____________________________________ 17
16. Fronteiras ITED ___________________________________________________ 17
17. Materiais, Dispositivos e Equipamentos ________________________________ 18
17.1.1 Antenas_______________________________________________________ 18
18. Instalação Eléctrica Associada ________________________________________ 20
19. Terras __________________________________________________________ 20
20. Qualidade e tipo dos materiais a utilizar _______________________________ 21
21. Relatório de Ensaios e Funcionalidades _________________________________ 21
22. Considerações Finais _______________________________________________ 22
23. Mapa de Materiais _________________________________________________ 22
ITED – INFRA-ESTRUTURAS DE TELECOMUNICAÇÕES EM EDIFÍCIOS
FICHA TÉCNICA
PROJECTO N.º 1510 DATA26 de Outubro de 2010
LOCALIZAÇÃO DAOBRA
CONCELHOMatosinhos
FREGUESIAMatosinhos
MORADA LOCALIDADE COORDENADAS GPS
IDENTIFICAÇÃO DODONO DA OBRA
NOME N.º CONTRIBUINTE
MORADA COMPLETA
TELEFONE229570000
FAX229530594
ASSINATURA
IDENTIFICAÇÃO DOPROJECTISTA
NOME N.º CONTRIBUINTE N º INSCRIÇÃO NA ANET
MORADA COMPLETA
TELEFONE FAX
ASSINATURA
TIPO DE PROJECTO
Construção
Ampliação ou alteração
Locais especiais
Outros
CLASSES DE LIGAÇÃOPares de Cobre ECabo Coaxial TCD-C-HFibra Óptica OF-300
TOTAL DE FRACÇÕES AUTÓNOMAS
17
NÚMERO DE FRACÇÕES A U T Ó N O M A S
Residencial 14
Não Residencial 2
DOCUMENTOS ANEXOS A ESTA
FICHA TÉCNICA E RESPECTIVO NÚMERO DE
PÁGINAS
Páginas
Memória Descritiva 23
Planta topográfica de localização do edifício 1
Planta com a localização das tomadas terminais e caixas 1
Esquemas da rede de tubagem 1
Esquemas das redes de cabos 1
Quadro de dimensionamento para os cabos de pares de cobre
Quadro de dimensionamento para os cabos coaxiais ou fibras ópticas
Fichas dos RG
Termo de responsabilidade 1
Esquema da instalação eléctrica das ITED
Outros
OBSERVAÇÕES
Termo de responsabilidade pelo projecto ITED
, morador na _______________, com o número de contribuinte __________,
inscrito na ANET com o nº ________, declara, para efeitos do artigo 66º, do Decreto-Lei
nº 123/2009, de 21 de Maio, que o projecto técnico de que é autor, relativo à infra-
estrutura de telecomunicações do edifício sito na ____, requerido pelo _________,
observa as normas legais e técnicas aplicáveis, designadamente o Decreto-Lei nº
123/2009, de 21 de Maio e as prescrições e especificações técnicas [manual ITED – 2ª
edição (RNG)].
_________, ___________ de 2010
____________________________________________
Luís ReisEngenheiro Electromecânico
Telm: 966129182E-mail: [email protected]
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTISTA (VER PÁGINA 5 E 6)
Nome:
Morada:
Nº de inscrição ANET:
2. IDENTIFICAÇÃO DO EDIFÍCIO
Edifício destinado para uso residencial, composto por 5 pisos em propriedade
horizontal, o R/C será composto por dois estabelecimentos comerciais, sala técnica
e sala de condomínio, do 1º piso até ao 4º piso será composto por três fracções
autónomas (esquerdo / centro / direito), o 5º piso será composto por duas fracções
(esquerdo / direito) é também parte constituinte as garagens que fazem parte da
cave e sub-cave, e a cobertura não destinados a habitação.
O referido edifício localiza-se na Rua ________, concelho de Matosinhos. Tendo
as seguintes coordenadas GPS: ___________
3. OBJECTIVO DO PROJECTO (FINALIDADE)
A presente Memória Descritiva refere-se ao projecto de licenciamento das
infraestruturas de telecomunicações de que será dotada o edifício a construir pela
________, sita na Rua ____________, ________s.
Com o desenvolvimento deste projecto pretende-se dar cumprimento às
Prescrições e Instruções Técnicas ITED 2ª edição, facultando a este espaço boas
condições de funcionamento e de adaptabilidade no que respeita às
telecomunicações em geral.
4. DESCRIÇÃO GERAL
O edifício será constituído pelos cinco pisos mais rés-do-chão conforme se
constata nas peças desenhadas.
Em anexo apresenta-se planta topográfica com a localização precisa deste
edifício.
5. GENERALIDADES
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Além da presente Memória Descritiva, este projecto é composto pelos
documentos seguintes:
- Termo de Responsabilidade;
- Fichas Técnicas;
- Planta Topográfica;
- Plantas dos pisos com localização dos equipamentos terminais;
- Esquema da rede de tubagens e rede de pares de cobre;
- Esquema da rede de tubagens e rede de coaxial;
- Folhas de Cálculo CATV e MATV;
- Esquema da rede de tubagens e rede de fibra óptica;
- Esquema eléctrico e terras;
- Estimativa de Custos.
6. NORMAS E REGULAMENTOS
As Normas e Regulamentos a aplicar na execução da instalação são as que se
encontram em vigor, nomeadamente:
- Decreto-Lei n.º 123/2009, de 21 de Maio;
- Prescrições e Especificações Técnicas de Infra-estruturas de Telecomunicações
em Edifícios – Manual ITED – ANACOM, 2ª Edição – Versão 3.1 de 21 de Maio de
2009;
- EN50098-1 – Infra-estruturas de cliente – acesso básico RDIS;
- EN50098-2 – Infra-estruturas de cliente – acesso primário RDIS e interface de
rede;
- EN50173 – Tecnologias da informação – Sistemas genéricos de cablagem;
- EN50174 – Tecnologias da informação – Instalação da Cablagem;
- EN50310 – Sistemas de terra em edifícios com tecnologias de informação;
- EN50346 – Tecnologia de informação – teste à cablagem instalada;
- RTIEBT – Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão.
Foram também consideradas as especificações técnicas e de qualidade de
equipamentos e materiais aprovados pelo ICP-ANACOM.
7. CLASSIFICAÇÃO AMBIENTAIS – CONCEITO MICE
O conceito MICE estabelece um processo sistemático para a descrição das
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condições ambientais, com base em três níveis de exigência: Nível 1 (BAIXO),
Nível 2 (MÉDIO) e Nível 3 (ALTO). Os parâmetros que caracterizam o grau de
exigência ambiental (EN50173-1) são:
- M – Propriedades Mecânicas.
- I – Propriedades relativas ao Ingresso ou penetração de corpos sólidos ou de
líquidos.
- C – Propriedades Climáticas e comportamento perante agentes químicos.
- E – Propriedades Electromagnéticas.
Conforme prescrito no Manual ITED, está definida nas peças desenhadas a
classificação MICE de todas as divisões do edifício onde estejam previstas tomadas
de telecomunicações.
8. CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE CABLAGEM
8.1 Pares de Cobre (ver anexo 7)
Nas ITED serão permitidos apenas materiais Categoria 6 e 7, ou superior,
cumprindo a Normalização Europeia aplicável.
8.2 Cabos Coaxiais (ver anexo2)
Considera-se que os cabos coaxiais a utilizar nas ITED deverão ser, no mínimo, da
categoria TCD-C-H.
8.3 Cabos de Fibra Óptica (ver anexo 10)
Nas ITED não serão permitidas as Categorias multimodo e a Classe de ligação
mínima é a OF-300.
Os cabos de fibra óptica devem cumprir os requisitos da norma EN 60794-1-1.
9. CONCEPÇÃO DA INSTALAÇÃO
A infra-estrutura de telecomunicações será constituída por:
- Redes individuais de tubagens e respectivas caixas;
- Redes de cabos coaxiais, de pares de cobre e de fibra óptica;
- Terras;
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- Infra-estruturas eléctricas
- Sala técnica.
10. DISTÂNCIAS A OBSERVAR ÀS RESTANTES INSTALAÇÕES
O percurso das condutas (tubos e calhas) deve ser efectuado de modo a
garantir as seguintes distâncias mínimas (mm) em relação a canalizações
metálicas:
- 50mm nos pontos de cruzamento;
- 200mm nos percursos paralelos.
O percurso das condutas (tubos e calhas) bem como dos caminhos de cabos,
deve realizar-se de maneira a garantir as distâncias, na separação entre as
cablagens de telecomunicações e os cabos e condutores isolados de energia
eléctrica; conforme indicado na Tabela 39 do Manual ITED.
É proibida a passagem de cabos de telecomunicações e de energia nos mesmos
tubos.
No caso da utilização de calhas estas devem ter divisórias, e um dos
compartimentos deve ser exclusivo dos cabos de energia.
Admite-se que nos troços de ligação às TT, se a distância for inferior a 35m, não
exista a necessidade de separação entre os cabos eléctricos e os de
telecomunicações.
Se a distância referida for superior a 35m, apenas os últimos 15m, mais perto
da TT, admitem a não manutenção das distâncias referidas na tabela. Mantém-se,
no entanto, a proibição da partilha do mesmo tubo ou do mesmo compartimento
de calha.
11. REDE INDIVIDUAL DE TUBAGEM
Os cabos são tipicamente alojados em tubagem, permitindo a respectiva
protecção através da acomodação em tubos, calhas ou caminhos de cabos.
A evolução tecnológica impede, com frequência, a existência da mesma
cablagem ao longo de toda a vida útil de um edifício, pelo que a tubagem deverá
permitir a remoção fácil dos cabos instalados e a subsequente instalação de
novos.
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Deverá ser tomado em consideração o tipo de local de instalação, adequando
convenientemente a tubagem ao ambiente MICE considerado.
Nas ITED só é permitida a utilização de materiais plásticos nas Redes de
Tubagem desde que livres de Halogéneo. Excluem-se os tubos em instalações
embebidas (por exemplo roços e cofragens) em que se admite a utilização de PVC.
Os tubos com diâmetro nominal inferior a 20mm não são permitidos nas
ITED.
A rede de tubagem do edifício é constituída por um conjunto de tubos e caixas
interligados entre si, destinados a assegurar: M1I1C1E1 e:
- Passagem de cabos;
- Alojamento dos dispositivos de ligação e distribuição de terminais;
- Protecção física da rede de cabos;
- Permitir a futura ampliação da rede de cabos com facilidade.
A rede de tubagem interior a instalar será executada em tubo VD de instalação
embebida nas paredes, tectos ou pavimento, com o diâmetro mínimo e traçado
indicados nas peças desenhadas.
O percurso da tubagem deverá ser o mais possível rectilíneo, colocado na
horizontal ou vertical, e de modo que o seu trajecto seja facilmente identificável
após a colocação do reboco.
O comprimento máximo dos tubos entre caixas deve ser de 12 metros, quando
o percurso for rectilíneo e horizontal. O comprimento máximo atrás referido será,
neste caso, reduzido de 2 metros por cada curva.
O número máximo de curvas nos tubos, entre caixas, é de duas. Portanto, se
forem necessárias mais do que duas curvas serão colocadas caixas de passagem,
as quais deverão respeitar as dimensões úteis mínimas (em mm) apresentadas na
tabela seguinte. Nessa mesma tabela são apresentadas ainda as dimensões
mínimas (em mm) das caixas de aparelhagem.
Recomenda-se a utilização de caixas de aparelhagem com a
profundidade de 63mm, permitindo a manobra facilitada dos cabos.
As caixas de passagem devem ser providas de tampa.
As caixas de aparelhagem devem estar preparadas para receber tubo de diâmetro
nominal 20mm, e dispor de pelo menos duas entradas para tubo de 25mm.
Recomenda-se, ainda, a existência de entradas em 32mm.
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A entrada dos tubos nas caixas deve terminar sem arestas vivas, utilizando-se
para isso bucins, boquilhas, batentes ou tubo moldado do mesmo tipo de tubo
utilizado, colocados de forma que exista uma distância de 1cm entre o tubo e cada
parede lateral da caixa.
Em todos os tubos em que não forem enfiados cabos, devem ser deixadas guias
de arame de ferro zincado com 1,0mm de diâmetro, ou com uma tensão de
ruptura de 50kg quando de outro material, ficando uma ponta com 30cm em cada
extremidade do tubo.
As caixas de aparelhagem deverão ser instaladas a uma altura recomendada de
30cm do pavimento.
Todas as caixas serão identificadas com a letra “T”, ou alternativamente com a
palavra “Telecomunicações”, marcada de forma indelével na face exterior da
tampa ou porta.
As entradas subterrâneas serão executadas através de dois tubos PEAD com
75mm de diâmetro, enterrados directamente no solo à profundidade mínima de
0,60m, provenientes da caixa (CVR2) de visita multi-operador.
A ligação das Caixas de Passagem ao ATI será realizada por 1 tubo de 50mm de
diâmetro. A ligação do bastidor do estabelecimento comercial que não tem
fronteira com as partes comuns do edifício ao ATE é efectuado por 1 tubo de
50mm, passando pelo exterior através da caixa multi-operador, e pela caixa de
visita (CVR1). Foi previsto a passagem de um segundo tubo de 50mm a ligar ao
estabelecimento comercial com fronteira com as partes comuns do edifício. A
coluna montante será constituída por 4 tubos de 63mm para o alojamento em
separado do cabo de pares de cobre, da fibra óptica e do cabo coaxial ( 1 tubo
para CATV e outro para MATV). A coluna montante termina no Armário de
Telecomunicações ATE superior, onde ficará alojado a cabeça de rede MATV.
Será executada uma PAT (Passagem Aérea de Topo) constituída por dois tubos de
40mm, de material isolante, não propagador de chama, com paredes interiores
lisas e classificação 3332. Os tubos devem estar protegidos relativamente à
penetração de corpos sólidos inferiores a 1 mm e inserção de líquidos limitada a
“projecção de água”.
11.1 Armário de Telecomunicações Individual (ATI) e CATI (ver anexos)
O Armário de Telecomunicações Individual (ATI) faz parte da rede individual de
tubagens, sendo normalmente constituído por uma ou duas caixas e pelos
equipamentos (activos e passivos), de interligação entre a rede colectiva e a rede
individual de cabos. O ATI nos estabelecimentos comerciais será constituído por
um armário bastidor.
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O ATI interliga os cabos provenientes do ATE, à restante rede individual, no
interior da fracção, sendo o elemento de centralização e flexibilização de toda a
estrutura de telecomunicações. Assim, deve estar preparado para receber do
exterior as tecnologias de comunicação disponíveis suportadas em pares de cobre,
cabo coaxial e fibra óptica. Para além de criar condições físicas de transmissão e
flexibilização, deve permitir complementá-las com equipamentos que possibilitem
a codificação/descodificação e gestão de sinalização de suporte a serviços,
distribuindo-os por diferentes áreas.
Torna-se portanto necessário introduzir no ATI capacidade de albergar
equipamentos activos, que façam o interface com as redes de acesso e a gestão
interna de serviços.
O ATI será constituído por uma ou várias caixas, bastidor ou armário, onde
serão alojados os equipamentos de recepção das três tecnologias provenientes da
rede colectiva, bem como os dispositivos que permitem a distribuição dos sinais
pelas TT. As tecnologias a suportar são: Par de cobre; Cabo coaxial e Fibra óptica.
O ATI deverá ter espaço suficiente para alojar no seu interior o equipamento
activo de apoio às tecnologias referidas. Esse espaço poderá fazer parte
integrante do corpo do ATI, ou poderá ser independente. Preveu-se a existência da
segunda caixa de apoio (CATI), para colocação dos equipamentos activos,
interligada com a primeira através de 2 tubos de 32mm. Esta caixa é
preferencialmente colocada na zona lateral ou na zona superior do ATI, com
configuração similar a esta, de forma a minimizar qualquer impacto visual
negativo.
O ATI deverá ter condições para acondicionar os equipamentos que forem
necessários, por intermédio de prateleiras ou outras soluções adequadas, que
facilitem o manuseamento do equipamento, e se adeqúem às condições de
espaço normalmente disponíveis no interior das fracções autónomas.
O ATI deverá ser facilmente acessível, recomendando-se uma altura de
colocação não inferior a 1,5m a contar da sua base em relação ao pavimento.
Deverá ser provida de porta com fechadura universal ou com fechadura triangular.
Dada a existência de equipamento activo com dissipação de calor, deverá ser
garantida a adequada ventilação do ATI. A criação de condições de arrefecimento
deste espaço, por convecção, é obrigatória.
O ATI contém 3 repartidores, os denominados Repartidores de Cliente (RC).
Existirão assim 3 RC:
- RC-PC (par de cobre);
- RC-CC (cabo coaxial);
- RC-FO (fibra óptica).
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O ATI e o CATI deve possuir um barramento de terra com capacidade mínima
para 5 ligações de terra. Deve ainda ser instalada uma tomada de energia do tipo
Schuko, 230 V AC, prevista para uma intensidade de corrente nominal de 16A,
dotada de terminal de terra na ATI e duas tomadas na CATI. O circuito eléctrico de
alimentação destas tomadas provém do Quadro Eléctrico da fracçãol,
correspondendo a um circuito monofásico embebido, constituído por condutores
do tipo H07V-U 3G2,5mm2, em tubo VD 25 e protegido por um disjuntor
diferencial com calibre 16A / 300mA.
Entre o ATI e a caixa de coluna será estabelecido um tubo do tipo VD, com
20mm de diâmetro, para passagem do condutor de terra de protecção.
O ATI e o CATI deve possuir aberturas na porta para possibilitar a ventilação por
convecção, em especial quando incorpora componentes activos.
11.1.1 ATI – Par de Cobre (ver anexo 7)
O RC-PC é constituído por dois painéis de ligação: o primário, onde termina o
cabo (4p/UTP/Cat.6) que chega de montante e o secundário, onde terminam os
cabos provenientes das tomadas de telecomunicações (TT) em pares de cobre, do
cliente.
O RC-PC deverá possibilitar a distribuição do serviço telefónico fixo de, pelo
menos, dois operadores por todas as TT e, ainda, o estabelecimento de uma rede
local com base em equipamentos activos (modem, DSL, Router, Hub/Switch).
11.1.2 ATI – Cabo Coaxial (ver anexos 2)
O RC-CC é construído com base em repartidores coaxiais, um para CATV e
outro para MATV/SMATV.
O RC-CC deverá possibilitar a distribuição dos sinais de CATV e MATV por todas
as TT e, ainda, o estabelecimento de uma rede local com base em equipamentos
activos (modem, DSL, Router, Hub/Switch). Deve prever pelo menos uma ligação a
uma tomada SAT localizada na ZAP.
11.1.3 ATI – Fibra Óptica (ver anexos 10)
O primário do RC-FO será constituído por dois adaptadores que terminam as
duas fibras, provenientes do RG-FO ou do exterior, uma delas designada de
Entrada Operador 1 e a outra designada de Entrada Operador 2.
O secundário será constituído, pelo menos, por 4 adaptadores. Dois desses
adaptadores terminarão os dois cordões que ligam às duas tomadas ópticas
(localizadas na ZAP).
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O RC-FO deve possibilitar dois canais de comunicação entre o secundário do
RC-CC e as 2 tomadas de FO da ZAP e o estabelecimento de uma rede local com
base em equipamentos activos (ONT, Router, Hub/Switch).
11.2 ARMÁRIO DE TELECOMUNICAÇÕES DO EDIFÍCIO (ATE)
Dispositivo de acesso restrito onde se encontram alojados os repartidores
gerais (RG), que permitem a interligação entre as redes de edifício e as redes das
empresas de comunicações electrónicas, ou as provenientes das infra-estruturas
de Telecomunicações em loteamentos, urbanizações e conjuntos de edifícios. Está
previsto no edifício o ATE Superior localizado na cobertura e o ATE inferior
localizado na sala técnica na forma de bastidor.
11.2.1 SALAS TÉCNICAS
Espaços de Telecomunicações, em compartimentos fechados e com requisitos
apropriados para alojamento de equipamentos e dispositivos. As portas devem
abrir para fora, cumprindo, assim, os regulamentos de segurança aplicáveis. A
localização da sala técnica (ver peças desenhadas) , cumpre as medidas mínimas
especificadas pelo regulamento em vigor. O grau de complexidade dos edifícios
que são definidos na EN50174-1, identifica o edifício como sendo de complexidade
de grau 3.
12. REDE DE CABOS DE PARES DE COBRE (ANEXO7)
Na rede individual de pares de cobre devem ser utilizados cabos e
componentes adaptados à Categoria 6, como mínimo, de forma a garantir Classe E
de ligação, entre o secundário do RC-PC e as TT.
A distribuição a partir do secundário do RC-PC segue uma topologia em estrela.
13. REDE DE CABOS COAXIAIS (ANEXO 2)
A rede individual de cabos coaxiais inicia-se no secundário RC-CC do ATI, sendo
a distribuição em estrela até às tomadas de cliente. A rede individual será
partilhada pelos sistemas de CATV e MATV.
Serão calculadas as atenuações da cablagem entre o secundário de RC-CC e as
TT da fracção autónoma, para as frequências de teste que constam no Manual
ITED 2ª Edição. O projecto deverá ser executado de modo a que as atenuações
nesta cablagem não excedam a atenuação máxima referida.
Para cada fracção autónoma deverão ser assinaladas as tomadas de acordo
com o seguinte:
- Mais favorecida (+F) – ligação permanente com menor atenuação;
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- Menos favorecida (-F) – ligação permanente com maior atenuação.
O dimensionamento desta rede teve em consideração garantir que o nível de
sinal de saída nas tomadas coaxiais se situe entre 45 dBµV e 70 dBµV à frequência
piloto, sendo recomendado o valor de 50 dBµV.
No diagrama da rede de cabos coaxiais presente nas peças desenhadas,
está indicada, conforme prescrito no Manual ITED, a atenuação existente
desde o secundário do RC-CC até à TT menos favorável.
13.1 CÁLCULOS DOS NÍVEIS DE SINAIS DE CABO COAXIAL
Os cálculos de sinal de rede coaxial estão presentes nas peças desenhadas e em anexo.
14. REDE DE FIBRA ÓPTICA
O projecto da rede de fibras ópticas do edifício define a ligação do ATI até às 2
tomadas ópticas da ZAP, obrigatória, bem como os cálculos para todas as tomadas
instalar.
Utilizar-se-á, para este efeito, a colocação de um cabo de duas fibras,
monomodo, OS1. Previu-se a utilização de cabos de fibra óptica pré-
conectorizados, tendo sido efectuado o cálculo para os mesmos.
15. ZONA DE ACESSO PRIVILEGIADO – ZAP
Para além da utilidade inquestionável da criação de um local como “Zona
deAcesso Privilegiado”, esta é uma obrigação definida no Manual ITED actual.
Assim, considerou-se a instalação de uma ZAP, tendo sido considerado o local da
fracção onde se poderiam concentrar mais equipamentos de telecomunicações –
sala de estar.
Assim, chegarão a este ponto, provenientes do ATI, dois cabos de cada uma das
três tecnologias, com as seguintes características:
- Os dois cabos de pares de cobres terminam em uma tomada dupla RJ45;
- Os dois cabos coaxiais terminam em duas tomadas coaxiais;
- O cabo de duas fibras ópticas termina em uma tomada dupla de fibra óptica;
- Privilegiou-se a integração destas tomadas num mesmo espelho.
Nota: Caso o instalador considere vantajoso e económica/tecnicamente favorável,
poderá optar pela instalação de cabos mistos, ou híbridos, de iguais ou diferentes
tecnologias; este tipo de cabos também é conhecido por cabo Siamês, se contiver
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diferentes tecnologias, ou cabo Twin, se os cabos pertencerem à mesma
tecnologia.
16. FRONTEIRAS ITED
Só é permitida a entrada de cabos no edifício por via subterrânea, deixando de
existir entradas aéreas. Assim, a PAT serve apenas para a passagem de cabos
provenientes do topo do edifício, de acesso às antenas que ai serão instaladas.
É proibida a utilização da PAT para a passagem de cabos directos, das redes
públicas de telecomunicações.
A rede de tubagens do edifício termina, obrigatoriamente, numa Caixa de Visita
Multi-Operador (CVM) do tipo CVR2 (medidas indicadas nas peças desenhadas), a
instalar, junto à entrada do edifício.
A referida CVM deverá estar devidamente dimensionada, de forma a albergar a
tubagem proveniente do edifício, prevendo a ligação às redes públicas de
telecomunicações.
Para o caso do edifício estar localizado numa zona onde a distribuição
das redes públicas de comunicações electrónicas é predominantemente
aérea, foi prevista em projecto uma interligação, desde a CVM até ao provável
local de transição da rede aérea para subterrânea, através de três tubos Ø75.
17. MATERIAIS, DISPOSITIVOS E EQUIPAMENTOS ( VER PONTO 23)
As tomadas utilizadas, são:
- Tomadas TV, Rádio e Dados do tipo aprovado pela ANACOM;
- Tomadas RJ45 do tipo aprovado pela ANACOM;
- Tomadas de Fibra Óptica do tipo aprovado pela ANACOM.
17.1.1 Antenas
As antenas e os respectivos sistemas de recepção, conversão, multiplexagem,
amplificação e outros, são parte integrante dos sistemas de cablagem para a
distribuição de sinais sonoros e televisivos, dos tipos A e B, bem como FWA.
As antenas são instaladas em suportes, mastros ou torres, por forma a poderem
assegurar a correcta captação dos sinais de radiodifusão sonora e televisiva. Assim, as
antenas e respectivos elementos de suporte, fixação e amarração, devem obedecer
aos seguintes requisitos mínimos:
Constituídos por materiais resistentes à corrosão, ou com a garantia de
um tratamento anticorrosivo;
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Concebidos de modo a impedir, ou dificultar, a entrada de água no
interior;
Concebidos de forma a assegurar o escoamento de água que
eventualmente penetre nos mesmos;
Altura mínima de 1m e máxima de 3m. Por imperativo de uma correcta
recepção de sinal, o sistema de fixação pode ir para além de 3m de
altura, desde que seja composto por lanços de torres, terminando no
mastro de 3m, devidamente suportados;
Diâmetro mínimo de 40mm e parede com espessura mínima de 1,5mm;
Conjunto de 2 chumbadouros, espaçados de 50cm, fixados a uma
empena perpendicular ao plano de terra, através de um sistema de 3
pontos no mínimo, ou previamente chumbados no betão da parede; a
instalação do mastro deve ser efectuada durante a construção da
cobertura do edifício;
O sistema de ligação à terra é da responsabilidade do instalador da rede
eléctrica do edifício.
O sistema de captação de sinais de satélite, caso venha a existir, terá que ser
cuidadosamente fixado de acordo com o seguinte critério:
O sistema deve estar fixado, ou prevista a sua fixação, numa zona da
cobertura do edifício com abertura de 180º para SUL. Só assim se garante
a captação de todos os satélites, com emissão para território nacional.
Os suportes, mastros, torres e amarrações devem ser fixados a elementos de
construção resistentes e acessíveis, em locais afastados de outras estruturas de
antenas ou pára-raios;
As antenas devem ser protegidas contra descargas atmosféricas.
Na instalação de antenas devem ser tidos em conta as publicações seguintes:
Decreto-lei nº 151-A/2000, de 20 de Julho;
Decreto Regulamentar nº 1/92, de 18 de Fevereiro;
Quadro Nacional de Atribuição de Frequências (publicação ICP-ANACOM);
Publicitação de Frequências (publicação ICP-ANACOM);
Limitações em Altura e Balizagem de Obstáculos Artificiais à Navegação
Aérea;
Outras normas ou regulamentos equivalentes desde que obedeçam aos
requisitos mínimos indicados.
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Recomenda-se que as antenas sejam integradas ou dissimuladas nas estruturas
dos edifícios, não sendo visíveis do exterior. Poderão ser instaladas sob o telhado do
edifício, utilizando-se materiais que permitam a propagação das ondas
electromagnéticas.
As antenas a utilizar assim como o restante material contido no ATE superior
serão da marca Televés, Teka ou equivalente.
18. INSTALAÇÃO ELÉCTRICA ASSOCIADA
O ATI deve disponibilizar uma tomada de energia 230V AC, com terra, para
fazer face às necessidades de alimentação eléctrica. O ATI é interligado ao quadro
de energia eléctrica da fracção autónoma, onde será implementado o necessário
disjuntor diferencial associado a este circuito. A CATI deve disponibilizar 2
tomadas de energia 230V AC, com terra, para fazer face às necessidades de
alimentação eléctrica dos equipamentos activos que poderá conter.
O ATE deve disponibilizar de no mínimo 4 tomadas de energia 230V AC, na
caixa de coluna superior e estar protegida por disjuntor e diferencial de 30mA.
19. TERRAS
A terra de protecção destina-se a evitar potenciais perigosos escoando
correntes perigosas. Não existe definido um valor fixo de tensão. O aparelho de
protecção de corte automático, sensível a correntes diferenciais residuais
(disjuntor diferencial), deverá estar adaptado ao valor de resistência de terras
existente, de modo a que nas partes metálicas acessíveis dos equipamentos e
materiais das ITED, não possa surgir uma tensão de contacto superior ao valor
máximo regulamento no RSIUEE. O dimensionamento e a instalação do referido
fará parte da instalação eléctrica do edifício.
Define-se como Barramento Geral de Terras das ITED (BGT) uma superfície em
material condutor, geralmente em cobre, localizado no ATI, onde se ligam todos os
circuitos de terra de protecção dessa infra-estrutura.
O BGT da ITED deverá ser ligado ao barramento geral de terras do edifício, que
por sua vez é ligado ao eléctrodo de terra. Considera-se, assim, a existência de um
único eléctrodo de terra no edifício, projectado e instalado pelos responsáveis da
parte eléctrica.
A secção dos condutores de terra a ligar entre o ATI e os terminais de aperto
mecânico das caixas de coluna do edifício terão a secção mínima de 2,5 mm2 e
serão do tipo H07V-R1G2,5mm2 com isolamento verde/vermelho enfiado em tubo
VD20, entre caixas de coluna será de 6 mm2 enfiado em tubo VD32, da ligação do
BGT do edifício ao borne amovível das terras de telecomunicações será de 25mm2
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entubado em tubo VD40. As mais omissões deve-se consultar as peças
desenhadas.
20. QUALIDADE E TIPO DOS MATERIAIS A UTILIZAR
Todos os materiais a utilizar serão de 1ª qualidade, devendo antes da sua
montagem merecer aprovação da ANACOM.
Serão utilizados os seguintes materiais:
- Tubos do tipo VD/isogris e respectivos acessórios;
- Caixas de aparelhagem fundas do tipo termoplástico (53x53x63);
- Caixas (160x80x55 mm) do tipo termoplástico com tampa;
- Caixas do RG-PC serão do tipo metálico com fundo de madeira de boa qualidade;
- Tomadas com 8 contactos não blindados de tipo aprovado pela ANACOM.
- Cabos com as características indicadas no presente projecto.
21. RELATÓRIO DE ENSAIOS E FUNCIONALIDADES
O instalador deve medir e registar os ensaios adequados ás classes de ligação de
acordo com os critérios definidos no Manual de ITED (2ª edição – Novembro 2009), de
modo a garantir o correcto funcionamento das ITED.
O instalador deve preparar um relatório de ensaios de funcionalidade, onde regista o
seguinte:
• Verificação da conformidade da instalação com o projecto inicial ou, sendo o
caso, com o projecto de alterações;
• Ensaios efectuados, resultados, metodologias e critérios de amostragem
utilizados;
Especificações técnicas de referência;
• Equipamento utilizado nas medições;
• Identificação do técnico que realizou os ensaios;
• Termo de responsabilidade da execução da instalação, em que o instalador
ateste a observância das normas técnicas em vigor.
O instalador deverá manter, em anexo ao relatório de ensaios de funcionalidade, uma
cópia do projecto e de tudo o mais que julgou necessário à concretização da
instalação, que constituirá o cadastro da obra.
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22. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os materiais a empregar deverão obedecer às características definidas neste
projecto. Poder-se-á utilizar outras marcas, desde que as características técnicas
sejam equivalentes ás do projecto, não diminuam a classe de ligação ou a
qualidade da instalação, e que seja do conhecimento do projectista e do dono de
obra.
Os materiais e equipamentos, eventualmente omissos não poderão ter
qualidades inferiores às especificadas na legislação e normalização em vigor.
Serão, ainda, observados os preceitos da arte e estética na execução de todos
os trabalhos a que se refere o presente projecto.
23. MAPA DE MATERIAIS A UTILIZAR
TUBOS:Tubo VD - JSLTubo isogris – JSL
CAIXAS:ATI 3play e respectivos acessórios - TEKACATI 3play - TEKACaixa aparelhagem funda tipo I1 (50x62x63) - JSLCaixa passagem tipo I3 (160x80x55) – JSLCaixa de passagem tipo C0 (150x200x100) - JSLCaixa de Coluna tipo C2 (400x400x150) – JSLATE Superior (800x900x200) - JSL
APARELHAGEM MANOBRA:Tomada (TV/R - SAT) – Televés / Refª 2250Tomada RJ45 simples - UTP4 Cat6 – GALEA LIFE LEGRANDTomada RJ45 dupla – UTP4 Cat6 – LEGRAND Tomada Fibra Optica (dupla) – LEGRAND
CABOS:Cabo TCD-C-H – TEKA / Refª N46V2 TKCabo UTP4/ Cat.6 - Televés / Refª 2199Cabo FO pré-conectorizado, monomodo G.657A– TELETEK
EQUIPAMENTO DE TV:Resistências terminais – TEKA / Refª 290558Unidade amplificadora de TV, (FM/UHF) – Televés / Refª 5310 KompactMastro com 3 mt. para fixação das antenas - Televés / Refª 3072Suporte Mastro p/ parede – Televés / Refª 2401Antena UHF – Televés / Refª 1097 – dat. 75Antena FM – Televés / Refª 1201Conectores F de compressão - Televés / Refª 4122Descarregador de sobretensão - Televés / Refª 4947Repartidor 6 saídas – TEKA / Refª 2901039Repartidor 4 saídas – TEKA / Refª 290535
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RGCC 20TK – TEKA /Refª 291073
EQUIPAMENTO SALA TÉCNICA (ATE/INF) e BASTIDORES (ESPAÇOS COMERCIAIS):
Quadro Articulado 21U/16U - LEGRAND REF.34055
Bloco de Tomadas 2U, 4/6 tomadas 2P*T - LEGRAND REF.33239
Painel UTP equipado c/ 24 conectores RJ45 Cat.6 1U - LEGRAND REF.32700
Passa-fios 1U, 2 eixos metálico - LEGRAND REF.33246
Painel a equipar 1U - LEGRAND REF.32706
Bloco de difusão video p/ painel a equipar - LEGRAND REF.32733
Organizador óptico a equipar 1U - LEGRAND REF.33122
Bloco de 2 conectores SC duplex p/ 4 fibras - LEGRAND REF.32729
Painel enrolar fibra óptica 2U, 2 eixos - LEGRAND REF.33248
Kit de massa - LEGRAND REF.33139
Placa com escovas - LEGRAND REF.32972
Placa com ventiladores - LEGRAND REF.34819
Termostato - LEGRAND REF.34848
Chicotes SC/SC 9/125u OS1 2M - LEGRAND REF.32601
Chicotes RJ45 Cat.6 2M - LEGRAND REF.51773
Chicotes coaxiais 2M
__________, ____________ de 2010
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MEMBRO ANET Nº_____
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