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COMEÇOUAANCA DO

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A inflação futebolística no ^ mer-cado carioca não é história, é umfato. O Bangu é o fiel da balança.Faz o que já lhe fizeram. Quan-tos "cracks" não tiraram lá de cimacom ofertes superiores as que otime da fábrica podia pagar? Aíeslá a desforra. Aqui se faz, aquise page.

Santos e Paraguaio foram os pri-meires a serem visados na ofensivade verão do clube cie Guilhermeda Silveira. Houve barulho emGeneral Severiano. A proposta erafantástica, ordenados de 20 milcruzeiros, fora uma casa de tecidospara a dupla. Mas Paraguaio aca-bcu acertando com o alvi-negro, po-

Reportagem de L. SPIVAK

rém o zagueiro disse que cumpri-rá c sou contrato até Junho, dataem que finaliza o seu compromisso,e que depois irá tratar de sua vida.

Carlito Rocha, mesmo afastadodo futebol, acha que, nesta cor-rida de cifras, dentre de três anosos clubes estarão com as suas fi-nanças estouradas. O Fluminense,alarmado, procura reunir os clubesnum convênio de cifras, que afi-nal nunca serão respeitadas, oor-que existe uma lei universal e imu-tável. a da oferta e procura.

Per sinal, o tricolor também rea-lizou o seu primeiro ataque da tem-perada. Dirigiu os seus comanda-dos para a zona leopoldinense, onde

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N ,,son Adanis não teve oportunidade nj, tricolor. Procurou ulugar ao sol em isangu.

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Simões teve, que correr Santos, Bangu em<comi

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Bonsücesso para ter^seusSimões iev«i um. v"................ --- . ,„,... .1., ..usa», i-i-io, »»méritos reconhecidos pelo tricolor, onde to. «

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companhia de Joel quando fazia parte do tim dos^«mpasse do centro-avante hanguense vai sei posio

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Carlyle quando era consagrado pelos tricolores durante uma das muitas partidas que resolveu parao seu «passe» posto a venda. Gratidões futebolísticas..

o Fluminense. Agora, está na iminência de ter

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urrebanhcu Simões, do Bcnsucesso,e Jair, do Olaria. O centro-avante,após uma peregrinação por Santos,Bangu e Bcnsucesso, retorna errgrande forma ac clube que c lançou, c Fluminense, após ter sido ovice-artilheiro de 51 pele rubro-anil. O médio Jair teve o seu "pas-se" vendido por 400 mil cruzeiros.Antes andou dizendo que não eraescravo para andar com a cangano pescoço, e agora o que é? Simtendo o seu "passe" custado tantodinheiro, nãc está mais escravi-zado ainda. . . Do sul, o clube dasLaranjeiras trouxe o extrema-es-querda Raul Klein, de Santa Ca-tarina, que, segunde se anuncia, éuma boa promessa para a posição

da qual não deiam conta do re-cado Jcel, Quincas e Robson. Poroutro lado, várias vezes surgiramcs rumores de que Carlyle se tinhadesentendido com Zezé Moreira eque o seu "passe" seria posto àvenda, mesmo porque o artilheiro-mer não fúria falta em face da pre-sença de Simões. Os boates nãose positivaram e Carlyle conti-nua;á defendendo as cores do Flu,minense até segunda ordem.

O Bangu procura de todos csmodos reforçar o seu conjunto. De-pois de fiacassada a conquista dosvascainos Barbosa, Ademir, Ma-neca e Eli, conseguiu o concursodo zagueiro Tórbis, do São Cristo-vão, cuja prioridade reclama o

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ESPORTE ILUSTRADO — 28-2-52 — Pág. 4

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Barbosa não quis continuar apanhando as bolas no fundo das redesvascainas, mas acabou ficando en» S. Januário.

liui, o clássico que o Palmeiras emprestou ao Bangu e que o clubesuburbano quer em caráter definitivo.-<—m

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Ncca o meia sancristovcnse que já defendeu o S. Paulo e o Botafogo, eagora vai ser experimentado pelo América.

Fluminense. Rcmuifc, meia-esquerdaque o América não quis negociarcom o S. Paulo por dinheiro ai-gum, foi "cantado"

pelo patronobanguense e cs rubros estrilarani.Nelson Adams, centre-médio que

à venda por 50 mil cruzeiros. Deudois treinos no Bangu, agradou efei contratado, e chegou a estarnas cogitações do Flamengo. Ou-tro médio que o Bangu procura eie-tivar em seu conjunto é o veterano

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veio do Sul para o Fluminense e Rui, que íôra per emprós-que foi pouco aproveitado nas La-ranjeiras, leve o seu "passe" posto (Cont. na pág. 12)

Paraguaio e Santos, uma dupla que deseja se transferir comarmas e bagagens para o Bangu.

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Um trio de revelações: Gilberto, ürubatâo e Waldir, que o Bonsucesso prefere conservar em 52.

ESPORTE ILUSTRADO — 2S-2-52 — Pág. 5

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A seleção olímpica quando regres-s.,v., a Londres, depois de umabrilhante campanha, cm que oi»leve <• terceiro poslo: de baixopira cima, Adolfo Scherman, de-legado, Heis ( anicin», chefe dndelegação, o os jogadores: Alexan-dre, fôvorii, Vinícius, .Marson, l'acheco, um jornalista e Alfredo,

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O então presidente do C.N.Di, João Lyra Filho, quando saudavaos olímpicos do basquetebol.

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Uma fase da preparação pré-olímpica (le 18, entre cariocas e paulistas.

Indubitavelmente, o basquete nacional atingiu um alto gran de pro-naro técnico Para comprovar temos a atuação de nossa turma nostocos do Londres em 48 e agora a excursão do Flamengo a Europa,colhendo um rosário de vitórias contra os mais categorizados adversa-

ESPORTE ILUSTRADO — 2S-2-52 — Pág. 6

rios. Através um artigo do competente e profundo conhecedor do basquete, sr. Reis Carneiro, estamos tendo conhecimento de que o critori'para as chaves do Torneio nao está obedecendo a lógica. Uma incompreensívcl preferência será dada aos quadros europeus, sob a alegadocie que o campeonato continental é o que maior número de concorrenteapresenta. Assim ó que, erri princípio, está resolvido (acreditamos mcsmique seja esta a forma definitiva) que as «cabeqas de chave» serão asseguintes: primeiro o* segundo coletados na última olimpíada (EstacioUnidos c Franca), o campeão europeu e o campeão mundial (Argentina)Os outros melhores colocados (Brasil, México Uruguai o Chile) scrancolocados como segunda cabeça de chave. Lembra muito bem Reis Caineiro, que o Uruguai, por ocasião do campeonato do mundo, alegancltsua condição de campeão sul-americano, procurou reivindicar ser cabeçade chave. Foi-lho respondido que o critério era baseado em competiçõesde âmbito mundial. Muito bem. Por que então agora o privilégio chcampeão e vice-campeão europeu? O lógico seria constituírem cabeça dechave os três primeiros de Londres (Estados Unidos, França, Brasil)o campeão do mundo (Argentina). Enfim, meus amigos, o único lugaido mundo aonde se organizam tabelas, etc, beneficiando os visitantesem detrimento da representapão local, é o Brasil. Temo.- todavia espe-rença do que o bom-senso prevaleça na resolução a ser tomada na sos-são preparatória do Congresso, a reunir-se antes do inicio dos jogos.

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o - São Paulo, voltando a vencer o Fiamcngo: em pé, Barbosa, Jorge, Lola, Danilo, Ciarei cO ,,_,- „„ Vas... oo„seS«._ a sua «WlIUrf.» «*£¦» Ta».». v,,,,an ,,. çvg,

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O VASCO REABILITOU-SEVENCENDO O FLAMENTexto de BENJAMIN WRIGHT Fotos de JOSÉ SANTOS e NODGI

Vasco da Gama e Flamengoapresentaram à regular assis-tência que compareceu ao Ma-racanã uma peleja que nãochegou a agradar. E' bem ver-dade que os 15 minutos apre-sentaram alguma movimenta-ção com um Vasco da Gamafazendo alarde de um con-junto apreciável e com o Fia-mengo mostrando uma reta-guarda firme sempre prontaa rechassar as investidas doadversário. — O esquadrãocruzmaltino no quarto de ho-ra inicial fêz-nos lembrar ai-gumas de suas apresentaçõesda ocasião em que possuía omelhor esquadrão da cidade.Danilo e Eli apoiavam bem oquinteto avançado que mano-brava com a facilidade nasproximidades do redueto finalrubro-negro. Empregava oVasco da Gama de preferênciaos ataques pelos flanços combolas adiantadas pura os dótrio central para que estesaproveitassem para o triofinal.

Ipo.jucan, o marcador do «goal.» davitória, posa. após o jôiro, ao lado

de rriacu.

ESPORTE ILUST RA DO _S-„-F>„ Pág. 7

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Sõioa Araújo, representante do Vasco no concurso da «Kainha daVerão», entrega uma «corheille» a líria. capitão do Flamengo.

Ademir por várias vezesmostrou-se aquele perigoso di-anteiro da Copa do Mundo, bemsecundado por Maneca sem-pre precioso na ligação e quan-do sua presença se fazia neces-sária para o arremate lá seencontrava o forward vas-caino. Ipojucan todavia emparte destoava de seus com-panheiros pela morosidade quodemonstrava, chegando sem-pre atrasado na jogada. Poruma dessas coisas do fúte-boi, seria justamente Ipojucanquem posteriormente daria avitória ao sou clube. Decorri-

dos os 15 minutos iniciais j;icitados, decaiu um pouco oprelio, acreditamos que emparte devido ás constantes in-terrupções por parte do árbi-tro para a marcação de faltas,algumas até inexistentes. Aprodução do Vasco da (lamadecaiu à proporção que Danilojá demonstrava -sou esgota-monto. Foi a fronte o Fla-mengo, e as desloca ções deAdãozinho abriam claros na re-tâguàrda adversária do quenão se aproveitaram o.s do Fla-mengo para assinalai-, pririci-palmcnte pela ausência de um

Lance que precedeu o «troai» da vitória, após uir.a troca de passes entreipojucan e Ademir Vemos o meia-esquerda atirando de fora da área,

sob o cerco de Jordan, líria e Pavão, Garcia tentoua defesa, mas nada adiantou.

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Aluisio cal)eeeia, Barbosa encaixa, cntiuátitü Ciarei cobre a retaguarda

ponta .'lo íáhçá quo so aprovei-tasse das brochas abertas pelasdeslocaçõcs do centro avanterubro-negro. Acreditamos (pieost.ii tarefa deveria caber áAb.isio, porém faltou espíritode eombatividade por partedeste atacante do Flamengoo cpio aliás já lhe é peculiar.Durante ti Páse de domínio ter-ritorial do Flamengo por pou-co n contagem L!oi aberta apósuma falha !<¦ Lola, tendo apelota sobrado para Aloísio oeste chutando completamentea vontade, encontrou pela íren-to Jorge (piantio Barbosa jáse achava irremediavelmentebatido. O restante da pri-meiiii fase decorreu som quealgo se fizesse digno de nota.

Na etapa derradeira, o fute-boi apresentado pelos dois qua-dros deixou uni pouco a dose-jar pela morosidade da loco-moQáo dos jogadores no gra-mado.

Danilo dando demonstraçãodc visível esgotamento físicofoi nesta ocasião alvo de ma-nifestações de desagrado porparte da torcida, tendo cedidoentão seu posto a Aldomar,que sendo um jogador jovem,deu novo impulso ao seu quin-

Ataque do Flamengo, lutam Aluí-sio e lili, leva a melhor o vascaino,enquanto Adão/i nho e Ciarei as-

sistem ao lance.

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10 li sendo socorrido pelos massagistas. Barbosa afasta uma entrada de Aluísio.

teto avançado, surgindo entãouma melhoria no panorama dapartida. Aos 30 minutos foiconsignado o único tento datarde, por intermédio de Ipo-jucan, recebendo um belo pas-se dc Ademir o em ótima si-tüação para o arremate. Fêz

(Cont. na pág. 12)

CABELOS BRANCOSsó tem quem quer

I BEtEZAI (VIGOR¦ BosHCABELOd

USA E NAO MUDA,

quem os não quer

C) time do Flamengo desta ve/. nãoconseguiu vencer o Vasco: em pó,Almir, 1'avão, («areia, Bria, Dèqai-nlia <¦ Jardim; a gae liados, Nestor,Itllbens, Adãozinho, Aluísio e Joel.

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j;i?ofÍClarcl. 2) Sensacional bicicleta de Adão-3a çciio para fazer a defesa, mas a bola se

asüefiapa, uma cabeçada de Aluísio, enquanto/leciMÉÍsle a troca de cumprimentos entre Bria e

"tor. 7) Barbosa defende sob a ameaça de

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* mASA^mmm%t

1)1 ARTA-FEIRA, DIA 30 DEII \ 1 REIRO

Vasco 1 \ Flamengo 0 lüxO.)No Maracanã — Ipojucan — Juiz:

Mt;ad. ' :'.- ¦ Cvi 43.*] ¦ 169,5' .Flamengo - "Jarcia, Almir • Pa-

vai : Bria. Dequinha ¦¦ Jordan: N*-s-tor < J b, Al isi . Adâozinhó (He-lio. a s M4 minutos d>: 1'> tempo),Rui;. ns J él (Esquerdinha, aos2ò mi:.-;:- s da fase final).

Vasco - • Barbosa. Lola -. Ciarei:Eii. Danilo (Akiemar, aos 14 minu-tos de segundo tempo) - Jorge: Sal-víni (Vivinl aos 20 minutos do s»--gundo temp< ). Ademir, Friaça, Ipc<-jucan •¦ Jans. n,

NINGUÉM . . .(Cont. da pág. 14)

deslocou para a "Xtrema •• conse-guiu realizar as suas fintas espé-taculares »• quo nasceu o primeirotento do Corintians.

Enquanto isso o Santos não se¦entro do gramado. De-monstrar.fi'. distinguir onde podia

não podia i gar futebol,trabalhava eom rapidez, mas insi-nuanteniento p das extremas, pro-voeando .-ituaeõ-.-- mais delicadaspara a m--ta de Caberão.

Indubitavelmente foi a vitória• um David diante de um Gõlias.isto so levarmos ¦ -m conta qu."1 ogrêmio do Parque São Jorgepressionava somente nay proximi-dades da linha da grande áreasantista. enquanto que o alvi-negro praiano, ao conseguir seapoderar da pelota, atirava-a comprecisão através da linha diviso-na do gramado endereçada sem-pre para um dos extremas, o qu-facilitava o trabalho envolv-Morda ofensiva corintiana.

Esta que se achava quase dentredo grande círculo, sentia grandesdificuldade^ para recuperar n ter-rem.1 perdido, daí proporcionarmau,!, s lane.-.-: espetaculares doSantos em menor período de infil-tração , domínio.•

Lm primeiro tempo na penum-bra. já que m.-tad • do Pacaembúse encontrava iluminado, o Santosconseguiu assinalar dois preciosostentos, pontos estes que na verda-de decidiram a sua vitória. Logoaos dois minutes de jogo caía a ei-dadela de Cabeção •-. oouco depoisdos trinta o Santos ampliava a suavantagem, para que a primeira ia-se se encerrasse com dois tentos azero no marcador.

Somente aos cinco minutos dafase final tivemos iluminação cor-reta no Pacaembú, e a esta alturao Corintians conquistou ,;, seu pri-meiro tento. Pouco depois empa-tava a partida •¦. quando se julga-va que os paulistano.? conseguiramtriunfar, o Santos cerrou fileirasna defensiva, continuou a aprovei-tar as suas escapados, para con-quistar mais dois tentos que lhedoram uma vitória indiscutível.

•Vencidos e vencedores tiveram

méritos. Entre os santista» desta-càram-se Manga. Formiga. Pas-eoal. e os dois extremas. No Co-rintians todos procuraram dançarsem resultado, e Cabeção estevelonge de seu trabalho quando dapeleja com o Vasco da Gama. ora-

QUINTA-FEIRA', I > IA 21 DE1K\ EREIRO

Santos 4 x Corintians l fSantos2x0.i - No Pacaembú - Ociair. <2>.

109 >: Nicácio, do Santos; Baltazar(2). de Corintians. Juiz: Elife. bom.Cv$ 2SO.S30.00.

Corintians — Cabeção, MurikJulião; Iclário, Lorena e Roberto:Carboni, Luizinho, Baltazar. Jack-$»n (Nelsinho) - Mário (Nardo).

Santos — Manga (Luís), Hélvio¦- Olavo: Nené. Formiga - Páscoa!:309. Antoninho (Nando). Nicácio.Odair - Tite.

sião em qu- se constituiu no maiorhomem da vitória corintiana. Diaingrato para o arqueiro da Fazen-dinha. ingrato não somente p-l<>seu trabalho individual como tam-bem pela perda 'Ia liderança.

Pela ordem <>s tentos foram con-signados por: Cento •• Nove, Odair.Baltazar. Odair - Nicácio, - os qua-d ros foram os seguintes:

SANTOS: Manga (Luís): Hélvioe Olavo: Nem?, Formiga - Páscoa!:Cento e Nove. Antoninho (Nando).Nicácio e Odair e Tite.

CORINTIANS: Cabeção: Murilo- Julião: Idário. Lorena e Rober-to: Carbono. Luizinho. Baltazar.Jackson (Nardo) e Mário, >,'.i.~i-nho

COMEÇOU A . . .(Cont. da pácr. õi

O Bcnsucessc, dep::s de

de melhore1- c ~—¦¦ íim— —rser

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VASCO X FLAMENGO(Cont. da pag. 9i

o Flamengo o possível paradesmanchar a diferença, po-rém. o Vasco não cedeu terre-no aparecendo então bem nes-ta oportunidade o zagueiro cen-trai Ciarei. — O Flamengosem poder contar com um Ru-bens em sua verdadeira posi-ção de vez que jogou na meia-direita e pouco se deslocoupara seu verdadeiro posto,nada de realmente produtivo

^^S^^^úA^^î^mmmrnîCAPA: Djalma, v,eierànc jeçader pernambucano, que durante muitos

anos defendeu a camiseta vascaina e que, nc memento, é um des es-tei^s a; time banguense, vice-campeão de 51. Djalma, o jogador dossete instrumentos, é útil ac seu time em tecas as nesícões ienru nrcertame recém-íinde na extrema, na linha-média e arabeu na za^rcobríncio q crusGncicz os ^,:'«^'OrvT*'"r,'

CONTRACAPA: L;as iíauras do üllimc jege de Tcrrtsic Rio — SãcPaulo, antes do Carnaval, entre Flamengo e Vasco: Joel e Jansen auecouporam a extrema-esauerda acs seus respectivos times. O atacanterubro-negro íci deslocado da direita para a canhota, cnãe teve soberbaatuação, e o vascaino teve, finalmente, a oportunidade de se mostrar

NÚMEROS DO "TORNEIO RIO-SÃO PAULO" DE 1952

Vou, ,.,-hul:, •'"uns ''"»"- (""lk!•• D I' I' l)

;,'..,- '1 2--Santos \\ i ' . \

k'2 -Fauninens, 11 !' ' "T1 -São Pauh. 1 -j ! ; ,\ \ \

-Corin ia-*' 4 2 4 -1 1p„ .{""li,,, 15 2

1 - Flanienge .... 5 8- Pabm-iras .. -1 J_ I ¦" - '' :' . !"

artilheiro-' 1 — Nivio (Bangu). 5: 2'> — Rodrigues (Palmeiras), o lQí)(<;*apto*=-) 4'

*— Ipojucan-(Vasco). Baltazar (Corintians). H; 4'' -- Nica-

, íâVitos) Oda'»- (Santos) Moacir Euono (Bangu), Carlyhi (Fluminon-s~) Jui ,'iPortusuésa). Rubens (Flamengo). Menezes (Bangu). Quin-ca-*''(F!ur .'•-•> "• •"> Poiír-e de Lcon (Pal.i, Jackson (Corintians).Jo- (Flamengor,' Robson (FÍu.j. Pinga (Port.). Braguinha (Botafogo),Lubdn>* (Coiintiansi, Paraguaio (Botafogo), Pascoal (Santos). ZèzinhoiB"-"é o? Otávio (Botafogo), Décio (Bangu), Bibc (S. Paulo). Mauri->iho (S

= Paulo). Simão (Portuguesa). Renato (Portuguesa). Nestor (Fia-

nienrro) Orland > (Fluminense). Zizinho (Bangu), (Djalma (Bangu), Nardo(Corintians), Carbono (Corintians). Nené (S. Paulo) <¦ Alcino (S. Paul..o

Total d- ronda: — Cri 6.:-!9:í,..S57,30.

poderia produzir. A substitui-ção de Adão por Hélio tam-bém de nada adiantou, por-quanto r.o nosso ver Adão pro-duz mais para o quadro, e nãoé sua culpa que não tenha umcompanheiro que saiba apro-veitar os claros que com suadeslocação provoca na reta-guarda adversária. Com a ma-nifestação de regozijo dos vas-cainos ouviu-se o apito finalcio árbitro. — Individualmen-te no Flamengo apontamosGarcia na meta com boa atua-ção. Almir na zaga emboraum pouco indeciso no iníciofirmou-se posteriormente. Pa-vão com altos e baixos. Briao melhor do Flamengo. De-quinha. regular, atuandoaquém das suas possibilida-des. Jordan atuou a contento.No ataque somente Rubens eJoel. muito embora ambos forade suas verdadeiras posiçõesatuaram bem. Adão procuroufazer o possível, não sendocompreendido. Aloisio. Hélio eNestor, fracos. — No Vascoapontamos Barbosa com atua-ção regular.

Lolae Ciarei estiveram fir-mes. sendo que a única falhade Lola por pouco não com-prometia seu quadro. Eli es-teve ligeiramente melhor doque contra o Corintians. Da-mio foi o mais fraco elemen-to do Vasco. Quer-nos pare-cer que o famoso craque estáesgotado fisicamente.

Jorge esteve firme no seuposto. No ataque vascainoAdemir. Maneca e Jansen fo-ram os melhores. Ademir vemmelhorando de dia para dia.

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- Os demais estiveram esfor-çados. Ipojucan pouco se mo-vimentou. mas já que élo mar-cou o único tento da partida...

O árbitro Mr. Mead nãoteve boa atuação, sendo quede início truncou a partida se-guidamente tirando o brilhoque a mesma poderia ter apre-sentado. O tonto de Aloisioque anulou, segundo suas ale-gações o fêz por ter o dian-teiro cometido "hands" aocontrolar a pelota para o tirofinal. E assim, meus ami-gos. o Vasco da Gania conse-guiu vencer seu forte adver-sário o quo não se verificavaa algum tempo. A diretoriacruzmaltina que se despede domandato ficou radiante com otriunfo.

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ESPOPvTE ILUSTRADO ---28-2-52 — Pág. li

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O «uoal» de abertura, ...arcado por «109». O Santos abriu u contajfcm contra »;.Corintians, vendo-se. em primeiro plano, n marcador." «f»"»»"' ma|s atrás Odair e o goleiro Cabeção,

NINGUÉM ACREDITAVANA DERROTA DO VENCEDORDO VASCO-.-O CORINTIANSCOMEÇOU O JOGO E... COMEÇOU A VITÓRIA DO SANTOS — UMA NOITE INGRATA PARAv.u™Cwu Q ARQUE|RO CABEÇÃO

Escreveu OLYMPICUS

Quando -Corintians c Santos pisaram o gramado do Pacaembú, todosacreditavam numa vitória certa do clubedo Parque São Jorge, muito embora oembate se realizasse sob um aguaceiro.ftste muito embora se realizasse sob# umaguaceiro dizemos porque os alyi-nc-gros da Fazendinha teimam a chuva,já que o seu conjunto está habituadoa atuar em campo seco, e a lama po-deria exercer grande influência paiaimpedir as manobras insinuantes doscompanheiros de Luizinho.

E se de um lado as previsões àpon-tavam o Corintians como liamo la-vorito, de outro os temores dos adeptosd., clube de Baltazar não eram inun-dados, já que estas últimas_ previsõesse positivaram sem contestação,

Sena o caso de se perguntar se- o Co-rintians perdeu porque foi infenor aoSantos, ou se lhe faltou adaptação aogramado?

faltou, de fato, adaptação dos joga-dures corintianos ao gramado lama-cento, mas não faltou ao Santos, quenesta caso demonstrou cabalmenteneste caso demonstrou cabalmente maiorinteligência, meljior orienatçãó.

Efetivamente, não se discute o maiorpoderio dos paulistanos, mas esse maiorpoderio foi totalmente anulado pela tal-ta de inteligência. Enquanto os s.inlis-tas souberam se adaptar, ou melhor dito,

Atira «109», Cabeção mergulha parat'a/.er a defesa, enquanto Loreha e

Julião protegem o goleiro.

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ESPORTE ILUSTPvADO 2S-2-52 - ¦ Pág. 13

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O segundo «t:oal» do Santos, marcado pur Nicácio. Cabeção fica estendido no terreno e Murilo olha para trás.

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Dois lances da peleja Santos 4 vCorintians 2: carga do alvi-negro,por intermédio de Carbone, queManga defende, protegido por Heivio; à direita, o segundo «goal» d»Corintians, marcado por Baltazar.

tirar proveito das situações. ,!:«campeões do centenário» teima-vam em manter na lama um pa-drão de jogo somente aceitável nocampo seco.

Pareceu-nos, então, que o Crintians não sabe mudar o rítrade jogo. insistindo em se empe-nhar de uma só maneira, senqualquer senso de improvisação.

Tanto i.<to é verdade quo o maiornúmero de ações de verificou nocampo santista. onde os avanbcorintianos procuravam trocarpelota entre si, dentro do charcono meio do gramado. Eram aban-donados os extremas e procurava-se fazer o jogo para o centro. jUS-tamente onde a virtuosidade d<um Luizinho tornou-se negativaEsta negatividade no meio docharco foi tão comprovada quesomente quando o meia direita ^

(Cout. na pág. I-1

Manga defende o arco do Santosaum assédio corintiano.

ESPORTE ILUSTRADO 28-2-5Í Pág. 14

^^^^m%íi^Mgíf <îgâ |^«îA#^^|Aa^ Alfe wfeilifitó§pP^^ PA1.,, '^cpipt «a; isw^ £«* a* * * I ¦ -' "a. ae • f- m f&t * * ,*>¦¦ HJh<-• ** frmwt*%+ % *»^.A»a *» - j »•»« .,< a i& *.***¦? •

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'®m%mmímw^ m \ -^m^^^^k^&^^mkwSm^^S^SÊmWMmnOsvaldo se torce todo, mas o sensanto falhou, c o centro de Ncnê

pegou-ó desprevenido <• o SãoPaulo abriu u contagem.

OSVALDOALIZA

NÃOTSANTO

EMO fator chance é o índice de re-

gularidade de um goleiro. Um keep-per protegido pela sorte tem a suacarreira feita. Às vezes um bom go-loiro que não conta com uma boaestrela tem poucas probabilidadesde triunfar. Osvaldo, o «baliza»-Iceepcr do Botafogo, o menos vaza-do de 51, tem grandes momentos,e sofre também os seus baixos his-tantos.

0 Botafogo estava invicto e sò-zinho na liderança do Rio-São Pau-Io, foi jogar na capital bandeirantecontra o tricolor paulista no mesmocampoi em que, na véspera, <> Ban-gu derrotara o Palmeiras por 4x1.Jogo cie igual para igual, e munaescapada Nenè centrou sem gran-des pretensões, Osvaldo fêz golpe<ie. vista ¦• a bola foi morrer nofundo das redes, o êle que, com asua altura, poderia ter mandado,de «tapinha», para escanteio. Na fa-se final foi driblado várias vezespor Alcino. e vencido como qual-quer iniciante, conforme se vê nagravura ao lado. O Osvaldo do Bo-tafogo não teve a mesma sorte doOsvaldo do Bangu. Foi uni dia ne-gro para o Baliza.

^>o segundo «goal» do tricolor ban-fleirante, Osvaldo, completamentebatido no terreno, levou um ver-dadeiro baile de Alcino; enquantoFloriano se encaminha para apa-nhar o couro no fando das redes.

Alcino corre satisfeito. 'â » i»r'

-_*->¦ ¦ r-|«_.HJ-.. i ¦¦¦

—¦ ,

Hilda J.assen, do Fluminense, do peso

11 T 1 numimuii ri

I ns timesAnesar da ausência dá equipe mesmo a IV competirão preparató-

do atletismo do Botafogo, onde mi- ria dos metropolitanos aa sul-ame-litam inúmeras expressões do espor- riçano ofereceu b°ns resultados. _te base carioca, e contando com Foram estos os resultados ciaspoucos atletas participantes, assim provas disputadas:

"¦ -l-[___J_fl__H_____LJU_i__0____B íf?MfM^Ê'Í'Á % S i r'WÈmmW$ft^ty"'''' ?^:^'^-/'':îQ&> Xfíi&ttA&í-¦ _0_MrB__Bâ__[i___j_l^ ¦if^cO-y-'ii- '-<'¦'''¦'-..'. ., .¦__7______h______I__*Píh:^^ ' " HhtHMwyjs^

--, ~*¦'*' ¦-.' J-. -"** 1^îÊjbSWSSÍ!^^&^^^/'-wBflft ,,;*: ___ftS^^Î____in "*v'. ____Hb^^íí^^^'^<^''v'''5'*''-/¦ ¦•/¦¦¦I¦ * ¦ . >í #î^^_^^^l^___!P^_^^_^^^W^^Í*^^%^^^^^^_j^__ÍS^^^ '^^^|flj^gg^^^^^^^y^^>i»r^^<^^^-^llllîl^^^^^^^^Í^^^^^^^^^w^^S^^^^^^^^_^_9______r aSSSS--»^^'^y'ty%* ¦ ¦'&xw"w-

&_-^-_-_-K /''^«^W^%^^»^S ^'í-«ÎMiiy ^Piii^RP

Valdemar Varela, <» avulso, que venceu <«s 800.

Mário Nascimento, do Vasco, vencendo os 200 metros

__-_k t __^_.yV-IM_______V \ \\ é \\ ¦_____¦¦___________________________

\ \v___ ""*****-* íS-SraV \ \\ p. \ \\ \

te&£&i.Zi43£Mi

UseoexcelenteExpectorant©e calmante

(Xá***

PEIT 0 B ALPINHEIRO

Distrlb-diorei:SOCIEDADE FABMAC»UTIO_-QUINTINO FINHEIBO LTDA. José Teles da Conceição, do Vasco, vencedor do salto em altura.

M^t«Éi^*#ff^ A A'

Landúaldo Gonies da Silva, do Vasco, vencendo os 400 com barreiras.

p* Prova — 400 metros com bar-reiras -- Homens. Vencedor — Lan-tlualdo Silva — Vasco — 57"5; 2vlugar — Luís Caetano Fernandes —Vasco; \V> lugar -— Ulisses Santos•— Vasco da Guina.

21* Prova — Arremesso do Peso- Homens. Vencedor — Emílio Ste-

lig — Vasco — 13m,45.3'* Prova — Salto em Distancia

— Moças. Vencedora — Helena Me-nezes •— Fluminense — 5m,04; 2"Lugar — Teodora Breitkopf — Flu-minense.

4« Prova — 200 mts. — Homens.Vencedor — Manuel Nascimento —Vasco — 2.T2. 21-' lugar — [joel Ro-sa—Vasco; 3" lugar — Ilibou San-tos — Flamengo.

5" Prova — Salto em Altura —Homens. Vencedor — José Telesda Conceição — Vasco — lm,S5.

6'i Prova — SOO metros — Ho-mens. Vencedor — Valdemar Cal-das Varela — Flamengo — 1'59"J;

21-' lugar —- Edmundo Paixão —Vasco; 3' lugar — Mário Valini —Vasco da Clama.

7» Prova — Salto em Distância —•Homens. Vencedor - - Ari Façanhad,. Sá — Fluminense — 6,9.'{; 21' lu-gar — Ailloii Conceição — Avulso.

Sa Prova — Arremesso do Peso —Moças. Vencedora — Hilda Lassou

— Fluminense — 10m,28,!)•• Prova — 5.000 metros

Homens. Vencedor —¦ AltoertinóBandeira — Fluminense — 16'14'3/5; 2" lugar — Arlindo Luís daPaixão - Flamengo.

3.000 (Steeple Chase) — 1» - - R6-mulo Ferreira Gomes, Vasco10'23"4; 2'-' — Edmundo Paixão Vas-concelos, 10'54"8 e 3" - - Jansen daCosta Lopes, Vasco. 11'19"3.

Arremesso do .Martelo. Vai ter Ro-diigues, Botafogo. 47,88; 2" VálterKupper, Vasco. 4(5.Sã.

^ANÊMICOSDEPAUPERADOS

OKVALESCENTES

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Queira enviar-me, pelo reembolso postal fotografias

Helena Cardoso do Monozes, do tricolor, absoluta no salto »m distância

(nome do jogador ou clube)

RUA CIDADE ESTADO

NOME

N*

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uarani Atlético Clube Corinto, Minas, que, preliando com o Madureira, do Distrito Federal, foi dewyttüo ¦»«"l1V1.-/*.7J"I711*.*" -t*JlV*€-lV«cl"-»«". "'»i"ii«i

em pé: líioso, ».?:!<,. Rei, Norberto, Viulu, l.ui/.inl técnico Aitamiro Magalhães e .. técnico do Madureira. llaculo, afcaciiauidut, Onesmo, lOxpedito, Moisés e Alzemar.

\ / XAROPE - CALMANTE E E X P E C T 0 R A H T E

"l(§P7 l/;x3í«. UM p,ODuro CMOfNCMDO PttO S/MBOIO Of COWUW / ÍJCj\

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scfiK 7. ¦/¦¦FUTEBOLÍSTICO

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HUHf3BSSS5r^7&gMiSBBm^^

O Quadro do Botafogo, campeão-invicto de 1951 de Inhapim, e qu*vem de urna brilhante vitória sobre o Faixa Azul de 4x2. Veem-se empé, da esquerda para a direita: Moaçir (secretário), Paulo (massagistccs jogadores: Geraldo, Ulisses, Mário, Tãozinho, Walter, Tião, Walch -i'(chele da lorcidu), Jcsé Felisberto (técnico); agachados, na mesma oroJoão, Itamar, Botelho, Gilson, Tonho, Dé e Caiado.

ESPORTE ILUSTRADO - - 28-2-52 - Pág. 18

TIME DO SEUEMCORESUMADASGRANDESATRAÇÕESdo

NUARIPffllMFHA ü

de 1952

BREVEEM TODASAS BANCAS

A M E R I c AB A N G u

ONSUCESSOOTAFOGO

CANTO DO RIOFLAMENGO

LUMINENSADUREIR

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