ivan_planej urba

7/25/2019 Ivan_Planej Urba

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Planejamento Urbano eRegional I

Professor Ivan Marques

Arquiteto e Urbanista pela Universidade Federal dePernambuco.

Especialista em Polticas Pblicas e Planejamento Urbanopelo Instituto de Pesquisa e Planejamento UrbanoRegional do !rasil"UFR# $%&&'( e Mestre em

Planejamento Urbano pela Universidade Federal do Riode #aneiro $%&)%(.


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Planejamento UrbanoProfessor: Ivan Marques

EMENTA:Anlise crtica e elaborao!ro!osio "e estrat#$ias "e !olticas!%blicas !ara o !lanejamento e $esto "a ci"a"e& $arantin"o oreor"enamento fsico'territorial com (nfase nas re$i)es metro!olitanas& m#"ios e !equenosmunic!ios*Anlise ambiental urbana e re$ional atrav#s "e sistema "e e+!licao ,"escritivo&inter!retativo -"ia$n.stico/ e !ro!ositivo , !ara a re$io eouci"a"e a serem investi$a"as* Tu"o isso 0 lu1 "a 2ei 34* 567& "enomina"aEstatuto "a 8i"a"e* Elaborao "e !lanos e !rojetos !ara o"esenvolvimento ou recu!erao "e n%cleos urbanos*

9iblio$raa:LFBVRE, Henri. O direito cidade. Traduo: Rubens Eduardo Frias. So Paulo:Centauro, !!".

######. A revoluo urbana. Traduo, S$r%io &artins' re(iso t$)ni)a, &ar%arida &aria de*ndrade. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2!8;ranoise. * Urbanismo+ utopias e realidade- uma antologia. /oPaulo+ Perspectiva0 %&&&.BE+EVL, Leonardo. Hi"t#ria da ar$uitetura %oderna. Traduo, *na &. -oldber%. SoPaulo: Perse)ti(a, !!!.

/0*R1C/, L2)io. A e"&oliao urbanaA e"&oliao urbana. Rio de 3aneiro, Pa4 e Terra.S56*, &ar)elo Loes de. Mudar a cidade: u%a introduo cr'tica ao &lane(a%ento e Mudar a cidade: u%a introduo cr'tica ao &lane(a%ento e


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Tema "a aula: Intro"uo ao Estatuto "a 8i"a"e*

2ei 34*567

?@NEE B< P2ANECAMENT< UD9ANF?!@RE0 Op. cit0 p.)(.

7 A reforma de Baussmann+ uma estratgia de classe, onde aburguesia fa5 uso da reforma urbanstica para manter seuprojeto de domina2/o*

o& !ortanto& reformas contra'revolucionrias& on"e Qa urbanstica"esem!enJa um !a!el im!ortante nesse novo ciclo "e reformas etransforma'se em um "os mais eca1es instrumentos "e !o"er&es!ecialmente na >ranaR -9ENE


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Bo !onto "e vista estrutural& nas velJas ci"a"es "a Euro!a& a

transformao "os meios "e !ro"uo e "e trans!orte& assimcomo a emer$(ncia "e novas fun)es urbanas& contribuem !ararom!er os velJos qua"ros& frequentemente justa!ostos& "a ci"a"eme"ieval e "a ci"a"e barroca -***/


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Nesse senti"o& ;aussmann& no "esejo "e

a"a!tar Paris 0s e+i$(ncia econmicas e sociais"o e$un"o Im!#rio& fa1 uma obra realista* E otrabalJo que reali1a& se !reju"ica a classeo!erria& cJoca os !assa"ista& incomo"a os!equenos bur$ueses e+!ro!ria"os& contraria osJbitos& #& em com!ensao& a soluo mais

ime"iatamente favorvel aos ca!ites "ein"%stria e aos nancistas que constituemento um "os elementos mais ativos "asocie"a"e-***/

Po"e'se "enir esquematicamente essa or"em:primeiro0 a racionali5a2/o das vias decomunica2/o0 com abertura de grandesart8rias e a cria2/o de esta2Ces. Depois aespeciali5a2/o dos setores urbanos

$quarteirCes de neg;cios do novo centro0agrupados nas capitais em torno da !olsa0



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8om esse "u!lo !rocesso in"ustriali1ao e urbani1ao& as ci"a"es!assaram a ser marca"as !ela transformao "os bairros em reas

miserveis com mora"ias sujas e cortios& cuja nali"a"e !rinci!al& "a"aa car(ncia $eral "e trans!orte& era !ro!orcionar& "a forma menosonerosa !ossvel& a quanti"a"e m+ima "e alojamento "entro "a"istncia a !# "os centros "e !ro"uo*Naturalmente essas Jabita)es con$estiona"as tinJam con"i)esina"equa"as "e lu1 e ventilao& car(ncia "e es!aos abertos& !#ssimas

instala)es sanitrias& como latrinas e lavat.rios -que eram e+ternos ecomuns/& e "es!ejos "e li+o cont$uos*



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< !rimeiro !lano urbanstico!ara o Dio "e Caneiro foielabora"o entre "uas e!i"emiasviolentas -3K7 e 3K7L/& masuma ao concreta nessesenti"o levaria cerca "e tr(s"#ca"as !ara se reali1ar* >oiDo"ri$ues Alves quem!romoveu entre 3O4 e 3O4L& oambicioso !ro$rama "e

renovao urbana "a ca!ital*Trata"a como questo nacional&a reforma urbana sustentouGse no trip8 saneamento0abertura de ruas eembele5amento0 tendo porHnalidade ltima atraircapitais estrangeiros para opas. Era !reciso sanear aci"a"e e& !ara isso& as ruas"everiam ser necessariamentemais lar$as& crian"o con"i)es!ara arejar& ventilar e iluminarmelJor os !r#"ios*A Vci"a"e colonialV ce"eu lu$ar&

"e forma "enitiva& 0 Vci"a"ebur$uesaV& mo"erna& "o s#culo


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Yuest)es est#ticas& sanitrias&virias e Jabitacionais*

com a criao "a 8omisso "eMelJoramentos "a 8i"a"e "oDio "e Caneiro e !er"urai at#3O45* Este Plano no foitotalmente e+ecuta"o*Reformas feitas durante aadministra2/o PrefeitoEngeneiro Pereira

Passos P=A7* DEEM!E=EAME71* EA7EAME71* DAJIDADE ' fa1 interven)es "eor"em ANITDIA& IDIA eET[TI8A a!roveitan"o i"eias"a !ro!osta "e 3K76* eu

!lano tem in\u(ncia "eBaussmann -!lano "eremo"elao "e Paris/*

casas "e cmo"o evalori1ao "os es!aos

7o Rio de #aneiro

Avenida Jentral-atual Aveni"a Dio 9ranco/HAvenida !eiraGMar, vai "o incio "a Aveni"aDio 9ranco at# a !raia "e 9otafo$o , foie+ecuta"a em rea aterra"a -6*544m "ee+tenso , m "e lar$ura/HAvenida Mem de 4, # uma via "ia$onal ,

li$a a 2a!a aos bairros "a Tijuca e "e o8rist.vo -3*664m "e e+tenso , 37m "elar$ura/HJais do Porto do Rio de #aneiro, as obrasabran$eram "rena$em e construo "emuralJa "o cais& al#m "e colocao "e trilJos

"a Estra"a "e >erro 2eo!ol"ina e linJas "o 8ais"o PortoH1nel do =emeH obras "e Ji$iene , instalao"e mict.rios e "efect.rios em locais "ea$lomerao como !raas e recantosHBemolio "o M*RR* D* JA1E=*.

Abertura "a Aveni"a Dui 9arbosa& "an"ocontinui"a"e 0 Aveni"a 9eira'MarH li$ao "o


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No Decife7


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Aveni"a 34 "e Novembro& 3O64* Atual Aveni"a?uarara!es*


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FIJA E@IDE71E A PR*P*1A DEE=IMI7AR * J*R1IK* 7* JE71R*

DA JIDADE.E2E G< EMPUDDAB


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XNBI8E UD9ANXTI8

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