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PROVÍNCIA) TERCEIRA PARTE xt Ah! exclamou ella de repente jogando para ura lado o gíiãrdauapqc—lá está uma boa fogueira do lado da Brousse! E precipitou-se para fora, seguida por Sta- P FIRIltl IO inconstiiucionaB! ciosamente sublime que se infiltra em aos- encia de caracter" effectivo, aue os precon- on í rt I »v_ _-*_-__!_!___.¦_¦ «-o é*__ 117 nm canfí mon tnc _r1_z_ __p_ _¦»_¦_! _¦_•_.__ « __«WQ _ j_ __. >i *^ O Jornal de hontem veio affirmando :so intimo o se traduz em sentimentos de es- coitos reinantes lhes r.ttribuêm, mas assim •: peranças felizes.. mesmo seria preciso que contrahidos sem in- <_ue j Se ó diíficil em esta quadra actual se criar terrupção, fossem do tão volumosa cifra co as taxas da lei n. 734 são constitucionaes e j escholas de musicas, ao menos na egreja, - a¦ --1-._.,-. com as suas festas constantes, com as suas * me. do se resolveu a provar-nos as suas opiniões sem «o emprego do insulto e da diatribe. Apreciando alguns paragraphos do art. 1.° da lei citada, escrevemos ante-hontem: « Os ns. 1, 2, 3, 5, 6 e o sello a titulo de ; estatística (? j, expediente e fiscalisação man- têm. criminosamente os tributos inter-esta- duaes que, de accordo com o § í.° do art. 11 da constituição da republica, a lei federal abolio ; mantom os odiosos de transito sup- pri >.idos em todos os estados. Diz o art. 11: « E' vedado aos estados como á União: 1.° crear impostos do transito pelo território de nm estado ou na. passagem de um para Outro, sobre productos de outros estados da republica ou extrangeiros e bem assim sobre ps vehicalòs de terra e água quo os transpor- tarem. » A constituição e leis federaes se não im- põem ao respeito da política ..dominante em Pernambuco... » O n. 1. cobra do 2$õÒ0; a 203000 de sello as de isenção r>ci impostos» ; i o 1 cobra 23000 «acs despachos, guias e conhecimentos de gêneros de quaesquer PRpCBDkxci.vs»; o n. 3 cobra6S000nas«trans- ferençiàs de despachos isentos de impôs- TOS»; o n. 5 cobra 100 réis por «volume nas baldençõcs de mercadorias ovinos de impôs- tos» ; o u. G cobra 2$000 nas «guias, conhe- cimentes e documentps vindos db outros estados» ; o n_ 7 cobra 500 róis por «10 vo- lumes e 50 réis do volume que exceder de 10 nos despachos liyiíbs db direitos db GBSBROS-EXTRANGEÍROS». Além desses tributos a lei estabelece 10 ?/i ei °/e «sobre guias de, mercadorias vindas por terra ãe outros estados. > Os impostos que destacamos transgridem os arts. 9 e 11 da constituição federal: im- «nas n. nv- "Cs dous homens tomaram preeipi .adamen- te o ca Té. após o qce tambem elles foram para a estrada, ondo a escuridão começava ase es-' palhar, transparente è crivada do estrollas. quo desafiavam as fogueiras da torra para en- trarorn em rivalidade com suas scintiliaçõos. Outras luzes, pequeninas estas e lentamente movediças, as luzes, do iünumeras laciohis. brilhavam em cada touceira de erva; e, do alto a ba'u:o,.essas-consteüações de espécies diversas parecia ui assist:r com curiosidade ás danâas alegSés das grandes chammas que. defronte da herdado da Broasso, acompanha- vam as frene::cas perhadás de uma ddzia de sombras negras saltando o se movendo a to- do transo com risadas, cujo echo enfraqueci- do chegava até o Priorado. Uma segunda fogueira mais modesta ao longe, èttiçasa da Pistoleira; a mesma ta- rintela do di_.binh.os, o mesmo divertimento de salta-m-.irtiaho, por cima do brazeiro que furiosamente erguiaas labaredas afim deapa- nhar de passagem os desastrados, ou pelo monos tostar-lhes os calções. Mais longe, muito mais longe, na herdado do Bran na, empoleirada rnaito alto. era nm feixe enorme do onde flocos do palha fais- cante saltavam de todos os lados, como fo- guotes de um fogo do artificio. As exclamações das duas meninas o do parisiense rebentavam a cada nova fogueira que se accondia, esbrazeando o horizonte, onde se confundia ás vezes com os relampa-„e.„,.,, -os do calor, pontuando de vermelho o cara- postos de transito ou impos.os de estado po todo, illnminando com súbitas clarida- i a estado, o disfarce do sello e o pretexto de po . . , . des o negruma intenso das mattas de pi- nheiros, que se destacavam no cóo por mas- sas vigorosas, ou o dos olmeiros isolados, semeiados, desfiados por assim dizer á beira da estrada. Oa passeiantes tinham chegado sobro um platô recentemente "~";'w,-lr> ""a"°"»«¦¦'' ' '" expediente, estatística etc. os não transfor- niam em taxas legaes. O sello é um' tributo igual aos outros e aqui se exige esse tributo do mercadorias vikdas de qualquer estado e até de merca- iras sahidas para qualquer .capinado, onde pastavam j ^.^ Aei carneiros., i Estes animaes temem o calor, o é costumo \ estado ou para quaesquer logar^b. leval-os assim pararotouM.r a erva curta du- j O Jornal contestou-nos do seguinte modo: r m te o frescor da non te; ^^; ^ Não tem razão a contemporânea, e se O zagal que os- v.glava,'contemplava as . em.face c\n aTt. 9 n. 1 cabe ao estado o im- fogueiras, encostado ao vawipáo ; e a lua, que : posto de 0:<pOi.tação, se ex-vi do § i.°" do se linha levantado, semelhando uma foucüi-j mesnio art_ n_ i cabe-lhe a taxa do sello, nha de prata brunida, acaraciava, ao mesmo j yUa!lto aoa act,0s emanados do seu governo oue aquella figura Smmovel, a vaga esbran- j e neg0C-0g <ja sua economia, nada-mais jus- ' quiçada do rebanho, que se distingaia ope- i to ^0 ^ue a coatribaição cobrada e pela con- nas con fusa mente, tanto os carneiros esta-' vam apertados uns contra os outros. —Olhem! o quadro de Millet! exclamou o sr. de Clenne. Ao mesmo tempo uma estrella cadente atravessou o espaço. Dopressa... é preciso desejar alguma cousa! disse Henriqueta. —Meu desejo está feito! replicou Stany. —O meu tambem; disso o sr. Glenne:—so entretanto ó permittido desejar o impossi- vel. —Oh! eu cá—retorqnio Henriqueta:—-não tenho mais nada para pedir. Calarára-se: a bellezadas consasambientes temporaneá considerada inconstitucional. > Porque o 'Jornal não transcreveu o art. 9 n. 1 da Constituição? « Art. 9.ó E'da competência exclusiva dos estados decretar impostos: « 1.° Sobre a exportação ãe mercadorias de Süa própria producção. » A lei n. 734 cobra impostos das mercado- rias de qualquer procedência; cobra-os das mercadorias da producção de outros estados e até sobre mercadorias extrangeiras; co- bra-os sobre mercadorias isentas ou livres ar é fiel- «rrÍDhar o «fièlmontè> e nós não sabem cs so por ingenuidade ou snppria as palavras, permittindo apenas tro- de todas as taxa... _ car de longe em longf» alguma phrase a meia I E o Jornal acerescentou vid-oríoso: voz, uma observação de que aquella noute j K Ttfão £ verdade que em Pernambuco se mágica de S. João fazia os .castos.mantenham os condemuados impostos inter- Falar de outra cousa serla'-ramp cr~lr__Tr-4 e^3_uães^^ canto.I lei n. 1185 de junho do. anno pa?sado Todos zangaram-se com o doutor por com-: nient;a observada. * metter esta profanação, por não hesitar po- j rpeV3 0 cuidado de rante uma discordância. —Ta ós douda—disse elle de súbito psra a filha:—es doada para sahir assim com a malicia... - cabeça descoberta aesta hora? Apanhas um Referip-se o Jornal ao governo de Ala resfriamento.o-oas, que estabeleceu impostos de exporta- -Resfriamento por um tempo somelnan- ^ do1msrcador-iaS de oufcros estados ou do te— Com toda a certeza. Notei qua esta- mercadorias extrangeiras c outros erros, ten- vas endeílnxada, esta manhã. E' preciso en- do porém a minorar-lhe a culpa o máo exem trar.,. j pio de nosso governo. Vamos, vao depressa adeante^^E o medi-,art_ 1_o da ^ n 734 declarfl . nn nhem o ordana, cs cie uma ímpmaen^ia... . i ^ <—•v -•.->..• . Ha uma hora qJe elle rumiaava esto gol- | « Nos despachos livres de dire-.to de gene- pede estado.- extrangeiros ate 10 volumes Stany ia jurar pelos seus grandes deu zos | por volume que exceder de 10 - quo não estava endefluxada; mas a prima [ As rendas desse imposto sobro todas as apertou-lhe o braço.! merCad^rias extrangeiras sahidas do Recife -Bom vês que é um pretexto. Quer que ^ ^-^ ponto do estado em caTaiuho n°-__.asproniue? perguntou Stany com um do ferro, embarcações etc. pertencem ao go- s ngular aperto de coração..1 verno federal, segundo determina o § 3.° do solemnidades musicaes, com as suas orches- trás, se espalhe esta musica suave, terna o influente, escolhida de autores sublimes. Se o nosso povo possue uaicameate a egreja como um meio doade se tem desen- volvido de modo mais sensível a nossa mu- sica ecclesiastica, não seria extemporâneo lembrar a creação do uma Schola Cantorum, pequena, modesta, porem sempre alguma cousa em favor da musica liturgica. Qae melhor razão temos nós para inspirar o bello, o magestoso, o sublime ? Que melhor instrumento possuímos para nos inspirar no grandioso.senão a musica, a nossa linguagem a mais pura, expressiva e tambem a nosSa lingua primeira? Sim, lingua primeira e podemos aceros- centar como d'Azeglio:—«Aara sarebbe Ia ¦musica una lingua perdida,.delia quale abbid- mo dimenticato il senso, c serbata soltanto Varmonia?..» E' a musica a verdadeira lingua uaiver- sal, a primeira linguagem natureza, a primeira phrase do coração humano, em amor e poesia. A Biblia deixa ver como o povo hebreu apreçava a musica. Para a leitura dos livros santos, e mesmo para se dar mais officacia ás leis, pediam os padres que fossem ellas sempre declamadas de modo completamente musical. Quem sabe se este modo particular da educação dos hebreus não concorrera para o aspecto do caracter que esse povo, hoje musical, ainda conversa sempre firme, inal- teravel e unido ? A musica entrou sempre como elemento essencial em todas as festas e solemnidades dos povos idos. Apenas surgio a religião de Christo.aquel- les que tinham o canto como Ia lingua can cui parlarsi áovesse col Creatore, como il Uri- quaggio degli angeli, apoderaram-se do efFei- to profundo que a musica produzia no ani- mo dos fieis, como bem diz L. Valli. O CAMBIO VASA 27. Sabonetes perfumados de 3S000 por .200 rs. Saias bordadas de 15$ por 6S0OO. Roupas para crianças" por 3$ e 4S000. Pvjaimes francezès de 25 _> por 10$. Cretones francezès de 1S200 por 700 réis. Espartilhosmonumenial sortimentos a 4$, 5S e 63'J00. . Tapetes de veludo para salas de 50$ por 125. Capas francezas ricamente bordadas de 25S por.SS. Toalhas portuguezas para banho a 700 rs. Cretones para coberta do 1S200 por 400 rs. ! [Camisas francezas ricamente bordados para senhoras de 15§ por GS e 8S. Na liquidação monumental do Armazém Leão, rua Nova n. 42, confronte a igreja. Livros de talões para recibos de aluguel de casa, com 100 folhas, a. 1S300 róis n'A Provincia. . A BOLA DE OURO I No céo que lmcido scintilla Vejo uma immensa bola de ouro E determino possuil-a. Escalo o céo: ora de rastro, Ora do pó, vou de a3tro cm astro, Ató quo chego á bola de ouro, E ponho a máo ; mas, ao seritil-a, Deseucantou-ss-mo o thoaouro: A bola de ouro ern do argilla. . t n _fo céo qne Incido scintilla __/uLXi_r.4ii_tti_a,Jjula^í_rT_n.irO.i -_-- Ssmmais pensaiVtíiiiy.uauui» *._ -'—" y s —-^z±- E, ora de pé, ora do rastro, Alcanço a*terra, de astro em astro; Pito debaiio o meu tuosouro, E,.em vez de ver a mesma argilla, Eil-aque lúcida scintilla; Era de novo a bola de ouro! ;jQ0 ' reis; -50 róis ¦». A.h! porque?—- Henriqueta arrastou-a comsigo, correndo:—Porque nom tudo se pode dizer deante'das donzellas. Tambem me pozeram pela porta a fora na ; art. 9.°da Constituição: « ó licito a um estado tributar merca- dorias extrangeiras -quando destinadas ao con- Stany tinha parado do repente, petrificada. | dbral. > —Com efieito, -coaliauou Henriqueta:— j O Jornal, respondendo as nossas arguiçoes» não vejo o que impediria o sr. de Glenne de . forneceu-nos a amostra de sua exegese: ae casar comtigo. . _ Äi « A argaraentação ó falsa, e mesmo so- plástica. « O que a lei impede é tributar as merca- latido importadas, mas impedir que, depois de oncorporadas á"pr?duc_<?ã'0, geral do esta Foírrouni Xavie». 5Ò-.000S000 por 43000. Terça-f eirar-l^iOOOSOOO por 2S00O. MILAGRE NUNGAViSTOr-AO. PUBLICO—Vende á loja do Jacaré chicaras de porcellana a 300 rs. o casal e de pedra a 200 rs. e outras louças, tudo muito barato. —Rua do Rangel n.17. 53aaJj!»__/___ mo o são os contrahidos periodicamente para produzirem a necessária influencia. E a prova desta verdade a possuimos nos empréstimos externos realisadospelo dr.Pru- dente de Moraes, em seguida aos quaes o cambio caminhava de novo e sempre para a baixa. Apezar daquella situação penosa não fal- taram queixumes sobre a'penúria do nume- rario e conselhos para que o governo erait- tisse papel-moeda, simultaneamente comum grande empréstimo externo, afíirinando os arautos de semelhantes mézinhas que'desta fôrma o novo papcl-moeda não faria baixar o cambio!! O ponto de partida da alta cambial, a que assistimos, foi o contrato dpFunding, que li- bertou o governo da necessidade do rocor- ror a, novas emissões; e penso que atravez do oscillações varias a alta dò, cambio pode fa- talmente caminhar até aopar, a despsito dos embaraços quese pretenda pôr em.pratica, salvo o Caso de novas emissões, ou de uma outra bancarrota igual á de 184G, que que- brou o padrão monetário. )Fora destes ca- sos, quanto mais subir o cambio, maior som- ma de numerário será roprezada, e quanto maior somma deste fôr roprezada,. mais subi- o cambio. Será então o momento para li- vrar o paiz do papel de cÁso forçado, e uma vez estabelecida a conversão, os esforços das classes dirigentes hão de -.convergir para a manutenção da nova ordem do con Sas, evi- tandoareproduoção dos é"çjjps pratiç»cU?s em 18Ü9, 1890 e nos annos subsequentes.-; Não deixo de levarem conta a posição pe- nosa das calturas exportáveis e das indus- trias, creada pela alta cambial, m:ís reílicto quo o cambio aão pode absolutamente ficar estático, fixo, abaixo, do -padrão monetário. Ou subirá .obedecendo á regreza do meio cir- cnlante ou voltará a baixas em presença de novas emissões.. Estamos em face de doús males e entre elles nada ha a fazer senão escolhero menor. Uma outra quebra do padrão, remédio cons- tantemente preconisado pára resolver a dif- ficuldade, não faria senão ãugmental-a pelo discredito inseparável de uma tão grave me- dida? E teria ella agora a mesma attenuan- te que teve emlSiti? Nàqliella época estava o cambio á 21 d., e o padrão legal era de 54 d., que então ficou reduzido a 27 d. Ora va- lera a pena enterrar por longos annos o cre- dito nacional para aproveitar uma semelhan- bagatela ? E a quebrando padrão modifi- caria a situação, abolindo as oscillações cam- biaes, a causa dos nossos maiores males ? Evidentemente não. Continuaríamos a sof- frel-as da mesma fôrma, cojjrio as temos sof- frido depois da quebra do padrão em 1846. O caminho a seguir está? nitidamente tra- çado—óo da abstenção pu'ra e simples até que o cambio reganhe o par por si mesmo, e agir depois com energia contra a reacção em baixa pelo resgate, tão acelerado quanto possível do papel-moeda iriçonvertiveí. .Evitar-se-ha assim a plethora do numera- rio, e da mesma feita o desmoralisado e rui- noso ensilhamento, que ella sempre provoca. As rendas aqui aecumuladás por conta ex- trangeira, a espera de bom'cambio, serão em grande parte capitalisadaS.' Esto capital se fixará no paia, liberto dos horrores do cam- bio baixo, que o afugenta... mperiosàmente. Sem este temor os sous. possuidores prefo- rem empregal-o no Bras>i,.onde facilmente produz uma renda segúr _ de 5 aG por cento, quaudo é certo de que na Europa o capital es- eassarnento produz 3 a 3 e meio. Nessa mesma fonte Ó governo acharia meios de collocar um empréstimo paraaccè- lerar o resgate. Livres do pessdelo das grandes oscilla- çõ|es cambiaes, a lavoura; as industrias, o commercio terão no livr^ jogo da procura e - - ^ ' , dt-__T»«rrtro do -regniif II do~Cur< _. _-_d_mai_apivl«i-i-° _ so forçado nao podem viver senão, ao acaso dos bons o maus pontapés fortuna. O receio da falta de numerário para as transações ó de todo pueril e sobretudo hoje em presença da rapidez das communicações telegraphicas e marítimas e do velho prover- bio que aos ensina que: ouro é o que ouro vale. Dado o caso de ser o resgate feito por meio de consolidação de divida, o oaro ne- cessario para a circulação nos virá antonia- ticamente por via dos coniptadores dos ge- neros de exportaç.ão e aqui ibará quanto se- ja preciso, escoando-se rapid.meute, so o en- xotarmos com emissões novas de papei-moe- da de curso forçado. Os pagamentos exter- nos não hão do aHerar a sitiarão porque a sua balança não passa de un manequim de palha com a qual .os financeros cosmopoli- tas o iiítèrlopes tem ató Kojo intimidado a maioria dos paizes snl-amcricanos exploran- do os proventos das oscilações cambiaes com um minuscalo capital iY..aT_-.r«.r_K:^ " A" LEI" D A "REFORM A. 3, recolhido, penetrou naquella morada da Julho», composição do mes: r, enfrentou o perigo que. adejava.j gente. .-Tom amonrir lifisitaílão!I rP_mt_otv_ n ___._-__ m ila nn.1? no director ro- —Casar-se commigoV... Eu?... No seu. devaneio do amor immatenal, Sta- ny quasi não tinha pensado no casamentoextrangeiras qx. Ver de tempos ern tempoS Raul (ella Ro^ DodQ _i.omovii9g<.im comsirro mesma), pensar nel-' le sem cessar, imaginar qne pela sua dedica- ção mnda ella lhe proporcionava algum bem, nisso so cifravam todas as suas ambições. Ao principio a supposição imprevista da prima quasi a assustou, mas pouco a pouco j ¦**^.«_ __._1 .. _______ _•%. r. r\ _-_ olOíl-rH. : do, paguem a taxa de sello de que trata o n. 7. » A lei não prohibe que o estado tribute as mercadorias extrangeiras de consumo em e'ntrea.-lhe na alma, inundando-a de alegria < S0ll territorio : apenas exige a reversão des- tanto quanto de receio.. ! se imposto «para o thesouro federal.» noute, era o enfado de ser obrigado a se se- trangoiras de consumo em Pernambuco —ao que a lei se não oppõe, 'cabendo a importan- parar delia ? Elle a tinha tido, cora eíleito, por oceasião da primeira proposta de casamento tão de- pressa posta de parte..._ Assim n'aquella conversa que ella nao do- via ouvir, era o seu futuro, era a sua vida quo estariam om jogo?... . Pensando bem, não parecia que Henrique- ta não tivesse acertado.—«So assim fosso, realmente?—repetia ella cornsigo, timida, eommovida, prastes a desíallecer. Oh! nunca a noute de S. João tinhapro- duzido maravilha semelhante, nora allumia- do tanta felicidade! Mas porque dissera elle, n'esse caso, que a realisação do seu desejo era um impossível? Entretanto as fogueiras apagavam-se uma a uma, deixando a extensão obscurecida dos e unpos o seu caracter habitual do tranquilida- de profunda sob o clarão diamantino dos as- rro3, o qual sobrevivia, eterno e sereno, a to- di aquella fugitiva illuminação de festa. Nem mais risos, nem mais dansas, nada mais do que a musica das rãs que, nestas ro- giões, acompanha o silencio das noutes, co-J mo a das cigarras vibra com o sol, a cada hora do dia, por assim dizer tondo a sua or- chestra emquanto dura o verão. O dr. Vidal, ealrotanto, não prestava ou- vidos a estas harmonias da natureza; o deli- cioso prelúdio do um cantor consummado, o ultimo rouxinol da estação talvez,_retardado nas arvores da Brousse, passou desapercebi- do para elle, tão absorvido estava pelo que tinha a dizer. Com uma certa incoherencia começou: Desde desejo que saiba meu caro vi- sinho, o quanto me custa isto. . . Estes escrúpulos absurdos nunca _mo te- riam vindo... mas um pae de familia deve dar contas a opinião, por mais idiota que ella possa ser... Entre cada palavra, tossia para aclarar a cia dos tributos ao governo daUnião—egra va, tambem, as mercadorias do consumo de outros estados e d'aqui sahidas em «baldea- ções.» A loi n. 734 de 6 de junho de 1705 atten- taria contra a loi federal n. 1185 de 21 de j unho de 1904 se não atteatasse coatra a lei das leis.A THEATRO SANT4 JSãBHL.- Companh.a Iagleza do Variedades—MãSS Stelu*. FoLt.T3T—Hoje 2.° espectaculo— No- vo o variado—Dança Serpentina. Bonds para todas as linhas. Sports—Tennis rackets, shirls bal ls, and shoes—cricket bat add balls at CASA MB- O Jornal ão Commercio do Rio de Janeiro publicou as apreciações de Galeão Carva- lbal, membro da commissão de finanças da câmara dos doputados federaes, sobre a alta do cambio nostes últimos mezes. Destacamos do valioso parecer do illustre e digno representante de S. Paulo os tópicos seguintes:V « Na pratica diária se observam os phenc- menos da represa do numerário. Quem dis- põe de dinheiro—numerário liquido—para applicáv, espera o momento próprio para comprar por um preço favorável; se o nu- merario está em caminho de valorisação o comprador adia a operação, e emquanto ella não se realiza, o numerário fica encostado, sem emprego. Quem no extrangeiro tem rendimentos a receber do Brazil, manda esperar um cambio melhor; os depositários de taes rendimon- tos não podem dispor em regra das sommas, que lhes foram confiadas, porque a todo mo- mento podem ser reclamadas. E',pois, outro tanto numerário, que deixa de girar na cir- culação. Capitalistas extrangeiros por especulação baseada na esperança da alta do nosso cam- bio depositam dinheiro em bancos europeus, e por particulares ou por outros bancos mandam saccar no Brazil contra estes depo- sitos. O numerário apurado fica represado ató o momento da sua remessa aos donos. Algumas operações bem saccedidas provo- cam outras muitas. E' considerável a inílúen- cia exercida por este gênero de oporações. Taato é certo, que nada ha do commum oatre o estado da ecooomia nacional e o ac- dameato do cambio, que temos visto a taxa de 7 e de 14, a de 10 e SI dentro de um mes-. mo anno. assim como tivemos a taxa de 19 e dos mais puros tíirnentos, a pratica fiel, a g^ão se esqueçam jue é amanhã quo se extraliiiá o iniuortaute plano da popular loteria do Sergipe do pre- mio de õ0:000$000 jor 4$000 e que poucos billietes estam. para esse dia. Estão á venda em;odas as casas lo- tericas. EnveíOppes brancas.brmato commerciai, boa qualidade, 12S000 imilheiro. Papelão para encaernações, excellente; 600 rs. a folha. Fios para encaderniores, fortes; 1S800 o novello de 200 gramn-s. Vende-se n'A Proviria. HosdM os Lázaros ¦*¦?- Escreve-nos o sr. IB.: « Como uma das fdas diárias tivesse an- nunciado que o no.o bom pastor, o sr. d. Luiz. iria celebrar ua ceremonia religiosa no Hospital dos la?os, para ahi dirigi-me no dia aprasado, mâdo pelo desejo de ou- vir ainda uma vez siella voz que tão bem sabe fallar aos coções, e ver os actos do acendrada caridadoom que o nosso amado prelado mitiga ade levanta a moral dos habitantes desta c^de. Infelizmente achegar havia s. exc. terminado a predi, o qae para mim foi mo- tivo de justa conçrnação. Entretanto, se |di as palavras que deve- ram ter a uneção incutir a convicção pro- funda, como todeonhecem vi com olhos maravilhados, coo coração a transbordar TROPOLE 10—rna Nova —10. ____sTf5J.u__i.S- E__ftT_ i_.-^Lli íffll IQ 0 iSíh. voz, com a bengala batia nas moutas ou re- pellia as pedras com r,"" •!" mente num supplicio. pelíia as pedras com raiva: estava evidente- n'um supplicio._ O sr. de Glenne foi em seu auxilio, inter- restringimos o titulo do r>mpendo-o. —O que o sr. vae dizer-me, meu caro dou- tor permitta-me que o adivinhe. Um pouco mais tarde, em breve talvez, seria eu quem lhe teria falado. {Continua). A MUSICA NA EGREJA O titulo deste pequeno o ligeiro ^artigo deveria ser A musica na educação. Nós, fa- lando com firmeza, não temos o que so pos- sa chamar uma eschola de musica ; ha, po- rém, um centro que primeiro entre nós ap- pareceu e tem se mantido ató hoje, centro ondo os nossos professores fizeram a sua instruçção musical. Este centro é a egreja Por esta razão nosso love trabalho e de, preferencia, accei- tamos o quo nos serve de epigraphe. Ainda aceresce uma outra razão. A edu- cação musical do nosso povo encontra real- mente a fonte mais franca mais ao seu al- cance, na egreja. E se tivermos em vista o caracter da musica moderna, a musica thea- trai, affirmaromos ser a musica religiosa, a mais simples e sempre orientada por um único ideal. Sa os hymnos nos enthusiasmam, o Mise- rere enche a multidão de piedade e de fer vor mystico o com tanta força e valor como uma excellente prelecção de moral oa de ideal philosophia 27 e a de 14 e 27 ao curto espaço de tres aa- aos. Ora, não é admissível suppor que a rique- za nacional se altere com uma tão vertigi- aosa rapidez, daado graades saltos para diaa- te e para traz. Poado de parte a influencia dos factores contingentes, que agem ephemeramente— confiança, desconfiança, 'empréstimos exter- nos, etc. um principio parece ser absoluto : é que a marcha do cambio é regulada pela massa do papel-moeda em actividade circu- lante. Baixa'quando o numerário augmenta e sobe quando diminue. E tanto o augmento como a diminuição podem operar-se dentro da massa do papel-moeda existente pelos processos enumerados. Os empréstimos externos, apontados para explicar a presente alta do cambio, são as- sim considerados era conseqüência dos ve- lhos preconceitos sobre a matéria. Os actuaes empréstimos não foram contrahidos durante os annos em que o cambio subio do 9 a 12 (1901 a 1G03) e a alta de 9 a 12 ó exactamen- te igual á que se daria, se o cambio subisse de 12 a 18 penóe. E' preciso, pois, reconhecer que apresente alta so poderia ter operado fora de qualquer influencia dos empréstimos. Eu não nego a sua influencia, mas sustento.que ella ó epho- mera, e assim ó que a subida do cambio, quo os empréstimos provocam durante a sna gestação, ó acompanhada logo em seguida da competente quóda, quando desapparecem os effeitos dos mesmos empréstimos. contrahindo-os a jacto continuo, dia a i execução exactias virtudes a que incitava como sempre iuón, aquelle apóstolo, sin- guiar esteio da reja. O santo saccio celebrado por s. exc. chegava ao tendo som do iny.stico entoar dos hymnos sais quando transpuz o.shum- braes da capalilegre o luzidamente ador- nada. Estava repl Ahi se ach&a todas as irmãs, tanto as que se consap ao serviço do Hospital, como as do e^elecimeuto visinho, o Asy- lo de mendi.de; grande massa de fieis, das visinhançe, separados por grades que ladeam a cala, os infelizes d-, ambos os sexos em htfnjvgem a quem (poderei as- sim;"dizer i^ppgsò. pastor estavapòntifi- cando. O fervor, óeo.himento, a fó, a gratidão, achavam-so tannados nos semblantes de todos: o silep ea tal quo se ouvia o mur- murio das pavrs litnrgicas que sabiam dos lábios dcelerante ! Foi quandter^nou o acto ao som festi- vo dos hym^s ejtadós em coro. Começou ítão augusto sacerdote a ad- ministrar a ígra! communhão a todos os que so achaTim \jparados.t As nossasirmna caridade ; as pessoas que se achil. ama capella ; os doentes a quem era prmilo chegarem á grade, alludida, fomn crimeiros a quem o santo ¦prolado offeiece|corpo do santiücado. Abriu-se entãi porta da grado que accesso ao coinptnento dos homens. Encaminhou-ara ahi o nobre ministro, Nem a menor hesitação! Era assim que (se me afigurou) marcha- vam nas arenas s.ingutuolentas de Roma, Lyoa, Aniiochia, os santos martyres, que sob as garras dos leões, aos mortiforos enlaces dos"Pylhons, davam testemunho da fona dou- tri na do martyr. Ide, amado pastor ! Ensinai com os vossos actos o que doutrinaveis com as vossas pa- lavras J Qae esses actos do sacrifício, de coragem, de abnegição, nosen.sinem quo a fé, a cari- dade, vencem a prooria morte. Id;2 ! E que possamos imitar-vos 1 Receberam a santa hóstia -de. suas mãos quasi todos os infelizes ahi recolhidos. Em seguida fez o mesmo no comparti- mento reservado ás doentes. Voltando á capella e purificando as mãos que por tanto tempo estiveram em coutacto com o fiage.üo. annuncioa que ia adminis- trar o santo chrisma. ". Recebido esso sacramento por muitos fieis inclusive grande numero de recolhidos, ter- minou a parte religiosa da missão de que se havia incumbido. S. exc. dignara-se ainda visitar todo o es- fcabelecimento. o quo fez com aquella atten- ção, aquelle desvelo, aquella minúcia, quo lhe são peculiares. Ne3sa oceasião ia distri- "buindo registro a tados. Pelos gestos de admiração, pelas bondo- sas, mas since:a3 palavras que distribuía freqüentemente, ora áirmãsupèribrái ora ao dedicado mordomo sr. major Barlamaqui, bem so via que as impressões do sr. bispo eram as mais lisongeiras relativamente ao aceio, á boa ordem, e satisfação de que se reseaUam os enfermos. Ao peneirar na enfermaria das mulheres, veio ao encontro do digno prelado um gru- de tres jovens enfermas, vestidas allego- ricamente, com diademas, e envol'asdei_iiin- tos, azul, verde, vermelho, para representa- rem as tres virtudes theo.logaes, e.sustenta- ram entre si uma bem argumentada di<puta- tio (como era uso chamar-se na idade media taes certaraeaí', denominados era velho fraa-. Ccz ãesputoisons) sobre a primasia. dessas virtudes, terminando- por chamarem por ar- bitro outra figura allegorica, a Verdade, que decidiu pela caridade, uma vez que sem ella não podo haver amor, nem religião; que a ella se devia e?sa festa ; e que em nome dei- le o sr. bispo havia oceorrido a enxugar as lagrimas dos infelizes que ora so achavam tão rec onfoi tados! S. exa. respondeu com toda a amabdidado e candura fazendo votos para que ficassem restabelecidos -e, em todo o caso, que a ro- signação lhes minorasse a sorte do qae eram a partilha! Bem se podia divisar nesta, oceasião uma lagrima que, rebelde, assomava os^olhos do Pastor! Ao dirigir-so para a enfermaria dos ho- mens. ficou s exa. surprehendido pelos gri- tos de alegria que d'ahi partiam. Era. um grande balão que os enfermos ha- viam preparado em honra do Prelado e que agora se achava enchendo, apezar do soprar revolucionário do vento, quo ameaçava en- tornará caldo Que lueta ! que azafaraa! que gritaria!... Victoriá! O balão ascendeu garboso, ostentando no bojudo flanco o letreiro: viva o küSSO que- EIDO PASTOR O Stt. D. LUIZ. um homem como o nosso diocesano pode levar taata alegria a unia cas i como aqaella! Não ó admirável? Ainda distribuiu ahi registros, que rece- biara commovidos. Peretrardo na enfermaria dos homens, o sr. bispo agradeceu a todos aquella prova de dedicação, conversou com vários doentes, confortando-'ós. deixando-os no estado da Ma -—Xl__i__ísiníç2ll tor, na qual mostrou a i_T3_^r~c_Tr7nnl família- .ridade aos que se honraram sentar-se à-mesa com eíte. não era o austero levila quo no cum- primento de seu sacro ministério afrontava os perigos, a morte; aão era o bom Pas- tor, guiando o rebaaho, attento e vigilante na tremenda incumbência: era como que m bom amigo, que aífaveimente entrelinha todos com essa doce singeleza. Wessa oceasião brindou ás irmãs represen- tadas pela superiora, á digna junta e mais membros da Santa Casa, representados pelo mordomo major Burlamaqui, e a todos os catholicos, representados pelo obscuro chro- nista. autor destas linhas; e terminou aben- coando a todos. Ao retirar-se demorou-so á porta na con- templação de uma dupla fila formada pela3 recolhidas do Asylo do mendicidade, quo aguardavam a sahida de s. exa. para rende- rem-.he a homenagem a que tem tão real direito. Sentou-se commovido: todos o estavam de mais. Trouxeram-lhe o livro das visitas, onde dignou-so escrever as impressões que sentia, e quo bem mostram as jóias de virtudes de que se acha repleto seu nobre coração. Com permissão do digno mordomo trans- crevo essas impressões: «Bemãito o Senhor Deus de Misericórdia que ensinou aos homens.a-caridade! «Neste .abrigo, em que a dor encontra conforto, os pobres recebem da caridade, to- ão o bem que lhes mitiga o 'soffrimcnio. «.Como bispo, louvo e absv.çôo este estabeleci- mento, e aqui âeixo a tados cs caridosos respon- saveis e aos recolhidos, a mais carinhosa ben- ção. Asylo dos Lázaros. 2 de agosto de 1905.— Luiz, bispo de Olinda » Retirou-se por fim seguido por entre a ala dos asylados, acompanhado dásácclamaÇõès de iodos". O digno prelado queira perdoar-me si;es- tas linhas forem indiscretas; mas perdôe-mo em nome da mesma virtude quo tão bem pratica: a caridade. Porque julgo tambem praticar caridade annunciando actos cão edificantes aquelles qne não tiveram a dita de vel-os pessoal- mente. Agradeço cordealraento o pequeno retra- to de S. S. Pio X, que me foi oífertado: guar- dal-o-ei, como penhor de minha Sinceridade e recordação de uma data inolvid.ivoí.—Re- cife, 3 de agosto de 1995. L. B.» I^otèría do Sergipe: 00:0008000 por 4S000 amanhã. 15:0003000 por 2§000—teroa-íeira. Tambem usaram da palavra os sócios contribuintes : dr. João Baptista de Miranda Souza Gomes e o professor Francisco Cezar de Lima, aquelle, digno juiz municipal des- ta comarca (presentemente na vara de di- reito por acbàr-se o effectivo do licença) e este, exemplar preceptor da mocídade, de- tado de excellentes predicados. Por proposta do novo presidente e sócio contribuinte o sr. Manoel Moraes, foram ac- ceitoií, como sócios contribuintes os srs. :— Manoel Pires de Aranjo Belfort, Joaquim Novaes e Antônio Novaes, aos quaes o Io .secretario expedio os respectivos diplomas, conforme preceitüá o § i." do art. dos es- tatutos. Assim effectuada a eleição e posse dos novos eleitos lavrou se a acta necessária em que o sr. presidente assignou-se com os de- mais sócios presentes, designando o dia G de agosto para realisar se a segunda sessão or- dinaria do 8o anno social. A banda masic_! acompanhou o presi- dente até sua residência,, executando alga- mas peças de seu repertório, faliando híü o professor Francisco das Chagas Monteiro.— O Io secretario, Antônio Goyinna.» f^jabibfcem-se para amanhã aoim- portaute prêmio do 50:0õ0$0D0 por 4:000 da popular loteria de Sergipe. Toxicina força evjgor. 0'melho^ tônico para o organismo enfraquecido e re- coitado pelos mais notáveis clínicos. Fabri- cantes—Alfredo de Carvalho & C. N'est^ cidade em todas as pharmacias e drogarias. o Diz um jornal fluminense que o deputado Galeão Carvalhal apresentará em breve o seu parecer sobre o projecto do sr. Eloy Chaves, estabelecendo o imposto decapita- ção para oceorrer ás despezas com a refor- ma do novo material naval. Nessa oceasião, a commissão onvirá a ex posição que sobre o assumpto fará o autor do projecto. —o— Agradecendo, em nome dos deputadosfe- deraes que foram a S. Paalô e assistiram as festas em homenagem ao dr. Campos Salles, o sr. Soares dos Santos, representante do Rio Grande do Sal, declarou que Unha a certeza da victoriá eleitoral de s. exc. —o— Consta na B. hia que estão bem encami- abadas as negociações eatabpladas com o dr. Josó Marcelino para conseguir o apoio da s. exc. á candidatura do de. Campos Sal- les. Foi expedida circnlárrecofamendandoãps delegados fiscaes do Thesouro federal nos estados quo mandem proceder á liquidação de todos os termos do responsabilidade as- sigoados nas alfândegas, pára despacho de mercadorias livres de direito3 e cujos prasos tenham expirado. g«.J comprando um'bilhete da popu- lar loteria Sergipe que se tira a sor- te grande. Pura amanhã o magniôco plano de gQ;0QQg0QQ„ppr 4S., a; INSOMNIAS. --Xarope de Bromidia, d6 ___; ipheu Raposo, rua Marquez de Olinda ne, A Gazeta ãe Noticias deixa, entrever a pos- sibilidadé de uma próxima modificação no ministério; Segundo , as expressões da Gazeta, por 3>iais qae deseje, talvez não consiga o sr» dr. Rodrigues Alves atravessar todo o período seu governo com os mesmos secretários que escolheu. E' provável unia modificação pela retirada de um, dando-se tambem mu- -ji>«^" r""'« ij^-fto^a^iãQ de entrar o no-, vo .secretario". O Paiz, felicitando o dr. Nano de Andra- de pelo seu anniversario natalicio, fez a re- velação de sor elle o assiduo -eb.precin.f mo coll.aborador Terra. U Superior tribunal de justiça do estado de S. Paulo externou em accordam a sua opinião acerca do art. I.° da lei u. 12C>9 uo 15 de novembro de 1901: « A questão aventada de ser essa Jei in- constitucional, e que o alistamento pára .'is eleições federaes e estadoaes devo ser inn só, de accordo com o art.l.0 lei federal, n. 1:289; de 15 de novembro de 1901. vai de encontro aos princípios básicos do ac'.ua! re- gimen, aos princípios cor.stitucionaes, con- sisteutes em será União soberana, amono- mos os estados, bem como os municípios, em squ peculiar interesse, regimen ess . qne para ter uma execução iiel está adstrieco á independência o mutuo respeito dos podei es instituídos como órgams dessa soberania., (Prudente de Moraes,,'exp. de moi.vos noseu manifvòiopresiJenc al!) Pêlo ai". 6"> da cons- tituição, os estados se regem pelas suas con- stituições e leis, respeitados os princípios constitucionaes da União, e se essas consti- tuições têm cor&o base a organisação politi- ca, que por sua vez tem o aiísiairiento. ó lo- g ç.o que foi.conferido á nossa constituição odireito de legislar sobre o alistamento do seus eleitores, que têm de eleger os cidadãos para os cargos estadoaes. Competente, por- tinto, o estada para tratyr -to alistamento de seus eleitores, que comprehende o modo e a prova de capacidade política, e o procès- so uns eleições, não so poderá dizer que a União possa intervir em assumpto onde são os princípios constitucionaes respeitados, sem ofíensa á autoôomia, o pretexto pura- mente platônico de ser necessária aum<_ade do alistamento, qnando a própria constitui- ção federal tem pela revisão os meios, sem quebrados princípios fundamentaes do re- guneu repunlicauo. O art. 7d apeaas regu- loa a capacidade eleitoral, ligaado o direito do voto, direito político, á capacidade de ei- dadãos brasileiros, figurando na constitui- ção, sob essa ep:graphe, com as limitaçõrs e restricções, o que tem sido observado ms constituições dos estados, salvo s-.e ess: s constituições incluíssem cidadãos b asileiros para votarem a quem a constituição federal tivesse, excluído. Porém o modo, a forma da prova, ou mais propriamente, as suas condições e o processo do alistamento, são. da competência dos estados, que ptdem le- gislar a osso respeito, porque, pelo art. 34, a. 22 da constituição federal, o direito do le- gislar em matéria eleitoral somente se refa- rj para -í^rgos federaes, a quem tombem compete legislar unicamente sobre direito civil, commerciai e criminai da republica e processual da justiça federai—cit. art. n. 2'i. pedimos duas, tres, quatro ou mais ve- zes a opinião do dr. Rosa o Sdva stobre es- so importante assumpto; s. ezc., porem, ain- nos não deu a honra de uma resposta. A constituição de Pernambuco o outras; muitas se não adaptam ao art. l.° da lei que o nome de s. exc. illustra. d'aquella folha, Felicio Está definitivamente resolvida a venda do Lloyd Brasileiro a um grupo de capiía- listas, do qual é principalreprtsentante o sr. Buarque de Macedo. A veada, segundo se diz, far-se-á pela somma de 0.500 contos, pagos á vista, construindo a empreza 8 paquetes. Entrarão capitães americanos, sendo crea- da uma linha directa entre Nova York e Pará, com trafego mutue, e bem assim a navegação costumeira. Parece tambem qae os Estados-Unidos darão uma subvenção á nova companhia. Consia mais que no contracto será inclui- uma cláusula, estatuindo a obrigação de dar a companhia, mais tarde, dois vapores para viagens á Europa. O sr Buarque Macedo será o pre&idente da companhia, ficando o sr. Horacio Gni- marães na directoria. !£5 amanhã a extracção do plano de 50:000$000 por 4$ da popular loteria de Sergipe. Habilitem-se todos. BOATO At_.ft.RJV_ ^-WTE Com algum fundamento prop-da-se a noticia do que o bandido Antônio Silvino novitmento procura os limites de Pernambuco para continuar as suas façanhas. Quem sabe se a sua audácia não che- garâ ao ponto de vir ató a capital? Bem sabemos que o governo tomará respeito, porém medidas enérgicas- a ao particular tambem cumpre tomar a Qanetas com tinteiros, recebeu Agencia Jornalística. —o— Na aula de desenho do Lyceu artes e officios, dirigida pelo sr. Odilon Tucum. d, fundou-se sexta-feira ultima uma sociedade com o titulo—Grêmio artístico Eduardo Gadault. Sua directoria ficou assim constituída: Presidente—João F. do Nascimento. Vice-dito— Luiz de França. Io Secretario—Alcides Temporal. dito—Octavio Eima. Procurador—ijürtics Dias. Orador—Lydio Parains. Thesoureiro—Odilon Tucuman. Fiscal—Oscar Ribeiro. * Vice-dito—Fcançiseo Cavalcanti. Conselheiros—Theodcro L*\ do Nascimen- to. Alfredo Lima, Vasco da Silva, Diaman- "tino Costa.- ' A posse terá logar na próxima tcrçfi- feira. —o— _ renda agencia "postal de Saato An- tonio no mez pr-íwcímo findo elevoursa á quantia de 4:000.5220. —°— Hontem recebemos m.i exemplar da Mer- sagem do exm. sr. desembargador Sigis- mundo Antônio Gonçalves, governador do estado, lida na abertura da segunda t=es_;. o ordinária da quinta legislatura do congresso do estado, iios 5 de março do corrente armo, e bem assim um folheto contendo as leis do estado de Pernambaco no anno de 1905. —o— A Officina litteraria Martins Júnior reúne hoje ao meio dia, no Instituto archeolo- gieo.^ ^ Costumes de brim para meprnos de todsa ias idades »*¦» ;j.Íjj_ *-^g *ys>r3 Desde 5$500 IODOLINO CAUVALHO.— Toni- co das creanças o pessoas debilitadas, succèdanep das Einulsões, cura o li/m- phatisnío, csçrojpíkulòsc, raclútismo. ano- mias, fraqueza orgânica. Nl-éstíi cidade em todas as ohamia- cias e drogarias. Escrevem-nos de Floresta : «A sociedade musical Trez do Julho, fun- dada em 1808 nesta cidade, elegeu á 25 de junho uifcimo seu novo conselho admihis- trativo, que ficou assim constituído : Presidente—Manoel Moraes ; vice-dito—_ Manoel Olympio de Menezes : Io secretario —Antônio Goyanna; 2o dito—José Men- donça; thesoureiro—Alfredo Burros. Commissão de exame de coutas:—Dr. Nilo Bezerra e Siiva, professor Francisco Cezar de Lima e Josó Mendonça. Na mesma oceasião foi acceito como sócio contribuinte, por proposta do sócio dr. João Baptista do Miranda Souza Gomes, o dr. Benedicto de Abreu e Lima, sendo lhe en- viado o respectivo diploma. Na sessão de posse dos novos eleitos, que teve logar no dia 3 de julho, o novo presi- dento usou da palavra, fallando exclusiva- mente sobre melhoramentos da sociedade, demonstrando aos consocios quaes as me- didas a emprehender, para bem eqnilibral-a. Em seguida o digno director regente, pro- fessor João Nepomuceno de Barros, com os sócios effectivos (sob s_a batuta") que com- põem a philarmonica Trez de Julho, execu- defenciva. 1_3 qual o meto pratico . ? Ha em um. Stabat alguma cousa de deli-[dia, taes empréstimos poderiam ter a infiu-1 jtendo o santo Cio nas mãos. Calmo, fir- taram um hymuo denominado : «T-ez de Comprando na Agencia Geral os bi- lhetes do 15:000$. Extracção amanhã. Hontem foi vendida a o.a sorte! Não ha duvida a agencia é o tho- souro do pobre. _o—l ' O conselho superior da Sociedade propá. gadora da instruçção publica festejara no d]á 11 do corrente o o'!." anniversario da fundação da mesma sociedade, realisando ás 7 horas da noite em sna sóde á praça Maciel Pinh.iro n. 22a sessão magna recommenda- da pelos estatutos. Ao referido conselho somos gratos pelo convite que nos enviou. O .presidenta da assembléa geral da Pre- vidente pernambucana pede o compareci- mèntp do todos os seus sócios para a sessão que. trrà logar hoje ao meio dia na Escola propagadora á praça Maciel Pinheiro n. 22, o na. qual serão eleitos os novos directore.s da mesma . ggrõmiaçSo. ' —o À pedido de terceiros lembramos ao sr. prefeito desta, capital a aecessidade de con- certo na calcada do prédio sitio á esquina da rua de S. Borja com a do Pires. O citado prédio ó da prefeitura e Iiavendp XAMaisonChic peunas, tinteiros, lápis, tintas, gommn- arábica, pastas, porta-pennas e outros arti- gos para escriptorio—Agencia Jornalística. _o— Recebemos hontem a seguinte carta : «Baireiros, 30 de julho de 1905. Sr. redactor—Convencido do serviço que não me recusaes de dar publicação a esfa carta animo-me a fscrevel-a, narrando um facto criminoso dado na administração des correios. E' o caso de uma carta com valor decls- rado a mim dirigida no Rio de Janeiro, pela agencia de Barreiros e que não me chegou ás mãos até hoje ; (o facto deu-se em feve- reiro). Perante a administração daquella capit. 1 fiz varias reclamações verbaes, sendo a ult.i- ma dia 10 de abril, em véspera de via- gera para aqui, aconselhando-me o sr. Al.- randa Horta que reclamasse da administra- ção de Pernambuco. Seguindo conselho <hi sr. Horta fir, aqui a reclamação por escripto, no livro compe- tente, tendo a mim sido informado e>u.:'.o que a carta h. via segritdò para o Rio no vapor Assú, e que sua devolução iáser feita por officio. Cançado de esperar, escrevi ao dr. Au- relio Tavares e apó> nova esperança írus- (rada recorro hoje á imprensa; para.qui',. peio menos, noticiando o facto, prOvpquo a providencia de qnem competir. Possuo da d . do que dos acima ainda os documentes que provam narrei •¦ os . nn - \ verdade sentarei na oçCas=_.b opport unà —Vosso ec. Gastãó de Mciídonça Vasconcellos.-» uma lei municipal obrigando 0s reparos das calçadas, o sr. prefeito deVe dar o exemplo, mesmo porque a justiça começa por casa. Recebemos da Agencia jornalística per- nambiicma do sr. J. Agostinho Bezerra o n. 150, anno IV, d'0 Malho e n. ^72, anno VI da Revista da Scmav.a. Notas oíliciaes Por portaria de il do corrente foi nomea- do o bacharel Amorno de Albuquerque Mel- lo pára exercer por tempo de quatro annos, na forrna da lei, o logar do juiz municipal do S. José do Egyj to, vaga po;- ter kllecido o futiceionario que.o exercia. Ao nomeado marcou-se o prazo de 35 dias pára assumir o euercicio de suss fur.ccões. _s_««__i;___«aí_JOiCf!M:^^ " PÜBOCÍÇiBS" MLÍCÍTADAS^ planta dos melhoramontos do Distrclo Federal, familia real da Itália e Portugal, retratos dos deputados de Minas, Rio Gran- de do Sul, Si Paulc, Sergipe, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Maranhão, Amazonas o Pará Uma imDortantissimaparte recreati- va. Tado isto uo ALMANAIv D'0 MALHO por -1$000 - Agencia Jornalística. Canivetes finíssimo para escriptorio com tesourinhas—Agencia Jornalística. Amanhã, ás S heras haverá na igreja de | o anno custará o AJ.MANACK"d'Õ __ÍALH() Santa Rita missa em louvor aS. Caetano. 'deste íku.0 a importância de 10_5000. (Sem responsabilidade ou soliáaricdado da redacção) ALMANACX D'0 MALHO Ultima remessa restam apenas alguns exemplares, trazendo esplendido summario, OS retratos do general XuttOPATKiNE, maré- eh-íl Oyama, todo ministério brasileiro, de- pulados estaduaes, congresso federal e seus representantes. Além de muitas outras simile-gravuras, traz ai», da a viagem dos reis de Portugal á Inglaterra, bonitas poesias, espirituosas Gri- ticas, a familia real írAUANA, a chegada do corpo do grande mestre Martins Júnior á Pernambuco e muitas outras cousas de gran- do valor. (Quem qnizer um exemplar, é procurai-o na Agencia Jorilàlisiica de Agostinho ÍBezer- ra, Com a insignificante quantia de 4§000_ Aos collecciouadores previne-se que para _*_sÉÉ_sé5s__*ã.^^ . •^«sg*_*i.pav.,5¥ g^plíPP^

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PERNAMBUCO. -ifw. .vvr^___^. _í_}r#«_^._jmr.^^

Reciíe — Domingo, 6 de Agosto de i905 — ÂN3_ÍO XXVIIItt&ts&3ass!mrr'))§as&&mats&ii

N. 176_M___iI_?|[._^gB«_H!___y___gi_B'!5CT^B^^ ;-_»___BT_ga3«5I__l«__w___^^

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CAPÍTALíírís _ae_fis S.;--!US.iS u.02._...... ..«f>. ..8âWy»

Pag i. m oriloi àâiax. £&<! .*

NUEiero áo dis 100 réis

FOítl DA CAPITAí,

Sodc toe»-».. ....»•«•¦-«••• li(?Vjíinüm anuo ,..,..».-. <7jyüi»

Pagamento adiantajio

Numero atmsdo 200 réí?

ffr«Bim't«_________l_-IBlB^^

FOLHETIM (33)

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V

TH. BENTZONJL.» -.: ______

... ÍCí-i?'.' sMa __£. tíS&ka «*. '"-<íâ ai&í»

(Traduzido expressamente para A. PROVÍNCIA)

TERCEIRA PARTE

xt— Ah! exclamou ella de repente jogando

para ura lado o gíiãrdauapqc—lá está umaboa fogueira do lado da Brousse!

E precipitou-se para fora, seguida por Sta-

P FIRIltl IO inconstiiucionaB! ciosamente sublime que se infiltra em aos- encia de caracter" effectivo, aue os precon-on í rt _¦ I »v_ _-*_-__!_!___.¦_¦ «-o é*__ 117 nm canfí mon tnc _r1_z_ __p_ _¦»_¦_! _¦_•_.__ « __« _ j_ __. >i *^

O Jornal de hontem veio affirmando

:so intimo o se traduz em sentimentos de es- coitos reinantes lhes r.ttribuêm, mas assim•: peranças felizes. . mesmo seria preciso que contrahidos sem in-<_ue j Se ó diíficil em esta quadra actual se criar terrupção, fossem do tão volumosa cifra co

as taxas da lei n. 734 são constitucionaes e j escholas de musicas, ao menos na egreja, - ¦ --1 -._.,-.• com as suas festas constantes, com as suas

* me.do

se resolveu a provar-nos as suas opiniõessem «o emprego do insulto e da diatribe.

Apreciando alguns paragraphos do art. 1.°da lei citada, escrevemos ante-hontem:

« Os ns. 1, 2, 3, 5, 6 e o sello a titulo de; estatística (? j, expediente e fiscalisação man-

têm. criminosamente os tributos inter-esta-duaes que, de accordo com o § í.° do art. 11da constituição da republica, a lei federalabolio ; mantom os odiosos de transito sup-pri >.idos em todos os estados.

Diz o art. 11:« E' vedado aos estados como á União:

1.° crear impostos do transito pelo territóriode nm estado ou na. passagem de um paraOutro, sobre productos de outros estados darepublica ou extrangeiros e bem assim sobreps vehicalòs de terra e água quo os transpor-tarem. »

A constituição e leis federaes se não im-põem ao respeito da política ..dominante emPernambuco... »

O n. 1. cobra do 2$õÒ0; a 203000 de selloas de isenção r>ci impostos» ; i o

1 cobra 23000 «acs despachos, guias e

conhecimentos de gêneros de quaesquerPRpCBDkxci.vs»; o n. 3 cobra6S000nas«trans-ferençiàs de despachos isentos de impôs-TOS»; o n. 5 cobra 100 réis por «volume nas

baldençõcs de mercadorias ovinos de impôs-tos» ; o u. G cobra 2$000 nas «guias, conhe-cimentes e documentps vindos db outrosestados» ; o n_ 7 cobra 500 róis por «10 vo-lumes e 50 réis do volume que exceder de

10 nos despachos liyiíbs db direitos db

GBSBROS-EXTRANGEÍROS».Além desses tributos a lei estabelece 10 ?/i

ei °/e «sobre guias de, mercadorias vindas

por terra ãe outros estados. >Os impostos que destacamos transgridem

os arts. 9 e 11 da constituição federal: im-

«nasn.

nv-"Cs dous homens tomaram preeipi .adamen-

te o ca Té. após o qce tambem elles foram paraa estrada, ondo a escuridão começava ase es-'

palhar, transparente è crivada do estrollas.quo desafiavam as fogueiras da torra para en-trarorn em rivalidade com suas scintiliaçõos.Outras luzes, pequeninas estas e lentamentemovediças, as luzes, do iünumeras laciohis.brilhavam em cada touceira de erva; e, doalto a ba'u:o,.essas-consteüações de espéciesdiversas parecia ui assist:r com curiosidadeás danâas alegSés das grandes chammas que.defronte da herdado da Broasso, acompanha-vam as frene::cas perhadás de uma ddzia desombras negras saltando o se movendo a to-do transo com risadas, cujo echo enfraqueci-do chegava até o Priorado.

Uma segunda fogueira mais modesta lá aolonge, èttiçasa da Pistoleira; a mesma ta-rintela do di_.binh.os, o mesmo divertimentode salta-m-.irtiaho, por cima do brazeiro quefuriosamente erguiaas labaredas afim deapa-nhar de passagem os desastrados, ou pelomonos tostar-lhes os calções.

Mais longe, muito mais longe, na herdadodo Bran na, empoleirada rnaito alto. era nmfeixe enorme do onde flocos do palha fais-cante saltavam de todos os lados, como fo-guotes de um fogo do artificio.

As exclamações das duas meninas o doparisiense rebentavam a cada nova fogueira

que se accondia, esbrazeando o horizonte,onde se confundia ás vezes com os relampa- „e.„,.,,-os do calor, pontuando de vermelho o cara- postos de transito ou impos.os de estado

po todo, illnminando com súbitas clarida- i a estado, o disfarce do sello e o pretexto depo . . , .des o negruma intenso das mattas de pi-nheiros, que se destacavam no cóo por mas-sas vigorosas, ou o dos olmeiros isolados,semeiados, desfiados por assim dizer á beirada estrada.

Oa passeiantes tinham chegado sobro um

platô recentemente "~";'w,-lr> ""a"°"»«¦¦'' ' '"

expediente, estatística etc. os não transfor-niam em taxas legaes.

O sello é um' tributo igual aos outros eaqui se exige esse tributo do mercadoriasvikdas de qualquer estado e até de merca-

iras sahidas para qualquer.capinado, onde pastavam j ^.^ ei

carneiros. , iEstes animaes temem o calor, o é costumo \ estado ou para quaesquer logar^b.

leval-os assim pararotouM.r a erva curta du- j O Jornal contestou-nos do seguinte modo:r m te o frescor da non te; ^^ ; ^ Não tem razão a contemporânea, e se

O zagal que os- v.glava,'contemplava as . em.face c\n aTt. 9 n. 1 cabe ao estado o im-fogueiras, encostado ao vawipáo ; e a lua, que :

posto de 0:<pOi.tação, se ex-vi do § i.°" dose linha levantado, semelhando uma foucüi-j mesnio art_ n_ i cabe-lhe a taxa do sello,nha de prata brunida, acaraciava, ao mesmo j yUa!lto aoa act,0s emanados do seu governooue aquella figura Smmovel, a vaga esbran- j e neg0C-0g <ja sua economia, nada-mais jus-' quiçada do rebanho, que se distingaia ope- i to ^0 ^ue a coatribaição cobrada e pela con-nas con fusa mente, tanto os carneiros esta-'vam apertados uns contra os outros.

—Olhem! o quadro de Millet! exclamou osr. de Clenne.

Ao mesmo tempo uma estrella cadenteatravessou o espaço.

— Dopressa... é preciso desejar algumacousa! disse Henriqueta.

—Meu desejo está feito! replicou Stany.—O meu tambem; disso o sr. Glenne:—so

entretanto ó permittido desejar o impossi-vel.

—Oh! eu cá—retorqnio Henriqueta:—-nãotenho mais nada para pedir.

Calarára-se: a bellezadas consasambientes

temporaneá considerada inconstitucional. >

Porque o 'Jornal não transcreveu o art. 9n. 1 da Constituição?

« Art. 9.ó — E'da competência exclusivados estados decretar impostos: •

« 1.° Sobre a exportação ãe mercadorias deSüa própria producção. »

A lei n. 734 cobra impostos das mercado-

rias de qualquer procedência; cobra-os dasmercadorias da producção de outros estadose até sobre mercadorias extrangeiras; co-

bra-os sobre mercadorias isentas ou livres

aré fiel-

«rrÍDhar o «fièlmontè>

e nós não sabem cs so por ingenuidade ou

snppria as palavras, permittindo apenas tro- de todas as taxa.. . _car de longe em longf» alguma phrase a meia I E o Jornal acerescentou vid-oríoso:voz, uma observação de que aquella noute j K Ttfão £ verdade que em Pernambuco semágica de S. João fazia os .castos. mantenham os condemuados impostos inter-

Falar de outra cousa serla'-ramp cr~lr__Tr-4 e^3_uães^^canto. I lei n. 1185 de junho do. anno pa?sado

Todos zangaram-se com o doutor por com-: nient;a observada. *metter esta profanação, por não hesitar po- j rpeV3 0 cuidado derante uma discordância.

—Ta ós douda—disse elle de súbito psraa filha:—es doada para sahir assim com a malicia... -

cabeça descoberta aesta hora? Apanhas um Referip-se o Jornal ao governo de Ala

resfriamento. o-oas, que estabeleceu impostos de exporta--Resfriamento por um tempo somelnan-

^ do1msrcador-iaS de oufcros estados ou dote—

Com toda a certeza. Notei qua já esta- mercadorias extrangeiras c outros erros, ten-

vas endeílnxada, esta manhã. E' preciso en- do porém a minorar-lhe a culpa o máo exem

trar. ,. j pio de nosso governo.Vamos, vao depressa adeante^^E o medi-, art_

1_o da ^ n 734 declarfl .nn nhem o ordana, cs cie uma ímpmaen^ia... . i ^ <—• • v -•.->..• .

Ha uma hora qJe elle rumiaava esto gol- | « Nos despachos livres de dire-.to de gene-

pede estado. - ™ extrangeiros ate 10 volumes

Stany ia jurar pelos seus grandes deu zos | por volume que exceder de 10 -

quo não estava endefluxada; mas a prima [ As rendas desse imposto sobro todas asapertou-lhe o braço. ! merCad^rias extrangeiras sahidas do Recife

-Bom vês que é um pretexto. Quer que ^ ^-^ ponto do estado em caTaiuho

n°-__.asproniue? perguntou Stany com um do ferro, embarcações etc. pertencem ao go-

s ngular aperto de coração. .1 verno federal, segundo determina o § 3.° do

solemnidades musicaes, com as suas orches-trás, se espalhe esta musica suave, terna oinfluente, escolhida de autores sublimes.

Se o nosso povo possue uaicameate aegreja como um meio doade se tem desen-volvido de modo mais sensível a nossa mu-sica ecclesiastica, não seria extemporâneolembrar a creação do uma Schola Cantorum,pequena, modesta, porem sempre algumacousa em favor da musica liturgica.

Qae melhor razão temos nós para inspiraro bello, o magestoso, o sublime ?

Que melhor instrumento possuímos paranos inspirar no grandioso.senão a musica, anossa linguagem a mais pura, expressiva etambem a nosSa lingua primeira?

Sim, lingua primeira e podemos aceros-centar como d'Azeglio:—«Aara sarebbe Ia¦musica una lingua perdida,.delia quale abbid-mo dimenticato il senso, c serbata soltantoVarmonia?..»

E' a musica a verdadeira lingua uaiver-sal, a primeira linguagem dà natureza, aprimeira phrase do coração humano, emamor e poesia.

A Biblia deixa ver como o povo hebreuapreçava a musica.

Para a leitura dos livros santos, e mesmopara se dar mais officacia ás leis, pediam ospadres que fossem ellas sempre declamadasde modo completamente musical.

Quem sabe se este modo particular daeducação dos hebreus não concorrera parao aspecto do caracter que esse povo, hojemusical, ainda conversa sempre firme, inal-teravel e unido ?

A musica entrou sempre como elementoessencial em todas as festas e solemnidadesdos povos idos.

Apenas surgio a religião de Christo.aquel-les que tinham o canto como Ia lingua cancui parlarsi áovesse col Creatore, como il Uri-quaggio degli angeli, apoderaram-se do efFei-to profundo que a musica produzia no ani-mo dos fieis, como bem diz L. Valli.

O CAMBIO VASA 27.Sabonetes perfumados de 3S000 por .200 rs.Saias bordadas de 15$ por 6S0OO.Roupas para crianças" por 3$ e 4S000.Pvjaimes francezès de 25 _> por 10$.Cretones francezès de 1S200 por 700 réis.Espartilhosmonumenial sortimentos a 4$,

5S e 63'J00. .Tapetes de veludo para salas de 50$ por

125.Capas francezas ricamente bordadas de

25S por.SS.Toalhas portuguezas para banho a 700 rs.Cretones para coberta do 1S200 por 400 rs.

! [Camisas francezas ricamente bordados parasenhoras de 15§ por GS e 8S.

Na liquidação monumental do ArmazémLeão, rua Nova n. 42, confronte a igreja.

Livros de talões para recibos de aluguelde casa, com 100 folhas, a. 1S300 róis n'AProvincia. .

A BOLA DE OURO

I

No céo que lmcido scintillaVejo uma immensa bola de ouroE determino possuil-a.Escalo o céo: ora de rastro,Ora do pó, vou de a3tro cm astro,Ató quo chego á bola de ouro,E ponho a máo ; mas, ao seritil-a,Deseucantou-ss-mo o thoaouro:A bola de ouro ern do argilla.

. tn_fo céo qne Incido scintilla__/uLXi_r.4ii_tti_a,Jjula^í_rT_n.irO. i -_--Ssmmais pensaiVtíiiiy.uauui» *._ -'—" y s —-^z±-E, ora de pé, ora do rastro,Alcanço a*terra, de astro em astro;Pito debaiio o meu tuosouro,E,.em vez de ver a mesma argilla,Eil-aque lúcida scintilla;Era de novo a bola de ouro!

— ;jQ0 ' reis;

-50 róis ¦».

A.h! porque?—- Henriqueta arrastou-acomsigo, correndo:—Porque nom tudo se

pode dizer deante'das donzellas.Tambem me pozeram pela porta a fora na ;

art. 9.°da Constituição:« Só ó licito a um estado tributar merca-

dorias extrangeiras -quando destinadas ao con-

Stany tinha parado do repente, petrificada. | dbral. >

—Com efieito, -coaliauou Henriqueta:— j O Jornal, respondendo as nossas arguiçoes»

não vejo o que impediria o sr. de Glenne de . forneceu-nos a amostra de sua exegese:ae casar comtigo. . _ „ i « A argaraentação ó falsa, e mesmo so-

plástica.« O que a lei impede é tributar as merca-

latido importadas, masimpedir que, depois

de oncorporadas á"pr?duc_<?ã'0, geral do esta

Foírrouni Xavie».

5Ò-.000S000 por 43000.Terça-f eirar-l^iOOOSOOO por 2S00O.

MILAGRE NUNGAViSTOr-AO.PUBLICO—Vende á loja do Jacaré chicarasde porcellana a 300 rs. o casal e pó de pedraa 200 rs. e outras louças, tudo muito barato.—Rua do Rangel n.17.

53 aa Jj !»__/___

mo o são os contrahidos periodicamentepara produzirem a necessária influencia.

E a prova desta verdade a possuimos nosempréstimos externos realisadospelo dr.Pru-dente de Moraes, em seguida aos quaes ocambio caminhava de novo e sempre para abaixa.

Apezar daquella situação penosa não fal-taram queixumes sobre a'penúria do nume-rario e conselhos para que o governo erait-tisse papel-moeda, simultaneamente comumgrande empréstimo externo, afíirinando osarautos de semelhantes mézinhas que'destafôrma o novo papcl-moeda não faria baixaro cambio!!

O ponto de partida da alta cambial, a queassistimos, foi o contrato dpFunding, que li-bertou o governo da necessidade do rocor-ror a, novas emissões; e penso que atravez dooscillações varias a alta dò, cambio pode fa-talmente caminhar até aopar, a despsito dosembaraços quese pretenda pôr em.pratica,salvo o Caso de novas emissões, ou de umaoutra bancarrota igual á de 184G, que que-brou o padrão monetário. )Fora destes ca-sos, quanto mais subir o cambio, maior som-ma de numerário será roprezada, e quantomaior somma deste fôr roprezada,. mais subi-rá o cambio. Será então o momento para li-vrar o paiz do papel de cÁso forçado, e umavez estabelecida a conversão, os esforços dasclasses dirigentes hão de -.convergir

para amanutenção da nova ordem do con Sas, evi-tandoareproduoção dos é"çjjps pratiç»cU?s em18Ü9, 1890 e nos annos subsequentes.-;

Não deixo de levarem conta a posição pe-nosa das calturas exportáveis e das indus-trias, creada pela alta cambial, m:ís reílictoquo o cambio aão pode absolutamente ficarestático, fixo, abaixo, do -padrão monetário.Ou subirá .obedecendo á regreza do meio cir-cnlante ou voltará a baixas em presença denovas emissões. .

Estamos em face de doús males e entreelles nada ha a fazer senão escolhero menor.Uma outra quebra do padrão, remédio cons-tantemente preconisado pára resolver a dif-ficuldade, não faria senão ãugmental-a pelodiscredito inseparável de uma tão grave me-dida? E teria ella agora a mesma attenuan-te que teve emlSiti? Nàqliella época estavao cambio á 21 d., e o padrão legal era de 54d., que então ficou reduzido a 27 d. Ora va-lera a pena enterrar por longos annos o cre-dito nacional para aproveitar uma semelhan-té bagatela ? E a quebrando padrão modifi-caria a situação, abolindo as oscillações cam-biaes, a causa dos nossos maiores males ?Evidentemente não. Continuaríamos a sof-frel-as da mesma fôrma, cojjrio as temos sof-frido depois da quebra do padrão em 1846.

O caminho a seguir está? nitidamente tra-çado—óo da abstenção pu'ra e simples atéque o cambio reganhe o par por si mesmo,e agir depois com energia contra a reacçãoem baixa pelo resgate, tão acelerado quantopossível do papel-moeda iriçonvertiveí.

.Evitar-se-ha assim a plethora do numera-rio, e da mesma feita o desmoralisado e rui-noso ensilhamento, que ella sempre provoca.As rendas aqui aecumuladás por conta ex-trangeira, a espera de bom'cambio, serão emgrande parte capitalisadaS.' Esto capital sefixará no paia, liberto dos horrores do cam-bio baixo, que o afugenta... mperiosàmente.Sem este temor os sous. possuidores prefo-rem empregal-o no Bras>i,.onde facilmenteproduz uma renda segúr _ de 5 aG por cento,quaudo é certo de que na Europa o capital es-eassarnento produz 3 a 3 e meio.

Nessa mesma fonte Ó governo achariameios de collocar um empréstimo paraaccè-lerar o resgate.

Livres do pessdelo das grandes oscilla-çõ|es cambiaes, a lavoura; as industrias, ocommercio terão no livr^ jogo da procura e

- - ^ '

, dt-__T»«rrtro do -regniif II do~Cur<_. _-_d_mai_apivl«i-i- ° _ •so forçado nao podem viver senão, ao acasodos bons o maus pontapés d» fortuna.

O receio da falta de numerário para astransações ó de todo pueril e sobretudo hojeem presença da rapidez das communicaçõestelegraphicas e marítimas e do velho prover-bio que aos ensina que: ouro é o que ourovale.

Dado o caso de ser o resgate feito pormeio de consolidação de divida, o oaro ne-cessario para a circulação nos virá antonia-ticamente por via dos coniptadores dos ge-neros de exportaç.ão e aqui ibará quanto se-ja preciso, escoando-se rapid.meute, so o en-xotarmos com emissões novas de papei-moe-da de curso forçado. Os pagamentos exter-nos não hão do aHerar a sitiarão porque asua balança não passa de un manequim depalha com a qual .os financeros cosmopoli-tas o iiítèrlopes tem ató Kojo intimidado amaioria dos paizes snl-amcricanos exploran-do os proventos das oscilações cambiaescom um minuscalo capital

iY..aT_-.r«.r_K:^ " A" LEI" D A

"REFORM A.3, recolhido, penetrou naquella morada da Julho», composição do mes:

r, enfrentou o perigo que. adejava. j gente..-Tom amonrir lifisitaílão! I rP_mt_otv_ n ___._-__ m ila nn.1?

no director ro-

—Casar-se commigoV... Eu?...No seu. devaneio do amor immatenal, Sta-

ny quasi não tinha pensado no casamento extrangeiras qx.

Ver de tempos ern tempoS Raul (ella o^ DodQ_i.omovii9g<.im comsirro mesma), pensar nel- 'le sem cessar, imaginar qne pela sua dedica-

ção mnda ella lhe proporcionava algum bem,nisso so cifravam todas as suas ambições.

Ao principio a supposição imprevista da

prima quasi a assustou, mas pouco a pouco j¦** ^.« _ __. _1 .. _______ _•%. r. r\ _-_ olOíl-rH. :

do, paguem a taxa de sello de que trata on. 7. »

A lei não prohibe que o estado tribute as

mercadorias extrangeiras de consumo em

e'ntrea.-lhe na alma, inundando-a de alegria < S0ll territorio : apenas exige a reversão des-tanto quanto de receio. . ! se imposto «para o thesouro federal.»

noute, era o enfado de ser obrigado a se se- trangoiras de consumo em Pernambuco —ao

que a lei se não oppõe, 'cabendo a importan-parar delia ?

Elle a tinha tido, cora eíleito, por oceasiãoda primeira proposta de casamento tão de-

pressa posta de parte... _Assim n'aquella conversa que ella nao do-

via ouvir, era o seu futuro, era a sua vida

quo estariam om jogo?... .Pensando bem, não parecia que Henrique-

ta não tivesse acertado.—«So assim fosso,realmente?—repetia ella cornsigo, timida,eommovida, prastes a desíallecer.

Oh! nunca a noute de S. João tinhapro-duzido maravilha semelhante, nora allumia-do tanta felicidade!

Mas porque dissera elle, n'esse caso, que arealisação do seu desejo era um impossível?

Entretanto as fogueiras apagavam-se umaa uma, deixando a extensão obscurecida dose unpos o seu caracter habitual do tranquilida-de profunda sob o clarão diamantino dos as-rro3, o qual sobrevivia, eterno e sereno, a to-di aquella fugitiva illuminação de festa.

Nem mais risos, nem mais dansas, nadamais do que a musica das rãs que, nestas ro-

giões, acompanha o silencio das noutes, co-Jmo a das cigarras vibra com o sol, a cadahora do dia, por assim dizer tondo a sua or-chestra emquanto dura o verão.

O dr. Vidal, ealrotanto, não prestava ou-vidos a estas harmonias da natureza; o deli-cioso prelúdio do um cantor consummado, oultimo rouxinol da estação talvez,_retardadonas arvores da Brousse, passou desapercebi-do para elle, tão absorvido estava pelo quetinha a dizer.

Com uma certa incoherencia começou:Desde já desejo que saiba meu caro vi-

sinho, o quanto me custa isto. . .Estes escrúpulos absurdos nunca _mo te-

riam vindo... mas um pae de familia devedar contas a opinião, por mais idiota que ella

possa ser...Entre cada palavra, tossia para aclarar a

cia dos tributos ao governo daUnião—egra

va, tambem, as mercadorias do consumo de

outros estados e d'aqui sahidas em «baldea-

ções.»A loi n. 734 de 6 de junho de 1705 atten-

taria contra a loi federal n. 1185 de 21 de

j unho de 1904 se não atteatasse coatra a lei

das leis.

THEATRO SANT4 JSãBHL.-Companh.a Iagleza do Variedades—MãSSStelu*. FoLt.T3T—Hoje 2.° espectaculo— No-vo o variado—Dança Serpentina. — Bonds

para todas as linhas.

Sports—Tennis rackets, shirls bal ls, andshoes—cricket bat add balls at CASA MB-

O Jornal ão Commercio do Rio de Janeiro

publicou as apreciações de Galeão Carva-

lbal, membro da commissão de finanças da

câmara dos doputados federaes, sobre a alta

do cambio nostes últimos mezes.Destacamos do valioso parecer do illustre

e digno representante de S. Paulo os tópicosseguintes: V

« Na pratica diária se observam os phenc-menos da represa do numerário. Quem dis-põe de dinheiro—numerário liquido—paraapplicáv, espera o momento próprio paracomprar por um preço favorável; se o nu-merario está em caminho de valorisação ocomprador adia a operação, e emquanto ellanão se realiza, o numerário fica encostado,sem emprego.

Quem no extrangeiro tem rendimentos areceber do Brazil, manda esperar um cambiomelhor; os depositários de taes rendimon-tos não podem dispor em regra das sommas,

que lhes foram confiadas, porque a todo mo-mento podem ser reclamadas. E',pois, outrotanto numerário, que deixa de girar na cir-culação.

Capitalistas extrangeiros por especulaçãobaseada na esperança da alta do nosso cam-bio depositam dinheiro em bancos europeus,e por particulares ou por outros bancosmandam saccar no Brazil contra estes depo-sitos. O numerário apurado fica represadoató o momento da sua remessa aos donos.Algumas operações bem saccedidas provo-cam outras muitas. E' considerável a inílúen-cia exercida por este gênero de oporações.

Taato é certo, que nada ha do commumoatre o estado da ecooomia nacional e o ac-dameato do cambio, que temos visto a taxade 7 e de 14, a de 10 e SI dentro de um mes- .mo anno. assim como tivemos a taxa de 19 e dos mais puros tíirnentos, a pratica fiel, a

g^ão se esqueçam jue é amanhãquo se extraliiiá o iniuortaute planoda popular loteria do Sergipe do pre-mio de õ0:000$000 jor 4$000 e quepoucos billietes já estam. para essedia.

Estão á venda em;odas as casas lo-tericas.

EnveíOppes brancas.brmato commerciai,boa qualidade, 12S000 imilheiro.

Papelão para encaernações, excellente;600 rs. a folha.

Fios para encaderniores, fortes; 1S800 onovello de 200 gramn-s.

Vende-se n'A Proviria.

HosdM os Lázaros¦*¦ '¦

-

Escreve-nos o sr. IB.:« Como uma das fdas diárias tivesse an-

nunciado que o no.o bom pastor, o sr. d.Luiz. iria celebrar ua ceremonia religiosano Hospital dos la?os, para ahi dirigi-meno dia aprasado, mâdo pelo desejo de ou-vir ainda uma vez siella voz que tão bemsabe fallar aos coções, e ver os actos doacendrada caridadoom que o nosso amadoprelado mitiga ade levanta a moral doshabitantes desta c^de.

Infelizmente achegar já havia s. exc.terminado a predi, o qae para mim foi mo-tivo de justa conçrnação.

Entretanto, se |di as palavras que deve-

ram ter a uneção incutir a convicção pro-funda, como todeonhecem vi com olhosmaravilhados, coo coração a transbordar

TROPOLE 10—rna Nova —10.____sTf5J.u__i.S-

E__ftT_i_.-^Lli

íffll IQ 0 iSíh.

voz, com a bengala batia nas moutas ou re-

pellia as pedras com r,"" •!"

mente num supplicio.pelíia as pedras com raiva: estava evidente-n'um supplicio. _

O sr. de Glenne foi em seu auxilio, inter-

restringimos o titulo do

r>mpendo-o.—O que o sr. vae dizer-me, meu caro dou-

tor permitta-me que o adivinhe. Um poucomais tarde, em breve talvez, seria eu quemlhe teria falado.

{Continua).

A MUSICA NA EGREJA

O titulo deste pequeno o ligeiro ^artigodeveria ser A musica na educação. Nós, fa-lando com firmeza, não temos o que so pos-sa chamar uma eschola de musica ; ha, po-rém, um centro que primeiro entre nós ap-pareceu e tem se mantido ató hoje, centroondo os nossos professores fizeram a suainstruçção musical.

Este centro é a egrejaPor esta razão

nosso love trabalho e de, preferencia, accei-tamos o quo nos serve de epigraphe.

Ainda aceresce uma outra razão. A edu-cação musical do nosso povo encontra real-mente a fonte mais franca mais ao seu al-cance, na egreja. E se tivermos em vista ocaracter da musica moderna, a musica thea-trai, affirmaromos ser a musica religiosa, amais simples e sempre orientada por umúnico ideal.

Sa os hymnos nos enthusiasmam, o Mise-rere enche a multidão de piedade e de fervor mystico o com tanta força e valor comouma excellente prelecção de moral oa deideal philosophia

27 e a de 14 e 27 ao curto espaço de tres aa-aos.

Ora, não é admissível suppor que a rique-za nacional se altere com uma tão vertigi-aosa rapidez, daado graades saltos para diaa-te e para traz.

Poado de parte a influencia dos factorescontingentes, que agem ephemeramente—confiança, desconfiança,

'empréstimos exter-nos, etc. um principio parece ser absoluto :é que a marcha do cambio é regulada pelamassa do papel-moeda em actividade circu-lante. Baixa'quando o numerário augmentae sobe quando diminue. E tanto o augmentocomo a diminuição podem operar-se dentroda massa do papel-moeda existente pelosprocessos já enumerados.

Os empréstimos externos, apontados paraexplicar a presente alta do cambio, são as-sim considerados era conseqüência dos ve-lhos preconceitos sobre a matéria. Os actuaesempréstimos não foram contrahidos duranteos annos em que o cambio subio do 9 a 12

(1901 a 1G03) e a alta de 9 a 12 ó exactamen-te igual á que se daria, se o cambio subissede 12 a 18 penóe.

E' preciso, pois, reconhecer que apresentealta so poderia ter operado fora de qualquerinfluencia dos empréstimos. Eu não nego asua influencia, mas sustento.que ella ó epho-mera, e assim ó que a subida do cambio, quoos empréstimos provocam durante a snagestação, ó acompanhada logo em seguidada competente quóda, quando desapparecemos effeitos dos mesmos empréstimos.

Só contrahindo-os a jacto continuo, dia a i

execução exactias virtudes a que incitavacomo sempre iuón, aquelle apóstolo, sin-

guiar esteio da reja.O santo saccio celebrado por s. exc.

chegava ao tendo som do iny.stico entoardos hymnos sais quando transpuz o.shum-braes da capalilegre o luzidamente ador-nada.

Estava repl •Ahi se ach&a todas as irmãs, tanto as

que se consap ao serviço do Hospital,como as do e^elecimeuto visinho, o Asy-lo de mendi.de; grande massa de fieis,das visinhançe, separados por grades queladeam a cala, os infelizes d-, ambos ossexos em htfnjvgem a quem (poderei as-sim;"dizer i^ppgsò. pastor estavapòntifi-cando.

O fervor, óeo.himento, a fó, a gratidão,achavam-so tannados nos semblantes detodos: o silep ea tal quo se ouvia o mur-murio das pavrs litnrgicas que sabiamdos lábios dcelerante !

Foi quandter^nou o acto ao som festi-vo dos hym^s ejtadós em coro.

Começou ítão augusto sacerdote a ad-ministrar a ígra! communhão a todos osque so achaTim \jparados. t

As nossasirmna caridade ; as pessoasque se achil. ama capella ; os doentes aquem era prmilo chegarem á grade, jáalludida, fomn crimeiros a quem o santo¦prolado offeiece|corpo do santiücado.

Abriu-se entãi porta da grado que dáaccesso ao coinptnento dos homens.

Encaminhou-ara ahi o nobre ministro,

Nem a menor hesitação!Era assim que (se me afigurou) marcha-

vam nas arenas s.ingutuolentas de Roma,Lyoa, Aniiochia, os santos martyres, que sobas garras dos leões, aos mortiforos enlacesdos"Pylhons, davam testemunho da fona dou-tri na do martyr.

Ide, amado pastor ! Ensinai com os vossosactos o que doutrinaveis com as vossas pa-lavras J

Qae esses actos do sacrifício, de coragem,de abnegição, nosen.sinem quo a fé, a cari-dade, vencem a prooria morte.

Id;2 ! E que possamos imitar-vos 1Receberam a santa hóstia -de. suas mãos

quasi todos os infelizes ahi recolhidos.Em seguida fez o mesmo no comparti-

mento reservado ás doentes.Voltando á capella e purificando as mãos

que por tanto tempo estiveram em coutactocom o fiage.üo. annuncioa que ia adminis-trar o santo chrisma. ".

Recebido esso sacramento por muitos fieisinclusive grande numero de recolhidos, ter-minou a parte religiosa da missão de que sehavia incumbido.

S. exc. dignara-se ainda visitar todo o es-fcabelecimento. o quo fez com aquella atten-ção, aquelle desvelo, aquella minúcia, quolhe são peculiares. Ne3sa oceasião ia distri-"buindo registro a tados.

Pelos gestos de admiração, pelas bondo-sas, mas since:a3 palavras que distribuíafreqüentemente, ora áirmãsupèribrái ora aodedicado mordomo sr. major Barlamaqui,bem so via que as impressões do sr. bispoeram as mais lisongeiras relativamente aoaceio, á boa ordem, e satisfação de que sereseaUam os enfermos.

Ao peneirar na enfermaria das mulheres,veio ao encontro do digno prelado um gru-pó de tres jovens enfermas, vestidas allego-ricamente, com diademas, e envol'asdei_iiin-tos, azul, verde, vermelho, para representa-rem as tres virtudes theo.logaes, e.sustenta-ram entre si uma bem argumentada di<puta-tio (como era uso chamar-se na idade mediataes certaraeaí', denominados era velho fraa-.Ccz ãesputoisons) sobre a primasia. dessasvirtudes, terminando- por chamarem por ar-bitro outra figura allegorica, a Verdade, quedecidiu pela caridade, uma vez que sem ellanão podo haver amor, nem religião; que aella se devia e?sa festa ; e que em nome dei-le o sr. bispo havia oceorrido a enxugar aslagrimas dos infelizes que ora so achavam tãorec onfoi tados!

S. exa. respondeu com toda a amabdidadoe candura fazendo votos para que ficassemrestabelecidos -e, em todo o caso, que a ro-signação lhes minorasse a sorte do qae erama partilha!

Bem se podia divisar nesta, oceasião umalagrima que, rebelde, assomava os^olhos doPastor!

Ao dirigir-so para a enfermaria dos ho-mens. ficou s exa. surprehendido pelos gri-tos de alegria que d'ahi partiam.

Era. um grande balão que os enfermos ha-viam preparado em honra do Prelado e queagora se achava enchendo, apezar do soprarrevolucionário do vento, quo ameaçava en-tornará caldo

Que lueta ! que azafaraa! que gritaria!...Victoriá!

O balão ascendeu garboso, ostentando nobojudo flanco o letreiro: viva o küSSO que-EIDO PASTOR O Stt. D. LUIZ.

Só um homem como o nosso diocesanopode levar taata alegria a unia cas i comoaqaella!

Não ó admirável?Ainda distribuiu ahi registros, que rece-

biara commovidos.Peretrardo na enfermaria dos homens, o

sr. bispo agradeceu a todos aquella prova dededicação, conversou com vários doentes,confortando-'ós. deixando-os no estado da

Ma-—Xl__i__ísiníç2lltor, na qual mostrou a i_T3_^r~c_Tr7nnl família-.ridade aos que se honraram sentar-se à-mesacom eíte.

Já não era o austero levila quo no cum-primento de seu sacro ministério afrontavaos perigos, a morte; aão era o bom Pas-tor, guiando o rebaaho, attento e vigilantena tremenda incumbência: era como que

m bom amigo, que aífaveimente entrelinhatodos com essa doce singeleza.Wessa oceasião brindou ás irmãs represen-

tadas pela superiora, á digna junta e maismembros da Santa Casa, representados pelomordomo major Burlamaqui, e a todos oscatholicos, representados pelo obscuro chro-nista. autor destas linhas; e terminou aben-coando a todos.

Ao retirar-se demorou-so á porta na con-templação de uma dupla fila formada pela3recolhidas do Asylo do mendicidade, quoaguardavam a sahida de s. exa. para rende-rem-.he a homenagem a que tem tão realdireito.

Sentou-se commovido: todos o estavamde mais.

Trouxeram-lhe o livro das visitas, ondedignou-so escrever as impressões que sentia,e quo bem mostram as jóias de virtudes deque se acha repleto seu nobre coração.

Com permissão do digno mordomo trans-crevo essas impressões:

«Bemãito o Senhor Deus de Misericórdiaque ensinou aos homens.a-caridade!

«Neste .abrigo, em que a dor encontraconforto, os pobres recebem da caridade, to-ão o bem que lhes mitiga o

'soffrimcnio.

«.Como bispo, louvo e absv.çôo este estabeleci-mento, e aqui âeixo a tados cs caridosos respon-saveis e aos recolhidos, a mais carinhosa ben-ção.

Asylo dos Lázaros. 2 de agosto de 1905.—Luiz, bispo de Olinda »

Retirou-se por fim seguido por entre a alados asylados, acompanhado dásácclamaÇõèsde iodos".

O digno prelado queira perdoar-me si;es-tas linhas forem indiscretas; mas perdôe-moem nome da mesma virtude quo tão bempratica: a caridade.

Porque julgo tambem praticar caridadeannunciando actos cão edificantes aquellesqne não tiveram a dita de vel-os pessoal-mente.

Agradeço cordealraento o pequeno retra-to de S. S. Pio X, que me foi oífertado: guar-dal-o-ei, como penhor de minha Sinceridadee recordação de uma data inolvid.ivoí.—Re-cife, 3 de agosto de 1995. — L. B.»

I^otèría do Sergipe:00:0008000 por 4S000 amanhã.15:0003000 por 2§000—teroa-íeira.

Tambem usaram da palavra os sócioscontribuintes : dr. João Baptista de MirandaSouza Gomes e o professor Francisco Cezarde Lima, aquelle, digno juiz municipal des-ta comarca (presentemente na vara de di-reito por acbàr-se o effectivo do licença) eeste, exemplar preceptor da mocídade, de-tado de excellentes predicados.

Por proposta do novo presidente e sóciocontribuinte o sr. Manoel Moraes, foram ac-ceitoií, como sócios contribuintes os srs. :—Manoel Pires de Aranjo Belfort, JoaquimNovaes e Antônio Novaes, aos quaes o Io.secretario expedio os respectivos diplomas,conforme preceitüá o § i." do art. 2í dos es-tatutos.

Assim effectuada a eleição e posse dosnovos eleitos lavrou se a acta necessária emque o sr. presidente assignou-se com os de-mais sócios presentes, designando o dia G deagosto para realisar se a segunda sessão or-dinaria do 8o anno social.

A banda masic_! acompanhou o presi-dente até sua residência,, executando alga-mas peças de seu repertório, faliando híü oprofessor Francisco das Chagas Monteiro.—O Io secretario, Antônio Goyinna.»

f^jabibfcem-se para amanhã aoim-portaute prêmio do 50:0õ0$0D0 por4:000 da popular loteria de Sergipe.

Toxicina DÃ força evjgor. — 0'melho^tônico para o organismo enfraquecido e re-coitado pelos mais notáveis clínicos. Fabri-cantes—Alfredo de Carvalho & C.

N'est^ cidade em todas as pharmacias edrogarias.

— o —Diz um jornal fluminense que o deputado

Galeão Carvalhal apresentará em breve oseu parecer sobre o projecto do sr. EloyChaves, estabelecendo o imposto decapita-ção para oceorrer ás despezas com a refor-ma do novo material naval.

Nessa oceasião, a commissão onvirá a exposição que sobre o assumpto fará o autor doprojecto. —o—

Agradecendo, em nome dos deputadosfe-deraes que foram a S. Paalô e assistiram asfestas em homenagem ao dr. Campos Salles,o sr. Soares dos Santos, representante do RioGrande do Sal, declarou que Unha a certezada victoriá eleitoral de s. exc.

—o—Consta na B. hia que estão bem encami-

abadas as negociações eatabpladas com odr. Josó Marcelino para conseguir o apoioda s. exc. á candidatura do de. Campos Sal-les.

Foi expedida circnlárrecofamendandoãpsdelegados fiscaes do Thesouro federal nosestados quo mandem proceder á liquidaçãode todos os termos do responsabilidade as-sigoados nas alfândegas, pára despacho demercadorias livres de direito3 e cujos prasostenham expirado.

g«.J comprando um'bilhete da popu-lar loteria dè Sergipe que se tira a sor-te grande.

Pura amanhã o magniôco plano degQ;0QQg0QQ„ppr 4S., a;

INSOMNIAS. --Xarope de Bromidia, d6___; ipheu Raposo, rua Marquez de Olinda ne,

A Gazeta ãe Noticias deixa, entrever a pos-sibilidadé de uma próxima modificação noministério;

Segundo , as expressões da Gazeta, por3>iais qae deseje, talvez não consiga o sr» dr.Rodrigues Alves atravessar todo o períododò seu governo com os mesmos secretáriosque escolheu. E' provável unia modificaçãopela retirada de um, dando-se tambem mu--ji>«^" r""'« ij^-fto^a^iãQ de entrar o no-,vo .secretario".

O Paiz, felicitando o dr. Nano de Andra-de pelo seu anniversario natalicio, fez a re-velação de sor elle o assiduo -eb.precin.fmo coll.aboradorTerra.

U Superior tribunal de justiça do estado

de S. Paulo externou em accordam a sua

opinião acerca do art. I.° da lei u. 12C>9 uo

15 de novembro de 1901:« A questão aventada de ser essa Jei in-

constitucional, e que o alistamento pára .'iseleições federaes e estadoaes devo ser innsó, de accordo com o art.l.0 dá lei federal,n. 1:289; de 15 de novembro de 1901. vai deencontro aos princípios básicos do ac'.ua! re-gimen, aos princípios cor.stitucionaes, con-sisteutes em será União soberana, amono-mos os estados, bem como os municípios,em squ peculiar interesse, regimen ess . qnepara ter uma execução iiel está adstrieco áindependência o mutuo respeito dos podei esinstituídos como órgams dessa soberania.,(Prudente de Moraes,,'exp. de moi.vos noseumanifvòiopresiJenc al!) Pêlo ai". 6"> da cons-tituição, os estados se regem pelas suas con-stituições e leis, respeitados os princípiosconstitucionaes da União, e se essas consti-tuições têm cor&o base a organisação politi-ca, que por sua vez tem o aiísiairiento. ó lo-g ç.o que foi.conferido á nossa constituiçãoodireito de legislar sobre o alistamento doseus eleitores, que têm de eleger os cidadãospara os cargos estadoaes. Competente, por-tinto, o estada para tratyr -to alistamentode seus eleitores, que comprehende o modoe a prova de capacidade política, e o procès-so uns eleições, não so poderá dizer que aUnião possa intervir em assumpto onde sãoos princípios constitucionaes respeitados,sem ofíensa á autoôomia, o pretexto pura-mente platônico de ser necessária aum<_adedo alistamento, qnando a própria constitui-ção federal tem pela revisão os meios, semquebrados princípios fundamentaes do re-guneu repunlicauo. O art. 7d apeaas regu-loa a capacidade eleitoral, ligaado o direitodo voto, direito político, á capacidade de ei-dadãos brasileiros, figurando na constitui-ção, sob essa ep:graphe, com as limitaçõrs erestricções, o que tem sido observado msconstituições dos estados, salvo s-.e ess: sconstituições incluíssem cidadãos b asileirospara votarem a quem a constituição federaltivesse, excluído. Porém o modo, a formada prova, ou mais propriamente, as suascondições e o processo do alistamento, são.da competência dos estados, que ptdem le-gislar a osso respeito, porque, pelo art. 34,a. 22 da constituição federal, o direito do le-gislar em matéria eleitoral somente se refa-rj para -í^rgos federaes, a quem tombemcompete legislar unicamente sobre direitocivil, commerciai e criminai da republica eprocessual da justiça federai—cit. art. n. 2'i.

Já pedimos duas, tres, quatro ou mais ve-zes a opinião do dr. Rosa o Sdva stobre es-so importante assumpto; s. ezc., porem, ain-

dá nos não deu a honra de uma resposta.A constituição de Pernambuco o outras;

muitas se não adaptam ao art. l.° da lei queo nome de s. exc. illustra.

d'aquella folha, Felicio

Está definitivamente resolvida a vendado Lloyd Brasileiro a um grupo de capiía-listas, do qual é principalreprtsentante o sr.Buarque de Macedo.

A veada, segundo se diz, far-se-á pelasomma de 0.500 contos, pagos á vista,construindo a empreza 8 paquetes.

Entrarão capitães americanos, sendo crea-da uma linha directa entre Nova York ePará, com trafego mutue, e bem assim anavegação costumeira.

Parece tambem qae os Estados-Unidosdarão uma subvenção á nova companhia.

Consia mais que no contracto será inclui-dó uma cláusula, estatuindo a obrigação dedar a companhia, mais tarde, dois vaporespara viagens á Europa.

O sr Buarque Macedo será o pre&identeda companhia, ficando o sr. Horacio Gni-marães na directoria.

!£5 amanhã a extracção do plano de50:000$000 por 4$ da popular loteriade Sergipe.

Habilitem-se todos.

BOATO At_.ft.RJV_ ^-WTECom algum fundamento prop-da-se

a noticia do que o bandido AntônioSilvino novitmento procura os limitesde Pernambuco para continuar as suasfaçanhas.

Quem sabe se a sua audácia não che-garâ ao ponto de vir ató a capital?Bem sabemos que o governo tomará

respeito, porémmedidas enérgicas- aao particular tambem cumpre tomar a

Qanetas com tinteiros, recebeu AgenciaJornalística.

—o—Na aula de desenho do Lyceu dé artes e

officios, dirigida pelo sr. Odilon Tucum. d,fundou-se sexta-feira ultima uma sociedadecom o titulo—Grêmio artístico EduardoGadault.

Sua directoria ficou assim constituída:Presidente—João F. do Nascimento.Vice-dito— Luiz de França.Io Secretario—Alcides Temporal.2° dito—Octavio Eima.Procurador—ijürtics Dias.Orador—Lydio Parains.Thesoureiro—Odilon Tucuman.Fiscal—Oscar Ribeiro. *Vice-dito—Fcançiseo Cavalcanti.Conselheiros—Theodcro L*\ do Nascimen-

to. Alfredo Lima, Vasco da Silva, Diaman-"tino Costa. - '

A posse terá logar na próxima tcrçfi-feira.

—o—

_ renda dá agencia "postal

de Saato An-tonio no mez pr-íwcímo findo elevoursa áquantia de 4:000.5220.—°—

Hontem recebemos m.i exemplar da Mer-sagem do exm. sr. desembargador Sigis-mundo Antônio Gonçalves, governador doestado, lida na abertura da segunda t=es_;. oordinária da quinta legislatura do congressodo estado, iios 5 de março do corrente armo,e bem assim um folheto contendo as leis doestado de Pernambaco no anno de 1905.

—o—A Officina litteraria Martins Júnior reúne

hoje ao meio dia, no Instituto archeolo-gieo. ^ ^

Costumes de brim para meprnos de todsaias idades

»*¦» ;j.Íjj_ *-^g *ys>r3 Desde 5$500

IODOLINO CAUVALHO.— Toni-co das creanças o pessoas debilitadas,succèdanep das Einulsões, cura o li/m-phatisnío, csçrojpíkulòsc, raclútismo. ano-mias, fraqueza orgânica.

Nl-éstíi cidade em todas as ohamia-cias e drogarias.

Escrevem-nos de Floresta :«A sociedade musical Trez do Julho, fun-

dada em 1808 nesta cidade, elegeu á 25 dejunho uifcimo seu novo conselho admihis-trativo, que ficou assim constituído : •

Presidente—Manoel Moraes ; vice-dito—_Manoel Olympio de Menezes : Io secretario—Antônio Goyanna; 2o dito—José Men-donça; thesoureiro—Alfredo Burros.

Commissão de exame de coutas:—Dr.Nilo Bezerra e Siiva, professor FranciscoCezar de Lima e Josó Mendonça.

Na mesma oceasião foi acceito como sóciocontribuinte, por proposta do sócio dr. JoãoBaptista do Miranda Souza Gomes, o dr.Benedicto de Abreu e Lima, sendo lhe en-viado o respectivo diploma.

Na sessão de posse dos novos eleitos, queteve logar no dia 3 de julho, o novo presi-dento usou da palavra, fallando exclusiva-mente sobre melhoramentos da sociedade,demonstrando aos consocios quaes as me-didas a emprehender, para bem eqnilibral-a.

Em seguida o digno director regente, pro-fessor João Nepomuceno de Barros, com ossócios effectivos (sob s_a batuta") que com-põem a philarmonica Trez de Julho, execu-

defenciva. 1_3 qual o meto pratico .?

Ha em um. Stabat alguma cousa de deli-[dia, taes empréstimos poderiam ter a infiu-1 jtendo o santo Cio nas mãos. Calmo, fir- taram um hymuo denominado : «T-ez de

Comprando na Agencia Geral os bi-lhetes do 15:000$. Extracção amanhã.Hontem foi vendida a o.a sorte!

Não ha duvida a agencia é o tho-souro do pobre.

_o— l '

O conselho superior da Sociedade propá.gadora da instruçção publica festejara nod]á 11 do corrente o o'!." anniversario dafundação da mesma sociedade, realisando ás7 horas da noite em sna sóde á praça MacielPinh.iro n. 22a sessão magna recommenda-da pelos estatutos.

Ao referido conselho somos gratos peloconvite que nos enviou.

O .presidenta da assembléa geral da Pre-vidente pernambucana pede o compareci-mèntp do todos os seus sócios para a sessãoque. trrà logar hoje ao meio dia na Escolapropagadora á praça Maciel Pinheiro n. 22,o na. qual serão eleitos os novos directore.sda mesma . ggrõmiaçSo.

'—o —

À pedido de terceiros lembramos ao sr.prefeito desta, capital a aecessidade de con-certo na calcada do prédio sitio á esquinada rua de S. Borja com a do Pires.

O citado prédio ó da prefeitura e Iiavendp

XAMaisonChic

peunas, tinteiros, lápis, tintas, gommn-arábica, pastas, porta-pennas e outros arti-gos para escriptorio—Agencia Jornalística.

_o—Recebemos hontem a seguinte carta :«Baireiros, 30 de julho de 1905.Sr. redactor—Convencido do serviço que

não me recusaes de dar publicação a esfacarta animo-me a fscrevel-a, narrando umfacto criminoso dado na administração descorreios.

E' o caso de uma carta com valor decls-rado a mim dirigida no Rio de Janeiro, pelaagencia de Barreiros e que não me chegouás mãos até hoje ; (o facto deu-se em feve-reiro).

Perante a administração daquella capit. 1fiz varias reclamações verbaes, sendo a ult.i-ma nó dia 10 de abril, em véspera de via-gera para aqui, aconselhando-me o sr. Al.-randa Horta que reclamasse da administra-ção de Pernambuco.

Seguindo (» conselho <hi sr. Horta fir, aquia reclamação por escripto, no livro compe-tente, tendo a mim sido informado e>u.:'.oque a carta h. via segritdò para o Rio novapor Assú, e que sua devolução iáser feitapor officio.

Cançado já de esperar, escrevi ao dr. Au-relio Tavares e apó> nova esperança írus-(rada recorro hoje á imprensa; para.qui',.peio menos, noticiando o facto, prOvpquo aprovidencia de qnem competir.

Possuoda d . do que

dosacima

ainda os documentes que provamnarrei •¦ os . nn -\ verdade

sentarei na oçCas=_.b opport unà —Vosso ec.— Gastãó de Mciídonça Vasconcellos.-»

uma lei municipal obrigando 0s reparos dascalçadas, o sr. prefeito deVe dar o exemplo,mesmo porque a justiça começa por casa.

Recebemos da Agencia jornalística per-nambiicma do sr. J. Agostinho Bezerra on. 150, anno IV, d'0 Malho e n. ^72, anno VIda Revista da Scmav.a.

Notas oíliciaesPor portaria de il do corrente foi nomea-

do o bacharel Amorno de Albuquerque Mel-lo pára exercer por tempo de quatro annos,na forrna da lei, o logar do juiz municipal doS. José do Egyj to, vaga po;- ter kllecido ofuticeionario que.o exercia.

Ao nomeado marcou-se o prazo de 35 diaspára assumir o euercicio de suss fur.ccões._s_««__i;___«aí_JOiCf!M:^^"

PÜBOCÍÇiBS" MLÍCÍTADAS^

planta dos melhoramontos do DistrcloFederal, familia real da Itália e Portugal,retratos dos deputados de Minas, Rio Gran-de do Sul, Si Paulc, Sergipe, Pernambuco,Rio Grande do Norte, Maranhão, Amazonaso Pará Uma imDortantissimaparte recreati-va. Tado isto uo ALMANAIv D'0 MALHOpor -1$000 - Agencia Jornalística.

Canivetes finíssimo para escriptorio comtesourinhas—Agencia Jornalística.

Amanhã, ás S heras haverá na igreja de | o anno custará o AJ.MANACK"d'Õ __ÍALH()Santa Rita missa em louvor aS. Caetano. 'deste íku.0 a importância de 10_5000.

(Sem responsabilidade ou soliáaricdado daredacção)

ALMANACX D'0 MALHOUltima remessa — restam apenas alguns

exemplares, trazendo esplendido summario,OS retratos do general XuttOPATKiNE, maré-eh-íl Oyama, todo ministério brasileiro, de-pulados estaduaes, congresso federal e seusrepresentantes.

Além de muitas outras simile-gravuras,traz ai», da a viagem dos reis de Portugal áInglaterra, bonitas poesias, espirituosas Gri-ticas, a familia real írAUANA, a chegada docorpo do grande mestre Martins Júnior áPernambuco e muitas outras cousas de gran-do valor.

(Quem qnizer um exemplar, é procurai-ona Agencia Jorilàlisiica de Agostinho ÍBezer-ra, Com a insignificante quantia de 4§000_

Aos collecciouadores previne-se que para

_*_sÉÉ_sé5s__*ã.^^ . •^«sg*_*i.pav.,5¥ g^plíPP^

¦ ¦_'__.". - "«•sim_..-•

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2Ao ocmmeroio 9 ao publico

O abaixo assigaado tendo se retirado dacasados srs. Joaquim Pinheiro & C. pago e sa-tisfeito de seu capital e lucro, passa a assig-nar-sé de ora em diante,

Caetano dõ Carli.

rs ¦ ai

Cavallos furtados 'Furtaram do engenho Recreio de Muri-

beca, era a noite de 27 para 28 do mez findoum cavallo castanho, grande, castrado, de10 a 11 annos, andador em toda altura, comos peadores brancos. Um outro alazão,igualando frente aberta, inteiro, cascos pre-tos, clinas a direita, um signal branco no pédireito, andador de baixo, tamanho regular,ambos ferrados na companhia Eqüestre.

Engenho Recreio, 4 de agosto de 1505.

Gratifica-seA pessoa que achou dois conhecimentos

do imposto da Recife Draynage, quo foramperdidos no trajecto da rua Quinze de No-vembro ao Thezouro do estado, podendoser entregue na mesma rua n. 42.

Recife, 5 de agosto de 1905.

UM PEDIDORoga-se ao sr. Manoel Vicente dos San-

tos Ramos, morador em Páo d' Mho, rua doCaldeireiro n. 24, que mande uma esmola'

. para- sua filha, que se acha de cama a cinco,mezes, em casa alheia, sem ter recurso ai-gum, no beco dos Patos n. 12.

A infeliz que já lhe tem escripto e nadade resposta; o seu dcte ficou na casa pa-terna...

Companhia _ e seauros terrestres e maritimos

A Província — Domingo, 6 de Agosto¦_i___-.-i_ra'»v_*gggg^

N. 176

sas óe quaíre(SEGUNDA EDICÇÂO)

Acha-se á veada nas seguintes ca-

yfkeme i,___5_^^!DK3__w^__?_.

sas:

Capital social. rs.Capital realisado »Deposito no Thesouro Federal »

.000:0008000400:0003000200:0003000

prealle d- C.Eduardo Paiva.

Livraria Franceza.

Durante o anno social findo esta Compa-nhia assumio responsabilidades nos valoresseguintes:Riscos terrestres . ... 75.655:S78$996

> maritimos. . . 38.010:944$827» sobre cascos. . 1.301:99S$661

114.9G8:822S484

Attingio 'a 588:365S423 o valor da receitadurante o anno social, consistindo essa de

prêmios sobre: .. 327.310S398206.G6GSG6854:3878357

QueijosSeguros terrestres.

> maritimos.» de cascos..

588:3655423

SEDE RIO DE JANEIROAGENTE EM PERNAMBUCO

Facto digno de apreciaçãoMinha filha Judith soffrendo quinze dias,

febre catharral acompanhada de desynthe-ria, recorri a pessoa quo trata a rua PadreMuniz n. 3, 1.° andar, e graças aos seus pre-parados, sem quinino, restabeleceu-a em oitodias.

Venho por meio do presente agradecer aesta pessoa, não só por te.-a restabecidó etambém por seus modos* delicados e pacien-cia que teve para com ella.

Recife, 29 de julho de 1905.José Antônio Correia.

Travessa de S. José n. 7

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Medico do Hospital Pedro II.Especialista em moléstia do coração pul-

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(Portugal)São apenas quatro os exportadores destes

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Haverá salva para cartões.

Francisco Pinto & G.21, Travessa da Madre Deus, 23

Clinica MedicaDr. Eduardo Wanderley

Dá consultas e recebe chamados para osmisteres de sua profissão, á rua Duque deCaxias n. 92, 1." andar, de 11 ás 2 horas datarde.

Residência á rua da Aurora n. 77.

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Admire o publico. Achando-me as portas da morte, devido auma congestão, acompanhada de febre dequarenta gráos, muitas dores na uréta e tre-menda dôr de cabeça, de cujas moléstias es-tive nove dias de cama; acho-me hoje còm-pletamente restabelecido devido aos reme-dios da pessoa que trata á rua Padre Munizn. 3,1.° andar, de quem soa captivo e devomeu coração.

Recife, 2 de agosto de 1905.Felisberto Manoel de Arouoa.

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onde. poderão ser examinadas,pelos srs. proponentes, ficando'dependente da approvação domesmo sr. ministro, o contractoque for celebrado com a directo-ria.

Secretaria da Faculdade deDireito do Recife, 4 de agostode 1905.

. O secretario,Henrique Martins.

nmn ¦"'¦ ¦ ¦¦ «-¦•¦I——» i in ¦ _.-..... -i ii —-^.

Delegacia fiscalTERRENO DE MARINHA NO- POVOADO BOA-

VIAGEMDe ordem do sr. dr. deJegado fiscal inte

rino faço publico que pelo sr. Luiz Dupratfoi requerido para sua filha d. Olarisse DupratO aforamento perpetuo de uux terreno demarinha considerado devoluto _ituado na,praia de Boa-Viagem, municipio do" Recife,terreno este que se limita ao norte com oterreno de marinha já aforado a d. Rita-Martins Cezar de Amorim, ao sul com outro ter-reno também de marinha requerido pelo di.Laurindo Feijó de Mello, a leste com o m.*.re a oeste com um terreno devoluto.

Devem, portanto, aqueiles que se julga-rem prejudicados reclamar perante esta re-partição, no praso de 30 dias, exhibindo os:necessários documentos, sob pena de nãoserem mais attendidos nos termos do decre-to n. 4105 de 22 de fevereiro de 1868.

Outrosim, a expedição do titulo de afora-mento, se for concedido, depende da appro-vação do exmo sr. ministro da fazenda nos.termos da circular n. 28 de 18 de abril de1902, ficando sem effeito o mesmo aforamento em qualquer tempo em que se verifi-car no dito terreno a existência de areiasmonaziticas ou metaes preciosos.

Delegacia fiscal do thesouro federal emPernambuco, 17 de julho de 1905. *

O secretario,José Joaquim Pereira ão Rego.

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Recife. 17 de julho de 1905,

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ma esta terrível moléstia a tuberculose que»lanto tem acabado com a humanidade, • 3ihoje acho-me completamente restabelecic* ,0,cevido tão somente aos remédios da pes: i0aque trata á rua Padre Muniz n. 3,1.° an iar>j essoa esta mui delicada, muito pacient< _. e at nem devo o coração.'

Recife, 31 de julho de 1905.Leopoldo Passos ds JÀm £,_.

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Era por uma dessas tardes amenas, tardescheias de vida e cheias de poesia que duasgentis meninas, trajando xto rigor da ele-gancia desfruetavam no jardim Conde d'Eua existência de suas 18 primaveras.

Uma era bonita e sympathica, a outra.feiae insipida como insipida vida do solteiro.

A primeira possuía todos os contornos debelleza; a segunda um gênio coberto d'arte,e um coração fechado ao amor.

De repente são perseguidas por dois rapa-zes... eram dois gentlemen, cavalheiros defino tracto, que tinham vindo á capital com-prar os enxovaes de suas noivas. Segui-ram-n'as; e a passos lentos chegaram áfalia. ,.

Trocaram-se os primeiros cumprimentos.Que feliz encontro !... •Eram ainda primos!... Continuaram pas-

seiando. Entraram n'um assumpto de casa-mentos. Ellas mal sabiam que os primoseram noivos. .' Houve um pequeno silencio... um primopergunta:—Onde as primas encontraram tão bonitascambraias, que em seus desenhos delicados,se perdem as nossas imaginações?

Elias immediatamente indicaram.Nessa oceasião os primos participaram o

casamento.IToi_um momento triste esse desfecho de

illusões.Foram á loja comprar os enxovaes... era

á rua Nova..No dia seguinte todos tomaram .o com-

boio na Central, e nesse mesmo dia chega-ram á Fazenda e não encontraram mais assuas noivas !...

Momentos de pavor!... Olharam pasma-dos um para o outro... E de repente dizemos primos ás primas: nó* precisamos noscasar; as despezas estão feitas, as primasserão portanto nossas noivas.

Jli d'ahi ha dias estavam as primínhas uni-das pelas santas leis do casamento.

Pergunta-se agora quem foram os motoresde tão singular drama ?

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Delegacia fiscalTBRRENO-DEÍ MARINHA NO POVOADO BOA-

VJAGEMDe ord.m do sr. dr. delegado fiscal inte-

rino, faço publico que pelo dr Laurindo-Feijó de Mello, foi requerido o aforameatode um terreno de marinha situado na praiade Boa-Viagem município do Recife, terre-no que se limita ao norte, cova. um terreno,de marinha devoluto, ao sul com outro ter-reno de marinha já aforado a André Maria.Pinheiro, a lesta com o mar e a oeste com o-sitio do mesmo dr. Laurindo Eeijó.

. Devem, portanto, aqueiles que se julgarem prejudicados reclamar perante esta repartição, no praso de 30 dias, exhibindo osnecessários documentos, sob pena do nãoserem mais attendidos, nos termos, do dc-creto n. 4105 de 22 de fevereiro de 1868.

Outrosim, a expedição do titulo de aforai^mento, se for concedido, depende da approvação do exmo. sr. ministro da fazenda nostermos da circular n 28 de 18 de abril de1902, ficando sem effeito o mesmo aforaiménto e/n qualquer tempo em que se verifi-car no dito terreno a existência de areiasmonaziticas ou metaes preciosos.

Delegacia fiscal de Pernambuco, 17 dejulho de 1905.

O secretario,• José Joaquim Pereira do Rego.

Delegacia FiscalTERRENO DE MARINHA SITO A RUA OITENTA »

NOVE, MUNICIPiO DO RECIFEDe ordem do sr. dr. delegado fiscal inte-

rino, faço publico que pelo cidadão JoséPestana dos Santos, foi requerido o afora-mento perpetuo de um terreno de marinhasituado á rua Oitenta e Nove (antiga Imperial) no mun _ipio do Recife, terreno esteque se limita ao Norte com a rua Oitenta eNove, ao Sul com a rua da Linha Férrea deSão Francisco, a Leste cotn o terreno demarinha aforado ao tenente Pompilio JorgeCampos e a Oeste com outro terreno tam-bem de marinha sob n. 158 A, aforado a Joa-quim de Almeida Gomes.—_>_vci-»i, portanto, aqueiles_gue._ se.julga-íem prejudicados reclamar perante esta re-partição, no praso de 30 dias, exhibindo osnecessários documentos, sob pena de nãoserem mais attendidos, nos termos do de-creto n. 4105 de 22 de fevereiro de 186S.

Outrosim, a expedição do titulo de afora-mento, se for concedido, depende da appro-vação do exm. sr. ministro da fazenda, d«accordo com a circular n. 28 de 18 de abrilde 1902, ficando sem effeito o mesmo afora-mento em qualquer tempo em que se verifi-car no dito terreno a existência de areiasmonoziticas, ou metaes preciosos.

Delegacia Fiscal de Pernambuco, 22 dejulho de 1905.-

O secretario,José Joaquim Pereira ão Rego.

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Bahia e pelo po st-graduatbschooi.de philadeiphia(U. S. A.)

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Delegacia fiscalterreno de marinha em nossa sznhora d'ó

de maranguápe no município de olindaDe ordem do sr. dr. delegado fiscal inte-

rino, faço publico que pelo cidadão PedroCezar Pessoa Cavalcanii, foi requerido oaforamento perpetuo do terreno de marinhaannexo ao seu sitio em Nossa Senhora d'0'de Maranguape, no municipio de Olinda, ter-reno este que se limita ao norte com o ter-reno do marinha já aforado a Joaquim daFcnseca Galvão ao sul cõm outro t.-rrenode marinha annexo ao sitio Palmar e járequerido pelo supplicante, a leste com omar e a oeste com o mesmo .sitio.

Devem, portanto, aquelies que se julga-rem prejudicados reclamar perante e6ta repartição, no praso de 3U dias,, exhibindo csnecessários documentos, sob pena de nãoser^m mais attendidos, nos termos do de-creto n. 4105 do 22 de fevereiro de 1868.

Outrosim, a expedição do titulo de aforavjmento, se for concedido, depende da anpro-vação do exmo. sr. ministro da fazenda deaccordo com a circular n. 28 de IS de abrilde 1902, ficando-sem efieito o mesmo afo-ramemo em qualquer tempo em qne se ve-riftcar no dito terreno a existência de areiasmonaziticas ou de metaes preciosos.

Delegacia fiscal do thesouro federal emPernambuco, 3 de agosto de 1905.

O secretario,Jose' Joaquim Pereira do Rrgo.

TPlTYTTr A "F* *5______ i___»^ > _>i _-te -vi" -Si it_d__l 8__r

EditalFaculdade de direito do Eecife

De ordena do sr. dr. director eem cumprimento a nm aviso dosr. ministro da justiça e negóciosinteriores faço publico que acontar da data da publicaçãodo presente edital, até o dia 31do corrente, receber-se-ão nasecretaria desta faculdade pro-postas, om carta fechada, paraa continuação e conclusão dasobras do novo edificio destina-do a esta Faculdade, ao lado dojardim 13 de maio, devendo di-tas obras serem terminadas den-tro do praso máximo de 2 an-nos, de accordo com as plantase orçamento. do\engei$__eiro ar-

DELEGACIA FISCALTERRENO DE MARINHA NO LOGAR DENOMtNCDO

GAMELLEIRA NO 2o DISTRICTO DE S. JOSÉ '

De ordem do sr. dr. delegado fiscal interi!no faço publico que por d. Maria Franciscada Conceição foi requerido o oforamento per|petuo do terreno de marinha, sito no logardenominado Gamelleira, do 2° districto deS. José, desta cidade do Recifer terreno esteque se limita ao norte com a rua da Linha-feiSrea de S. Francisco, ao sul com outro terregdo de marinha já requerido por Antônio Pe-reira da Costa, a leste com outro terrenotambém de marinha já aforado a José LinoBezerra e a oeste com o terreno de marinhajá aforado a Manoel F. da Rocha Lins Wan-derley.

Devem, portanto, aqueiles que se julga-rem prejudicados reclamar perante esta re-partição, no praso de 30 dias, exhibindo osnecessários documentos, sob pena de nãoserem mais attendidos nos termos do decre-to n. 4105 de 22 de fevereiro de 1868.

Outro sim, a expedição do titulo de afora-mento, se for concedido, depende da appro-vação do exm. sr. ministro da fazenda de ac-cordo com a circular n. 28 de 18 de abril de1902, ficando sem eífeito o mesmo aforamen-to em que se verificar no dito terreno a exis-tendia de areias monoziticas ou metaes pre-ciosos.

Delegacia fiscal de Pernambuco, 27 de iu-lho do 1905. J

José JoaquimO secretario.Pereira do Rego,

DELEGACIA FISCAL DO THEJ-9UR0 FEDERALEAI PERNAMBUCO

F .ço publico, para conhecimento dos inte-ressados», que o sr. dr. delegado fiscal inte-rino resolveu prorogar por mais 15 dias opraso fixado no edital desta delegacia, rela-tivo ao aforamento dos terrenos de marinhadenominados «Gamelleira» no segundo dis-tricto de S. José, requeridos pelo cidadãoFrancisco Carneiro da Cunha,

Delegacia fiscal em Pernambuco, 25 dejulho de 1905.

O secretario,Jose Joaquim Pereira do fogo

__>«q___Mciij_H«ne__in___»_^

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m*.

N: 176 A Provincia — Domingo. 6 dè AgostoDECLARAÇÕES

SacieMe Previdente PernamMcanaDÉCIMA QUARTA CÜAMADA

Tende sido autorisado o pagamento de

g.lOOSOOO a que tinha direito d. Ma-

Tia C. Gomes da Silva pelo fallecimento deseu marido Josó Gomes da Silva, (ex-confe-rente da alfândega) convido aos sócios d'es-ta associação, possuidores das cadernetas dens. 1 a 728, á virem a rua Nova n. 24, (lojaO Novo Mundo) satisfazer a contribuição de5$500 a que.são obrigados pelo art. 12 dos«statutos. .

O praso para a referida chamada ó de dezdias, que terminará sem multa no dia 9 deagosto.

Recife, 30 de julho de 905.O thesoureiro,

Castro Medeiros.

Agente Paiva2: Lei!

Hospital Portnpez•JOSE' FRANCISCO DE FIGUEIREDO

A junta administi&tiva do hospital,Portuguez, commemorando o sexage-simo dia do fallecimento do seu antigoesmoler e vice-provedor o sr. JOSE'FRANCISCO DE FIGUEIREDO, mau-

da celebrar uma missa pelo eterno desçan-

ço de sua alma quarta-feira 9 do corrente

pelas 8 horas da manhã na capella do mes-mo hospital, e para este acto oonvida osconsocios e a exma. familia e amigos do ti-nado, a todos antecipa o seu sincero roço-nbecimento.

Ti

CofflpaÉia ie Drogas e piiietos fi--í?.!o tendo sido apresentada propôs-

ta alguma para a compra do activod'esta companhia, fica prorogado atéo dia 19 do corrente ás 2 horas datarde o praso para serem offerccidasnovas propostas, as quaes deverão vir•em cartas fechadas, com a garantia deserem realisadas, se'forem acceitas,devendo ser entregues no escriptorioárua do Marquei de Olinda n. 24.

liecifo, 5 de julho de 190õ.Qraciliano O. da Cruz Martins,

Director-secretario.

DE PRÉDIODe 1 casa térrea de pedra e cal com

frente de azulejo, terraço de um ladode estrada sita á rua Heál do Poçon. 18, freguezia do Poço, com 4 janel-Ias de frente, 3 ditas e 1 porta no oi-tao, 3 janellas no outro oitão, tendo 2salas, 1 gabinete com janellas para arua e para o lado e 2 portas para a salade visitas, 3 quartos, cosinha externae 1 quarto no quintal medindo defrente 9,85 metros e de fundo 12,35edificada em terreno pròpno, muitoarborisado o qual é murado na frentacom portão de forro e murado partedo lado.

O agente acima levará a 2.* leilão oprédio descripto por mandado do illm.sr. dr. juiz municipal da 1.° vara.

Os srs. pretendentes podem exami-nar o referido prédio.

AO MEIO DIâServindo de base a offerta de . . .

5:100$000 de Manoel Fernandes Vel-oze.

Na agencia a rua da Imperatrizn. 53

Quarta-feira, 9 do corrente

A'S 11 HORASNa rua Marquez de Olinda n. 19

(agencia)O agente Gusmão autorisado levará a lei-

lão os prédios acima mencionados.

LeilãoNO

Monte ie SoceorroO agente Martins, autorisado pelo conce-

lhò fiscal da Caixa Econômica e Monte deSoceorro, fará leilão das cautelas abaixomencionadas que não forem resgatadas oureformadas até a vespera do referido leilão.

Quarta-feira, 9 de agostoA'S 11 HORAS

Agente Paivaleilão

De prédios, terrenos e umacanoa

vUma casa térrea a saber, de pedra e'cal, n. 1 no largo dos Remédios, 1 ditan. 3, um terreno com as casas1 seguin-tes : de 29, 31, 33, 35, 37, 39, 41, 43e 45 sita no mesmo largo e todas per-tencehtes a froguezia de Afogados,uma canoa a qual se acha no oitão dacasa n. 1.

O agente acima autorisado por mau-

líu LaptaZia US AllaiKlBP OS 101" j de orphãos e a requerimento do inven-tariante Jovino Sérgio de Albuquer-que Mello, levará a leilão o que acimase descreve.

AO MEIO DIAServindo de base a offerta de . . .

Socie» Monte-Pio ios Empregaflos

NUMEBOS '50Q12 50633 50714 50750 50877 5102750091 50647 50715 50754 50878 5103750116 50654 50717 50755 50881 5104450125 50602 50718 50757 50885 5104750126 50666 50719 507S6 b0897 5106550127 50676 50724 50792 50S98 5106750128 50677 50726 50795 50902 5107350129 50679 50727 50790 50904 5107450154 506S1 50730 50803 50909 5107750164 50682 50731 50804 50916 5108450564 50683 50732 50813 50917 5110450576 50685 50733 50814 50924 5110950586 50693 50736 50816 50928 5111800587 50694 50739 50817 50945 5112050589 50699 50740 50819 50963 5112855603 50700 50741 50836 50966 5113050608 50702 50742 50844 50967 5113150609 50705 50743 50846 50984 5113750611 50706 50744 50848 50988 5114150616 50707 50745 50854 51006 5115350622 50708 50746 50855 510155062.4 50711 50748 50862 51019 ..:..50634 50713 50749 50871 51022

Quarta-feira, 9 de agosto' A'S 11 HORAS

Leilão

nambuco.Segunda convocação

De ordom dosr. director, convido á todosos associados d'esta sociedado á comparece-cer no domingo (y do corrente mez em anossa sede social a rua. do Bom Jesus n 57 0 AAaoanA , . ,. •1.° andar, ás 10 horas da manhã, afim -de

j 2:0.00$000, por todos OS prédios aci

proceder-se a eleição da nova-d.rectoria que ! ma.tem de administrar o anno social de 1905 a

j Quarta-feira, 9 do CO-TOnte1900.

Sooíedade Monte-p;o dos Empregados da \ Na agencia a rua da ImperatrizCápatazia da Alfan^gí» do Pernambuco, 4de agosto os 1905

O 1.° secretario,Pedro Marques da Silva.

Sueieiaie Monte Pio Bom SuecessoASSEMBLE'A GERAL ORDINÁRIADe ordem do irmão director são convida-

dos todos os soiios nos gos-js dos seus direi-tos, a reunirem-se no pro~.imo domingo, 6 docorrente, em assemblór jçeral ,pará ouvirem9. leitura do relatório d,o director, e o thesou-reíro do 1.° semestre do corrente anno, narua da Roda n. 48. '

Recife, 4 de agosto de 1905.OI.0 secretario,

José Caiúlido ãa Luz.

n. 53

Leilão

Treviiente PeratacanaASSEMBLE'A GERAL

De accordo com o art. 43 dos novos esta-tutos são convidos todos os sócios para com-parecerem ás 12 horas da tarde <io dia 6 do

Sroxiino mez o]e agosto, na sede da socie-

ade Propagadora, á praça Maciel Pinheiro-d. 22 a fim deproceder-se a eleição dosfunecionarios que tem de dirigir esta aSso-ciação no futuro exerc cio de 1905 á 1906.

Recife, 28 de julho de 1905.João Vicente ãa Silva Costa,

1.° Secretario.

Associação Comercial ie Pernam-taco

Primeira convocaçãoSão convidados os srs. sócios na forma

prescripta pelo art. 65 dos estatutos, a com-

parecorem no dia 8 do corrente, ao meio-dia, para em assembléa geral, se proceder aleitura do relatório da actual administraçãoe a eleição da nova directoria para o annode 1905 a 1906.

Recife, 1 de agosto de 1S03.' 0 1.° secretario,

Manoel Medeiros.

Socieiaie Beneficententora ie Balei

ASSEiIBLE'A GEIIAL EXTRAOU-D IN A RIA

De ordem do sr. vice-presidente, convidoa todos os senhores sócios a compareceremem nosso sede social domingo, 0 do corren-te, pelas o horas da tarde, para tratar se deassumptos de alto interesso social.

Secretaria da Sociedade Beneficente deNossa Senhora de Delem em, 5 de agosto de

De bons moveis, exaellente espelhooval vidro biseauté, quadros, por-cellanas cristaes, metaes etc.

A saber:¦¦ Uma excellente mobilia de junco enta-

lhada e torneada com palhinha no encostocomposta de 1 sofá, 12 cadeiras de guarni-ção, 4 ditas de braço e 2 dunkerques compedra e espelho oval biseauté, 4 quadros, 4cortinados finos para janella, 3 lanças paracortinados, 1 importante mesa de carvalhopara centro de sala, 2 etageres, 2 ditos dou-rados e entalhados, 1 tapete para sofá, 2 es-carradeiras, 5 carneiras para sofá e portas, 1cadeira.estufada para piano bibelots, jarrospara flores, 2 violinos, 1 estante para mu-sica.

QUARTOSUm guarda-vestidos de amarello, 1 cama

para menino, 1 toilette.. com pedra, 1 lavato-rio idem, 1 cama com erable porá casal, 1mesa com gaveta, 1 commoda, 1 guarda-roupa, 1 marquezão dará casal, 1 thear, 2 ca-bidês de parede, 1 tapete para cama, 1 cabi-de de columna, 1 guarnição para lavatorio,1 dita para toilette, 1 cama de ferro para ca-S3.1 '

SALA DE JANTARUm guarda-louça do suspensão, 2 apara-

dores de amarello com tampo de pedra eprateleiras, 1 mesa elástica com 4 taboas, 2aparadores, guarda-comida, 17 cadeiras dejunco, 6 quadios, 2 cadeiras de junco combalanço, 1 mobilia de junco com palhinhano encosto, com 12 cadeiras de guarnição, 2ditas de braços, 1 sofá e 2 consolos com pe-dra, louças e pórcellanàs para almoço e jan-tar, copos, cálices, colheres, talheres, ban-deijas, 1 qnartinheira de parede.*"

SALA DE COPA E COSINHATrês mesas para cosinha, 1 filtro de ppdra,

lespreífiiiçadeira. telhas de zinco, 1 pilão o. mão, 4 bahús de folha. 1 trem \\<i cosinha. 6importantes cadeiras de ferro com mollas eoutros moveis e objectos de casa de familia.

Da mercearia sita no Pateo deSanta Cruz n. 2 \:;;

Constancio :Uma balança decimal e 1 machina de ar-

rolhar. •»De sortimento de finas mercadorias e be-

bidas, assim como utencilios como sejamcarteira, balanças, frascos para amostras, 1lâmpada, Monopole, registro e candieiros degaz carbônico, sendo tudo vendido em lotesa vontade dos compradores.

Quarta-feira, 9 do correnteA'S 11 HORAS

No pateo da Santa Cruz n. 2O agente Gusmão autorisado pelo pro-

prietario do dito estabelecimento fará leilãono dia e hora acima referida.

commercio"

Torça - Foi ra, 8 do n gos toA'S.ll HO li A S*

•. Ná rua da Concórdia, n. 101O agente Gusmão autorisado por nma fa-

milia que retira-se da capital fará leilão drsmoveis e cbjectos acima descriptos.

1905.Antônio Maçahyba,O Io secretario.

Ij!E1I1iQESAgente Paiva

; Leilão , ¦

ApAto Oliveira

De uma boa chácara sita á Estrada Nova dò Caxangá per-to da estação do Cordeiro,n. 83.O agente acima por mandado do

illm. sr. dr. juiz municipal de orphãos,e a requerimento do inventariante dosbens deixados pelo fallecimento doJosé Emiliauo Moreira e sua mulherlevará a leilão uma chácara á EstradaNova de Caxangá n. 83, freguezia deAfogados, com 54 pés de coqueiros e joutras arvores fructiEeras, com portãode ferro ejardim, cm solo próprio com104 metros de frente por 108 metrosde fundo onde assenta 1 chalet de pe-dra e cal, tendo na, fronte 4 janellas o

porta no oitão com soioira de pedrae no oitão do sul 1 janella, no oitãodo norte tambom tem 1 janella e 2portas ; tem o mesmo prédio 2 salas, 5quartos, cosinha fora, 2 cacunbasd'agua potável, medo o referido chaletII metros o 32 coritunetros do fundo,e do f rento 7 metros o 83 centímetros.

Uma casa térrea n. 81 na EstradaNova de Caxangá, em solo própriofreo-uozia do Afogados, com soleira depedra, 2 salas, 2 quartos, cosiulia ex-torna, medindo de frente 4 metros e20 centimetros.

Sorvindo de base a offerta do . . .4:300$000 pela chácara e 500SOOO pelacasa térrea.

AO MEIO DIANa agencia a rua da Imperatriz

n. 53Os srs. pretendentes podem ir exa-

minar os referidos prédios.Quarta-feira; 9 do^ corrente

a

De prédios pertencentes ao es-polio do finado Antônio Mo-reira Reis.

A saber :Uma casa térrea sita a rualmperial n. 222,

defronte da entrada da Cabanga com quin-tal murado, tendo ao fundo mais 7 casinhasde pedra o cal de ns. 2 a 14, todas rendendo,avaliada em l:900S00O: .

Cinco («asas de pedra e cal rotas a traves-sa de Motocolombó do ns. 11, 13, 15, 17 e 10,avaliadas em. 300Ç000 cada uma.

Um terreno também na travessa de Moto-Colombo, em Afogados, medindo de frente132 metros e 15 de íuudo, tendo diversasarvores fruetiferas ele.

Terça-feira, 8 do agostoAO MEIO DIA

No escriptorio sito á rua Quinze deNovembro n. 2 .

O agente Oliveira por mandado do illm.sr. dr. juiz municipal de orphãos, a requeri-mento do inventariante dos bens que ficarampor fallecimento de Antônio Moreira Reis,venderá em 3.° leilão as casas acima des-criptas, podendo desde já serem examina-das.

PIA 5MERCADO DE CAMBIO

O mercado do cambio abrio e fechou sem ai-teraçaoal7 3p6.

A cobrança de saques foi feita pela mesmataxa.

Em papel particular houve pequena transac-çao a 17 5/1G.

MERCA-O DE GÊNEROSCotações da Associação Commercial:

AbsucabUsinas .' % a $Crys talisados % a $Demeraras $ a $Brancos 3$000 a 3$500Somenos 2$200 a 2S300Mascavados 1S900 a 2$000Brutos secess 1$600 a 18700Brutos mellados...... 1$200 a 1$300Befcames '. 1$000 a 1S100

AlgodIo.—Cotação por 15 kilos, de 8SS00 a9$000.

Aguardente — Para o agricultor, cota-se ai de 20 gráos de 530 a 600 réis a canada.

Álcool—Para o agricultor cota-se de 1$100 a1$200 a canada, conforme o gráo.

Couros espichados — Cota-se de $670 a Ç680. ntíminal o kilo.

Couros salgados seccos—Cota-se de 670 a 6S0reis o kilo

CoUiios verdes—Ultima venda a 380 réis oküo.

Bo-Racha—Cota-se nominalmente a de maniçoba de2$000 a 2$500 e a de mangabeira

• de $800 a 1$500, conforme a qualidade.BaGas de mamoita — Cota-se este produeto

a 1$500 os lõ kilos.Caroços de aloodSo.—Cota-se este artigo á

a $500, os 15 fcilos.CA.FK—Cota-se este produeto de 8$200 a 8$500,

Conforme a qualidade.'Pem-O'—Mulatinho do esfcadoicota-se gêneroho.vo de 10$000 a 12$000, conforme a qua-lidado-

Farinha de mandioca —Do estado. —Cota-se este produeto a 3$800, o aacco com 12kilos. '

Mn,m) — Do estado Cota-se de 50 a 60 réis okilo, conforme a qualidade.

Prí.i.rs i»e cabra — Cota-so ««t* artigo de1S500 a 1$7<m'nominal cada uma

pKt.r.Kg i>k cAn.VKino —Cota-fie nominal a $9.X>réis f.ada uma, prbnfdrH «pialidadn

Sola—Cota-so do 4$500 a K)$000,nominsd con-fõrnirt a ijualidivln t?aila meio ribtfnnn.1.

UECEBKDOW1A DO KSTAOOPAtrrÁ da semana dk 7 ue .tolho a \S dk acosto

... du U)05Assucar branco, mil irrammai?. , ,. . .. S "0''

> demorara, idívm. ?!«')» mascavado, idem S005,

¦• ¦•* refinado, idom $H00Algodão era rama, idem SõSOArroz, idem $200Arroz do casca, idem S140Azeito de coco, kilo $800Dito de dendê, idem ......... 2$000Dito de peixe, idem. . . 1S500Aguardente (cachaça), litro.. ..... $100Dita de canna, idem S200Álcool, idem * $210Bàgas de mamona, mil grammas. . .", $120Borracha de mangabeira, idem .... 2S200Dita. de maniçoba, idem 3S0OOCacau em frueto ou semente, idem.. $500Café bom, idem . $540Dito ordinário,idem •• $460Gapilé, idem 1$000Caroço de algodão, inilgrammas . . $025Cascos do tartarugas, idem 10S000Cera em bruto ou preparada, idem. . 2$000Dita do abelha, idom 5$000Dita de carnaúba, idem 1$90Ü

Cerveja, idom $900Chifres, cento' 4$000Cidra, fcilo 1S000tjobre, mil grammas $500Couros seccos espichados, idem $613Ditos seccos salgados, idem ....... $613Ditos verdes, idem ' . . . $500Cognac, /fcilo §600Doces,-mil grammas $800Farello de caroço de algodão, idem . $070Farinha de mandioca, idom $090Feijao,idom $200Fumo em folhas, idem $440Dito em rolo, idem. $550Dito om lata desfiado 1$650Dito picado ou desfiado, idem, . . . 1$540Genebra, idem . S200Licores, . . i$000Massas alimentícias, mil grammas . 1S000Ditas de tomates, idem 1$000Milho, idem $070Mel de canna ou melaço, litro .... $040Dito de abelha, idem 1$800Oleo de bagas de mamona, idem . . $500Dito de caroço de algodão, idem. . . $200Dito de mocotó, idem. $600Dito perfumado, idem . , €§670Ossos, mil grammas $030Ouro, grammas $650Pólvora, mil grammas 1$50ÓPrata, grammas $007Pipas vasias, uma 15S000Phosphoros 2S400-Terços vasios, um 3S000Quintos vasios, idem '. 2S000Decimos.idem. . . . 1S000Resíduos de Algodão, mil grammas ... 8300Ditos de caroço de algodão, idem . . §070Resina de jatobá, idem §600Sabao.idem $300Sebo ou graa;a, idem $500Semente de carnaúba, idem $800Solla,'meio 7$000Unhas, cento $400Vermuth,fcilo $500Vinho de canna. idem $200Dito de fruetas, idem $200Vinagre, idem $100Vaque ta, mil grammas . 3$800

Terceira secção da recebedoria do estado doPernambuco, 5 de agosto do 1905.— O chefe(assignado) A. Albuquerque. — Approvado (às-signado) Trindade Henriques.

1/ERCADO DE S. JOSE'-~ PSBOOS

DO DIACarne verde de $800 a 400 réis. -Suínos a 1$000.Carneiros de 1$400 al$200.Farinha de mandioca de 400 a 329 róis.Feijão de 1$400 a 1$200.Milho de 600 a 500 réis.

—o—MANIFESTOS DE IMPORTAÇÃO

Do vapor nacionalBe&crií/e,entrado de Amar-ração o escala em 6 e consignado á CompanhiaPernambucana.

Carga ãe AmarraçãoPhosphoros 1 lata a Gerencia.

Carga ãa CamocimBacalhau 6 barricas e38 meias ditas á ordenarChapéos l caixa a Nunes Oliveira o C. iFolhas de Flandres 10 cunhotes a Miranda

Souza e C. ,Xarque 25 fardos a Lourenço Cavalcanti do

Albuquerque. ', .Encommenãa !

Ferragens 1 caixa a Gerencia. Farinha de,mandioca 1 sacco á Gerencia.-

Queiios 1 encapado a Francisco T. de Albu-quorque.

Roupa 1 malla à Gerencia.Carga do Ceará

Barricas vasias_ L9 atados a Manoel Braz.Carga áo Aracaty

Cera de carnaúba 6 saccos & ojdem. Croata1 sacco á ordem.

Urús 4: fardos a Camillo Figueiredo.Vassouro» 14 fardos a Camillo de Figueiredo,

15 a Costa Lima.Carga ãe Macau

Borracha 9 fardos a E. Lins Caldas.Encomviendas

Ferragensl caixa a Miranda Souza e C.Pregos 1 caixa aos mesmos.

Carga ão NatalBorracha 8 barricas a Henry Forster e C.

EncomendasFlanolla 1 pacote a Joaquim Gonçalves e C.Moldes 1 pacote a Villaça e C.Torno de ferro 1 a Miranda Souza e C.

—o—ARRECADAÇÕES

FEDÉRAES, ESTADUAES E MUNICLPAESALFÂNDEGA

Ecnãa geralDia 1 a 294:274 567

mandante A. E. Cummíng, carga vários generos.

Porto Alegre e escala—vapor nacional Itacolo-my, commandante O. MicHél, carga váriosgêneros.

Manaus e escala—vapor nacional Pernambuco,commandante R. Ripper, carga vários gene-ros..

Santoste escala—vapor dinamarquez Ca-adia,commandante E. Hora, carga vários generes.

rá, mandam celebrar ás 8 hde segunda-feira, 7 de agostomatriz da Boa Vista.

Antecipadamente agradecem a todos quecomparecerem.

oras"da manhã ijigpreza de NaYogaç&o Gramíarsto corrente, na * ç^rvc! -nivR

"t_ a •» a .

á

fúnebresMARIA AUGUSTA DE OLIVEIRA -

Trigesimo diaTiburcio Adelino de Oliveira e seus

filhos ainda profundamente conster-nados pelo fallecimento de sua filha 9irmã MARIA AUGUSTA DE OLI-VEIRA, convidam seus parentes e

amigos para assistirem as missas que peloeterno repouso de sua alma mandam ceie-brar na matriz da Boa Vista, na quarta-fei-, ,.ra, 9 do corrente, ás 8 horas da manhã, tri- \ ^-mmm8mm!fflírWm$limi)im^^Bg simo dia de sua pranteada morte. JOAQUIM BERNARDO FALCÃO

tfl

FRANCISCO DOS SANTOS FRAGOSOSétimo dia

- Ernesto Gonçalves Pereira Lima onLanJosó Ernesto Pereira Lima profunda-

| mente sentidos pela perda irreparável| de seu estimado empregado, amigo ef compadre FRANCISCO DOS SAN-

TOS FRAGOSO, agradecem penhoradosaos amigos quo se dignaram" de acompa-nhal-o á sua ultima morada, e de novo osconvidam para na terça-feira, 8 do corren-te, sétimo dia de seu fallecimento, assisti-rem á missa que em suffragio de sua almamandam celebrar na capella do engenhoRibeirão.

Por esse acto de religão e caridade a to-

SEDE 2STO PARA"O VAPOR

dos os concurreniesagradecimentos.

antecipam os seus

â^^ 'Paquete inglez

JttAGDALENA-Hypolhecam a

mento.pranttodos o seu reconheci-

MANOEL MUNIZ DO AMARALSétimo dia

Joanna Muniz do Amaral e sua fa-milia convidam aos seus parentes econhecidos para assistirem á missaque mandam celebrar pela alma deseu filho MANOELMUNIZDO AMA

RAL, ás 8 horas da manhã de terça-feira,8 do corrente, na egreja do Livramento doRecife; agradecendo a todos os qne com-parecerem a esse acto de religião e caridade,

t

I I

MARIA DO CARMO RODRIGUES DASILVA

Primeiro anniversarioMaria Joanna Fiúza de Souza, ba-

charel João da Matta Rocha Fignei-redo e sua mulher, Antônio José Ro-drigues de Souza e Henrique Rodri-gues de Souza convidam aos seus pa-

rentes e amigos para assistirem ás missasque mandam celebrar por alma de sua nun-ca esquecida filha, sogra, mãe e irmã MA-RIA DO CARMO RODRIGUES DA SIL-"VA,

na Ordem Terceira de Nossa Senhorado Carmo, no dia 9'do corrente, ás 8 horas,pelo que se confessam summamente gratosaquelles que comparecerem.

Primeiro anniversarioA familia de JOAQUIM BERNAR-

DO FALCÃO manda celebrar missaspor anna do mesmo na Ordem Tercei-ra do Carmo, pelas 8 horas da manhãdo dia 7 do corrente, em commemo-

ração ao primeirc anniversario do seu pas-samento,. e para as^istil-as convida ns seusparentes e amigos, be/u como aos do finado;antecipando o seu reconhecimento por esseacto de caridade christâ /

ti

Commandante Boaventura de Oliveira .Prssentemente neste porto seguirá sem

demora para Ceará e ParáPara carga e encommendas trata-se com

os agenteaAMORIM JPJSRNÁIfMES & C.

Sua do Amorim 56

Í.M.S.P. The Royal Mailh Steam Packet Company

ti_J

MARIA DA COSTA E SILVASétimo dia

Romualdo da Silva Guimarães Bra-ga, Leonardo Antônio da Silva, JoséMaria Fernandes, sua mulher e filho(ausentes) compungidos com o ines-perado passamento de sua lembrada

prima, cunhada e tia MARIA DA COSTA ESILVA, convidam aos parentes e amigospara assistir ás-missas que mandam celebrarna matriz do Corpo Santo, no dia 7 do cor-rente, segunda-feira, pelas 8 horas dama-nhã.

Hypothecam sua gratidão aos que se dig-narem comparecer a esse acto de religião.

MARÍTIMOS

tCdjaÉia FemamicaM ie Navegação

I !

—o—Portos do norte

Maranhão, Pará e, AmazonasO paqueteRio Formoso

Commandante A. GuimarãesSegue nestes dias.Recebe carga, encommendas e dinheiro á

. do dia da par-

PORTOS DO NORTE .Parahyba, Natal, Mossoró, Aracaty, Ceará,

Camocim e AmarraçãoO paquete

TENENTE JOÃO GONÇALVES DA LUZVigésimo primeiro dia ¦•

Manoel Gonçalves da Luz, UlyssesGonçalves da Luz e H«norio-Gon-çalves da Luz agradecem do intimod'alma ás pessoas que acompanharamá ultima morada os restos mortaes de

s«íu nunca esquecido irmão JOÃO GON-

| ÇALVES DA LUZ, e de novo os convidam' para assistirem ás missas que mandam céle-brar nio' dia 22 do : corrente, ás 8 horas damanhã, oa capella de Nossa Senhora dos frete até às . horas da.Remédios. tida.

DR. AGOSTINHO DA SILVA LEALPrimeiro anniversario

Florinda da Silva Leal o seus filhosconvidam aos seus parentes e amigospara assistirem ás missas que mandamresar por alma de seu sempre lembra-do esposo e pae dn AGOSTINHO DA

SILVA LEAL, na matriz da Boa Vista, ter-

j ça-feíra, 8 do corrente, ás 8 e meia da ma-nhã, primeiro anniversario de seu falleci-mento; a todos hypothecando sua. eternagratidão por esse acto de religião e cari-dade. ' dia da partida.B^_^^___3gB3-g-^_-^g__^-5-ggB-_a-a —

DR. AGOSTINHO DA SILVA LEAL j Chama-se a attenção dos srs. carregadoresPrimeiro anniversario j para a cláusula 10." doe conhecimentos que

Comméndador Albino da Silva Leal,; ó a seguinte :/•ua mulher e filhas, Alberto da Silva ; No caso de haver alguma reclamação con-Leal, sua mulher e filhos, Aurélio da ] trá a companhia, por avaria- ou perda, deve

. Silva Leal, sua mulher e filha (ausen-' ser feita por escripto ao agente respectivotes), Manoel de Moura Rolim e sua do porto da descarga, dentro de três dias de-

.mulher convidam seus parentes e amigos pois de finalisada. Não precedendo esta for-I para assistirem^as missas que mandam ce- imalidade, a>companhia fica isenta de toda

Dia 43:071$6o7 i iet,rar pei0 repouso eterno do seu presado ! responsabilidade.Total.... 337:346$224 filho, irmão, tio e cunhado'dr. AGOSTINHO'! ESCRLPTORIO-CaeS da Com-

JABCommandante Wanderley

Segue no dia 11 do corrente ás 4 horas datarde.

E' esperado dos portos do sul até o dia 6do agosto e depois de pequena demora se-guirá para

Madeira, Lisboa, Vigo e Southampton.

N. B.—As passagens devem ser compra.-das ató a véspera da chegada dos mesmos.A Royal Mail Steam Packet Company, deaccordo com a Pacific Steam NavigatonCompany e a MessageriesMaritimes, emittebilhetes de passagem de ida e volta daprimeira classe para os portos ua,EnropaBrazil e Rio da Prata, podendo os srs. passageiros voltar em qualquer dos navios dastrês companhias.

—Para commodidade dos srs. passageirose para evitar despezas com despachantes debagagens no porto de Southampton a RoyalMail Steam Packet Company tem nesse por-to empregados que se encarregam de des-embaraçar as bagagens dos srs, passageiros.

Para esclarecimentos completos peçam aocommissario de bordo o folheto de informa-ções.

Paaeafretes, passagens, valores e encomjpend sató a vespera da chegada.do vaportrata- cs.om o agente

A. LI. Griííitli WilliamsRua Visconde dè Itaparica n. 1

Norddeuíschep, LloydO vaporWuerzputg'

E'esperado da Europa até o-dia 16 docorrente e seguirá depois da demora neces-saria para

Rio de Janeiro e Santos.

Entrará no porto e é iluminado, a luz elec- •tnca. ¦ .

Este vapor tem boas é modernas accom-mòaações -)ará passageiros de 3.a classe etem meuicõ, criáuo e cesinheiro portugueza bordo..

N. B. — Nã» se attender? mais a ne_ha-ma reclamação por faltas que.não..'foremcommunicadas por escripto á agencia atódias depois da entrada dos gêneros na alfan-dega.

No caso em qtie os volumes sejam des-carregados com termo de avaria, ó necessa-

Recebe carga, encommendas, passagens e ' ^a. a presença da agencia no áçtó da aber-dinheiro á frete até ás 2 horas da tarde do

-4-'

RECEBEDORIA DO F..V1AOUDias 1 a

Dia 5 :Direitos de importação.Direitos de exportação.,

Total.

Dias 1 a 5.Dia

Dias 1 a 3.Dia 4,.. ,.

Recife Draynagti

Total,PREFEITURA MUNICIPAL

Total.

25:035$427

5:525$98411.9S3$778"42:5á5$180

2:1723602_1:148$915

3:321$517

31-393S3571:5688585

panhia Pernambucana, 12

C. N. LLOYD BRAZILEIRO

ROTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

Mez ãe agostoMagdalena, do sul, a 6.Mira, de Liverpool, a 6.Byron, do sul, a 7.Belém, do sul, a 9.Thames. da Europa, a 10.Manáos, do sul, a 10.Oaclic, do sul, a 12.Bris Wàlãcmár, da Europa, a 15.Gonçalves Dias, do sul, a 15.Wuersburg, da Europa, a 16.Tennyson, de New-York, a 16.Inventnr, de Liverpool, a 17.Magellan.dn. Europa, a 17.Amazone, do sul, a 27.Diciator, de Livorpool, a 30.

VAfORKS A. MA.HVBMez de. agosto

Southnmpton e <>•->•¦ . Magdalena. a 6, és 12 h.^•->\v-Yiu-l.- f> <•*"• ¦ Byron. a 7. a-J 12 hoty-s.

M.nti-1—-p f>si\, Rio Forrando a 0. n-4 horas:IIiiimV.s Airt»s ii •>•"•. i /i >."!'••(, a li». A* I '. horas.JLhdhiw i\ ftsi'.; Manaus, a 10. fi" 4 horx~.AMiaiTuçflo « »si'..Jtihoatão, h 11,nv4 huras.bivvpocl o csr\, Oaclic. a 12; ás 12 hor»á.Míiiuio.< n esc. . Gonçalves Dias, a 15, íis 4 hora".Santos" " '•*•• , Pi-tus Waldcnuir, u. 10, &¦* 4 horasÍíhIiíh, Rio piS»nt .s, Tci>nijxnn. a 10, ás 12 horas.Hwitos e enc.lYenrzbnrg, n 17, lis 4 horasB. Aires e esc, Magellan. a 17. as 12 horas;Bordoaux o esc, Amazone, a 27, os 12 horas.

—o—PORTO DO RECIFE

MOVIMKNTO DO DIA 5Entradas

Rio de Janeiro o escala—7 dias. vapor nacionalPernambuco, do 760 toneladas, cooiman lantoR. Ripper, equipagem 62, carga vários gone^ros; a Pardo Vieira. .

Amarração e escala—11 dias, vapor nacionalBeberibe. de 395 toneladas, commahdaute M.Andrade, equipagem 32, car^a vários gene-ros ; A Companhia Pernambucana.

Liverpool e escala—16 dias, vapor inglez Drita.de 5786 toneladas, commandante A. E. Cuia-ming, equipagem 180, carga vários gêneros ;Wiisou Sons o C.

StiMãasValp iraizó o oscsdja vapor inglez Drita, com-

. DA SILVA LEAL, na matriz da Boa-Vista,! ás 8 e meia da manhã do dia 8 do corrente,primeiro anniversario de seu passamento.

A aquelles que comparecerem a esse actode caridade confessam-se agradecidos.

i_L^____ÍS^í^^SSS3ES^S£SSE5f_5______lOSCAR LEAL REIS

Sétimo dia.Henrique Leal Reis, Justino Epami-

nondas Assumpção Neves, seus filhose netos, Antcmio José Leal Reis, seus .irmãos, genro e filhas convidam seus

' Commandante primeiro tenente Corte Meai

parentesi e?amigoá para assistirem ás | E* esperado do sul no dia 10 do corrente- missas qúe mandam celebrar na quarta-fei- sahirá para

32:961$942 -á> 9 do corrente, ás S e meia da manhã, na ' P!,rallTh!

j matriz de Santo Antônio, pelo eterno repou-' so de seu querido filho, neto, sobrinho e pri-

mo OSCAR ÍjEAL REIS.VA' aquelles que comparecerem a esse acto

confessám-se agradecidos.

1~

-'JOAQUINA FRANCISCA CAVALCANTIPrimeiro anniversario t .

Manoel Joaquim de Mello, sua mu-,lher e filhos convidam os parentes eamigos de sna mãe, sogra e avó JOA-QUINA FRANCISCA CAVALCAN-TI, para assistirem á missa que man-

dam resar na egreja do Carmo, ás 7 horas,no dia 8 do corrente; desde já se coníes-sam eternamente gratos a esse acto de re-ligüto e caridade. .

NOEMI DE JESUS GOMES D« MATTOS

<

Linha do NorteO vapor

ANAXJSParahyba, Natal, Ceará, Maranhão, Pará,

Parintins, Óbidos e -Manaus, no mesmodia ás 8 horas da noite.

O Vapor

S. Salvador

l;o I

(IN'MÃ THHnG.íA)s*rieno d ii

Manoel 0<út'.-s, da Mut'ío« » ; «uarniiiherí Maria d«r A/et» '<• (i--ni>sd*'MaU^S condiam a m»Íih imrvnii. s mnu.igos ] ar.i ass^stir^ui ;t u-nn te-sca«mi por tilirfo de kJÍa fininad-i -idvi-

rbn NOEMI OE..JESUS GOMES OE MAT-,TOS (irmã Theréza); mandam celebrar na.matriz da Boa Vista, seganda-feira, 7 docorrente mez, pelas S horas da manhãfesa_^___g^_3_j3áaEa-_3eaat2satss -

BARÀO DO ARARIPE. "" Sétimo díu

+

João Vieira da Cunha e sua família,Manoel do Nascimento Vieira da Cu-nha Sobrinho e sua familia, Francisco'; to"rmm AracatyTT: _.:_-. ¦*T>«.»i:*-.rtr»« « e-nr, família OOTÜ. **

Cpmmandante 1.° tenente J.JH-. PessoaEsperado do norte no dia 12 "do corrente

sahirá para .Maceió, Bahja, Victoria e Rio de Janeiro,

no mesmo dia ás 5 horas da tarde.

As pass«çjor»s «Ie ida e volta têmIO °/o «Io. abatimento

As encommendas serão recebidas até 1hora da tarde do dia da sabida, no trapicheLivramento, m- r.ées da Com panhia 1'emHiu-buraua.

tf. \i.—,U rt5e];wi_eoiíS 'd- faltai s<\ serão

Nttendíls* W> 4 d*w.« dvupOJí? d-,.-- dor- :r^'»s

;t. i ,i~v..it-ei»t» e rido*. !, « U>\.lí.l.v S H('.l

ÇafiS.tia (-o-tn/iftfíhtu ]'r*-t,.iimlt'ea,i

Empreza de Navegação Salina

tura, para poder verificar o prejuízo e faltasse as houver.

Para passagens, carga, frete etc, trata-secom os agentes

NEESEN&C.gompagnie"

DES

MESSAGERES MAMTfflESPaquebots—Poste Française—Linhas

do AtlânticoPAQUETE FRANCEZ

MAGELLANCapitão Dupuy-Fromy

E' esperado da Europa até o dia 17 docorrente seguirá após pequena demora paraos portos do sul com escalas por Bahia, Riode Janeiro, Montevidéo e Buenos-Aires.

VAPOR FRANCEZ

AMAZONECapitão Lindin

E' esperado dos portos do sulaté o dia 27do corrente seguirá após pequena demorapara Bordeaux com escalas por Datar eLisboa.

N. B.—Não serão attendidas as reclama-ções de faltas que não forem communica-das por escripto a esta agencia até 6 diasdepois das descargas das alvarengas para aalfândega ou outros pontos designados.Quando forem descarregados os volumeBcom termo de avaria, a presença da agenciaé necessária para a verificação de faltas, seas houver. .

— Esta companhia, de accordo com aRoyal Mail Steam Packet Company é a Pagcitic Steam Navigation Company. eniitte biIhetes de primeira classe, prim* ira r:;iteg'-ria. assistindo ao^ passageiro o -lireit- de iutonouiper a viagfrn ein qba»'{ii*r • ^-s a'n, **•

• irnire voltátr.ern (p!a{yT>V"f d.- j".h«j»;.;i.h-ti''- co> ipí< hi»>

i-aia ya. *asti'\ > -irg'. tivi . pu;. M>>!" -c".om o ãgèi e

RK ) ^«'OjMÍIENOJO N.bH.À

ARO vapor

''¦ Commandante B. Rocha

E' esperado do sul até o dia 0 de agostoe seguirá depois de pequena demora direc

íj Vieira^Boulitreau e sua familia agra-i decenTaos amigos e parentes que se

dignaram levara sua ultima morada ao seuextremoso pae e avô BARÃO DO ARARI-PE, e de novo os convidam a assistirem ásinissas qne pelo seu eterno descanço man-dam"celebrar na matriz de S. José, ás 8 ho-

n.l ina!riz de -Munheca ás

Para carga, encommendas e valores, trata-s« com sos agentess« comsos agentes

PKlòEUÍA CARNEIRO & C.6 — üua do Cornroorcio —H.

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Balancete em 30 íe .pio ie 1905ACTIVO

Accionistas '.Empréstimos e contasLetr.is descontadas. .

caucionadas.

E-OSlííDE PRÉDIOS

A. saber :Por mandado do exm. sr. dr. juiz de direi-

to dos feitos da fazenda do estado a reque-riment.o do dr. pro curador dos feitos.

Uma casa n. 2 no becco do Calabouço,freguezia de Santo Antônio, avaliada, por. . .•1003000 pertencente ao executado Josó Cae-tano de Carvalho.

A G.° leilão :Por mandado do exm. sr. dr. juiz munici-

pai da 3.a vara a requerimento do inventa-riante dos bens de d. Francellina de M. Fa-nas.

Uma çxcellenle chácara n. 12 a travessada Jaqueira, retirada do nivel da rua.

Uma chácara n. 14 no mesmo logar, tam-bem retirada do nivcl da rua.

Sexto leilãoPor m&ndadn do ejsm. sr. juiz municipal

da 3,* vara a requotlmonV"» do inventariantedos bens do d. Adelaide Neves Galvfio.

Uma chácara edificada em terreno própriosita uo largo de Apipucos n. 15.

Seg&iida-íeira, 7 do corrente

AgentesMoveis e utensíliosEdllicio do BancoLetras a receberCaução da directoria

Valores depositados :Em- penhor mercantil o por conta de terceirosDiversas contas

CAIXA :EJhi moeda corrente. . . . . . . . . . . .

PASSIVOCAPITAL. . ... .;¦; . . .:'¦ .' . . .Fundo de reservaContas correntes de movimento ',Depósitos a prazo fixo e com aviso •'.AgentesDiversas contasDiversas garantias . . ,Depósitos voluntários .Dividendos ns, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 oO. Saldo a pagar.

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dia do s. u pass:tuH.r,ío • desdo já se .¦onfts- | HlO RÜJ d_ ^LlUyçi ÍClU ^ott ^a

- vigaüon Co. Adria Ltd.Vapor austríaco

Baro FejervaryE' esperado de Fiume a';é o dia 7d'. e>-r-

remo, seguindo depois de pequena demora

para ... .. ¦ ,Montevidéo e Bueup;5:»ri?ts.

¦Para carga, a instar com os agente;

Henry Forster &G.N. S—-Rua do Comimercio-—Nii 8

piíimmíkoakdar-

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7.1158000

ÍQí937iS9Í$Ífíí

san: agradecidos -

Coronel tho:\1az fkrueira de •CaIíVaLIIO

Sétimo duiDr. Alfredo Ferreira de Carvalho,

sua mulher e filhas, Adolpho Ferreirade Carvalho, dr. João Ribeiro dé Brit-to, sua mulher o íilhas profundamen-te sentidos pelo passamento de seu

pae, sogro e avô coronel THOMAZ FER-líElRA DE CARVALHO, agradecem pe-uborados aos amiges e pa rentes que se dig-naram de acoihpanlial-o a sua ultima mora-da. e de novo os convidam para na terça-feira, 8 do corrente, a«sVt\reui ás missasque èui suffrwjio á sua alma mandam cel^,bp'r na matriz de Santo Antônio, pelas 8 è

I me!a horas da*uianhn; livpò becaruio desdejá sua. eterna grutidSo a todos qüeçompa-rtceiem a esse av to de rebgino e car.dnde.

JOÃO BENTO MONTEIRO DA FlíANCAIII.il<>

Scqu vôo o mi ivcrsfl rioJo;'o Bento Moiiteiro da Franca e

sua >»'ulh« r mandam rt sar nina mi.-.saror alma ilo si u sempre lembiado ti-lho J<>\OB!vNTO MONTKlhO DAUtANO.A. na o*|-.di» ,'e N<-ssa Se-

nl.ora de Belém, ás 8 horas da inanbft do..ha 8 de agosto, seyuudo annivérsí.río daseu passamento, jóhyidaüi ;*os seus amigose aos do linado para assistirem a esse actoile caridade.

Contessain-se grab s a todos que compa-receretn.

s

S. E, & O,Pernambuco, 5 de agosto de 1905.

, Jtred. Gooãchilã, gerente interino,:Ii. Â. Lideliow, contador.

NOEMI DE JESUS GOMES Üü MATTOS(ÍKMÃ TUEtiKZA)

- Sétimo diaMario GomeB d« M-ttos, sua mu-

lher e filhos. Ooriolano Gomes d« Mat-tose mia mulher (suneuifeM.) e UbaldoGomea dé Mattos,o «euH Irmãos couvidam a todcia os aoua purtjnttíw u and-

goâ para assistirem ás missas que por aluíado sua inesquecível irmã, cunhada e tiaNOEMI DE JESUS GOMES DE MATTOS,su religião irmã Thereza, f allecida no Csa»

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Nò caso em que os voiumes sejam dosçar-regados com termo du avaria, é necessária a

presença da agencia no acto d:» iibettiirp,

para poder verificar o prejuiso e faltas Be BShouver.

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INHEIRO— Empresta-se sob garantia__ de moveis ou outro objecto de valor ecompra-se moveis uzados narua da Impei a-triz n. 49—loja. '

A»SE DINHEIRO—por hypothecas de'prédios e caução de titulos, compra-se e

vende-se prédios nesta cidade e seus arra-baldes ; para informações na rua de Hortasn. 62. .ÇTeSPERTADOR— Perdeu-se um desper-_J5tador.de nickel na rua Princeza Isabel;

quem o achou pode ehtrégal-p ao seudono na rua Mathias Ferreira n. 43, Olinda,que será recompensado.

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Fundos accumuladosDeposito no Thesonro Federal.

m. 27,763,877,63200:000^000

Autorisada pelo decrelo n. 5367 de 12 de novembro de 1904 e pela carta patente h. 22 de. 25 de novembro de 1904

a funecionar hos Estados Unidos do Brazil de accordo com alegislação em vigor.

AMAS—Precisam-se de duas: uma para co-

siuhar o outra eugomniar roupa de se-nhora ; a tratar no pateo de S. Pedro n. 1

—Olinda. '

AMAS -Precisam-se de 2, sendo : uma pa-ra cosinhar e outra para engommar elavar em casa de pouca familia, rua For-

mosa n. 9.

LUGA-SE OU VENDE-SE—a casa ter- ,,rea de tijollo sita na travessa do Com-mercio n. 5, cidade de Olinda ; a tratar á;

rua Barão da Victoria n. 57, loja de ferra-gem nesta cidade.

ALUGA-SE— o 1.° andar a rna das Laran-'eíras. n. 18..por 30S000.

O armazém á rua do Bom Jesus n. 18.O sotão do sobrado á rua Vidal deNegrei-

ros n. 115, aluguel 15$000.A tratar na Companhia Pernambucana.

com Vicente Pinto. - !

ESPARTILHOS— Na rua da Aurora n

103-H, fabricam-se espartilhos dos maismodernos e por módico preço.

JABOATÃO—Aluga-se uma casa com 5

quartos, tendo mais latrina e quartopara criado, ladrilhada a mosaico, no Mor-

ro da Saúde n'aquella cidade.

ERCEARIA —Quem quizer estabele-_cer com pouco capital e pretender um

estabelecimento, em boa localidade, na Boa-Vista ; dirija-se ao pateo da Santa Cruz n. 2.

adame Georges — Sfíãrlparisiense participa a todas as f regue-

zas" que do dia 23 de abril acabou todasas associações com d. Virgina Cavalcante

{ onde aluga-se um dos salões de madameLeon Gerard n. 3 á rua Nova, assim comofambem acabo a ensinar mais o trabalho de

, chapéos a d. Virgina Cavalcante,j Convite as exma. familias para ver a ale-¦ gancia dos espartilhos devant droit; cinthaporte-gorge.

, N. 9 á rua do Sebo.r*RECISAM-SE—de duas moças solteiras

uma para cosinhar, outra para engommare arrumar. Rua Primeiro de Março n. 7,-

2.° andar.

,RECISA-SE — de uma senhora do idade'que tome conta da casa de um rapaz sol-teiro ; a tratar no mercado no talho n. 23

as 11 horas.

teapopoiieGraphophone com pavilhão e reproduetor

Cyliudro impresso moldado. . . .> com impressão nacional .

Cylindro com impressão francéza .Cylindro virgem

Vende-se na** D,tó DuqueGOUVEIA

'St C.

20S000350002S50OlSi-03l$JO0

Caxias-

RECEBEUGuimarães Yalefite-'

TRAVESSA DA MADRE DK DKDS N. 2

YMosOí)RECEBEU

Francisco Braga43—EM DA PRAIi—43

lür!i„ k âdâUüUUiramon*'1 °°

Paga-se bem.

_SS MA DE LEITE—Precisa-J^se de uma á rua da Uniãon.

de8. Paga-se bem.

t-kRINCIPIO DE FORTUNA—Vende-se

por proço vantajoso a mercearia sita á. rua larga do Rosário n. 6 (esquina) o mo-

tívo da venda será dito ao comprador.

F RECISA-SE—de uma mulher de bomcomportamento para tratar de doente,

1 devendo entender-se á esse respeita "uma para; rua augusta n. 181, 1.° andar.MAS — Precisa-se de

,andar com creánças a outra paracosinhar á rua do Crespo rt. 14. 2.° an-' 9Í_&$0 ~ Venda-se um novodar.

a MA—Precisa-se «le duas uma : para cosi- j/«-nhar e outra para lavar e engommar ; a

tratar na rua da Detenção n. 23. ]Defronte da estação de Caruaru. ;

li .vi AS— Precisam-se do 2 amas para lidarcom creánças mas que já tenham pratica;d. tratar narua Auuusia n. 284.

MA PARA MENINO — Precisa-se dei uma.

A tratar na rua da Imperatriz n. 14,2.°andar.

MA.—Preciaa-se dei para lavar e engom-'«Hr: a tnatar na rua Duque de Caxiasn.80—O Agricultor.

MA de uma para co-__.—xJrecisa-suw*í_Lsinhar. comprar e que pernoiteem casa dos patrões á rua Forinosan. 22.

AbUGA-SE—áruado Leoncio na Magda-lena, junto á curva da linha férrea do Ca-_asgá uma casa com 2 salas, 3 quartos

bon«, cosinha o dispensa, 2 quartos, para ba-nho o criado, tem um quintal murado.

Está caiada e pintada ; as -chaves para verna casa junto.

MA DE LEITE—Precisa-se de uma.A tratar na rua do Livramento n. 27—

Alfaiataria Livramento.

í\1A— Precisa-se de uma que durma emcisa.

AA tratar na rua do Sebo n. 34.

XSL

M.A—Precisa-se do uma para cosinhar emais serviços.

A tratar na rua Direita n. 71.

^ LUGA-SE—a casa n. 26 á rua de NunesjtyMachado, no Espinheiro, pintada, com

bons commodos o muito próximo a linhade Olinda ; a tratar na rua do Cabugá n. 4.

lOM NECOCTO -'uma, numa daspraça, a dinheiro ou a creditopateo do Mercado n. 62-B. .

do auetori jFTresse.

A tratar na rua da Concórdia n. 187.

FEECISA-SE— de uma ama que

cosinhe com perfeição e que dur-ma em casa dos patrões e de um cria-do que seja trabalhador ; a tratar uopateo do Paraizo n. 10.¦ggROFESSORA—Offerece-se uma senhora«¦"para ensinar primeiras letras em um en-

genho perto da cidade ou em uns dos ar-rabaldes da cidade.

Quem precisar dirija-se árua Vidal de Ne-greiros n. 68.

ORTAO DE FERRO —Compra-se umde duas bandas, usado ; no largo da Al-

fandega n. 6.

á~u,UEM TIVER — uma metade de casa oui Hum quarto ou um sotão que queira alu^gar; pode deixar carta nesta redacçãocom as iniciaesL. G. A.

OBRADOS A- YENDA—Vendem-se os so-

brados ns. 127 e 129á rua Marcilio Dias,

ezia de S. Josédesta cidade.

Trata-se na rua doRangel n. 52, i." an-dar.

Constante deposito dos se-guintes artigos:

Cal de Lisboa.Dita de Jaguaribe.Cimento Portland.Potassa da Russia, -Sebo era barricas.Cra,xeta de linho.

s sresumido

LT T do dr. Eduardo França<L ADOPTADA NA EUSOPA

I

Constantino Bàrza.AGENTE PARA PERNAMBUCO

&%ua ^Marquez é® ©linda, 2

FUNDADA EEVI 1852 .SEDE I^.A^-l-g.-f^-E-^-I.Tf^,

Esta'companhia concede gratuitamente o 7.* anno de cadaseguro terrestre

Capital emitüdoCapital realisado......Deposito no Thesouro FederalSinistros pagosDividendos

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ilua Bom JesusKrÍt__^i^.^U-i^irXr»

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Approvados pola Inapoctona Geral cie Eygttme Ç"'1» iio-Qe-J_tieii c"Sníra FALTA de APPETITE -t PRlSÃQ _8\ JRYRE

aasmucçlG - enu queca - cohges\ ""esSEM r.TUÚAR OS SrüC HÁBITOS, nem diminuir 9 cuantidada vos aumento», «e

tomão nas refeições e exciiSo o appGlite.Exij«rn a etiqueta junta mi 4 cores rio envoltório de nsp«l

o da tainya de motal cíoá frascos de vidro coatcado ob grãos.' Toda Caixinha dt cartão ou outro não è nia/s quo nmn Contra.r&cçS.oquo poda ser perigosa..-

Em Pariz, Ph'» X_____C>-_f", 9. Rua do Cliry b tooas as omarmací-on-f-r- itt-**-, i min ii»n wi -i » iifiiiin -n-ni i -iw mmmm ¦'!»— w—w- "--w-w-^-z»—-mmwaw

RttenGãoII¦

¦ »¦FAZENDAS A CAMBIO DE 18

NO

%l—Rua Io?a—22

^ECIHSÍe\ ' #LEèfHIIe\

i#J^ll I éf^iPJm mmtitn i _^fe«M Esíí ^^f^^ií^f-^Ws W»odlcamento phosphoraao quo WAIE

'Vl^^fJ^À^^ lílií tí« °3 ™*°™« rc0.!tí!_o„ em fl

_%l nas doàrísai sssitir.tss: - Bi^umo díisnutrlçao rapltía, Mk coma : WMm. nsuRASTHsaiA j^*Í|phgshh4TU...a - diabetes M'M EXS-SS0 CE TRABALHO |M MOLÉSTIAS DO PEÍTOmk CQHVALESCE-íÇA §8 ^^Éxperimehtàtfo

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?G-___0ITH1_:I> BILLGS emprega-se sob a f&raa de Graagfeios, Gragoias e ea lojcs-jíss fcipoderaidas.___.___.L-_L-ON Pharmaceutico, <V6, rue Plejr-ro-Charrort, Pafsz.faaí-ES—saasata2-___^5._K__y_£as^m<__g_*j^^Um Pernambuco : JOÃO ds. SII_V_f_ JT-_r__^J_é_..

IdililH Ily.uidaOd.0 fio íil|s

56-Rua Duque de Gaxias-58O proprietário deste grande estabelecimento tendo de ir para a Europa fazernovas compras, tem resolvido estabelecer

uma liquidação dè todos os artigos do grande stock que têmvendendo por

menos 40 % do seu valor.

OGrNO BllAZEL

àraajo Freitas & 0.LNA

VeoÈ-SB m Drogaria SilvaCARLOS EEBA

MILÃO

DD

e! da SüvaEüA MAEaüSS DS OLINDA, 30

ranciSu

1\

fregu<

- JMercearia vendp-seprincipaes ruas desta

a traiar nc^

TELHAS DE ZINCO —ser-vi das, compram-se; para in-

formações no Largo do Pilarn. 19.

ra

BOM NEGOCIO— Vende-se, por

motivos quo se explicará ao com-p M.ior, Tira grande, o bem sortido ar-mazem de miudezas, ferragens e mo-luadus, ciu Uravatá, eom o respectivo,prédio, que é novo e eltgante; a tratarna refinaria á rua da Concórdia n. 30.

(CARPINAS ATE 4S0Oa d;àr?o'sr

i Precisa-se a cràiar eni São Lourcnop.^da Matta,- -"¦

Í'*1 AIXElíiO—Precisa-so dóuin com'pr;í»ica

jjclo tnoihiuloa.- de 12 a 14 atines o quo dèfiança de suacondueta; ãíraJarná rua

de S. João n. 83. -. .

/pOPETIlO —Precisa-se de um excellenteÇ|_copeiro. :

A. tratar na rua da União n. 53.

CAIXEIftOtorzo.Precisa-se na aldeia do qua-

A tratar na venda de Josií dè Luna.

irQSIIÍHEIRA (jÜE COilPllB — Precisal^se.A tratar na roa Darão d

cS. Borjan.42.

«le nma para

SENHORA PORTUGUEZA—de-empregar-se casa de uma familia,

uma familia qne tenha deo Rio do Janeiro.

Quem precisar deixe carta nesta redacçãocom as iniciats A. S.

MAsejapreferindo

embarcar pari

-•ÉHDE-SE— a quitanda á rua da Restau-'ração n. 11.

.•^rata-so na mesma.

!$E—uma cama francéza, 2 cadei-'s$0M§^r_ii'o, 1 machina Progresso nova,i^SsfípKo grande novo, 1 par de lanterna

bacaríl;'- a tratar na rna de S. João n. 49, empevfcilo estado. ,

•ÃffEÍTDE-SE—urna casa de taipa na estra-"&f da da Mattinha n. 14 era terreno próprioe, por diminuto preço ; a tratar com OvidioSilva & p., no largo do mercado n. 1.

ENDE-SE—o deposito de seccos, situa-do ámadaLitenileiieia n. 56.

A tratar na mesma.

1 ns :

¦><X\J 'ri^»f/.!f

REniiEr_io seríi gordura Os proprietários d'este estabelecimento, possuindo urn grande deposito doOura efficaz das mo-1 fazendas e tendo em vista a subida do

írrmuiâSfSeèSísn^r cambio, resolveram no novo anno vendel-as com grande reducção'dos pés, assadurWman-1. .. &0 preços para o que

Ichas,

espi- chamam a attenção do publico em geral. E'portanto conveniente ler a listanhas, sarnas, abaixo.

".brotoejas, __^=___etc. . CAMBRAIAS de cores, padrões chies, a 300, 400, e 500 réis.

Bua dos Ourives, 114 rhL ~r NANZOUKS a 300, 400 e 500 réis.• e S PEDRO N. 90 X í\ LINONS suissos a 300, 400 e 500 réis.

Na Europa X ^ _T~_k_ ETAMINES brancos a 300,400 e 500 réis. vCAMBRAIAS brancas bordadas a 600, 700, SOO e 1S000.

CRETONES francezes a 500, GOO e 700 réis.CRETONES para coberta a GOO, 700 e 800 réis.

GANGAS chinezas a 500, 600 e 700 róis.LINONS lisos, qualidade especial a 400 réis.

i LINON pardo, imitação a seda a 400 réis.PHANTASIAS finas, variado sortimento a 700, 800 e 1S000.

NANZOUKS de seda do listras, ultimo gosto a 1S200.PONGE'S lisos, largos e finos, a 800 e 1S000.

PONGE' crepe, ultima moda al$000. .1 -:>h"..FUSTOES lavrados finos a 700, 800 e 1S000. i£„

CAMBRAIA pregueda, um metro de largura a 1$400.CASSA de seda lisa a 1$000.

BRINS para menino a 400, 600 e 800 réis.BRINS para homem, imitando casimira a 1S000 e 1$200.

V, CASEMIRAS com 2 larguras a 2S000.CAMISAS francezas a 4S500, 5S e 6$C00.

/ CASEMIRAS inglezas, pura lã a 5$, 6§, S$ e 10S000.MADAPOLOES especiaes, peças de 24 -jardas a 10$, 12$, 14$ e 15$000.

ZEPErtRS para camisas, com 2 larguras a 800 e 1$000.BRINS brancos a 800, 1$, 1$200 e 1S500.

BRIM branco, puro linho a 3$, 3$500 e 4S000 o metro.BRAMANTE cru para lcncoes a 1$200 o metro.

BR AM ANTES alvos com 2 e 4 larguras a;l§800, 2$ e 2S500 o metro.BRAMANTE para ceroulas a 800 réis o metro.

ATOALHADO de côr a 2$800 e 3$00 . o metro.' GUARDANAPOS de linho a 7$, 10$ e 12$000 a dúzia.

ATOALHADO branco, meio linho a 3$500 o metro.GUARDANAPOS a 2§500 a dúzia.

ATOALHADO de linho de côr, pechincha a 3$500 o metro.PANNINHO lavado, peças com 8 metros a 2$500.

ETAMINES lisos para saias, ultima moda.CACfíEMTRAS de lã e s-da a 1S200 e 1$600.

TAPETES diversos desde 4$ a G0S000.ESPARTILHOS com ligas, os af amados colletes «Devant droit» de mme Garnier desde

20$ a 50$000.•^^RTINADOS para cama, completos e enormes a 22$ e 25$000.

SAHIDAS de baile, art-nouveau a 5$000.GRINALDAS e véus para noivas.

MANTILHAS' diversas a. 1S500.GRANDE saldo de espartilhos para todos os preços.

CAPAS para senhora, com forro e sem forro desde 7$ a 50$000.MANTILHAS de seda a 2$, 3$, 4$ e 5S000.

VESTUÁRIOS de brim para menino, comum pequeno dofeito a 5§000.SETINETAS de cores a 500 e GOO réis.

SEDAS em retalhos e cortes, com pequeno defeito de 6$, 7$ e 8$ a 1$, 1$5G0 e 2S000.TAPETA, royal e NOBREZA rayè para saias falsas a 1$200 e 1$500.

SETINETAS setim "tinas

a 1$, 1$200 e 1S500.SURAH de algodão a' 700 réis, e

ÍSÂ18LIE.RAÍ

/*>:'ii:(l _aii"_ / !S ^mã

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A

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WELHQRSUC.4

4_LliFc;r£:3^ "direita\.círna^bucc./

vil

4i"í_ifc---»-

Usinas e engenhos(ie deposito

V

.OSINHEIRA — Precisa-secasa de ura casal, que seja bem habilita-da á rua da Palma n. 97.

COSINHEIRA — Precisa-se de uma que

eutondn, e durma em casados patrões, narua do Commercio n. 2ü.

~ÍOFRE~DÈ~FÊRRO, ARMAÇÃO—Yen-

i idem-sa nm gi •ipiifi otifre o iiniá aro-iacrip,um titeiro o balcão ; a tratar na rua No-

va n. '18-A.

AQUETAS—pretas e branca'.!, solla paraW calçados, raspas em; broto e preparadas,

couros do carneiros qoítidos e eordavão na_cional, vendo a preço sem cornpòtoneia oDias na rua da Palma n. 97.

*

COPEIRA—Precisa-se de ui«a.

A^tratar na rua dã Aurora n. 27,dar.

2.° an-

COSINHEIRA E ENGOMMADEIRA —

Precisa-se ; a tratar no «itio d_ Porta d'A-gua n. 20. * .«. -.

''EIÍDE-SE —a usina Cuyambucapor preço resumido, visto divor-

sos niaclioiiisraos precisarem sor aub-stituidos; a tratar com o dr. AntônioBraz da Cunha, á rua do Gomraòrcion. 4.

AüüA DA TERRA — Vemlu-se unia boavacca da terra, parida «i« novo corn uniaciia de raça iugleza, própria para casa <le

familia ; a tratar na rua fíeul da Tono u. 31.

'I1—-I

OOO—Alugasse uma casa meia agnapin bufe «¦ c.m-iãJíí ííOáljauas

Concórdia n. 26.

• cujaua v.fi novo í«:i. rua «iasn, .23; a tratar na rua da

bpranCal de Lisboa.Dita virgem do paiz.Óleo de mocotó.Dito de mai_*.ona.Dito aincricaiio para machiru

e cylindros.Azeite de peixe.Dito de càrrápato,Dito de coco.Potassa da Russia.Graxa em bexicas.Dita em barricas.Cimento coroa e pyramide.Pixe etc. etc.

Vendem a preços ?e.m com-petencia.

Único deposito do formicidaGubba.

Formicida Capanema e Pes-tana.

Guimarães i Valentedã Madre de Deus n. 2

muitos outros artigos que seria enfadonliocãoíf' pro veitem a-liquida,.

| 22—_\u'a "J/o

va-—22 •:

?!^^-_l^ll__x-í3_-._>J J_^^^rX,3S__l,Fl_E3C3INT «Sc\ 44—nua (|0 Brum—44

9$

A SABER:MADAPOLOES

Madapolão francez enfestado dea 3§ e 3S500 a peça,

Dito Nossa Senhora da Penha a 6§000a peça.

Dito americano 2 larguras de 24$ a14S000 a peça.Algodões

Algodão americano superior sem gom-ma a 6$000 a peça.Dito dito de 8$ a 3§000.

Bretanhas

Bretanha enfestada de 10$ a 3$500 apeça e muitas outras qualidades.Cretones

Cretones francezes desenhos novosde IS a $400 o covado.

Armure chinez de 500 a 300 réis ocovado.

Touijnim do Japão de 1$ a $500.Grandes quantidades de retalhos.

Bramantes

Bramante crú de 4 larguras de 3$ a1$200 o metro.

Dito alvo trançado de 4$ a 1$800.Dito de linho de 6$ a

~2$500, 3$ e

3$500.Creguella para ceroulas superior qua-lidade de 1$500 a $800.

Casemiras

Casemiras inglezas?, pura lã, de 153 a6$000.

Ditas pretas de 20$ a 6$ e 8S000.Um completo sortimento em todas

as qualidades o que ha de mais mo-derno.

Brins

Brim americano imitação de flanellade 2$ a $560 o covado.

Brim de cores americanos de 2$500 a$800.

Brim branco de 2$ a $800.Brim lona de 2$ a $600.jSrim branco Imperial puro linho de

8$ a 4$500.Completo sortimento de brim de li-

nho de côr em todas as qualidades.Colchas e cobertores

Colchas brancas e de cores de 8$ a3$ e 4$000.

Cobertores de cores com duas vistas' de Í0$ e 12$ a 2$500, 4$ e 5$000.Cobertores de lã finos de 100$ a 25$

e 30S000. '

Para homens

Camisas inglezas lisas e com peito defustão de 8$ e 10$ a 4$\ e 5$000.

Ceroulas francéza de cores de 60$ adúzia a 40$000.

Ditas portuguezas bordadas de 80$ a50S000.

Meias de cores para homens do 1$ a$500 o par.

Ditas imitação o fio de Escossia dê3$ a 1$200 e 1$500.

Ditas brancas de 1$ a $400.Ditas imitação de linho de 2$ a 1$000.Completo sortimento de meias parameninos e meninas, de todas as

qualidades, brancas e de cores.Camisas de flanella para homem de

qualidade superior em todos os nu-meros.

Ditas de meia de 3$ a 1$ o 1$500.Capas impermeiaveis o que ha de me-

íhor garantidas pelo fabricante.Collarinhos mofados a 400 o 500 róis

um. a

Fantasia»y

Mimo dos anjos de 1$ a $200.Dito largo de l$200.a $320.

Á_W*

Setinetas de todas as$500.

Completo sortimento de fantasiascambraias, etamines, grenadinesultima novidade de Paris.Sedas b confecções

Damacés de todas as cores com pe-quenos toques de mofo de 12$ a

as cores de 4$ a$500 o covado.

Surahs de todas1$000.

Seda do Japão novidade de 8$ a 2$ a3$000.

Gorgurão de seda preta de 20$ o co-vodo a 5$, 6$ e 7$000.

Damacées pretos desenhos inteira-mente novos de 20$ a 7$ e 8$000 ocovado.

Gases de seda de todas as cores de8$ a 2$ e 3$000 o covado. i^^à_-- <

Roupas para meninos de todas asidades, brancas e de cores de 25$ a8$el0$000.

Ditas de fustão para meninas de 40$a 12$, 15$e20$000.

Lenços de seda do Japão com lettrasricamente bordadas de 2$ a $500.

Ditos de algodão de SOO a 200 réisum.

Camisas para senhora ricamente en-feitadas.

Saias brancas ricamente bordadas.Capas de cachemira para senhora de

12$ a 5£0Ü0.Guardapó de palha de seda de 80S a'

25$ e 30$'JÜ0 um.

Artigos de moda

Alpacão azul marinho e preto 2 lar-guras de 6$ a 2$500.

Cachemira de lã e seda de 5$ a IS a1$200. *

Cachemira preta de 5$ a 1S600 e2$000.

Ditas lisas de 3S a 1$200.Leques novidade de 3$ e 6$ a $200

$500 e 1$000 um. 'Cambraias suissas brancas e de cores

de uma e duas larguras.Feltros em todas as cores de 5$

2$000 o covado.Mantilhas hespanholas de seda bran-

cas e de cores em todos os tama-nhos e qualidades.

Ditas de linho, desenhos novos do 3$a 1$000 uma.

Rendas de seda hespanhola de 15$ ocovado a $500 e 1$000.

Cachemira preta lavrada de 6$ o co-vado a 2$ e 2$500.

a

GUARDANAPOSI

Guardanapos com barra de côr de 6$a 2§500 a dúzia.

Ditos brancos grandes de 12$ a 6$000.Ditos desenhos indianos com 70 c/m

quadrados de 40$ a 20$000.Toalhas de linho com barra de cor de

40$alS$ e25$000.Atoalhados para mesa, brancos e de

cores últimos desf.uhos de 5$ a2$500 e 3$000.

Para noivas

Cap«jllas e véos para noivas, compie-to sortimento.

Filo de seda com ív larguras.Setim branco de todas as qualidades.Damacés de seda -branco, desenhos

alta aovidade.Gorgurão branco de seda.

Tapetes e esteias

sala,e avelludadosúltimos deso-

Tapetes de alepara forro denhos.

Esteiras da índia, brancas e de cores.Tapetes de juta e coco para forro da

sala.Completo sortimento de tapetes para

guarnição em todos tamanhos equalidades.

a.Tachas de ferro batido, cravadas e caldeadas. Moeadas ató -40 polegadas de fundura.

Vapores para descaroçar, vapores de força de trez a dez cavallos, rodas d'agua, rodetes earados.

-fflEfKS»ünicos agonies para motoros a petróleo

4*çtbricon Í€ _rioms6u

Grande quantidade de retalhos de sedas, lãs, camtoias,chitas, cretones e brins

Acaba de receber um completo sortimento de casemiras o qne lia de maisnovo em desenhos, encarregando-se de mandar fazer em 48 horas, por peritoalfaiate, costumes completos de 120S000 por 60$000.

156-RUA DUQUE DE GAXIAS-56

:'v"¦ 'iifiii'ii-iírÍ"álfrfW_iV—^i-ii'*—«¦'^''^i^iiiifiii

nu'—«I im- .i.',! 'nVii ii',,,,, .U.LJÍH ,..-T._ i- .11-11.1 ff -i ¦.->-.*¦";-". -; • ¦¦• ^t-,' u__i'-'«;"''"- ¦"¦¦¦¦ ¦• '•'_.¦¦

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PERNAMBUCO Recife — Domingo, 6 de Agosto de 19Ü5 ANNO, AüVIII

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MERO BO DIA100 réis com a folha

respectivaE pi'o hib ida a venda

em separado

<*-£**

.'/4

*

TELEGRAMMASRio, 5 (á 1 hora e 15 minutos da tarde).

No senado, occupa a tribuna o dr.Ruy Barbosa.

A despeito de estar péssimo o tem-po, não ha um logar vasio nas gale-rias, nem nas tribunas especiaes—desenhoras, de deputados e de diploma-tas.

No recinto todos se conservam emrespeitoso silencio.

Rio, 5 (ás 6 horas e 35 minutos).O discurso do senador Ruy, justifi-

cando o seu projecto deamnistiaaos im-plicados

"nos successos de novembrodurou 125 minutos.

Desde as primeiras até as ultimaspalavras da extraordinária oração pes-soa nenhuma se moveu do logar oc-cupado : o silencio foi profundíssimodo começo ao fim e os próprios apoia-dos eram dados em surdina, afim deque não interrompessem o grandeorador.

Ao terminar elle, porém, houvenina verdadeira explosão de applausosdentro do recinto, nas tribunas e nasgalerias.

Sem exaggero podem ser chamadasdelirantes as acclamações.£2A tribuna das senhoras foi invadidapor acadêmicos, que d'alli cobriram odr. Ruy Barbosa com uma chuva depétalas dejrosa.

Dentro do recinto o presidente re-clamava sem cessar attençao; as pai-mas, entretanto, continuavam "e se ou-viam gritos de viva ao dr. RodriguesAlves, ao senador bahiano, ao senadorPinheiro Machado e ao senador LauroSodré.

Por mais de 2 minutos esteve as-sim a sessão até que foi possivel ámesa ler o projecto de amnistia.

A' sahida chovia ainda bastante.Ainda assim, os estudantes esperaramna rua a passagem do dr. Ruy Barbo-sa, a quem novamente cobriram deflores, tornando a acclamar o presi-dente da republica.

O dr. Paulo de Frontin se esforçapara ter prompto no dia 15 do corren-te o calçamento da avenida CentraL

Rio, 5.Foram abertos créditos para paga-

. mento a Paiva Valente & C., Lourei-\ ro Monte e M. Dias.,

) A câmara dos deputados levantout.oje a sesão ás 12 horas e 35 minutosd!ji tarde, não tendo havido numeropára votações.

_Q general Serra Martins passou ocommando do Io districto militar aocortinei Ricardo Fernandes.

A pena' militar do capitão PaivaMeira ^-.'limitou, hontem, a uma ordemdo /âia reprehendcndo-o pelos fa-

..¦C-íos escandalososos ligados ao de-floramento de duas irm_.es, no RioGrande do Sul.

.amanhã, ás 10 horas do dia, serárezada missa pelo arcebispo ; á 1 horada tarde, terá logar a recepção, pelodr. Rodrigues Alves, dos delegados aoCongresso scientiíico latino-america-no ; ás 8 da noute, inauguração so-lemne do mesmo congresso, no thea-tro S. Pedro de Alcântara.

Rio, 5.Suspendeu sua publicação 0 Unita-

rio, do Ceará.

No dia 1 do corrente, deu-se emManáos o seguinte tristíssimo facto :

Era um casal de .18 annos de idade,tanto o esposo como a esposa. Aquel-Ie, por motivo de ciúmes, disparoucontra esta trez tiros, dois dos quaesat tingiram o alvo.

Logo depois, o infeliz moço soluça-va perclidamente, reconhecendo a in-nocencia da consorte, cujo estado émuito grave.

Paris, 5.Parte da imprensa russa affirma que

se não fará agora a paz.A Gazela ãa Bolça preconisa a ai-

liança entre a França, a Rússia ea Al-lemanhá.

Em Odessa foram descobertas 3 fà-bricas de bombas de dynamite.

Paris, 5.Uma esquadra franceza visitará bre-

vemente a Hespanha e Portugal.

Serão construídas em S. Petersbur-go 14 linhas novas de transways ele-ctricos. _

Londres, 5.O Japão dará plena liberdade aos

prisioneiros russos feitos nas ilhas Sak-halinas.

Madrid, 5,Em Se vil ha ha grande agitação de-

vida á falta de trabalho.

Nova York, _>.O embaixador russo sr. "Witte en-

tregou ao presidente Theodoro Roose-velt uma carta do czar, expondo o seumodo de ver a respeito da paz.

Em Nova Orleans derarn-se hontem43 casos de febre amarella.

A bordo do May Floiver, no portod'esta cidade, realisou-se o almoço of-ferecido pelo presidente Roosevelt aosdelegados russos e japonezes.

O thesoureiro d'A PREVIDENTEpagou o 14.° pecúlio na importânciade rs. 3:100$000 e avisa aos sócios dens. 1 a 728 que o praso da 14.n chama-da finda-se a 9 do corrente sem multa.

CHARUTOS HABANEZES emcaixinhas de 2o, próprios para presentes, oque ha de mais fino, recebeu a fabrica Lusi-tana á rua Marquez de Olinda n. 1, Recife.

Plano arrojadoSob o titulo Um episódio desconhecido áa

guerra do Paraguay, o Commercio ãe S. Pauloextrahiu das Monogrophias históricas de d.Juan Silvano Godói, escriptor paraguayo re-sidente em Buenos Ayres, a seguinte narrati-va que muito nos interessa:

Corria o mez de fevereiro de 1865.Havia tres mezes já do rompimento das

relações do Paraguay com o Brazil, peloaprisionamento do vapor brasileiro Marquezde Olinda, que subia o rio Paraguay, em de-manda á nos3a provincia de Matto-Grosso,para onde levava o presidente recem-nomea-do, conselheiro Carneiro de Campos.

Isto se deu a 12 de novembro de 1864.A este attentado, contrario aos principios

do direito das gentes, (pois foi perpetradoante" da declaração de guerra) seguiu-sesem demora a invasão da provincia de Mat-to-Grosso pelas forças paraguayas.

Em fevereiro de 18bõ, estava-em sua ca-pitai o presidente Solano Lopez, acceleran-do os aprestos bellicos para a invasão doBrasil pelo sul e talvez já tamb9m a do nor-te da Argentina.

Ainda que joven e de posto militar poucoelevado, era. entretanto, o capitão Josó Diazum dos officiaes da maior confiança e domais sincero afíecto do presidente do Para-guay.

E elle bem o merecia, pela sua dedicaçãoá pessoa de Lopez, pelo seu patriotismo epela sua temerária brav ura.

Dessas qualidades, e bem assim da sua ca-pacidade militar, deu posteriormente innu-meras provas esse official. E por isso, nodecurso da longa e sanguinolenta campa-nha que se seguiu, foi elle merecidamentegalgando postos, até que foi investido do degeneral, quando veiu a perecer, a 26 de j a-neiro áe 1867, do estilhaço de uma bombalançada da esquadra brasileira, em frente aCurupaty.

Volvamos, porém, ao mez de fevereiro de55, á capital paraguaya e reatemos o fio danarração que iamos encetando.

A esse tempo, o capitão Diaz recebeu do«supremo governo> ordem de mobilisar umbatalhão da guarda nacional de Assumpção.Procedendo com a actividade que lhe erapeculiar, escolheu elle mil e cem cidadãosdo pessoal mais idôneo, e com esse elemen-to organísou o celebre batalhão quarenta, quetanto se assignalou durante toda a campa-nha.

Dedicou-se Diaz com todo o ardor de seuapaixonado espirito a instruir e a disciplinaraquelle batalhão, de tal sorte que ae tornou,dentro em pouco,' segundo o assenso unani-me, o mais luzido, o mais adestrado e o demaior confiança de todo o exercito de Lo-pez.

Uma tarde, indo o presidente da republica/ visitar em seu quartel o novo batalhão, ficouj encantado ao vel-o evolucionar com admira-

vel rapidez o precisa tactica. Ao retirar-se, convidou para jantar o seu bravo com-mandante.

A conversa, á mesa, teve por objecto as-sumptos da guerra, o grau de instrucçao dosnumerosos batalhões e, especialmente,are-cente e fácil campanha de Matto Grosso.

Achavam-se presentes, informa d. JuanGodói, cuja narração estamos reproduzindo,o coronel Barrios, que commandara em chefeaquella expedição, o presidente do Conselhode ministros Francisco Sanchez, Luiz Cami-nos, o major Antônio L. Estigarribia e ou-tros officiaes.

Chegavam á sobre-mesa, quando o maré-chal interpellou o capitão Diaz—se tinha ine-ditado algum plano de guerra, e, no caso af-firmativo,—que o expuzesse.

«—Nenhum, Senhor, porque só quero co-nhecer o que v. exc. haja resolvido, para exe-cutal-o ; retorquiu elle.»

Lopez, dirigindo um olhar aos ofüciaespresentes, observou—«que elles eram os fu-turos generaes e os depositários da sua con-fiança ; por isso, não obstante o apreço quelhe merecia a modéstia dos seus amigos eservidores, escutaria com agrado o seu pare-cer franco e sincero.

— «Pois então, senhor, replicou Diaz, le-vantando-se e attrahindo sobre si todos osolhares, o vehemente anhelo de minha vidaseria receber ordem de v. exc. para escolher7.000 homens do nosso exercito; e, embar-cando-os nos melhores vapores da nossa es-quadra, seguir, sem perda de tempo, rumodo Atlântico, passar pelo Rio da Prata, dei-xando de lado os navios brasileiros surtosalli, que nem sequer me pressenteriam;apresentar-me á vista do Rio de Janeiro nonono dia, penetrar na sua bahia á meia noi-te por entre as suas fortalezas, cujos canhõesnão me fariam dainno; desembarcar em trin-ta minutos mediante as precauções que heide tomar, cruzar a cidade rapidamente, ro-dear o palácio de S. Christovam e cahir so-bre elle; arrancar dalli a familia imperial,inclusive d. Pedro II, volver-me a embarcartrazendo os meus prisioneiros; o vinte diasdepois entregal-os a v. exc, nesta capital,onde lhes imporíamos a paz!»Momentos de silencio, de verdadeiro as-sombro, succedeu ao atrevido prejecto. Diaztinha conseguido transmittir ao seu audito-rio a convicção profunda que lhe dominavao pensamento.

O presidente Lopez, visivelmente commo-vido, levantou a taça de champagne, queacabavam de servir, e saudando ao seu che-fe de policia, brindou pelo patriotismo pa-raguayo.

Meditem agora os nossos leitore3 sobre asseguintes ponderações, muito procedentes,do illustrado auetor das Monographias histo-ricas: ,

«Não podia ser mais transcendental oplano apresentado pelo commandante dobatalhão 40.», nem mais apropriadamentedigno da sangrenta epopéa paraguaya.Com a metade da sua gente que conse-guisse desembarcar, não havia obstáculo hu-mano que o impedisse de levar a termo, atéo ultimo detalhe, o seu arriscado commetti-mento.

O incontrastavel da sua vontade, energiae enthusiasmo, â parte a sua indiscutívelcompetência, amplamente justificada duran-te o decurso da guerra, augurava presenti-mentos felizes para o resultado do gigan-tesco emprehendimento._^E, se se levar em consideração a qualida-

de da tropa encarregada da sua execução ;que não existiam naquélle tempo linhas te-legraphicas, rôdè de torpedos, nem encoura-çados; e que as baterias do Rio estavam ar-tilhadas com canhões de velho systema,—ainda admittindo o caso de preferir-se for-çar a bahia ao desembarque fácil e simplespela Praia Vermelha, Copacabana ou Gávea— o êxito não podia ser duvidoso.

Lopez nunca se preoecupou seriamenteda realisaçâo do projecto de Diaz, já porquelhe mereciam pouca confiança as combina-ções em que entravam como factor as com-plexas intuições da imaginação genial, jáporque não acceitava com facilidade os pia-nos que não emanavam directamente da suavontade, ou, finalmente, porque contrariavaresoluções e ordens que, uma vez transmit-tidas, elle difficilniente revogava.»

PECAM AERONAUTÂS—cigarros sem rivaes.

UMA OBRA RECGFVIiVI^DA-VEL—aos catholicos acha-se á venda naLivraria Contemporânea, a 2$000 o exem-plar.Intitula-se Mystico Bamalhete, tem 72 pa-ginas, formato in-4.° e encerra boas produe-ções em prosa e verso.

E' redigida por varias senhoras, consti-tuindo um «tributo de amor filial da confra-ria de Nossa Senhora de Lourdes, da igrejada Penha a Maria Santíssima, no dia de suaImmacudola«.a Conceiçã

Capão da PrimaveraQuando, no prado, nasce a flor primeiraE foge o inverno que enregela os mares,Ruflando as azas pelo céo, ligeira,Busca a andorinha seus antigos lares.Volta contente, emquanto, além, doa mundosDe onde ella chega sacudindo as pennas,Cobre a neblina os altos céos profundos.Toldando o brilho das manhãs serenas.

O arroio canta. Nasce a flor do linho,Da matta virgem n'amplidão perdida.Em cada ramo se baloiça um ninho,E em cada ninho desabrocha a vida.Volta a esperança ao coração descrente,Que — vida em fora— o desengano escolta,E a primavera aos campos novamente,Quando aos seus lares a andorinha volta.Só tú não voltas ao teu ninho antigo, *Doce andorinha queu adoro tanto!...Só tú não trazes ao teu pobre amigoA-primai, era desse amor t_o santo,Ai!.. volta, volta, se é que por acasoN'um outro peito não fizeste o ninho !..Volta quo é tempo, ja findou-se o praso,E es-ou cançado de viver sósinho.

Recife.Mbsdbs Martins.

seguintes li-

PEÇAIVi PO.OCK- — Char-utos sem rivaes.

PADARIA BELLA"AURORA.—O maiorcapricho preside ao fabrico de pães SÜISSO,FRANCEZ, CRIOULO, COMAIUM e Bolacha molle.

Grande variedade em bolachinhas : Auro-ra, Peixinho, Donzella, Doninha, Pilastica, Pe-galia e Rosca Palácio, que são deliciosas e depaladar agradável, fabricadas com farinhade optima qualidade.Rua Marquez do Herval n. 57.—A. FER-MANDES & C.

VLADIV0ST0KO correspondente de um jornal francez,

depois de visitar aquella praça de guerra,escreveu sobre a mesma asnhas:

«Vladivostok é uma verdadeira cidade— oderna, elegante, deliciosa. E' o generalKaz -tec quem commanda a fortaleza. Ante-riormente foi o governador de Varsovia,onde a sua energia se patenteou muitas ve-zes.

E' adorado pela população de Vladivos-tok, que lhe está gratíssima pela obra con-sideravel que tem realisado para a sua def e-za. Elle mesmo mo convidou a visitar osfortes e os reduetos. Pude pois constatar aimportância real de seu armamento, quemã i ó iliusorio como o de Porto Arthur, nocomeço do cerco.

Tudo leva a crer que os 80 000 japonezesque avançam na Coroa, não chegarão emfrente de Vladivostok, caso saiam vencedo-res de todos os combates, antes de doismezes, atravez das montanhas.

Para tentar o assalto a uma praça tãobem fortificada, necessitariam pelo menosde 200.000 homens, que por emquanto nãopodem arredar da Mandchuria.

Pelo lado do mar, a situação, em conse-quencia d'um bloqueio, é evidentementemenos brilhante.

No porto, encontram-se o Rossia, o Gro-moboi, o Bogatir, cruzadores couraçados; eainda alguns navios salvos do desastre deTsushima, quatro contra-.torpedeiros e umaesquadrilha de deseseis torpedeiros.

São forças navaes medíocres, que pode-rão servir em caso de ataque, mas insuffi-cientes para a offensiva.

Eatretanto, a população, aguardando osdias sombrios do bloqueio, mostra-se tran-quilia, continuando infatigavelmente os seusformidáveis trabalhos de defesa. A impres-são com que se fica, depois de visitar Via-divostok, ó que o seu cerco dará o especta-culo d'uma das resistências mais sarigrentase mais trágicas da historia. ,

bar-Quasi de gbaça ! ! ! Cimentorica com 100 kilos 6$500.

Cal hydraulica : kilo, 50.Vendem : Cunha & G. — cães do

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HÜMSRO ATRAZiDO200 réis oom a folha

respectivaE' prohibida a vent-S

em separado

nhã ás 7 horas da noite, na rua do Jardimn. 37, em sessão ordinária.O presidente pede o comparecimento detodos os sócios.

—o—Acha-se retido üo escriptorio da Great

Western, um telegramma, procedente deQuipapá, para Albino Gomes de Azevedo,largo da Santa Cruz n. 11, onde não foi en-contrado o destinatário.

—o—Remettem-nos :» Foi vendido a um viajante chegado do

sul da Republica o bilhete inteiro da Lote-ria Federal sob n. 22868, hontem extrahidapremiado com 5.00OSO00, que serão pagosamanhã pela agencia geral á rua Primeirode Março n. 12. »

A' gerencia da Companhia trilhos urbanossolicitam por nosso intermédio moradoresna linha de Beberibe o mesmo favor conce-digo aos da linha de Olinda : o prolonga-mento da l.a secção, a qual para os primei-ros finda na Encruzilhada e para os outrostermina em Campo Grande.

Note-se que, em sua maioria, os morado-res de Beberibe e adjacências são pessoaspaupérrimas, __. quem medida solicitada be-neficiará muito.

Ahi fica o pedido.¦_§_>.

Está descutido e approvado que a «Lau-ridina» é a melhor bebida aperitiva que vem.a este mercado.

Naddr, AÍma-Flor, Colette e Plus que rei-ne, são os perfumes mais modernos, e encontram-se na Liga, rua Barão da Victorian. 20.

I TÔNICORECONST1T U IN TH

_. FEBIUFUGOVende-se na DROGARÍA SILVA.Rua Marq-zz de Olinda—30.

|o-Moradores da travessa de São Josó de

Riba-Mar queixam-se de que os apparelhosdas casas n. 11 a 25 estão evacuando mate-rias fecaes, não obstante já se ter reclamadoa eompanhia Draynage.

—o—Amanhã ás 8 horas serão celebradas mis-

sas em su-fragio da alma de Firmino Anciãoda Silva, a mandado de sua mulher, a pro-fessora d. Maria Entropia de Siqueira e Sil-va, na matriz de S. Josó.

—o—O sr. Francisco Antônio Beiro transferio

seu estabelecimento denominado ChapellerieChie da praça da Independência para a lojan. 31 á rua Barão da Victoria.

—o—Pedimos a attençao da prefeitura para o so-

brado n. 18, á rua Velha de Santa Rita, queameaça ruir.

Já desabou parte do rebouco e quasi ma-tava nma creança. —o—

A Sociedade beneficente 24 de agosto,também denominada Lavzprnt, reúne ama-

çRoema antigo(excekpto)

Depois de tantas juras e promessas,Vivemos separados, hoje em dia.Sem q*e te fuja, em me fugir te apressas,Roto o suave grilhão que nos prendia.Dos lábios onde oufer'ora eu via impressasAs rosas da caricia fugidia,Para supplicio meu, como confessas,Agora partem settas de ironia.Dos olhos o clarão que me encantava,Fugiu buscando outra mansão ditosa,No anceio de tornar outra alma escrava...Foi tão breve este affeeto, anjo querido!Que, lhe volvendo a pagina saudosa,Penso que elle morreu sem ter vivido !

Mathhgrs db Albuquerque.—o—

Passa hoje o anniversario natalicio d*exma sra. d. Judith Hollanda de ArroxellasGalvão, digna esposa do illustre sr. Õlym-pio (jalvão, fuceionario do correio deste es-* do. :.' ._.;-.; —o—

Enviou-no3 hontem a Livraria Silveira osns. 156 da revista Brasil-Portugal, 322 doSéculo, 2213 e 2214 do Pimpão, de Lisboa.

Pela secretaria do governo de Matto Gros-so nos foi remettido um exemplar do folhe-to denominado Vias dé communicação (domesmo estado), valiosa obrinha confeccio-nada pelo barão de Melgaço (sr. AugustoLeyerger).

As informações contidas no livro do quenos oecupamos são minuciosas e documen-tadas, tornando de muita utilidade a referi-da obra.

—o—No Hospital portnguez está de semana de

6 a 13 do corrente o mordomo sr. AyreaAugusto dos Reis.

IDiversoesAssistimos hontem o primeiro espectacu-

lo de mss. Stella Follet, artista choreogra-phica de grande merecimento e que alémdisto se exhibe com extraordinária habili-dade em trabalhos differentes como sejam,tiros ao alvo, mágicas brancas, illnsionis-mo etc.

Isto da aos seus espectaculos o attracttvoda variedade.

Todo o programma foi bem executadoagradando bastante, expecialmente a sec-ção de tiro ao alvo, por miss. Follet uma ati-radora eximia.

Para hoje está annunciado o segundo es-pectaculo, com um programma iuteiramen-te novo,

Hoje a Distracção dramática familiar da-rá em seu theatro, na Torre, um espectacu-lo em beneficio dos respectivos cofres.

O programma, como já tivemos occasiãode annunciar, compõe-se dtT drama em 4 ac-tos "Vampiros sociaes e da comedia em 1 actoGuerra ás mulheres, estando o desempenhoconfiado a habilissimos amadores.

Agradecemos o convite que nos foi re-mettido.

No dia 14 do corrente a commissão admi-nistrativa da Sociedade recreativa juventu-de realisará uma soiré dançante, para festo-jar o 41.° anniversario da mesma associa-ção.

A's senhoras que comparecerem serão dis-tribuidos earneti numerados dando direito aum brinde e cujo sorteio terálogar num dosntervallos das danças.

O Club musical Mathias Lima realisa ho-je mais uma attrahente retreta na praçaMa-

ciei Pinhf _ro, das 5 ás 9 horas da noite.

__~ . _ 5aass3seaitt;A Provincial Domingo, 6 de Agosto dé 1905 N. 176•;

;íss=íí5-í.''^^"-s.4^!-ü^ií^_- ¦—~ - t. "

3. -»,T„„„„;fa T.p.n-

Obedecerá ao seguinte programma:PRIMEIRA PARTE

1—Marclw, Nupcial. ,II—ilíbcasãa J3oa-7Ma.phantasiapara bom-

bardino. *III—Sottccnir dcBoUme, gavolta.IV—Felizes Nupeias, valsa."V—Alvorada, phantasia para piston.YI—Ave Maria, da opera II Guarany.

SEGUNDA PARTEI_Vinho, mulheres e musica, pot-pourn.II—Saudades ão Rio ãe Janeiro, phantasia.JIl—L'étoile aVor, onverture.IV—Pensanão em íi.gavotta.Y_ Polonaise ãe Luce, phantasia.VI—Formoso, dobrado.

A phantasia para piston A^oraáa, bella e

í-como lavador que era na casa de detenção,í tinha a receber, por lavagens da enfermaria

do thesouro do estado, e P^ularmente de

presos, quantia superior a dUUÇWU.Ficoti determinado que seguiria no proxi-

ue wd,i. , , a'nn»v Pedr

mo vapor.

Pela madrugada de hontem o capitão Mu-niz de Almeida e o tenente José de Lemosderam cerco o busca em dons ranchos de Ja-boatão, 3 d* Soccorro, 3 emT.gipio e 3 emAreias, regressando as 5

^°f ^da ma^|, e

- u caderneta n

não tendo encontrado o r|^W|fg^ a importância de 19.400$000Tomaram parte nesta diligencia o praças «* i

de armas embaladas.

nes Gonçalves _ . .meida Alçoforado, João Gonçalvesvalho e Ernesto José de Menezes.

Beneficiárias admittidas como sociaesadherentes; dd. Rita Wanderley BrandãoCavalcanti, Luisa Fredovinda, Jorge Salles,Leopoldina Leal de Amorim Garcia MariaAdelaide de Moraes Layme e Carlota Va-lença d'Assis Rocha.

Osr. José do Rego, thesoureiro, recolheuCaixa econômica a quantia üe

reunida á de 19:100$000 alli58653 completa

I hontemÍ300S000

aque

Vieira, sócioprimeira vez.

do club, será

Fuga de presosProseo-uiram hontem com actividade, na

«héfatura de policia, as diligencias sobre a-escandalosa fuga de presos da casa de de-tenção.

Essas diligencias, como e fácil de cavam* •

hender, visam apurar as responsabilidades eproceder contra aquelles que, por negligen-cia' ou interessadameate, deram logar aovergonhoso facto.

Por isto mesmo é que nós notamos certasirregularidades no modo por que estãosendo feitas. __

Não queremos fazer recrnninaçoes nemadiantar juizos... . ,

Mas, como se pode apurar, ímparciEumen-te e com segurança, taes responsabilidades,quando o principal responsável no caso, osr. coronel Santos Selva, se acha a cavallei-io da situação ?

—Quaes são as pessoas que têm de pres-tar esclarecimentos para orientar as din-gencias e levar os oncarregados de fazal-asao pleno conhecimento da verdade ?

—Empregados, presos e soldados da guar-da da casa de detenção, de que o coronelSelva é administrador, e sobre os quaes s. s.exerce a autoridade immediata do chefepara o subalterno.

O próprio coronel Selva deveria ser o pri-:meiro a pensar na inconveniência de per7inanecer na administração d'aquelle estaba-lecimento durante a vigência dos trabalhosque se estão procedendo na chefatura, se eque se julga livre de culpa no facto emquestão. s

As pessoas interrogadas sobre o mesmo, eqae se acham sob a ascendência de s. s., po-deriam assim responder sem o receio de re-presalias que do alto da autoridade do chefelhe viessem.

No caso contrario, isto é, como se esta.procedendo, ainda mesmo que a sua nãoresponsabilidade seja proclamada, a duvidaficará no espirito publico, que verá na suaconservação no cargo de administrador maisum escandaloso arranjo de protecção politi-ca a um culpado.

. O coronel Selva achou conveniente sus-

pender os guardas que escavam de servsçodentro da detenção em a noute da fuga; aspraças que faziam a guarda externa do esta-belecimento foram presas; porque não seafastas s. mesmo, temporariamente, da administração emquanto se faz a completa

Outras diligencias foram ordenadas, das

quaes não se conhece ainda o resultado.

O dr. chefe não recebeu ainda communi-cação do acto do administrador suspendeu-do os guardas comprometfidos na fuga dos

presos.REMIiUSCENCIAS

Ha cerca de seis annos um preso de nomeJoaquim Nunes tentou eyadir-se da casa dedetenção com o mesmo plano que ante-hon-tem foi realisado com êxito.

A Joaquim Nunes, porém, suecedeu omesmo desastre de Zezinho: cahm, fractu-rando uma perna,

-o—

Joaquim "Nunes

preparou *a fuga assim

Informam-nos de que, no Toque (Torre)entrada da rua do Rio pela da Mangueira,reside um individuo de nome José ou Ma-noel Francisco, o qual espanca desapieaa-damentó duas irmães menores, obngando-asa serviços exaggerados e constantes.

Uma dellas, contendo apenas 8 annos,ainda nial curada de vaTiolas, e por isso mui-to enfraquecida, nem sequer é poupada.

Endereçamos a denuncia á au:ondade po-licial d'aquelle districto.

—o—A União Sportiva realisa hoje uma attra-

hente corrida, no prado da Magdalena, dedi-cado á maçonaria Pernambucana.

O programma consta oe oito pareos:dos bem organisados.

Tos, Dylermando de Souza Pedro^Pamaxa'Simõeí Luiz de Castro Maciel Pinheiro

Joaquim Correia Xavier de Andrade, PedroVelho Pessoa de Albuquerque, Raul de tíar-ros Lins e Silva, Herval Gomes Veras, Ma-noel Cavalcanti Vieira da Cunha e Luiz t*o-drigues Vianna. _ . _ __ -

3* fito—Manoel Eduardo Pereira Gomes,Oscar José da Silva, Bernardo Maga haesda Silva Porto, João de Oliveira .ValençaJunior, Francisco Cândido de Oliveira, Men-donça, Luiz Ferreira de Carvalho, José 1 tn-lemon d*Albuquerque, Odilon de CarvalhoRodrigaes dos Anjos, Antonio Qaermo deArauio, José Bonifácio do Amaral e Mello,Affonso de Albuquerque Silva e José Luiz

se acha-da Costa Gouveia.Não foram photographados por

Os responsáveis pela infracção deste paragrapho incorrerão na multa de 109$000.

¦ III A pessoa que receber em sna casa oualugar casa vasia para nella ser tratadodoente'de moléstia transmissível, incorrerãona multa de 1008000 e a casa ficará isoladasob a fiscalisação da inspectoria de hyigiene.

IV Nenhuma cocheira ou particular pode-rá fornecer carros de passeio ou outro ve-hiculo para transporte de doentes de moles~tias transmissíveis, sob pena de incorrer namulta de 100$000, além da despeza da des-infecção do carro ou vehiculo.

A inspectoria de hygiene acha-se habili-tada a transportar para os hospitaes de iso--lamento doentes de qualquer-classe da so-ciedade.

Fica hoje de prompfcidão a pharmacia Ro--' sario á rua Larga do Rosário n. 35 e amanhã.«ttU !¦«""" fít--"o*7L — >',„ Vio «orúí-nl o<?: sano a rua juarga ao itosano n. oo e amanna.rem uns doentese outrosi forai dacaçam os da_feira)s

a pharmacla Americana, áquarfanmstas Mario de P??ig^g^g°* I íua Du4ue de Caxias n. 57.Manoel Gonçalves Ferreira da.Costa. 1.dho _ ^Eugênio Mendes Jacques, ígSgí^ggfgg 0 dr.. Baptista Bragoso vaccinou na ruade Lima Coutinho, Joaquim'Eusebio da Ko Grozelh£

e na trav&eSsa do Feitosa dozecha Carvalho, Tiburtmo Leite JJ erreira <j u

to-

luz sobre o caso -.?um homem deEste é grave de mais para

bem, um funecionario cioso das suas rés-ponsabilidades se contentar com a condes-cendencia dos amigos que tudo podem etudo resolvem por conta própria.

A justiça foi burlada vendo escaparem-sedos rigores de sua acção 8 criminosos queella .iulgou dignos de castigo.

E' preciso ao menos moraiisar o facto.

Depois de escriptas as linhas acima as no-tas de reportagem colhidas na chefaturatrouxerama.o nosso conhecimento a termina-çlo das diligencias /

Occuparam ella3 70 folhas, contendo os au-tos de vistoria nos pontos por onde passa-ram os fugitivos, desde a cellula n. 1 da 3.ado norte até ao parapeiio da muralha; o devistoria no preso José Ferreira da Costa, vul-go Zezinho, que fracturou uma perna noacto da fuga ; e os de pergunta ás pè3SÒasque hontem citamos, e mas ao escrivão doestabelecimento capitão Menna Virães, áspraças que deram sentinella na muralha du-rante a noite e o sargento commandante daguarda.

Eis os nomes destes últimos:Sargento Fergeolo Sidon Monteiro da

Franca, cabo Antônio Barboza da Silva, sol-dados Domingos Salviano da Silva, IsidroRodrigues da Silva, José Joaquim de Lima,Sebastião Luiz Vianna e José Galdino deNovaes. -"¦:'. _ '

Serviram como escrivães o oificial da ene-fatura major João Santiago Ramos e o sr.João Paulo Pereira da Silva.'

As diligencias hontem mesmo foram re-mettidas ao dr. governador do estado.

Foi retirado da penitenciaria e mandadopara uma cellula commuin o preso IdalinoFerreira da Silva, irmão de Zezinho, e qnedeixou de fugir para não abandonar estequando fracturoa a perna.

Não sabemos so a determinação partiudo dr. chefe de policia ou do administradordo estabelecimento, mas julgamol-o de jus-tiça, porque, embora seja um criminoso,Idalino, pelo acto de altruísmo que praticou,mereceu bem essa cointemplação.

Idalino, além do crime de Barreiros, quelhe valeu a sentença de 30, annos, tem umoutro em Goyanna, pelo qual tinha queresponderjury. ; .

Para esto fim foi ultimamente requisitadopelo dr. juiz de direito d'aquelle municipio,tendo deixado de seguir píísa alli por seachar doente, segundo informou o adminis-trador da detenção.

Joaquim Josó dos Santos, um dos evadi-dos, deixou de seguir para o presidio de Fer-nando de Noronha, por ter allegado que,

deoois de te^mandado comprar alguns me-tros de algodãosinho de boa qualidade, en-rolou esse panno em volta do busto e,

pedindo para ir á enfermaria tomar um par-gante, em caminho esbofeteou um outropreso. O seu propósito era ser recolhido auma das penitenciárias, das quaes somente ada 3." do norte, que fica contígua a cellulan. 1, se achava desoecupada.

Essa penitenciaria não tem forro, mas otelhado ó tão distante do soalho, que atópa-rece impossivel poder alguém chegar a ellesem uma escada ou outra qualquer cousaque lhe facilite a subida.1

Seja como for, porém, Joaquim Nunesconseguio arrombar a coberta, quebrando .il-

gamas ripas e dalli descer, rasgando o algo-lãosinho do que sé munira e improvisandocom as diversas liras uma longa corda.

Has esta não resistio ao peso do corpo dofugitivo, que cahio desastrosamente sobreuma goiabeira existente embaixo, onde hojeha um canteiro de flores, precisamente no

ponto onde desceram os fugitivos de ante-hontem. , T ,.

Era então chefe do quarto o guarda JúlioPimentel de Amorim, que tinha como aju-dante o guarda Claudino Eustorgio de

°Com a perna fracturada, Joaquim Nanes

arrastou-se ató a porta que dá para o salãocentral do edificio e bateu. .

Os o-uardas abriram e recolheram o ferido.Era°administrador da detenção © coronel

Leopoldo Borges Galvão Uchoa e chefe de

policia odr. Antonio Pedro da Silva Mar-

quês.

Na administração anterior do coronel Jo-sé Francisco de Paes Barretto, sendo chefede policia o dr. Júlio de Mello, deu-se tam-bem a fuga de dous sentenciados : ManoelTorres Gallindo e João Santos.

Estes rugiram em pleno dia, escalando amuralha, quando trabalhavam na pinturada capella do estabelecimento.

Eludindo a vigilância do guarda, lança-ram mão de uma escada que servia para otrabalho, ancostaram-na á muralha, subirame saltaram para a rua; tudo isto 101 feuo empoucos momenoos.

A sentinella e o guárda-muralha os viramsaltar e deram alarma, mas elles desappare-ceram antes que as providencias para per-seguil-os fossem dadas.

tioâo dos Santos foi preso 13 dias depoib eTorres Gallindo alguns mezes mais tarde

E-i'e falleceu ultimamente na detençnaquelle, que era um preso de comportamen-to exemplar, foi fia tempos perdoado dores-to da pana pelo governador dr. GonçalvesFerreira. —o— . ,

Quinta-feira ultima reunio a directoria daOoooerativa dos funecionarios públicos dePernambuco em sessão ordinária sendo pelosr. thesoureiro apresentado o seguinte ba-lancete do mez de Julho, o qual depois de de-vidamento examinando pelacornrnissap aecontas que com o parecer favorável, 101 ap-

provado:Fundos sociaes emnho , . • • •Saldo liquido de julho

üispensario Octavio de FreitasHorário do serviço para hojeDe 11 ás 12 horas—dr. Vicente Gomes.De 12 á 1—dr. Josó Carneiro.De 1 ás 2—dr. Ascanio Peixoto.

Durante a semana o movimento foi de70 doentes.

—° _ , , . passamentoE' do sexo masculino e nao do feminino,

como dissemos hontem, a escola municipalsita á rua Paulino Câmara n. 17, regida pelaprofessora d. Clementina Eliza MonteiroJacome, que nos pediu esta rectiücaçao.

—o—Para ser entregue ao dono está em nosso

escriptorio uma chave que hontem deixaramficar sobre o balcão da fabrica Lafayette.

mor, Walfrido Maciel da Silva, ValdevmoTito de Oliveira, Oswaldo Cahete Barrettode Andrade, Demosthenes de Macedo, JoséGuedes Ribeiro Lins, Isaac Alfredo VazOerquinho, Carlos Xavier Paes Barretto,Luiz Sabino de Mello, Miguel de MedeirosRaposo, Sizenando de Oliveira, RodolphoLopes dos Santos, Raphael Cavalcanti deAlbuquerque, Justino Cavalcanti de SouzaCampos e Manoel Xavier Accioly.

—o—A professora d. Maria Entropia de Siquei-

ra e Silva, manda rezar amanhã ás 8 horas

pessoas.O dr. Eustaquio de Carvalho vaccinou

uma pessoa em domicilio.O dr. Manoel Carlos vaccinou 3 pessoas;

no posto dò Recife e 1 em domicilio.— Visitas domiciliârias:O dr. Manoel Carlos visitou 03 predios ns.

69 e 3S á rua Dias Cardoso ; 156 E à rua,Marquez do Herval; 20 e 26 á'travessa do-Ramos, achando em boas condições hygie-nicas.

O dr. Baptista Fragoso visitou 20 casas;na rua da Grozelha e travessa do Feitosa e

. , ,„ T - • „^,. ai™ dn I em nenhuma delias foram verificados casosna matriz de S. José, missas por alma d

j iolag uem raolesí>ias COatagiosasseu finado mando Firmino Ancião da csitva T t. „em solemnisação ao 1.° anniversario do seu

—o-

IntimaçõesO dr. Manoel Carlos fez a3 seguintes inti-

mações: ao proprietário do prédio n. 42 á., „ " n \,„„ará VinÍP. -ís d rua Velha de Santa Rita para caiar e pintarNo convento do Carmo haverá hoje as ^

£ & . ^ VidaIe meia horas da ***£****

^rtmeuto e de Lgreiros para caiar, pintar, concertar o-odau-smiu ^

mi-if°gão, a caixa do apparelho e reparar o-I ladriiho no praso. de 30 dias ; ao de n. 8 á

(loja)

agua,

Liaa contra à tatecate

nha, benção dologo em seguida a benção dalagroso Santo Alberto.

Amanhã ás 7 horas haverá missa solemneem louvor á imagem do mesmo santo.

—o—A pedido de alguns prejudicados solici-

rua de S. Jorge e ao de n. 185 (.loja) ã ruaVidal de Negreiros para apresentarem aschaves no praso de 24, horas.

O dr. Eduardo Wanderley intimou os pro-prietarios dos predios ns. 32 á rua Direita

vo e

Para a caixa dessa instituição remette-ram-nos hontem: '

d. Constantina de S. Massa, ISOOcoupons,om regosijo pelo anniversario nataiicio quehoje completa seu pai, sr. Bento do SouzaMassa; _., „_,,,

o sr. Gaspar Gomes de Mattos Silva, 9í>0.solemaisando o anniversario nataiicio de seupâdrlnh--», sr. Bento de Souza Massa;

as pequenas Albectina e Noeniia, 700, so-lemnisando o primeiro anniversario natahcioque hoje passa, de sua priminha Mana An-gelina;

Z yú, 600, por motivo do anniversario na-talicio de seu pai, sr. Lino Cavalcanti;

o pequeno Claudiuo Josó Ribeiro, ülho dosr. José Antonio Ribeiro, cabo do 34.°, 312,por fazer annos hoje; v

d Maria José Times, 300, em regosijo peloanniversario nataiicio que hoje completa osr. Humberto Halliday; ¦-...-'..-..-¦~-

d. Laonor de Hollanda Santos, 187, foste-ian-do o anniversario nitalicio d-a sua irmãd Judith Hollanda do Arroxellas Galvão;

Dindá, Sityra e Maria Amara, 169, peloanniversario nataiicio, hoje, de sua neta esobrinha d. Maria da Penha;

d. Maria Illucninata R. Nascimento, loü,

por motivo do anniversario nataiicio de suafilha d. Maria da Penha; _

os pequenos Clotilde, Antonio o lehx,100, solemnisando o segundo anniversario,que passa hoje, de seu irmãosinho Alberto,

, e o terceiro mez do fallecimento de s*u pran-teado irmão João Pessoa de Souza Mon-teiro; ,

d. Maria Fernandes, 100, por fazer annoshoje o pequeno Arnaldo, filho do sr. SaulMarques dos Santos;

os pequenos M«uioo!, L.\ura e Jesumo,100, e;n suffragio á memória de sua irmã

tamosao sr Augusto Jungmann $^?M'\ para no praso dÓ 15 dias mandar remover o-gado do !.• districto da Boa Vista, provi j ^^f^,;^^ ¦ nn mi;nL,,. fl ^ nia Tn..dencias contra um grupo de vagabundos e entalho' existente no quintal; 8 á rúa Todencias contra um

f^í?" ^.J"»""^";^ !bias Barretto para no praso de 5 dias cum-

desordeiros que todos ^f^SJ» * P"r a intiraação anterior sob o n. 155 ; 82 á

mente aos domingos, se reúnem nobecoao , t^ ^ ^^ -^ pm .^^ nrasQ mandar.Furtado, Pombal, com diversas raeretrizes, jprocedendo inconvenientemente. i

O local, sabemos, pertence ao 2.° districto jdaquella freguezia, mas o respectivo subde- ¦,legado não attende ás queixas recebidas enem ao menos compareee no referido beco,onde, a continuar as cousas como vão, bre-vemente se terá de registrar um crime.

Urge um correctivo aos' taes indivíduos e

por isso appallamos para aquella autoridade^—o—

A repartição dos correios expede malashoje pelos paquetes: .

Magdalena, para a Europa; recebe im-

pressos e objectos para registrar ate meio-dia cartas para o exterior até 1 hora;

Byron, para New York; recebe impressosaté meia hora, objeetos para registrar ate 1,cartas para o exterior até 1 e meia.

O:—

Na saa sédê, á ran Dreita, reúne hoje asociedade União typographica pernambuca-na. em assembléa geral.—o— .

Chamamos a attenção de nossos leitorespara a circular que vai inserta junto_ á noti-cia com o titulo Serviço ãe hygiene.

39 deju-16.428S5702.715S000

19.173S570

76S5701.4O5S00O

375S000

90$000970S000

10.730S000

13.616$570

13.478$00093$00073S570

13.646$570

- Rs. •. ..RECEITA

Saldo do mez anterior •, • • •Contribuição. ...-•••-Jóia : - ; ;Juros da Caixa econômica 1.°semestre ,'• ' 'Lucro no resgate de apólices.Resgate das apólices ....

Rs . . .DESPEZA

Deposito na Caixa econômica.Despezas geraesSaldo em caixa

Rs . . •O sr 2 ° secretario apresentou a lista dos

sócios em debito pela qual se verificou e quealguns sócios estão suspenços de seus di-rei tos. , OA ,. -

O sr. direitor marcou o proso j de dU uia=.ao sócio Joaquim da Silva Neves para just.-ficar o que allegou numa petição dirigida asociedade. .

Durante o mez de julho foram acceitossócios contribuintes os seguintes funçcio-narios: Leobino de Barros Lins e bilva, dr.Antonio Gomes Correia de Almeida, dr. An-tonio Rodrigues Villares, Carlos de Albu-querque Pereira de Ofiveira, Francisco doÈego Barretto Pinho, Virginio Carneiro deSá Barretto, JulioíBSzèrra da Silva, HemiUoLins Chaves, Josepha Cathanna de Qhvei-

dr. Joaquim Laurentino de Azevedo,ra,Antonio Francisco de Siqueira, dr. Dioge-

Clotilde Ferreira;d. Umbelina G., 100, por motivo do aum-

versario natahcio que hoje completa o sr.Falicis.simo A. dà"Ciraará Pimentel;

o sr. Gaspar Cecilio Braga, 88. festejandoo anniversado nataiicio qne hoje completao sv. Felicissimo A da Camar?. Pimentel;

o sr. Gaspar Cecilio líragu, 83, festejandoo anniversario nataiicio da sua tia d. Ber-naniiaa da Cruz Vieira; .

Ldita, 600, por fazer annos hoje seu padn-nho sr. Lino Cavalcante; •

d. Cândida Rodrigues Ve.lloso, 115, feste-

jando o anniversario nataiicio de sua filhad. Ma ria da Penha; .. ¦, ,

o sr. Antônio 1 n-stoza. 77, regos-.jado peioanoiveráarso nataiicio do sr. capitão Anto-nio Honorato Pereira. '

A senhorita H^rcilia dos Santos env.oupara o dispensado Octavio de Freitas 100counons, commemorando o anniversario na-tal-cio de sua collega d. Anna P. de Figuei-redo.

—o—Será exposto hoje na Photographia Piere-

ck, á rua da Imperatriz n. 50 A, um bonitoquadro apresentaudo, eni grupo, os alumnosdo 4.° anno da Faculdade de direito.

O trabalho, que foi executado na alludidaphotographia, onde será exposto, está dignode ser apreciado pola suagosto artístico.

Damos abaixo a disposiçãodos photographados .

Ijk fila—Antônio José de Farias Costa,José do Rego Cavalcanti Silva Junior, Ro-drigo Firmiano de Moraes, Layette Lemos,José de Barros Lima, Paulo Cavalcanti deAmorim Salgado, Manoel Victoriano Rodri-gues de Paiva, Adolpho Camello Pessoa deAlbuquerque, Gabriel José Cavalcanti, Pau-Io de Amorim Salgado Filho, Ladisláo Go-mes do Rego Junior, Luiz do Gonzaga Al-

aranhão e Eugênio de Sá Pe-buquerque

2 *'fila Engenheiro Antonio ClementinoCarneiro da Cunha) José Tavares da Cunha

do ex-nas-

Rio de

nitidez e apurado

—o —Pessoa que teve de consultar Os papeis

do familia do fallècido marechal ConradoJacob de Nieraeyer, encontrou nelles a eu-dosa coincidência de que o avô, o pae e proprio marechal morreram no mesmo dia domez de fevereiro.

O avô, coronel de engenheiros ConradoHenrique de Niemeyer, nascido no Hanno-verem 1761, falleceu em Lisboa a 14 defevereiro de 1806.

O pae, o coronel Conrado J.icob d«j -Me-meyer, que representou na politicaimperador Pedro I importante papelcido om Lisboa em 1788, morreu noJaneiro a 14 de fevereiro de 1862.

O marechal Niameyer, nnscido em lb-il,falleceu a 14 de fevereiro ultimo.

—o —No paquete Pernambuco chegou ante-hon-

tem a esta cidade o llluscre sr. FranciscoJo=ó d a Silveira L^bo, digno cônsul do Bra-zil om Marselha.

S. s , que se acha em goso de licença, temaproveitado a-viagem para fnzer propagan-da om beneficio da exportação de produetosbrana França, que recebepaizes mais afastados. '

Com esse intuito o sr Silveira Lobo temse esforçado muito para a acqisição de da-dos estatísticos e realisará breve uma pa-lestra na Associação commercial de Peruam-buco. ,; ,

Merece applausos o procedimento do sr.Silveira Lobo, a quem agradecemos a visitacom que hontem nos distinguiu.

—o—Narua dalmperatriz n. 25 abrio-se a Mar-

cenaria Brasileira, antiga casa Spiller.E" uma grande fabrica e casa importadora

de moveis finos, tendo grande sortimento áescolha dos mais exigentes freguezes.

i

H

m

rdeiros destinados a ter grande consumoiguaes de outros

rua de Hortas para em igual praso mandar-cumprir a intimação anterior sob n. 112.

O dr. Eustaquio de Carvalho intimou o-proprietário do prédio n. 16 á rua do Ria-chuelo para no praso de 24 horas mandar aS-chaves nestarepartição. i

Desinfecção:O dr. Eustaquio de Carvalho requisitou a

desinfecção dos predios n. 6 á rua da Con-cordia e n. 81 á raa do Hospicio, onde de-ram-33 casos de Variolas.

Movimento do desinfectorio :No dia 4 foram feitas 14 desinfecções.

Vaqcinações :O dr. Manoel Carlos vaccinará no dia 7 no-

posto vaccinico do Recife ás 4 horas datarde.

O dr. Baptista Fragoso receitou duas pes-soas em domicilios.

Officio circular dirigido aos commlssariosde hygiene :. •

«A varíola depois da tuberculose e das mo-"lestias evitave/s, a que maior numero de obi-tos faz no Recife, produzindo por si só maisde um quarto da mortalidade destas, duran-te o longo período do 1852 até hpje, ou sejaum total do 19.500 óbitos em 51 annos deobservação.

Não ha anno em que ella não tenha feito-victimas nesta cidade, embora em alguns o-seu numero seja bastante limitado. (

Basta, porém, que haja maior agglomera- /ção de pessoas vindas do interior deste ou jdos estados limitrophas para que explosões;/epidêmicas se manifestem com maior ourmenor violência. . _ /

Para citar apenas as maiores epidemia^lembrarei as dos seguintes annos com o seúnumero de victimas:1862,.. *,.«•••••1873 .....:..Io f-r. . . "¦".'*.¦*lb fo.. • • • • •.• • *

"XÇ> t*r *¦ ""*•¦" '""¦ •. » • • • • * • *

loSl.....*•••••'loo t.. • • • . • •• • •1890. • ... •

1898 - '

1901. $&?1902, . . . . . . . .... -1904 •'". •

Tributo considerável tem portanto pagoinfelizmente a nossa capital ás investidas'cruéis desta moléstia.

Mais ainda ó o nosso pezar porque sobre-pejando a todas estas erupções, epidêmicas:tanto em extensão como em gravidade, aepidemia actual se nos apresenta mais ater-

114 óbitos-676 » ¦447 ¦ »

1,?)23 »1«02'.»

õíTx »431 \>

2204441

2119998406909

\

e os nomes

Serviço ds hygienoA inspectoria geral de hygiene chama a

| attenção dos interessados para os artigosseguintes do novo regulamento :

Art. 54. São moléstias transmissíveis, cujanotificação é obrigatória na forma do artigoprecedente : a febre amarella, cholera mor-bus, varíola,sarampo, dephteria, tuberculoseaberta e peste bubônica.

II Não é permittido transportar um doen-te de moléstia transmissível de uma casapara outra.

rãdora e cruel: 23G0 victimas ja se co atamnos sele primeiros mezes deste anno.

Chamando a vossa attenção para estas ei-fras que tão alto faliam é meu intuito solicl-tar todo o vosso desvello e amor á causa pu-blica com o fim" de ser activada a lucta con-tra os seus continuados estragos.

A falta da vaccina em larga escala é o-prinsipai motivo da grande mortalidade davaríola entre nós e instituída a vaceinação-sjstematica de todos a moléstia forçosamen-te cederá:—a varíola é moléstia que não=resiste ao caw-pax.

Nos paizes onde ha leis severas e beraexecutadas regulamentando a vaccinação_ea revaccinação obrigatória a variola ou nãaexiste nas estatísticas mortnarias, ou nellasse faz representar em resumidissimas pro-porções.

Entre nós porém embora haja vmi lei mu-nicipal estatuindo a vaccina obrigai >ria estanão tem sido absolutamente cumprida, sen-do de facto facultativa a vaceinação.

Ainda assim muito, poderemos obter ; 08hUíos brandos e suasorios ás vezes conse-guem vantagens incalculáveis.

¦^a-_--&_____«___---í-£^^ _í_à_a__£

N. 176 À Provincia -"-Domingo, 6 de Agosto de 1905

_H- •

Avaccina este -"-nao tem sido, é verd ade,em muito mais ^arga escala que nos anterio-res pois o Inf^ituto vaccinogenico, melhorapparelhado, tem produzido muita vaccinaa qual tod;_ destribaida por quem a solicitana inspe.ctoria do hygiene. Mas a propagan-<_a pratica deve ser maior ainda, © afügura-se-me de grande vantagem que as visitas sa-nitarias a domicilio sejam transformadas emvisitas ãe vaccinação, pois estou certo, que pe-queno será o numero dos que após os judi-ciosos conselhos de um medico,1 recusarãotão salutar medida prophylalica.

Ao lado desta medida de alcance máximo,julgo conviniente ser vigiado o estado de as-seio das ruas como preceitiia o § VIII doart. 12 do actual regulamento, de modo a seievitado deposito de lixo nas ruas e praças,lixo este proveniente muitas vezes de casasde variolosos e conseguintemente bons pro-pagadores da peste.

Em summa, solicitando todo o vosso em-penho no intuito de ser debellada a actualepidemia de variolas recommendo-vos :

1.» fazer visitas domiciliares rigorosas esy3tomaticas, percorrido todas as casas decada uma rua aconselhando por todos osmeios suasorios e praticando a vaccinaçãoe a revaccinação ;

2.° Nas casas onde houver doentes devariolas fazer a vaccmação das demaispessoas e no caso de recusa destes iso-lar toda a habitação com os seus moradores;

3.° Notificar immediatamente ao directordo desinfectorio a casa onde houver doentede variola, a fim de ser toda roupa em con-tacto com o varioloso submettidaa rigorosadesinfecção antes de ser entregue a lava-gem; . .

4.6 Tomar nota do estado do asseio dasruas communicando qualquer irregularidadesanitária á Inspectoria de hygiene* para. quoesta reclame immediatamente ao prefeito.

—o—Reunidos em numero de dezesete e acom-

panhados da respectiva banda de musica, osinferiores do 27° batalhão de infantaria diri-giram-se hontem ao Entroncamento, riotrem de 3 horas e 10 minutos da tarde, afim_fe cumprimentarem o sr. tenente-coronelPedro Manoel Gomes Carneiro, ex-majorfiscal do mesmo batalhão, recentementepromovido aquelle posto.

Chegados á casa do mesmo official, falouem nome de seus companheiros o sarg«ntoTheodoro de Albuquerque, offerecendo-lhesapós, em nome da corporação que represen

^Sabemos que n'aquelle municipio as suasfamilias preparam-lhes condigna recepção.

—o—Ante-hontem ás 8 horas da noite os quin-

to-annistas de direito foram participar aodr. Gomes Parente a inclusão de seu retratono quadro dos bacharéis de 1905 como re-presentante do 4.° anno.

Dignamente acolhidos pelo mesmo doutoro por sua exma. familia, os illustres moçosforam convidados para a sala de jantar,onde lhes serviram cerveja, fallando nessaoccasião, em nome de seus collegas, o sr.Josó Carlos Cavalcanti Borges, que saudouo estimado lente, congratulando-se Comaescolha feita pelos bacharéis deste anno, re-lativamente á pessoa do mesmo dr. GomesParente.

Este usou da palavra, retribuindo embello e eloqüente improviso, os cumprimen-

O 27.° as da alfândega e Hospitalcom o reforço e as 4 ordenanças.

Uniforme n. 8.

militar

- .--_-

. ._..

1

tos e as gentilezas dos seus discípulosServio-se depois lauta ceia, na qual honve

tres brindes: um do acadêmico RanulphoSilva, saudando o illustre engenheiro JoséGomes Parente, filho do manifestado, quen'aquelle dia festejava seu anniversario na-talicio; outro do acadêmico Euclides Dias,felicitando o dr. Gomes Parente e sua fami-lia, respondendo o mesmo doufcpr, n'umbrinde aos quinto-annistas e respectivas fa-milias.

Seguio-se uma soiree dançante, notando-se a presença de gentis senhoritas e termi-nando as danças á meia-noute.

— Amanhã á noite a commissão e algunsoutros acadêmicos devem ir á residência dodr. Augusto Vaz, á rua do Aragão, afim decommunicar-lhe a suá escolha para repre-sentante do 5.° anno, no referido quadro,

—O—Fazem annõs hoje:d. Maria C. Gomes Coelho, esposa do sr.

Eduardo da "Silva Coelho, despachante geralda casa Pereira Pinto & C. desta praça;

o illustre dr. Octaviano de Siqueira Cavai-canti;

o sr. Antônio Honorato Ferreira, nego-ciante em nossa praça ;

o sr. Christovão Breckenfeld Vieira daSilva;

o pequeno Audemaro Ferreira da Silva;o sr. Normando Gonçalves da Silva.

Cerca de 5 e meia horas da tarde de hon-tem ia se dando um lamentável desastre narua da União.

| O sr. Marianno Tavares, negociante em

Serviço militar para amanhã:Superior do dia á guarnição o sr. capitão

Fausto Augusto de Paula Barros.Ronda menor um subalterno do 34.°0 2.° dará a guarda da delegacia fiscal

com o official; o 34.° a da alfândega e o 40.°as do Hospital militar e Caixa econômica; o14.° as 4 ordenanças.

Dia ao quartel-general os amanuénsesHermann

"Walter e Manoel Correia Lima.Uniforme n. 4.

®at3sa SiQonomhaMovimento de hontem:

Entrada de depósitos.....Sabidas

Foi victimáda por padecimeatos .antigos,que a retiveram no leito durante 10 me-zes.

Era viuva, contava 52 annos de idade edeixa 3 filhos e 3 netos, estando na Europaum dos primeiros, sr. Ismael dos SantosSilva.

O enterro teve logar ás 5 horas da tardedo mesmo dia, sahindo o corpo da rua doCotovello n. 138 e sendo encerrado na ca-tacumba n. 450 da prefeitura.

Pezames á famiha da saudosa extineta

7.732SO0O3.101..0CK.

Saldo para a delegacia 4.631S000A* pagar de liquidações e por -conta 4_._/(5>uaaE' director de semana o major Manoel do N.

C. Burlamaqui. —o—As linhas do telegrapho nacional hontem

funecionaram bem.

A' noite achavam-se retidos na estaçãod'esta cidade os seguintes despachos :

De Iguatú para o dr. Herculano, Naza-r«th.

—o—Lista geral do plano n. 103 da 29.» loteria

da Capital Federal, extrahida no dia 5 deaeosto:

Prêmios ãe 200.000$ a 500$I3394 . . 200:000$

Jury do ítecífaNão tendo comparecido numero legal de

juizes de facto deixou de ser hontem instai-ladaa 5.° sessão ordinária do jury, sendo sor-teados mais os jurados seguintes:

Primenio Duarte Ribeiro, José César Bra-zil, João Cavalcanti de Albuquerque, dr.João Baptista Fragoso, Luiz Amorim Silva,Francisco Grangeiro Albuquerque Silva,, Ma-noel Josó dos Santos, Herminio Egydio deFigueiredo, Aristheu de Carvalho Escobar,Manoel Ramos Barros e Silva, dr. LaurinoA. Carneiro Leão, João Marinho Falcão, Pe-dro dAble, José Francisco Leal da Silva,dr. FlavianoH. Ribeiro, Affonso Lopes Fer-íeira, Manoel José de SanfAnna Araújo,Antônio Jovino da Fonseca, Herminio LinsChaves e Ludgero Herculano Pereira Cal-das.

Foram multados em 20$ cada um dos ju-rados que deixaram de comparecer e adia-dos os trabalhos para amanhã . s horas docostume;

agradecimen-

tava'um rico par de galões artisticamente I Goyanna, e sua esposa, achavam-se nestatrabalhados

O sr. tenente coronel Carneiro, muitocommovido abraçou a todos e agradeceu amanifestação que lhe era feita, incitando 03jovens militares a procederem com a mesmanorma de condueta pela qual têm sabidoconquistar as sympathias e estima de seussuperiores.

Em seguida foi servido um copo de cer-veja a cada um dos presentes.

Nessa occasião ergueram-se calorosos vi-vas ao sr. tenente-coronel Carneiro; falaramtambém em seus nomes os sargentos LuizManoel Virães e Paulo Eleuterio da Silva.

Durante a manifestação a banda de musi-ca tocou variadas peças do seu repertório.

A familia Carneiro dispensou toda sorte degentilezas aos inferiores do 27.° batalhão,que sahiram muito satisfeitos pelo modocom quo foram recebidos em casa do dignomilitar, que tão digaameute os acolheu.

—-o—F Brilhante festival terá lógar domingo proximo, 13 do corrente, no jardim á praça daRepublica, cm beneficio da igreja de NossaSeniiora da Piedade, sita á rua do Lima, emSanto Amaro das Salinas.

A festa é promovida pelo illustre co5"""1Gaviiio Pinto, digno commandante d. ôde infantaria, o pelo citado official offer c,_.daá commissão de senhoras zeladoras do mesmotemplo.

Constará de um concerto instrumental daT_t3,nda do 40.°, regido pelo maestro cav. Ro-meu Dionesi e para o qual está sendo ensaia-do excellente programma.

O pateo achar-se-á bem ornamentado ecom profusa illuminação, tendo urn tabladopara a musica.e cadeiras para os espectado-res.

___. entrada será paga, devenlo os mgres-sos trazerem o programma do coucerto.

E' de esperar grande concorrência ao jar-dim, devido aos esforços daquelle illustremilitar e das referidas senhoras.

—o—Reúne hoje, á 1 hora da tarde no largo de

S. Pedro n. 2, a Forja Litteraria dos 40.—o—

.-Faz annos hoje o sr. Josó ólrineu deSouza.

—o—Rcune hoje, ás 7 e meia horas da noite, na

Tespectiva sede, em sessão da assembléa ge-ral ordinária a Sociedade, italiana cie benefi-cencia o mutuo soecorro, para tratar de as-sumptos urgentes.

—o—Uma commissão composta das exmas.

sras. dd. Izabel Campello Bezerra Cavalcan-ti, presidente ; Laura Argentina d'01iveiraBrandão, vice-presidente ; Emilia MariaCal-das Rocha, 1_* secretaria; Eulerina d'01ivei-ra Barbosa, 2.a secretaria ; e Anna RegueiraTrindade, thesoureira, representando o cor-po discente da Escola Normal Pinto Júnior,a cargo da Sociedade propagadora da instruo-ção publica em Peraambuco, fará no dia 11do corrente, ás 7 horas da noute, offerta ádirectoria da mesma sociedade, de nm ricoestandarte, ultimamente confeccionado.

]?ara a solemnidade, que será brilhante,recebemos um convite, pelo qual nos confes-asamos gratos.

Chegaram hoje do sul da republica á 1bpra. da tarde no paquete Pernamouco, os il-lustres senhores : tenentes-coroneis JoaquimTavares de Moura o Misael de AlbuquerqueMontenegro, abastados negociantes na cida-de de Timbaúba. „_ . *

Diversos amigos receberam-n'cs no cáesSantos Dumont, seguindo d'ahi pera o Ho-tel Commercial, onde foi servido lauto ai-moço..

capital passando alguns dias na casa de uma,famiha amiga e resolveram volsar hontem átarde para aquella cidade, tendo vindo bus-cal-os a diligencia que costuma transportarpassageiros para Goyanna a partir de Olinda.^Acompanhavam sr. Marianno e sua espo -sa 03 srs. Celestino Lsal, morador naquellacidade e Manoel Araújo, que a convite dosmesmos ia até Olinda, voltando no trem.

Quando a diligencia puxada a tres cavai-los e guiada pelo bolieiro conhecido por Mi-milet, atravessava os trilhos da ferro-via deOlinda, na rua da União, por um triz não foiapanhada pelo^trem que naquella occasião,rápido, se aproximava da estação da rua daAurora.

A diligencia só atravessou a linha devidoao machinista do trem, não apitar, como épraxe, na passagem onde estradas se cru-zam e mesmo por não conhecer o seu boleei-ro o perigo a que se ia expor aquella hora dechegada e sahida da comboio.

. Com uma perícia pouco commum o bo-léeiro Mimileta.0 ver a desgraça imminente,conseguio, por uma manobra providencial,desviar o carro antes de ser apanhado pelalocomotiva.

O choque foi violentíssimo e a diligenciacom o esforço da manobra foi parar um pou-co adiante com vma das rodas quebradas.

Presos de susto, mas satisfeitos por teremescapado de uma desgraça -regressaram to-dos os viajantes, transferindo a viagem.

Chamamos para o caso a attençao do sr.gerente da ferro-via do Olinda afim de fa-zer sentir aos srs. machinistas a necessidadede dar o signal da praxe .quando atravessaro comboio qualquer cruzamento de estra-das- • • _ u

Se não fosse, repetimos, a perícia do bo-leeiro registraríamos hoje uma desgraça.

Esteve hontem na delegacia do 1.° distri-cto da capital a sra. Maria Lima dos Santos-jue foi pedir aquella autoridade providen-cias contra uns seus parentes que lhe que-riam tomar uma pequena casa, único bemque possuía e que lhe coubera por morte desua mãe.

A sra. Maria Lima contou que o seu avoJoão Marciano de Albuquerque, ha temposfallecido tivera uma só filha legitima, Gai-lhermina da Silva Albuquerque, sua -mãe emais 4 filhos bastardos de nomes Arcelina,Francisco, Irineu e Nira.

Com a morte do seu avô, a casa passaracomo de direito, a pertencer a sua progeni-tora como única filha legitima.

Tendo fallecido ha dias a sua mãe, ficouella de posse da casa, pelo que está soff.en-do os maiores vexames de seus irmãos bas-tardos, que lhe querem tomar a propriedade.

Julgando-se herdeira privilegiada, julgouconveniente levar o facto ao conhecimentoda policia, afim de garantir o seu direito.

Depois de ouvial-a o dr. Glycerio Gouveiadisse nada poder fazer por ser o facto forade sua alçada, mandando-a para o juiz com-petente.

A casinha em questão e de taipa, de pou-co valor, e situada na Gamelleira, 2.' distri-cto de S. José.

10839 .22868 .7128 .

35958 .11956 .18165 .23093 .31933 .3297 .8181 .9767 .

11131 .33061 ,35893 ,2527 .7038,1879121920 ,229S82S92331642326103646539S38

Ao covarde anonymoU.M MEDICO AS. PRESSAS « O MEDICO PRODÍGIO

Caim, tenho muito em que me oecupar,para estar pela imprensa a responder as ca-lumnias de um pusilânime e misero covar-de, que não tem a coragem de assignar oimmundo nome ; assigna-te, que eu não sóte responderei pela imprensa, como pessoal-mente, em publico. Inforça-te de inveja, e,continua a ladrar n^ deserto, eoaio um cãohydrophobo, quçj ç\ não baixarei de minhadignidade para te responder. Tua raiva ó osagradecimentos que tenho todos os dias pelaProvincia, lê mais um hoje, e, de agora emdiante sahirá todos os diastos.

Recife, 5 de agosto de 1905.Geremias ãe Palma Lima.

E' ura caso digao da louvorAtatíado horrivelmente de uma bronchite

pulmonar da qual fiquei bastante abatidosendo improfieuo tudo quanto fora qualida-des de remédios, ao passo que, fazendo usodos remédios da pessoa que trata á rua pa-dre Muniz n. 3,1.° andar, fiquei completa-mente restabelecido. Agradeço portanto aDeus e a esta pessoa o meu restabelecimento.Negocio no mercado^de S. José emoro á ruaAntônio Henrique, antiga açouguinhos n. 4.

Recife, 5 de agosto d6 1905.João Francisco de Assi3.

PÜBLICÃÇuES SOLICITADAS10:000$5:000..3:000$3;000$2:000$2:000$2:000$2:000$1:000$1:000$1:000$l:0ÜO|1:000$1:000$500$500$500$500$500$500$500$500$500$500$

Sem responsabilidade ou solidariedade daredacção".

Sauda-o-SALVE 6 DE-AGOSTO

Ao Lino Cavalcante (capitão).-pelo teu natalicio hoje o amigo

Barão.

134 I484 1

1867 |2059 |22S9 I

Prêmios ãe 200$4082 | 12749 | 18794 | 283406475 I 13843 | 23129 j 2S7438625 I 14586 | 23314 | 293529057 1 18325 1 25568 | 30638

11S26 | 1S354 | 26617 | 23244Dezenas

1S321 a 18330 500$10851 a 10860 80$22861 a 22870 40:.

Approximações18323 e 18325 1:500$10858 e 10S60 "• • 200$22867 e22869 • • • 100*

f^Ptí.iX7lflr8

Os números de 18301 a 1S400 estão premia-dos com 100$, excepto o da sorte grande.

TerminaçõesTodos os números terminados em 24 estão

premiados com 60$,.: excepto o da sortegrande. .,

Todos os números terminados em 4 estãopremiados com 20$, excepto os terminadosem 24.

—o —Lista geral da 83a loteria do plano 149 do

estado de Sergipe extrahida no dia 5 deagosto:

Prêmios de 15.000% a 200%

ParabénsAO MEI QUERIDO PRIMO JoSÈ IrESTEU DE

SouzaSalve a aurora de hoje !...Por nascer mais um caju na tua preciosa

existência cumprimenta e abraça-te o teu

primo,Góes Tclles Filho.

, #. A pátria1

Altaneiro e veloz rompo immensa distanciaO novo barco da marinha lusitana;Que sahido de «Lisboa» os portos demandaDa Grande Republica Sul Americana.

IIElle vem trazer da pafcria o agradecimento •Sincero, aos pequenos e grandes s ubs criptores,Dessa duvida importante, o de cuja idéiaFui, e sou, um dos maiore3 admiradores.

III " '

Recebamos esse punhado de valentesBravos lusitanos, e leaes marinheiros.O.ue a bordo de tão lindo e garboso navio _Demandam o immonso torrão dos BrazileiroB.

IV -Façamos-lhe sim, a recepção mais condignaPorque delia são bem mais que merecedoresOs invictos filhos da lusitana PátriaSeus valamtes e destemidos defensores 1

VUnamo-nos pois, oh meus caros compatriotas !P'ra receber esse grupo de lusitanos;Oom pomposa manifestação embora que,Tenhamos de ir buscar esforços sobr humanos.

IVErgamosum viva aos valentes marinheiros,Denome honrado por essa mundo naval;Cujas glorias atravez de todos os séculosFalaram bem alto, do velho Portugal!

MARIA ANGELINA LOPESA nossa gentil e interessante amíguinha

enviamos sinceros parabéns pela data quehoje commemora e auguramos muitas feli-cidades.6—8—905.Graziella, Osmar, Cyra, Iracy, Aluizio.

FACTO ADMIRÁVELSofírendo de enorme hydropesia na barri-

ga, só me aconselhavam que eu fizesse ope-ração, ao passo que tomando os remédiosda pessoa que trata, á rua Padre Muniz n. 3,1-° andar, fiquei de todo restabelecido ; por-tanto, acceite esta pessoa os meus sincerosagradecimentos. ^-

Recife, 1 de agosto de 1905.Alfredo Gomes da Conceição.

Rua Imperial Q3eco do Amaro n. 15.)

Tiieaíro Dlstracção Draiate FamiliarDA . *?ly

"2F€3 3__3_S.3£__ _É3Grande espectaculo extraordinário em be-

neficio dos cofres sociaes,para conclusão das obras do theatro

Domingo, 6 de agosto cie 905PRIMEIRA PARTE

Ouvertura pela orchestra.SEGUNAD PARTE

Representação do importante drama emactos denominado _ü

TERCEIRA PARTEMagnífico intermédio por diversos ama-

dor!

m YaiiBiros"o

.S.

6—8—05.Antônio Dias.

6796 .17061 .18357 .24745 ,5467 .

28358 .9563 .1466923129,2379333U633329234815378934473748044

15:000$2:000$1:000$1:000$500$500$200$200$2-003200$200$200S200S,200$200$200$

*-^_-_. ti-

6 de agostoPARABEKS

A' MARIA DAS VICTO-RIAS.

(Victorinha)Nahir.Aline.

6795170601835624744

6791170611835124741

- Prêmios de 100%4824 I 9319 \ 15128 | 25055 j 3636)5407 I 12684 I 17107 | 26654 | 411636147 | 13144 | 18S79 | 31198 | 434747959 1 14635 I 19708 | 35636 | 44389

Approximações6797 . . •

17°-62 ,18358 ,24746.

6800170701830024750

200.$1003100$100S

j^S&é-Salve 6 de agosto de 1905

Completa hoje mais uma primavera nojardim de sua preciosa existência a sonho-rita d. Clara Umbelina da Ressurreição dig-ua professora, filha do sr. João Baptista daRessurreição e que esta data se reproduzapor muitos annos para satis.ação de seusadmiradores.

O.¦ N..... :. j.PARABÉNS

SALVE, 6 DE AGOSTO !. - .Passa hoje o anniversario natalicio do sr.

Bento de Souza Massa, dia em que enche-sede júbilo sua exma. familia e seus amigos.

Por esta feliz data envia-lhe um sinceroabraço o seu genro e amigo.

Moura.

QUARTA PARTEA hilariante comedia em 1 acto

Guerra as mulheresPrincipiará ás S e meia horas em ponto.Bonds para o ReCif^d^p°is ao especta-

culo.Entrada geral—28000

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20$

Centenas6701 a 6800 estão premia-

Guarnição FederalServiço militar para hoje :Superior do dia á guarnição o sr. capitão

José Custodio da Silveira.- Ronda menor um subalterno do 40.°.Dia ao quartel general os amanuénses

Antônio Rodrigues da Costa e Manoel Ca-valcanti Lins. '. .

O 14.° dará as guardas da delegacia fiscalcom o official e Caixa econômica com o re-forço;

Os números dodos com 6$.

Os números de 17001 a 17100 estão premia-dos com 5$.

Os números do 18301 a 18-00 estão pre-miados com 5$.

Os números de 24701 a 24800 estão pre-miados com 5$.

Todos os números terminados em 96 estãopremiados com 4$000.

Todos os números terminados em 6 estãopremiados com 2$000 excepto os termina-dos em 96.

Salve, 6 de agostoPor completar mais um anuo de preciosa

existência o sr. capitão Antônio HonoratoFerreira, negociante nesta praça, rejubilo-me desejando-lhe mil prosperidades.

AntônioMrae_^X_r«

Lmtosa.

F-.EGROLOGIAFalleceu ás 2 horas e 45 minutos da

drngada de sexta-feira ultima a exma.d. Margarida dos Santos Silva.

ma-sra.

Chapallérie ChioO abaixo assignado participa aos seus bons

amigos o freguezes que transferiu o seu es-tabeíecimQnto de chapéos para a rna Barãoda Victoria n. 31, onde espera receber acon-tinuação de suas estimavei _• ordens.

. Recife, 6 do agosto de 1906.Francisco Antônio Beiro

hõsÃnÃs-Ao nosso querido filho Henoch de Olivei-

ra pela data de hoje que completa seu 5.°anniversario : nós lhes saudámos fazendo vo-tos ao Creador para qne lhe conceda muitosannos como até hojo tem permittido paraalegria de seus pães e daquelles que lhes sãocaros. '

Recife, 6 de agosto de 130^:;Jone BaecUor áe Cniveira.Aáel<iiá4 F. Oliveira.

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da, mui digno chefe da enfermaria, militanesta cidade, assim se expressa :

Attesto que tenho obtido excellente re-sultado com o emprego da Semolina Phos—phatada na alimentação infantil.

Rio Grande, 18 de maio de 1904.(Assignado) dr. João Damasceno de Mi-

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Todos os recibosdesta empreza devemser passados em ta-loes carimbados pelochefe de bureau Ed-ward G. Lrag q ou nasua ausência pelo en-genbeiro Robert Jo=nes, sem o que nãoterão valor algum.

Per. pro. •;FIELOEN __&dTHE__S.

JOHN COCKE.

De bons prédios em Olinda, livros ealguns moveis

ASAJBER:Um grande sobrado sito á rua de S. Pe-

dro Martyr n. 14, com 4 portas de Treme, 8salas, 11 quartos, água encanada, banheiro,grande quintal murado e bem plantado ele.

Uma casa térrea a rua do Coronel JoaquimCavalcante n. 12 também em.Olinda.

Uma casa_.errea a mesma rua n. 35.Uma casa térrea a mesma rua n. 39.Uma casa térrea a rua do Amparo n. 18.

MOVEISUma mobília de jacarandá com 16 cadei-ras de guarnição, _ ditas de braços, 2 con-

sollos com pedra e 1 sofá, 1 gaarda-louças,1 dito, 1 mesa elástica, 1 toilette com pedra,1 espelho oval, 1 cóllecção corcpmta de di-*?-eito com 51 volumes, 1 espelho quadradocom moldura dourada, 1 cóllecção de leiscompleta do tempo do império, 2 cadeirasde balanço, 1 estante de amarello envidra-cada, 1 mesa para estante, 1 berço de faia, 1carro de 4 rodas para creança, 1 grande te-soura para jardim, 1 moinho para café, etc.tudo existente nem Olinda no sobrado sitoárua deS.Pedro Martyr n. 14.

Quinta-feira, 10 do correnteA _3 11 HORAS

No sobrado jsüo a rua ãe S. PedroMartyr n. 14, em Olinda

O agente Oliveira legalmente autorisado,•venderá em leilão os prédios acima descrip-tos e moveis, podendo desde jà serem exa-minados, os quaes serão entregues livres edesembaraçados e pelo maior preço qne der.

Braga

60

Aonde se paga maisPor objectos Yelhos de ouro,

prata, brilhantes, moedas e apolices, é na m do Commércio n. 10

i ___s_¥*.___£

_r • a ~Leilão

Qaem por todos quizer ser apreciadonão quizer gastar muito dinheiro

ara não sé apresentar mal enroupadoDeve ir ao TORRADOR da rua NovaPois é elle exceUente barateiroFaz roupa por medida mui ligeiroE o trabalho ó bem feito a toda prova.

De uma importante mobília desala de jantar e grande va-riedade de mercadorias.

A saber :MERCADORIAS

Cerca de 8 dúzias de mantilhas de sedapeças de bicos brancos e de cores, pianos de'vários t\manhos para meninos (brinquedos)frozas

de lápis de cores,-dúzias de aliadorese navalha, grozas de pacotinhos de póz dearroz,%rande quantidade de lettras o letrei-ros mortuarios, crucifixos, broches, pentespara coco, 200 maços de trança bico branco,colchetes, duzios de meia», quadrinhos sa-cros, 120 caixinhas com linha para marcar

peças dé balaeuses, brinquedos, 40 cabidesde ferro, dúzias de argolas de metal parachaves, botões, cerca de 50 peças de brim decores, copos brancos e de cores, chapéospara homens e senhoras, cartões de visitas,pegadores de couro, ornamentos e paramen-tos de igreja.

SUOR FÉTIDODos pés e do sovaco

SUOR FÉTIDO DOS PÉSA l_ÇTGOI_NA na moléstia acima citada

emprega-se pnra, com nm pincel fino ou es-topa fina embebida. fazendo-se ligeiras fríc-ções 2 vezes por dia e deixando-se seccarpor si mesma.

E' pois, o.medicamento de uso mais com-modo e asseiado possivel, podendo-se calçaras meias logo depois da applicação e sendonas primeiras vezes de e_eito"cer_>. "_*™

Para obter uma cura radicai é preciso" fe.zer uso durante nm mez todos os dias, aomenos nma vez por dia e depois dnas vezespor semana.

SUOR FÉTIDO DO SOVACONão somente as pessoas de côr costumam

soffrer desse suor^no sovaco, mas tambémas pessoas brancas muitas vezes soffrem.Esse mal ás vezes é tão persistente queresiste á maior limpeza, isto é, não desappa-

rece nem com as mais escrupulosas lava-gens.

A IiUGOIdNA, usada com persistência,faz desapparecer completamente. Lava-se osovaco uma vez por dfa, e fazem-se ligeirasfricções com UUGOLINA pura, com a mão,duas ou trez vezes por dia. O fétido desap-parece em poucos dias, mas para não voltarprecisa usar a LUGOXiINA pelos menos durante nm mez.

DEPOSITÁRIOS—no Brasil,AraújoFrei-tas & O., droguistas, rua dos Ourives n. 114e S. Pedro n. 90; na Europa, Carlos Erba,Milão.

PREÇO 3S000Vende-se em todas as pharmacias e dro-

garias.% -. ;;„. Deposito g errai

Guimarães, Braga & G,BUA ___BQÜEZ DE Q_I_I>A __ 60

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