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Eicrevem nos n isc. di;.: Pelo leltgrapho tem V. noticia do que succedcu oi li nevides, O director tí(»sü núcleo colonial vio sr em sorios apues, como virá das noticias da Província do Pard m-t, poMou-se energicamente. 0< retirantes, tendo atffrido grande? reducçõis nos salários, quii-urào e chega- rio mfl:ino a rehellar se contra o director ao ponto dn apreicotarem lhe um cavallo sellado e exigirem qno si retirasso da colônia. O director, apoiado por grande pule dos mesmos retirantes, retislio o eípédlo ura próprio á cap.tal, afim de commnoi car o cecorrido á presidência. Immediatamente parti» orna lancha a vapor do arsenal dn maiinlu com o che- fa de policia ei ti opa, ao mesmo tempo qne outro erntiogente seguia por terra e a presidência mandava aquartelar a guar da nacional.. Quando chegou o chefe os ânimos estavão acalmados. Continua em Renevides o chefe dn po. licia instaurando processo contra os de sordeiros. O aquartelararmlo da guarda nacional foi uma farça ridícula, pois não cbeg-rão a reunir-se io praças, não obslaoto o aviso ser lerminaote e sob pena de res ponsabilidade. A presidência da província lera rem sado sancçâo a alguns projêctos da a^sem blóa provincial, No dia Io de agosto próximo íicarí emancipada a colônia de reiiràntós cea renses da cidade- de Santarém. Na segunda on terça foira para abi guirá a canhoneira Lamego, que vai ficar ás ordens da commissão incumbida da sondagem desse porto. O empréstimo nacional estava hontem aqui em 127 contos, inclnsive a inseri - çio de 100 contos do Beuco Commercial. Creio qne pouco mus além irá. —Sobre os distúrbios do Renevides es creve a folha oflíciai: No sabbado passado em o nucluo colo nial de N. S, do Orrno de, B nevides, por occaíião do pagamento, nci pequeno gru- po da retirantes cearerjs.-s, revoltem se contra o direcíyr l.° èscripturfario íhe- sonraria Antônio Barnaídióò Jorge Stb-.i nho, em consv qiieocia da diminuição dus n So v.il,. . ÄÄ, césssr a aui>í..'i.. qu .r .«í.n i,„,, - do llr gatjçi ruo segui i poii que segundo as procedências do cal- nrqtn-nlo ha raocio qu cul i, mi .-s convi ni mi im de c nl lnt«n ••- ,!' ¦«" •¦i'- «•ralo, o dollar no lo valor divors m ote: ^Xo^dO- P.»**^*.i-"-a«H-. í-r..: .lor.i « ..... j ..,,.,,„ L.,,i eiuaiiu,raio. o ii lar polo valei . "-£.\m-Ni das ui. bul otos uai o Mip- ri —ISJtí 18.12 |8'll uLfVi 0I '"!n'" c',!"n"s -1" ,M'51" i,8-:i- ¦•»« I7.il);'coufjr wii'ii.>*jij.i envolveram no tumulto a o mohstrar. nlo . xpoitu no Pais n. itíü mw. -IH»!I0>:|,I1;|.HX(|,!|,H,! = 18.11 es alirf dir. Cto^jm grande numero d'éllos qn o ajalara^•> cootar os revqlosos, qu.s nSo °* 154. u qoeerem trabalhar, entíri- ¦leni 'fiíar ^gorernd os d ?.i suiteniar. .1 )b|Íco que nV. Im nv tivo para a H|uo tem feito signo* jornaes d r-sta ca|),u| O fado que e deu era mesmo espora do. desde que , gctiial director era obè oietcia á> orden Oa presidência, dim- niuu salários r.s operários o negón susi..mu aos vadios-t turbulentos. O Sr. Jorge Subrin o uã-i pediu iii.-uii.s- sao do lugar de direcivr imiu a lioor.nia presidência b dispenso! da commissSp; desse ospinhosocargo, aMeipeitomesmo .'as amoaçüs continuadas 6... qurt falia a Constituição.v —Cuolorme hontem nuüci.-ínr.fl, dir, ,1 Província do Pará, chegou no Ci.u ofPai ti ò or. J. 11. Stoere, professor da cjrjfdà ele Anabor, alim do fezer explo*a<ões icienti (icas nesta província. _ Acompanham ao illustre professo; seis jovens naturalistas, inclnsive ir.is disünn- Ins seus. O preif-issor Steere ó conhecido nesti província onde viajou alguns mezes fazen do collecçõ s de artigos de bistOriâ naío ral, em 1871. Desta vez os seus estudos se limitarão exclusivamente a explorações n.is comaf- iaa da capital, Marajó; Macapá, Breves <• talvez Çametá; O tempo de que dispõe ó apenas de 2 mezes, p iis que cm outubro deve achàr-sê ja no Míchigan, segundo as inf)rmaçõ'S qne temos. E•treõn o diatirictò actor ptulugu-z Ernesto Bràíão, que foi muito applau dido. lljuva no lhe. t'o grando barulho che gando os espectadores a jogar na platéa os bancos dos Ci-msrotes. O motivo deste barulho foi não querer o publico qua represontasse o ai lista Ma nhonça. que afinal sábio da companhia. E <ste ãsáuròpto qiiiinlo sa r.fl c 1: iran.-a ÇeV.-i, r.|| n'u vulto <ic ftiÕÕÓÓO, pies iliff tuiç„ nterussi tento m-i-i. que 11'uina sne . e na i.aui-coJ.., 1 or exemplo, asm »reis att ng á um conto i contra umi das pari»interessadas. IT.OJlixO.tUli.Olili l.Il "-s coirecçO s do peso o Lmiiii». o cibobdo lb.i as mesmas duvidas e observaçO-j. O-9 Tenh . á v st.i uma obra d«- duilinin —Curso completo de Arithmeltca—com t" BdiiíÍM 116 1870, a qual iriz um extíòsü ia v S'b'ü 'n""i:" (l''«'Das lfll ¦ 181) d.iii-.io coibi os seguiuio.-. demônios, [quu te não Hr. ui ex cios p'Ümà nina de* «Sosi» S*r«Rrlsrw Coui* •• «r. ¦•- ra* Sm Ss«sj»*á«. Acnstamado a alttoder aos podidos do Sr. i. rSn d- M.nç>,, venho scadir sore* d'illa l.° culos Segnn mis 1 cfo i.'0 í/ON«fli Mercantil () Cal- Commerciaes do V. rio Carvalho, edlçõoa d.t 1871 .- 1870; pagina IIJ7 v fi!»,' ob ,.ü muito acceilaí nas praças do Sul, o deillar vale iiüTií nis. Nau exbibtí o lypn d-> calculo rt-se aos Irabalh is de, lt.;ila. 2." Pelo quo consta de nm trabalho, (nâo nos recordamos do author), ofleroci- elo ao visconde de Itabòraby, o por ('.->to mandado distribuir pelas iberòirrarifls e alfândegas do I upsriò, odollar valo isaò cura ò peso de gm. I (171, jcm precisar ia nidem, er li-, nã-i s.-i ondo nbtul ns A Ib l)»l(i=rf. 25.20 de OHut); fr. ii 18^-, ,„ ,1(,||<ir j. o iiüU; era o msso lypn 888!) em papol—b.; creio su poder formular esta regra çoojoncia: HS8tlxlx.'i.lHxlxO.0llO lxn.ui«.ixá.'i.á0xl Simpliflquo se, qoéroíido, ¦-. achar se-ha o rosultado=l798 ioia. Ou iiitrio paia so sab;r o valor do dol- lar correspondente a Ib.: «.18x1; iil O o : 2íi.20 v ;i.l8 i8«;i. n toqne do ouro 3ül{ reis etc. Mas dando bo ao franco o valor d PUBLICAÇÕES GERAES. salaiie.s a doce') teda certas despezas qu? o actnal direct r tem feito, e exigiu qae deixasse a direrção da ce.íoDia. O Sr. Jorge Sobrinho, porem, procurou cbamal-o á ordem, e com Ioda a energia obrigou os.cearenses a retirarem-se ecou- aervarem se tranqnillos, corjoronnicando o oceorrido ao Sr. 1 Dr. presidente da pro vincia, que den iodas as providencias. Aote-bontem seguío o Sr. Dr. chefe de policia e 60 praças de tropa de linha pi r FOLHETIM. (18?' A DOUDA POB * xaWim m astemrirnf EPÍLOGO. (Continuação.! II Desde o dia seguinte á sua installacao co- meçou a ^oodsr peles arredores da prisão, dando tratos á imaginação para achar um meio de poder chegar até junto de Fabrieio. ' Uai resto de bom senso fez-lhe compreben- der que isso era impossível, porque lhe era necessário alcançar uma licença do juiz para poder faltar ao preso. —E' preciso renunciar a fullar a meo amo... murmurou elle, mas talvet consiga mandar-lhe uma carta. O problema era assim menos diíli -il de re solvcr, mas nem por isso deixava do ser um problema. Lourenço, 1 quem o seu logsr de creado de quarto deixava muito tempo livre, t nha lido n'outro tempo nm grande numero de roraan- ces judiciar 99. O Parricida, de Adolpho Oellot, O Sr. Lt coa c Os auto* n 113, de U.boriau, tinrism parlicnlarruenle chsm do a sua atenção e fi- carnm-lhe gravsdos nu memori«.Esforçivo se por sfsimílUr á sua situação ] lllms. Nrs. presidente einnls mem- toros dlrrclpres Associarão Commercial do SSaranbáu. Mai< do uma vez consultado á respeito do valor ca unidade monetária ameriçliia —r, dollar; tendo mesmo necessidade cie boohécel-o para as minhas aulas cio eseti plo-açãr. e Gbnlabilidadfl Mercantil; sem pro hesitante entre varias opio-õ s e pri xes, deliberei me a pedir pela imprensa o concurso estranho; apresentando desde lugo om calculo hypotbetico—para inte reesar meibor o assnmpto. E como tivesse a honra de s?r logo at- íoodido, toroara-se agora necessário ex* por os difíerentes typos de calculo, enja escolha, a base, como praxe ao menos, seria para desejar qna VV- SS. determi* naísem; concorrendo assim cora umaupi modo pratico á situação presente, e continua- v8.portanto,a fatigar o espirito,'sem resultado. Um certo dia voltou para casa tremendo du medo. Acabava de cruíir-se oa rua com Cláudio Martee u, que o examinara allentameote put- sendo junto d'elle. O ex marinheiro continuara, entretanto, o ssu caminho sem voltsr-se paro traz, e Lou reaço concluiu d'thi que não fera reconheci- do, e ficou um pouco mais socegado. Nio obstante redobrou de precauções, e 0S0 eabiu mais sem um lenço amarrado aos aueixos, fingindo um homem atacado de de fluxo. Alimentando squelles receios, Lourenço ti- nha mio. Kra possível com effsito que Cleudio Marteou o tornasse a encontrar e chpgssee 8 reconhe col-o, e então certamente o entregaria imme diatamenle á justiça. --Verdade é que to afio fiz mal nenhum, pensava elle, mas como conseguiria eu provar a minha ionoceocU se o próprio Sr. Fabrieio não pode provar a sua ?... E acerescentova, muito logicamente: —Visto que aquelle daowdo marinheiro eatá aqui, é porque não eslá I... Faz de certo parle de alguma quadrilha de malvados que querem mal a meu amo e que juraram perdol-o I E-aa quadrilha deve ter-se installa. do em Melun... Seria bom saber... E timidamente, com muitas reticências, elle interrogava á direita e á esquerda, de um mo- do vago incoberente. Ninguém podia exclarecel o, e parecia mes- mo não o comprehender..., £' quasi inútil dizer que elle não ousava spproximar se da villa Bultus. Convencido de que Cl.-udin Marleau devi- andar pelos prredo es d'e-Sii villa. teoii? en- contrai o abi e ser tfinsI receinhecirln. - O pobre ex-m rd- mo iodava efíl-toc Ias» noita mesma publicação o valor da libra com. ^=8889 r. is era pa pel o o seu peso gm. 7,«88, segue-se qtie 8889x1,071x0,900 7,988x0,9HJiOOO.V^ lHi'\ ^ (tm rezile 1830) 3.° Em 1870. deslinada a exposição da Pbhd.;!!ihia, mandara o governo publicar —o Império do Brasil na Exposição, e Jnfoimações para os imigrantes: verdade! iâineiiie obras para in^fèá vér. Ahi ve.ra entre outras eqnivalenciàs ofliciaes, sem correspoiidencia exscta entra si, o doía-.- -. IS32 reis. Estas obras foram lambem mandadas desluljur pelas Ihèsòurarias ònsecret-i- rias. 4.° Segundo uma lei (in 1847, cilada na referida obra o Império do Brasil, as oossís moedas de üU:0[)0. pesam g?i 17.929.G87.0, com 0 Itquo do 0.917: isto é exacto. Ora, pesando o dollar, segundo as ra«- Ibores comparaçõis gm. Í.G7I.7 cem o toque de 0.900, segue sc: 20000x1,671.7x0,900. 17.!l21).ü87.ox0.!ll7 —|830 re>S Este resnitaúo pareceria lorjo o mais evidente, ss por voutura o próprio direc tor da cisa da moeda, Dr. Azevedo Cou tinho (t-uhr. essa publicação) uão opozes- se em üu>'ida, informancld-nas que até 1860 («era fallar na íoi do 1847j, o lilulp legal da moeda de ao.000 rs, ora 0.91 CG, qne foi nessa época qoe se 1, for mou o litoló píia ü.917 í/jIbiü, .|ue ainda cir calam moedas ante iores a 1831, sem o ti- tulo legal. Ora, não tendo o governo mandado re- fundir ou desmonetiw essas moedas, como se fiz noutros pajzes, e como mes- mo no Brasil fizeram pela lei de 1870, desmeioí-tisando se a prata de 0.83H—não sei comu achar v ;ndicameute o valor do dollar. -I7ÍKÍ Por laoio, anula: 8rJ89x0.9Òp 0.111'iTxí.Wm' 7." Se. neste mesmo calculo se prescin- dir dos títulos do ouro, tereroor: 8889 em papel valo 1 Ib.; I Ib. valo ,)i,805, 1 dollar quanto valerá ? 8889x1x1 •7^4^-00 8889-7 4,803 = 1827 reis. Fioalmenti: si gundo o pnpnlar B.:- 8.» iOlit, Ia, o reis. "dição du I8;i8, pagina ',i8i (tabel- lollar não pode valer mais de 173G D ns Guarde a Vv. Ss. Ihberlo Moreira. Maraühã.', 29 de julho do 1809. Ao liiua Sr. I*olycar|to Pinheiro. Doente desde pequeno de urna hernia.e sm meios do cnrar-in-., pedi ao Mm. Sr. L%!ycdrpo Pinhiriío que mo dò.so algum rtm.ifiio. Este Sr., cr-m a maior caridade,deu-me os remédios pr.-cisos, o tratou me com Un' sem paga. Muito penhorado a S. S., venho dar lhe este publico testemunho da minba grati dão, que será «terna. Maranhão, 29 de julho de 1879. José de Jesus Furtado. Mas em vão se fatigiva. Nâo adivinhava o enigma.Por lim, uma bella manhã, tive uma inspi- ração, e saltou da cama cheio de alegria, di- tendo quasi em voz alta: —Achei o que queria I... O achado, a descoberta que fizera, em aliás maia simples, e não devia ter ne cessitado tão rigorosos esforços de imagina- çio. Lourenço vestiu so e dirigiu-se ri Grande Rue, á casa de um padeiro que vendia, co- mo iodos os seus collegas, objectos de escrip- lorio. O dono da loj 1 estava so balcão dobrando os jornaes da manhã, que tinham chegado um quarto de hora antes. - Que deseja o Sr. ? perguntou elle a Lou renço. —Lápis unos para carteira, respondeu o ex- creado de quarto. —Vou mostrar-lh'os. O dono da loja foi a um armatio e trouxe uma caixa cheia de. lápis muito finos, de diffii- rentes tamanhos. —Aqui está... disse elle. Os l?pis devem ser compridos ? —Não senhor; não devem ler mais de qua- tro ou cinco centímetros. —Então aqui tem o que lhe convém. São lápis exlrafinos, de quatro centímetros somente. O vendedor abriu uni tubo por uma das ex- tremidatíes e mostrou que continha ums dúzia de lápis da gre.ssu.a de um alfinete. —E' isto... disse Lourenço... Fico com esta dúzia. —Quer embrulhado?... —Se fiz favor... Quanto lhe devo ? —Cincoenta cernimos. Lourenço pagou e sahiu. Antes de entrar ern essa, foi a uma paris- riâ e comprou um pão fino; depnis em uma IlluniliittçAo Uaaolla. Houve no theatro espectaculo de gala. houve Tv-D, uni, salvas, luminárias nos edifícios públicos etc.', mas o unico o real festejo ao grande dia foi o do patriota Ba zr.lla; o por ísío á sua tradicional illn : minsção concotreo immeoso po<-'o, sondo o velho patriota cemprimeutado por pes- sons rji8iinr:tas e até por senhoras. Foi com immenso prazer qne vio « publico dar esta prova da distin ção Um velho da Independência. I «oerosidsda coodesce odeocia rVwe mil •lerpreiido; podeis-- rir s sei pelo bVos* Dcndu coosidersdo como orna provs de qu« fsu eicrara não m rJerteocii. Quinto om tr^uii j Nio era unoiu loieuçâu dizer «n tempo Mf' '¦-*> Porqoe dsissrs em podar í SÜfnft birl° da S,,m-10 « Sa tu forçado^ eiii declaraçio: a parguou a elle nio podia fiMr léffl %»»<>»& JSs. cvildad... oms filia dé* «oeiio pir™ ei o autor dos díss de minta. ;*.jb5r ¦ Nio poua», é certo, maüó* íítájtós: mis os que tenho l-.itim pira o meo ser* viço; o arada posso ceder al«um a quem me pede em booi termos por intermédio e minbi cooio-ta como pratiquei com o oobre barão de MáoçJo. Também posso suportar sem dtssrraoio de meo pequeno leiviçi qU) oSlvl ,, eradão deca,i e vio trabalhar uidíoea. loa de sua escolha. NJo sei quaes 01 deagoslos que tenho occasiouado ao meo oobre par.-nte. Pro- viiao elles d'aqoella denuncia infaodads qu« dera.) contra mim á presidência da província e ao chefe de policia, e do pro* cesso pur quo entio passei ? Se asMm é, quanto é sno<ive| e generoso f Peçii lho pois perdão por esses desgostos, e nada mus dn ei para qm o socego e o deicanço o acompanhem om sua ve.híct), do ultimo quartel de «na vida. Maranhão, 28 .!e julho de 1879. Jasi Francisco Couto. Digo eu abaivo assignado qoe entre os mais bens qu- possuo de m,m»i a pacifi- ca posse, e b -m assim am» criola de nome Serena de idade de rime cinco annoi. aleijada de ama p>roa e padece mais da asma e outras moléstias interiores, com uma cia de seis mezei de nome Lr-oca- dio, cuja escrava e cria vendo, como de facto vendida tenho de hojrt pata sempre S.a. D. G-rtrudes Joaqnina Rabello,pe|o preço e quantia Cl!rta de quiohí atos mil ... ,_ ,,.„ «"''.que recobi ao passar este, e demilto va de quo sei atteudel-o, acquiecendo|to de mm 3 Poâso que na referida eicra-' " e cria linha e por verdade maodei pas- sar a presente em que me aisigoo com ss testemunhas abaixo assignadas. Vbnna, SI de jnnho de 1858. n uno, feito por .vgu*m ern nome im Pai: de ü" do corrente, ÜoieJ4 o uobro iitulir que eu Ibe de- clire os bons fundamvntoa que tt-obo pars snppor (|uo moüs ts.-rivoi fugidos l.e- oca lio o Seyora osiojãu am -cambados ns si a f,zt<udü sem üiieuci.i do S. Esç. Satirfjz. «.lo a Uo justo d^ej0f d«|aro qno ass.ra p-nso porque nsses meoa es- cravos s.V. fibos de Seralios, que reside 111 fazenda uo S. Exc. Fugindo ell-s, fc, pois, natural que piorntassem um amo na companhia de sua mai; ceítos de ta- coulrsl o, poi que ei.mão cora o amor d'ella o sab in como eu, que o uobro titular eslá quasi cétto; impossibilitado, portanto, de admioistiar por si mesmo a sua fazenda; —de ver tuio quanto alli <e pusa. Embora f.sse S. Eic. oulr'ora o terror dos calb.mbôlas, cornos- afiima, bojo não se iu.|.õo mus por essa qualidade; os es cra\os fugidos o nio o temem: sabem que S. Exc. esiá quasi cego e asaim in- cap.iz d.t p..-rseguil os. IViua S. Exc. quoisaba tudo quanto-e paisa ua sua fazenda;.. Nio sorei eu qu. m o tiro 0'essa doce iiíusão quo iba incontestável direito á bemaventu- rança. Esti.u convencido de que a escrava Se- rafina ó do miiihu propriedade; porque existe om mu poder ura escnpio privado, passad em 21 julho de J858 p-t Jacio tiioJué G nies, veodendo essa .-setava a D. Gurtiodes Joaquína Rabello mioba so- (ira. l'o; mort« ri'esla; parece, m^s qae a es- crava deve perttncer-me, pois sou casa.)., cm a filha única o^ssa senhora, que foi por icmpos consorte do nobre barão, com escriptura ani nupcial de não commnnhSo de btnr: ó d'esso papel passado com to das as formalidades itgaes que ea tiro a minba convicção de ser senhor e poisuidoi da esciava Seraüna. Em seguida f>.ço publicar esse escriplo para avivar a memória do nobre titular e ae. mesoJo tempo dar lhe mais uma pro aos ueos pedidos, Agora st m quebra do respeito qae sem- o cuidado que acuo me restabelecido; pro consagrei ao nobre barão, ha de ell querer pelo seu trabalho a menor psrmitji. que eu diga ao publico o poraw porque não retirei de sua companhia a escrava Sarafina qnando tomei conta dos Qiboi d'esta, Leocadio e Severa. Hi 5 nnuos, como mnitds sabem, casei- me na familia do nobre barão de Monção; e logo apóz esse acto me foi entregne o patrimônio de minba mulher, menos a es crava Sernflíia por dizer o Sr. baião n'mua carta que enlão dirigiu a sna fliha, e que u opp,irlun.'.meote publicarei logo que «oa reis.—Vianna 21 de junho de 1858. Jacinlho dose Gomes. ~. . ' Como testemunhas: Gertrudes Joaqnina Rabello. Benediclo Antônio Pereiras ¦ Cincinato Antônio Mendes; N. 3.—Sello. Rs. SOO. Pagou qainben. -r*«»atT*i««fMt«g7yiw««iTilan regresse ao m>-o domicilio—qae carecia dos serviços d'eisa escrava por ser eila prendada e não ter na nccasiio ontra qoe perfeitamente a aubslituisfe no serviço da casa, Erão então mnito boas as nossas rela ções. Eu pois não duvidei ceder-lhe por ai- gum l-mpo eesa escrava; atteodi ao po dido f ito á minba mulher, bem longe de snppor que uo faturo esse meo acto de aquelle embrulho, e dirigiu-se para o ltdo ia prisão. Chegando a vinte passos di porti de entra- dl, viu ahi parado um bomeainho baixo, ve lho, um pouco corcunda, que estava olhando psra elle. Era um commissario da cadeia Einpregma se em f-zer ruçados aos preso? e em tr»osmtitir>lbes, pur intermédio di car- cereiro, ss cartas ou as provisões que lbei enejavura os p rentes ou os amigos —Mãos á obra I disse elle, depois de se ter fechado á chave. Sr. Fabrieio meu bom amo, creio que vai ler boje noticias mi- nhas ? Tirou di algibeira o pequenino eatojo de lápis que comprara, abriu-o, despejou-o e po! o em cima da mesa. Feito isto, pegou n'uma folha de papel, cor- tou uma tira de quinze centímetros de com pnmentro e de ires de altura, sobre a qua traçou aa seguintes iinbas, com letra muito apertada:^fi «Senhor Fabrieio.—Alguém, quo lhe é af- feiç^do, veio a Melun e eslá promplo a au- xili. .-o, se o senhor poder evadir se. Está á sua disposição !uma snmma importante", que aliás lhe pertence. Aquelle que lhe escreve estas linhas achar se-ba todas as noites, de^ pois das sete horas, na ponte, encostado ao parapeito do segundo arco, dotado da cida- de. Minde alli a sua resposta.» E «ssignou:>. ;\x!¦---r-j*ts «Um servo dedicado, tanto no iDfo;tunio ^Mórne está escrinto ahi como na prosperidade, e que, apezar dís^r* WSm; L aüem vem isto ? pirenoas, tem a certeza de que o senhor não ¦* æq é culpado, d Lourenço releu o que acahára do escrever, sorriu-se, porque ficou encantado do seu eatv lo, enrolou a tira de papel e metteu-a no po*r- ta-lapis, que tornou a tapar. —Diabos me levem, murmurou elle, se ai- gum dos guardas è capaz de sonhar onde eu vou esconder islo... Pegou n'um dos figos, o mais maduro e o maior,f«z-lbe uma ligeira incisão com um ca- nivele e introduziu por essa incisão o poria- lápis, evitando deteriorar o frusto. O estojo, pequeno como era, desappareceu completamente, sem deixar vest-gio da sua passagem. —Isto vai bem I disse o ex-mordomo. Sornu-so novemente, e, em seguida, ib in- doura guard^napo dos qu--. comprara quindo Escrivão, Mendes Sênior. Fica averbada no livro competente,-» Vianoa, 21 de jnnho de 1858. O escrivão, Ignacio Antônio Mendes Sênior.- A fl. 1 do livro de receita fica carrega, do em debito ao collector Franciaco ds Carvalho Estreita a quiotia iSâ reis de meia siza que pagou a Sra. D. Gertrudes 0,„„_.o---.«.levo uun «. uoiu» io inisreujin de LoSn o8" PaM08 enC°m'° 8i^,f» "?'*' HCÍnnáo de •••"•molo no oe -São Viveres para a prislo ? perguntou elle. . ' —Sim... respondeu o cfindo de quarto, dpmin<ndo;0. melhor que pôde a sua commo çao. Póie epiarregar-se disto?... I; ^Peifjitarucnle. E' o meu offiuio. "'—Entãoyioruo lá... A^que preso é i«io enviado ? chamado—Fsbricio Leclerc. Depois de um momento de hesileçlo, Lou *enço respondeu: -De uma senhora, de nma senhor», ainda joven... O corcunda sorrio-se com ar preteociosa- mente gaiato. Bem entendo l disse elle. E' uma lembrin- ça de amor... O senhor paga a comuns- sfio ? I —Aqui tem um frsnco. -Mui'o obrigado. O protegido da tal ae- nhora lera em seu poder, isto daqoi a cinco minutes. O corornissario entrou na prisão. Lourenço voltou pan traz e afaitou-se. Scniia o coração opprimido com a lembras- ça de qne seu amo gemia captivo por detrat d üqueliss allss e sombrias muralhas. Qu ndo psssou o angulo di ma visinha. foi ife* felÈ^^»^!* #* PO' m'Z jr os babeis processos einp-egados por aquelles j limava o não poder fazer nada.; cíy dc pasto, um frango de appàrencíá sedu- se inTt.iiuu, estendeu^ mestres do gênero, qa«odo lhes convinha b- Tinha torardo uma sssignlura ao gabnete ctor?; n'um loja de fiuctss, uma meia dúzia poz-lhe os vivera bem zer chegar so aeu destino om Imbete myste- \ de leitura de Mi-loo, e p-ssava *s noites lendo de figos bons, grandes; en'uma loja de vinhos palaa anttro Dontu"^. riosoe animador.e relendo romance, judiciários, como um arj. uma garrafa de vinho ÍBédo,-, com sinete "er j papel em quedes&Síaf UuJ^Jl \, nKo,fel""0' ""»on Ponco a pouco, e vol Infelizmente esiu reccrdacCes oio ibe for- vogado cooscieocicao estuda os livros de di- melho. Depois munido d^tis couiís, foi pirs! nome de Fabrick1 EejJS- T,lJn °: tou para a casa contente do que fiterâ e ib e-ciam nada qqe ie pode», idopi.r d. am reito pin riiolrer uma qoa.Uo «dr».c.„.' Psra I SmSm^íSSlJSk evarfdo TÜJt "SSS ° emissário ntr,'?. r», ou ni pruao, sen pereer on siiitto.I —Para o preio Fabrieio Leclerc, da parta \ de uma senhora, disse elle pondo o embrulho em cima de umi meia... —Que é iato ? perguntou o guarda de isr* VIÇO. —Slo comestíveis. —Vej.mos sempre... -E o guarda desatou 0 go.rdanapo, dites do 10 mesmo tempo a um dos colOcal qoe estiva lendo o Journal dt Seine et Mame: . 1 —Parece que a. damas ae ioiãréai.a por ¦» ie ir.inDie, accaudo de aisauioolo no ae* gocio Bailus e nflu tei quantos mais crimes. - ls>o não me admira, respondeu o ouiro empiegado. Etle é bonito rapst, o eltgants, como ibe chamam na prislo oa camaradas.,, Mus, bonito ou feio, o seu negocio está muito clero Elle deixou condemnar e executar en seu lugar este pobre diabo de Pedro, o Miro piado, que estava tio innocpnte como. uni criança nascida. Corlar-lhe-bío o poscoco a oio lhe farão favor nenhum. -Hat, até is, vai almoçar meibor qoe nòi esli minhi, continuou o primeiro guarda passando em revista es previsftet. Safa I Tra' tam bem o fidalgo !... Pio fino. um frango itiado, bgos. eoma garrafa de vinho. ti. eete vermelho. Nlo é ia qualquer cousa 1 *\. - dama que manda todo itto deve ter muito eu'. lno.i Este tratante nlo é como 01 msis I... E entio von passar ama revista de- talhada a tudo isto. Talvez tenha li fora ai* guem com quem se corresponda, e qoe esta- jim tratando uma evtsio... fi' preeiw olho - •berto. Diteoda isto, o guarda pegou numa ftéjr panio o pio ie meio, e fés o mesmo 10 frango. -Nada de ewpeito... namorou elle. Quanto eoi ngoi nio 6 de cerio aqai qoe Ibe m ndim na eaetda de rerda. Pôde entrar tndo, nieaoi à gsrrah, qoe «tendo o rem* lamente, deve fictr «qui. O fidslgo beberi am cprjagor» oa iuide, e oetre pela na* nhi. («eo nio lhe fará nal. Von ¦serdils be«c*r. E o guarda uhiu. depois de Mr ontra rei stado o guitdioipo. (CtMtimiê). *l % fK te»

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NUíVIERO 172

Quaftír-tVira, ao do Julho

snaswsaaKsaa .i-.=u-ssORGAO ESPECIAL DO COMMERCIO

MUI.Ml.»... Ill I.i: J| I.Ho

Aall a, aiim do iu-tturar processos a..sfAvadoi,' v1h ojtrai•',*â?|8uma» i

IIK 18/ I. US -^Br ...... „

«'UHLKJHBÜIAHU^VÍB.'.JIRQlO-SE OS OOIIIIOt 10111 IHfOf.

Kwlproyoda redMçio-|srgo da 1'altcio o. 17

O PAIZ. -a o auihuiisjila paia anomalia qu ora ouir-fizerem

>is«•'»" E'.. ca

lí-'i il 8*.

rara.auto bonti m cartas e Jor

• mi datai ;-ií' iii do coi-Recebamos

naes dn 1'arárente.

Eicrevem nos n isc. di;.:Pelo leltgrapho já tem V. noticia do

que succedcu oi li nevides,O director tí(»sü núcleo colonial vio sr

em sorios apues, como virá das noticiasda Província do Pard m-t, poMou-seenergicamente.

0< retirantes, tendo atffrido grande?reducçõis nos salários, quii-urào e chega-rio mfl:ino a rehellar se contra o directorao ponto dn apreicotarem lhe um cavallosellado e exigirem qno si retirasso dacolônia.

O director, apoiado por grande puledos mesmos retirantes, retislio o eípédloura próprio á cap.tal, afim de commnoicar o cecorrido á presidência.

Immediatamente parti» orna lancha avapor do arsenal dn maiinlu com o che-fa de policia ei ti opa, ao mesmo tempoqne outro erntiogente seguia por terra ea presidência mandava aquartelar a guarda nacional..

Quando lá chegou o chefe jã os ânimosestavão acalmados.

Continua em Renevides o chefe dn po.licia instaurando processo contra os desordeiros.

O aquartelararmlo da guarda nacionalfoi uma farça ridícula, pois não cbeg-rãoa reunir-se io praças, não obslaoto oaviso ser lerminaote e sob pena de responsabilidade.

A presidência da província já lera remsado sancçâo a alguns projêctos da a^semblóa provincial,

No dia Io de agosto próximo íicaríemancipada a colônia de reiiràntós cearenses da cidade- de Santarém.

Na segunda on terça foira para abi séguirá a canhoneira Lamego, que vai ficarás ordens da commissão incumbida dasondagem desse porto.

O empréstimo nacional estava hontemaqui em 127 contos, inclnsive a inseri -çio de 100 contos do Beuco Commercial.Creio qne pouco mus além irá.

—Sobre os distúrbios do Renevides escreve a folha oflíciai:

No sabbado passado em o nucluo colonial de N. S, do Orrno de, B nevides, poroccaíião do pagamento, nci pequeno gru-po da retirantes cearerjs.-s, revoltem secontra o direcíyr l.° èscripturfario dá íhe-sonraria Antônio Barnaídióò Jorge Stb-.inho, em consv qiieocia da diminuição dus

n So v.il,.. , césssr a aui>í..'i.. qu .r .«í.n i,„,,- do llr gatjçi ruo segui i poii que segundo as procedências do cal-nrqtn-nlo ha raocio qu cul i, mi .-s convi ni mi im de c nl • lnt«n ••-,!' "» ¦«" i« •¦i'- «• ralo, o dollar no lo valor divors m ote:

^Xo^dO- P.»**^*.i-"-a«H-. í-r..: .lor.i

« ..... j ..,,.,,„ „ L.,,i eiuaiiu, raio. o ii lar polo valei. "-£.\m-Ni das ui. bul otos uai o Mip- ri —ISJtí 18.12 |8'll

uLfVi 0I '"!n'" c',!"n"s -1" ,M'51" i,8-:i- ¦•»« I7.il);'coufjrwii'ii.>*jij.i 8ü envolveram no tumulto a o mohstrar.

nlo . xpoitu no Pais n. itíümw.

-IH»!I0>:|,I1;|.HX(|,!|,H, != 18.11

es alirf

dir. Cto^jm grande numero d'éllos qn oajalara^•> cootar os revqlosos, qu.s nSo°* 154. u qoeerem trabalhar, entíri-¦leni 'fiíar ^gorernd os d ?.i suiteniar..1 )b|Íco que nV. Im nv tivo paraa H|uo tem feito signo* jornaesd r-sta ca|),u|

O fado que e deu era mesmo esporado. desde que , gctiial director era obèoietcia á> orden Oa presidência, dim-niuu o» salários r.s operários o negónsusi..mu aos vadios-t turbulentos.O Sr. Jorge Subrin o uã-i pediu iii.-uii.s-

sao do lugar de direcivr imiu a lioor.niapresidência b dispenso! da commissSp;desse ospinhosocargo, aMeipeitomesmo.'as amoaçüs continuadas 6... qurt falia aConstituição. v—Cuolorme hontem nuüci.-ínr.fl, dir, ,1Província do Pará, chegou no Ci.u ofPai tiò or. J. 11. Stoere, professor da cjrjfdà eleAnabor, alim do fezer explo*a<ões icienti(icas nesta província.

_ Acompanham ao illustre professo; seisjovens naturalistas, inclnsive ir.is disünn-Ins seus.

O preif-issor Steere ó já conhecido nestiprovíncia onde viajou alguns mezes fazendo collecçõ s de artigos de bistOriâ naíoral, em 1871.

Desta vez os seus estudos se limitarãoexclusivamente a explorações n.is comaf-iaa da capital, Marajó; Macapá, Breves <•talvez Çametá; O tempo de que dispõe óapenas de 2 mezes, p iis que cm outubrodeve achàr-sê ja no Míchigan, segundo asinf)rmaçõ'S qne temos.

— E•treõn o diatirictò actor ptulugu-zErnesto Bràíão, que foi muito applaudido.

lljuva no lhe. t'o grando barulho chegando os espectadores a jogar na platéaos bancos dos Ci-msrotes.

O motivo deste barulho foi não querero publico qua represontasse o ai lista Manhonça. que afinal sábio da companhia.

E <ste ãsáuròptoqiiiinlo sa r.fl c 1:iran.-a ÇeV.-i, r.|| n'uvulto <ic ftiÕÕÓÓO,pies iliff tuiç„

nterussi tento m-i-i.que 11'uina sne . e

na fó i.aui-coJ.., d»1 or exemplo, asm

»reis att ng á um conto icontra umi das pari»interessadas.

IT.OJlixO.tUli.Olili

l.Il "-s coirecçO s do peso o Lmiiii». ocibobdo lb.ias mesmas duvidas e observaçO-j.

O-9 Tenh . á v st.i uma obra d«- duilinin—Curso completo de Arithmeltca—com t"BdiiíÍM 116 1870, a qual iriz um extíòsüia v i° S'b'ü 'n""i:" (l''«'Das lfll ¦181) d.iii-.io coibi os seguiuio.-. demônios,

[quu te não Hr. ui ex cios p'Ümà nina de*

«Sosi» S*r«Rrlsrw Coui* •• «r. ¦•-ra* Sm Ss«sj»*á«.

Acnstamado a alttoder aos podidos doSr. i. rSn d- M.nç>,, venho scadir sore*d'illa

l.°culos

Segnn

mis 1 cfo

i.'0 r» í/ON«fli Mercantil () Cal-Commerciaes do V. rio Carvalho,

edlçõoa d.t 1871 .- 1870; pagina IIJ7 v fi!»,'ob ,.ü muito acceilaí nas praças do Sul, odeillar vale iiüTií nis.

Nau exbibtí o lypn d-> calculort-se aos Irabalh is de, lt.;ila.

2." Pelo quo consta de nm trabalho,(nâo nos recordamos do author), ofleroci-elo ao visconde de Itabòraby, o por ('.->tomandado distribuir pelas iberòirrarifls ealfândegas do I upsriò, odollar valo isaòcura ò peso de gm. I (171, jcm precisar

ia nidem, er li-, nã-i s.-i ondo nbtul nsA Ib l)»l(i=rf. 25.20 de OHut); fr.ii 18^-, ,„ ,1(,||<ir j. o iiüU; era o msso

lypn 888!) em papol—b.; creio su poderformular esta regra çoojoncia:HS8tlxlx.'i.lHxlxO.0llO

lxn.ui«.ixá.'i.á0xlSimpliflquo se, qoéroíido, ¦-. achar se-ha

o rosultado=l798 ioia.Ou iiitrio paia so sab;r o valor do dol-

lar correspondente a Ib.:

«.18x1;iilO o : 2íi.20 v ;i.l8 i8«;i.

n toqne do ouro3ül{ reis etc.

Mas dando bo

Dá ao franco o valor d

PUBLICAÇÕES GERAES.

salaiie.s a doce') teda certas despezas qu?o actnal direct r tem feito, e exigiu qaedeixasse a direrção da ce.íoDia.O Sr. Jorge Sobrinho, porem, procuroucbamal-o á ordem, e com Ioda a energia

obrigou os.cearenses a retirarem-se ecou-aervarem se tranqnillos, corjoronnicando ooceorrido ao Sr. 1 Dr. presidente da provincia, que den iodas as providencias.

Aote-bontem seguío o Sr. Dr. chefe depolicia e 60 praças de tropa de linha pi r

FOLHETIM. (18?'

A DOUDAPOB*

xaWim m astemrirnf

EPÍLOGO.

(Continuação.!

II

Desde o dia seguinte á sua installacao co-meçou a ^oodsr peles arredores da prisão,dando tratos á imaginação para achar ummeio de poder chegar até junto de Fabrieio.' Uai resto de bom senso fez-lhe compreben-der que isso era impossível, porque lhe eranecessário alcançar uma licença do juiz parapoder faltar ao preso.—E' preciso renunciar a fullar a meo amo...murmurou elle, mas talvet consiga mandar-lheuma carta.

O problema era assim menos diíli -il de resolvcr, mas nem por isso deixava do ser umproblema.

Lourenço, 1 quem o seu logsr de creado dequarto deixava muito tempo livre, t nha lidon'outro tempo nm grande numero de roraan-ces judiciar 99.

O Parricida, de Adolpho Oellot, O Sr. Ltcoa c Os auto* n 113, de U.boriau, tinrismparlicnlarruenle chsm do a sua atenção e fi-carnm-lhe gravsdos nu memori«. '¦

Esforçivo se por sfsimílUr á sua situação ]

lllms. Nrs. presidente einnls mem-toros dlrrclpres d« AssociarãoCommercial do SSaranbáu.

Mai< do uma vez consultado á respeitodo valor ca unidade monetária ameriçliia—r, dollar; tendo mesmo necessidade cieboohécel-o para as minhas aulas cio esetiplo-açãr. e Gbnlabilidadfl Mercantil; sempro hesitante entre varias opio-õ s e prixes, deliberei me a pedir pela imprensa oconcurso estranho; apresentando desdelugo om calculo hypotbetico—para intereesar meibor o assnmpto.

E como tivesse a honra de s?r logo at-íoodido, toroara-se agora necessário ex*por os difíerentes typos de calculo, enjaescolha, a base, como praxe ao menos,seria para desejar qna VV- SS. determi*naísem; concorrendo assim cora umaupi

modo pratico á situação presente, e continua-v8.portanto,a fatigar o espirito,'sem resultado.

Um certo dia voltou para casa tremendo dumedo.Acabava de cruíir-se oa rua com Cláudio

Martee u, que o examinara allentameote put-sendo junto d'elle.O ex marinheiro continuara, entretanto, ossu caminho sem voltsr-se paro traz, e Loureaço concluiu d'thi que não fera reconheci-

do, e ficou um pouco mais socegado.Nio obstante redobrou de precauções, e

0S0 eabiu mais sem um lenço amarrado aosaueixos, fingindo um homem atacado de defluxo.

Alimentando squelles receios, Lourenço ti-nha mio.

Kra possível com effsito que Cleudio Marteouo tornasse a encontrar e chpgssee 8 reconhecol-o, e então certamente o entregaria immediatamenle á justiça.--Verdade é que to afio fiz mal nenhum,pensava elle, mas como conseguiria eu provara minha ionoceocU se o próprio Sr. Fabrieionão pode provar a sua ?...

E acerescentova, muito logicamente:—Visto que aquelle daowdo marinheiroeatá aqui, é porque não eslá só I... Faz decerto parle de alguma quadrilha de malvadosque querem mal a meu amo e que juraramperdol-o I E-aa quadrilha deve ter-se installa.do em Melun... Seria bom saber...

E timidamente, com muitas reticências, elleinterrogava á direita e á esquerda, de um mo-do vago incoberente.

Ninguém podia exclarecel o, e parecia mes-mo não o comprehender... ,

£' quasi inútil dizer que elle não ousavaspproximar se da villa Bultus.

Convencido de que Cl.-udin Marleau devi-andar pelos prredo es d'e-Sii villa. teoii? en-contrai o abi e ser tfinsI receinhecirln. -

O pobre ex-m rd- mo iodava efíl-toc Ias»

noita mesma publicaçãoo valor da libra com. ^=8889 r. is era papel o o seu peso gm. 7,«88, segue-se qtie

8889x1,071x0,9007,988x0,9HJiOOO.V^ lHi'\ ^(tm rezile 1830)

3.° Em 1870. deslinada a exposição daPbhd.;!!ihia, mandara o governo publicar—o Império do Brasil na Exposição, eJnfoimações para os imigrantes: verdade!iâineiiie obras para in^fèá vér. Ahi ve.raentre outras eqnivalenciàs ofliciaes, semcorrespoiidencia exscta entra si, o doía-.- -.IS32 reis.

Estas obras foram lambem mandadasdesluljur pelas Ihèsòurarias ònsecret-i-rias.

4.° Segundo uma lei (in 1847, ciladana referida obra o Império do Brasil, asoossís moedas de üU:0[)0. pesam g?i17.929.G87.0, com 0 Itquo do 0.917: istoé exacto.

Ora, pesando o dollar, segundo as ra«-Ibores comparaçõis gm. Í.G7I.7 cem otoque de 0.900, segue sc:

20000x1,671.7x0,900.17.!l21).ü87.ox0.!ll7 —|830 re>S

Este resnitaúo pareceria lorjo o maisevidente, ss por voutura o próprio director da cisa da moeda, Dr. Azevedo Coutinho (t-uhr. essa publicação) uão opozes-se em üu>'ida, informancld-nas que até1860 («era fallar na íoi do 1847j, o lilulplegal da moeda de ao.000 rs, ora 0.91 CG,qne foi nessa época qoe se 1, for mou olitoló píia ü.917 í/jIbiü, .|ue ainda circalam moedas ante iores a 1831, sem o ti-tulo legal.

Ora, não tendo o governo mandado re-fundir ou desmonetiw essas moedas,como se fiz noutros pajzes, e como mes-mo no Brasil fizeram pela lei de 1870,desmeioí-tisando se a prata de 0.83H—nãosei comu achar v ;ndicameute o valor dodollar.

-I7ÍKÍ

Por laoio, anula:8rJ89x0.9Òp

0.111'iTxí.Wm'7." Se. neste mesmo calculo se prescin-dir dos títulos do ouro, tereroor: 8889

em papel valo 1 Ib.; I Ib. valo ,)i,805, 1dollar quanto valerá ?

8889x1x1•7^4^-00 8889-7 4,803= 1827 reis.

Fioalmenti: si gundo o pnpnlar B.:-8.»iOlit,Ia, oreis.

"dição du I8;i8, pagina ',i8i (tabel-lollar não pode valer mais de 173G

D ns Guarde a Vv. Ss.Ihberlo Moreira.

Maraühã.', 29 de julho do 1809.

Ao liiua Sr. I*olycar|to Pinheiro.

Doente desde pequeno de urna hernia.esm meios do cnrar-in-., pedi ao Mm. Sr.L%!ycdrpo Pinhiriío que mo dò.so algumrtm.ifiio.

Este Sr., cr-m a maior caridade,deu-meos remédios pr.-cisos, o tratou me comUn'sempaga.

Muito penhorado a S. S., venho dar lheeste publico testemunho da minba gratidão, que será «terna.

Maranhão, 29 de julho de 1879.José de Jesus Furtado.

Mas em vão se fatigiva. Nâo adivinhava oenigma. •Por lim, uma bella manhã, tive uma inspi-

ração, e saltou da cama cheio de alegria, di-tendo quasi em voz alta:—Achei o que queria I...

O achado, a descoberta que fizera, emaliás maia simples, e não devia ter necessitado tão rigorosos esforços de imagina-çio.

Lourenço vestiu so e dirigiu-se ri GrandeRue, á casa de um padeiro que vendia, co-mo iodos os seus collegas, objectos de escrip-lorio.

O dono da loj 1 estava so balcão dobrandoos jornaes da manhã, que tinham chegado umquarto de hora antes.

- Que deseja o Sr. ? perguntou elle a Lourenço.

—Lápis unos para carteira, respondeu o ex-creado de quarto.—Vou mostrar-lh'os.

O dono da loja foi a um armatio e trouxeuma caixa cheia de. lápis muito finos, de diffii-rentes tamanhos.

—Aqui está... disse elle. Os l?pis devemser compridos ?

—Não senhor; não devem ler mais de qua-tro ou cinco centímetros.—Então aqui tem o que lhe convém.São lápis exlrafinos, de quatro centímetros

somente.O vendedor abriu uni tubo por uma das ex-

tremidatíes e mostrou que continha ums dúziade lápis da gre.ssu.a de um alfinete.—E' isto... disse Lourenço... Fico comesta dúzia.

—Quer embrulhado?...—Se fiz favor... Quanto lhe devo ?—Cincoenta cernimos.Lourenço pagou e sahiu.Antes de entrar ern essa, foi a uma paris-riâ e comprou um pão fino; depnis em uma

IlluniliittçAo Uaaolla.Houve no theatro espectaculo de gala.houve Tv-D, uni, salvas, luminárias nos

edifícios públicos etc.', mas o unico o realfestejo ao grande dia foi o do patriota Bazr.lla; o por ísío á sua já tradicional illn :minsção concotreo immeoso po<-'o, sondoo velho patriota cemprimeutado por pes-sons rji8iinr:tas e até por senhoras.

Foi com immenso prazer qne vio «publico dar esta prova da distin ção

Um velho da Independência.

I «oerosidsda • coodesce odeocia rVwe mil•lerpreiido; podeis-- rir s sei pelo bVos*Dcndu coosidersdo como orna provs dequ« fsu eicrara não m • rJerteocii.

Quinto om tr^uii jNio era unoiu loieuçâu dizer «n tempo

Mf' '¦-*> Porqoe dsissrs em podarí SÜfnft birl° da S,,m-10 « Satu

forçado^ eiii declaraçio: a parguoua elle nio podia fiMr léffl %»»<>»& JSs.cvildad... oms filia dé* «oeiio pir™ eio autor dos díss de minta. ;*.jb5r ¦

Nio poua», é certo, maüó* íítájtós:mis os que tenho l-.itim pira o meo ser*viço; o arada posso ceder al«um a quemme pede em booi termos por intermédioe minbi cooio-ta como pratiquei com ooobre barão de MáoçJo.Também posso suportar sem dtssrraoiode meo pequeno leiviçi qU) oSlvl ,,eradão deca,i e vio trabalhar uidíoea.loa de sua escolha.NJo sei quaes 01 deagoslos que tenhooccasiouado ao meo oobre par.-nte. Pro-viiao elles d'aqoella denuncia infaodads

qu« dera.) contra mim á presidência daprovíncia e ao chefe de policia, e do pro*cesso pur quo entio passei ? Se asMm é,quanto é sno<ive| e generoso f Peçii lhopois perdão por esses desgostos, e nadamus dn ei para qm o socego e o deicançoo acompanhem om sua ve.híct), do ultimoquartel de «na vida.

Maranhão, 28 .!e julho de 1879.Jasi Francisco Couto.

Digo eu abaivo assignado qoe entre osmais bens qu- possuo de m,m»i a pacifi-ca posse, e b -m assim am» criola de nomeSerena de idade de rime cinco annoi.aleijada de ama p>roa e padece mais daasma e outras moléstias interiores, comuma cia de seis mezei de nome Lr-oca-dio, cuja escrava e cria vendo, como defacto vendida tenho de hojrt pata sempreS.a. D. G-rtrudes Joaqnina Rabello,pe|opreço e quantia Cl!rta de quiohí atos mil

... ,_ ,,.„ «"''.que recobi ao passar este, e demiltova de quo sei atteudel-o, acquiecendo|to de mm 3 Poâso que na referida eicra-'" e cria linha e por verdade maodei pas-sar a presente em que me aisigoo com sstestemunhas abaixo assignadas.

Vbnna, SI de jnnho de 1858.

n uno, feito por .vgu*m ern nomeim Pai: de ü" do corrente,ÜoieJ4 o uobro iitulir que eu Ibe de-clire os bons fundamvntoa que tt-obo parssnppor (|uo o» moüs ts.-rivoi fugidos l.e-oca lio o Seyora osiojãu am -cambados ns

si a f,zt<udü sem üiieuci.i do S. Esç.Satirfjz. «.lo a Uo justo d^ej0f d«|aroqno ass.ra p-nso porque nsses meoa es-cravos s.V. fibos de Seralios, que reside111 fazenda uo S. Exc. Fugindo ell-s, fc,pois, natural que piorntassem um amona companhia de sua mai; ceítos de ta-coulrsl o, poi que ei.mão cora o amor d'ellao sab in como eu, que o uobro titular esláquasi cétto; impossibilitado, portanto, deadmioistiar por si mesmo a sua fazenda;—de ver tuio quanto alli <e pusa.Embora f.sse S. Eic. oulr'ora o terrordos calb.mbôlas, cornos- afiima, bojo nãose iu.|.õo mus por essa qualidade; os escra\os fugidos já o nio o temem: sabemque S. Exc. esiá quasi cego e asaim in-cap.iz d.t p..-rseguil os.

IViua S. Exc. quoisaba tudo quanto-epaisa ua sua fazenda;.. Nio sorei euqu. m o tiro 0'essa doce iiíusão quo ibadá incontestável direito á bemaventu-rança.

Esti.u convencido de que a escrava Se-rafina ó do miiihu propriedade; porqueexiste om mu poder ura escnpio privado,passad em 21 d« julho de J858 p-t JaciotiioJué G nies, veodendo essa .-setava aD. Gurtiodes Joaquína Rabello mioba so-(ira.

l'o; mort« ri'esla; parece, m^s qae a es-crava deve perttncer-me, pois sou casa.).,cm a filha única o^ssa senhora, que foipor icmpos consorte do nobre barão, comescriptura ani nupcial de não commnnhSode btnr: ó d'esso papel passado com todas as formalidades itgaes que ea tiro aminba convicção de ser senhor e poisuidoida esciava Seraüna.

Em seguida f>.ço publicar esse escriplopara avivar a memória do nobre titulare ae. mesoJo tempo dar lhe mais uma proaos ueos pedidos,

Agora st m quebra do respeito qae sem-o cuidado que acuo me restabelecido; pro consagrei ao nobre barão, ha de ellquerer pelo seu trabalho a menor psrmitji. que eu diga ao publico o porawporquenão retirei de sua companhia a escravaSarafina qnando tomei conta dos Qiboid'esta, Leocadio e Severa.

Hi 5 nnuos, como mnitds sabem, casei-me na familia do nobre barão de Monção;e logo apóz esse acto me foi entregne opatrimônio de minba mulher, menos a escrava Sernflíia por dizer o Sr. baião n'muacarta que enlão dirigiu a sna fliha, e queu opp,irlun.'.meote publicarei logo que «oa reis.—Vianna 21 de junho de 1858.

Jacinlho dose Gomes. ~.

. '

Como testemunhas:Gertrudes Joaqnina Rabello.Benediclo Antônio Pereiras ¦Cincinato Antônio Mendes;

N. 3.—Sello. Rs. SOO. Pagou qainben.

-r*«»atT*i««fMt«g7yiw««iTilan

regresse ao m>-o domicilio—qae careciados serviços d'eisa escrava por ser eilaprendada e não ter na nccasiio ontra qoeperfeitamente a aubslituisfe no serviço dacasa,

Erão então mnito boas as nossas relações.

Eu pois não duvidei ceder-lhe por ai-gum l-mpo eesa escrava; atteodi ao podido f ito á minba mulher, bem longe desnppor que uo faturo esse meo acto de

aquelle embrulho, e dirigiu-se para o ltdo iaprisão.

Chegando a vinte passos di porti de entra-dl, viu ahi parado um bomeainho baixo, velho, um pouco corcunda, que estava olhandopsra elle.

Era um commissario da cadeiaEinpregma se em f-zer ruçados aos preso?e em tr»osmtitir>lbes, pur intermédio di car-cereiro, ss cartas ou as provisões que lbeienejavura os p rentes ou os amigos

—Mãos á obra I disse elle, depois de seter fechado á chave. Sr. Fabrieio meu bomamo, creio que vai ler boje noticias mi-nhas ?Tirou di algibeira o pequenino eatojo delápis que comprara, abriu-o, despejou-o e

po! o em cima da mesa.Feito isto, pegou n'uma folha de papel, cor-tou uma tira de quinze centímetros de com

pnmentro e de ires de altura, sobre a quatraçou aa seguintes iinbas, com letra muitoapertada: ^fi«Senhor Fabrieio.—Alguém, quo lhe é af-feiç^do, veio a Melun e eslá promplo a au-xili. .-o, se o senhor poder evadir se. Está ásua disposição !uma snmma importante", quealiás lhe pertence. Aquelle que lhe escreveestas linhas achar se-ba todas as noites, de^

pois das sete horas, na ponte, encostado aoparapeito do segundo arco, dotado da cida-de. Minde alli a sua resposta.»

E «ssignou: >. ;\x!¦ ---r -j*ts«Um servo dedicado, tanto no iDfo;tunio ^Mórne está escrinto ahicomo na prosperidade, e que, apezar dís^r* WSm; L aüem vem isto ?pirenoas, tem a certeza de que o senhor não ¦* • qé culpado, d

Lourenço releu o que acahára do escrever,sorriu-se, porque ficou encantado do seu eatvlo, enrolou a tira de papel e metteu-a no po*r-ta-lapis, que tornou a tapar.—Diabos me levem, murmurou elle, se ai-gum dos guardas è capaz de sonhar onde euvou esconder islo...

Pegou n'um dos figos, o mais maduro e omaior,f«z-lbe uma ligeira incisão com um ca-nivele e introduziu por essa incisão o poria-lápis, evitando deteriorar o frusto.O estojo, pequeno como era, desappareceucompletamente, sem deixar vest-gio da sua

passagem.—Isto vai bem I disse o ex-mordomo.Sornu-so novemente, e, em seguida, ib in-doura guard^napo dos qu--. comprara quindo

Escrivão, Mendes Sênior.Fica averbada no livro competente,-»

Vianoa, 21 de jnnho de 1858.O escrivão,

Ignacio Antônio Mendes Sênior.-A fl. 1 do livro de receita fica carrega,

do em debito ao collector Franciaco dsCarvalho Estreita a quiotia dé iSâ reis demeia siza que pagou a Sra. D. Gertrudes

0,„„_. o--- .«.levo uun «. uoiu» io inisreujin

de LoSn o8 " PaM08 *° enC°m'° 8i^,f» "?'*' HCÍnnáo de •••"•molo no oe-São Viveres para a prislo ? perguntouelle. . '—Sim... respondeu o cfindo de quarto,dpmin<ndo;0. melhor que pôde a sua commo

çao. Póie epiarregar-se disto?...I; ^Peifjitarucnle. E' o meu offiuio."'—Entãoyioruo lá...

A^que preso é i«io enviado ?chamado—Fsbricio Leclerc.

Depois de um momento de hesileçlo, Lou*enço respondeu:-De uma senhora, de nma senhor», ainda

joven...O corcunda sorrio-se com ar preteociosa-mente gaiato.Bem entendo l disse elle. E' uma lembrin-

ça de amor... O senhor paga a comuns-sfio ? I—Aqui tem um frsnco.-Mui'o obrigado. O protegido da tal ae-nhora lera em seu poder, isto daqoi a cincominutes.O corornissario entrou na prisão.Lourenço voltou pan traz e afaitou-se.Scniia o coração opprimido com a lembras-

ça de qne seu amo gemia captivo por detratd üqueliss allss e sombrias muralhas.Qu ndo psssou o angulo di ma visinha. foiife* felÈ^^»^!* #* PO' m'Z

jros babeis processos einp-egados por aquelles j limava o não poder fazer nada. ; cíy dc pasto, um frango de appàrencíá sedu- se inTt.iiuu, estendeu^mestres do gênero, qa«odo lhes convinha b- Tinha torardo uma sssignlura ao gabnete ctor?; n'um loja de fiuctss, uma meia dúzia poz-lhe os vivera bemzer chegar so aeu destino om Imbete myste- \ de leitura de Mi-loo, e p-ssava *s noites lendo de figos bons, grandes; en'uma loja de vinhos palaa anttro Dontu"^.riosoe animador. e relendo romance, judiciários, como um arj. uma garrafa de vinho ÍBédo,-, com sinete

"er j papel em quedes&Síaf UuJ^Jl \, nKo,fel""0' ""»on Ponco a pouco, e vol

Infelizmente esiu reccrdacCes oio ibe for- vogado cooscieocicao estuda os livros de di- melho. Depois munido d^tis couiís, foi pirs! nome de Fabrick1 EejJS- T,lJn °: tou para a casa contente do que fiterâ e ib

e-ciam nada qqe ie pode», idopi.r d. am reito pin riiolrer uma qoa.Uo «dr». c.„. ' Psra I SmSm^íSSlJSk evarfdo TÜJt "SSS ° emissário ntr,'?.r», ou ni pruao, sen pereer on siiitto. I

—Para o preio Fabrieio Leclerc, da parta \de uma senhora, disse elle pondo o embrulhoem cima de umi meia...

—Que é iato ? perguntou o guarda de isr*VIÇO.

—Slo comestíveis.—Vej.mos sempre...-E o guarda desatou 0 go.rdanapo, dites

do 10 mesmo tempo a um dos colOcal qoeestiva lendo o Journal dt Seine et Mame: . 1—Parece que a. damas ae ioiãréai.a por ¦»ie ir.inDie, accaudo de aisauioolo no ae*

gocio Bailus e nflu tei quantos mais crimes.- ls>o não me admira, respondeu o ouiroempiegado. Etle é bonito rapst, o eltgants,como ibe chamam na prislo oa camaradas.,,Mus, bonito ou feio, o seu negocio está muitoclero Elle deixou condemnar e executar enseu lugar este pobre diabo de Pedro, o Miropiado, que estava tio innocpnte como. unicriança nascida. Corlar-lhe-bío o poscoco aoio lhe farão favor nenhum.-Hat, até is, vai almoçar meibor qoe nòiesli minhi, continuou o primeiro guardapassando em revista es previsftet. Safa I Tra'tam bem o fidalgo !... Pio fino. um frangoitiado, bgos. eoma garrafa de vinho. ti.eete vermelho. Nlo é ia qualquer cousa 1 *\. -dama que manda todo itto deve ter muito eu'.lno.i Este tratante nlo é como 01msis I... E entio von passar ama revista de-talhada a tudo isto. Talvez tenha li fora ai*guem com quem se corresponda, e qoe esta-

jim tratando uma evtsio... fi' preeiw olho -•berto.Diteoda isto, o guarda pegou numa ftéjr

panio o pio ie meio, e fés o mesmo 10frango.-Nada de ewpeito... namorou elle.

Quanto eoi ngoi nio 6 de cerio aqai qoe Ibem ndim na eaetda de rerda. Pôde entrartndo, nieaoi à gsrrah, qoe «tendo o rem*lamente, deve fictr «qui. O fidslgo beberiam cprjagor» oa iuide, e oetre pela na*nhi. («eo nio lhe fará nal. Von ¦serdilsbe«c*r.

E o guarda uhiu. depois de Mr ontra reistado o guitdioipo.

(CtMtimiê).

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2 u ir AIAfoaqoln» It-h-di- --or.••-peniam-* a quin»lia de fJUUit reii iwi>» i-mu da preivoi»c-apra.

Visona, -il di> junho duMHSS*'• Kirrlvlo,

"WiOií-- .»./-••¦•.-ü coIImiiu. j

f. de ti. Rtfelil

Ni uifi->ma) rol,, !l" í.l á', cm m-im' '••• *•<n=-.t»» »t> n.it»* bude* *,i*iii--ç« py-,,.—üeili fui(0'*«. Im g*—ofili eu Umbiir i dedicaçí •, que - bem ¦•*-• íeui inBaici.—Nu \* I, I, |!l.4, -IO luglf de- t«.l-M»ldl«fl dt in-u.i rii |.-"ir-n. d, ¦--,-

• qu'«. ni» occifiou tippòitauii, » (>

¦¦¦¦WMSSBHBMMpMpSBMBBMUpWMMWiMB ¦ I

iUidiiociorli Me *e ver tubiiltuidi por

ci-iif-iioqu- i-tiilm— «ia in—cotiidHoquej

—Tendo hoiitoui (27 de jultiuj o Kitn.• IUvb. ür. bupo Ii.i.cmsh »fciiu ensoacapella a aigraçln do« Oleoi, os It vou.Sra. Parochoa, ou »• m ig-iuei imiti ri-pilai, podem m-n Ur prover se do* Sinloa Olnoa, mmdando na Catliedral d»<MU borai à* oito da mmlil, o dae.ie« eMil ia quilro e meu horai--»' farda, oiatoa taaos tm caini, qu- letibã» chm.

Miriübio. IH dc /(itlio de IH7y.O jMoureiro da Cilhedral

Cooago itiimmido Lusitano Fernandes

•i loflhO.—Nj li-i* f. **ltl logir dl—PelUI.

.\ nu logarunid i)'i»nlt—litia-»i-—F<du qoi pott.ll

/Ni I0.« j I do—o *"¦***¦¦n* írt—o uteo do Mítin-Ni á • col.. ».- J. I. 1». nin Ipgar

|U • ftt (Pilha—ífll (.H -qile . n o lu

¦ie» M n •¦••/.¦•».

d.'-nba.-*-Nu 7.'I,r 1.8*. imJiKirda

i -

Tkrairo.

Sr. rrd-iclor. -1'. rmitli qne pelo sencoMeitnado jornal ledimemoscontra nmiL-*- -* ""»"cu* "ordta dada ullimammte no !• rviç > rw1]. A!<-m desti-s,Uaetttar do uoisio theatro.

Por delibençlo. sem duvi*V»do digo*>Sr. amprfsario, foram oi+rcqueii^dir-ida platéa g-ral piívad"s"d« ter iugreiioao aallo e mais d* .-oiidenciii do lliei-irol ,/r

lato ncr-*si,in de rm*i explicação, poisnlo pfâtmoa tolerar a adupção du umalfilra, que não tem raião dn ser.

Por accasilo do espetáculo do dia 28do corrente forno* com a nossa família jotheatro, ondutinhim.salugado um cam*-rela, e coi~*o tivéssemos necessi ad- deoffarece-r «-'nosso ingresso a nm amigo.compraan)! um bilhete de geral e paraalli [-.opa tomar asaeWo. M.s. qual nãofoi a dossi admiração, qo-nlo, findo o \*acto, dirigtndoniii ao cimaroio, nos foipaio porteiro intimada a tstravagante or-deal

Como reipeitadores dai ordt-ns legal-¦ente dadas, não tiv mos ontro remédiolenio anbmeltermo-nos á esta det«rminaçio, a lá ficou a nossa família privada danoaia presença, pelo simples faclo de ler-¦oa comprado miis om bilhete.

Reflicta o Sr. empresário nas come-quencias de soa ordem, e t mo? (6 quenlo conseotiiá que ella cenliüúj por maistempo em cx-cução.

Porem, dói somos justos, o è por issoqoe nio responsabilizamos o Sr. emprelario por esta medida.

Elle nada mais f ¦¦/. do qua seguir o ca-minho qne Ibe foi apontido por um illustra órgão da nossa imprensa.

A' Flecha, jiroal lilierario, iliuslrado.critico e noticioso è só á *u m caba a tes-poniabilidade deite acto, pois no seu ul-limo numero, distribuído nas vésperas doeipecticolo, apresentou na sua primeirapagina a figura de um garoto maltrapilhocomo o lypo do freqüentador da platéamannbemeJ

Parece incrível que os illustrados redictores de ISo interessante jornal esco-Ibeasem sna primeira pagina, a pagina dehonra, onde ba bem poucos dias figuraram os vultoi respeitáveis do Antônio Ilenritjues Leal, Celso de Magalhães. Júlio Ver-ne, Flamarion e outros, para Delia lança-rem o ridículo sobre uaa parto da nossasociedade I

Da doas nma: ou o lypo reproduzidopala Ficha é verdadeiro ou não. Si 6,nlo aabemos a que vem no mesmo nu-Bero desse j mal uma carta dirigida emlermos altenciosoe e respeitáveis a esselypo, incapaz de freqüentar o circulo danona boa sociedade e, portanto, imme-reeedor da menor consideração e. si, pelocontririo, aquelie retrato è apenas nmaficcjlo, nascida de um excesso de espirito,anuo a iliustre redacção da FLcha aodouOil, qnindo, na expansão de sen fértil eapurado espirito, foi pouco tscrupuloaaao molestar os créditos de uma platéa,qna geralmente gosa de um conceito muilo diverso.

Amara-ltliir -Amável.- -\» IO í I. 3.%em logar de—u«i miii de limo—Ima-»*»—uma delir iu*W d- anuo.—Ni \i" %I, 1*. <na l-igir de-iiji in»iicirin»do~-k-tiie—vij) menii'.nid(i.-~No líl • í, I.I.*. em logir do—Não pod-—-loia-se—Ni" pode.—Ni .V col., p¦ im-ti-u-i í. I.1/,cm logar dr — limito m«»isioi—I ii

limiiii mo a eslas.—Ni ) * col., II.*?. I. I.1, r-m legar df—ti^fll (in aitiri-c.—loii ie—? tal do a-y.inco.—No lli.» jf,I. 1.1.', em \\)9$Jn/-\ rariimi odade—lei» a«—a »'í^*»nj'did*}.-—Ni íi.* col., 7.°J. I. 2.*„»r' togar da—devia oiporil •«-i«n 8e-*Aevi» oiperal-o.—-No lá." J. Il "j.j-íi logar do—« nos Ímpetos—leia so

Ímpetos.—nolim-se outros err"! que

f.cllmente podem sor corrigidos pelo leilor.

Viinna, 211 do julho du 1870.Joaquim Moreira de Barros Oliveira Lima.

sYmlleclmsrolo.II intem baixou a sepultura a iunocen

t- M iria, Ülba do nosso bom amigo o Sr.lote Pereira doi Santos.

Foi acomp*oluda por poucos.nm leaesamigos de seu bom pae.

Aos exlrem-sos progi-nilores euviu osmeus sinceros pesamos.

Mjiaohâo, 28 de julho de 1870.? * *

, iiuhii, rui ,ii.nu-, i|i«|iul0, "(ni d pirl 0»*".j« ii., u..ii vonUtiii, o mui du quti dói, d-tiui» nrcbiitiiii a tio alta díhSo.

Sil» d,» -e»'0.*« d- Auocliçdo Typogri-phioí MtrihhcDii, S n'Luia, iK d« futtio dsI87U.

Antônio Jutlmo dt MtstpiiUi -I'.Anlonio J ds- Ilanos Lima V P.Jodo Manoil Corria \tmna -^S,l-rancisco Urzma d* Mninn í" S,Joaquim dc Farias Guimarães—'{,

Em h-kuíiJ-i Ipresèolou o tlit-uuini-o. ¦cunt-i du tmio lindu, quo fuiiu tpinuv.d-».

O ooio presidenta o Sr. J i(o FiancliccHezcrrd du Mtnlxes orou por du.s \e-.es, ipriineirn sgndeceudo » iui elciçã», u a tokuiuIj propuDdo, o qoa (ui ipniovido un. n -mente, um volodo ouvòr ao Sr. Anie>nio Ju»titio dc Metquili pelo- rolovaalcs serviços quea A->iici^j.i lem pif,uduAntes de lonuioir i hm-u» à pruiidcniebountirlo da Anociiçlo, que prcildíi o se •iã>, ti.rt-.iu etiis ptlivni eo. -oi"-.

Meus senhores.A'nJa uma vez quncslc* (lietinpuir-me

confeiindo-mo a bonri de píeiidento lionoririo d. iio..*h Asioci {So. 1'enuitu, pois, que,depois de igridccer-vos tamuntia dhtin*ç.io(siiid- urua vez tniibeiij vos dirija a palavia.

Nlo -ou líllir»vos dl iirtc a que iihíi* de\ea humanidade O imiu.io, "ói o ssheis, siulshoje tatearis ms trevas, se nãu fura o suMime invento do benemérito artista dc Moguncia.

Passie era revista todas as erles, todas s?industrias, euruiiue uma por uma todas assuas conquistas, dso a estas o mil * alto va-lor; e ainda assim vureis quo o Iodas sobre-puji a lypogriqihii. Sem a imprensa, c por-tinio sem a lypographia.ncm « plíyiica, nema rliimics, neoi a meebaníca, nem i mahe-raalicí,, nem a sciencia que procura des-

Baxaeuerta. b«*aal«-raul«, dom lii-Slommm «s uerioaa. da ««*-<-<-¦.

Todos estes m*l»'S provém dos desar-iaoj'18 do esti mago e du lieado, e n-nbumremédio alé boje descobeilo, ião perfeita-mtoie limpa, purdica u orgamsa eslesor-gãoi com mamr presteza « segurança, ooque exaclamnl» as 1'iiulas A-sncirailasde Brislol. A autoridade em que funda-mos esla incontusUvi-i asserção, cnn-iste Sr. I)

Miaa»• Dppoitãniii iiii'.'u

I '"lir ¦(»« K'-dl • ' •* i.illio I « ,|, UMuiiienvlode -»•«"< -o-- d-t nitiirua da viu.NSo o*-**r ril< dirocloiii diter quurtiololimoaie íiiu-*".«i condlçlo eaaenãnl á con<ftfrviçio e pr---|ieiid de d- •*/«'n "iu*1, porliai »m*)iivoi, en he ite grgulno o« lypogn-phoidoMirinhi»; mtipór in umivêidi»de de «l'<iiiin*.» de !•¦ ¦¦><- i •>•. << ella cumprerevooir • ¦••• leniimento, que, dos fund-do-ie> ds A»*uci«(lo íypognphloi ãJ-mniieni-*,• nun -¦• .1. i ni ¦¦iie« de i-iif-i« nuii.i- ilihoidi llte, e que -gota venms enfuquecido po'CiUíl», que Ião piuro CUdl no, dthellar.

•Sm, int-iM Ss., n não compiieeimeolodai tiniu* é» »<>ú<i, a recun de í• r•-• »• i»pule dis coronii-Oei que lhes são conli*d.s«.o outríl lilli» mino esti»; ilir mi-Iii.i que inili.in ter i: de- ni.no - ,• tpoderado do* mói il-••<""; revei», porttnüi primeiro que ilido,aue ooiuniraoi p«r« a cru*-di do extermíniou'eiíí todio prematuro, que bem podo der-honri-r osiituloi que coDquinamoi comtm-loi iicril) ms.

GipoiliidVili forrou primeira condição¦ itirmiideque nosdevemoi vMerolitmdi continuação e progresso da noni Aiiocii-çio, e porque sem desuioso, que cnh lem-braiie a fuiqra dirrclorii os remédios con*i-gOldoi no capitulo 7." dói do.soj (¦•tatulns,ilteodei ao quí de niuis notável deu-se iuAnnciiçflo, our nin o ptrioJo em que fúiiccionimoi.

Admissão dc sócios.Em seinão do Conselho l),ie-tor, forão pio-postos e approvados para sociis etTeclivo**, de

conformldide com o i-upituiu *' e artigo _S§ 1" do «pitulp i\ os lypograpboi AnloinuAutii r da S Ivíi, Muioel dc. Jesus Cunha, J»a-i|uim de Souza Oliveira, A1 -1• t>-í Cílmnn Ilen-li**». Slzino Ciriíji de Fri e, Jnãn llapliitiAlves Lomba, o Joio Pcn^ndc.* Michido;

não tan liem re*ilmittidu* par» iucíos uflêc-tnis o< íypogriphoi Anlonio José dos AnjosPaiva e Ciirífiino Vicente du Campos, tendodestes prc*t*do jursiuenlo c toando posse, ,Aotoo o Auger da Silva, Joaquim de Souzi i vtl"Í!Ír °-<ü,rr-'-«M «os céos, nem a que peneOliveira c Ch*jslino Vicente do Campos, bem tribiló nos seios da terra lenta descobrir oscomo pira sócios honorário* os Sr.". Dr. An-!se«redn* da formação d'istj, nem a ine cstomo do Almeida O ne-ir,, |>r Pelippe Frin-

Sá Dr. 'J-iiò-Jditquim Tav res liélfori:

»tip—¦— — iu uni mun.ririn liboilom, so ii iiifiin a fe nfio piriiniOinovuietemenioi pano limt-a r,

Sej-mo., poii, iinul"« n .'«.ii,i d.s . talaiiciedide, inla de tudo* rdi, irja-a i»- --aun ca nvaiiils Io n'. .'i'orço que onipregirmoipira iiiriiim i ei,ii, i.j« i Dum qiviia, aOíiHí p-livra d» Ofilrtü—Uio |iur lo.lui, at'»doi i>' 11 A.sncitç-iü.

- Nós iutirviílni dõü irnhtllio» da lenio,c qu nlo oiii urro nou.tocivi unia b»i orrheiln, quetlll compareceu cm i bicquioiop Mídenle eleito.

Tfiiiiiiiiiu i f >u por um *xcftllcn'c ropt,d'»glia, i in que I o. mâu«e us nims I .ii-rnn--blindei.

10 (10Dr, F sncisco de Pauis Belfórl Dusrie, Dr.José Manoel duKrc|Us, l)r. Pratlflin Américodt* Menèics Doría, l)r. Am nem Alves deüliveiu Azedo, I) . Manoel J isé II beiro daCunna, J.i (juiii) ele! Soutii Andrade e JoaquimMana Sair. Sobrinho; em sessão do cnse-iho dirüdor cm ii de maio do orrenle annofoi proposto e approvado sócio hconrerio o

Haimundo Augusto dc Carvalho Fil-em um grande maço de te-bi.munbo-; os guquaes, qualquer um jurista do paiz pro- ¦ Uai se-são de lí de junho ultimo lambemnunciaria condudeuiu.s: por exemplo: El- ,0i Prf>pusto c aceito p^ra esta classe ds so-ward Warren, d-.- B oi k yo, escreve o se- c,"s ".Sr* J.0f6-M.!.'.ia c"r;'** d.e_l?'iâr. caben-guinte: * D -pois de eu haver padecido pelo Iespaço de 8 annos o'um constam ¦ e n-pe-'tido alaque de enxaqu- ca, duus feasqui-ubos dai pílulas de linstol me puzeraobom I>to aconteceo h i cinco mezes á estaparte, e desde então para cá não expelira-otei nova repetição do mal.»—A Sra.Wilson, mulber do Sr. Wilson, du NovaTuik, diz: «As suas pílulas reslitnirão-mea saúde e o goso da vida. Durante muitosinnos Iui alorm-mlada de constantes do 'res bilioiaa da cabeça. Nenhum remédio |.foi cipax de me dar o menor allivio, alé. cio Antônio da Rocha Bobaque experimentei as suas pílulas, ellas! Foi ni mesma sessão spprovsda a propostanão só íizerão desapparecer a moléstia,'que yèib.lmenle apresemou o nosso di/voocomo também melhorarão considerável-1 ihesoureiro, elimin-ndo por falta de cumpri

foi .cios o Sr. Jo.'6 Mdo a A.-sociçãi Typngrajjíiicà Maranhense ocongrMular-se, não ó por contai em stti seioruíis um membro distinclo, mas siuda pmluver cumpndo o seu dever, paru com quemteai prestado ;i mesma ião relevsutes sei viços na qualidade de seu presideute que fíii 1)3annos.

Propostas approvadas.Pelos motivos apresentados pelo nosso con-

scoio João FrBncisco Beierra de Menezes, nasesâo Kctnl de 'il de junho ultimo, foi ru-duzid- para lüjü reis u inensahd»d« de DPiíreis que era concedida «o nosso infeüz cõnso

mente o estado geral da minba saúde.—Como ellas se achem mettidas em vidri-

ubos, ellas conservão se invariáveis emtodos os dlimas. Em todos os casos provenientes de impnreza do sangue, a Salsiparrilba de Brislol, deverá ser lom* daconjunetamente com as pil,ilas.

Acba-se á venda eu todas as ptarma-cias e drogarias desta província e nas doPianhy. 430

TELEGRAMMAS.8BKVIÇ0 00 «PAIZ.»

Uio, 28, de julho.Falleceo hontem o Visconde do Uio-

Grande, (José de Araújo Ribeiro) sèhá-Esperamos que a lllnslre redacção da)flecha nlo leve em má conta estas nossas dor pelo Rio-Grandc do Sulpalavras.

Ninguém maii do que nós reconhece aintalligencia e illustrsção de seus dgnosfadaclorea, pois ité gosamos a in^stimi»velbonra de aportar as mSos de tão dis-liofitos cavalheiros; mas, acima dessas re-llÇÔIS de imisade está a franqueza á qii"IflB direito todo iquelle que advoga nmaCiqia jnsta, na elevada tnbnna da im-prensa.

Quanta ao Sr. eiopre.»arlo, a platéa ge-ril do- tbeatro deo»lbe uma prova do seuCivalbèiriimo, quando no fim do mesmoeapectaculo, em qne foi privada de nmdireito até então garantido, o chamou áacena dom toda a companhia e os saudouem eatrondosos applansos, em recompefila do aen acto.e dando Ibe assim umaprova de qne os garotos, de que trata aflecha, lambem sabem avaliar o verdadelro m rito.

Um freqüentador da geral.

Pernambuco, 28, ás 3 li. t.

Passou para o Sul o paquete -Pernam-

buco».Passou para o Norte o paquete #Bahia»,

Rio, 20.Poi nomeado escrivão de orphãos do

Codó o Sr. Alcibiades de Aguiar e Silva,

NOTICIÁRIO.

Vlaama,Ao Illé. Sr, bacharel José Novaes de Sou

za Carvalho, juiz de direito interinoda comarca de Vianna,8r. redactor.—O Ml>go que com a epi-

gripbeacima dei,a estampa no seu PaizB. 160. ã* 18 do corren*e mez, sábio comvarioa erroa de impressão que alteram detal mineira men pensam-nto, qoe nãopodem dispensar uma errata. Pr issopeço-lhe o obséquio de publicar a qneaqni Ine- mando.

Na pig. I.\ col. I.\ livro 12, em lu-gar de--mnnicipil orpbanalogica—Mi-se—mnnicipil e orpbanalogica.—Na pag.f *, col. 1\ 1.1 't e« lugar do—sllode I íociiçio. e 6rnindo»ie no decurso nlo peIt irlifo)—Ieii-8e--íallDde ao ar ligo).»-' queae da noa aiisteneia, em que já tem lido

Ali-aaanru. Julho 31 dias.(210-188)

Quarta feira, 30. S. Rufino, S. Abdon.Preiamar: 3 b. 30 m. da m.

4 « O ei « t.Baixamar: 9 - 48 « « m.

10 - 18 a f n.AdHoclaçno Typogrnpbica.— Ante

honlem em um salão deutntcujcuiu prep-iado da caia do Ihesoureiro da Associação Typograpbica Mar.nbease teve lugar a sessão depoise dó* funcoionarios eleitos para servir esteanão.

Jor*m*nt.do estes e t*en novos sócios, foipela dírectoria transada apresentado o seguin-le relatório:Srs. membros da Associação Typographica

Maranhense.Da conformidade com o art.22g 10 dos nos

sos (estatutos, tem o con-elho diiector da Associaçio de apresentar hoje á vossa considera-çio o relatório sobre o estado da me«m> As-

mento dos seus deveres o sócio Bernardino deSena Silgado.

Soecorros.Cmtinuirão a ser soecorridos pelos cofres

da Associação os sócio* que ja u erão, desde adireciona transicl?, bern como os sócios An-looio Josquim de BarrosLim^,João Franciscode Abreu, Joaquim de F*ri Guimarães^ JokjJoaquim 1'inheim Lma, Rubem Henrique deL'ma o Sérgio Gorgonio dos S. ntos, algunsd'ellcs doentes de ben-ben. Felizmente náotemos perda algum*) a lamentar.

Balanço * fundos soeiaes,O balcnço apre*rmt?do em 30 de junhoultiaio pelo nosso consocio e lhesoureiro Joa-

quiií de 1'aria Guimoiâes vo; dará a coube-cer o zelo e iclívidàdu desse digno lunc-ciun»rio, e que os fundos da Associ ção el6 apresante data, monião a qunlia de 7:8724468reis,dos qu^es f^zem parte 18 acções dn B ncodo M .ranhão, 18 ditas de Companhia de illu-miuação a G*z, e '.li do fianci Commercial,

EslalulosOi que regem a associação forão approva-

dos em 17 de maio de 18B7, e, bem como to-das as disposições pelas quiips nos temos di-rígido, prescrevem no art. 16 do capitulo 1° adiária sos associados que Cítiverem no casode receber auxilio.

Esta dírectoria julga que o ípprovnçgo da-da á proposta do nosso consocio João Fr&n»cisco Bezerra de Menezes, aos 9.1 de junhoultimo dove merecer altenção da vo'sa parte,assim como é bem possível, qu« depois do \tempo, que já conta de cziatencia esta Associaçâo,seresin'.a o nossa constituição de* /«eunas em alguos pontos, sobre os quaes vos com

tu Ia o homem como um ser physico ou umser moral, nem o que investiga os mysteriosdi vegetação, nenhuma emlim teri) chegtdeiao gráo em que se te a.

Sem a imprensa ainda hoje o mundo de;co-nheecria as maravilhosas applicsções do vapor, do m?gneti*mo, da electricldtde, ele-meuins de fo-çi ignorados nè que o soldasciencia fez desapparecer 8 camada que osenvolvia.

E msis do que os j-cienciâs, miis do que ssai tes, mais do que 3 induzia deve a liberdade á inprens.1. E'ella o seu pslladio, semella os direitos do homem serião coDcti'csdosBinela mais do que são.

Não W\, porem, pjia recordar-vos isto quevos pedi alguns momeutes de altenção.

Desejo .íll.r-ios particulrrmdnle dj noss^sociclade,

Meus senhores, qu;ndo os lypographos doMaranhão congregoram-see formarsm na pro-vincia a primeira, associação anisties, pira

jfi-jTde beneficência e de mulua protecção, ti-'vestes os applausos dos vossos confrades deoutras províncias,de Iodos que ainão as m>litui-0-s úteis, e, o que vos foi maia honroso,tivestes logo imilifiores.

Esle facto devia encher de orgulho aos quelançaram as primeirrs pedras deste edifioio,

E Ingilimo er: o vosso orgulho. A vossaobrr. tinha ?ido erguida com o enlhusiasmoque dssperlao as uiais puras crenças. Da pe-dra angular á cüraicda revezava, se os obrei-ros, alegres, férvdos, entoando o sígradohymno da arte. Etçuesles, erguesles bemalto o edifício, e lá no cimo planlastes urasbandeira, que, desfraldada 80 sopro das docesvireções do nosso clima, deixava ver em lei-tros de ouro esUs palavras — Paz, Trabalho,Iraternidade.

No centro desse edifício collocsstcs o fogosagrado, cuj* gualda lem sido conlhd* a sue-cessivos obreiros. Mas, com dó* o digo, nemtodos teem velado de modo que a chammaconserve constante o primitivo brilho. Muitasvezes tem ella diminuído lãa sensivelmenteque os mais tímidos já chegarão a receiarcompleta exliocçQo,

Não me pergunteis a causa deste tristefacto. Melhor do quo eu, vos responderá ávossa consciência.

Pcrmitli me, meus amigos esta expsnsSo:estamos sós, estamos em família, podemosfdiar com franqueza.

Amais, bem o conheço, com todas as for-ç;s dos vossos corações a esta Associação,mas de quo serve lodo esse vo3so ardor secão o traduzis em fados, se não cooperaea

ara a ronservição da obra por vós mesmo

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Ci-mlito.—N noiii pniçi eb'm se bocleni n usmhio eulirc Londrui a 20 !lii ". uoiIfiUOO

iinui«-n*i ii.'it--a. —Padio inte hon'tpiii o miI u Sr. Worlmd, o homem pti,cuj- s tríb ih'is gymniiticoi r» --r t no cjfi-sím como ut, de Min. Yi:to n, igtdin c do que OS *(|U to-os.

No imihio v.iior pissou p(ta Peno.Sr. \V«lion. Eiieiriiita irtbilfia ncmo ¦¦ neroquoriSr. Worlond, mu,o testomuuho dss folli.í qu.* vimos,<cu* Ir Julhos dignos de vfirse,ns de -un éiposa, M.s-, Wilson, ddo o Oitdina.

Pretende elle rir trtbalbar notro com uma comprulna i|ue ee?'fíi)'i)t"'s iirli.'.t'!.:

Wàlion, o teidndciro HomemOndin, s II linha dis AgnieSig Fí*ant!, Ihmem BorrMi-», l/nzzey Stemplc, velj^pedisti.Os pattoadóres do Csn dáWallace, prestidigiludor/^sileiroAugusto, cquibbi.-ts.Il.irano Nelsom, arlistjrTiiusical.Linglau, ector comici/irancci.TbeWlro. -O espetáculo de aote-hontem

foi muito concorrido/Festejava o snoiversa»rio da independência

O driima, A Nifoa de Sangue ou o Pilhodo Suppliciado, oi muito epphudido, colhen-do a miior qu*ot/d)de de appltusos o Sr. Ta-veira. !¦" aquillc o gênero de sua especiali-dsde e por i/o houve realmente scen«s deuma vcrdad/ineicedivel,

Foi, como sempre, bem intreprete de suepane o S- Sérgio de Almeida e lambem o Sr.0'SulivarJ.

Euilii» o publico, grande juiz na questão,epplaumo com enthusiamo.1'ianmi'iiiii, -No dia jili do corrente

cisoü-ce o Sr. Luiz Antônio Vieira com aEtma. Sra. I). Joanua da Coe-ta Micbado.

-Cuinpmiiiia Aiilnu«;n.-No dia 30 aomeio diu, lera lugar a reunião dos cccionisissdesla empreja na Associação Commercial,para prestação de contas do ultimo semestre-

Vern-Crui.— No di?. 30 do orrenle há-verá nest i sociedade sessão . olemn \ para ins-cripção de sowos

A Flecha.-Iiuío-m' u ii. 11

pele providenciar, visto que é opportuna aoccasião. "

E como não pode militar em favor d'csladírectoria o disposto oo art. 68 dos estatutos,aponta ella enlre outras, as medidas, queabaixo se deelarõo, e no caso de merecerema vossa altenção.

Emende a dírectoria que a Associação devealterar os ecus estatutos principalmente nosseguintes pontos;

Snb*e a diária aos sócios üo caso de rece-berem os suxilios da Associação;

Creando a classe de sócios Ghse3, em vistadas vant.gans quo disso resultarão;

Sobre as acções que possuo a Associação.Conclusão.

Esta dírectoria, tendo consciência de haverempregado todos os seus esforços no desem-penho o mais cabal das suas attribut.ões edeveres, pode, apesar disso, não ter corres-poudido á especutiva da associação; porem,como esta reconhecerá que is«o nâo é occ-isio-rindo por motivos dependenies da sui vontade,aproveita oen."jo para assegurar a firme dis-posição.em quésempre cstiv.tam e esteia os fôr capaz um coração filial, lembrondu-nosseus mcoibros para t.vbalhir em beneficio da que esta arvore pira ser mais frondosa eA-sociscâo.a que toem a honra di! De'lencer. e — ; ., .„ .¦¦. .„ aáquWdWoop.ogr.fso.eomoS-n!re;i! ?' V08t° "b"g° *'™™ *03 *»* 8e 8C°-dente siga.l de vid. paia as instituifõe.8 dVs- lhefeni a su<! smm> dcTe m regada porta ordem, priocip.ilmente agora que vEB£brir- todo> rd*; lembremo nos qun o calor que

í.-.ita ? Erguei o Eais solido monumento, eabandonae-o á acção do lempo, que elle sedesmo-onará, por mais que o prezem os seusconstruciores ou os seus possuidores.

Demais, senhores, 6 um pheoomeno estra»nho na ordem physica, como ns ordem moral- querer se a posse de uma cousa e não tra-lar-se de mantôl-a.

Mis talvez alguns de vós estcjâo a julgar-me lujusio. Não o sou. Bem sei que aqui ba aiguns consocios, e com prazer poderia citar osseus nomes, que sempre tenho visto empe-ntbdos em amparar a Associação. E ai deliase não tivesse havido taes dedicações I Porem não são elles bastantes, E' necessário oconcurso de iodos.

Assim, meus senhores, oeste dia em quenovo eslsdio começ3 a Associação a percor-(er, façamos os m^is solemnes vutos de nosdedicarmos e ella ci.m todo o ardor de que

-No dia 'í~l do corrente distri-dc-te semantrio iljúr.rado.

i"->-i->p-ii'e»-.--(_heí*;r.u no ssbbado á tsr-dc o pederstre eonduetor das mnlos do lcalú eB ejo c hontem o dos da iinha dc S. Bento*

"liu iieróe.-Quem 6 que não conhecia,niscostisdos Estados Unidos, dir um jornalsmeticano, a destemida e robusta compleiçãodo piloto J..ão M yuird, que quanto linha devalente, liuha de temouté á ü,us. O ultimorasgo de sua vid) aventurosa vem por coroaa Iodos os actos de ousadia e de amor dopróximo, que já o celiiprissvam.

Era empieg-do, como piloto, era barco avapor de cerreira regular.

Em um- da- suas viagens, quando o vaporse dirigiu dc Degliolt para B;|l elo; suecedeuque o cspiiào, estando sobre a coberta'; viusehir fuiuaça por um dos l.dos do navio. Ucapitão grilou da repente:

—Simpson, desce e vai eiamirm dVnJeprovem esta fumarada I

Simpson desceu immèdiãtsmcnle, e voltou,palüdo como a morte, dizemd >:

—Cbpitão.o navio esta o aider IPoucos instantes depois ouviu-se em lod-j

a parte o grito deiesperndor de;—Fogo I fogo I fogo IForam cbumidos logo todos on d* compv-

nliia, para que íjudassem spagar o incêndio.Centeuares de baldes d'agua foram arremes-sados sobre as chammasj mas cm '-ão, porisso que haviam começado a arder grandesquantidades de leaina e alcalrâo, que itm abordo, o que tornava impossível salvar o na-vio I

Os passageir s, em extremo atemorissdos,correram para o piloto, e perguntaram-lhe aqae distancia eetavtm da terra,

—A sete milhas, re.-pondcu elle:-Quanto tempo gastaremos psra lá chegar?—Três quartos de hora, segundo o anda-mento que leva o navio

—Ha perigo?—Aqui sem remédio; vejim como sahe ofumo por toda a parte. Vão todos reuoir-seni pró), e talvez que consigam salvar-se,

0 perigo era tanto maior, quanto os vapo-res que então fazism aquella carreira, nãolevavam botes, A tripolação c os passageiros,homens, mulheres e crianças, encaminharamse immedialsmente para a p ói; mas J.SoMiyoard conservou se no seu posto, apezordas cbummas alastrarem como um manto defogo, e de se levantarem jem volta d'ell&s\ oennovelarcm enormes nuvens de fumo. ¦

N'aquelles momentos supremos gritou ocapitão com a bosina;Maynard 1—Capitão, respondeu o valente piloto.—Que rumo levamos ?—Sudoeste quarta a este, capitão.Pois muda-o e corre para terra.Contiquaram i avançar cada vez mais, aléchegar próximo da terra. O capitãu grilou denovo:— MayuardlEnião ouviu-se a palavra «capiiã..-, m&de um modo qu-si imperceptível.—Podes agüentar ainda o navio por cincominutos '—Se Deus me ajudar.O pobre velho piloto tinba o cabello e umadas mãos inteMnente queimadas; havia, po.rem, qued.-do lirme como uma rocha, semlargar o .-eu lugsr. Poucos momenios depoisonivio va-ou o* terra, e todos se salvaramexceplo o he.óf Jaâo Maynard. que, de*(itcu'raoo, e conhecendo que as quem=du-*,sdava-u-lhe poucos inst-ntes de vida, e este*¦tiozií. n'essa occosiüo cahiu ao mar s*'m

que j.uid).-. r.is.e.visto. U valente pilotoáiéri-

¦.% ri-iN-u-iMla ao rabo auanarirl-m-L N, niijjüo leisnird di c*-»p«iintallnhtlmn Suforini Teltgraph o «eu pnii»i»>ut*-. lotd « ii I., i r.'|M.(ii|u a ippiovi çiom rel-lorio ••¦¦n-,»-. -n-*¦»* queui (ciodei• iliti«qiiu/íi»'' rccS-* n.i («oi* romu devi-loi ncoiuti»liii,Bi rnplilOd.« qute» voiítteailii ' f «ido diii/pdai io eieiiplorio,¦iiic upi/i*» itldoi cm tianillo pira scom»

jiiqIiíi i{jii • •',-vão p (.»- Im muiiutempu.A --yáiia do «("meilro mn.iiavi uiu ctig-

uii)i/(> lib liliü, eo *i-i !. J * oiii u periudo..'i /¦ im¦•!) u oo ¦ nii'1 interior. Qu mo *j ••/(•,o» (uitoi «e-ie» em Londiei mo**

ti 4o mm diiiunoiçio de hu. 011, ri * lib.H'. i s hi.iin fi-.uu.j,- iij.i (i.it,o ,, ,u

i «vn, nonuil tatu iu uiu uma diraimnçiui./l -'c mi. uo iu t. i»tu iitiifietorio, A'

. d d. que o ufegociuiu-jtnenliiiè, -•»-..fl • iii-uuida», i doipttxsi projiDrcionieii quj te-

ualueuteid mjiorlirfli:em l" • um*, te.i.iao..i «.uiodi receita-»—<* np.ir ndo muito íj»íorivcloicnii cooouti i comp^nhiit.

Sn íiiom Faírbairii, leodo «poicdu mo-,á •, leguio -1 1110*1 bret e diictiiiio,

Em ríipoi a«uma i i-.uuui-, u ptoiidenlcliste quu eu podia attribuir u liam puçoi 'jciflis ii im-icadí. ao fido de r pre eu-rem uniu p opnudude preciría, A d d i tu-i, puium, havia procunidogiriuti ia, aceu

i.u.uíid. um graudu íuodu de resirva quenuderia t ns.-ngurur s perraanencíi do divi-lendo.

O relatório foi euiilo unanimem ante appro-vi, do,concluindo a sessão por um votoduagrn-d-curicutos ao presiduntu de direcluria.

o roubo da «ocledade arrlcanado «-omnii-rrlo.—L.-ee DO Diário daManhã:

Lembrem-se os nossos leitores do desastred'esta sociedade com nercial bollindeza, de-sastre que ifleclou profundamente a nossapraya, principalmente—o B.nco Uitramirinoe outras lirmts que tinham relaçOes cnmmer»cises com a Alrica. Lembram-se também queo governo hoilandnz pedio a Iodos os paizes,e entre outros, 8 Portugal, a prisão do crimi-oor-o que fugi*a de llotlerdam. Era esle o Sr.Pincoli, que, para evitar um pedido de eztra-dição, tomara a precaução de se naiunlisaramericano, mas o governo hollandez tomaratambém todas as medidas nara o prender en»tes do desembarque. Pincel! porem foi maishábil, e ainda o governo hollandez nio sabiaa direcção que elle tomara, e já Pincoff eslava& bordo de um navio que seguia para a Ame-rica. O governo hollandez suppoz que elleteria vindo para Lisboa, e por causa d'isio foia policia portuguezi, como dissemos, a bordode um paquete da companhia Tíoya. Mait, masn'essa occasião navegava Iranquillamenle Pin-colide Liverpool para Nova-Yoik.

Apenas se soube a direcção que elle toma-re, a soube-se isso porque elle mesmo lele-graphá a dois advogados de Nova Yoik, pre-venmdo os para que o viessem buscar a bor-do autesd'elle desembarcar, apenas se soubeesse facto, telegraphou-se de Rotterdam toccnsul hollandez em Nova-York para que oprendese ames d'clle por pé cm terra. EBac-tivameote, apenas elle chegou a Nova-Yo k,appureceu logo o cônsul hollandez n'um esr.a-ler, munido dos p;-.peis necessários para ehVcluar a prisã), e p-ra o transportar mesmo áfiiifi, par» buido d*; um navio hollandez surtono poito.

Mais ns dois advog-.dos, que Pincoli prevê-nira, appjrtceraro também, e levsrum o seucliente pi-ra terra a botdo de um escaler coo)a bandeira dos Estados-Ihiidos. Pincoff des-embarcou, riado-so-Uo uuiiiul hollandez, "e fu-ratndü trauquill imeute o seu charuto a som-bra ds bandeira csi-ellad.*.

E agora está lá na livre America, desfruc-Undo tranquiliaiEente o dinheiro dos accio-nistis do Bnco Ultrsmatino e de outros quese deixaram logar

O outro cúmplice, flenrique Kerdyk, foipreso em Aeiucrpia, e enviado para Hoílan-da, em virtude do tra* do de extradição.

o cm pro-'ii mo.—O lelegramm i passa-do ho piesidunié do Pira para ali ebrir-seasiibseiipção para o empréstimo foi o seguinte:

Uio 20, ii lioras o .10 minutos dt mitnliâjOrdene a ihesourár-ií que annuuciõ e ;.bra

ahi eo liia £2 a 31 dn corrente, suiiscripçãòpar* um cupieaiiaio com juro e amorli-açâow 20 anu.fli, pfgoyêíê cm ouro ou moedacirculante so cambio de 27, títulos ao porta-dor du tíilOíl « IiOüÜiÍ, juros de qustío e meiopor cemo aBuuies,s,itisleitos trimestralmente,á vista de ecupons no Brasil, Londres, Paris,e Lisboa; preço mioimo novent8 e seis porcento, tendo preferencia, os que ofereceremmaior preço, e preço miniuio de 96 ou poucomais entr-ião em rateio se ficarem apólicespor distribuir, em igualdade de círcumstsn.cias, serão preferidos os subscrípiures dequantas não excedentes de cinco contos dereis (8:000^). Condições do empresti no despor cento ito valor nominal dos títulos e a *quantia offeiecida além do dito preço mínimopagos no acto da aesignalura, 16 \ (dezeseiipor cento) em 22 de setembro vinte por centoem 20 de outubro, 1b por cento em 20 denovembro de vinte por cento em 22 de de-zembro e quinze por ecuto em 21 de janeirofallando-se com qualquer entrada p&gar-sa 6ou 10 por cento de juros sé a dem ra fôrmenor de 30 dias, se fô* de mais lempo per-der-ae-bão cs entradas roalisadas, a tbeson-raria passe os recibos da piimèira entrada.esses recibos poderão ser transferido*} por en»dosso, amottisação semestral, por compra ousorteio, logo que estiver fechada a subscrip-torce, a lhesourario etivie o relação dos subs.entores que devem estar aqui antes de 10 desetembro próximo. V. Exe. preste sua va»liosa cosdjuvação á esta operação, o telecre-

Phe precisando mais esclarecimentos. Escrevauo primeiro paquete.A/fonso Celso.

-Como se vé, os subscriplores de peoue-nas qunlias terão preferencia.Tem, alem disso, este telegramma outrssexpocações que não linha o que veio paraaqui. como a tranfecencia por endosso doirecibos etc.

ae umi novi epoebi pari <~m«ima, viiioqua !d'«qai ae esparge e vie aquecer o lar do ope-1 píabeiròí' *'"' *"" **"** ° áKms €0m

Üompanhln lyHea.-Prclende o Sr.Viceute Pontes d Oliveira trazer a ests cidadeuma companhia lyrica italiana, aclualmentena Bahia, e que está contractada indo para othe»tio do Pará.Pião é aiod* um plano c*ucertedo. porquepede o custeio dessa compmhia uma devpeza enormeNo P_/á deverá domocar-se a companhiadous mezes; aqui; se vier, serajfpor nm mez.t. esle o annundo qu« o duo eaprezariotem posto o.sjorn.es do Pura.O emprezano deste tlioitro, désejofo deapresentir so publico p-rgense uma -.erdidüi-

n novidade theatralj e sabendo que se «&<*•va funccion.ndo no theatro S. João d) B.bia.uma boa e completa companhia Ivrici, diri-guise io emprezano di meima companhii, 9

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• Sr. Thoraii t-iuini, fisendo Ibenini p.opuvla pira «ir dar asile ibastro uma ie ie da re*p.«-«oia*on nointnrra dsauiembo e da*itrabroaoioaocorrtnie.

Uo meimii Sr. Poiiui «cabe de receber afí<i"»-u da qui aiia prompio a te tder aoron-itr ds riapreia , uediinle ti run*d'VA*" legtrntw- Uma pubvcnçto de ra.ID.iiui. üiii. pur pula do governo di pioviariaa uma ...iim.lura garantida m importiDciadeía.OUO|ii(li)Para<0ieciU(.

O Sr. Pauiai alaga como motivo desta eii*geacii a* e-K-.n---* di--.pt ;*••; .-uc e-laoa aeucargo eom o cu»leio de utu pruual numeiumia nada umi» aa que terá de ('ler com o tran-parle do u <**mo pc-io-l e du grande matenal nr« ii.síiiu m lepeiiunodi companhi*.

O empraisrio d» Iriti.tro di P.i, p.ri au-siliar quanto eslá so i< u alcance a * m ia dtimitpi iihi». f.i-ult li io n.-.|n tu publico pnraeo-e a .11... 1 i;4.. oe um geuert» de e-p* ¦•lii.ulii' «ntfi-.iii.nii: novii||.ia alie, vil dt-rigir*son»i podares cumpettiilei para obter1 t.ubvi'Dçi. et glda, .• ao roetmo lempo ro*corta a inie «11. p.itirulur 1 lim de reãlilai1 iimgo tura.

üpes-valdaeompiinhia Cct.iupleln, com-pondo-se. d: primeira», e seçuod-s puti.,corpo dn coristis de r-mboa oa aeioabiiUnma e prnfeatnre- necessários para formar umaorcheilra de IheUio lyrico.

O repertório compOe-ie dis melhoras ope*ras, contando se entre ell.» o cel> Ire Guamny do miestro br.wle.ro Cirloi Gomei.

A aisignalura será de 20 recitas pelos precos seguinte.-.-

Camarotes de 1 • ordem... 20&000o dei' • .... 3HJ000¦ de :i.' « .... lliai.oo

Cadeira» '•joOü

Chifrei, at-ntã '.ouiMa de boi, Ul !,• d" Vr-Atl• , de cabra, hmco...Karliili» )m, |,,|, '

Peljso druim. di

diiua, kil.le olho preit,

I" 111..1I1.., umprelo, kil..,

Uerunl-, kill'-ep.'liily. 1,1. .••oiiiiii.i -jo wl, kil... ,(joricllin .in h*rd... kil.,

Milho, kilMal, |u|i.iOleo de copanyba, kil.ivliei de guará, uhu...Sal. 4li|ii..ir»Saldo ainareílo, kilo...,

andiroba, kil....Sol», IIICIil,.Sebo. kil ,."Tnpiira. Iil..Taploca, kil.T»Lo,"•nlo I....-III)

m

cedro

1 cpa». dúzia-oalliu . .

148UU.1*1

11*10

7000

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SOIIm.xmUIINI

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341X11.

O PAIZ *"****«*

u;iihi¦i/inm.

UHI70

JtH)mm'.•'il»»Kil"».

SIO1.1000

tl.ilMXIum440uoo.-INUÍUO

UM)miofitoÍKI.

.104001.J.ÍIHMIíiS.MHI154000

a*sssagelros. -Entrados no vapor Cea-rá, eo 28.Do Pará.

José Ferreira de Britto Upton, Manoel Uomes Manhonca e sua senhora, Joio AnastácioSoarei, José Francisco de Oliveira, 1 escravoa entregar.

—Sabidos no vapor Ceará, em 28.Para o Ceará.

Francisco Antônio Correio. Freonsco doNascimento Fernandes, José Maria Xavier deCarvalho.Para Pernambuco.

J. Worland e sua senhora, Júlio P.Taveira,F. Runnels.

Para MaceióNicoláo Dias de Miranda.

Para o RioMaria Cypnana Franco e 1 fillio, 1

do exercito, 36 escravos a entregar.Dinheiro.—Sabido no vapor Ceará, em28.

Para Pernambuco....-OOOaooo de Josepb Krause e C.8:000*1)00 . José F. da S. Júnior c. C.

800*000 o Miranda, Silva A Yiannc.Para a lijhia.

108*100 de Sampaio a C.Para o Ri.o.

782*000 de Manoel de M. Lima eC.2.081*000 « R. J. Percria de Castro.

• p»|».ir.iliiilu I04ÜOO

Nollclsa esaasaerclaies.Pari, 26 de julho.

Borracha lin* 2*100 k.lo.Dita sernimbv 1*700 1C-áo 870 ,Cait-ohaa 10*500 bectolilro.

Telearaaasaas.SERVIÇO UO ofAViu.

Liyerpool, 211, a I h. da tarde.

iibio, 214 n in % ,„,„ iiouiãa. II mnelriiicomoarrapilo, lOdutiiideuboii, 4 nmrom . «iiii iIhii.' á blmi tüm tXeiie.Em 12,

lílil piusiroí com f-r nba, n»i iiccoi e ípioeifoi rom a.ros. ií:í d„o* a 18 uccos"iu. mil 10, Upineiros o I narro com -arra-P»io, II» Pine Mi com taplocn, I dusiaa dal 110 o. a 10 tolhia ile fumo.

***•—-> ¦

.fes

saalC",AítÉill).

MOVIMENTO MARÍTIMO.

Algodão C 7|8 d. por lib., o de Pemim-bucoRio, 23, áa 4 h. da tiMe.

Cimbio-Sobre Londres 20 li» d., firme,bancário.Rio. 28, ás 10 h. da manha.

-Sobre Londres 20 1-4 a 20 :t,8,Cambio,bancário.

pr-ç.

teluobàiima mrtÍcüwr.Pará, 38, ás 10 b. da manhã.

Cambio-Sobre Londres 20 Ii2 a 20 818bancário, 20 3,4 d., particular. 'Pernambuco, 28, ás 3 b. da tarde.

Cambio -Sobre Londrea 20 3|4 d„ banca-rio.

HeBdlfaenlos.Alfandega-De 1 a 28 78:207*180-Km 26 4:482*481

Vapores • aalalr.P-.á o ai-toii-dârvpj, cm :t|, d meia dou-le.Monção e eicala-üns Vieira, em i de aKoa

K-"1"- P S. Bcuto-ü. Mendes, cm 2, ás1 h. da (arde.Jle*ra e Liverpool-Aui-ustinc, if-nom-se.-recufnéeicla ¦--Pindaré, em (i.Cjni.se tscila - Voauvio, em 8, tis 2 h. damanha.

Vapores esperadas.Rio e escala-B-hia, em 2 de agosto.Li>erpoole escala—Augusiine, em 2

Navios a earr-r..Porlo-Ilumildade, a Moreira d Saraiva.

Navios á descsrgs.Ntw.yoik-Gooduiiar, v. gêneros.

Nr.Tli-.f- «SEt-Bradoa.Liverpool-Ameha, a José M. da Silva.« -Emili.\ a JoséM. da Silva.corto- liaria Carolma, & Moreira dr Saraival-nibu.-go-Míingcnt, a ordem.Lisboa—Angélica, a A. C. Fragoso.

N-kvloa ancorados.Vapor brasileiro—Maranhão.

« « —Vesuvio.« —(iiirupy.

«arca portugueza-Humildade.ÜjUe americano-üoodunar

rara 1'aslss oNo dia 8 d» aKUI.11

projimo, ás 2 horas da " "j

nnr BT? ^."•'""•"«'"K **"«"*'*" va* PERDEU SE uma corra-me da prataP íi Üh .' fe,"":i,ü',0 a ,':,f,,• •"««/«>. PwídèíiiM quatro chivoipíSiéoai è nSiH'C0br».S'ic>r«a8 alô u dia 7.«fedia ts d 1 reltgio: \um , t.y.r icbado 1;?!oa-podlcnlo nn dia .Ia sül.ida ás i liuias •" *••¦-¦•- •- ¦¦' •¦• ¦w-,r-,da tarde.

II1 iicnmniodjçgtí» para pasiagoiroa deré e de convés.A,11raia r-se nu escriptorio, n. lO-laicodu 1'alaclo,Marobbfo, I» dn julho de IH7U.

José Moreira da Silva,({«rente.

Norihoi.i ara/u w«u *.ir*--i«-*aP.ir.. l,iv..fpi 1,1 Cum ua

esla peo Ceará, so-(iiirádepoia da precisa d. nu ra

,— .^neste porto o vapor ingiezQ«Aognsi|nea; esperado do 1'aiá nodia 2 de agosio p. futuro.

Carpa», passa-fiiis, encommeodai e valorcs cngajJo so desde já, a tratar 00 es*criplorio da agencia.Maranl.80,12ÍJ do julho de 1879.

Ilenry Airlie,agente.

•Vjr**I***** •;*5r*-' n

'Hlr-gal-a na tua du llibeirlu, .-asa n. S3.Qne sorá grtiflrado. á_í

I3.IIUADIM.ITA.I3.No eilibeloclnieolo d.- Ul, ir itCwlro

precUwo d« um cusínlwo 011 cnsiuitrira,livro lu escrava, preferindo aa ao da paimura condiçlo; -..ndi. de [»< 1 rondueta <•coiluues tíU'|ir ''nalvèlái 3—1

Cha superiorJi-Ddeae dt mm 17pOoo0 kilo de*fronla do-valbo iriHiUaa caaiTdT•-rara-slra st •Il*s4va.«¦ 4-1

»va loja do Fonsecaindicaaeqoen compraonaiapirigapara«mico diia-atico, • h-o aula ou"*a aliw una oegrinba para» maimo „m~d.i*f-onitv do Ibeatro.

Compra de casa.NMta lypographia e na rna do Alecrim0. Sil, se dis qu-*m compra nma meiamor*da de casa, de pedra e cal, emqnal

qutr rua de.sta,cidad->. 3-1

/iyi tJ0e&

B*ara o Par* e esc.Segnirá no dia 31 do

corr» nt", á meia-noite o-__»^_Vapor Gurupy.

R^cibe cargas até o dia 30 áa 4 horasda tarde. Fecha-se o expediente m O •rência no dia 31 ís 3 da tardo.

Maranhão, a!» de julho de 1879.

/É^k

QM

CÜA, CASAS,E

terreno n(iCaminbo'Grande

Jg'»'t'.», is 4 bons da. , —Jtrude, o vapor Odoricovendes.Maranhão, ütí de jrjllio de 187!)

D. Maria Arcbangela Ccrrda Bricioe seoKmüo Antônio Jusè Conèa de Azevedot-outinbp, profund^menla agradecidos iapessoaa cheias de bondade, qne ua acompanharâo, prestando Ibea importantis 'imoaserviços de -inisade, que nunca serio ea-qnecidos, durante a curta moléstia de anaproiadiHsima filha, soluinha e aDIbada,U. Maria de J.-sus llricio, qne fui D nasei vido chamar a si na manhã do dia 20do corrente; o com especialidade as

¦'ara tiruniara e N.Henio.

Sfguirá no dia 2 de fm- 8"a3 primas Ü. Maria Lal Lobo »

rr.iaouro- De 1 a-Em 20.

Rs. 82MWtm

11:9334991 1-296J-.I83

Rs. 43:231 «141

COMMERCIO.Maranhão, 29 dk julho.

Illversa*- cotaçOea.C.AMDIOS.

Sobre Londres—20 :i[8 .1 20 1-2 d. por If.t Portugal—1S2 a ISo por cento.« Frauda—480 a 485 por franco.. New-York—2*400 a 2'í50 por peso.

KDITARS,

Banco do Maranhio...• Comtiiercial... 10Oí« Brazil 200*5« Hypothecario.. 'iSf

Companhia de Vapores. 1004de Gaz 100/

« Esperança.. ÍOOí« Confiança... lis« Alliança.... 70*

das Águas.. 100*

ACÇÕES.

de 1004 valem 136'aOO

Blreeiorlsa.Sernzni de 28 dt julho a 1 de agosto.

Banco do Maranhão.Manoel Silvestre da Silva Conto.Antônio Justiniano de Miranda.

Banco Commercial.José Moreira da Silva.Miguel Jotquim da Rocha.

Banco Hypothecario.Francisco Januário Guilhon de Oliveira.João Rodrigues Saraiva.

Companhia Esperança.José Joaquim Lopes da Silva.

Cai ia Econômica.Manoel Gonçalves F. Nina.

Pauta semanal.Semana delia 19 de julho.

i'godàq.. gie

Curta «le c-dlclu.O Dr. Jonqtiim de Paula Pessoa do Lácer-da, juiz oe direito dá vaia 1 sp cul docommercio da capital do Míraohâo.por

S. M. o Imperador A.Faço saber qae por p.irto do í!iri"oCommercial desta cidade 1110 foi feita a

petçSo dolheor ROguinte:—Illm. Sr. D.-juiz do direiio especial do ci mmèfciò.—Diz o D-nco Commercial desta cidade, porseu advogado, que Dão tunlo si fo até bojevolvida a letra junta, da quantia d» tre-s-nlos e vinte mil réis, àcebita por Alher-to Marques Pinheiro em 2ü do jhlho de

LEILÕES.

,\'^Âf'*^'-*

^^ÁySSSÊmmiFarinha de trifi-o.

HOJEÜ AGENTE

COSTA BASTO1874, saccada por Francisco Kiymundo t ¦ . ¦¦íii'¦* mesmas pessoas, e rogar-lbes o caridosoQuadros e por esto endossada ao soonli a , ¦ Ü a'Ptna8 barricas de farinba obíeilU10 de assistirem ás missas, que porcant. no mesmo dia—que elle qoer nar, lg0 Tri0S"'e murca Fontana. "na a,n,a ntandam rezar no conveoto do

0. I irlencia Leal l/iuué, e suas an.i--.-sü- IlJimnnda Pimouh e sua sobrinha D.Puiqoeria llraga, o D. Maria Pentes; e asSr?. Antônio Mncollino de Campos Costae coronel José H.berto Guilhon; e aquellesSrs. que a acompanharão ao sen jazigo, econvidSo as pa.a assistirem as missas doS"p.imo dia. que mandüo rezar na cijiéllàdo Senhor Bom Josus dos Passos, na igreja do N S rio Carmo, no dia Io de agi. -10. ás 7 horas da mjnhS, pelo etorno dvs-çanço du sua querida Ilha, icbrinbaeafl-Ibada;

Maranhio, 'J8 do julho do 1870. 2—1

l>. J.ianna Fraiicis-a doa Saulos Ama-r»l, D. Anna M tU Rodrigues d» Ama-ral. F-irnaDiJuBibeiro do Amaral, ManoelJosé Miiques da Nriyà e J..&Ó Matbus Al-vos Senão, summamente penhorados paracon. as pessoas quo se dignaram de acom-p-nhir à-mm ultima morada, oa tarde, de*.;> do correm-, os reslos morlaes de senprezado esposo, filho. irmSo, compadre ecunhado Francisco d'Assis Ribeiro do Ama-ral, vêem por este meio agradecer asmesmas pessoas, e rogar-lbes o caridoso

Arroz pilado graudo iso« traçado ou miúdo 120t com casca 6S

1284000129*000132*000

ISiBÜO7o*.000

110*000APOUCES,

Ooraes de 6 "[0..Prov. « « «..

de 1:000* valem 1:048'- 200* • 203'LETRAS HVPOTnECAniAS.

Banco Hypothecario de 7 "|0de 100' vale lOlíKOO

kilog,«t1

t

«litro.

METAES,

Ouro—soberanos do 8*990..' Prata-patacoes - U920..DESCONTOS,

mm á i2'4oo2H060 i 2'080

Banco do Maranhio....Commercial....

ir» Hypothecario,..Particulares

8 e 9 •!• ao anno8 e 9 "I" ao anno8 e 9 °l0 ao anno8 a 10 °1" ao anno

ÚLTIMOS DIVIBESDOS.

4'300 em 28 fevr.3ÍO0O . 30 junho

Banco do Maranhão..j « Commercial...

1 1 Brazil. « Hypothecario.. Ü20ÓComp, Confiança i'000

Alliança 4*000Gaz S4200de Vapores... 6Í000dasAgaas.... 3<3S0Esperança ... lOíOOO

PREÇOS CORRENTES.

104*0(10 . * ^c"c» 6S2824000 As*«car branco 320304300 f rehnado 380- mascavo uo

« rapadura jjoAguardente restillo 190

< destillada de 36. «ráos, 380Azeite de gergelim 900« decarrapato 600

« de pene 400Bagas de mamona 100Banha de porco SOOCamarão $8QCafòbom gouReslolho 4ooCarne secca 350Cigarros de palha—3*9000 3*800 miíhCouros verdes de boi I2y ^Wg« salgados seccos 340

espichados í*,*jooCouro de veado IttOOOFavas on feijio jboFarinha d'agua 100«ieca ,.., loo

da aramti {too< de milho 500Fitnio em folha, bom lfUOü79 « em molho * apoorolo, bom i*t800

Gor-itna de peixe, grauda... 21000• * miúda.... 2*000Gergelim em grlo 1B0Genebra 300Hei de canna 68Milho.... *¦••

78 Tapioca 200Oleo de copahiba íjoso

<

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kilog.««tt«

«um.um.

kilog.

1

<1*1

««1

alitro.

tkilog.

Aguardente,pipa 90»I000 Ü04000Alrrn.lf/-. L-íl tlKfi JjCAÃTgodiOjkilArroz pilado graudo, kil....' « om casca, kilAssucar hranco, barrica, kil.

t*1

« somenos. « «.• mascavado • «.' bruto,sacco.... ..

eitede carrapato, litf dc andirobaB de gergelim

«J" de cocoWKo graudo, kil',« ruiu'lbC*U pilado, kilCfnc si-cea, kilitf de xarque, kilOçwrlo secco, kilOjrapatoem grlo, kilgnrofoidealgodlo.kilHwa da camanvba kil

Ü4017060

320280240120240340800600

34700400320300200100

Polvilho. Sabío de andiroba.Sola

120180700

litro.1«

kilog18070

380300280130280360880640

3480014300

480

«Süi ¦¦•¦"¦¦¦• «-• a-st-rraa* ¦•• ar4J5Í aoifee-aoaar*."Wi Erafl.

¦•¦Ifoaina.IMPORTAÇÃO.

Vapor brasileiro — Ceará - entrado em 28consignado a José H. di Silva.„ ****- 6 caixas com banha, a OliveiraS nios e C.

10 barris com tou-inho, « Fr-noso e C.10 diloa com dito, a JoéM. de Souza e C.

»a«aa

30

cant. no mesmo dia—que elle quer, par..conservar o seu direito e evitar a pres-cripçâo, fazer protestar judicia mente adttaletia. Assim pois, n-qusr quo V Smande tomar por tormo o seu protesto éinlimal-oao snpplicadò Alberto MirqnesPinheiro e aos herdeiros do fillècido Francisco Raimundo Quadros. Nost"s UrmosPede a V. S. deferimeoto.—E. R. Mc—O advogado, Raymundo Abiiiio FerreiraFranco. Na qual dei o despicho do theorsogoiDie:-Como rpquer.-=-Maranb5o, 8de julho de 1879 -Lacerd?. Etn virtudedo qne foi pelo tscrivão tomado o termide protesto do tbeor seguinte:— Tormodi protesto—Aos 9 dias do maz de julhode 1879, nesta cidade de S. Lni- do Ma-ranbão,em meu cartório compireceu o solicitador Olegario José da Cnuba, procnrador do Banco Commercial « por ellefoi dito que na foi ma da petição de foíhasduas de seu constituinte, que fará parti-integrante deste I rmo, pe.io mesmo seuconstituinte protestava.como de facto piotestado tem, contra a prescripção da letrada quantia de trestntoa e viole mil réisacceita por Aberto Marques Pinheiro, em

i.0 de jalbo de 1874. saccada por Frae-cisco Raymundo Qaadros. e por este endossada a seo constituinte, do que mopedio lhe tomasse termo de protesto re-querido, que 0 o presente, o qnal de-pois de o ler e a.-.bar conforme, a^sigoa.E eu Jo5o Cap strano de Aguiar Montar-roio», escrivão qne o escrevi.—O.egarioJosé da Cunha. Achando su ausente aiguns dos int.Tesíados herdeiros dn saccartor enoosHante, o fallecido FramiscoRaymundo Quadros, lhe mandei passar aminha p-esi nte enrta d-3 edt to de 30diag, pela qual b i por iotimula toda equalquer pussoa a quem possa interessaro referido protesto. E para qae cht-gneao conhecimento de todos será estH afflsado nos lugíres do cosiume a publica-do pela imprensa. Maranhão, IO de julhode 1879. En João Capistrano d- AguiarMontarroos, eserivâo o escrevi. — Joaquim de Paula pessoa de Lacerda. Estáconforme. Era m supra.

O f>8ctiv*n do crmmerrio,João Capistrano de Aguiar Montarroios.

3-2

Triestre marca Fontana.

AO MEIO DIA.

Terça-feira, 29 do correnteO AGENTE

LOPES FERREIBAfará vendi de uma prrçSo de latas demanteiga de 1 kilo e i-2 kilo—ao correrdo martello.

SABBADO, 2 de agostovindouro

O AGENTE

TEIXEIRAfará venda de nma morada de casa térreaa rna Formosa sob n. SO, contendo duassalas, dons qnartos, varanda, quatro quar-tos no correr, sendo dous de cada ladotoda atijolada, e com um poço no m^iódo quintal. E' toda de pedra e cal, me-djJdo 6 braças de frente ao uascente e18 de. fundo ao poente, meieira noa oi-10 '8 com a casa que f i do padre Aure-limo Antônio Nina e pelo lado do sulcom a que fui de M.noal da Cunba Ma-coado, confinando pelos fundos com acasa de Firmino da Cunha SjuIos.

Carmo, quinta-feira 31 do corrente, ás 7horas da manbi, sétimo dia do teu fellecimento.MarauhSo, 28 de julho de 1879

VENDE-SETUDO BARATO PflBEM /t DINHEIRO!...

QUEIJOS.

y-Dd-B-eaaa aagmntes propri.dide*:i- A elegante babilaçio denominadaMriiannia, conalrnida ba poucoa annoa dapndra e cal, en aadio e fresco local doqo.l ae descortina maguifl - fina, E" todaaaaoalbada de eacelleule madeira, o oacoaiuoa e na qnarloa do pavimento térreolid • b d

po,lBrior dl C,M- ¦«•.riBeala

Poaane ealrebarias para seis aniaaea,doía poços ampadriJos, de excelle?ieágua poiavej. que n6 fadou mesmo Ujum da ulliiha aecca. D'um delles 1 chi ésnpprida por meio e bomba de preaalomonda a rento, pagando a água por oroIanque de krro collocado em ceria alio*ra, o qual serve de reservatório interme-Orna-a em freute um bem provido jar*dim, plantado de graude numero de ro*aeiraa e oui.aa íljree. e cerc.do de água

para a respectiva conservaçjo.O terreno do sitio acha-se plantado emImba. de cerra de 300 pós das melborrearvores frucliferas, de pés de maracbeira.de ararula, dum capiuzal e duma peque-na roça d'algod5o. - *> ""2.1 Uma casa com acommodações parapequena família, lendo nma sala grandeassoalhada, dois quarlos ladrilbados, doisoitos de soque e nma cosinba.3.' Outra casa idêntica á precedente.O terreno cm que se acha edifleada temJO metros de frente para o Caminho Gran-de, e W) metros de fundo.4." Uma casa oecupada por nma quilanda, para o que é apropriada, canalisa*

ÍT u8 ^Ru? e de *n' cm <IUÍD*al cerca-00, habitada de preaente por um inanili-no pontual. '8.* Um tmeno próprio para edifica-

ÇOhs, c m 100 metros de frente para oCaminho Graud», contendo boas pedrei- .ras, barro vermelho e um poço empedra*Se ao coaprador nSo convier o pagamento á vista poderá, mediante ajuste,raiei o em prestações dentro do praio decinco annos, ou, por outro modo, comer-var a maior parte da quantia á juro de6 °|„ ao anno.A tratar com Edmund Compton.Maranhão, 1 i de juobo de 1879.O» ns. 3 e S estão vendidos.Em 2 dejulbo de 1879.

15-14

Queijos flamengos.Queijos pratos.

Queijos Chedon, em latas Ij2 lua.Presuntos inglezes verdadeiros,

para Oambre de 8, 9. 10. il12, 13. 14 e 15 Ibs.

Banco Commercial,Para dar execução ao art. 37 dos esta-lotes desteB.'oco, convido os Srs. accio*nistas para a reunião d'as$en*b!èa geralno dia 31 do corrente pelas 11 horas dodia, no ediflcio de mesmo Banco, afim de

que sejSo julgada? as contas do semestrefindo em 30 d« junho,MaranbSo, 23 de julho de 1879.

O presidente d'asspmbióa,A. 0. Gomes de Castro.

. O Dr. Oliveira Azedo, de volta de sniviagem aos Estadoi-Unidos da Americatem a satisfação de communicar aos/sens:.:......-.- citemos e pessoas que queirJo ntilis'ar-iaConservas inglesas, em vidros de seas serviços médicos, que se arba \l

Companhia Alliança.

e i|2 ditos.Ame xas.em latss, vidrose ii2ditos.

Ervilhas fraocezas petit pois.Sopa Juliene, cm latas.L-ite condensado.

Azeitonas d'Elvas, era latas.Tudo novo, bom e barato, vindos pelovapor Therezina e despachado hontem

para oBazar Inglez

N. 2.—HUA FORMOSA—N. 2.5-3

400 4W>! 693 pineiroí cora farinba, 054 diloa a 26

AVISOS MARÍTIMOS.O vapor «Babiai deverá chegar dos

portos do sol em 2 ou 3 de agosto pro-limo.e depois da demora do costnme seguirá para o Pná.

Desde já eugaja-se cargas, passagens eenccmmendas, e valores so no dia dachegada.•aA!eDcia em M-ranbão. 23 de julho do10/9.

José Moreira da Silvaagente.

Nao so reuniudo hoje numero snfflcien-le d-. Srs. acci..nistas, c ovoco-os de novopara no dia de quarta frtira,30 do correnteao meio dia, se reunirem em asaembléageral na sah da Aaaooiiçiò Commorcial:prpyenindo que, Da f„mt dos estatutosqualqnei numero que comparecer c- na-lituuá aaat-mbléa p^ra approv-çáo dascontas do semestre findo em 30 de junhoultimo. '

Maranhão, 25 de julho do 1879.Miguel Joaquim da Bocha,

vice presidente da asstmbléa geral.

Vera-Cruz.

Devedores.São convidados os devedores da firmasocial de Filomeno Mjcbado 4 C. a rea-lisarem o mais breve possível o pagamen*to de tua» conlas sos abaixo aisignados

para o que estiu devidamente authori*sados.M-ranbão, 26 de jnlbo de 1879.

Fragoso ê C. 3—2

COMPRA DE ESCRAVOS.João Gonçalves Nina compra escratosde -mbos oa sexos„.de 12 a 25 annos-agradando paga os mnito b.m.MaranbSo, 24 dejulbo de 1879.'

5-3

-SESSÃO MAGNA-Quarta feira 30 do comute, para admissão de sócios; convidão-se a todos osirmãos do quadro e de idênticas socieda-des, afim do abrilhantarem estn acloMaranhão, 20 de julho de 1879.

Osecret.*. int.*.João Francisco R. Cardoso. 2-,«

0 corretor geral destap-aça Jjsé d*Azevedo Ramos.encarrega sede todas as opmcoes admitiidas no com-merco, como prec-itua o cod. comni •Sn^VT f08 FÓíe 86r P^CIMdO 00 leilãodo agente Lopes Ferreira, á qualquer borae na cas» da praça • alfândega, daa 9 Í3 boraa da tarde. ™

Maranblo, 2| de jalbo da 1670.

novo no exercido de sua profissão.Tendo particularmente se applicado nosboapilte» ao estado pratico das moléstiasde crianças, principalmonte das que com-plicão o trabalho da dentição, das moles*nas da boca e suas partes accessorias.muito especialmente aa moléstias e ope'rações dos dentes; constitue suas especia*Udades nestes ramos da sciencia medica.--Rua do Sol n. 26.

Marinbão, 22 do jalbo de 1879. 3-3

Jacintho Pires da Cos-ta, morador no-Batatan-qnerendo reli*rar-se para a Europa, Ias scienie ao nu*b ico desta capital, que pretende vendero s»u es.abelecimento do lavoura, conten*do uma caaa de forno, com urnabolan*dHira; dous fornos de cobre, prensa, treacoxos e uma canoa de passar massa.duas ditas para navegar, dois animaes, êtodos os utensílios de casa, ama taperacom cera braças em quadro de terreno nomesmo lngar-Batatau-;terras contendofiKÜ*^de fr,,n,ee ^iobentasdefnndo, com roças próprias para arrancarneate anno elno viudoíro. o annuncuS Ií« acen e e previne áquellea que Ktaa documentadas, afim de serem pagas,e pede aoa seus devedores que se airviode aatisfaierem sens debitoa

MiranbUo, 22 de jalbo de 1879.Jacintho Pires da Costa. 3—2

cãcSírimoSde,Cortes do cacbemira para calça e collete-escuroa a claros, de lindos e variados

goitní, ""VEm peças: preiaa e de variadas cores.Completo soriimeoto.Despacharam

aasaa-i* aikarta * *.****.10-0

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•Gi-uixio i>ni*inontlòi* «io mui-i;in< !

Esla eneellenle o ádinlravèl medicina «• pronarada d'um.v mineira a mais iclénllflci por cl.Ii.iicot e droguittti* mui doutos d'iuna Inilrucçld profunda lendo lidn muitos ai.i.oj dn axporfouelasao par il'uni.i longa <• Inlipriosii pratica.

Aso» cmii|i"«i.;.'"i nítq çonsiilu d'iiin ilnapleaexlráclo, it'1101 só artigo irl.ls sim, .'• íomposla «!¦¦exlracloi, il'um iuiiiiüki du raizes, l.ervrii, erisaae folhas, pnssuimln Inilas «lias, mu yirtiiilü «'«pe-eiil de |iiiilcr.-in «-urar as inulòítlas ns ijunei leumsede uu assento, uo sangiio òn noS Iniinurus; eesles dirTeVflnles oxlrnclos vegeláés radiío sopor uma tal forma combinados, n ponto dn con-•ervarem em .«nia a sua força o curativo cspcçialjd* virtude, nuii ciulrã um dt* per si pnssúu. A raizda planta tir SMlnpnrrilhrij prniluzliln nas ll..mlu-{rts, é que uús usamos m sla prcpraraçtlo, sendo aiqualiilailé que Inilòíos :-..-.li.-«,s mais preiflõefstimln. Na çyn.|)fisiçf}n da ÍJalsaparrillia ilu lliis-lSol v.ítra mais du JíO por c\ nl.. ilusle nuiiceiiliuiloextravio. Ella nSo encerra Mi si ço.isíi ultima,quo possa ser p.ii;ií«sa w. perniciosa ,1 sanilejétanto neste como .íni quasi Iodos os ínnis rolpvi*tos,éèllainteiramenteiiiversn de todasçssns maisprej'araç«3cí, as rjuncs debaixo do rioi.iá tjo Salsa*parrilha, sio ncotulic óriadris on postas em garra-im pequenas ncliando-sti receitada em doses muidiminuta d'um,i colher de cl.rl pnr cada uma vez.Nós pelo contrario engarrafamos a

Sslsaparrilha do Btfotòlem frascos -grandes, o assim por esto modo, ilivi-dimos com os consumidores, o grande proveito ovantagem alcançado por aipi- lies quo .vomliciouio sua pfépárafSÒ em garrafas pequenas, (àmaoum dos frascos tia nossa i-inl.sni>ai-i'IlliadeUi'1-l' ! contem a mesma ipi.iliiladeigual i porçlo ccnliil.i naquellas garrafas pequenas, ealéiii disso, possuo ainda muito mais furçae virtude meilicinal do rme aquella. que por ven-tura le possa achar cònllilrt doiilro de seis garrafas deipequeno tamanho; portanto ó muito nalu-ra), queaquelles, que se acliSo oecupadus em pre-parar ev«-.idiT.aa suas proilueçíies aiu garrafas po-quenas, murmurem e grilem contra os nossos fras-eos grandes: proclamando quo a nossa .Salsa-parrilha «lo Brlstòl, nfio possuo amenor virtude, porem' quilo elfectivarnente sioelles foilos em silencio, quamlo indicamos, 011 siin-plesmeote referimo-110-, para com esses centena*res de certidões e testemunhos au.lienticos, pornót reeebidos do todas as classes da sociedade, osqnaet plenamente attestâo o poder curativo e vir-tudes maravilhosas da nossa

SALSAPARRILHA DE BRISTOLAs vantagem e termos os nossos próprios agen-

tei naquelles lugares aonde as dífférentis raizesdrogas, ervàá e plantas de que se compõem asnossas medieinas sito produzidas, e que nos ha-bilifa a exercer, aquelle constante cuidado e des-

."Vello na minuciosa escolha; e o que assegura egarante a uniformidade o excellcncia.

• Em quanto qua, por outro lado, nós nSonos

Soupamoi nqin rt dinheiro, nem a diligencias, para

e alcançarmos o melhor- o unicamento o melhor—decida" úmWigo ou ingrediente que entra nasoa Composição'-, é.pois levados e compenetradosdà mait firme exporsuasiva confiança; que pode-mos afoutamenle' dizer aos doentes de todas asnaçCoi qno na' \Salsaparrillia de13ris to 1 poesnem um remédio mais eflicaz eteguro do quo nóntham outro, que lhes tenha sidoSlferecido até hoje, e o qual por certo nSo ha deSjallograrsuas.çspectativas, na p/ompla o efie«Uva cura das'!Í:guinles enfermidades:Etcre/ulas,Cruzai, antigas,Ulaerai.. vFeridas ulcteosas.lumorèfc VÍbeassM,

Alpostonias# rapeees, (Harpes. /Jelengem.'B«ini/n'gens.Lejpra.

loguinTinha.Syphilis ou malvciiereò,llumores eserofulosos,Irregularidade (Io seio

feminino.Nervosidade.Debilidade geral.Febres e sezõesFebres malignas e bilic-

sris,Febres intermitentes e

remittentes, Hydropeaia e Ictericia etc. etc,Outroiim, achar-seha, que para o bom reaul-

ttdo t perfeito curativo de todas aquellas enfer-mldldes acima apontadas, o adiantamento da eu-rs, é grandomento promovido e apressurado; usan-do<M ao m8smo tempo rias nossas mui valiosasPílulas Vegotuos Assuoai*a«daa do Brístol, tomadas cm doses 010-dersdai em.connexSo ou coujunclanientu com aSalsaparrllha; ei Ias faaiera remover e expedir gran-SM quantidades de matérias ruorbi ficas o humo-rei «ciados qup se desprendem o livremente rir-eullo eipàllíaciqs pelo systema, isto causado poloOio da Sálsftparrilba; e por esta forma facilita aVolta e o exercieio normal das opera«;(ies funecio-SIM. i

Vende-se em casa dos Srs. Ferreira & i\ *, Vulalk Marques, e em todas as boticas e drogarias des-ta a da provincia do Piauby.

Canèros, Blcnoirli(i(ji<i éiMõcs

NO |.<IIISI'KIH', nlmln• in** »'«iho*. ki*iivI***»I»

mo*., foiii 11

TINTURAIIK

MANACA,IioIn «1110 oxpui-it.il aoooiiomla «Io vIi-iimMyplillllloo. o evita

IIIÚM «JOIINOI|IIOII-OlttN

o que nâo se consegue com ou-iras medicações.

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r.'?**>Y r^'''T'^a>íJ?*i*s.

í'4^aÍ5*to

mau íí': • tffl '" ",- í' ú,,>M;fei PHARMACEUT.100 Wh£í\mmll eügeiüq iiiois bb mm% mmBrÃÍiilS WaSSílW, i: ! ideHyoienedoRio iJaneii-o I Bsl

:*i,j|!Bi|'.i,r k aütòiusada i'oh [, mmiffííi.P m:miM0 imperial j |jfoi/JÊl - lSdcDiüi..' -.:.': J dt . '. I tjjjPbl'

«Pifei' O T:!AC7AH£ Ju RADICAL \ BÊ

|. jb.-^!; T01..U .\s ah ruins sBl,I 11 SYPHILfl ICAS, HERPETICAS, I «

; || BÜCA; ICAS E ESCROFUIOSAS | ffi* ' h! provenientes wEÈ,a]|íj •>-<• B9S=| íi||j: IHPURESA DO SAKOUE í fl g

ai! JTimiivP íiéí_ SHM^MSlM^iSaW

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o lit ir\ni;\í(iliNFAtLIYKL

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JUNTAS;Aiillin OU GIlItONIGO,

Exostoss, Boubas, Escro-fnlas, on alpòrcâs, Dar-trosl hnpigciís c Tilin-

ifus,ó gantldo polo uso

UA

TINTURADB

il»II CAM»liMANACA,

Koj :To 0111 bora os* moiTi*!*iiioiiio.s olii-oiiloos oL*obolrtoS a todas umnioiiloaoõos pro-

OOdOlltON.

Todas essas moléstias, que snò pfféii.õs da mesma causa, ou eja por infecção de con-lactOjOti heritariedado, ou devidas a amamêiuàçãò, curao-se radicalmente com

uma só mc(]icáção--a

Tintura de Salsa, Caroba e ManacâDO PHARMACEUTICO

EUCSENIO MÊãmmê DÈ SIOIíLsMWDa.

i'l

=.sat- -a»*»;-

Concienciosoa attcslados de illusíius facnllalivos, directoióa ria collegid e rio diversos institutos, e i!c particulares, léin sidopublicados neste e outros jornaos do Imperi-j, cotnproyando riòssí»3 asserç5es, Iodos basearjõs e-n coras importantes, sem amenor dieta, quer quanto a alimentarão, qne.' f;in relação a sol, chuva o sereno.

Desde a mais tenra idade, quando ns crianças manifeslão tumores o raspas, pnrulenlás, até o velho cachetico, por syphilisconstitucional,—esto infallivel preparado pode sor applicado sem o mais ligeiro inconvôhiebte e com os mris seguros resulta-dos.

NSo contendo a menor partícula dom&. ae: ?2 m «sa m. -_:/ mm. jstsjl»

como pretendo fazer acreditar a inveja malctJicente! esle importaule Éíixir. qno tòm o seu principal valor lherapentico uaSALSA, CAUOBA e MANa\CÁ, yégéíaea, que assim combidados, represqntão a formula medicinal mais eflicaz qoe se pode desejar; visto como, se coadjuvando na acçao especial da caüa um, ao tempo om que a Salsa e a Caroba expurga a syphilis rons-titucional ou. por contado da economia o purifica o sanguo,—o MANACÂ", alem de antesiphylitico, prévine ou combale orheumatismo gotoso ou syphilitico, quer seja ctòseq.uençia cie syphilis inveterado, quêí corno effeilo imtaedialo da svDhilis nri-yphilis pri-tmtiva.

Por taes effeitos, epela especialidade da manipulação, quo conserva os princípios medicinaes destes végôlaes no estado depura natureza, classificou o I1LUSTRE INSTITUTO PKARülACEDTlCQ da Corte, esla preparado superiora todos 03 oulros do mesmogenero—e è por isso que onde.falha o--MRí*OTjrsio-~cura radkalmonte a

• || TINTURA DE SALSA, CAE0BA E MANACA.

Confirma esla rerdade, enlre outros, o fado obsisrvado pelo iilusíre facultativo que firma o aeguinle

ATTESTADO:Joaquim Antônio da Cruz, doutor em mediema pela- Faculdade do Rio de Janeira, segundo cirurgião do exercito &. ,

AtteBto qoo tenho empregado a Salsa Caroba e Manacá, preparado do Sr. Pbarmaceutico Eugênio Marques de Hollanda, naíilUar/désta provincia, nos casos do syphiliSj e tenho oblido o melhor resultadominha clinica particular, como na enfermaria mipossivel. Ultimamente empreguei em um caso de rainha inica, (depois de ter o doente usado por muito tempo dos prepara-

CHÁVERDE E PRETO.

O qne pôde haver de melhor no morcado.«-«ade-ae o kilo a 9J.OOO ra. no

Bazar InglezN. 32.-RUA FORMOSA-N. 22.

5-3

Casas para

dos mercuriaes e sem resultado algum)—Cancro pbagedenicü do ponis o pôde com a Salsa e Caroba rasiabelecer-se completa-i a presente attoslação, que afurmo in f-ie mediei.mente. Sendo verdade, passei 1Tharezina, 21 de novembro de 1876,

Dr. Joaquim Antônio da Cruz.

Esse novos vidroB levão impressos - -SALSA CÂHOBA---Âprovad3 pela Jantado Hy^iene—E. M. Hollanda P. do piauhy-Mi Hollanda --As guias, .«signadas lambem com cháncolla, porem, teem o '

Os rótulos levão a chancella—EEugênio Marques du Hollanda.

o nome por inteiro

Marca É ata.

Wfi *®

¦ ° Maranhão««=Abi'eu <k Ribas—Vida! St ^arques.1 Vidro de I litro, até 11 vidros . a 3,?500 I i Dúzia

Codó—ÍWelciades Palácio h irmão. xías'33,5000

JoaquimPirjto de Moura & Filho.

1 Este

ronFEL1X FERREIRA,

ivro é o qne ha sido recebidoMeia morada na praia de Sanlo Anto*-c ffl cnanjme, appiaçuos dos doutos e ds

Dio. com commodos para uma Tmilia, !Q)preaSai e de todos quantos prisão aroo quintal e poço. ümá morada na rua f^iiciadaisJa da família.|s Santo Antônio, com «mmodos para mm-mmm me sss P«g«. ssooonana fasailia: s tratar eom Joaquim Aolo*i ws7lSS!tof Ao «o Qoaael. 3-3 LIVRARIA DE MAGALHÃES A G.

Letras Hypoí hecarias.Rcirdo 15 Son?a Dias o C. í run 28de Jãlhp n. 13, Rúmpram algnmaa; O—'1

Quinino inglez,A' vrnda 6ffi ra33 de Rsimundo José Pe-

reira de Castro.

A'dinheiro. 10 6

CASA.O abaixo assignado vende nma casa si-

toada na9 proximidades 'ão cemitério doePassos, própria para rfcreio, sendo ro-iamorada, toda construída de pedra e cai,com terreno ao lado, próprio para j?rdim,contendo qnatro e meia braças de frente,muito fresca; a tratar na E*t.<ç3o Centraicom

Manoel Gonçalves Fontes. 3-3

MUITA ATTMÇAOPORCELLANA FINA.

Par ds esrarradorex de por*cellana branca :i()lUK)Dito dil" duo i„m flôrO!.... 4*>MhiOnrin/i''* l.r.ui,'«s cou lam.ia. >*->:;*hiHiu.ssdi' pratos com fi.su de

côr t,)ii.HiDúzias dn chlcnrna •• piri s |-.»r..

chi n cafii ii^sijnC^sans «le caiçaras braiKas

para caldo i,}".,.«.Diloi d.ius domadas, idem... Ifínot)Par de vasos doura 'os a liJOflü,

1WD0, 80000, 30000 4*00-),«4000, «0001), 70OIK) 80HÍKI

Uurinóes doiuadoa com flôros 10(H>(>

VIDROS FINOS.Par .In .'ompotciraa de vidro..Dúzia d« copos peqaenoi paravinli'.Par dn garrafas para vinho...Dúzia de copna para água....CaOiCi d-, \idro com aza....Dtuia dt. mIIs pata vinno...GalhnlelrM do m.dnin coro 8

vidrOS|'.ii ilfl v<f.rjt tlf tidrií dourado

t SiJOOO, S08OO, 30000, 3/.100,10(100, 11/1000, 000(111. 700.10

i • * • • « s

pé paraa

D.mi de copos comviVij;

-J0OOO

SIOOO40000400001000030000

40000

80000

40fkK»

Apparelhos brancos para mes., brancos n dourados erm flòrsa para rbi e onlrasmuitas pecas que ludo se vendo avulso.

Louca Faiance branca..»

Dúzia do pratos rasos e fun-doa para mesa 20000

Pratos redondos com tampade BOO, 040- 700, !H)0 a.... 10000

Bnllea para cbá e j.ifó 10200,M»i00 20000

Aasucaiüiros 800,10, 10200a 10400TYjelinhas com fiiso da côr

280 32oDuiia de cl.icaraa e pire? cura

friso ds côr 30000Du?.ia de chicaran e piras para

chá e café 20400Otiriiió"» brancos com tampa

10000, 102 0, I0ROO a: 20000Pratos Irnvcssos «CO. (500,700.

800. 10000 20000Sopeiraa 10000. 20. 20raOO 30fHKlSàllídeiraB 10000, 10200 a... 10800Escârradoroa corri tampa a... 10800

Outras muitas peçasavulsà$Aiiigaá>S(3 v"aaSOaS,(»sjK)lho8 dàiríMog lonça e

vidros,

Prevenção- vende-se a DINHEIRO,LOJA DE AYTOUO ALBERTO &ÜJBVES.

40—30

^efttto S. £uizCOMPANHIA DÍIAMATIOA PORTUfiüEZA

DIRIGIDA PELO ARTISTA

Qtdnla-fcira, Si de julho de 4879.

Espectaculo novo!A primeira representaçiío do drama do grande espectaculo, em-4 aclos, orjgi-

nal francez, traducção de Eduardo Lefebre

#**i»¦ «í *^"?

SimãoLucianoConde de BrcvalLubersacPedro, barbeiro,,'Lucas, estalajadeiroGuilherme, serralheiro,!Um ceado do condeUmcamponezMagdaíena, mulher de Simão d loannaHenriqueta, filha do conde «-Hosa da SilvaYêi-glnia, filha do LucasGenovcva Camponezes, soldados, etc.

Snr. Taveira« Almeida» Sorgio« Carlos« Pedrü Augusto« Florindo« Cordeiro« foiitourn

Augusto

JosepliaJosepha

0 primeiro acto c pnssado nos domínios do caslcllo rle Brevi.1; o^ oillros aclos20 annos depois, em tempos cia republica franceza.

Começara" ás 8 horas,Os bilhetes acham-se à venda no bilhcteiro do theatro.

àwsÊiA empreza—previne as-^Z^ZZ^SSrt^Z^T^de bilte *«. o.

.1

«i-sshio-lnip. p„r Kt8«^.Ta .."r;vch«.

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