jcit - edição de outubro/2014

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Desfile cívico mostra diversidade cultural brasileira CURITIBA, 8 DE OUTUBRO DE 2014 | ANO 2 - Nº 20 | CIRCULAÇÃO MENSAL E GRATUITA Leia na página 6 Leia na página 5 Leia na página 5 CRÔNICAS & CONTOS (41) 3367-5874 ANUNCIE COM QUEM TRAZ RESULTADOS ! 23 MIL EXEMPLARES MENSAIS • Brincadeiras de rua • Padrinhos mágicos • Profetas mortos O insignificante essencial A turma de 72 (4º ano) Projeto cuida de cães de rua que vivem nos terminais de ônibus O projeto é uma parceria entre a Rede de Defesa e Proteção Animal e a Universidade Fede- ral do Paraná, financiado pela Fundação Araucária e que está sendo implantado em 12 dos 22 terminais da cidade. Página 7 Golpe do prêmio está sendo aplicado nas ruas da região

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Page 1: JCIT - edição de Outubro/2014

Desfile cívico mostra diversidade cultural brasileira

CURITIBA, 8 DE OUTUBRO DE 2014 | ANO 2 - Nº 20 | CIRCULAÇÃO MENSAL E GRATUITA

Leia na página 6

Leia na página 5

Leia na página 5

CRÔNICAS & CONTOS

(41) 3367-5874

ANUNCIE COM QUEM TRAZ RESULTADOS !

23 MIL EXEMPLARES MENSAIS

• Brincadeiras de rua• Padrinhos mágicos• Profetas mortos• O insignificante essencial• A turma de 72 (4º ano)

Projeto cuida de cães de rua que vivem nos terminais de ônibus

O projeto é uma parceria entre a Rede de Defesa e Proteção Animal e a Universidade Fede-ral do Paraná, financiado pela Fundação Araucária e que está sendo implantado em 12 dos 22 terminais da cidade.

Página 7

Golpe do prêmio está sendo aplicado nas ruas

da região

Page 2: JCIT - edição de Outubro/2014

2 CURITIBA, OUTUBRO DE 2014

[email protected] / 3367-5874Mande seu recado, crítica, elogio ou sugestão para o jornal.

Espaço do Leitor

EXPEDIENTEJornal Capão da Imbuia e Tarumã

DIRETORAngelo Garbossa Neto

JORNALISTAS RESPONSÁVEIS Ramon Ribeiro e Roberto Monteiro

REPÓRTER E DIAGRAMADOREverton Mossato

ESTAGIÁRIA/JORNALISMOStephani Mantovani Diedrich

Impressão: RBS

Tiragem: 8.000 exemplares

Artigos assinados não refletem necessariamente a opinião do jornal

Editado e distribuído por Agência Jornal do Bairro Alto LTDA. Endereço: Rua An-tônio Cândido Cavalim, 43 Loja 1, Bairro Alto, Curitiba, PR. CEP 82.820-300

FALE COM A REDAÇÃ[email protected] (41) 3367-5874Horário: de Seg. a Sex. das 14h às 18h e Sáb. das 9h às 11h30.

www.jornalcit.wordpress.com

O Arthur Moreira Ramos nasceu no dia 21 de setembro, com 3.660 kg e 51 cm de altura, deixando radiantes de alegria os pais Celso Ramos Filho e Fabiana Mara Scheffer Moreira. Já a Amanda Oliveira dos Santos Mello, filha de Diego e Renata veio ao mundo com muita saúde no dia 28 de agosto. O casal já tem garantida a vaga de futuros mestre sala e porta bandeira da confraria Ideais do Ritmo. Moysés Ramos e todo o pessoal da Confraria da Ideais deseja muita saúde e felicidade às famílias.

Célio Borba

Ipês Floridos !

Setembro se inicia e às vésperas de uma nova prima-vera os ipês floridos já brotam suas lindas flores nos diversos pontos de Curitiba, seja nos bairros, seja na área central. Como esta da foto, registrada na tarde ensolarada de sexta-feira (12/9) no calçadão da Rua XV, a rua das flores... Sem dúvidas algo que embeleza a cidade, a alma cativa e as arvores se transformam em colírios aos olhos dos curitibanos!

Festança na Ilha do Mel para comemorar a feliz união do surfista-vigilante Mico (Maurício) com a massoterapeuta e professora Rosário. Eles trocaram alianças definitivas dia 13 de setembro em meio à beleza natural da Ilha do Mel, onde vivem, trabalham e se divertem praticando o surf. Na festa, parentes, amigos, surfistas e seu Ricardo (foto) sogro sempre atento.

Ligue e anuncie!3367-5874

9503-0627

A linda menina Thais concentrada nos preparativos para comemorar

mais um aniversário, o décimo primeiro, no próximo dia 12 de

outubro - Dia da Criança. Um dia muito feliz, certamente, para ela e para os pais, Neide e Quintino R.

de Lima.

“O dia 31 de outubro é uma data marcante para as igrejas evangélicas em todo o mundo. Foi em 31 de outubro de 1517 que o monge e pro-fessor Martinho Lutero iniciou, na pequena cidade alemã de Wittenberg, a Reforma da Igreja - também de-nominada Reforma Protestante ou Reforma Luterana.

Para celebrar os 497 anos da reforna, a Congregação Evangélica Luterana Cristo Salvador, do Bairro Alto, vai realizar um Culto Festivo, no próximo dia 02 de novembro, às 9h30 da manhã, para o qual todos os moradores do Bairro Alto estão convidados.

Os visitantes receberão, na oca-sião, um exemplar do livro “O que ensinam os luteranos”. Participe! A Congregação Evangélica Luterana Cristo Salvador fica na Rua Adílio Ramos, 674.

Luteranos comemoram

Reforma Protestante

Page 3: JCIT - edição de Outubro/2014

3CURITIBA, OUTUBRO DE 2014

Célio Borba

Page 4: JCIT - edição de Outubro/2014

4 CURITIBA, OUTUBRO DE 2014Saúde & Bem estar

Dra. Ketty Klagenberg FISIOTERAPEUTA CREFITO 8/87319-F

FISIOTERAPIA

CRIOLIPÓLISE

O tratamento vem fazendo tanto sucesso que está sendo chamado de “a nova lipoaspiração”. E embo-ra possua limitações, vem se con-solidando como o método não in-vasivo mais efetivo para eliminar gordura localizada. Leia e saiba mais sobre esse tratamento que é a sensação do momento!

Trata-se de um tratamento inova-dor com a utilização de um apare-lho que promove o resfriamento controlado no local da aplicação. Este resfriamento dani�ica sele-tivamente as células de gordura (adiposas), que são mais sensíveis ao frio, sem causar qualquer dano às outras estruturas próximas.

Como acontece? A eliminação das estruturas dos adipócitos destruídas com a baixa temperatura é feita pelo sistema imune e a gordura no interior das células é conduzida ao �ígado pelo sistema linfático para sua meta-bolização.

Quem pode fazer? É indicada para as pessoas que tenham gordura localizada em determinadas regiões (e não um excesso de peso). Funciona mui-to bem com aquelas gordurinhas persistentes à dietas e atividade �ísica.

Quando fazer? Pode ser feita em qualquer esta-ção do ano. Mas se a ideia é que os resultados sejam notados na esta-ção da praia e do sol, o ideal é se programar antes, já que o resul-tado �inal pode levar até 3 meses para se completar.

Quais são os resultados?A redução da gordura local já pode ser visível após 2 ou 3 sema-

Ter uma cama para descansar é uma necessidade básica de todo ser humano. Ela representa o nosso refúgio e é o local mais importante da casa. Assim como nós preci-samos de uma cama, nossos cães também necessitam.

A cama do seu cão representa para ele o seu local próprio e se-guro. É lá que ele passa a maior parte do seu tempo, onde leva os seus brinquedos, onde deita e rela-xa. Deve ser o seu espaço preferido da casa.

É muito importante que o cão desde fi lhote tenha a sua cama e seja condicionado a dormir nela. Dormir na cama de seus donos ou sofá não é recomendado. Pois, além dele não ter o seu próprio es-paço, ele se sente dono de um mó-vel que não é dele. Devemos ainda considerar que os cãezinhos neces-sitam pular para subir na cama ou sofá, e esse movimento é um dos maiores responsáveis por proble-mas de coluna e articulares.

Para que seu cão goste de fi car em sua cama a localização dela deve ser adequada. A decisão do local é sua e de seu cão. Recomen-do que próximo a ela esteja sua água e comida. Que seja um local agradável, tranquilo e limpo. Deve estar longe da cama de seu pet o lo-cal onde faz suas necessidades, ba-rulhos, frio e calor excessivo, poei-ras, produtos de limpeza, umidade, etc. Quando for escolher o local para deixar a cama de seu pet pen-se se você gostaria de dormir ali. Todos os cães necessitam de uma

SERÁ QUE VOCÊ ESTÁ ATENDENDO AS NECESSIDADES

BÁSICAS DE SEU CÃO?

Congelando (e eliminando) as gordurinhas!

Você e seu pet podem usufruir de todos os nossos serviços

com baixo custo mensal através do Plano de Saúde PETLUZ.

3262-7591

Av. Victor Ferreira do Amaral, 1580 - Tarumã

Dra. Márcia TkaczMÉDICA VETERINÁRIA CRMV – PR 4911

VETERINÁRIA

cama, independente de seu tama-nho. Ela deve possuir um tamanho adequado para que ele possa deitar e se espreguiçar confortavelmente. Cães grandes e pesados necessitam de um excelente acolchoamento para evitar problemas articulares e os calos de apoio na região de contato com o chão. Esses calos, comuns em cães que não possuem cama, viram feridas e tumores e não são passíveis de resolução se o animal não possuir um local macio para se deitar.

Muitos proprietários desistem de possuir uma cama para seu pet por eles a rasgarem e destruírem. O ato de cavar e destruir a cama é um instinto normal que os cães possuem de seus ancestrais. An-tigamente cavavam para deixar o local em que repousariam mais aconchegante. Mas isso hoje se tornou um sério problema. Para evitar esse problema opte por ca-mas indestrutíveis, já disponíveis no mercado hoje para todos os ta-manhos de cães.

Atualmente existem inúmeros modelos de camas disponíveis para cães. Recomendo as acolchoadas, confortáveis, com tecido resistente e passíveis de serem lavadas com facilidade.

Uma cama macia e confortá-vel; água fresca; alimentação de boa qualidade; higiene adequada de seu pet e do ambiente em que vive; vacinação; desvermifugação; castração e antipulgas são os cui-dados básicos que todo proprietá-rio deve ter com o seu cão.

3045-4584facebook.com/clinivie

R. Arthur Ferreira de Abreu,183 (esquina com Nivaldo Braga)Capão da Imbuia

nas, mas o efeito máximo aconte-ce de de 8 à 12 semanas após a sessão. Em uma única sessão, es-tudos cientí�icos na Universidade de Harvard (EUA) demostraram redução de 20% a 25% da gor-dura localizada na região tratada. Mas claro, os resultados variam de pessoa para pessoa e pode ser necessário mais de uma sessão.

Existem contra-indicações? Sim. Nem todo mundo pode fazer a criolipólise, é preciso passar por uma avaliação detalhada antes. Entre as principais contra-indi-caões estão: urticária, hérnias no local da aplicação, infecções, ges-tantes, etc.

Os resultados são permanentes?

ALCOÓLICOS ANÔNIMOS

Grupo Capão da Imbuia - Só VidaReuniões:Sexta às 19h30 e 20h30Rua Benedito Conveição, 1691Casa de apoio ao portador do HIV

ALCOOLISMO É DOENÇAA bebida está se tornando um problema na sua vida? NÓS PODEMOS

AJUDAR!

Sim. As células de gordura trata-das são eliminadas. Enquanto o paciente mantiver seu peso (com uma dieta normal e exercícios re-gulares), os resultados serão está-veis.

A criolipólise é realmente uma tecnologia e�icaz e segura, sem cortes, anestesia, agulhas ou substancias injetáveis. Promove resultados bastante satisfatórios, porém também tem as suas limi-tações, indicações e contra – indi-cações. Por isso é tão importante realizar o procedimento com pro-�issional capacitado e aparelho de alta qualidade, só assim você poderá usufruir do potencial má-ximo da técnica, sem colocar a sua saúde em risco.

Parte da equipe Vip Fit - Em pé esq.p/dir.: Alessandro Pereira dos

Santos (Prof.) , André Luis Vicentini (proprietário) e Jefferson Borges Jr.

(Prof.) Abaixados: Lisis Grazielle (Recepção) e Marcos Thomé

(Prof.).

Vip Fit comemora 10 anos de atividadesA Academia Vip Fit está

comemorando com amigos e frequentadores os dez anos de sucesso no Bairro Alto. Uma das mais completas da cidade, equipada com aparelhos de última geração e conta com profissionais especializados. “Temos uma equipe grande e muito bem treinada, com ex-periência para garantir atendi-mento personalizado e seguro aos nossos frequentadores”, diz André Luis Vicentini, proprie-tário da Vip Fit.

Para os clientes, a localiza-ção da academia é uma como-didade a mais. Ela funciona nas

dependências do Colégio Madalena Sofi a, o que re-verte em maior segurança aos frequentadores. Nos seus dez anos de atividades a Vip Fit conquistou clien-tes não só do Bairro, mas de toda a cidade. E mais do que isso, em dez anos atingiu a maioridade, oferecendo ser-viço de altíssima qualidade.

Page 5: JCIT - edição de Outubro/2014

5CURITIBA, OUTUBRO DE 2014

FISIOTERAPEUTA CREFITO 8/87319-F

Levando centenas de moradores da região do Cajuru a tomar lugar ao longo da Rua Antonio Meirelles So-brinho na manhã de 14 de setembro, a Prefeitura Municipal de Curitiba re-alizou através da Regional do Cajuru, administrada por Francisco Caetano Martin, a quarta edição do tradicional

Desfile cívico no Cajuru mostra diversidade cultural brasileira

Em desfile no Cajuru, promovido

pela Administração Regional, escolas e grupamentos do Exército, Aeronáu-tica, Polícia Militar

e Guarda Municipal atraíram os mora-

dores da região na manhã ensolarada de 14 de setembro

ainda como parte das festividades da Semana da Pátria.

Desfile Cívico e Militar do Cajuru, em comemoração à Semana da Pátria.

Com participação de alunos de vinte escolas municipais, estaduais, particulares, fanfarras, guarda-mirim e grupos de outros segmentos da so-ciedade, cerca de 2620 estudantes se apresentaram em desfile divulgando o

tema Diversidade Cultural do Brasil, enredo trabalhado desde o início do ano pelas escolas e grupos partici-pantes, despertando e resgatando o espírito de cidadania e patriotismo dos jovens.

Abrilhantando o evento cívico com abertura oficial e execução dos hinos pela Banda Lyra, também desfilaram grupo de escoteiros, des-bravadores e pelotões do Exército, Aeronáutica e Guarda Municipal com exibição de viaturas.

Escolas participantes

Saudados pelo prefeito Gustavo Fruet acompanhado de autoridades, convidados e vereadores, entre elas a secretaria municipal de Educação, Ro-berlayne Roballo, secretaria municipal de Trânsito, Luiza Simonelli, diretor da Guarda Municipal Cláudio Frederico de Carvalho, Major Rodrigo de Araújo Lira Nascimento, representando a 5º Região Militar, o prefeito enalteceu o

trabalho e esforço da rede de educação municipal pelos resultados e avaliação positiva do Ideb. Desfilaram alunos das escolas municipais Elza Lerner, Senador Enéas Faria, Durival de Britto e Silva, Wenceslau Braz, Villa Torres, CEI Bela Vista do Paraíso, Maria Clara Tesseroli, Papa João XXII, Professora Maria de Lourdes Lamas Pegoraro, Irati, Eva da Silva, Guilherme Braga

Sobrinho, Lineu Ferreira do Amaral, CEI Ritta Anna de Cássia, Prefeito Omar Sabbag, Prof.João Macedo Filho, Ayrton Senna da Silva, Dona Lula, Prof.Maria Marli Piovesan, Prof. Enéas Marques dos Santos, Donatilia Caron dos Anjos, Rachel Mader, Escola Social Madre Clélia e São Carlos Borromeu, última escola do desfile.

O Administrador Francisco Caetano Martin entrega a chave da Unidade Comunitária Móvel ao Capitão da PM Francisco.

UPS do Cajuru ganha quatro viaturas da PM

Garantido mais segurança aos moradores e comércio da região atendida pelas UPS Ube-raba e UPS Trindade o Governo do Estado destinou liberação de quatro novas Unidades da Co-munidade Móvel, viaturas des-tinadas ao combate à violência com ampliação do policiamento preventivo e ostensivo pela Po-lícia Militar do Paraná.

Reforçando os laços de comprometimento e compro-missos na promoção de maior

segurança e tranqüilidade aos moradores de toda região assis-tidos pela Regional do Cajuru, o administrador Francisco Cae-tano Martin, recebeu a visita no último dia 16 de setembro, do Tenente Luiz Antônio Maywitz, Comandante da UPS Ubera-ba, primeira unidade instalada em março de 2012, iniciando o projeto desenvolvido pelo Go-verno do Estado com a criação das Unidades Paraná Seguro (UPPS) e da Tenente Anahy

Biancolini Nobrega, Coman-dante da UPS Trindade, décima unidade do projeto de segurança pública inaugurada em outubro de 2012, apresentando as quatro novas viaturas policiais da Uni-dade Comunitária Móvel que passam integrar o policiamento coordenado pelos policiais do 20º Batalhão Policial Militar.

CSRCJFotos/Erlei Solange Meira

Page 6: JCIT - edição de Outubro/2014

6 CURITIBA, OUTUBRO DE 2014Crônicas & Contos

Roberto Monteiro - Jornalista/Editor do JCITCotidiano

Cada vez mais se exi-giam dos acadêmicos, eram aulas em Clínica e Cirurgia dos Pequenos, Médios e Grandes Animais. As aulas gteóricas sempre seguidas das aulas práticas, nos labo-ratórios, hospital veterinário e nas clínicas particulares existentes nas imediações da Faculdade. As aulas de clinicas, eram sempre exigidas as anameneses, as leituras de resultados de exames laboratoriais, realizados em cobaias e outros pequens animais, geralmente cães e gatos. As aulas de clínicas eram abrangentes, para todas as espécies animais, como cães, gatos, ovinos, ca-prinos, bovinos e equinos. Associadas as clínicas sempre vinham as cirurgias,

* [email protected]

José Luiz Batista (*)Ministério Divina GraçaReligião & Vida

www.facebook.com/religiaoevida

Crônicas de ontem Marco Polo - Jornalista, editor do JCITVerso & Reverso

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Athaide Rodrigues de MirandaA turma de 72*

Rui Werneck de Capistrano - É consultor de empresas falidas, autor do livro A Era da Incompetência Geral e jogador

da Bolsa de Nova Guiné.

* Narrativa da saga dos Médicos Veterinários formados no ano de 1972 pela UFPR

4º Ano

também para pequenos, médisoe grandes animais. As aulas práticas em cirurgias eram ministradas no hospital veterinário, em propriedades particulares e no caso

de equinocultura em Haras e no Hipódromo do Tarumã.

0utras cadeiras de relevância para atender ao mercado emer-gente eram ministradas visando preparar o Médico Veterinário, para o exercício da profissão em várias áreas. Entre elas as cadei-ras de Administração e Economia Rural, Extensão Rural,Agrosto-logia, Inspeção de Pescados etc. Finalmente a conclusão do Curso

de Medicina Veterinária, culminando com a colação de grau, o juramento que daria o título de Médico Veterinário Turma João Marcos Baroni- 1972.

Profetas mortosA remota antiguidade bíblica en-

controu o homem consultando as entranhas de animais, as expressões da natureza e os espíritos dos mortos para extrair previsões sobre o futuro. Nessa inocente cumplicidade com o sobrenatural, adivinhar, curar e amal-diçoar fazia parte do ofício.

Em Israel o primeiro registro profé-tico é atribuído a Samuel, sacerdote e último dos juízes, aquele que se opôs à instauração da monarquia. Depois dele vieram por cerca de 500 anos, 42 reis e uma rainha no trono de Israel e Judá e, no mesmo período sobressaíram 18 profetas cuja ativi-dade clássica consistia em avaliar a realidade sócio-religiosa, geralmente em tempos difíceis, denunciar as causas da assolação ou anunciar o julgamento divino, e exortar o povo ao arrependimento e à reconciliação. Somente Daniel foge a esse padrão, por isso não está entre os Profetas, mas nos Históricos do cânon judaico

Com o surgimento do cristianis-mo algumas práticas religiosas não mais se justificavam em um mundo que migrava da teocracia rumo à democracia de inspiração helenista. Em Pentecostes, o Espírito de Deus retira a posse individual do ministério profético e confia o dom à Igreja onde qualquer um pode ser canal para ex-pressar de variadas formas a vontade divina para o homem e para a comu-nidade. Isso não agradou a muitos. Até hoje os sistemas religiosos são centralizadores e antidemocráticos.

Durante o longo período em que

a igreja manipulou o poder político na maior parte do mundo conhecido, a profecia era interpretada como bruxa-ria e os “bruxos” lançados na fogueira da Inquisição. Com o tempo, o mal mudou os métodos sangrentos e en-sinou seus adeptos a falsificar os dons espirituais com tanta competência que lhe permite hoje cobrar e receber pagamento pela atuação. Confunde-se profecia com adivinhação, prognóstico; o tesouro confiado à Igreja foi enterra-do e, por causa disso sobrevive hoje uma igreja desacreditada, sem moral para denunciar o pecado, apontar os malfeitores, clamar por justiça e exor-tar ao arrependimento. Está regredin-do e em breve voltará a ler vísceras e a falar com defuntos.

Discute-se hoje se a religião deve atuar politicamente. Ora, a religião também é política e a política religiosa genuína advém dos mesmos princípios éticos e morais que a sustém. A dis-cussão sobre a laicidade do estado é somente um subterfúgio que muitos usam para não confrontar suas malí-cias com a pureza da palavra de Deus. Quem está a caminhar na luz não tem o que temer. Somente os desespe-rados, os filhos da mentira, anseiam por nos arrastar para o abismo da sua própria ruína. A religião só exercerá um papel purificador na política e na so-ciedade quando assumir seu compro-misso profético começando dentro da própria igreja. O resto é oportunismo.

Padrinhos mágicos

Não ligo para tradições, mas me rendi a uma delas (de novo) quando meu último so-brinho veio ao mundo. Aceitei o convite para ser padrinho do menino. Já tenho uma sobr inha como afilhada e agora voltaria a desempenhar o papel de “segundo pai”. Aceitei não por algum compromisso social, mas porque percebi que seria uma boa oportunidade para exercitar meus sentimentos paternais.

Justamente por isso lembrei dos meus padrinhos que já não estão por aqui. José e Amélia Américo eram amigos dos meus pais e me batiza-

ram, cuidavam de mim quando estava doente. Eram padrinhos dedicados. Lembro do meu

padrinho me carregar nas costas até a casa dele,

numa chácara, e parar no caminho para eu comer ga-biroba. E quando chegava na casa deles sempre tinha pão quentinho, em

forma de pomba, com o olho feito com amendoim. Coisas de dona Amélia. A casa era cercada por um pomar, um parreiral e muitas flores. Eles eram do interior paulista e tinham aquele sotaque que me é tão familiar, com o “r” que quase dá cãimbra na língua.

Não me lembro de meus padrinhos me darem presentes. Mas não esqueço da casa deles, das conversas, das

histórias, dos bolinhos de chuva que a dona Amélia fazia mesmo que estivesse um sol de rachar. O seo Zé Américo era desses homens bons que só fazem gentilezas. Dona Amélia era incapaz de qualquer maldade. Eles faziam de tudo pelos filhos. Meus padrinhos foram bem escolhidos porque tinham os mes-mos valores dos meus pais. E hoje, sendo eu padrinho, também tenho essa pretensão. De um dia as minhas histórias serem lembradas, dos meus conselhos fazerem algum sentido e que meu (s) afilhado (s) diga (m) que entende quando dizem que padrinho é um segundo pai.

Hoje baixou o Espírito demasiado exigente. Queria café fresco, mantei-ga sem sal, pãozinho com gergelim e jornal do dia. Porém, veio pactuando com o inessencial e revelando, nos interstícios, a eterna farsa dos com-boios de conquistadores do Velho Oeste. Uma superabundância de des-gastes dentro de um espírito ingênuo, embora inteligente e perspicaz.

O Vazio se instalou ao lado e, entre um silêncio e outro, ficou quieto, calado. Como versificador da Reali-dade, retirou-se o Espírito ao reduto dos artifícios impenetráveis. Expôs a falência da filosofia sob pretextos atemporais e à margem do olhar mais lúcido e falso dos acontecimentos.

As idéias refratárias acumu-laram-se como torrões de açúcar derretidos sob a ação do café quente – Nada. Como um artesão sumamente escrupuloso, o réprobo árido infil-

trou reflexões de cunho metafísico e, depois de um gole mais pausado do café ainda quente, traçou em rápidas pinceladas seu plano universal. Um apanhado de interrogações conven-cionais até nos confins do Universo, um arroubo de inutilidades suspeitas, uma infrutífera coleção de investi-gações malsãs. Tudo chegou ao fim quando catou pacientemente os grão-zinhos de gergelim espalhados sobre a toalha ricamente bordada com bordas de crochê fino. Batendo no jornal com as costas da mão, à guisa de chamar atenção para a manchete do dia, ponderou: — Sob o vasto império do Vazio, as coisas terrenas não valem uma promessa de fecundidade.

E voltou ao quintal das dúvidas mais habituais, conduzidas pelo ele-mento do destino cósmico, enquanto suas superstições polidas pastavam mansamente dentro do sistema de Esperanças. Um cachorro latiu ao longe.

Rui Werneck de Capistrano é doido de pedra-sabão.

Últ imo no t i c , p r ime i ro no case, se for búrico não dou alts. Isso não tem no X-Box. Na corrida não dou luz, no bete é picadinho, se for luta peça água. Nem no X-Box, nem no Plays-tation. Eram brincadeiras de rua que aqueles piás brincavam sem traumas, sem medo, sem dor nas costas, sem dor nos dedos. Na rua tinha saibro, quase nada de carro, carroça, uma ou outra dobrando a esquina, que tinha um campo, que tinha um mato, um pé de araçá, uma touceira de hortência, copo-de-leite, língua-de-vaca, uma cerca de ripa, uma cerca de arame pra pendurar a gaiola de caça; um

“córguinho” aqui, outro ali, com bar-rigudinho, sapinho, lambari. E então, escola e rua, raia, bete, malha; escola e bola, e bala Zequi-nha, balão, bolinha de ping, de pong e de sabão. De dia,

de noite, qualquer dia qualquer um podia, por dia, por hora, mas sempre depois da escola, com o ponto na ponta da língua, a prova na ponta do lápis e aquela menina na ponta do laço. Meninos, meninas, apenas crianças soltas brincando fora da cerca, na rua, na chuva, na fazenda. Tempo de evolução, televisão - já imaginou se tivesse cor ?- , telefo-ne - que maravilha interurbano via telefonista, sem sair de casa -, auto-

móvel sem manivela, geladeira com congelador, já pensou, fogão que acende sem lenha ? Cinemascope, tecnicolor, som estereofônico, alta-fidelidade, bombonieri e poltronas no chiquê dos cinemas sem pulga nenhuma. Aquelas crianças, no dia das crianças, namorando o presente na vitrine do Prosdócimo, o patinete, o papafila, o pião, o revolver de es-poleta na cartucheira do Roy Rogers, a bola Goá número cinco, a bicicleta Monark, o carrinho de corda. O que mais poderiam querer aquelas crian-ças, um Xbox 360, um Playstation 4? Dá pra brincar na rua?

Brincadeiras de rua

Page 7: JCIT - edição de Outubro/2014

7CURITIBA, OUTUBRO DE 2014

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Projeto municipal cuida de cães de rua que vivem nos terminais de ônibus

por Stephani Mantovani Diedrich

Quem necessita do trans-porte público e passa pelos terminais de ônibus de Curiti-ba já deve ter reparado a pre-sença de cães no local, alguns até moram nos terminais e já se tornaram companheiros fiéis dos funcionários. O que as pes-soas que convivem diariamen-te com estes animais às vezes podem não saber, é que em alguns terminais de Curitiba eles estão deixando de oferecer riscos à saúde da população e estão recebendo cuidado e pro-teção das equipes da Rede de Proteção Animal da Secretaria Municipal de Meio Ambien-te. Os passageiros que evitam contato direto com estes ani-mais já podem ficar tranqüi-

los, existe um projeto chamado “Cães Comunitários” que está em vigor desde 2013 e obje-tiva a promoção da saúde dos cães que moram nos terminais de ônibus de Curitiba. “Num primeiro momento foram iden-tificados os mantenedores (pes-soas que alimentam e fornecem outros cuidados básicos para os cães) dos animais nestes locais. Logo depois os cães foram identificados por microchipa-gem, castrados, vacinados e desverminados”, explica a ve-terinária do projeto, Caroline Constantino.

O projeto é uma parceria en-tre a Rede de Defesa e Proteção Animal e a Universidade Fede-ral do Paraná, financiado pela Fundação Araucária e que está sendo implantado em 12 dos 22

terminais da cidade. Nestes 12 terminais já foram atendidos 44 cães. Atualmente 29 animais estão sendo monitorados em 11 terminais de ônibus, incluindo o terminal do Bairro Alto. O projeto tem dado certo. Uma das boas notícias é que o nú-mero de cães encontrados nos terminais já diminuiu bastante. Algumas pessoas se interessa-ram por adotar estes animais. Depois do tratamento que os cães recebem eles se tornam mais atraentes para adoção, se-gundo idealizadores do projeto.

A pessoa que simpatizar com algum destes cães e quiser dar um lar mais aconchegante para ele deverá procurar saber se o animal é microchipado, para isso deve levar o cão a uma clínica veterinária ou em um pet shop que trabalhem com o leitor de microchip. As-sim o adotante poderá consul-tar o registro do animal no site da Rede de Defesa de Proteção Animal (http://www.protecao-animal.curitiba.pr.gov.br/) que está vinculado ao cadastro do proprietário. Caso o animal não esteja registrado, a microchi-pagem poderá ser feita nas fei-ras de chipagem e adoção que acontecem no Parque Barigui. A próxima acontecerá no dia 8 de novembro.

Para mais informações so-bre feiras de chipagem e adoção o telefone do Programa de Cas-tração da Prefeitura de Curitiba é o 3350-9921 ou 3350-9939.

Cães que vivem nos Terminais são vacinados, castrados e recebem um chip de identificação.

Uma moradora contatou o JBA para relatar que estelionatá-rios estão dando golpe no Bairro Alto. Segundo ela, pessoas bem vestidas, que pela aparência não despertam suspeitas, abordam geralmente idosos na rua e ten-tam aplicar um golpe inventando histórias do tipo “minha mãe ganhou um prêmio e eu vim de longe buscar, mas não conheço a região, você conhece a rua tal?” e dizem o nome de uma rua ou um local que não existe. Depois dizem

que a mãe que ganhou o prêmio não tem conta em banco e por ter mais de 50 anos não consegue abrir uma. Enfim, enrolam até conseguir, de alguma forma, convencer as pes-soas a trocar o prêmio por dinheiro. A moradora disse que os golpistas ainda estão agindo no Bairro e faz o alerta para que as pessoas tenham cuidado e não se deixem enganar. Ela já foi abordada por eles e disse que se a pessoa bobear é enganada porque a conversa é convincente, como aliás é a de todo estelionatário.

Golpe do prêmio está sendo aplicado nas ruas da regiãoPara quem for abordado por

esses golpistas o conselho que se dá é que achem um jeito de chamar logo a polícia.

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8 CURITIBA, OUTUBRO DE 2014

Reeditando o antigo proje-to desativado do CEI Casa da Criança São José integrando a comunidade e mãe de alu-nos nas oficinas de confecção de bolsas e sacolas utilizando material (banners) reciclável, a diretora Maria Rusik repassou a técnica e conhecimento da atividade para a Escola Muni-cipal Coronel Durival Britto e Silva, localizada na Rua Emílio Bertolini,44, no bairro Cajuru, inspirando a criação do projeto nos Trilhos da Sustentabilida-de, lançado na manhã do últi-mo dia 20 de setembro, utili-zado banners alusivos a Copa do Mundo. Estiveram presti-giando o evento à secretaria Roberlayne Borges Robalo, da Educação Municipal, Fernana-da Boroski Krueger, chefe de gabinete, Chefe de Núcleo da Educação, Sandra Lenara Nu-nes de Carvalho, Antônio Ulis-ses Carvalho,superintendente executivo e o vereador Hélio Wirbiski.

Material Reciclável da Copa do Mundo

Com engajamento da so-ciedade e professores, o lança-mento do projeto Nos Trilhos da Sustentabilidade recepcio-nou convidados com desfile de apresentação de bolsa e produ-tos confeccionados com mate-rial reciclável, grupo de dança de alunas da escola e concerto da banda da Escola Municipal Coronel Durival Britto e Silva

Reaproveitando banners: Projeto sustentabilidade

regida pelo maestro Maximi-niano (Max) Pereira da Silva.

Acadêmicos do curso de Direito da Pontifícia Universi-dade Católica do Paraná- PUC/PR, prestarem orientações ju-rídicas aos presentes . O mate-rial para produção dos artigos artesanais utilizando banners recicláveis, descartados após a realização da Copa do Mundo organizada na Fifa, foram re-passados pela Prefeitura Muni-cipal de Curitiba, além de do-ações de outras comunidades, escolas e Faculdade Santa Cruz . Mães e alunos recebem orien-tações da Comunidade Escola.

Funcionamento das Oficinas

Com a participação de mães de estudantes e a comunidade em geral produzindo artesa-nalmente nos fins de semana bolsas e sacolas, as oficinas funcionam semanalmente aos

sábados das duas às quatro da tarde, na Comunidade Esco-la utilizando como materiais banners recicláveis da Copa do Mundo. Com a iniciativa a di-retoria Anai Rodrigues da Es-cola Municipal Coronel Duri-val Britto e Silva com apoio das coordenadoras do Programa Comunidade Escola e profes-sores da instituição promovem a prática e ações sustentáveis e preservação da natureza tema desenvolvido no cotidiano da escola, além de promover a ge-ração de renda alternativa para as famílias e reverter renda em prol da Equipe de Robótica da escola. Os produtos são comer-cializados pelo preço de R$ 10 reais.

Fonte: Comunicação Social da Regional do Cajuru

Fotos: Tucca By Night

Alunos viram modelos no projeto sustentabilidade