jn1577

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O colunista Gerson Pedro fala sobre as discussões que permearam a ses- são ordinária da Câmara Municipal nesta semana em torno dos serviços de transporte público prestados pela Benfica. Pág. 5 Giro Político São Pedro, faça parar de chover... Demônios da Garoa em Cotia. Pág. 7 Show O articulista Vitor Sapienza fala das recorrentes chuvas e da responsabilidade que o pouco respeito ao meio ambiente tem em grandes catástrofes naturais. Pág. 2 Drinks Capriche na bebida para acompanhar o ovo de Páscoa. Pág. 13 IMPOSTO DE RENDA EM TABLETS E CELURARES OSASCO NA FINAL DA SUPERLIGA A Receita Federal estuda per- mitir o preenchimento da Decla- ração do Imposto de Renda por meio de smartphones e tablets. O projeto ainda não tem data para entrar em vigor e só será viabilizado se o aplicativo para esse fim atender a uma série de requisitos de segurança. Pág. 6 O Osasco está na final da Superliga feminina de vôlei 12/13. Atual campeão, ele en- frenta seu tradicional adversário, o Unilever, do Rio de Janeiro. O jogo acontece em 7 de abril no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. Pág. 15 Barueri cresce à olhos vistos e precisa buscar igualdade social Desde que nasceu, como uma singela aldeia indígena fundada pelo padre jesuíta José de Anchieta, pertencente ao município e comarca de Santa- na de Parnaíba, e percorrendo os passos de crescimento que a levaram a ser emancipada, Aniversário | Pág. 9 em 1949, Barueri conquistou, ao longo dos anos, um lugar de respeito entre os pólos de desen- volvimento no país. Porém, de- pois do boom de crescimento, o maior desafio hoje para a cidade é administrar democraticamente os recursos entre os bairros. CBV O Bulevar Central, marco de Barueri, representa um dos principais pontos de expansão demográfica e comercial da cidade Secretaria da Fazenda | Pág. 4 Posto em Jandira é fechado por adulterar combustível A Secretaria da Fazenda de São Paulo, por meio da operação De Olho na Bomba, cassou a inscrição estadual do posto de combustíveis Posto de Serviços Nova Cap Ltda., localizado na avenida Fernando Pessoa, no Centro da cidade de Jandira, por desconformidade do combustí- vel coletado com as especifica- ções estabelecidas pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). As amostras recolhidas indicaram teor de 63% de álcool misturado à gasolina, sendo que 20% é o máximo permitido pela ANP. ANO XXIII Nº 1577 22 DE MARçO DE 2013 Rio totalmente poluído, mal cheiroso e com espumas tóxicas corta a cidade de Pirapora do Bom Jesus, uma das que devem ser beneficiadas caso o projeto siga o planejamento do Governo do Estado para a Região Metropolitana Empréstimo: Valor refere-se à financiamento do BNDES ao Projeto Tietê da Sabesp. Pág. 3 DIVULGAÇÃO Tietê vai receber R$ 1,35 bi para despoluição Desenvolvimento Econômico e Social), no valor de R$ 1,35 bilhão, para investimentos no Projeto Tietê. Ele está atualmente em sua terceira etapa, iniciada em 2011 e é o maior programa de saneamento ambiental do Brasil. Os resultados devem influenciar na despoluição do rio na Região Metropolitana. A Sabesp assinou na última sexta-feira, 15, financiamento com o BNDES (Banco Nacional de Secretário vai apresentar reality show no SBT Pedalada da Hora vai sortear bicicletas O apresentador e ex-joga- dor Paulo Sérgio, secretário de Esportes de Barueri, comandará o reality show Menino de Ouro, que pretende revelar um novo craque do futebol brasileiro. A edição deste ano da“Pe- dalada da Hora”, organizada pela Secretaria de Recursos Naturais e Meio Ambiente de Barueri, terá o sorteio de bici- cletas doadas por empresas parceiras da ação. Menino de Ouro | Pág. 15 Passeio | Pág. 4 FABIO CERATI DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO .com.br Os Croods Desenho fala de vida fora da caverna na pré-história. Pág. 7 DIVULGAÇÃO

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O colunista Gerson Pedro fala sobre as discussões que permearam a ses-são ordinária da Câmara Municipal nesta semana em torno dos serviços de transporte público prestados pela Benfica. Pág. 5

Giro PolíticoSão Pedro, faça parar de chover...

Demônios da Garoa em Cotia. Pág. 7

Show

O articulista Vitor Sapienza fala das recorrentes chuvas e da responsabilidade que o pouco respeito ao meio ambiente tem em grandes catástrofes naturais. Pág. 2

DrinksCapriche na bebida

para acompanhar o ovo de Páscoa. Pág. 13

Imposto de renda em tablets e celurares

osasco na fInal da superlIga

A Receita Federal estuda per-mitir o preenchimento da Decla-ração do Imposto de Renda por meio de smartphones e tablets. O projeto ainda não tem data para entrar em vigor e só será viabilizado se o aplicativo para esse fim atender a uma série de requisitos de segurança. Pág. 6

O Osasco está na final da Superliga feminina de vôlei 12/13. Atual campeão, ele en-frenta seu tradicional adversário, o Unilever, do Rio de Janeiro. O jogo acontece em 7 de abril no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. Pág. 15

Barueri cresce à olhos vistos e precisa buscar igualdade social

Desde que nasceu, como uma singela aldeia indígena fundada pelo padre jesuíta José de Anchieta, pertencente ao município e comarca de Santa-na de Parnaíba, e percorrendo os passos de crescimento que a levaram a ser emancipada,

Aniversário | Pág. 9

em 1949, Barueri conquistou, ao longo dos anos, um lugar de respeito entre os pólos de desen-volvimento no país. Porém, de-pois do boom de crescimento, o maior desafio hoje para a cidade é administrar democraticamente os recursos entre os bairros.

CBV

O Bulevar Central, marco de Barueri, representa um dos principais pontos de expansão demográfica e comercial da cidade

Secretaria da Fazenda | Pág. 4

Posto em Jandira é fechado por adulterar combustível

A Secretaria da Fazenda de São Paulo, por meio da operação De Olho na Bomba, cassou a inscrição estadual do posto de combustíveis Posto de Serviços Nova Cap Ltda., localizado na avenida Fernando Pessoa, no Centro da cidade de Jandira, por

desconformidade do combustí-vel coletado com as especifica-ções estabelecidas pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). As amostras recolhidas indicaram teor de 63% de álcool misturado à gasolina, sendo que 20% é o máximo permitido pela ANP.

ANO XXIII Nº 1577 22 DE MARçO DE 2013

Rio totalmente poluído, mal cheiroso e com espumas tóxicas corta a cidade de Pirapora do Bom Jesus, uma das que devem ser beneficiadas caso o projeto siga o planejamento do Governo do Estado para a Região Metropolitana

Empréstimo: Valor refere-se à financiamento do BNDES ao Projeto Tietê da Sabesp. Pág. 3

diVu

lgaç

ão

Tietê vai receber R$ 1,35 bi para despoluição

Desenvolvimento Econômico e Social), no valor de R$ 1,35 bilhão, para investimentos no Projeto

Tietê. Ele está atualmente em sua terceira etapa, iniciada em 2011 e é o maior programa de saneamento

ambiental do Brasil. Os resultados devem influenciar na despoluição do rio na Região Metropolitana.

A Sabesp assinou na última sexta-feira, 15, financiamento com o BNDES (Banco Nacional de

Secretário vai apresentar reality show no SBT

Pedalada da Hora vai sortear bicicletas

O apresentador e ex-joga-dor Paulo Sérgio, secretário de Esportes de Barueri, comandará o reality show Menino de Ouro, que pretende revelar um novo craque do futebol brasileiro.

A edição deste ano da “Pe-dalada da Hora”, organizada pela Secretaria de Recursos Naturais e Meio Ambiente de Barueri, terá o sorteio de bici-cletas doadas por empresas parceiras da ação.

Menino de Ouro | Pág. 15 Passeio | Pág. 4FaBio Cerati

diVulgação

diVulgação

.com.brOs Croods

Desenho fala de vida fora da

caverna na pré-história. Pág. 7

diVulgação

Redação e Departamento ComercialAv. D. Pedro II, 125 - 2º piso - CEP: 06401-060 Barueri - SP - PABX 4198-5888

SEXTA-fEirA, 22 DE mArço DE 2013

Em 26 de março, a terça-feria da semana que vem, a cidade de Barueri completa 64 anos de emancipação político-administrativa.

Para saber o reflexo das conquistas dessa tão expoente cidade, fomos perguntar a seus ilustres moradores o que imagina-vam para a ela nos próxi-mos 5 ou 50 anos.

Frente ao progresso, o desejo da maioria foi repousar ao lado de um canto de paz.

Um ref lexo do que buscam moradores de metrópoles que tendem a crescer, deixando o status de pacata cidade de inte-rior muito para trás.

JNOTÍCIAS

Opinião2

Artigos, frAses e imAgens mArcAntes

Barueri faz aniversário

Mas nem sempre o de-senvolvimento precisa ser acompanhado de caos. Por isso, o que os moradores pedem, para os próximos 50 anos, é que se priorize a utilização de recursos na prestação de serviços públi-cos ligados à preservação da qualidade de vida.

E fora isso, eles que-rem que o poder público olhe com responsabilidade e comprometimento aos recursos naturais e espa-ços físicos para grandes edificações, cada vez mais escassos no cenário urbano barueriense.

Fernanda Nascimento e equipe JNotícias

Editorial Minha Barueri

Sábado, 23 Domingo, 24Sexta-feira, 22Tempo nublado, com chuvas isoladas ao longo do dia

Sol, alternando com panca-das de chuva e trovoadas

Sol, alternando com panca-das de chuva e trovoadas

Min. 19º Min. 18ºMin. 19º Máx. 26º Máx. 23ºMáx. 29º

Publicação semanal da Movimento Empresa Jornalística e Editora Ltda.

Circulação: Barueri - Carapicuiba - Itapevi - Jandira - Osasco - Santana de ParnaíbaDiretor: Inedir ConcórdiaJornalista responsável: Fernanda NascimentoPaginação: Fernando GomesDepartamento Comercial: 11 4198-5888

*As opiniões e conceitos emitidos pelos artigos assinados por colaboradores

e/ou colunistas não refletem necessariamente a opinião do JNotícias.

Somos uma

cidade promissora,

desenvolvimentista

e rica, mas o maior

problema de sua

população é a

desigualdade social.

Eu ajudei a formar essa cultura e me

orgulho de me dedicar muitas e tantas vezes com

desejo e vontade de vê-la emancipada

em educação e cultura

José Macedo Oliveira, morador de Barueri e leitor do JNotícias.

Nossa cidade

Querida cidade

Barueri me enche

De orgulho e felicidade

Há muitos anos

Acolhendo nossa gente

Que vivendo alegremente

Busca sempre união

Presente em todos os momentos

Atenta a todos os movimentos

E conhece os sentimentos

De nossa multidão

Parabéns, Barueri!

Continue crescendo

Para que a flor vermelha

Continue florescendo.

Antonia Laforgia, jornalista e escritora de Barueri.

Um dia o poeta cantou: “é pau, é pedra, é o fim do caminho. São as águas de março fechando o verão” e, mesmo depois de tantos anos, essa música continua atual. Afinal, estamos em março e as chuvas torrenciais têm se tornado uma constante na vida de todos nós.

Não vivemos em regiões amazônicas, em que, segundo a crença popular, é possível marcar os compromissos antes e depois das chuvas. Acho que estamos

Vitor Sapienza

Artigo

quase lá. Não sei se o dito popular se confirma, mas, com certeza, pode nos levar a refletir.

Todo este preâmbulo foi para chegar em dois pontos cruciais para a sobrevivência em sociedade: a educação e o respeito com o meio ambien-te, afinal é nesse período, o tão esperado verão, que, além de ‘pegarmos uma praia’, nos deparamos com uma situação desoladora, as enchentes e seus efeitos.

É neste período que um trecho de música me vem a cabeça. Não foi composta por um gênio e não esteve na parada de sucesso da rádio e da televisão, mas, com certeza, fez parte da infância de muitas

crianças. Lembro de minhas filhas brincando de roda e ter-minando com a frase: “limpa aí seu porcalhão”.

Sim, o governo, em todas as esferas de poder, deve fazer a sua parte. Construir piscinões que comportem a grande quan-tidade de água mandada por ‘São Pedro’ é uma das iniciativas possíveis. A limpeza das bocas de lobo e dos bueiros é algo que não pode falhar.

Não adianta, simplesmen-te, culpar as autoridades pelas enchentes. Precisamos fa-zer uma análise fria, seca e, muitas vezes, dura. Será que nós, como cidadãos estamos fazendo a nossa parte?

Pois é, toquei num ponto

doído, simples, mas de in-comparável importância para continuarmos discutindo esse assunto. Sim, como pessoas, devemos fazer a nossa parte para evitarmos o pior, o caos, as temíveis enchentes.

Calma! Não se apavore. Não pretendo fazer mutirões de limpeza das ruas e mui-to menos dos rios, embora concorde com a necessidade de produzirmos campanhas que visem conscientizar a população quanto à educação ambiental. Não faz muito tempo que ancorei a campa-nha: “Tietê, rio que te quero VIVO!”, que pretendia levar para as escolas as informações sobre ecologia.

Se cada um fizer a sua parte, poderemos resolver, ou pelo menos amenizar, os efeitos das enchentes. Pode parecer ‘careta’ tratar desse assunto, mas, na minha opi-nião, é de suma importância. Não jogue sacos de lixo e móveis em nossas praças. Caso o lixeiro, ou a empresa que recolhe os recicláveis, não passe antes da chuva começar, nós veremos esse lixo boiando em nossas ruas e, conse-quentemente, atrapalhando o escoamento da água.

Não devemos pensar nas grandes montanhas de lixo. Um simples papel de bala pode ser o culpado pelos ala-gamentos. Sim. Muitos leitores

devem estar me questionando. Como? Pense na sua cidade, no seu bairro. Admitindo que na sua cidade morem 50 mil pessoas e que cada uma jogue apenas um papel de bala no chão. Você consegue imaginar o montante que isso gera?

“Quem sabe, faz a histó-ria, não espera acontecer”...... Faça a sua parte. Aconteça!

Vitor Sapienza é deputado estadual (PPS), presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia e Informação, ex-presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, economista e agente fiscal de rendas aposentado. Acesse: www.vitorsapienza.com.br

“São Pedro, atenda nosso pedido: faça parar de chover”

Rafael Felix Antonio é aluno da 8ª série da Emef Padre Elidio Mantovani

SEXTA-FEIRA, 22 DE MARÇO DE 2013

JNOTÍCIAS 3

O COTIDIANO DAS CIDADES DA REGIÃO OESTE A GENTE CONTA AQUI

CidadesAgentes contra a dengueA Prefeitura de Barueri, abriu inscrições para contratação

temporária de 36 inspetores sanitários para trabalhar como agentes da dengue. As inscrições devem ser feitas até esta sexta, 22, das 9h às 15h, na sede da Secretaria de Saúde. O salário será de R$ 1.065,00, mais gratificação de escolaridade e a seleção será feita através de prova escrita e análise de currículos.

Negócios

Benefício

Empréstimo do Governo

LUIZ

VIC

ENTE

VALD

IR G

ALIN

DO

Primeiro encontro com empresários aconteceu dia 6 de março

Ampliação aconteceu de acordo com um trabalho de reavaliação

Tietê corre morto entre as marginais de São Paulo

Centro, Jardim Itaquiti, Jardim Maria Cristina, Jardim Santa Monica e Vila Iracema

Jordanésia, Santa Terezinha e Vila Nova

Jardim Felipe, Jardim Santa Tereza, Nova Aldeinha, Vila Cruzeiro, Vila Silvânia e Vila Sul-Americana

Granja Viana, Jardim Caiapiá e Jardim Japão

Amador Bueno, Estância São Francisco, Jardim Bela Vista, Jardim da Rainha e Jardim Santa Rita

Centro e Vila Santa Rosa

Bandeiras, Bela Vista, Centro, Cidade das Flores, Jardim Roberto, Padroeira, Recanto das Rosas, Santo Antônio, Vila Militar, Vila Quitaúna e Vila São José

Centro, Itaquara Parque, Jardim Bom Jesus e Parque Paiol

Centro e Núcleo São Pedro

Barueri:

Cajamar:

Carapicuíba:

Cotia:Itapevi:

Jandira:

Osasco:

Pirapora do Bom Jesus:Santana de

Parnaíba:

Cidades e bairros com obras do Projeto Tietê na região:

Prefeitura quer aproximar empresários do poder público

Famílias carentes vão receber cestas básicas mensalmente em Barueri

Tietê receberá R$ 1,35 bi de investimentos em despoluição

A Prefeitura de Barueri convida os empresários e co-merciantes da cidade a partici-parem de um ciclo de reuniões especiais, que será realizado mensalmente pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho.

O objetivo do encontro é aproximar a classe empresarial do poder público, para que juntos possam criar condições que incre-mentem os negócios e incentivar o desenvolvimento da cidade.

Durante a reunião, os em-preendedores terão a oportu-nidade de colocar em pauta

As famílias carentes de Ba-rueri regularmente cadastradas na Secretaria de Promoção Social e que recebiam cestas básicas a cada dois ou três meses passarão a receber o be-nefício mensalmente, segundo informações divulgadas pela prefeitura do município.

A medida aconteceu me-diante um trabalho de reavalia-ção de cadastro social que, de janeiro a março deste ano, iden-tifi cou 4.419 famílias atendidas em 2012 pelo programa Bolsa Família, do Governo Federal, que recebiam cestas básicas em períodos maiores do que suas necessidades demandavam.

A entrega mensal foi ins-

sugestões de políticas públicas que colaborem para o fortaleci-mento das empresas na cidade, apontando os problemas e difi -culdades encontrados no dia a dia de suas atividades.

O encontro inaugural acon-teceu no dia 6 de março, no Hotel Lummina, e contou com a presença do secretário Mário Lopes e de representantes de empresas e entidades. O pró-ximo encontro acontecerá no dia 17 de abril.

Os empresários interessa-dos devem entrar em contato pelo telefone: 4161-7777.

e a ampliação dos horários de atendimento no Ganha Tempo, integra o rol de compromissos fi rmados durante a campanha eleitoral.

Segundo a prefeitura, o objetivo é aprimorar os critérios que, gradativamente, devem proporcionar a ampliação no sistema de distribuição mensal e contribuir para a melhoria na qualidade de vida de famílias que vivem em estado de vulne-rabilidade social em Barueri.

Os cadastros de famílias carentes são feitos diretamen-te na Secretaria de Promoção Social – avenida 26 de Março, 1.159, Jardim São Pedro. Mais informações: 4199-2800.

tituída pelo prefeito da cidade, Gil Arantes, e, assim como a

implantação do serviço inin-terrupto na Farmácia Municipal

Receita veio em forma de

empréstimo do BNDES ao Projeto Tietê, da Sabesp

A Sabesp assinou na última sexta-feira, 15, fi nanciamento com o BNDES (Banco Na-cional de Desenvolvimento Econômico e Social), no valor de R$ 1,35 bilhão, para inves-timentos no Projeto Tietê. Participaram do evento o go-vernador Geraldo Alckmin, o secretário de Saneamento e Recursos Hídricos, Edson Giriboni, a diretora-presidente da Sabesp, Dilma Pena, e o presidente do banco, Luciano Coutinho.

“Esses recursos do BNDES vêm em boa hora, completando o total do financiamento. O investimento vai elevar a coleta e o tratamento de esgoto na capital e em mais 27 cidades da Grande São Paulo e ajudar a despoluir os principais rios e córregos da Região Metro-politana, como o Pinheiros, o Tamanduateí e, principalmente, o Tietê, que recebe a água de todos os demais”, afi rmou o governador.

O Projeto Tietê está em sua terceira etapa, iniciada em 2011. É o maior programa de sane-amento ambiental do Brasil. Além desses recursos do BN-DES, conta com empréstimo do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) e contra-partidas da Sabesp, num total de R$ 3,9 bilhões.

Nesta fase, ele deve vai

tão em implantação 580 km de grandes tubulações (coletores-tronco e interceptores), que reúnem os esgotos dos bairros e os enviam para tratamento. Além disso, estão sendo feitas 200 mil ligações domiciliares.

Estação de tratamento Barueri

Parte essencial do sistema, três estações de tratamento estão sendo ampliadas, in-clusive a maior da América Latina, a ETE Barueri. Hoje ela trata 9.500 litros de esgoto por segundo e passará a des-poluir até 16 mil L/s. Outras nove ETEs de menor porte também estão sendo constru-ídas. Ao fi m da terceira etapa do Projeto Tietê, o índice de coleta de efl uentes irá de 84% para 87%. O tratamento subirá de 70% para 84%. Mais 1,5 milhão de moradores da Grande São Paulo passarão a contar com coleta e 3 milhões terão o esgoto tratado.

Além dos R$ 3,9 bilhões do Projeto Tietê, a Sabesp executa outros investimentos em coleta e tratamento de esgoto na Grande SP. Entre eles estão o programa Cór-rego Limpo, que já despoluiu 137 cursos d’água na capital; o Pró-Billings, em andamento em São Bernardo do Campo, com benefícios para a represa; e o programa Vida Nova/Mananciais, que instala a rede que coleta e envia o esgoto para tratamento em áreas de preservação, como o entorno da Guarapiranga, da Billings, das nascentes do Tietê e dos rios Cotia e Juqueri.

empregar mais de 19 mil pes-soas. São mais de 500 obras, da calçada dos moradores às maiores estações de tratamen-

to da América Latina. São 1.250 km de redes coletoras, tubos na rua que recolhem o esgoto das casas. Também es-

Empresas das cidades de Arujá, Barueri, Caja-mar, Carapicuíba, Cotia, Ferraz de Vasconcelos, Itaquaquecetuba e Taboão da Serra representam a Região Metropolitana de São Paulo na edição co-memorativa de 30 anos da ABRIN – Feira Brasileira de Brinquedos, que aconte-ce entre os dias 23 e 26 de abril, em São Paulo, repre-sentada por onze fabricantes do município.

Principal evento do setor na América Latina e o terceiro maior no mundo, a feira gera negócios que representam cerca de um terço do faturamento do setor, que deve fechar 2012 na casa dos R$ 4 bilhões.

A Coordenadoria de Transpor te, órgão da Secretaria de Transporte e Mobi l idade Urbana responsável pelo planeja-mento, integração e ger-enciamento dos serviços de transportes coletivos em Barueri, informa que, a par t i r de quinta-fe i -ra, 21, a linha municipal T253, que sai do Jardim do Líbano com destino ao Parque Imperial, terá um acréscimo de ônibus cole-tivos no itinerário entre a avenida Zélia e o Centro.

Para mais informações ligue gratuitamente na Coordenadoria de Transporte no telefone 0800-771-0130.

Em seu 11º aniversário, o 18º grupamento do Corpo de Bombeiros, localizado em Barueri, reunirá autori-dades, profi ssionais do ramo e empre-sas públicas e privadas no Simpósio de Expansão dos Serviços de Bombeiros e de Segurança Contra Incêndio.

O evento acontece no Museu da Bíblia, na Vila Porto, e vai abordar os principais aspectos para a implantação dos serviços de bombeiros nos municípios que ainda não dispõe de grupamentos locais, analisar incêndios ocorridos em locais de reunião de público em âmbito na-cional e internacional e estudar maneiras efi cientes de divulgação da legislação de segurança contra incêndio do Estado de São Paulo, além de prestar esclarecimentos para a regularização de edifi cações.

O Museu fi ca na avenida Pastor Sebastião Davino dos Reis, 672, na Vila Porto.

Cidades da região participam da Feira Brasileira de Brinquedos

Linha T253 ganha mais ônibus no trecho entre avenida Zélia e Centro

Corpo de bombeiros estuda expansão de serviços à cidades desassistidas

sentada por onze fabricantes

Principal evento do setor na América Latina e o terceiro maior

do Líbano com destino ao Parque Imperial, terá um acréscimo de ônibus cole-tivos no itinerário entre a avenida Zélia e o Centro.

O evento acontece no Museu da Bíblia, na Vila Porto, e vai abordar

Evento

Transporte Público

Simpósio

DIVU

LGAÇ

ÃO

FLÁVIO COSTA

DIVULGAÇÃO PMB

SEXTA-fEirA, 22 DE mArço DE 2013

JNOTÍCIAS4Cidades

Fazenda fecha posto de combustíveis em Jandira

“Pedalada da Hora” em Barueri terá sorteio de bicicletas

Canil de Santana realiza treinamento de faro de entorpecentes com cães da GMC

De Olho

Meio Ambiente

Segurança

Professores e alunos da Fieb são premiados pela OBFEP 2012

Drama da Paixão 2013 de Santana de Parnaíba inova e será transmitido no Centro Histórico

Incentivo

Espetáculo

O resultado da Olimpíada Brasileira de Física nas Escolas Públicas (OBFEP) 2012 acabou de sair e mais uma vez as escolas mantidas pela Fundação Ins-tituto de Educação de Barueri (FIEB) contabilizam ótimos

Nos dias 28, 29 e 30 de março às 20h30, acontece a tra-dicional encenação do Drama da Paixão da cidade de Santana de Parnaíba. Considerada a segun-da maior montagem teatral que interpreta o nascimento, morte e ressurreição de Cristo do Brasil, a versão deste ano, que deve durar cerca de 2h30, promete surpreender mais uma vez ao público que vier assistir. O espe-táculo acontecerá às margens do Rio Tietê, na Barragem Edgard de Souza, que fica no km 40 da

resultados. Quatro professores e 24 alunos foram premiados. O resultado foi divulgado no dia 15 de março de 2013. Os alunos da FIEB trouxeram, ao todo, 11 medalhas de ouro, seis de prata e sete de bronze.

Estrada dos Romeiros. Umas das grandes novida-

des desse ano é o telão de LED que será montado na Praça Quatorze de Novembro, no Centro Histórico da cidade.

O intuito é fazer com que aquele morador que não possa se locomover até as margens da barragem, também possa ter o privilégio de assistir a encena-ção, que será transmitida em tempo real, preservando todas as emoções do momento da apresentação.

Telão exibirá encenação ao vivo no Centro HistóricoMunícipes devem se engajar na Hora do Planeta

Cães devem ajudar na identificação de portadores de entorpecentes ou esconderijos de drogas

posto suspeito de comercializar combustível adulterado, o contribuinte pode ligar para a Ouvidoria da Secretaria nos telefones (11) 3243-3676 e (11) 3243-3683 ou enviar um e-mail para [email protected].

Para denunciar

de álcool que pode ser misturado à gasolina, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo)

já tiveram suas inscrições estaduais cassadas desde o início da operação De Olho na Bomba, em 2005.

20% é o teor máximo

1.028 postos

Saiba que

Amostras coletadas indicaram 63% de álcool misturado à gasolina comum

A Secretaria da Fazenda de São Paulo, por meio da operação De Olho na Bomba, cassou a inscrição estadual do posto de combustíveis Posto de Serviços Nova Cap Ltda., localizado na avenida Fernando Pessoa, no Centro da cidade de Jandira, por desconformidade do combustí-vel coletado com as especifica-ções estabelecidas pela Agência Nacional do Petróleo (ANP).

As amostras recolhidas pela equipe da Delegacia Regional Tributária de Osasco (DRT-14) indicaram teor de 63% de álco-ol misturado à gasolina, sendo que 20% é o máximo permitido pela ANP.

Em todo o Estado de São Paulo já foram cassadas as ins-

No último sábado, 16, e domingo, 17, a Secretaria Mu-nicipal de Segurança Pública de Santana de Parnaíba por meio de funcionários do Canil reali-zaram o curso de treinamento de guias de cães farejadores de entorpecentes.

A edição deste ano da “Pe-dalada da Hora”, organizada pela Secretaria de Recursos Naturais e Meio Ambiente de Barueri, terá o sorteio de bicicletas doadas por duas em-presas parceiras – Bradesco e Muzzicycles.

A Pedalada da Hora é um passeio ciclístico pelo centro da cidade, em terreno plano, saindo do estacionamento do ginásio poliesportivo José Corrêa, em direção à Arena Barueri, retornando ao local de destino.

As inscrições podem ser feitas antecipadamente pelo site da Prefeitura de Barueri. Além

crições estaduais de 1028 pos-tos, desde o início da operação, em 2005. O Fisco paulista tem autoridade para cassar a eficácia da inscrição estadual desses es-tabelecimentos com a finalida-de de coibir a comercialização de combustível adulterado e a sonegação de impostos. Esta permissão está amparada na lei 11.929, de 12 de abril de 2005, regulamentada pelas Portarias CAT 28, 32, 61 e 74/05.

A fiscalização consiste em aferir bombas, conferir os dados cadastrais do estabele-cimento e coletar amostras do combustível comercializado, que são encaminhadas à Uni-versidade Estadual de Cam-pinas (Unicamp) para análise.

O curso aconteceu no Cen-tro de Formação e Aperfeiço-amento de Guardas (CFAG), teve a duração de 16 horas e contou com a participação das corporações das cidades vizinhas de Cajamar e Itapevi. Quem ministrou o curso duran-

disso, as fichas de inscrição estão disponíveis no Ganha Tempo, até esta sexta-feira, 22 de março. Elas deverão ser entregues preenchidas no dia

Estão sujeitos à fiscalização postos de combustíveis, distri-buidoras e transportadoras.

No caso de infração, os pos-tos são impedidos de funcionar e têm lacrados os tanques que contenham combustíveis, além de suas respectivas bombas de abastecimento. De acordo com a lei, os sócios (pessoas físicas ou jurídicas) do estabelecimen-to ficam impedidos de exercer o mesmo ramo de atividade pelo prazo de cinco anos, contados da data de cassação.

A legislação estadual prevê a cassação da inscrição esta-dual de postos, distribuidoras e transportadores flagrados com combustível fora das especificações, além de multas

te os dois dias de treinamento a convite da GMC de Santana de Parnaíba foi o instrutor Gilson Ferreira Alves.

É importante ressaltar que o empenho desses funcionários já tem surgido efeito, pois no final do mês passado o cão Vanto do

do evento.O sorteio será no final da

Pedalada, no estacionamen-to Ginásio de Esportes José Corrêa.

da Secretaria da Fazenda, por sonegação fiscal, e do Procon, por lesão ao Código de Defesa do Consumidor, e abertura de inquérito policial, no qual os proprietários respondem a processos civis e criminais.

A lista completa de postos de combustíveis cassados pode ser consultada no site da Secre-taria da Fazenda (www.fazenda.sp.gov.br). Basta acessar a opção "Consulta de postos cassados". Para denunciar posto suspeito de comercializar combustí-vel adulterado, o contribuinte pode ligar para a Ouvidoria da Secretaria nos telefones (11) 3243-3676 e (11) 3243-3683 ou enviar um e-mail para [email protected].

canil da GMC ajudou na busca e apreensão de entorpecentes. Apreensão que começou no bairro da Fazendinha, por meio de um adolescente que traficava no local, e foi flagra-do por Guardas Municipais da cidade.

Hora do PlanetaA Pedalada faz parte do

movimento “Hora do Planeta”, que tem a adesão de Barueri pelo quarto ano consecutivo. A Hora do Planeta é um ato sim-bólico, promovido no mundo todo pela WWF – maior rede independente de conservação da natureza – no qual gover-nos, empresas e a população demonstram a preocupação com as mudanças climáticas e a degradação ambiental. No mundo todo, a partir das 20h as luzes serão apagadas por 60 mi-nutos. Em Barueri, a Prefeitura apagará as luzes dos principais monumentos e das secretarias.

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Silvio Macedo presta homenagem ao Papa FranciscoO vereador Silvio Macedo (PPS) apresentou na terça-feira, 19, moção de louvor ao Papa Francisco, nomeado recentemente para o posto mais alto da Igreja Católica.

Ao defender a aprovação de sua propositura, o parlamentar ressaltou o perfil de simplicidade do jesuíta, que

ocupava o cargo de arcebispo de Buenos Aires, na Argentina, seu país de origem.A moção foi aprovada por unanimidade e bastante elogiada pelos vereadores, que também destacaram a humildade do pontífice.

Bidu quer agência bancária no Jardim BelvalO vereador Bidu (PSDB) apresentou um requerimento na sessão de terça-feira, 19, solicitando que a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) seja

oficiada para que estude a viabilidade de instalar uma agência bancária na região do Jardim Belval.

Bidu afirmou que a reivindicação partiu de moradores do bairro e adjacências.

Toninho Furlan reivindica CEP para conjunto habitacionalO vereador Toninho Furlan (PMDB) apresentou na sessão de terça-feira, 19, uma indicação ao Poder Executivo

solicitando providências dos Correios para a criação de um CEP (Código de Endereçamento Postal) para o Conjunto

Habitacional do Jardim dos Altos, em Barueri. De acordo com Toninho Furlan, a reivindicação também partiu dos próprios moradores.

Kaskata quer Centro de Oncologia em BarueriO vereador Kaskata (PSB) apresentou na terça-feira, 19, uma indicação ao Poder Executivo solicitando um estudo de viabilidade para a implantação de um

Centro de Oncologia em Barueri.De acordo com o vereador, os pacientes com câncer

precisam, atualmente, procurar o serviço oncológico em municípios vizinhos, tornando o tratamento de quimioterapia e radioterapia ainda mais penosos.

SEXTA-fEirA, 22 DE mArço DE 2013

JNOTÍCIAS 5

bastidores e atualidades da política na região

Parlamentares discutem o aborto O relator da proposta de reforma do Código Penal, senador Pedro Taques (PDT-MT), comentou na quinta-feira, 21, o apoio anunciado pelo Conselho Federal de Medicina à permissão de que a mulher faça aborto até a décima segunda semana de gestação. “Nós temos que receber essa sugestão com todo o respeito, mas quem tem autonomia para debater o assunto é o Congresso Nacional”, disse o senador.Política

divulgação

Giro PolíticoPor dentro da sessãogerson Pedro é Jornalista e administrador Público

Email: [email protected]

O assunto é a superlotação O neo-vereador Saulo Góes adentrou na última terça feira com uma indicação no sentido de que se fiscalizem os ônibus da Benfica que circulam superlotados em especial nos horários de pico.

Aí o caos se instituiuBastou citar a empresa para suscitar uma série de discussões, bate-bocas, ataques ardentes e defesas mais ardentes ainda. O vereador Kaskata caiu de pau de forma impiedosa e para o neo edil, não é justo que exista apenas uma empresa prestando tal tipo de serviço, blá, blá, blá, etecetera e coisa e tal. Hummmmmm.

Contra a violênciaAo conseguir falar, Toninho respondeu dizendo que cooperativas de transportes coletivos trazem violência, referindo-se ao vereador Carlinhos do Açougue que defendeu um sistema de transportes alternativos. “É um transporte ineficiente, existem corridas desleais para pegar passageiros colocando em risco vidas humanas” , opinou.

Sobrou bordoadas contra a BenficaMinha nossa! A sessão que corria plácida ficou tensa, com os “nobres colegas” se digladiando verbalmente, resmungando impropérios, interrompendo as falas de seus pares, a ponto do vereador presidente Chico Vilela ameaçar acabar com a sessão devido às atitudes da plêiade de insurrectos.

Mas há os que defendemMas se meus considerados e contumazes leitores pensam que tudo foi bordoada, se enganaram, pois segundo o decano vereador Tarzan, a empresa não tem nada de ruim. “Tenho medo que ela vá embora e venha alguma outra empresa pior”. O ínclito Tarzan (o rei do Jangal hi, hi, hi) confessou que deve muito à empresa, no que foi corroborado pelo presidente Chico Vilela, que lembrou que a Benfica já prestou muito serviço à cidade e não é das piores.

Mais defesas apaixonadasO vereador Jânio o Imperador do Imperial, disse que sempre vai defender a Benfica que foi a única empresa de ônibus a entrar no Jardim Mutinga na época em que sequer existia asfalto. “Naquela época não tinha um vereador da oposição para tirar fotos, e agora vem jogar pedras na vidraça”. Concluiu. Chiii.

Bombeirinho ficou braboO ínclito vereador bombeirinho, que na hora da brabeza esqueceu-se de apagar os incêndios, ficou furibundo com o neo-

vereador Kaskata, lembrando inclusive não ter nenhuma espécie de procuração da empresa Benfica para defendê-la. Durante o entrevero verbal o presidente Chico Vilela, mais uma vez lembrou que se a indisciplina continuasse ele iria encerrar a sessão.

Mentiroso, mentiroso!Mas nem a intervenção do presidente amainou os ímpetos verbais do vereador Bombeirinho que bradava ao neo-vereador Kaskata que ele era mentiroso. “Tem vereador mentiroso que diz que tem motorista que inclina os ônibus. É mentira, os veículos tem tacógrafos as velocidades são controladas."

Trocou seis por meia dúzia?Um pouco tempo depois de ter falado um montão e de ter discutido aos altos brados com o seu neo-colega edil, o vereador Bombeirinho resolveu baixar o tom do bate-boca e, solicitando um aparte, tentou corrigir as fortes palavras ditas anteriormente a seu colega e remendou dizendo: “O vereador Kaskata não é mentiroso, apenas faltou com a verdade”. Humm.

Chame o padre QuevedoO bate-fundo cameral atingiu tão importantes proporções que o vereador Fabião, ao assomar à tribuna sugeriu que se chamasse o Padre Quevedo para espantar os “maus espíritos” que estavam rondando o local sobre a Benfica disse ainda não saber se a mesma presta ou não bons serviços. Hummmmm.

Já que o assunto era ônibusA vereadora Maria Evangelista, competente representante do universo feminino no Parlamento 26 de Março, com muita perspicácia observou a necessidade da criação de uma linha circular de ônibus passando pelo hospital municipal, coisa que há tempos se faz necessária, porém nada acontece. Ela prometeu envidar esforços juntamente com seus nobres colegas para que isso venha a se concretizar o mais rapidamente possível. Aí sim, não é amados leitores?

Mais respeito colegasO vereador Celso Calegare, também estreante nas lides legislativas, deu uma “dura” ao criticar o nível do espetáculo apresentado indagando o que o povo de Barueri estaria ganhando com aquilo, lembrou que cada vereador estava “puxando” para o lado pessoal. Em resumo, disse ele, ofensas ao público, aos munícipes e até mesmo a eles próprios não condiziam com o papel que representam e concluiu pedindo que os “nobres colegas” se respeitassem mais. Hiiiiiiii!

Atrasos e superlotações

Vereadores discutem o transporte público em Barueri

Partidos querem aumentar base visando eleiçõesiv

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Parlamentares se reuniram com secretário e com representantes da Benfica para propor melhoriasAtentos aos anseios da

população, os vereadores de Barueri têm realizado impor-tantes discussões para melhorar a qualidade do serviço de trans-porte público na cidade.

Na manhã de sexta-feira, 15, o presidente da Comis-são de Transportes, vereador Robertinho (PR), junto com os colegas Bau (PRB) e Dr. Junior Munhoz (PRP), foram

recebidos pelo secretário de Transporte e Mobilidade Ur-bana, João Amâncio, para uma reunião com os representantes da empresa Benfica, conces-sionária do transporte público

municipal. Uma prévia desta reunião já havia sido realizada na quarta-feira, 13, na Câmara Municipal, na presença de 10 parlamentares.

O ponto detectado como principal responsável por atra-sos e superlotações dos ônibus em Barueri foram os conges-tionamentos.

Dentre as ações propostas, estão a criação de corredores ex-clusivos de ônibus nas principais vias da cidade (funcionando apenas em horários de pico) e a criação de linhas incentivando a utilização dos outros terminais da cidade, evitan-do a centralização do transbordo de passageiros na estação Barueri da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).

A implantação de Zona Azul na região Central e a criação de bolsões de esta-cionamento também foram levantadas durante o encontro, com o objetivo de melhorar a fluidez na região.

“Temos que trabalhar em con-junto. O Poder Legislativo, o Poder Executivo e a iniciativa privada, sempre pensando em melhorar o transporte público na nossa cida-de”, comentou Robertinho.

Para 2014

Os partidos políticos que possuem uma base conso-lidada na região já iniciam reuniões visando fortalecê-la e até aumentá-la para as eleições de 2014.

No caso de Barueri, parti-dos como o PTB, presidido por Chico Vilela, que também está à frente do Legislativo Municipal, realizaram campanhas como a de filiação partidária, que deve continuar até setembro, e foi realizada no Parlamento 26 de março da Câmara de Barueri.

Durante o encontro, foram pautados assuntos de cunho administrativo e partidário, reu-nindo nomes como o do vice- prefeito de Barueri Dr. Jaques Munhoz (PTB), o 1º Suplente de vereador Zé Nilson (PTB), o vereador Carlinhos do Açougue (DEM), o vereador Dr. Junior Munhoz (PRP) e outras lideran-ças políticas locais.

PSDB em ParnaíbaNo último domingo, 17,

das 9h ao meio-dia na Câmara Municipal de Santana de Par-naíba aconteceu a convenção para a escolha da nova chapa executiva do diretório munici-

pal do PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira), que contou com a participação dos filiados, coligados, militantes e simpatizantes do partido tucano.

Entre os principais repre-sentantes do PSDB de Santana de Parnaíba estavam o Presi-dente da Câmara, Elvis Cezar; o Prefeito Cezar; o Vice-Prefeito Boreli; a Presidente do PSDB Mulher de Santana de Parnaíba, Rosália Dantas; a Secretária de Cultura e Turismo, Fátima Muro; o Administrador Regio-nal Alphaville/Tamboré, Carlos Alberto Marini; a Diretora Pre-sidente da Caixa de Previdência, Maria de Fátima Pereira; os vereadores Marcos O Tonho, Amâncio Neto e Nilson Cadei-rante que é do PDT, mas que está na base aliada do Governo Municipal do PSDB.

Ao término da votação ficou definida a nova com-posição da executiva: Oswal-do Boreli como Presidente; Antônio da Rocha Marmo Cezar, Vice-Presidente; Elvis Leonardo Cezar, como Secre-tário Geral; Waldemar Vieira ficou com o cargo de Tesou-

reiro; Amâncio Neto e Fábio Mendonça, como 1º e 2º vogal respectivamente, e Marcos O Tonho como Líder do PSDB na bancada.

Tucanos de OsascoJá em Osasco, o PSDB

também realizou sua convenção municipal no domingo, 17, para

eleger os dirigentes partidários nas sete zonas eleitorais da cidade e seus delegados para o diretório municipal. Ao longo de quatro horas, 1526 votantes pas-

saram pelas sete mesas recepto-ras. Foram eleitos os titulares e suplentes, conforme determina o calendário do partido para todo o estado de São Paulo.

Presidente da Câmara e do PTB de Barueri, Chico Vilela coordenou campanha de filiação visando eleições

O que acOntece nO estadO, nO país e nO mundO

Cidades 2SEXTA-fEirA, 22 DE mArço DE 2013

JNOTÍCIAS6

Receita estuda liberar preenchimento da declaração do IR em smartphones e tablets

Mais de 3 milhões de contribuintes já entregaram a declaração de imposto de renda

Novas regras de serviços bancários começam a valer em julho

Leão

é o ano em que pretende-se implementar aplicativos em tablets e celulares para preenchimento e entrega do IRPF

2014

A presiden-ta da Petrobras, Graça Foster, dis-se na terça, 19. que a Petrobras vai manter a política de médio e longo prazos para reajus-tar preços de com-bustíveis. A estraté-gia evita repassar ao mercado doméstico as oscilações de cur-to prazo no preço do petróleo no mercado internacional. Ela admitiu, entretanto, que persiste a defasagem de preços, apesar dos últimos aumentos.

Segundo Graça Foster, os quatro reajustes no preço do diesel, que somaram 21,9%, e os dois da gasolina, que somaram 14,9%, nos últimos meses, ainda não foram suficientes para superar a defasagem em relação aos preços internacionais.

Em todo o país, ape-nas 67% das cidades dispõem de mecanis-mos para fiscalizar e avaliar a qualidade do abastecimento de água, informou nesta terça-feira, 19, o diretor do Departamento de Vigi-lância em Saúde Ambien-tal e Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde, Guilherme Franco Netto. Segundo ele, a meta é levar o serviço a 70% dos muni-cípios neste ano. Até 2015, a taxa deve chegar a 75% das cidades do país.

é o número de declarações recebidas pela Receita Federal até segunda-feira, 18

é total de declarações esperado pelo órgão para a entrega em 2013

3.013.324

26 milhões

IRPF em números

A Receita Federal estuda permitir o preenchimento da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) por meio de smartphones e tablets. O projeto ainda não tem data para entrar em vigor, segundo a coordenadora de Sistemas da Receita, Maria Rita de Abreu, e só será via-bilizado se o aplicativo para esse fim atender a uma série de requisitos de segurança. O preenchimento da declaração por meio de dispositivos mó-veis faz parte do trabalho de

A Receita Federal recebeu 3.013.324 de declarações do Imposto de Renda da Pessoa Física 2013 até a tarde da segunda-feira, 18.

O órgão lembra que o contribuinte que quiser doar

O Banco Central divulgou na segunda-feira, 18, no Diário Oficial da União, os detalhes das três resoluções aprova-das na última sexta-feira, no Dia Mundial dos Direitos do Consumidor, para aumentar a transparência das informações na contratação de serviços bancários, de operações de crédito e de câmbio. O obje-tivo é facilitar a comparação entre as tarifas cobradas por cada instituição financeira. As regras começam a valer a partir de 1º de julho deste ano.

Pela medida, os bancos serão obrigados a criar três no-vos pacotes padronizados de tarifas para contas de depósito. Os pacotes terão que oferecer um número igual de serviços bancários – fornecimento de cheques, número de saques, extratos e transferências por DOC e TED, entre outros. As-sim, o cliente poderá comparar

modernização da Receita, que inclui, entre outros pontos, a declaração pré-preenchida em 2014, também em estudo.

Na última sexta-feira, fo-ram anunciadas novas fun-cionalidades para o aplicativo Pessoa Física, disponível para dispositivos móveis com siste-mas Android (Google) e iOS (Apple). No primeiro caso, as atualizações já foram feitas e, no segundo, devem ser libera-das nos próximos dias.

Um das novidades é que o programa passou a permitir,

a um dos fundos de ajuda à criança e ao adolescente ins-critos na Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, e repassados à RFB, poderá fazê-lo até 30 de abril próximo, com direito ao aba-

após cadastramento prévio no Centro Virtual de Atendimento (e-CAC), consultar e imprimir o Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) para o pagamento na rede bancária de cotas do Imposto de Renda Pessoa Física desde 2006.

Outra novidade do aplicati-vo é a simulação do cálculo do IRPF mensal e anual. O usuário informa os valores, como ren-dimento e deduções, e o aplica-tivo calcula o imposto devido. No cálculo anual, o supervisor nacional do Imposto de Renda,

timento de 3% do total no IR ainda na Declaração atual.

Já quem tem imposto a pagar e optar pelo débito automático da quota única ou a partir da primeira quota, deve enviar a declaração até

Joaquim Adir, informou que o aplicativo identifica a melhor forma de tributação aplicável no caso das deduções legais e no caso do desconto padrão (simplificado).

Foi introduzida ainda na nova versão do aplicativo a possibilidade de se criar um histórico das últimas consultas de CPFs e de restituições do Imposto de Renda, além de um teste de conhecimento com questões sobre o assunto e uma versão de bolso do Perguntão da Declaração de 2013.

31 de março.A expectativa é que as

Declarações de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física este ano superem 26 milhões, um recorde em rela-ção aos anos anteriores.

Valor do combustível deve ficar estável

Apenas 67% dos municípios brasileiros controlam qualidade da água

Abastecimento

PetróleoNúmeros

Resoluções

o preço cobrado pela institui-ção financeira, o que aumen-tará a concorrência, segundo o BC (Banco Central).

O banco também terá que deixar claro as condições do pacote que o cliente pretende contratar e as diferenças entre

a opção escolhida e os demais. O cliente, no entanto, não será obrigado a aderir a um dos pacotes e, se quiser, pode optar por pagar separadamente por serviços avulsos. A regra deve constar do contrato de abertura da conta.

Nas operações de crédito, o banco deve informar o Custo Efetivo Total (CET), valor total da dívida mais juros, encargos e despesas, antes da contratação do crédito ou do arrendamento financeiro. O CET é o valor total que será pago e inclui, além do montante e dos juros, outras despesas incluídas no emprés-timo, como tarifas cobradas pela instituição financeira. O cálculo do CET também deve ser inserido nos contratos, identificando o valor de cada despesa e o porcentual relativo ao valor total.

Para operações de câmbio, deve ser informado o Valor Efetivo Total (VET), que cor-responde ao valor da taxa de câmbio, os tributos incidentes, como o Imposto sobre Opera-ções Financeiras (IOF), e a tarifa cobrada. Para essas operações, as regras já estão em vigência.

Resoluções visam estimular concorrência entre as instituições

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sexta-feira, 22 de março de 2013

JNOTÍCIAS 7

Notícias 2A AventurA pré-históricAd'Os crOOds depois que sua caverna é destruída por um terremoto, Crug, dublado por ninguém mais

ninguém menos do que Nicolas Cage, se vê obrigado a enfrentar o 'mundo lá de fora' com

toda sua família, em busca de algum outro lugar seguro pra viver. o problema é que eles nunca

haviam saído da toca e, essa aventura por um universo totalmente desconhecido vai fazer com

que conheçam um nômade com pensamentos modernos, dublado por ryan reynolds, que encanta todo o clã, principalmente a filha mais velha do patriarca.

*cri

ança

s

A comédia brasileira "Vai que dá Certo", que tem Bruno Mazzeo, Danton Mello, Fabio Porchat, Felipe Abib, Gregório Duvivier, Lúcio Mauro Filho e Natália Lage no elenco, conta a história de cinco amigos de infância que, ao se reencontra-rem, fazem um balanço de suas vidas e chegam à conclusão de que seu futuro é muito diferente ao que foi sonhado na adolescência.

Numa empreitada maluca, eles decidem que a solução para todos os seus problemas é assaltar uma transportadora de valores para que, uma vez ricos, iniciem a recuperação pelo tempo perdido.

A Casa Branca foi invadida

por terroristas, que mantêm o

presidente dos Estados Unidos

preso. Sua única chance de ser

salvo é através de Mike Banning

(Gerard Butler), um ex-integrante

da segurança presidencial que

caiu em desgraça. Banning por

acaso ficou preso na Casa Branca

durante a invasão, sendo o único

contato da segurança nacional

dentro do local. O problema é

que, devido ao seu histórico, os

integrantes da segurança não

acreditam que ele seja a pessoa

certa para esta tarefa. Só que, sem

outra opção, precisam apostar

que ele seja capaz de cumpri-la.

O Catavento Cultural e Educacional, espaço de ciên-cia e tecnologia da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, comemora quatro anos neste mês de março, e quem ganha presente é o público. Para comemorar seu aniversá-rio, o espaço interativo lança mais uma atração imperdível: a instalação “Aventura no Sistema Solar”, na qual os vi-sitantes embarcam numa nave espacial, rumo ao espaço.

Por 45 minutos, vividos intensamente, os visitantes (24 em cada viagem), se transfor-mam em astronautas e têm a oportunidade de conhecer de perto alguns planetas do siste-ma solar e de se aventurarem por diversas missões, soluciona-das pelo trabalho em equipe.

As missões são realizadas por meio de jogos interativos que exigem concentração e raciocínio rápido, de forma que, ao mesmo tempo em

que se divertem, os visitantes aprendem mais sobre o uni-verso e seus astros. Realista, a instalação impressiona por sua semelhança com uma nave espacial de verdade.

Tanto o roteiro quanto a estrutura tecnológica da Nave Espacial do Catavento foram criados pelo Laboratório de Sistemas Integráveis (LSI-TEC) da Universidade de São Paulo (USP), em parceria com o Catavento.

As “viagens espaciais” são realizadas apenas em grupos, de terça-feira a sexta-feira, e deverão ser previamente agendadas com o setor de visitação do Catavento. Excep-cionalmente, nos dias 23 e 24 de março, serão realizadas duas sessões no período da manhã e duas no período da tarde. Para estas, serão distribuídas senhas na bilheteria e os visitantes serão guiados pelos monitores até a Nave Espacial.

De 23 de março a 14 de abril, o Shopping Granja Vianna realiza mais uma edição do projeto Cultura Por Natureza. A ação contará com shows gratuitos de De-mônios da Garoa, Guilherme Arantes, Ed Motta e Jorge Aragão. As apresentações serão realizadas sempre aos sábados, às 17h.

Para o público infantil, o shopping traz apresenta-ções gratuitas de artistas renomados: Ciência em Show, Broadway Delivery, Cia Truks e Cláudio Mágico. Essas atrações serão realizadas aos domingos, às 16h, e propor-cionarão aos clientes momentos especiais em família.

ShowsNeste sábado, 23, às 17h, os Demônios da Garoa

abrem a temporada do Cultura por Natureza e apresentam seus maiores sucessos, como Trem das Onzes, Saudosa Maloca, Tiro ao Álvaro, Iracema e Samba do Arnesto.

Apresentações infantisJá no domingo, 24, às 16h, as crianças terão a opor-

tunidade de conferir truques de mágica exclusivos, que serão apresentadas pela primeira vez no shopping pelo renomado Cláudio Mágico.

Amigos de infância num assalto improvável

Invasão a Casa Branca

Cultura Por Natureza traz Demônios da Garoa até Cotia

Viagem espacial no Catavento

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Ação gratuita integrará shows e apresentações infantis no Shopping Granja Vianna

imagens: divulgação

SEXTA-fEirA, 22 DE MArÇO DE 2013

JNOTÍCIAS8

SEXTA-fEirA, 22 DE mArço DE 2013

JNOTÍCIAS 9

Pesquisa aponta necessidades dos moradores

Barueri completa 64 anos como gigante em crescimento na região

O que a população espera para o futuro de Barueri?

AniversárioA cidade em números

de 240.656 habitantes, de acordo com o Censo 2010.

no Brasil com melhor administração financeira, e a segunda do Estado de São Paulo, de acordo com o Índice Firjan de Gestão Fiscal.

(Produto Interno Bruto) de SP e o 16º do Brasil- R$ 27.752.428.000- segundo o IBGE (2010).

de mortalidade infantil da Região Metropolitana de São Paulo: 8 por mil nascidos vivos, segundo a Fundação Seade (2011).

mais desenvolvida no país em educação, saúde e emprego e renda segundo o IFDM (Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal).

Tem uma população

É a terceira cidade

É o 6º PIB

Tem o menor índice

É a 5ª cidade

Seguindo a tendência na-cional, 25,5% da população de Barueri aponta na Pes-quisa Regional de Mercado (PRM), realizada pelo Ins-tituto MAS, que a saúde é a área que precisa de mais investimentos na cidade.

Para Marcos Agostinho, sociólogo e coordenador da PRM, a questão da saúde em Barueri é uma situação diferen-ciada. “O atendimento de saú-de no município é referência na região, com isso, segundo dados da atual adiministração, mais de 50% dos atendimentos realizados no Pronto Socorro Central são de moradores de cidades vizinhas. Isso sobre-carrega o sistema de saúde”, apontou Marcos.

Saúde

Progresso

Investimentos

Ainda segundo ele, a so-lução, para o caso específico de Barueri, é investir mais na qualidade e na quantidade de unidades nos bairros para que a população recorra ao PS Cen-tral com menos frequência.

Os moradores elegeram como segunda maior área com necessidade de investimentos a segurança, com 17,2% das indicações, seguida de 9% para o transporte público, com destaque para alto valor da tarifa, falta de ônibus e demora da passagem de um carro a outro nas paradas localizadas em Barueri.

Também aparecem no ranking a habitação, com 4,1%, empatada com problemas de enchentes/alagamentos.

O progresso conquista-do por Barueri em diversas áreas do desenvolvimento urbano traz consigo a com-plexidade em se administrar uma cidade em pleno cres-cimento, que precisa lidar com a explosão demográfica, compartilhamento de ser-viços, trânsito, desigualdade social e até o esgotamento de recursos naturais diante da marcha da industrialização tocada pelo mundo afora.

A cada vez que a cidade se destacou em alguma área, como por exemplo na expansão de seus pólos industrial e comer-cial, ela teve de lidar com agre-gados como novos investidores e mão de obra que ajudaram a formar uma população flutuan-te diária que utiliza vias locais, transportes públicos, serviços municipais de saúde, educação, e por fim acaba até elegendo a cidade como opção para se instalar definitivamente.

Uma das principais preo-cupações da população nesse aspecto, se refere ao trânsito provocado pelos veículos que circulam diariamente pelos bairros de Alphaville, Tam-boré, e também pelas regiões que crescem no entorno de empresas e grandes centros de comércio.

"Espero que para os pró-

A cidade de Barueri completa em 26 de março, próxima terça-feira, 64 anos de emancipação político administrativa. Desde que

ximos anos façamos um pla-nejamento estratégico visando a melhoria do trânsito, já que com a expansão imobiliária que a cidade vem enfrentando com a chegada de muitos empreen-dimentos residenciais e comerciais, a expectativa é que o trânsito, que já se encontra caótico nos horários de pico, principalmente na região central e de Alphaville, passe a se tornar cada vez mais insuportável, tirando de vez o sossego e a qualidade de vida da cidade", expressa o morador Leandro Souza.

Outros porém, que vivem aqui desde o início desta ex-pansão, destacam o modo como Barueri se transformou numa referência no estado e no país, e apontam que gostariam que o mesmo pioneirismo em termos de progresso se esten-desse em torno dos desígnios

da arte consciente."Conheci Barueri em

1972 e minha opinião foi horrível. Em 1973 me mu-

dei para cá e, passados anos não tão distantes, dá-nos este progresso vultoso de grande-za majestosa. Claro que falta muita coisa para ser chamada de metrópole, mas já podemos

nasceu, como uma singela aldeia indígena fundada pelo padre jesu-íta José de Anchieta, pertencente ao município e comarca de Santa-

chamá-la de cidade. Cidade de Barueri que hoje nos dá or-gulho de aqui estar e ser uma história de vida, amor e de-dicação. Eu ajudei a formar essa cultura e me orgulho de me dedicar muitas e tantas vezes com desejo e vontade de vê-la emancipada em educação e cultura", declara a jornalista e escritora An-tonia Laforgia.Por fim, há munícipes preo-

cupados de que a alta renda de uma minoria concentrada nas áreas nobres da cidade seja con-quistada às custas da exclusão dos mais carentes do processo de emancipação social.

"Para quem, como eu, vem acompanhando o desenvol-vimento de Barueri há anos não tenham dúvidas, somos uma cidade promissora, desen-volvimentista e rica.O maior problema de sua população é a desigualdade social. Por exem-plo um morador do bairro dos altos tem uma renda média de R$ 858,75 e um morador do Tamboré I bairro mais rico tem renda média de R$ 14.256,49", compara José Macedo Oliveira.

Todos eles responderam à pergunta: O que você espera para Barueri daqui a 5 ou 50 anos?, feita pelo JNotícias em seu perfil na internet a todos os participantes da rede social.

na de Parnaíba, e percorrendo os passos de crescimento que a leva-ram a ser emancipada, em 1949, Barueri conquistou, ao longo dos

Cidade foi emancipada em 1949. Antes foi aldeia e pertenceu à Santana de Parnaíba

anos, um lugar de respeito entre os pólos de desenvolvimento no país, e lidera índices progressistas em toda região metropolitana.

Alphaville é um dos pólos de desenvolvimento econômicos que ajudaram, e muito, a elevar o status de modernização da cidade

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SEXTA-fEirA, 22 DE mArço DE 2013

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1ª ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIAEDITAL DE CONVOCAÇÃOA COOPERAUB – Cooperativa dos Motoristas de Transportes Autônomos de Barueri convoca os seus associados em condições de votar, para comparecerem à ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA, que fará realizar-se na ACERB – Associação Cultural, Esportiva e Recreativa de Barueri (Clube dos Japoneses), situado na Rua Antártico, n. º 22 – Jardim Reginalice – Barueri – SP, no dia 04 de abril de 2013 (quinta-feira), às 18:00 horas em primeira convocação, com 2/3 (dois terços) dos seus associados; em segunda convocação às 18:30 horas, com metade mais um dos seus associados, ou em terceira convocação às 19:00 horas com o mínimo de 10 associados, para tratar do seguinteORDEM DO DIAa) Prestação de conta do órgão de administração, compreendendo Balanço Geral do exercício de 2012, das Contas de Sobras e Perdas;b) Destinação das sobras apuradas do exercício (ou rateio das perdas); c) Outros assuntos de interesse da sociedade;Barueri, 06 de março de 2013.JOSÉ MARIA DE MORAES - PRESIDENTE

Sra. DENFER PAULINA DE OLIVEIRA CARVALHO– CTPS 0064204 série 00271 SP RG 427589356SP - Esgotados, sem sucesso, nossos recursos de tentativa de vossa localização no endereço informado, informamos assim que caracterizou-se o abandono de emprego. Empresa: FIDELITY PROCESSADORA E SERVIÇOS S.A

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SEXTA-fEirA, 22 DE mArço DE 2013

JNOTÍCIAS 11TELEFÔNICA DATA S.A.CNPJ nº 04.027.547/0001-31 - Companhia Fechada

continua

Senhores acionistas: Cumprindo às disposições legais e estatutárias, submetemos a apreciação de V.Sas. as Demonstrações Financeiras relativas aos exercícios fi ndos em 31 de dezembro de 2012 e 2011 e o Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras relativo ao exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2012. Finalmente, a administração da Telefônica Data S.A. agradece aos acionistas, clientes e instituições fi nanceiras pelo apoio e confi ança depositados, em especial aos funcionários, pela dedicação e esforços empreendidos.

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011(Em milhares de reais)

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011(Em milhares de reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011(Em milhares de reais)

ATIVO Nota 31.12.12 31.12.11 ______ _________ _________ATIVO CIRCULANTE 358.299 337.038 _________ _________ Caixa e equivalentes de caixa 4 60.920 58.868 Contas a receber, líquidas 5 133.807 126.952 Tributos a recuperar 6 155.213 145.252 Estoques 4.842 - Outros ativos 8 3.517 5.966ATIVO NÃO CIRCULANTE 140.763 126.668 _________ _________ Aplicações fi nanceiras em garantia 213 245 Tributos a recuperar 6 5.591 4.056 Depósitos e bloqueios judiciais 7 22.472 11.764 Outros ativos 8 1.685 1.108Imobilizado, líquido 9 104.181 102.527Intangível, líquido 10 6.621 6.968 _________ _________TOTAL DO ATIVO 499.062 463.706 _________ _________ _________ _________

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

PASSIVO E PATRIMÕNIO LÍQUIDO Nota 31.12.12 31.12.11 ______ _________ _________PASSIVO CIRCULANTE 174.536 235.242 _________ _________ Pessoal, encargos e benefícios sociais 11 5.153 5.620 Fornecedores 12 108.823 123.583 Impostos, taxas e contribuições 13 6.578 9.328 Outras obrigações 15 53.982 96.711PASSIVO NÃO CIRCULANTE 19.191 33.766 _________ _________ Provisões 14 16.880 14.058 Outras obrigações 15 2.311 19.708PATRIMÔNIO LÍQUIDO 16 305.335 194.698 _________ _________ Capital social 1.046.825 836.825 Reservas de capital 1.137 1.137 Prejuízos acumulados (742.627) (643.264) _________ _________TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 499.062 463.706 _________ _________ _________ ________

Nota 2012 2011 ______ _________ _________RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 17 452.708 441.264 Custo dos serviços prestados e mercadorias vendidas 18 (535.860) (554.687) _________ _________PREJUÍZO BRUTO (83.152) (113.423)RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS (21.917) (17.343) _________ _________ Despesas com comercialização 19 (7.589) (6.265) Despesas gerais e administrativas 20 (10.196) (13.978) Outras receitas (despesas) operacionais líquidas 21 (4.132) 2.900 _________ _________PREJUÍZO ANTES DAS RECEITAS (DESPESAS) FINANCEIRAS (105.069) (130.766) Resultado fi nanceiro, líquido 22 6.626 4.874 _________ _________PREJUÍZO ANTES DOS TRIBUTOS (98.443) (125.892) Imposto de renda e contribuição social 23 (156) - _________ _________PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (98.599) (125.892) _________ _________ _________ _________

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

2012 2011 _________ _________Prejuízo do exercício (98.599) (125.892)Ganhos (Perdas) atuariais não realizados e efeito da limitação de ativos dos planos superávitarios (764) 168 _________ _________Ganho (Perdas) líquido reconhecidos no Patrimônio Líquido (764) 168 _________ _________Resultado abrangente do exercício (99.363) (125.724) _________ _________ _________ _________

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

Caixa gerado pelas atividades operacionais 2012 2011 _________ _________Prejuízo antes dos tributos (98.443) (125.892)Itens que não afetam o caixa:Despesas (receitas) que não representam movimentação no caixa 40.879 68.143 _________ _________Depreciações e amortizações 44.132 48.648Variações monetárias (74) (122)Ganho na baixa de bens (390) (92)Provisões para redução ao valor recuperável das contas a receber 3.949 2.419Provisões (reversões) de fornecedores (7.808) 15.307Baixas e reversões de provisões para redução ao valor recuperável dos estoques, líquidas (3) 80Planos de benefícios pós emprego (797) (77)Provisões para demandas judiciais e administrativas 1.870 1.782Provisões para desimobilização de ativos - 198(Aumento) redução no ativo operacional: (34.684) (52.614) _________ _________ Contas a receber de clientes líquidos (10.804) (33.582) Outros ativos circulantes (12.351) (25.115) Outros ativos não circulantes (11.529) 6.083Aumento (redução) no passivo operacional: 54.234 48.672 _________ _________ Pessoal, encargos e benefícios sociais (467) 1.724 Fornecedores e contas a pagar (25.537) (6.357) Impostos, taxas e contribuições (2.906) 595 Outros passivos circulantes 84.856 51.973 Outros passivos não circulantes (1.712) 737 _________ _________Total do caixa utilizado pelas atividades operacionais (38.014) (61.691) _________ _________Caixa utilizado pelas atividades de investimentosAquisições de imobilizado e intangível (25.911) (48.727)Caixa recebido na venda de ativo imobilizado 7 786 _________ _________Total do caixa utilizado pelas atividades de investimento (25.904) (47.941) _________ _________Caixa gerado pelas atividades de fi nanciamentoAumento de capital 65.970 114.000 _________ _________Total do caixa gerado pelas atividades de fi nanciamento 65.970 114.000 _________ _________Aumento (redução) no caixa e equivalente de caixa 2.052 4.368 _________ _________ _________ _________Caixa e equivalentes no início do exercício 58.868 54.500Caixa e equivalentes no fi nal do exercício 60.920 58.868 _________ _________Variação do caixa e equivalentes de caixa no exercício 2.052 4.368 _________ _________ _________ _________Transações que não envolvem caixa e equivalentes de caixaAumento de capital com conversão da dívida junto ao controlador 144.030 -

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

Reservas de capital ____________________ Capital Doações e subvenções Prejuízos Total do social para investimentos acumulados patrimônio líquido ___________ ____________________ ____________ _________________Saldos em 31 de dezembro de 2010 722.825 1.137 (517.540) 206.422Aumento de capital conforme AGE de 27/12/2011 114.000 - - 114.000Outros resultados abrangentes - planos de benefícios pós-emprego - - 168 168Prejuízo do exercício - - (125.892) (125.892) ___________ ____________________ ____________ _________________Saldos em 31 de dezembro de 2011 836.825 1.137 (643.264) 194.698Aumento de capital conforme AGE de 10/12/2012 210.000 - - 210.000Outros resultados abrangentes - planos de benefícios pós-emprego - - (764) (764)Prejuízo do exercício - - (98.599) (98.599) ___________ ____________________ ____________ _________________Saldos em 31 de dezembro de 2012 1.046.825 1.137 (742.627) 305.335 ___________ ____________________ ____________ _________________ ___________ ____________________ ____________ _________________

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOSEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Em milhares de reais)

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTESEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Em milhares de reais)

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXAEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Em milhares de reais)

1. A COMPANHIA E SUAS OPERAÇÕESA Telefônica Data S. A. (Companhia ou TData), tem sua sede à Av. Tamboré Nºs 341/371, foi constituída em 3 de agosto de 2000, sob forma de Sociedade Anônima de capital fechado, como subsidiária integral da Telefônica Brasil S.A.Com a prévia autorização da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL), nos termos da Lei n° 9.472 de 16/07/97, a Companhia iniciou suas atividades operacionais em 1º de dezembro de 2000, sendo que, até o início de suas operações, os serviços foram prestados pela Telefônica Brasil S.A.A Companhia tem por objeto:• prestação e exploração de serviços de telecomunicações, bem como a elaboração, implantação e instalação de projetos relacionados;• exploração de soluções empresariais integradas e consultoria em telecomunicações e atividades relacionadas;• prestação de serviços de assistência técnica e manutenção de equipamentos e redes de telecomunicações, consultoria em soluções de telecomunicações e elaboração, implantação e instalação de projetos relacionados a telecomunicações;• comercialização e locação de equipamentos, produtos e serviços de telecomunicações, de valor adicionado ou qualquer outros a eles relacionados, prestados ou fornecido por terceiros;• provimento de infraestrutura de telecomunicações para terceiros; e• gestão e/ou desenvolvimento das atividades necessárias ou úteis à execução desses serviços nos termos da legislação vigente.2. BASE DE ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASAs demonstrações fi nanceiras da Companhia para os exercícios fi ndos em 31 de dezembro de 2012 e 2011 são apresentadas em milhares de reais (exceto quando mencionado de outra forma) e foram preparadas no pressuposto da continuidade normal dos negócios da Companhia.As demonstrações fi nanceiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com os pronunciamentos, interpretações e orientações do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), observando as diretrizes contábeis emanadas da legislação societária (Lei nº 6.404/76) que incluem os novos dispositivos introduzidos, alterados e revogados pelas Leis nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007 e nº 11.941, de 27 de maio de 2009.A Companhia adotou todas as normas, revisões de normas e interpretações emitidas pelo CPC que estavam em vigor em 31 de dezembro de 2012.A autorização para conclusão da preparação destas demonstrações fi nanceiras ocorreu na reunião de Diretoria realizada em 21 de fevereiro de 2013.3. RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISa) Caixa e equivalentes de caixaSão mantidos com a fi nalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo, e não para investimento ou outros fi ns. Incluem caixa, saldos positivos em conta movimento e aplicações fi nanceiras resgatáveis no prazo de até 90 dias das datas das contratações e com risco insignifi cante de mudança de seu valor de mercado (nota 4).b) Contas a receber, líquidasEstão avaliadas pelo valor dos serviços prestados de acordo com as condições contratadas, líquido da provisão para redução ao valor recuperável. Estão inclusos os serviços já faturados e os ainda não faturados na data do balanço. A provisão para redução ao valor recuperável é constituída em montante sufi ciente para cobrir eventuais perdas e considera principalmente a inadimplência esperada (nota 5).c) EstoquesEstão demonstrados pelo custo médio de aquisição, líquidos de ajuste ao valor de realização. Compreende os materiais destinados a consumo, manutenção ou revenda.O valor realizável líquido corresponde ao preço de venda no curso normal dos negócios, deduzidos os custos estimados de conclusão e os custos estimados para realização da venda.d) Despesas antecipadasEstão demonstradas pelos valores efetivamente desembolsados relativos a serviços contratados e ainda não incorridos. As despesas antecipadas são apropriadas ao resultado à medida que os serviços relacionados são prestados e os benefícios econômicos são auferidos.e) Imobilizado, líquidoÉ demonstrado pelo custo de aquisição e/ou construção, deduzido da depreciação e de provisão para a redução ao valor recuperável acumulada, se aplicável. Os custos do ativo são capitalizados até o momento em que esteja nas condições previstas para sua entrada em operação.Os gastos subsequentes à entrada do ativo em operação são reconhecidos imediatamente no resultado, respeitando-se o regime de competência. Gastos que representem melhorias no ativo (aumento da capacidade instalada ou da vida útil) são capitalizados.Os custos estimados a incorrer na desmontagem de equipamentos são capitalizados em contrapartida à provisão para desimobilização de ativos e depreciados ao longo da vida útil dos equipamentos, que não é superior ao prazo de locação.Um item do imobilizado é baixado quando vendido ou quando nenhum benefício econômico futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante de baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor residual do ativo) são reconhecidos no resultado do exercício em que o ativo for baixado.A depreciação é calculada de forma linear ao longo da vida útil do ativo, as taxas que levam em consideração a vida útil estimada dos bens suportada por estudos técnicos. O valor residual e vida útil dos ativos e os métodos de depreciação são revistos anualmente, e ajustados de forma prospectiva, quando for o caso (nota 9).f) Intangível, líquidoÉ demonstrado pelo custo de aquisição e/ou formação deduzido, da amortização e da provisão para a redução ao valor recuperável acumulada, se aplicáveis.Inclui os direitos de uso de software adquiridos de terceiros, que possuem vida útil defi nida.Estes ativos são amortizados ao longo da vida útil econômica pelo método linear e avaliados em relação à perda por redução ao valor recuperável sempre que houver indícios de perda de valor econômico do ativo. O período e o método de amortização para um ativo intangível com vida útil defi nida são revisados anualmente. Mudanças na vida útil estimada ou no consumo esperado dos benefícios econômicos futuros desses ativos são contabilizadas por meio de mudanças no período ou no método de amortização, conforme o caso, sendo tratadas como mudanças de estimativas contábeis (nota 10).Ganhos e perdas resultantes da baixa de um ativo intangível são mensurados como diferença entre o valor líquido obtido na venda e o valor contábil do ativo e são reconhecidos na demonstração do resultado no exercício em que o ativo for baixado.g) Arrendamento mercantilOs contratos que contém cláusulas de uso de ativos específi cos e direitos a utilização do ativo são avaliados para identifi car o tratamento contábil a ser aplicado sob a perspectiva de arrendamento mercantil.Arrendamentos mercantis fi nanceiros, nos quais a Companhia obtém os riscos e benefícios relativos à propriedade do item arrendado, são capitalizados no início do arrendamento pelo valor justo do bem arrendado ou, se inferior, pelo valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil. Sobre os custos são acrescidos, quando aplicável, os custos iniciais diretos incorridos na transação. Os pagamentos do arrendamento mercantil fi nanceiro são alocados a encargos fi nanceiros e redução de passivo de arrendamento de forma a obter taxa de juros constantes sobre o saldo remanescente do passivo.Os montantes registrados no ativo imobilizado são depreciados pelo menor prazo entre a vida útil econômica estimada dos bens e a duração prevista do contrato de arrendamento.Os juros implícitos no passivo reconhecido são apropriados no resultado de acordo com a duração do contrato pelo método da taxa efetiva de juros.Os contratos em que o arrendador conserva parte signifi cativa dos riscos e benefícios são considerados como arrendamento mercantil operacional, sendo seus efeitos reconhecidos no resultado do exercício ao longo do prazo contratual.Os contratos de arrendamento mercantil fi nanceiro que a Companhia possuía foram encerrados durante o exercício social de 2011.h) Análise de recuperabilidade dos ativosNos termos do CPC1(R1), a Companhia revisa, quando as circunstâncias lhes indicarem, o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável.Sendo tais evidências identifi cadas e sendo o valor contábil líquido superior ao valor recuperável, é constituída provisão para desvalorização ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável.O valor recuperável é defi nido como sendo o maior entre o valor em uso e o valor líquido de venda.

Na estimativa do valor em uso do ativo, os fl uxos de caixa futuros estimados são descontados ao seu valor presente, utilizando uma taxa de desconto com base na taxa do custo de capital “The Capital Asset Pricing Model” (CAPM) (Modelo de Precifi cação de Ativos) antes dos impostos, que refl ete o custo médio ponderado de capital e os riscos específi cos do ativo.O valor líquido de venda é determinado, sempre que possível, com base em contrato de venda fi rme em uma transação em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, ajustado por despesas atribuíveis à venda do ativo, ou, quando não há contrato de venda fi rme, com base no preço de mercado de um mercado ativo, ou no preço da transação mais recente com ativos semelhantes.As perdas em operações continuadas, incluindo a desvalorização de estoques, são reconhecidas na demonstração dos resultados em contas de despesas compatíveis com a função dos ativos.Para os ativos, excluindo o ágio, é efetuada uma avaliação em cada data de encerramento de exercício para identifi car se há alguma indicação de que as perdas do valor recuperável anteriormente reconhecidas podem já não existir ou possam ter diminuído.Uma perda do valor recuperável anteriormente reconhecida é revertida apenas se tiver ocorrido uma mudança nos pressupostos utilizados para determinar o valor recuperável do ativo, desde quando a última perda do valor recuperável foi reconhecida.A reversão é limitada para que o valor contábil do ativo não exceda o seu valor recuperável, nem o valor contábil que teria sido determinado, líquido de depreciação, se nenhuma perda do valor recuperável tivesse sido reconhecida no ativo em exercícios anteriores. Essa reversão é reconhecida na demonstração dos resultados.O teste de recuperação dos ativos imobilizados e intangíveis da Companhia não resultou na necessidade de reconhecimento de perdas para os exercícios fi ndos em 31 de dezembro de 2012 e 2011, visto que o valor estimado de mercado excede o seu valor líquido contábil na data de avaliação.i) Instrumentos FinanceirosOs ativos e passivos fi nanceiros são classifi cados e valorados em cada categoria da seguinte forma.Ativos fi nanceiros Método de valoração_________________________________________________ ___________________Ativos fi nanceiros mensurados ao valor justo por meio do resultado (caixa e equivalentes de caixa) Valor justoRecebíveis Custo amortizadoPassivos fi nanceiros_________________________________________________Passivos fi nanceiros não mensurados ao valor justo Custo amortizadoOs ativos e passivos fi nanceiros existentes no balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e 2011 estão apresentados nas categorias acima na nota 27.Os ativos e passivos fi nanceiros devem inicialmente ser valorados pelo seu valor justo. O critério para determinar o valor justo dos ativos e passivos fi nanceiros segue: (i) o preço cotado em um mercado ativo ou, na ausência deste (ii) a utilização de técnicas de avaliação que permitam estimar o valor justo na data da transação levando-se em consideração o valor que seria negociado entre partes independentes, conhecedoras da transação e com interesse em realizá-la.A mensuração posterior de ativos e passivos fi nanceiros segue o método do valor justo ou do custo amortizado, conforme a categoria. O custo amortizado corresponde: (i) ao valor reconhecido inicialmente para o ativo ou passivo fi nanceiro; e (ii) menos as amortizações de principal; e (iii) mais/menos juros acumulados pelo método da taxa de juros efetiva.Recebíveis: são ativos fi nanceiros não derivativos, com pagamentos fi xos ou determináveis, não cotados em um mercado ativo. Após a mensuração inicial, esses ativos fi nanceiros são contabilizados ao custo amortizado, utilizando o método de juros efetivos (taxa de juros efetiva), menos perda por redução ao valor recuperável, se e quando aplicável. O custo amortizado é calculado levando em consideração qualquer desconto ou prêmio na aquisição e taxas ou custos incorridos. A amortização do método de juros efetivos é incluída na linha de receita fi nanceira na demonstração de resultado.Os efeitos da mensuração posterior dos ativos e passivos fi nanceiros são alocados diretamente ao resultado do exercício.Ativos e passivos de longo prazo com características de instrumentos fi nanceiros são registrados inicialmente pelo seu valor presente.j) ProvisõesGeralAs provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente como resultado de um acontecimento passado, onde é provável que uma saída de recursos envolvendo benefícios econômicos seja necessária para liquidar a obrigação e uma estimativa razoável possa ser efetuada do montante dessa obrigação. As provisões são atualizadas até a data do balanço pelo montante provável da perda, observada a natureza de cada contingência (nota 14).As provisões para demandas judiciais estão apresentadas pelo seu montante bruto, sem considerar os correspondentes depósitos judiciais e são classifi cadas como cíveis, trabalhistas, tributárias e regulatórias. Os depósitos judiciais estão classifi cados como ativo, dado que não existem as condições requeridas para apresentá-los líquidos com a provisão.Provisões para demandas judiciaisA Companhia é parte em demandas administrativas e judiciais de natureza tributária, tendo sido constituída provisão contábil em relação às demandas cuja probabilidade de perda foi classifi cada como provável. As provisões para demandas judiciais e administrativas são determinadas com base nas opiniões da Administração da Companhia e de seus consultores jurídicos (nota 14).Provisão para desimobilização de ativosReferem-se aos custos a serem incorridos pela necessidade de ter que devolver aos proprietários os sites nas mesmas condições em que se encontravam quando da assinatura do contrato inicial de locação.k) Planos de benefícios pós empregoA Companhia patrocina individualmente planos de aposentadoria para empregados ativos e aposentados, bem como plano multipatrocinado de assistência médica para ex empregados. As contribuições são determinadas em bases atuariais e são registradas pelo regime de competência. Os planos de benefícios são avaliados atuarialmente ao fi nal de cada exercício, a fi m de verifi car se as taxas de contribuição estão sendo sufi cientes para formar a reserva necessária para ambos os compromissos atuais e futuros.Os passivos atuariais de planos com características de benefício defi nido foram calculados adotando-se o método de crédito unitário projetado. Os ganhos e perdas atuariais são reconhecidos de forma imediata no patrimônio líquido (em outros resultados abrangentes) (nota 24).Para os planos com características de contribuições defi nidas, a obrigação é limitada ao pagamento das contribuições, as quais são reconhecidas no resultado nos respectivos períodos de competência.O ativo ou passivo de plano de benefício defi nido a ser reconhecido nas demonstrações fi nanceiras corresponde ao valor presente da obrigação pelo benefício defi nido (utilizando uma taxa de desconto com base em títulos de longo prazo do Governo Federal - NTNs), deduzido dos custos de serviços passados ainda não reconhecidos e do valor justo dos ativos do plano que serão usados para liquidar as obrigações. Os ativos do plano são ativos mantidos por uma entidade fechada de previdência complementar. Os ativos do plano não estão disponíveis aos credores da Companhia e não podem ser pagos diretamente a Companhia. O valor justo se baseia em informações sobre preço de mercado e, no caso de títulos cotados, no preço de compra publicado. O valor de qualquer ativo de benefi cio defi nido reconhecido é limitado à soma de qualquer custo de serviço passado ainda não reconhecido e ao valor presente de qualquer benefício econômico disponível na forma de redução nas contribuições patronais futuras do plano.l) Participação dos empregados nos resultadosA Companhia tem obrigações decorrentes dos contratos de trabalhos com seus empregados, reconhecendo estas provisões durante o exercício. São registradas provisões para reconhecer a despesa referente à participação dos empregados nos resultados. Estas provisões são calculadas com base em metas qualitativas e quantitativas defi nidas pela Administração e contabilizadas em contas específi cas de acordo com a função nos grupos de Custos dos Serviços Prestados, Despesas com Comercialização e Despesas Gerais e Administrativas.m) Outros ativos e passivosUm ativo é reconhecido no balanço quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da Companhia e seu custo puder ser mensurado com segurança.Um passivo é reconhecido no balanço quando a Companhia possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo.Os ativos e passivos são classifi cados como circulantes quando é provável que sua realização ou liquidação ocorra nos próximos doze meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes.

n) Reconhecimento das receitasAs receitas correspondem, substancialmente, ao valor das contraprestações recebidas ou recebíveis decorrentes da prestação de serviços e de vendas de mercadorias e estão sendo apresentadas líquidas dos tributos, descontos e devoluções (no caso de venda de mercadorias), incidentes sobre as mesmas. O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência de exercício.A receita é reconhecida quando o valor da mesma pode ser mensurado de maneira confi ável, é provável que benefícios econômicos futuros sejam transferidos à Companhia, os custos incorridos na transação possam ser mensurados, os riscos e benefícios foram substancialmente transferidos ao comprador e quando critérios específi cos forem satisfeitos para cada uma das atividades da Companhia.As receitas compreendem basicamente os serviços de telecomunicações de voz, dados, serviços adicionados que são ofertados aos clientes através de pacote de tráfego com valor fi xo (mensalidade) ou de acordo com o consumo de tráfego realizado pelos clientes e vendas de mercadorias.As receitas correspondentes à prestação de serviços são contabilizadas pelo regime de competência com base nos valores contratados. A receita não faturada entre a data do último faturamento até a data do balanço é apurada e reconhecida no mês em que o serviço é prestado.As receitas de serviços estão sujeitas basicamente aos seguintes tributos indiretos: ICMS, PIS, COFINS e ISS.o) Saldos e transações em moeda estrangeiraOs ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira são convertidos para a moeda funcional (o Real) usando-se a taxa de câmbio (Ptax) na data da transação e convertidos subsequentemente usando a Ptax na data das demonstrações fi nanceiras que, em 31 de dezembro de 2012, eram: US$ 1,00 = R$ 2,0435 e €1,00 = R$ 2,693946 e em 31 de dezembro de 2011 eram: US$ 1,00 = R$ 1,8758 e €1,00 = R$ 2,427098. Os ganhos e perdas resultantes da conversão desses ativos e passivos verifi cados entre a taxa de câmbio vigente na data da transação e os encerramentos dos exercícios são reconhecidos na demonstração do resultado.p) Impostos, taxas e contribuiçõesA seguir, relacionamos as legendas relativas aos impostos, taxas e contribuições descritas nestas demonstrações fi nanceiras:COFINS: Contribuição para Financiamento da Seguridade Social - Tributo Federal;CSLL: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - Tributo Federal;FISTEL: Fundo de Fiscalização das Telecomunicações;FUNTTEL: Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações;FUST: Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações;ICMS: Imposto sobre Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - Tributo Estadual;IRRF: Imposto de Renda Retido na Fonte - Tributo Federal;IRPJ: Imposto de Renda de Pessoa Jurídica - Tributo Federal;ISS: Imposto sobre Serviço Prestado - Tributo Municipal;PIS: Programa de Integração Social - Tributo Federal;Tributos correntesA despesa com imposto de renda e contribuição social contempla somente os efeitos de impostos correntes.O valor contábil dos ativos e passivos referentes ao imposto corrente do ultimo exercício e dos anos anteriores representa o montante que se estima recuperar ou pagar às autoridades tributárias. As alíquotas fi scais e a legislação tributária utilizadas no cálculo dos mencionados montantes são as que estão vigorando na data do balanço. No balanço patrimonial os tributos correntes são apresentados líquidos dos valores recolhidos por antecipação ao longo do exercício.Tributos diferidosOs créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias e prejuízos fi scais somente são reconhecidos com base na expectativa de geração de lucros tributáveis futuros, suportadas por estudos e projeções. No encerramento das demonstrações fi nanceiras, estes créditos não foram reconhecidos, pois atualmente não há expectativa de realização futura.Tributos sobre vendasAs receitas de prestações de serviços estão sujeitas à tributação pelo ICMS às alíquotas vigentes em cada Estado e à tributação pelo PIS e COFINS na modalidade cumulativa para as receitas auferidas com serviços de telecomunicações, às alíquotas de 0,65% e 3,00% respectivamente. As demais receitas auferidas pela Companhia, incluindo as receitas relacionadas à revenda de mercadorias, na modalidade não cumulativa, são tributadas às alíquotas de 1,65% e 7,60% para o PIS e a COFINS, respectivamente, e pelo ICMS às alíquotas vigentes em cada Estado.As antecipações ou valores passíveis de compensação são demonstrados no ativo circulante ou não circulante, de acordo com a previsão de sua realização.q) Ajuste a valor presente de ativos e passivosOs ativos e passivos monetários circulantes e não circulantes, quando o efeito é considerado relevante em relação às demonstrações fi nanceiras tomadas em conjunto, são ajustados pelo seu valor presente. O ajuste a valor presente é calculado levando em consideração os fl uxos de caixa contratuais e a taxa de juros explícita, e em certos casos implícita, dos respectivos ativos e passivos. Dessa forma, os juros embutidos nas receitas, as despesas e os custos associados a esses ativos e passivos são descontados com o intuito de reconhecê-los em conformidade com o regime de competência. Posteriormente, esses juros são realocados nas linhas de despesas e receitas fi nanceiras na demonstração do resultado por meio da utilização do método da taxa efetiva de juros em relação aos fl uxos de caixa contratuais. As taxas de juros implícitas aplicadas foram determinadas com base em premissas e são consideradas estimativas contábeis.Com base nas análises efetuadas e na melhor estimativa, a Companhia concluiu que o ajuste a valor presente dos ativos e passivos monetários circulantes é irrelevante em relação às demonstrações fi nanceiras tomadas em conjunto e, dessa forma, não registrou nenhum ajuste.A Companhia utilizou as taxas de WACC (Weighted Average Cost of Capital) e do CDI (certifi cado de depósitos interbancários) como base para os cálculos dos ajustes a valor presente, aplicados conforme os itens de ativos e passivos.r) Julgamentos, estimativas e premissas contábeis signifi cativasA preparação das demonstrações fi nanceiras da Companhia requer que a Administração faça julgamentos e estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos, bem como as divulgações de passivos

SEXTA-fEirA, 22 DE mArço DE 2013

J NOTÍCIAS12TELEFÔNICA DATA S.A.CNPJ nº 04.027.547/0001-31 - Companhia Fechada

continuação

continua

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011(Em milhares de reais)

contingentes, na data base das demonstrações fi nanceiras.Contudo, a incerteza relativa a essas premissas e estimativas pode levar a resultados que requeiram um ajuste signifi cativo ao valor contábil do ativo ou passivo afetado em períodos futuros.As principais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas futuras e outras importantes fontes de incerteza em estimativas na data do balanço, envolvendo risco signifi cativo de causar um ajuste signifi cativo no valor contábil dos ativos e passivos no próximo exercício fi nanceiro, são descritas a seguir:Perda por redução ao valor recuperável de ativos não fi nanceirosUma perda por redução ao valor recuperável existe quando o valor contábil de um ativo ou unidade geradora de caixa excede o seu valor recuperável, o qual é o maior entre o valor justo menos custos de venda e o valor em uso. O cálculo do valor justo menos custos de vendas é baseado em informações disponíveis de transações de venda de ativos similares ou preços de mercado menos custos adicionais para descartar o ativo. O cálculo do valor em uso é baseado no modelo de fl uxo de caixa descontado. O valor recuperável é sensível à taxa de desconto utilizada no método de fl uxo de caixa descontado, bem como aos recebimentos de caixa futuros esperados e à taxa de crescimento utilizada para fi ns de extrapolação.TributosExistem incertezas com relação à interpretação de regulamentos tributários complexos e ao valor e época de resultados tributáveis futuros. A Companhia constitui provisões, com base em estimativas cabíveis, para eventuais consequências de auditorias por parte das autoridades fi scais das respectivas jurisdições em que opera. O valor dessas provisões baseia-se em vários fatores, como experiência de auditorias fi scais anteriores e interpretações divergentes dos regulamentos tributários pela entidade tributável e pela autoridade fi scal responsável. Essas diferenças de interpretação podem surgir numa ampla variedade de assuntos, dependendo das condições vigentes no respectivo domicílio da Companhia.Planos de benefícios pós empregoO custo de planos de aposentadoria com benefícios defi nidos e de outros benefícios de assistência médica pós emprego e o valor presente da obrigação de aposentadoria são determinados utilizando métodos de avaliação atuarial. A avaliação atuarial envolve o uso de premissas sobre as taxas de desconto, taxas de retorno de ativos esperadas, aumentos salariais futuros, taxas de mortalidade e aumentos futuros de benefícios de aposentadorias e pensões. A obrigação de benefício defi nido é altamente sensível a mudanças nessas premissas. Todas as premissas são revisadas anualmente.A taxa de mortalidade se baseia em tábuas de mortalidade disponíveis no país. Aumentos futuros de salários e de benefícios de aposentadoria e de pensão se baseiam nas taxas de infl ação futuras esperadas para o país.Para mais detalhes sobre as premissas utilizadas, vide nota 24.Provisões para demandas judiciais:As provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente como consequência de um evento passado, cuja liquidação requer uma saída de recursos que é considerada provável e que pode ser estimada com confi abilidade. Essa obrigação pode ser legal ou tácita, derivada de, entre outros fatores, regulamentações, contratos, práticas habituais ou compromissos públicos que criam perante terceiros uma expectativa válida de que a Companhia assumirá determinadas responsabilidades. A determinação do montante da provisão está baseada na melhor estimativa do desembolso que será necessário para liquidar a obrigação correspondente, tomando em consideração toda a informação disponível na data de encerramento, incluída a opinião de peritos independentes, como consultores jurídicos.Ativo imobilizado e intangívelO tratamento contábil do investimento em ativo imobilizado e intangível inclui a realização de estimativas para determinar o período de vida útil para efeitos de sua depreciação.A determinação das vidas úteis requer estimativas em relação à evolução tecnológica esperada e aos usos alternativos dos ativos. As hipóteses relacionadas ao aspecto e seu desenvolvimento futuro implicam em um grau signifi cativo de análise, na medida em que o momento e a natureza das futuras mudanças tecnológicas são de difícil previsão.Quando uma desvalorização é identifi cada no valor do ativo imobilizado, é registrado um ajuste do valor na demonstração do resultado do período. A determinação da necessidade de registrar uma perda por desvalorização implica na realização de estimativas que incluem, entre outras, a análise das causas da possível desvalorização bem como o momento e o montante esperado da mesma. São também considerados fatores como a obsolescência tecnológica, a suspensão de determinados serviços e outras mudanças nas circunstâncias que demonstram a necessidade de registrar uma possível desvalorização.s) Receitas e despesas fi nanceirasRepresentam juros e variações monetárias e cambiais decorrentes de aplicações fi nanceiras, ajustes ao valor presente de transações que geram ativos e passivos monetários e outras operações fi nanceiras. São reconhecidas pelo regime de competência quando ganhas ou incorridas pela Companhia (nota 22).t) Demonstração dos fl uxos de caixaAs demonstrações de fl uxos de caixa foram elaboradas conforme o CPC 03 - Demonstrações dos Fluxos de Caixa e refl etem as modifi cações no caixa que ocorreram nos exercícios apresentados utilizando o método indireto.4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 31.12.12 31.12.11 _________ _________Caixa e Bancos 8.818 3.479Aplicações fi nanceiras 52.102 55.389 _________ _________Total 60.920 58.868 _________ _________ _________ _________As aplicações fi nanceiras de curto prazo correspondem basicamente a CDB, baseados na variação da taxa dos Certifi cados de Depósitos Interbancários (CDI) com liquidez imediata e são mantidas junto a instituições fi nanceiras de primeira linha.5. CONTAS A RECEBER, LÍQUIDAS 31.12.12 31.12.11 _________ _________Valores faturados 144.886 127.572Valores a faturar 14.457 21.296 _________ _________Contas a receber brutas 159.343 148.868(-) Provisão para redução ao valor recuperável (25.536) (21.916) _________ _________Total 133.807 126.952 _________ _________ _________ _________A seguir apresentamos análise dos valores a receber líquidos da provisão para redução ao valor recuperável, por idade de vencimento (aging list): 31.12.12 31.12.11 _________ _________A vencer 76.179 96.526Contas vencidas - 1 a 30 dias 16.859 14.758Contas vencidas - 31 a 60 dias 6.220 1.979Contas vencidas - 61 a 90 dias 6.076 1.958Contas vencidas - 91 a 120 dias 4.431 445Contas vencidas - mais de 120 dias 24.042 11.286 _________ _________Total 133.807 126.952 _________ _________ _________ _________As movimentações da provisão para redução ao valor recuperável, são como segue:Saldo em 31.12.10 (19.784) _________Complemento de provisão (nota 19) (2.419)Baixas 287 _________Saldo em 31.12.11 (21.916)Complemento de provisão (nota 19) (3.949)Baixas 329 _________Saldo em 31.12.12 (25.536) _________ _________6. TRIBUTOS A RECUPERAR 31.12.12 31.12.11 _________ _________Contribuição social e imposto de renda antecipados 7.029 9.748ICMS a recuperar 135.232 118.524PIS e COFINS a recuperar 6.550 8.991Imposto de renda e contribuições retidos na fonte 10.833 11.312Outros a recuperar 1.160 733 _________ _________Total 160.804 149.308 _________ _________ _________ _________Circulante 155.213 145.252Não circulante 5.591 4.0567. DEPÓSITOS E BLOQUEIOS JUDICIAIS Depósitos judiciais _______________________________ Bloqueios Tributários Cíveis Trabalhistas judiciais Total __________ ______ ___________ _________ _______Saldos em 31.12.10 6.138 687 1.336 1.392 9.553 Adições 1.779 38 532 - 2.349 Baixas/Reversões - - - (1.044) (1.044) Atualização monetária 658 72 176 - 906 __________ ______ ___________ _________ _______Saldos em 31.12.11 8.575 797 2.044 348 11.764 Adições 5.135 75 3.774 973 9.957 Baixas/Reversões - - (36) (238) (274) Atualização monetária 802 54 169 - 1.025 Transferências - - 149 (149) - __________ ______ ___________ _________ _______Saldos em 31.12.12 14.512 926 6.100 934 22.472 __________ ______ ___________ _________ _______ __________ ______ ___________ _________ _______Em 31 de dezembro de 2012, a Companhia mantinha diversos depósitos judiciais tributários, perfazendo o montante de R$ 14.512 (R$ 8.575 em 31 de dezembro de 2011). Na nota 14, apresentamos maiores detalhes sobre os assuntos que originaram estes depósitos.Segue uma breve descrição dos principais depósitos judiciais tributários:• Contribuição à Empresa Brasil de Comunicação (EBC)O Sindicato das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (Sinditelebrasil) ingressou com mandado de segurança para discutir a Contribuição ao Fomento da Radiodifusão Pública à EBC, criada pela Lei nº 11.652/08. A Companhia como associada ao sindicato, efetuou depósitos judiciais dos valores relativos à referida contribuição.Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, o saldo dos depósitos judiciais totalizava R$ 42.• Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST)A Companhia ingressou com mandado de segurança com o objetivo de ter declarado seu direito de: (i) não inclusão das despesas de interconexão (ITX) e de Exploração Industrial de Linha Dedicada (EILD) na base de cálculo do FUST nas operadoras fi xas e (ii) não inclusão das receitas de interconexão (ITX) e EILD na base de cálculo do FUST nas operadoras móveis, conforme disposição da Súmula nº 7, de 15 de dezembro de 2005, por estar em desacordo com as disposições contidas no parágrafo único do art. 6° da Lei n.° 9.998, de 17 de agosto de 2000.Em 31 de dezembro de 2012, o saldo dos depósitos judiciais totalizava R$ 11.072 (R$ 8.527 em 31 de dezembro de 2011).• Outros impostos, taxas e contribuiçõesA Companhia tem discussões judiciais que envolvem os seguintes objetos: (i) débitos referentes a compensações de pagamento a menor de Cofi ns não homologadas pela Receita Federal do Brasil; e (ii) contribuição previdenciária referente a retenção pelos prestadores de serviço de saúde.Em 31 de dezembro de 2012, o saldo dos depósitos judiciais totalizava R$ 3.398 (R$ 6 em 31 de dezembro de 2011).8. OUTROS ATIVOS 31.12.12 31.12.11 _________ _________Adiantamentos a empregados 1.002 1.117Despesas antecipadas (*) 2.662 1.579Créditos com partes relacionadas (nota 25) 643 727Superávit de plano de benefícios pós emprego (nota 24) 377 738Outros ativos 518 2.913 _________ _________Total 5.202 7.074 _________ _________ _________ _________Circulante 3.517 5.966Não circulante 1.685 1.108(*) Refere-se principalmente a contratos de manutenção de software e seguros.

9. IMOBILIZADO, LÍQUIDOa) Composição 31.12.12 31.12.11 _____________________________________________ _____________________________________________ Depreciação Imobilizado Depreciação Imobilizado Custo acumulada líquido Custo acumulada líquido ______________ ______________ ______________ ______________ ______________ ______________Equipamentos e meios de transmissão 653 (354) 299 546 (308) 238Infraestrutura 73.428 (67.890) 5.538 73.428 (62.349) 11.079Equipamentos de comutação 6.193 (6.181) 12 6.196 (6.181) 15Equipamentos terminais/modens 198.943 (135.534) 63.409 161.213 (107.773) 53.440Provisão para perdas (*) (806) - (806) (3.928) - (3.928)Outros ativos imobilizados 61.801 (38.327) 23.474 59.853 (37.274) 22.579Bens e instalações em andamento 12.255 - 12.255 19.104 - 19.104 ______________ ______________ ______________ ______________ ______________ ______________Total 352.467 (248.286) 104.181 316.412 (213.885) 102.527 ______________ ______________ ______________ ______________ ______________ ______________ ______________ ______________ ______________ ______________ ______________ ______________(*) A Companhia reconheceu provisão para possível obsolescência de materiais utilizados para manutenção do imobilizado fundamentada nos patamares de uso histórico e expectativa de utilização futura.b) Movimentação Equipamentos e Equipamentos Equipamentos Provisão Outros ativos Imobilizado meios de transmissão Infraestrutura de comutação terminais/modens para perdas imobilizados em andamento Total ____________________ _____________ _____________ ________________ ___________ ____________ _____________ _______Saldos em 31.12.10 279 18.810 17 53.450 (3.367) 14.270 21.950 105.409Adições - 941 - 32.048 (561) 13.353 (2.846) 42.935Baixas líquidas - - - (131) - (2) - (133)Depreciação (*) (41) (8.672) (2) (31.927) - (5.042) - (45.684) ____________________ _____________ _____________ ________________ ___________ ____________ _____________ _______Saldos em 31.12.11 238 11.079 15 53.440 (3.928) 22.579 19.104 102.527Adições - - - 38.485 - 7.874 (4.003) 42.356Baixas líquidas - - - - 3.122 - (2.739) 383Depreciação (*) (46) (5.541) (3) (28.516) - (6.979) - (41.085)Transferências 107 - - - - - (107) - ____________________ _____________ _____________ ________________ ___________ ____________ _____________ _______Saldos em 31.12.12 299 5.538 12 63.409 (806) 23.474 12.255 104.181 ____________________ _____________ _____________ ________________ ___________ ____________ _____________ _______ ____________________ _____________ _____________ ________________ ___________ ____________ _____________ _______(*) As adições dos custos e despesas de depreciação estão apresentadas nas notas 18, 19 e 20.c) Taxas de depreciaçãoNos exercícios fi ndos em 31 de dezembro de 2012 e 2011, os ativos imobilizados foram depreciados de forma linear à taxa anual, como segue:Equipamentos e meios de transmissão 5,00 a 10,00Infraestrutura 4,00 a 12,50Equipamentos de comutação 10,00Equipamentos terminais/modens 10,00 a 66,67Outros ativos imobilizados 10,00 a 20,0010. INTANGÍVEL, LÍQUIDOa) Composição 31.12.12 31.12.11 _____________________________________________ _____________________________________________ Amortização Intangível Amortização Intangível Custo acumulada líquido Custo acumulada líquido ______________ ______________ ______________ ______________ ______________ ______________Direito de uso de software 35.460 (28.839) 6.621 32.760 (25.792) 6.968 ______________ ______________ ______________ ______________ ______________ ______________Total 35.460 (28.839) 6.621 32.760 (25.792) 6.968 ______________ ______________ ______________ ______________ ______________ ______________ ______________ ______________ ______________ ______________ ______________ ______________

b) Movimentação Direito de uso de software _____________Saldos em 31.12.10 7.992Adições 1.979Baixas líquidas (39)Amortização (*) (2.964) _____________Saldos em 31.12.11 6.968Adições 2.700Amortização (*) (3.047) _____________Saldos em 31.12.12 6.621 _____________ _____________(*) As adições dos custos e despesas de amortização estão apresentadas nas notas 18, 19 e 20.c) Taxas de amortizaçãoNos exercícios fi ndos em 31 de dezembro de 2012 e 2011, os direitos de uso de software foram amortizados de forma linear à taxa anual de 20%.11. PESSOAL, ENCARGOS E BENEFÍCIOS SOCIAIS 31.12.12 31.12.11 _________ _________Salários a pagar 790 886Encargos sociais 1.979 2.053Benefícios sociais 43 45Participação de empregados nos resultados 2.341 2.636 _________ _________Total 5.153 5.620 _________ _________ _________ _________12. FORNECEDORES 31.12.12 31.12.11 _________ _________Fornecedores com partes relacionadas (nota 25) 17.152 7.434Fornecedores diversos 91.671 116.149 _________ _________Total 108.823 123.583 _________ _________ _________ _________13. IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 31.12.12 31.12.11 _________ _________ICMS 1.249 3.649PIS e COFINS 4.012 4.766FUNTTEL - 97Outros impostos, taxas e contribuições 1.317 816 _________ _________Total 6.578 9.328 _________ _________ _________ _________14. PROVISÕES E CONTINGÊNCIASA Companhia responde por processos administrativos e judiciais de natureza tributária perante diferentes tribunais. A Administração da Companhia baseada na opinião de seus assessores legais constituiu provisão para aquelas causas cujo desfecho desfavorável é considerado provável. O quadro a seguir demonstra a composição da provisão e a movimentação ocorrida nos exercícios fi ndos em 31 de dezembro de 2012 e 2011: Natureza Provisão para __________ desimobilização Tributárias de ativos Total __________ ______________ ______Saldos em 31.12.10 no passivo não circulante 7.443 3.851 11.294Ingressos 1.782 - 1.782Atualização monetária 784 198 982Saldos em 31.12.11 no passivo __________ ______________ ______ não circulante 10.009 4.049 14.058Ingressos 1.870 - 1.870Atualização monetária 952 - 952 __________ ______________ ______Saldos em 31.12.12 no passivo não circulante 12.831 4.049 16.880 __________ ______________ ______ __________ ______________ ______Provisões e Contingências TributáriasGrau de Risco 2012 2011______________________________________________ _________ _________Provável 12.831 10.009Possível 157.752 103.339 _________ _________Total 170.583 113.348 _________ _________ _________ _________a) ProvisõesEm 31 de dezembro de 2012, a Companhia mantinha discussões administrativas e judiciais relativas à (i) não inclusão das despesas de interconexão (ITX) e EILD na base de cálculo do FUST; e (ii) Contribuição para Fomento da Radiodifusão Pública (EBC). Em 31 de dezembro de 2012, os montantes provisionados totalizavam R$ 12.831 (R$ 10.009 em 31 de dezembro de 2011).b) ContingênciasTributos FederaisEm 31 de dezembro de 2012, a Companhia mantinha diversas ações administrativas e judiciais em âmbito federal, as quais aguardam julgamentos nas mais variadas instâncias. Em 31 de dezembro de 2012, os montantes envolvidos totalizavam R$ 8.821 (R$ 9.244 em 31 de dezembro de 2011).Dentre as ações, destacam-se: (i) contribuições previdenciárias sobre valores não recolhidos a título de contribuição patronal; (ii) multa pelo não cumprimento de obrigações acessórias previdenciárias; (iii) IRRF/CIDE sobre a remessa de valores ao exterior relativos a serviços técnicos e de assistência administrativa e semelhantes, bem como royalties e; (iv) manifestações de inconformidade decorrentes de não homologação de Pedidos de Compensações formulados pela Companhia.No entendimento da Administração e de seus consultores jurídicos, são possíveis as chances de perda nesses processos.Tributos EstaduaisEm 31 de dezembro de 2012, a Companhia mantinha diversas ações administrativas e judiciais em âmbito estadual, relacionadas ao ICMS, as quais aguardam julgamento nas mais variadas instâncias. Em 31 de dezembro de 2012, os montantes envolvidos totalizavam R$ 77.444 (R$ 24.571 em 31 de dezembro de 2011).Dentre as ações, destacam-se: (i) prestações de serviços acessórios e locação de bens móveis; (ii) serviços não medidos; (iii) serviços de telecomunicações não tributados pelo ICMS; e (iv) creditamento indevido relativo à obtenção de bens destinados ao ativo fi xo.No entendimento da Administração e de seus consultores jurídicos, são possíveis as chances de perda nesses processos.Tributos MunicipaisEm 31 de dezembro de 2012, a Companhia mantinha diversas ações administrativas e judiciais em âmbito municipal, as quais aguardam julgamentos nas mais variadas instâncias. Em 31 de dezembro de 2012, os montantes envolvidos totalizavam R$ 1.220 (R$ 1.227 em 31 de dezembro de 2011).Dentre as ações, destacam-se: ISS sobre prestação de serviços contínuos, provisões, estornos e notas fi scais canceladas.No entendimento da Administração e de seus consultores jurídicos, são possíveis as chances de perda nesses processos.ANATELFUST - Fundo de Universalização dos Serviços de TelecomunicaçõesMandados de Segurança impetrados para reconhecimento do direito de não inclusão das despesas de interconexão e EILD na base de cálculo do FUST, conforme disposição da Súmula nº 7, de 15 de dezembro de 2005, por estar em desacordo com as disposições contidas no parágrafo único do art. 6° da Lei n.° 9.998/00, os quais aguardam julgamento de 2ª instância judicial.Diversas notifi cações de lançamento de débito lavradas pela ANATEL em âmbito administrativo para constituição do crédito tributário relativo à interconexão, EILD e demais receitas que não são oriundas da prestação de serviços de telecomunicação.Em 31 de dezembro de 2012, os montantes envolvidos totalizavam R$ 53.113 (R$ 51.084 em 31 de dezembro de 2011).No entendimento da Administração e de seus consultores jurídicos, são possíveis as chances de êxito nesses processos.FUNTTEL - Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das TelecomunicaçõesEm 31 de dezembro de 2012, a Companhia mantinha ação administrativa que versa sobre a cobrança da contribuição de Intervenção no Domínio Econômico destinado ao FUNTTEL, no montante de R$ 17.154 (R$ 17.213 em 31 de dezembro de 2011).No entendimento da Administração e de seus consultores jurídicos, são possíveis as chances de êxito nesses processos.15. OUTRAS OBRIGAÇÕES 31.12.12 31.12.11 _________ _________Valores a restituir a assinantes 1.002 707Retenções de terceiros 1.030 1.214Obrigações com partes relacionadas (nota 25) 48.793 109.679Receitas diferidas 4.865 3.814Outras obrigações 603 1.005 _________ _________Total 56.293 116.419 _________ _________ _________ _________Circulante 53.982 96.711Não circulante 2.311 19.70816. PATRIMÔNIO LÍQUIDOa. Capital SocialEm Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 10 de dezembro de 2012, foi aprovado o aumento do capital social no montante de R$ 210.000, mediante a emissão

de 216.494.846 novas ações ordinárias, sem valor nominal.Desta forma, o capital social integralizado passou de R$ 836.825 em 31 de dezembro de 2011 para R$ 1.046.825 em 31 de dezembro de 2012, representado por 1.078.320.516 ações ordinárias, sem valor nominal (861.825.670 ações em 31 de dezembro de 2011).Os acionistas poderão deliberar em Assembleia Geral específi ca sobre a criação de ações preferenciais nominativas sem direito a voto até o limite de dois terços das ações emitidas com as preferências e vantagens que lhes forem atribuídas na emissão, observando o disposto no artigo 253 da Lei n° 6.404/76.b. Doações e subvenções para investimentosRepresenta os valores de doações de ativos para expansão da planta de serviços de telecomunicações realizadas pelos assinantes até 2007. A partir de 2008, essas doações passam a ser tratadas como receita diferida no passivo. Em 31 de dezembro de 2012 e 2011 o saldo era de R$ 1.137.17. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 2012 2011 _________ _________Receita operacional bruta 608.717 598.813Descontos e devoluções (45.071) (45.357)Tributos (110.938) (112.192) _________ _________Receita operacional líquida 452.708 441.264 _________ _________ _________ _________18. CUSTOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS E MERCADORIAS VENDIDAS 2012 2011 _________ _________Interconexão e uso de rede (302.636) (330.571)Depreciação e amortização (43.013) (47.967)Serviços de terceiros (137.174) (122.439)Aluguéis, seguros e condomínios (3.896) (4.223)Pessoal (28.101) (21.987)Outros insumos (4.775) (5.026) _________ _________Custo dos serviços prestados (519.595) (532.213)Custo das mercadorias vendidas (16.265) (22.474) _________ _________Total (535.860) (554.687) _________ _________ _________ _________19. DESPESAS COM COMERCIALIZAÇÃO 2012 2011 _________ _________Serviços de terceiros (2.693) (1.633)Provisão para redução ao valor recuperável das contas a receber (nota 5) (3.949) (2.419)Outros insumos (947) (2.213) _________ _________Total (7.589) (6.265) _________ _________ _________ _________20. DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS 2012 2011 _________ _________Serviços de terceiros (6.246) (8.253)Pessoal (1.050) (2.861)Depreciação e amortização (1.119) (681)Outros insumos (1.781) (2.183) _________ _________Total (10.196) (13.978) _________ _________ _________ _________21. OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS, LÍQUIDAS 2012 2011 _________ _________Ganho na alienação e reversão de perdas em ativos 390 92Despesas recuperadas 682 6.279Pagamentos e provisão para demandas judiciais e administrativas, líquidas (3.534) (1.248)Outras receitas operacionais, líquidas (1.670) (2.223) _________ _________Total (4.132) 2.900 _________ _________ _________ _________22. RESULTADO FINANCEIRO, LÍQUIDO 2012 2011 _________ _________Receitas fi nanceiras:Juros de aplicações fi nanceiras 4.187 3.208Juros ativos 521 320Variações monetárias/cambiais ativas 2.741 2.727Outras receitas fi nanceiras 2.189 114 _________ _________Total 9.638 6.369Despesas fi nanceiras: Juros passivos (975) (827) Variações monetárias/cambiais passivas (344) (543) Outras despesas fi nanceiras (1.693) (125) _________ _________ Total (3.012) (1.495) _________ _________Total 6.626 4.874 _________ _________ _________ _________23. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIALA Companhia provisiona, quando aplicável, as parcelas para imposto de renda e contribuição social sobre o lucro mensalmente obedecendo ao regime de competência, recolhendo os tributos por estimativa com base em balancete de suspensão ou redução. As parcelas dos tributos calculadas sobre o lucro até o mês das demonstrações fi nanceiras são registradas no passivo ou no ativo, conforme o caso.Conciliação da despesa tributária com a alíquota padrão:O quadro a seguir é uma reconciliação da despesa tributária apresentada no resultado e o valor calculado pela aplicação da alíquota tributária nominal de 34% (25% de imposto de renda e 9% de contribuição social sobre o lucro) em 31 de dezembro de 2012 e 2011: 2012 2011 _________ _________Prejuízo antes dos tributos (98.443) (125.892)Débito tributário pela alíquota ofi cial combinada (34%) 33.471 42.803(Adições) exclusões permanentes:Diferenças temporárias não reconhecidas (33.460) (41.328)Outras (adições) exclusões (11) (1.475)Outros ajustes de IRPJ e CSLL (156) - _________ _________Débito tributário (156) - _________ _________ _________ _________Os créditos fi scais, que correspondem a R$ 33.460 e R$ 41.328 em 31 de dezembro de 2012 e 2011, respectivamente, referentes a prejuízos fi scais e adições temporárias, não foram reconhecidos pela Companhia, conforme descrito na nota 3, tendo em vista as incertezas nesses momentos quanto a capacidade de gerar resultados tributários futuros sufi cientes que assegurem a realização desses créditos. A Administração prepara estudos periódicos para concluir sobre o registro deste ativo.24. PLANO DE BENEFÍCIOS PÓS EMPREGOA Companhia patrocina individualmente um plano híbrido, o Plano de Benefícios Visão Telefônica Empresas.O plano é viabilizado através de contribuições feitas pelo participante e pela patrocinadora, creditadas em contas individuais. A Companhia é responsável pelo custeio de todas as despesas administrativas e de manutenção do plano, inclusive pelos riscos de morte e invalidez dos participantes. As contribuições da Companhia ao plano Visão Telefônica Empresas são iguais às dos participantes, variando de 2% a 9% do salário de participação, em função do percentual escolhido pelo participante.A avaliação atuarial do plano foi efetuada em dezembro de 2012 e 2011, com base no cadastro dos participantes de 31 de agosto de 2012 e de 31 de agosto de 2011 projetado para 31 de dezembro de 2012 e de 2011, respectivamente, tendo sido adotado o método do crédito unitário projetado e os ganhos e perdas atuariais gerados em cada exercício são reconhecidos de forma imediata no patrimônio liquido (em outros resultados abrangentes).a. Conciliação dos ativos e passivos 31.12.12 31.12.11 _________ _________Total do passivo atuarial 732 670Valor justo dos ativos 1.272 7.292 _________ _________Passivo (ativo) líquido (540) (6.622)Limitador dos ativos 163 5.884 _________ _________Ativo líquido reconhecido no balanço 377 738 _________ _________ _________ _________b. Total de despesa reconhecida na demonstração de resultado 31.12.12 31.12.11 _________ _________Custo do serviço corrente 132 81Custo dos juros 59 55Rendimento esperado dos ativos do plano (900) (125) _________ _________Total (709) 11 _________ _________ _________ _________c. Valores em outros resultados abrangentes 31.12.12 31.12.11 _________ _________Perdas (ganhos) atuariais reconhecidos imediatamente 6.879 307Efeito limitador (5.721) (475) _________ _________Custo total em outros resultados abrangentes 1.158 (168) _________ _________ _________ _________

SEXTA-fEirA, 22 DE mArço DE 2013

JNOTÍCIAS 13TELEFÔNICA DATA S.A.CNPJ nº 04.027.547/0001-31 - Companhia Fechada

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011(Em milhares de reais)

d. Movimentação do (ativo) passivo atuarial líquido 31.12.12 31.12.11 _________ _________Passivo (ativo) do plano no início do exercício (738) (493)Despesas reconhecidas na demonstração de resultado (709) 11Contribuições da patrocinadora (88) (88)Valores em outros resultados abrangentes 1.158 (168) _________ _________Passivo (ativo) do plano no fi nal do exercício (377) (738) _________ _________ _________ _________Ativo líquido reconhecido no balanço 377 738e. Movimentação do passivo atuarial 31.12.12 31.12.11 _________ _________Passivo atuarial no inicio do exercício 670 581Custo do serviço corrente 132 81Juros sobre o passivo atuarial 59 55Benefícios pagos no exercício (32) (86)Contribuições de participantes vertidas no exercício 5 -Perdas (ganhos) atuariais do exercício (102) 39 _________ _________Passivo atuarial no fi nal do exercício 732 670 _________ _________ _________ _________

f. Movimentação dos ativos dos planos 31.12.12 31.12.11 _________ _________Valor justo dos ativos no inicio do exercício 7.292 7.433Benefícios pagos no exercício (32) (86)Contribuições totais no exercício 93 88Rendimento esperado dos ativos no exercício 900 125Perdas (ganhos) atuariais do exercício (6.981) (268) _________ _________Valor justo dos ativos no fi nal do exercício 1.272 7.292 _________ _________ _________ _________g. Despesas previstas para o exercício de 2013 2013 _________Custo do serviço corrente 112Custo dos juros (37) _________Total 75 _________ _________

DIRETORIA

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Antonio Carlos Valente da SilvaDiretor Presidente

Paulo Cesar Pereira TeixeiraDiretor Geral

Gilmar Roberto Pereira CamurraDiretor Financeiro

Cristiane Barretto SalesDiretora de Controladoria

Breno Rodrigo Pacheco de OliveiraSecretário Geral e Diretor Jurídico

Milton Shigueo TakaradaContador - CRC: 1SP138816/O-8

Aos Acionistas, Conselheiros e Diretores daTelefônica Data S.A.São Paulo - SPExaminamos as demonstrações fi nanceiras da Telefônica Data S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fl uxos de caixa para o exercício fi ndo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da administração sobre as demonstrações fi nanceirasA administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações fi nanceiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações fi nanceiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações fi nanceiras com base em nossa auditoria, condu-zida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações fi nanceiras estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações fi nanceiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a

avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações fi nanceiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações fi nanceiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fi ns de expressar uma opinião sobre a efi cácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações fi nanceiras tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é sufi ciente e apropriada para fundamentar nossa opinião.OpiniãoEm nossa opinião, as demonstrações fi nanceiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e fi nanceira da Telefônica Data S.A. em 31 de dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fl uxos de caixa para o exercício fi ndo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

São Paulo, 21 de fevereiro de 2013.

Ernst & Young Terco Auditores Independentes S.S Alexandre HoeppersCRC-2SP015199/O-6 Contador CRC- SC021011/O-3-T-PR-S-SP Cassio de Oliveira Barbosa Contador CRC-1SP269018/O-7

h. Premissas atuariais Taxa de retorno esperada Taxa de crescimento Índice nominal anual de reajuste Idade previstaPara o exercício sobre os ativos dos planos salarial futuro dos benefícios previdenciários para aposentadoria______________________ _________________________ ___________________ _____________________________ _________________________________________2012 8,63% 6,18% 4,50% Elegibilidade do benefício de aposentaria normal2011 12,33% 6,68% 4,50% Elegibilidade do benefício de aposentaria normal

OBS.: Todas as taxas são nominais, exceto a de agravamento na utilização dos serviços médicos.Além das premissas acima, foram adotadas outras premissas, como segue:Em 31 de dezembro de 2012:• Taxa utilizada para desconto a valor presente do passivo atuarial: 8,63%;• Taxa de infl ação: 4,5%;• Fator de capacidade para salários e benefícios: 98%;• Rotatividade: 0,15/(anos de serviço +1), nula a partir de 50 anos;• Tábua de entrada em invalidez: Mercer Disability;• Tábua de mortalidade: AT2000 Basic, segregada por sexo• Tábua de mortalidade de inválidos: IAPB-57.Em 31 de dezembro de 2011:• Taxa utilizada para desconto a valor presente do passivo atuarial: 9,73%;• Taxa de infl ação: 4,5%;• Fator de capacidade para salários e benefícios: 98%;• Rotatividade: 0,15/(anos de serviço +1), nula a partir de 50 anos;• Tábua de entrada em invalidez: Mercer Disability;• Tábua de mortalidade: AT2000 segregada por sexo, e• Tábua de mortalidade de inválidos: IAPB-57.i. Rendimento esperado de longo prazo dos investimentos 2012 2011 _________ _________Percentual de alocação dos ativosInstrumentos de capital 6,60% 8,00%Instrumentos de dívida 92,20% 90,49%Outros 1,20% 1,51% _________ _________Total 100,00% 100,00% _________ _________ _________ _________Retorno esperado dos ativosInstrumentos de capital 8,50% 16,36%Instrumentos de dívida 8,50% 12,00%Outros 8,50% 10,77%As taxas esperadas de retorno dos investimentos de longo prazo relativas aos planos avaliados foram selecionadas pela Companhia, tendo sido determinadas a partir das

expectativas de rentabilidade de longo prazo, com base nas projeções de longo prazo fornecidas pela Tendências Consultoria e dados da ANBIMA, entre outros, conforme abaixo:• Ativos de renda variável: foi utilizado o prêmio histórico de risco apurado pelo atuário consultor;• Títulos pré-fi xados: taxa média, ponderada pelas LTN´s disponíveis e portfólio do mercado de NTN-F´s;• Ativos atrelados a infl ação: taxa média, ponderada pela carteira das NTN-B´s e NTN-C´s disponíveis no mercado;• Títulos cambiais: taxa ponderada da SELIC pela taxa da variação cambial projetada para os próximos 10 anos;• Ativos de renda fi xa: variação da taxa média de juros nominais internos, projetada para os próximos 10 anos;• Empréstimos a participantes: é considerada a maior taxa entre o CDI e a meta atuarial do plano;• Imóveis: foi utilizada a meta atuarial do plano utilizada por seu administrador.j. Histórico dos ativos e passivos observados 2012 2011 2010 2009 2008 ______ ______ ______ ______ ______Valor presente das obrigações 732 670 581 861 684Valor justo dos ativos dos planos 1.272 7.292 7.433 6.687 5.670Défi cit (superávit) dos planos (540) (6.622) (6.852) (5.826) (4.863)Ajuste por experiência dos passivos (valores) (102) 40 (456) (135) (81)Ajuste por experiência dos ativos (valores) (6.981) 268 79 (300) 971k. Calendário de benefícios a serem pagos nos próximos exercícios 2013 2014 2015 2016 2017 2018 em diante _____ _____ _____ _____ _____ _____________Planos de pensão defi nida 112 117 123 128 132 2.55325. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADASOs principais saldos de ativos e passivos, com partes relacionadas decorrem de transações com empresas relacionadas com o grupo controlador, as quais foram realizadas em preços e demais condições comerciais acordadas em contrato entre as partes, e são como segue:

31.12.12 ______________________________________________________________________________ Ativo Passivo ____________________________ __________________________ Natureza Contas a Outras Custos eEmpresa da transação receber, líquidas Outros ativos Fornecedores obrigações Receitas despesas_____________________________________________ ____________ _______________ ____________ _____________ __________ ________ _________ControladoraTelefônica Brasil a)/c)/e)/f) 28.743 432 1.314 39.695 25.616 (35.027)Outras empresas do grupoA. Telecom a)/b)/c)/e) 1.091 193 - 1 - -Atento Brasil a)/c)/e)/f) - - - - 234 (3.601)T.USA a)/e)/f) 1.906 - 1.051 6.680 3.082 (7.816)Telefónica Compras Eletronicas a)/b)/c)/d)/e)/f) - - 2 - - (3.549)Telefónica Del Peru c)/f) 1.279 - - - - (105)Telefônica International Wholesale Services Brasil a)/e)/f) - - 1.008 14 - (1.297)Telefónica International Wholesale Services Espanha c)/d)/f) 7.057 - - 2.341 18.279 (12.668)Telefônica Serviços Empresariais do Brasil a)/c)/e)/f) 412 10 3.895 7 549 (26.562)Terra Networks Brasil a)/c)/e)/f) 951 - - - 2.793 -Vivo a)/e) 7.491 - 9.738 - 11.526 (27.007)Outras a)/c)/e)/f) 28 8 144 55 - (1.745) _______________ ____________ _____________ __________ ________ _________Total 48.958 643 17.152 48.793 62.079 (119.377) _______________ ____________ _____________ __________ ________ _________ _______________ ____________ _____________ __________ ________ _________

31.12.11 ______________________________________________________________________________ Ativo Passivo ____________________________ __________________________ Natureza Contas a Outras Custos eEmpresa da transação receber, líquidas Outros ativos Fornecedores obrigações Receitas despesas_____________________________________________ ____________ _______________ ____________ _____________ __________ ________ _________ControladoraTelefônica Brasil e)/f) 8.628 552 3.429 106.917 27.971 (35.034)Outras empresas do grupoA. Telecom a)/b)/c)/e) 1.139 162 - 1 509 -Atento Brasil a)/c)/e)/f) 61 - 299 - 429 (2.117)T.Chile (CTC) a)/e)/f) 1.134 - - - 79 -T.USA a)/c)/e)/f) 913 - - 42 2.487 -Telefónica Compras Eletronicas c)/f) - - 317 - - (3.719)Telefónica Del Peru a)/e)/f) 1.174 - - - 289 -Telefônica International Wholesale Services Brasil c)/d)/f) - - 351 14 - (1.897)Telefónica International Wholesale Services Espanha a)/c)/e)/f) 5.867 - 438 2.686 11.686 (12.857)Telefônica Serviços Empresariais do Brasil a)/c)/e)/f) 259 10 2.282 7 837 (20.473)Terra Networks Brasil a)/e) 635 - - - 1.611 -Vivo a)/c)/e)/f) 11.269 - 203 - 11.606 (553)Outras e)/f) 373 3 115 12 - (231) _______________ ____________ _____________ __________ ________ _________Total 31.452 727 7.434 109.679 57.504 (76.881) _______________ ____________ _____________ __________ ________ _________ _______________ ____________ _____________ __________ ________ _________

Os valores das transações com partes relacionadas demonstrados no quadro acima, referem-se aos seguintes negócios:a) Serviços de comunicação de dados e soluções integradas prestados as empresas do Grupo da Telefônica;b) Serviços prestados, despesas com salários e outros gastos pagos pela sociedade a serem reembolsados principalmente as empresas do Grupo da Telefônica;c) Serviço de suporte de centro de tele-atendimento, cobrança, back offi ce e promotores de vendas prestado pela Atento Brasil S.A., serviço fi nanceiro, patrimônio, contabilidade e recursos-humanos prestados pela Telefônica Serviços Empresariais do Brasil Ltda; e alugueis de rede e infra-estrutura adquiridos da sociedade Telefonica Brasil S.A. e serviços de trânsito internet internacional com a Telefónica Wholesale Services Espanha;d) Infraestrutura de transmissão internacional para diversos circuitos de dados e serviços de conexão e repasse de valores a Telefônica Brasil S.A;e) Serviços de comunicação de dados e soluções integradas prestados pela Companhia à empresa Telefonica Brasil S.A. Vivo S.A. e Terra Networks Brasil S.A. e serviços de conexão com a empresa Telefônica Wholesale Services Espanha e T. Usa.f) Serviços prestados e aluguéis de redes e infra-estrutura junto a Telefonica Brasil S.A. e Telefônica Internacional Wholesale Services Brasil Ltda, prestação de serviços técnicos e gestão administrativa prestados pela Telefonica Serviços Empresariais do Brasil Ltda e serviços de trânsito internet internacional com a Telefónica Internacional Wholesale Services Espanha e Telefónica Compras Eletrônicas e serviços de administração, suporte de centros de tele-atendimento e promotores de vendas prestados principalmente pela Atento Brasil S.A.26. SEGUROSA política da Companhia, bem como do Grupo Telefónica, inclui a manutenção de cobertura de seguros para todos os ativos e responsabilidades de valores relevantes de alto risco, de acordo com o julgamento da Administração, seguindo orientações do programa corporativo da Telefónica S.A. As premissas de riscos adotadas, dadas a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria de demonstrações fi nanceiras, consequentemente, não foram examinadas por nossos auditores independentes. Os principais ativos, responsabilidades ou interesses cobertos por seguros e os respectivos montantes são demonstrados a seguir:Modalidade Limites máximos de indenização______________________________________ _____________________________Riscos Operacionais (Acidentes com bens patrimoniais) 547.710Responsabilidade Civil Facultativa Veículos de frota (RCF-V) 1.00027. INSTRUMENTOS FINANCEIROSA Companhia possui como ativos fi nanceiros em 31 de dezembro de 2012, valores de caixa e contas bancárias de R$ 8.818 e aplicações fi nanceiras em R$ 52.102 (R$ 3.479 e R$ 55.389 em 31 de dezembro de 2011, respectivamente) e estes valores foram contabilizados pelo custo amortizado. Os valores contábeis desses instrumentos aproximam-se dos valores de mercado, em razão de serem resgatáveis no curto prazo.Os principais fatores de risco de mercado que afetaram o negócio da Companhia em 2012 podem ser assim enumerados:a. Risco de Taxa de JurosEste risco é oriundo da possibilidade de a Companhia vir a incorrer em perdas por conta de fl utuações nas taxas de juros internas, que afetem o resultado fi nanceiro.Em 31 de dezembro de 2012, a Companhia não possui empréstimos e fi nanciamentos. A exposição à taxa de juros variável local (CDI) está associada ao fato da Companhia investir o excesso de disponibilidade de R$ 52.102 (R$ 55.389 em 31 de dezembro de 2011), principalmente em instrumentos de curto prazo, remunerados com base na variação do CDI.b. Risco de CréditoO risco surge da possibilidade de a Companhia vir a incorrer em perdas resultantes da difi culdade de recebimento de valores faturados a seus clientes. O risco de crédito com as contas a receber é diversifi cado. A Companhia monitora constantemente o nível de contas a receber e limita o risco de contas indébitas através da suspensão do fornecimento dos serviços. São feitas exceções aos serviços que devem ser mantidos por razões de segurança ou defesa nacional.Em 31 de dezembro de 2012, aproximadamente 31% (21% em 31 de dezembro de 2011) do total das contas a receber brutas de serviços da Companhia eram compostos por empresas vinculadas ao Grupo Telefónica.A Companhia também está sujeita a risco de crédito oriundo de suas aplicações fi nanceiras. A Companhia atua controlando o limite de crédito concedido a cada contraparte e diversifi ca esta exposição entre instituições fi nanceiras de primeira linha, conforme política corporativa de gestão de riscos.c. Gestão de capitalO objetivo da gestão de capital da Companhia é assegurar que se mantenha um rating de crédito forte perante as instituições e uma relação de capital ótima, a fi m de suportar os negócios da Companhia e maximizar o valor aos acionistas.A Companhia administra sua estrutura de capital fazendo ajustes e adequando às condições econômicas atuais. Com esse objetivo, a Companhia pode efetuar captação de novos empréstimos, emissão de notas promissórias e a contratação de operações com derivativos. Para o exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2012, não houve mudança nos objetivos, políticas ou processos de estrutura de capital.d. Risco de LiquidezO risco de liquidez consiste na eventualidade da Companhia não dispor de recursos sufi cientes para cumprir com seus compromissos em função das diferentes moedas e prazos de realização/liquidação de seus direitos e obrigações.O gerenciamento da liquidez e do fl uxo de caixa da Companhia é efetuado diariamente pelas áreas de gestão da Companhia, de modo a garantir que a geração operacional de caixa e a captação prévia de recursos, quando necessária, sejam sufi cientes para a manutenção do seu cronograma de compromissos, não gerando riscos de liquidez.

continuação

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Pode até parecer estra-nho, mas algumas bebidas harmonizam muito bem com chocolates e outros doces.

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dade no shopping Tamboré, apresenta opções com e sem álcool, que mesclam o delicioso sabor do chocolate a diferentes ingredientes, dando a cada opção um toque especial e único.

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SEXTA-fEirA, 22 DE mArço DE 2013

J NOTÍCIAS14

EsportesSecretários correm os 15 kmNo domingo, 24, acontece a tradicional Corrida de 15 Km de Barueri. O evento,

que faz parte do calendário de aniversário da cidade, contará com a participação de mais de três mil atletas entre profissionais e amadores. Com o objetivo de incentivo ao esporte e à solidariedade, todos os secretários e seus adjuntos participarão da corrida de 5 km ou caminhada. Eles farão ainda uma doação em dinheiro a ser revertida às campanhas solidárias do Fundo Social de Solidariedade.

Menino de Ouro Futebol

Superliga Feminina de Vôlei

Provas

Osasco cai para 8º e Barueri quer se afastar da degola

Secretário de Esportes de Barueri vai comandar reality show no SBT

Osasco vai brigar na final contra o Unilever, do Rio

Barueri supera as expectativas e garante seis vagas para o Troféu Brasil de Atletismo

SEXTA-fEirA, 22 DE mArço DE 2013

JNOTÍCIAS 15

O apresentador e ex-jogador de futebol Paulo Sérgio, secretá-rio de Esportes de Barueri, co-mandará o reality show Menino de Ouro, no SBT, que pretende revelar um novo craque na his-tória do futebol brasileiro.

Ele terá a companhia dos ex-jogadores e técnicos da atração Zetti e Edmilson e da musa Karina Bacchi, repórter de campo do programa. O lançamento oficial aconteceu no vestiário do Estádio do Pacaembú nesta segunda-feira, 18. A estreia está marcada para o domingo, 24 de março, às 10h, e deve narrar a emocio-nante trajetória de centenas de pequenos boleiros brasileiros em busca da real oportunidade de se tornar um profissional do futebol e ter a chance de assinar um contrato com um grande time de São Paulo: Corinthians, Palmeiras ou São Paulo.

Conheça o programaA emoção dos garotos será

o eixo da saga de 12 episó-dios pelos gramados. Além de provas divertidas e partidas, o reality conta a história desses meninos, seus pais e amigos envolvidos nessa trama real. Depoimentos emocionantes de craques, sobre o início de suas carreiras, também compõe a atração.

Aproximadamente 13 mil interessados em participar do da seleção se inscreveram pela Internet. Após o processo de triagem, foram avaliados em peneiras cerca de 700 garotos. Cerca de 50 meninos de Ba-rueri efetuaram as inscrições pelo site do SBT, e dois deles estão foram classificados para participar do programa, Sérgio Francisco Filho e Alessandro Gomes Cardoso.

Apenas 22 atletas de 13 a 15 anos, divididos em dois times, brigarão pelo status de “Meni-no de Ouro”.

Os campeões do mundo Zetti e Edmilson serão os técnicos que têm a missão de montar e comandar duas equi-

pes, a partir da observação que farão de uma frenética bateria de partidas. Montadas as duas equipes, com 11 jogadores cada, os timem passarão a se enfrentar. A cada episódio, há uma prova que define um capitão para cada time. Esses, além da imunidade, têm a dura tarefa de indicar um possível eliminado da sua equipe. Os dois técnicos, também indicam um nome. Os três indicados estarão na “marca do pênalti”: uma prova de repescagem que vai salvar apenas um dos me-ninos. Entre os dois restantes, os técnicos, junto a convidados especiais, definirão o eliminado do episódio. Em caso de em-pate, caberá ao coordenador

técnico, Paulo Sergio, a difícil tarefa de definir quem deixa a competição. Os eliminados continuam no programa para não desfalcar os times, mas per-dem o direito de ser o Menino de Ouro.

Esse alucinante processo seletivo atinge seu ápice no 12º e último episódio, que terá apenas três finalistas. Os três candidatos a Menino de Ouro e ex-craques vão compor um time que desafiará uma equipe paulista da categoria sub 20.

Em seguida, uma celebração em grande estilo, finalmente vai revelar quem será o mais novo talento do futebol brasileiro, escolhido pelo corpo técnico do programa.

Equipe é formada pelos craques Edmilson, Paulo Sérgio e Zetti, e a musa Karina Bacchi

Equipes da região precisam se reabilitar no campeonato

Pela 12ª vez, o Osasco disputará a final da Superliga Feminina de Vôlei, a 9ª diante de seu maior rival: o Unilever, do Rio.

Na última sexta-feira, a equipe venceu o Vôlei Amil jogando fora de casa e ca-rimbou seu passaporte para a grande decisão.

O Unilever por sua vez também fez a lição de casa e venceu o Sesi-SP em partida disputada.

A data para o confronto único foi marcada para o dia 7 de abril e irá acontecer na qua-dra do Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo.

Na oportunidade, caso ve-nha a se sobressair sobre o adversário, o Osasco manterá a sequência de títulos em que acumula a Superliga passada e os campeonatos Paulista e Sulamericano, além do mundial de clubes.

Sollys está acostumado às grandes decisões

Nos dias 16 e 17 de março, a equipe de Atletismo de Ba-rueri disputou mais uma prova pelo Campeonato Paulista de Atletismo Adulto. Assim como tem ocorrido desde o início das provas, os atletas do GRB obti-veram – novamente – excelen-tes resultados, oportunidade em que 6 atletas conseguiram índice para participar do Troféu Brasil de Atletismo.

Wellington Bezerra da Silva, o Cipó, concluiu a prova de 5.000m no tempo de 14’06”39, Andersom teles da Silva parti-cipou dos 800m em 1’49”23, o atleta Walan Jones Almeida de Souza também participou

O Grêmio Osasco não conseguiu vencer o Co-mercial fora de casa nesta quarta-feira, 20, e terminou a partida sem conseguir marcar um tento na Série A2 do Campeonato Paulista. A partida terminou em 1 a 0 para o Bafo, com um gol que saiu aos 45 minutos do segundo tempo.

Com o resultado, o Co-mercial subiu para a 3º co-locação na tabela, com 29 pontos e o Osasco caiu para a 8ª, com 25.

dos 800m e alcançou a marca de 1’51”27. A barueriense Je-nifer do Nascimento Silva nos 5000m alcançou a ótima marca de 17’41”85. Juliane Freire Rafael Norberto participou da prova de Salto Triplo com a marca de 11,95m e Higor Silva Alves se saiu muito bem na prova de salto em distancia com 7,41m.

As marcas de Barueri foram uma das melhores da prova e os resultados demonstraram a evolução e o desenvolvimento técnico da equipe do GRB de acordo com as metas estipu-ladas pela comissão técnica do Grêmio.

AbelhaO Grêmio Barueri também

perdeu fora de casa para o São Carlos, que complicou a situ-ação da Abelha que luta para ficar fora da zona de rebaixa-mento. A partida terminou em 1 a 0 e o resultado tirou o São Carlos das últimas colocações para a 14ª posição na tabela, com 20 pontos, e deixou o Barueri só a um ponto do primeiro time na área da de-gola, o Rio Branco. O time da Arena tem 17 pontos ganhos e está na 16ª colocação.

SuSeli Honório

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SEXTA-fEirA, 22 DE mArço DE 2013

J NOTÍCIAS16