jogos olimpicos
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trabalho sobre jogos olimpicos e antiguidade gregaTRANSCRIPT
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A Civilizaç
ão Grega:
- Os Jogos
Olímpicos
João Pedro Fontes da Rocha
Nº14 10ºF
Índice
Introdução..........................................................................................................................3
1.A Cultura Grega.............................................................................................................4
1.1 Cidades-Estados...................................................................................................4
1.2 A Educação na Antiga Grécia..............................................................................7
2.Os Jogos Olímpicos na antiga Grécia.............................................................................9
3.Os Jogos Olímpicos na Era Moderna...........................................................................11
Conclusão........................................................................................................................15
Bibliografia......................................................................................................................16
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Introdução
Neste trabalho vamos falar sobre a civilização Grega e os Jogos Olímpicos na
antiguidade e na atualidade.
Para compreendermos os Jogos Olímpicos modernos temos que perceber qual a sua
origem, que ocorreu na antiga Grécia enquadrada no modo de vida da civilização grega.
Para atingir este objetivo dividimos este trabalho em três partes:
- Na primeira parte explicamos a sociedade grega, os seus ideais e a sua forma de
organização;
- Na segunda parte falamos sobre a origem dos jogos olímpicos na antiga Grécia;
- Na terceira e última parte descrevemos como se desenvolvem os jogos olímpicos na
atualidade.
Por fim fazemos algumas observações sobre o tema na conclusão.
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1.A Cultura Grega
A importância de se conhecer a Grécia da Antiguidade (que se desenvolveu entre
2000 a.c. e 500 a.c.) é que a herança de sua cultura atravessou os séculos, chegando até
os nossos dias. Esta cultura influenciou a filosofia, as artes plásticas, a arquitetura,
o teatro, entre outras áreas, contribuindo com muitas ideias e conceitos que deram
origem às atuais ciências humanas, exatas e biológicas.
No entanto, não podemos confundir a Antiguidade grega com o país Grécia que existe
hoje. Os gregos atuais não são descendentes diretos desses povos que começaram a se
organizar a mais de quatro mil anos atrás. Muita coisa se passou entre um período e
outro e aqueles gregos antigos perderam-se na mistura com outros povos. Depois, a
Grécia antiga não formava uma nação única, mas era composta de várias cidades, que
tinham suas próprias organizações sociais, políticas e econômicas.
Apesar dessas diferenças, os gregos tinham uma só língua, que, mesmo com seus
dialetos, podia ser entendida pelos povos das várias regiões que formavam a Grécia.
Esses povos tinham também a mesma crença religiosa e compartilhavam diversos
valores culturais. Assim, os festivais de teatro e os campeonatos desportivos, por
exemplo, conseguiam reunir pessoas de diferentes lugares da Hélade, como se chama o
conjunto dos diversos povos gregos.
1.1 Cidades-Estados
A Grécia há 4.000 anos atrás era formada por ilhas, uma península e parte do continente
europeu. Compunha-se de várias cidades, com seus Estados próprios, que eram
chamadas de cidades-Estados. Essas cidades localizavam-se ao sul da Europa, nas ilhas
entre os mares Egeu e Jônio.
Essas cidades comercializavam e ao mesmo tempo guerreavam entre si. As guerras
eram motivadas pelo controle da região e para se conseguir escravos, os prisioneiros de
guerra, que moviam grande parte da economia daquelas sociedades.
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Além dos escravos e os pequenos proprietários, havia os cidadãos propriamente ditos,
naturais da cidade e proprietários de terras, que tinham direitos políticos e podiam se
dedicar a atividades artísticas, intelectuais, guerreiras e desportivas. Isso indica que as
pessoas com mais prestígio e propriedade cuidavam exclusivamente do melhoramento
do corpo e da mente. Os mais pobres e os escravos eram quem movimentava a
economia, fazendo o trabalho braçal, considerado, então, como algo desprezível.
Atenas, Esparta, Mégara, Corinto, Argos e Mileto foram as principais cidades-estados
gregas. As duas primeiras ficaram célebres por suas profundas diferenças.
1.1.1 Esparta
Esparta foi fundada pelos dórios na planície da Lacônia, situada na península do
Peloponeso, ás margens do rio Eurotas.
Isolada pelas montanhas e sem saída para o mar, fechada sobre si mesma e avessa às
influências externas, Esparta era uma cidade-estado conservadora, fundada num
governo oligárquico-autoritário e numa educação militar.
A economia baseava-se na agricultura, ficando o comércio e a indústria em segundo
plano. O Estado dividia a terra em lotes iguais distribuídos entre os cidadãos-soldados
conjuntamente com um determinado número de escravos encarregados de seu cultivo. O
soldado espartano dedicava-se apenas à formação militar e não exercia nenhuma
atividade econômica.
A sociedade espartana estava dividida em três classes:
esparciatas: constituíam a aristocracia, eram os cidadãos-soldados (ou “iguais”)
e monopolizavam as instituições políticas;
periecos: homens livres, mas sem cidadania, dedicavam-se à agricultura, ao
comércio e ao artesanato;
hilotas: escravos, realizavam todos os trabalhos manuais e constituíam a maioria
da população de Esparta.
Segundo a tradição, a Constituição espartana foi redigida por um legislador mítico,
Licurgo, e não podia ser modificada. As instituições políticas compunham-se:
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diarquia: dois reis;
gerúsia: conselho aristocrático formado por 28 anciãos;
ápela: assembleia militar encarregada de votar as leis propostas pela gerúsia;
eforado: onde estava o verdadeiro poder, era controlado por cinco éforos ou
vigilantes, que controlavam a vida pública e particular de todos os cidadãos
espartanos.
A cultura espartana aboliu as artes e as letras limitando seus esforços na educação de
seus cidadãos que eram preparados desde os sete anos de idade para serem fortes e
disciplinados submetendo-se aos interesses do Estado.
A mulher espartana gozava de certa liberdade se a compararmos com a ateniense: era
valorizada como procriadora de guerreiros e geria a economia doméstica, mas nunca
alcançou status político.
1.1.2. Atenas
Atenas foi fundada pelos jônios na península da ática, próxima ao porto de Pireu. A
proximidade do mar Egeu terá contribuído para que Atenas desenvolvesse a navegação
e o comércio e participasse do movimento de colonização.
A economia ateniense baseava-se na agricultura, indústria e comércio. A sociedade
dividia-se em três classes:
cidadãos: subdividida em três outros setores
o eupátridas (aristocracia agrária);
o georgoi (pequenos agricultores) e
o demiurgos (artesãos e comerciantes);
metecos: estrangeiros residentes em Atenas, dedicavam-se, principalmente ao
comércio e à indústria;
escravos: maior parte da população que desempenhavam todas as atividades
manuais, desde serviços caseiros até a agricultura.
A história política de Atenas é mais complexa do que a de Esparta: a monarquia foi a
primeira forma de governo adotada, cujo rei recebia o título de basileus.
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Essa autoridade, foi posteriormente substituída por um regime aristocrático-oligárquico
controlado pela aristocracia agrária. No lugar do basileus governavam nove arcontes
(arcontado), magistrados eleitos anualmente pelo areópago, conselho eupátrida que
exercia o poder legislativo. As leis propostas pelo areópago eram votadas pela eclésia,
assembleia popular formada pelos cidadãos.
A participação de Atenas na colonização dos mares Negro e Mediterrâneo impulsionou
sua indústria e comércio, enriquecendo os demiurgos; e, ao empobrecer os pequenos
agricultores com a concorrência, aumentou a escravidão por dívidas e o desemprego,
levando a cidade a intensa crise político-social. Tal crise abriu espaço para o surgimento
dos legisladores:
Drácon: em 624 a. C., arconte eupátrida, elaborou um código escrito para
Atenas, cuja severidade contribuiu para aumentar a insatisfação popular.
Sólon: em 594 a. C., magistrado e poeta, aboliu a escravidão por dívidas,
suspendeu as hipotecas sobre terras, incrementou o comércio e a indústria.
Redividiu, também, a sociedade ateniense em quatro classes que, segundo o
critério de riqueza, participariam do arcontado, do areópago, da bulé (conselho
dos 500), da eclésia e da heliéia (tribunal). O insucesso das reformas
desencadeou insurreições populares e possibilitou a conquista do poder pelos
tiranos.
Psístrato, primeiro tirano ateniense, em 560 a. C., realizou uma reforma agrária que
enfraqueceu os eupátridas. Seus filhos, Hiparco e Hípias, perderam o apoio dos demos e
o poder foi conquistado por Iságoras, tirano anti-popular. Este, por sua vez, foi
derrubado por Clístenes, tirano cujas reformas implantaram o regime democrático.
Da democracia participavam apenas os cidadãos e estavam marginalizados os
estrangeiros, as mulheres e os escravos. Criou-se também o ostracismo. A democracia
ateniense atingiu o apogeu durante o século de Péricles.
1.2 A Educação na Antiga Grécia
Paideia é um termo do grego antigo, empregado para sintetizar a noção de educação na
sociedade grega clássica. Inicialmente, a palavra (derivada de paidos (pedós) - criança)
significava simplesmente "criação dos meninos", ou seja, referia-se à educação familiar,
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os bons modos e princípios morais. Será na mesma Grécia que se inicia um modelo de
educação com um sentido relativamente semelhante ao que se utiliza hoje.
Na verdade, os ideais educativos da paideia se baseiam em práticas muito anteriores. Os
gregos serão os primeiros a colocar a educação como problema: na literatura grega
surgem sinais de questionamento do conceito, seja na poesia, tragédia ou na comédia.
Assim, na sociedade ateniense, "paideia" passa a referir-se a um processo de educação
no qual os estudantes eram submetidos a uma programa que procurava atender a todos
os aspetos da vida do homem. Entre as matérias abordadas estavam a geografia, história
natural, gramática, matemática, retórica, filosofia, música e ginástica.
Antes disso, o conceito que originalmente exprimia o ideal de formação social grego
estava contido em outro termo, "aretê" (em grego, adaptação perfeita, excelência,
virtude). A aretê era entendida como um conjunto de qualidades físicas, espirituais e
morais, atributo próprio da natureza (como por exemplo, a bravura, coragem, força,
destreza, eloquência, capacidade de persuasão, enfim a heroicidade). O alargamento do
ideal educativo da aretê surgiu ao fim da época arcaica grega (por volta dos séculos VIII
e VII a.C.), traduzindo-se na expressão "kalos kagathos" (kalos = bom; kagathos = belo,
ou o bom e belo, em grego) da qual deriva o termo kaloskagathia, ou, a grosso modo, o
cultivo do bondade ou virtuosismo e da beleza, onde o homem era estimulado a alcançar
a excelência física e moral além da honra e da glória.
A partir do século V a. C., o conceito de aperfeiçoamento do ser humano para o bem da
sociedade como um todo, evolui. A noção agora vigente é que, para além de formar o
homem, a educação deve ainda formar o cidadão, deixando de ser suficiente a simples e
antiga educação baseada na ginástica, música e gramática.
O conceito acabado da paideia torna-se o ideal educativo da Grécia clássica. Com o
tempo, passou designar o resultado do processo educativo que se prolonga por toda
vida, muito para além da escola.
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2.Os Jogos Olímpicos na antiga Grécia
De acordo com o ideal de educação da Grécia Antiga surgiram os Jogos Olímpicos.
Estes eram grandes festividades, tal como os Jogos Olímpicos modernos.
Estes jogos foram realizados de 4 em 4 anos na cidade de Olímpia, tendo-se mantido até
à sua supressão em 394 pelo imperador romano Teodósio I .
Os Jogos Olímpicos eram eventos muito importantes e que só foram igualados a este
nível pelos Jogos Pítios realizados em Delfos.
Os desportos eram menos numerosos, dos que os dos Jogos Olímpicos atuais, e só
podiam participar homens que falassem o idioma grego. No famoso Santuário de
Olímpia, cidade conhecida pela estátua de Zeus, erguida em sua homenagem entre 456 e
468 a.C. a primeira edição do festival deu-se em 776 a.C. Não se sabe quantas pessoas
compareciam aos Jogos, mas o estádio olímpico tinha a capacidade estimada entre 45
mil e 50 mil espectadores.
Os Jogos Olímpicos da Antiguidade eram organizados pela Polis de Élide e realizados
na região de Peloponeso. Para participar no festival, era necessário pertencer a classes
favorecidas da sociedade, para além de ter praticado um desporto desde criança.
Poderiam participar pessoas de colónias das costas do Mar Negro e Mediterrâneo. Não
poderiam participar os bárbaros, mulheres e escravos. Os vencedores eram
homenageados em suas respetivas cidades, com a construção de estátuas e benefícios
como alimentos gratuitos.
As provas praticadas eram as Corridas Pedestres, divididas em quatro modalidades:
Hoplitódromo (corrida com armas), Estádio, Diaulós (denominado duplos estádio) e
Dolichos. A de maior destaque e prestígio era o Estádio, pois quando vencida, o nome
do atleta era dado aos jogos. A prova consistia numa corrida de 192 metros. O Dolichos,
era uma corrida de distância maior, entre 7 a 24 estádios. A modalidade Diaulós era
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uma corrida de 384 metros e os atletas carregavam os seus capacetes e escudos. Para
evitar que alguém saísse prejudicado, os escudos eram guardados no Templo de Zeus,
desta maneira não poderiam ser trocados por escudos de menor peso.
Outra prova realizada era a Corrida Equestre, que incluía cavalo de sela e carroças. A
prova de carroça consistia em completar doze voltas ao hipódromo, já a de cavalo,
apenas uma volta ao hipódromo. Algo curioso na atribuição de prémios desta
modalidade é que, os atletas que guiavam os cavalos não eram os premiados, mas sim
os proprietários dos cavalos os quais recebiam as coroas.
A modalidade de Pentatlo também era competida pelos atletas, e era composta por cinco
categorias: Lançamento de Disco, Salto em Altura, Lançamento de Dardo, Corrida de
Estádio e Luta. Na primeira categoria, o atleta lançava pesos de 2,5 quilos de pedra ou
ferro; quem lançasse mais longe, ganhava. O dardo era de madeira e deveria ser lançado
para uma circunferência onde se fixava, quanto mais próximo do centro, maior a
pontuação. No Salto em Altura o atleta utilizava dois halteres os quais impulsionavam o
corpo até certa altura. Vencia o Pentatlo, o atleta que vencesse as três primeiras provas.
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3.Os Jogos Olímpicos na Era ModernaNa Era Moderna, os Jogos Olímpicos foram resgatados no fim do século 19 e evoluíram
até se transformarem no grande ícone polidesportivo do planeta. Os Jogos Olímpicos
reúnem desportos de verão e de inverno, em que milhares de atletas participam em
várias competições.
Atualmente os Jogos são realizados a cada dois anos, em anos pares, com os Jogos
Olímpicos de Verão e de Inverno alternados, embora ocorram a cada quatro anos no
âmbito dos respetivos jogos sazonais.
No século XIX, o Barão Pierre de Coubertin fundou o Comitê Olímpico Internacional
(COI) em 1894. O COI tornou-se o órgão dirigente do Movimento Olímpico, cuja
estrutura e as ações são definidas pela Carta Olímpica.
A evolução do Movimento Olímpico durante o século XX obrigou o COI a adaptar os
Jogos para o mundo da mudança das circunstâncias sociais. Alguns destes ajustes
incluíram a criação dos Jogos de Inverno para desportos do gelo e da neve, os Jogos
Paralímpicos para atletas com deficiência física e visual (atualmente atletas com
deficiência intelectual e auditiva não participam) e os Jogos Olímpicos da
Juventude para atletas adolescentes. O COI também teve de ajustar os Jogos às
diferentes variáveis económicas, políticas e realidades tecnológicas do século XX.
Como resultado, os Jogos Olímpicos se afastaram do amadorismo puro, como
imaginado por Coubertin, para permitir a participação de atletas profissionais. A
crescente importância dos meios de comunicação gerou a questão do patrocínio
corporativo e a comercialização dos Jogos.
O Movimento Olímpico é atualmente composto por federações desportivas
internacionais, comitês olímpicos nacionais (CONs) e comissões organizadoras de cada
especificidade dos Jogos Olímpicos. Como o órgão de decisão, o COI é responsável por
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escolher a cidade anfitriã para cada edição. A cidade anfitriã é responsável pela
organização e financiamento à celebração dos Jogos coerentes com a Carta Olímpica.
O programa olímpico, que consiste nos desportos que serão disputados em cada Jogos
Olímpicos, também é determinado pelo COI. A celebração dos Jogos abrange muitos
rituais e símbolos, como a tocha e a bandeira olímpica, bem como as cerimónias de
abertura e encerramento. Existem mais de 13 000 atletas que competem nos Jogos
Olímpicos de Verão e Inverno, em 33 diferentes modalidades desportivas com cerca de
400 eventos. Os finalistas do primeiro, segundo e terceiro lugar de cada evento recebem
medalhas olímpicas de ouro, prata e bronze, respetivamente.
Os Jogos têm crescido em escala, a ponto de quase todas as nações serem representadas.
Tal crescimento tem criado inúmeros desafios, incluindo boicotes, doping, corrupção de
agentes públicos e terrorismo. A cada dois anos, os Jogos Olímpicos e sua exposição
aos meios de comunicação proporcionam a atletas desconhecidos a chance de alcançar
fama nacional e, em casos especiais, a fama internacional. Os Jogos também constituem
uma oportunidade importante para a cidade e o país se promover e mostrar-se para o
mundo.
No entanto, tanto os Jogos Olímpicos quanto os Jogos Paralímpicos são muito mais que
uma corrida por recordes e medalhas e a eterna busca da excelência. Por trás deles está a
filosofia do barão francês Pierre de Coubertin, fundador do Movimento Olímpico.
Como educador, Coubertin viu nos Jogos a oportunidade ideal para que os povos
desenvolvessem uma série de princípios universais ou valores, que poderiam ser
aplicados não somente no desporte, mas à educação e à sociedade.
O Olimpismo é então uma filosofia de vida que exalta e combina de forma equilibrada
as qualidades do corpo, vontade e mente. Procura criar um estilo de vida baseado na
alegria do esforço, no bom exemplo e no respeito por princípios éticos fundamentais e
universais, os valores, associando e combinando desporto com cultura e educação.
Existem atualmente sete valores associados aos Jogos: três aos Jogos Olímpicos e
quatro aos Jogos Paralímpicos. Todos são fontes de inspiração para praticantes de
desportos e também para não praticantes.
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Os valores Olímpicos são: a amizade, a excelência e o respeito.
A AMIZADE estende a mão e busca o entendimento; o amigo procura entender o
próximo apesar das diferenças e tem em relação ao outro atitudes e sentimentos
positivos como simpatia, empatia, honestidade, compaixão, confiança, solidariedade e
reciprocidade positiva.
O RESPEITO inclui o fair play (jogo limpo - respeito às regras do jogo), a honestidade,
saber seus limites e tomar conta de sua própria saúde (não ao doping) e do meio
ambiente. Respeito significa também um sentimento positivo de consideração por outra
pessoa, de outro país ou de outra religião, por exemplo.
A EXCELÊNCIA tem tudo a ver com dar o melhor de si, tanto no desporto quanto na
vida, participar e progredir de acordo com seus objetivos.
Os valores Paralímpicos são: a determinação, a coragem, a igualdade e a inspiração.
A DETERMINAÇÃO nos dá confiança e faz com que acreditemos em nós e
continuemos a fazer o que o melhor que podemos, mesmo quando a situação está difícil.
Ela ajuda a tomar uma decisão focando nos objetivos.
A CORAGEM nos impele a fazer o que acreditamos ser o certo. É um valor e também a
habilidade de enfrentar a dor, o sofrimento, o medo, o perigo, a incerteza e a
intimidação.
A coragem física é aquela que nos dá força para lutar contra a dor e o sofrimento físico.
A coragem moral nos dá força para agir corretamente contra a vergonha, a desonra e o
desânimo.
A IGUALDADE faz com que todos possam ser iguais e receber o mesmo tratamento. É
o valor e a qualidade de ser o mesmo em quantidade ou medida, valor ou status,
assegurando imparcialidade, oportunidades e tratamentos iguais para todos sem olhar
para religião, etnia, raça, sexo, idade e sem qualquer discriminação, preconceito,
desigualdade e deslealdade.
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A INSPIRAÇÃO busca uma fonte que traga idéias para completar uma tarefa ou fazer
algo de especial.
Os valores olímpicos e paralímpicos são uma fonte rica de inspiração para os jovens,
seus amigos, sua comunidade e a sociedade como um todo.
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ConclusãoNeste trabalho tentamos demonstrar a vida na antiga Grécia e comparar os jogos
olímpicos da antiguidade com os jogos olímpicos da era moderna.
Percebemos que a origem dos jogos olímpicos esteve relacionada com os ideais de
educação grega, já que na civilização grega se defendia a formação do homem como um
todo nas diferentes áreas (homem perfeito).
Os Jogos Olímpicos da era moderna não só são uma competição desportiva mas sim e
sobretudo uma forma de educar os seus participantes e todos os espectadores para
valores como a amizade e respeito entre todos.
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Bibliografiahttp://www.infoescola.com/esportes/jogos-olimpicos-da-antiguidade/
http://www.copacabanarunners.net/histolimpia.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ol%C3%ADmpia
https://www.expedia.com.br/Templo-De-Zeus-Atenas.d500270.Guia-de-Viagem
http://www.ebah.pt/content/ABAAAAXdAAK/educacao-na-grecia-antiga
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jogos_Ol%C3%ADmpicos
http://www.casadehistoria.com.br/book/export/html/106
http://www.esporteessencial.com.br/memoria-olimpica/valores-olimpicos-e-paralimpicos/valores-para-toda-a-vida
http://www.infoescola.com/educacao/paideia/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jogos_Ol%C3%ADmpicos_da_Antiguidade
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