john dewey (apresentação)
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John DeweyJohn Dewey
O pensador que pôs a
O pensador que pôs a
prática em foco
prática em foco
UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul
FACED - Departamento de estudos básicos História da EducaçãoProf.ª: Dr.ª Simone Valdete dos Santos
Antonio V. F. da SilvaFernanda Veeck
Juliana FragaMaciel Goelzer

John D
ew
ey
John D
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O p
ensa
dor
que p
ôs
a p
ráti
ca e
m
foco
O professor
que
desperta entusiasmo
em seus
alunos
conseguiu algo que
nenhuma soma de
métodos sistematizados, por
mais corretos que
sejam, pode obter.(...) (...) A meta da vida não
é a perfeição, mas o
eterno processo de
aperfeiçoamento, amadurecimento, refinamento.

John D
ew
ey
John D
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ey
O p
ensa
dor
que p
ôs
a p
ráti
ca e
m
foco
Na escola, teve uma educação
desinteressante e desestimulante, o
que foi compensado pela formação
que recebeu em casa.
Ainda criança, via sua mãe confiar aos
filhos pequenas tarefas para despertar
o senso de responsabilidade.
Foi professor secundário por três anos
antes de cursar a Universidade Johns
Hopkins, em Baltimore. Estudou artes
e filosofia e tornou-se professor da
Universidade de Minnesota.
Escreveu sobre filosofia e Educação,
além de arte, religião, moral, teoria do
conhecimento, psicologia e política.
Seu interesse por pedagogia nasceu
da observação de que a escola de seu
tempo continuava, em grande parte,
orientada por valores tradicionais, e
não havia incorporado as descobertas
da psicologia, nem acompanhara os
avanços políticos e sociais.

Influênci
as
Influênci
as
Evolucionismo das
ciências naturais; Positivismo das ciências
Positivismo das ciências
humanas.humanas.

Perí
odo
Perí
odo
His
tóri
coH
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rico
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Em quase um século, Dewey presenciou
Em quase um século, Dewey presenciou
muitas transformações, tais como:
muitas transformações, tais como:
fim da Guerra Civil Americana;
fim da Guerra Civil Americana;
o desenvolvimento tecnológico;
o desenvolvimento tecnológico;
a Revolução Russa de 1917;
a Revolução Russa de 1917;
a crise econômica de 1929.
a crise econômica de 1929.Ele adquiriu uma concepção mutável da
Ele adquiriu uma concepção mutável da
realidade e dos valores, além da
realidade e dos valores, além da
convicção de que só a inteligência dá ao
convicção de que só a inteligência dá ao
homem o poder de alterar sua existência.
homem o poder de alterar sua existência.
Idealizar e racionalizar o universo em
Idealizar e racionalizar o universo em
geral é uma confissão de incapacidade de
geral é uma confissão de incapacidade de
dominar os cursos das coisas que
dominar os cursos das coisas que
especificamente nos dizem respeito.
especificamente nos dizem respeito.

Pensa
mento
s e
Pensa
mento
s e
influênci
as
influênci
as Defendia a utilização, diante dos
Defendia a utilização, diante dos
problemas sociais, dos métodos e
problemas sociais, dos métodos e
atitudes experimentais que foram bem-
atitudes experimentais que foram bem-
sucedidos nas ciências naturais.
sucedidos nas ciências naturais.
Procurou aplicar essa abordagem em
Procurou aplicar essa abordagem em
relação à investigação filosófica e à
relação à investigação filosófica e à
didática.didática. Defendia a democracia e a liberdade de
Defendia a democracia e a liberdade de
pensamento como instrumentos para a
pensamento como instrumentos para a
maturação emocional e intelectual das
maturação emocional e intelectual das
crianças.crianças.

Pensa
mento
s e
Pensa
mento
s e
influênci
as
influênci
as
A teoria de Dewey se inscreve na
A teoria de Dewey se inscreve na
chamada educação progressiva: educar
chamada educação progressiva: educar
a criança como um todo. O que importa
a criança como um todo. O que importa
é o crescimento - físico, emocional e
é o crescimento - físico, emocional e
intelectual, para ele o
intelectual, para ele o princípio é que
princípio é que
os alunos aprendem melhor
os alunos aprendem melhor
realizando tarefas associadas aos
realizando tarefas associadas aos
conteúdos ensinados
conteúdos ensinados. Atividades
. Atividades
manuais e criativas ganharam destaque
manuais e criativas ganharam destaque
no currículo e as crianças passaram a
no currículo e as crianças passaram a
ser estimuladas a experimentar e
ser estimuladas a experimentar e
pensar por si mesmas.
pensar por si mesmas.
Dewey defendia a democracia não só
Dewey defendia a democracia não só
no campo institucional mas também no
no campo institucional mas também no
interior das escola.
interior das escola. Estimulava a cooperação.
Estimulava a cooperação.
Ele acreditava na liberdade intelectual
Ele acreditava na liberdade intelectual
dos alunos.dos alunos.

Pensa
mento
s e
Pensa
mento
s e
influênci
as
influênci
as
A filosofia deweyana remete a uma prática
A filosofia deweyana remete a uma prática
docente baseada na liberdade do aluno
docente baseada na liberdade do aluno
para elaborar as próprias certezas, os
para elaborar as próprias certezas, os
próprios conhecimentos, as próprias regras
próprios conhecimentos, as próprias regras
morais. morais. Isso não significa reduzir a
Isso não significa reduzir a
importância do currículo ou dos
importância do currículo ou dos
saberes do educador
saberes do educador..
Para Dewey, o professor deve apresentar
Para Dewey, o professor deve apresentar
os conteúdos escolares na forma de
os conteúdos escolares na forma de
questões ou problemas e jamais dar de
questões ou problemas e jamais dar de
antemão respostas ou soluções prontas.
antemão respostas ou soluções prontas.
Em lugar de começar com definições ou
Em lugar de começar com definições ou
conceitos já elaborados, deve usar
conceitos já elaborados, deve usar
procedimentos que façam o aluno
procedimentos que façam o aluno
raciocinar e elaborar os próprios conceitos
raciocinar e elaborar os próprios conceitos
para depois confrontar com o
para depois confrontar com o
conhecimento sistematizado. Pode-se
conhecimento sistematizado. Pode-se
afirmar que as teorias mais modernas da
afirmar que as teorias mais modernas da
didática, como o construtivismo e as bases
didática, como o construtivismo e as bases
teóricas dos Parâmetros Curriculares
teóricas dos Parâmetros Curriculares
Nacionais, têm inspiração nas ideias do
Nacionais, têm inspiração nas ideias do
educador.educador.

Pensa
mento
s e
Pensa
mento
s e
influênci
as
influênci
as
O aprendizado se dá quando
O aprendizado se dá quando
compartilhamos experiências, e isso só é
compartilhamos experiências, e isso só é
possível num ambiente democrático,
possível num ambiente democrático,
onde não haja barreiras ao intercâmbio
onde não haja barreiras ao intercâmbio
de pensamento.
de pensamento.Por isso, a escola deve proporcionar práticas
Por isso, a escola deve proporcionar práticas
conjuntas e promover situações de
conjuntas e promover situações de
cooperação, em vez de lidar com as
cooperação, em vez de lidar com as
crianças de forma isolada.
crianças de forma isolada.
à medida em que as sociedades foram
à medida em que as sociedades foram
ficando complexas, a distância entre
ficando complexas, a distância entre
adultos e crianças se ampliou demais. Daí
adultos e crianças se ampliou demais. Daí
a necessidade da escola, um espaço onde
a necessidade da escola, um espaço onde
as pessoas se encontram para educar e
as pessoas se encontram para educar e
ser educadas. O papel dessa instituição,
ser educadas. O papel dessa instituição,
segundo ele, é reproduzir a comunidade
segundo ele, é reproduzir a comunidade
em miniatura, apresentar o mundo de um
em miniatura, apresentar o mundo de um
modo simplificado e organizado e, aos
modo simplificado e organizado e, aos
poucos, conduzir as crianças ao sentido e
poucos, conduzir as crianças ao sentido e
à compreensão das coisas mais
à compreensão das coisas mais
complexas.
complexas.

Filo
sofia
Filo
sofia
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loso
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m:
A experiência educativa é uma
A experiência educativa é uma
experiência em que participa o
experiência em que participa o
pensamento, através do qual se
pensamento, através do qual se
percebe relações e continuidades antes
percebe relações e continuidades antes
não percebidas. A experiência amplia
não percebidas. A experiência amplia
os conhecimentos, enriquece o espírito
os conhecimentos, enriquece o espírito
e dá significação mais profunda à vida.
e dá significação mais profunda à vida.
É nisso que consiste a educação.
É nisso que consiste a educação.
Educar é crescer, não no sentido
Educar é crescer, não no sentido
puramente fisiológico, mas no sentido
puramente fisiológico, mas no sentido
espiritual, no sentido humano, no
espiritual, no sentido humano, no
sentido de uma vida cada vez mais rica
sentido de uma vida cada vez mais rica
e bela, em um mundo cada vez mais
e bela, em um mundo cada vez mais
adaptado e propício ao homem.
adaptado e propício ao homem.

Contr
ibuiç
ão
Contr
ibuiç
ão
para
o B
rasi
l
para
o B
rasi
l
No Brasil inspirou o movimento da
No Brasil inspirou o movimento da
Escola Nova (Escola Nova é um dos
Escola Nova (Escola Nova é um dos
nomes dados a um movimento de
nomes dados a um movimento de
renovação do ensino que foi
renovação do ensino que foi
especialmente forte na Europa, na
especialmente forte na Europa, na
América e no Brasil, na primeira
América e no Brasil, na primeira
metade do século XX .
metade do século XX .
"Escola Ativa" ou "Escola Progressiva"
"Escola Ativa" ou "Escola Progressiva"
são termos mais apropriados para
são termos mais apropriados para
descrever esse movimento que, apesar
descrever esse movimento que, apesar
de muito criticado, ainda pode ter
de muito criticado, ainda pode ter
muitas ideias interessantes a nos
muitas ideias interessantes a nos
oferecer.oferecer.

Contr
ibuiç
ão
Contr
ibuiç
ão
para
o B
rasi
l
para
o B
rasi
l Dentre os educadores que introduziram a
Dentre os educadores que introduziram a
nova tendência no Brasil destacam-se:
nova tendência no Brasil destacam-se:
Anísio Teixeira
Anísio Teixeira Nereo Sampaio
Nereo Sampaio Édouard Claparède
Édouard Claparède Ovide Decroly
Ovide Decroly Artus Perrelet
Artus Perrelet

Manifest
o d
os
Manifest
o d
os
pio
neir
os
da
pio
neir
os
da
Educa
ção N
ova
Educa
ção N
ova
Instituído em 1932 por:Anísio TeixeiraLourenço FilhoFernando de Azevedo e outrosO objetivo do manifesto era de ter uma
educação voltada para todos sem
discriminação de classe social.

Manifest
o d
os
Manifest
o d
os
pio
neir
os
da
pio
neir
os
da
Educa
ção N
ova
Educa
ção N
ova
(...) Estado não poderá, decerto, impedir
que, graças à organização de escolas privadas
de tipos diferentes, as classes mais
privilegiadas assegurem a seus filhos uma
educação de classe determinada; mas está no
dever indeclinável de não admitir, dentro do
sistema escolar do Estado, quaisquer classes
ou escolas, a que só tenha acesso uma
minoria, por um privilégio exclusivamente
econômico. (...), a escola única se entenderá
entre nós, não como uma conscrição precoce
arrolando, da escola infantil à universidade,
todos os brasileiros e submetendo-os durante
o maior tempo possível a uma formação
idêntica, para ramificações posteriores em
vista de destinos diversos, mas antes como a
escola oficial, única, em que todas as
crianças, de 7 a 15 anos, todas ao menos que,
nessa idade, sejam confiadas pelos pais à
escola pública, tenham uma educação
comum, igual para todos."

Esc
ola
Esc
ola
A
tiva
/Pro
gre
ssiv
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rogre
ssiv aa
Muito criticada,
foi acusada
Muito criticada,
foi acusada
principalmente de não exigir nada, de
principalmente de não exigir nada, de
abrir mão dos conteúdos tradicionais e
abrir mão dos conteúdos tradicionais e
de acreditar ingenuamente na
de acreditar ingenuamente na
espontaneidade dos alunos.
espontaneidade dos alunos.
A leitura das obras e a análise das
A leitura das obras e a análise das
poucas experiências em que, de fato,
poucas experiências em que, de fato,
as ideias dos escolanovistas foram
as ideias dos escolanovistas foram
experimentadas com rigor mostram
experimentadas com rigor mostram
que essas críticas são válidas apenas
que essas críticas são válidas apenas
para interpretações distorcidas do
para interpretações distorcidas do
espírito do movimento.
espírito do movimento.
Escola Nova foi liderada por Anísio
Escola Nova foi liderada por Anísio
Teixeira. Ao colocar a atividade prática
Teixeira. Ao colocar a atividade prática
e a democracia como importantes
e a democracia como importantes
ingredientes da educação, valorizou a
ingredientes da educação, valorizou a
capacidade de pensar dos alunos; de
capacidade de pensar dos alunos; de
prepará-los para questionar a realidade;
prepará-los para questionar a realidade;
de unir teoria e prática e de
de unir teoria e prática e de
problematizar.
problematizar.

Art
e co
mo
Art
e co
mo
Experi
ênci
a
Experi
ênci
a
Toda criatura viva recebe e sofre a
Toda criatura viva recebe e sofre a
influência do meio, e a isso Dewey
influência do meio, e a isso Dewey
chamou de
chamou de experiência
experiência
A arte liga-se às experiências
A arte liga-se às experiências
cotidianascotidianas Sem emoção, não há arte, apenas
Sem emoção, não há arte, apenas
habilidadehabilidade O significado na arte reside na
O significado na arte reside na
expressão de uma experiência, uma
expressão de uma experiência, uma
obra de arte “constitui uma
obra de arte “constitui uma
experiência”
experiência” A obra de arte “mantém viva,
A obra de arte “mantém viva,
simplesmente por ser uma
simplesmente por ser uma
experiência plena e intensa, a
experiência plena e intensa, a
capacidade de vivenciar o mundo
capacidade de vivenciar o mundo
comum em sua plenitude”.
comum em sua plenitude”.
O conceito chave de sua filosofia
O conceito chave de sua filosofia
pragmatista é o de experiência, sem
pragmatista é o de experiência, sem
ela não há vida, sem ela não há arte.
ela não há vida, sem ela não há arte.

Art
e e
Educa
ção
Art
e e
Educa
ção
Dew
eya
na n
o
Dew
eya
na n
o
Bra
sil
Bra
sil
Duas outras interpretações das
Duas outras interpretações das
formulações de Dewey no Brasil foram
formulações de Dewey no Brasil foram
propostas:propostas: As aulas deveriam, obrigatoriamente
As aulas deveriam, obrigatoriamente
terminar com um “produto”: um
terminar com um “produto”: um
desenho, uma dramatização, uma
desenho, uma dramatização, uma
pintura, uma cerâmica, etc.
pintura, uma cerâmica, etc.
Os alunos observavam movimentos
Os alunos observavam movimentos
provocados por ela e deveriam
provocados por ela e deveriam
“sentir” as características, as
“sentir” as características, as
expressões das linhas, para depois
expressões das linhas, para depois
desenharem-na, de forma evocativa do
desenharem-na, de forma evocativa do
objeto, sem preocupação com
objeto, sem preocupação com
reproduções realista.
reproduções realista. A expressão através do desenho e dos
A expressão através do desenho e dos
trabalhos manuais era a última etapa
trabalhos manuais era a última etapa
de uma experiência para completar a
de uma experiência para completar a
exploração de um determinado
exploração de um determinado
assunto assunto

Refe
rênci
as
Refe
rênci
as
FERRARI, Márcio.
FERRARI, Márcio. John Dewey, o pensador que pôs a prática em
foco. .
Disponível
em:
Disponível
em:
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/john-
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/john-
dewey-428136.shtml. Acesso em 05/Nov/12.
dewey-428136.shtml. Acesso em 05/Nov/12.
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http://www.educacional.com.br/glossariopedagogico/verbete.asp?
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RAMALHO,
Priscila. John
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http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/john-dewey-
307892.shtml. Acesso em: 10/Nov/12.
LACERDA, Ines Lacerda -
LACERDA, Ines Lacerda - Resenha Arte como Experiência
Resenha Arte como Experiência. .
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http://www.gtpragmatismo.com.br/redescricoes/redescricoes/ano2_0
http://www.gtpragmatismo.com.br/redescricoes/redescricoes/ano2_0
4/resenha_Dewey.pdf
4/resenha_Dewey.pdf
CAMPELLO, Sheila Maria Conde Rocha.
CAMPELLO, Sheila Maria Conde Rocha. Educação em arte: Uma
Educação em arte: Uma
proposta de formação continuada dos professores de artes
proposta de formação continuada dos professores de artes
visuais por meio da utilização das tecnologias de informação
visuais por meio da utilização das tecnologias de informação
e
comunicação
e
comunicação.
Disponível
em:
.
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em:
http://www.arteduca.unb.br/biblioteca/dissertacao_proposta_arteduc
http://www.arteduca.unb.br/biblioteca/dissertacao_proposta_arteduc
a.pdfa.pdf
SILVA, Everson Melquiades Araújo.
SILVA, Everson Melquiades Araújo. Experiência formativa em
Experiência formativa em
arte: contribuições do pensamento de John Dewey para a
arte: contribuições do pensamento de John Dewey para a
formação do arte/educador na contemporaneidade
formação do arte/educador na contemporaneidade. Disponvel
. Disponvel
em: em: http://www.anped.org.br/app/webroot/34reuniao/images/trabalhos/G
http://www.anped.org.br/app/webroot/34reuniao/images/trabalhos/G
T24/GT24-1104%20int.pdf
T24/GT24-1104%20int.pdf
BARBOSA, Ana Mae.
BARBOSA, Ana Mae. Arte Educação no Brasil: do mordenismo
Arte Educação no Brasil: do mordenismo
ao p´øs-
modernismo.
ao p´øs-
modernismo.
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em:http://crv.educacao.mg.gov.br/aveonline40/banco_objetos_crv/%
7B0EB7498D-8C5C-47FD-92BA-553DB7C66151%7D_Arte%20Educa
7B0EB7498D-8C5C-47FD-92BA-553DB7C66151%7D_Arte%20Educa
%C3%A7%C3%A3o%20no%20Brasil%20do%20moderismo%20ao
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%20p%C3%B3s-modernismo.pdf
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