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JOHN RUSKIN 1810 – 1900 TÉCNICAS RETROSPECTIVAS PROF. DOMINGOS GUIMARÃES ALUNOS: CAMILA CAVALIERI (4003555) PEDRO GUIMARÃES (4001829) HIGOR ROCHA (4003684) PRISCILA SANTOS (4004742) INGRID SANTOS (4002642) RENATA VILELA (4003834) MIRIÃ MARTINS (4003836)

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Page 1: John Ruskin Seminário

JOHN RUSKIN1810 – 1900

TÉCNICAS RETROSPECTIVAS

PROF. DOMINGOS GUIMARÃES

ALUNOS:

CAMILA CAVALIERI (4003555) PEDRO GUIMARÃES (4001829)

HIGOR ROCHA (4003684) PRISCILA SANTOS (4004742)

INGRID SANTOS (4002642) RENATA VILELA (4003834)

MIRIÃ MARTINS (4003836)

Page 2: John Ruskin Seminário

CONTEXTO HISTÓRICO – LONDRES (SÉCULO XIX)

Revolução Industrial

O crescimento das cidades passa a gerar o sentimento

de perda para a população no quesito arte. Há então

uma tomada de consciência e a consolidação da

ideia de conservação. Nessa época de dicotomia

entre os antigos costumes sociais e os emergentes

decorrentes da revolução, Ruskin revelou sua forte

ligação com a cultura tradicional.

Page 3: John Ruskin Seminário

CONTEXTO POLÍTICO – LONDRES (SÉCULO XIX)

Capitalismo Industrial

Foi a segunda fase do desenvolvimento do

capitalismo. Teve início com a Primeira Revolução

Industrial do século XVIII, avançando até o século XIX

com a Segunda Revolução Industrial. A Inglaterra é

considerada o berço desta fase do capitalismo, pois

foi neste país que teve início o processo de revolução

industrial.

*O socialismo surgiu no século XIX como oposição ao capitalismo industrial. Os socialistas propunham uma modelo econômico e social baseado na igualdade social, com o controle dos meios de produção realizado pelos trabalhadores das fábricas. Karl Marx foi o principal representante do socialismo.

Page 4: John Ruskin Seminário

CONTEXTO SOCIAL – LONDRES (SÉCULO XIX)

A industrialização das cidades causou grandes mudanças na vida urbana. Levou à massiva urbanização e à ascensão de novas grandes cidades;

Avanços tecnológicos permitiram a criação de grandes fábricas e ferrovias – geradores de empregos – portanto atraíram grande quantidade de pessoas do campo para as cidades;

Trens, automóveis e outros meios de transportefacilitaram o transporte entre um ponto a outro de uma cidade, bem como entre diversas cidades entre si;

Em contrapartida a industrialização das cidades causou desemprego em massa dos artesãos porque passaram a ter dificuldade em encontrar clientes dispostos a comprarem produtos que passaram a ser produzidos por preços mais baixos nas fábricas;

Page 5: John Ruskin Seminário

CONTEXTO SOCIAL – LONDRES (SÉCULO XIX)

A indústria tornou-se a principal fonte de renda das grandes cidades do século XVIII e do século XIX. O comércio interurbano tornara-se mais forte do que nunca. Grandes quantidades de produtos industrializados, fabricados em uma cidade, eram transportados em trens e navios a vapor até outras cidades. O imenso custo da construção e manutenção das fábricas, e da obtenção de matéria-prima, foram um dos motivos da ascensão do capitalismo;

A população das cidades industrializadas cresceu bastante, por causa de dois fatores:

1) Altas taxas de crescimento populacional da época, ou seja reprodução acelerada;

2) O início de um forte êxodo rural, onde um crescente número de agricultores passaram a deixar os campos, indo em direção às cidades;

Page 6: John Ruskin Seminário

BIOGRAFIA

Nascido em Londres, 8 de Fevereiro de 1819;

Foi um escritor, porém mais conhecido por seu trabalho

como crítico de arte e crítico social. Além de poeta e desenhista;

Os ensaios de Ruskin sobre arte e arquitetura foram extremamente

influentes na era Vitoriana, repercutindo até hoje;

O seu pensamento vincula-se ao Romantismo. Esteticamente

apresenta-se como reação ao Classicismo;

Morreu em 20 de Janeiro de 1900;

Page 7: John Ruskin Seminário

BIOGRAFIA

Viveu em uma época de dicotomia entre os antigos costumes sociais e os emergentes decorrentes da Revolução Industrial, que devido ao seu acelerado desenvolvimento substituía de forma gradativa o sistema de produção das manufaturas. Sua luta contra os efeitos nocivos da industrialização revelou sua forte ligação com a cultura tradicional;

Ruskin acreditava que a conservação da arquitetura do passado, como expressão de arte e cultura, nos permitiria entender a relação existente entre os estilos arquitetônicos e as técnicas construtivas como a resultante do fruto do trabalho de determinada cultura, utilizando-se da história dessas construções como o veículo de comunicação dos processos de desenvolvimento cultural;

Page 8: John Ruskin Seminário

BIOGRAFIA

Defendia a não intervenção nos monumentos antigos, por considerar que quaisquer interferências imprimem novo caráter à obra, tirando sua autenticidade. A partir da visão de Ruskin a história e a condição atual devem ser maximamente respeitadas, admitindo-se somente intervenções de conservação;

"Podemos viver sem a arquitetura de uma época, mas, não podemos recordá-la sem a sua presença. Podemos saber mais da Grécia pelos seus destroços e de sua cultura que pela poesia e a sua história. Deve-se fazer história com a arquitetura de uma época e depois conservá-la. As construções civis e domésticas são as mais importantes no significado histórico. A casa do homem do povo deve ser preservada, pois, relata a evolução nacional, devendo ter o mesmo respeito que o das grandes construções consideradas por muitos importantes. Mais vale um material grosseiro, mas, que narre uma história, do que uma obra rica e sem significado. A maior glória de um edifício não depende da sua pedra ou de seu ouro, mas sim, o fato de estar relacionada com a sensação profunda de expressão. Uma expressão não se se chegaria a inúmeras conclusões. A restauração é a destruição do edifício, é como tentar ressuscitar os mortos. É melhor manter uma ruína do que restaurá-la."

Page 9: John Ruskin Seminário

OBRAS – COM REFERÊNCIA EM TESE APRESENTADA A FACULDADE DE ARQUITETURA

DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (2005) POR CLAUDIO AMARAL

Para melhor compreensão Cláudio Amaral dividiu as ideias de Ruskin em três fases: (sendo

que elas se desdobram nos seguintes temas: a natureza, a forma natural, a primeira

impressão, a teologia, a composição natural, a composição na pintura e a composição na

arquitetura)

(1) A Percepção reserva ao olhar um papel fundamental. Ele dizia que enxergar é “poesia, profecia e religião ao mesmo tempo”. O olho assume o papel de destaque. É um olhar carregado de

significações, que enxerga para além do imediato. Nesse olhar, Ruskin destacou um assunto que irá

orientar as demais fases de suas ideias: a sua concepção de natureza;

Para Ruskin, tudo o que existe na natureza (homens, animais, vegetais, minerais ou qualquer outro

elemento) possui uma forma. Sejam quais forem esses elementos, essa forma será sempre dotada de

uma parte material e outra espiritual, que chamou de alma (animismo: atribuição de alma a objetos);

Page 10: John Ruskin Seminário

OBRAS – COM REFERÊNCIA EM TESE APRESENTADA A FACULDADE DE ARQUITETURA

DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (2005) POR CLAUDIO AMARAL

Em os “Pintores Modernos” Ruskin faz uma espécie de inventário dos elementos da natureza, chamando a atenção para o que qualificou de essência da alma, a que deu o nome de verdade.

Assim, cada elemento natural ruskiano seria depositário de uma verdade, isto é, de uma essência que

distinguiria dos demais elementos naturais, atribuindo-lhe um caráter.

“[,,,] eu gostaria que o leitor entendesse o sentimento que brota da expressão do sofrimento, expressão da decadência, uma força vinda lá do fundo do coração. Essa força não é apenas intencional, mas fundamentalmente de caráter inconsciente. As marcas que o tempo impõe, por exemplo, nas ruinas de edifícios antigos, ou no olhar de um velho e cansado trabalhador, com os seus cabelos brancos, sua pele ressecada e queimada pelo sol, suas rugas, denotam, assim como a ruina do edifício, uma história não contada que salta à vista assim que contemplada. Como se fosse uma confissão inconsciente de fatos que contam uma historia relatando uma vida de maus tratos, de jornadas intensas de trabalho, da ação do tempo, enfim, falam algo que não é dito verbalmente. É uma apreensão pitoresca.”

Page 11: John Ruskin Seminário

OBRAS – COM REFERÊNCIA EM TESE APRESENTADA A FACULDADE DE ARQUITETURA

DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (2005) POR CLAUDIO AMARAL

A composição ruskiana é uma composição pitoresca, em que as partes apenas estão a serviço da

expressão da totalidade, captada pelo sentido da visão;

A noção de um todo é de fundamental importância para a teoria de Ruskin, pois, de acordo com a

sua concepção de estética, o que interessa é a apreensão do resultado da relação entre as partes, e

não as partes em si;

Page 12: John Ruskin Seminário

OBRAS – COM REFERÊNCIA EM TESE APRESENTADA A FACULDADE DE ARQUITETURA

DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (2005) POR CLAUDIO AMARAL

(2) O Entendimento; Ruskin retirou a sua noção de composição na pintura da noção de composição na natureza, que por sua vez, foi transferida à noção de ética religiosa e depois transferida para a

noção de composição arquitetônica também. A lógica que viu na natureza migrou para a pintura,

depois para a religião e depois para a arquitetura;

Composição, para Ruskin, é a “política de ajuda mútua” entre todos os elementos do tema de um

quadro. Ele dizia que existe uma ética nos elementos que compõem o quadro, resultado de um tipo

de relacionamento que leva a um equilíbrio. E por equilíbrio entendeu o resultado dessa política de

ajuda mútua;

Page 13: John Ruskin Seminário

OBRAS – COM REFERÊNCIA EM TESE APRESENTADA A FACULDADE DE ARQUITETURA

DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (2005) POR CLAUDIO AMARAL

A composição pictórica migrou da lógica da composição natural;

A harmonia ou equilíbrio é a mais importante noção ruskiana decorrente da dinâmica natural, por isso

ele a transferiu para a religião dizendo que a natureza é obra de um criador (a temática do divino,

religião é uma característica recorrente nas análises de Ruskin);

Para ele os elementos dependem uns dos outros. O valor estético dessa lógica está no resultado

obtido pelo relacionamento dos elementos (equilíbrio = harmonia = razão). Assim, nenhum elemento

isolado é belo ou não belo;

Page 14: John Ruskin Seminário

OBRAS – COM REFERÊNCIA EM TESE APRESENTADA A FACULDADE DE ARQUITETURA

DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (2005) POR CLAUDIO AMARAL

Em os “Pintores Modernos” ao relacionar verdade com estética, Ruskin dirá que nem toda verdade é bela:

“[...] o estado puro ou sagrado de alguma situação é aquele em que as partes que compõem a situação são em si precárias. Mesmo que sejam homogêneas. O mais alto grau de pureza é conquistado quando existe um grau de dependência entre as partes componentes do processo.”

Em os “A natureza do gótico” Ruskin explicou como era o fazer errado dos operários da construção civil de Veneza, referiu-se a um tipo de fazer que expressou o desrespeito às regras clássicas, o que

teria levado à invenção de novos desenhos. Contudo, esse desrespeito foi considerado por ele como

um ato de coragem e criatividade e, portanto, um certo e verdadeiro;

Page 15: John Ruskin Seminário

OBRAS – COM REFERÊNCIA EM TESE APRESENTADA A FACULDADE DE ARQUITETURA

DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (2005) POR CLAUDIO AMARAL

(3) A Criação – o pensamento arquitetônico de Ruskin: para ele relaciona-se com a metáfora de um deus criador da natureza imitado pelo trabalho do homem. Então, o homem, assim como o divino, é

um arquiteto;

Em “Pintores Modernos” ao falar de criação, ele refere-se primeiro à pintura e depois à arquitetura –quando concluiu esta ser a maior das artes.

Já em “As sete lâmpadas da Arquitetura” e em “As Pedras de Veneza”, Ruskin associou os princípios desenvolvidos em sua concepção de natureza à arquitetura;

Page 16: John Ruskin Seminário

OBRAS – COM REFERÊNCIA EM TESE APRESENTADA A FACULDADE DE ARQUITETURA

DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (2005) POR CLAUDIO AMARAL

Ruskin não era arquiteto, porém elegeu a arquitetura como a maior das artes, pois, na sua opinião, a

escala de intervenção da arquitetura era mais abrangente do que a da pintura;

Em “As Pedras de Veneza” ele explicou porque a escala arquitetônica lhe interessava mais do que a pictórica:

“[...] apesar de a existência da pintura de Turner, a única que conseguiu substituir a lógica da composição natural presente na arquitetura gótica (agora destruída), a escala de intervenção da pintura jamais atingirá a maioria dos homens trabalhadores. [...] isto porque a arte geralmente é curiosidade apenas das pessoas mais jovens. [...] No entanto, a arquitetura, por participar do espaço de vida cotidiana de todas as pessoas, consegue sensibilizá-las.”

Page 17: John Ruskin Seminário

AS LEIS DA ARQUITETURA RUSKIANA

PRIMEIRA – O SACRIFÍCIO:

Antes de ser um artista ou arquiteto, antes de desempenhar qualquer profissão, Ruskin pede

às pessoas o seu sacerdócio à causa da lógica de sua concepção de natureza. Ou seja, é

preciso que haja a adesão a algum tipo de ideologia por parte do interessado em ser artista

ou arquiteto;

Page 18: John Ruskin Seminário

AS LEIS DA ARQUITETURA RUSKIANA

SEGUNDA – A VERDADE ARQUITETÔNICA:

Similarmente à noção de verdade para a forma natural as verdades para a arquitetura são a

verdade das estruturas e dos materiais;

A verdade das estruturas:

Na composição arquitetônica para Ruskin só ocorre o equilíbrio após os elementos estruturais terem

sido desenhados de acordo com a resistência estrutural adequada aos materiais empregados e as

intenções programáticas;

O desenho estrutural é motivo de exposição visual, pois cada edifício deverá ter o seu;

Corresponderia à criação de um desenho que apresentasse de forma didática para o olhar do

espectador a segurança do equilíbrio conquistado através de uma luta entre as forças das partes

constituintes do edificio;

Page 19: John Ruskin Seminário

AS LEIS DA ARQUITETURA RUSKIANA

A verdade dos materiais:

Para uma obra arquitetônica os materiais utilizados devem expressar a sua verdade, isto é, a sua

essência, o ser caráter (característica);

“[...] geralmente se pode definir como sendo uma ousadia imaginar uma forma ou um material que

não existe. Por exemplo, uma pintura sobre a madeira tentando simular as veias de um mármore, ou

um desenho decorativo em uma parede querendo aparentar um alto relevo. O mal está na vontade

de enganar, pois fica difícil saber até onde vai a mentira.” As sete lâmpadas da Arquitetura;

Page 20: John Ruskin Seminário

AS LEIS DA ARQUITETURA RUSKIANA

A estética arquitetônica ruskiana:

Surge da necessidade de melhor delimitar a noção de estética arquitetônica. E ela seria a visibilidade

do desenho da segurança transmitida pela resistência dos materiais, ou seja, o desenho da técnica

estrutural do edifício;

A partir da definição de estética arquitetônica Ruskin extraiu a noção de ornamento – o qual só é

possível em razão da possibilidade de se desenhar as forças estruturais, ou seja, em razão da estética.

O ornamento deve aparecer sobre a estética – função submissa;

Page 21: John Ruskin Seminário

AS HISTÓRIA DA ARQUITETURA RUSKIANA

Ruskin dividiu o edifício em quatro partes para exporás modificações de sua trajetória histórica – 1. Base, a fundação; 2. Véu, a vedação e as aberturas; 3. A cornija; 4. A cobertura;

O início da historia da arquitetura europeia estaria na arquitetura greco-romana, na visão de Ruskin – ele definiu como o período mais criativo da história da arquitetura (entre o fim do Império Romano e o início do Renascimento);

Para Ruskin eram simplesmente arquitetura cristã as outras divisões estilísticas dentro desse período: a lombarda, a românica, a bizantina, a mourística e a gótica. Essa arquitetura teria rompido com o léxico da arquitetura clássica, pois não respeitavam as restrições contidas nessas ordens – elas misturavam aleatoriamente elementos de diferentes ordens – o que era inadmissível para a composição clássica;

“ [...] o agrupamento de colunas começa mesmo é com a arquitetura cristã, quando dois ou mais pilares se agrupam para absorver pesos verticais. (...) o agrupamento se dá conforme a necessidade de solicitação de forças verticais. Assim, pode-se ter os mais diversos tipos de agrupamentos, como por exemplo, duas, três, ou quatro colunas funcionando conforme a solicitação de forças naquele local do edifício.” Pedras de Veneza

Page 22: John Ruskin Seminário

AS HISTÓRIA DA ARQUITETURA RUSKIANA

A arquitetura cristã ruskiana subsidiou a sua teoria estética da arquitetura, que por sua vez,

deu substância à sua história da arquitetura. O objetivo de sua historia é chegar na

arquitetura gótica – que de acordo com ele foi o resultado de todas as modificações

ocorridas nesse período entre o fim do Império Romano e início do Renascimento;

“ [...] falar sobre a natureza da arquitetura gótica, não apenas de Veneza mas do gótico em geral, (...)

esbarra em algumas dificuldades porque o gótico não é constituído de regras de composição. Cada

edifício difere um do outro (...), além disso, muitos edifícios possuem elementos que vistos

isoladamente, (...) seriam características de outros estilos arquitetônicos. O que podemos fazer para

caracterizar um edifício como gótico ou não gótico é apenas analisar o seu grau de goticidade.”

Pedras de Veneza

Page 23: John Ruskin Seminário

OBRAS

“Pedras de Veneza” “As sete lâmpadas da

Arquitetura”

Page 24: John Ruskin Seminário

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

http://eduep.uepb.edu.br/alpharrabios/v2-n1/pdf/A_CIDADE_DE_LONDRES.pdf

https://pt.wikipedia.org/wiki/John_Ruskin#Biografias

http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/a-Doutrina-Da-N%C3%A3o-

Interven%C3%A7%C3%A3o-De-John/53367152.html

http://gestaobensculturais.blogspot.com.br/2008/10/teorias-da-restaurao-john-ruskin.html