No dia 31 de outubro de 2011, por cortesia da biblio-teca municipal João Brandão e com a colaboração da biblioteca escolar, a Escola Básica 2 de Tábua acolheu a escritora Maria Cristina Quartas que realizou diversas ses-sões para os alunos do 4.º ano.

Número 7 janeiro de 2012

Viver o Natal na EB2 de Tábua

3

La Navidad 5

É Natal… É Natal… Em Midões

6

Atividades do Centro Escolar de Tábua

8

Dia internacional da pessoa com deficiência

10

Vida selvagem 15

À conversa com uma escritora

16

Nesta edição: 

Pontos de interesse especiais: 

Día de la “hispanidad“;

“Saber comer é saber viver”;

Dia mundial do não fuma-dor;

Clube da floresta, “Os ami-gos dos bacorinhos”

Um gesto solidário

Curiosidades

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Dia internacional da pessoa com deficiência foi assinalado, mais uma vez, no Agrupamento

À conversa com Maria Cristina Quartas

                 

FICHA TÉCNICA

PROPRIETÁRIO:

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TÁBUA

Web site:

www.esec-tabua.rcts.pt Endereço electrónico: jornalaet@gmail.com

ADMINISTRAÇÃO:

DIREÇÃO

DEPARTAMENTO COMERCIAL: DIREÇÃO

ARQUIVO FOTOGRÁFICO:

(…NET- Notícias das Escolas de Tábua)

COORDENADORES DO CLUBE DO JORNAL:

Antonieta Mesquita; José Eduardo Castanheira

COLABORADORES:

Comunidade educativa

No cias das Escolas de Tábua 

P 2

Editorial

N _ _ E _ _ T  

Neste número do net é o Natal que está em destaque. Vivemos tem-pos de incertezas e de dificuldades, mas é em tempos de crise e de rutura que mostramos o nosso caráter e o que de facto somos. Temos, sempre, a possibilidade de escolha: o pessimis-mo, a procura de “culpados” para os nossos males ou, pelo contrário, o entusiasmo, o profissionalismo a fron-talidade e, especialmente, a generosi-dade e o afeto.

Natal é celebração da vida, é a procura do que de melhor existe no Homem. Nos vários artigos que com-põem esta edição do nosso jornal está bem patente o empenho e entu-siasmo daqueles que procuram, em cada dia, tornar a escola um espaço vivo, de partilha e de encontro.

Um 2012 cheio de ótimas “net” leituras.

A. Vasco Professor

Viver o Natal na EB2 de Tábua O desafio foi lançado pela coor-

denadora dos diretores de turma do 2º ciclo - “ Festejar a efeméride do Natal” e deu gosto ver a azáfama que se foi formando à volta disso. Grande parte da comunidade edu-cativa esteve envolvida, cada um à sua maneira e de acordo com as respetivas disponibilidades. Desde o coordenador de estabelecimento, docentes, discentes, técnicos educa-tivos, responsáveis do CATL (Centro de atividades de tempos livres), pais e encarregados de educação, todos deram o seu contributo e foi graças a isso que se conseguiu vivenciar o Natal de uma forma singela, mas que a todos encantou.

Festejar a quadra natalícia não poderia resumir-se, apenas, à vinda

do Pai Na-tal à Escola. A fraterni-dade e espírito de partilha, o conheci-mento das tradições natalícias, em diferen-tes países do mundo, as canções de Natal, os poemas, as decora-ções, a gastrono-mia típica

da época, foram alguns dos temas que deram mote à Festa de Natal.

Poderíamos falar dos meios, onde houve uma grande necessidade da contenção de despesas, no local onde decorreu parte da festa, nas condições acústicas, agravadas pelas condições atmosféricas, mas, até isso, concorreu para que a festa tivesse um valor acrescido.

É certo que todos os envolvidos mereciam melhores condições, em especial os nossos alunos, mas, mes-mo assim, estava patente no rosto de cada um deles a satisfação com que participaram na efeméride.

Solicitar a colaboração e interven-ção dos pais/encarregados de edu-cação era também um objetivo em mente que foi amplamente alcança-do. Embora grande parte destes não pudesse estar presente, devido a questões laborais, pudemos, mesmo assim, contar com a presença de bastantes, para além da sua maioria ter contribuído, enviando iguarias e acepipes que adornaram as mesas das respetivas turmas e fizeram “crescer água na boca” a quem os degustou.

O clube de teatro, dinamizado pela docente Inês Borges, colaborou com a montagem de um “presépio vivo”, onde os intervenientes se es-meraram com trajes, adereços e uma encenação especial, para oferecer um momento diferente aos colegas.

(cont pág.3)

N Ú M E R O 7 P 3

(cont. pág 2) Para além disso, ainda deram o arzinho da sua graça com dan-ças e ritmos marcados pela boa coorde-nação motora e pela jovialidade.

Outros dançarinos se juntaram à festa, provando que a motivação conse-gue fazer maravilhas. Ensaiaram, afinca-damente, sem supervisão de qualquer adulto, aproveitando os intervalos e to-dos os bocaditos livres.

A docente, Ângela Almeida, de Edu-cação Moral e Religiosa Católica, lançou o repto do “concurso dos presépios”, para além das dramatizações sobre a vivência do Natal, em diferentes culturas e países do Mundo. A mostra foi bastan-te significativa do empenho dos alunos, com a colaboração dos pais. O presépio eleito foi o da aluna Ângela Mota, do 5º B.

Também se puderam ouvir cânticos natalícios, entoados com entusiasmo e encantamento. Para além da colabora-ção da docente de Educação Musical, Luísa Carolino, destaca-se, também, o empenhamento da docente Célia Santos que colocou os seus discentes a entoar cânticos, em Inglês, disciplina da sua tutela.

Reciclar é preservar o ambiente, é garantir o futuro. Os nossos jovens vão

do “presépio vivo”; os alunos deram o seu melhor, mostrando aos colegas um presé-pio único, cheio de vida, construindo uma “imagem natalícia” que a todos agradou.

Toda a comunidade escolar está de parabéns por esta experiência.

Licínia Matos

tomando consciência disso e, por isso, belos ornamentos de Natal se construíram, sob a orientação dos docentes de Educação Visual e Tecnológica, utilizando materiais e técnicas diversas.

O clube de teatro, ofereceu um “brilho especial” com a montagem

Viver o Natal na EB2 de Tábua ( c o n t . )

Presépio Vencedor

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N _ _ E _ _ T  

O Natal na EB2 de Tábua

Nesta quadra natalícia a escola EB2 de Tábua, mais uma vez, viu os seus espaços escolares decora-dos com trabalhos realizados na disciplina de Educa-ção Visual e Tecnológica (EVT) pelos alunos do 6º ano, trabalhos esses, bi e tridimensionais, nos quais se utilizaram materiais reciclados diversificados, diferen-tes papéis, materiais da natureza, etc.

Os alunos do 5º ano também deram o seu contri-buto nesta decoração de espaços escolares com pos-tais de Natal, alusivos à temática da quadra natalícia.

Licínia Matos

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La Navidad En diciembre muchas personas

festejan la Navidad, una celebración cristiana. En España, los estudiantes tienen vacaciones entre el 24 de diciembre y el 6 de enero. El día 22 se celebra el sorteo de la lotería na-cional.

El día 24 por la tarde, los niños van de puerta en puerta cantando villancicos; a cambio, reciben dulces o pequeñas propinas, llamadas aguinaldo. La noche del 24 es la Nochebuena y las familias se reú-nen para cenar. De postre comen turrón y polvorones, dulces típicos navideños. En algunas familias se entregan regalos de parte de Papá

Noel. El 25 es el día de Navidad. El 28 es el día de los inocentes y

es costumbre gastar bromas. La no-che del 31 es Nochevieja. Los restau-rantes y hoteles organizan unas fi estas llamadas cotillones. El 1 de ene-ro es Año Nuevo.

Durante la noche del 5, los Reyes Magos -Melchor, Gaspar y Baltasar- reparten regalos; los que se portan mal... ¡reciben carbón dulce!

Al día siguiente, el día de Reyes, los niños abren sus regalos y de-sayunan roscón de reyes.

Los profesores de Español

Conmemoración del “Día de la hispanidad” en nuestra escuela… En el pasado día 12 de octubre

se conmemoró el día de la Hispani-dad con trabajos alusivos al tema.

Estos trabajos fueron hechos por los alumnos de Español y presenta-dos en varios locales de nuestra escuela.

En la biblioteca escolar, estuvo patente una exposición con diaposi-tivas y también con obras de auto-res hispanos.

O refectorio de la escuela fue adornado con algunos trabajos, vídeos, músicas, etc…

Gracias por la colaboración de los alumnos, de la Dirección del Agrupamiento y también a los fun-

cionarios que, en conjunto, ayuda-ron a la consecución de esta activi-dad.

¿Qué es la Hispanidad? La Hispanidad es la comunidad

formada por todas las gentes y na-ciones que comparten la lengua y cultura hispánica.

Cada 12 de octubre se celebra el Día de la Hispanidad conmemoran-do el descubrimiento de América por parte de Cristóbal Colón.

¡Muchas gracias a todos!

Los profesores de Español

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N _ _ E _ _ T  

O tempo tardava a pas-sar e o dia 16 de dezembro nunca mais se assinalava no calendário! A data era im-portante e os alunos do1º e do 2º ciclos, da nossa esco-la, andavam em polvorosa! A festa de Natal já há muito que estava marcada na agenda!

A festa decorreu em pleno e os alunos demons-traram que tinham a lição bem estudada. As apresen-tações foram variadas: can-ções; danças; dramatiza-ções, passando pela apre-sentação de uma tuna, a cargo dos pais/ encarrega-dos de educação.

Houve, ainda, tempo para se entregarem os pré-mios aos alunos do 2º ciclo, vencedores dos concursos, “Vamos construir uma roda dos alimentos” e “Separadores de li-vros”, no âmbito dos dias mundiais, da “Alimentação” e do “Não fuma-

Bruno Pereira, do 5º F; Rita Rodrigues, do 5ºE. (cont. pag 7)

dor”, respetivamente. Os vence-dores foram: Tiago Peixoto, Inês Nunes e Ângela Oliveira, alu-nos do 6º F; Inês Campos e

É Natal… É Natal… Em Midões

N Ú M E R O 7 P 7

N Ú M E R O 7

(cont) No final, alunos, professores, funcionários, pais e encarregados de educação tiveram direito a um lanche natalício.

Ainda imbuídos do “espírito natalí-cio” e desejosos de realizar atos solidá-rios, os alunos do 2º e do 3º ciclos reali-zaram uma campanha de solidariedade– recolha de alimentos (na nossa esco-la). Desta recolha resultaram 6 cabazes de Natal que foram entregues a famílias carenciadas da nossa Escola.

Não podemos deixar de agradecer, a todos os que tiveram envolvidos na execução destas atividades, especial-mente, a amabilidade e o carinho que demonstraram, em todos os momentos.

De relembrar, também, a decoração natalícia que coloriu e iluminou a nossa escola, contribuindo para que a mesma ficasse mais bonita e acolhedora. Viveu-se, verdadeiramente, o Natal!!!

Joana Marques

É Natal… É Natal… Em Midões

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N _ _ E _ _ T  

Atividades do Centro Escolar de Tábua Realizou-se no passado dia 11 de

novembro o magusto do Centro Escolar. Devido às condições climaté-ricas, não foi possível realizá-lo na sua forma tradicional. Optou-se por pedir a colaboração da padaria Abrantes, cujos funcionários, gentilmente, se prontificaram a assar as castanhas

Como já é tradição da quadra natalí-cia, os pais, professores e alunos do 1º CEB, do Centro Escolar e da EB2 de Tá-bua, organizaram uma pequena festa de Natal, que se realizou no pavilhão mul-tiusos, no passado dia 16 de dezembro. A festa decorreu em três etapas diferenci-adas. A primeira foi composta por peças de teatro, coreografias dançadas e desfile de moda (a cargo de alguns pais) e de canções alusivas à quadra, da responsa-bilidade dos professores de música e inglês, interpretadas pelas crianças. A segunda parte constou do sorteio dos 10 cabazes de Natal, entretanto, consegui-dos. Na última etapa, realizou-se um lan-che, partilhado por todos. (cont. pág.9)

nos seus fornos. Apesar dos constrangimentos,

todos se divertiram imenso com as atividades realizadas neste dia.

Professores, alunos e funcionários do Centro Escolar procederam à decoração natalícia do edifício, ten-do para o efeito construído um belo presépio.

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Atividades do Centro Escolar de Tábua (cont.) Durante o espetáculo, o “pai Natal” foi distri-buindo doces por todos os presentes.

A festa foi um grande sucesso, graças ao em-penho de todos os participantes, designadamen-te, pais, professores e auxiliares e à disponibilidade da Câmara Municipal que deu todo o apoio logís-tico necessário à sua execução.

Relacionadas com esta quadra, realizaram-se, ainda, mais duas atividades. Assim, de acordo com o projeto “Amizade em movimento” e tendo em vista a criação de hábitos solidários e de partilha, foram distribuídos brinquedos, recolhidos pelas crianças, durante o 1º período, a algumas institui-ções do concelho: Centro de Acolhimento Tem-porário da SCM Tábua e Casa do Povo de Mouro-nho. Foram, ainda, entregues no Centro de Saúde de Tábua, alguns brinquedos destinados ao pro-jeto de âmbito concelhio designado: “Banco do bebé ”.

Por último, os alunos e professores do 1º CEB deste Centro Escolar e da EB2 de Tábua, reuni-ram-se, no dia 6 de janeiro, para a tradicional cele-bração do dia de Reis.

Vítor Mendes

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N _ _ E _ _ T  

Dia internacional da pessoa com deficiência

No dia 5 de dezembro comemorou-se, mais uma vez, o “Dia internacional da pessoa com deficiência”, no Agru-pamento de Escolas de Tábua, tendo, para o efeito, o gru-po de Educação Especial, organizado várias atividades destinadas a sensibilizar os alunos para outras realidades, especialmente, para as dificuldades com que vivem tantas pessoas, fazendo-os sentir, em simultâneo, a importância de sermos solidários e atentos às vivências de todos os que nos rodeiam, procurando sair, um pouco, do nosso “casulo”.

Antonieta Mesquita

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17 de novembro – “Dia mundial do não fumador”

O tabaco é responsável pela mor-te de cerca de 5 milhões de pessoas, por ano, no mundo inteiro, o que corresponde a mais de 13 mil mortes por dia. O tabagismo - ação voluntá-ria de inspirar o fumo da queima do cigarro - é considerado pela Organi-zação Mundial de Saúde (OMS) co-mo a principal causa de morte evitá-vel em todo o mundo.

O tabaco é um enorme risco para a saúde de todos nós. Mesmo aque-les que não fumam (fumadores passi-vos) estão, também, expostos aos males causados pelo tabaco, pois inspiram, igualmente, o fumo que sai do cigarro de quem fuma.

Com o intuito de sensibilizar os alunos para os malefícios do taba-co, foram realiza-das várias ativida-des para assinalar o “Dia mundial do não fumador”, das quais destacou o concurso de mar-cadores de livros com a temática “Malefícios do taba-co”, aberto a todos os alunos do 2.º ciclo.

A participação dos alunos foi boa. Os marcadores

foram expostos, tendo despertado muita curiosidade nos alunos. Fo-ram entregues prémios aos vence-dores deste concurso: - 1.º lugar – Mariana Martinho, n.º 15, 5.º A; - 2.º lugar – Rodrigo, n.º 13, 6.º B; - 3.º lugar - Melissa Silva, n.º 19, 5.º D.

Parabéns aos vencedores e a todos os que participaram

Representante do PES,

Francisco Barroso

                 P 1 2

N _ _ E _ _ T  

A alimentação é um fator de gran-de importância na nossa qualidade de vida.

Comer bem não significa comer muito, mas sim escolher e combinar os alimentos, de forma equilibrada, variada e completa.

Para nos ajudar a fazer, diariamen-te, uma alimentação equilibrada deve-mos seguir as indicações dadas pelos nutricionistas, expressas na “Roda dos alimentos”

Integrado na comemoração do “Dia mundial da alimentação” (16 de outubro) e com o objetivo de sensibili-zar os alunos para a importância de

pa do PES. O júri, constante no regulamento do

concurso, elegeu os três melhores traba-lhos, que ficaram expostos na biblioteca escolar, durante algum tempo. Os alu-nos que elaboram os trabalhos selecio-nados foram: - 1.º lugar: Gonçalo Sousa, n.º 9 – 6.º A; - 2.º lugar: Beatriz Bento, n.º 7 – 6.º A; - 3.º lugar: Daniela, n.º 1; Inês Neves, n.º 6 e Marta Neves, n.º 10, do 6.º B.

Aos vencedores, foram entregues os respetivos prémios, no último dia de au-las do primeiro período.

uma alimentação saudável, foi dinamizado um concurso de ro-das dos alimentos, aberto a todos os alunos do 6.º ano.

A adesão foi bastante signifi-cativa e revelou o quanto os nos-sos alunos conseguem ser criati-vos. A exposição esteve patente no átrio do bloco B, da EB2, onde a comunidade educativa pôde apreciar os trabalhos elaborados. A roda dos alimentos com produ-tos reais e naturais também atraiu a atenção das pessoas. O concur-so foi dinamizado pelo grupo 230, em colaboração com a equi-

“ Saber comer é saber viver!”

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Clube da floresta, “Os amigos dos bacorinhos”

O clube da floresta, “Os amigos dos bacorinhos” – PRO-SEPE, também aju-

dou a enriquecer as decorações de Natal da EB2 de Tábua com o seu presépio pintado em latas recicladas, postais de Natal realizados com ma-teriais da natureza, papel reciclado no clube e a árvore de Natal realiza-da no clube e em EVT (por alguns alunos do 6ºD, membros deste clu-be) com caixas de ovos e decorada

com elementos reciclados, latas de refrigerantes e gar-rafas.

Prosepe – 2011/2012 (Projeto de sensibiliza-

ção e educação florestal da população escolar)

Um gesto solidário Os alunos do 6º A da E.B. 2, do

Agrupamento de Escolas de Tábua, decidiram aderir à campanha de solidariedade “ Tampinhas por uma mão”.

Esta iniciativa surgiu para colabo-rar na concretização de um sonho da Joana Grego, uma criança com sete anitos - obter uma mão mioelé-trica.

Estes alunos recolheram, envol-vendo os seus familiares e amigos,

muitas vezes sem gastos monetários, que pode trazer felicidade e alegria à vida de muita gente. Além disso, através de cam-panhas como estas, estamos a reciclar e, consequentemente, a preservar o futuro e a garantir qualidade de vida às gera-ções que nos sucedem.

Tal como o 6º A, colabora, ajuda a manter o sorriso no rosto de muitas cri-anças.

Dalila Almeida

imensas tampas e embalagens com os símbolos 2, 4 e 5.

Todos os materiais recolhidos foram entregues nos Bombeiros Vo-luntários de Tábua.

Neste momento, encontram-se a fazer o mesmo gesto, tendo como alvo o Gil, do Carregal do Sal, com cerca de 2 anos, que também neces-sita de fazer uma intervenção cirúrgi-ca para obter uma mão mioelétrica.

A solidariedade é uma atitude,

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N _ _ E _ _ T  

Labrador

Labrador é uma raça de origem desconhecida cujo reconhecimento como raça foi efetuado na Grã-Bretanha.

Fisicamente, pode atingir os 62cm e pesar 36kg. A sua pelagem é grossa e impermeável, a cauda ajuda-o a nadar. Variando entre as cores amare-la e chocolate, há relatos de que os exemplares de cor mais escura ten-dem a ser mais amáveis.

VACINAÇÃO

45 dias de idade: vacina para filhotes

ram os caixotes do lixo. Mas, lá por os cães serem capazes de comer uma enorme variedade de coisas, não quer dizer que todos eles sejam saudáveis.

TEMPERAMENTO Dócil, obediente, dotado de inteligên-

cia extrema, calmo, mas com muita dispo-sição para o desporto e a família.

Um companheiro para todas as ida-des.

Francisca Eliseu, 6º A, n.º 5

(especial para cães com menos de 60 dias).

60 dias: múltipla (contra Cinomose, Hepatite, Parvovirose, 2 tipos de Lep-tospirose, Coronavirose, Parainfluenza e Laringotraqueíte) e vacina contra a tosse dos canis; existem dois tipos: - 1 - Intranasal: dose única; - 2 - Injetável: segunda dose após 30 dias.

- 90 dias: Segunda dose da vacina múltipla.

- 120 dias: terceira dose da vacina múltipla + antirrábica (contra Raiva).

ALIMENTAÇÃO Do ponto de vista científico, os

cães são considerados carnívoros. Mas em termos de comportamento são omnívoros. Os cães são oportunistas, comem qualquer coisa que lhes apare-ça à frente. É normal vê-los a provar de tudo o que cresce no quintal, moran-gos, tomates, melancias, abacates e muito mais… Por essa razão é que vi-

CANICHE

Características: Físicas: orelhas caídas para a face, cobertas de pelo ondulado; Pelo encaracolado ou em cordões; Duração, em média, de vida é de 17 anos; A cor deles pode ser: negro, cinzen-to, castanho e abricot. Caráter: Vivo e inteligente; Brincalhão; Muito afetuoso, inclusive com as visitas; Muito fiel. Obediente, atento, de memória excelente. Defeitos: Por vezes muito nervoso; Está sempre a mordiscar alguma coisa. Cuidados a ter: Alimentação: Em cachorro, deve comer quatro refeições por dia: de manhã, ao meio dia, a meio da tarde e á noite. Só até aos sete oito meses, pois, a partir daí, já se contentam só

com uma. Um caniche adulto come cerca de 600g de comi-da à base de carne e bola-chas.

Saúde: O caniche é muito resistente, apesar de parecer frágil. Se tiver uma alimenta-ção equilibrada, afeto e cuida-dos apropriados, goza de uma saúde de ferro. No final de cada passeio, deve lavar, com água morna, os olhos, pois estes apanham infeções com facilidade. As orelhas também se devem lavar, re-gularmente O pelo deve ser escovado, diariamente, com uma escova ou pente metáli-co adequado, e cortado (tosquiado), regularmente; não devemos esquecer de cortar as unhas.

Francisca Eliseu, 6º A, n.º 5

 Curiosidades:

Estes cães adoram mergulhar na água. Gos-tam de viver em apartamentos. Gostam de dar grandes passeios. Eles e as crianças dão-se “às mil maravilhas,” brincam e são companhei-ros; se os adultos ralham às crianças, à frente deles, eles ladram a protestar, para “domesticar “ os pais.

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N Ú M E R O 7

SE EU FOSSE UM FANTASMA… Se eu fosse um fantasma, seria

um fantasma simpático. Aparecia à noite, mas não em casas assombra-das. Apareceria nas casas das crian-ças que precisassem do meu apoio. Começaria por assustar, porque um fantasma sempre assusta, é uma as-sombração, mas a seguir tornar-me-ia companheiro das horas tristes das

Para mim as portas não existiriam, atravessaria as paredes sem problemas. Viajaria pelo mundo sem precisar de meios de transporte.

Se eu fosse um fantasma seria uma aventura.

Pedro Zagalo, nº13, 6ºE

crianças sozinhas. Um fantasma não tem de ser, obrigatoriamente, uma alma má.

A noite seria a minha casa. Só alguns me conseguiriam ver. Se eu fosse um fantasma a minha forma seria indefinida, a minha cor seria branca e teria um rosto de um ra-paz.

Fantasma por um dia…

Se eu fosse um fantasma esconder-me-ia nas paredes, passaria por entre as pessoas, sem ninguém me conseguir ver. Observá-las-ia mais atentamente e ajudá-las-ia, se fosse o caso. Gostaria de passar pela casa dos mais idosos e auxiliá-los-ia a fazer as suas coisas e a evitar as quedas, tão frequentes nestas ida-des. Ajudá-los-ia a transportar o saco das compras, eles não me viam, mas eu estaria lá e facilitar-lhes-ia a vida. Protegê-los-ia, duran-te a noite, diminuindo-lhes a solidão. Auxilia-ria os invisuais a atravessar as passadeiras… Daria calor aos sem abrigo, principalmente, durante a noite. Protegeria os animais dos caçadores… É claro que também teria outra parte mais brincalhona. Quando as crianças más estivessem a maltratar outras, passar-lhes-ia umas rasteiras, para evitar que repetissem estas situações, elas cairiam e nunca mais repetiriam as “brincadeiras”. Desviar-lhes-ia as bolas dos cestos de basquete e não encesta-riam, faria vento e a bola de ténis mudaria a sua rota, o que deixaria o adversário muito satisfeito… Tudo isto faz parte da vida de um fantasma.

Que bom seria isto tornado realidade, o mundo seria muito mais solidário.

Samuel Fiuza 6º.E, Nº.16

1. Um vestígio romano, encontrado no atual território português. 2. Nome romano da atual cidade de Santarém. 3. Um dos principais agentes da romanização. 4. Nome do povo que habitava a região entre os rios Douro e Tejo e derrotou, várias vezes, os romanos. 5. Imperador romano que conquistou e pacificou a Península Ibérica. 6. Nome do principal líder dos lusitanos. 7. Capital da província romana da Lusitânia. 8. Uma das principais atividades económicas dos lusitanos. 9. Um das principais heranças deixadas pelos romanos, na Península Ibérica. 10. Antiga cidade romana, perto de Coimbra. 11. Nome que se dava às povoações lusitanas.

                 P 1 6

N _ _ E _ _ T  

Sugestões de leitura

As bibliotecas escolares já rece-beram alguns dos livros que foram adquiridos com a verba do “plano nacional de leitura”.

Podes passar bons momentos a ler um destes livros:

Para os mais pequeninos, “Oh, não!“ de Susanne N. Berner, um

livro que con-ta a his-tória de uma gali-nha branca que está sempre a queixar-se…

E por que razão não ler a história

São três histórias de um futuro que talvez fique já ao virar da esquina …

Os mais crescidos podem também (re)ler: “O diário de Anne Frank “.

Boas leituras! A professora bibliotecária

Cristina Pedrógão

de um dedo indicador chamado Gaspar, que vivia numa certa mão

chamada Josefina?

“Gaspar, um dedo diferente”, de Ana Luísa Amaral.

Ou, ainda: “Três histórias do futuro”, de Luí-

sa Ducla Soares.

À conversa com uma escritora No dia 31 de outubro de 2011,

por cortesia da biblioteca municipal e com a colaboração da biblioteca escolar, a Escola Básica 2 de Tábua acolheu a escritora Maria Cristina Quartas que realizou diversas sessões para os alunos do 4.º ano.

A autora conversou com os alu-nos sobre “o que é ser escritor”, dan-do a conhecer momentos do seu percurso literário. Referiu a importân-cia dos sentidos, da fantasia, dos so-

a arte da escrita. E aqui fica o testemunho de uma das

participantes …

A professora bibliotecária Cristina Pedrógão

nhos, dos senti-mentos e até dos “anjos” que nos ensinam a pensar e a descobrir quem somos.

O público ou-vinte, com a espon-taneidade própria dos 8 e 9 anos, partilhou experiên-cias, desejos e até

teorias sobre sentimentos nobres, co-mo a amiza-de e o amor. O interesse revelado, aquando da apresenta-ção das obras ,“A caminho de Santa Bárbara”, da autoria da escritora e “Trovador do Douro”, obra póstuma do professor doutor Mário Anacleto, evidenciou a sensibilidade e o respeito des-tes alunos por quem domina