jornal almada tem força - nº 5 - 29 de agosto de 2013

Número 0529 de agosto de 2013

A LUTA DA XÁVEGAA VERDADE DAS BOAS CONTAS

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Um horizonte de esperança

por José Joaquim Leitão *

EDITORIAL

Partido Socialista entrega as listas de candidatos aos órgãos autárquicos

DEPOIMENTOS

Carla GonçalvesEducadora Social, Diretora de Equipamento Social

O apoio que dou à can-didatura do partido so-cialista assenta essen-cialmente na certeza da experiência e conheci-mento que os seus can-didatos tem do território, assim como na preocu-pação de auscultação das necessidades de população.Acredito na prática de

uma política centrada nas pessoas, que mini-mize a desigualdade e que potencie os recursos existentes. Assim como, na promo-ção do concelho através de uma política de dife-renciação, que aposte na requalificação de espaços e otimização de serviços.

No passado dia 2 de Agos-to os candidatos do Parti-do Socialista, entre os quais Joaquim Barbosa, candidato a presidente da Câmara Mu-nicipal de Almada, Ana Cata-rina Mendes, cabeça de lista à Assembleia Municipal, e a mandatária concelhia, Ana Jorge, estiveram presentes no tribunal de Almada para

entregar as listas aos órgãos autárquicos do concelho de Almada. O Partido Socialista con-corre a todos os órgãos au-tárquicos de Almada, Câ-mara Municipal, Assembleia Municipal e Assembleias de Freguesia, com listas inte-grando mais de 200 pessoas, homens e mulheres (respei-

tando a paridade) militan-tes do Partido Socialista e independentes.Estas listas, em que há pes-soas ligadas às várias ativi-dades e setores do concelho, mostram a vontade de servir a sua população, assim como a confiança e a determinação no sucesso eleitoral que mos-tre que Almada tem força.

O fim do mês de Julho e o início de Agosto foram

marcados pelas Festas Popu-lares do Monte de Caparica. É uma tradicional semana de festa, com música, petiscos, diversões e boa disposição, a que acorrem pessoas do Monte Caparica e das locali-dades mais próximas. Este ano, como vem sen-do habitual, o PS marcou a sua presença com uma ban-

ca, animada pelos militan-tes da freguesia, em que ao longo de todas as festas se foi distribuindo o boletim de campanha e contactando a população, sendo notável o excelente acolhimento feito às propostas socialistas para o concelho.Domingo, dia 4 de Agosto, o fim das festas foi marcado pela visita de Joaquim Barbo-sa, acompanhado de outros

candidatos do PS, nomeada-mente Ana Catarina Mendes, cabeça de lista à Assembleia Municipal, e foi um grande momento de troca de ideias e convívio entre os candidatos do PS e a população. No encerramento das fes-tas viveram-se momentos de uma alegria contagiante que ainda deram mais força à candidatura de Joaquim Bar-bosa e do PS.

O PS nas Festas Populares do Monte de Caparica

Joaquim Barbosa foi calorosamente recebido

A um mês das eleições autar-quicas de 29 de setembro, o PS/Almada tem consolidado a convicção de que Joaquim Barbosa é o candidato que melhor serve as gentes do nosso concelho, nesta con-juntura caracterizada pelas dificuldades, pela carência e pela desesperança.Com serenidade e seguran-ça, a candidatura socialis-ta tem demonstrado que são possíveis, ao nível municipal, ganhos de eficiência, de que está ao nosso alcance conse-guir fazer mais e melhor com os recursos de que o municí-pio de Almada dispõe.Ao longo da sua vida pesso-al e cívica, Joaquim Barbosa deu provas inequívocas de que sabe gerir equipas, en-tusiasmar os colaboradores e criar as condições para que

todos contribuam com o seu melhor. Provou também que gere com lisura e rigor os re-cursos materiais e financei-ros, tendo sempre presente que estes não são proprieda-de de quem gere mas bens da coletividade que devem servir.E, acima de tudo, Joaquim Barbosa demonstrou que não tem dúvidas relativamente ao sentido da sua ação – promo-ver o bem-estar e a qualidade de vida das populações, a co-esão social e a solidariedade.Todos os dias os almadenses dão mostras de que se iden-tificam mais com a candida-tura do PS e veem nela um referencial de esperança. Es-tamos certos de saber res-ponder a essa confiança.

* Diretor

Candidatos à presidencia da câmara e assembleia municipal, acompanhados por Ana Jorge, mandatária da candidatura.

Fernando BarãoEx. Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Almada

A política local tem de ser honesta e leal para com toda a população. O que interessa é o aspeto social que prima pelo bem estar de cada um. Joaquim Bar-bosa, pelos cargos que ocu-pa na sociedade civil, será o presidente para a CMA, que pode modificar este es-tado de coisas.

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Apoio Joaquim Barbosa porque acredito que possui a sensibilidade e a visão necessárias para perceber e querer resolver as ques-tões de índole social e la-boral que afectam a classe piscatória do concelho de Almada.

Teremos em Joaquim Bar-bosa um aliado nas lutas pelos nossos direitos, bem como no reconhecimento do papel fundamental que esta classe desempenha no contexto sócio-económico deste concelho.

Célia FigueiredoEng.ª Alimentar, Pres. Ass. de Pescadores e Moradores da Fonte da Telha

É a hora da chegada das embarcações de pesca

que praticam a Xávega. O ce-nário é o de homens de tra-balho que buscam no mar o sustento das suas famílias. Cumprem, com rigor, a tra-dição dos seus antepassados que lhes ensinaram esta arte de pesca de cerco. Preservam, com orgulho, histórias que os trouxeram até aqui. Re-petem gestos e adaptam-se aos novos tempos e às novas exigências.Ao longo dos últimos qua-tro anos tenho acompanhado quem se dedica a esta Arte. Uma pesca artesanal e em extinção que importa defen-der. Tenho sentido, de perto, as dificuldades que enfren-tam, a luta da Xávega como factor de desenvolvimen-to económico e riqueza cul-tural da Costa de Caparica e Fonte da Telha, beneficiando todo o Concelho de Almada. Há quem afirme que é uma arte ingrata, pelo perigo que enfrentam estas pessoas face

ao que retiram do seu esfor-ço. Mas, com perseverança, estas gentes não desistem, desafiam as ondas com a for-ça dos seus braços e regres-sam com o sorriso de quem ultrapassou mais um obstá-culo, como se apenas disto se tratasse.O Parlamento aprovou, por unanimidade, um Projecto de Resolução recomendan-do ao Governo que peça à União Europeia um regime de excepção para a Xávega. A Xávega é uma arte de pes-ca por cerco, na qual uma extremidade da rede fica em terra, enquanto o resto da rede é colocada a bor-do de uma embarcação que sai para o mar, libertando--a. Terminada a largada, a outra extremidade é leva-da para terra e puxada, hoje com meios mecânicos mas que os antigos se recordam de ser puxada por junta de bois ou com força braçal. É pela especificidade que en-cerra que deverá ser olhada

de forma excepcional pela União Europeia.Nesta tarde de Julho, com Jo-aquim Barbosa, candidato à Câmara Municipal, José Ri-cardo, candidato à Junta de Freguesia da Costa de Capa-rica, e tantos outros militan-tes do PS deslocamo-nos à praia para ouvir as pessoas que diariamente trabalham na Xávega. Com a simpatia e amabilidade dos arrais Pau-lo João e Calita, tive a opor-tunidade de ir ao mar com a companha Rei dos Mares. Uma experiência única! Tes-temunhei como se enfrentam as ondas vencidas pela for-ça dos braços de quem rema (e estava bom tempo!), a sa-bedoria e mestria com que se lança a rede, o olhar para o horizonte infindável espe-rando que esta traga peixe, um silêncio que sente o mar e diz mais que muitas palavras. Todo este ritual me lembra uma dança graciosa e elegan-te. A precisão com que a rede é lançada é a chave do suces-

so, um nó pode ser fatal. Uma dança em silêncio comanda-da pelos olhares, cúmplices, que se cruzam e se entendem. Sem uma palavra a rede de-saparece no mar, em silêncio deseja-se que regresse a terra cheia de peixe.Chegamos a terra com um sorriso expectante. Na areia a conversa prossegue com o relato das dificuldades senti-das. Os homens têm nos ros-tos e nas mãos o testemunho do seu esforço. Ali estão com os olhos postos no mar en-quanto os tratores puxam, cuidadosamente, a rede que trará ou não peixe suficiente para o seu sustento. A Xáve-ga é cega: nunca se sabe o que vem lá. A queixa recorrente reside na incompreensão por não se poder pescar fora dos me-ses de Abril a Outubro e an-tes das 18h. Porque não todo o ano? Que razão para que não se façam os corredores de praia que juntem banhis-tas e pescadores, numa con-

vivência saudável? Que razão para não se redefinir o pre-ço do primeiro lance de pei-xe? E tantas outras questões que vão surgindo nesta nossa conversa.Saímos com uma certeza. O Poder Local tem um papel determinante na defesa des-ta actividade. Pela proximi-dade que tem destas gentes pode melhor compreendê--las. A Câmara Municipal tem que ser capaz de entender que esta arte contribui para o desenvolvimento económi-co de todo o Concelho, que atrai turistas, que atrai inves-timento e emprego, que atrai novas gentes para trabalhar na Xávega. Como afirmou Platão “Exis-tem no mundo três espé-cies de homens: os vivos, os mortos e os que andam no mar”, não é por acaso esta distinção. Para compreender e apoiar a Xávega, é preciso sentir a força destas gentes do mar e que todos somos a Força de Almada!

A luta da Xávega

Fim de tarde de Julho, Costa da Caparica. Como tantas outras tar-des, o sol ainda aquece, embora comece a despedir-se de mais um dia. As pessoas arrumam as suas coisas para regressar à praia no dia seguinte e, outras tantas, aguardam para ver o que acontecerá nos minutos que se seguem.

por Ana Catarina Mendes *

* Deputada à Assembleia da República e Candidata a Presidente da Assembleia Municipal de AlmadaD

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Ana Marques Galinho

O Joaquim Barbosa e o José Ricardo têm o meu total apoio, pois são as pesso-as indicadas para lutar e mudar a Costa. Eu apoio a candidatura do José Ricar-do à Junta de Freguesia da Costa de Caparica por ser o candidato que melhor co-nhece a realidade da nossa Terra, como é o caso da Arte de Xávega, que tem apoia-do e acompanhado.


SOMOS TOD@S A FORÇA DE ALMADA

A força de Almada são as pessoas que aqui vivem, que aqui trabalham, que nos diversos sítios e nas mais diversas áreas de atividade levam o nome de Almada mais alto. Gente trabalhadora, com garra, com orgulho na sua Terra. Nestas eleições autárquicas, muitos dão a cara pela candidatura de Joaquim Barbosa, afirmando a diversidade e a riqueza que esta candidatura representa. Gente com provas dadas e com vontade de afirmar Almada neste novo ciclo. Cada vez mais os cidadãos de Almada encontram na candidatura do PS a Força de Tod@s.

Maria Assis, Assistente Social

Vítor Castanheira, Jurista

João Couvaneiro, Professor Ensino Superior

Alberto Chaiça, Atleta Olímpico


SOMOS TOD@S A FORÇA DE ALMADA

A força de Almada são as pessoas que aqui vivem, que aqui trabalham, que nos diversos sítios e nas mais diversas áreas de atividade levam o nome de Almada mais alto. Gente trabalhadora, com garra, com orgulho na sua Terra. Nestas eleições autárquicas, muitos dão a cara pela candidatura de Joaquim Barbosa, afirmando a diversidade e a riqueza que esta candidatura representa. Gente com provas dadas e com vontade de afirmar Almada neste novo ciclo. Cada vez mais os cidadãos de Almada encontram na candidatura do PS a Força de Tod@s.

Ivan Gonçalves, Estudante Universitário

Ana Jorge, Médica

Ana Catarina Mendes, Deputada à Assembleia da República

Francisca Parreira, Autarca

Teodolinda Silveira, Professora

Jaime Rocha, Dirigente Associativo

Nuno Pinheiro, Historiador

Bruno Figueira, Surfista


Filomena RamosInspetora do Trabalho

Em tempos de desilusão eleitoral geradora de indi-ferença e abstenção, eis que surge uma candidatura capaz da mudança. As características pesso-ais do candidato Joaquim Barbosa, humilde e afável, ouvinte e conciliador, mas

sobretudo honesto e sério e as profissionais, como trabalhador rigoroso e em-penhado, com forte sentido do cumprimento do dever público, fazem deste can-didato o ideal para levar a cabo a missão de incre-mentar a melhoria das

condições de vida no con-celho de Almada.Desde logo, a criação de uma plataforma de apoio ampla e transversal que reúne diversas tendên-cias sociais, económicas e políticas é um forte indício deste intuito.

Assim, mesmo como inde-pendente, apoiar Joaquim Barbosa para Presidente da CMA na certeza de que é o melhor para esta cidade, é a minha opção clara.

Com efeito, não há qual-quer razão para que Al-

mada não se assuma como uma das primeiras opções territoriais para investir quando, a título de exem-plo, pode apresentar como credenciais o facto de se en-contrar localizado ao lado da capital do país - a 15 Km do aeroporto, a 10 km do porto de Lisboa e a 30 do porto de Setúbal -, ter no seu território três campus universitários – Universidade Nova, Egas Moniz e Piaget –, dois cen-tros de incubação de empre-sas – Madan Parque e o Cin-tec - e em que 49,4% dos seus 173298 habitantes têm menos de 40 anos e um nível de qua-lificação, profissional e esco-lar, acima da média. Considerando um estudo re-alizado por uma reputada so-ciedade de consultores ao tecido empresarial do concelho de Alma-da constata-se que, para além da pre-dominância das pequenas e mi-cro empresas e de uma excessi-va e volátil con-centração da actividade eco-nómica no sec-tor dos serviços, existe ainda um enorme potencial de desenvolvimento económico, nomeada-mente e numa primeira linha, nos sectores do turis-

mo, das novas tecnologias, do apoio social e do mar. Ao nível do desemprego é importante ter presente que o desemprego registado no concelho de Almada repre-senta 22% do total da Penín-sula de Setúbal e que Alma-da, comparando o início do ano de 2010 com o de 2013, teve um acréscimo de cer-ca de 30% - com um gran-de pendor nos jovens - o que se traduz na liderança des-te indicador na Península de Setúbal.Ora, perante este quadro, pode perguntar-se. O que tem faltado? A resposta é fácil! A Câmara Municipal de Alma-da, enquanto agente/facilita-dor local de desenvolvimento, tem de assumir em definitivo,

sem tibiezas e artifícios co-municacionais, a dinami-zação da actividade econó-mica do concelho como um dos seus eixos prioritários e estratégicos de acção, con-

centrando a sua acção na seguinte ideia: CAPTA-

ÇÃO E PROMOÇÃO DO INVESTIMEN-

TO E EMPREEN-DEDORISMO.Para tanto, é necessária a assunção de políticas ac-tivas de valo-rização eco-nómica do

concelho que permitam posi-

cionar a “marca” Almada como um

território bom para investir, sustentadas em

políticas fiscais munici-

pais inovadoras e atractivas, na consolidação nacional e internacional da imagem de Almada como um conce-lho competitivo economica-mente, na promoção da ca-pacidade para atrair, apoiar e manter investimentos em novos nichos de actividades económicas estratégicas, na apresentação deste território como um espaço que incen-tiva e possibilita o desenvol-vimento de novos conceitos de negócio e na permanente procura de parcerias estra-tégicas em projectos e redes internacionais de cidades. Mais, a permanente valoriza-ção dos recursos humanos e dinamização do espirito em-preendedor, a concretização de parcerias com o mundo empresarial, universitário, cooperativo e do sector social para o apoio ao desenvolvi-

mento de novas ideias de ne-gócio, a criação de uma rede eficaz de apoio ao empreen-dedor - balcão único, rede estruturada e integrada de ninhos de empresas por sec-tor -, fomento de programas em parceria com o IAPMEI de consultoria especializada, acompanhamento por men-tores do desenvolvimento do plano de negócios e forma-ção específica, são outros as-pectos a ter em conta.Almada tem características únicas para ser um territó-rio mais atractivo ao inves-timento, mais empreendedor e com uma dinâmica empre-sarial que potencie a criação de emprego. Esta vai ser, com todo o vigor, uma das nos-sas prioridades estratégicas de acção. O concelho de Al-mada tem FORÇA! O PS tem FORÇA!!!

Competitividade e Desenvolvimento

por Vítor Castanheira

Vítor Castanheira, Jurista e Candidato a Vereador

Almada é um município com condições úni-cas para se posicionar, a nível regional e na-cional, como um dos concelhos mais com-petitivos, empreendedores e dinâmicos na captação e promoção de investimento, com os evidentes benefícios que dai advêm para o desenvolvimento da sua actividade econó-mica e consequente incremento na criação de emprego.


Conheci o Joaquim Bar-bosa no âmbito dos seus trabalhos na área da edu-cação. Daí recordo as suas posições e intervenções em prole da defesa das con-dições de aprendizagem

dos alunos, numa esco-la de qualidade, acessí-vel a todos e na defesa das condições de trabalho dos docentes.Posteriormente, o seu tra-balho de voluntariado na

área da solidariedade so-cial enriquecem o seu perfil e permitem-nos perceber que a sua atuação, como Presidente da Câmara, será pautada por valo-res essenciais à dignida-

de humana: a educação, o trabalho, a solidariedade social.Defender Almada implica votar em Joaquim Barbosa.

Jorge Sarmento MoraisProfessor

A visão do Partido Socialis-ta em Almada passa pela

aposta nos “pilares funda-mentais “ de uma sociedade evoluída e coesa. Dentro des-tes, é fundamental a aposta na Educação.Uma sociedade desenvolvida passa por conseguir dar aos seus cidadãos a oportuni-dade de atingir os mais altos graus de ensino, de manei-ra a formar uma população qualificada e preparada nos diversos sectores. O nosso Concelho, com base na rede de escolas que possui, pode e deve afirmar-se como um exemplo de boa gestão edu-cativa, primando pela qua-lidade, diversidade, opor-tunidade e proximidade ao estudante.Queremos dar o passo que falta à Educação, de maneira a poder formar altos quadros profissionais que se tenham desenvolvido no nosso con-celho e que, dadas as devidas oportunidades, tenham a ca-pacidade para desenvolver a sua actividade no mesmo.Esta aposta deverá ser trans-versal aos vários níveis de ensino e baseada em cinco linhas:- Maior apoio às famílias em que haja crianças e jovens es-tudantes, para que ninguém seja privado do ensino ou dos materiais e meios para este.- Maior apoio ao estudante a nível escolar, social e psico-lógico, no intuito de não só criar profissionais compe-tentes mas também cidadãos responsáveis e homens e mu-lheres conscientes.- Maior autonomia das es-colas na implementação de

programas extra-curricu-lares, que fomentem o in-teresse dos estudantes em participar cultural, politica e civicamente na sociedade.- Relativamente ao Ensino Superior, defendemos uma maior aproximação da Au-tarquia às Instituições exis-tentes, de maneira a que exista um trabalho conjun-to, aproveitando a mais valia que estas e os seus estudan-tes são para o concelho, mas também a mais valia que o concelho é para todos.- Por fim, em relação ao En-sino Profissional, defendemos um maior aproveitamento pe-los estudantes das escolas pro-fissionais sediadas em Almada e dos diversos cursos profis-sionais existentes nas escolas secundárias, instituindo uma efectiva gestão da rede das ofertas formativas que leve em consideração a capacida-de formativa instalada, as as-pirações dos jovens as neces-sidades do nosso Concelho em pessoal especializado.

É com estes objectivos em mente que o grupo Almada + Jovem se mobiliza na de-fesa da candidatura do Jo-aquim Barbosa. Queremos uma política que aposte na qualidade e favoreça a ex-celência. Por isso apelamos a todos os jovens e não tão jovens, que reflictam sobre as necessidades escolares e sociais do nosso concelho e que encarem a candidatu-ra do PS como aquilo que é: uma alternativa de respeito ao que já foi feito, mas que tem a visão e a ambição de ir mais longe, e que se com-promete a trabalhar com aquela que é a verdadeira força do nosso concelho, as pessoas.Dia 29 de setembro vamos fa-zer a diferença que todos me-recemos, que Almada merece.Porque Almada tem Força e terá ainda mais quando o PS vencer as eleições autárqui-cas e o Joaquim Barbosa for o novo presidente de Câmara Municipal de Almada.

A Educação em Almada

PASSATEMPOS

Fácil

Médio

Difícil

Agrupamento de Escolas Romeu Correia, no Feijó


Confiança e Afeto

O modo como o candidato socia-lista tem sido recebido e se tem relacionado com a população do concelho é bem revelador do cli-ma de confiança e afeto que se vem consolidando. Joaquim Barbosa é, definitivamente, o presidente da câmara de que Almada necessita.

Uma praia sujaA câmara de Almada não conse-guiu acautelar atempadamente os recursos humanos e a operacio-nalidade dos equipamentos indis-pensáveis a uma adequada limpeza das praias da Costa. Esta atitude de desleixo e de negligência impediu que os veraneantes pudessem usu-fruir nas melhores condições do maravilhoso areal.

EcalmaEm plena época balnear na Cos-ta de Caparica, a ECALMA come-çou a caça à multa. Em vez da ac-ção pedagógica direcionada para o ordenamento do estacionamento e mobilidade, a ECALMA optou por pura e simplesmente por multar, sem que uma correta divulgação das alterações introduzidas e um periodo de adaptação tivesse sido implementado.

Nesse pódio – “Ranking Glo-bal dos 15 melhores Muni-cípios de Grande Dimen-são” – Amadora (PS) está em 1.º lugar destacada, quer em 2012, quer no acumu-lado 2010-2012. Almada (PCP/CDU) surge em 6.º lu-gar – 2012 – e em 3.º lugar se considerarmos a pontuação acumulada 210-2012.Mas a realidade destes Mu-nicípios é muito diferente no que respeita à utilização das

Boas Contas. Almada tem as maiores taxas de IMI cobra-das aos Munícipes e, ao con-trário da líder Amadora (PS), não devolve parte do IRS aos Munícipes.E, em Almada, na sessão da Assembleia Municipal de 2 de Outubro de 2012, a pro-posta do PS para baixar em 2013 o IMI para 0,68% e 0,38% (prédios urbanos não avaliados e reavaliados res-petivamente) obteve a se-

guinte votação: Votaram a favor os 22 deputados mu-nicipais ou Presidentes de Junta de Freguesia eleitos pelo PS, PSD e BE e vota-ram contra os 22 Deputa-dos Municipais e Presidentes de Junta de Freguesia elei-tos pelo PCP. Desempatou o Presidente da Assembleia Municipal, eleito pelo PCP, que chumbando a proposta do PS, preferiu não baixar os impostos em Almada.

Boas Contas são as que servem para Apoiar as Familias

A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas publicou recentemente o Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses (2011 e 2012). A Câ-mara Municipal de Almada gastou dinheiro num gigantesco cartaz colocado no Centro Sul a falar no “pódio” e a dar os parabéns aos Al-madenses. Vamos aos Factos:.

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