jornal do colégio nº64

12
O primeiro dia foi muito giro. Mal tocou a campainha, conheci logo alguns professo- res e os meus colegas. À medida que o tempo passou, fiquei a conhecer mais colegas e toda a escola. Fiquei muito contente com a minha nova escola, que até é mais fixe do que a primária. Todos os professores são muito simpáticos e carinhosos. Os meninos e meninas que conheci também são bastante simpáti- cos. Gostei muito do meu primeiro dia de aulas no externato do Soito e espero continuar a gostar. Maria Luísa Rito – 5.º ano J C O Jornal do Colégio Ano XXI, Nº 64 Ano Letivo 2013/2014 * Publicação Trimestral (outubro/novembro/dezembro) E D I T O R I A L Http://extsoito.pt - e-mail: [email protected] Telf. 271 601 062 - Fax 271 605 513 ----------SUMÁRIO---------- O utra vez fim de período, e de ano, e mais um número do nosso jornal “JC – O Jornal do Colégio”. É a edição nº 64 do nosso jornal e o início do vigésimo segundo ano da sua publicação. Alunos e professores da escola envolvem-se com entusiasmo na redação de artigos. Os alunos mais novos, os recém-chegados, dão os primeiros passos nas lides jornalísti- cas e integram-se progressivamente no trabalho. Escrever e editar um jornal nem sempre é tarefa fácil e imaginar artigos interessantes, que possam despertar curiosidade nos outros, nem sempre se consegue. Podemos encontrar neste número as rubricas habituais que relatam os principais acontecimentos da vida escolar. É evidente que os temas são tanto recreativos como didáticos, mas fazem parte da vida de todos os dias de alunos e professores. Os jornais escolares têm características próprias, que os distinguem dos restantes. Nestes jornais uma poesia é tão importante como uma notícia e um texto de opinião pode muito bem ter honras de primeira página. O jornal até pode circular com poucos ou nenhuns textos jornalísticos. O importante é que o jornal escolar se sustente no respeito da expressão de alunos e professores e que ele contribua para uma formação educativa adequada. É mais uma edição, que, espera-se, seja acolhida com carinho. E, com ela, ficam os votos de um Bom Natal e de Boas Festas. Prof. António Dinis A Equipa do “J.C. o Jornal do Colégio” deseja a todos BOAS FESTAS A MINHA CHEGADA AO COLÉGIO Editorial..................................................... ------------------------------------------------------------- Pág. 1 Key for Schools Portugal.......................... ------------------------------------------------------------- Pág. 3 O nosso halloween................................... ------------------------------------------------------------- Pág. 6 Passatempos............................................ ------------------------------------------------------- Págs. 8 e 9 Desporto Escolar ...................................... ------------------------------------------------------------ Pág. 12 A minha chegada ao colégio..................... ------------------------------------------------------- Págs. 1 e 2 Gil Vicente e a atualidade da sua crítica... ------------------------------------------------------- Págs. 4 e 5 O Outono e o São Martinho...................... ------------------------------------------------------------- Pág. 7 O estudo da 1ª Guerra Mundial................ ---------------------------------------------------- Págs. 10 e 11 (Continua na página 2)

Upload: universidade-aberta

Post on 18-Nov-2014

257 views

Category:

Education


0 download

DESCRIPTION

Jornal escolar do Externato Secundário do Soito

TRANSCRIPT

Page 1: Jornal do Colégio nº64

O primeiro dia foi muito giro.

Mal tocou a campainha,

conheci logo alguns professo-

res e os meus colegas. À medida que o

tempo passou, fiquei a conhecer mais

colegas e toda a escola. Fiquei muito

contente com a minha nova escola, que

até é mais fixe do que a primária. Todos

os professores são muito simpáticos e

carinhosos. Os meninos e meninas que

conheci também são bastante simpáti-

cos. Gostei muito do meu primeiro

dia de aulas no externato do Soito e espero continuar a gostar.

Maria Luísa Rito – 5.º ano

JC O Jornal do ColégioAno XXI, Nº 64 Ano Letivo 2013/2014 * Publicação Trimestral (outubro/novembro/dezembro)

E D I T O R I A L

Http://extsoito.pt - e-mail: [email protected]. 271 601 062 - Fax 271 605 513

----------SUMÁRIO----------

Outra vez fim de período, e de ano, e mais um número do nosso jornal “JC – O Jornal

do Colégio”. É a edição nº 64 do nosso jornal e o início do vigésimo segundo ano da sua publicação.

Alunos e professores da escola envolvem-se com entusiasmo na redação de artigos. Os alunos mais novos, os recém-chegados, dão os primeiros passos nas lides jornalísti-cas e integram-se progressivamente no trabalho. Escrever e editar um jornal nem sempre é tarefa fácil e imaginar artigos interessantes, que possam despertar curiosidade nos outros, nem sempre se consegue.

Podemos encontrar neste número as rubricas habituais que relatam os principais acontecimentos da vida escolar. É evidente que os temas são tanto recreativos como didáticos, mas fazem parte da vida de todos os dias de alunos e professores. Os jornais escolares têm características próprias, que os distinguem dos restantes. Nestes jornais uma poesia é tão importante como uma notícia e um texto de opinião pode muito bem ter honras de primeira página. O jornal até pode circular com poucos ou nenhuns textos jornalísticos. O importante é que o jornal escolar se sustente no respeito da expressão de alunos e professores e que ele contribua para uma formação educativa adequada.

É mais uma edição, que, espera-se, seja acolhida com carinho. E, com ela, ficam os votos de um Bom Natal e de Boas Festas.

Prof. António Dinis

A Equipa do “J.C. o Jornal do Colégio”

deseja a todos BOAS FESTAS

A MINHA CHEGADA AO COLÉGIO

Editorial..................................................... ------------------------------------------------------------- Pág. 1

Key for Schools Portugal..........................------------------------------------------------------------- Pág. 3

O nosso halloween................................... ------------------------------------------------------------- Pág. 6

Passatempos............................................ ------------------------------------------------------- Págs. 8 e 9

Desporto Escolar...................................... ------------------------------------------------------------ Pág. 12

A minha chegada ao colégio..................... ------------------------------------------------------- Págs. 1 e 2

Gil Vicente e a atualidade da sua crítica...------------------------------------------------------- Págs. 4 e 5

O Outono e o São Martinho...................... ------------------------------------------------------------- Pág. 7

O estudo da 1ª Guerra Mundial................---------------------------------------------------- Págs. 10 e 11

(Continua na página 2)

Page 2: Jornal do Colégio nº64

JC - O Jornal do Colégio - 2

u a n d o c h e g u e i a o Externato Secundário do QSoito, toda a escola era

muito estranha para mim. Logo pela manhã, conheci os meus professores e a diretora de turma, que se chama Sofia. No segundo dia de escola fui conhecendo os meus colegas. Tudo é muito diferente. À hora de almoço é preciso esperar algum tempo na fila para almoçar, porque há muitos meninos. O pátio também é muito diferente da minha antiga escola, e até temos um campo para jogar futebol. Adorei a minha nova escola.

Érica Ribeiro – 5.º Ano

ra uma vez um menino chamado Francisco e ia Eter o seu primeiro dia de

aulas numa nova escola. Primeiro ia de Vilar Maior até à Ruvina e de lá para a escola do Soito. Quando chegou, a escola pareceu-lhe pequena, mas assim que entrou percebeu que era grande e que havia de tudo. Depois foi para a sua sala de a u l a s p a r a c o n h e c e r o s professores. Neste primeiro dia conheceu-os quase todos. O dia passou num instante e às 17:20 já eram horas de voltar para casa. Assim que chegou a casa, os seus pais perguntaram-lhe se a escola tinha sido boa, ao que o Francisco respondeu: “Sim, foi boa!”

Francisco Pina – 5º ano

Joel - 5ºAno

Naima - 5º Ano

(Continuação da 1ª página)

Page 3: Jornal do Colégio nº64

JC - O Jornal do Colégio - 3

Key for Schools Portugal K e y f o r S c h o o l s

PORTUGAL é um projeto Oque tem como principal objetivo a aplicação, nos estabeleci-mentos de ensino, de um teste de língua inglesa concebido pelo Cambridge English Language Assessment, entidade da Universidade de Cambridge responsável pelo desenvolvimento de instrumentos de avaliação no domínio da língua inglesa.

Através da realização deste teste pode ainda ser obtido um certificado da Universidade de Cambridge. O teste permite certificar níveis de proficiência linguística de A1 (utiliza-dor elementar) a B1 (utilizador experiente), em função do resultado obtido por cada aluno. O projeto Key for Schools PORTUGAL visa também contribuir para o reconhecimento da sociedade portuguesa da importância que a aprendizagem de uma segunda língua representa para o desenvolvi-mento cognitivo de cada criança e jovem, processo que se reflete positi-vamente na qualidade da aprendiza-gem desenvolvida em torno de qualquer área do saber. O projeto tem início no corrente ano letivo, no âmbito do definido no despacho n.º 11838-A/2013, de 10 de setembro.

Esta iniciativa, apenas possível com a adesão das empresas signatárias do protocolo, é mais um passo para uma sustentada valorização dos conhecimentos e capacidades dos alunos no domínio de uma língua estrangeira, neste caso o Inglês.

Destinatários do teste Key for Schools 2013/2014 e processo de certificação

O teste Key for Schools será aplicado, com carácter obrigatório, aos alunos a frequentar o 9.º de escolaridade nos estabelecimentos do ensino público, particular e cooperativo. Pode ainda ser realizado opcionalmente por alunos com idades compreendidas entre os 11 e os 17 anos a frequentar outros níveis de escolaridade que o solicitem.

A obtenção de certificado é opcional para todos os alunos a frequentar o 9.º ano de escolaridade, sendo obrigatória para alunos a frequentar outros anos de escolari-dade que pretendam realizar o teste. O certificado é disponibilizado mediante o pagamento de 25€, sendo gratuito para os alunos abrangidos pela ação social escolar integrados no escalão A e reduzido em 50% para os alunos integrados no escalão B.

Fonte: http://www.gave.min-edu.pt/np3/515.htmlProf. Fernando Ruas

Vantagens para os alunos e para os professores do projeto Key for Schools PORTUGAL

O teste Key for Schools, que avalia os

conhecimentos e as capacidades de cada aluno, permite obter informação sobre a qualidade da aprendizagem realizada e, assim, agir no sentido de criar as condi-ções para uma progressiva elevação do nível de proficiência linguística de todos os alunos em Portugal.

O teste Key for Schools avalia os domínios da leitura, da escrita, da compreensão e da produção oral. A sua aplicação constitui também a oportunida-de para revalorizar, nas escolas portugue-sas, o papel da comunicação oral em contexto de avaliação externa à escala nacional, vertente essencial no processo de aprendizagem das línguas estrangei-ras.

Com a aplicação do teste Key for Schools serão igualmente implementa-dos programas de formação de professo-res de Inglês ministrados pelo Cambridge English. Estes programas, que incluem a necessária certificação de todos os professores, que irão classificar a componente escrita e a componente oral do teste, constituem uma oportunidade para o desenvolvimento profissional destes docentes.

Jéssica - 5º Ano Dany - 5 º Ano

Page 4: Jornal do Colégio nº64

JC - O Jornal do Colégio - 4

Gil Vicente, considerado por As críticas vicentinas, apesar de muitos o pai do teatro recaírem sobre a sociedade de há português, nasceu em 1465 quinhentos anos, mantêm-se atuais,

e terá morrido em 1536. Grande pois os defeitos da sociedade não se dramaturgo, deixou-nos uma vasta alteraram. Agora, em vez de criticar obra literária, de onde podemos onzeneiros, fidalgos e judeus, Gil destacar o “Auto da Barca do Vicente criticaria, provavelmente, Inferno”. os bancos, os grandes empresários e

Gil Vicente criticava, nas suas continuaria a criticar a justiça, obras, os vícios da sociedade, denominando os seus agentes de

perante um povo pobre, são bem ridicularizando-a de modo a que o corruptos, interesseiros e de ladrões.atuais. Mas, hoje em dia, o povo, público que assistia às representa- Em suma, a sociedade atual não quando não gosta das medidas ções risse de si mesmo. Muitas das é m e l h o r q u e a a n t i g a . tomadas pelo governo, pode mani-críticas vicentinas são atuais. A Simplesmente se alteraram os festar-se, pois vivemos em demo-corrupção, a tirania, a cobiça, a nomes das profissões e dos grupos cracia e, no tempo de Gil Vicente, as exploração, a injustiça social… são sociais. (David Moreira)pessoas não podiam exprimir as vícios de ontem e de hoje. O estudo suas ideias. (Raúl)do “Auto da Barca do Inferno” é Gil Vicente criticou as classes

parte integrante do currículo do 9º sociais do seu tempo. Hoje em dia, Um dos tipos sociais que Gil ano de escolaridade. Assim sendo, as críticas continuam as mesmas. Na

Vicente criticava era o Onzeneiro, foi solicitada aos alunos uma minha opinião, a sociedade atual que emprestava dinheiro a onze por reflexão sobre a atualidade da não se rege por princípios de cento de juros. Esta situação é, crítica vicentina. igualdade porque as injustiças atualmente, desempenhada pelos Prof. António Dinis continuam. Se Gil Vicente estivesse bancos e até pela Troika. O vivo, encontraria muito que criticar.Sapateiro, que representava a classe (Ofélia)burguesa comercial, é, nos tempos de agora, substituído pelas pessoas A crítica vicentina ainda faz que enriquecem no comércio, são os sentido na atualidade, pois como patrões. O Frade, que pertencia ao censuravam, há quinhentos anos clero, era mulherengo, pois, atual-atrás, a corrupção, a tirania, a mente, também há elementos do injustiça social, a exploração… clero associados a abusos sexuais. tudo isto existe ainda hoje. Posso Em termos de vícios, a sociedade dar, como exemplo, a desigualdade atual é quase igual à de antigamente. entre salários. O povo não acha justo

(Guida)uns trabalhadores ganharem mais de quatro vezes o salário mínimo e

A tirania, a mentira, a injustiça, a outros receberem o ordenado corrupção são vícios de ontem e de mínimo, que ronda os quatrocentos hoje. Apesar de a Constituição e oitenta e cinco euros. A meu ver, a Portuguesa afirmar que “todos os sociedade portuguesa não melhorou cidadãos têm a mesma dignidade muito com o passar dos séculos. social e são iguais perante a lei”, na (Ana Sofia)sociedade actual, continua a existir gente privilegiada ou pelo seu As críticas vicentinas, aquelas estranho estatuto social, ou pelo seu que se referem às ações da nobreza poder económico. (Inês Oliveira)

GIL VICENTE E A ATUALIDADE DA SUA CRÍTICA

Page 5: Jornal do Colégio nº64

JC - O Jornal do Colégio - 5

(Continuação da página 4)

!Naquele tempo, Gil Vicente criticava o Fidalgo, o Sapateiro, o Antigamente, o povo trabalhava Onzeneiro, a Alcoviteira, o Frade, o muito para pagar o dinheiro que Judeu, o Corregedor e o Procurador. os onzeneiros emprestavam. Se mestre Gil vivesse no nosso Hoje, isso ainda acontece. Há tempo, quem iria criticar? Talvez os gente que pede empréstimos políticos, as redes de prostituição, bancários e, devido às elevadas os pedófilos, os corruptos… taxas de juros, tem de prescindir Candidatos não faltam! (Sérgio) de uma vida digna. Isto não pode

continuar assim. Os salários dos Algumas das críticas apontadas mais pobres, em vez de baixa-

por Gil Vicente são pertinentes na rem, têm de aumentar. Proponho atualidade. Nos nossos dias, conti- uma experiência: que os senho-nua-se a viver com desigualdades, res ricos, os “chupistas”, vivam, onde os ricos ganham dinheiro à nem que fosse meio mês, com um custa dos pobres, onde a Troika salário da classe mais baixa, para As críticas apontadas na obra de cobra juros elevados e onde há verem o que custa ter de trabalhar Gil Vicente ainda se adequam aos burlões que roubam os idosos. para chegar ao fim do mês e, muitas tempos modernos. Por exemplo, a Temos também aqueles que traba- vezes, não terem nada para comer. personagem Onzeneiro, que lham duramente e não ganham (Carolina) emprestava dinheiro a troco de onze quase nada. (Gilberto) por cento de juros é condenado ao

A sociedade de hoje e a sociedade do Inferno por roubar o povo. Na Gil Vicente analisa os comporta- séc. XVI são bem parecidas, pois atualidade, os bancos que empres-

mentos sociais, critica-os e conduz continuam a roubar o povo e é tam dinheiro a troco de altos juros as pessoas a moralizarem os seus sempre o povo que tem de pagar os também podem ser criticados por costumes. Na atualidade, ainda erros que os políticos cometem. Cá roubarem dinheiro às pessoas mais fazem sentido algumas críticas, tais para mim, Gil Vicente faz muita desfavorecidas. Aprecio o “Auto da como a corrupção, a exploração e a falta na sociedade atual. (David Barca do Inferno” e admiro a injustiça social. Tudo isso vai estar Adérito) coragem de Gil Vicente por ter sido sempre presente, pois haverá capaz de criticar as pessoas podero-sempre maneiras de roubar e de A sociedade atual não está muito sas. (Ricardo)enganar a população. (Rodrigo) melhor que há quinhentos anos

atrás, pois as críticas feitas por Gil Gil Vicente tentou denunciar o mal As críticas vicentinas são atuais, Vicente, naquela altura, fazem que os ricos faziam naquela época.

visto que Gil Vicente criticava os sentido agora. Gil Vicente apelidava As críticas vicentinas aplicam-se na tribunais de perverterem as leis. os juízes de injustos, ignorantes, atualidade. Os juízes, em vez de Ainda hoje há corrupção na justiça. interesseiros e de corruptos. Agora, fazerem justiça, praticam a injusti-Os onzeneiros, que eram explorado- podemos fazer quase as mesmas ça, ou seja, deixam o rico em res dos pobres e acusados de injusti- críticas. A justiça só é dura para liberdade, apesar de culpado, e ça social, têm também os seus quem não tem poder, pois para os condenam o pobre à prisão. A isto seguidores nos nossos dias. No poderosos a justiça é cega. (Cátia) chama-se corrupção porque a entanto, a nossa sociedade está justiça, por dinheiro, deixou o rico melhor, apesar de ainda haver em liberdade e culpou o pobre. corrupção e injustiça social. (Júlio)(Inês Calva)

A sociedade melhorou, mas não Atualmente, seriam muitas as muito, porque continua a haver críticas feitas à sociedade, exploração dos mais pobres, principalmente aos políticos e a tirania, desigualdade entre todos os corruptos que se ricos e pobres, arrogância e encontram por aí. A sociedade muitos jogos de interesse e de não está muito melhor. Se Gil oportunismo. (Ana Francisca)Vicente estivesse vivo, iria ter muitas críticas a fazer. (Diana)

Page 6: Jornal do Colégio nº64

JC - O Jornal do Colégio - 6

N

N

T

o dia 1 de novembro de 2013, no Externato Secundário do Soito, a turma do 9.º ano

organizou os festejos de Halloween. Apesar de esta celebração durar apenas um dia, a turma de 9.º ano dedicou muito tempo e esforço a esta atividade. Começámos por vender bolos no bar da escola, de modo a obter dinheiro suficiente para a compra das decora-ções. Tivemos também que avisar as turmas para fazerem as típicas abóbo-ras de Halloween. No entanto, foi no dia 31 de outubro, entre as 17 e as 18 horas, que os preparativos se intensifi-caram, pois foi nesse dia que, com a ajuda do professor Fernando Ruas, a quem agradeço a cooperação, enfeitá-

para o Halloween. Depois de termos o Ofélia e o “Setor” tivemos que estar a mos todo o colégio!dinheiro necessário, comprámos teias e limpar. A decoração levou muito tempo a enfeites… Ah!... E ainda os prémios Deu muito trabalho, mas como terminar, mas ficou espetacular. A parte para as melhores abóboras! fomos todos organizados, o colégio que eu mais gostei foi o cemitério, que

No dia 31 de outubro, enfeitámos a ficou espetacular! parecia mesmo real. escola com a ajuda do professor Inês Calva – 9.º anoPenso que todos os alunos e Fernando. No dia seguinte, o colégio professores apreciaram o nosso estava “pintado de negro”, onde só se trabalho e que se divertiram imenso. viam as camisolas brancas. O nosso o dia 1 de novembro, a minha Gostava de agradecer também aos colega Anthony ficou encarregado da turma preparou a festa de alunos a sua participação, ao realizarem música, e nós ficámos incumbidos de Halloween (noite das bruxas), a tarefa de esculpir as abóboras. Espero assustar as pessoas. Chegada a hora da no nosso colégio. Alguns dias antes do que o colégio continue a proporcionar visita dos miúdos da primária, foi tal o Halloween, vendemos bolos e crepes este tipo de atividades aos alunos.susto que alguns saíram daqui a chorar. no bar, de forma a angariar dinheiro David Nabais – 9.º ano

Chegou a hora da entrega dos para podermos comprar os prémios e os prémios, onde os premiados foram: o diversos tipos de materiais que necessi-Rúben Moreno, do 6.º ano e a Glória távamos, como cartolinas, teias udo começou um mês antes, Cavalheiro do 7.º ano. No final do dia, artificiais e aranhas de plástico. Mas, quando trouxemos para o bar houve alguns meninos e meninas que se para além disso, ainda fizemos lápides bolos e sumos, com a ideia de lembraram de atirar as abóboras para o em papelão e utilizámos algumas angariar dinheiro para comprar coisas chão e, depois disso, eu, o Júlio, a bonecas para as envolvermos em papel

de forma a parecerem umas verdadeiras múmias. Depois de vários dias de trabalho e dedicação, estávamos prontos e ansiosos para enfeitar a nossa escola para o dia de Halloween.

Os alunos do colégio deram uma grande ajuda ao fazerem as suas próprias abóboras para serem levadas a concurso. No dia da festa, todos os alunos e professores gostaram muito, tendo-nos elogiado como sendo o ano em que a escola estava mais bonita.

Na minha opinião de organizador, achei muito interessante, e também concordei que tinha sido o ano em que o colégio estava melhor enfeitado!

Júlio Robalo Gomes – 9.º ano

O NOSSO HALLOWEEN

Alex - 5º Ano

Page 7: Jornal do Colégio nº64

JC - O Jornal do Colégio - 7

N

O

N

o dia 23 de setembro chegou o outono, que é a minha segunda estação preferida. As folhas das árvores começam a ficar amarelas, castanhas e algumas até cor-de-laranja.

Também o tempo fica mais frio. No outono, as castanhas, as nozes e os figos são os frutos que nos apetece comer, pois são os frutos da época. Nesta estação, há alguns dias importantes, como o Halloween e o dia de todos os santos.

O Halloween é a véspera do dia de todos os santos, e teve origem nas ilhas britânicas. Reza a lenda que, nessa noite, os espíritos desciam à terra e, como as pessoas tinham medo deles, punham comida à porta das suas casas para os manter satisfeitos. Daí que, no dia de Halloween, as crianças vão de porta em porta pedir guloseimas. No dia seguinte, o dia de todos os santos, é o dia de as pessoas prestarem homenagem aos que já faleceram. E não esquecendo o dia de São Martinho, dia dos tradicionais magustos. Gosto muito do outono.

Nuno Aires – 6.º ano

outono começa no 21 de setembro e acaba no 21 de dezembro. Começam a cair as folhas das árvores e chega a altura de apanhar castanhas. As castanhas são deliciosas, e

é por isso que ainda gosto um bocadinho do outono. O pior é que no outono começa a ficar muito frio e temos de nos

agasalhar muito bem para não nos constiparmos. Não gosto muito do outono porque com o frio não se pode brincar na rua!

Este outono está a ser muito frio e espero que passe muito rápido.

Lara Paralto – 6.º ano

o dia 11 de novembro, em pleno outono, celebra-se o dia de São. Martinho. Este dia é celebrado pelo facto de, há muitos anos atrás um soldado chamado Martinho ir a

caminho de um castelo, muito longe do seu reino, firmar um tratado de paz em nome do seu rei. Era um dia de muita chuva e havia trovoada, por isso todas as pessoas se escondi-am dentro das suas casas. No seu caminho, Martinho encontrou um mendigo que pedia esmola. Como não tinha dinheiro, pegou na sua espada e cortou a sua capa ao meio, dando metade ao mendigo! Nesse momento o sol surgiu e começou a brilhar, foi um milagre! Por isso, a esse dia se chama o dia de São Martinho.

No dia de São Martinho assam-se as castanhas e prova-se o vinho. Telma Monteiro – 6-º ano

O OUTONO E O SÃO MARTINHO

Page 8: Jornal do Colégio nº64

PASSATEMPOS

JC - O Jornal do Colégio - 8

Um bom trabalhoA professora pergunta ao menino o que quer ser quando for grande.- António, já sabe o que quer ser, quando for grande?- Estava querendo ser Pai Natal, stora!- Pai Natal? Então… mas porquê?- Atão… na sabe?- Eu não, António!- Atão assim só ficava trabalhando uma vez por ano!

Parabéns merecidos- Está ótima a tua composição, Mafalda! Parabéns!- Obrigada, senhora professora!- Ora, diz-me lá, não terá havido aí uma ajudinha?- Não, senhora professora!- De verdade?- Verdade, verdadinha! A minha mãe escreveu-a sozinha!

Tantos sentidosO professor, na escola, perguntou:- Hugo, quantos são os sentidos?- Senhora professora, antigamente eram cinco, mas agora são pelo menos sete!- Sete?!- Sim, senhora professora, sete!- Então diz lá quais são!- Visão, audição, gosto, tato, cheiro, sentido único e sentido proibido!

Castigo sem motivoNa escola, um miúdo pergunta à professora:- Stora, a stora castigava-me por uma coisa que eu não tivesse feito?- Não, ora essa!- Ainda bem… É que eu não fiz os trabalhos de casa…

Bué da fish.Na aula de Inglês, a professora pergunta ao Zezinho: — Como se diz peixe em inglês? E o Zezinho prontamente responde: — Fish — Muito bem — aplaude a professora. — E vamos lá a ver se o menino sabe como se diz cardume... O Zezinho pensa, pensa e responde orgulhoso: — Ora, é fácil, senhora professora... bué da fish.

Nem Português nem Matemática - Não há nada a fazer, senhor doutor - diz o aluno, desanimado, ao seu professor de Português -, embora eu me esforce por aprender sou mesmo muito fraco, pois tudo o que o senhor doutor diz entra-me pelos dois ouvidos e sai-me pelo outro!... - Entra-te pelos dois ouvidos e sai-te pelo outro?... - pergunta o professor. - Então tu não sabes que só tens dois ouvidos? Responde o aluno: - Está a ver como é?... Não é só em Português... Em Matemática também sou um desastre!..

1. Qual é coisa, qual é ela,que é redonda como o Sol,tem mais raios do que uma trovoadae anda sempre à pedalada?

2. Quanto mais quente,mais fresco.O que é?

3. O que é que é surdo e mudo, mas conta tudo?

4. Qual é coisa, qual é ela,que te pode informar,tem uma perna mais comprida que a outrae anda noite e dia sem parar?

5. Qual é coisa, qual é ela,que não tem pulmões, mas pode respirar,tem pé, mas não pode andar?

Fábio - 5ºAno

ANEDOTASADIVINHAS

Soluções: adivinhas 1. A roda da bicicleta; 2. O pão; 3. O livro; 4. O relógio; 5. A planta

Page 9: Jornal do Colégio nº64

JC - O Jornal do Colégio - 9

O C a m p e o n a t o d o Mundo de Futebol é u m a c o m p e t i ç ã o

internacional de futebol que ocorre a cada quatro anos. Esta competição foi criada em 1928, na França, e a primeira edição ocorreu em 1930, no Uruguai. Eis a lista das 32 seleções que vão disputar o Campeonato do Mundo de futebol de 2014, marcado para o Brasil, de 12 de junho a 13 de julho: Ásia - Japão, Austrália, Irão e Coreia do Sul; África – Costa do Marfim, Nigéria, Camarões, Gana e Argélia; América do Norte, Central e Caraíbas – Estados Unidos, Costa Rica, Honduras e México; América do Sul – Argentina, Brasil, Colômbia, Chile, Equador e Uruguai; Europa – Holanda, Itália, Bélgica, Suíça, Alemanha, Bósnia Herzegovina, Rússia, Inglaterra, Espanha, Grécia, Croácia, Portugal e França.

Descobre na horizontal e na vertical os nomes das 32 selecções

B I R A O H I N G L A T E R R A C X C F C

E S T A D O S C U N I D O S B G V B H A A L V C R T N E Q P W E D C V R G B N I T M

G E Q U A D O R O V X X C V A R G E L I A I X E S A U C V R V B Z X B S E M B E B R

C D S C X R F E T W Q T R J I H L Ç T E O A R E W W A S D U E V I H O L A N D A I E

Q A S E R S A R G E N T I N A W T R U C S N C A M P E O N A T O D O M U N D O N U R U G U A I L L H S R W P C Ç Z A S R F C V S W E R D E F U T E B O L W B C E R

V C T S X Q G R E C I A Q A S I T A L I A C V R Q W R M E S R Ç R Y U T O P X Z A N

C B A C V E E E P O A L E M A N H A E T Ç O R L E D W X J A A Q A F D C V S M B D A

L N I G E R I A N C Q E S W R Q U I D O V O C A A A U C P H I Q W E J I Z X V D E O

M C E N R S O A A A S F C A C D S V C S S B C X A Z S D O A D S F D P A W R T Z U X

I B O S N I A W H E R Z E G O V I N A L C A D S A Q A C O S T A C D O X M A R F I M

AS DIFERENÇASEstes desenhos parecem iguais, no entanto, existem 10 diferenças. Identifica-as.

PASSATEMPOS

SOPA DE LETRAS

Antony - 5º Ano Antony - 5º Ano

Page 10: Jornal do Colégio nº64

JC - O Jornal do Colégio - 10

nserido no programa de História do 9ºAno, foi lecionado, neste primeiro período do ano letivo 2013-2014, o tema da 1ª Guerra IMundial. Após os alunos terem estudado e pesquisado sobre esta

temática, foi-lhes posteriormente lançado o desafio de, com base nos conhecimentos adquiridos, escreverem sob a forma de verso ou prosa a vivência dos soldados portugueses neste terrível conflito. Apesar do desafio não ser fácil, os alunos empenharam-se e criaram, tanto em verso como em prosa, um diário do soldado português durante a 1ª Guerra Mundial.

Prof. Victor Clamote

O estudo da 1ª Guerra Mundial - Turma do 9ºAno

Imagens dos soldados portugueses na 1ª Guerra Mundial

Cátia Gonçalves, Guida Pires, Inês Calva,

Ofélia Lopes, Rodrigo Costa

Vida e guerra negraNem só a arma mata…A saudade mata o coraçãoE esse apenas o amor trata

Tanto o meu coração choraComo a chuva de sangue cai,Espero que esta guerra vá embora,Mas esta nunca mais vai…

Muitos dos nossos foram atingidosOutros tantos já caíram…O coração sofre de medo,Medo daqueles que balas nos atiram…

Na trincheira nos curam,Na trincheira atiram,Na trincheira poucas vidas duram,E da trincheira poucos com vida saíram.

Parti de PortugalFui para a guerraDespedi-me da famíliaPara ajudar a Inglaterra

De Portugal até à BélgicaCom um frio de racharCom a farda e metralhadoraContra a Alemanha viemos lutar

Chegámos à BélgicaCom a arma na mãoE com aquela farda cinzentaEntrei em depressão

De bala em balaMuitas vidas vão cá ficarTantas mortes e feridosMuito sangue se há de derramar

Estamos nas trincheirasNão podemos fugirLutamos pelo nosso paísTemos que resistir!

Permanecíamos nas trincheirasCom o inimigo sempre à espreitaSempre amedrontadosE a alma desfeita

Perdemos irmãos e amigosTantos que morrem em vãoPorque apenas um tiroFere de morte o coração

Saudades da famíliaQue deixámos em PortugalSempre em lamentoQue a guerra é infernal

Esperai por nósPois vamos regressarCheios de esperançaPara vos voltar a abraçar

Pela Alemanha a guerra começouPor Portugal te deixeiReza pelo amor que te deixouReza porque para longe eu marchei

Ana Francisca

Page 11: Jornal do Colégio nº64

JC - O Jornal do Colégio - 11

stamos a 9 de Março de 1916 e acabámos de chegar à os ossos, mas o pior são os momentos de pânico que antecedem Bélgica. Deparámo-nos com um país muito diferente de os ataques. Quando as primeiras balas das metralhadoras EPortugal, aqui faz sempre frio e a chuva é quase constan- começam a voar, temos de correr rapidamente a colocar as

te, tornando tudo desconfortável, húmido e lamacento. máscaras de gás devido à possibilidade de sermos gaseados e A primeira tarefa que nos atribuíram foi a construção da morrermos asfixiados. A fome, a doença e a morte são perma-

trincheira, a maior da frente de batalha, com muitos quilómetros nentes na trincheira e o cheiro, cada dia que passa, é cada vez de comprimento, suficientemente grande e longa para nos mais insuportável, mas temos de estar sempre prontos para a proteger do nosso inimigo. A trincheira tem de tudo um pouco, luta!desde o posto de observação, cozinha, dormitório e até, inclusi- No início pensávamos que a guerra entre os aliados e a vamente, uma enfermaria. No entanto, a poucos quilómetros de Alemanha iria ser breve, mas agora percebemos que o cenário distância da nossa trincheira conseguimos observar os soldados de guerra parece um sofrimento interminável e devastador, onde alemães a fazerem exatamente a mesma tarefa, colocando deste se perde completamente a noção do tempo. Assim, o objetivo modo, a nossa trincheira num frente a frente com a trincheira dos principal do soldado é apenas sobreviver, um dia após o outro, soldados alemães! com a esperança de regressarmos a Portugal, para junto da

Com o passar do tempo, constatámos que a vida nas família. Isso é o que nos mantém vivos e a crença que a vitória trincheiras é cansativa e desumana, arrastamo-nos constante- esteja para breve!mente pela lama e somos obrigados a passar o dia a vigiar o inimigo, com a farda molhada pela chuva e um frio de enregelar David Moreira, Júlio Gomes, Ricardo Alves, Sérgio Carrilho

odos os dias de guerra são iguais, pois parecem sempre melhor é poder ver as enfermeiras, foi este o papel reservado às o mesmo inferno e que o mundo vai acabar. Os nossos mulheres nesta guerra, que são quem nos animam com a sua Tdias passam-se sobretudo a fazer a vigilância da voz e presença!

trincheira, sempre fria e enlameada, com a máscara de gás A madrugada de hoje foi de tristeza e fortes emoções, sempre pronta para ser colocada e a metralhadora na mão que sofremos um ataque do qual resultaram imensos mortos e tem de estar sempre preparada para disparar. Mas as noites feridos, muitos eram os nossos companheiros de pelotão… ainda são piores, sempre receosos que o inimigo atravesse o Sobreviver aqui não é fácil, é preciso muita força e coragem… arame farpado e nos ataque de surpresa. E cada vez somos aqui não há cobardes e, depois da aflição do ataque, temos menos, porque os que morrem quase nunca são substituídos e, sempre de retomar as nossas posições na trincheira. Queremos para além disso, estamos sempre cheios de fome e a única tanto regressar a Portugal, mas não podemos, as saudades já são comida que nos dão, dia após dia, semana após semana, são os demasiadas, mas é graças às recordações da família e de enlatados que vieram de Inglaterra, o que ainda nos faz sentir Portugal que sobrevivemos!mais saudades de Portugal.

Por vezes, o melhor que podia acontecer era ser-se ferido e Ana Sofia, Anthony Salgueira, Carolina Furtado, assim ser transferido para a enfermaria, que é o único sítio da David Maurício, Diana Manso, Gilberto Nabais, Inês trincheira onde se pode ter alguma paz do constante ruído das Oliveira, Raúl Martinsmetralhadoras e das explosões das granadas e das minas. Mas o

Diário de um soldado português na 1ª Guerra Mundial (1ª Parte)

Diário de um soldado português na 1ª Guerra Mundial (2ª Parte)

Rosário - 5ºAno Andreia - 5 º Ano

Page 12: Jornal do Colégio nº64

JC - O Jornal do Colégio - 12

J C O JORNAL DO COLÉGIONº 64 - outubro/novembro/dezembro

FICHA TÉCNICA

Página on-line da Escola: http://extsoito.comMail: [email protected]

Coordenador: António DinisColaboradores: Alunos e professores da Escola

Impressão: Litorraia (Sabugal)Depósito Legal: 241069/06Tiragem: 250 exemplares

Boletim do Externato Secundário do SoitoCooperativa de Ensino CRL

Rua do Colégio - 6320-666 SOITO SBG - Tel. 271 601062 - Fax. 271605513

DESPORTO ESCOLAR

Realizou-se, no passado dia 22 de novembro, junto à praça de touros do Soito, a tradicional prova de Corta Mato da nossa escola, que tem como principal objetivo proporcionar a

prática da corrida de competição aos nossos alunos e, ao mesmo tempo, apurar aqueles que nos irão representar, dia 19 de fevereiro, no Corta Mato distrital, a realizar na cidade da Guarda (Parque Polis).

Este ano, a percentagem de participantes neste evento desportivo ultrapassou os 50% dos alunos que frequentam o externato, evidência do interesse que esta modalidade continua a despertar.

A escola tem, através do desporto escolar, procurado incentivar a prática desportiva aos alunos, tentando criar-lhes hábitos saudáveis de vida. Nesse sentido foram, uma vez mais, premiados com meda-lhas os três primeiros classificados de cada escalão etário.

Alunos Medalhados no Corta Mato:- INFANTIS A FEMININOS – 1.º- Maria Rito, 2.º- Léa Alves;- INFANTIS A MASCULINOS – 1.º- Dany Moreira, 2.º- Alex Martins;- INFANTIS B FEMININOS – 1.º-Mariana Sousa, 2.º- Glória Cavalheiro, 3.º- Marta Lavrador;- INFANTIS B MASCULINOS – 1.º- Henrique Modesto, 2.º- Rodrigo Silva, 3.º- Diogo Matias; - INICIADOS MASCULINOS – 1.º- Miguel Carvalho, 2.º- David Moreira, 3.º- Rodrigo Costa;- INICIADOS FEMININOS – 1.º- Ofélia Lopes, 2.º- Vanessa Tardif, 3.º- Filipa Vaz; - JUVENIS MASCULINOS – 1.º- Anthony Antunes, 2.º - Sérgio Carrilho, 3.º- Gilberto Nabais.

Maria Rito, Léa Alves, Dany Moreira, Alex Martins, Mariana Sousa, Glória Cavalheiro, Marta Lavrador, Andreia Santos, Mónica Peres, Tatiana Teixeira, Henrique Modesto, Rodrigo Silva, Diogo Matias, Nuno Aires, Francisco Nabais, Francisco Pina, Ofélia Lopes, Vanessa Tardif, Filipa Vaz, Diana Manso, Matilde Roque, Inês Oliveira, Miguel Carvalho, David Moreira, Rodrigo Costa, Ricardo Alves, André Martins, Anthony Antunes, Sérgio Carrilho e Gilberto Nabais.

Resta-me felicitar os alunos que participaram no Corta Mato, dar os parabéns aos vencedores e, em nome do Externato, agradecer à empresa Sabugal+ pela cedência do espaço e um bem-haja ao senhor Paulo Roque pela colaboração.

O Coordenador do Desporto EscolarProf. José António

APURADOS PARA O CORTA MATO DISTRITAL:

Léa - 5º Ano Joana - 5º Ano