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Jornal do Sindicato dos Químicos do ABC outubro de 2007 - nº 1215

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www.quimicosabc.org.br

Químicos ABC rumo aos

Dezembro de 1959: Trabalhadores e

trabalhadoras na CBC realizam as-

sembléia e dão início a greve vitorio-

sa por adicional de periculosidade.

Parabéns: 8 de outubro é o nosso dia!

Neste segundo ano de

comemoração do 8 de ou-

tubro como “Dia do Traba-

lhador e da Trabalhadora

na Indústria Química do

ABC” temos muito a comemorar. A subse-

de de Diadema ganhou “casa própria”, a

Câmara Municipal de Diadema fez uma

homenagem especial a nossa categoria e

o Projeto “Rumo aos 70 anos” segue em

frente, prometendo uma publicação bem

especial sobre a nossa história, a ser lan-

çada em outubro do ano que vem.

Por isso é com muita honra que a

diretoria, neste 69º aniversário do Sindi-

cato, parabeniza cada trabalhador e tra-

balhadora da indústria química do ABC,

desejando que essa bonita história de

luta, resistência e importantes vitóri-

as continue sendo escrita por muitas

mãos. Temos muito orgulho de perten-

cer a categoria química do ABC!

Categoria de luta!Subsede própria emDiadema

Com Sessão Sole-

ne, no dia 5 de ou-

tubro foi inaugu-

rada a subsede

própria de Diade-

ma, que agora fun-

ciona na rua dos

Brilhantes, 232, no

Jardim Donini.

Pág. 5

Março de 1959: Manifesta-

ção dos trabalhadores e

trabalhadoras da Rhodia

durante a greve de 29 dias

por melhores salários.

Setor patronal recebe

pauta de reivindicações

Campanha 2007:

Os sindicatos químicos

do Estado de São Paulo en-

tregaram na manhã do dia

02/10, a Pauta de Reivindi-

cações da Cam-

panha Reivindi-

catória Unifica-

da 2007 para os

empresários do

CEAG-10 (Co-

missão de Estu-

dos e Assessoria

do Grupo 10,

formado por

Sindicatos Patronais do Es-

tado de São Paulo da Indús-

tria Química). Leia mais so-

bre a campanha na pág. 5

Reabilitação profissional em debate

– pág.6

Última chamada: devolução doImposto Sindical termina dia 19de outubro

– pág. 2

Boa notícia: miséria cai 15,2% emum ano

– pág. 3

São Bernardo terá campus da UFABC

– pág.8

2

CURTAS DEVOLUÇÃO SINDICAL

Expediente

Publicação do Sindicato dosTrabalhadores nas IndústriasQuímicas, Petroquímicas,Farmacêuticas, Tintas e Vernizes,Plásticos, Resinas Sintéticas,Explosivos e Similares do ABCD,Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grandeda Serra.

Presidente: Paulo Antônio Lage

Secretário Geral e de Imprensa:Sidney Araújo dos Santos

Jornalistas: Ariovaldo Malaquias(MTb 12.758) eGislene Madarazo (MTb 36.373)

Projeto Gráfico e Diagramação:Maria Cristina Colameo

Fotografia: Dino Santos

Ilustração: Márcio Baraldi

Redação: Av. Lino Jardim, 401 -S.André - SP - CEP: 09041-030 -Tel.: 4433-5800

E-mail:imprensa@quimicosabc.org.br

site: www.quimicosabc.org.br

CTP e impressão: Bangraf

Tiragem desta edição: 21.000exemplares

Permitida a reprodução desde quecitada a fonte. O jornal não seresponsabiliza por declarações deterceiros e matérias assinadas.

OPINIÃO

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White Martins

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De 15 de agosto a 19 de outubro, o Sindicato dos Químicos do ABC está devolvendo aos

sócios e sócias a parte do Imposto Sindical destinada à entidade. O Imposto Sindical é aquele

desconto de um dia de trabalho do salário de março e parte desse dinheiro (60%) vem para o

caixa do Sindicato; dos 40% restantes, 20% é destinado ao Ministério do Trabalho e Emprego,

15% para a Federação e 5% para a Confederação. Confira abaixo se você já pode vir retirar a

sua. O horário para recebimento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 19h.

Devolução do Imposto Sindical aos sóciosvai até 19 de outubroPARA RECEBER É OBRIGATÓRIA AAPRESENTAÇÃO DO HOLERITE DEMARÇO/2007, DE UMDOCUMENTO COM FOTO E DACARTEIRINHA DE SÓCIO

Olhando o futuro ligado na juventude

O jovem sem perspectiva é umproblema para todas as famíli-as em todas as camadas soci-

ais: drogas; alcoolismo; violência derua; envolvimento com a criminalida-de; desistência escolar; dificuldadepara encontrar um emprego. Sofremos jovens, sofrem as famílias, sofre oPaís. Por isso o novo ProJovem ou“PAC da Juventude”, lançado recen-temente pelo Presidente Lula, é umalento para todos nós, pais, mães, fi-lhos, empresários, comerciantes e go-vernantes das nossas cidades, preo-cupados com a crescente falta deperspectiva e de oportunidades deemprego para nossos filhos e paren-tes mais jovens.

O novo ProJovem destinará nesteano 481 milhões de reais do orçamentopara os seus programas e, em 2008, 1,4bilhão de reais, aumentando o número

de vagas ofertadas na escola e nos cur-sos de Formação Profissional dos atu-ais 500 mil para 4,2 milhões até 2010.Mas para participar do Programa, aprincipal exigência é que o jovem este-ja freqüentando uma escola, e não queesteja apenas “matriculado” nela.

O ProJovem Urbano prevê o desen-volvimento de ações comunitárias, exer-cício da cidadania e qualificação pro-fissional. São 208 mil vagas em 2008para cursos de cozinheiro, almoxarife,pintor, eletricista, guia de Turismo, re-cepcionista de Hotel, operador de com-putador, caseiro etc. Já o ProJovem Tra-balhador tem como alvo o jovem de fa-mílias com renda de até meio saláriomínimo, visando prepará-lo para o mer-cado de trabalho e para ocupações quegerem renda. Só aí serão 320 mil vagasem 2008. O ProJovem Adolescente, in-dependente de renda familiar ou mem-

bros de família be-neficiárias doBolsa-Famí-lia, terá 498mil vagasem 2008 emcursos comduração de24 meses, cujos objetivos são, entre ou-tros, reduzir os índices de violência, agravidez precoce e o uso de drogas.

As iniciativas do ProJovem recu-peram nossas esperanças de viverem cidades mais seguras e com soci-edades mais prósperas. Afinal, a po-breza e a falta de perspectivas dealguns constituem sempre uma ame-aça a prosperidade de todos.

Corrupção: os de sempreO novo partido DEM (ex-PFL) lidera o ranking depolíticos cassados porcorrupção no Brasil, são69 (20,4%). Em segundolugar vem o PMDB, com66 cassados; seguido peloPSDB, 58, e PP, 26 cassa-dos. Já o PT, apesar dosalardes da mídia, está nalanterninha, com 10.

O Brasil chegando lá...As multinacionais apos-tam no crescimento domercado brasileiro edestacam o País como oquinto destino para in-vestimentos nos próxi-mos três anos. Em estu-do com empresas de paí-ses ricos e emergentes, aONU aponta China, Ín-dia, Estados Unidos,Rússia e Brasil como osprincipais destinos nospróximos anos. O Brasilé mais atrativo que Rei-no Unido, México, Ale-manha, Japão e França.

Mais privatização, NÃO!!!!A CUT-SP está realizan-do atos públicos contraas Privatizações do go-verno Serra, que mani-festou a intenção de re-tomar a política tucanade privatizações em SãoPaulo. O governo já abriuprocesso de licitaçãopara verificar o valor demercado de 18 empresasdo patrimônio de SãoPaulo, entre as quais aNossa Caixa, o Metrô, aCDHU, a EMTU, aEmplasa e a CESP, que li-dam com setores funda-mentais como transpor-te, saneamento e ener-gia elétrica.

Milton Nunes de Brito (Tijolinho) é diretor

do Sindicato dos Químicos do ABC e da

sociedade Amigo do Itapark Nova Mauá

3

NACIONAL

Curso de Técnico em Química

Desconto especial para sócios do Sindicato

Matrícula: R$ 210,00

18 parcelas de 240,00 (preço normal é de R$ 340,00)

Curso realizado em 18 meses (corpo docente da mais

alta categoria)

Período: manhã e noite (permite revezamento do aluno)

O Colégio garante o registro do aluno no C.R.Q.,

permitindo a sua entrada imediato no mercado de

trabalho

Colégio Opção: formando alunos na área

química desde 1995

Pobreza cai no Brasil durante governo LulaMAIS DE SEIS MILHÕES DE

PESSOAS SAÍRAM DA LINHA DE

MISÉRIA EM NOSSO PAÍS EM

2006

Segundo estudo da Fundação

Getúlio Vargas, baseado na

Pesquisa Nacional por Amos-

tra de Domicílios (Pnad) e divulga-

do pelo IBGE, tivemos uma queda

de 15,2% da miséria em 2006, a mai-

or redução da pobreza da nossa his-

tória em apenas 12 meses e o me-

lhor resultado apurado desde 1992,

ano do início dos trabalhos do

Pnad.

No ano passado havia cerca de

36.153.687 milhões de pessoas clas-

sificadas como miseráveis, o equi-

valente a 5,87 milhões a menos queem 2005, quando foram registradosmais de 42.033.587 milhões de bra-sileiros. A pesquisa considera abai-xo da linha de miséria pessoas comsalário inferior a R$ 125 mensais. Aredução acumulada, desde 2004, foide 36%.

Segundo o coordenador do es-tudo, Marcelo Néri, a redução de

15% é o melhor resultado nos últi-mos dez anos, mostrando aumentode 9,16% na renda domiciliar. Esteresultado confirma o cumprimentopelo Brasil da primeira das oitometas do milênio estabelecidaspela ONU sobre a redução da misé-ria extrema e da fome até 2015. ParaNéri, o programa Bolsa Família dogoverno federal teve contribuiçãofundamental neste resultado, poisatinge diretamente a populaçãomais pobre.

Lula comenta pesquisaO Presidente Luiz Inácio Lula

da Silva afirmou em seu programade rádio, Café com o Presidente,que a pesquisa do Pnad indica queo Brasil “encontrou seu caminho”.

Projeto Meninos e Meninas de Rua completa 24 anos

Ele citou uma melhora considerá-vel em vários dos indicadores soci-ais, entre eles o rendimento médiomensal dos trabalhadores, que au-mentou 7,2% em 2006, e a taxa deocupação de 57%, maior que a re-gistrada em 1996.

“Não tem retorno, o Brasil vaicrescer, vai se desenvolver, vai ge-rar emprego, vai melhorar as con-dições de vida do povo”, disseLula. “São mais crianças na esco-la, são mais jovens no ensino téc-nico, mais jovens na universidade.Aumenta o número de trabalhado-res com carteira assinada, de con-tribuintes da Previdência Social,ou seja, o consumo aumenta. Tudoisso me deixa satisfeito”, comen-tou o Presidente.

SESSÃO SOLENE NA CÂMARA

DE SÃO BERNARDO LEMBRA

TRAJETÓRIA DO MOVIMENTO

do PMMR de construir alternativasde vida e trabalho junto às criançase adolescente em situação de risco.

Há alguns anos, o PMMR se tor-nou o principal responsável porum calendário de atividades, emconjunto com várias entidades daGrande São Paulo, destinadas achamar a atenção da sociedade,autoridades e meios de comunica-ção sobre este grave problema so-cial. Dentre essas atividades sedestaca a Jornada Cidadão, comparticipação ativa de vários movi-mentos sociais e entidades sindi-cais, entre elas o Sindicato dosQuímicos do ABC.

Sessão Solene

Os 24 anos de atuação doPMMR foi lembrado em uma Ses-são Solene na Câmara Municipalde São Bernardo, no dia 21 de se-tembro. Na ocasião, Marco Antô-nio da Silva (Marquinhos), coorde-nador geral do Projeto, criticou otrabalho social feito pela Prefeitu-ra: “Infelizmente, o poder públiconão atende com deveria essas cri-anças, também cidadãs, em situa-ção de risco. Na verdade, O PMMRé quem vai até a criança”. Ele lem-brou que na região do Grande ABCe Guarulhos a entidade atendehoje cerca de 450 crianças.

Madrugada de 23 de setem-

bro de 1987. Seis adoles-

centes entre 12 e 17 anos

dormem nas dependências da enti-

dade Projeto Meninos e Meninas de

Rua (PMMR), situada na rua dos Via-

nas, centro de São Bernardo. Um gru-

po de extermínio invade o local e, em

poucos momentos, assassina a todos

barbaramente. Este crime ficou co-

nhecido internacionalmente como

“Chacina de São Bernardo”.

E memória dessas crianças, o

PMMR, que atua desde 1983 na re-

gião, fez do 23 de setembro a data

de fundação da entidade. Mas ape-

sar da tragédia, continuaram vivos

os objetivos e a luta dos militantes

Criança DesaparecidaEm 30 de abril de 2006

Amanda de Oliveira Mendes,

8 anos

Qualquer informação falar com

Clodoaldo Antonio Mendes

9816-7474

4973-6711

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ASSOCIAÇÃO DOS APOSENTADOS SEUS DIREITOS

Acidente de trabalhoÉ toda doença ou acidente ge-

rado no local de trabalho. Nos doiscasos, o trabalhador deve exigir doDepartamento Pessoal o preenchi-mento da CAT (Comunicação deAcidente de Trabalho) e depoislevá-la ao INSS. Caso tenha dúvi-das, procure o Sindicato – telefone4433-5800.

Qual a função do perito médico?O perito é o médico do INSS res-

ponsável pela realização do exameprofissiográfico. Ele analisa as con-dições de saúde, o aspecto psicoló-gico e o grau de comprometimentodo trabalhador na função ou profis-são. A tarefa do perito é avaliar se otrabalhador está em condições deexercer sua atividade profissional.Caso a pessoa seja considerada in-capaz para o trabalho, será concedi-do um benefício durante o períodode afastamento da sua atividade.

Conquista da categoriaPor lei, os primeiros 15 dias de

afastamento do trabalhador pordoença ou acidente devem ser pa-gos pela empresa. A partir do 16ºdia, a Previdência Social concedeum benefício. Entretanto, na Con-venção Coletiva o setor patronalassumiu fazer o pagamento por atédois meses após os 15 dias. O tra-balhador deve reembolsar a empre-sa assim que o INSS iniciar o paga-mento. A Convenção prevê tambéma complementação pela empresado auxílio-doença, acidente de tra-balho ou doença profissional, casoo valor seja inferior ao salário dotrabalhador.

Aposentado e pensionista nãopoderão esperar mais que 30 minu-tos para receber benefícios. A me-

Cerca de 25% dos aposentados

voltam a trabalhar

De cada quatro aposentados

(55 anos em média), um vo-l

ta ao mercado de trabalho.

E dos que retornam, 59% procuram

trabalho por conta própria. Desses,

24,4% preferiram buscar uma se-

gunda remuneração no mercado

formal. É o que aponta uma pesqui-sa realizada pela Federação do Co-mércio do Rio de Janeiro(Fecomércio-RJ).

Quem retorna ao mercado, o fazpor necessidade ou para aumentarseus rendimentos. A boa notícia éque os que fazem por necessidadeestá em 65,4% este ano, contra72,5% o ano passado. E do total,42,3% tem faixa salarial maior do

que a aposentadoria e 17,9% têmrendimento igual.

A pesquisa informa que 75% sãochefes de família que recebem amaior remuneração da casa, e queconsomem a maior parte da rendaem alimentação. Do total, 59,1% afir-ma não ter doença crônica ou en-fermidade, mas 93,3% também dototal gastam, em média, R$ 282 comremédios.

Perfil dos aposentados 24,5% voltaram ao mercado de trabalho 59% deste total trabalham por conta própria

e 24,4% estão no mercado informal 48,7% atuam na mesma área em que traba-

lham 65,4% voltaram ao mercado por necessidade 75% dos acima de 55 anos recebem a única

ou maior remuneração da família 30,5% moram com o companheiro(a)

Fonte: Fecomércio-RJ

Pagamento de aposentados em 30minutos, no máximoBANCO QUE NÃO CUMPRIR

ACORDO PODERÁ SER

MULTADO E ATÉ

DESCREDENCIADO

Tel.: 4512-6100

A FAMA protocolou no MEC - Ministério da

Educação e Cultura, pedido de 15 cursos de

Tecnologia, que serão implantados gradativamente.

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Carteira para viagem interestadualestá liberadaDOCUMENTO É FORNECIDO AO IDOSO NAS PREFEITURAS

A nova carteirinha vai garantir viagens interestaduais gratuitas ou com desconto de 50% nasempresas de transporte interestaduais. O direito ao documento está assegurado nos artigos 39 e 40do Estatuto do Idoso, de 2003. A carteirinha tem validade de dois anos em todo o país, e poderá serretirada por pessoas com mais de 60 anos que recebem até dois salários mínimos (R$ 760). Maisinformações na prefeitura de sua cidade.

dida é resultado de um acordo en-tre o INSS, os bancos e os Correios,que definiram regras para atendi-mento e fiscalização. As agênciasdeverão abrir duas horas antes paraatender exclusivamente aos segu-rados, pois filas externas não serãopermitidas. Este atendimento deveser feito em local adequado, evi-

tando-se escadas e subsolo.Os bancos deverão dispor de

cédulas e moedas de baixo valor.Quem se sentir mal-atendido podereclamar pela central de atendimen-to 135. A fiscalização do INSS vaipercorrer os locais de pagamentosde maior fluxo de aposentados.

Passeio

Incluso: passagem detrem, almoço (churras-caria)Informações com Izabelou Carlos: 4432-3624

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Dia 27 de outubro

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5

CATEGORIA

No dia 5 de outubro, a dire-

toria do Sindicato dos Qu-í

micos do ABC inaugurou a

sua subsede própria em Diadema,

situada na rua dos Brilhantes, 232,

no Jardim Donini (próximo da anti-

ga regional). Numa iniciativa iné-

dita, a Câmara de Vereadores do

município esteve no local onde re-

alizou uma Sessão Solene Oficial

instituindo o Dia dos Trabalhado-

res e Trabalhadoras das Indústrias

Químicas do ABC, um projeto de

Sindicato inaugura subsede própria em DiademaCÂMARA DO MUNICÍPIOREALIZA SESSÃO SOLENE NOLOCAL EM HOMENAGEM AOSTRABALHADORES(AS)QUÍMICOS(AS)

iniciativa do vereador Pastor Jair(PT), cuja data será comemorada nodia 8 de outubro (Lei 2525/06), tam-bém data da inauguração do Sindi-cato que completou 69 anos.

Estiveram presentes à inaugu-ração e solenidade, presidida peloPastor Jair, os prefeitos de Diade-ma, José de Filippi, o seu vice, JoelFonseca, a vice-prefeita de SantoAndré, Ivete Garcia, parlamentaresdas três instâncias e diversas au-toridades.

Durante a solenidade, PauloLage, presidente do Sindicato, des-tacou a importância estratégica deuma regional própria no município.“De 900 empresas químicas doGrande ABC, 400 estão em Diade-ma. Um terço dos filiados ao Sindi-cato é dessa cidade. Por isso, va-

mos tornar esta subsede um localde formação dos trabalhadores emilitantes”. Lage adiantou que oSindicato está preparando uma sé-

rie de eventos, além de um livrosobre a história da entidade, emcomemoração aos 70 anos do Sin-dicato em 2008.

Vicentinho – Deputado Federal (PT)

“Essa homenagem oficial da Câmara de

Diadema no local da sede é um gesto de

grandeza e reconhecimento”

Pastor Jair Batista – vereador de

Diadema (PT) e autor do projeto que

instituiu o 8 de outubro como o dia dos

químicos

“O trabalho cidadão que o Sindicato dos

Químicos faz em nossa cidade é um

diferencial reconhecido por todos”

José de Filippi – prefeito reeleito de

Diadema (PT)

“Arranjos Produtivos Locais (APLs) no

setor plástico, Universidade Federal de

Diadema (Unifesp), Quarteirão da Saúde

etc, são exemplos de ações da prefeitura

em conjunto com sindicatos, governos e

empresas para fornecer a estrutura

necessária aos trabalhadores,

especialmente os químicos”

Ivete Garcia – vice-prefeita de Santo

André e sócia benemérita do Sindicato

“Tenho orgulho de fazer parte da história

dessa categoria. Este Sindicato respeita

os trabalhadores e garante os seus

direitos na luta”

Rui Falcão – deputado estadual (PT)

“Na data dos 70 anos de existência

desse Sindicato, no ano que vem,

também gostaríamos de homenagear o

Sindicato dos Químicos do ABC em

sessão solene na Assembléia Legislativa

de São Paulo”

Rubens Oliveira do Nascimento (Rubão)

– diretor e coordenador da Regional de

Diadema

“Recebemos dois presentes maravilhosos

em Diadema: esta sub-sede própria e a

aprovação do Dia dos Trabalhadores e

Trabalhadoras das Indústrias Químicas”

Sérgio Novais – diretor e presidente

regional da Icem para a América Latina

e Caribe

“Nosso Sindicato nasceu em Santo

André, se estendeu para São Bernardo,

mas em Diadema tínhamos poucas

empresas químicas. Hoje, somente o

setor do plástico tem 45% das indústrias

da região instaladas em Diadema”

Aparecido Donizeti da Silva –

coordenador Confederação Nacional do

Ramo Químico

“A CNQ representa hoje 400 mil

trabalhadores químicos em nosso país,

responsáveis por 12% do nosso PIB

(Produto Interno Bruto). E os Químicos

do ABC representam 10% dessa força”

Trabalhadores da Maripelencerram greve vitoriosa

José de Filippi: ações casadas entre

Sindicato e prefeitura beneficiam

setor químico

Vereador Pastor

Jair entrega ao

presidente Paulo

Lage uma placa

de homenagem à

categoria

Frases

Valeram os três dias de greve

(3, 4 e 5 de outubro) dos 70

trabalhadores da fábrica de

material escolar Maripel, de Diade-

ma. Após muita negociação, o Sin-

dicato e os trabalhadores conquis-

taram 2% de aumento real acima do

dissídio, 20% de PLR também aci-

ma do dissídio, vale compra de R$

50 e estabilidade de 60 dias. A em-

presa também não irá descontar

dos grevistas os três dias parados.

Segundo o diretor do Sindica-

to, José Evandro Alves da Silva, foi

uma boa vitória dos trabalhadores,

mas ainda falta conquistar um re-

feitório no local de trabalho, umconvênio médico e um plano decarreiras. “O trabalhador entra naMaripel como ajudante e assim per-manece”, denuncia. Evandro tam-bém espera que a greve tenha re-solvido as constantes reclamaçõesde assédio moral na Maripel”.

Toda essas conquistas foramaprovadas em assembléia no dia 8/10, ficando claro para todos quequem faz a diferença quem são ostrabalhadores conscientes no chãode fábrica. Valeu a coragem dos tra-balhadores da Maripel.

Aumento real, redução da jornada, sábados livres, saúde e seguran-ça e combate ao assédio moral. Estes são os pontos fundamentais dapauta de reivindicações entregue em 2/10 pela Fetquim ao setor patro-nal Ceag 10, dando o pontapé inicial às negociações.

“Este é um momento positivo para negociarmos, pois as empresasestão num ciclo de crescimento e de lucros. Mas como sempre a campa-nha não será fácil; o que vale mesmo é a mobilização dos trabalhadoresno chão de fábrica”, avalia Geraldo Melhorine Filho, coordenador geralda Fetquim.

O Sindicato está realizando assembléias de campanha nas portas defábrica e entregando a pauta de reivindicações para todas as empresas.

Campanha salarial 2007pega fogo

FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES QUÍMICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO(FETQUIM) ENTREGA PAUTA DE REIVINDICAÇÕES AO CEAG 10/FIESP

AtençãoDia 9 de novembro – Assembléia de avaliação da campanha salarial 2007

Local – Sede do Sindicato, em Santo André. Compareça e dê a sua contribuição!

Kolynos

CBC

Sanko

Assembléia aprova acordo

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SAÚDE DO TRABALHADOR

De 18 a 20 de setembro, o Sin-

dicato dos Químicos do

ABC, em parceria com o

Sindsáude privado, reuniu 16

cipistas de várias empresas químicas

e de hospitais da região para um cur-

so sobre organização do trabalho na

Sub-sede Regional de São Bernardo

do Campo. José Freire da Silva, Se-

cretário de Saúde, Trabalho e Meio

Ambiente do Sindicato, e Francisco

de Meira da Silva, diretor do Sind-

Parceria sindical promove curso para cipistasOBJETIVO FOI AMPLIAR EMELHORAR A ATUAÇÃO DEREPRESENTANTES

saúde, coordenadores do curso, es-colheram como temas a legislaçãotrabalhista e previdenciária.

Durante o evento, os partici-pantes estiveram em visita ao can-teiro de obras de uma construtoraonde aprenderam a fazer, na práti-ca, um mapa de risco. “O nosso ob-jetivo é melhorar a capacitação equalificação dos cipistas, buscan-do novas experiências nas parceri-as com outras categorias”, afirmouFreire.

Apesar da reabilitação pro-

fissional ser um direito do

trabalhador, garantido pela

Convenção 159 da OIT (Organiza-

ção Internacional do Trabalho), e

pela Lei 8.213/91, o Estado oferece

um atendimento precário e sem

estrutura.

Segundo a Dra Maria Maeno,

pesquisadora da Fundacentro, hoje

o trabalhador que venha a apresen-

tar limitações físicas ou psíquicas

para continuar exercendo suas ati-

vidades profissionais está conde-

nado a permanecer recebendo o

auxílio-doença por tempo prolon-

Sociedade debate reabilitação profissional

do trabalhadorPROPOSTA É ESTRUTURARAÇÃO INTEGRADA ENTRE ASDIVERSAS ÁREAS DA SAÚDE

gado, ou até mesmo de forma defi-nitiva. “Ou são devolvidos para omercado de trabalho desprovidosde qualquer possibilidade de semanter”, acrescenta ela.

PropostaSegundo a pesquisadora, o pés-

simo atendimento para reabilita-ção acaba excluindo socialmente otrabalhador e trazendo prejuízos àPrevidência Social, ao SUS (Siste-ma Único de Saúde) e à Assistên-cia Social.

Para tentar resolver esta gravesituação, diversas entidades daárea de saúde (Fundacentro,Cerest/SP e INSS) se reuniram e ela-boraram uma proposta intituladaReabilitação Profissional Pública,que prevê uma ação integrada en-tre as áreas da Saúde, Trabalho,

Assistência e Previdência Social.Essas entidades pretendem insti-tuir um fórum de debate públicocom diversos setores sociais.

“Hoje, não temos equipesmultidisciplinares de saúde capa-zes de atender o trabalhador até

sua recuperação final. Por isso, ébem vinda a proposta de integra-ção de diversas áreas numa açãomais profissional”, concorda JoséFreire da Silva, coordenador da Se-cretaria de Saúde, Trabalho e MeioAmbiente do Sindicato.

Seminário discute nexo técnico causal

foto

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ougla

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ansur

Os coordenadores José Freire

da Silva (Químicos do ABC)

e Francisco Meira da Silva

(Sindsaúde)

INFOGRÁFICO

Lucros da indústria química bate recorde

O faturamento líqui-do das empresas quími-cas bateu recorde e che-gou a US$ 81,6 bilhões oano passado, 13,9% acimado valor do ano anterior.Para 2007 as perspectivassão ainda maiores. As in-formações estão no siteda Abiquim (AssociaçãoBrasileira das IndústriasQuímicas). Portanto, temdinheiro sobrando!

Produtos químicos

de uso industrial

US$ 45,4

US$

bilhões

Produtos

farmacêuticos

US$ 10,9

Higiêne

pessoal,

perfumaria

e

cosméticos

US$ 6,9

Adubos e

fertilizantes

US$ 5,6

Defensivos

agrícolas

US$3,9

Sabões e

detergentes

US$ 4,6

Tintas,

esmaltes e

vernizes

US$ 2,1

Outros

US$ 2,2

Fonte: Abiquim e associações de segmentos específicos

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Cultura & Lazer

Lançamento

Sindicato Cidadão

Resposta:Fumaça do café, pé da mesa, gancho do alvo, tarracha do violino, cabelo

da vovó, orelha do Júnior, boné do Júnior.

O Júnior não ganhou exatamente o que queria de Dia

da Criança, mas adaptou o presente a sua vontade.

Encontre as sete diferenças entre os dois desenhos:

Diversão

Com o objetivo de se

aproximarem das

comunidades, o Sin-

dicato dos Químicos do

ABC e outros sindicatos

cutistas decidiram procu-

rar os clubes de futebol

amador e colaborar com as

chamadas escolinhas de

futebol. Geralmente esses

clubes têm pouca estrutu-

ra financeira, mas desen-

volvem um trabalho impor-

tante com as comunidades

carentes.

O primeiro clube que

topou de imediato essa par-

ceria foi a Sociedade Espor-

tiva Vila São José, na re-

gião do Montanhão, em São

Bernardo. Por ser o bairro

onde o presidente do Sin-

dicato, Paulo Lage, nasceu

e mora, o movimento sindi-

cal foi muito bem recebido.

“Nós exigimos duas

condições para a parceria.

Que o clube tenha escola

de futebol para as crianças

e que dêem abertura para

a gente investir na saúde

da comunidade. Queremos

fazer isso em parceria com

empresas, como, por exem-

plo, com a Colgate, que nos

forneceu material de higi-

ene bucal. Agora estamos

contatando o Conselho Re-

Parceria com o futebol amador e com a comunidade

gional de Odontologia,queremos trazer um dentis-ta para orientar a garota-da”, conta Paulo Lage.

A Sociedade EsportivaSão José, time da DivisãoEspecial fundado em outu-bro de 1975, há oito anostem sua escolinha de fute-bol, atendendo hoje 240 cri-anças da comunidade. Osalunos têm de 9 a 16 anosde idade e o requisito maisimportante é estar na esco-la. “Não adianta jogar bolae não estudar”, avisa o Sr.Everaldo José dos Santos,um dos fundadores e atualpresidente do Clube. “Te-mos muito apoio da comu-nidade, pois é uma forma dagente tirar essas criançasda rua”, comenta. A escola

funciona de 3ª a 6ª feira,manhã e tarde, e além dasaulas, fornece um lanche aessas crianças.

Novos talentosO professor da

escolinha é o Joabe deMelo da Silva, químico for-mado pela Fundação SantoAndré que também lecionaFísica e Química na redepública de ensino. Está naescolinha do São José hátrês anos e comemora: “An-tes brigavam, cuspiam.Agora é só elogio pela dis-ciplina dos garotos”.

Joabe conta que aescolinha é reveladora detalentos. “Daqui saiu o go-leiro Jean – que tem 13anos e está na categoriainfantil do São Caetano, e o

William, atacante, tambémcom 13 anos, na categoriainfantil do Top Spin. Ga-nhamos o vice campeona-to José Rossi na categoriainfantil e estamos dispu-tando a 2º fase da catego-ria mirim”, comenta.

Feliz com a parceria dosSindicatos, Joabe sorri e avi-

sa: “Vocês ainda vão ouvirfalar muito desses garotos”.

Os sindicatos que par-ticipam dessa iniciativasão: Químicos do ABC; Grá-ficos ABC; Sintracom SBC eDiadema; Bancários ABC,Metalúrgicos ABC, Sind-saúde e Sind. Vigilantes deSão Bernardo.

“Humortífero”,o novo livro do cartunista Marcio Baraldi, traz uma coletânea das histó-rias que saem há 11 anos na revista roqueira Metalhead, uma das mais antigas e tradicio-nais do Brasil. Diferente de outras séries de sucesso do cartunista como “Roko-Loko” e“Tattoo Zinho”, na “Humortífero” não há um personagem fixo, as histórias são um verdadei-ro escracho livre, sem fórmulas e sem amarras encima de bandas de rock, programas de TV,celebridades meia-boca, artistinhas canastrões e toda fauna de criaturas bizarras que inva-de nossa grande mídia todo santo dia.

ROKO-LOKO no Castelo do

Ratozinger-remix traz um DVD desen-volvido especialmente para esta edição,com um divertido documentário mos-trando todo o making-of do game e de-poimentos exclusivos de músicos dasbandas Sepultura, Angra, Korzus eExxótica, além de outras figuras-chavedo cenário roquero nacional.

Contatos com o autor:

(11)3188-5282

www.marciobaraldi.com.br

Confira os novos lançamentos de BaraldiCARTUNISTA DO SINDICATO, ENTRE OUTROS MUITOS TRABALHOS, MARCIOBARALDI LANÇA NOVO LIVRO E UM GAME/DVD. CONFIRA!

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REGIONAL

Durante visita do presidente

Lula às obras do campus da

UFABC em Santo André, no

dia 2 de outubro, o ministro da edu-

cação, Fernando Haddad, confir-

mou que o governo federal irá ins-

talar um campus da universidade

em São Bernardo. Para isso, está in-

vestindo R$ 50 milhões na compra

de um terreno de 100 mil metros

quadrados na área central da cida-

de. Segundo Haddad, as obras de-

vem começar em 2008, quando

deve ser selecionada a primeira

turma da universidade.

A negociação para a compra do

terreno foi encerrada em 27 de se-

tembro e o projeto-lei autorizando

Lula garante campus da UFABC no centro

de São BernardoMESMO COM “ALGUNSPOLÍTICOS” JOGANDO CONTRA,PRESIDENTE AUTORIZACOMPRA DE TERRENO DE 100MIL METROS QUADRADOS NAÁREA CENTRAL DA CIDADE

a Prefeitura a vender o terreno para

a Federal do ABC está para ser vo-

tado ainda nesta primeira quinze-

na de outubro.

Em relação ao primeiro terreno

oferecido pelo prefeito de São Ber-

nardo na Rodovia Tibiriçá, o presi-

dente Lula disse ter recusado por

achar aquela área muito perigosa,

além de se tratar de zona de prote-

ção ambiental.

“Nós decidimos comprar um

terreno por R$ 50 milhões de reais

e vamos fazer a universidade no

centro da cidade, para o povo de

Santo André, de Diadema, de São

Paulo, de Mauá e, obviamente, para

o povo de São Bernardo”, comen-

tou Lula.

Sobre a decisão do prefeito de

São Bernardo vender e não doar o

terreno escolhido pelo governo fe-

deral, o ministro Haddad disse que

“é um direito do prefeito, já que

contava com o recurso para obras

em seu município”.

Administração caóticaDias após o anúncio da compra

e venda do terreno para a União, os

alunos de Direito de São Bernardo

denunciaram que o prefeito Dib

havia prometido o mesmo terreno

para a construção de um novo pré-

dio da faculdade de Direito. Eles

afirmam que a prefeitura “forçou”

a autarquia a comprar o terreno ao

abater o valor do lote (cerca de R$

20 milhões) de uma dívida de qua-

se R$ 70 milhões que a prefeitura

de São Bernardo tem com a Facul-

dade de Direito.

Santo André (SP) - O presidente Lula cumprimenta funcionários durante visita às obras

da Universidade Federal do ABC, que fica pronta em 2009, com capacidade para 11

mil alunos

Foto:

Ric

ard

o Stuckert

/PR

O Grupo de Trabalho do Setor

Petroquímico da CNQ-CUT reuniu-

se no dia 04/10, em São Paulo, para

definir novas estratégias de ação,

de modo a garantir um amplo de-

bate sobre as recentes mudanças

que estão em curso no setor petro-

químico brasileiro.

O GT aprovou a preparação de

um material conjunto da CNQ e da

FUP para ser distribuído às bases e

aos parlamentares, explicitando a

posição dos trabalhadores petro-

químicos. Ficou definido ainda que

o GT encaminhará um pedido de

REESTRUTURAÇÃO PETROQUÍMICA

Grupo de Trabalho da CNQ-CUT define novas açõesreunião com as principais empre-

sas petroquímicas e também com a

ministra das Minas e Energia,

Dilma Roussef.

Reunião com o CADE

No dia 20 de setembro, o GT

reuniu-se com o Conselho Adminis-

trativo de Defesa Econômica –

CADE – para buscar informações

sobre as ações referentes à compra

do Grupo Ipiranga pelo consórcio

Petrobrás/Grupo Ultra/Braskem e

expor a política dos trabalhadores

para o setor.

O Conselheiro Luís Fernando

Rigato recebeu os sindicalistas e

explicou que a função do CADE é

investigar e julgar negócios que

envolvam grandes operações

acionárias quanto ao seu impacto

no mercado. Quanto às informa-

ções, disse que ainda não recebeu

os relatórios da Secretaria de

Acompanhamento Econômico

(SAE) e da Secretaria de Defesa Eco-

nômica. Será com base nesses rela-

tórios que o CADE julgará a legiti-

midade ou não do negócio. (com

informações da CNQ-CUT)

De 15 a 17 de

novembro de 2007

São Bernardo do Campo

Prepare-se!

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