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Júlio César de Matos

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Júlio César de Matos. Uma imagem vale por mil palavras diversas. Montagens. Originais. Montagem. Tratadas. Sugestão. Kit Canon. Lente Autofoco Macro Compacta 50mm f2.5. Canon Lente Macro Autofoco USM f2.8 de 100mm. Canon Flash MR-14EX TTL Macro Ring Lite. Aponte e Dispare. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Júlio  César de Matos

Júlio César de Matos

Page 2: Júlio  César de Matos

Uma imagem vale por mil palavras diversas

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Montagens

Page 10: Júlio  César de Matos

Originais

Tratadas

Montagem

Page 11: Júlio  César de Matos
Page 12: Júlio  César de Matos

Sugestão

Canon Lente Macro Autofoco USM f2.8 de

100mm

Lente Autofoco Macro Compacta

50mm f2.5

Canon Flash MR-14EX TTL Macro

Ring Lite

Kit Canon

Page 13: Júlio  César de Matos

Aponte e Dispare

Page 14: Júlio  César de Matos

Photo = luz Graphos = escrita

A luz é o principal elemento de todos os processos fotográficos

Page 15: Júlio  César de Matos

Fontes de Luz: São considerados como fontes de luz natural: o sol, as estrelas e

os relâmpagos; estes dois últimos utilizados apenas em casos

especiais. Todas as outras fontes de luz são chamadas artificiais.

Luz incidente: É a luz utilizada na fotografia diretamente emitida da fonte.

Luz refletida:

É a luz refletida sobre um corpo opaco. Os corpos opacos refletem

a luz que incide sobre sua superfície e os transparentes deixam que a

luz passe através deles (água, vidro). Os corpos opacos refletores,

quando possuem superfície polida, chamam-se espelhos.

Page 16: Júlio  César de Matos

Flash Luz

artificial

Flash Nikon de Montagem em Sapata

SB-900 AF Speedlight i-TTL

Nikon R1C1 Sistema Speedlight sem fio para

Close-Up com Commander

Canon Flash com Montagem de Sapata

TTL 430EX II

Canon Flash MR-14EX TTL Macro

Ring Lite

Page 17: Júlio  César de Matos

Ao incidir sobre um objeto, a luz normalmente é refletida em todas as direções. Não se forma imagem alguma em virtude da superposição dos raios: por esse motivo, necessita-se uma lente para controlá-los

A NECESSIDADE DA LENTE

Page 18: Júlio  César de Matos

A ESTRUTURA ÓTICA da câmeraPara aumentar a nitidez da imagem fotografada, foi adaptada às câmaras uma objetiva, ou seja, um conjunto de lentes, o que obriga o fotógrafo, em alguns modelos, a regular o foco a cada nova cena que pretende fotografar.

Page 19: Júlio  César de Matos

TIPOS DE OBJETIVAS(Lentes )

Page 20: Júlio  César de Matos

TIPOS DE OBJETIVAS(Lentes )

50mm normal Teleobjetiva fixa EF Autofoco 200mm f2.8L

II USM

Grande angular 14mm

Page 21: Júlio  César de Matos

O nome de normal foi atribuído a estas objetivas em virtude do ângulo de visão coberto por elas, que se aproxima muito ao ângulo de visão humana, cerca de 45 graus. Além disso, o tamanho relativo dos objetos e até a área de nitidez efetiva se assemelham muito à nossa visão. Portanto são considerada normais as que têm distância focal entre 40 e 58 mm.

Normal

lente 50mm normal

Page 22: Júlio  César de Matos

Angular

Todas a objetivas com distância focal inferior à da normal são consideradas ângulares

Grande angular 14mm

Page 23: Júlio  César de Matos

São objetivas com distância focal superior a das normais. Produzem imagens maiores e abrangem ângulos menores, de acordo com sua distância focal.

Teleobjetiva

Page 24: Júlio  César de Matos

18-135mm 28-300mm 100-400mm

TIPOS DE OBJETIVAS(lentes teleobjetivas composta)

Page 25: Júlio  César de Matos

As zoom são objetivas com distância focal variável, que compreendem todas as distâncias focais existentes entre dois extremos. Existe uma grande variedade delas, algumas são, ao mesmo tempo, angulares e teles, como uma 28 – 135 mm, ou 28 – 300 mm.

Objetivas Zoom

Lente composta 28-300mm

Page 26: Júlio  César de Matos

Lente Macro Compacta 50mm f2.5

Lente Macro USM100mm f2.8

Lente macro composta

TIPOS DE OBJETIVAS(Lentes Macro)

Page 27: Júlio  César de Matos

As objetivas macro são utilizadas para fotografar objetos a uma pequena distância. Sua utilização é muito específica.

Objetivas Macro

Lente Macro Compacta 50mm f2.5

Lente Macro USM100mm f2.8

Page 28: Júlio  César de Matos

A distância focal é uma média óptica que determina o grau de ampliação da imagem.

Distância focal

A distância focal pode ser: angular, normal e

tele.

28m

m50

mm

70m

m

75°

47°

34°

Figu

ra1

Quanto maior a distância focal, maior a ampliação da imagem e menor a porção de cena coberta.

28

mm

50

mm

70

mm

Page 29: Júlio  César de Matos

Distância focal

Ângulo de visão

7.5 mm 1800

28 mm 750

50 mm 450

105 mm 230

135 mm 180

300 mm 80

500 mm 50

1.000 mm 20

VALORES DA DISTÂNCIA FOCAL EM RELAÇÃO AO ÂNGULO DE VISÃO

28m

m50

mm

70m

m

75°

47°

34°

Figu

ra1

Page 30: Júlio  César de Matos

Pode aumentar ou diminuir a abertura, deixando passar, respectivamente, maior ou menor quantidade de luz. O tamanho da abertura do diafragma é dado por um número que se convencionou chamar de f. Assim, f 2 significa diafragma número 2.

É preciso cuidado para não se enganar, o f32 é a menor abertura e o f1.2 é a maior.

O DIAFRAGMA

f32

F1.2

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É o dispositivo que possibilita estabelecer o tempo que permanecerá aberto durante a exposição. Isso faz com que ele controle a quantidade de luzEsse tempo durante o qual o obturador permite a passagem de luz é conhecido como velocidade de obturação, e pode variar de segundos a frações de segundo.

O OBTURADOR

1/125s 1/30s

Page 32: Júlio  César de Matos

RELAÇÃO OBTURADOR E DIAFRAGMA

Obturador

Diafragma

Page 33: Júlio  César de Matos

INVERSAMENTE PROPORCIONAL

Page 34: Júlio  César de Matos

Existe uma medida universal de sensibilidade para os filmes fotográficos hoje CMOS. A medida de sensibilidade também tem uma característica idêntica as do obturador e diafragma, ou seja, o número seguinte corresponde ao dobro do anterior, ( ISO 100, 200, 400, 800, 1600, 3200 etc). Assim temos que a sensibilidade de ISO 100 precisará do dobro da luz exigida por um ISO 200.

SENSIBILIDADE ISO

Page 35: Júlio  César de Matos

O FOTÔMETRO E A EXPOSIÇÃO

Page 36: Júlio  César de Matos

RELAÇÃO OBTURADOR , DIAFRAGMA E O ISO

Page 37: Júlio  César de Matos

Analógico

Digital

APLICAÇÕES DA VELOCIDADE

Page 38: Júlio  César de Matos

APLICAÇÕES DA VELOCIDADE Baixa velocidade

Page 39: Júlio  César de Matos

APLICAÇÕES DA VELOCIDADE Alta velocidade

Page 40: Júlio  César de Matos

A extensão da zona nítida disponível quando se tira uma fotografia está subordinada à distância de focalização, ao tamanho da abertura e à distância focal da objetiva utilizada.

A PROFUNDIDADE

DE CAMPO

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A profundidade de campo e o telêmetro

Page 42: Júlio  César de Matos

O FLASH ETTL

Exposição através da lente

Page 43: Júlio  César de Matos
Page 44: Júlio  César de Matos

Obrigado