juvenis lição 03 - 3° trimestre 2015

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TEXTO ÁUREO• “...De todo vacilará a terra como o ébrio e será

movida e removida como a choça de noite e a sua transgressão se agravará sobre ela, e cairá e nunca mais se levantará...”

(Is 24:20)

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LEITURA DIÁRIA• SEG: Gn 41:30 – 1 Rs 18:2

A natureza perdeu o equilíbrio ecológico: fome.• TER: Êx 9:3 – Jl 2:25

A natureza perdeu o equilíbrio biológico: peste.• QUA: Mt 27:54 – Ap 16:18

O interior da terra perdeu o equilíbrio: terremoto.• QUI: Mt 8:24 – At 27:20

O mar e o ar perderam o equilíbrio: tempestade.• SEX: 1 Sm 17:34,35 – 1 Rs 13:24

Equilíbrio: ferocidade• SAB: Mt 24:29 – Ap 16:8

Os astros celestes perderam o equilíbrio

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LEITURA BÍBLICA EM CLASSE• Romanos 8:19-23• 19 - Porque a ardente expectação da criatura espera a

manifestação dos filhos de Deus.• 20 - Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua

vontade, mas por causa do que a sujeitou,• 21 - Na esperança de que também a mesma criatura será

libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus.

• 22 - Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora.

• 23 - E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo.

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SINTETIZANDOSintetizando

Deus criou um mundo pacífico e harmonioso.

O leão e o cordeiro pastavam juntos.

Um dia, porém, tudo ficará como era antes.

E, até lá, a natureza geme, suspira esperando esse tempo.

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INTRODUÇÃO• Nesta lição veremos que, após a Queda do homem, o

caos se instalou na natureza.• Tudo isso como conseqüência do pecado e da morte.

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I – A NATUREZA E A QUEDA1- Natureza: uma definição.2- Exagero ecológico – o perigo do panteísmo.

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• O Pr. Claudionor de Andrade (In Dicionário Teológico), assim define a natureza (do latim natura).

• Conjunto das coisas criadas por Deus compreendidas na dimensão física do universo: flora, fauna, minerais, corpos celestes e o ser humano.

1 – Natureza : uma definição

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• Um fenómeno natural (português europeu) ou fenômeno natural (português brasileiro) é um acontecimento não artificial, ou seja, que ocorre sem a intervenção humana.

• Note-se que até as ações humanas (um automóvel em andamento, por exemplo) continuam sempre sujeitas às leis naturais, contudo, não são consideradas, neste sentido, fenômenos naturais, já que dependem do arbítrio ou vontade humana.

• Os fenômenos naturais podem, isso sim (ou não), influenciar a vida humana que a eles está sujeita, como a epidemias, às condições meteorológicas, desastres naturais, etc.

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• Na linguagem vulgar, contudo, dado o sentido comum do termo "fenômeno", esta expressão refere-se, em geral, aosfenômenos naturais perigosos também designados como "desastres naturais".

• A chuva, por exemplo, não é, em si, um "desastre", mas poderá sê-lo, na perspectiva humana, caso algumas condições se conjuguem.

• Deficiente manutenção dos equipamentos de drenagem da água, mau planejamento urbanístico, com a construção de estruturas em locais vulneráveis a cheias ou outros podem ocasionar efeitos desastrosos para o ser humano.

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Os cristãos amam a natureza, mas não a adoram como fazem os panteístas, os quais acreditam que Deus é tudo e tudo é Deus.

Isso é profundamente contrário às Escrituras.

Traços de panteísmo são vistos freqüentemente em filmes americanos, como exemplos: “Pocahontas” e “Avatar” .

O fato relevante é que, separados de Deus, muitos homens cultivam uma espiritualidade ecológica, moderna, esotérica, que afasta as criaturas, ainda mais, do criador.

2 – Exagero ecológico – o perigo do panteísmo.

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• O panteísta é aquele que acredita e/ou tem a percepção da natureza e do Universo como divindade.

• Ao contrário dos deístas, ele não advoga a existência nem de um Deus criador do Universo, tão pouco das divindades teístas intervencionistas, mas simplesmente especula que tudo o que existe é manifestação divina, autoconsciente.

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• PANTEÍSMO• Nome criado no século XVIII, do grego pan (tudo)

e theos (Deus).

• 1) em sentido próprio, significa as diversas doutrinas que identificam Deus com o Mundo. Esta identificação pode realizar-se em dois aspectos:

• a) ou não há outro ser, em sentido absoluto, além de Deus, e o universo seria o conjunto das suas emanações (panteísmo de alguns neoplatónicos) ou ainda uma espécie de reflexo ou de fantasma de Deus, na sua forma mais radical.

• Este panteísmo é o de Espinoza (ainda que use, por vezes, a fórmula Deus sive natura, “Deus ou a Natureza”, tomando assim a Natureza como um equivalente de Deus).

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• b) ou não há outro ser além do universo concebido como uma totalidade onde Deus se dissolve: é o panteísmo defendido por Diderot e outros materialistas franceses do século XVIII, que se encontra nos pensadores românticos ingleses e em Feuerbach.

• Podemos falar aqui de um panteísmo “racionalista”, ou de um panteísmo “deísta” para designar as doutrinas menos filosóficas do que morais de certos protestantes anglo-saxónicos dos séculos XVIII e XIX, preocupados em não atacar frontalmente as autoridades eclesiásticas e políticas.

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• 2) em  sentido  amplo,  o  panteísmo  é  a  atitude  de  espírito, muito espalhado na Antiguidade Tardia – desde os estóicos – e entre os românticos alemães, que consiste em representar a  Natureza  como  um  ser  vivo  dotado  de  um  poder  quase sobrenatural.

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• Esta atitude (de origem aparentemente “arcaica”, o politeísmo grego é, sob muitos aspectos, um panteísmo dividido e disperso) aproxima-se noutros autores (por exemplo, em Goethe) do panteísmo em sentido filosófico.

• A imprudência com que alguns heréticos, desde a Idade Média, professaram uma espécie de panteísmo, fez com que o panteísmo chegue sempre à negação de Deus como Ser distinto da humanidade.

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II – MUDANÇA GENÉTICA 1- Na serpente.2- Na mulher.3- Nos vegetais.

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• Como conseqüência do pecado Deus amaldiçoou a serpente.

• Ela doravante, rastejaria e também comeria poeira todos os dias de sua vida (Gn 3:14).

• Houve uma mutação no código genético, essa mutação genética, não ficaria restrita apenas aquela serpente, mas alcançaria toda sua descendência.

1- Na serpente.

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• As cobras usam quatro métodos de locomoção que lhes permitem uma mobilidade substancial mesmo perante a sua condição de "répteis sem pernas".

• Todas as serpentes têm a capacidade de ondulação lateral, em que o corpo é ondulado de lado e as áreas flexionadas propagam-se posteriormente, dando a forma de uma onda de seno propagando-se posteriormente.

• Além disto, as serpentes também são capazes do "movimento de concertina", ou "movimento de sanfona". Este método de movimentação pode ser usado para trepar em árvores ou atravessar pequenos túneis. No caso das árvores, o tronco é agarrado pela parte posterior do corpo, ao passo que a parte anterior é estendida.

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• A porção anterior agarra o tronco em seguida e a porção posterior é propelida para a frente.

• Este ciclo pode ocorrer em várias secções da cobra simultaneamente (este método originou a afirmação errônea de que as cobras "andam nas próprias costelas"; na verdade, as costelas não movem para frente e para trás em nenhum dos 4 tipos de movimento).

• caso de túneis, em vez de se agarrar, o corpo comprime-se contra as paredes do túnel criando a fricção necessária para a locomoção, mas o movimento é bastante semelhante ao anterior.

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• Outro método comum de locomoção é locomoção retilínea, em que uma cobra se mantém recta e se propele como se de uma mola se tratasse, usando os músculos da sua barriga.

• Este método é usado normalmente por cobras muito grandes e pesadas, como pítons e víboras.

• No entanto, o mais complexo e interessante método de locomoção é o zigue-zague, uma locomoção ondulatória usada para atravessar lama ou areia solta.

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• Nem todas as serpentes são capazes de usar todos os métodos.

• A velocidade máxima conseguida pela maioria das cobras é de 13 km/h, mais lento que um ser humano adulto a correr, excepto a mamba-negra, que pode atingir até 20 km/h.

• Nem todas as serpentes vivem em terra; serpentes marítimas vivem em mares tropicais pouco profundos.

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• Se na mulher a alteração aconteceu na maneira de se locomover, na mulher a mudança se deu no sistema de reprodução (Gn 3:16).

• A alteração genética foi decisiva na produção de dor, por ocasião do parto.

• Na criação da mulher, Deus tirou uma costela de Adão e, no lugar, enxertou carne.

• Entretanto, como isso de deu antes da Queda, os seres humanos nascem, hoje, sem faltar nenhuma costela, o que significa que Deus não alterou o código genético do homem naquela operação.

2 – Na mulher

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• Desde as mais suaves até as mais chatinhas, elas são um incômodo comum e onipresente. "As dores na gestação são alterações usuais e normais", explica Daniela Maeyama, ginecologista e obstetra do Hospital São Luiz, de São Paulo, e especialista em reprodução humana. São diversos fatores que contribuem para o aparecimento delas, como o peso e o preparo físico materno, o tamanho do bebê e o quanto a mulher engorda ao longo do pré-natal.

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• Também nas plantas aconteceu uma mudança importante: o surgimento de espinhos e cardos, que são mecanismo de defesa as agressões de outros seres vivos (Gn 3:18). Com isso Deus está dizendo que a natureza, dali em diante, se tornaria mais hostil. A sobrevivência na Terra, ora amaldiçoada, seria muito difícil, como se vê hoje.

3 – Nos vegetais

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• Cardo deriva do latim cardùus, que significa "fazer sinal com a cabeça", em alusão à flor de  forma ovóide apoiada no caule oscilante. 

• Na Argentina, o caule do cardo é muito apreciado na culinária, sendo consumido cozido e frito " à milanesa ".

• Cardo é  o nome comum dado  diversas espécies de  plantas pertencentes ao género Cynara da família das Asteraceae. 

• Os  cardos  crescem  em  locais  rochosos,  sobretudo  em terrenos  barrentos,  podendo  ser  encontrado  na  forma selvagem ou cultivada na Península Ibérica, na costa Atlântica da  Europa,  incluindo  a Grã-Bretanha e  a Irlanda,  nas  zonas meridionais e ocidentais do Mediterrâneo, no norte da África, nos arquipélagos da Madeira e das Canárias e naArgentina.

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• Espinho, em botânica, é um órgão axial ou apendicular, duro e pontiagudo,  tais  como  os  encontrados  nas laranjeiras, resultantes  sendo  uma  manifestação  da  modificação  de um ramo, folha, estípula ou raiz,  constituído  por  tecido lignificado  e  vascular,  e  que  se  arrancado  destrói  o  tecido subjacente. 

• Existem  também  estruturas  semelhantes  encontradas  nos vegetais  da  família rósea,  por  exemplo,  os  quais  não  são espinhos,  na  verdade  são  denominados  de acúleos os  quais são  uma  espécie  de  pêlos  enrijecidos  compostos  pela presença  de  lignina  ou  acumulo  de  substancias  inorgânicas impregnadas junto à parede celular.

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III – O CATIVEIRO DA NATUREZA

1- Natureza em escravidão.2- Natureza que geme.3- Natureza que espera.

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• O “poder destruidor” (ver. 21).• Não se trata de evolução, nem de seleção natural, mas

de degradação e de tragédias.• Entretanto, temos a promessa de Deus de que a

natureza será libertada “para a gloriosa liberdade dos filhos de Deus”.

1 – Natureza em escravidão

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• Um desastre natural ocorre  quando  um  evento  físico  muito perigoso  (tal  como  um sismo,  um  desabamento,  um furacão, inundação,  incêndio  ou  algum  dos  outros  fenômenos  naturais listados abaixo) provoca direta ou indiretamente danos extensos à propriedade, faz um grande número de vítimas, ou ambas. Em áreas  onde  não  há  nenhuma  presença  humana,  os fenômenos naturais  “são chamados de eventos naturais”.

• Porém isso é uma realidade Bíblica das Sagradas Escrituras.• Um  desastre  é  uma  destruição  social  que  pode  afetar  um 

indivíduo, uma comunidade, ou um país.• A extensão dos danos à propriedade ou do número de  vítimas 

que  resulta de um desastre natural  depende da  capacidade da população a resistir ao desastre. 

• Esta compreensão é cristalizada na fórmula: os "desastres ocorrem quando os perigos se encontram com a vulnerabilidade.

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• Em decorrência desse drama, toda natureza geme e sofre (Rm 8:22), como se fosse prisioneira em uma masmorra e estivesse olhando entre as grades, para o horizonte, esperando o momento da chegada do seu libertador, que a levará, de volta, “para a gloriosa liberdade dos filhos de Deus”.

2 – Natureza que geme

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• A natureza que, com uma estrela, “aplaudiu” o nascimento do filho de Deus.. Que protestou, com veemência, quando da morte de Jesus (Mt 27:45,51-53) ressurgirá, por fim, em harmonia e para sempre, quando o pecado for vencido e o Universo for, mais uma vez inundado pela Glória de Deus.

3 – Natureza que espera