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•;:./:.: v—?V «, .fe^fe Ansiò VII >i;/it- 3853BE .'.?. a r."- fe ' fe-i " -.fefe 'fefejfe: .' -*'.'¦' , fe ***-. " Bio do Janeiro Segunda e Torça feira * .19 de Abril de 1681 •-.¦¦'ii .."íi* ', i*.-. ;¦¦¦¦¦¦_. "iin *,"i 'j K<)'Ki.O«mxt!s^Tfi^-^Wimí^t-m.i ' '.':/,„'. :_,_,(¦: áSSIGKAT-IUS PABA 1 COR» Sbmbstrb.o.-,S8S2b -' ifã>* w-uii..,*.....»— lofinnn J_KHO iso™" PAGAMENTO A»IAIVTADO ticriptorio Rua do Ouvidor n.,70 BIO DE JANEIRO _*_ ," ¦**¦*¦' - " ' '¦"¦"'im1*' n",'S'mii,i',_..t. ii mu ii ii um. .ni.,..! L_ mr m. -i-f- .j|,v. N. 104 ==™==.<F_=_} ASSIGNATURAS PABá AS PROni-CIAS Bi-niTUiMiiiMii-iMiii. _•-•••••• 8R0w xmM1M»>m •«*•••*•¦••«• ••*•¦•••••••••«•• 105(109 aaa 3 Numero* aviüso 40 rSi •*•%_"*= BfcsadBsfcMam s As assignaturas começam em qualquer dia e terminam sempre em fins de março, junho, setembro ou dezembro .fe, ;¦-¦-., ;* j. '"-¦"'..' *' Os artigo, enviados i redaogâo nio serRo rostltuldoa ainda qne nüo sejam publicados smgtta» ,¦*¦¦"¦. .*Ji.i*CS*3l imnE.mL.JSRl' JSgSgg PAGAMENTO ADIANTADO Jypotraphla—Rna Seto de Selwnbro_i.fi WODB JANEIRO '"11 i. ' i|. _CV\UXLc3X*0 €tTTXI-l-SO -___<_> ___»í3s Tiragem 24,000 exemp. fe As Mhas que "hontem recebemos do •Buenos-Ayres e Montevidéu referem um íacto gravissimo, que é por algumas d'cllas bastante commentado. Trata-se de offensas éljnultos ao com- mandante de nm navio brazileiro pelo isommnndanto do vaporde guerra argen- , tino Avellasteda, nas águas do rio Paraná. Além do que vimos nos jornaes e do IH-otestO que era seguida publicamos., feito pelo próprio commandante dp navio •brasileiro o assignado pelos pnssageiros testemunhas do facto, ti vemos informação particular de um uobso assignante om Montevidéu, na qual são referidos com ininuciosidade os suocessos'. O commandante brazileiro apresentou ¦o seu protesto'ao nosso copbul òm Buenos Àyi-es e esta áuctoridadôjase entendera «om o representante do governo árgen- tino, a respeito do procedimento ;{ii-e- guiar do coraiflandante ^neZiabeda, cuja tripulação em vaifis ao com* mandante do huiá. o vapor brazilei- ro, appcllidavato aò, macaco, gritando em altas vozes fe»- bandeis-a de ma- tacos, banàais-a de escravos ; ainda um iahavemos dò\wnilhar essa landeis-á negros brás{ÍeiroS, covardes como são iodos osfílhosjto Império l .. .-.* - ¦"' Ao Sr", ministro .de: osfc.angeiros devo ter aido 'ootfjí-iiiQÍcadp* o facto; e por certo a çi-BÍa. dd firotesto tfue-eih seguida . *publicamos. , ~ p.norESio «t No dia-5 do abril d'oste anno ao pas- nar o vapor braziléii'0 Inca de meu com- mando, pelos barrancos S. Lourenço, •feuvimos 6 õibjlo nma bala do éspin- •Barda qué Veiu cravár,**se a poucos me- tres da proa do úôSsa navio 6 cm segui- Ida oito du fio-ví toldis que Cahtiáín umas •sobre o costado e outra» sobro a popa. "Voltiimos-iios paia p logar dondo sahi- rnm os tiros o, ópplíéanuo o óculo, por isso qitô ci)In' à vista riada alcançávamos, percebemo"". êntao, que era o vapor de guerra argentino Àvgllaneãa. , Imircdiatiííronto mandámos içaraban* deira, quo vinha 'arrolada por ser o ve ito jjhuito fórtô, o voltamos agUa acima e app.oxiinamo.-nos Sfi dito vapor para babermòs qiíal ó motivo daquéllcs tiros. Chamamos, e eh) soguida v.çiu fallar- nos o commandante, dirigindo-nos ás' se- ¦guintes palavras: ' . O qiie quer? Precisa de alguma consaf Pòíqiie voltou, 'fe ' Ao quo respondi: que haviaVoltado, 'visto do seu navio terem feito fogo sobro 'iids. Èntàb d cômmatiiUuite do Aveila- (iieda rét.òíqÚiii dizendo quò havia feito ijogó pára que para outra vez fossemos naiè delicado o íçassem.os a bandeira ,0 passai- iforum rtnvio d? guerra Ar- •jentino. qüe ninda respondi: qne 60 niio havia içado a baiidclía era por- (qno o nüo llavia avistado pòi* acharso n ,navio -atiMciÜdo a barranca e coberto por élla o nós irmos pelo moio dp rio. ecom ¦ ('mais esta circurpstnneia '«ino "elles so àc|invom ao poente 6 que os raios do sol 110 ociaso offuscavani 11 vista. 1 Em sogiiiila dirigiu-mo a seguinte por- gunta : E se tivesse morto um homem, jjuom ora ó responsável? Ao que ros- pondi : .' O senhor. i E eom osta resposta foz tocar n ma china paia traz com toda a força na in- tonção, paiçccl-me, do atacar ao nosso 'costado,'pordm mudando logo deresoln- .'guo mandou seguir dirigindo-nos imp.ro* •poriosj o não satisfeito com isto, ao vol- tarmos aguiuibaiso. levantou-so da mo a junto a qual achuva-so sentado ou estava pomendo, tomou do novo a espingarda para fnzor-nos fogo; pordm não levou á cíleito, porque vários passageiros qne se "achavam a bordo o impediram, o um d'ellos com nr dc chaltiç.a deu um Viva a D. Pedro II. : Em vista ao quo acabo do expor lavrei O pro!:cntoprote-lo,contra o procedimento irregular lio commnnila.ito do vapor do guerra argentino Avdlancda. e esto pro* tosto vni Urniadopormim, pelos oüieiaes «lc bordo o pelos passageiros* 11110 pre- seiiciarnm o oceorrido que teve lugar ás 5 1/2 lioras da tarde.» (Seguem-so as assignaturas.) Esto protesto foi publicado nas folhas de Buenos-.Vyros La Libertad e Telegra- pho Marítimo. VIAGEM IMPERIAL Escrevo-nos o nosso correspondente: Caraça, 13 de abril de 1831. Deixaremos hoje esta excellente hospe- dngom. logo que sejam l horas da ma- drugadn, porquo d'oslo modo podo- remos chegar á cidade do Marianna a tempo dn assistir ns oillclos do trovas. Suas Magestades partirão logo quo o dia qbirear, om vi>ta do estado da sem c de'"muitas rampas fortissimas quo dif- ileultam a p.nssagom ás litMras. Um cavaliioiro, procedendo a comitiva, sahirá a explorar os caminhos c fazer avançai' até ondo fór possível os trolys, que tei-ã.i de vir de Marianna ao encon- tro da comitiva. : Sd nssim,o fnsc-do-a. t:ns20 kilometros ^c troly; conseguirão Snas Magestades chegar' aquolla cidado ás 8 libras dn noito. po: quanto os -72 kilometros do caminho soião todos/clles feitos cm su-, biilus e descidHS. Antes, poi-.jm, quo clioyiio a hora de avançar, convém recordar o que tem-se Undo a«|ui nVstns aliurns, desde que ns portas d'este collegio on, para melhor dizer, «lo solitário convento de Nossa Se- nhora Mfti dos Homens, Eeahrirnm pira recebei" a visita dc Suas Magestades e hospcil.il-ns com a sua comitiva. Depois quo aqui estiveram o Sr, D. Pedro lon imperatriz Amélia, minca mais esto convento hospedou sonhora alguma; de sorte que não foi sem grando Sorprcza que os desterrados collegiaes. èemlnaristes e congregados viram atra- vessu- o claustro S. M. a Imperatriz, sna dama, duas criadas o uma criadinha da dama. O collegio do Caiaça oiTorece grandes motivos para sérias observaçiícs, tanto no que se refere no systema de ensino, como no regimen do inicrn-ito. Indistinctamente todos aqui tem o tratamento do ^rmão- , e foi por este motivo que os novos hospedes, apenas pisaram na portaria, ficaram sendo tra- tados e tidos por irmãos e irmãs. Logo depois dos comprimentos do in- troducção, foram-nos aestribuidos con- íortavel. "kSosentos em salas oecupadas outrara pelos religiosos congregados que tiveram dc ee transferir para outros lo- gares. Em um mesmo lance do enorme edi- flclo foram allojados S. lt. o Impcr.idor, os Srs. Bardes de Nogueira da Gama e de M'.•-::¦'*. o Sr. Andrade Pinto e, em frente a estes, os Srs. Lima Duarte, re- prescotantes Ja imprensa aa cdrte e o da Gases i'o Ji-i: ¦:- Fora. A recepção da comitiva imperial foi feita com o esplendor próprio das Cerf- monias religiosas. A chegtula de Snas Magestades, £s S horas da noite, favoreceu immesso para que a festa se tornasse realmonto bella,; porissp oue peíniittiá qué a illuminação da. extensa faoliada do editicto, assim como a que estaiía distribuída pela ra"- magem dos arvoredos que adornam o grande patéo e avenida da entrada, esti- vessa toda preparada e assim combinasse os seus encantos com o effeito' que prb- duzia o camlnh;«- vagaroso um Inipo- nente pro^titó. formado demais de -100 alumnos vertidos todos de batina òsòbré- peliz, e cada úm com lima iZ-ôIb. de côrn aceza, o qunt tinha 5'dô a ijriáis de tiin Kilometro de distancia do collegio roce- ber os desejados Visitantes. Por entre as alas, que depois formou o prestito, desfilaram a principio os car- gueirosi eni seguida a litoira q'ü'o'eon- duzia S. M,. n Imperatriz e, logo depois, S. M. o imperador j que so havia apóado com as pessoas da comitiva,desde quo so encontrou cijm Os alumnos. SS. MM. rpram recebidas pelas aueto** cidades superiores, corpo docente e se- minsristas, á entrada do pateo e condu- zidas debaixo-dó ppllio nld á cipolla. No dia seguinte" *Í3. M. ò Imperador visitou t(*dj.is as deçendo-iciás d- vasto ediflcio,.int!lu8Íve a sua eifccileiite bíblia'- theca é assistío |is ãülas de theològin, morar,"'direito çáiiotíico, historia eccle- jSiastiea, philosophia e latim. . ' . A' noitò a fcka destinada "a comme- morar ayisifa imperial consistiu éin*' lima sessão sçíle.mné,, Convocada na bo- nita-capelia ainda em Construcçao, mas assim (»esmo p*rò.n'ra'dá Coja ãj!:2'n!á'' singel^zjí, o íut «Viinl fõfjún prófij.ídns rtove discursos apropriadoáfeo hssliínplte, c'âil.9 úm" escripto dm sua lingua ditfe- rente.¦ ' O padrj! superior, em francez,.agrade- con. em (ifime da comniunjiládo a honra dn visita dosimpénintõs.! segnlii*so oprofes- so - padrts. .Sócrates Colãi!ò que pronun- ciou Um (Mçjír-o em latiih, Com intervMlos prehonchnlos com lin- dps trechos músicá,tòcadOs pola banda collegio, seguiu se á leitura do dis- cursos em portuguez. hebraico, grego, italiano, ".espanhol, allemáo .e inglez. Sua Magostido o Iniperador, logo que um do.s oradores acabava o seu discurso dava-llie um forte a.nôrto de. mão. e en- tragava ao Sr. consiilhciro Lima Duarte os orlginaes dignandO-se responder em hebraico, italiano e hespanhol. Concluiu tão. brilhante reunião can- tnndo-so um hyirinò dedicado a Sua Ma- gostada a Imperatriz e oíferecendo-solhe umrico rnmalhete de singelas flores do campo. . A-banda do musica, que formada da collegiaes .o'seminaristas, assim como cxeoul a còm perfeição os mais diflicais trechos operas, tão bem esquecondo-se por um momento da severidade do claus- tro, toca com a devida inlcrpretração as buliçosas-pnlkas: Mdrocas. Olhos criou- los, Onde «.tá o gato. o toda oissa onor- me serio do composiçiJes d'esto genero. Esta bnnda do. musica d uma das cou- sas mais curiosas que. temrts visto;. e, quom não encontrará originalidade n'esta pliilarmonioa. composta ile trin tao tantas flgdra.i do batina e barreto, umas tocando zabumba, pratos o ferrinhos, outras so- prnndo trompas, pistons, etc, o atd um assoviandn flautim ? Emllm tudo nos agradou o d provável quo guardemos por longos anno? a lem- branca saudosa (Vestes religiosos linbl- tantos das serras. EJ chegada niiora da partida o, íiVstâ soeegada o piei fica mori da. começa tudo a entrar em movimento para a despedida' dos hospedes, quo vieram tra- zer por mnmonto nVsto lugar o dòsasso- cego an vida profana. Marianna. 14 de abril de 1581. SS. MM. fizeram liontem a sua entrada nVsta cidado ás S lioras da noite, rondo para isso piveiso fazerem uma murcha forçada do ti? kilometros e bnldènrem-sò para os trolys, logo abaixo do mono SanfAnna. o qno fez assim mesmo ailian- tar alguns kilometros. Dopois da sahMa do Caraça, sd houve uma poquonn 'parada cm Cattns-Altas, dehois do -'-1 kiloniêtròs d<* camlnlio. C ittas Altas, que quer dizor òscavaçfles profundas, foi as.-iim deiioniinada pcíos antigos minolrrs que hViuelios logares fizeram grandes explorações á procura de ouro. ' Dista 118 kilomotros do Marianna c 30) do llio do Janeiro. Ahi foram Suas Magcslados recebidas 1. entrada do povoado por um bundo talvez do "OO .cavnlIciroB commanda dos pelo Dr- Ponnn, deputado á assembléa geral pela proylncia do Minas. Uopois do meia hora de parada, conti- nuoii-so a jornada, atrnvcssái.lo-so o arraial do Morro d'Agua Quente, cujo nomo 6 devido existência, cin outros tempos, do duas fontes do agun quente n'aquollas proximidades, masque fíiram dos.hiidns pelas muitas minas quo so fizeram para n exploração «lo ouro. Em sigui.la pdssou-se polo arraial do Inllcionado a 25 kilometros tio M.iriiinnu. berço do grando poeta padre Josd do Santa Rim Durão, auetor do afamado poema intitulado Oas-amtiiHi. Depois de passarmos este povoado, atra- vossamos um terreno inteiramente for- rnginoso, rober.to <lo capoeirnos, ondo so encontram abundantes o diversas plantas mcdiriiincs. I)'nhi seguimos para o arraial de Bento ROdrigUoS, depois pelo Camargo á 14 kilometros dn Marianna o llnalmenta chegamos O Marianna, omlo foram Suas Magestades roeebidas polo presidente da prbvlncin o mnis nuctorldadcs.o comln- zií!-;s parn o pãlneio opisconnl, ondo ro- coberam snmptuosa liospõurigein. A cidade do Marianna distado de Ouro Preto apenas 12 kilnmatroí o foi a pa- tria de muitos homens uotavois do nosso paiz. O Sr. bispo D. Lacerda, on um impor- tante trabalho quo tem publicado, cita as seguintes o curiosas indicações acerca d'e*ta cidade, quo julgamos dever ns rc- gistrni* n'osta oociisiSo. a Em Marianno nasceram : 1* o padre Leonardo .losrf Vllclla, governador occlc- siastico e civil dc Angola, depois seu bispo, morto antes de sagrado; 2* o pa- «Ire Martinho «lc Freitas Guimarães, vi- gu ilo do Sumidouro, orador sagrado e ponta dc nome da, que por illudir a poli- cin não foi praso sendo «la Inconfidência; 3* o padre João Soares de Araujo, cujas memórias para a historia ccclesiosrica c civil de Minas eram de summa impor- tancin, mas talvez esteiam pcnlidal: 4" o infeliz poeta Cláudio "Manuel" da Costa; 5" o marquez de Qüeixeramobim, Pedro Dias Paes Leme, notável na inde- pendência; 6' o Dr. Lúcio Soares Tei- xeira do Gouvêa, deputado ás cortes, á constituinte, ministro e senador; 7" o capitão-ii.dr José Joaquim da Rocha, no- tavcl na independência, que promoveu no Rio uma rcprescntai-ão ao senado da câmara de 8.000 assignaturas, que. leva- das por Clemente Pereira ao principe regente d'elle. obtiveram seu notável— Fico; «Hgnitario do Cruzeiro na fundação do Império, enviado extraordinário e mi- nistro píenipotenciario cm Franca e Roma, arcaderomano.de varias socieda- des litterarías, dentro e fdra do Brazil, por 40 annos advogado no Rio, da quem Pedro I disse em Pariz diante dos prin- oipes de França e todo o cot: 1 diploma- tico. abraçando-o, qne era um perfeito cavalheiro: 8' o conselheiro Joào Seve- riâno Maciel da Coita, marquez de Qne- luz, senador, o primeiro dos 10 npe con- feecioDsrara a OasstitniçSo do Brazil e que a referendou como minittrodo Im- perio; .'Joaquim Josá de Almeida, coro- nel d o exercito, dea dseo campanhas, estava em Portugal na invasSo dos fran* cezes, assistiu a guerra da Península (sob o mando Lord Wellington), cavai- leiro.de Avi-, commendadór do Cruzeiro pela independência, governador das ar- mas" em .Pernambuco, Góyaz. eMattò"- 1'rosso; 10 o Dr. Marciano.Peroira Ui- beiro, medico por Londres, algum tempo serviu de presidente da revolucionaria republica Pifatinim; 11 o Dr. Fràn- cisco de Paula Pereira Duarte, desombai1- gndor do Maranhão e membro dosu- premo tribunal no Rio.No município de Marianna (de 2-1.O0.0 almas om 1862, segundo Gcrber) nas- ceram: No infleionado padre frei José de Santa" Rita Durão, auetor da EpopéáCaramurú; Joaquim Velloso de Miranda, dontor ém philosophia, correspondente da tr-ivor- sidn'!o «te Coimbra, em Minas. Em S. Se* bastião,Felisbcrto Caldeira Ur.int Pot es. marquo/, de Barbncena, diplomatanmi- nisterialistn o senador.. Era o general em chefe brazileiro qno deu n desas'rosa b .talha do Passo do Rosário, do,que ro* sultoii a independência da. Banda O iental que o'Braz;ji perdeu; Dr. José Pitos;de Oiveirn, conservador da universidade de Coimbra. No Sumidouro, Dr. Antônio Piros"da f-ilVa Pontes, engenheiro a*f«- modo, á quem se devo a Carta geogra- phica da America Portugueza, o melhor o mais perfeito trabalho géographico nacional, eloganjiQ j». Ilmaboldt Dr. .José de Oliveir^ Pinto 1-oteliio'dò Sjosqueira, desçmbíirgariar da Bahia, conselheiro disqnibahgadór p ço em tompo de D. João VI. A esse mineiro se devo o decreto quo elevou o Brazil a Reino Unid 1 em 1815. Em Marianna ensinou o padre Antonio Rodrigues Danta.s. auetor de umn arte la- tina y í* edição) c da conhecida ox- plicnçuo da syntiiJfo. Aqui está o comi- nario episcopal dn Nossa Senhora da Boa Morto, ura do-- mais vistos do império ediflCado do .1749- a 1760 por D. Fr. Ma- nuel. rooreanisado por D. Fr. José o pelo actual prelado, que o augmnntou. Na cidadeTis irmãs do caridade, chegadas a Marianna a 3 de abril de 1S4D. tom seu primeiro CRtabeleflmento no Brazil etal- vez da America do Sul. Aqui tem ellas um bello collegio'de meninas de vários pontos' do Minas ; uma casa de orpliãs c um pequeno hospital. O palácio épisciv-* pai é grande.e bello; mas em parte ar- minado; ahi ha uma rica bit-liotheca nuo o actual prelado augmentou. A é vasta o no interior bella, mas caroço do '•.ranrtes ropnros. Bellos süo os templos de S. Francisco, Rosário.Carmo, S. Podro (nãn acabado); ha ninda quatro igrejas menores e duas capellinlins, além do oraterio episcopal; A oasa da câmara é das melhorei o mais bellas do fmperio e a Capitular (por acabar) é elegante. A cidade d toda calçada do pedra, tem bas* tantos casas de sobrado o duas boniías prnç. -a, tem alguns chafarizes o unia ty- pòirraphia. Está 728 metros acima ilo nivel do mar. (Esclnvegei. .A' inst.inciss de D. João V, o papa Bento XIV croon a dioceso do Marianna nola Bulla Candor lucis aHis-nce de 0 de dezembro do 1714 (e não'46como diz Pi- zarro) dosmembrando-a do Rio de *Ta- noiro.- O bispado sompre e ainda hoje abrange parte de Minas.. Ao norte po acha o bispndoda Diamantina creado por Pio IX pola Bulla fíravissimnm sollic.i- ¦twlinis de G de junho dc,lS54, do qual parto' fejtsle iíaríanfiaV-Aò 'rTceídento do MiíiasentraÒ bispado «lo Goyaz, o ao sul os do S. pãülòie Riô. Polo decreto" confistorial Pcisloralià ofllc.ii. muniis do 17 do sotembro de 18 '0 de Pio IX, man- (lado cutnnrii' polo oxeeulorial do 14 de marco «Io l-^fil «lo intormincio Faíoinelll, arcebispo dc Atlicnas ; o bispado «Io Ma- rianna passou o rio S.Francisco e nbruii* pe hoje as fresuozins do lndaiá o Morada Nova, antes do do 0'inda. SH. MM. •assistirão hoje os oflieios do Quinta-feira, maior, dopois do terem so confessado. . No dia 14 do corrente, ás 4 horas da tarde, estando o cavoqueirn Josó Dias da Silva a carregar uma mina á rua da Soledade, om Nictheroy, foi victima do explosão do uma lata dc,pnlvor •., pftr se haver ihflíimmndò o estopim, 110 11107. qiento cm que era cortado; Sopnltou-Bo nntc-liontem o Dr. João dn õrijü dos Santos.' Era formado on modioina o rorviu como niciüc 1 do exercito durante a cnm- pinha ori 11t.1l, sob o oommjinilo do fl- nado marechal duquo. Caxias. O attestado dos sous serviços durinto ossa guorra tiuha-o elle na medalha do morito com que foi agraciado. Reformado como primeiro cirurgião do exercito, dodienu-se exclusivamente no magistério o otisinon latim nor muits nnnos no collegio ile Pedro II o bem as- sim om vários collogics particulares de primeira or 'cm. Foi por vozes oxaminador na Instruo- ção publicai cargo om puo alliavà abe- nevolenoia aos oscrupulns da justiça. A aniizndo dos seus nlumnos conside- rava-n ollo suillciento recompensa dos seus laboros. Foi tambem um dos mais estimados professpres. Ao sou snlii- mento concorreram muitos do< seus dis- cinulos, quo hojo oecupam nltai posi- cões no mogislòrio das faculdades e ou- tias prollssòes de igual consideração. O FIvinin^iiíí deahto-hontom diz qne continua a falta d'a«jjia em Nictheroy. apezar de.continuar a cobrança do im- posto rospictivo. TI Sr. Alfredo Moreira Pinta COnUnnn n trabalhar no sen Diccionarla Geogra- oldeo e Estnlislion do Brazil, obra 11 que no. temos referido. Para quo esso trabalho possa cohter todos .os promenoros e moaiHoí\ofiijs que tem soífndo a administração, éde inistai*. quo o auetor tenha á mão todos os jor* nãos publicado, nasimrflfvlhcias. Contnaiio còm a generosidade dos nos- sos collegas das provincias, pedOrlhes o nuctor «ÍVsso trabalho que contribuam para nua o nos*;o paiz soja «lotado com uma oura do tamanho alcance. O Dr. Fernando* ilo Oliveira deixou o cargo de 1* promotor puhlico e advoRa no c: ime. no cível e commer- cia). Escriptorio, rua Direita n. 10. (• O Instituto Histórico e Gcograplvco fez-se representar, na missa do 7* dia, pelo seu flnado consocio o Sr. barão de Taunay, pelos Srs. Drs. Carlos Honorio, "Moreira do Azevedo, general Rohan e Dr. Baptista Caetano. Foi eleito represontante «lo partido rc- publieano do muidcipio do Rio Claro, no congresso político que «leve ronnir-se hoje em S. Paulo, o Sr. Dr. Paula Ma- chado, servindo de snpplente o Sr, Ma- nuel Lopes de Oliveira. Foram transferidos do 18* para 0'13* bitalhsn de infantaria o tenente Bnrtho- lotnen Calão Mazza; da companhia de cavallaria da provincia da Bahia para a de infantaria da de S. Paulo, Sérgio Joaquim dos Santos, e do 6' ostalbão d'<_r» ultima arma para a cem panhia da província de Sergipe o cadete José Ere- mita de Carvalho lima. O Sr. subdelegado da freguesa eo Espirito Santo, tendo sdeneia de qno na casa n. 47 da rna Nova do Alcântara, se achava montado, ainda qne em modestas proporç«3es, om templo onde os Imbecis iam levar dinheiro a troco de fortuna, dando logar í re.niio de vagabundos e desordeiros, ante-hontem pela manhã deu busca na mesma-casa, alli encon- trando diversos e esquisitos objectos, Usados pela dona d templo, nas ocea- s'Besem quo era consultada'. Entre esses obfectòs encontraram-se cavelraB de car- nelros, pelles, gillinhas pretas, carnei- ros brancos, Hervfts e raizes. Gontr-i os moradores, lavrou a'mesma auetoridade o competente auto. . ..*> Fallecèu na freguezia de S. José de Cohgonhal, em Pouso Alegre, provincia de Minas'Geraes, o Sr. José Rodrigues Barreiros, importanto fazendeiro daquella localidade. LeilSes hoje: Joifo Bancaiarl: machinas costura, ás 11 horas, lia rua de S. Pedro n. 54. João Banealnri: cevada, ss 11 horas, na rua do S. Pedro n. 54. «?•?!! A**.'tiin, «Ie Ouro !—Alfaiate modelo, conhecido no mundo inteiroI... Rua do Hospicio n. 92, do systema ame- ricano.(' Foram concedidos dois mezo-i de licença ao vereador da câmara municipal de Nictheroy, o Sr. José Telles. Por portaria deliontçm foi concedida a expnèríÇ-ao pêdidã polo ngrimeusor Aüalijeiío Gelbccke da commissão em quo so acha nos districtos coloniaes da provincia do Paraná, e nomeado para substitiiil-o o agrimensor José Gomes Netto.^^ Ante-liontem, á noite, Francisco José Ferreira, que residia cm um quarto da estalageiji n. 215 (la rua do Hospicio, ao voltar de um passeio, ficou sbrpro- liendidn de encontrar om completo ában- dono, ém um corredor, os seus balais e mais objectos que tinha no aposento. Indagando a respeito, sonhe quo a locatária Mmo. Constância Jeslin usara do protesto tão snmmario paro despe- (lil-ii. apezar de estar elle em dia com o nluguid. O prejudicado ontondou usar do re- curso do embargo e foi queixar-se á aaictoridade. A «mmfenrla cnjueclal, fundada om 1S77 no n. II A. da rna dos Ourives, mu(lái'-se-ha dentro de poucos dias para a mesma rua dos Ourives, entre Ouvidor e Süto de Setembro, em um nnnaz m edi- ficado especialmente e tendo uma porta immensa..(• Anto-honiom foi encontrado a error pala rna do S. Leopoldo oiteliano Fran- cisco OarbOm. Delido pólos rondantes e conduzido pira 11 estação, notou-so que o mesmo apresentava diversas escorkiçOcs pelo corpo o que suas vestes denunciavam ter ello tomado parte om alguma des- ordem. Interrogado a esso respeito, recusou fazer qualquer declaração, pelo quo ficou detido at:i nveriguar-so o facto. Mandou-se nddir ao 1* regimento «Ie cavallaria' até segunda ordem, o tenonto da comnanhia da mesma arma dn. pro- vincia de S. Paulo JoâoJosé da Rocha. João Pinte dos Santos.o Gaspar Josó Amaro, hontem, depois dn meia rioito, na casa n. 57 da rua do Costa, onde i-eaidom, depois de calorosa discussão, passaram avias do facto.sendo o primoiro ferido peite eSqiicrdfi polo segundo, que para isso armoit-so com unia fac_ do mesa. Foram ambos apresentados ú nucto- ridade. Rofero o capilão da barca succa-iilina que encoutrou com ti b irea inglozti G. W. V. N. em vlagoin do S. Francisco n Liverpool com Síi dias dc vingo.m cm altura de Lat. S. ir,r,0'Lon. W..-_3'jí-0. Tudo ia bem á bordo. Pouoo dopois da meia noite de hon- tonvloram encontrados na rua. da.Saude, seis individuos, com as vestes tintas do sangue. Conduzidos ii presença do comman- daqte do districto, declararam terem iissim ficado, por térom ido lovnr a casa do saudo do Bom Jesus um companheiro, dn nomo Gaspar' de tal, que, estando com ollcs na cosa ri. I!7 ria rua da S.iudc, cahira por cima do umas garrafas o so ferira 110 lado esquerdo do ventre, cau- sindo forto hemorrlingia. A aiictoridndo procede as necessárias averiguações. To-Hee-Jo S. l*c(lro «So AU_i.it*- tara.—Praia de Botafogo 11. 172; dl* rector Dr, Antônio Zòferlno Cândido, (• Arthur João do Oliveira furtou uma cama do forro na rua do Lavradio n. 51 o dirigiu-se para a rua da Carioca para alli vc.dol-a a uni belchior, sendo 11'esso acto preso. Quem boa cama faz... QMNIBÜS ²Qual é a diflerença entro uma chavo do fèrrò o uma chave «le ouro . ²A do ferro fecha as portus c m cs trando e n dc ouro... nbro todas as portas om segredo. ²Em qno parece um actor com um papagaio f ²Em foliarem ambos do momori.i. ²1-i em que sa «li.st ingiiem 1 " ²O.pjpnüíio assobia.., ²V, o aoter... ²E' ís vozes 1 ssoblado. iTm siigeito softre o desgosto de ver piorror nm burro, qno cru do sua astl* mação. L-imenta-se por náo sor rico e diz: ²Ahi sc on ttverse-din-lkolro. larin iim enterro Riimptltoso ao pobre anim.il! Calino. compungido: ²Console so. mou anii^o; cada qual enterra sen pai como pede'! achando-se este armado de uma' grande faca. Disso ainda que, alcançado por ello, lançara mão de um pa-u quo encon- traia, paíirsõ defender, succèdondo então espetar-se. SanfAnna pau e ferir-se quando, com a faca, procurava ferir a. elle interrogado."*. Defendido polo Sr. Dr. Alberto de Cnrvallio-foi condemnado, por 9 votos a um atino! de ' prisão com trabalho, na multa correspondentea metade do tetnpo. o nas custa, .minimo do art. 205 do co- digo criminal, por ter o jury desclassi- ficado o delicto. Levantou so a sessão ás 5 horas da tarde. Hojo serão julsados Saverlo Storini e Raplriel Eseamarello, aquelle por homi- cidio e este por complicidadc no mesmo (loliclo.eRuílno Antônio de Siqueira, por furto. ASSASSINATO "- Pouco Tlepois dtt meia-noite de -ante- hontem foi avisada a auetoridade de que na casa n. 105 da mia Larga do S. Joaquim acabavam de dar doÍ3 tiros do rewolver.- Desdo fogo ioi convonienteme te cer- cada a casa pélo/§r.tenente commandante do (listricto, e. comparecendo em seguida o Sr. subdelegado. foi-lho facultada a èri- trada pelo nrmcipal morador. Ao penetrar a auctQii.ladéiiVssa casa, encontrou èahido o cnCostadoia uma das portas intoi*nas o càdavéi* de José Fran- cisco, natural das Alasdas. de 28 annos de idade,' solteiro, trabalhador e quo alli residia em um pequeno .commodo. Estava1 vestido com uma camisa do me'a, aqhanâo-?e esta tinta do sansrue, que gotteiava do uni ferimento que apre- sentava sobro o lado esquerdo do peito, o de uma baba sanguiuea- qus corria pela bóeeà. -.< fe O óadavgr,', que ainda não apresentava rigidez, denunciava que a morte tivera, lug r momentos antes. -1 Nenhuma duvida, pnis, restava de que alli se havia pouco antes perpetrado um crimo, portanto tratou a auetoridade procurar seus autores o circumstancias. Nessa nequenria immunda oasa de duas portas de frente ora estabelecido com negocio qnitandeiro Antonio Moreira Fontes, cjue ninda negocia sub'ocnn.'o pequenos commodos a 'diversos indi- viduos. Agglomorados, viviam n-li,cnntra todos os preeoitos hygidqicos. 25 indivíduos, em sua maioi' parte do nao.ionalidaiio italiana, entre os qtinos Bernardo Pis- s ini, cnm um fllho homem, de rçoiié Sylvestro Pissani e uma filha de cerca, de' 16 nnnos,-ciianinda Antonietta. Ha algum tempo quo Sylvestro notou quo sua irmüíso adiava do namoro com Marcolino Alves da Cruz, quo morava 110 mesmo aposente ilo José Francisco, o procurou por todos os meios impedir a continuação d*<-ssns relàcèê.s: Marcolino, pftfa impedir algum acto dc imprudência de Sylvostro, mudou-so da casa, continuando comtudo a correspon- der-so com Antoniotta.por intermédio do José Fra- cisco. Ante-hontem á noite, Marcolino, do accordo fom Antoniefa, preparara tudo para quo olla abandonasse a companhia uo seu pai em compi enconti junto uo,£9llfi;,.o de Podro II, Knroco (pie jsylvéstrja tevo soiència dos projectos de suá irmã, por isso que, horas antes, não r,ií a renreliohdeu asporaniento como chegou a otfendcl-a com uma bo- feladn; conservnndo-sc depois vigilante. Antonietta. parn não desportar suspoi* tas. vestlra-sd com a roupa que tlovia sahir o deitou-so na cama cobrindo-se oom um cobertor, ntó quo na oceasião opportuna Jus.i Francisco desse o signal para acompanlial-o. No momento om quo Jostí Francisco, vindo dointerior, scnpproximavadii porta ,dn rua o dava o siiriial convencional, S.vlveslro, que como dissemos sn achava vigilante, dispafon-llio os dois tiros. Marcolino. qno se achava 110 logar de- signado, no ouvir o estampido dos tiros, deitou a.correr o foi prevenir a aueto- ridndo. Dentro do uma latrina foi encontrado um rewolver ainda" carregado oom qua- tro cápsulas, filiando *.s duas quo foram empregadas em José Fràncl«cò. Na mesma oceasião foram apprebon- didos pebi policiti-mais quatro rowolvers, cápsulas para os mesmos, navalhas, cn- ntvotes e facas de ponln. Foram presos Sylvestro Pissani,-sou pai, Bernardo Piss iiiio sua irmã Antonietta. O primeiro nega' ter sidp oouctor da morto, sun irmã, porem, ttponLa-o. oomo o assassino. O cadnvor do in'cHz José Francisco foi removido para o Necrotério, Sendo os módicos da policia,"fl/ernm "autópsia, verificando qno uma das baias peno- tr ira o coração. Foram presos todos cs moradores da c.sa para averiguações. Pela câmara municipal do Pouso Ale- gro. Minas Goraca. foram encarregados os cidadãos Luiz José do Almeida Queiroz e J. L. C. do Amaral Junior do apre- sentarem o relatório a rosnnito daquclle municipio, que lhe foi pedido pelo Exm. Sr. Dr. Benjamim F. R. Galvão biblio- thocnrlo (lii.Bibiiotheea Nacional,* d'esta côríe. manifestou dezejos do não querer viver e depois de receie? os "primeiros soecor- ias daarto, chamou á parte o medico qne o assistira e dísse-lhe ao.ouvido: Sr. Dr., eu não quero mais viver; faça-mo o favor cie arranjar por ahi alguma jlrqga.,qiialquer odar-me. A vista do taesdesòjos; o pobre doente foi encerrado em uma câmara Segura, até recuperar a fortaleza necessária para vencer as diíliculdades da vida ou. os desgostos que talvez algum sentimento tenha causado. Na praia do Flamengo, ante-hontem, ás 8 1/3 horas da manhã, um preto de nomo Calisto, que se achava alugado.na padaria da rui do Cattete n.*23-, indo alli banhar-se, foi arrebatado poi' uma ondae drsnppareccu. O cklndão Pauli o Alves de Almoida. que se achava próximo, prevenido pelo menor Mario Américo de Souza, que tambem nlli so banhava na .oceasião. a irou-se logo n'agua em procura de Ca- listo, mas, apezar dos seus esforços, il5o conseguiu descobrir o infeliz. Cbsb «Ias» fnzeiMlasi pretas*.— Vestidos, confccçOes o tecidos pretos de todos os genoros. Quitanda n. 15. (• Ante-lnntem a tardo, quando se "dl- rigia para o jardim do Campo da Accla- mação uma sociedades de musica, atum- ganhada por gr mde numero de curiosos, passou por ontre-estes, ntontado em uih cavallo omdisparada, o argentino Miguel Cunho.¦ ;."' -Y ¦ . Um dos atropelladns, lançando mão de uma pedra, arremessòu-a .com riíão tao certeira ao çavalleiro, que abriu<*lhe grando brecha na cabeça. Enfurecido'pela offensa, voltou logo ello em direcção aonde senchavnm aquel- les o, aneando-so do animal,'foi offen- dondo indistinctamente, com o chicote quo trazia, a todas as pessoas que al- enricava.* Travou-so então grande desordem, nn qual o argentino Cunho fez proezas, e empregou tão tenaz resistência, que foi necessário qne uma força do 10* batalhão de infantaria viesse auxiliar a policia na prisão do mosino. **"a mesma oceasião foram presos os capoeiras conhecidos João José da Silva, vulgo .Tuea Rosa, e Felippe Amancio, vulgo Touquii\ho, que julgaram favora* vel o ensejo para porem eçi pratica as suas costumadas tròpelias. Na sessão da câmara municipal do Ni- cthoroy, de 12 do corrente, ò.-'r. verea- docBustamante apresentou uma pro- posta com o flm do coilsnltar-so o go- verno relativamente a alguns artigos da reforma eleitoral, que se referem á in- compatibilidade dos vereadores e juizos de paz. Foi approvada* contra o voto do Sr. Dr. Paulo Ccsar, por entender achar- se a questão decidida pelo mesmo go- verno. públicos d'esta praça, por ter prestado a respectiva fiança.—Deferido. De Edward Ashwort & C. para registro das marcas da que usam nos algodOés de sen commeroio.—Deferidos. Da M.ne. Willinkamp. actualmente Maria Borges, por se ter casado com Ca- lixto Joaquim Mendes Borges, para se abrir nos livros da sua casa commonciál \ termos de declaração da mudança do sua1 firma.'— Deferido. Pelo presidente foi eommunicado á junta a designação que fez, 110 dia 12 do corrente, do nmanuensoHonorio Ernesto de Campos para sorvir de interpreto, na forma do art. 11 do decreto n. 6384 de" ÍO de novembro de 1876. Foram deferidos os requorimentos pe- dindo registro do contractos sociaes, al- teraçaes, distrates. 'Mandou-se arçhivar o bòictim da junta dos corretores. Na cidado do Uberaba foram apre- sentada^ petições para alistamento elei- tora! cm üuiiicro superior a 300. -O movimente do Hospital Geral da Santa ("asa daMisericordin.dos hosnicios de Pedro II o de Nossa Senhora da Saude foj, no dia 16 do corrente, o seguinte: existiam 1.9M, entraram 40, sahiram 53, fiiljecoram 10 o ficaram 1,95-1. O movimento da Sala do Banco o dos cousnltorios públicos foi, no mesnVo dia, de 178 cohsultantes, parn os quaes se ayiarám 3,5rreçeitaj3.. * ' No diã 1*7 do còiTentet Existiam 1,921, entraram 31, sahiram •12. fallecornm 8 e ficaram 1,-03. O movimento da Sala do Banco e dos consultórios públicos foi, no mesmo dia, dp 167 consultaiit.es, para os quaes so aviaram 271 receitas. meyer. John T. Holgate, LombaW. «StC, João Petty & C, Araujo, Mendes «.. G.. J.Mello «íé C, o tunbem so pagam as praças de pret nos dias, 19. 20 o .1 «os operários dn caixa d'agua do Pcdregulho. Em Mon.ev.iddo foi recobido um fcle- gramma'de Cordova. datado de'-7 «Jo cor- rente, concebido «'estes termosi « Hontem á noite, grande batalha entre clericaes e liberaes na Universidade. Os que compOem n faculdade de tbeologia, som outra nomeação que a quo receberam do ex-provisor Castellauos, pretenderam formar parte do claustro universitário, apoiados por Garcia e outros, contra o que estabelecem os estatutos. Foram ex*- pulsos por,maioria. » Por. ti.tu'o datado do liontem nomeou o SrfeDivchefe de policia oflicial dc ex- pedienfe da mesma repartição o cidadão Américo Cardoso. ' FaUeceú ante-hontem e sepultou-se hontem; peia mnnhU, no cemitério de S.,; Kranciseo .Xavior, o capitão do corpo militar de policia d'esta corte, Galdino do Magalhães Couto. fe". Sprvia .naquclle corpo desde 1866, tonuó fo;to parte da campanha do Pa- raguay, e poi" suas excellentes quali- daaes-eja muito conceituado o estimado •pôr s'eus companheiros d'armas. Está sendo discutido na câmara 1nu- nicipal da Nictheroy um prolocto do regulamento pnra as escolas cabanaes e toscas. .. u,.' A .Gazeta da Vir.iosHa, provincia. do Esnirito-Santo, diz s!t*?er quo 110 tniini- cipio da cidado de S. Mntlmus o nitmoro pai o irmão, devendo olhj.. sahir da2._petições ro.cejbiiias foi de 130: no-da^r-jJWtti ipnidiiaüe J*sé Franoisco ¦ o vir I Barra do S. Mátheus 92; o no de Gtwra- | u%$,ã ar-sa com ello, quo a esperaria pary 125. dliwotm* ScniKikttís novas do hortaliça? o flOros : na loja do3 Dois Anjos, rua da Candelária n. ü A.(. Abriu-se hontem a ses=ãn do Tribunal do Jury com 37 jurados. Comparece- n julgamento Pedro Garcia Filh>, brazi- leiro, de 19 para 2 > annos, solteiro, con- duetor «lc «arroça e. analphabeto. O conselhou fleu composto dos Srs.: João Francisco de Macedo Ferrão, Hngo Dussmcyer, Antinio José da Costa e Almeida". Ricardo José da Silva Graça, Claudino Rodrigues Coelho, José Pinto de Magalhães. Ôr. Henrique Cesidio Sa- mico, José Antonio Soares de Sou'a, Antonio Dutra Camisão. Antonio An- gelo Pedroso Filho, Eugênio Marques da Silva e Antonio Pinto do Amaral. Consta do procetto qne. na tarde de 16 de Innho do anno pissado. no Engenho Novo, freg-etia «te Iraj í. o aceussdo, ser* rindo-se «Te nma balisa ferrada, ferira a José JoSo dc Sant'.'.':.... fallecendo este dias depois em conseqüência fle ser mor- t-1 o mal !¦_¦!-¦¦¦.•:. No tribunal, sendo interrogado, disse que, na tarde referida, fora a taverna de Joio da Salva com pnr carne seca e outros rasntimentos e, na oceasião em qne ajustava com o caixeiro, um fnão Ananias quiz obrigsl-o a beber um copo de aguirdent*, qae se re:-:;*-.¦.¦ por nio usar de b»bidis esplrltuosas. Inter- vindo então Saat'Ann4, que tambem se achava na taverna, pa«stram ambos a e3bordoar a elle secando, e mor.o teria. v se não foss. a intervenção do «-..ixeiro. Sa- ] lK"»5r_ dt hirad^hiaiadaí^rsegaidoporSaarAco*,! Res-lhido Hontem, ás 10 horas c 25 minutos da rnnnhã, fumoii piss:.-, m na b;irca Pri- met n. da companhia !*'erry quo pir.tiu áqhclln hora do Nictheroy para a cetrte, nm. individuo, moço, do "physionomia o porto que denunoi vam 25 anno?, mus- ..*iilo;o e do cst.itura modianií Não indicava po'«.s medos, nem pclns gestos soffror a minima dOr ou desgosto; entretanto momentos dopois dopor-íba hai-cã cm movimento, levantou-se elle, e com pranilo admiração do todos, pro- nnnriou algumas pa-arrns, em tora de «lisciirso. (Ie.sp"dindo-se das pessoas pre* sentes, do mundo o da vida. Fczsc entãp um silencio profundo, en:rc as possoas qne o ouviram. O passageiro, nproveitando o momento feiiz que soubera preparar, fa2 um mo- vimento que pôde parecer heróico a muita gente, corre a prô 1 da barca e atira -o ao mar com o r esmo denodo e corígem do almirinte batavo. O que suecedeu é fácil de imaginar:— s barca parou, os passageira pediram 80«*coriv.. o snltyi-rièa M atlrailo ao mar, algumas senhoras nervosas desmaiaram o elle, elle que cah.ra no mar para mor- rcr. nadava c-imo ura peixe, deixando ver á-6U[)Crflcie d is águas, l^iiar o cha- péu que o vento "lhe arrebatara da cabeça. Por coincidência, passava pelo" logir, 6 na mesma occaasan, um escalar mercante tirado a quatro í.nls, a cujo bordo vinha o Sr. Pedro Maria Ribeiro Freire, eni; regado da companhia de paquetes de Hamburgo, trazendo as malas do vapor ailemãs Rakitt, entrado pela manhã «Ios portes do sul. O naufrago í?) rEo j*odçndo segurar o salv.i-vídâ da barca, foi seguro pelos remadores d 1 ftoie, onde foi acommodado até ao ea*s Pbaroux. Ahi chegando foi entregue aos rondante..sendo Conduzido á estação da ina de D. Manuel, onde de- claroa chamar-se João Francisco de Souza Pereira, sabendo-se mais tarde pregado na eíSdüa de serra- de soesra. ao Uospitaida Misericórdia, pary A mesma folha diz ninda o seguinte: a Um cavalheiro, quo . tem acompa- nhndo.com interesso o iilistamon'o elei- toral na provincia, informa-a <s quo o 1* distriçtoí qne d composto dos muni- cipios da capital, Serra, Nova-Almaida, Santa Cruz, Linhares e Barra de S. Ma- tiiiiiis, terá seguramente 800 eleitores. » ©líMiímas francozas dosdo as mnis baixas até o qne so faz do mais rico cm Pariz. Immenso sortimento, preços mar- eados obaratissimos. Camisaria especial, ainda por poucos dias no n. 1IA. da rna dos Ourives, Abre ás 9 lioras e fe- cho ús G.(• . DIZIA-SE HONTEM.s. ... que, logo depois dil chegndado Al- guem.os Srs.Snraiva o Buarque deixarão as respectivas pastas... ... ctuo o Sr. Dantas passará para a pasta ila fazenda com a ptesidencia do conselho, deixando o Sr. Florencio a presidência dc S. Paulo para vir assumir n pasta da justiça... ... que o Sr. Homem (to Mello ficará deflnitivamontecomo ministrada guerra, focando n pasta do Império ao.Sr.Frnnklin Doria...... quo o Sr. José Julio, da agricul- tura. subirá o ministro d"essn pasta, descendo o Sr. Buarque ao logar do dl- rector da secretaria, cm quo sorá reinte- grado..." 6' ... que o Sr. Dantas muda do pasta porque a sua actual é bananeira quo deu cacho, o na da fazenda ainda terá ondo respigarem favor dos amigos o da familia... *.,. que o Sr. Frederico Rogo andou hontem pela rua do Ouvidor a gritar Eiis-clia l mostrando a todos o_ artigo da reforma eleitoral quo precoltün: sd pddo ser deputado o cidadão, que fôr eleitor. -'A^_ .... que a alegria dò.S. Ex. tinha por causa a descoberta gne fez do não podor o Sr. Podro Luiz ser deputado, visto que não so alistou ua corto, nem cm Barra Mansa, nem em parto alguma... ... que igual descoberta fez o mesmo Sr. Frederico Rogo em relação no outro sou competidor, conservador, o Sr. An- drade Figueira, de viagem na Europa... ... quo esta descoberta tambem desar- ranja outro calculo «Io Sr. conselheiro Paulino, que não poderá fazer eleger nor Araruama o sen primo Francjsbo Be- lisario, tambem na Europa... ... que por Vassouras apresentam-so candidates Srs. .Souza Lima e Silva Chaves, liberaes. o que dará esperanças ao unico candidato conservador o Sr. Lacerda "Weraeck. A sessão da Jnnta Commercial do dia 16 do corrente foi presidida pelo Sr. commendadór Fernandes Pinheiro, sendo secretario o Sr. Dr. Cezar de Oli. veira". Rrp'di>nie.— Aviso do ministério da justiço, annunciando a nomeação de Alfredo Antonio Pinheiro para o logar J; í"nanuense da secretaria d'esta Junta, conforme a proposta feita em officio. Offlc:os dos prr-sidentes das juntas de Porto-Alegre e S. Snlvador enviando ss relações dos commerciantes matriculados no trimestre próximo findo. t Do presidente da provincia do Rio de Jníwiro «tvlando um ercmplar da exno- sição com qne o conselheiro JoSo Mar- cellino de S»uza Gonraga pasmou-lhe a administração da mesma provinciu. - Requerimentos.—De Vicente Ferreira da Silva Couto para ser avaliador com- mercial de prédios uibmos, predios rus- ticos e bemfeitorias de lavoura, tscravos o semoventes e «bras de ourivesaria.— Deferido. De Antônio V*_ de Carvalho psrà w lhe psfesar alvará dt cemt*r de fundos O iiunwro ie á tarde. 8 da Revolução saho A temperatura máxima do dia do anto- hontem foi 30,2; a minima da noito anterior fòi'38,T; hontéih a máxima foi 29,5; ante-hontem á, noite foi a minima 18,9. Uma commissão do lentos da Acade- mia das Bollas-Artes. hontem. por ocea- sião da missa do sétimo dia do barão do Tauna ao director. tregou, d familia do, finado rcórôã ae saudades', para ser túmulo do seu illustre ox- Tologrammas' do Santiago do Chile; recebidos em Montevidéo, dizem quo o governo ohilono ainda não recebeu nn- ticin alguma do seu agente em Guaynquil a respeito da chegada a csa cidado do genoral Prado, ex presidente do Peru Tinham havido muitas manifostaçOos publicas em Arequipo, Puno o Aya ucho om favor do governo Pierola c da Al liaiiç.a. ' Esta nova attitude servirá do cmbai'itço'n'0 governo provisório Gar* cia Cnldcra nos trabalhos da paz. Podo-nos quo chamemos a attenção da policia para os roubos o escândalos que so dão durante a noito om ilotafogo. Pároco, polo quo so tem dado, quo a policia ou dorme ou ontão está brigada com aquelle bairro. No dia 16, ás 7 1/2 da noite, cahiu um banco do terra o pedra no kilometro 72 da estrada do ferro de Pedro II, on t.e a estação do Oriento.o a dn Serra. 0 eiigoiihoiro condiietor^o o I ngonto da estação chegaram ao logar um quarto de hora (hpois o ás 8 lioras começaram 6s trabalhos da desobstrucção da linha. No dia seguinte partiam tambem para alli. 110 tremS 1. das cinco da" manhã, os Srs. director o engenheiro residente, que ordenaram e obtiveram com facilidade a baldcação dos passageiros o das malas do corroio. A' 1 hora da tardo o trabalho de des- obstrucção estava quasi termin ido, com n remoção de um penedo, quo havia dins ameaçava os tran cuntes. Os Srs. director o engenheiro residente, assistiram a todo o trabalho o uquclio so retirou ás 6 1/2 da tardo no trem S 2. ao passo quo os engenheiros residente o conduetor pernoitaram na barreira". 0 i4i7i"to dc Minas, do S. J. ão d'EI- Rei, cidado do Minas-Gorncs, disso cm seu numero do 13 do corrente, qno das •130 pntições devidamente instruídas até aquella data o apresentadas aos compe- tentes poderes dO municipio. pertencem nosconscyvadorçc 251,assim distribuídas: Cidade100 Nazareth50 Si.nti líita......28 Cijurú17 Conceição17 Itnruna11 Ponto Nova,10 Rio das Mortes" 9 S. Gonçalo7 Onça2 TÓtal251 A. Ortlguo & C—Rico sortimento dc fa7.0iiil.as; dc para roupa de homem; rua dos Ourives n. 78. Ainda não foi possivol até bojo capturar nenhum dos criminosos que so evadiram da cadeia de Uberaba. O Sr. alteres Lana, encarregado do oCfectuar a prisão dos criminosos, mandou á cidado («"aquelle nome um .oflicial de justiça do Pedro de Überúbiciha communicar quo For- nando do Mauro, o soldado Carolino e um outro cujo nome ignora pediram,.na tarde de'2 do corrente, comida em casa do alferes Luiz Alves Pereira, passando pelo arraial, de Uberabinha, na noite d'ossc mestno dia. E nada mnis consta. Disti'ibuiu-"8ohontom o numerodn Es? taçtin [La Saison), correspondente'a 15 do corrente. Traz o figurino, moldes e estampas de bordado?, do costumo: No, texto, va- rios artigos de leitura amena e re< creativa. m "U Pagam sa hoje no Thesouro Nacional as contas dos seguintes Srs.: Minist«_'io dn justiça.—João Correi Pa- checo «6 C. e AlbeiHode Almeida A C. Ministério da marinha—Francisco Mar- tins Pinheiro.Pçdro Joaquim Jorge Fer- reira, Alirçrto de Almoida AC.Carruette A 0., Knnesr Fernandes A Silva, C ..-tro & Pinto, porteiro da Intendencia. por- teiro «te Ai-send, porte..o da Biblio- theca, despezas miúdas da capitania o do hospital. Mini>tcrio da guerra.—Pedro Joaquim Jorge Ferreira, Vianna A Castro, Ro- «lrigues, Fortes -S lielmiro, Almeida & Irmãos. Ennes Fernandes ft Silva, Silva Guimarães ft r-SÍC, Castro A *Pjnto, David dc Araujo Pinto, Mmuel da Cflisíj Borlido. Neves A Filho, Alberto de Al- meida A C- e cobrador da Erapreza Fu- neraria. Ministério da Fazenda,— Gomes Bran dão A G, João Conrea Pacheco A C, Ignacio da .OUveira A C. Alberto de Almeida A C, Manuel Dias da&ttt,* Francisco Manuel Martins, Francisco Martins Pinheiro, Alves ft Martins. Alexandre da Costa Carvalho. Manuel José da Crus e thesoureiro da casa da Motda. Ministério da Agricultora.— João Na- nts Coelho, Frane&co Cândido da Costa, Pedro Joaquim Jorga f_rr_Jr_, Albèr- to de Almoia* A C-, José Joaqtvra. Salva, J. «f. O, Borildo, Soarei 41 Nm- Do Arauto de Minas, de S. João - d'El-Rei, em data do 13 «lo corrente: a Vimos uma peça ofilcial assignada pelo Sr. director geral dos correios, om que declara que a mala expedida d'osta |.,,- cidade a 21 do dezembro do anno passa- do. e na qual ia a c >rta do Sr. Dr. Hap- tista, registrada com o valor, de 508, não chegara á córte, Como viram os leitores, em documento insuspeito firmado pelo agonto da esta- ção da Invernada e publicado n^sta fo* lha, a referida mala foi alli entregue pelo ostafetn e seguiu para o Sitio. Como sc explica, pois, o dcsapparcci*- monto d"éssa mala? Onde está o gafcof Vejam como anda esto serviço I 11S0 se trata do-desvio do uma carta, porém desapnarecem malas inteiras; c, 110 espaço de .cinco ufezos. aindaas provi- dencins da administração não puderam ser profícuas ,,. ¦ * E fica assim I » ..<"-*-.. Rccbemos o numero 4 do terceiro anno da Revista da Engenharia. Dirigido por um dos mais bollqs la- lentos da classe de engenheiros, esse pe- riodico continua a sor uma das impor- tantos revistas sciontifloas do nosso paiz, •' BUENOS AYRES Tivemos datas d'essn procedência até 10 do corrento. . B. iFora batido um grupo do índios na fronteira do Mendozn, ficando' 19 mortos e alguns prisioneiros. —O rio Paraná continuava crescendo, e, apezar de lentamente, ia causando pia-, juizos consideráveis. O rio Guuloguay transbordara com* plelamento. —Ricardo Lopez Jordan, fllho, oscro* vou uma carta á Pátria Argentina, na qual desmonto as noticins dadas pelos diários olliciucs do Entre Rios, aflrman- do qno seu pai prepara uma invasão á essa provincia. Aflrma quo o objocto «''essas noticias nüo é outro senão o do fazer reuniões armadas em tempo do eleições. O ministro Dol Viso achava-so cn- formo. —Dizia-se quo de uma carta do cônsul gorai do Brazil a um diário' d'aqiiclla cidado (leprchondia-so que brevemente enttibolar-so-hiam gestões 'diplomáticas por causa do suecesso havido entrpVò.- Aveila,cela o o Inca.'¦;¦'. *¦;'! O engenheiro Roboris tom proçoilidov %^.: ultimamente nos estudos necessários Ãfe'' barra dn Victoria. no Espirito Sátoteja-i fazondo avei'igiinçCcs sobra as causas dar formação do banco da nrèa, fazendo sondagens em diflerentes logares. Daqiiclles estudos consta quo o illustre cgonlieiro tom concluido Alie a for- mnção do banco do arfia' nnò tem por causa o rio da Costa, viste o banco ser formado ao Indo do norto do cavai da barra; que a mesma barra apresenta nctualmento 35 palmos de fundura cm ò logar menos profundo, tendo havido uma diíToreriçn para mnis fundara, tante do tempo om quo MncliA fez as primeiras sondagens como ás feitas lia cinco nnnos pelo engenheiro Cornadack,sendo de 5 a 7 palmos.*; „j O mesmo engenheiro Roborts estudou as margens da baliin, foz dos rios que desnguam na costa, subiu o rio dn Pas- sagem, investigou as ilhas, subiu ao Monto Moreno eiPalli ninda sobre o golpe, de vista o instrumentos foz outros cs- tudos sobro locallsação. II #-¦' DIÁRIO OFFICIAL MlNISTKIUO DA-JUSTIÇA Fui expedido o seguinte aviso: -íítósteno íIqs légocios.dajustiça.— - 2* secção.—Rio di.atifctro.-ãá-ilo.jnarço do 1881. Foram pre-sor.tos a Sua" Mngesiade o Imperador a petição cm quo Eni:as Au*> gusto Nobroga dc L'on!es coiusultoit si iim agente de lci^s podia aiinuncial-os em seu nomo o mandar cfleotual-os por ontro agente, e a informação pnr V. S. pr. síndo. «Ia qual consta a pratica «o- guida pelos ditos wontes, bem comopolos corrocioros, do a Tnittirem, na qualidade dirjjreposio, nlgum companheiro, satfa>tv. ícTtas ns exigências do art. 14 do decreto 11. S5S de ÍO do novembro de 1851. E o mesmo augusto Binhor, conlbrman*» ',. ('•)--£>. pela immcdiata rosolnção de 19 de corrente, com o parecer da sftção do justiça «lo conselho de estado, e conside- rando ..*-c o art. 14 do citado decreto auetoriza o leiloeiro a exercer por outrera as suas attribuições. quando im- pedido por moléstia temporária, comtantó que o substituto seis um seii prepnatoi legalmente habilitado ec-slranhoao corpo dos leiloeiros mnnda declarara V. 8.: 1." Que um leiloeiro não pôde annun- ciar leilões cm sen nome, c mandar cf- fcc!nal-os por outto. leiloeiro; 2." Qno, Com m doria de raião. deve, ser condemnada a pratica de ura leiloeiro admittido como préposto de outro lei- loeiro, estendeu-se a mesma regra aos corretores Deus gualde a V. S.—M. P. de Saus* Bantas.-fír. presidente da janta com*» mercial «Iã c:: ;e. MIHUTERIO Dk .¦!_'f-RH*. r*M dispensado o tenente do5* batalhSo de infantaria. Antonio Moceira Gesar. dl cargo que interinamente exerce de ata- dãnte de ordens d'este ministério. 1 or ter sido norteado por portaria do 1* d* . corrente pala a" adjunto e ins aprendizes artilheiro.*, _ rado em ordem do dia do eiercito pe.e_r Ixins ferTiços presUdos no dito careo*. O-r.t-v ! u-í* 1 ."> dias de licença so sol dtâo do deposito de aprendizes artilhei* ros - -áo Antonio da Cruz. Ujcdon-se escusar do serviço do vier- «ato o soldado do corpo de aluamos leano por portaria ao r w ira os logares de professor jee/ fn.trncto- do dei>psifo »W^ Sm irtilheiro.*-, derendo »tr lom*f

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Ansiò VII

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Bio do Janeiro — Segunda 1® e Torça feira * .19 de Abril de 1681•-.¦¦'ii .."íi* ', i*.-. ;¦¦¦¦¦¦_. "iin *,"i 'j K<)'Ki.O«mxt!s^Tfi^-^Wimí^t-m.i ''.':/,„'. :_,_,(¦:

áSSIGKAT-IUS PABA 1 COR»Sbmbstrb.o. • -,S8S2b -' ifã>*w-uii..,*.....»— lofinnnJ_KHO iso™"

PAGAMENTO A»IAIVTADO

ticriptorio — Rua do Ouvidor n.,70BIO DE JANEIRO

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ASSIGNATURAS PABá AS PROni-CIASBi-niTUiMiiiMii-iMiii. _•-•••••• 8R0wxmM1M»>m •«*•••*•¦••«• ••*•¦•••••••••«•• 105(109

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Numero* aviüso 40 rSi•*•%_"*= BfcsadBsfcMam s

As assignaturas começam em qualquer dia e terminam sempre em fins de março, junho,setembro ou dezembro .fe,;¦-¦-., ;* j. '"-¦"'..' *'

Os artigo, enviados i redaogâo nio serRo rostltuldoa ainda qne nüo sejam publicadossmgtta» ,¦*¦¦"¦. .*Ji.i*CS*3limnE.mL.JSRl' JSgSgg

PAGAMENTO ADIANTADO

Jypotraphla—Rna Seto de Selwnbro_i.fiWODB JANEIRO

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_CV\UXLc3X*0 €tTTXI-l-SO -___<_> ___»í3s

Tiragem 24,000 exemp.

fe As Mhas que "hontem recebemos do

•Buenos-Ayres e Montevidéu referem um

íacto gravissimo, que é por algumas

d'cllas bastante commentado.Trata-se de offensas éljnultos ao com-

mandante de nm navio brazileiro pelo

isommnndanto do vaporde guerra argen-

, tino Avellasteda, nas águas do rio Paraná.

Além do que vimos nos jornaes e do

IH-otestO que era seguida publicamos.,feito pelo próprio commandante dp navio•brasileiro o assignado pelos pnssageirostestemunhas do facto, ti vemos informação

particular de um uobso assignante om

Montevidéu, na qual são referidos com

ininuciosidade os suocessos'.O commandante brazileiro apresentou

¦o seu protesto'ao nosso copbul òm BuenosÀyi-es e esta áuctoridadôjase entendera«om o representante do governo árgen-tino, a respeito do procedimento ;{ii-e-

guiar do coraiflandante dò ^neZiabeda,cuja tripulação em vaifis ao com*mandante do huiá. o vapor brazilei-ro, appcllidavato aò, macaco, gritandoem altas vozes fe»- bandeis-a de ma-tacos, banàais-a de escravos ; ainda um

iahavemos dò\wnilhar essa landeis-ánegros brás{ÍeiroS, covardes como são

iodos osfílhosjto Império l .. .-.* -¦"' Ao Sr", ministro .de: osfc.angeiros devoter aido

'ootfjí-iiiQÍcadp* o facto; e por

certo a çi-BÍa. dd firotesto tfue-eih seguida. *publicamos.

, ~ p.norESio«t No dia-5 do abril d'oste anno ao pas-

nar o vapor braziléii'0 Inca de meu com-mando, pelos barrancos dè S. Lourenço,•feuvimos 6 õibjlo dó nma bala do éspin-•Barda qué Veiu cravár,**se a poucos me-tres da proa do úôSsa navio 6 cm segui-Ida oito du fio-ví toldis que Cahtiáín umas•sobre o costado e outra» sobro a popa."Voltiimos-iios

paia p logar dondo sahi-rnm os tiros o, ópplíéanuo o óculo, porisso qitô ci)In' à vista riada alcançávamos,percebemo"". êntao, que era o vapor deguerra argentino Àvgllaneãa.

, Imircdiatiííronto mandámos içaraban*deira, quo vinha 'arrolada

por ser o ve itojjhuito fórtô, o voltamos agUa acima eapp.oxiinamo.-nos Sfi dito vapor parababermòs qiíal ó motivo daquéllcs tiros.

Chamamos, e eh) soguida v.çiu fallar-nos o commandante, dirigindo-nos ás' se-¦guintes palavras:

'

. — O qiie quer? Precisa de algumaconsaf Pòíqiie voltou, 'fe

' Ao quo respondi: que haviaVoltado,'visto do seu navio terem feito fogo sobro'iids. Èntàb d cômmatiiUuite do Aveila-(iieda rét.òíqÚiii dizendo quò havia feitoijogó pára que para outra vez fossemos

naiè delicado o íçassem.os a bandeira,0 passai- iforum rtnvio d? guerra Ar-•jentino. — Aò qüe ninda respondi: qne

60 niio havia içado a baiidclía era por-(qno o nüo llavia avistado pòi* acharso n,navio -atiMciÜdo a barranca e coberto porélla o nós irmos pelo moio dp rio. ecom¦

('mais esta circurpstnneia '«ino "elles so

àc|invom ao poente 6 que os raios do sol110 ociaso offuscavani 11 vista.

1 Em sogiiiila dirigiu-mo a seguinte por-gunta : E se tivesse morto um homem,

jjuom ora ó responsável? Ao que ros-pondi :

.' — O senhor.i E eom osta resposta foz tocar n machina paia traz com toda a força na in-tonção, paiçccl-me, do atacar ao nosso'costado,'pordm mudando logo deresoln-

.'guo mandou seguir dirigindo-nos imp.ro*•poriosj o não satisfeito com isto, ao vol-tarmos aguiuibaiso. levantou-so da mo ajunto a qual achuva-so sentado ou estavapomendo, tomou do novo a espingardapara fnzor-nos fogo; pordm não levou ácíleito, porque vários passageiros qne se"achavam a bordo o impediram, o umd'ellos com nr dc chaltiç.a deu um Viva aD. Pedro II.

: Em vista ao quo acabo do expor lavreiO pro!:cntoprote-lo,contra o procedimentoirregular lio commnnila.ito do vapor doguerra argentino Avdlancda. e esto pro*tosto vni Urniadopormim, pelos oüieiaes«lc bordo o pelos passageiros* 11110 pre-seiiciarnm o oceorrido que teve lugar ás5 1/2 lioras da tarde.»

(Seguem-so as assignaturas.)Esto protesto foi publicado nas folhas

de Buenos-.Vyros La Libertad e Telegra-pho Marítimo.

VIAGEM IMPERIALEscrevo-nos o nosso correspondente:

Caraça, 13 de abril de 1831.Deixaremos hoje esta excellente hospe-

dngom. logo que sejam l horas da ma-drugadn, porquo só d'oslo modo podo-remos chegar á cidade do Marianna atempo dn assistir ns oillclos do trovas.

Suas Magestades partirão logo quo odia qbirear, om vi>ta do estado da semc de'"muitas rampas fortissimas quo dif-ileultam a p.nssagom ás litMras.

Um cavaliioiro, procedendo a comitiva,• sahirá a explorar os caminhos c fazer

avançai' até ondo fór possível os trolys,que tei-ã.i de vir de Marianna ao encon-tro da comitiva.

: Sd nssim,o fnsc-do-a. t:ns20 kilometros^c troly; conseguirão Snas Magestadeschegar' aquolla cidado ás 8 libras dnnoito. po: quanto os -72 kilometros docaminho soião todos/clles feitos cm su-,biilus e descidHS.

• Antes, poi-.jm, quo clioyiio a hora deavançar, convém recordar o que tem-seUndo a«|ui nVstns aliurns, desde que nsportas d'este collegio on, para melhordizer, «lo solitário convento de Nossa Se-nhora Mfti dos Homens, Eeahrirnm pirarecebei" a visita dc Suas Magestades ehospcil.il-ns com a sua comitiva.

Depois quo aqui estiveram o Sr, D.Pedro lon imperatriz Amélia, mincamais esto convento hospedou sonhoraalguma; de sorte que não foi sem grandoSorprcza que os desterrados collegiaes.èemlnaristes e congregados viram atra-vessu- o claustro S. M. a Imperatriz, snadama, duas criadas o uma criadinha dadama.

O collegio do Caiaça oiTorece grandesmotivos para sérias observaçiícs, tantono que se refere no systema de ensino,como no regimen do inicrn-ito.

Indistinctamente todos aqui tem otratamento do — ^rmão- , e foi por estemotivo que os novos hospedes, apenaspisaram na portaria, ficaram sendo tra-tados e tidos por irmãos e irmãs.

Logo depois dos comprimentos do in-troducção, foram-nos aestribuidos con-íortavel. "kSosentos em salas oecupadasoutrara pelos religiosos congregados quetiveram dc ee transferir para outros lo-gares.

Em um mesmo lance do enorme edi-flclo foram allojados S. lt. o Impcr.idor,os Srs. Bardes de Nogueira da Gama ede M'.•-::¦'*. o Sr. Andrade Pinto e, emfrente a estes, os Srs. Lima Duarte, re-prescotantes Ja imprensa aa cdrte e o daGases i'o Ji-i: ¦:- Fora.

A recepção da comitiva imperial foifeita com o esplendor próprio das Cerf-monias religiosas.

A chegtula de Snas Magestades, £s Shoras da noite, favoreceu immesso para

que a festa se tornasse realmonto bella,;porissp oue peíniittiá qué a illuminaçãoda. extensa faoliada do editicto, assimcomo a que estaiía distribuída pela ra"-magem dos arvoredos que adornam ogrande patéo e avenida da entrada, esti-vessa toda preparada e assim combinasseos seus encantos com o effeito' que prb-duzia o camlnh;«- vagaroso dé um Inipo-nente pro^titó. formado demais de -100alumnos vertidos todos de batina òsòbré-peliz, e cada úm com lima iZ-ôIb. de côrnaceza, o qunt tinha 5'dô a ijriáis de tiinKilometro de distancia do collegio roce-ber os desejados Visitantes.

Por entre as alas, que depois formou oprestito, desfilaram a principio os car-gueirosi eni seguida a litoira q'ü'o'eon-duzia S. M,. n Imperatriz e, logo depois,S. M. o imperador j que so havia apóadocom as pessoas da comitiva,desde quo soencontrou cijm Os alumnos.

SS. MM. rpram recebidas pelas aueto**cidades superiores, corpo docente e se-minsristas, á entrada do pateo e condu-zidas debaixo-dó ppllio nld á cipolla.No dia seguinte" *Í3. M. ò Imperadorvisitou t(*dj.is as deçendo-iciás d- vastoediflcio,.int!lu8Íve a sua eifccileiite bíblia'-theca é assistío |is ãülas de theològin,morar,"'direito çáiiotíico, historia eccle-jSiastiea, philosophia e latim. . '. A' noitò a fcka destinada "a comme-morar ayisifa imperial consistiu éin*'lima sessão sçíle.mné,, Convocada na bo-nita-capelia ainda em Construcçao, masassim (»esmo p*rò.n'ra'dá Coja ãj!:2'n!á''singel^zjí, o íut «Viinl fõfjún prófij.ídnsrtove discursos apropriadoáfeo hssliínplte,c'âil.9 úm" escripto dm sua lingua ditfe-rente. ¦ '

O padrj! superior, em francez,.agrade-con. em (ifime da comniunjiládo a honra dnvisita dosimpénintõs.! segnlii*so oprofes-so - padrts. .Sócrates Colãi!ò que pronun-ciou Um (Mçjír-o em latiih,

Com intervMlos prehonchnlos com lin-dps trechos dé músicá,tòcadOs pola bandadò collegio, seguiu se á leitura do dis-cursos em portuguez. hebraico, grego,italiano, ".espanhol,

allemáo .e inglez.Sua Magostido o Iniperador, logo queum do.s oradores acabava o seu discurso

dava-llie um forte a.nôrto de. mão. e en-tragava ao Sr. consiilhciro Lima Duarteos orlginaes dignandO-se responder emhebraico, italiano e hespanhol.

Concluiu tão. brilhante reunião can-tnndo-so um hyirinò dedicado a Sua Ma-gostada a Imperatriz e oíferecendo-solheumrico rnmalhete de singelas flores docampo.

. A-banda do musica, que tí formada dacollegiaes .o'seminaristas, assim comocxeoul a còm perfeição os mais diflicaistrechos dé operas, tão bem esquecondo-sepor um momento da severidade do claus-tro, toca com a devida inlcrpretração asbuliçosas-pnlkas: Mdrocas. Olhos criou-los, Onde «.tá o gato. o toda oissa onor-me serio do composiçiJes d'esto genero.Esta bnnda do. musica d uma das cou-sas mais curiosas que. temrts visto;. e,quom não encontrará originalidade n'estapliilarmonioa. composta ile trin tao tantasflgdra.i do batina e barreto, umas tocandozabumba, pratos o ferrinhos, outras so-prnndo trompas, pistons, etc, o atd umassoviandn flautim ?

Emllm tudo nos agradou o d provávelquo guardemos por longos anno? a lem-branca saudosa (Vestes religiosos linbl-tantos das serras.

EJ chegada niiora da partida o, íiVstâsoeegada o piei fica mori da. já começatudo a entrar em movimento para adespedida' dos hospedes, quo vieram tra-zer por mnmonto nVsto lugar o dòsasso-cego an vida profana.

Marianna. 14 de abril de 1581. — SS.MM. fizeram liontem a sua entradanVsta cidado ás S lioras da noite, rondopara isso piveiso fazerem uma murchaforçada do ti? kilometros e bnldènrem-sòpara os trolys, logo abaixo do monoSanfAnna. o qno fez assim mesmo ailian-tar alguns kilometros.

Dopois da sahMa do Caraça, sd houveuma poquonn

'parada cm Cattns-Altas,dehois do -'-1 kiloniêtròs d<* camlnlio.

C ittas Altas, que quer dizor òscavaçflesprofundas, foi as.-iim deiioniinada pcíosantigos minolrrs que hViuelios logaresfizeram grandes explorações á procurade ouro. ' •

Dista 118 kilomotros do Marianna c 30)do llio do Janeiro.

Ahi foram Suas Magcslados recebidas1. entrada do povoado por um bundotalvez do "OO .cavnlIciroB commandados pelo Dr- Ponnn, deputado á assembléageral pela proylncia do Minas.

Uopois do meia hora de parada, conti-nuoii-so a jornada, atrnvcssái.lo-so oarraial do Morro d'Agua Quente, cujonomo 6 devido ií existência, cin outrostempos, do duas fontes do agun quenten'aquollas proximidades, masque fíiramdos.hiidns pelas muitas minas quo sofizeram para n exploração «lo ouro.

Em sigui.la pdssou-se polo arraial doInllcionado a 25 kilometros tio M.iriiinnu.berço do grando poeta padre Josd doSanta Rim Durão, auetor do afamadopoema intitulado Oas-amtiiHi.

Depois de passarmos este povoado, atra-vossamos um terreno inteiramente for-rnginoso, rober.to <lo capoeirnos, ondo soencontram abundantes o diversas plantasmcdiriiincs.

I)'nhi seguimos para o arraial de BentoROdrigUoS, depois pelo Camargo á 14kilometros dn Marianna o llnalmentachegamos O Marianna, omlo foram SuasMagestades roeebidas polo presidente daprbvlncin o mnis nuctorldadcs.o comln-zií!-;s parn o pãlneio opisconnl, ondo ro-coberam snmptuosa liospõurigein.

A cidade do Marianna distado de OuroPreto apenas 12 kilnmatroí o foi a pa-tria de muitos homens uotavois do nossopaiz.

O Sr. bispo D. Lacerda, on um impor-tante trabalho quo tem publicado, citaas seguintes o curiosas indicações acercad'e*ta cidade, quo julgamos dever ns rc-gistrni* n'osta oociisiSo.

a Em Marianno nasceram : 1* o padreLeonardo .losrf Vllclla, governador occlc-siastico e civil dc Angola, depois seubispo, morto antes de sagrado; 2* o pa-«Ire Martinho «lc Freitas Guimarães, vi-gu ilo do Sumidouro, orador sagrado eponta dc nome da, que por illudir a poli-cin não foi praso sendo «la Inconfidência;3* o padre João Soares de Araujo, cujasmemórias para a historia ccclesiosrica ccivil de Minas eram de summa impor-tancin, mas talvez esteiam pcnlidal:4" o infeliz poeta Cláudio "Manuel"

daCosta; 5" o marquez de Qüeixeramobim,Pedro Dias Paes Leme, notável na inde-pendência; 6' o Dr. Lúcio Soares Tei-xeira do Gouvêa, deputado ás cortes, áconstituinte, ministro e senador; 7" ocapitão-ii.dr José Joaquim da Rocha, no-tavcl na independência, que promoveuno Rio uma rcprescntai-ão ao senado dacâmara de 8.000 assignaturas, que. leva-das por Clemente Pereira ao principeregente d'elle. obtiveram seu notável—Fico; «Hgnitario do Cruzeiro na fundaçãodo Império, enviado extraordinário e mi-nistro píenipotenciario cm Franca eRoma, arcaderomano.de varias socieda-des litterarías, dentro e fdra do Brazil,por 40 annos advogado no Rio, da quemPedro I disse em Pariz diante dos prin-oipes de França e todo o cot: 1 diploma-tico. abraçando-o, qne era um perfeitocavalheiro: 8' o conselheiro Joào Seve-riâno Maciel da Coita, marquez de Qne-luz, senador, o primeiro dos 10 npe con-feecioDsrara a OasstitniçSo do Brazil eque a referendou como minittrodo Im-perio; .'Joaquim Josá de Almeida, coro-nel d o exercito, dea dseo campanhas,estava em Portugal na invasSo dos fran*

cezes, assistiu a guerra da Península(sob o mando Lord Wellington), cavai-leiro.de Avi-, commendadór do Cruzeiropela independência, governador das ar-mas" em .Pernambuco, Góyaz. eMattò"-1'rosso; 10 o Dr. Marciano.Peroira Ui-beiro, medico por Londres, algum temposerviu de presidente da revolucionariarepublica dè Pifatinim; 11 o Dr. Fràn-cisco de Paula Pereira Duarte, desombai1-gndor do Maranhão e membro dosu-premo tribunal no Rio. •

No município de Marianna (de 2-1.O0.0almas om 1862, segundo Gcrber) nas-ceram:

No infleionado padre frei José de Santa"Rita Durão, auetor da EpopéáCaramurú;Joaquim Velloso de Miranda, dontor émphilosophia, correspondente da tr-ivor-sidn'!o «te Coimbra, em Minas. Em S. Se*bastião,Felisbcrto Caldeira Ur.int Pot es.marquo/, de Barbncena, diplomatanmi-nisterialistn o senador.. Era o generalem chefe brazileiro qno deu n desas'rosab .talha do Passo do Rosário, do,que ro*sultoii a independência da. Banda O ientalque o'Braz;ji perdeu; Dr. José Pitos;deOiveirn, conservador da universidade deCoimbra. No Sumidouro, Dr. AntônioPiros"da f-ilVa Pontes, engenheiro a*f«-modo, á quem se devo a Carta geogra-phica da America Portugueza, o melhoro mais perfeito trabalho géographiconacional, eloganjiQ j». Ilmaboldt Dr. .Joséde Oliveir^ Pinto 1-oteliio'dò Sjosqueira,desçmbíirgariar da Bahia, conselheirodisqnibahgadór dç p ço em tompo deD. João VI. A esse mineiro se devo odecreto quo elevou o Brazil a Reino Unid 1em 1815.

Em Marianna ensinou o padre AntonioRodrigues Danta.s. auetor de umn arte la-tina y té í* edição) c da conhecida ox-plicnçuo da syntiiJfo. Aqui está o comi-nario episcopal dn Nossa Senhora da BoaMorto, ura do-- mais vistos do impérioediflCado do .1749- a 1760 por D. Fr. Ma-nuel. rooreanisado por D. Fr. José o peloactual prelado, que o augmnntou. NacidadeTis irmãs do caridade, chegadas aMarianna a 3 de abril de 1S4D. tom seuprimeiro CRtabeleflmento no Brazil etal-vez da America do Sul. Aqui tem ellasum bello collegio'de meninas de váriospontos' do Minas ; uma casa de orpliãsc um pequeno hospital. O palácio épisciv-*pai é grande.e bello; mas em parte ar-minado; ahi ha uma rica bit-liothecanuo o actual prelado augmentou. A Sé évasta o no interior bella, mas caroço do'•.ranrtes ropnros. Bellos süo os templosde S. Francisco, Rosário.Carmo, S. Podro(nãn acabado); ha ninda quatro igrejasmenores e duas capellinlins, além dooraterio episcopal; A oasa da câmara édas melhorei o mais bellas do fmperio ea Capitular (por acabar) é elegante. Acidade d toda calçada do pedra, tem bas*tantos casas de sobrado o duas boniíasprnç. -a, tem alguns chafarizes o unia ty-pòirraphia. Está 728 metros acima ilonivel do mar. (Esclnvegei.

.A' inst.inciss de D. João V, o papaBento XIV croon a dioceso do Mariannanola Bulla Candor lucis aHis-nce de 0 dedezembro do 1714 (e não'46como diz Pi-zarro) dosmembrando-a do Rio de *Ta-noiro.- O bispado sompre e ainda hojeabrange só parte de Minas.. Ao norte poacha o bispndoda Diamantina creado porPio IX pola Bulla fíravissimnm sollic.i-

¦twlinis de G de junho dc,lS54, do qualparto' fejtsle iíaríanfiaV-Aò 'rTceídento doMiíiasentraÒ bispado «lo Goyaz, o ao sulos do S. pãülòie Riô. Polo decreto"confistorial Pcisloralià ofllc.ii. muniis do17 do sotembro de 18 '0 de Pio IX, man-(lado cutnnrii' polo oxeeulorial do 14 demarco «Io l-^fil «lo intormincio Faíoinelll,arcebispo dc Atlicnas ; o bispado «Io Ma-rianna passou o rio S.Francisco e nbruii*pe hoje as fresuozins do lndaiá o MoradaNova, antes do do 0'inda.

SH. MM. •assistirão hoje os oflieios doQuinta-feira, maior, dopois do terem soconfessado.

. No dia 14 do corrente, ás 4 horas datarde, estando o cavoqueirn Josó Dias daSilva a carregar uma mina á rua daSoledade, om Nictheroy, foi victima doexplosão do uma lata dc,pnlvor •., pftr sehaver ihflíimmndò o estopim, 110 11107.qiento cm que era cortado;

Sopnltou-Bo nntc-liontem o Dr. Joãodn õrijü dos Santos.'

Era formado on modioina o rorviucomo niciüc 1 do exercito durante a cnm-pinha ori 11t.1l, sob o oommjinilo do fl-nado marechal duquo. dé Caxias.

O attestado dos sous serviços durintoossa guorra tiuha-o elle na medalha domorito com que foi agraciado.

Reformado como primeiro cirurgião doexercito, dodienu-se exclusivamente nomagistério o otisinon latim nor muitsnnnos no collegio ile Pedro II o bem as-sim om vários collogics particulares deprimeira or 'cm.

Foi por vozes oxaminador na Instruo-ção publicai cargo om puo alliavà abe-nevolenoia aos oscrupulns da justiça.

A aniizndo dos seus nlumnos conside-rava-n ollo suillciento recompensa dosseus laboros. Foi tambem um dos maisestimados professpres. Ao sou snlii-mento concorreram muitos do< seus dis-cinulos, quo hojo oecupam nltai posi-cões no mogislòrio das faculdades e ou-tias prollssòes de igual consideração.

O FIvinin^iiíí deahto-hontom diz qnecontinua a falta d'a«jjia em Nictheroy.apezar de.continuar a cobrança do im-posto rospictivo. •

TI Sr. Alfredo Moreira Pinta COnUnnnn trabalhar no sen Diccionarla Geogra-oldeo e Estnlislion do Brazil, obra 11 quejá no. temos referido.

Para quo esso trabalho possa cohtertodos .os promenoros e moaiHoí\ofiijs quetem soífndo a administração, éde inistai*.quo o auetor tenha á mão todos os jor*nãos publicado, nasimrflfvlhcias.

Contnaiio còm a generosidade dos nos-sos collegas das provincias, pedOrlhes onuctor «ÍVsso trabalho que contribuampara nua o nos*;o paiz soja «lotado comuma oura do tamanho alcance.

O Dr. Fernando* ilo Oliveiradeixou o cargo de 1* promotor puhlicoe advoRa no c: ime. no cível e commer-cia). Escriptorio, rua Direita n. 10. (•

O Instituto Histórico e Gcograplvcofez-se representar, na missa do 7* dia,pelo seu flnado consocio o Sr. barão deTaunay, pelos Srs. Drs. Carlos Honorio,"Moreira do Azevedo, general Rohan eDr. Baptista Caetano.

Foi eleito represontante «lo partido rc-publieano do muidcipio do Rio Claro,no congresso político que «leve ronnir-sehoje em S. Paulo, o Sr. Dr. Paula Ma-chado, servindo de snpplente o Sr, Ma-nuel Lopes de Oliveira.

Foram transferidos do 18* para 0'13*bitalhsn de infantaria o tenente Bnrtho-lotnen Calão Mazza; da companhia decavallaria da provincia da Bahia para ade infantaria da de S. Paulo, SérgioJoaquim dos Santos, e do 6' ostalbãod'<_r» ultima arma para a cem panhia daprovíncia de Sergipe o cadete José Ere-mita de Carvalho lima.

O Sr. subdelegado da freguesa eoEspirito Santo, tendo sdeneia de qno nacasa n. 47 da rna Nova do Alcântara, seachava montado, ainda qne em modestasproporç«3es, om templo onde os Imbecisiam levar dinheiro a troco de fortuna,dando logar í re.niio de vagabundos edesordeiros, ante-hontem pela manhã

deu busca na mesma-casa, alli encon-trando diversos e esquisitos objectos,Usados pela dona d • templo, nas ocea-s'Besem quo era consultada'. Entre essesobfectòs encontraram-se cavelraB de car-nelros, pelles, gillinhas pretas, carnei-ros brancos, Hervfts e raizes.

Gontr-i os moradores, lavrou a'mesmaauetoridade o competente auto.

. .. *>

Fallecèu na freguezia de S. José deCohgonhal, em Pouso Alegre, provinciade Minas'Geraes, o Sr. José RodriguesBarreiros, importanto fazendeiro daquellalocalidade.

LeilSes hoje:Joifo Bancaiarl: machinas dé costura,

ás 11 horas, lia rua de S. Pedro n. 54.João Banealnri: cevada, ss 11 horas,

na rua do S. Pedro n. 54.

«?•?!! A**.'tiin, «Ie Ouro !—Alfaiatemodelo, conhecido no mundo inteiroI...Rua do Hospicio n. 92, do systema ame-ricano. ('

Foram concedidos dois mezo-i de licençaao vereador da câmara municipal deNictheroy, o Sr. José Telles.

Por portaria deliontçm foi concedidaa expnèríÇ-ao pêdidã polo ngrimeusorAüalijeiío Gelbccke da commissão emquo so acha nos districtos coloniaes daprovincia do Paraná, e nomeado parasubstitiiil-o o agrimensor José GomesNetto. ^^

Ante-liontem, á noite, Francisco JoséFerreira, que residia cm um quarto daestalageiji n. 215 (la rua do Hospicio,ao voltar de um passeio, ficou sbrpro-liendidn de encontrar om completo ában-dono, ém um corredor, os seus balais emais objectos que tinha no aposento.

Indagando a respeito, sonhe quo alocatária Mmo. Constância Jeslin usarado protesto tão snmmario paro despe-(lil-ii. apezar de estar elle em dia como nluguid.

O prejudicado ontondou usar do re-curso do embargo e foi queixar-se áaaictoridade.

A «mmfenrla cnjueclal, fundadaom 1S77 no n. II A. da rna dos Ourives,mu(lái'-se-ha dentro de poucos dias para amesma rua dos Ourives, entre Ouvidor eSüto de Setembro, em um nnnaz m edi-ficado especialmente e tendo uma portaimmensa.. (•

Anto-honiom foi encontrado a errorpala rna do S. Leopoldo oiteliano Fran-cisco OarbOm.

Delido pólos rondantes e conduzidopira 11 estação, notou-so que o mesmoapresentava diversas escorkiçOcs pelocorpo o que suas vestes denunciavamter ello tomado parte om alguma des-ordem.

Interrogado a esso respeito, recusoufazer qualquer declaração, pelo quo ficoudetido at:i nveriguar-so o facto.

Mandou-se nddir ao 1* regimento «Iecavallaria' até segunda ordem, o tenontoda comnanhia da mesma arma dn. pro-vincia de S. Paulo JoâoJosé da Rocha.

João Pinte dos Santos.o Gaspar JosóAmaro, hontem, depois dn meia rioito,na casa n. 57 da rua do Costa, ondei-eaidom, depois de calorosa discussão,passaram avias do facto.sendo o primoiroferido nó peite eSqiicrdfi polo segundo,que para isso armoit-so com unia fac_do mesa.

Foram ambos apresentados ú nucto-ridade.

Rofero o capilão da barca succa-iilinaque encoutrou com ti b irea inglozti G.W. V. N. em vlagoin do S. Francisco nLiverpool com Síi dias dc vingo.m cmaltura de Lat. S. ir,r,0'Lon. W..-_3'jí-0.Tudo ia bem á bordo.

Pouoo dopois da meia noite de hon-tonvloram encontrados na rua. da.Saude,seis individuos, com as vestes tintas dosangue.

Conduzidos ii presença do comman-daqte do districto, declararam teremiissim ficado, por térom ido lovnr a casado saudo do Bom Jesus um companheiro,dn nomo Gaspar' de tal, que, estandocom ollcs na cosa ri. I!7 ria rua da S.iudc,cahira por cima do umas garrafas o soferira 110 lado esquerdo do ventre, cau-sindo forto hemorrlingia.

A aiictoridndo procede as necessáriasaveriguações.

To-Hee-Jo S. l*c(lro «So AU_i.it*-tara.—Praia de Botafogo 11. 172; dl*rector Dr, Antônio Zòferlno Cândido, (•

Arthur João do Oliveira furtou umacama do forro na rua do Lavradio n. 51o dirigiu-se para a rua da Carioca paraalli vc.dol-a a uni belchior, sendo 11'essoacto preso.

Quem boa cama faz...

QMNIBÜSQual é a diflerença entro uma

chavo do fèrrò o uma chave «le ouro .A do ferro fecha as portus c m cs

trando e n dc ouro... nbro todas asportas om segredo.

Em qno sè parece um actor comum papagaio f

Em foliarem ambos do momori.i.1-i em que sa «li.st ingiiem 1 "

O.pjpnüíio assobia..,V, o aoter...E' ís vozes 1 ssoblado.

iTm siigeito softre o desgosto de verpiorror nm burro, qno cru do sua astl*mação. L-imenta-se por náo sor rico e diz:Ahi sc on ttverse-din-lkolro. larin iimenterro Riimptltoso ao pobre anim.il!

Calino. compungido:Console so. mou anii^o; cada qual

enterra sen pai como pede'!

achando-se este armado de uma' grandefaca. Disso ainda que, alcançado porello, lançara mão de um pa-u quo encon-traia, paíirsõ defender, succèdondo entãoespetar-se. SanfAnna nò pau e ferir-sequando, com a faca, procurava ferir a.elle interrogado. "*.

Defendido polo Sr. Dr. Alberto deCnrvallio-foi condemnado, por 9 votos aum atino! de '

prisão com trabalho, namulta correspondentea metade do tetnpo.o nas custa, .minimo do art. 205 do co-digo criminal, por ter o jury desclassi-ficado o delicto.

Levantou so a sessão ás 5 horas datarde.

Hojo serão julsados Saverlo Storini eRaplriel Eseamarello, aquelle por homi-cidio e este por complicidadc no mesmo(loliclo.eRuílno Antônio de Siqueira, porfurto.

ASSASSINATO "-

Pouco Tlepois dtt meia-noite de -ante-hontem foi avisada a auetoridade deque na casa n. 105 da mia Larga doS. Joaquim acabavam de dar doÍ3 tirosdo rewolver.-

Desdo fogo ioi convonienteme te cer-cada a casa pélo/§r.tenente commandantedo (listricto, e. comparecendo em seguidao Sr. subdelegado. foi-lho facultada a èri-trada pelo nrmcipal morador.

Ao penetrar a auctQii.ladéiiVssa casa,encontrou èahido o cnCostadoia uma dasportas intoi*nas o càdavéi* de José Fran-cisco, natural das Alasdas. de 28 annosde idade,' solteiro, trabalhador e quo alliresidia em um pequeno .commodo.

Estava1 vestido com uma camisa dome'a, aqhanâo-?e esta tinta do sansrue,que gotteiava do uni ferimento que apre-sentava sobro o lado esquerdo do peito,o de uma baba sanguiuea- qus corriapela bóeeà. -.< fe

O óadavgr,', que ainda não apresentavarigidez, denunciava que a morte tivera,lug r momentos antes. -1

Nenhuma duvida, pnis, restava de quealli se havia pouco antes perpetrado umcrimo, portanto tratou a auetoridade dêprocurar seus autores o circumstancias.

Nessa nequenria immunda oasa de duasportas de frente ora estabelecido comnegocio dé qnitandeiro Antonio MoreiraFontes, cjue ninda negocia sub'ocnn.'opequenos commodos a 'diversos indi-viduos.

Agglomorados, viviam n-li,cnntra todosos preeoitos hygidqicos. 25 indivíduos,em sua maioi' parte do nao.ionalidaiioitaliana, entre os qtinos Bernardo Pis-s ini, cnm um fllho já homem, de rçoiiéSylvestro Pissani e uma filha de cerca, de'16 nnnos,-ciianinda Antonietta.

Ha algum tempo quo Sylvestro notouquo sua irmüíso adiava do namoro comMarcolino Alves da Cruz, quo morava110 mesmo aposente ilo José Francisco, oprocurou por todos os meios impedir acontinuação d*<-ssns relàcèê.s:

Marcolino, pftfa impedir algum acto dcimprudência de Sylvostro, mudou-so dacasa, continuando comtudo a correspon-der-so com Antoniotta.por intermédio doJosé Fra- cisco.

Ante-hontem á noite, Marcolino, doaccordo fom Antoniefa, preparara tudopara quo olla abandonasse a companhiauo seu paiem compiencontijunto uo,£9llfi;,.o de Podro II,

Knroco (pie jsylvéstrja tevo soiència dosprojectos de suá irmã, por isso que, horasantes, não r,ií a renreliohdeu asporanientocomo chegou a otfendcl-a com uma bo-feladn; conservnndo-sc depois vigilante.

Antonietta. parn não desportar suspoi*tas. vestlra-sd com a roupa que tloviasahir o deitou-so na cama cobrindo-seoom um cobertor, ntó quo na oceasiãoopportuna Jus.i Francisco desse o signalpara acompanlial-o.

No momento om quo Jostí Francisco,vindo dointerior, scnpproximavadii porta,dn rua o dava o siiriial convencional,S.vlveslro, que como dissemos sn achavavigilante, dispafon-llio os dois tiros.

Marcolino. qno se achava 110 logar de-signado, no ouvir o estampido dos tiros,deitou a.correr o foi prevenir a aueto-ridndo.

Dentro do uma latrina foi encontradoum rewolver ainda" carregado oom qua-tro cápsulas, filiando *.s duas quo foramempregadas em José Fràncl«cò.

Na mesma oceasião foram apprebon-didos pebi policiti-mais quatro rowolvers,cápsulas para os mesmos, navalhas, cn-ntvotes e facas de ponln.

Foram presos Sylvestro Pissani,-sou pai,Bernardo Piss iiiio sua irmã Antonietta.

O primeiro nega' ter sidp oouctor damorto, sun irmã, porem, ttponLa-o. oomoo assassino.

O cadnvor do in'cHz José Franciscofoi removido para o Necrotério, Sendo osmódicos da policia,"fl/ernm

"autópsia,verificando qno uma das baias peno-tr ira o coração.

Foram presos todos cs moradores dac.sa para averiguações.

Pela câmara municipal do Pouso Ale-gro. Minas Goraca. foram encarregadosos cidadãos Luiz José do Almeida Queiroze J. L. C. do Amaral Junior do apre-sentarem o relatório a rosnnito daqucllemunicipio, que lhe foi pedido pelo Exm.Sr. Dr. Benjamim F. R. Galvão biblio-thocnrlo (lii.Bibiiotheea Nacional,* d'estacôríe.

manifestou dezejos do não querer vivere depois de receie? os "primeiros soecor-ias daarto, chamou á parte o medicoqne o assistira e dísse-lhe ao.ouvido: Sr.Dr., eu não quero mais viver; faça-moo favor cie arranjar por ahi algumajlrqga.,qiialquer odar-me.

A vista do taesdesòjos; o pobre doentefoi encerrado em uma câmara Segura,até recuperar a fortaleza necessária paravencer as diíliculdades da vida ou. osdesgostos que talvez algum sentimentotenha causado.

Na praia do Flamengo, ante-hontem,ás 8 1/3 horas da manhã, um preto denomo Calisto, que se achava alugado.napadaria da rui do Cattete n.*23-, indoalli banhar-se, foi arrebatado poi' umaondae drsnppareccu.

O cklndão Pauli o Alves de Almoida.que se achava próximo, prevenido pelomenor Mario Américo de Souza, quetambem nlli so banhava na .oceasião.a irou-se logo n'agua em procura de Ca-listo, mas, apezar dos seus esforços, il5oconseguiu descobrir o infeliz.

Cbsb «Ias» fnzeiMlasi pretas*.—Vestidos, confccçOes o tecidos pretos detodos os genoros. Quitanda n. 15. (•

Ante-lnntem a tardo, quando se "dl-rigia para o jardim do Campo da Accla-mação uma sociedades de musica, atum-ganhada por gr mde numero de curiosos,passou por ontre-estes, ntontado em uihcavallo omdisparada, o argentino MiguelCunho. • ¦ ;."' -Y ¦

. Um dos atropelladns, lançando mãode uma pedra, arremessòu-a .com riíãotao certeira ao çavalleiro, que abriu<*lhegrando brecha na cabeça.

Enfurecido'pela offensa, voltou logoello em direcção aonde senchavnm aquel-les o, aneando-so do animal,'foi offen-dondo indistinctamente, com o chicotequo trazia, a todas as pessoas que al-enricava.*

Travou-so então grande desordem, nnqual o argentino Cunho fez proezas, eempregou tão tenaz resistência, que foinecessário qne uma força do 10* batalhãode infantaria viesse auxiliar a policiana prisão do mosino.**"a mesma oceasião foram presos oscapoeiras conhecidos João José da Silva,vulgo .Tuea Rosa, e Felippe Amancio,vulgo Touquii\ho, que julgaram favora*vel o ensejo para porem eçi pratica assuas costumadas tròpelias.

Na sessão da câmara municipal do Ni-cthoroy, de 12 do corrente, ò.-'r. verea-docBustamante Sá apresentou uma pro-posta com o flm do coilsnltar-so o go-verno relativamente a alguns artigos dareforma eleitoral, que se referem á in-compatibilidade dos vereadores e juizosde paz.

Foi approvada* contra o voto do Sr.Dr. Paulo Ccsar, por entender já achar-se a questão decidida pelo mesmo go-verno.

públicos d'esta praça, por ter prestado arespectiva fiança.—Deferido.

De Edward Ashwort & C. para registrodas marcas da que usam nos algodOés desen commeroio.—Deferidos.

Da M.ne. Willinkamp. actualmenteMaria Borges, por se ter casado com Ca-lixto Joaquim Mendes Borges, para seabrir nos livros da sua casa commonciál \termos de declaração da mudança do sua1firma.'— Deferido.

Pelo presidente foi eommunicado ájunta a designação que fez, 110 dia 12 docorrente, do nmanuensoHonorio Ernestode Campos para sorvir de interpreto, naforma do art. 11 do decreto n. 6384 de"ÍO de novembro de 1876.

Foram deferidos os requorimentos pe-dindo registro do contractos sociaes, al-teraçaes, distrates. 'Mandou-se arçhivaro bòictim da junta dos corretores.

Na cidado do Uberaba foram apre-sentada^ petições para alistamento elei-tora! cm üuiiicro superior a 300.

-O movimente do Hospital Geral daSanta ("asa daMisericordin.dos hosniciosde Pedro II o de Nossa Senhora da Saudefoj, no dia 16 do corrente, o seguinte:existiam 1.9M, entraram 40, sahiram 53,fiiljecoram 10 o ficaram 1,95-1.

O movimento da Sala do Banco o doscousnltorios públicos foi, no mesnVo dia,de 178 cohsultantes, parn os quaes seayiarám 3,5rreçeitaj3.. * '

No diã 1*7 do còiTentetExistiam 1,921, entraram 31, sahiram•12. fallecornm 8 e ficaram 1,-03.O movimento da Sala do Banco e dos

consultórios públicos foi, no mesmo dia,dp 167 consultaiit.es, para os quaes soaviaram 271 receitas.

meyer. John T. Holgate, LombaW. «StC,João Petty & C, Araujo, Mendes «.. G..J.Mello «íé C, o tunbem so pagam aspraças de pret nos dias, 19. 20 o .1 «osoperários dn caixa d'agua do Pcdregulho.

Em Mon.ev.iddo foi recobido um fcle-gramma'de Cordova. datado de'-7 «Jo cor-rente, concebido «'estes termosi

« Hontem á noite, grande batalha entreclericaes e liberaes na Universidade. Osque compOem n faculdade de tbeologia,som outra nomeação que a quo receberamdo ex-provisor Castellauos, pretenderamformar parte do claustro universitário,apoiados por Garcia e outros, contra oque estabelecem os estatutos. Foram ex*-pulsos por,maioria. »

Por. ti.tu'o datado do liontem nomeouo SrfeDivchefe de policia oflicial dc ex-pedienfe da mesma repartição o cidadãoAmérico Cardoso.

' FaUeceú ante-hontem e sepultou-sehontem; peia mnnhU, no cemitério deS.,; Kranciseo .Xavior, o capitão docorpo militar de policia d'esta corte,Galdino do Magalhães Couto. fe".

Sprvia .naquclle corpo desde 1866,tonuó fo;to parte da campanha do Pa-raguay, e poi" suas excellentes quali-daaes-eja muito conceituado o estimado

•pôr s'eus companheiros d'armas.

Está sendo discutido na câmara 1nu-nicipal da Nictheroy um prolocto doregulamento pnra as escolas cabanaes etoscas. .. u,.'

A .Gazeta da Vir.iosHa, provincia. doEsnirito-Santo, diz s!t*?er quo 110 tniini-cipio da cidado de S. Mntlmus o nitmoro

pai o irmão, devendo olhj.. sahir da2._petições ro.cejbiiias foi de 130: no-da^r-jJWttiipnidiiaüe J*sé Franoisco ¦ o vir I Barra do S. Mátheus 92; o no de Gtwra- | u%$,ã „ar-sa com ello, quo a esperaria pary 125. dliwotm*

ScniKikttís novas do hortaliça? oflOros : na loja do3 Dois Anjos, rua daCandelária n. ü A. (.

Abriu-se hontem a ses=ãn do Tribunaldo Jury com 37 jurados. Comparece- njulgamento Pedro Garcia Filh>, brazi-leiro, de 19 para 2 > annos, solteiro, con-duetor «lc «arroça e. analphabeto.

O conselhou fleu composto dos Srs.:João Francisco de Macedo Ferrão, HngoDussmcyer, Antinio José da Costa eAlmeida". Ricardo José da Silva Graça,Claudino Rodrigues Coelho, José Pintode Magalhães. Ôr. Henrique Cesidio Sa-mico, José Antonio Soares de Sou'a,Antonio Dutra Camisão. Antonio An-gelo Pedroso Filho, Eugênio Marquesda Silva e Antonio Pinto do Amaral.

Consta do procetto qne. na tarde de 16de Innho do anno pissado. no EngenhoNovo, freg-etia «te Iraj í. o aceussdo, ser*rindo-se «Te nma balisa ferrada, ferira aJosé JoSo dc Sant'.'.':.... fallecendo estedias depois em conseqüência fle ser mor-t-1 o mal !¦_¦!-¦¦¦.•:.

No tribunal, sendo interrogado, disseque, na tarde referida, fora a taverna deJoio da Salva com pnr carne seca eoutros rasntimentos e, na oceasião emqne ajustava com o caixeiro, um fnãoAnanias quiz obrigsl-o a beber um copode aguirdent*, aò qae se re:-:;*-.¦.¦ pornio usar de b»bidis esplrltuosas. Inter-vindo então Saat'Ann4, que tambem seachava na taverna, pa«stram ambos ae3bordoar a elle secando, e mor.o teria. vse não foss. a intervenção do «-..ixeiro. Sa- ] lK"»5r_ dthirad^hiaiadaí^rsegaidoporSaarAco*,! Res-lhido

Hontem, ás 10 horas c 25 minutos darnnnhã, fumoii piss:.-, m na b;irca Pri-met n. da companhia !*'erry quo pir.tiuáqhclln hora do Nictheroy para a cetrte,nm. individuo, moço, do

"physionomia o

porto que denunoi vam 25 anno?, mus-..*iilo;o e do cst.itura modianií

Não indicava po'«.s medos, nem pclnsgestos soffror a minima dOr ou desgosto;entretanto momentos dopois dopor-íbahai-cã cm movimento, levantou-se elle, ecom pranilo admiração do todos, pro-nnnriou algumas pa-arrns, em tora de«lisciirso. (Ie.sp"dindo-se das pessoas pre*sentes, do mundo o da vida.

Fczsc entãp um silencio profundo,en:rc as possoas qne o ouviram.

O passageiro, nproveitando o momentofeiiz que soubera preparar, fa2 um mo-vimento que pôde parecer heróico amuita gente, corre a prô 1 da barca eatira -o ao mar com o r esmo denodo ecorígem do almirinte batavo.

O que suecedeu é fácil de imaginar:—s barca parou, os passageira pediram80«*coriv.. o snltyi-rièa M atlrailo ao mar,algumas senhoras nervosas desmaiaramo elle, elle que cah.ra no mar para mor-rcr. nadava c-imo ura peixe, deixandover á-6U[)Crflcie d is águas, l^iiar o cha-péu que o vento "lhe arrebatara dacabeça.

Por coincidência, passava pelo" logir, 6na mesma occaasan, um escalar mercantetirado a quatro í.nls, a cujo bordovinha o Sr. Pedro Maria Ribeiro Freire,eni; regado da companhia de paquetesde Hamburgo, trazendo as malas dovapor ailemãs Rakitt, entrado pelamanhã «Ios portes do sul.

O naufrago í?) rEo j*odçndo segurar osalv.i-vídâ da barca, foi seguro pelosremadores d 1 ftoie, onde foi acommodadoaté ao ea*s Pbaroux. Ahi chegando foientregue aos rondante..sendo Conduzidoá estação da ina de D. Manuel, onde de-claroa chamar-se João Francisco deSouza Pereira, sabendo-se mais tarde

pregado na eíSdüa de serra-de soesra.

ao Uospitaida Misericórdia,

paryA mesma folha diz ninda o seguinte:a Um cavalheiro, quo . tem acompa-

nhndo.com interesso o iilistamon'o elei-toral na provincia, informa-a <s quo o1* distriçtoí qne d composto dos muni-cipios da capital, Serra, Nova-Almaida,Santa Cruz, Linhares e Barra de S. Ma-tiiiiiis, terá seguramente 800 eleitores. »

©líMiímas francozas dosdo as mnisbaixas até o qne so faz do mais rico cmPariz. Immenso sortimento, preços mar-eados obaratissimos. Camisaria especial,ainda por poucos dias no n. 1IA. darna dos Ourives, Abre ás 9 lioras e fe-cho ús G. (•

. DIZIA-SE HONTEM.s.... que, logo depois dil chegndado Al-

guem.os Srs.Snraiva o Buarque deixarãoas respectivas pastas...

... ctuo o Sr. Dantas passará para apasta ila fazenda com a ptesidencia doconselho, deixando o Sr. Florencio apresidência dc S. Paulo para vir assumirn pasta da justiça...

... que o Sr. Homem (to Mello • ficarádeflnitivamontecomo ministrada guerra,focando n pasta do Império ao.Sr.FrnnklinDoria... •

... quo o Sr. José Julio, da agricul-tura. subirá o ministro d"essn pasta,descendo o Sr. Buarque ao logar do dl-rector da secretaria, cm quo sorá reinte-grado..."

'... que o Sr. Dantas muda do pasta sô

porque a sua actual já é bananeira quodeu cacho, o na da fazenda ainda teráondo respigarem favor dos amigos o dafamilia...

*.,. que o Sr. Frederico Rogo andou

hontem pela rua do Ouvidor a gritarEiis-clia l mostrando a todos o_ artigo dareforma eleitoral quo precoltün: — sdpddo ser deputado o cidadão, que fôreleitor. -'A^_

.... que a alegria dò.S. Ex. tinha porcausa a descoberta gne fez do não podoro Sr. Podro Luiz ser deputado, visto quenão so alistou ua corto, nem cm BarraMansa, nem em parto alguma...

... que igual descoberta fez o mesmoSr. Frederico Rogo em relação no outrosou competidor, conservador, o Sr. An-drade Figueira, de viagem na Europa...

... quo esta descoberta tambem desar-ranja outro calculo «Io Sr. conselheiroPaulino, que não poderá fazer eleger norAraruama o sen primo Francjsbo Be-lisario, tambem na Europa...

... que por Vassouras apresentam-socandidates o» Srs. .Souza Lima e SilvaChaves, liberaes. o que dará esperançasao unico candidato conservador o Sr.Lacerda

"Weraeck.

A sessão da Jnnta Commercial dodia 16 do corrente foi presidida peloSr. commendadór Fernandes Pinheiro,sendo secretario o Sr. Dr. Cezar de Oli.veira".

Rrp'di>nie.— Aviso do ministério dajustiço, annunciando a nomeação deAlfredo Antonio Pinheiro para o logarJ; í"nanuense da secretaria d'esta Junta,conforme a proposta feita em officio.

Offlc:os dos prr-sidentes das juntas dePorto-Alegre e S. Snlvador enviando ssrelações dos commerciantes matriculadosno trimestre próximo findo.t Do presidente da provincia do Rio deJníwiro «tvlando um ercmplar da exno-sição com qne o conselheiro JoSo Mar-cellino de S»uza Gonraga pasmou-lhe aadministração da mesma provinciu.- Requerimentos.—De Vicente Ferreirada Silva Couto para ser avaliador com-mercial de prédios uibmos, predios rus-ticos e bemfeitorias de lavoura, tscravoso semoventes e «bras de ourivesaria.—Deferido.

De Antônio V*_ de Carvalho psrà wlhe psfesar alvará dt cemt*r de fundos

O iiunwroie á tarde.

8 da Revolução saho

A temperatura máxima do dia do anto-hontem foi 30,2; a minima da noitoanterior fòi'38,T; hontéih a máxima foi29,5; ante-hontem á, noite foi a minima18,9.

Uma commissão do lentos da Acade-mia das Bollas-Artes. hontem. por ocea-sião da missa do sétimo dia do barão doTauna

aodirector.

tregou, d familia do, finadorcórôã ae saudades', para sertúmulo do seu illustre ox-

Tologrammas' do Santiago do Chile;recebidos em Montevidéo, dizem quo ogoverno ohilono ainda não recebeu nn-ticin alguma do seu agente em Guaynquila respeito da chegada a csa cidado dogenoral Prado, ex presidente do Peru

Tinham havido muitas manifostaçOospublicas em Arequipo, Puno o Aya uchoom favor do governo Pierola c da Alliaiiç.a. ' Esta nova attitude servirá docmbai'itço'n'0 governo provisório dé Gar*cia Cnldcra nos trabalhos da paz.

Podo-nos quo chamemos a attenção dapolicia para os roubos o escândalos queso dão durante a noito om ilotafogo.

Pároco, polo quo so tem dado, quo apolicia ou dorme ou ontão está brigadacom aquelle bairro.

No dia 16, ás 7 1/2 da noite, cahiuum banco do terra o pedra no kilometro72 da estrada do ferro de Pedro II, ont.e a estação do Oriento.o a dn Serra.

0 eiigoiihoiro condiietor^o o I ngonto daestação chegaram ao logar um quartode hora (hpois o ás 8 lioras começaram6s trabalhos da desobstrucção da linha.

No dia seguinte partiam tambem paraalli. 110 tremS 1. das cinco da" manhã, osSrs. director o engenheiro residente, queordenaram e obtiveram com facilidade abaldcação dos passageiros o das malasdo corroio.

A' 1 hora da tardo o trabalho de des-obstrucção estava quasi termin ido, comn remoção de um penedo, quo haviadins ameaçava os tran cuntes.

Os Srs. director o engenheiro residente,assistiram a todo o trabalho o uquclio soretirou ás 6 1/2 da tardo no trem S 2. aopasso quo os engenheiros residente oconduetor pernoitaram na barreira".

0 i4i7i"to dc Minas, do S. J. ão d'EI-Rei, cidado do Minas-Gorncs, disso cmseu numero do 13 do corrente, qno das•130 pntições devidamente instruídas atéaquella data o apresentadas aos compe-tentes poderes dO municipio. pertencemnosconscyvadorçc 251,assim distribuídas:

Cidade 100Nazareth 50Si.nti líita...... 28Cijurú 17Conceição 17Itnruna 11Ponto Nova ,10Rio das Mortes " 9S. Gonçalo 7Onça 2

TÓtal 251

A. Ortlguo & C—Rico sortimentodc fa7.0iiil.as; dc lã para roupa de homem;rua dos Ourives n. 78.

Ainda não foi possivol até bojo capturarnenhum dos criminosos que so evadiramda cadeia de Uberaba. O Sr. alteres Lana,encarregado do oCfectuar a prisão doscriminosos, mandou á cidado («"aquellenome um .oflicial de justiça do Sí Pedrode Überúbiciha communicar quo For-nando do Mauro, o soldado Carolino eum outro cujo nome ignora pediram,.natarde de'2 do corrente, comida em casado alferes Luiz Alves Pereira, passandopelo arraial, de Uberabinha, na noited'ossc mestno dia.

E nada mnis consta.

Disti'ibuiu-"8ohontom o numerodn Es?taçtin [La Saison), correspondente'a 15do corrente.

Traz o figurino, moldes e estampasde bordado?, do costumo: No, texto, va-rios artigos de leitura amena e re<creativa.

m"U

Pagam sa hoje no Thesouro Nacionalas contas dos seguintes Srs.:

Minist«_'io dn justiça.—João Correi Pa-checo «6 C. e AlbeiHode Almeida A C.

Ministério da marinha—Francisco Mar-tins Pinheiro.Pçdro Joaquim Jorge Fer-reira, Alirçrto de Almoida AC.CarruetteA 0., Knnesr Fernandes A Silva, C ..-tro& Pinto, porteiro da Intendencia. por-teiro «te Ai-send, porte..o da Biblio-theca, despezas miúdas da capitania o dohospital.

Mini>tcrio da guerra.—Pedro JoaquimJorge Ferreira, Vianna A Castro, Ro-«lrigues, Fortes -S lielmiro, Almeida &Irmãos. Ennes Fernandes ft Silva, SilvaGuimarães ft r-SÍC, Castro A *Pjnto,David dc Araujo Pinto, Mmuel da CflisíjBorlido. Neves A Filho, Alberto de Al-meida A C- e cobrador da Erapreza Fu-neraria.

Ministério da Fazenda,— Gomes Brandão A G, João Conrea Pacheco A C,Ignacio da .OUveira A C. Alberto deAlmeida A C, Manuel Dias da&ttt,*Francisco Manuel Martins, FranciscoMartins Pinheiro, Alves ft Martins.Alexandre da Costa Carvalho. ManuelJosé da Crus e thesoureiro da casa daMotda.

Ministério da Agricultora.— João Na-nts Coelho, Frane&co Cândido da Costa,Pedro Joaquim Jorga f_rr_Jr_, Albèr-to de Almoia* A C-, José Joaqtvra. i»Salva, J. «f. O, Borildo, Soarei 41 Nm-

Do Arauto de Minas, de S. João -d'El-Rei, em data do 13 «lo corrente:

a Vimos uma peça ofilcial assignadapelo Sr. director geral dos correios, omque declara que a mala expedida d'osta |.,,-cidade a 21 do dezembro do anno passa-do. e na qual ia a c >rta do Sr. Dr. Hap-tista, registrada com o valor, de 508,não chegara á córte,

Como viram os leitores, em documentoinsuspeito firmado pelo agonto da esta-ção da Invernada e publicado n^sta fo*lha, a referida mala foi alli entregue peloostafetn e seguiu para o Sitio.

Como sc explica, pois, o dcsapparcci*-monto d"éssa mala?

Onde está o gafcofVejam como anda esto serviço I Já 11S0

se trata do-desvio do uma carta, porémjá desapnarecem malas inteiras; c, 110espaço de .cinco ufezos. aindaas provi-dencins da administração não puderamser profícuas ,. ¦ *

E fica assim I »

..<"-*-..

Rccbemos o numero 4 do terceiro annoda Revista da Engenharia.

Dirigido por um dos mais bollqs la-lentos da classe de engenheiros, esse pe-riodico continua a sor uma das impor-tantos revistas sciontifloas do nosso paiz,

•' BUENOS AYRESTivemos datas d'essn procedência até

10 do corrento. . .iFora batido um grupo do índios na

fronteira do Mendozn, ficando' 19 mortose alguns prisioneiros.—O rio Paraná continuava crescendo,e, apezar de lentamente, ia causando pia-,juizos consideráveis.

O rio Guuloguay transbordara com*plelamento.—Ricardo Lopez Jordan, fllho, oscro*vou uma carta á Pátria Argentina, naqual desmonto as noticins dadas pelosdiários olliciucs do Entre Rios, aflrman-do qno seu pai prepara uma invasão áessa provincia. Aflrma quo o objocto«''essas noticias nüo é outro senão o dofazer reuniões armadas em tempo doeleições.

— O ministro Dol Viso achava-so cn-formo.

—Dizia-se quo de uma carta do cônsulgorai do Brazil a um diário' d'aqiicllacidado (leprchondia-so que brevementeenttibolar-so-hiam gestões 'diplomáticaspor causa do suecesso havido entrpVò.-Aveila,cela o o Inca. '¦;¦'.

*¦;'!

O engenheiro Roboris tom proçoilidov %^.:ultimamente nos estudos necessários Ãfe''barra dn Victoria. no Espirito Sátoteja-ifazondo avei'igiinçCcs sobra as causas darformação do banco da nrèa, já fazendosondagens em diflerentes logares.

Daqiiclles estudos consta quo o illustrecgonlieiro tom concluido Alie a for-mnção do banco do arfia' nnò tem porcausa o rio da Costa, viste o banco serformado ao Indo do norto do cavai dabarra; que a mesma barra apresentanctualmento 35 palmos de fundura cm òlogar menos profundo, tendo havido umadiíToreriçn para mnis fundara, tante dotempo om quo MncliA fez as primeirassondagens como ás feitas lia cinco nnnospelo engenheiro Cornadack,sendo de 5 a7 palmos. *; „j

O mesmo engenheiro Roborts estudouas margens da baliin, foz dos rios quedesnguam na costa, subiu o rio dn Pas-sagem, investigou as ilhas, subiu aoMonto Moreno eiPalli ninda sobre o golpe,de vista o instrumentos foz outros cs-tudos sobro locallsação.

II

#-¦'DIÁRIO OFFICIAL

MlNISTKIUO DA-JUSTIÇAFui expedido o seguinte aviso:

-íítósteno íIqs légocios.dajustiça.— -2* secção.—Rio di.atifctro.-ãá-ilo.jnarçodo 1881.

Foram pre-sor.tos a Sua" Mngesiade oImperador a petição cm quo Eni:as Au*>gusto Nobroga dc L'on!es coiusultoit siiim agente de lci^s podia aiinuncial-osem seu nomo o mandar cfleotual-os porontro agente, e a informação pnr V. S.pr. síndo. «Ia qual consta a pratica «o-guida pelos ditos wontes, bem comopoloscorrocioros, do a Tnittirem, na qualidadedirjjreposio, nlgum companheiro, satfa>tv.ícTtas ns exigências do art. 14 do decreto11. S5S de ÍO do novembro de 1851.

E o mesmo augusto Binhor, conlbrman*» ',.

('•)--£>. pela immcdiata rosolnção de 19 decorrente, com o parecer da sftção dojustiça «lo conselho de estado, e conside-rando ..*-c o art. 14 do citado decretosé auetoriza o leiloeiro a exercer poroutrera as suas attribuições. quando im-pedido por moléstia temporária, comtantóque o substituto seis um seii prepnatoilegalmente habilitado ec-slranhoao corpodos leiloeiros mnnda declarara V. 8.:

1." Que um leiloeiro não pôde annun-ciar leilões cm sen nome, c mandar cf-fcc!nal-os por outto. leiloeiro;

2." Qno, Com m doria de raião. deve,ser condemnada a pratica de ura leiloeiroadmittido como préposto de outro lei-loeiro, estendeu-se a mesma regra aoscorretores

Deus gualde a V. S.—M. P. de Saus*Bantas.-fír. presidente da janta com*»mercial «Iã c:: ;e.

MIHUTERIO Dk .¦!_'f-RH*.r*M dispensado o tenente do5* batalhSo

de infantaria. Antonio Moceira Gesar. dlcargo que interinamente exerce de ata-dãnte de ordens d'este ministério. 1 orter sido norteado por portaria do 1* d* .corrente pala

"adjunto e insaprendizes artilheiro.*, _rado em ordem do dia do eiercito pe.e_rIxins ferTiços presUdos no dito careo*.

O-r.t-v ! u-í* 1 ."> dias de licença so soldtâo do deposito de aprendizes artilhei*ros - -áo Antonio da Cruz.

Ujcdon-se escusar do serviço do vier-«ato o soldado do corpo de aluamos 4»

leano por portaria ao r wira os logares de professor jee/fn.trncto- do dei>psifo »W^ Sm

irtilheiro.*-, derendo »tr lom*f

^

.í":*,

escola militar Ignacio Muerbeck. por in-«pacidade physica o o 2* cadete 2'sar-

fento do 6 batalhão de infanteria Olavo

.ntonio de Menezes Santos, por se acharcomprehenriido nas disposições do art.33,§1' do regulamento disciplinar de 8 demarço de 1875.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURAPublicou-se-o seguinte:Ministério dos negócios da agricultura,

commercio e obras publica*s.— Gabinete.—Rio de Janeiro, 18 dc abril de 1881,-

Sendo propósito d'este ministério con-tinuar a desenvolver.quanto fór compa-tivo! com os recursos do orçamento, o ser-viço de cxtincção de incêndios d'estacapi-tal recomendo-lhe que, dirigindo a suaattenção para os estudos que de novo sefazem na Europa e nos Estados-Unidos«obre preparados que facilitem à ex-tincção dos incêndios ou tornem incom-bustiveis a madeira e outras substan-cias facilmente consumÍY§ls ao fogo,Obtenha sobíé semelhante assumptotodos os esclarecimentos necessários ; eproceda ás experiências que lhe pnrcct!-rem convenientes, re iiiisitando os meiosindispensáveis para este fim.

- O resultado de taes experiências deveráeer publicado, acompanhado das pres-crjpçfles que convier aconselhar do pu-blico ou uas medidas que porventura de-Vam aer ndoptadas em posturas muni-fciuaes.'

Deus guarde_ a Vm.—M. Buarque deMacedo'—Sr. tenente coronel comman-danto do corpo de bombeiros.

GAZETA DE NOTICIAS - Segunda 18 e Terça-feíra 19 dc Abril de 1881

THEATROS E....COMPANHIA GUII. I.AUME

Ciacchi A um emprezario intelligente.Veiu ha tempos áo Rio de Janeiro coma Spelterini; mais tarde trouxe a com-panhia Had .vin; o anno passado trouxe-nos o Rossi.

if Quando estava para partir para a Eu-ropa, disse elle a um amigo qiie ia bus-car qualquer cousa para os theatrosfluminenses. Não sabia ainda o quo,mas a sua preferejnciá ej-a üma co»n-jtonhia eqüestre e gymnastica, comeStastres qualidüd is, dizia elie : — Bonsclowns; bonitos cavallos e bonitas mu-lhcros. ¦ •.

Quando tinha òs seus negócios tratados,mandou adiante os retratos das mulheres,dc modo «jue,quando a companhia chegou,já o publico a esperava nnoiôsamente.

No dia da estrda, muitos âcaram seinbilhete. Dos que tiveram bilhete,, ijitfltagente teve de contentar-se com isso e, arespeito de logar, arranjasse do melhormodo possivel. **« Nas geraes havia publico que podia irpara o circo fazer gymnastiofi, tao hábil-mente se pendurava nas traves tio tectopara ver melhor. Os corredoreb dos 6a-

^ marotes foram invadidos, de modo quoá primeira vista dir-se-liia que os cama-votes estavam todos n'esâa noite á dis-posição do Conservatório Dramático eda policia; tal era a quantidade de gentequo os povoava.

No cent-o do circo o emprezario tinhamandado desenhar na arêa, & cOres, acoroa nacional e o dístico: Saudação aopovo fluminense. Antes de começar óespectaculo, mandou apagar ainscrlpcãoe a corda. Medida prudente, como o de-monstrou mais tarde a Inconveniênciade um quadrúpede.

Soguiu-se a apresentação da compa-nhia. Uma fila de homens dô um lado,de cabelleira branca, do lado opjiostó,outra fila de mulheres, Cambem de ca-bo^os brancos—felizmente postiços, não' por effeito da idade.

Todos bom vestidos. Esses faziam alascomo a guarda de honra para receber osartistas.'Começou o espectaculo pela exhibiçãode.tres lindos cavallos, que farão corrertodo o Rio de Janeiio para os admirar.Sobre elles, sem sella, fez elegantes èarrojados exercícios Mile. Goltz.

Em seguida, apresentou-se Mr. Harry,o cavalleiro grotesco, como diz o pro-gramma.

Mais grotescos são os irmãos Almasy,com os seus chapéus e violinos mágicos.

A scona dos chapéus A sempro apre-ciada; já a vimos fazer talvez com maisprecisão: pordm estes artistas tôm maisgraça; têm» mesmo uma tal ou qualoriginalidado nos variados jogos quofazem.

Dous dos irmãos Almasy são meninos;nm d'elles tí um pirralho de cercado dezannos, com uma cara extremamente co-mica.

A scena dos violinos, que já vimos no Pe-dro 2* com grando perfeição gymnastic a,A oxeeutáda pelos pequenos Alinnsy de• um modo exti-einnmentc coipico. O Car-n vai de Veneza quo elles tocam, comvariações c pissicati, invertoudo a ordem'dos factores, isto 4, tocando com a ra-". beca no arco flxo, produz um effeito es-

.;-.:. plendido.* O direetor Guillaume, recebido comgeraes applausos, apresentou em liber-dade a eguáliungaraSa&tiia. O gênero Amuito conhecido, o sempro nprociado.

,Mlle, .Uarbcrinri veiu em seguida om-nm cavallo,com solln, fazer nm trabalhoa que o programma chama perolteado.Mile.' Barborina «1 uma Vespa. Nnsvo.ieios rápidos com o corpo d extrema-mente ágil o elegante, pordm o pulo típouco firmo. EmoçOes próprias do umaestréa, como diz a chapa? veremos maistarde.

Os clowns inglozes Rollino e Guiou íl-leram umracto cômico. Rollino tí umoom typo, parecido com o artista Ur-óain quo foi aqui do antigo Alcaznr,depois de ter sido clown cm Pariz.Rollino tem força o conquistou ns sym-pathias do -publico desdo a primeiranoite.

A companhia tem outros clowns o aí-guns d'e.stc8 são bons. Hn um que se pn-rece a um tempo com o Tony—o imbecil

. —e com o netor Valle.Mllo. Paulina Wilson creou um partidoentre os que tinham achado Mile. Bar-beiina muito delgada.O salto do tunnel revela uma artistauo mérito.Terminou a primeira parto do espec-taculo com a apresentação do celebro

«tirador Austin e o sou collegachene.

Austin A um-bonito rapaz, possante,.bemfeito, airoso. O seu collega Duchenenão atira, mas faz peior, fica no alvo.Temperfeitamente o physieo do emprego, tímagr.i, secco, frio, indiffcronte.tranquillo,como um homem que sabe que Austin nãoerra o tiro, mas tambem não se importao com que pddo acontecer se por acaso abaila se enganar.Ausiin atira deitado, porbaixo dns pernas, atira contra uma ba-tiita posta na cabeça de Duchene, contraum charuto que este fuma tranquilla-mente, contra uma batuta que Duchenebalança, contra uma vtíla apagando-a,atira de costas vendo o alvo por um pe-queno espelho, atira emflm de todos osmodos possiveis.

Quando lhe acontece, b que é raro,falhar o tiro, Duchene sorri quasi demdfa; no emtanto, um erro de Austinpdde eus! ar a vida de Duchene.

A habilidade do Austin A admirável, eA ao mesmo tempo nm descrédito paraa legenda de Guilherpie Tèll; entre olibertador da Suissa e o artista quu nostrouxe o Ciacchi, ptíde-se apostar poresto. Mais admirável, porém, A a fria co-ragem de Duchene. Tem uma grandeconfiança no tiro do outro, e inspiraassim uma grande confiança no publico.Com effeito, ninguém pônsa em fugir dasVizinhanças do alvo, quando vê juntod elle aquelle frio Duchene a sorrir.

Na segunda p-ii-t»-, falhou ao cava-lheiro A. Guillaume o salto mortal acavallo. Era evidentemente o animal quenão acertava o nasso, e compromettia ohábil artista; Talvez tenha contribui :opnra isso a gritaria que faziam algunsespectadores nas cadeiras, assustando oanimal, nu-- era esperto.

Os irmãos Almasy cm os Arrigapifizeram depois excellentes jogos do salão.O peqiienito Alnrisy, tão cômico com os-u violino mágico, fez aqui prodígiosprincipalmente em saltos mortaes. Essascena termina-a ello com um duplo saltomoi.ai, cahindo em ptí nos hombrôsdòirmão.

Giudaica A uma égua que o program-ma diz que era o regalo do rei de Itália.Appnreceu mont"da por uma amazona-elegantíssima, Mile. Margarida, e deuuns saltos que provocaram estrondososapplausos.

beguiu-se.il.; Mije,,Adelino Samwellsem um boirtõ trabalhp õlYmp.c5,èxècü-tado çom bafetante precisão e elegância.

Apresen tolice depois qm artlstn ns-sombrosn. Mr. Geretti, o rei da cordabamba. Não se diz o que elle fez, o pu-blico que o Vá ver.

Geretti e ó atirador Austin foram osdois grandes successOs da noite e bastamparasarantlr a empre...

O dlrootor Guillaume apresentou dezpotros árabes, admiravelmente ames-trados. Poi extremamente applaudidô.

iMiss Paulinp Guillaume tí uma artistadistineta. O . animal, que ella montava,espantou-se ma's de üma vez, talvez porcausa dos taes gritos.

Terminou o espectaculo uraa evoluçSoeqüestre por oito amazonas.

Vê-se que a companhia é excellente eque o Ci lochi mnis uma vez mostrou ouoé um hábil empie/ario. A companhiapode contar com ampla colheita do np-plausos. o a empreza com uma colheitanão menos nmpln de sterlinas, ainda maissonoras.

Du- '.."eripres aos d'ollns, embora houvesse

alguns elegantes e, entre elles' os de douspescadoros napolitanos.

N'esta matéria os homens reconhecem-sincera e francamento a soberania damulher.

Dansaram toda a noite até de madru-gada, até que o sol os voiu espreitar portraz do Pão de Assucar.

O serviço era profuso e extrema a ama-bilidade dos sócios.do club para com osconvidados.

Noites como estas devem repetir-se,Eu, por mim, declaro quo não falto aellas...se íúr convidado. - ' «.

Diz o Fluminense, que alguns cava-lheiros de Nictheroy resolveram crearuma sociedade musical o de dansa, emsubstituição & Philarmoniea Nicthe-royense, quo já existiu n'aquella cidade.

A substituição rsfore-se, porém, aceres-eenta a mesm.í folliã, apenas a forneceraos habitantes de Nictheroy um pontode distracção como aquelle.

Quanto a seu programma, d inteira-mente outro. '

A parte miisjcal e cantante set-á exe-cutada unicamente pelos associados, suasfamiliás e a todas as suas despezas pre-sidirá.a mais estricta economia.

Brevemente terá logar uma reunião,para sã tratar dos estatutos d'essa socie-dade e, durante o próximo mez de maio,será ella inaugurada.

Aptís um descanço de muitos dias, o Clubdos Democráticos resolveu nbrir os seussalões, pnra nm baile á pli.int.asia. nanoite de sabbado ultimo. Na fdrma doçò-itnme" o programma promettia gran-de fesia, o nuo despertou entlmsiasmode todos os freqüentadores do Club.

Se o programma era bom, melhor foia execução. Dança, alegria, risos, illu-mioações, os Fadistas, chiimpagnc, hipse hurrnhs, tudo houve ntá ás 5 lioras damanhã", quando ninguém mais se quizdivertir, e. julgou p'«;ferivel-estender ocorpo á* clima e dormir.

fada .forradas de damasco "encarnadoithrono do rei da casa) respectivo em-bléma, ornamento de. cerimonia, li rvas,raízes,;garrafas com philtros de naturezadesconhecida, bugigangnseoutras cousasde que se servia o pai Quimbombo dotemplo — o preto africano livre EstevãoThomaz de Oliveira e Silva.-Este pai, e mais um outro que foi en-con trado na casa, tiveram a satisfaçãode ir pela primeira :'vez decupar um' ver-dadeiro throno... no xadrez da policia.

Foi uma bella noite a do sabbado dçnllelui. para os qne tiveram a venturade passal-a nos salões do Club de RegatasGuanabarense.

O baile era costume, e ps salf.es. corre-dores, escadarias e jardim do Club ré»gorgitavam de perfumada vegetação',disposta com esmerado gosto e arte.No corredor da entrada havia no fundo,do Indo direito, um tanque, meio onco-berto de palmeiras, recebendo as águaspulvei'is-.das de uma cascata.

O jardim estava ív-srlendento de luz ede encantadoras mascaras quo nhi vi-nham descançar das fadigas das"wal.. »so gosar um luar esplendido refiectidos<->hrens águas quietas da bahia de.Bo--tnfogo.

An mesmo tempo um grupo de estu-dantes de . alnmanea, rigorosamente ves-tidns A caracter, com o chapéu armailo,tendo nor dlslinctivo a colher com quocomiam a sopa dns portarias dos con-ventos, sapato do entrada baixa, meiade soda preta attí o joelho, calção, blusae capa como a do D. Juan, tocavam umasjotas graciosas o encantadoras, capuzesde endòidecer uma duzia de and .Inzas.

A estudaniina era composta do se-guinte grupo dc cavalheiros: Srs. Mi-guez, Duque Estrada Meyer, João Clm-vos, Pontes .Tiinior. Luiz rie Copp»>t,D. Emilio Gomez, D. Jostí Miclmin,D. Oarmelo Soynne. D. Grasorio Frithun,D. Daniel Campos. Cunha Lobão, SantosCouceiro. Ramos Sobrinho, Mnnuol Ri-beiro, Xavier de Faria, Francisco Sal-«lanhn, Carlos Sampaio o .T. Vicente deCastro, ensaiada por D. Fernando Hv-dftlgo. .

Emqu .nto tocavam o as castnnholnso os pandeiros «stropitavam de alegriae do salero ¦ não sc fazia outríi cousanos salões do Club senão uivii-os. n'umaadoração dc quem quizera, — parecia,—estar assim eternamente.

Logo depois da entrada tocaram a jotade Ias aveltanàs. cm seguida nd'el Pos-tillon de la Jlioja c por ultimo a d'elEsiudiante de Funa.,

Quasi Mas ns s-nlioras. — o 7»í_7» lifedo Botafogo, — estavam fantasiadas, Se-ria' dillicil distinguir onde havia maisgosto o elegância.

As turcas o odaliscis oram muito nu-merosns. enfeitadas as cabeças o os cúlosdo pérolas o sequins.

liavia tambem uma fada, envnlfa emnuvens de gaze, agitando n varinha «lecondãn. havia a noite e muitas legiõesde anjos.

Toi-nnu-so notável um casal dn nnda-luzes, ello csbelto cnmoCid, campeã.lor,e cila donnirosa como uma verdadeiragaditann.

Km aliono da vordado e do bom gostodas damas devo dizer que os costumes.d«»s cavalheiros eram a muitos respeites

. í paliar das reuniões do Club dos Poli-ticos tí aproveitar m .is um ensejo pararepetir o que se tem dito acerca dasfestas d'aquella sociedade, tão distinetapelos seus associados como pelas suasfestas. O ultimo baile á phantasia, sab-badò de Alleluia, deixou a mais agra-daVel impressão a todos os convidadosque se acharam no saião do club. Para-bens aos Políticos.

Os Mosqueteiros no Convénti, hoje, pro-pnem-so a attral tir a costumada concur-roncia á Phenix Dramática.

No Polythenma Fluminense tí possi»'elque ainda liaiam bilhetes parao espe-Ctaculo de hoje. Apressem-se os .dese-josos e vão còm tempo procurar logares.

, Em beneficio de una dei-nção na fre-guezia de SanfAnna, a Criada Grave,hoje, no Lucinda.

E'esperada até 28.docorrente.no Colo-rado. a companhia franceza dò empre-zario Grau, que vem trabalhar no theatroPedro II.

Refere o capitão O. Nielsen da barcanorueguense imacos que encontrou du-rante sna viagem de Cardiff para o nossoporto os navios seguintes.

A 19 de março a barca italina Prlqde Cardiff para Java com 21'dias de via-gem, em 26*. 15* Lat. N. e 21* 5' Long.NE.

A 6 do corrente a galera ingleza JroitDuke de Liverpool' em viagem de NewPòrt á S. Francisco, com 39 dins doviagem, em Lat. S. 6* 36, e 31* Long.NE.

Tudo ia bem a bordo de ambos osnavios. ,.

. No Recreio Dramático ha hoje um va-ri ido espcctjculo: Rondd do Pelit-Duc,o Cavalheiro de Malta e o Dr. Gramma,Variado, o bom.

E' a 26 do corrente n 4" recita doGrêmio Dramático Familiar dos Demo-cratas Cruz de Ouro. em Nictheroy.

Estava marcada para o di»10 de maionroximo a estréa da companhia lyricado maestro Ferrari, em Buenos-Ayres.

Em" fevereiro ultimo foram montadosdous postos meteorológicos nas cidadesde Barbaeena e Queluz, peln actual en-genheiro chofo do prolongamento da Es-trada do Ferro D. Pedro 2' que creouem Pernambuco, quando dirigiu as ohrasdo prolongamento da estrada do ferrodn Recife a S. Francisco, tres postosmeteorológicos, situados em P.ilmares,Qüipnpà e Gariinlitins,

Aquelles dois primeiros postos come-çaram a funecionar regularmente cmmarço tiltimo*.

O typo geral ndoptndo para as obser-vncões tí o mesmo seguido com vantagem no 06s«ri)0tôi-ió do infante D. Luizem Portugal.

E' inut'l encarecer a reconhecida liti-lidado d'osses melhoramentos, que hamuito deviam estar goneraliaados emiodas as nossas forro vias. «.

postnrmotcorologico do Barbaeena éum pequeno observatório do madeira,«lo const .rue ção leve, perfeitamente von-tilado, armado sobre trilhos, a cinco me-tros acima do solo. contendo:

barom.ètrn do Fovlin.1 thermometro centígrado.1 thermometro do máxima o ihininin.1 hygromctro do Sausnre.1 psychromotro do August.1 nnémomctro.1 chronomctro dc Tohn Poolo.Em local apropriado está o pluvio-

metro.Ao alcanço de qualquer empregado in-

tclMgonte, qua tenha simples noei.o.s dephysica, pode-so con (lar a direcçãod'esses postos meteorológicos, como arpa-tece em Pernambuco; dVllli outra van-ta gem importante o econômica.

D'cssos dois postos meteorológicos re-cliomos tiltruns quadros, com" as res-poctiv:isol)scr»-açõcs,quo não publicamospor caro .cia de espaço.

OBITUARIO -

Foram sepultados no dia 15 :Um homem desconhecido, de côr preta,

35 annos presumíveis. — Asphixia porsubmersão no mar.

Trajano, filho de Rosa Maria, flumi-nense, 3 mezes.—Bronchite capillar.

Laura, filha de Antonio Ribeiro Ro-drigues Noia, fluminense, 3 mezes.—Bronoho pneumonia.Venancio, exposto d . Santa Casa, 5dias.—Convuísijes.

Maria Angélica da Conceição, brazi-leira, 39 annos.—Diarrhtí».

Alfredo, exposto da Santa Casa, 15dias.—Entero-colitc.

Idalina Ly-lia da Cunha, rio-grnndensedo sul, 14 annos, solteira.—Febre ama-rella. * -.

José de Almeida, portuguez. 20 annos,solteiro.- — Febre-remittente-paludosa-typhoide.'tibania

Emilia Alves de Azevedo, rio-grandense do sul, Cl annos, viuva.—Febre-typhoide.

Verônica Margarida da Luz, mara-nhense, 2S annos, solteira'.—Gangrena daperna esquerda.

Anna, filha de Bento Manuel da SilvaBelém, 1 anno.-Gastro-hepato-entci.te.

Marcos Jostí Maria Gomes, africano,75 annos, casado. — Hemòrrhagia co-rehral.

Ricardo da Silva Cordeiro, paranaense,28 annos, solteiro.—Hepatite.

Francisco Carneiro Leão, fluminense',27 annos. casado.—Leucophlegmaslá.

Jostí Bento Rodrigues, portuguez, 60nnnos, casado.—Lesão do coração.

Iria, preta livro, africana, 40 annos,solteira.—Idom. :

Liiiza Maria da Conceição, cearense,15 annos. solteira.—Mehingo-onceplialite.

Jostí Teixeira de AzSvédó. Iraniano, -19annos, solteiro.— Schlrrnsé.

Adelaide, filha de Julia Qnndida dnConceição, fluminense, 13 mezes.—Tu-berculos mesentericos.

Obelia, fllha jie Esperança ciaria dnConceição, fluminense, 2 nnhfts.-'tden'i.

Joaquim Ferreira Rosa. fluminense, 2?annos, solteiro.—Tubercnjospulmonares.

Rachel Cândida de Sonza Paixão, flu-minense. 25 nfihõs. casada.—Idem.

Isab 1 Rog» da Silva Donel, fluminense,27 annos, casula.—Idem.

Jostí Maria Cabral, pwtuguez, 58 an-nos, casado.—Idem.

Um feto, fllho de José Antonio daSilva.

Um feto, fllho do Jostí da Silva Tavares.Um feto, fllho de Lauriano Barbosa do

Nascimento.No numero dos 27 sepultados nos comi-

torios public.is incluem-se 13 indigontes ,cujos enterros se fizeram grátis.

EPHEMERIDESAOUIL-

NACIONAES-18

Hontem ás 8 1/2 hiras da noite o Sr.subdelcgado da freguezia do SanfAnna,no 1" districto, dou busca na casa dc darfortuna da rua doGeneral Caldwel n. 87 eahi encontrou bonitas cousas: um grandegavião artificial, uma cadeira e almo-

PARTE COMMERCIAL¦ Uto, 18 tic Abril

- O mercado He cambio não soffreu alto-ração.

As taxas bancarias são as seguintos:Sobre Londres 90 d v 21 1/4 d.Sobre Parte CO d/v 445 e 446 rs. p. fr.Sobre Hamburgo 90 d/v 551 rs. p. m.Solrc Portugal A d/t 235 o 255 •/..

__Apcnas rcalisiram-se pequenas tr.ins-acções a 21 l/i d. bancário, e a 21 7/lüd. particular sobre Londres.

A Bolsa teve movimento pequeno.

Fdra dj» Bolsa venderam-se 100 ncçõesda companhia Navegação Bra/.ileir.» a19^S; e » ma peqncna-partida de apólicesprovinciaes a í»_> %.

1638—0 condo de Bagnuolo com todaa snn gente sai ao encontro do inimigono logar em quo osto fleái.i na véspera,já porém jilli não o encontra, por'terelle avançado para a cidade (Bahia1 poroutro caminho. Deram-se n'osto dia «loisfactos de alta insubordinação (do D. For-nando do Lodena o do tcnente-gèneralAffonso Ximenes), quo porém não ti-veram más conseqüências (Vide n eplie-meritte úa20).

1647-Brevc do Tnnocencio X, coriflr-mando a provincia de .. Francisco doBrazil cm Custodia, tornando-o iudepen-dento.da do Portugal, do conformidadecom a patente do padre geral da mesniaordem, do 12 do abril do dito anno.

1662—Francisco Dias Velho parto doS. Paulo com sua familia, dois sacer-dotes dn companhia do Jesus e cercade 509 indios mansos, para ir fundarinun povoaçâo no Porto dos Patos, hojocidude do Desterro, provincia do SantaCat-hnrina (Pairo Taqucs. Nobiliárcliia).

1712—0 onpitSÔ-môí da P.irahyba-re-moito ao capitão general dn Pernambucoamostra dn ouro encontrado no Carirv.capitania do Coará. Onlenou-sj aquellegovernador que procedesse pssoalmentoao exame das minas indicíídns".

1760—São expulsos da Bahia os regu-lares d.» compnnliiadc Jesus que n'aquellacidado residiam.

O vice-liei condo «lo Avintes (1* marquezdo Lavradio), que puzora em oxecuçãoessa medida, falleco cm menos do tresmezes (Vido julho 8).

178S-»Toma posse do governo «la BahiaD. Fernando Josd do Portugal, o não nodia 12,' como o dá o viscondo de PortoSeguro ainda na 2* edição dn sua His-toria Geral do Brasil. D. Fernando dePortugal,que morreu marquez dc Aguiar,foi o qtiihquogesimo capitão goneral daBihia o exerceu osse-,cargo attí 23 desctomln-o do 1S01, cm eiuc, tendo sidonomeado vice-rei no Rio de Janeiro,partiu para o seu novo destino.

A data que damos para a sua possedo governo da Bahia foi verificada bmdocumentos olliciaes c inéditos, perten-

centes á secção de manuscriptos da Bi-bliotheca Nacional do Rio de Janeiro.

. A 24 de outubro dé 1801 tomou contado seu novo cargo no Rio de Janeiro onomeado vice-rei. A 24 de setembro (enão de*outubro, como dá Porto S.egui-o)começara- o governo interino da Bahia,presidido polo arcebispo D,, fr. AntonioCorroa.

1810—Ofllcio ,do governador do RioGrande do Sul capitão general D. Diogode Souza, informando (ao governo geral?]que haviam chegado a Porto Alegre eSeguido o„seu destino para,a fronteirado Rio Pardo os engenheiros JacinthoDesiderio Cony e João Vieira de Car-valho, incumbidos da exploração e le-vantamento dos planos dos terrenos au-ri feros da capitania.

1827—0 grosso lio exercito argentino,que vinha abrir u segunda campanhacontra o Brazil, oecupa a povoaçâo deBngtí, onde a sua vanguarda já haviaentrado e sabido dois dias antes, e ahiacampa, sustentando um animado ti-roteiro com alguns pequenos destaca-men tos", nossos. • • ,

1S30—Fallece na casa h. 18 da mad(»Núncio, na cidade, do Rio de Janeiro, opadre José Maurício Nunes Garcia, deno-minado o lilosart brasileiro.

Alôm do latim, philosophia, thêologiae ela rhetorica, em que-tivera-por*mestreo Dr Manuel Ignacio da Silva Alvarenga,quo o suspeitoso conde daRezende encer-rara por mais de dois annos nos calabou-ços da Ilha das Cobras,.e que se .ornarapor isso celebre, tanto ou mais do queo seria pelos seus harmoniosos versos,Jostí Maurício era um compositor fecun-do e inspirado: suas musicas sacras sãoobras primas no gerero.

Newkomm, ouvindo-o pela primeiravez-na cdrte do Rio de.Tanoiro improvi-sar ao piano, abraçou-o, cheio do admi-ração por encontrar no Brazil um mu-sico tão inspirado o perfeito.

Jostí Maurício foi o primeiro organistada capella imperial no Rio de Janeiro odigno emulo do famoso Marcos Portugalque acompanhara a familia real portu-gueza em 1808. D. João VI tinha-o cmmuita estima. Em 1810,' depois do umagrítSd.ó..a festa, em que p musico flumi-nense como qUô a si iuçsípo se excedôra,el-rei se»itiii-'Se tão èhtTi'iislá_ínado que,tirando da farda do visconde de VillaNova-da Rainha, guarda joins dii casareal, o habito do Christo quo este fidalgotrazia irá oceasião, collocou-o com asPuns próprias mãos aó peito do distinetoaí-lista 1 Josi.Maurieio deixou muitas com-nç.içflos originnos, das quaes So per-rtêi-am ás melhores, e um tlequiem, íjuefoi cjyit.dò no sen funeral-."-'

OSr. Dr. J.M. Miedo dá o falleci-me to d'esto nosso laureado artista,como o-corrido ii.o nnno do 1831; masos Srs. Norberto e Porto Alegre, bemcomo Innocencio da Silva, no seu Diccio-nario uiblíoqraphico Português, assi^gnam o de 18.10 para esse tneto.

Jostí Maurício nu .cera a 22 de setembrode 1767 na cidado dó Rio de Janeiro.

O ^^vseu Nacional, da corte, pósiiiie amascara das s".ás feictirs. moidíula emgesso pór Mnnuel do Araujo Porto»Alesrro, depois barão do Santo Ângelo,assim como devo tor as de Dnnte

'AJI-

gbieri. TòrqiiSlo T.asso, José Bonifácio,Antonio Carlos o Januário' Arv ,11o..

O enterro do grande compositor flu-minense e o sou funeral foram feitos pelairmandade de Santa Cecília. OS seusossos foram depositados na igreja deS. Pedro ç mais tnrde na do Saci-aiiientopor provisão de monsenhor Nnrciso..

O Newkoaim, de auo aqui sc fnlln,fora o discípulo predileto do Iiaydn, eencarregado pelo mestre do coniplctaras obras ouo deixara osboçadas; viçrapara o Rft de Janeiro como professordo musica e mestre do contraponto nacolônia artística trazida por Lcbretonpnra se criar a Academia das BellasArtes. Poi-to-Alogrè, a quem dovemosestes preciosos pormenòrcs, acerescontaacerca d't»quoIló notabilissimo musico oseguinto: , •

« Newltomm foi o compositor d'iiqiielleconcerto monstruoso, composto do tresmil n.-tistas. quo se oxocntou na inau-guração da estatua de Guttenberg »

Foi cm seus braços qne expirou ocommondador uo Araujo. conde da Barca,do qOcm ò famoso musico allemão eracommensal o amigo. O condo fora umMeconas pira os artistas.

1844.—Faliece o senador pola provinciade Snnf» Cathnrinn Lpurenc» Rodriguesdo Andrade, escolhido a 22 de janeirodo 18.20; a 5 do Maio tomara assento nosenado, segundo o Mappa n crolonicodns Senadrcs.Ao senador Pnntpon. (Rc-vista do Instituto, tomo XXIX.l

1818.—Fallece o conselheiro Saturninode Souza o Olivoira. senador ppla pro-vincia do Rio de Janeiro, escolhido n 1de outubro de 1847, na vaga deixada pelnfàllècimento do marquez «le Paranaguá.

Não chegou, porém, n tomar posso dasua endoira.

1850.—Toma «ssento no senado o Sr.Manuol Imiacro dnvalcnljti do Lacerda,ultorinrmcntc barão dé Pirapama. comorepresentante da provincia do Peruam-buco. escolhido no dia 0.

Presidiu ás sessões do senado attí 18(10.Ruccedeu-lhe n'csso cargo o Sr. viscondedc Abacté, a quem sucendeu o Sr, viscondode .Tngu.arV. actmil presidente.

1870.—Desembarcam na cidade do Riode Janoiro os Voluntários da Bahia, l^r-nnmbuco o S. Paulo, do regresso daguerra do" Paragnay, òndo souberamcumprir o seu dever".

j Cnii.faliria «ciürlvnl.—A 'unicaonde so encontra o maior sortimento,melhor qualidade c preços mais .baratos,é no largo do' S. Francisco de Paula n. 1.

O simllrt pão do conteio continua ávenda na ruá dos Ourives n. 39.

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» Ferreira de Menezes .—Rua do Ro-sario n. 85.

» Lopes dos Anjos Junior.—Escripto-rio, 1 ua do Goneral Câmara 149."Santos;-

Senador João da Silva Carrão—Dr. JosdAntonio Pedreira do MagalhãesCastro— Dr. Antonio Manuel doCaiiiposMello; niudiiram-so paraa rua nova do Ouvidor n. 18.

A^ÍSGSOi-nndc festival Abolicionista

Luzo-Brazileiro em commcmoração do381* anniversui-io do" descobrimento doBrazil.

Domingo, no theatro SanfAnna, das12 ás 3 da tarde. . «?.

Orador o Dr. Viciínte de Souza, di-gnissimo secretario da Associação Con-trai Emancipadon» o sócio fundador daSociedade-Brazileira Contra a Escra-vidão. .'-

Esplendi.lo concurso de seciedadespliilai-monipas. ,V . (-'

Airroilo Antonio Bandeira.—Roga-se aos credores d'esto finado o obséquiode apresentarem suas contas 011 titulosde quaesquer espécie 110 praso de quatrodias; sem falta, á rua da Ajuda 11, 73.Rio, Ode abril do 1S81."_ , . —

O gtreço «Io vlulio _iein n$'univ-ílont'.*,'da Companhia do Alto Douro,foi reduzido n 9$ cm partidas «!o cincoc lixas; 110 deposito geral 11 rua PiHnieirodo Março n. 60. (•

O Br. lVovfiM Armond, medico, ro-side á rua do Birão de S. Felix 11. 93;consultas grátis aos pobres. . (•

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Collea-lo Queiroz, rua da Gua-naljara n. 16, Larangciras.

C,001 a 10,000 e outros nu-meros diversos, da grando loteria dacói-tc, são encontrados á vonda. na ruada Quitanda 11. 93, M. M. 0. Alvim.

Correio.— Esta repnrtição expediráamanhã malas pelo -paqueto EspiritoSanto para os portos do Norto o pelopaiiuete Tito Negro pai-a Santos o portosdo Sul, recebendo-so objectos para i-egis-trai- atd ás 6 horas da tarde de hojo oamanhã impressos atéiis 7 horas da ma-nhã, e cai tas ordinárias até ás 8.

PUBLICAÇÕES A PEDIDO

Q abaixpmèrtto doente

MacacosAQUAnF-ClMENTOassignado estando gravo-

coni uma fcbro perniciosaaguda, o já sem ç.sporanças devida, qui2a providencia divina deparar lhe com oIllm. Sr. Dr. João Antônio Barcollos. nquem abaixo do Deus deve a sua sal-vação.

13' penhorado pelo seu prompto resta-belecimenlo o pelas maneiras attenciosascom que foi tra-ndo, vem por meio(restas iinbas agradecer-llip-o pedir-lhedesculpa so com cilas offendc sua roço-nhocida modéstia.

Igualmente agradece no seu bom amigoo patrão Benjaiiiin .lacintlio Bittencourt,os desveljns e favores que lho prodigali-sou durante a sua enfermidade; nestesenhor o seu eterno agradecimento.

Joaquim Antônio Vieira Maia.

DENTISTA'}Dr. Vnn Tuyl, auctor da guia dos den-

tes sãos.—Rua Primeiro do M uç-o11. 14. Admitli como sócio o Dr.Greeii, hnbilissimo dentista ama-ricano.

PHARMACIA^Pharniaci.i Borges — Rua do Cattete

n. 237. Todns os medicamentossão escolhidos e manipuladospor um hábil pliarmaceutico.

'ADVOGADOS

Dr. Acacio de Aguiar.—Eseriptorio, ruada Quitanda n. 79, das 10 ás 4.

« Busch Varella — advogado ; rua doS. Pedro n. 60

ItloeotonlvesT I! 1 O I, I! T S

XIV .O doutor da vistoriaEsbarrou com o BarradasO seu dinheiro queriaO doutor da vistoriaJ3 diz quo ii patifariaQue tem razão iis carradasO doutor da vistoriaEsbarrou com o Barradas

PO patrono advogado,Do Micoià porcalhãoJá anda bem arfiollndoO patrono advogado.Aborrecido o enjoadoJá o chama beb.orrãó,O patrono advogadoDo Mocotó porcalhão.

Os membro.•» tio IiiMtltuto H_a__iiemaimlano julgado» por H{Hòjo já o Sr. Dr. Murtinho confessa

que os hnmeeopathas não t-.»» as habili-tações Iegaes, o que eqüivale 1» declararque exercem illcgálmcnto a honicèona.thia; já S. S. diz: « nds módicos o phar-,iriaceuticos homcepatlras » etc, etc. MmS. S. julga-so victoriôso om nílir .,a'r quios hoina.|)nthas li!m as h bili tações defacto, e convidando-nos a examinai-os.ü Sr. Dr. Murtinho tem certeza do quèninguém o acompanhará cm seus «los-fruetos, o sabe quo « prcsiimpção e águabenta cada um toma 1» quer. »

Passemos á nossa verdadeira questãoquotí apharniacia comoestabolccimento',embora cs?e terreno não agrado a S. S.quo a todo o trans» procura fugir d'elle|tentando arrastar-nos para a questão du«homccopnthin o lillopoth.in» ilérrugentachapa com que S. Si costuma aniitin-ciar-se) repetindo um sem numero devezes (trocando sdmçnte a ordem dosfactores) que o listado não legislou piraa hoinooopatlii.i j que naldii existo do ofli-ciai para a. homneopatliia, ele.; emflmquasi queS. S: «lecliron posifivaniontoque ,'iboniõcopathiii tí uma idiota vaga-bunda, qre ninguém deve. ènib'araçar secom sua vida—pois éi- rei-pvisavel (!!)O regulamento de 135], Sr. Dr. Mur-tinho, não esp ciflc.i plini.iraciiis, e dmesmo por esta razão que a dle sãosu-jeitas não siíns pharmacias allopnthus,como ashoniíoopatiiicas, as «losimetricaso quantas possam apparecer com dono-miiiai;Ocs diversas.

Para respoiidoianos ao c .panjoso pala-vronodoSr. Dr. Murtinho, bastava-nostrnnscrever n raro da acta dó celebreinslilutn, publicada 110 Jornal, dn Com-mercio do 10 do corrente, ondo lò-so :«Illm. o Exm. Sr.— Satisfazorido aopedido do V. Ex., constante de sou ofli-cio de 28 do corrente, tenho a l.ònra do«Inclarar-lhe que o regulamento de 29 desetembro de 1S51 não fnz excepção daspharmacias homeo ípatliicas o que, nãoconhecepdo privilegio algum que ponhaa homceopntliia fdra da acção das leisquo regulam o exereicio da moilicina,considero os pliarmaceuti-os c módicoshomocopathas sujeitos ás disposições domesmo regulamento. Deus guarde aV. Ex. » (E' do presidente da Junta doHyaine.)

Quer sentença mais clara o Sr. Dr.Murtinho?

R.si ainda h referiiln acta*.«¦Õ£r. presidente c.ongrat.ulou-se com

o instituto por vor que assim a medicinalinmcoojpiathica vni entrando no, dominiooflicial... » etc. ..

Depois d'estii declaração não era de cs-perar do Instituto outro procedimentoquo não fosse o do conformar-se com asdisposições do roguliimento citado n'a-quello ofllcio.

Mas. não; o Instituto congratulou-sesdmento con oseffeitos moraes, que sãobenéficos ao _)£ii»o.so systema, e protestoucontra os èiíSitÒ . práticos, quo forem osinteresses privados das pharmacias ho-mceopathicns. N'esta parte a lei velha éviolenta; o Instituto quer uma lei cri-ãnça. quo não tenha força para arredardas ditas pharmacias os seus proprieta-rios. É1 urgente que as auetoridadescompetentes dòm um rei novo ás »'<2s7io_»a*op.í7ii'__í.

Pddo o desmascarado Dr. Murtinhocontinuar a fazer o juizo qno quizer dospharmaceuticos. que por nossa parte ha»-verá quem continuo a grita cada vezmais alta, apontando a Junta do Hygieneos pratas disfarçados.

Ntís. mais dó que S. S., reconhecemosno presidento da Junta do Hygiene, ocritério bastante para não se deixar lovnrpeln fllaucia dos Miirtinhos.

Rio, 1^ de abril 'de

1881.Um que ndo è do directorio.

EscmulntoAnte-hontem, ás 6 1/2 horas da tardo

foi barbaramente espancado um pobroihgUz. quo so achava embriagado, porunia tròssit do urbanos, capitaneadospeln sargento da 7* estação, quo, comohontem, nnila constantemente cmbriiv.-gado; pnr<i ésti?. c outras escândalos cha-manios a attenção do quem competir.

Os moradores

A. Çarv....A' policia requereuCerto doutor nnriola,Quo do pé de MilitãoLhe dessem a bitola IIOs módicos não conhecendoTodos os tamanhos dc p «tas,Mandou o doutor charlataQue fosso plantnr batatas.

Ao Illm. Sr. fiscal do Sacra-iiii-iito ou de S. José

Será ponto de estacionar na esquinadn ma .de S. Jostí o do largo da Cariocaas carrocinhns do mão ou será 110 largodo Paço ?

Acabem com as immoralidades d'cstescaiToeoiros.quando estão sem fazer car-rof.o. Procurem bem qno tem dous nu-meros 51 porto do kiosque.

CoHíítuiflwmos

I'raça «Io MercadoAonde há onganos so desmancham em

ordem: d'ahi.previno aos >rs. pescado-res qno não so enganem com suas marésde peixe, na banca do um .lesuino, quocostuma tirar as commissões quo nãolhe pertencem, quando cnhe por engano, ono nm sempre quer ter razão, o qüo nãoé criado do ninguém. Quem ficou uzur-pado com o engano do sexta-feira santa»foi o pescador de badegetes; os pescado-res não tòm culpa quo o Sr. Jesuino tenhamurchado mal.

C. VKal de OliveiraO abaixo assignado agradece aos dis-

linetos imporiiies d'csta corveta quo ohonraram eom a sua presença no dia 17do corrente, o ao digno superior quo semostrou sra to. .- -

C. Nictheroy.* João da Silva: Bhaoa.

ItarSiacenaA S. M. O IMPERADOR

Penhor I quando passar om Barbaeenaindiiiriio do sorteio: di/.cm por aqiii queha n'csto sorteio dento de

Coe lho.

Ao Si*, ministro- "Aa

fiixendaSerá possivel quo S. Kx. acho valido

o concurso a quo se procedeu 110 The-

¦ Ac(ões de BancosBrazil 282f0CC :;S(T_rO

jlgdgg tri-jfen»?.!'.. •_tWj}1Õ9*~$feO{ift-Ti-eilinl I_4it000 .......Rural 2608080 25.8C00

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tcv,)itni.ias dt estradas da ferro

As vendastaccas.

de café foram de 16,600

6'/.,

M

MOVIMENTO DA UOLSAVenderam-se:

3iicJ.(f; geraes dc l:00Of0CO,l:0r.5'((<>.

6 ditas idem 1:0558000.ii treto do Banco do Brazil 280..000.10 acções do Banco Industrial 230.H00O-300 ditas idem 2;9_£00.77 ditas idem 228<>0G0.4 ditas Archiiectonica 808000.E0 del-ent. E. F. Leopoldina 2108000.60 deli. E. Y. Carangola 2(6S.40 dilas idem .05$0ü0.

1 Ki.i 1. com ;.s (.tltrir.s seguintes:Xc.,'.i Comera

Vetaesl_i.-r.es 118311

ApólicesCtTttf dcl.*0C<f,6V. l:OG0SEmp. de IS08, 6 */... 1:176?

letra» BypotheeariasB,doBratiU5c."K... 52 */.^nco do Brasil (14 c.) ......ItoiieoPreditKs.iarj. 80 ü

20lcr,C02S0.-.000210SO0O

(5 %21S8ÚU0

tó */.78*/.

Cai angola (obrig.).. ÍOõSOOOLeopoldinaleopoldina (obrig.).. 2J5S000Macahé e Campos... 75S000M. c Campos (obrig.) Í0 '/.Petropolis 2S0S000Soroeab. (deb. lOOfJ). 68 •/..orocab.fdeb. £50.'.. 85*/.

Companhias de carris de ferroS. Christo vão 355S' OO 335?000Urbanos 241$000 239S00OVilla Izabel J903000 18SS0O0

Companhias de navegaçãoBrazileira .'... 10750:0

DiversasDocas D. Pedro II... 8O3OOO

11£300

1.055S1:165S

»¦«•••

3UNTA DOS CORRETORESctraçõBs omouss

Cambio

tlculaíf LondrC8-90 d'v* 217/16 d., par-

ApólicesCtrifi dc 1:000?.fi«; i,f_w«w>".

AtçietBancf do Brazil 28OS0OO.Banco Industri «1 2.8S. 2293 e 2303000.Companhia Architcctoníca S0S000.

DebenturetE. F. Carangola 205.000.E. F. Leopoldina 210S009.

S. Harper, preridents.F. de Oliveira p«)ó secretario.

BANCO COMMERCIAL DO RIO DBJANEIRO.

Sob a presidência do Sr. çoude deS. Savador de Mattesinhos pi-esidcntedo Banco Commercial & Rj0 <ie Janeiro,reuni»-se honteni a assembléa geral ex-trwrdüsaru a.^ »«íoíiísU? do mKiap

bauco, representando lO^^n acções. ser.vindo de secretários os Srs. JoaquimAlyato^da Arni .da e João Maneio daSilva Franco: ^__.

Lida c posta em discussão a acta daúltima reunião, fe» unanimemente appro-vada.

Sr. presidente, depois de expor o as-sumpto da convocação, subníetteit á dis-cussaoasegunte. propostad«»conselhodírec or, approvada pela commissão fiscal:

« Proposta. — Quo sc oleve o capitalrealisado do bauco. a 5,003 contos dertíis, emittindo-sc 5.000 ncções dn 2' se-rie, na importância do 1.000 contos «Ioróis, com o premio de 408000 cada uma,que sciá applicado ao fundo de reserva,como dispOe a ultima parte do art. 2*rios es»atutos, ficando assim o mesmofundo elevado a 837:2918516;

Que esta emissão seja distribuídapelos accionistas qoe assim o queiram,na proporção das acções que possuírem;« Que a importância da referida emissãoseja retirada da conta de lucros suspensosdo banco, continuando a vigorar namesm 1 conta o saldo que ella ainda re-presente.

«» Rio de Janeiro, 18 de abril de 1SS1.»Fatiaram, em sentido favoravol á pro-

posta, os Srs. Rodrigo José de Mello eSouza, Jostí Joaquim Ferreira da CostaBraga, Elkim Hime. Joaquim Álvaro daArmada e Manuel Salgado Zenha. sendoa mesma proposta approvada unanimo-mente._Por proposta de um accionista, loidado «m voto de louvor c reconbecimoni"

ao conselho direcior e comm;._«.0 flscaTpelo z.lo e dedicação com que tèm diri'gido os negócios Uo banco.

¦ij. mmj»,«j«miiui»'mxwju -ii_._jj.i-.-...

Oi gani lá?Quo não ó n Nova Cabeça de Ouro. á

rna Sete de Setembro n. 53. o major ba-rateiro em trancas de cabellos e Magda-lenas, preços incríveis.

Sóvendo.,,\\\»a—Ul_M.MM_lU'U--

soui'0 Nacional? C

Saúda adc hoje

40 de alirllLeoneio de Carvalho no dia

A instrucção nacional.

Dai-IinceiiaA nocturna {Escola) morre, mas vivo

os opp. da Luz, o beneficio do Pci-y quoresponda

C. Ca-lom-lo.o—1 d— —a

O café despachado na semana que fln-dou sabbado, 16 do corrente, foi de 51.042saccas na razão de 403 rs. o kilo, no va-lorde 1.2^:5108200, direitos de9 % deexportação 116:5955923 e 4 % da mesaprovincial 51:S10S410, sendo para:

DestinosLisboa e ordem..Bordeus11.1»% ' -J , (•••¦*t|faMarselhaLondresC-e^c*..-...........

Saccas

S.Í_*JS..432.S04i

Hamburgo 303Mediterrâneo.... 2.FOIPorl-Elisaheth... 4.0^0Ojiboda Boa Espe-rança 4.011

Xc.v-Yüi......... 21.!>GiEstados-Unidos:

Pontos não .decla-rados 5.767

Rio da Prata. :Portos não dcsrg-nados 431

7:417j,'41fl..7:"8S..'HO97:82.0SOOO

03:1898:80DS0.-1978M0

141:1763160

11:0288900

53.042 1.295:5103260Os direitos dc exportação na semana

quo principia hoje, de IS a 23, são cobra-dos na razão do 40S rs. o kilo, visto nãoter havido alteração na pauta seminalda alfândega.

RENOIMENTOS PISCAÊSAlfândega:

Wa 18 197:4718031Desde o dia 1* do mez... 1.883:7153935Igunl periodo de 1880... 8.291:602S03'3

Pcçebedorta :Dia 18 *,. 52:7158304Desde o I* do mez.....'. 3S4:793 697Igual periodo de 1830... 451:569,i4C_>

ilesa provincial:Dia 18....* 10:9303604Desde o 1* do mez 83:87S<992Igual período de 1880., 165:7578767

Valores125:0923-W)

53:6S.t>S9_X)79:3Saj6407i:CfrPSK0

7:833S<5«»

OBNEROS BÜTRAOOS PBLA ESTRADAFERRO KO DU 17 DE AORIL

Cafd..,.,.,...í....|...Toucinho,,...,,*,....Diversos.,jí.o

dia 18Oafé.....FumoToucinho..,.,.. ,Qncijós... 11...........Diversos..,.,...,..,...

26S.1303.4324.203

.S33 39127.816

9.SS11.979è.131

cr.

kilos

kü.s

DESTACI03 DB EXPORTAÇÃO SO DIA 13Hamburgo—Leopoldo SmithVasconcel-

los. 84 saccas de café no valor de2:0563320; Berla, Cotrim & O., 300 di-tas de dito no de 7:311S> Ti-üiks,

Munch .. C, 1.00U ditns de dito no de21:4803; E. Pecher & C. 603 ditas dedito ni. do 14:7618410.ÍHamnnn .. c,1.199 ditas do dito no de 29*3518520 ;Kcrn, Httvn dc O., 2?21 ditas do ditono dc ()9:(J5SS0f0; Phipps Irmãos &Q,,453 ditas de dito no do 11:0898440; W.-Johhstnri A C, 1.500 ditas de dito nodc 30:7203000.

Havre—Mee, AHen & C. 1.000 saccnsilc.café no valor do 24:4S0fl; W. de Chn-peaur.iugc & C„ 150 ditns de dito no do3:6728. õ. Potey, Rabert & C, 1.450couros saluados no valor de 10:8758 c6.500 cliifi-esjiovyilor de 780=!: A. Leu-ba &*'., 3.751 saccas do café no valorde 91.-824S õ 1.000 couros no vclor do7:5003000.

Rio da Prata—Carvalho Irmão & C.18.396 kilos dc fumo. no valor de8:830S0S0 e 23 volumes do cigarros, node 1:^908; A. M. Siqueira d Irmãos750 saccas de cifé, no do 18:3608 e33,080 kilos de fnmo.no de 16:1143600;Viísner de Chapcaurou-C & C. 855saccas de café, no dc 2.:9308400; Mo-reira Campos & C. 400 ditas de dito,no de 9:7923 c 32,400 kilos de fumo, nòde 15:5"'2S; Bastos, Souza Santos ¦ _ C.ÔG sãc-c4S íã caie, ÜO de 2:2033200 o5,850 kilos de f'»mo, no de 2:9253;Lopes, sá & C. 4,368 kilos de dito, nodé 2:0968640.

Londres—V. de Chapeaiirouge & C. 841sacc is de café, no vai >r de 20:6ôlS120;J. Bi andshav .. C. 830 ditss de dito. node .0:3188400; Sanchey, Vime &Z?tiha600 ditas dc dito. no ae 14:6883; Kein,Havn & C. 300 ditas de dito, no de713448000.

Lisboa—J. Bradsha-V&C. 4,000 saccas decafé, nn valor de 97:P2«)S0ó.'.

Estados-Unidos — Phipps, Irmãos & C.1.000 saccas de ca'é, no valor de24:1.08; P. S. Nicnlson & C. 392 ditasae*dito. no de 9:59581(50.

Antuérpia—F. Sauwen & C. 2,«"t0a ditsade dito. no valor de 48:96tM04Estados Unidos—Mc. Kinneil &' C 499saccas de até no valor de 12:21..Õ5»a •Kern. Havn <S C 540 ditas de d»to~nóvalor de 13:2198200.

Rio da Prata—Aguiar & IgJezias 100 di-tas de dito uo valor de 2:448g000.

Havre—E; J. Albert á C.471 couçoeirásdc jacarandá no valor de 13:2003 e6.0CO chiires no valor de 7205PW,

EÍITRA^XS NO DIA 17

Imbetiba—10 hs., v.-.p. .Bezerra do Mc-no/.es», 500 tons., comm. Jorge de Jie-nezes, equip. 25: c. vários gêneros acompanhia ESlradu de Ferro Macalioa Campos.

S. Mathcus e escalas—3 ds. (20 hs. doGtrarapary), vap. «S. Matheuai, 144tons.,comm. Antonio RodrigdcsdaCii-nlra, equip. 21: c. farinha e café a Fa-ria CuniiSA Ç.; irassags.D.ConstançaLopes de Azevcdo-^-Dr.-Abdom Baptts-ta, João Gomes Silveirii 6 Antônio No-vcHaí

Rio da Prata— 6 ds. (4 dc Montevidéu),vap. ing. oLeibnitz.,1.4õ5tons.,comm.F. II. Brown, eqnip. 47: e. \_u-ios ge-neros a Norton Megavv^ác O.: l»assags.1* tenente João "Carlos da Fonseca Pe-reira Pinto e sua mulher, 6 de 3'classe e mais 18 em transito.

Richmond—46 ds., barca amer. «Carib»,294 tons., m. S. G. Russell. equip. 9:c. farinha a Francisco Clemente & C.

Campana por Buenos-Ayres—30 ds., bri-gue hesp. «Nueva Victori », 263 tons.,m. João Diniz, equip. 11 : e. alfaia áA. Leuba * C.

Paysandü— 24 ds., brigue hesp. «.Re-curso ll», 192 tens., m. Pablo Pan,equip. 10 : c. carne a José Maria Frias& Filhos.

Cabo-Frio—1 d., pat. «Mercúrio»». 139tons., m. João Rodrigues Christovâo,equip. 8 : c. mantimentos a MacedoSopulveda & C.

dia 18

çomm. Luiz Assencio Tomazinc, equip.25: c. vários gêneros á Pedro Lopes daCosta; passags: José Joaquim de Paula,José Gomes dns Santos Maia, FredericoFreitas Sampaio, Antonio Pinto Coe.-lho, Guilherme Ferreira Aguiar, AndréCairá, Lydio Pires Martins. FranciscoMoreira Gerardio, Francisco Moncta,Domingos Barros Bastos, Domingos daCasta Fraga ; os italianos Biagio Tran-quilo o Biãgio Antônio.

'CardifV—44 ds. barca norueg. «Imacos»,

577 tons., m. O. Nilsou, cqjip. 13: c.carvão a ordem.

New-Port—59 ds., barca ing. .Humher»»,1198 tons:, m. Benjamln Thomas,equip. 14: c. carvão á CompanhiaRoyal.

Rio da Prata por -Santos—8 ds. (20 hs.de Santos), paq. ali. «Bahia», comm.F.TCier; pasags: A ntonio Luiz_ da Silva,o italiano João Colombo; a

"austriac.iMme.Elisa Blum c mais55 em transito.

Cardiff-63 ds., cal. ing. «Viola», 1033tons., m. T. W Snlis. equip. 21: c.carvão a Wilson Sons & C.

Aracaju—Pt. ing. «Tcst». 157 tons.,m. Williams Huglics, equip. 6 em las-tro do pedra.

DIA 18 -Soiiíl.-snípfon e escalas — Váp. ing.

« Leibnitz », },_¦-._- tons» comm. T.Brown, equip. 44: c. caio ', ;.v'ssag8,os allemaes Emilio Stuhlcnbrecher, suamulher o 1 cr.ada ; os poituguczcsCustodio Alves Corroa, José Joaquim"Pereira. Antônio Moreira líittencourt,José Corrêa -Picanço, sua mulher e»2 filhos, Manuel Ignacio Pimentei,D. Rita Lauriana c 1 fllho o 36 possa-goiros do 3' classe.

Caravellas e escalas — 3 ds. 120 hs. deItapemirim}, paq. nac. «Alice», comm.Luiz Xavier d'01iveira Vallsdão; pas-Bageiros: Francisco Jose do Amaral,Manuel da Silva Oliveira, João Au-gnsto Ramos, sua mulhor e 1 flllio.José Leite da Cunha, Franoisco Josdda Costa Junior, Francisco da SouzaLopes, Joaquim Paulo Monteiro, Gon-calo Rodrieues daSIlva.Severian.-i Au-èesto Pe» ..ira, Manuel da Rosa • «rcií,Joaquim Pereira, José Bernardo Ra-malho Jos* Adão Teixeira, José Joa-3S ™I1_ÍÍ0Uj?S0b^ÍÍ?,'I Antoaio Jo3°nuel"ot. M°oSa°,íirigU*e' JüDÍOr' Ma"

Victoria e escalas—2 ds. (18 hs. de IU-PÇ04rw), >#?. ^larü fi*», % tijiufc, \

5AIIIDAS NO DIA 17Montevidéu e escalas—Paq. «Canova»,

comm. Jorge Gonça'-VC3 ; passags: Joa-quim Ribeiro Pinto de Queiroz, Tho-mas Wiiddell, capitão .de fragata Ma-ni.el Lopes da Cruz, Braz Antonio daSilva, Dr. Joaquim Jacintho de Men-donça, sua mulher e 1 escrava, Affonsode Felippe, D. Maria José Cezar e 3 fl-ihos ; os allemaes Salomon Oppenhei-mer e 1 fllho. Lco Schutz, ReinholdSchutó, Theodor Bierkand, Otto Au-gust Raradoler, D.;Anna Buer e 11de 3* Classe.

hollan. « Succes »,B. Potjer, equip.

EMDARCAÇÕB8 DESPACHADAS NO DIA 13Southampton e escalas — Vap. ing.

« I.eibnitz ».Porto Alegre por Cabo Frio—Barca nac,

« Canabarro ».Cabo da Boa Esperança— Pat. allemão

« Levante».Itajahy—Pat. nac. «Tupá>>Havre eescalas—Vap. fi-anc. «Belgrano».Saiitcs—Vap. ranc. «Sully».Porto Alegre—Hiate nac. «Pinto I»».Nevr-Yo»*k—Barca ing. «Prima Dona».Hamburgo ' e escalas — Paq. allemão

«Bahia».

232'7:

Marselha—Pat.tons,, m. Ac. café.

Savannah—Barca norueg. «Gogla», 313tons. m. H. \V. Holderup, equip. 9:c caíé.

Lisboa à ordens—Lugar sueco «Pátria»,231 tons., m. C D. Hallgren, equip.9: c. oafé.

Barbadoes—Barca amer. « Elinor Verrnon\ 570 tons., m. J. A. Copp»^equip. 9: em lastro de pedra; passa-:gsiros a mulher e 3 filhos do mestre. -

Bahia.-"

VAPORES ESPERADOSTijcho-Brahe, do Rio da Prata por San-

tos. hoje.Guadiana, de Southampton c escalas,

hoje.Rio de Janeiro, dos portos do Sul,

amanhã.M . •¦• _¦ -. de Liverpcol e escalas, no

dia 21.Calderon, dos portos do Sul, no dia 21.La France. do Rio da Prat3, no dia 23.Cervantes. dos po»-tos do sul, no dia 24.Patagônia, do Pacifico e Rio di Prato,

no dia 24.

VAPORES A SAHIR

Espirito Santo, para os portos do Norte,amanhã, ás 10 horas.

Bahia, para Lisiioa e Hamburgo, ama-nhã. fis 10 horas.

America, para Santos, amauaa, a*10 horas.airtu ing. «Zoroya», 391 tons.,! —.« c. ,ma.n». Tfcomai Coole, equip. U: em lastro 1 Rio Negro, para os portos do Snl, ama-

de pedr*,. 1 «atníjL & io hora*

*«-,- W, (.''i

V\.

GAZETA DE NOTICIAS — .Segunda 18 e Terça4wra IS de Abril de I88t 3Agradecimento

„ Amorico F. da Cunha o sua esposa,debaixo da Immensa dôr que os esmaga,ti hoie podem do fundo de seu infor tu-Mo vir cumprir o grato dever de agra-Secer a todas as pessoas que com ellosfompartilharam a infelicidade e o transeErgo por que passaram com o falleci--nento de sua estremecida, sempre lem-tada é muito querida filha Idaiina Ly-(Siada Cunha, alada & mans5o celeste noWmiocorrente; aos 14 annos deidade!f A morte, essa lei eruol quo nao.soffre

(excepção, arrebatou-a. zombando daSeiencia eSeus. paia que viiimfeporança

zombandoScía"- sürdlaos~s._tidos prantos dopus nais aue viam tfella a mais rison a

de sua vida, apagou a luzJSkw* d'cssa existenc a preciosa que!_aziaos encantos e a.felicidade do larITao distineto. caritativo e muito respei-ftavol Sr. Dr. Pedro Dias Carneiro, mo-•lico que a assistiu e velou a sua cabeceira,ftmpcnhado na luta da seiencia para.sal-íyal-a, trat-indo-acom um carinho verda-/-Mramente evangélico, um abraço de pro-

mais queda dedi-

.elramente ev .. .irada o eterna gratidão..

Tão disiincto Esculapio, foiedico : . foi a encarnaçao

"los hábeis e distinetos médicos os

llms. Srs. Drs. cirurgião-mdr Antunes'Abreu, Francisco C. de _á Ferreira,arlos Costa e João Francisco Pereira

uos Santos, os mais sinceras provas dofeua affeiçao e amizade polas con lerciicias,fririd-idos o desvelos que lhe tributaram.'Aos Illms. e Rvms. Srs. padres-mes-

res eapellno-tenento do exercito An-.Jonio Mnrtdcei, Álvaro d'Andréa, Boch ovigário Monte; âs virtuosíssimas e res-¦"leitauilissinias irmã superiora e mais

rmãs de caridade do Recolhimento de"anta Thereza, os protestos de sua re-lonhecitla gratidão, pelos soccorros espi-•ituaes que lhe ministraram, confortan-lo-os e suavisando a dói* quo sentem,icompanliando-os no mesmo sentimento.

Aos dedicados amigos, ps Illms. Srs.'José Viriito Martins, Manuel Lopes dosSantos. Drs. capitães Henriquo Vallada-res e Antônio Ernesto Gomes Carneiro6 suas Exmas. familias, ás Exmas. Sras.DD. Anna Laveira e Luiza Vnlladares ;«o Exm. Sr. marechal do exercito Andréa,

foãa Fernandes Corrêa, a suas extremo-

as primas, ás Exmas. Sras. DD. Anna,-Emilia c suas Exmas. o prestativas fa-miliàs—o grato e perpetuo reconheci-monto, pelas verdadeiras provas de.amisade, carinho e estremecimento,

Aos seus prosados e particulares ami-gos,. seu tio o Dr. Antunes, seu primo oDl*. Sá Ferreira, os Srs. Drs. InnocencioSerzcdello Corrêa e sua boa e Exma.família, c Alfrodo Craveiro de Sá, agarantia do seus mais vivos agradeci-mentos. , , „

Aos Illms. Srs. Dr. Fornando do Ba-Cellar Fontenello, Anselmo Lopos deFreitas, José Pedro Laveira, tenente MI-randn, Fernando Andréa, Pimentel,

(Barroso Braga, Isnacio Miranda ; aos(illustres e distinetos jovens alumnos daacademia militar da praia Vermelha;jao distineto joven Sr. Brazilio Bezerra,ao Sn. II. D.' It. L., o ao Illm. rir. Dr.]3osé Maria de Souza e a todos que acom-jpanharam o sou sahimanto o cujos nomesliiíio lhes. ó possivei aoudir á sua iniugi-Sação, no meio de sua profunda dor, a¦mais aílectuosa lembrança de sous.iiomt-s.} A todas ellas em geral e a cada umaiem piirticul u*, pedem venia para, sem\pITensa ás suas susceptibidades, extor-anrciii os sentimentos do gratidão que(abundam em seus coraçOes, certo do quejçjlcs perdurarão na sua mento até quo a(inorte ós apague.

Coito. 18 do abril do 18S1.

O Sr. Dr. a9oa<_uln_ Mur-inUoQ* directoria pharmaceutico, em se»

protesto- dirigido ao publico por offensaatirada á corporação no seio do InstitutoHahnomanniano, deixou bem clara a in-tenção do não entreter polemica de ordomalguma com uma instituição que, emcarência de-razOes plausíveis, procuraradesprestigiar a corporação pharmaceuticabrazileira para com o publico.

. O directorlo hoje volta á imprensa uni-camente por consideração & pessoa doillustrado cavalheiro que se diz propostodo Instituto Hahncmanniano, não paraalimentar questões inglórias e estéreis,mas para accontuar ainda uma vez, demodo solemne e publico, que o directorionão é responsável por actos de outrem.e que, se entendesse dever resposta âsprovocações do Sr. Dr. Murtinllo, saberia,flrmal-n, como já uma vez o fizera emseu protesto.

O directorio sabe ser coherente. O dl-roctorio acredita ver na pessoa do Sr.Dr. Mtirtinho um medico distineto emoço sizudo, e. portanto espera de S. S: aprecisa calma para não envolver em seusartigos pessoas que, em ultima instância,deram .este incidente por terminado.

O Instituto Hahnemnnniano iá deraexplicação de sua proposição, declarando,por intermédio do Sr. Dr. Murtinho, nãoser intenção do Instituto -offander adistineta classe pharmaceutica. »

O directorio, não agradecendo a re-tractação, aceitou-a, e julgou-se exone-rado de novo reçto; nada mais tinha aob.jectai* ao Instituto, mesmo que nãotivesse declarado om sou protesto formaldesprezo ás insinuações de alguns mem-bros do Instituto Hahncmanniano.

O directorio pharmiiooutioo não voltarámais á imprensa, podendo o illustradoSr. Dr. Murtinho proseguir como bemlhe convier, Q_directorio tem a seu favora opinião do publico illustrado destacapital.

Os pharmaceuticosJoão DpmitSGUES Vibika,

presidente.F. M. de Mello Olíveiba,

vice-presidente.Agostinho da Silva Bittencourt,

secretario,Luiz Augusto de Carvalho,

thosonreiro.Rio do Janeiro, 18 de abril do 1881.

I

Industria, nnclonnl( PHOTOQR-PUIAB I-ALTBRA.VBIS )

Documento n. 528-.—Specime_s de photograihias a cor-

vão, inalto aveis, dosys tema Mario-.— jProductor e expo-itor'— Pedro Sotyro(te Souza da Silveira.Q expositor .forneceu os soguintes es-clareeimeiitos :«t O systema de photogvaphia, ¦ cujos*

speolmens ora se acham expostos, aliásjá muito era voga na Europa, ainda nãoattingiu ao desejado aperfeiçoamento, epor infelicidade não tem sida exploradopelos nossos artistas, o que A para las-timar, attontas as vantagens do empregode matérias itialtéraveis sobre os saesde prata o outras substancias sujeitas adeooinposição.

<. Acliando-mo. ern relaç.ea directascom o inventor, fiz a acquisição dos pro-duetos e utensílios nocossarios para amanipulação, e depois de muito e acu-rado estudo consegui obter* os specimensque se acham expostos no palácio daexposição.

- E' digno do nota que este systematem a dupla vantagem de excluir de suaconfecção o ouro,, a prata e outros in-gredientes de elevado preço e aloançarüma extrema durabilidade ; mas a suaexecução é,'de üma dif-culdade desani-madora pola incerteza tio bom exito. -

<r Iniciando a aupllcação de umsystoma inteiramente desconhecido noBrazil, resta-me a convicção dò con-correr d'esta artç para auxiliar o pro-grèsíso e prosperidade da industria bra-zileira. -

(Supplemento n. 2 ao catalogo da Ex-posição Nacional do 1875, pags. 58 G.59*.

E'este o ultimo documento quo possuoo publico para attestar a minha priori-dade como introduetor,que fui do sys-tema do rètiHvfcos por impressão inal-téravel.

Se as provas dadas a, lume não foramsudiciontos para convencer o Sr. Mo-desto do que nenhum direito lhe assistiaAe procla nar-se primeiro, queira exhi-bit* a contestação, pois que. emquanto onão fizer, ha de ser considerado o se-gundo.

Tendo do respondei* ainda a dous pon-tos mais, não posso deix.u* de dizer atáamanhã.

Pedro da Silveira,

/ ChamamosR-i-rl-ú.

a attenção do Exm. Srministro do, justiça pura o procedimento

, tíe revoltante parcialidade que tem ma-pifestadó o Sr, juiz municipal d'estetermo.

O mftis bisonho.procurndoi* não ignoraque lias inquirições cíveis de testomu-«lias, (ao contrario das do crime) são

'«filas perguntadas pelos advogados do

/ambas ás" partes, o os depoimentos es-criptqs sob dictado dos mesmos advoga-idos. Deve a esto acto assistir o juiz com\n colma o isenção do ura julgador(tlccento. ¦ ., *. O dq Maricá, porém, atirando as or-'digas a toga do magistrado, revelou-se,-liquí p iniz paroialò politico da _ arahyba'do Nói'te., a cujas c ivallarias deveu o'alijamento para esto infeliz termo.I Inquirindo ó advogado dos seus cor-jfeligioiiários. à antondendo o juiz qneãião so cnoiminhnva a inquirição á sunteição, iiitoírompeu-o dizcndo-lhoi As-

fim nãò... íjM-.n-* os autos!!... Assu-

lindo ó papel do interessado procu-iradoi', fc-vr ás perguntas- o mandou osçro-S*er us respostas dadas, naturalmente-conformo a lição ensinada.

Chegada a Voz do advogado, seu con-jtrariô,' era esto interrompido a cadamomento pelo Juiz procurador, o quefazia qi'or, rcceiavii-so contradissesse nIcstcniunlia nusaiada, altnrcundo em se-"tiiiilil

ci iii o digno advogado, não con-seiitimlo que fossem feit >s as perguntas

,quo pidcsiii-ni interessar a parte, cho-.gíindó liiiiilmehte n ameaçar por du is'vezes tio o oxpollir da sala dns auilicn-cias: porque, no dospmpònho.de seus de-vores sn»rados, pugnav.i pela cansa dasun i-Oüsií uinte.'

1'obi'rt Muricá... pari-V da provincia...Continua o tou caiporismol.*.. atd que aProvidencia Divina, condoidado teu longomartviio, to do juizes como dovcni ellesser,

"i\ encarnaçao da moralidade e da

_Jt(SU'{-. '' 8 de abril de ISSl.

E* facto13 ninguém contestará que a Estrella

do Brazil foi a primeira alfaiataria naAmerica 1 que nuniinçiou fazer, sobmedida e n capricho, ternos pretos ouquaesquer roupas dentro do 8 e 12 ho-ras, o até bojo ninguorh vondou igualpor preços tão baratissimos!!?

¦ O representante d'cste estabeleci-mento. _ (*

Vital Feunandes Fan.

-.czoai-loAOS EXMS. SRS. MINISTRO DA JUSTIÇA B

PUESIDUNTE DA PROVÍNCIA DO KIO DBJANEIRO. - y '

A verdade ê dura, porém é precisa.Na Gaseta de Noticias do dia 8 do

corrente, appnroco. um ártico com refe-reiiai-i ao cartório de orphãos do termodo Rezende, em cujo cartório estavafunecionandõ por artes e graça doGraça, em logar do escrivão proprieta-ri», o alferes Antônio Augusto do Souza,desde 22 de dezembro do anno pretérito.Em virtude do artigo do dia 8, o escri-vão proprietário assumiu suas funeçõesno dia 9, norém o Graça, com sna graçasom graça no-iliuma, fo*. no dia 11 oSouzaentrar no cartoriocomo escrevento jura-mentadot.

Duranto o tompo que illeiialmente ser-viu de eferivãò o alferos Souza, pròòe-deu-so a diversos inventários o pratica-ram-so outros aetns, auferindo-so ilotiitlonão poucas ciistns: porém, Exms. Srs..as. (instas pagas por esses actos, illogal-mente praticados, serão les-ies?

Os inventários o mnis feitos a quo soprocedeu, serão legaes ? Ou tudo isto soráainda uma graça do Graça? O honestis-simo juiz do direito bem nos poderiadizer quem indomiiisará os prejudica-

.dos dn qualquer prejuízoA tudo quanto temos dito, dirá o Graça

oim todo o direito: A uma graça, porém;não dirá quo é mentira, os actos ahi estãopatentes o no llm os projudio.idos dirão :Ora o Graça 1 Ora

O Souza 1Rio, 13 do abril do 1881.

AlfonnScg:»-, tio' SantosAO SR. MINISTRO DA FAZENDA

Pob a epigraphe o appello acima publi-cou n Gasela de Noticias, tle 13 tio cor-ronto, nm artigo datado do Símio-: em 13de março pr-ximo passado no qual, apropósito tio um despacho tio conservasdo aspargos, fazem-se insinu.ições ma-lovolai o de todo o ponto inoxactas.

No essencial, a narrativa do facto éverdadeira ; mus o que não disse o arti-culista foi que as merciulorias foramapproliònditlas ; quo se instaurou o co n-petònto processo ; qne o digno inspectordn alfândega, com a independência _ cs-pirito do justiça quo o eniMotorisnm, .iul-¦jou proocd'*ii'0 a appreheusão, isto nodia 7 do maivo, (seis tlias nnt-'s dVquolleem que foi assignado o caviloso artigo):que os hoj-deiantos Silveira ií- Sampaiojil recorreram para n tbesòuraria da de-cisãt da iilfiindògil e que ílnriI_>__pnt.o, hano seu doipoito-o enunciado aliíum re-spntimcntn pnrticuliir on pessoal cm que¦ ãq deviam sor envolvidos caracteres doaeima dc qualquer i np.utaçiío siisncifosa.

Cnm o actual inspector da alfândegailo Santos não tonha receio o articulistaile quo justiça não se.ia feita a quom querque seja O Sr. Mesquita Neves, so fi cor-tez o urbano com todos, sabá tambemser inflexível nn applicaçã-- do lei contraos fnfractorés da mesma lei, s.jam ellespoderosas ou fracos, grandes ou pe-(IIIPIIOS.

18 do abril de ISSl.

Rio, 18 de abril de 1831..

A -_-!_"a».s_s:-iT. REPUBLICA

O oidadão Lopes Trovão proa.. ' ,linjo,

ante numeroso concurso de seus illus-trados concidadãos e estrangeiros illus-tros, brilhante defeza própria, contraarguiç.cs injustas que lhe foz a imprensaanonyma, escudada pela irresponsabili-dade da lei, anomalia jurídica', igual áquo foi outorgada pela constituirão aoSr. D. Pedro II, que o torna irrospon-savel em toda a plenitude de sous mauso reprovados nc os. O cidadão Trovãonão dovia tor, no entretanto, oecupadoo sen tempo chamando a attenção dopovo, quo de bom grado o ouviu, paraparticularidades pertencentes á sua indi-vidunlidade.

Não o devia por corto. O homem quoso dedic i á causa do povo, quo por si, oeste professa a idéa be efica da republica,sd dnvo so fazer ouvir coloss ilo tremendo—enunciando a regeneração do povobrazileiro pela qnéila* dn cariinchosa oretrograda monarchia, o jiímuis por as-sumpto de mexericos rabiscados na im-prensa sem imputação...

Nds. que pertencemos ao povo., quoso ' os um d»s contribuinte-*, ha longosannos, da hydra que chamam thesouronacional, niis. que conhecemos toilo opcstoal nefasto quo tem governado, ouantos feitorado este povo carneiro, quelho tem sugado o sangue o d'clle foitoum oscravo na própria pliase om que soquebra o grilhão da escravidão VI nós,quo ao passar pela rua do Ouvidor e.nca-ramos compungidos as cí-gies tio Tira-dentes o de outros, por hábil pincel re«produzidas em tela, alli expostas, aotempo quo o astucioso flllio do algozd'(iquellas victimas immoladas por seuscivismos o polo santo dir íto da liber-d-tile—passeia o recebe qvaçf-es o vovó-rõncins dos próprios conterrâneos,irmãosdos sacrificados ií sanlia o cannibalismotias testas coroadas I... nós, repetimos,—precisamos tia voz vibrante e sonora docidadão Trovão, não para confundir nntribuna, como o fez hojo, aos sous torpesçhliimiiiátlores, mas para revelar unsseus concidadão, o seu grande pousa-monto, sua benéfica o gigantesca idéa—A ropublica.

Caglioslro.17 do abril dc 1831.

Ao Sr. chefe do poUel*-.O varejamentn effeetuado naimanhã:*)

dis 12 do corrente, na casa d» ru» de8. Francisco Xavier n, 31, seg.undp o quenoticiou a imprensa diária, dei»os fruetosque, prevíamos, se dariam quando pre-sonciamos a maneira como se levava aeffeito essa sempre extremo o vexatóriorecurso da lei'. '

Estamos convencidos que, dianto a esteobstáculo,- qual seja a violência ao ao-micilio do cidadão,, nunca a respectivaauetoridado-seengana,, porque sabo ondetem de exercer sua pressão, Bem comoos indivíduos aquom vai appücar-lh a,comquanto nem sempre os.resultados desuas vistas satisfaçam seus louváveisdesejos.

No entanto é. injusta que os cidadãospacatos fiquem expostos, aos botes dosprejudicados com taes investigações po-

:liciies, collocando-os na dura necossi-dade de reagirem contra indivíduos tu-mtiltuarios, pois nos asseveram que aoheroísmo da senhora do cavalheiro ag-gredido so dovo hoje não estar elle nive-lado com essa escoria expulsa- de outrasnações, que,: acostumada ao alimento queo governo brazileiro llies fornece na casa

' de correcção, deseja vulgarisal-o aoutras- pessoas, para us quaes ella nãotem disposições do conhocol-o.

Filho d'está terra, vivemos'nreste.lpga.a longos annos; já temos visto' indi-viduos n'éstelugar recorrerem a vias dofacto contra pessoas inermes, homons omulheres, cujo- crime é exigir o suor deseu rosto, e cujos" actos de malvadjiznunca foram vistos por uma patrulha.

O cavalheiro nggrodido --xerce sua in-veja vel profissão com a maior dignidadepossivei, convive pnr estes logares a 12annos e até .hojo ninguem ousou man-charlhe a sombra; ora para desejar quea acção da lei so fizesse sentir com ma-ximo rigor sobre o insolento, cuja lin-guagem do A B O dos arreeiros faz pus-temas, nos ouvidos das pessoas honestas.

Onde vivsmos ?

MatuilouroO inimigo dos Tartnfos e amigo dos

cachorros, volta á carga cora a lingua-gem de seu alter-ego Mocotó, adopto demanipanço o henemerito tia peste e detudo quanto ha demais detestável _'estemundo.

O tal princes quer a todo o transeconvencer ao publico quo Mocotó vendocarne nos seus açougues a 320 rs., po-demlo vender no matadouro pqr maiorpreço o sem despezas, em beneficio tiapobreza. Esta é muito boa 1 ali I ah 1 atdque ponto chega a p irvoice I

Querer empurrar esta no século das

Victor MoircllesPartiu no paquete de 15 para a Eu"

.opa, Victor Meicellos de Lima,A imprensa fluminense deixou-o ir,

som um cumprimohto, friamente, esore-vendo em sua Honra dous ou tres loga-res-communs; ao passo quo não vaonenhum illustre desconhecido pni*vo con-'vnlescor-se & Maeacú ou passear a sn»imbecilidade no estrangeiro, .em quei oacompanhem dez linhas de- noticiário è.um foguetorlo cerrado de adjectivos es-trepitosos. . -/ ' •' -

D'ahi. pôde bem ser-que, praticandoassim, a imprensa dò Rio muito do-in-dustria quizesso enaltecer, pela compa-ração, essa grande, o poderosa organi-sição artística, essa' gloriosa reputaçãonacional, que seíoa uo-estudo...que ci'ea-cou no trabalho, quo so desdobrou., comoa luz do sol, pelo incommensuravel céudi arte, estreme, radíoso, deslumbra-dora.

Pensando bem, de que sesvirlam aVictor Moirelles os sabos da nossa im-prensa, que uão dirige a opinião, quenão flscalisa eonviclaraente.desintoressa-(lamente, a administração da res publica,.que não tem nunoa. _i iniciativa om he-nhum aco_te_imento,grande ou pequeno,que não nos interessa, quo nera.se quernos diverte - - , ¦ -

A Victor Meirolles. bem lhe basta oi titulo de auetor da Primeira miss. noBrazil para cm qualquerparteda Europa,onde a arte não é uma vã puorilidadee o artista um maltrapilhobohomio, um.ente parasytario,um perigoso atravanca-ruas, sor acolhido e acatado e victoriadocomo principe do talento.

A Europa pagar-so-ha, no tresdobrodas honras, a oiympica indifferença edesdém infinito com que tu, ó artista,sempre olhaste para as ortigas quo nas-ciam sob teus pés, plantadas pela mãoda inveja, cultivadas com a babada ma-ledicencia.

Vae 1 segue tua rota brilhante; oquando, com o abraço dos mestres, rece-Deres uma pequona parte da tua immor-talidade, digna-te lembrar para oxplostr,n'uma gargalhada homerica, d'estes in-dividuos que se apoderaram de umapenna o rabiscam papel, oin Vez decolonisarem nossas florestas. -

X.Rio, 17 do abril de 1881.

Despedld-k '

José -gnacio das HewsrKtii-ftnóTovs^-para a, provincií*. dei S. Paulo, onda vairesidir» despede-se da, todos oa seus ami-gos. e Conheci-Os, o do- intimo- diaba ilhes agradece aa provas, do estima quedurante, tantos, annos lhe. di-pensarnm.tanto._a.cOrte.OQmO em Nrotliai-oy,. oflo-'reeondo o seu pouco pro&tlhio na cidadede S. Paulo, rua da -mperatr-j ti. 3Z.

• J. I. das Nbves.Nictu-ray^-- de abril 1831.,

AttCD14_«0Deseja-se saber quem foi a, A..,,, de

um J... qüe apparecoir morto no dia 16de abriL da 1881, o qual estava- d| luto» odeitado nas potlraa frias no.'B« iw ?•_>>ás 5 1/2 da manhã, sem -fer quina lheflzessa o enterro Iil

Rio, 18 do. abril- de 188;.Perna inchaâ.M

_-—_, ' ¦ ,4\f:-Oa rend -'argen.

aquém comprar por meuos igual; a casaé,n„ rua da Quitanda n. 77 AUX'100^008PALETOTS*. t>

Grêmio Dramático Familiar. da Gávea

A recita -annunciadapara êonaingo 17, quefoi transferida por causado máu tempo, terá lo-gar quinta-feira 21 docorrente.—O secretario,Gonçalves.

Imperial Companhia de SeguraMutuo Contra Fogo

A directoria previne aos Srs. associa-dos que o. dividendo do anno findo A da57*7. sobre oa prêmios respectivos a seusseguros e quo durante o próximo meade abril, todos os dias uteis; das 9 horu» -,_a manha âs _"da tarde, cobrar-*-*--,[no escriptorio âvèsta Companhia, d rua.do Sacramento esquina da ü-avessa dasBellas. Artes n. l,n, contribuição relativ»;a sous seguros no corrento anno; e, paro,mais ftici.it.ir essa cobrança, roga-lhes' hajam de trazer o numero exarado orasua apólice de soguro.

Rio de Janeiro, 31 do março do 1881.—Dezembargador Isidro. Borges Mon riro.M. J. de Macedo Campos. .

mHHI- TDEATfiO D_ SASTA T1IERESA31* entrada

A direotoria convida aos Srs. accio-¦nistas a realisarem a 31' entrada do 3 •/-,de suas acções, do dia 20 em diante;13 abril de 1881..—O gerente, F. Tati. [•

Irmandade de Nossa SenkraMãi dos Homens

_>J O "V -EB l?»-" Jk. SSNo dia 21 do corrente, ás 7 horas da

tarde, terão principio as novenas deNossa Senhora Mai dos Hçmens-, de*fe_docontinuar todos os, dias» a mesmo- Hora,até a sua festividade, tjite sofá }bi*evi»-monte annunciada.

A musica em todos oste» aotos seráregida polo maestro Raphael QoolhoM ichado.

Ee ordem do Sr. juia s_p con*addadostodos os irmãos o devotos de flos..i Ex-celsa Padroeira.'

Rio de> Janeiro. 16 de abril de 1881. —O secretario,l Francisco Antônio "Ioh-

triro. (•

ÍS» -*. M. I-ecre!» de S. S_ou-renço

Sfendo hoje o 13* anniversirio, esta so-ciedado festejará percorrendo.as se-yiin-tes. ruas: Rio Branco,. S. Domingos,Andrade Neves, Capitão-Mdr.lmperatriz.visconde de Itaborahy, Direita, Princeza,S. João, S. Lourenço, Imperador, Vis-conde do Itaborahy, S". Carlos, Uruguay'Gloria, Visconde do Itaborahy, S. João,Rib. Branco, S. Pedro,, Uruguay,. Direita,Rio Branco, Aurclinna, Vüsoouile de Ita-borahy, Direita, Uruguay, S. Josd, o salão;para isso convida-se a todos os Srs. so-cio1* a so acharem reunidos ás 6 lioras datarde em ponto.

Ni-theroy. 19 de abril de 1831.- O 1secretario, /. D. Gonçalves.

Companhia Estrada de Ferrode üampos a S. Sebastião :

Sào convocados os Srs. accipnislasd'esta companhia a s"e reunirem em as-semblátt geral ordinária, no escriptorioda mesma á rua Primeiro de Março n. 991* andai*, np dia 19 dò.oorrento» ao meiodia, para AppresoataoKo do relatório .obalanços dó anno pi-oximo pas.sado.otratar-se.de assumptos urgentes. Riodo .lanoiro. 2 do obvll de 1831.—ClementeH. Wilmot, director thesoureiro ó se-cretario. ' (*

... rt,, H ii- -- -c.CSONGRISSÒ BRAZILEIRO

AtteitçuoBu abaixo assignado. tendo havido ou-

tro do if-ual iioinc, assignavá-mi* Fran-cisco Pinto do >oiizii, pordm.de hojo omdiante, nssignar-nio-liei com o meu nomopróprio. (*

FitMSBERTO JostV Pinto de Soiiza.Rio dp Janeiro, 17 tio Abril do 1S31,

UaM» m*.tie3!aSic vos non vobis.

0' lionL-ifonlniiii', mon ami, mon vinnx m.itrolD-.iis Ia fililíi ili) Tcinrá, lu 1'av.TÍs liiou illt:Un Oniiómi y.iul mionx. milli) fois piml-clro,Qiiu Io uros pavos do -i-lndrotls aniis ILs «panollfl» s'omoul-, ello ostonr.inipa-.-i*,-ÇCHBO Plorrò cl P.-ntl; conrl, f il ílu liruit;t.ioit qn'ollo osl on jou ; bíiiivro raoiitigno(_ui ne pout pltts niínío aoconolior tl'uuu soitris l

N0'barardo pas Innl; o tííaviolllo «panollo.lNniis to l-.iss.ni on p.llx ot liliíinnn» los tilitts.Lo lion sons osl nour nous; n'y sois tlonc nas ro-

(bello'Cir à cotio cou-jo, lu n'.-s donc jamaii lm?

a_a_____________a em i»a.-nji,w.

FOLHETIM _©•**

[SOA ALTEZA 0 AMORDRAMA PARISIENSE

rou

KAVIER DE MOMTÉPffl„ _a_.G.*_.__A _»AHTB

XL(Coiilífiiicftlo)

. duque ouvia silencinsi, mas o brilhodos seus olhos o a perturbação da suaíiliyslonomla exprimiam irritação pro-íunila.

A conversa loi interrompida por umcriado que trouxe n'un:a salva üe prataVarias cartas.

O Sr. de Chaslin leu-lhes os sobres-CriplOS c diri-iiu-se á Branca-Adriíinn.

Mii.i. i querida, uma d'cssas canas ésua.

Minha! observou a moça, mostran-do-se s::rprendida.

Sim... Deve ser carta commercial,qii-iliílcandopelacapaeotalhod lettra...

. liraitra recebeu.a carta e lez mençãodc pól-n no bolso.

Talvez seja importante o que diz acarta, ..onderou Joanna de Chalin; é bomlêr já...A Sra. duqueza dá licença!

Não só «lou, mis exijo que leia...A fllha de Pedro P..'don abriu a carta

e dirigiu o olhar d assignatura. NSopâde conter um estremecimento vendoao lado do nome de Malpertuis uma pe-qnena cruz.

Esta era um signal convencionadoenlre cila e o caolho, signal que nenhumolhar poderia dizer a significação m_rs-teriosa.

Apesar de ter sido quasi rmparcepbvclx> mo*rii_-_t_> _e Branca não escapou &cu _l_"¦'-*'•', — Recebeu alguma noticia m&, filharperguntou ella.

. —NS-, mi-ha senhora, respondeu, a

IÜ.*ã(crnnto Jasi_>opExplicações dos cursos aniir-xn e geral

da Polytechnica, por A. L. da Gama. (•E-_t_j_:'srxK3_

m ça; A uma caria commorclal comodisso o Sr. duque. O Sr. Malpertuis,con quem o Sr. Dr. Frcbault f illou ameu respeifo. convida-nic a ir lá anui-nhã dc niaiihã, (caso obtenha licença)allm de conversarmos relativamento aosltonoi*<>ios que lho devo dar...

Pódc ir. lllha. disse a duquoza; cumandarei preparai' um coupd antes doaimot.0.

Ku quizera quo a Sra. duqueza con-séntisso fine ou fosse a pé, observouBranca. D'aqtii A rua ds Victoria não vnigrande distancia... Eu lucrarei fazendoum pouco ilBC-ercicio... Demais passareipola igreja da Magdalena, onde queroentrar, hno smi mal agradecida o devodar graças a Dous por ter sido por eliegniad a p.ira esta casa...

Faça o que quizer, minha (Ilha.O duque, embora fingisse estar alisor-

vido pela leitura da sua correspondência,não perdeu uma unica das palavras tro-cadas entr** Brinca c a Sra. de Chaslin.

Fusilou-lhc um ciarão no olhar, quandosnube que a moça devia sahir a pé nodia seguinte.

As horas, qno decorreram depois daconversa, parcciram intermináveis aoSr. de Chaslin.

A' n. ite. nio teve n*na hora dc somno.A febra do amor,, tocando ao aupe,

cscaldiva-lhc o cérebro e paralysava-lhea i-7ãoJ

liavia momentos em que tinha receiode aventurar á Adriana a confissão dapaixão que sentia por cila. Masadu-vida durava pouco c terminava por dei-xar o Sr. de Chaslin cada ve. mais de-liberado a aproveitar a oecasião.

Logo demanhS muito cedo levantou-see vestin-see «»oUoeoti as luvas e o chapéuao ..lcanco da mão. l-lcoa então A es-per» no sen gabineto de trabalho, noqual havia uma porta que dava para iescada por onde a moça devia pa«sar

Attento e á escuta junto a porta en-tre-aberta, estremeci- ao menor barulhoc mostr-*r_-_e 18o i-exado como om m__nino de d«_t«-»*ãs annos esperando a horaáa. sna primeira -ntroii-ta.

Esperou largo tempo, mas aSnal, ou-viu .c"!-.ir-«e una sala do primeiro an-dar, depois um riçagar de sedas pelatapeçaria que cobria a escada.

O duque adivinhou quo era Branca

Une qucue de «panella».

_"•-,*.*}•¦ do Al forosN. 1

Os herdeiros do cnsnl do Manuel Bor-ges do Carvalho, fnlleeiilo a 20 de marçotíe 1879, declaram que foram resgatadostodos os crotlitos qne 0 mesmo devia atónovembro do ISSO, conformo consta doInventario a que so procedeu dos ba: sdo niosnío fallecido, no termo de Vnssou-ras, totlos juntos ans actos de partilha.

lí quo jamais podem usar (.'aquellafirma em iransncçõos ou transferenciasdesdo aquella dala.

Um amigo que sahe.È

luzes ao pnvo, s<5 do'umidmts, refinadovolhaco ou parasyta, que está em vis-t is do dar alguma outra facada no ilío-coto.

''uid-ido Mocotó; coiVi certeza querem-to eomprometter ainda mais!

O teu filhote quei* talvez quo tiremosa limpo quantas vezes a tua pessoa (es-tampai tem ido p irar ao xadrez e quepubliquemos os motivos o façanhas quete tom levado a esso extremo. Entãocalarão-se-hão e concordarão e-n quetua pessoa não A monos digna que ad'e!los o que não passas de um refinadojesuíta o janisaro do quatro costados.

Esto Agostinho lhes daremos quandosoubermos qne a policia te vai mandaragarrar como caften, etc... o tal pon-ti nhos...

A súcia de-peitada, com os ãeshon?stnso inconfessáveis lucros, ninda não poudor dill-ar cha'i ts, por serem pnuco-t os vin-tem quo deixa o sen negocio licito o nãolia sobras para se accumulnr o arranjarf.irtnnii da noite para o dia, em detri-mento dos cofros municipaes.

Não pensem que estamos baldos deprovas o documentos do todas as pa-totas.

Amigos âa verdade.alto 1^ —

d) M.iiiistríMio Ss*. -6a». B-untS-iiíiioDisso : Os pháipnaceülicàs formado*

pelas cicoltis ac medicina do imperionão tfini habilitações necessárias paradirigirem pharmaciás homoíopnthicas.

S. S. A o primeiro a concordar quemódicos o pharmacoutiéos são ílllios damesma escola, e que ahi aprendem ameilicinn o pharmacia geral, como querS. S. negar ltiibilit.-içGcs para,o oxoreiciotle seus ramos, pois a homcoopatltia. adosimetria, etc, etc. não são ramos cl-imesma..».'-... medicina", arte tio curar?0 terreno em (|iin 9. S. qner sustentai' oR"ii cilillcio d falso, A fofo, não tom so-lideis.

S. S. convida para unia prova publicaans plinrmncouticos. S. S. não vô que,reíloctindo bom sobre esso ponto, o pu-blic:> nos chamará de capoeiras, e unoS. S. púilo ficar mal, ir buscar líi o sali'rtiisqucailo? S. i-í. nüo vô quo os processosadoptados pelos lionioeppatlifis, para aformação do seus glóbulos, qne A impcr-feito, oue ílea nqiiem da verdade, dosprincípios dachiralea.o qne condemnadoo processo, as virtudes cm propagandatòm do desvií'tiiar.s'oi que a crença d'a-quelles quo ninda procuram os homceo-pnthicos para curar-se tein do desa|)pa-recer?

D utor. ccmo iil listrado que t;, peço-lheque refllcln bem no papel qi o pretendo,olli-indo cem muita attenção para ns pro-cessos, ou modo de propot-ai* suas tinetu-r.is c seus glóbulos; todo fi imperloito,tndo fi errado; o quem avança a estapreposição tí um discípulo do

J/a/t)l(*í;líll».

-_stfori-ii-ln<-c tsesn uounoMilhares de pessoas padecem, as quaes

não tôm nenhuma moléstia eçpeciflça.No entretanto sehtem-so apathicas, in-sensíveis e indiffcrontes, comem semvontado, dormem sem o desejado des-catiço o, no todo, sentem-so miserável-monte desvalitlas som causa plausível.A causa apparente do tudo isto provamd'uma retardada digestão, do esladosoini-torpido do flgndo, da inat-tividadedos intestinos. Aflm do se restituiremos órgãos inertes a um estado do saluti-fera actividade, não tòm mais do quelançarem mão dns Pilulas Assucaradasde Bristol. O Dr. Benjamin Wallis. deBoston, A Ae opinião quo -não ha nudaquo com ellas se possa comparar paraos casos onde ha falta do eiíergia vitalno estômago e suas dependências e ondeexiste una debilidade geral e depressãoapparente. snm-comtudo apresentar umadistineta fórma dg moléstia qualquer».Tortos os quo padecem do prostração phy-siea, acompanhado do ab itimonto do es-pirito, acharão que ns Pilul is Assucaradasde Bristol lhes sérviraodo immensobeno-flcio. Comn so achem mottidis dentrodo frasquinhos de vidro, ellas cnnsor-vam- so perfeitos em todns os climas.Em todos os casos aggravados ou pro-venientes de impurezas do sangue aSalsaparrilha de Bristol deverá ser usadaconjunetamonto com as Pilulas. 438

Yeneuvel Ordem fereeíwi deNossa Senhora das Mercês naigreja de Nossa Senhora doParto .

De ordom do irmiio commondadwrcommunico aos Ms devotos, quo visito*'ram o SenhOi* nft quinta e sexta-foirasanta, que existo em poder do irmãl)procurador geral, & rua da Ajuda Ti. 1S7,dous chalés, unia pulseira o um leque,nue foram achados na igrejn, os quaes.d mdo sous donos os signaes certos, ser-lhes-hSo entregues'.

Secretaria da ordem, em 17 de abrilde 18-1;—Lauréiíimo Gaspar Ramos,

Núcleo Dramático Familiar___5 S. CHRISTOVÃO

Tendo alguns sooios nossos manifes-tado o desejo do vorerti. ainda uma vez odrama DaWa, deliberou a diroctoria fa-zel-o oxliibir çni roolín extraordiniüda,no dia 23 do corrento, tendo para issonomeado uma commissão especial, queestará todos os dias dns 7 ás lü horas dan-iito nS oliflcio do theatro, onde* osSrs. socios. que o quizerem. poderio irmunir se de cartScs doingrosso.— M. i°.de Mcirelles, secretario, (*

Pelo jui. do direito da 2* vara da ci-dade do Lisboa e cartório - do escrivãoBotto se procedo a inventario orphano-lógico dos bens que ficaram por fal'eci-monto de Jos-' Joaquim da Silva Telles,natural do conselho do Filgueiras, doreino do Portugal, o qual. no testamentocom que fullcceu, determinou quo o soutestamentoiro ílzesso anuuneiar cm doisdos mais lidos jornaos do Uio do Janeirott deixa ou deixas com que nn seu testa-tamento 4 contemplada D. Dunativa Ma-ria dc Jesus, moradora qno foi nu ruadas Mangueiras n. 45, da dita cidade doRio de Janeiro.

Westaconformidnde se aiinuncian'ostejornal e no Jornal do Cnmmcroio, que adita D. Dunativa Maria do Jesus tom dose habilitai* no referido juízo, por ondecorro o inventario, cm Lisboa, d'ontrodo prazo de um anno, a contar da datado ultimo annuncio, que serA publicadopor tres vezes com o intorvallo de 15dias, de uns aos ontros, afim de poderhaver uma terça parto (Io liquido da he-rança o mais a qu u*ta parto d'outra tf.rça,conforme o disposto no mencionado tes-tamento; determinando mais que na faltade cumprimento,da parte da dita D. Du-nativa ficaram

'som effeito todns as dis-

posições a seu favor.— O tcstnmoutoiro,JoS'í Antonio Leite Gonçalves.

Reunião familiar, sabbado 23 dó cor-rentej dá ingresso aos Srs. socios o re-cibo do me/.i-

Rio de Janeirp, 1? de abril do, 1881 .-O2' secretario, Ursin. Carneiro.

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xàMJaiS-co do orjíliwos àn 3' vara

EJiií praça d'esle juizo, hoje 19 do cor-rente, serão arrematados o predio do so-brado om fdrma de chaíet. no caminho domorro doRo Comprido, (Sontiguoaon. 4e terreno ao lado, novamente avaliado om3:-X)0_,i o predio do sobrado-em fdrma dechalet no mesmo logar n. 4 o nos"f undosd'este nove casinhas do morada, nova-mento avaliado ..rn liOdOS, o um terrenocora seis casinhas do morada dentro, n, 2norrotiTio logar, novamente avaliado por5:0003, cujos prédios pertoncem ao espo-lio do finado Josá Oregorio Tavorcs, e adescripção dos inesmó3, podo ser vistonó cartório do e_erlvSõ Vianna, á rua da(Constituição n. 18. * (,*

INSTITUTO PHARMACEUTICOSessão ortliparia, amanhã, terça-feira,

19 do corrente, ás 0 1/2 horas da turde.Secretaria do InstituiQ Pliarmaceutico,

em 18 iío abril do 1831.—0 secretariogorai, pharm.coutico, ^.rru-iaio fl.. deOliiveirfi. -_—————*——

*•

_______________

AVISOS MARÍTIMOS

Associação Beneficente

A.n-..a*-2»ín_»y 4J_»»_s„l_>Será ointla mais prudente talvez ao

annunciante pagar-me* eu de sua casaliada tenho a cobiçar, irri! Quantocu tisuar reputações, tenho do lo pedirlicença, miserável l!.ospnncotíiohtoscomotu diz s, cu scmgre respondi pelos meusactos. iiiimiinili) 1 oxcoptuiintlò a compa-nliciro como tu tratas, infamo so t rovnssalto a campo c justifica trataiitp, piraque to serves do nnine dosvlsinhos quei-xosos. Publica o nome dos queixosos,porque cu igllOl'0.

Forlo jud :s, quem não quer ser lobonão lhe vesto a pclle.

rTZ--,---?---------!*!^^

H-a*-!»<»n*--lBy .Hemaphrodito nojento, revolr menti-

roso, asco maligno, não mordas «combrutalidade aquém te fez tantos bo.nefi-cins: patife rc.voir,.iodos sabem quo jáestás mordendo a fatia do pão doLóth...tnilos sa'iem qti't> mottestes os pds na tuafaíá meta-de.. .-• Os teus maus- costumesninguém ignora, por isso não te acre-ditam no que adoidnmcnto dizes do Ita-borahy: o Hospicio do Podro II to espera,patife revoir.

Dons se compadeça dos teus desatinos;lembr i-to do escravo crioulo João, dofinado M. V, quo to manda saudados...jú sabes.

Au revoir.(Continua).

_—— mg- ... "• -¦¦¦¦»*-

rVÍ!cilioí*òyIRMANDADE DO SANTIS.-MO SAÔIIAMENTO

ísTo cap. 9* art. 40 do compromisso(1'esta irmandade diz: A' cloição sd po-der.-io concorrer o votar Iodos os irmãosruiu estiverem quites com a irmandade.Perguntamos ao 'dignoprovedor

porquemotivo consontiu qiio na eleição Ac sab-bàçlo votassem irinpojj devotlores da ir-manilado o àtá quò fosso eleito um irmãoque ainda não ost_ quite com a mesmairmandade, quando em outros annos temtleixiido de votar alguns irmãos pnr essemotivo? Isso não será motivo bastantepara annullar-so a eleição ?l

• O Barradas que responda,

--S1-»*.-!-Então NhO-deco, o collcctor espirra ou

nãn espirra?E' bom não descanç-ir, pois em quanto

lia vento molha-so a vela.Colombo.

_3f_ca»_i_5it.aR»-.v=ã«> Bnorciui-Il ecaílísriiililiiei-.

O professor Menezes I -cciona A rua daAlfândega n. -1.', atd ás 10 horas danoite. ('

13" !>->sn i-romPara quo pordorom tempo? roupa ba-

ralissima so na grandiosa alfaiatariaEstrella do Brazil. (•

P. da C.

IOS RÜA H50S OU_.HVb.S _©»Sessão semanal hojo, ás 7 1/2 horas

da noite.Rio 19 do abril tio 1881. João Cabral

de Oliveira, íí' sedretarió.

apEnsaio do orcheMra hojo. At 8 horas.Rio, lÓdfl abril de 1881.-0 secretario

d i çonii_is--o do harmonia, HoracioLemos, -

¦¦-_-¦-. ¦- ¦¦¦

m-iimPORTUENSE

Klingelhoefep & C.38 RUADA ALFÂNDEGA 38

Sacam por conta d'esto banco sobreas principaes cidades e villas do Por-tugal, á t ixas iguaes aos outros bancos,das 9á8 5 horas. (•

COMPANHIA NACIONALDU

GRÊMIO D. F.DOS

DEMOCRATAS CRUZ DE OURORoalisa-so no dia 20 do corrento a

<!* recita d'este grêmio, com o drama oOrphão e o Mendigo.

Nictheroy. 17 tio abril de 1881.—O 1*secretario, Narciso Dias. [-

Ot m wmREUNIÃO FAMILIAR

EM n DO CORRENTEDá ingresso o recibo d'esto moz»

Propostas para familias atá 21 do cor-rente—.1. G:irvqlhiti's, secretario.

_£-__.• JL'»

S. E. Í3. ABTlíiHFJROS M BIAIiôProviilò aos Srs. sorjos que, em vir-

tudo dc sa ter distribuído poucos bilhetesda aefio social qub devia raallzar-selmio. por justos motivos fica adiada paraa l* sessão quo so cliectuar no mez domaio. ¦

'. „'¦¦¦'-,

Em 18 de nbril do 1S81,—Carvallio Ju-nior, 1* secretario.

VvnçnHoje, 19 do corrente, vai a praça no

iuizo do orphãos du 2' vans á rua daConstituição n. -13, íls 11 lioras.- um ro-logio cim corrente tle ouro..pertencenteno espolio do Manuel José Peixoto ; cs-ci'ív&o Vinnnn. . J."

COMPANHIA ESTRADA BB FERRODO

OESTE DE MINASA «llreetorla «.V»«tt. eo-ipa-

n_ai!í-. chama conctirreutcs pnra a con-strucç.ao do ediftcío para oílirinas nacidado do S. João do El-Roi. As pro-•instas serão remottidas ou entregues aopivsidente da companhia; em S. João doEl-Roi. ntú o dia 30 do corrente. Os in-terossados poderão ver os planos o obtorinfnrmac.es do engenheiro dii coinpa-nhia, no escriptorio teclini-o no Barroso.

8. João do El-Roi, 8 do Abril do 1831.—O presidento da companhia, Aureliano.Martins de Carvalho Mourão. (•

IMEGAÇMA VAPORPORTOS DO SUL

O PAQUETE

sahirá no dia 20, ás 10 lioras, o rocebocarga pelo trapiche Silviuo

atd o dia 18 para

SANTOSPARANAGUÁ, ANTÔNINA, SANTA-

CATHARINA, RIO GRANDE, .PELOTAS

POBTO-ALEGRE

-*-,

Companhia de S. ChristovãoDi. con forniidnde c<m>i o

ai»_. -55 íH-iPw caitiaitiatoai. cosi-v«eo a. j>gi«e*ií»Sj-é-i "çernS ex-¦fi»:ios»j1lDt--.u'lt- «Jí-i» &v*. ncclo-iiííriíaB para o «H*a *i-> «Jo coit»-i'í»iii-'*.*-, ->n ___í-_-*---n."isi- no o.*üu:*1*i-tovit. vi viam «Io "'ü-ics»;;»..- «lcJlí-itii*!"-! m. Ííí-Ü.

K í(.*"!5**> -a e - uti n.a ú wmS o «Iocontas «mi «o»- juirocci», ai£)VO-auiit «üo A úlvv.tóvln. |iro-gioMtto n _»i»r«)j*iiii*isi <!«> ni».. 5 _titíin .->"i«»---*i-!_-!'::i <.-;<-(;*ilinio.*J, 3_-;-.i'n5Ho i-í.jru.n-i-ia-ií"»';» aos bi_n. ni'1'io-:it_-ií:-.iM, on* ffinttÍMr»çs.o «9o «fluo_1»1"<M-<I?!I*CVC O t*l't, _3,

í> n»cfi_i*ldo i»j*-M»cep j-K-ii-j-.-tií0ii'_i«_g]o.9- c-<icii»9_itoi'io u «U_i_30-í.i3--s~.i> «los iiic-üiiio-a Srs. accio-í.9*-*!n*>i. /

SISo, rt ao abril «le _8S_.-_>¦». A, K. «Ic _--*3ae._!»;**. _»:-om5-dcnio< (•

___w—t_—mt_—_

Recebo encommendas o valores atéát3 horas do dia 19, no escriptorio, ondaso tratam as

"passagens.

63 RÜA'DAALFi.M5A 63

FOBTOS DO SORTE

III 11»O _ia«_tiéto a vapor

sahirá no dia 20 do corrento, tis 10 horasda manhã.

Recebo c.-irga á bordo nos dias 13,16 ò 18.

Enconimendas ato 19 ás 11 horas»,valoros somente no dia 10 at. 1 hora datardo. (*

56 Rua Primeiro de Março 56nm-W-i ______ BjB8p_E_P_-S_-___--B_i-M

hir, laíicou-l-O um olhar que era umnomcnio, cm que elia ia pãssando-lho j misto do desconfiança o tlti oiüo.frente. Branca encarõu-a t imbem o parando

quem descia c abriu a porta justamoutono mem

A filha do caolho provirá a nppariçnomns nem assim deixou de esboçar ummovimento dosurpreza o dar um'grite-ninho.

Ah l Sr. duque, murmurou om tomque mal podia sor ouvido, metteu-me umsusto!...

Eu estava á sua espera, Adriana,tartaiuudeou o duque.

A minha espera .' para quo?Vai sahir?...A Sra. duqueza dignou-se de dar

licença...Eu preciso fallar comsigo...

O que d quo tem a dizer-me? Falla jestou ouvindo...

Nuo posso, nara devo dizer-lheaqui...

Apezar da sua bypocrisla diabólica afllha de Pedro Cari-ot, á vista de umtriumpho tão prompto o cmpleto. nã>pôde dominar a su- perturbação e tre-meu (]uasi tanto como o Hcuriquo deChaslin.

Mas, Sr. duque... obiectou Branca.Oh! eu suppíico-lhc; interrompeu-a

o velho _'um assomo d; p-iixão. precisode fali U*-he cm nome da minha tran-quilliilade, da minha vida, d.t rainhafelicidade, do meu... A senhora vai en-trar na igreja, disse-o hontem. Pois -era.eu vou tambem p.ira lá era poucos mi-nutos. Espera-me? Esperar-me-h-? Pro-mette eeperar-m»?...

O Sr. duque ordena-me.Eu não ordeno,snpplico...Eu quero que ma dè ordeiil...Está bem, ord-no.

O meu dever d obedecer... Espe-rarei.

E sem dixer mais uma uuca palavra,Branca desceu apressadamente a escadae des-ppareceu.

XLIO Sr. do Cha-sHn _ccu so. louco de

esperança, d€sv.-tirado de v*«ilur* e íe-c

'••»! ;--*r alguns miaulois a ;--¦:.*. <lo sua

g-l>iBcte de trata'!--.Davam nove horas, ({nando Brar.ca

atravessou o •restüinlo do p_l;eio.M ¦:¦;•• n-.s Oilbcrt estava ahi.A criada, vendo Branca vesti.. * a.a

na frento da velha criada, di.sse-llic n'tuntem irônico.

~F;iç i-mo o Ijvnr de dizer a Sra.d'iqucza que ou apfovoltei-mó da licençaque elladou-me para iahli' o qne voltareiantes do alninço.

—Ku niio Unho nada con a sua vida,moça. respondeu Marianna brutalmente...Tambem não tenha obrigação dc d:ir re-cadoisous.,. So a senhora deu-lholiconçapura üíihir. pdde snhir qian !o qui7cr...Está no **cu direito... ,o faria multo bomse não vobasse.

A fals.i Adriana recebeu cst-is palavrascom um sorriso desdenlioso, abriu aportaeavidi-.içada do saguão e sahiu.

Marianna Gilbeít, Vcndo-a sahir, mur-murou :

Sim, sim; a Sr a. duqueza metteu odiabo em casa, dsi„ando-?ciUudir por essaAdriana. A rapariguinha toma ares desanta, que entretanto não me illudem.E' bonita do metter medo. O Sr. duquenão lhe tira 03 olho do cima e cu bemsei como is*o fia d-» acabar se cu não memetter de pcrnviol... Mas hei de fa-zel-o, porque ê meu dever... Helena foicriada por mim... Eu faço, porttnto,parte.da familii...

O monólogo da velha foi interrompidopor um inci'ten te.

O Sr. de Chaslin. enluvado. coni o cha-Diu na cabeça, assomou no vestibulo.

A ami de Helena encarou-o com arperturbado.Vai sahir, Sr. duque f perguntouM-rí-niiO,

Vou sim, Marhnna, respondeu oSr. de Chaslin.

Tío cedo. & péf...p'como vi...

i? o Sr. de CbaMin mniio coctrari-docom esse enco ;tro intcmp»stivo. abriupor sua tíz a porta cn*ridr_çad_ esahiu.

:•!.-:-._::» meneiou a cabeç- e mur-murou:

N5o me enganei quando vi _'cs-_Adri.tna o diabo... Já o en eitlçou... Vai_o s*!*a encalço, o velho duqrrt.; ponho atr>i„_a mão no fogo!... Ah ! minha po-' r. ama, nSo lhe náo de deixar morrer

ao menos em paz!...{Contitiú -.)

FOLHETIM

¦OLOTTE & C.roa

ALEXIS BOUVIER

rBIMEIRA PARTE

O BANCO Ft-A-IENGO

U

« (ContinuacãajEntão, disse Iza, logo qtie o homem

chegue tomará conta do Iogar.Fiz quanto me disse, querida Iza.

Sei que o novo empresado <i um poucoaparentado com n sua família, e poi* issoo Sr. Caries Zi-tsky tem mesmo no banco,ror ordem do cõusclho fiscal, os seustiposenlos. que já estão preparados. ETprovável que- vocô seja a primeira asaber da sua chegada; espero que meprevinirá tambem.

Oi-rígada: não deisa de ser bompara mim e para os meus.

Devo-lhe a felicidade da minha vida.Deus queira que o rapaz, entrando paraa administração, traga-nos felicidade obons negócios.

E' muito intelliçenle. e não tard»muito que elle lhe diga a caô*a do mal.

Nâo f_i!c_ios mais cm negócios....O quo vamos fazer á noite? Sempravamos d easa de Van.Ber-Costeinn?

Sim, mas o senhor deve ir antes aoci-*b. Ha de f-zer o farer de deixar--*--em palácio. Creio que nio janta cora-r.osco: que tem nm jantar de home_3sd... De-rais, tesa de *rer apo-las, con-versar solre as corridas; què s« ea?...

E vocô, o que vai fazer ? |Eu jantarei com duas amigos o á

noito vou com cilas á Moeda.Irei ontão buscal-a depois do es-

pectaculo, pnra leval-a á casa do Va»lSer-Costeinn.

Comoquizot*... Podcmos'enco_-*-J*-nos na casa tle Van Bor-Cnstcinn, vistoconio o sénhol* Vni demorar-se coraamigos e provavelmente josrnr com c_#_,Faça o que entender, mas não se in_t__-mode *, so rão estiver no" flm do e.<pect_-culo, ou s ihirei só.

Oh 1 cu lá estarei á hr;r_.I/a não pôde reprimi, nm gesto do

tédio. Oscar não o viu felizmente.Os carros eram om tío grande numero

que obrigavam a áni_u* ft passo, iródepois de pfoximo ao piirlpie, achando samenos cercados de povo, »_ parelhaspuderam ser condu-iaas depressa.

Minutos dopois a carruagem p-tros n*tma da Lei, e, tendo o lacaio at-ei-t- aponinhola, Csoar apefiu-Se, o*florec«i araSo ás senhoras e, em $-*guida> danao obraço a Iza, oonduziu-a atd o vestibulo.

Aí.: logo á noite,disse o conde.E subindo de novo no carro, mindou

tocar para o club.Iza executou pontualmente o que disse.

A' noite foi vista n'um camarote daMocdi, porém,um pouco antes de findar-se o espectaculo, pretextou haver esque-cido em ca*a nm enfeite, sahiu, tomouum carro de praça e se fez conduzir âSainWosse-ten-Xoode.

O vigilante paron em frente a umad ess s casas de alugar qmrtos rnobiü)-dos. Iza apeou-se e entrou. Um ho-nem,que onviu o rodar da carruagem, veiu•e-ebel-a no primeiro desrau da escada,fei-a subir pa_ra o 1' andar o conduziapara nraa alcova medesta.

Emflm, chegaste, di-ie o hom-vm»Senta-te, já sei que recebestó notlaiâ-i.estive com o amigo Korock-.

Ah! iu o viste? Bntio já sab-t qui?elle, graças a Deus, trouxe os papeis -doLea e o eolro.

Sei; tíaha eertex- da sua ___iji-dade, depositava inteira cer.„*.,-,çi n'_U-.Mas, antes de t-do, poe-t* - ToztUde;tira. a .; _* j.

Não, não posso, não tenho tempo aperder,

E, entrcabrintlo acapa: -.Vis estou vo3tida para bailo. Sahi

mais d do do tlieatro para não o encon-trar. Dovo ir já; vamos passar a noitoem ca«a de Van Ber Costcinn, ao ladodo Jardim Botar.ico. Ouvc-me.

Falia,l.a segurou lhe nas mãos, aconchegou-o

o beijou-o demorada o calorosamente noslábios.

A partir do amanhã, vamos come-çar. Concentra toda a tua attenção, com-bina bem as cousas, procede com imeiracalma. Eu estou prompta para o que der_ vier. Dentro cm tres mezes daveraoster chegado ao nosso flm.

Ahi não ha duvidai—Eu vou dizor-lheqite um telegramma

annu-iciou-me a tua chegada. Tu já tr-zesdois dias de viagem, pelo que est irásamanhã de tarda cm Bruíellas. Retira-te,pois, hojo mesmo para o' Luxemburgo,11 te vestiris convenientemente e volta-ris amanhã de modo que chegues detarde á palácio. Eu apresentar-te-hei,tomaras posse do emprego. .Ficas mo-rando ho banco, mas sou eu quem guardaas chaves. Entras no mesmo dia. O di-nheiro que será recebido amanhã, c corao qual vão ser pagas as lettrns. conforme

combinação que me mandaste trazer,

Oh! aporta-me sobra o teucoração;O moreno rap.igão collou-lho no seio

os Inliios ardentes do paixão o beijou-afarlaniciitoaqiiccoiidò-o rosto na tepidezdos seus hombros.

Cada carteia d\iquellcs lábios faziacom que a formosa Izacstremecesse toda,como se vibrasse ao contacio de umchoquo electrico.

A flnal deu uma risida franca, crys-talinn.tlcsprendcii-se dp abraço o so cn-dirciioii t-xcl-imando:

Deixarme. deixa»me; estás tornan-do-mc douda. Adeus, Carlos, ae amanha.

E enbrullinndo-se na capa. escondendoo rosto, desceu rapidamente a escada,scradam Carlos tempo dc alumial-a. Tomouden-ivoo carro c mandou que u cocheirotoca-se para o Jardim Botânico.

O vigilante gastou menos do um quar»to de hora p ;ra chegar ao ponto indi-cado e I/.a, pagando ao cocheiro, entroun i casa de V.m Ber Costeian.

A ca'a-era encantadora; tinha um as-pecto simples. dis'rcto; fechavam-navcne/innas; sombreavam-n'_s duplas corltinas o transparentes.

A" hora da chegada de Iza, a grandeporta da entrada do salão ainda não es.tava aberta, para entornar uma onda àeluz. Estavam tres creados no vestibulécsnlendidamcnte illuminado. mas a casia comuin-ç-Kj qua me ntatiuasie irazer, l _Sr___^_T__________~_--______i_l_:

facto de que dependeu a alta con-*i.!era- !-»«•<•<*¦•» adormecida exteriormenteção dos banqueiros, esse dinheiro levan-tara o banco. Vai ser feita a emissão.virio depósitos e, antes do dois mezes,o negocio estará arranjado. Entlo, meuCarlos, partiremos juntos, então seremosverdadeiramente, tu—principe, eu—prin-ceza de Lintsky.

E eli»?-_ Terá morrido.Oh ! n„o. não quero assassinato, nada

de crimes iguaes. Evitemos isto.Val-te d'_hi toleirío. Blls morrerá,

mas- será elle rae-mo quem se matar*.Está bom, eu vou já, já. Adens, adeus I

Beijou de novo Carlos e de-abotoandoa capa, i"_c!f_-_do-9e" bib potieo j_tr_descobrir de to(-> o collo iatefr-tnent-de-oU-õ, d_ixo_-«#' Scsr íre-i-l», como olhar era fes-, pre» soa hraço- dorapas i

Os creados conheciam Iz t, e tanto as»sim que. apenas vir. in-na, correram aoseu encontro e abriram as duas bandei»ras da porta envidraçada.

Um creado tomou-lho a capa logo aa»ella se approximon da escada. Iza, en Ji»reitando os cabellos eom as pontas dosdedos, dando t-pinhaa no vestido paxáassentar-lhe aa pragas, perguntou b»tom familiar d» um» pessoa que já te»lxtt-aidade sa c .sa:

O Sr. de Verchem-nt já chegou »Ó creado i«c_a_u-_» e re_po_deu t

Sim, mioha t*o-or», "vem wbi__o.í,-a tubi- a esc-A- depr»___ Aa eie-

gar ao paumar, as portas escaDe-T-rra_i-se-!hc- era fr.sla, • O-Tirara-M ri*iidu a gritarU.

ICsnrinúí.)

Uc'-:

¦"•SJ-r

'GA2ETABE NOTICIAS — Segunda l8je Terça-feira 19 de Abril de Ig8I'' S* "

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João Bancalarifaz *o leilão acima, BOJE,

terça-feira 19 do- corrente, ás 11 horascm ponto, em seu armazém

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MÊl LIAI)DB

LeilãoDE

105 BARRIGASDE

PREPARADA

João Bancalarifaz o leilão acima, MOJE, terça-

feira 19 do Corrente, ás 11 horas emponto, em seu armazém

54 RUA DE S. PEDRO 54

S5 . - - -

Fazem-se sob medida fraques de panno*]casimira o diagonaes proíba ou dò coras;por £88, lindos cçoisés da Píinnb pratotranco;* j e nor 40jj, ternés aas ditas fa-zendas. Na Oílicina Parizienso, árua dosAndradas n. 19, sobrado; especialidadede fazendas francezas.

N. B.—Nãoá casa da roupas feita**.

Curadas em pou-cos dias^com aInjccção so-cativa. Pdde-se dar sem o me-nor receio, porqüo não tem oin-conveniente deproduzir Estrei-TAMEtfTOS O OU-trns moléstiascomo acontececom tantasoutras.

PRIMEIRO DE MARÇO

94PHARMACIA

EDROGARIA

DEL h GUEiIÜES

bronchites, coquolueho defluxos, rouqiiidão, tosses nervosas e rebelde^, défiinoasthmatico o todas as moléstias do peito,etc, cura rápida pelo xarope peitoral dd'Íiesessarts

o alcatrão da Noruegu.PrawbB, duzia 108; unicamünto ii rifa da Aâ-

íenibléa n. 78, phttrmacia Raspai!. Úfrcommenda-so muito aóraspéitavol pu*blico esto excellente preparado. - t*

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Espcciliòo garantido, dò âiconii unicodeposito, .i\ia da A'sSem'bl(Íà ii. 8Í\ phar-tancia. vidro 28, dtiéfa 21J3000. -. (-•

TOSSESXarope peitoral do fedagosõ', angico c

alenirão da Nõriioga: é um poderosopcitor.il empregado pelos melhores çli-nicos, como o Sr. Dr. íavano, etc, etc.o milhares do doentes attestam 6 i-csul-tado satisfactorio, em Urtlos Of) casos detosses, bronchites, astlima, coijiieltielie.tosses nervosas, rouquidão, dcfltixo chro-nico. irritação da garganta c iodas nrrmi-lcstlas do peito. etc. Vidro 2f), dúzia20.S. Unico deposito, íüá da Assembldan. 89. \-

À _=»'_=t__.«è3|:ÁO abaixo assignado, membro compo-

nento da flrma «rie Ferrúira do Mello &Marques, cstabolecidos çom Òfllçinn detypographia a rua Nova do Ouvidorn. 11, convida a todos aquelles soplio-rôs quo se julgarem legalmente' credoresda mesma firma a apresentarem suascontas ou tituloà cm ordem, á rua doHospicio i). 92. dentro do prazo «Jo 3dins a contar ae hoje. Rio 16 do abril dc1881 ,-F. A. Ferreira dí ülello. (•

CO

QIHtfu

ULCERAS antigas, ato-nicas, indolentes o femd.vsde mau caracter, são cura-das radicalmente em poucotempo pela POM;VDA SECA-TIVA, sem o inconveuientode^ fazcl-as recolher.

Vende-se na pliarmacia daA. P. GUIMARÃES

R

('9_ MA PIÍIMEIRO DE MARÇO 95

XAROP3S

•'¦-*-¦-¦"" tt-.»'fe*»gi '.¦ ' ¦',1, ¦ .¦'¦' '-!¦'

rl$ÕpQ 'Um meh*o "de casimira, nor têl*um

pouco dé hiof«*i'$BL SOO

Ricas saias de' cores com grauderoda. ¦.-.

__. 8$OOÓRices chalés de casimira, modernos.

__. ijSSOÓCdrtes de meia casimira.

.__. i$ooo ¦'A duzia de lenços abainhados.

_ãSMuitas fazendas por preços baratissimos,

nlò sae freguez sem fazenda

CASA DO AYROSAÉ IV. O

RIJA BA QUITANDA- N. 9 É N. 9

IV—o tean cnsas» flliaes é sóRUA Dl QUITANDA H. 9

Á CASA DO AYROSA

103RÜA DO SOSFIOIOí'- ;QftÀNl)Í

'IÍÒUIB^CaO ' _i ••

» •*¦» &TE 0 Oli 20 DESTE MEZO proprietário d'es'tç bem acreditado

sua casa filial dah)eamai*íidi(.-gp a feâtiExraafazei'

rT... ... estabelecimento'tendo resolvido reuniradah^eBma W&tiíP a

'èâte armaieii., pòr ISbo clidrtiÈi ajrttètiftífo wàa, de seus ámigds'è n*çiguezes de não perderem tfio boü/oicoasISotté;'cchinchàã ül ¦ '

»,- • ;i*r

Á OCCASIAO t BOA DE COMPRAB BARATO .A itò&ÓÓ

(4, If, . -

17ALMEIDA

RÜA DO LAVRADIO 17Admittem-se alumno,s pensionistas,

nelo-~p£hsiOR„tns e estérnos.—O secre-tfiiio^JeséF. (üeUrello. (

ATTENÇÃO fTrasparsa.a-si». tuna aegá.cio de fazendas

a varejo sitnsdo em boa localidade b,eiín'afregnezado-^oii adimitto-se itip sociò conialgum *'capital ; aquém convier podedeixar carta me; es.cjíiptoi-io..d'csta fòlhãáiíil £*• inicial."VV. jfaía sev-píocuradfl. (•

¦_"''¦ '-¦¦'- -rs

AtllIGl PAULISTARUA Mil E QUATRO DE MAIO

Os proprictiiriop d'est.e açougue declarani a seus fregijBzos e aos Srs. morardiorcp do lugur que de hoje em diantevenderão á carno

ii* que de hoje em dianterno verde á320 rs. ds l-^f)Lo'.

liea1 <_ Ratrcclloá»11 de àb).-il do 1881..if-rít;. ¦•-'»; r r;i .- I—P

Cora p intuito do aplainar qunnto fòrpp—ivél ais difliculdades inherentes aocstpdo d'èstti lingiia resolveu o abaixoásijignndo abrir, no dia. IS, iima: aula.para §xáme, onde s«3 exigirá do alümiiópòntuijlidadc o attciição durante í. librada liçfto. -."r

A aula funecionará no Extet*'»»»!!;»Híèwktt, rua da Assembltíii i\. 2S, d-.s10 lis 1.1 horas, havendo outra íii'tà ílué11 áo mei'o-.dia sob o antigo systema.-risMjaes —• ISo-»vitt (•

E^^*^WÈÂMk

,0 na remédio f-jgj!uü\ píra o tratamento da goiiorrlui.i jciiriisem reeolliimento nem producção'dôç'uti'0S mãíes substituindo o qne càiisUd,coifiç acont,ecp muitas vozes com outrosrernçdios. ALuai.ina dispensa o cm pró-gò do toda o qualquer injecção, sempreínconinioda o muitas vezes imprntinavçl;como om viagens o outras cii-cunistaiv-cias excepciçuaos.

Somente se acha á venda na drogariaMeunier unico depositário no Rio diJaneiro, rua da Quitanda h. Í9, entre óboceo do Carmo c run Sete de Setembro,

11GO-LLEQIO S. SALVADOR

OlvccíOB*— IL5j£k Rl!aE*3a VillttlAUCTOK UE VARUS OBRAS LITTERARIAS

E SOBRE 0 ENSINOMatcriasdo cnsiíio : Primeiras lottrhs,

todos os preparatórios, musica, pliiiió pdesenlip. S'io jeccionudas pelo director oos .seguintes professores:'Pcncntfi João Cabral, antigo oflicial domurinlin.

Kloriimmdn Torres Onlindo, cx-prò-fessor do collegio Abílio.

Paulino Moreira ííe Araújo, cü-pro-fessor do" coilogio £. Luiz na corte.

O collegio está situado cm logar sau-davcl o em prédio espaçoso. A mesa dodii-írctor commum com a dosa iiinAjs oestes servem-se á-vontade. (•

Finíssimas cassas de linho, dà coresfirmes, a 160 rü.

Superior oxford, de puro linho, a 80 rs.Chitas francezas, claras e escuras, a

00ré-2Í0:fs.A IgOOO

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Delicadas chitas & Pompadour, clarase escuras, a 200 e 240 rs.

Elegante sortimento dc cretonnes chi-nezes, à petit-pois, a 360 rs.

A rt»8*> *48 e ÍOSOOOGrande novidade de cdrtes de lã, cm

caixa, com figurino, á ultima moda.Delicado sortimento de linhos, ti Nini-

che, a 240 rs.Elegante sortimento de lã, á petit-pois,

a 320 rs'.A 58 DOO

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tado para lençol, com 7 palmos do largo,5S000.

Superior fustão branco, de cordão, a440 è SOO rs.

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Grande novidade em escossezes depuralã, a 400 rs. •--.

Finíssimo nanzouk branco para ves-tido. fbeti-o 700. ROO o 900 rs.

Cobertores éscu,{-os, 1870U..,:*,'• .-¦¦. A i#opo .

?up,erior moi-inó de cores) com 6 palmosdo'largura"-' -<í&',-;->?¦?•£'-'¦ -'- >.:"..

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âçenliòp, IfiOOO.*'.' ¦-'-.,.,RlqUissimos nyejiitãès de nrtnzouk, páramehiluís, a lgõOO é2g000. -

A ÜW -Sffl ç âO^OOOjiima csíixa còín 6 ricn.s camisas dè puro¦linlio, com p„to de plastron.Ricos cortes de clnfns-leiiço, com corescombiâ^das; 5§0p0. . f

Uma peça de huissellina branca, paravestido, 48000."

A «SgOOO> Uma duzJa dè toalhas felpudas par^,rosto. "-'

Ricos pelgnoirs de cretonne, todos en-feitndòs, 4S0OO.

Collarinhos íi Pompadour, bordados,para menfíiás, 500 rs.

;A lg500. 8g, 38 o -5S0OOElegantes chapéus de sol ii Pompadour,

novidade.Lençdes do cretonne francez, para

catna 28000.Colchas do chitas francezas para dita,

2g/è 28500. .Ricos vestidos feitos, do percale, &

Pòíripadour, Í2f>000.Pitos dô Ia,' todos enfeitados, 12g, 158

18R e 2080005-'Paletot? do casimira, para senhora,

todos enfeitados, 125000.

cÍS^OOOtoda

o metro de finíssima irlanda bordada,para saia.

Superior linho branco para vestidos,metro 700 rs...

Vestidos de fustão, todos bordados,para meninas, 48000. ..

- A 3$, -5$, G$ e 8$000Riquíssimas saias todas bordadas, para

senhoras, com cauda.MandriSes brancos todos bordados, 28,

28500, 33 e 38500.Riens saias de percale, todas enfeita-

das, 28500 e 3§00O.Gravatas para senhora, 500 e 18000. -

A IgOOOfiníssimas sedas e linho, lisos, de todasas cOres.

Colletes francezes, pnra'senhora, 48,58. 68. *8 e 880Ò0,'-.

Superior fustão branco, bordado,800 rs.

A _8#, *•«#,' 16$uma caixa com seis ricas camisasbordadas, para senhora.

Superior cretonne francez pnra lençdes,com 7, 8. 9 e 10 palmos, metro 800, 900.18 e 18*00.

Finíssimo brim de linho para lençdes,metro lg800. \'V

Cobertores escarlates 5g000.A ^SS^OOO

ricos enxovaes, tendo peignoir. paletot,saia o camisa do naiizoük, bòrdad».

Uma «luzia de ceroulas de puro linho,25g o 30S000, ..

Ditas dc superior', cretonne fr.incez,1-18 a 188000.

A -5ÍJ, *S$50O, 5g o OgOOOUma peça de superior morim imperial,

com 20 metros.Dita de dito, coni 10 metros, 28 o 28500.Uma peça de superior algodão ameri-

cano, com 10-meiros, IgSOO, 2g, 2g500 e38000.

Flanella de pura 15, 43500.A Sjl c SgSOO

o metro do flnissimo crochet para cor-tinado, com 10 palmos.

Umn duzia. do meias sem costura, parasenhora, 38, 48, 58, 68, 8.5 o lOgOUO.

• Superiores nierinds pretos, com 6 pai-mos do largo, 800, 18, 18200,18400, 18600o ágOOO.-

Chaliuhos do lã, 18 o 25000.A 88 o ÍOSQOO

Ricos enxovaes para baptisado, todoscompletos.

Ulna duzia do meias sem costura, parahomem, 48, 58, 63 o SgOOO.

Uma dita de lenços de puro liuho,lgãOO, 2fí, áfiãOO e 33000. -

SAHIDAS DE BAILEdo 15 e soda frouxa, com ou sem capuz, oque ha do mais rico n'este artigo, c Oiriquíssimos chalés brancos do püt-a 18.sd se encontram nn Casa do Coiia,

MA DE GONÇALVES DIAS

E muitas outiws fazendas quo deixamos de mencionar por falta do espaço,pordm que todos os seus preços serão os mais resumidos possíveis, garantindoüma differença do £0 */. de outra qualquer parte.

Almeida..Araaz.cm de A. - N. de

TARIS

¦ >_WS*Í*"'>íw«<iWl .

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**»^'N_*__•"JJr W ^v . .

mm. 4rF^iTv -^r r^r ,:;--- ' .- ¦-..¦¦ ¦' .-¦- '-.-¦ - *- ¦ -f-" »"• ¦:.'.-:-,'. ¦¦---,*^i—%i»i2r—?.-.Lar'jr~w'-,.'r^r^-^-.i^

yíj. I.QXÍ1RF.S |5s

M- -» mê> IIP^ I* IUF.13 M

1667 fiaspçs-rrat-ji-- ¦-.;*-¦ ^.-j.r^y,£

DB _

9RMsMm LtblllInU SibLEi

DB

PLANTASAMANHÃ

20 «lo Corrento. âs 31/2 horas, no acre-—iado estabeleeimento horticulo

àe Figueiredo «& VellozoK Büi DB MACflllLO 95

FEDEGOSOdo Pinto de Pernambuco, paro os sofllri-mentos das Vias reipiratoriae, taes eomotosses r^rvosas, satrocaçCeSi a*»'hmas,cathan-^-as, bronchites; já chgou aonovo deposito aurtoriía .p no Uio «ie Ja-neiro, í casa da úau;afa Orande, «Iro-garia de Pedro Peitstrello da Camari,rua do Hospicio n. 71.

JUIZ DE FORAA abaixo assignada chama n ottençiío

para o segtiinic : tendo seu finado ma-rido Francisco Rodrigues Barbosa Ilr-mado um credito da quantia dc 2:000.,000cm favor de Alexandre Levv, mascate dcouro, residente em Juiz do'Fora. e comquanto riaodeclarc o mesmo credito quala proa-eniencia da divida, d ella prove-niente de um relógio de ouro; e porquotoni a annunciante que oppor-se judicial-monte contra o pagamento, fundamen-tando-se nas leis, faz esta declaração oprotesta de niio pagar a quom obtivel-oem transacçSo. Assim pois, para quenão sc chamem á ignorância aquellesa quem til documento for ollcrccido, pn-blica pelas folhas m lis lidas da corte.Santa Thereza de Valença, 12 de abril dc1881. — Emüiana Garcia Barbosa.

Todas seis por JJOOOSenhor padre vigário

da fivgoc/.ia, tango chulo;

J-íivv,-

« Z6 Pc-.cira Carnavalesco,^~:?:-;.r>£\Polka: o liovo cii-cri ita-íiSríTèj_T iano, polka; mais uma

valsa Ciliias polkas. todassão modernas e bonitaspara piano, todas seis

por lg; vondcai-se na rua da Assembléan. "9. . -

mim

CIna*k & C. itas-ílcSaitiüí siosí «ccbs ra*«.»f*;aaczc» c ao K*t*s[ioltrs-vcH (laaltlâco a-jaie «ruaitEaiainaiB asa B*iaia JV-n-vn ato Oaavlalor aa. JI5ca»ti o sesn nãitüso ricafòclo ale laniiórtoçuò ale ciaS«r»a«lo.

E>ccIlafias:-< tmilliaaíí «üíae ««» aa"aiiçia«.*ílie OHÊialBelccIaaBeai.o PieeBic«iaiíi*a o aea*«MiIiat(lo e S;*ssíIbbb« csalçaalo «ln «eia afauiaalaraSii*ica, aiãtio Me teatc'» aliea-ío, aaté Eiojc, b!c;:Ei-.jsl;:i casa IlIiaxSa!<» ltlo <Ic JaaieSfo ('

CLARK «S; C.35- MA ill 10 lli jg

_ifc*f'AT>T-A*ft^_.*»t„.'*>f_'»»_^i_l?'t^> ^4&*S^7J£*1^&*2^iJ&J3&tel&'i''J&f2&4^

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Ditas bordadas, ricas,' quo valoin108, por. •*••• 58000Só na Casa do Cotia á que so vende

barato; nSo se enganem, é na.

74 Rua de Gonçalves Dias 74

CABRAVende-so uma parida de um mez, coni

dois filhos; para tratar na travessa deD. Rosa n. 35, ao pé da rua do BomJ.irdim.

. MACHINA LIBERTYPrecisa-so de mn impressor ; na rua

da General Câmara n. 97.

Este delicioso cafó, o unico que porsua pureza não provoca a sê;de, vende-senn fabrica n vapor da rüa da Uru-guayana n. 21, cm pacotes de papel cs-tanliado, a lg o lcitq. (•

O sabonete ahtopsorico de Osbornecura sarnas, ompigens. darthros, caspa,tinha, ferida na caboça. -testa e atffiz dasorelhas, nas crianças; conjo' cosméticoporfúma agradavelmcnte e amacia apelle, dissipa as espinhas e os cravos dorosto, conncliõvs o vermelhidão de bro-toejus, clsirân~o rõfrescíi muito a pelle;dopçsito, no Rio do JaiieirÕ, na casa dnGarrafa Grande, rüa do Hospicio n. 71.

do Joaquim Luiz Forrrirn & C, do Mr«ranhãó. Encontra-so sempre & venda nu:drogaria Garrafa Grande, rua do Hos-'picio n. 71r Rio do Janeiro.

A PRAGATraspassa-so um armazém de seccos e

molhados cm um bom logar; para me-lliorcs informações na rua Larga deS. Joaquim n. 162, armarinho. (.

Vende-se por sou dono precisar reli-r,u*-se, um chalet corti commodos párafamilia roRiilar, acabado de novo, com«ma boa chacarinha plantada de arvoresfruetiferas. poço com mu'to boangúaobanheiro de chuva; distante da estaçãodo R'achuolo 5 minutos. Pnra vôr otratar na mesma cstiiçuo, rua de D.Alico u.-4, plica. (*

GRANDE LOTERIA DA CORTEExtraviou-se o bilheto inteiro d'esta

loteria n. 115.060, pertencente ao abaixoassignado; so algum prêmio couber porsorte, pede-so ao Sr. tlicsoureiro para sdsor pago an próprio. Rio, 18 de abrilde ÍSÍU.—Manuel Pereira Lima.

Primeira Grande Loteria da CorteEu abaixo assigualo declaro qno flcam

em meu poder dez quartos do bilhetes«resta loteria dos soauintes ns. 15t'.*102,lB&OIRi 2Õ9.S20, 280.835, 250.84*1, 259.H-17,356.000, 3&9J347,459.055; (150,532; o.s quaespertencem áconimlssão abnixò.U—Ignádãda qual faço parte: Domingos Jos«Ç Ro-driguea . Jeroiij-iiiò Josi de Froit.ua,Francisco Cardoso Ribeiro, .'osó Jraquinidos Anjos, Alfredo do Brito Rocha, Jc-ronymo Garcia da Kor-a, Josd liamos daSilveira Callado, José do Souza AlvesAmorim, Antônio de Souza Alves Amo-íim o Knrico dc Souza Alves Amorim. Riodc Janeiro, IS de abril do 1SSI. — O dc-positario, Josc' Joaquim dos Anjos.

João Antonio da Silva Guimarães; mo-rador A rua doGcneral Câmara n. 76, testa-montoiro do Sebastião Moreira, falleojdocm Lisboa, convida aos afilhados domesmo finado, lllhos dc Fraiicisçç LuizMartins c Francisco Alexandre do PaulaMartins, de S. Sebastião, província dcS, Paulo. Tliomaz Pereira, da SilvaPorto, de S. Josá do Barreiro da mesmaprovincia, o Manuel do Sacramento oOliveira, dc Macahó, provineiado Rio doJaneiro, a ivtiuercrerii perante o juizo daprovedoria desta corto o legado do'1008 c,m que cada um foi contempladoem verba testiuncntaria; devendo do-ciimcntnr o rcquciimcntó com u certidãoíio baptismo, devidamente reconhecida,Rio do Janeiro, 18 de abril de 1SS1.—J.A. da Silva Guimarães.

greparado com Quina e §acao § [VERNIZ DE FAfflILIÂ-VWt.-.^-'*w^.-.^^V-V-^—v-^J»-»^^^^.---*-^ ¦» *-- *•» -^^^W^-Si^-SA^-^^^^A^.-V^^v^-N^w-W-^V**^ '¦

UnUnnntL&àchronicas e i-etsntes, Cira». oraaon, r..c:: ¦¦¦'¦¦¦ radica!meats eis 1 :•-.», sâãj «Uícem recoiiiimanto,p*?ldoüiaio4j Bertai;CBicame&te na phtrmaoa iU» j.*.ü, raãcí .vs;-.- ..;--•' ú, 7rj, Lop— d» _.,-.> ^lr_ão, t—_:*„ \.a.«-,-ji—ii-....'.-. v*

EMPIGENSFERIDAS

O unguento de biboíà faz seccar napuadilTia onc sai da empigem, des-pega o cascSo c forma uma pelle fina eijella, como d?antcs ei-a; cura as feridasnovas e antigas, os golpes e cortaduras,«jhagas.ulceras,inchaçõesecancro-s; emi-durece os panaricios e 03 tumores dequalouer espede, fal-os rebcnUir por si eiiiii íJ.-i s da gangrena. Esle unguento émoito fresco, vegetal, não exi^re res-guardo, e deixa trabalhar. Deposito noRio de Janeiro, «rasa da Garrafa Grande,rua do Hospicio n. 71.

O "VIN DE BUGEAUD'**.CUJA COMPOSIÇÃO TEM POí! CA3E 0 YlüHO DE MÁLAGA ¦'. .. .. ¦'

^ possue um sabor muito êgraclâvel. Oi médicos os mais ufamados ds FrançaSS e dos Paizes esírangiíros o noeium diariamente nas a/Te/fões segfihtii -'_'.-

Emfchsckssta do sjsgas, Psrfaí seaínses. ", \tar; Aiieittís Ecrroia* £o i_a» ai c!a_s í Hemcrebanias p;ssi.â3, Estiolali!,

Aileitjea escerbntwa*.I CosTíltjccsda-: i> tjaalper e^ecie defítre.

Bg ifiemss;.«kl tlaiíi t>r_;c-i, Unam chrcaisas,¦& O sapmcitaflo medicamento convém sobretudo «/<• mstiaira especial^ para os CGmwlesceuies, ns crianças débeis, as SenhorasSs fracas e os velhos enfpâqneoido3pe!a edade e as doenças.^2 tâ^* .çvi0. SS LA 3A2Ent DES II3HTAUX, UUKIOH HÉ0ICALEJ L*ABFILLE MÊOiCALE 7£»f|*i zUi re.»antctnia a ni >apy:r> U—: ísbre M_ ot otilros Iqnieos. Ç,^

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BASiLIO J. DA SILVA I1.1REI.I.032 A Ru«a dos Ourives 32 A

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As pessoas que soffrem do callos,usando estu preparação por espaço decinco dias. ficarão curadas radicalmente;tambem destrdo as verrugas. Depo-sito na Garrafa Grande, rua do Ilospí-cio n. 71.

O verniz do familia & próprio paroqualquer pessoa envernizare limpar porsi mesma a sua mobília, sem ser precisochamar lustrndor; não tem sciencia epdde ser applicado por'qualquer ne-grinhfi ou moleque; unico deposito naGarrafa Grande, drogaria do Câmara,rua do Hospicio n. íl, Rio do Janeiro.

mmmU. 16

BOM E BARATO§11-! E IiEALIDAl

_33 .Este o Biosi-ro aynteBBaa «le nc-

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AVISOO Dr. Corrêa do Figueiredo, morador

em Vassouras, pede que ninguém façatransacçCès com a letra do l:G*33{|,lii,aceita pelos Srs. Vaseoncellos & Figúeúredo", n 11 de abril do corrente anuo,a quatro mezes do prazo, por ter-llic sidoroubada a dita letra hontem a imite emuma igreja; por cuja nullidade protestadesde já. Rio de Janeiro,. 15 de abril do1S81'.— Dr; Joaquim Corrêa de Fitjuci-redo. ,

Este annuncio não foi publicado noJdrnaldo Commercio por exigirem firmareconhecida, quando os tauelliães niiofiincciõnàvám. (•

Desappareceu. do becco do Otliclo, umacanoa; quem a achai* ou der noticia, nomesmo becco, será gratificado. (•

PAPEIS PINTADOSCompleto o variado sortimonto de pa-

peis francezes, dourades o sem dourados,ilo mais apurado gosto, o um grandesortimeirto de papeis nacionaes; do ciresilrmes o desenhos inteiramente novos apreços que parece incrível poder-sevender, na rua do Gonçalves Diasn.07.Casa Durão. (•

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do novo, tratar-se na rua do Rosárion. 106. (•

âOS SRS. FAZENDEIROSUm homem dn 41 nnnos de idade. ca->

sado, o com dois fillios menores, pessoamui-o capaz e que entendo de escriptu-ração, deseja um lugar em uma fazendade algum Sr. viuvo ou viuva para admi-nistrador, o tambem pôde leccioniír as1 rimeiras letras om sua fazenda. Sua se*nhora, presta-se a tomar conta do go-verno di casa. Para infonnai.õesdirija-sf&. rua Primeiro de Mirço n. 20, sobrado,de 1 ás 3 horas da tarde. (

.14ALFAIATE

Josá de Azevedo Granja participa aosseus dignes freguezes e ao respeitávelpublico que, aclimido-sc restabelecidoda grande enfermidade de que foi ac-commettido, acha-so no seu estabeleci-ménto, 6. rua do Senado n. 22, para omister de seu ollicio. promettendo ser-vii*. como sempre, com esmero o promp-tidao. (•

._r_ a**. _.i •«--*. m -/!¦

Flores trancas (toucorrhéa)• Curam-so rndicnlmenl.e em poucos diaicom o Xíti*<»E*«* © nu i>llaB{n.>4 aloiiiRttca> JreB*K»aBg'iiB(»*ii», únicos rc-médios que, pola suá composição iuno-cente o reconhecida ellicaciri, podom sai*empregados, sém o monor receio pelosdoentes do qualquer idado c sexo, dis»ponsandq-so a» injbcçSes, a copaiiyba bas cunuBAS, substancias estas sompro no-civas á snude. Vendom-so unicamentonu phariiiiicia Df.»*«f;-niBili!Baí, rua da'Uruguayana n. 99 A. f

DR. OLIVEIRA SANTOSConsultório e residência rua Primeiro

dc Março n. 73. Especialidades: syphüis,partos e moléstias das mulheres. (•

AO PUBLICO0FFICI1 DE RELOJOÁRIA

7 RUA DA ASSEMBLÉA 7Esta casa, já muito conhecida do pu-

blico desde abril do 1871, pela sua' ospe-cialidade, pois só se dedica a concertos,tem cada. voz sc-acreditado mais pelaperfeição com que são feitos os concertoso pela niodicidado do scus preços.

Unica no seu genero, o empregandotoda a sua attenção sd na execução dosseus trabalhos, pdde melhor ilo quooutra oncarregar-so de todo o qualquerconcerto com brevidade, perfeição e ba-rateai.

Incumbe-se sempre do fazer qualquerconcerto do relógio, seja do parede, docima do mesa. nhrononiclro, relógio com-muni dc álgibplra o caixa dc musica;qualquer que seja o feitio ou systema,poiTnais complicado que seja, será sem-pro composto com toda a perfeição o bre-vidiidC, t ndo sempro cm vista a modici-dade do próço.

Para mais regularidade no sírviço dnsconcertos c para benoílcio das pessoasquo honrarem esta casa com a sua eon-fiança, ella não recoborá para. concertarrelógios muito velhos ou ordinários quosd servem para gastai* dinheiro a seusdonos o para desacreditar a oílicina cmque são concertados.

MOFINAPergtrata-se á R. da rua do Mattoso o

ao J. -da rua da Misericordin. o que 6feito do testamento do fallecido J. N, ?visto que ha mais do 5 mezes que o ditoJ, N. ií fallecido o... nada de novo.

Deiscm-se do velhacadas, porque haalguem que sabe de tudo. E. 3. deixa-todo ser procurador do defunto : o sea aseu donò_ Costuma-se- a dizer,'que: sdmuito come o tolo, mais tolo 6 quem odeixn. -

Lcmhrai-vos quo um dia' tudo podesahir & luz. Então cxclamarcis: Miseri»cordial... mas talvez seja tarde.—A alma do fallecido.

RUA Dâ ÃSSEMBLtâ N. 23«i/mif^if"J"1 exP*ica mathematic-elementares, o corso annexo o a 1-ca-deira «lo 1* anno do curso geral da Es-cola Polytechnica. (-

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O Sr. barão ale Caaiiaiflc, dsvolta de sua vi.igem á Europa, reabriu oseu consultório a rua de S. Pedro n. 11.Nas terças-feiras," quartas, sextas e sib-bados serão examinados e consultados oidoentes de vias ourinarias e utero. Assegundas o quintas-feiras são exclusiva-mento destinadas ao exame das molns-tias do larynge, fossas n .saes e ouvidos.

O consultório está fornecido dos açprvrelhos mais modernos e aperfeiçonaos.As consultas corneçarSo nos dias «teuas 11 horas da manha. Será coadjuva 'oem seus trabalhos pelo Dr. A3onso Ca*valcante»

Chamados par escripto.Readencla—roa do Catumby n. _

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38 ROÍ* DO 0UV10BR 38

Á PRAÇAOs abaixo assignados, menibrps.com-

Donotites da flniia Ferreira do MçUp& Marque--', declaram a, cita praça quedissolveram amigavelmente a soç.iodadequu tinham nò estabelecimento do typo-crãphiri e lilhographia, si o á riia Nova3o Ouvidor ri. 11. retirando-se db. tivo-Oo soeio los.; Oe Almeida Marques embo -sado de sou Mm e lucros, o Ilvre detoda e qualquer responsabilidade paiacom a pr.çá! fleaflilo a cargo do soemFrancisco Migiíslp".Ferreira dé Mellotodo o activo e piíssivoda mesfoa .súéier-dade. Rio de Janeiro, IS de abri] dô.188h—Francisco Augnslo Ferreira de Mello.—Jofé de Almeida Marques. V

A LMfflADO PIIÍ.TP DE PERNAMBUCOpara o çst.Ojnagb, fígado, baço, rins eintestino!?, tení sou iinico depnsito, auto-risado np pio de Janeiro, na casa daGarrafa Grande, drogaria <le Pedro Pe-restiellodaçjamarà,,,uadoHospi ion.71.

ACÇA.0 ÍÜMANITARIÁPre/.adb Qmwn. n.no sendo possive} ler

logar na finineifá d'esto mez fica paraa u"'t'ma:- '>.-., x,>.-

LOTE BIA N. 92Porilcn-sc o décimo h. 4711 da loteria

nue se extrnlio boje (19): tem escripto noverso o nome do A. »T. Pereira: po-de-se a quem o adiou o favor de o entregar á rnn de "Gonçalves Diaspois que ja estão dadas nseias.

n.68,providen-

FLOR DE ANILO anil (ia Índia, ou anil especial çm

Tboliülias, oo melhor e mais cconomir*ique as principaes lavadeiras usam paradar nn roupa branca, porque a faz ficarclara domo n neve, v.eride.-so a 1$ acaixinha, diíiiia lOfi; unicanienle na ruaSete doüotembi'0 n.75, d rogaria Amorim.

O passeio qlíc eu tencjotiava, dar ama-nhã por alii fica,-por justos qlotivoSj. de-pois te exp.lioraréi, transferido para sextafeira às mesniaj lioras.

Teu prinjo^Jf.

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a 100 rs'. ~ ¦.Ditos com ditas para crochet a 200 rs.Ditos, feitio de lequô, com agulhas,

a 200 rs. -Alfinetes para fraldas, duzia 160 rs.Abòtoadurás finas para punhos a 200

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tidos, duzia 200 rs.Botões de madrcperola para fronhas,

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500 rs.Lindos brincos de plaque a 400 rs.Ditos atnrt-irugádos 200 rs.Brincos pretos de tarraclia, pnr 200 rs.Cantos de metal prateados; 100 rs.Cadarço para ceroulas, muço 200 rs.

J

, Pedro

Faz-se pori* dufiifjyoi:modernos" tôillelèsy i'iildcI»tafogpn,2|)^'

figurino ns maisiforiiia-so à praia

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ju i"*JIÍL?^;*I?tc^l

do

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(Carne de vacca digerida e assimilável)r m uri.-!—i

Quando os alimentos chegao ao estômago transform&o-se na pre-sençá do sueco gástrico em uma substancia solúvel, chamadaPeptona, que, seudo levada a todas as partes do corpo por meio dacirculação venosa, serve para formar os nossos tecidos : músculos,ossos e" nervos, e entretem finalmente a yida e a saúde. Nume-rosas experiências provarão que, tratando a carne de vacca, o nossoalimento principal, pelo sueco gíistrico dos animaes, obtem-se umprodueto inteiramente semelhante aquelle, que se forma, natural-mente no estômago. Esta carne de vacca digerida, associada, a umvinho generoso e agradável, constitue o Vinho de Peptona pepsicade Chauotenut, que presta-se perfeitamente á nutrição, mesmoquando o estômago não póde digerir. Este vinho é muito mais activoque outros '.yirihòs contendo extractos, ou sueco de carne, pelamaior parte sem nenhuma acção. nutritiva.

O Vinho de Chapoteaut convém aos convalescentes, aos anêmicose diabéticos, ás pessoas naturalmente fracas," ou debilitadas pelasenfermidades, ás que soffrem de dores d'estcmago e gastralgias, asque tem horror aos alimentos, aos indivíduos extenuados pelo tra-balho, a idade, os excessos, certas febres, a dysenteri.a, as moléstiasde peito, asaffeccôes canebrosas, as viajens e longas fadigas. Admi-nistíado ás ariuis/oVinhq de Chapoteaut favorece íisecrecçao do leiteè augmenla suas

'qualidades nutritivas, donde resulta que as

òreanças engordão e desenvolvem-se de uma maneira prodigiosa.Administrado finalmente ás crèanças em tenra idade è aos acloles-centes, o Vinho de Chapoteaut favorece-lhes o desenvolvimentopliisico e aiigmenla-lhes a vitalidade. — Exigir em cada frasco deVinho dc Peptona pciisi.cn a marca de fabrica e a ossignaturaCiiapotenut. . -** t i^giA*tfitvii*ii**iv*aai*i*i

O Vinho de Chapoteaut encontra-se em casa de GRIMAULT e O,._.•"• $¦ rue Vivienne, ""•

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nmm gatiiarino tmeiba de brito.0 tenente-coronel André Gaudie Nunes,

JlaicDS Gabriol Teixeira de Brito, D. Ma-i ia Uila Gaud o dc Brito, Luiz José deí ima, o professor Antonio Carlos deAzevedo Coimbra, Mnrcello Justino dcCarvalho Junior. Antônio Augusto Orgc¦ Josá Marianno de Souza," lio, ¦ irm&o,irnui, primo, mestre e. amigos do finadoFrancisco £atbarinoTeixeira de Brito, desíinpro saudosa memória, mandam ceio-

rar uma missa de trigesimo dia, emsuffragio do suu nlma, hoje, terça-foira10 do corrente, ás 9 boras dn'tiianhS.na igreja de Santo Antonio dos Pobres;convidam,pois, aos parentes o amigos,ans collegas da imprensa, da Academiadis Bellas Artes, e aos seus dignos ex-collogas da estação contrai dn repartiçãodos telegraphos, para assistirem a esseacto do religião.niwmn in !¦ nn ¦ ¦!¦¦¦ ii—mim

Blisimio Nevcsda Pnix5o,viuvo¦gj-ie todos os seus parentes con-(IpI.Vidáiii 1'iii'diulrnenteaos seimaini-

assistirem X missa degos pu»sétimo ma, quo por alma do .sua¦'«liosii, Rachel Cândida de SouzaP iv>''» manda celebrar, quarta-¦eirn, 20 do corrente, ás 8 1/2 horas, na

Matriz da Gloria; polo que se confessameternamente gratos, i

¦ Manuol Thomaz do Souza,tendo rocefeldo a inl'au»ti no-.' tieià da morts de sua cara esposa,Anna Joaquina do Souza, pedoaos seus. amigos-para assistiremá missa do sotimo dia, quo polaalma da mesma manda celebrar

na igreja do SanfAnna, quarta-feira 8t>do corrente, às 8 1/2 horas. (•

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ff- §5- 500520355005203550

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35500335053505

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—-t.

7 —--

8-8 —89 — 009—159.^- 309 — 45

1010 •11-11 •12**12-1

•.

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053510401040104010400030450015

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J- 45ri oó14- 15

-f- 307 -¦ 458-^-00

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1010111112-

-30450015

-3505350535

-20'

CUÍt^HíiÁ©¦t"r

PARTIDA PARA OCUKVEM.O

6-056 — 357-057-358-^-058-359-05ü -- 3510- 0510 — 3511 — 0511 — aí12 — 0512-351 — 05

1 - 352-052-35

3 -05

9 —9 —

10 -10-

3!03i3505350535053505350533

li - 0512 - 05

1'Ali'I'IDA DO PONTO» h*Ò CÍJIlVlít.tO!,"a.e,x >yv~

- 20 3 — 20

— 50 3 — 507-20 4 — 20.

— 50 4 — 508'' - 20 IJ - 20S — 50 5 t- 509 — 2.0 fi - 20Ó -.50 6 - 50

10-20 7 — 2010 - 50 7 T-. 5011-20 8-2011 _ f:0 8 — 5012 — 20 9 +- 2012 — 50 9 — 50

- 20 10 - 201" - 50 10 — 50

— 20 11 — 20% - 50 12 - 20

TERÇA-FEIRA-19 BE ABRILflLLA-IZABEL

INADGUilAtíODOnOVOEPiSPLEpinO

li! "J P 11 lli'

0 PR0PRÍETAR10

LEO WALLSTEI1Ntem a honra de conimimicar ao respei-tavel publico que abre hoje o hotel e res-tnurahte caiiiití mencionado.

AccuniiiioiSsiçõo» jhito1'mnil'aM

Cozinlina frnuccza onéistrlnca

«SlMjr'j»iMni'.mi««,*M.iMMiiwiiiwirai ímmwiim

'Ék '

Banhas f<*"<>« elíillins-e»

«liicutcs

TUDO A PREÇOS RAS0AVEISN. B.—Os Bonds da companhia Villa-

Izabel param ao pé do hotel, do 20 em20 minutos, até á meia noite.

ruças de morim de familiaDitas niuito largo...'.Ditas com 20 metros..

Pcçns da eambrajnlia niuito flna.Cortes '"e meia casi mira

ftieas bolsas eom lõnçòsLindas Cwxas cllinez.is com len-

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anto do pai/, como do estrangeiro,vcndi-m-so.

iodasgar.intidás; nosgraudos cstãbeletíimhn'tosem Villa-lzaiiol, rna Sòir/a l'"iancon-.-IO e 12 o no Largo do Paço ns. 14 olli, nnc.iiTCgaiido-so do despacho e cm-bnrqtie'

S. D. ll. do Engenho de DentroTendo relífàtlo-sjü pura fóra da cOrto

os Srs. presidem c opriciirador.nclia.ndo-se tambem exonerado n seu pedido o Sr.2\ secretario, o ii'oste período de tomponão tendo ássUmifo n présnlençlrt o Sr.viee-presidonte, declaro aos Srs. .sóciosque não so á bom da sociedado comopelo direito que me confe cm os nossosi statiitos, assumi a referida ffresidonciana qualidado dc 1" secrotario. Outrosim,ncluuulo-so a directoria com diminutoníimoi'0 para deliberar o inesmo tendojú findado o sou íúnjiilatóí rogo portantonos Srs. sócios lièncmeWlós c ao lllimi-tado nunioi'0 de directores que cxii-tem,a eomparilèorom íi sala d i sociedade,quinta-feira '.'1 do coWentc, ás 7 horasdn noite, nlim do deliberarem eni ne-gocios de grando urgoiici i.

Engenho de Dentro, em IS «Io Abrilde lfíSI.—ú presideiitointcriiio; J. Freirede SánVÀniKt.

* Esto carro vai só até o hotel da Vista Alegro.

OBSERVAÇÕESOs carros do pliino inclinado partem cinco minutos antes das horas marcadas

na tátíeíla procedente (dos bonds). Aos domingos o dins siiitlflcndos são invaria-velmcnte os iiltervallo»-, cnlro ns viagens, dc um quarto de liora, excepto nos casosdc íUiluciicin. cm quo os carros demorain-so apenas o tempo necessário paradeixar o recebor passageiros. ,

Os carros do plano inclinado que subirem nos intervallos das horas nxadaspolo horário, não estão om correspondência com os bonds do morro, o quo soprevine ao publico para evitar reclamações. ,,.,'„., ,

Da oi-dern do Sr. Dr. engenheiro gerente, Delphim Mor.nira da Silva. [.

m RUA DO ROSÁRIO.89BiT^rO 3rs.£i rjoieioa. -jpõeSL© 1s.£í,-[í7"o*e* «^¦¦cs.ea.-s.-B.

3 OBRAS i-4 t-d do p:

3DR. ABILIO C BORGES |A' vcmla mn» kL

^ l.viMcJpnc» llyrarlao ^j Discursos sobre educação, L~*

exemplar -58000 ^1Primeiro livro do leitura, b-exemplar 8o°° r-4 Segundo dito de dita, exom-

H plar**2 Terceiro dito de dita, exom-3 plar13 Methodo de Alui, pura o en-

sino pratico do franeez,exemplar

Oriimmatlca franceza ele-mcntnr, exempla:*...

G ram m 111ica portugueza,exemplar

Geometria pratica popular,cxempl ir

Líiziiüljis dc Camões (odiçãoescolar especial, exemplar

Pccineno" tratado do leiturachi voz alia. exoniplnr....

-3 Vinto o dois nnnos de proija--4 giindn contra a palmatória,

IfSOO1 flchú dc

A OJ>000cada um flchú dc lã.

ATTENÇÃONn fabrica de billinivs dn rua do La-

vradio n. 73. voiidom s* uma rica bnga-tella : fazem-se novas c nos mais lindosgostos apparccido3 no \n<U: véndem-sqbilhares, promptosa si-guiiem pnraqual*quer parto do interior, oòni todos os seuspertencesj é a ii!ii.'a fabrica que pddevender ninisbiratodoiiiiei-ni outra qual-quer parte.

Pnz-se todos os trnbiUiOS de jogos pormais difliceis que sejam.

73 Rua do Lavradio 73

COLLETESpara senhoras a .'lí*, IH. ÕS- r,S* *8 ** *'8í

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NA CASA DO CRUZ55 RUADA URUGUAYANA 55

PONTO DOS HONDS DE VIL1 A IZABEL

sabida

BOOLDOGPerdeu-se na rua dWjndn, largo_ dn

Mãi do Bispo, no domingo ú tarde, 17 docorrente, por ter sani.lo á ru i. uma ca-choiiinha booldog, c.t amarella o faltadc pillo no costado: quom a ndou cquizor fazer o especial favor dc a levart, rua d'Ajuda n. ISO, sobrado, sc ú gc-nerosamente gratificado.

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Concctnm"se leques com a maior per-feição c modicidade de preços.

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8ERR&LBSIR0Procisi-so do nm ajudante, ftn rua dc

Souza Barros n. 10 C, Engenho-Novo. (*

ORAI POR ELLAAmérico. F. da Cunha e sua

-—.cspnsa, novamento agradecem à,^todas as pessoas, que flzeram o

caridoso obsequiode acompanharO sahimento dos restos preciososde siiaostremncida fllha IdalinaLydia da Cunha, ninda aos céus,

no dia 15 dp corrente..o convidam-n'asea sííà"i Fxnia'. f&tnilias pnr-t assistiremijfi lüissas. "que em suffrftgio do sua almasérãô^celcbradas na matriz d i Gloria doláfgS díi MSchádo, ha quintn-iVra 21,ás 8 lípriis. .,- ('imF^ji.w\-z'j3*™nmi&u.xiia!,JuM1iuw/.iBUi!Àv¦ TENENTE Llír.AS'.

Hojo, torç-i-feira 19 jle'abril,2*,'in iversario do infausto passfc-mento do infeliz tniento IgnaeioLucis de Souza, victima dossicarios quqinfestam esta èidadedçS. Sebastião do Rio do Janeiro

t*^..'p'(n'òait-il do Império do Brazilrrziir-!s.3-ftyv,náiiíiyjrt dajQ!'nz dos Mil"ta-T*r-"iiá'Ólinv.i'!,'. 'niW'í"mTB»ii"i ivTi<r'';!TrYfl;.--'ÍJlx.»¦-,. s.líjidwí.»'. iimft''mTssii p*wÇTtÍTMtquclbí illiistiT3 ÍÍ!ip".'o'; j>nra este Reto .^orcligiáo".cp"nyi'i,a-s^àsp.rentcs e 'lirAigo*.U,*rrJ&Mtf^<*.^V'lrrár«l^iW¦i^A.JrA^/

* '•V: f"e;oflnii Maria de .Jesus, ^uifl.ltlu o ééhrò mandam èelSpra'''úmi>"g)issà por alma do RÁvidJòVAFerroifa. quarta-foira 20, fç8 1/2."horas, na capella""de NossaSé^hoÍM do Ç*mpinho. prihjéiroàiiiiiversáriio do seu passamento;

poH&nto, Convidam a todos os parenteso amigos para assistirem a este acti) decaridade, ílo que, so confessam gratos.

Tb'I6UEL OTERO SÂWCHESTendo recebido a infausta rfo-

, tieix (lo f illecimento de seu -ire-S zj)do pai, íoga a todas as pessoas

do suli. itjpizaile o favor iio nss:s-tirem ftiirtiti missa, quo. por almado tinaílo, manda celebrar hoje.tóróa-fóira, na igreja doS. Fran-

do Paula, as Ô horas da mniihrt;pelo que so confessa grato.L~ "TiTimTaT^flrm-nirftffl^

Df AnnaHilariaCorrêa Pinheiroe seiis filhos (ausentes) 1). MariaI-Iilana do Barros Correi, Lau-ri ino Josd do Vasconcellos .)u-nior e sua senhora e Antoniolui gênio dos Santos o sun sonho <>compungidos da mais acerba dòr

pelo passamento uo seu sempre choradomarido, genro o cunhado o comineiula-dor Manuel -losé Fernandes Pinheiro,fallecido em Lisbon, convidam a seu*amigos e aps do tallccido para r.ssistirtniii missa qúe m:udam celebrar nn igrejada Veneravel Ordem Torneira de NossaSenhora do Monte do Oarnío, quarta-feira. 20 dò corrente, pelas 0 horas', e.por isto acto de religião e caridade ilosdejA so confessam eternamente agrade-cjldos.

ÍSS93SOI1II

Arthur Alberto Dias o AlbertoArthur Dias, tendo recebido doPorto a infausta noticia do fal-lecimento dè sua présada tia D.Joaquina Riper Dins, mandamrezar uma missa por sua almana igreja de S. Francisco de

Paula, no dia 20 do corrente ás 9 Ixorgtda manhã. - .,

Henrique, Ignaeio'de Cavalhoz convida parentes' e amigos pára

assistirem á missa de sétimo diailasua presadnmãi, no-dia 19 docorrente, ás 8 horas da manhã,na igreja de Sant'Annn. '

,

Engommados? Conti-... niia-so

a vender o celebre o decantado, polvilhoamericano do Oswego, que dá insiro doprata aos chgninmiidiis e ns faz ficar du-roso estufados; esto 'iirivilb.) o o molhai'o o mais eennomici) quò ven ao in*.'j;ci'ulÒ:uni paeole dX para -r0 eaiiiis.is, c i',i<ta sd"i00 r,s.; venihvse na jlrqgária Aiuorim, á

üa Sete dé Setembro 0." 75.

Fiffadoebaço. ALS!asdo I)T. JarjSe, csnlio*-ilniciitç jircpnradnsii.-irà comb.ítér ns.niplwtias do figado,baçp, pójclg-íí (ior s de c ibçça, constipa4ções e "ehfernvdados de senhoras, sãolamholp um' jliirgatiro fresco e agrada*vel qli6 a tollOjS roco-iimeudamos o sou(nâo: caixa 18, iluza I0;>: deposito dastcgitliplu lia; ,(li*,igarÍR ÁiiioHm* â rua.Set<" ^ei'Jf)l.o^lbivi tí. W$0$ >.-, , rt

1 ""jjííurelra ;l i- rn' i (IçTltiiz^rip u. 66,¦f iigÔVá sna iioiii Cóiiliecidicasá,

o pode tis su;;s fregnezas a sua concur-ronciaí.íj-.. ..-;''A:?.-'•* •. ü* láv- ;¦

' ('

2*|.nf A í Proêisa-sou prazo curto

/¦vv \r,-J c por liypntliec.i' dc umiiiMilio iinbi'1! (je ilnis andares ria riia doLaipiliG-'; traía-só n.i rua do Condo

C1ECO

i*.arodi ia co ^i,eriJ.lro 'Io• ".*'«'¦ Piorqom. uni-

ço fioj.osi o, rn ii dn Assemblda n. *-0. ('

íSüjôê do j^açlIlâSiS;iúiíç'uDe|t||it6: rua da Assombléa n. SU (•

Jdo iiingu-a essência

n*. i ,», c todas ns moléstias pro-Lio vcnientcs da jmriij ozàfuriim-sé radiçalmonln comIa salsa c caroba. Vem! i-so.

na rua da Uruijaiivana ií. 00 \. ..*, • (

Olaria das OÉcinas.— Na fazenda do Josd dos peis vende^ieloljia nacioiiril o tijolo do superior quali*dado. por preços razoáveis, remetlendo-se Com pi'Otiipiiilão qualquer encommen-da. as respeciivjis obras, Previqe-sé quea (.cllia tom a niaj^oa .1 I). ¦-,

j j ('

Pl?ícoácboim f(íit0? {ÁK à„costi--

aisifjo» fpjjift da rua do Rosário,o b;iiiíhas a vintém o iiíbtíój 4 n. 66. (•

' • -, .-«.f-toii, >,.

A 11200o metro do merinó pret', superior.

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À 240*o metro de popeline* de lindas côrcs.

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¦*] exemplar.Í Vinto ó "dois nnnos de propa-

cauda n favor da,clovaç,iodos estudos, exemplar....

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8500 i*^(• r-

Orando Loteria da Côrte do Riode-Janeiro * -\-

A éxtracção do primeiro sorteio no dia30 do julho dc 188L O n. 3-3,201 pertencen dois sócios: 1* Lourenço Marques doAlmeida, no Porto; 2" Josó Maria Ámoo-do, cujo bilheto ílc.i no meu poder..

Rio, 19 de abril do 1S81.— José MariaAmoedo.

ATTENÇÃOJosd Lourenço Pinto declara que mu

dou se para a rua do Visconde de Itaunnn. 51, loja do ferragens. C

Estômago. V5T fS-TXMan* Io abro o appellw, laellita adigos-

i-tlflca o estômago. Nonhtun re-blõvé tilriu;i iguaes resultados nonio das ãtfçoçOos estomachicas..

-.* unicamente na l'U» da,Urir

tão rmcil|.i'.ttVciigiin u. 99 A. ,(•

, , BARATEIRO

^TTYYTY7TTT'TTYTYTTTTTT*V

\IIJIãIIÃAAA'AAAIAAAAIA^

^ COLLEGIO E

|nossa senhora da lüzE-4 Participo aos Srs. pttis o corres- j>-j pondentes do minhas alumnas quo, r-A tornaudo-sc necessário no movi- \>-H monto do inen collegio uma casa fc-1 m.vs confortável o liyglenien, mu- b-

ÍH dei-o d.i rua da Ajuda n. 159 para *^

~4 o predio n. 111 da mesma ru

x) í:;5ís:»i:t'í» ItocStn

^YYYTTYYYYYYiYYYYYYTYYT'»»*

tiAAi.AjLLAAlli.-AAi.AAi.Ai.Al**'

MO!

A DllllXTOIU,

.Hiiciiittm Alves íli*inico

EM FREM AJ_Ct^E£A

leques para concertar, e cujo prazo mar-èado nos talões está tlndo. queirar;, ma_ial-os buscar, pois do cintr„,ii serãoTondidos para pagament^ áos concertos.

35 RIÍABE ÜONÇALYESDIÂS 35 S^^**^"*'ttd,h,f*1"n i t t oo Pomada milacrosa para Cu-UAIllraO ral-os sem dôr c para sempre,sem cáusticos e sem cortar ou limar,íSOOO.

Miini Alisa os cabellos por mais

iJAl A crcsjos qno sejam, é cos-

APPROVADO NO BRAZIL pela JUNTA de HYGIENAAUTOBISüDO EM FR5HÇH, BÉLGICA, ÁUSTRIA E RUSS A.

E^tc íorope dcpuralivo. o unico cuja reputação univcraal dnta deumiseculo. hc recommendado pelos médicos dc ..dos os paizes. Superiora todos os outros snropes depurativo.», ciira-r.Tjicalmmite as affecções daDdle a» gvetas. escrófulas, ulceras, tumores, tinlia, lopra, sarnaãeaener&a, escorbuto. flores brancas, affccçoca oonçrosas. O ROBhc cspeciiiimòute recommendado conlra as doenças s.H>hiliticas recentes,inveteradas ou rebeldes ao mercúrio c ao ioduro dc políissa.

DESCONFIAR DAS FALSIFICAÇÕES, Oü IMITAÇÕES.

Bcpo-ilo peta. cm Paris, no j-ahinde doD'f.lR.VlDL\ü DE S'-CF.l.VAlS, 1%, rns Riclier.

X* Bio ée Jumüro ¦ SILVA GOMEZ k O; - A. L. da SILVA CAVPISTA; - J. ATRE3 ft C;

I * A CARVALHO" - G01Í.ARACS PINT^ k AYBDS; - BEBUAMÍ, SCHLOBACH fc COSTA;

XIwarÍÍí du£ «'c.í-oraSad5 a c-.-oocvea a silva;-8erzedello vixiba* c*.

sooxoPiecisa-sc de um que entre comCOOS,

mm uma casa do >-.*-eo*> c molhados;

Sir.em estiver nas c-indiçõos, deixe carta

Crhada n'e«ta folha para ser piocuiado,com as inieiaes N. C.

BAHIA LUIZA DE FAB1A TEIXEIRA30 fX\ P0 SniPfia C\S5!«0 30

-Jü>ís*kn; r au casa <* em casas, def*:i>i"ia ;.** » uintes matérias: portu-"«•ei*. ail"ni i*a, francei, fccspsnhol,lian*-», Cí-is—, desenhí., pintura a oleo cfn-halliús dc aguüia. Para inform-ições aroa da Alfândega n. 6 — Soares « XicBever. loja de papel e livres,

ético muito cheiroso c afiançado, 2S e330OO.

Casa J. a Ctiaigoeiu, negociinte im-portador, rua do Ouvidor n. "w.

w&míwssi n

Dr. Amaro Manuelde Moraes

CÃO PERDIDOPerdeu-se um cão pequeno, brar.c-3,

com milhas côr de até. dã pelo nomede LiHs. Pcde-se por espedal favor aquem o achar, leval-o á rua de í». Josáa, H, 3' andar, que será gratificado,

Oi USIf.OS qne oblkcram aMEDALHÀáeOüRO'

nas EsposiçOes da Paris.jj,.X PF u ocOUATB COM S ANTONIN A. - &t« Con-

Il ?SSm vermtí.igos. d'nm iaMr e i^wamt mnito 9gra,1avfi5. emprepam-íc como o»1 Jm?" ommtom contra »s Doenças verminosas tâo jxtigofâs pmM cnffiças.

iX-iic. i"«'ic !1H«: Ph»-C0L«tT-0**SE.a6,r. du Templo,— -"- 'A—éÊÊÊm ^Sr*

Jügucl Archanjo dos Santos e sua lirmã mandam celebrar uma miaia ^-. cm acçHo de graças, amanhã, 20 dc r"

-4 abril. íís 9 noras, na igreja da Im- l>-j maculada Conceição, á rua do Cc- r"-< nei ai Gamara, polo feliz rcstabole- P-j cimento da grave enfermidade de fc3 que foi accommcttido o illustrado f-je humanitário medico o Illm. Sr. ^"-4 Dr. Amaro Manuel de Moraes.

^YTTTTTTTrr-^TTTTTTTTT'»»

VAAAAAAAAAAA*i^JJLUJ.AAA-rf;

:J0 DR. AUGUSTO GUIMARÃES ^HEDIC0 E OPERADOR

j SILDOÜ A SUA r.ESIDKNCIA PARA

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109 RUA DO OUVIDOR 109

LITÍGIO ENIRE MMG08Sem cITeito a concurrencia & pos»o do

um espadim, aniicxii á loteiia p, 02, quecorre hoje. * •

iii

PROFESSOR-Precisa-sc da Üm professar de c.illi-

;raphia; na ruu do Ypiranga n. :i.

RUA DA PASSAGEM;. Chamamos a attenção do Sr. Borges,tivjjineiro, quo venha segunda ve"; aimprensa para desfazer o engano quehouve no mou annuncio do diã 17, quenão d torneiro c tavurneiro. Não conti-nuc. -O senhor da escrava.

.3! t?Ü$ «5 ffiTiliU.

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¦ T^3— KXUcJdÜTO cn um tomo açnuive;, mw exa grtntfe «xit«

azam dc í Sinos -jüe: *xeUi«res ue ticos de P»ns. cura os Defina*Ü5t«#. Voru S* mUmtSL] IMvrho rvinomu-, trrtícç^a iootuo.au Uu ¦ri***-p8ar*Sw« i a* u to aa-v* »3WS«taj- ** w>Aa»s diab. ¦án

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Quitanda n.2'Josá n. 55, so-

Fumos nacionaes e estrangeirosFumo desfiado superior, por preços ba-

ratissimos: papel e palha para cigarros,c todos os mais artigos para fumantes;no grande deposito central

1 RUA DA CARIOCA 1ENqnlim «lo largo

Antônio da Silva .Torgo o suamtilher Maria Olivia da SilvaJorgo o Mnnitel dn Sii vn. JorgeJunior cin extremo peijiillsiidospela fatal noticia qno rocdbe-raiü do fallecimento do smi ndr.-rada mãi o sogra, rogam tis 1

pesjSóas dé sna amisndò a bonda lodoassistirem á missa do sétimo diu danoticia, que para descanço cteriio desua alma- mandnm celebrar holé. terça-feirn 19 do. corrento ás 8 1]2 noras dainànliã ná igreja do Ç. Francisco doPaula o por este act'> de verdadeira re-ligiãO se antecipam com sóus agradeci-mentos,

Rnymnrido Cancio do Pontes,LiiiO Fr.incisco dos Santos, suamullier, filhos c sogra. João Cnn-éi(> dc Pontes, sua mulher o filhosagradecem nos parentes e amigosquo se dignaram acompanhar no

¦... soli ultimn repouso os rostosmortaes do sua idolatrada esposa, filha,iimã, iiòtd, nora o 'cunhuda D. Rita doCássia Santos Pontes o convidam de novoa assistirem a missa do sotimo dio, quemuntlnm Celebrar quinta-feira 21 do cor-ren 10, ãs 3 horas, na matriz do DivinoEspirito Santo. Tor este acto de religiãoC caridade so confessam desde já eterna-mente gratos. feátl -¦•¦¦m.wrr.^mmtrm:.nitl,mM^^ir^..^^ur.raínx.J.

D. Maria Guulboría da .GamaRiboiro, D. Francisca Clara Cabral,1a .Gama* Filha, Miguel Cabraltopes Gama, Pedro Hraz LopesGama, Emvgdio JÒsd liibciro oJeronymo Pinto do Oliveira Rnn-gej».agradr*oem a todas as- pessoas

que (lzcráin.a caridade de acompanhai' oentorro de sua presida mãi, sopra e co-mauro BÍFranciscn Clara Cabral da Onma,cnov.iamente convidam para ns*istiromá missa du sotimo dia, que célebrar-se-haani.iiihfl, aliartafcira 20 do corrente, ás9 horas, na capella do Nossa Sonhora daConceição do Realengo.

"XTCU

Francisco Manuel dc Salles cAssis o sua senhora mandam colebrar uma missa, amanhã 20docorrente, ás 31,2, na Igreja deNossa senhora do Carmo, poralma do sou prosadíP amigo ocommendador Manuel Josd Fer-

nandes Pinheiro, fallecidodo cm Lisboa,c convidam aos seus amigos c nos dofallecido se dignem actistir ã este actode religião o caridade, c desde jásc con-fessam gratos. _^__^^_—

O alferes Manuel Alves do Aze-vedo, suas irmãs, mulher e cunha-dos agradecem ás pessoas dc suaaminado que acompanharam os

mm pra collecç(1's, Vondom-sena rua de:». Pgilro (j. 115 B^j.x». Pdilrop.

-'¦¦¦>**• .rfi-vV

Plüii:^ÍAÍtí:W)íffl! Dr. X:iI jwstnsdn nm

PURGA.TIVAS, do

. listas novas pílulas, com-aV.vamcnto do vogotaos, sSo!o*prodigiosa nas consfíp*-

fões do centra, dóre: de cabeça, hemor.rhoides, cbsWuhçòésdO fígadoebaço,d\is-péniitkmmiçiiriclg, lebres inter.nittentes,hgdropfsiii, etc. Vendem-se unieamantana plijiimuci.i Briígantlna; rua dn Uru-guavana li. 'JU A, preço*, caixa 13300,dtizia 12500o. ;•

Doenças do fígado.As pessoas qué sofircni do flgnuo oliaçocuram-se com b afamado vlnTjo do iuvu-beba composta, que sd sà Vondo a ruaPrimeiro do Março n. 64 Ií, (•

Gonorrhéas JK^Éâradas sem risco "do estreitamento com ainjecção antl-blenorrhaglcn, quo só sovende X rua Primeiro do Março n. 04 B ('

JgL AGUA

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SoIracasácasSÍJpKou ei isticotinoflnissimo,forradasdesoda,ile Coutard, dolOSsia 6081 fraques olo-gants, jrnncezes, do panno ou clasti-éotino flnissimo, forrados do soda, de 303n 45fj I fraques francezes do alpaca fina.IO» I ditos de alpaca lona,. 1*""! I paletotsobro, eroisá ou fraque do pnnrto proto,(Itio, diagonal ou casimira do cir, 208.258 o- 30fjl jaquetão ou puletot á RtnKdo pnnno flno, diagonal ou casimira docòr, de 128 a 1(5S' jaquetão ou paletot aRink, de alpaca lona, 68! colletes doca-simira preta setim, nnn, 5g o 631 calçasdo casimira preta setim, 9ft o 1081 calçasdo casimira de cores modernas, dolja123; na Coroa da União, run do Hospi-eion. 1PGA. csnnina da da Coiicoição orua da Conceição tí. 34. ['

E

7TTTTTTT YTYY-Y *rnTTTTTTck

A. BENICIO DE SA'

3 12 Prôc\ da Constituição 12v

ESGOLà MILITARPrecisi-sí copeiros | ara # r*ntno nfts

aluiuni**, paga-se » quantia d* {fOí?"*»mensaes.' I"

«RIS DE PALHA E PAPELFabricados com fumos ftspeciacs, fa-

bilea c deposito do* macnifleos cigarrosGaúchos, Brazi!eiro3 e a Moniz. Fabricae deposito no armizem central1 Larg-o da Carioca 1

K-qjiiun do lar*ço

tf.'"*

RICOSCORTES DE VESTIDOSOrand-i soriimcnto de .cortes de lã e

seda a KÇ. 125 e HfVW-

WCBBABARriirAYAHlMCÍSiKi5KlSP0©lVill.ll»9Slli0

restos mortaes de sua sempre chorada o nresada mãi c sogra D. l.i-bania Kmilia Alves de Azevedo,

e de novo rogam o caridoso obséquio dcassistirem X missa, que po. sua almamandam celcbr.tr no dia 20 do corrente,ás 8 horas, ni matriz de S. Christovão,sétimo d'a de seu passamento.

José Francisco Callado e sua.esposa Custodia Alve3 do Bitíen-

35 court Callado mandnm resar umamissa pelo eterno repouso de seufilho Henrique Magallar, terça-feira 19 do corrente, na igreja deNossa Senhora do Monte do Oar-

mo. Pede ás pessoas de sua f n.ilia, bemcomo as pessoas de saa amizade paraassistirem a este acto religioso; e desdejá se confessam agradecidos

Josá Antônio de Oliveira con-vida seus parentes e amigos e aosde D. Francisca Clara Cabral daGama, fallecida em sua fazendado nCabral», em S. João de Menty,para assistirem á fhissa do setim iSi», que PO**,**,n3».<I«<fg71'*

miiuU calcbrar na raafnz «le í^nta Kiif.kmVnbâ. qaartó-r«ra 20 do corrente. *»812 horas.

Preciosa pre-paraçao para

*"n nnnrnTtin8,ríaci,inentoBAnAU nUljhn I Mbciio^da^çtoem um minuto, perfumando-os, sem sujara pelle.

AFIANÇADA A MEMIOR OE TODASA tão admirável belleza desta agua

fez uma revolução na arte de cabellei-reiro. Caixa para seis mezes 63. Abati-mento considerável em porção.

RATO:* I" BARATAS' — Massa infal-livel para destruil-os aos milhares, muifacilmente, 18000.

TRICH1XOPOLT. — Tônico indianopara enercipar e adiantai' 11 vinda doscabellos, bigodo e barba, para parar aqueda, impedir de crear cabellos brancos,tirar a caspa. limpar, aformosear, con-servar c restabelecer os cabellos; frasco6S000.

Casa de J. C. Chaigneau, rua do Ouvi-dor n. 53.

de Santa Maria dasMinas, do Dr. Col-

mar, antigo medico em chefo dos hospi-taes da marinha ImperiAl nas colônia*francezas, em Pariz, ronícoi, pur^atíoaí,oiuí-òíiií x \ (í^purotfcai, calmantes ereguladoras. Não têm reguardo. São

reparadas com as preciosas plantas co»

PÍLULAS

Ihiihs nas montanha» que circumvalama pequena cidade da Santa Maria dasMinas, na Alsacia-Lorena.

São de um effeito maravilhoso nasenxaquecas, dores de eàbeç a, eonslipa.ções do txntre. hemorrhoides, dysp.-psiat,ictericia, febres iniermittenus, hyclrof11-tia, bronchites, sarna, lepra, oò*fuc-f^ do figado e bafo, para pun/icaro sangue, etc. ,n«jvvi

Boceta l$M>, dou» iqS=>W.Regssira-»e pelo correio por mus

500 rs. . "

.,Cas* J. C. Chaigneau, rua do Ouvidor

n."».

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GAZETA DE NOTÍCIAS — Segunda 18 0 Terça-feira 19 M Abril de 1Ã81bbmmmmbi — — ¦"¦'— ¦"-'-¦¦ —¦¦ ...¦..„..- .,—¦.., ¦'[r™"- •¦ ¦-,. —n—pim~—nr;'iiíT'"l,"**TfJ"' ^¦*'w,'i,\i,'íwr.i'mhivm,>shiieebx&^YirmiÊrri!ri&

A^IiUGA^áE, em frento ao passeio, em

cisa de família, tlois commodos, paratlois ou quatro estudantes, com comida,banhos de chuva, riitoaido mar. por serpeito, e jardim :para recreio; informa-sea rua dc Santa lancia n. 62. (.

AÍ.UGA-SE um liudo aotõo, forrado e

.pintado, tendo duas salai. duasalco-,vas, cozinha, esgoto, grando terraço e,vi*tn para a rua, tudo independente; na•rua da Princeza dos -Cajueiros n. 67.

ALUGA-SE a casa n. 10 da rua da

Lampadosa ; -trata-se eom «lProprie-tario na ruu Sete do Setembro n. 104. ,(•

ALUQA-SE uma saía e alcova^ de fren-

ite, mobiliada, cora ou som comida,em casa do família: na ruu do S. Pedro,B.Ü41. . ('

ALVGA SE, em Botafugo, n casa da

rua da Assumpção .n. Í8, por 80g men-saes-; as chaves"no n. 16 cpara tratarna-rua de líaadooíi Lobo n. 29 A. ('•

ALUGA-SE a casa da rua da Immacn-

kda Conceição n. 12, com quatroquaTos, duas salas,ozinha despensa, ba-nheiro db chuva etanque; entrada pelacancella da estrada dò lerro, entre as cs-taçOos do Riachuelo e do Engenho-Novo. X*

àLUGA-SB

uma preta, que cozinha,lava e engomma; narua das Palmei-

: n. -4. (•

A LÚGA-SE a casn da i*ua do Senhorlfi de Mattosjuhos n. 12 B, para fami-

lia regular, com agua o tanque paralavar. (•L-JÜ<- v... ¦:•..,¦. —^ L"LUGA-SIÍ limaM__ _i.engommar;Uruguayi\jia p,

prista, para lavar epara tratar na rua da

X% (•

MLUGA-Sjç, êip casa de familia, umj-commoifn, cdhi bajihos de chuva

è lindas vistas para a barra; cães daPloria n. 62, sobrado, .;: .

ál.UGA-S15

üính 'pi'ètà, b-ía cozinheira;para ver c tfntsr iín ruá da imperaen. 67, em Ntcthciv-y.

ALUGA-SE o sitio que foi do fallecido

Ribeiro, em Caseadura, logar muitoaprazível, com grande casajwra família,commodos para escravos, immenso ter-reno todo arborisado do arvores fruetife-ras, etc; para ver,-a familia que lã soacha, presta-se por favor n mostrar opnra tratar com o sòii proprietário, á ruadD Livramento, n. 102 ou,.com-p,Seu pro-curador & travessa dè'SÜ Frátóéisco dePaulan. 9. .... . ,-.-_ .'' (*

ALUGA-SE o magnífico armazém á

rua do Barão de S. Felix, esquina dade S. Lourenço, bom pnra qualquor no-gocio, faz-se contraco, se o pi atende-rem; trata-se na rua do Ouvidor n. 46,sobrado. (•'

A LUGAM SE commodos, novos e Üm-pos, bem arejados, a beira mar. com

muito bonita Vista, para .homens soltei-ros, no sóbiiádo, o as lojas paru pequenasfamílias, desde 8ft até 258: nu uova casada rua de Santa Luzia n. dl. (•

ÂWJGA-SE o prédio da rua D Caro-

lina Jtiachunlo) n .3: a Chave estána rira Vinte e Quat .o. dé Majp n. 57, etrata-se na rua dos Ourives n. áS, escrlp-torio da Mutualidadc,

**"" • ':.i;'"«*-,*^V"•" '"','"' " '"'i^r'';?,!'^''-'""""

ALUGA-SE 0 sobmdõe.iója.aiirüade

8. Pedi» h. 192, completamente re-formado, tendo agua e gaz; as chavesestão na ruadosOúrivos n.-49,escripto-rio da Mut.ualláade. onde se trata l

BjRECISA-SE comprar uma sela ou se-" x lim de boa construcção.jil usido, que. sirva pára um viajante ; quem tiver

nlektss condições pôde deixar aviso n'esto:osci'iptorio.

ALUGA-SE '^terreno, cocheira e mais

dependências, ná rua dos Volunta-rios da Pátria n. 53, as chaves estão namesma rua. canto da de S. Luiz: trata-se íia.iniailosOurives n. 49. fôscjlptorinda Mftaálfdaje.- ,; ('

ALUGA-SE a loja do preiliCn. 109 da

r.ua do Gattete,. a chav^ estána mes-ma rua ti. 86; t.rata-se iiii -riia dos Ou-rives n, '49, escriptorio da Mutuiilidade. (•

 LUGA-SE o sobrado e a loja da ruade Estacio de Sá à. 29, ás chaves

estão na vcnda.defroiite.e ti^targe na ruados Ourives n. 49, escriptorio dá Mutua-lidatje. .'•„. --ii;... [•

ALUGA-SE úüna áfiia,ôni'ii Èffihdeabuft-

dancia tjo leito e muito carinhosa cuma perfeita.cozinheira o lavadolra; ruatia Priiicézfl n, 25, Nictheroy. 1,Tt -¦¦j-.w'ti'yjii»''->'»r''-'.''-.ii,f-'y aC" ¦;;.:

ALUG4M-nE duAs saláç edtias alço-

vas, do frente da rua; r\ia tlò Coi-món. 18. - ..*:,!¦ "' ""¦

*a —rr*—3/-'^*T^J«Ãrryfr:^!'"':li*,T:?'*'3tf' * ,:''..'•.&"••• ••

LUgA-Silíl ft "ifi-ande casa e chácara.ir\-8tPVillÜ Izápeli VúhUlc Bouza Francoti. 40. ;>?Ç:;t «&:itii " ,;¦* -. ' ".-'ÍV '^«^-''^niyi-lp^-c—

a LUGA-SE qm-ííiázem dá 1'ná. yo Ço-iAtovclo, pcrt'8 do màr n. 4; ístáÇbortó. Yf

ALUGAM-SÉ, JitjitOiS óu separados^ os

fundos dòHiuitiai' e sptão da casa¦ii. 6S dá f'%, dõ Rozario; tratn-sè noijobrndó, ,¦ • ' $'$& -

»¥U..V/LUàfcíífe, ffèíróhto i]a çstftçiio do

LEngenhõ-Novò, riíà Martins Lagen. 2, o çob'í»adjnhÔ "para familia rçgular,bons (fonimoaos, agua dentro, clicanada,•tanquebiiftiieiro, ijitrinii. dosiiojos ebom'quintal iiiiiradõ; liVhavo está uò arma-'zom docailiõiii !?. (•lí :'^*§?%!W

k LtlÔA>£l$, }m S5fi, hma tasa para,<>" petiüêifa {nttillla'. çom duas salas cduas ájcpyás, jiçqúciio quintal o agua, uologar mais saudável dõ Apdarahy-úran-

,de, çbro bonds á poria ív toda "&

hoj-a,'por 500 rs., Sa rua do Barão do Mesquitaín. 51 A; tratá-çá n» flicsnia rúa n. 03,vendif.% . - '.'

^ ":, <•

Wr

ALUGAMiSR'os prédios ns. ?B, 2C

e 2 D, dá riia Uo D. Marianna; áschaves estão tia rua do S, Clementen. 120 e trata-se no Ç criptorio dn Mu-tüalkladc, árua dotfOuj^yás h. 40. (•

ALUGA-SE, no sqtjradoda rdaBaiit-

bina P«. 12,..t>jCUiifoà ô independentescoíSiaiÁps, ^prtrfnTos pari) ir,ocos solteis,ros; ti'áta-se'no mosmo odlüsltir""" ('

 LUGA-SE o. prédio fi. 49 da rua doHospicio*! á chave oifta "í1 rua do

Geiier.il Gamará n. 64, íifnwzem, ondetniiiBem, sp?t|íta. ^;'1\ ('

AtyGA-§W 6 bom sobrado da rua do

BArão de S. Felix u. 100, antiga dapripeeza, cbm bons çonimodoa e grandesotão bom arejado, tôm quintal, agua egaz ; à chave está na loja e tratn-so naru.1 Primeiro de Março iu 27, loj i. ('

LUGA-SF uma bpa sala dô fronte,pi'0|ii-ia para estudantes; na rua doa

Arcpsjhjjl. £ ^

CASA NOVAO proprloías*!© da LOJA ECOXOMICA, i>rcTorlnd«> cstabeloccr-so on* nm aruinzcm i»otjneno i»or «or de alnsnol

IiaraitSsmlnio, 4ovo eu» vl»ta a economia liara poiler vendei» barato, Ò «ortlincnto n£«» é Immenso, mas é bom o |iemeacollildo e o» seus preços mao menores do «jne o» de outros esta9teíeclniL*nioa.?. nuo annuncia grato por lebre, econipronnette-Se a apresentar todos os nrtàgros pelos preços «flaio forem asintinclados.

ALUGA-SE lima casinha jjftfá {ifliicafamília,'Voas vistas ç (tgffftí-ria wia

do Itaplrü ií. 7, Catumby, Ô sluguol ébaratç. ¦ ... feVfe^.

~ LUGA-SE um sobrado pa. travessa doJ\ Pinheiro, com sala, quái-lõ. gralvlcsotão, co.slnhii. dospèiva, qiiliitai, a<*nádentro 0 banheiro, cJiéaílonfcVista parao mai', ó botii arajiulá!' 1váfá-so naPraia do Sacco do Alforós n, Í5Ô, preço

'j.-^vvS.

i LÜi^A-álS tiíiíà és-cclleiite nnía .sôm/\íllliqj. na ruá deS.uit Aiuía n. Ul,fílctliei-òVo ¦¦¦ ¦ ,;- v ija.. j. 4-?:..-,'••' ('

âLÜGÂ.-áÊ

"a lola

'da 'tíiá cia, Ajudan. 1Ú0, tom alguns commodosp'i'a

ií'içi ò pVopriií paiv. qiuilqíioi' negocio;jn clmvo ]i{i cflsh (bv niósina rua ir, Sl otrala-sò pá Mia Pí'imSU(i) dè Março i). 27,loja. . ..'• '4.' ',' l>

áLUGA-SE lima caçhilia, VDulto limpa,

forcada tlo-nôvo, .pi'''Via fl irá um ç,'i-sal: fi hlf) ub Si Sebastião il.l2, è'm•faula Mattoj. ;.-;¦.. (•

âLUGArSl-ü .fi ôsbàgníá MSk & rim dp

D, Lufây n, 29j tônl gíaliuo qúinti.ij,tanques ngtlíi o g3|a

áLUGA-SÊ Õ cliáliít da i-Üá fle D. BI-

biqna il. 24 A, l^brlc.V flal Chitas,n jnrülm, ajju^ ', gaS) hinlailo ó for-

çado dè fiovèjã ãnave"oátá -tio n. 11,jonde se tl'Püí . -¦" '(•

LtJGA-SB fi éi'linrlD &Sn, Côni ulíl,_ A terreno iiomdõ, oín mliltobofníogal*,'^om água, gilz, deapcjíis ile o^sgoto 6 ba-nheiro Úç chuva o Inultè çommodano(aluguel, na Vim do Biuílò da Oiiárntib*¦j). ífl B; a chave c.llil ni ruu dó tiitteten. 75, loja do barbeii'o, por 100T,im, (*áLUGAM-SE

casas, copi b'güi\j quin-tal c muito boas vista» pára .0 iMV oCattete na ladeira dó Durão (rua tio"). Luiza) dc preços de 4Dfí a POg; trata-

e nos fundos, rua Alice n. 1, (•LUGA-SE a boa casa da rua dc

iD. Liiizn n. 64, esquina dn travessaAlice, própria para familia dccónto: achave ostá na mesma rua i|. 29, venda ojnformaçOos ua riia do Carmo ü. 2-1,casado Ramos. ¦ '. ¦•;-." (•

A LVGA SIC a casa da travessa de S. Vi-Ü.ccnte tio Paulo, n. 18, Engcnho-Vc-lho, com duas salas, quatro alcovas, quin-tal, ngua o gaz; traia-se úa rua do llad-dock Lobo n, 48 B. (•

LÜGAM-SE casinhas, com duas salas,_ duas alcovas, por lõg, são forradas o

bem arranjadas; na rua Cai doso n. 38,Engenlio-Novo, passam bonds aporta. (•

ALUGA-SE uma casa para familia re-

guiar, tendo duas salas, dois quartos,Í'ardini

ao lado o agua: rua do Santostoilrigue3 n. 7 e trata-se na mesma rua

n. 9. (•

ALUGA-SE uma casa na rua deS. Fran-

cisco Xavier, com os seguintes com-rnodos : sala de visitas, alcova c gabi--netc, sala dè juntar, alcova um quarto ecoziuha, forrados dc novo, por 3õS men-saes; a chave acha-se na venda em f ron-te fi ponte do Maracanã. (•

A LUGA-SE uma sala c um quarto; nama do Paula Mattos n. 83 A. (•

ALUOA-SJS tuna tiriada flyPo M'Ã eòsol*

ó. mais h'rráuJos do casa; na riia Setedc Setembro p, 3?.„ ^ ,;,- .^-

ALUGA-SE umas ila re álcóvadú frente,

ft um moço solteiro ou óas4 Sem íl-llioâ; ná rua da Prainha n. 103.

à LUGAfSI3 fi pèriuona èiiía coni cha-¦ 3 cara íí riia do S. Francisco Xavier

li. 75; a c.iiiivft está no ii. 35. trata-se narua dá Quitanda 5. ;tó. „,.',. jtj, .

4 LUGA-SE o 2* nndrr da çásà da ruada Alfândega n. 1 lfi, ns ohaVes estão

nà loja; jau-a tratar ná Pila do pnnadorPoinpou u, 2óS. antiga Príncipe dos Ca-jUÇirOS? %^J. ... ...,'í.;'.-; ,._ ,úl

A LUGÁ-SE ile cisa tiarliculai-, iirtiai\ prota íiúo cosinha, lava fi cn;.'finím,i,tem uma tlllm; seu aluguel o' 288; Via i*nádo Sèiinüni1 Euscliio n.. IM.

LUGA-SE um coníniódó a Tiíiiá se-.._ nhora liQiiestn, tem Cíuintáf e hgna;nft ruá da-Princeza h. P9, lojii, ...

4iÍJ.IOA-SE iima phjíçarà, bom pomar,qgua o Casa do cainpo 110 áltó, dis-

tapte dno st?ção um quarto do hora;!i*.íta-só ua rua de Vietor McircJlcs n. tí.Riachuelo. ¦',-> (•

LUGÁ-SÊ o sebnxdo com quintal,i vl.stá imponente para toda a pi-dade, logar muito sadio o ncrada-

vel, ladeira tlò. Seminário tí. 31; tra-tn-So ua rua de S. José il. D5, so-brado.

LUGA-SE uma saía o alcova, com/^bauho o serviço; na rua das Manguei-rna 11. 03, sobrado.

A -LOGÁ-SB uma rapariga, para quul-t\ (|iicr serviço do casij na rua da Con-

ccição 11, 105, Nictjicroy.-A LUGAM-SE commodos a rticz ou a

[\ dias, tem mobilia, comida o banhos;rua dos Arcos 11. 60. ('

ALUGA-SE uma casa, com chácara,

própria para família, tem gaz, água,visti para toda a cidado o*mar o mintosadia; ladeira do Seminário n. 28 o tro'-.ta-se na rua do S. Josán. 5">. ... {*

A LUGA-SE a casa da praça dos Laza-Aros n. 26. muito boa para família,tem ngua, gaz c bom quintal:,* chavaestá uo n. 21 c para tratar na rua doHospicio n. 9. loja. (*

\ LUGA-SE um bom sotão, em casa defamília ;na rua da Prainha n. -10, so-

brado.

\ LUGA-SE uma casa regular, limpa,boa chácara, poço com bnmba, pertodos bonds, Andarahy Grande, rua do

Patrocínio 11. 12; a clinvo está no pá.A LUGA-SE um quarto, con

ni pnraa rua; rua iío Nuitcio 11brado

com janella61, so-

POLYTHEAMA FLUMINENSE

©-* Rua(ANTIGO CIRCO)

cio X_i£»,-v3r£»ca.â.o ©-í£

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porior, com 20 motros garan-tidos 585'JO e.-i............ *,.. 68000

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cada co-vado do diversos tecidos do lãÇ de lã o seda, que se vondembarato por terem sido cômprí-dos em leilíò.

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Uma duzia de toalhas pararosto 38000

Uma dita do ditos felpudos SfiSOOUma dita do ditos do puro linho 43600

¦yooNanzoulcs flnos, superiores, me-

tro, 700 c. 8S00Ditos finíssimos, metro, Ü00, 18 e 18200Mol-mol flno, 800 1800°

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assetinada, metro 8900Dito do li e seda, metro 182 "Neigeuses de lão soda, 400 e.., JjõOOMeias casimirás de pura lã, pró?

prias para paletós de senhorase roupas de crianças - lfl'200

388Õ0Crochet de padrão bonito, miiiÇo

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Ditos.para cortinas, motro...;. ÍS2Ü0

E mnito» ontros as^tâgoai como sejani: incrlciós' d« coros o pretos, nlpacns pretas o rte coros, nobreza;? «Io«'superiores, B'r'í»»«Mllllss» p>*etas ele seda, éoliòs-atòros, cw.cl-Jjíxsi, lónços «lo cambraiacores

para boniçns, «cniaoras, meftlnos o luCntnas.«le linlio c irlamla, ínéSas

ALUGA-SE uma sala o gabinete do

frento, pára escriptorio ou moços docoínmerçio; na rua do Rosário 11. 50,2' andar

4LÚGA-SE á fronte do 1* andar da

casa da rua do General Câmara n. 156,com gnz o esgoto.

ALUGA-SB, por 258, a'casa da rua do

Gonçalves n. 29, com grrndes com-modos ó quintal, em Catumby,

A LUGA-SE, por 108 um moleque de 11f% nnnos, muito açtivo para todos osserviços leves; nu rui Estreita, de S. Joa-quim n. 97; sobrado.

LUGA-SE a sala e nlcova ida frentodo 2' andar dá rua do Gonçalves Dias

n. 62. ;....,

ALUGA-SB uma saleta o dois quartos,

com juncllás e terraço sobre a rua,mobiliados òíi não, própria para doismoços, com banhos quentes o de chuvao perto dos dc man na rua das Laran-geiras n, &

\ LÚGA-SE uma bonita sala, mobiliada,com ou seni refeição, fi pessoa dò-

cenlc, perto dos boiíds e banhos do mar;i-iia da Prmeè.a .dó- Cattote n. 53, cn-t.*ad.i iiiiiõpciidenfo;

« LUGA-SE unia protií pura todo o ser-t\ viço, por pi'eÇo oóinmodo; na rua de

S. Christovâo n. yi £}' *.> «*,.

A JAJGA-SÊ, pôr ííiíj, a casa da riia deA JoSo Pereira n. 40. tem agua o quin-

tal; ua ruiSetcdo Setombro n. 112;"ç/ENDE-SEHim biliiar moderno, pro-V prio para sociedade ou particular; fi

rua do GoiiáVãl Caipara n. Iõ6.l'X. * ., .'¦ -^. ; ¦ ¦¦¦¦

VÈNÍSS-SE no Aiulrrahv Grande, logar

denominado Altlêa Cainpistn, limacisa; para iiiforaiaçOes c tratar ua ruaPereira Nunes 11. ô (por favor; com o Sr.Poi-eira Nunes.

VENDE-SE uma machina do costura,

Singer. cm perfeito estado; na ruado Hospício n. 012,

ifcfENDE-SE um torno muito forte, pro-V pria para tornear madeira oü qual-

quer 1110'al. edm algumas buchas; nafila do Senador Euzobio n. S7.

aNDE-SIC umai*ica anna.ão cnvidi-a--cada, própria para qualquer ncgoi-iu:

para ver c tratar; na rua da Alfândegan. 123.

VENDE-SE por 8:000?, ou arrenda-so

em conta, porquo u dona rotira-sopnra fdra da i-ôrte, o liada e grandes.'brado, todo do pedra c cal, da rua daGamboa 11. 5, com quatro janollas de sa-enda, pintado a'capricho, jardim oquintal; trata-se á rua da Alfândegau. ."ik),'ou na do Visconde do Rio Brancom 15, sobrado. E' pechincha.

3NDEM-SE a prazo pianos de Ploycl,llerz c outros auetores, garantidos.j

fi'rua do Riachuelo n. J>09, loja do Gui-marães."t/ENDEM-SE .casas, chácaras o terre-V nos, para todos os preços, na Cidade,

arrabaldes c Niciberov; na rua do lios-picio n. 203. das 9"fis ís horas. {•

1—

"«/¦ENDE-SE uma mobilia de jacarandá\ por 1**03» umrt ditado 11 poças M0fl;

uma dita do medalhão, quasi nova, de 17

Socas, 2508 i um colar o moi|alha do ouro

o Porto 6:18, custou 1203; um gu -rda-prata moderno 858; um par do bichascora quatro lindos brilhantes 1808; umacama, gosto inglez, 808; uma dita denogueira 100&; ura relógio o corrento deouro de loi 053! uma commoda 3S8; umudita 303; um guarda-roupa 458: umguarda-vestidos 003; um guarda casacasdc mogno com porta do espelho 140 ;estantes de ferro para livros a 128 o 163;cadeiras austríacas 508 a duzia; mesasdo cabeceira 10>; camas de forro novasa 58, não lia quom vonda por este preço;um lindo regulador com caixa, custou1038, por 453; camas para solteiro, novas,203 e 1S8; cadeiras para-criança comeríí mesa 38-500 o 38; uma cadoiru do ba-lan-.o 12S; mesa elástica com cinco ta-boas 50,3; uma dlti de abas. nova, 203;uma linda estante do vinhatico paralivros, poça do gosto, 50g; Um grandegu/icda-vcstidos com muitas gavetas 408,custou mais do 1003: ó tudo piais cmi'e«ra do proporção: um clíviin cóm caixa101; um relógio do ouro natento inglez60,.; na rua Seto do Setembro n. 89; lojao oílicina dc movois. Pòifom vij* mesmoCj.iíc nào comprem, ó a mcaaia cóusa;fi'euta siur çiiSi não se fica com cara feiapai-(i as pessoas quo eonípvam 011 uão,Como acontece èm muitas quo queremqué o íreguez compro por força, poisqubui oâjiecula não qoinprá íjudu, & estau gr.iiido vant'(iáeni W negócio.'

VESDEM-SÉ, pbr motivo do viagem,

um pi.mo moiq uríiiai-io, om perfeitou/so; um sofá, seis Cadeiras o duas dobraços; uma cama dc ferro para criançao dlvèi&as miudezas; na ladeira do Sahía'i'iiflro.a ii, 11.¦•*" '-: ~—1 i,-^1 ve '.71 ¦¦-¦'¦ ¦

EXDEM-SE carroças dc csícrco, semmistura do terra, 11 23; á rua do Vis-

còndc ilo Sapucaliy 11. 51.

yENBK.SE, do casa particular, uma

ciegant.i proth, do 22 annos, regular-mente prendada; na rua do Senhor dosPaSoOS u. 149.

ENDE-sB unia mobilia com 17 peças,cm muito bom uso, o um piano quasi

novo. do cxcollcntos vozes; para infor-inações n.i praia deS. Christoviio lí. 21.*STS5IVfi5a-:sn-!í»B3 nina cachorra o™ cinai cachorro, ra^i» Tos*»*;!Kovaj tèsw tun incas litcoinplo-ios; ã run «lo £1o»:íi*1o 11. 'Vi.

KNDE-SE, perto da estação do Ria-chuelo, um chalet novo; para in-

forníaçOes, á rua do Hospício 11. 182. (•

VENDErSE um boi (urino, muito boa

raça para criação o próprio paratrabalho, por sor muito manso; na ruade D. Bibiiina n. 11; informa-se, Fa-brica das Ohilas. (•

TrENDÈ-SB uma rica armação envi-v draçadii, própria para qualquor nc-

gocio; para vôr o tratar, na rua da Al-Fandcga h. 123. ... (•

YENDEM-SEcaixaspara pennas d'agua,

dc pedra nrtillclal a 708, 5õS. 308 o25,3; banheiras a 453; lava roupas a 25S;lava pratos n Sg; nas ruas de GonçalvesDias 11. 51 c Nuucio n. 10. (•

.-a;'-;:- -í..-...„,i..í.-,>j;»|--:-'--., ¦ ¦ -.

VENDE-SE barato um bonito casal do

canários, oíh uni viveiro novo; na la-deira do Livramento n. 5, sobrado.

PRftCÍSA-SE da dois j.ardinoiros queonxortom; na rua do Carmo 11. 22, so-

brado.

PRECISA-SE do ura criado, branco ou

i|e cor, p irá todo o serviço ; na ruado S. Lourenço n. 33, sobrado.

PRECISA-SE do um bom oílicial do ci-

garruiro de palha, quo faça todas usmarcas ; na rua da Constituição n. 18.

PRE- ISA-SE da uma cri.da quo lavo.

ongoinmo o cozinho, para um casalsem ílllios ; na rua do Uiucliuolo n.lOO A,pavimento térreo.

PRECISA-SE do boas costureiras, cm

casa da modista lícspanhola, JoSophaVill tnucva; rua dô S, Jorgo 11. 14. (•

,iRlíCISA-SE, do casa particular, paraum só casal, do uma rapariga do 15

annos, para serviço ilbmcstico; na ruado Goneral Polydoro ii. 25, Botafogo. (•

PRECISA-SE de commodos sem mobi-

lia, pnra dois moços inglezes, emqualquer bairro saudável, que nào sojacortado pelas liphas dos bondsde S.Chris-tnvão ou Villa Isabel; cíirija-se a K. K.K.no escriptorio d'csta folha. (•

KtECíSA-âÉ do boas costureiras e

iprcudizcs; na rua da A<scmbl(i!in. 95.

PRÊCÍSA-Sâ dq um caixoiro pequeno,

p ii'a hotel; na rua do Guvidol* n, 118,dopols das ií lióruS".

PRECÍSa-SE alugar uma perfeita cozi-

nheira do forilo o f ígão, o quo faç 1alguns dqccs, é pàVa 6Asa de um só casaldo trafctfnoiitój nã praia do Botafogoli. ÍS2"; ¦

.U5ÕÍSA-S31 dé urna riiparijja piira co-zíiifiiii' o lavar; nn rua do Sacramento

n. 2dv ... 2 ..[J:..rfe

'

r!?Çíf>A-Sl!i (lo uma preta que saiba

iiivtií ó engoninVat' bbm ; ná rúa do«anta Roía ii. 9. SoTirado. ,,>r::

apiitcifo;RKÇ1SA-SE de MJàos do ,_ h 1 rua da PedrèJíii da Glória ii. 5*1 A,lójã. ' • ;;...;• ¦ ..... ;-.. • ,

.%**¦——.--..' ..¦'.... '— ¦*;¦¦¦—-. íflMfe- ¦ ''ti' ¦¦¦¦ - "

IjííECI-A-SE do uma criada pa» 0 ser-

viço do casa de pequena fafiilfiaj nárua do Mattnso n. 2 O, Engoníio-Vòlhò.

PHlíGISA-SE do um olllcial do nlfiíato ;

na rjui d.i Ciu-ioca n, 93, fundos.

(ECISA-SE do um ajudante do cozi-_ nha para uni hotel, quo na falta docliefo p.issu dosem penhar porfeitamontoo 1'tigar; na ruado Carmo n. 37.

.. íCISA-SE do criadas livres, quo sai-_ bam cozinhai', orgommar, lavar o ar-rumar uma casa; trata-so ua rifa Novado jDuvldór 11. 6, sobrado.

JRECISA-SE, na rua da rassagenvn. 13,do umn perita cngomunuleirade roupa

do homem; preferc-so quo durma fora.

IEC1SA-SE do uma criada, livro ou_^csi-rnva, para cozinhar, lavar o en-gõmmar bem, roupa de homem ; na ruado' Porto 11. 59, Cidiide Nova.

P*RECISA-SE do um rapasinho, livro

011 escravo, para vender quitanda nacorto; ria rua Primeiro do Março n. 27, ociu.Nictheroy rüa do Cilimbfi U. 17.

PRECISA-SE éo uma boa cozipliOira;

na rua da Carioca n. 39, sobrado.

PRECISA-SE de uma negrinha para

serviço uo casa do uma familia semcrianças; trata-so na rua do S, Pedroii. 4, 1' andar, das 10 fis 4 horas. (*

f>RECISA-SE do uma rapariga quolnvc,8 ongomme o cozinho regularmente; naruu dc Sorocaba n, 38. Botafogo, (•

PRECISA-SE de nm casal portuguez,

p.ra Todos os Santos; há ruá do San-tosTitara 11. 5, residência do Dr. J. doMoircllcs. (•

PRlPlSA-SE do um ompl-og.-ido paraoaiWoaria ; 11.1 rua do Scuado 11. 147.(*

J)HECISA-SE de um menino de 10 a 12S. aniios do idádò, bi-mico ou do cor,pára sqrviços leves ; trata-so na rua doJoão Caetano 11,7;i, Cidade Nova.B3IIEOISA-SE empregar «ma senhora!. p ira costureira do saias" na, travessado Coronel Julirio 11. 11 A. 1* Pedreira. (.-,-r-cfi—'è&K ""^"fX'" ''rrC"' '.——-t ¦¦'.¦;¦.¦——i-

PREClSA-SE sabor, para negocio dc

família, dd|.Jo3iiMarquos da Rocha filho(10 João jMarqiics da Rocha o Marga-rjda ile J'c.sus Loureiro, naturaes dcVaJlqiSgo. ciu Portugal; recobeinso asiiiíoPmii.çOpS há praça do Barão do Mauáii. 66,Kictlicróy,o so pagaiji ás!dospozaô(t

ÍO/SA-SE do bons oiliciaes dc tor-neii'b do niadcira, fazeudo-so vaatu

gèns nos ordenados ; f ruta-so na rúa doÍIospjcío 11. 203.

JREÔJSA-SE dc uma criada françeza;í qa rilii i!u Carioca u, 1. (•

J3UECISA SE dc um moço do 18 anuos,

pouco niais ou menos, para eopeiro,qqo dô coijhcciiiicnto do sua condueta ;na rua do Sácíaniento 11.14. (•

PRECISA-SE do perfeitas costureiras

pura corjiinhos o saias; ô inútil npro-sontnp-sj quem nãò tiver pratica de casado oosturas; na rua do Espiritò-Santo11. 20, loja. (•

FRECISA-SE dc carroceiros para con-

duzircin pipas de agua; ua ruadoConde dc Bonillm n. 1.

V-SE do capinciros c outros ser-'viços; na rua do Conde dç Bomflm 11.1.

SA-SE dc um olllcia Ido calças;'11a rua das Flores n. 41.•5RECISA-SE do um oílicial dc cigar-L reiro ; na i-uada Saudo n. 1, loja 11.5,

ijREOISA SE do um éommodo indepen-\ dento, era cosa ilo -familia, para umhomam de Idade,, que leva comsigo umaprota ido-a, multo capaz, perfeita cozi-nhcfii-a e lavadeira -de roupa, em quempóde-so doiJosítar toda a confiança, sendomestra de comiu-as; quem quizor fazertrato deixo carta no escritório d'ostaGazeta, com endereço a F. P. para sorprocurado. \.

(RECISA-SE de um impvessor para machina americana; na rua do General

Gamara a. 07.

1 pôde

PRECISA-SE de uma criada que saiba

cozinhar.e engommar; na rna do Es-pirito-áíanton.'20. 1* andar.

PiRECISA-SE de uma cozinheira que

scj-i livre; trata-se na rua da Alfan-dega n. 141, 1' andar.

(lOMPRAM-SE moveis novos ou usados,

i das 8 ás 4:horas; na rua .Nova doOuvidor n. T. •(•

CCOMPRAM SE moveis novos e usados,

j/ò outro qualquer artigo do casa de fa-miía ; na rua do Cattete n, 207,* loja. (•

tiOMPRAM-SE cautelas do Monte do

, Soccoro: na rua Nova do Ouvidor11. 27, das 10 fis 12 horas. (*

CiOMPRAM-SE moveis o mais objectos

.ide casas de família que retirem-seseja qual for seu valor cnm diminutoprejuízo, ná rua do' General Câmaran. 103. (

COMPRA-SE prata, brilhantes e ouro,

1 paga-se mais 5 */, acima do valor, noSortimento ite jóias o relógios, o concer-tos garantidos por um aniio ; rua da Ca-riocá 11. 7fi, vôr para crór. (•

CiOMPRA-SB tudo, com especialidade,

^cautelas de penhores, móveis ; na ruaSete do Sstembro 11. 89. (•

(«OMPRAM-Slü cautelas do Monto de

jSoccorrò mesmo tcmlo passado, o tempodo resgate; na rua Soto do Setembron... 89. (•

pQ>IPRA.M.Sa moveis ó mais objectos* itfS uso dó casa de iamilia; pagam-seniellior do que om qualquer õ'utra parto;na rua da Assomulda 11. 20, 1* andar. (¦

TRASPASSA-SE a obave-dc uma casa

para qualquer negocio por diminutopreço, por seu dono ter outra e passaras fazendas para a outra; tem armação,gaz, balcão o duas vidraças flo porta,no caso que preciso; aproveite quo óp.o-chihcha; na rua Lnrga do S. Joaquimn. 82. (•

TRASPASSA-SE a magnífica loja do

modist 1 o oostureíra.eom todos osutensílios 'pertencentes à mosmá ; paraver e tratar nu rua da AssombWa 11.77.c*

TRASPASSA-SE uma casa do negoci0

ou admitte-so um soçio, sendo p'?ssoaseria, por seu dono não poder estar átesta; para informações na ruade S. Pe-dro rii 105. (•

TRASPASSA-SE a loja de barbeiro da

íUa do General Câmara u. 2.33; o mo-tivo é por sou dono precisar do retirar-so por falta do saude. (•

TRASPASSA-SB uma venda ; informa-

so na travessa do Commorcio 11. 4. (•

TRA^PASSA-SE uma casa de barbeiro

o cabelleireiro bom montada com fre-guezia no centro da cidade, tem contractodo prédio, fazondo bom negneio: o donoretira-so para Europa. Para tratar narua da Carioca 11. 33. (

Í?i RANDES lojas, alugam-se com

Jagiui, lu-cu o quintal; na rua dosB.iWionos n. 20, perto do largo ds Mfiido Bispo.

LAVA--;E o concorta-so chapeos. do

senhora por 2.0500; na rua da GuardaVelha n. 31. sobrado.

A/'MORADORA quo foi da travessa doEntronlioNovo 11. 11T. participa quomuilou-so para a rua do Senhor dos

Passos 11. 09.

f<ASA8, chácaras o terrenos compram-

,iSO o fazem-so hypothecas; na rua doHospicio n. 2S8, dás 9 horaB ás 3. (•

COMPRA-SE ouro, prata, brilhantes c

cautelas do penhores, pagam-se bem;na rhVSeto do Setombro n. 101. « (•npOMArSfl roupa para lavar e engom*'JLniurj na rua dos Andradas 11. 4.

iROFESSOR DE FLUTA Luis Tolliorlecciona flauta pelo systema liochm o

antigo, o recebe recados cm casn doiSra. Busclimaim & Guimarães, rna dosOurives 11. 52; tambom locciona om col-legios o casas ^artienlares. (•

POPULAJ. FLUMÍNENISE.-Compram-9 se seguros Ja vida, com muita van-tapem para o vendedor; lia ruaJPrimoiro

ndos.do Março 11: 22, sobrado, fu CIDADE.—Compram-so titulos

lil do-ti-enda e apólices do seguros dcvida: 11a rua Primeiro do Março 11. 22,sobrado, fundos. (•

'YPOTHECAs".-Diiihftiro sobro casasj, Sc chácaras a juros baixos; na rua Pri-meirodoMarço 11.22,sobrado, fundos. (•

UEM precisar do um casal som Íllliospara administrador ou feitor de algu-

mTi fazenda que entenda do lavoura,cartan'cste esto escriptorio a A.

PRECISA-SE de uma criado para cozi-

nhar p ira pouca familia, prefero-so decir; na rua da Uruguayana 11. 114.

PRECISA-SE de um poto velho, que

planto hortaliça o Venda quitanda: narua do Torres Ilomcra n. 5 A, chalet,Villa Isrbel.

f'UR:SO DE PREPARATÓRIOS. O pro-ifessor J. Avellar, complotamcnto ha-

bilitado, ensina cm pouco tompo. íiormódico proço o portuguez, clnssico. fran-cez, thcorjco ç pratico, calligraphia odosonlio; uá.rua da Alfaudega n. 139,sobrado.m

E algum senhol* viuvo quizor entre-pgarseus.fllhinhosa uma senhora pira03 trata;* (om todos os dosvclloa tlp umaverdadeira raãi, podo dirigir-se a Nicthe-roy, ruado"Visconde delt iborahy n

S FILHAS d* «r. ToHstadius rcee-. Abem meninas «íenoros para lhes on.sinarom portugnex, ftsancoz,inglez, iiiuno^eográphiá o desenho; para informaçõesna rua do Visconde de Itaúna n. 59,

PIANO do Pleyel, vende-se um inteira-

mento novo.do familia quo so retira-narua do Riachuolo n. 209. '

è para prOv103.

I Ç is, Mo apresen| tera lia 4 annos.

3L-JI.

ü-V/l HU» II, JVll,

edlcação por crimi-apresentar uma oruhã que já

TOMA-SE roupa para lavar e engom-

mur com perleiçao e módico preço, decasa dc familia ou de moços de conuner.cio; no Gaiupo da Acclamação n, 93,lado da casa da nu ela.

FL.\NBLLAdc pura lã a 600,800,1R200

IfiOOO o IftSOO o metro assim comomuita variedado da diversas fazendasqu-* vendemos por preços a rasto dc ba-rato; narua de S. José n. 77..

AUNÍCA casa que vende ma's barato

chandos para senhoras dada ruadoS. Josá n. 77. ' .

LUTO oondo se enooiitra tantas fazon-

das para luto como tambem chapeospor preços commodos, é na rua deS. Josd n. 77.

TOMA-SE roupa para lavar c enirom-

mar com perfeição; na rua do Ria-chuelo n. 172.

AULA DE PORTUGUEZ. - Rua da

Assemblda n.-23, do 1 ás 2 horas. (

ENFERMEIRO. - Ura homem de 40

annos. casado, deseja empregar-secomo enfermeiro em qualquer fazenda,teudo conhecimento d'esso mister e ser-vindo sua mulher para governante dacasa, caso seja becessario ; trata-se narua do Condo d'Eu 11. 312.

PORTUGUEZ —53 pnr mez.— Curso de

portuguez para exame, analyso cty-mologioa, syntatica e lógica, pelo pro-fessor Th. Goodby ; na rua do Hospicio11. 222, sobrado. (•

Í7RANCEZ —58 por mez.— Curso theo-1 rico o pratico do francez, para exame,

pêlo professor Th. Goadby; na rua doHospicio 11, 222, sobrado. (•

NGLEZ—53 por mez.—O curso theo-.«.rico e pratico de imilcz. para exame,polo professor Th. Goodby; na rua doHospicio ll; 222, sobrado. (*

fiAUTELAS do Monte de Soccorro. Com-

jpram-se e jiagám-áè bem; na rua dosAndradas 11. 1S7 sobrado. (*

(JÒMMODOS no campo, e pensão con-

jfortavel, dizem os médicos qua d oar-rabaldo mais salubre da corte d na cha-cara do largo do Rio Comprido n. 4E. (•

S CONCÍÍRTOS do rologios o jóias,„'íáVoiivse pormetadedos preços iisuaos;

na relojoaria da praça da Constituição11. 50. '• (•

rtAUTELAS do Monte de Soccorro e

jmoveis. compram-so a dinheiro fi vista;11a rua_Setc do Setembro 11. 89. (•

BANDEIRAS o signnos fazem-se e ven-

dem-sc : na rua do Senador Pompeun. 138, antiga do Principe. (•

ELOGIOS e jóias, concertam-se aflan-__çail03; na rua larga do S. Joaqumn, 101, relojoeiro. (•

CiURSO DE BOTÂNICA.—No externato

jjasper—Começa era 25 do corrente,das 2 ás 3 horas. (*

COMMODOS mobiliados, .com banhos

frios e do mar; dá-so pensão, na pitto-rosca chácara da rua do Russoll n. 2, ouiadeirn da Gloria n. 11. (•

Í7ORNECE-SE comida do casa particu-'lar; com promptidão o asseio; na rua

Sóte do Sotembro n. 65. (•

PIANOS.-- Aflnam-so a 33, no centro

da cidado o a 53 nos arrabaldes; re-cados. na rua Sjto dô Setembro n. 20. ('T~lLLUSfltAÇAÓ PAULISTA cujo(\ primeiro numero acaba de sdiir,nssigná-sé fi rua do Hospício n. 71. so-brado, poi- cima da drogaria da GarrafaGrando. (•

M jardineiro francez, com habilita-_ ções precisas para tomar conta do

tudo o qué d relativo á sua profissão,deseja empregar-so om qualquor casa;para tratar na rua dos Ourives n. 106,loja. )•

fiALLtGRAPHIA — 10JJ. — O curso com-

jplõto de calligraphia, inclusive a lettraallemã, redonda o gothica, por 108 > narua do Hospício n. 222, sobrado. {•

..SCRIfTURAÇAO MERCANTIL —108.Ji— O curso completo do escripturação

mercantil, por partidas dobradas, por103; na ruado Hospicio 11. 222, sobrado. (•

THEATRO LUCINDACOMSPANMIA HíliAMATJCA

DIRIGIDA PELO AUTISTAFURTADO COELHO

IEW.A-IHHA 19 Dl ABUILBENEFICIO DA

«Icvoção «jne ma vai Eii.ing-igparna i^rejn «Io Sn.ait,'Aign>n

Roprosontar-sè-ha a peça cm 3actos de Paulo Fèrrler, traducção do

Furtado Coolho

Tomam parto os artistas Fürfcfdó Gõo?lho, Martins, A. Mesquita o as Srs. DD.Clairville, Adelaide Pereira,.Igiiez Ga-mes o Auguiot.

Kiti I»arlz—AotiinlfdnAoReircsentar se-ha a muito applaudida

comedia om 1 neto, ornada, de musica,original de Arthur AzoveJo.

UNA VÉSPERA DE REISNn qual tomara parto os artistas Xisto

Bahia, Araujo, F. Mesquita, A. Mesquita,c as Sras. DD. Clelia. Adelaide e lgncz.

Nos intorvallos a Exma. Sra. D. (iniraPolônio generosamente presta-se a can-tar, acompanhada da orchestra, duas pe-ças de sua composição.

Terminado o espectaculo, uma inno«cente menina fará uma breve allocução.

A's 8 1/3 horas.<" ir. •ZKití '.ir,"" MB—WsWBBBSÈiW —m— "¦ '"* — -* ¦ —¦—¦

. - P.EAL COMPANHIA EQÜESTRE ITALIANA3>3" A. n? A. X_, El G-XJIIjLAXJIIíIB

HOJE TESCA-FEIRA 19 DE ABRIL HOJEQUINTA FÜKCÇÀ0 DE ASSIGNATURA

O SUCCE--SO DA COMPANHIA TEM SIDO IMMENSO IOutra grande novidade

Itebut do celebre e inimitável cavalleiro grotesco ALMASY. artista do circo Renz. deBerlim, o do imperial circo Cini/clle, do S. Pctersbur-o.Rcaprarição de GERi.TTI. o artista mais festejado e que causouadniiração

Suecesso extraordinário do gr.mile caçador das IVIIi-k Tlòxas.O celebre atirador ALST1M eom o seu impávido collega DUCHENK repetllío as«ssombrosiiS piovns com que tc-m despertado a mais grandecuriosidade. F admirável a certeza do tiro d'este novo Guülaume Tell.

Mlle. MARGHERITTE montada, a aha escola, no soberbo Potro rnsso.Os melhores artistas quo }i debutaram tomara parte:.'».¦:: espfectaculo, o o director a;:--.-.- \r.X os seus melhores cavallos.

Os CLOWXS amecisirão o espectaculo.PKEÇOS OS I>0 COSTC.1IB. Aa 8 i/4 hora».

No intuito"de facilitar ao respeitável publico, a Emprezs, a pedido, deliberoufazer uma secçSo de cadeiras collocsdas no lugar mais distineto do theatro.

O prorramma da funeção será distribuído no interior do circo.Os bilhetes de camarotes c cadeiras de 1* classe achara-se á venda era casa do

Sr. CaslellGes. roa do Ouvidor n. 114; os outros lugares vendem-se no theatro.Attenção» — A direcção pede 00 publico fluminense o especial favor de não

lazer gritarias na occisiSo em que os artistas estão trabalhando em seus exercidossobre cs cavallos, em conseqnenda da viveza dos animaes.—A direcção.

A empreza, de accordo cem a polida, tomou as providencias premas paraabri.- mais pqrtas de tahida c para tambem facilitar a entrada so Iheatroi

1 AlLVNtiA. debut dos artúta» lrninos rorhiv.

THÉATRE SANT'ANNA"

DIRBCTaON — JOYEUX

HOJETerça-feira 19 de abril

nEp;.Ésm.\T!o?, lxtr.\oíidh\ijiel-UEMIÈltE CI1ANTEUSE

Deuxième reprísentation de 1'opera-cnmique cn denx actes. musique deV. íEnz-n. mitour du Voyage en Chime

BA1TRE PATBEUJrepresentáe par Mines. Cantrclle, D0I30Iet Berry et iirs. Genin, Jovcux. Dcboi-d,Teiliet. Charson, Richard, Merlv, etc

INTERMÊDE MUSICAL1." Ouvértnrc par 1'orchestre, sous ladlrcction de Mr. Leford;2.* 1*5 CUcfdc Trllm, par Mr.Meriy:3.*' ü.:* fenwic u iiai»a, par Mlle.

Delsol:-l.* L.'Eclio, par Mr. .'oyeux.Doiucicme rcpi-cscutation de la

contWieeu 1 acíc de Mr.SiratidinLES FEMMES QUI PLEÜRLNTCiar.,';'v. Mr. Joveux; Deiphinc Mlle.

Theo: Albert diRÍeux, Mr. Teiliet; Cio-tilíe, Jllle. Sivary; Jean, Mr. Richard.

A's 8 1/2 horas.

THEATRO PHENIX DRAMÁTICA¦BimpTfíaa <a.o artista K3Iell©r

HOJE TERÇA-FEIRA 19 DE ABRIL HOJE. 15a REPRESENTAÇÃO

da esplendida opera cômica cm 3 actos, traducçãode E. Garrido e i?. Pallin, niusdca do festejado

uiacütro li.n-.ilH Varuey

IMPERIAL I

JL

í THEATRO

D. PEDRO II

Brevemente LE PBTIT DÜC.En repetition Ln Mnscqtte,

CONVENTOTOMA PARTE TODA A C0HPAHHIA

CENÁRIOS, YBSTÜARIOS fi ADEREÇOS TUDO DESLUMBRANTEMISE-BK-SCÈNB ÜO ARTISTA BBLLRR

As 5 1 3 horas, A» 8 í/3 boras,Amnnlià. quarta-feira S0 de akril, benefido do VASQVESt

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THEATRO RECREIO DRAMÁTICOBIMPREZA DA ACTRIZ nERMINIA ADELAIDE

HOJE TERÇA-FEIRA 19 DE ABRIL HOJEA REPRESENTAÇÃO

da interessante e espirituosa comedia' em 2 actos

.-: PELOS ARTISTASArca», Peregrino, Primo da Costa, Machado, Fonseca, Pel

xoto, lloclin, Helena Cavalller e lícrtba.

]ElC>l^a¦I^o• do e>etit dugcantado pela actriz Hermioia.

A i--~rrc- applaudida comedia em 1 acto, do repertório do actor Dias

0 CAVALLEIRO DE Mllhpelos artíítaa Dias, Machado, Colas, Helena Cavallier e Bertha.

A* » ú!9 boras. Ás 8 */» boras.<«-»

ô bsEefldo do actor Primo d» Cosia, ancunciado para o dis 22 do eorreat^fie» transferida par» 2 de maio. .

BM ensaíCS; A CABRA CEGA, operei» em dels^MtAs.