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ASSOCIAO DE ENSINO E CULTURA PIO DCIMOFACULDADE PIO DCIMO
FLVIO SILVINO DO CARMO SILVAJALLIZY MARIA NUNES OLIVEIRA
JLIA FONSECA DA CRUZKATISCIA RIBEIRO SOUZA
MARLIA RAQUEL SILVA VARGO
ANLISE LABORATORIAL DE SANGUE BOVINO DOS ANIMAIS DA FAZENDATRS MARIAS E UMA CLARA
ARACAJU!"#
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FLVIO SILVINO DO CARMO SILVAJALLIZY MARIA NUNES OLIVEIRA
JLIA FONSECA DA CRUZKATISCIA RIBEIRO SOUZA
MARLIA RAQUEL SILVA VARGO
ANLISE LABORATORIAL DE SANGUE BOVINO DOS ANIMAIS DA FAZENDATRS MARIAS E UMA CLARA
Trabalho semestral apresentado comorequisito para obteno de avaliao dadisciplina de Estatstica. Sob a orientaoda prof.. Teresinha do Curso deLicenciatura em Medicina eterin!ria da"aculdade #io $%cimo.
ARACAJU!"#
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" INTRODUO
Se&undo o 'T"E#( )*+,,- para o dia&n/stico laboratorial ser reali0ado
com sucesso % importante uma boa anamnese suspeita clnica fundamentada eamostra coletada corretamente. ( qualidade da amostra recebida % essencial para o
dia&n/stico. ( coleta e o transporte inadequados dificultam ou at% inviabili0am o
isolamento do a&ente etiol/&ico e por consequ1ncia o dia&n/stico da enfermidade.
$urante a coleta de material biol/&ico h! risco de e2posio a a&entes
potencialmente causadores de doenas ao ser humano ra0o pela qual % altamente
recomend!vel que o profissional utili0e avental ou macaco luvas botas de
borracha /culos de proteo e m!scara no momento da coleta.
( coleta dever! ser feita de modo a evitar a contaminao com produtos e
outros micror&anismos presentes no ambiente ou no pr/prio animal. #or essa ra0o
frascos tubos serin&as a&ulhas e demais instrumentais a serem utili0ados devem
estar est%reis. 3uando no for possvel a utili0ao de frascos est%reis recomenda4
se lav!4los com !&ua e desinfetante e ferv14los em !&ua limpa no mnimo durante
5+ minutos. (mostras contaminadas por produtos ou micror&anismos que no esto
envolvidos na etiolo&ia da doena dificultam a reali0ao da prova e a interpretao
dos resultados.
( forma de conservao depende da amostra e do tipo de e2ame
requerido e ser! descrita nos captulos posteriores do manual.
(s amostras devero ser remetidas em condi6es de biosse&urana
desde o transporte at% a che&ada ao 7nstituto. #ara tal devem ser acondicionadas
em um sistema de embala&em tripla8
a- Embala&em prim!ria8 compreende a embala&em que comporta a
amostra entrando em contato direto com a mesma. #odem ser frascos tubo de
ensaio ou embala&em pl!stica sem utili0ao pr%via )e2emplo8 embala&ens para
con&elamento de alimentos com fecho-.
b- Embala&em secund!ria8 reveste a embala&em prim!ria deve ser
imperme!vel e vedada de modo a evitar va0amentos &arantindo maior se&urana.
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c- Embala&em terci!ria8 recebe o con9unto )embala&em prim!ria dentro da
secund!ria- e deve ser um recipiente isot%rmico : prova de !&ua )e2emplo8 cai2a de
isopor nte&ra-.
;o caso de envio de amostras refri&eradas no interior da embala&em
terci!ria deve ser colocado &elo recicl!vel ou !&ua con&elada dentro de &arrafas
pl!sticas para evitar ac &elo
precisa estar em quantidade suficiente para &arantir a refri&erao do material.
?elo seco tamb%m pode ser utili0ado e % particularmente recomendado
para amostras visando o isolamento de vrus. ;esse caso as amostras embaladascomo acima descritas devem ser dispostas em uma embala&em terci!ria )cai2a de
isopor- ampla para permitir a colocao de &elo seco suficiente para manter o
material con&elado at% a che&ada ao laborat/rio. ;itro&1nio lquido i&ualmente pode
ser utili0ado por%m nesse caso fa04se necess!rio um recipiente especial.
"olhas de 9ornal podem ser usadas para separar o &elo recicl!vel dos
frascos de coleta e preencher espaos va0ios. ( tampa da embala&em terci!ria deve
ser lacrada com fita adesiva. >s recipientes e embala&ens devem ser desinfetadose2ternamente com soluo antiss%ptica como !lcool iodado ou hipoclorito de s/dio
a fim de evitar a contaminao de indivduos que iro manipular esses ob9etos
durante o transporte e recepo do material. (mostras acondicionadas
incorretamente e conservadas de forma inadequada inviabili0am o dia&n/stico.
Este trabalho tem o ob9etivo de colocar em pr!tica todo o conhecimento
adquirido atrav%s da disciplina Estatstica evidenciando o quanto os par@metros so
importantes para termos a deciso correta e mais pr/2ima do acerto sobre qualquerassunto. Essa deciso pode ser tomada atrav%s de m%dia vari@ncia e desvio
padro.
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E$AMES LABORATORIAL EM BOVINOS
*., E2ames de san&ue
#ara 'T"E#( )*+,,- e2ames de san&ue so e2ames laboratoriais
reali0ados no san&ue para adquirir informa6es sobre doenas e fun6es dos
/r&os. Como o san&ue flui por todo o corpo atuando como meio de obteno de
o2i&1nio e nutrientes pelos tecidos e levando de volta os produtos usados para os
sistemas e2cret/rios o estado do san&ue afeta ou % afetado por muitas doenas ou
condi6es m%dicas. #or estas ra06es os e2ames de san&ue so os e2ames
m%dicos mais comuns. > san&ue % obtido de um paciente humano ou animal
atrav%s de uma puno na veia ou um pequeno furo no dedo. > san&ue % autor.
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4 erificar sempre antes da coleta a necessidade ou no de
anticoa&ulante e o anticoa&ulante a ser utili0ado
4 erifique sempre o volume recomendado de material para reali0ao de
cada e2ame e procure enviar ema quantidade maior que a necess!ria para
possveis repeti6es ou transtorno no transporte.
4 Sempre que necess!rio depilar a re&io
4 Aeali0ar assepsia local
4 "a0er &arrote ou pressionar com o dedo sobre o vaso san&uneo que vai
ser puncionado. Este &arrote no deve demorar
4 7ntrodu0ir com firme0a a a&ulha na pele e depois no vaso san&uneo.
$eve4se tomar cuidado para no estourar a veia levando a formao de hematoma.7mediatamente ap/s penetrar a a&ulha no vaso deve4se retirar o &arrote e aspirar o
san&ue8
4 Aetirar a a&ulha e pressionar com al&odo embebido em anti4s%ptico
4 ( manipulao e o acondicionamento do san&ue de acordo com o tipo
de e2ame que vai ser feito
4 Aeali0ar a identificao do material coletado
( Bordem de coleta recomenda se&undo a 'T"E#( )'oletim T%cnico de"undao de #esquisa (&ropecu!ria- quando h! necessidade de se coletar v!rias
amostras de um mesmo paciente durante uma mesma puno % a se&uinte8
4 Tubo para hemocultura )quando houver-
4 Tubo sem aditivo )soro-
4 Tubo com citrato )coa&ulao-
4 Tubo com heparina )para plasma-
4 Tubo com E$T( )hematolo&ia-4 Tubo com fluoreto de s/dio )&licemia-
> porqu1 % importante reali0ar e2ame de san&ue sempre que necess!rio
% que as c%lulas do san&ue so de f!cil obteno em &eral e seu estudo % de &rande
utilidade dia&n/stica em processos patol/&icos. #or essa ra0o este e2ame % uma
das an!lises mais solicitadas pelo clnico. e9amos na fi&ura * a representao da
amostra de san&ue que deu alterao.
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"i&ura *. (mostra de san&ue apresentando c%lulas san&uneas.
"onte8 > autor.
E% M&'()(*+ V&,&-(*.-(+ /0 &0,1'/0 2&%+,/345()/0 ,6% )/%/
7(*+3('+'&8
4 confirmar a presena ou aus1ncia de anormalidades san&uneas
4 delimitar a e2tenso e o local do processo
4 estabelecer as causas de uma alterao san&unea
4 servir de &uia no pro&n/stico de casos clnicos
#ara reali0ar uma correta an!lise hematol/&ica o san&ue tem que se&uir
conservando suas caractersticas fsico4qumicas para que no e2istam altera6es
ou artefatos na amostra e2trada que possam levar a resultados errDneos. #or isso
e2istem produtos qumicos denominados anticoa&ulantes que mant%m o san&ue
coletado em seu estado lquido.
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E9+%&0 -&+3(:+'/0 &% 0+*51& 0&% +*,()/+513+*,& ;,+%8
"onte8 > autor.
> soro % a poro do san&ue ap/s a separao do co!&ulo. indicado
para e2ames bioqumicos sorol/&icos e hormonais. $epois de colhido o material
deve ser mantido em &eladeira at% sua manipulao )*F 4 GFC-.
E9+%&0 -&+3(:+'/0 &% 0+*51& )/% +*,()/+513+*,&8
(mostras com anticoa&ulantes so indicadas para hemo&rama completo
)conta&em &lobal de hem!cias leuc/citos plaquetas determinao do hemat/crito
CMH ICMH CICM e dosa&em de hemo&lobina- dosa&em de pI e de metab/litos
san&uneos )&licose !cido l!ctico amDnia- presena quantitativa de al&um metal
)chumbo 0inco man&an1s molibd1nio e c!dmio- pesquisa de c%lulas LE dosa&em
de hemo&lobina &licosilada para controle do diabetes etc.
*.*.,Tipos de anticoa&ulantes
$ependendo do tipo do e2ame que se dese9a reali0ar % necess!rio que o
san&ue se9a acondicionado em tubos com diferentes anticoa&ulantes.
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E$T( )tampa Ao2a-
"onte8 > autor.
Comerciali0ado em forma de sal di4pot!ssio di4s/dico e tri4pot!ssico
sendo os dois
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o anticoa&ulante ideal para estudos de coa&ulao. tili0a4se a
concentrao de uma parte de citrato de s/dio para N partes de san&ue total.
imprescindvel manter a relao anticoa&ulanteOsan&ue para reali0ar as provas de
coa&ulao. >s valores obtidos sem esta relao no t1m nenhum valor dia&n/stico.
Este anticoa&ulante atua quebrando o c!lcio formando um comple2o com o mesmo
e impedindo o processo de coa&ulao.
"L>AET> )tampa preta-
Aecomendado especificamente para a dosa&em de &licose pois inibe o
processo de &lic/lise que ocorre nas hem!cias mantendo os nveis in vitro deste
metab/lito por mais tempo. ( dosa&em dever! ser feita em at% K horas ap/s a
coleta pois o processo de &lic/lise continua mesmo com a presena de fluoreto de
s/dio que apenas retarda este processo. "icar sempre atento a8
4 $eve4se sempre conservar a proporo entre o san&ue e o
anticoa&ulante pois o e2cesso ou a falta de anticoa&ulante leva a resultados
alterados.
4 > san&ue a ser transferido para o tubo com anticoa&ulante nunca
dever! conter co!&ulos.;o deve ser utili0ado material reciclado. >s produtos utili0ados para
limpe0a podem levar a uma destruio &enerali0ada das hem!cias e de&enerao
de todas as formas san&uneas. Todas as amostras obtidas sob estas condi6es
deveriam ser descartadas 9! que se perde confiabilidade dia&n/stica tempo e
dinheiro.
*.5 #assos b!sicos para confeco de um esfre&ao e san&uneo
> esfre&ao san&uneo % amplamente utili0ado para pesquisa de
hemoparasitos tais como8 (naplasmose 'abesiose "ilariose Erliquiose ente
outros. Tamb%m % importante para verificar as caractersticas morfol/&icas dos
eritr/citos conta&em diferencial de leuc/citos e de conta&em de plaquetas por
campo.
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"i&ura G. Aepresentao de esfre&ao san&uneo.
"onte8 > autor.
#ara a reali0ao deste e2ame % necess!rio colher san&ue e se&uir os
se&uintes passos8
4 Manter a l@mina hori0ontalmente entre o pole&ar e o indicador
4 Colocar uma pequena &ota de san&ue na e2tremidade da l@mina
4 Com uma se&unda l@mina )e2tensora- colocar o seu rebordo livre contra
a superfcie da primeira em frente : &ota de san&ue formando um @n&ulo de J=F
4 Aeali0ar um movimento para tr!s de modo que entre em contato com a
&ota de san&ue pressionando4a at% que a &ota se espalhe por toda a borda da
l@mina
4 7mpelir a l@mina &uardando sempre o mesmo @n&ulo em um s/
movimento firme e uniforme sem separar uma l@mina da outra. "orma4se ento
uma del&ada camada de san&ue
4 Secar rapidamente ao ar e enviar em porta4l@minas fornecidos pelo
laborat/rio.
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"i&ura N. #assos dos esfre&aos.
"onte8 'T"E#(.
$eve4se observar que8
4 conveniente fa0er pelo menos tr1s esfre&aos
4 > esfre&ao deve ser feito com san&ue rec%m colhido sem
anticoa&ulante.
4 ( l@mina tem que estar limpa e desen&ordurada
4 ( &ota de san&ue no deve ser muito &rande. 3uanto maior for a &ota
mais espesso ser! o esfre&ao dificultando a an!lise
4 ( distenso deve ser feita rapidamente antes que comece a coa&ulao
4 > esfre&ao no deve cobrir toda a l@mina devendo apresentar cauda
ou fran9a
4 > aspecto da distenso deve ser liso e nivelado sem ondula6es poros
ou sali1ncias.
4 ( identificao pode ser feita diretamente na l@mina a l!pis ou em
etiquetas de papel.
4 >s esfre&aos no devem ser dei2ados e2postos sem proteo
evitando o contato dos mesmos com poeira insetos e impress6es di&itais.
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*.J Materiais utili0ados para a coleta de san&ue
( qualidade da amostra recebida % essencial para o dia&n/stico. ( coletae o transporte inadequados dificultam ou at% inviabili0am o isolamento do a&ente
etiol/&ico e por consequ1ncia o dia&n/stico da enfermidade. $urante a coleta de
material biol/&ico h! risco de e2posio a a&entes potencialmente causadores de
doenas ao ser humano ra0o pela qual % altamente recomend!vel que o
profissional utili0e avental ou macaco luvas botas de borracha /culos de proteo
e m!scara no momento da coleta. ( coleta dever! ser feita de modo a evitar a
contaminao com produtos e outros micror&anismos presentes no ambiente ou nopr/prio animal. #or essa ra0o frascos tubos serin&as a&ulhas e demais
instrumentais a serem utili0ados devem estar est%reis. 3uando no for possvel a
utili0ao de frascos est%reis recomenda4se lav!4los com !&ua e desinfetante e
ferv14los em !&ua limpa no mnimo durante 5+ minutos. (mostras contaminadas
por produtos ou micror&anismos que no esto envolvidos na etiolo&ia da doena
dificultam a reali0ao da prova e a interpretao dos resultados. )'T"E#( *+,,-.
#ara a reali0ao deste trabalho foram utili0ados na coleta de san&ue os
se&uintes materiais8
,- J Tubos para coleta de san&ue E$T( * ml P ro2o.
*- J Tubos para coleta de san&ue E$T( = ml P vermelho.
5- J (&ulhas J+2,*.
J- J #ares de luvas descart!veis.
=- J Serin&as de ,+ ml.
K- 7sopor e &elo para acondicionar as amostras.- (l&odo.
G- Qlcool.
;o laborat/rio foram utili0ados8
,- G L@minas de vidro.
*- = Toucas hi&i1nicas.
5- K #ares de luvas descart!veis.
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"i&ura ,+. Materiais utili0ados na coleta de san&ue e no laborat/rio.
"onte8 o autor.
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? COLETA DE SANGUE EM BOVINOS NA FAZENDA TRS MARIAS
E UMA CLARA
;o dia ,* de novembro de *+,= foi reali0ada uma pesquisa de campo na
"a0enda Tr1s Marias e ma Clara que fica locali0ada no municpio de ;ossa
Senhora do Socorro. Com o ob9etivo de coletar amostras de san&ue bovinos da raa
Iolandesa P mais especificamente &ados leiteiros para fa0er compara6es com os
valores de refer1ncias normais desses animais.
Essa e2peri1ncia em campo foi orientada pela #rof.. Teresinha assim
como a colaborao do M%dico eterin!rio AonierR Carlos ?onalves ?alindo que
tem ,= anos trabalho em sua !rea de atuao nos concedendo al&umas
informa6es importantes sobre o &ado leiteiro.
> intuito dessa comparao % aplicar os conhecimentos em estatstica.
(trav%s da an!lise quantitativa utili0ando os par@metros de observ@ncia de cada
amostra. Sendo eles 4 ari@ncia e desvio padro que so medidas de disperso que
indicam a re&ularidade de um con9unto de dados em funo da m%dia aritm%tica.
"oram coletadas amostras de san&ue de quatro vacas da raa holandesa
P 'oneca 'em "eita 'em vista e ?uanabara. $as amostras coletadas foram feitos
e2ames de Iemo&rama e 'ioqumico. ( se&uir ve9amos os quadros comparativos.
( partir dos dados coletados pela amostra de san&ue tanto o hemo&rama
quanto o bioqumico iro nos d! o norte que precisamos para definir os par@metros
estatsticos. #ara fa0er demonstrao estatstica sero utili0ados os resultados de
e2ames de cada vaca que ser! identificado com o nome de cada uma facilitando
uma melhor visuali0ao.Em se&uida ser! feita o c!lculo da m%dia aritm%tica de cada resultado
da se&uiro o c!lculo do desvio padro e da vari@ncia.
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"i&ura ,,. Comparativo do resultado do hemo&rama das vacas.
"onte8 > autor.
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;a fi&ura ,, pode perceber nitidamente que a maioria das vacas esto
dentro dos valores padr6es por%m notou4se que a vaca 'oneca apresentou
alterao em seu nveis. Mas s/ poderemos ter uma real viso deste comparativo
com dados mais apurados no coeficiente de variao.
"i&ura ,*. Comparativo do resultado do bioqumico das vacas
"onte8 o (utor.
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;a fi&ura ,* diferentemente do que apresentou no Iemo&rama 'oneca
mostra no 'ioqumico a confirmao da alterao e2istente nos seu e2ames mas
teremos uma viso melhor na apurao dos dados.
5., Aesultado
Esperava4se que a maioria das vacas estavam com seus valores normais
em relao aos valores de refer1ncia. #or%m podemos constatar que a ureia de
todas as vacas apresentou alterao.
"i&ura ,5. ( an!lise quantitativa dos e2ames.
"onte8 > autor.
V+-(@*)(+ VG EMOGRAMA
var )(- )5G P *G*=- U )* P *G*=- U )*K P *G*=- U )** P *G*=-J
var )(- JKN*
V+-(@*)(+ U-&(+ BIOQUMICO
var )(- ) P =- U ),* P =- U )= P =- U ) P =- J
var )(- GN*
D&0=(/ P+'-/ VG EMOGRAMA
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dp)(- Vvar )(-
dp)(- VJKN*
dp)(- W KG=
D&0=(/ P+'-/ U-&(+ BIOQUMICO
dp)'- Vvar )'-
dp)'- VGN*
dp)'- W *NN
C/&7()(&*,& '& =+-(@*)(+ VG EMOGRAMA
C)'- XSX2 ,++Y
C)'- XKG=X2 ,++*G*=
C)'- *J*=Z
C/&7()(&*,& '& =+-(@*)(+ U-&(+ BIOQUMICO
C)'- XSX2 ,++Y
C)'- X*NNX2 ,++=
C)'- 5G=5Z
>bservou4se que nas an!lises dos e2ames hemo&rama e do bioqumico
apresentaram altera6es. ( alterao % principalmente nos valores da ureia pois em
todas as vacas deram altera6es em seus nveis em comparao com os nveis de
refer1ncia. #or isso % importante saber que atrav%s do desvio padro conse&ue4se
perceber essa sensibilidade da mar&em assim como no coeficiente de vari@ncia.
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CONCLUSO
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#ara um entendimento melhor sobre o animais nos quais fi0emos a
coleta de san&ue entrevistamos um m%dico veterin!rio.
M%dico eterin!rio8 AonierR Carlos ?onalves ?alindo
CAM8 +=5K
,= anos de formao )a&osto de *+++-
,. 3ual a influ1ncia do stress na produo de leite nos bovinos[
7nfluencia diretamente na reduo da produo de leite a temperatura alimentao
o ambiente so os principais fatores. Como e2emplo no 'rasil &ado holand1s teve
que reali0ar o cru0amento com ?ir para ser o &ado mais resistente o ?irolando.
*. 3uais principais doenas que acomete o &ado leiteiro[
Mastite que pode ser ambiental pelas fe0es ou conta&iosa pelas feridasbrucelose tuberculose e endometrite.
5. 3uais raas predominantes no estado de Ser&ipe[Aaa Europeia P holandesa ?irolando e ?ir leiteiro.
J. 3uantos anos uma novilha est! pronta para sua primeira cria[;a puberdade que vai depender da raa as menores entram mais cedo mais oumenos * anos.
=. ida produtiva dos bovinos[K partos em torno de ,+ anos com , ano de intervalo.
K. $oenas que acometem a corrente san&unea dos animais['abesiose)doena parasitaria do plasma- trRpanossoma viva2.
. #arasitas mais acometem os bovinos[Clostridiose leptospirose
G. Como e quando reali0ar uma transfuso san&unea nos animais[
3uando ocorre8 ?eralmente quando apresenta hemorra&ia a&uda reduo deprotenas no san&ue )no plasma- caso de doenas hep!tica casos de anemia.Como ocorre8 pelo doador com o receptor. > doador tem que ter o peso ideal em
caso de pequeno ruminante de =+ a + \& se for bovino 5++ \& e ap/s calcular o
percentual que pode retirar do doador.
> dia&n/stico presuntivo de qualquer doena em animais se9a bovina
no caso do nosso trabalho % baseado na an!lise da resposta dos e2ames
laboratoriais. > ob9etivo deste estudo foi reali0ar a comparao de e2ameslaboratoriais em bovinos com o intuito de aplicar o conhecimento em estatsticas
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para melhor compor e entender os dados coletados. #ara cada inte&rante do &rupo
foi muito interessante e &ratificante aprender mais sobre a nossa futura profisso.
er e sentir a emoo de tocar o animal de retirar seu san&ue colocar o
aprendi0ado em pr!tica nos fe0 crescer ainda mais. Se muitos profissionais
soubessem que ir a campo e vivenciar de perto o que ser! uma rotina a partir da sua
formatura teramos mais profissionais compromissados com a profisso. (trav%s
dessa pesquisa podemos analisar com par@metros estatsticos que um dos e2ames
bioqumicos deram todos alterados nas vacas que foi o nvel de ureia.
(prendemos muito e &ostaramos de su&erir que se9a feitos mais
pesquisas e pr!ticas de campo no s/ com bovinos mais com outros animais
tamb%m.
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
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;>(7S (.(. #reval1ncia do &rupo san&uneo $E( , )sub&rupos ,., e ,.*- emces. ,NNK. JN f. $issertao )mestrado em Medicina eterin!ria- P niversidade
Estadual #aulista P ]aboticabal,NNK.'T"E#( "7;C> $.A. Canine and feline nephrolo&R and urolo&R. 'altimore8^illiams _ ^ill\ins ,NN=. NK+ p. #EAE7A( #.M. AE7CIM(;; #. Transfuso desan&ue e seus derivados. 7n8 (;$A($E S. ". Manual de Terapeutica eterinaria. *.ed. So #aulo8 Aoca *+,,. p. JN,4=+5.
#EAE7A( #.M. A(M(LI> ".S. Transfuso San&unea. Clnica eterin!ria v.5JnK p. 5J4 5N *++,. 7LL7EAS E. 'L(C`^>>$ L. 'S(( 8 Manual of Canine and"eline Clinical #atholo&R. *nd ed. ?loucester8 'S(( *++=. J=, p. ^7LL(A$ M.$.TE$TE; I. TA;^(L$ ?.I. Small animal clinical dia&nosis bR laboratorRmethods. #hiladelphia8 ^.'. Saunders ,NGN. 5G+ p