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GII QPP8 á la decadenc ia

L L AGA S Y C A UT ER I O SE DUCA C IÓN Y C I V I SMO S U F RAG I O U N IV E R S A L Y PA RT I DO S D EPR I N C I P I OS IMPU E STO S MON ED A L E Y D E C ONVE R S ION

B AN C OS — PROTECC IÓN Y L I B RE C AM B I O I N D USTR I A SN A C I ON A L ES PR ESUPU E STOS E L A RB I TRAJE IN T E RN A C IO

N A L Y L A PA Z D E AMER I C A U N I F I C A C ION D E L A D E UD A .

CON C LU S ION

BUE NOS A IRE S

IMPRENTA D E L A REV I STA TECN I CA¿69 MAIPU 469

| 9 0 l

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H I

L L AGAS Y C AUTE RIOS

('

onsiderándolo un deber d e a rgent in o . me he

p re o cupad o en estudiar l a s causas d e l a ac tua lc r i s i s p ol í t i co — e conóm i ca de nues tro paí s , que

“tan hondament e h i e re y re tarda l a marchaascendent e d e nue s t ro s progre s o s y, de su aná l i s i s h el l egado a c on c l us i one s cuya a l t a i mportan c ia .

me ha de c i d ido a l l e va r l a s a cono c im i ent o de mi sc onnac i ona l e s , á ñu d e que e l l as pue dan s e rme d i t ad as y d i s cut i d as púb l icamente , con e l

c al o r . a l a i re l ib re , y á l a l uz que han meneste r .porque e l l a s afe ctan los más a l t o s i nte re se s d el a p at r i a .

Como en l a c om pl ej idad d e los factore s quea ctúan en e s t a cue st i ón

, la p o l ít i c a j uega unrol a l tamente impo rtan te , y en e l curs o d e m iexpo s i c i ón re l a t i va ae st e cap í t u l o me de c l aroOp os i t or d e nue s t ra s actua l e s p ráct i ca s p o l ít i cas ,perm itasem e hacer un a d e c l arac i ón p e rs ona lcon v i so s de exámen de conc i en c i a . A l ej a do comome en cuentro, de s de t i empo ha d e l a p o l í t i cam i l i t ante (form aba _

en l a s ñ las d e l P. A .

n o t ra igo agravi o s que vengar ; no ab ri go eu

c onos n i ren core s a d ete rm inadas pe rs ona s ,

q ue como d i re ct ore s d e l gob i e rno d e l paí s .

a ctúan en l as d ive rs a s e sfera s de s u meca

nism o: no oculto anhe l os inconfesab les. n i a spi ro apos i c iones pol í t i ca s de ninguna categoríavengo guiad o por san os propós i t os . é i n sp i rad o en l os i dea l es más grandes de l a pat r i a .

No pose o la forma gal ana_

y bel l a d e l a l i te ratura m odern a que d e l e i ta . c on sus armon ía s .

n o sov cul tor d e l a s musas : s oy de l grem io ode l os q ue manej an l o s número s

_y sa cr ifi canla forma . en homenaj e a la verdad s int ét i c a desus demost ra ci ones . En est a v i rtu d de se o yp id o . se pres c in da d e l a forma . quiz á inco

rrecta. de l a expre s i ón . para con s i de ra r el pensamiento . que e s e l fie l reflej o de l a s in ce r idad de mi s i deas .

He rmina v hul le en e l amb i en t e p ol í t i c oe conómi co de nuest ro pa í s . un mal e star b i endefin i do y cara cte ri zad o . que a manera de l amayor poten c i a expan s iva del vapor en l a sca l de ras, con e l aumento de l combust ib l e, supe r s i sten c i a en el t i empo . acre c i enta e l ca l orv conden sa una atmósfe ra que. en l l egando asu l ím i te máx imo . n o habrá fue rza capa z der e s i st i rl o .

ICS e s t e e l frut o de l a pa z va rs ovi ana . a l imenta da con fa l so s m i rage s . l l amativos de l acurios i d ad púb l i ca . com o l a s d ive rs i one s y e lch »rno fant asma de una gue rra impos ib l e con('I ox tranjeru. q ue l a epoca y nue st ro e stadode c i v i l i za c i ó n y cul tura . l a re ch az a y estigma t i zan .

lºlrn va t iem ¡…d e darl e form a a e st e s en ti

m i en t o an ón imo: e l momen t o d e un ificar la

v i ri l p ro te s ta en b i en de l o s pr im o rd i a l e s int ere se s d e la pat ri a ha l l egad o . S acudamos l aem polvada i n e r c ia . q ue e s e l s ímbo lo de unae s c l avi tud que no n os cuad ra: retem plem os e lesp í ri tu . mi rem o s l os g r and e s y c omune s inte re se s, que e s tan muy po r a rri ba de las afecc i one s pe rsona l e s . y marchem os con paso firme

.

co rram os . s i n oir o t ra voz q ue l a d e l d ebe r . al a redencm a po l í t i c a . c iv i l y e con ómi ca. quel a Provid enc i a no s t i ene depa rada . Hagam o

no s d ignos d e l a memo r i a d e nue s t ros hé roe sl egen dari os y l l egaremos a e l l a ; n o pe rdamo st i empo .

Son tan gran de s y sagrad o s l os i n te re se s del a pat r i a y augus t os l os debe re s que a e l l a nosv in cu la . que no podemo s de s cu i da r l os . meno sab an donarl o s, s in hace rn os ac reed o re s a l jus t ifi c ad o caliñcativo de des e rto re s de l a bande raen e l c ampo de acc i ón , de de tract ore s de nuest ro s t r iunfos y nue stros d e st inos . Por q ue l agrandez a de l o s pueb l os , que e s gl ori a d e tod os, e s e l re su l tado de l as fue rza s s o l i d a ri a sempeñada s en e l e sfue rzo común .

Cada uno en su e sfe ra de a cc i on t odos es

t am os ob l igados á pre s tarl e so l í c i tos cui da

dos. como a co l ab ora r en su engrandecim ien

t o . Y como l a got a de agua que en su

contínua ca i d a h orad a l a r o ca_y fo rma l a

c orr i en te cri s tal in a . t rabaj emo s s i n t regua . uno

a uno y tod o s a l a vez . v fundemo s . con l a teQ./

6 .

que engend ran l as buenas causas , los cim ien

tos de nues tro ve rdadero b i en e st ar .

-Y a e st epropós i to , á l a acc i ón val i ente de l a p ré d i cad i ari a de l os hombres b i en inten c i ona dos porl os inte reses de nuest ra na c i on a l i d ad, qui er oagregar m i mode sto con curs o s i n pretensio

ne s ó asp i ra c i ones agenas a l i n te ré s común.

con e l sano propós i t o d e av i var e l s ent im i en tonac i ona l sobre e l e stud i o de nuest ra s pa l p i tant es cue s t i one s p o l í t i co e conómi cas . t an i nt im am ente l i gadas ent re si, e nt regan do . comol o hago . mis i deas a l a d i s cus i ón púb l i ca

,

fuen t e origina r i a de l a l uz_y de l a verd ad .

Ab andonemos l as cue s ti ones pequeñas ; pre sc indamos por un moment o de l os inte re s e s dela pol ít i ca pe rs ona l . que á l a fin y á l a pos tre .

no son ot ra cos a que — m i se r i a human a . pa rapensa r en nue st ro s debere s co l e c t ivo s y en losal t os des t in os de l a pat ri a .

¿Acas o l a i nte l e ctual i d a d argent i n a e s t an

pequeña que os tent e p refe ri r l a s com odida

de s de l a v i da de pr i s i one ra de pa la c i o en

camb i o d e las s agradas a renas de l a l u ch a enp r o de l a m ás grande de l a s asp i rac i one s humana s : l a l ib e rtad ? N o l o c re o . El paí s d i sponede un c r e c i d o número de c i ud ad an o s auste ro sv de una p reparac i ón supe r i o r

, á l a ve z qued e una fa lange muy d i s t ingui da d e la juventud , cuya b enéfica t end en ci a en favor de l o sint e re se s soc i a l es . se man ifie st a e spontáne a en

t od os los d e ta l le s de su ex ¡>ansión.

'

Es ae s ta j u

ventud. s obre tod o . a q u ien l e co rre sponde afront a r . de sde )

'

a. e l e s tud io d e una pe sada ta rea .

que 1 1 0 puedc e l ud i r sin c laud i ca r .

El retraim ieuto d e l os hombre s in te l e c tual e s.d e va l e r mo ra l a l a vez que d e la j uven tud .

bas ad o en l a impo ten ci a de efec tua r un camb i o rad i ca l d e un so l o go l pe . a se s t ad o l ad i cta dura imperante se ría una cobardía i n caliticab le; porque e sa n o e s una ra zón fund amenta l . E s os cambio s s e producen en una

e l ab o ra c i ón l enta , s i s temát i ca . ra z onada patrió tica. L a ra zón l a expe ri en c ia n os d emue st ran l a improce denc i a d e l a aspi rac i ón deun camb i o repent ino de l compl i cado m ecanis

mo gube rnament a l : de l aut ori ta ri sm o al go

b ie rn o l i bre .

Cono cer e l e st ad o actua l de l paí s a rriba ra una conc lus i ón s i nté ti ca en sen t i d o de suprogre s ivo mej oramient o . aunque n o e s unprob l ema i mp os ib l e . e s , por s u compl eji d ad .

d ifí c i l . No obstante . debemos afronta rl o, s i nre s tr i c c i one s que d ifi cu l tan . n i c obardía s quedepr imen , hac i endo l l egar nue st ro s eco s a loshombr es d e gob i ern o . como a l os d ive rsosgremi o s i n dust ri a l e s, y a los ci udadanos todos .

Cuá l e s el e st ado de un paí s . que con una

deud a d e ¿1 18370 1 18 de pe s o s oro (1 7 de j u

lio un se rv i c i o de “29 808.49 1 oro anual .

que rep re senta próx imamente l a mi ta d de supre supue st o, grax a en l a prop01 ción de s 1 5

pe s o s por h ab i tan te : en e l que el gob ie rno de

8 _

prime su mi sma moneda fi duc i ar i a . imp i d i endosu val ori za ci ón . y por con s igu i ente d ificul tando e l pago d e su onero sa d euda a oro ; en e lq ue se s an c i ona una l ey de convers i ón . s i npode r d i sponer de l o s fondos ne cesar i os para

tal obj eto ; en e l que s e d i ctan l eye s contrari as a t odo pr in c ip i o e conómi co y en ab i e rt aopos i c i ón a l a l et ra y espí r i tu de nue st ra carta fundamenta l , baj o e l manto de una supue stap r ote cci ón al a s in dustri as del pai s

,

: en e l que e lagricu l tor e ster i l i z a sus e sfuerz os s i n cousegui r e l anhe l ado ahorro . porque l o s e l evado ssa l ari os, l o s exage rados impue sto s s obre los artículos genera l e s de con sumo y s obre l os d eproducci ón , y e l int e ré s usurar i o de l os p re stami s ta s Ban cos . contrar i o s a l fomento agrícol a , no se l o perm i ten ; en e l que e l c omerc i ose encuent ra abat i d o, con quiebras y morat ori as a di ar i o ; en un paí s, del que regre s a a supunto d e ori gen más de l a m i tad d e l a i nm ig r ac i ón que a é l afluye ; en e l que e l gob i e rn on o d i spone de fond os pa ra fomenta r l a s másimpe ri os as obras d e ut i l i d ad púb l i ca y . no obstante, eu e l te rren o y cim iento s d e un menumenta l pa l ac i o d e l Congres o que l a ép oca y l asc ond i c i one s aprem i ante s d e l e rari o no pe rm it en, i nv ie rt e m ás d e d oce mi l l one s de pe s os :en un país cuyo créd i to e s tá fue rtemente re stringido en e l ex trangero ; en el que los hanc os,

_y princ i pa lmente e l d e l Esta d o . s in c onfian za en las t ran sacc ione s genera l e s . a rroj an

f)

un fue rte encoge me tál i co y c ons i d e rab le nu

men to en l o s d e pó s i t os . s i n b enefici o pa ra e s t ose s t ab l e c im i en t o s . cuand o sab em os q ue e l pa í snece s i t a l a ro ta c i ó n del capi ta l para l a benefi caevo lu ci ón de l as fue rza s produc t o ras d e l m i sm ofina lmente . en un pa í s que afa l t a d e han

d era s principistas en que debi e ra e s ta r d i vi d i dal a opinión. sol o hay ca rcomid os re s t os de part i do s pe rs ona l e s ?

Tal e s t ad o de un pa ís . cua l e s e l d e l nue stro. ev i d enc i a un a agud a cri s i s en la s d i ve rsa sdependen c i a s de su o rgan i sm o . Ad o l e ce d euna enfe rmedad que l e imp i de de sarro l l a r l a se ne rgía s prop i a s d e su e d ad y de su na tura l e zarobus t a que e s ne ce sa ri o estirparla. purifi

c and o e l a lma v e l cue rpo . b on ificand o l a st enden ci a s de l o s gob e rnante s . e s t imu l and ol a acc i ón d e l o s gobe rna d os .

Los gremi o s i ndust ri a l es y l a s oc i e dad eng .ene ra l a l a v i s t a d e e s tos h e ch o s que afe et an su s más caro s int e re se s e con óm i cos . p o l it i c os s oc i a l e s . p re sa s d e un s opor en e rvan t e .

c omentan s i l en c i o s ament e e st e cuad ro . q ue caracteriz a un e s tad o morbos o de ve rd aderad e s c ompos i c i ón . a l cua l l e sirve de sudarz

'

o l aten den c i a p r ote cc i on i st a á l a s i ndust ria s d e lp aí s . tan i nháb i l como desgrac i a damen t e d i ri

j i d a y ejercitada.

Este mal e st ar n o e s d e h oy s in o en su agra

vación: vi en e de mucho t i empo atrá s . e s cró

ni co . Dos son l a s causa s dete rm inan t e s de el: l a

IO

primera responde á un a l ev n atura l , de que loshabitantes d e paí s e s r i co s en productos natura l e s son in do l entes para e l t rab aj o ; v l a ot rae s tá caracte r i z a da p or l a pob re za m ora l y mat e ri a] d e l pueb l o l l amado soberano, po r losgobe rnantes que . s osten i dos p or l a fue rza, no

d e spoj ad os aún de l o s in s t i nt os de l c aud i l lopintad o por Sarmi ento . no e stud i an e l paísque admin i st ran . no se p re ocupan de sus dest ino s . n i s e ded i can a escoj itar l o s med i os queconduzcan a su l ibe rt ad y engrand e c im i ento .

aunque má s no fuera que p or un rasgo de

ego i smo , hac i éndose a cree d ore s a que l a p osteridad l e s d i s c i e rn a e l h onro s o cal ificat ivo debeneméri t os d e l a p atri a .

Todos l o s gob i e rnos s on buenos . cuando e lpueb l o . ej erc i tando sus de re chos v cump l i endosus deb e res , usa l a s facul t ades de s u sob era

ní a en benefi c i o de l a l ibe rtad : pero cuan doe s t o n o s ucede , e s muy d ifí c i l en cont ra r mandatarios catonianos. M ata d l o s t i ranos ; l a t iranía quedará subs i sten te

,s i el paí s con se rva

su incapac i d ad de se r l i b re . po r que l a t i ran íae s e l p roduc to natura l y n ormal de l a i ncapac i dad del país para ej e rce r su l ibe rtad , e s dec i r. su go b i e rno — ha d i cho el gran Al be rd i .Ent re n os ot ros la l i be rtad está e s c ri t a y s i rve

d e tema inagotab l e a l o s canto re s de nue st ras

pa sada s gl or ia s . pero en e l he ch o, nue st ra v idapo l í t i ca e s l a n ega c i ó n de l a l ibe rt ad .

a L a l ib e rt a d e x i s te ent re no so t ro s com o un

prin c i p io a b s t rac t o . com o d ogma po l í t ic o , teoría pl a tón i ca nad a m ás.

La l i be rt a d e conomi ca est a rest ring i d a ; lal ib e rta d c ivi l . vilipcndiada. por q ue n o ej e rc em o s l a l i be r t a d po lítica q ue e s su gran basamento . ga rant ía s egura d e progre s o c i v il i za c i ó n : po r que nue s t ros go be rn an te s de seonocon l os grande s benefi c i os d e l gob i e rno delpai s por e l paí s mi sm o . po r que e l pa ís n oestá prepa ra d o pa ra l a vi d a l i b r e .

Apa rte d e l a n o t o r ia i n '

apacidad c iuda dana.

l a i nmen sa Ina)'

oria d e l o s habi t an t e s de l pa i se sta c orromp i d a d i spue s t a s o l o pa ra secun

d ar l a a cc i ón de l os gob i e rn os de fue rza ; espo r e st a ra z ón que . en l a Repúb l i ca n o t i en ee co l a vo z de l a op in i ón púb l i c a c on s c i en t e . en

cual qu i e r fo rma que e l l a se a manife stada . po rque s o lo s e e s cucha. …se/[ o roce. l a pa l abra del

j efe único. a qu i en s o l o l e e s d ad o pensar

querer . Los gobe rnad ore s de provin c ia . s ontamb i e n, as u ve z . j efe s s i n contro l en los Es t ado s que m andan , por que no los gobi e rnan,s i empre que cumpl an l a s ó rdene s emanada s del a Á '

uperiorídtzd. Pueb lo para e l l os.

s on un mi t o ó una supe rcherí a, s imp les expre s i one s que p rovocan l a h i l a r i dad d e nuest rosgobe rnante s .

E l l'

¡ z ieato no muri ó e l 90: por q ue e l cambi o d e nombre s dent r o d e l mi sm o régimenpo l ít i c o, n o e s sufic i en te a camb ia r un s i s temaque exp l ot a i n i cuamente l a defici en c i a del, pue

b lo. e l q ue aye r y hoy, c on pequeña d ife ren cia ,es el mismo .

La mayoría de los ques e e l evan al gob i e rn ode un E stad o . a fal ta de gran de s i de ale s ylegít imas asp i rac i one s po r e l b i en públ i c o . e stáns ol o inqu ietado s p or e l de se o vehemente del l egar á se r caud i l l o s p ol í t i co s ,medi ante l a d i st rib uci ó n antoj ad i z a d e emp l e os y grac i as quen o afecten los i nt e re se s part i cu l a re s de l m andatari o . cuand o n o e stán d omin ados por un

vora z apeti t o de negocios, 6 e l i nvar i ab l e prop o s i to de al can zar una cómod a butac a s en at ori a l : mirada much as ve ces . como base de unfuturo b i ene star e conóm i co,Tenem o s mal o s gobern ant e s en l as p r ov in c i a s .

por que a l Unicato n o l e convi en e fomentar l aelevación de hombre s i l ust rado s e i n d ep en d i ente s

q ue n o t i enen ne ce s id ad de su a l i en to p aramantenerse c on v i da en l a s al tura s, s i n ó de su spropi os méri t o s ; s on mal os e s os gobern ante spo r que s i end o e l fruto de l a impos i c i ón ofi c i a l .s on po r l o gene ral i n capace s pa ra e l b i en ; s onin s t rumentos . y á su ve z ne ce s i tan de instrumentos pa ra coex i s ti r en l a s m i ras p rop os i t os de l gobi e rn o gene ral ; y l o s h ombre s intelectuales honorabl e s que pueden h ace rl e ssomb ra ocupan po s i c i one s s e cund ari as ó , porl o gene ra l . n o ocupan n inguna . E s l a t e orí ade Napo león 1 . que t en i a i n s t rument o s en ve zd e M in i st ro s , y prefería l a s med i ocri d ade s ahomb ros d e ve rdade ro va l e r i nt e l e ctua l que pu

d i e ran e c l ip s a r su n ombre ; po r que el s o ld ado — j efe . e s aut or i t ari o po r exce l en c i a yn o compa rte s us d e c i s i one s con sus sub alter

no s . s ino cuand o s abe que e l l a s han de se r apoyadas po r e st o s .

Debemos dec l a ra r empe ro . que e st os ma le sson p rop i o s de l a épo ca .

Surge a l gob i e rn o de cua l qu i e r Provi n c i a unre spe tab l e c i udadan o d e fi l i a c i ón c ív i co — r ad i ca l ,por ej empl o, pue s, a l a s pr ime ra s d e camb i o l o ve re i s asumi r en el he cho los t r e s p odere s del Es tado . Se ofre c e l a e l e c c i ón d e unsena dor a l congres o : él d i rá a su mayor i a le

gislativa : E l e l egid o debe s e r Don Ful ano ,porque asi l o qu i e re e l Gene ra l » ; y Don F u

l an o que da nom brado s enador .

Es te e s e l re su l tado l óg i co de la ausen c ia d epart i do s d e p r i n c i p i os y de l as condescenden

c i as p ers ona l e s de los que asumen la suma delpode r púb l i c o en de tr im ent o de laverdad y delc r é d i to de l p aí s .

Los am e r i c an os del Norte no con ceb i r í an la

e x i s tenc i a de tale s gobernante s . con las a delantadas i n s t i t uc i on es que nos rigen , si n o su

pieran t amb i én que nue st ro s m andatar i o s s oni rre spons a b l e s, por que n o t i enen a qui en ren d i rc uenta de sus act o s : e s cudado s com o e stánp or b ata l l one s d e l ínea de capo ci

,]iiz e de l per i o do . Sant i ago del Este ro v . g ., e s un v ivoej emp l o de e l l o . De e st a manera, e l ej é rc i tona c ion al . i n st i t u ido á lOs efe ct o s de garant i z ar

l as fronteras con tra l as depre dac i on e s de la

barbari e y de d efende r e l d e coro nac i onal y l ai n t egri dad de n uestro t erri t ori o contra l as inv asiones ex trangeras. se en cuentr a de sv i ad od e l a magestad de sus sagrado s fines ; cometióndose con é l un abus o de confian za, deprimente a su augus ta mi s i ón y á l a d ign idadde hombre s consc i ent e s .

' Las i nte rven ci ones armadas , en us o y abu sode l as d i spos i c i one s const i tu c i ona l e s , á l a s prov incias, s e h an vulgar i z ad o de ta l manera . quee l env ío d e un bata l l on de l ín e a a un es ta do ,

con e l obj eto de s ervi r d e fantasma á un

gobernante desafecto al j efe único y ori gin arsu caída. ó como

“

e sp an taj o de l pueb l o, paraapuntal ar una s i tua c i ón dep r imente s i n arrai

go en l a Op i n i ón , e s m i rad o como e l he chomás n atura l y aj ust ad o anue s tra s d i spos i c ione sc onst i tu ci ona l e s .

E n l as p rov in ci as n o s e h an p erd i d o los germene s d e l ibe rtad que l a c on qu i s t a encont róa su paso, por que l a v i d a de l o s p r ime ro s hab itantes d e Améri ca, se de sarro l l ó en ex tens i one s inmensa s . acordadas a s u d om in i o absol uto p o r la misma natu ral e z a ; en e l amb i ent em ás puro de su ex i s ten c i a, ox i genada por unsol he rm os o y l a re sp i rac i ó n d e una n atural ez avi rgen , atavi ad a d e be l l e za s , magestad r i

q uez as s i n cuento : pe ro l o s gol pe s d e grac i aase s t ado s a sus empuj e s varon i l e s po r l o s homb re s dirijentcs de l a Capi t al F ed e ral y sus secua

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IO

No es s o l o e l h e cho de n o aprop i arse de loste soros del E st a do , l o que debe con st i tui r suhonradez y mora l i dad, s i no t ambi en el fie l cumpl im iento de sus deb ere s, como admin i s tr adore sde grandes y múl t i p l e s i n te rese s que s e entregan a su custod i a y mej oram ien to .

E n Sant iago , por ej empl o . que e s l a p rov inc i a que en est os ú l t imos t i empos h a dad o l anota m ás a l ta en moti ne s de cuarte l y en es

caudales de tod o género . porque e s l a que m ásamenudo ha s ufr i do l a s c on se cuen cias del chasquid o del l át igo fatídico de l am o. no h ayd ine ros de qué e cha r mano : y s o l o s on defraudados : l os anhe l o s y e speran za s d e un a admin i s tra c i ón p rogres i st a . las asp i ra c i ones de ungob ie rno de o rden , s i n comp ra r vo l unt ade s ó .

conc i enc i as con l as rent as púb l i c as, por med i od e empl e os ó en ot ra forma ; los de se o s d e ungob ie rno e conómi co, a fin de que e l ex edented e l a s ent radas . pued a traduc i rs e p rove chosamente en obra s d e uti l idad púb l i ca , y no alos…

efe ctos de terminar un peri odo con superarií

po r q ue es o n o e s e conomía ; l a s an s i as ques i ente el e l emento pens ante de que s e i n i c i euna vez po r toda s l a l ibe rta d de l s ufragi o

,y

q ue ex i s ta en el hecho una j ust i ci a re c ta . .

p r on t a y barata .

Y c ons te que ya de s cartamos de l o s deberes de e s tos gob e rnante s, po r c ons ide ra r l o s

go llerias. l a ob l iga c i ón de es cucha r e l c l amo r d elos hab i t an tes del te rr ito rio . que imp l o ran j ust i

c i a . ob ra s d e ut i l i d ad p úb l i ca . re sguard o d e losi nte r e se s y d e l a v i d a, en camb i o d e l a s one

ro s as contr i buc i one s que s at i sfacen : miramo ss in i n d ignac i ón . que un gobe rnante n os d i ga ,en un re portage . he ch o ex profeso, que s e arre

piente de h abe r acordado libertad al pueb l o .

como s i t a l d e re ch o pe rtene c i e ra á s u ex c l us ivopatr imon i o ; que no haya n i n o c i ón de l régimenmun i c ipa l , i mpue st o p o r e l a rt . 50 de l a Con stitución Nac i ona l , que e s cond i c i ón sine que

7101 2. pa ra s e r re cono c i d a por e l gob i e rno federa l en e l go c e y ej er c i c i o d e sus i n s t i tu c i one ss i n d arnos cuent a que n o s r oba el t i empo p rec i o s o de l p erí o d o gube rnat ivo ; que l a mal aadmin i s t rac i ón de los d ine ro s púb l i c os , con s e rvando un p re s upue s to luj o so , e s un cr i men ; yque la i n c apac i d ad de arb i t rar los med i o s n ece sar i o s para los efi ca ce s e s t ímul o s de l tr ab ajoy de la p roducc i ón , e s un cr imen mayor .

¿ Y qué h a cemo s c on gobe rn an te s que t an m al

admini s t r an la c os a púb l i c a ?

E l pueb l o l e s p aga sus desvelos con una

senaturía p or nueve años , y , muy campante st oman cam ino de l a Cap i tal , n o sin ante s habe r s a cud ido el v i ej o gabán . al p i s ar l as front e ra s del te rr i t or i o, para n o con servar n i elpo lvo de la desgrac ia d a p rov in c ia que l e s h as op ort ad o tant o t i emp o, ab ochorn ados de sus

p r op i as ob r as .

¡ Pob re patrial l Ni l a s d e sgrac i as que en forma de cr i s i s n o s agob i an . n i e l t i empo que co rre

con sus enseñan zas de un pasado do l oros o . ni

aún l a d igni dad de l pueb l o e scarne ci d a por los

s i cari o s de l p ode r . nos conmueve a l evant arnos en forma de una vi r i l p rote s t a . y dej amos

consum arse. pas o a paso . d i a a dia y hora por

hora l a obra des t ruc tora de l a s o c i e dad ar

gentina!

El pueb l o e stá ca t al ép t i c o p or l a fuerz a detan t os gol pe s ase s t ados a s u s oberanía, c omos i fuera un enfermo orgán i co . un m al nac i d o .

i n capaz de g obernars e a si m 1sm o. formado t ans ol o para e l de sp o t i smo .

No hace mucho t i empo . c onversando con el

gobernad or de una provincia med i t errán ea . enépoca cercana á un reparto de d iputa ci one snac i ona l e s . y refir i éndos e a l as a sp i raci one s deuna ex ce l en te pers ona que n o e st aba v in cu lad a a la s i t ua c i ón i mperant e . de ci a : “Las p ret ens i ones de e se señor . a una d iputa c i ón . co

m e l a s de cua lqu i e r o tro en igua l d ad de con

d i c ione s, por más i nte l igen t e y hon orab l e quesea . son absurdas : e st a s p os i c i one s s e discier

nen en t re l as pe rs onas que han c ont r i bu i do al a fo rmac i ón y afian zam iento de l gob i e rn o yd e s u c í rcul o » !Es t e mi smo gobe rnante

,refi r i én d ose a l a

fa l t a de honrade z p o l i t i c a d e los que l e hab i anpreced i d o . me hab ia d i ch o poco an t e s : aYO l e she de en seña r a cae r ó t e rm ina r con l o s mism os h omb re s q ue me han l evan tad o . v voy a

I /

da rle s un ej empl o de m o ra l i d ad . re t i ránd ome .

-cual un C incinato, de l gob ie rn o a mi hogar

(Huas i — Puca). y no d e l gobi e rn o al Senad o » '

Empe ro . v ivimo s en una épo ca de t ant o os

c epti c i smo que , dudand o d e e sto s s an o s p ropós i to s . t emo que n o te rmine s u gob i e rn o par a a caparars e una S enaturia po r nueve años ,

_y que a l ab andona r s u pue sto , no tenga n i s iqui e ra un s o l o pari ente po r amigo .

¡¡Co s as d e la épo ca“

E l dep l o rab l e e s t ad o pre sen te d e l a s p rov incias e s la con se cuen c i a l ógi ca de l as i nte rv enciones, va l e de c i r nnposiciones de l D irectorGeneral. tram itadas por l o s i nte rvent o re s . q ui ene s re c iben el s anto y s eña 6 nom b re de l cand i dato, como parte i nt egrante d e l as i n s t ruoc i one s ofic i a l e s .

Para cohone st ar l o s abuso s intervencionist as, e xp re s an l o s a l t o s d i re cto re s d e l a p ol i t ic a que e l pueb lo de las prov in c i as n o e s tá encond i c i on e s de d arse un gobern ant e , p or s u1 a l ta de educac i ón cív ica, y que e s ne ce sar i oej e rc er la tut oría que e l gob i e rn o centra l t i en e e s tab l e c i da .

Esta es una arguc i a d e m al a ley .

Déj es e a l p ueb l o que s e d é el gob ie rn o quel e cuadre ; é l r e sp onde ra a l a s a sp i ra c i one s d e

— l o s que l o e l ij an ; una mayo ri a l ibre nun ca s ee quivoca . L os pueb l o s d e l i n t e r i or ne ces i t anun sacudim iento, que com o una gimnas i a b enéfica l e s haga d e sperta r d e s u l e t argo, que yapas a de l o s l ím i te s de l o humano . Déj eseles

“

20

desangrarse en aras de l as l i be rta de s de l apat r i a y en homenaj e a sus h ij os e s cl a re c idos ; que sean su ex presióny su vo luntad . puesbaj o e l imper i o de l a fuerz a , e l mej or de losmandatari os e s un de sast re ; porque l a razónpúb l i ca repud i a l o inm ora l . que deprime y de sgas ta los mue l l e s d e su mecan i smo ; por quemata l a s más nob l e s a spi ra ci ones y quebrantalos eSpíritus mej or t empl a dos para e l b i enl a l i be rt ad .

Y a debemos ce rra r e l cap í tul o d e l as i nt e rvenciones a rmada s, a obj et o de s ostene r gob e rannte s s i n aut or i da d moral, para dar pas oa l a ra zón . a la l ab or in te l i gente fe cunda .

b asada en l a h onrade z aus tera. á l a h igi en i zaci ón pol ít i ca. y poder en cauzar los veneros dela ri q ueza púb l i ca , Este e s e l campo d e a cc i ón .

propi o de l o s gob i e rnos que emergen de l avo lunt ad popul ar ; porque l a m ayorí a d e un

pueb lo . en l as c ond i c i one s de l nues t ro . s abe lo

que convi en e a sus i n t e re se s . y de en sayo enen sayo . llegará a s u pe rfe cc ion : a l a supremaaspi r ac i ón del gob i e rn o l ib re . Dej emos a l ave rdad que se abra pas o por si s ó l a

,cayen d o

_

v l evantán dose : e l l a surgirá de ent re l o s cc

las y de l a n eb ul o sa p o l í t i c a a ctual . pa rai mpone rs e . pura y resp lande c i ente . e cl i p sand ol os send e ro s efíme ro s d e l fraud e y d e la m en

t i ra en t ron i z ad o s .

S a lvo ra ras hon rosas e xcepc ione s . lajustic ia en nues t ras p rov in c ias e s dete s tab l e : n o e s

e l l a e l fie l refl e jo d e l a l ey , n i m ucno meno s,po rque l o s n om bram iento s que se d isc i e rn enpor l o s mandatar io s re sp onden a compromi so spo l ít i co s 6 a afe cc ione s pe rs on a l e s . en l o s queno s e aqui l ata la id one i dad , n i l a s condicio

ne s moral e s del i n d iv i duo .

La j ust i c i a c r im ina l e s ta sub o rd in ad a a lamayor menor i nfl uen c i a de l o s mand ata r i o só de l o s caud i l l o s po l íti c os, ante el j ue z ó e lej e cuto r d e sus s enten c i as . C uando un c rim inal ha con ceb ido l a ide a d e l c rimen . tení a p reparad o d e an t emano, l a forma y med i os d ee l ud i r l as re sp ons ab i l i d ade s, de bur l ar la l ey,

y l a re s o l uc i ón de i nfe r i r un d ob l e golpe as e st ad o a l a mora l púb l i c a .

E l comerc i o h a tomado por n orma , acordarun a enorme qu i t a a un fal l i d o fraudul ent o ; ant es de s egui r un j u i c i o en nue st ros tr ibuna le s,prefi e re re c ib i r e l 1 0 y aún e l 5 º

/O de unadeuda, en cambi o de l a s con se cuen c i as d e unp l e i to que no l e dará, ta l ve z, n i e l un o .

' E l cuatrer i smo e s una p l aga que pro spe ray e s tá en auge, en v i rtud de que sus cóm pli

c es, las)

autoridades de l as c ampañas, l o favore cen y e st imu l an . Porque los nombram i ento sd e e s ta s autor i dade s n o s e p ra ct i c an respon

d i en do a un p r in cip i o d e j us t i c ia n i consu lt and o l a honrade z n i l a i d on e i dad ; n o se bus cae l h ombre cuya p os i c i ón p e cun i ar i a y cond ic i one s de s ab er l e hayan de cl arad o indepen

d i ente y s ean una garantí a de p rob i da d y

l

ºlº

rec t i tud en sus p roce deres . s in o a que l cuya

i n capaci da d y es ta do de pobre z a l e ob l i guen as e r un ci ego i n s trumento de l a s p as i one s éi n s t i n t o s menguados de los que mandan . Aquel l os . en ret ribuci ón de sus buenos servicios .

t i en en e l de recho de ser pe rd onados en susl e ve s fa l tas . El ab igeat o fl ore ce y e l c ontr ib uvente ganadero abona sus impuesto s por lo

que t i ene y por l o que n o ti ene, de spués d efo rmad o e l cata st ro d e semov i en te s . La segur i dad de l a v i d a v d e l os i nt erese s rural e s, e sent re n osotros una qu imera .

S i nues tra j ust i c i a no hubi e s e l l egado á ta lgrado de corrupc i ón , e l pa í s gozarí a d e ma

yor b i enes tar ; l a s o ci e dad ten drí a menos crí

menes que lamentar ; habri a mayor h on rade zy mayor b enefi c i o en l a s tran s acc i on e s co

m erciales: más auste ri dad en l as c o stumbre s ;men os ej empl os d e inmora l idad : confi an za ycréd ito . Est o l o p odemos c onsegui r con ce l ore spetuoso po r l a Ley, como conse cuen c i a deuna j us t i c i a re cta , pronta y barat a a cuyo findebe n encaminarse nuest ros magi st ra dos .

lil e stado enfermi zo de nues tra j us t i c i a e sot ra e l ocuente p rueb a de l a ausen c i a d e l i be rtad. contrari amente a l o que aconte ce en NorteAmeri c a : e l re spet o c iego al santuari o d e l aley. y la exce len c ia d e l a re ct itud y honorab ilidad de sus magi s t ra d os . es l a demo s t rac i ónma s acabada de su l ib e rtad atavi 'a .

lºls nece sari o '

aracteriz ar. e s tas ve rdade s y

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q ue d i rij am o s l a v i sta, pero ap arte d e nuest raindolencia por e l t rabaj o y nue stros h áb i t o s

sibaríticos. se cuentan un s innúmero de causa s

q ue ob s tacu l i z an su exp l otac i ón ; com o l a fal tade capi tal e s . med i os d e comun i cac i ón y transpo rtes adaptados a l a p ro ducc i ón : l a a cc i ónnul a de l os podere s públ i c os en sent i d o depromover y est imu la r el trabaj o ; e l pe s o de

enormes impuesto s . y e l tute l age d e un pseu

de s i s tema pol ít i co — econ ómi co que enerva l a sfue rzas m ás vigoros as y e ster i l i z a e l gérmende l a savi a n ac ion al . Es te e s e l fruto de l os

gobie rn os d ivorc i ad os con los s agrad os p ri nc ipios de l a l i be rtad .

Nue s tros gobernante s n o se han t raz ado n is iguen un p l an e conómi co b i en defin i do y medi t ado, como e s de práct i c a en t odo s l os E st ados b íen admin i s trados, y como s e p ro ce deen todas l a s ocupacionss ó de d i cac i one s de l aa ct ivi dad . Para e l l os n o hay otro s i stem a quee l re to i mpremed i tad o de un due l o a muertea l a p roducc ión de l as fue rz as v ivas de l anac i ón de l dia pre sente . en s acrifi c i o de l porveni r . E l d í a de mañana n o l o cot i z an . comos i e l d e h oy fue se e l ú l t imo de sus en sueños .

Xsi lo evi denc ian l as l eye s soii discal p rot e cto ras de l as i ndust ri as de l país, d i ctadas parasa lvar d ifí c i l e s s i tuac i one s del moment o .

c onsi de r ada s a rengl ón seguid o, con caracte rd e pe rmanente s , pa ra cont inua r en el perpe

t uo de rro che y des o rd en adm inist '

ativo . S e

i nvi e rten cuant io s a s suma s en obras innece

sarias y s e vací an l as a rca s fisca l e s e n e l b oa tode e t i que tas d e re l a c i one s internaciorm les, present and o l a s j oyas d e l a fami l i a a rgent ina , n o

con l a m ode s t i a d e l a roman a Corne l ia, s i nó

c on l a fastuosidad de Lucul o ó de An ton i o .

Catón e l cens o r Cón su l r omano, vend i ó sucaba l l o d e b ata l l a an te s d e regres ar d e España . p ara ah orra r á l a Repúbl i c a los gas to s d et ran sporte : y nuest ro s gen era le s conducen un

c ab al l o d e un ex t remo a o tro d e l a Repúb l i c aen tren expre s o, con d i n e ro s d e l Es t ado .

Se mant i en e un pre supue s to l uj os o por e lnúmero y re tr ibuc i ón d e empl e ados supe r i ore sé i nfe r i ore s ; t odo e l pe s o grav i ta inconsideradam ente s ob re e l que p r oduce y con sume : el

pueb l o, y n inguna p ara los que u sufruc túan d el os d in e ro s públ i co s .

Los numer os o s y al to s i mpue s to s d i re cto s éind i re cto s que s op orta e l paí s para h ace r frent e a nue s tra enorme deuda, pueden y debencons i derars e como un acto d e patr i o t i smo queen tal con cep t o, el p aís l o s re spe t a y satisfa

ce ; p e ro no e s e qui tat ivo n i j us to, y si, i mp ol í t i co y an ti — p at—

rió tico, que l o s j efe s d e l aadmin i s tra c i ón n o h ayan segu i d o e l ej emp l o

,

ya que no l o d i e ron, permane c i endo firmes ensus emol umentos, que corre sponden a épocasde b i ene s tar y h ol gura . L os t imone l e s del Est ad o . de spués de cada de s ca labro, o riginado p orel úl t imo de rroch e, ó por i n cons c i en cia de

26

sus acc i ones . d i cen . nece sa r i o que hagam os un gran e sfuer z o . un sacr ifi c i o, para s ostene r nuestro rango d e n ac i ón l i bre y poderosa Y en segu i da agregan en e l h e cho :¿ Hága l o el puebl o ; e l que exp on e su cap i t a l .

el que t rabaj a, p roduc e y consume ; porpuee s te s acr ifi c i o n o e s p ar a no s ot ro s . a qu i enesn os ha t ocado en sue rt e v iv i r y p ro spe rar del a hac i enda púb l i ca »

.

—

¡Com o s i n o fue ran tambi én argent in os !No ata co a de t e rm inad a s pe rs onas . Cri tico

i d eas . t en den c i a s v mal a s p ráct i ca s y to co l al l aga v iva de nuest ra s d o l en c i a s . c on e l sanoprop ó s i t o d e v iv ifica r p r ot e s ta s que t i endan al

mej oram i ento de nue st ra v i d a p o l í t i ca, s egurab as e d e nue st ro b i en es tar e con ómi co .

Lo s que viven en e st a be l l a c i udad , fas c in ad o s con sus comod i dade s s a t i sfa c i end o loscap r i ch o s que s e d e rro chan en l a s grande s cap i t al e s m oderna s , n o c ontemp l an e l dep l o rab l ee s t ad o p o l í t i c o — e conómi c o d e l a s prov in c ias mediterráneas de l a Repúbl i ca .

La acc i ón d e l gob i e rn o genera l n o l lega aaque l los rincones. s in o a l o s efe cto s d e garanti zar l a un i dad aut or it a r ia , afa l ta d e impu l s osgene rad ore s y de eñcaces e s t ímul o s a l t rabaj oy a la c i vi l i z a c i ón .

Por m ás que l a s energías v iva s d e l a n ac ¡ onse e sfue rcen en presenta rn o s ri co s y fue rt e s ,los q ue e s tud iamo s d e ce rca v segu imo s sucont inuo desenvulv im iento. ev i d enc iam o s l o s

hech os q ue d iari ament e an o t ay anal i z a l a p rens a independ i en te d e e st a (Japital ; dem ostrati

vos tod o s d e un ment i d o p rogre s o y bi ene s taradmini s t rat ivo, pregonad o en l a s e sfe ras ofi

c i a l es y d e s l i z ad o s en un a epo ca d e pa z quel o s súb d i t o s de l a s p o s tr ime ría s del imperio

Roman o n o l a em idiarían.

S i a lguno crey ere que ex i s te a l gun a Seme

jan za ent re e st a be l l a c i ud ad y sus a l reded ore s .

y el i n t e r i or d e l p aí s , en sus d ive rsa s fa ce s . e con ómi ca . p o l í t i ca y s oc i a l . t r as l á d e s e conm igo a l

S antiagueño, por ej empl o, d onde m or o v

he med i d o con mi s p as os su s d i l a tad os camp o sque e l arado n o sur ca sus he rmos as s e l vas queguare cen fi e ra s y h ombre s s a lvage s . sus caudalosos r ío s que hacen su l argo camino y s ep i e rd en s i n p rove cho . y hab re i s enc ont rad o l are spue s ta má s ingénua ; y os c onven cere i s d eque e l l i to ra l re sp i r a v i d a p or t o do s l o s p oro sde su organ i sm o, que a sp i r a un ai re purop orque e st á en e s t re ch o y continuo comerci od e — i d e as y d e c º sas con l a v i eja Europa . a l apa r que e l Oe st e y Norte de l a Repúb l i c a . en

cerrados en sus se lva s y m ontan as , permanecen mudos y s i l en c i o s o s, con cuant i o s as r i quez as a las que n o oue de infund i r l e s v i d a ya l i ent o para que s e iergan : con un sinnú

mero de n e ce s i da d e s que n o pue de sat i sfa ce r .

y _que a l iment ad o con e spe ran za s que e l t i empoh a ro i d o ya, sufre impas ib l e e l sup l i c i o d e Tántale.

128

Hemos exhib i d o a l ex trangero amigo, e l se

b e rb i o fron t i sp i c i o d e l h ogar argen tin o agui s ade un a repre sen ta ci ón te atra l , en l a que s ep r es cin de por compl et o de l a s mi ser i as inherente s á c i er to s ar t i s ta s ; hemos p resent ad oes t a hermosa y r i c a cap i ta l at avi ad a con t od osl o s refinam ien tos de su cul tura ex qui s i t a y deun luj o or i ental , per o n o l e hemos l l evado a li n te r i o r d e la casa, por ev i t ar el de sagradabl eefe cto de l contras te que pro ducen los en cant o sde l a suprema vi d a c ivi l i z ad a con el de sa li en t o

y l a in erc i a que acompañan l a m i s er i a y e lh ambre ; l a h o l gura a l l ado de l a e s case z ; lal uz y l a s ombra, y seri a de l cas o pregunta r :

O s h abe i s asombrado, ex trangero amigo, del as bel l e z a s d e nue stra metróp ol i , de su cultu

ra y ri queza ? O s asom b rariaism uche m ás si,

s i n fatigar vue st ro i nte l e cto, i maginase i s l o quee l l a h ub i e s e s i d o, y se ri a e l país ente ro . s i a lempuj e v igo roso y ex pontáneo de su savi a v it al , s e hub i e s e herm anado e l e sp í r i tu d e h onr ad ez . de Orden y de t rabaj o que n o ha ex is

t i do en sus mandatari o s d e sde 20 años at rá s ! !To d o l o q ue h abe i s vi st o y pa l pad o en nues

t ro sue l o, e s obra ex cl us iva de l a n atura l e z ar obust a y expan s i va d e nue s t ra vigorosa potencialidad

h e salojad a l a ra z ón v l a h on rade z en l o shom b re s q ue manej an l o s des ti no s d e l paí s

,

sut) ertidas l as prácticas repub l i cana s

.tene

mos en tron i zad o e l gobi e rn o d e l a e spada : e lg ob i e rn o d e l a fue rza .

Bien : e s c i e rto que es to n o e s una n oveda d .

pe ro n o e s meno s c i e rto . que e s un d ebe r i rre sue l tamen te en cont ra d e e s ta v i c i o s a p ra et i ca. e r igi d a en s i s t ema

,n o con l a i n cend i a

r ia t e a d e l a revo l uc i ón a rmada . que o cas i ona rí am avores ma le s que l o s que s e t ra tan d e corregi r . No . en e ste. cas o . cabe la revo l uc i ón pac ífica en l a ra z ón v en l o s s en tim i en tos d etod o s l o s a rgent in o s . que pro curan d o el me joram iento d e nue s t ra s p rá ct i ca s i n s t i tuc i ona l e s .

d e l a mora l púb l i ca . de l t rabaj o y d e l a l i beta d . e l ab oran el b i ene s ta r p e rs ona l .La revo l uc i ón que n os c orre sp on de afrontar

en e s t o s moment os . e stá bas ad a en e l t i emp o .

para que e l l a pue da s e r fruct ífe ra . p on i end o ac ont r ibuc i ón un a sér i e de d i sp os i c i one s cont rar ia s anue st ra s a ctual e s prác t i ca s p o l ít i ca s . e ducacionales v e con ómi c a s .

Es una evo l uc i ó n d e l p en s amiento v de la ra

z ón púb l i ca extrav i a do s . E l l a re qu i e re l a fundac i ón de un part i d o, con t odos los e l em ent o ssan os é i nte l e ctual e s del paí s : para e je rce r unapr opaganda con s tant e p or l a pa lab ra e s cr i t a v

hab l ada . en t o do s los ámbi to s y en toda s l as es

feras de l a s o c i e dad ; para conse rvar en t od o suv igo r l a fuerz a d e la bon da d y s in ce r i d ad del o s p ropó s i t o s que l a an imen : h ast a que e l l osse an a l iment o v iv ifi c ante d e tan sub l ime a sp ira c i ón públ i ca . para b i en de las generac i onesfutura s y gl or i a de l as pre s ente s .

En ta l v i rtud . e s ta revo l uc i ón tend r i a a l can

c es pol ít i cos . s oci a l e s y e con ómi cos, p or queprocurando l a verd ade ra e duca c i ón e instruc

c i ón en sus d ive rs as formas y concepto s, y

fomentando e l t rabaj o, q ue e s v i rtu d impere

c e dera, para e s t re char v cons o l i d ar l a un i dadnac i onal

, a l a ve z que l a r i que za públ i ca . asp i ra á l a perfe c ci ón y l a grandez a de l a pát r i a .

Un gran e s ta d i s t a ha d i cho, con much a ra

z ón: Los ve rd adero s s o l d ado s ú ob re ros d e

la l ib erta d Sud Ameri cana,son l o s cre adore s

d e su ri quez a y b i ene s tar, los agri cu l t ore s,l o s pasto res, l o s comerc i ante s ; los e ncargadosde da r i ns trucc i ón y educac i ó n al p ueb l o, losmaest ro s, profe sore s, e s cr i t ore s, sace rd ote s : est os son l os l ib ertadore s de l p aí s, p orque s one l l os l os q ue l e dan l a capac i d ad ne ce s ari apara e l egi r, formar y d i ri gi r e l gob i e rno de sue le cc i ón , en l o cual cons i s te l a l ib e rta d p raet i c a y moderna, entend i d a á l a i ngl e sa, á la

norte ame ri canaEs tamos tan re l aj ado s y e s t a l l a subvers ion

de nues t ras práct i c as i n st i tuc i on al e s , que nue st r o s d ignatari o s , grande s 6 pequeño s, de l aN

'

ac ión ó de l as provinc i a s . sa lvo raras ex cepc i one s . en vez d e t omar e l gob ie rno como una

ca rga púb lica, com o e s en rea l i d ad, cuand o s esabe l l e var l a , l o con s i d e ran y l o eje rcen com ouna p r eb end a .

lºll país ne ce s i ta gob e rn antes i n d epend i en te sen su acc i ón b i e nhe cho ra y e s c rupu lo s o s ene l manej o de l os d in e ros públ i cos . Enti end o

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s i a e s t e e stad o d e cos as . pres entamos e l revers o de l a meda l l a : un mal e st ar y un de scontent o general , cuan do t odo s l o s cap i t a l e sy esfuerz os y todas l a s i n i c i at i vas út i l e s s e es

trellan ant e l a s d ificul ta de s in superabl e s de

l os he ch os y d e l as cosas , — no e s p osi bl een contrar una s ol a pers ona que pueda aspi ra ra l a conservaci ón d e una p ol í t i ca que prop i ci ev s ostenga tan des cab e l l ado me can i smo e conómi co . Los revo l to s o s s on s i empre l os desesperados ; l os conse rvadore s , l o s que . á la s ombrade s i tuac i one s n ormal e s . pro spe ran en sus ne

gocios.

Las masas popul are s de s oyen l a vo z de lmandatari o , hacen ca s o omi s o d e la l ey, minan v d es t ruyen e l t rono de l os s ob eran os .

cuando estos u sufructúan e l de sgaste de susangre y de su vi da en e l e sfue rz o d i ar i o de lt rabaj o ; y e l p rogre s o y l a r i que z a l angui decen cuan do n o s e ex tinguen, con los abus os .

l a mal a organ i zac i ón v admin i s tra c i ón d e losimpues tos y de l o s cargos púb l i c os .

Roma . po r l argo t i empo agón i ca . desapare

c ió cuando l o s fausto s d e l a cort e i mperi a le r an tan ex igente s , que e l pueb l o . env i l e c i d oy debi l i ta do, n o pud o sufragar ; cuando e l t rab aj o ha b ía d e sapare c i d o . agob iad o por e l en orme pe s o de los impues to s d i re cto s e i n d i re ctoscuand o l a mo l i c i e y el desó rdcn de l a c l asegob e rnante ha b í a a l can z ad o a su máx imo es

plendor. Es to com o un re cue rd o de e sa ant i

iii

gua c iv i l i z ac ión q ue ha cemo s ob jeto de e s tud iocuotidiano. ¡ Sí rvan o s e s te d e p rove cho s a en

señanz a'

La revoluci ón fran ces a tuvo por caus a p ri nc ipa l un p rofundo mal e s t ar e con ómi co quede sde t i empo atrás ven ía minan d o e l vi ej o or

ganism o gube rn ament a l d e aque l l a na c i ón .

has ta que s e l l enó l a med i da . Los abus o sy exacci one s que ej e r cí a e l fis co en l asc l as e s ob re ras y en l as for tun as part i cu l are s .

que con st i tuyen l a r i que z a de l p a i s . l l egaron ah ace r impos ib l e l a v i d a en aque l l a nac i ón .

c omo s i hub i e s e p rimado e l p ropó s i t o de favorecer su de sp ob l a c i ón . Pero, e ra ma l p rop iode l a épo ca . A l a tai”epersom zel le (tr ibuto

por cabeza á los que no eran nob l e s ), var i ab l es egún l a s ne ce s i da de s de l Te s oro, s e agregaba l a veintene, que rep re s en tab a p ar a el E s

t ado la vigés i m a p ar te de l p ro ducto de los

b i ene s raí ce s ; la cap i t a ci ó n (t r i buto p or ca

be z a ) en orden a l a s categor i as e st ab l e c idass egún l a s facu l ta de s p er s onale s ; el i mpue stoarb i trar i o s obre la s a l ; y el monop ol i o d e l t ab aco, entregado a compañía s p art i cu l are s . sien dop o r otra p art e, el de re cho de trab aj o art i cu l o decomp ra— venta, et c ., e t c . El comer c i o, la agr icul tura, l a s manufacturas y aún l as p r ofe s i onesl ib eral e s s e de s envo lví an en t an es tre cho c i r cu l o .

— re s tr i ngi d os por una p o l í t i ca ab s orb ente y od i os a, en benefic i o ex c l us ivo de la nob l e za . de

l o s emp l e ados públ i co s y de l c l e ro , que le

ob l igó al pueb l o a romper los l a z os de t anoprob i osa t i ranía. despl egan do s obre l as cen izas del v i c i o . l a i nmoral i da d y l a inj ust i c i a en

troniz adas en l a vetust a monarquí a . e l hermosoe s tan darte s imbó l i c o de l a l ibe rtad, igua ldad y

fratern i dadLa cuest i ón e conóm i ca fué l a c aus a d e la

revoluc i ón de l o s Est ad os Un ido s d e Nor teAmérica . Las contr i bu c i one s que Ingl aterrai mpuso a l a Co l on i a, sub l evaron e l e sp í r i tu desu l ibe rta d ingéníta, y s acud i e ron con manofirme, un yugo que n o cuad rab a a su sobera

na al t ivez . Imprudenc i as d e l a madre pátr i a,ant i c iparon l a in dependen c i a y con s t i tuc i ón del a Repúb l i ca, que e s hoy mode l o y co l o s o .

La revol uc i ón argent ina d e 1810. fué, t amb ién , re sul t ado l ógi co de l os exce s os de l a t i r anía dep rimente que ej e rcí a E spaña en nue st rosue l o , baj o su faz e conómi ca . Todo s l os es

fuerz os e ran in sufi c i e nte s p ara lab rarnos una

pos i c i ón de s ahogada, por med i o de l t rabaj oi ndepend i ente , porque e s te rasgo atávíco del o s n orte ameri can o s , e ra de s conoc i do para losque nos t ra sm i t i e ron su s angre y nos sojuzgaron . T od o e s tab a mon opo l i z ado p or l a m o

narq uía E 5pañola, en benefic i o exc lu s ivo de l aPenínsu l a y de sus agente s . Nue st ro comercio , e ra e s ta c i onari o y lánguído, de senvue l to dent ro de un e s t re ch o l ím i te q ue no pe rm i tí a n il a m ás dóhíl ini c i a t iva d e. e xpans i ón y agob i ado e l pueb l o con impue s tos y gab elas, que a

— 33

fue rza d e cx torsíonarle l e im posib ilitaban pa rae l t rabaj o y le im ponian e l fune s to regimen d el a d ep rava c i ón m o ra l .Empero . s i gui en d o l a l ey d e l as compen sa

c i one s y de l a s a rm on ía s provi d en c i a l e s , basad as en la ve rd ad d e pr i n c i p i o s i n queb ran tab le s,e l ex ce s o d e l ma l p roduce e l b i en ; e l fraud ey l a ment i ra que n o s d ob l egaban . d eb i e ronsucumbi r . como aconte c i ó en efe ct o . ante l avi r i l y s angr i enta prot e st a d e los héroe s quen os l egaron una pat r i a grand e . llam ada á e jerce r un r o l p rom in ent e en l os de st i no s d e lmund o .

La rgo se r i a enumerar t o d o s l o s ej empl o s d ign os de menc i ón den tro de e s te o rden de i deas,para ev i denc i a r l a ve rd a d h i s t ór i c a de l o s p r i ncípíos c i t ad o s .

S in tet i z ando nue st ro pen s am ient o . d i remos

q ue : las caus as que obsta cu l i z an e l p rogres o yla r i que z a de nue st ro paí s , s on l a s s igui ente s :los gob i ern os i rre sp onsab l e s , engen dro s im príd i c o s de l as re s o l u ci one s gube rn at ivas incu

badas b aj o el t í tul o de cand i datura s ofic i a l e s,frut o de l a v i o l enc i a y de l fraude e l e c tora l ; l ai n sufi c i en c i a d e l pueb l o pa ra ej erce r l a l ib er ta dp ol í t i ca bas e d e l a l i be r ta d c iv i l y de l a l ib e rta d e conóm i ca . p or que nunca s e l e pe rm it i ó en sa

y ars e en su ej e rc ic io ; l a s ma l as p rá ct i ca s y d ireccíón en l a enseñan z a s e cund ar i a : l a fa l ta deuna moneda que regul e de un a manera estab leydura dera l a s t ran sa cc i on e s c omerc i a l e s ; l o s e l e

vados impue st o s a duaneros aart í cu l o s ex trangeros de us o común ; losím puestos internoss obrea rt ícul o s de nue st ra pro ducc i ón . c ontrar i o s ala l e t ra y e spí ri t u de nue stra const i tuci ón y al a s conven ienc ia s genera l e s de l p aí s : l a fa l ta devías de comun ica c i ón y de t ransporte . cómodas v

ba rat as . a los cent ro s de consumo ó pue rt osmarít imos l a fa l ta d e adapta c i ón de l p re supue st ode gasto s a l a d ifíc i l s i t ua c i ón de l e rar i o púb l i co : e l manten im i ento de un ex ces ivo ej é r c i t ope rmanent e : y . por ú lt imo . l a e s case z d e inmigrac i ó n . Pero . entre t o da s e sta s . l a caus a p rin c ipa l y o rigen d e t odo s nue st ro s ma l e s, e s l ain capa c i da d de l os c i udadanos . favore c i da hasta hoy po r manda tar i o s y autor i d ade s subalt ernas apro p ia da s a su e s ta d o .

'

I” atándose, pue s . de un m al crón i c o queafecta tan gran de s int e re se s , en un vasto t erritorio d ive rs o en sus p ro ducc i one s . c l imas ymed i o s de comuni cac i ón, y con una p ob l a c i ónde s igua lmente d i st r ibu ida y n o e st imul ad a ensus med i os e ducac i on a l e s y de v i da, para quesu curac i ón pueda tene r efi ca c i a rad i cal . debese r d e senvue lta, baj o un s o l o y ún i c o s i s temael de l a ra z ó n y la h onrad e z .

Concret emos má s . aún . El paísneces i t a camb i a r d e rumb o en l a s d ive rsas e sfe ra s de sucompl i c ad o mecan i sm o , pol í t i c o, s o ci a l y e comimi co . S igui end o e l ej emp l o de l o s ráp i do sprogres os de l a s vi ej a s y nueva s s oc i e da d e s

,

pa r a no re zaga rn os . de b emo s abandonar nues

t ro a ctua l s i stema de indiferentísm o. fund ad oen l as fue rza s espontáneas de nue s tra p roducci ón . pa ra ade l anta r mañan a como d i e z , en cam

b io de m io. com o h oy .

S i l a as p i ra c i ón d e tod o s, e s t en e r una pat rí a gran d e y po de rosa , po r sus fuerza s i n telectuales y mate ri a l e s , d e sa r ro l l ad as en e l estud i o y en e l trabaj o . ocurre p regunta r : ¿Cómoc onsegu i remo s e s te fin ? Fa c i li tand o l o s med i o s de un efica z e s t ímul o , c omo se r : el cap it a l , l as c omun i cac i one s y t ran spo rte s rap i d o sy ba rato s ; l a e ducac ión e i n s t rucc i ón d e lasc l ase s dírijentes y de l as c l as e s obre ra s : supe rfe c c i onamiento s oc i a l y p rofe s i on al y aco rdándo l e , por fin, l ib e rt a d amp l i a en e l ej e rc i c i ode sus facu ltade s . para que se expanda y ful

gure h ast a en l a s agres te s ro cas d e l o s Andes, que s on tamb i én suele argent in o . y va l e,p ara n oso tro s, t an to como e s t a he rm os a Cap i ta l .M as, c omo la s o c i edad ó pueb l o no de l ibe ra

n i gob i e rna s i nó p or med i o d e sus represen

t antes y a utor i dade s cre ad as p or l a C onstituc i ón, no co rre sp on de al pueb l o , s i nó a e stos ,la d i re c c i ón y admin i s t ra c i ón de e so s facto re s ;y al pre sente, nue s tros repre s en tant e s y aut oridades super i o re s e s tán de sv i a do s de sus a lt o sfine s p o rque no emergen de l a vo l untad popul a r ; ah í e s tá la c ausa p r im e ra de t odos nue st ro s ma l e s, v en con s e cuenc i a, nue stro s esfuer

z os deben contrae rs e a encausar la buena

t en den cia, a e x igi r de l o s gobernante s e l fi e l

38

respeto por l a ley y p or l as in s t i tuc i one s genera l e s de l pa í s : en un a pa labra , ap one r en prác

t i ca e l gob i e rn o democrát i c o . el gob i e rn o l ibre .

Cuando hayamo s pod i d o a l can zar e s e b el l o i d eal .habremos coronad o nue st ra grand e obra y atra íde l a m i rada j ui c i o s a de admira c i ón y respet ode l un ivers o entero .

E st a e s l a aspi rac i ón más n ob l e gran deque podamo s anhe l ar : con e l p en s am i ento fij oen e l futuro . encarn ado en e l p re sente d e ca dagene rac i ón .

Debem os . fin almente . afronta r con firme za ys in rese rvas l a campana sa lvad ora en cont rade l os fal so s profeta s . de sus do ctr in a s y de s usfr audul ento s exces os ; fomentan d o en todas l a se sfe ras de l a s o c i e dad . en t od os l o s s i t i o s . y

en tod os los ac t o s de l a v ida cív i ca . e l ejercici o d e nues t ros de re ch os y de nue st ros debere sco l e ct iv os . que s on l a expre s i ón de un a cargapúb l i ca q ue no podemos renun ci ar s i n ren egard e l a pat r ia.

Pa saremo s a ana l i z ar l o s d ive rs o s cap i tu l o s

q ue s iguen . Es en procura de remed i o s efica

ce s q ue puedan caute ri za r e sa s can cerosa s l l a

gas d e que pade ce e l cue rpo a rgen tino . que

n os hem os d ec i d i d o a es crib i rl os .

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da r i a . porque e l p l an de e s tud i o s de nuest rosc o legio s que varí a cont inuamente con e l cam

b io de l o s m in i st ros del ramo, con un profe

sorado en e l que no se consul t a s i emp re l ai done i dad y cond i c i ones mora l e s de l a p ers ona ,n o permiten obtene r l o s re sul t ad os que s e cons ignen en la e s cue l a p r imari a .

E l p lan de es tudi os y p rogramas de en se

ñanz a t i enen una importan cia i nd i s cut ib l e, enl a ín do l e

,t enden ci a v asp i rac i on es de l a so

c i edad . y por con s iguiente, e s to s d eben se rcaracte ri z ado s por con d i c i ones de e s tab i l i d a ds i s temát i ca, porque e l l o s forman e l cará cter éimp r i men los rumbos d e l a p o l í t i ca y de l osprogres os futuro s de l p aí s .

Dadas nuestras cond i c i one s pol í t i cas de ex 1 st en ci a . bas adas en l a forma repub l i c ana democrática. donde tod os s omos apt o s para p oder s e rp res i d en te s de l E s tad o ; atendi en do a l as necesidade s d e pre s tar una ded i c aci ó n preferente al ae l ab o r aci ón de l a ri que za públ i ca , y l as con d i c i on e s de nuest ro e st ado actual d e c iv i l i z a c i ón ; l ai ns t ru cc i ón se cund ari a d ebe re sponde r á un p l anque abarque en fo rma razonada, l o s d ebe re s yd e re chos de l c i ud adan o para e l ej e rc i c i o de l al i be rt ad q ue l e h ab i l i te para re spond e r correctamente a l a s ex igen c i as de l a vi d a soc i a l , ymuy e spec i a lmente a l a d ed i c a ci ón d e sus ener

gías pa ra el t rabaj o ; que inclínen al a l umn o en fo rma suge st iva y fomenten su amorhac ia l o s conoc im iento s p rá c ti co s d

e l a geo

met ri a . l a me cán i ca . l a fí s i ca . quím i ca, as tron omía , h i s tor i a n atural , et c ; herm anando, po rde c i r asi, l a c i enc i a mad re, l a filos ofía y c i e n

:i a s so ci a l e s con l o s conocim i en to s especulativos. matemát i c as y c i en ci as expe r iment a l e s .

Porque d ebemos saber que d e 100 n iño s quee s tud i an en un col egi o d e l a s p rovi n c i a s sin

un iver s i d ad e s, un lOº

/O s i gue e s tudi o s un ive rsitarios, y de e st os n o con cl uyen sus e s tud i o ss i nó un 00 ó 70 Así e s que, en c i e rt om o do, l o s e stud i o s d e co l egi o t i enen t amb i en

—e l c arác te r de p rofe s i on a l e s , y e s ta t end en ciad ebemos

"

marcarla m ás p ara l o suc es i vo . S i

p or med i o de l cu l t i v o de l a s c i enc i as e sp er imental e s , hemos de en señar a dar a l a s co s assu m ás ade cuada forma para sat i sface r n uest ro s e s tímul o s y nuestras ne ce s idade s, por med i o de l a e conom ia p o l í t i c a y de l o s p r in cip i o sc on st i tu ci on al e s, h emos de e ducar a l a juvent ud, en señándo l e s qu e trab aj ar y ah orrar e samar el ó r den, la p az, e l b i enes tar p e rs on al y

c o l e ct ivo l e h emos d e en señar l o que e s l a

patria, lo que e l la ex i ge de n os o tros, cómoh emos d e amarla y r e spet ar la. para h acer la

p odero sa y grande, L os que te rm in en sus año sp rep arat or i o s d e co l egi o, con un p l an b asad oen l a te o rí a y tend en cia c i ent ífi c a que a cabamosd e b os quej ar, s erán p e rs on as con sufic i ent e has e para dedídarse a l comerc i o, á l as in dus tr i a sfabr i les o manufacture ras, á l os t rabaj o s agrí

Í

c o l a s o cua l qu i e r o tra r am a d e l a a ct ivi d ad,

para hace r v i d a s o c i a l y po l í t i c a a l a ve z . Un

p l an de estud i o s que re sp ond a puramente a

preparar un h ombre — máquin a para l a e l ab orac i ón de l a r i que z a de un país, s e rí a un desas

t re : con é l . no s e con segui rí a su obj et o . porque e l hombre n o e s un autómata y n o hayr i que za s in l ibert ad . n i l i bert ad sin i n st rucc i ón .

Porque es pre ci s o n o perde r de v i s ta que , s i e lE stad o asp i ra aformar homb re s de l ab or . es

con e l obj eto de contribui r a crear s u independen e i a pers onal , ganad a en buena l ey c on lose sfuerz o s del trabaj o , l o que á su ve z constituye l a r i que z a púb l i ca .

E l a ctual p l an de e stud i o s d e nue s t ro s c o l egio s t i ene l a t endenc i a Opue sta a l que acab amos de in s inuar : en é l , e st án o lv i d adas ca s ipo r c ompl et o l a s c i en c i as . en su ap l i ca c i ónpráct i c a . d ominan d o una ten denc i a que p red i spone y e st imu l a á l a j uventud, a l e stud i od e l a l i t e ratura ó de l as l e tras . Este e5píritu

de nuestra en señan za l e h i z o esclam ar aAl

be rd i : La j uventud e stud i os a en Sud Améri ca , e s una mez cl a de l i d eó l ogo y de l gancho.

M i en tras que en Estad o s Un i d os , s on p refe r i d o sl os e stud i os prá ct i c o s . v . g . l a me cán i ca . l ahídráuli ra. l a ge ometrí a p rá ct i ca . l a n avegac i ón . e tc en Sud Améri c a s e l e en y es tud ianl o s fil ó sofo s y m etafisícos fran ce se s , l o s poeta sy l os l i t e rat os

lil pod e r d e l a i d ea . ha s i d o de s tronado po re l pode r d e l a fras e . El pen sam iento h a s i d o

/i 1i

o l v i d ad o po r l a e xp re s i ón . Se h a d ad o a l es

t i l o m ás va l o r que a l s a be r . y e l e s c r i to b rillante ha s i d o p refe r i d o a l es cr i to j u i c i os o y

d o ctri na ri oSu act iv i d ad i nte l e ctua l p re senta e l cuad ro

d e un a e s cue la d e ret ó r i ca .

º ns grand e s ia

teligencias s on t o das l i t e ra r i as : sus principal e s producc i one s , l i te ra ri as . Rarí s imo e s e l h ombre de c i en c i a que n o s e a europe o . La fra s e .

el d i s curs o . l a fo rm a, e l e s t i lo . e l l enguage, sonl a preo cupac i ón d om inante de todos los que

cul t ivan e l s ab e r » .

L os p o dere s púb l i c o s e stán en el d ebe r d eaten de r d eb i d amente l o s co l egi o s de l a Repúb l i c a . i mpr im i endo un i dad y un carácter p e rmanen te a l a educa ci ón , que s inte t i ce e l e sp ir i t u de nue st ra s t enden c i as c iv i l i z adoras y p ro

gresistas de l futuro, abandonando p l ane s rut inarios y despojándonos de efíme ro s sensua

lísm os del p ode r . p ara fo rmar c i ud adano s v i rtuos o s , aus te ros gobe rnan t e s y ve rdadero s s o ldado sd e l a l ey y del t raba jo honrado .

Ex i s te en v igen c ia y en todo v igor un a d i sp o s i c i ón gube rn at iva que atañe d i r e ctamentea l magi ste r i o y á los e du cando s, que s i en doen extrem o abus iva e s v i tuperab l e ; nos referim o s á l a prohib icion ab s o l uta . a l p rofe s orad o .

d e t omar parte act i v a en l a p ol í t i ca'

, ó l uch asde l c iv i smo .

¿ En qué razón e s tá fundado e l de cre to m i

nisterial que estatuye t a l p r oh ib i c i ón? ¿ E s

acaso por que no p odr ía cumpl i r deb i d amentecon l as obl igac i one s de su m in i s te r i o, ó paraimped i r . que l os que v iven mal remune radoscon los d ine ros d el E s t ad o, no ejerciten su intelectualídad en defen s a de l o s i ntere se s de lpuebl o . de l a s o c i e dad, en cont ra de los góbernantes que cons i d e ran l a co s a púb l i c a c omoun patrim onio

º2

Lo p r imero no e s acept ab l e, porque lo unon o i mp ide l o ot ro, y e s con s igu i ente que l ac ausa e stá en l o s egund o .

¿ No se dan cuent a l o s dep os i tar i o s d e l a so

b er anía popu l ar que van en contra d e los in

t e rese s de sus mandante s . que s on de su m i sma sangre y de su m i sma a lma, deprim iendol a i nte l e c tual i dad argen t ina, e n ve z de e s t im ularla para que s e ierga y d e st e l l e a gui s ade faros ciclópeos

?

¿No s aben acaso, l o s que m anej an l a c os apúb l i ca, que e l profe s orad o en nue s tro p aí s e s

pobre pecuniaríam ente, y que s i acept a s emej ante ve jamen , que l o co l o ca en ca l i d a d d eme rcenari o , e s s o l o p o r a segurar e l p an ycubri r l a d e snude z de l a fam i l i a, po rque e ld ebe r de l o s d eb e re s y l a l ey de l a s l eye s e sviv i r ')

E ntre l as cond i c i one s que deben se r inherent e s a l mae st ro ó profe s o r, aparte d e l sabe r

,e s

tan l a m ora l y l a pure za de s ent im i en to s ene l desempeño d e sus func i one s como h ombre ycomo ciudadano . a fin de que todos l o s a cto s

d e su v id a s i rvan d e e jemp l o d i gn o de i m it ac i ón po r parte d e l os a l umn o s . Una com

paración nos hará comprend e r l a impo rtan c i ad e esta afi rmac i ón . Un hombre ó una so c i edad in s t ruida y d i r igi d a po r un cue rpo de p rofesores. l o s que d om i nad os po r e xces o s d e

prim entes. hagan de l o s v i c io s un cu l t o éi nc l inen l a j uventud a l a indolencía por l ac os a púb l i ca . ó a prop i c i a r l a s p rác t i ca s deun a m al en cub i e rt a t i ran ía . será una s o c i edaden cam in ada en l a corrupc i ón . el vi c i o y e lc r imen . cont rar i a a t o da cul tura y p rogre s o ;si en camb i o de e s t e s i s tema educac i ona l .i m aginamos la

'

m ism a'

s o c i edad, d i r igida p orun p rofe s orado en igua l e s con d i c i one s d e sa

be r . p e ro s in v i c i o s, hone st o s y puro s su sm iemb r o s en t o do s l o s deta l l e s d e su v i da ; quei n c l in en á la j uventud al a auste r i dad de co stum b res, a hace r l e comp ren der l a b ondad delej e rc i c i o del sufragi o y

”

la ne ce s i d ad de i r h ast ae l s a cr ific i o en defensa de sus dere chos y encumpl im i ent o de sus debe re s, en aras de l o s sa

grado s i nte re s e s d e l a pat r i a . una s o c i e dad a s ídírijída l l egará a s ab ore ar los goce s que p ro

porciona el deb er cump l i d o . con p rob i d ad yc i e nc i a .

Hay al go m ás aún . A l p r ofe s ora do l e e stápr oh ib ido de s empeña r cua l qu i e r o tr o emp l e o 6pue st o púb l i c o r ent ado ú h onor ífic o : se l ei mp i de bus ca r ot ro s e st ímu l o s a s u p reparac i ón in tele ctual y á su act iv i d ad pe rs ona l ; s e

46

l o encauza en una vi da estre cha , as cét i ca,convi rt i éndol o en una espec i e d e h ongo so

ci a l Aparte de s e r e s to a l t amente depr iment e e s contra r i o a l progres o del pai s, atenta

torío de l os má s e l emental e s pr in c ip i o s desoc i ol ogía, de civ i l i z a c i ón . máx ime s i s e t i en een cuenta que en l as p rov in c i as del i n te r i or, e l

elem ento pensante y de órden , l o con st i tuyeen gran parte e l p rofe so rado, cuya col abor ac i ón en honrosas comi s i ones como en ot raso cupac i ones y en e l campo ard oroso y e st im ulante de l as l uchas c ív i cas, en otro t i empo,con su p al abra y su acc i ón, ej er c i ó un poderos o infiujo en l os de s t i no s del p aí s . N o h ayduda que retrogradam os.

¿No se dan cuent a nuestro s hombre s d i r igente s, que con med idas de e s ta ín dol e, e s táncomet i endo un abuso d e confianz a . contrar i o al o s anhel o s d e l a s oc i e d ad :2S e d i rá que e l m óvi l d e é st as re sp onde a

obl igar al cuerpo do cente a l más fie l cump l ím i ento de sus debere s . Todo l o que t i enda aes t e propós i t o e s l audab l e , s i empre que s econfo rme á nuestras i n s t i tu c i one s repub l i canodemocrát i cas , a l o j us t o y a un e spí r i tu dep rogre so de l pa í s ; pe ro, como en e st e caso

,

l a med id a que cri t i camos está ab i e rtamente encon t ra d e e s to s grande s idea l e s , e l l a n o t i en eraz ó n de se r en n ingun concepto : e l l a e s ahusi va y tir…iníca en ex t rem o y se l l a una épocay una tendenc i a en l a que s e marcha s i n m é

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cervi z a un vej amen, a una in d ign i dad , para.

conservar un mi s erab le sue l d o ?

H Pob re patr i a ! ! La j uventud en que c ifrasus espe ranzas para emerger mañana a l av i da l ibre y honrada . asp i ra un aire m eñtico. .

que l a enfe rma v ic ia su organ i smo ; cul t i'

va su i nte l i genc i a y dej a cre cer abroj o s en sua lma c iudadana ; s e l e ens eña a trabaj a r v se

U

l e i nc l ina a men ospre c i ar l a p atr i a y a olv idarsu cond i c i ón inn ata de l i b erta d y sus deberescív i cos . se l e i n s truye y no s e l e e duc a ; se

l e p repa ra a l hombre máqu in a p ar a s erv i r al amonarquía . a l abso l ut i smo, y se l e o cu l ta quehemos nac i d o para v ivi r en l a repúb l i ca .

E l c rit er i o argent in o e stá fuera de qui c i ot odo está subvert ido : l o b l an co e s negro y, lo

negro . bl an co, s egún e l p r i sma de l mercant ilism o baj o e l cua l s e a m i r ado e l asunto .

No depr imamos l a m i s i ón augusta de l mae stro: e l s abe r n o é s una m ercancía ; dignifi

quemes e st e n ob l e s acerdoc i o ; no e st re chemo sl a v i d a argent i n a al re duc i d o c í rcul o d e las

ne ces i d ade s mate ri a l e s : e l evemos a l maest roy a l futuro c i udadano a l a cat ego rí a en que

les co rre sponde actua r para que cada uno

pue da cont ri b ui r a l m ej o'

am iento p o l í t i c o . i n stitucional y económ i co d e l a c o l e c t iv idad d evo l v iend o en i dea s y t rabaj o el co st o de su:dueación : la pátría e s d e tod os . y t odosdeb emos s abe r cóm o hemos de guia r nue st raacc i ó n . para coope rar en l o s benefi c i o s d e l a

¿a

l i be rta d y de l a pa z . que s on a lma y gén i o delt rabaj o . d e l a r i que za . de l p rogre so y d e l ac i v i l i za c i ón .

E l gob i e rno de l a Nac ión está en el d eberd e vo l ve r s ob re s us pas os en e st e t ra s cendenta la sun to . de c l a rand o l a insubsistencia de l o s d ee re to s cohíb itivos de l d e re cho de sufragi o yde t raba jo de l p rofe s o ra do : hac i endo h ono r aun pr inc ipi o de a l ta po l í t i c a v de ve rda de ropat r i ot i sm o .

Aún s e s i enten l os e c o s de l gran combateparl amentar i o . l i b ra do en l a H . Cámara de D i

putados. con mot ivo de l p roye ct o d e l e y pres entad o p or e l P. E ., el cua l i mportaba la

s upre s i ón de d i ez co l egi o s en l a s p rov in c i asque, p or e l número de ana lfabet o s que cont i enen s on l a s que ex igen mayore s e sfuerz o s

en p ró de l a e ducac i ón ; y aún se s i ente l asat i sfacc i ón de que haya t r i unfa do l a buenadoct r i na . reechaz ando, por dos t e r c i o s d e vot o s

,

un p roye cto que l l evab a en sus fiancos l aban de ra ra í d a de l o s curant i smo y de l a de spob l a c i ón .

E n e st a d i s cus ión s e pue d e de c i r . en ve rdadque e l tema se ha agotad o . porque t odo s los

oradore s que han tomado part e en e l deb atehan hecho de rro ch e de una e spe c i a l elocuen

c ia v e rud i c i ón . con p rofus i ón de antece.a

dente s y dato s i l ust rat ivos . No ob stante, voy a

50

pe rmit i rme de ci r cuatro pa l abras al respe cto,pa ra que se vea e l e sp í r i tu dom inante ennue st ros h ombre s de gob i e rno, y no s e nost ache de parc i al e s ó de op os i t o res s i s temáti c os .

['

n a de l as razone s fundamental e s que a ducí a e l Señor M in i s t ro de In stru cc i ón Púb l i ca .

en su di s curs o del 2 1 d e Se t i embre . ante el

H . Congres o . en defensa d e l p royecto de l P.

E . s obre s up re s i ón de l o s Col egi os Na ci on al e sen l a s provinc i as d e Buenos A i re s, Santa Fé .

Corri ente s . San Lu i s . San Juan . La R i oj a, Catam arca. Sa lta, Juj uy y Sant i ago de l Este ro,e s l a s iguiente, que : <<Los puebl os de be n re

c ib i r su e ducac i ón . según sus<< Las cl ase s gobe rnantes . l a s d i re ct ivas, e sa ss on l as más e scasa s n atura l mente , y e s c laroque re qu i e ren ot ro género de i l u st ra c i ón . m u

cho más ám plia. Pero l a masa de l pueb l o n oresponderá j amás á sus de st ino s s i c om i en zapo r reb e l ars e á l o s gob i e rn os, mej or d i ch o , s i l ahacen reb e l ar c ont ra l as cont ingen c i as quec onst i tuyen l a pr imera cond i c i ón de su v ida » .

Y con t inuando , de c i a : < Pero entre n os o tro sh a suced i d o t od o l o contrario. ¡Tod o lo contrario ! No sé por q ué fata l idad hemos ten i d o

q ue p asa r d e ex travío en e xt ravío » .

Pa rece ment i ra que tod o un M in i s t ro Nac ional haya s i d o d ominad o po r tan i n o portun a

iiiSpíiº

acíon. para aduc i r en defensa d e un proye cto d e I . l ' razone s fundamental e s propia sd e países m m uírrp¡ icos. a obj e to d e favo re ce re l at raso v e l analfab e ti smo . q ue ha s t a l a Rus i a m od e rna e s tigmat i za .

En nuest ro pa is n o h ay catego ría s ó prerrogativas d e sangre ó d e c l as e s . s i n ó de ls abe r . E l h ij o d e l má s m od e s t o arte s an o ó d e lm ás hum i l d e l ab r i ego pue de ten e r t ant a ilust ra c i ón como e l q ue má s, y se r un Pre s i d ent e

ej empl a r, po r su s abe r . p o r su h on rade z y po rsus v i rt ude s c ív i cas .

Fundars e en que l a s c l ase s gobe rnan te s ód i r igente s ne ce s i tan un a i l us tra c i ón super i o r

“

ó más ám plia que l as gobe rn adas ó d i rig id as, para dejar sub s i s tente s l o s Co l egi o s Nac i on al e s s o l o en l a C ap i ta l Fe de r al . Córdoba ,Ent re Ri o s , Tucumán y M end o z a, como Estad o s p r i v i l egi ados ,

y cambia r e st o s , en l a s d i e zp rovi n c i a s re s t ante s , p or e s cue l a s i ndus tr i a l e s ,más q ue una p aradoj a, e s un re t o á l a c i vi l iz ac i ón ó un de s c ono c imi ent o d e '

l o s p r i n c ip i o sm ás sag

º

rados d e nue st ra Cons t i tu c i ón ; en una

p al abra , e s cont rar i o a l a l ib e rt ad y a l progres o de l p aí s .

.

Según e l s enor M in i st ro, las p r ov in c i a s d eBueno s Ai re s , San ta Fé, Corri ente s . San Lui s ,San Juan , L a Ri oj a , Catamarca, Sa l ta , Jujuy ySant i ago de l E stero . que dab an conden ad as áno ten e r s in o arte s an os y jornaleros. y re duc idas a s e r gobe rnadas por hombre s d e l as pr ov incias d i r igente s ó gob ernante s .

¿.No vé e l s eñor M in i s tro que ha d i cho una

i n corre cci ón, por n o dec i r una heregia e ducac iona l ? ¡ E u p l eno p aí s de in st i tuc i ones repub licano— dem o crát i c as, i d e as p rop i a s d e l a monarquia abs o l ut a !

¿Acaso no re cuerda e l s eñor M in i st ro que .

d e e sas provinc ia s d e l i n ter i or que qu iere d eshe redar . transformánd o l as en l abr i egas y artesanas, han sa l i d o l o s San M art ín, l o s M onteagudo, l o s Sarmi ento los Raw s on . los A l

berd i . l o s Ave l l aned a ? ¿No ve que sus p rincipales contendore s . en e s e gran debate . lo

han s i do hombre s que n o h i c i e ron más e s tud io s que l o s d e nue s tro s c o l egi o s ?E n verdad , y con s u e l o cuenc i a caracter íst i c a

l e rep l i có un d iput ado por Tucumán : <<A l gol pede l a campana reg lament ar i a de l C o l egi o

,se

d i s i paron l as t i n i eb l as de l paisanaje ; v ino l aii iSpii

º

ación. l a i l us traci ón con el e s tud i antecu l to , mo el y a lt i vo , que has ta h oy es l avanguard i a de l p rogres o n ac i on a l . .

Bas ad o el señor M in i s tro d e I nst rucc i ón Púb l i ca en q ue l os pueb l os d eben re c ib i r s ue ducac i ón s egún sus ne ce s i d ade s á Sant i ago

,

po r ej empl o . con una pob l a c i ón d e hab it antes . in ten ta suprim irle e l ún i co estab leci

miento d e enseñanza se cundari a en cambi o d euna es cue l a agrí co la ganadera fo re sta l .po r q ue es tas son l as i n dus tr i a s p ropi as de

aq ue l l a provín c i a . Pe ro . ¿ de qué l e s e rvi ráes te in st i tuto de enseñanza . cuand o e stas ia

¿”

iii

dustrías languidecen día por d ía a con se cu enc i a d e l a fa l t a de med i o s d e tranS porte a daptad o s a su s p roducc i one sIgua l cos a pod ríam o s d ec i r d e )atam arca.

Sa l ta . Juj uy . e t c .

Po r ot ra parte . e l s eño r m in i st ro h a o l v idado que . dent ro del Estad o Gene ra l hay l o sEstad os — Provineías. l o s que p o r su m i sma autonom ía ne ce s i tan d esa rro l l ar l as ene rgías iiitelectuales de sus re spe ct i vo s y p rop i o s e l ement o s diríjentes. Para e l Gob i e rno Fed e r a ln o e x i s te s uper i o r idad gerárquica a lguna ent rel os E st ado s que fo rm an l a n ac i on al i dad : n ohay p rovin ci a s dírijentes n i P rovin c i a s d i r i

jidas.

S i educación e s l a c i en c ia — arte que t i enepor obj e t o in cu l ca r y de sar ro l l a r en l o s i nd iv iduos l a s mayore s y mej ore s apt i t ude s paral a l uch a p or l a v i da propi a y p or e l p rogre s ode l a patr ia » . e s lógi co que en cada Estadod ebe fomentars e todo s l o s e s tu d i o s profesio

nal e s par a s at i sfa ce r l o s fine s de e s a p re ci s adefin i c i ón . Es entend i d o que en cad a EstadoProv inci a conv i en e es t imu lar l a s i n cl i n ac i one s

prop i as de los i n d iv i duos s egún sus necesida

d e s y el med i o en que a ctúan. de sd e l a s profesiones c i en tífi ca s h ast a l as más vu lgare s d el a s a r te s . De e st a m anera l o s puebl o s d e l a sp r ov in c ia s p od rán e star h ab i l i tado s para emer

j er á l a v i d a l i b re, como Est ad o s autónomos

y no se r dirijidos por otro s como e s l a i d ea

54

de l P r es i dent e v su M in i st ro de In s trucc i ón

Públ i ca .

En contra de l as i deas de nues tr o M in i s tr od e Inst rucc i ón Púb l i ca . l a s i nt e l e ctual i dad e shombres de gob i e rn o de Franc i a . p i ensan quea q ue l l a Nac i ón debe c ifra r sus p rogre sos s o l o

en l a en señan za públ i ca . en l o s l i ce o s y co l egios . Y . á propós i t o , aque l Es tado . en 1899…

contaba con 968 e st ab l e c im i en tos d e en señanza s e cundaría, en l o s que s e in st ruíandum nos. en l a proporc i ón de un l i ce o sup eri o r por cada hab i tante s . y de 188 e ducand o s por un l i ce o .

An t e s que e l e st ab l e c imi ento de e s cue l a s deest e género en aque l l as prov inc i a s . agrí c o l a s ,…ganaderas . minera s y se l vát i c as e s n e ce s ar i ol a ape r tura de una sé ri e d e canal e s d e n avegaci ón y de ri ego, que aprovechand o l a s abundante s aguas de l Du l ce . Sa l ad o, Bermej o y Pilcom ayo. atrav i e s en el Chaco en z onas par a l e l a s ,comun i cando aque l l o s r i c os y apart ad os e s tad os con e l río Paraná : un i en do l a s montañass o l i ta ri as . que en sus entrañas guardan tant a sri q uezas igno ta s, con l o s centros de d ond e n osvi ene e l capi ta l , l a pob l ac i ón . e l t rab a jo , l a l uz,.

l a l i be rtad . l a vi d a .

Las e s cue las comerc ial e s , de a rte s y ofic i os , d eq ue n os ha b l a el s eño r M in i s tro, conforme ásu teo rí a fundamen tal . deb i e ran e s tab l e ce rs e enBuenos Aires

,La Pla ta . Ro sa ri o . et c en l a s

g randes c iudade s . d onde atiuyen de l ex tran

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al e stud i o de l as c i en c i a s fís i c o — matemát i cas .

base ine lud ib l e d e l as arte s y ofici o s y de todas l as ded i cac i one s de l a act iv i d ad a l a e l aboración mater ia l d e l a r i queza, y est a s e s cuel as en l a s provi n c i as s e consegui rá lo quepe rs i gue e l s eñor M in i s t r o de In strucc i ón Púb l i ca , l o que pers iguen e l Honorab l e Congres oy el país .

La E uropa y l os Es tados Un ido s de NorteAmé r i ca . que marchan á l a cab ez a d e l o s grandes progresos, s e ded i can á d ifund i r l as os

cue l as indust r i a l e s, pero s i n d e s cui dar l a s ca

rreras ó profe s i one s l i bera l e s cuya bas e deestud i o l a cons t i tuyen l o s col egi os d e e s tud i osse cundari os ó /

'

z igli sclzools.

Po r l o q ue re spe cta á l os e s tud i o s profesiona l e s ó un ivers i tar i os

,debemos d e ci r que nue s

t ro s i st ema de enseñanz a deb e e spe ci al i za rs e,con bifurca c i one s en e l aprendiz age, s i s tem acuya b ondad e st á p lenamente ev i d en ci ad o enl a p rá c ti ca en N . A . Nue stro s ingen i e ros c iv i l e sp od rán tener mucha teo ri a y abarcar un vastocampo en sus conoc imi entos, pe ro s i s e los

l l eva á la p rácti c a en un ta l l e r de e l e ct ri ci dad ,d e mecán i ca . d e construcc i one s de máqu inas¡grícolas ó á cuest ione s h i d ráu l i cas , s e encont ra ran i n sufic i ente s á l a pa r d e e spe c i a l i s ta sNo rt e Ame ri can os en es ta s mate ri a s . por quea q ue l los han pod i d o p rofund i za r sus conocím i ent o s en l a re spectiva espe c i al i da d á l a ques e han ded i cad o, hac i en do e stud io s te ór i cos y

p rá c ti co s de sd e que empi e zan su apr0ndiz age ;

y so l o as í s e comprende que h ayan pod i d o,aband onand o l a rut ina de ot ro s pa i s e s , liegará s e r pe r pe tuamente i nven to re s , c read o re s yd e s cubr id o re s d e tanta m aravi l l a que arra stranal mund o en un camin o de contínuo s t r iunfo sque a s ombran y e st imu l an e l e sp í r i tu d e l a spre s ente s generac i one s . Y e s e d omin i o quet i en en de l a e spe c i a l idad que p oseen l e s ob l igaá s e r empre s ari o s y verdade ro s h ombre s d et rabaj o y de acc i ón ; en camb i o, cuand o nuest ro s i ngen i eros h an t e rm inado su carrera s eded i c an á bus car un emp l e o en e l p rofe s orad o

—ó en cu a l qu i e r repart i c i ón de l a adm in i st r ac i ónpúb l i ca .

Con s ide rand o la i mp ortan c i a que en e l desarro l l o de l a r i que z a púb l i c a t i en e l a p rofe s i óndel i ngen i e ro e sp e ci a l i s ta, s ob re l as d emás p rofesiones l i b e ral e s , debemos p re s tar l e a e l l a un aaten ci ón pr efe ren te . Norte Améri ca, que de s det emp rano comprend i ó e s ta ve rdad , l a l l evó al a p rá ct i ca s in vaci l a r, con l o s re sul tado s mássat i sfact or i o s .

En l a actua l idad cuenta con 89 e s cue l as páb licas de Ingen i er i a . donde s e educan alrede

dor d e d i e z m il al umnos ; entre e s tas l a s má snot ab l e s son: e l i n s t i tut o te cno l ógi c o de Bost on en el que se e ducan m ás de 1 1 70 a l umnos,que han curs ad o p revi amente cuatro años enc olegi o s s e cundari o s o e s cue l a s públ i cas super i ore s ; 1000 al umnos en e l Hi gh Enginee ring

Co l l ege , 800en e l Engine eri ng Politechnic de

W orces ter . et c .

Genera l i za da en es ta forma l a carrera de lIngen i e ro en aque l l a p ode rosa n ac i ón , sus en er

gías es tán . cas i por compl eto, ejercitadas entrabaj os y obras de ut i l i d ad i nmed i at a y provechosa.

Para te rm inar con es ta parte d e m i ex posición y demostrar e l e s tado de atras o en quese encuentran l as p rov in c i as d e l i n te r i or enl as profes i ones l i be ral e s y, en genera l, con re spe ct o a l a Cap i t a l Fe deral , pre sent o e l s igui en t ecuad ro e s tad í s t i c o tomado de l cen s o n ac i ona lde 1895 . (Pág .

¿Qué nos demue s tra e s te cuadro ? Que l as…

provincias de l Norte y Oe s te de l a Repúbl i can o pue den e s ta r peo r rep re s entad as en cuanto

á l a s p rofe s i ones l ibera l e s ; q ue hay es cas e zde preparac i ón c i ent ífica y, l a p oc a que tenem os . de s igual mente distribuida en e xten s i one si nmensas ; que Buenos A i re s e s e l fo co d e luz .

que i rrad i a ca l o r y v i da hácía l as p amp as .

se l vas y montañas de n uest ro i nmenso de s i e rto .

pe r o en fo rma de s lumb rante para atrae r á sucentro de ac tiv i d ad l a s pe queñas l u ce s y fue rz as que al l í n acen . rep re s e n tada s p o r e l s abe ry e l capi t a l : á mane ra d e l a revo luc i ón de l osas t r o s en nue s t ros s i s t ema p l anet ar i o , tod oa l r e ded o r del s o l . ¿s e cuad ro hab l a a l a s cla

r as , q ue ese inmen s o de s i e rto con c i udade s

pob res. l ángu id a s y ex t enuada s , afa l t a de e s »

— 60

p i ri tus auda ces y al t ivos, formados en e l estudi o . el t rab ajo y l a h onrade z de l a v i d a púb l i ca,neces i ta una e spe c i a l atenc i ón p or parte de losdepos i tar i o s de l a s oberaní a p opul ar para e qu il i b ra r l as fuerzas inte l e ctua l e s y mate ri a l e s delos d iverso s Es tados que forman la nacionali

dad Argent ina . ci rcuns cr i t a a l p resen te en la sc iudade s y pueb l o s de l l i t oral . Que en vez desuprim i r l os co l egi os d e e stud i os se cundari o si nt ermed i o s en aquel l os Est ados y d ificu l tar

e l acceso á l a s aul as un ive rs i tar i as, d ebenc on se rvars e l o s primeros y d ifund i rs e l a s facultades c i ent ífica s en l as m ismas : Franci a yE s tad os Un id os t i en en un ive rs i d ades y facul

t ades c i en tífi cas regi on al e s conformad as a l s i st ema repub l i cano d emocráti c o ; y Al eman ia

,

cons i de rad a á menud o como ej emp l o d igno deim ita rs e, l as t i ene d i s tr ibui da s en t odas su sp rinc ipa l e s c iuda de s . en un terri tori o que e stáen l a re l ac i ón de '

20 a 100 con re spe ct o a lnuest ro, y donde n o hay d i s tan c i as . Aleman i at ri unfó sobre Fran ci a, por e l e s tud i o , por sus ó l i d a y b i en d ifund i d a i l us trac i ón , y de spuésse impond rá po r l a fue rza de su pro ducc i ón yd e su r ique za . com o fruto d e su intelectuali

d ad ; sob re un p lan b i en med itado y seguido,b asad o en l a h on radez de sus mandatar i o s queajustan sus pro cede re s á sus i n s t i tuc i ones .

Alemani a t i en e ve in ti una un i ve rs i dade s , á

las que as i s ten . po r t é rmino med io, 1 4 00 a l umn os a cada una , de spué s de hab e r curs ad o

(i l

vari o s año s en l o s l i c eo s ó co l eg i o s d e e s tud i o s s e cunda ri o s .

La un ive rs i dad ha ce pa rte de l gen i o a l em án, y po r t oda s pa r t e s d onde l a vida a l emanasurge para o rgan i za rs e e l la a porta sus a l t a se s cue l as »

. y e s e sta l a ra zón d e su ma rcha ál a cab eza de l a c iv i l i z a c i ón europea . Apena sen p o ses i ón d e Al sac i a y Lo rena . fun dó un avasta Unive rs i dad en S t rasburgo, como unaforta l e z a avan zad a c ont ra e l e sp i r i tu de l aFranc i a »

, compren d i endo que l a s universida

d e s, á mas de s e r fo co s de c i en c i a, s on e s cuel a s de espíritu públ i c o .

E n cont r a de l as i de as dom in ante s de l aép o ca en nue s tro pa ís . advers as á la ex i s tenc i a de nue st ra s un ive rs i dad e s y á sus fruto sdeb e p reval e ce r e l e sp í r i tu d e d ifund i r l a s enl as reg ione s m ás ap artadas de nue s tr o t er r i t orio cuando l a épo ca y l as d i ve rs as condicio

ne s de s u e x i s tenc i a a s í l o e x ij an . Ante s d el im i tar s u ac c ión deb emos p ro curar ens an cha rs u rád i o . E n nue s tra s un ive rs i dade s deb e es

tudiarse de una manera e sp e c i a l l a c i en ci a d e lgob i e rno en l o s mú l t ip l e s de t a lle s de s u comp l i cado mecan i smo . Esta e s una ne ce s i d ad quese s i ente c on el m as s i mp l e aná l i s i s d e nuest ro s hombres de gob i e rno, p r in c i pa l mente enlas p rov i nc ia s , donde ca da improvi sa c i ón e s unfra cas o .

L a facul t ad de human i dade s, que e s la cunadonde s e mece el ce reb ro j uven i l de l a so

c ied ad . acar i c i ada con i deas —y sentim i ento sque rigen l o s de s t in o s del un ivers o, adaptando á su a lma, por de c i r asi. e l al ma de l a hum anidad entera »

, debe comprende r, como com

plem ento de su acc i ón eficaz, la c ien ci a d e laal t a po l í t i ca . Al em an i a e s tá en es e cam ino yt i ene m ás de c i ento c in cuenta curs os donde s edebaten l as m ás de l i cad as cue st i one s y ten

dencias de l espí ri tu contemporáneo, que afec

t an tan de ce rca l a e s tab i l i dad y const i tuci ónde l as s oc iedade s . E l cre c im i ent o un ive rs a l d el a pob l ac ión . l as ne ces i dade s cada ve z m ás ap rem iantes de l a v i da ; e l e sp ír i tu evo l uc i on i s tadel pauperi smo europeo h acia e l anarquis

mo , s em i l l a que con l a i nm igrac i ón germ inarát ambi én en nues t ro te rr i tor i o i nmens o, y mi lotras c i rcuns tan c i as y factore s que hacen partede nues tro s futuro s p rogre s os, i mponen l a necesidad de una a l ta e s cue l a d e pol í t i c a s o c i ol ógi ca , para po de r afrontar c on p os i t ivas ven

toj a s y con ac i e rto e s as grande s revo l u c i on esdel porven i r, que indefectib lem ente s e produc irán; porque e l l a s re sponden á causas quepe rmanecen , a l pare ce r. ocul tas, y que son

i nhe rente s a l a m archa e vo l ut iva de l a humon i d ad , po r l a d ive rs i d ad d e raz as , cara cte re s .e spí ri tu d e ex i s tenc i a . cos tumbre s d e v i d a, e l ementos hete rogéneo s que actuan en el compl i cad o mecan i smo s oc i a l .L as s oc i e dade s marchan . evo l uc i onan , s e trans

fo rman , con el i d e a l suprem o de l pe rfe cc i ona

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En e sta Cap it a l n o suce de l o m i smo, p orqueeste e s e l centro int e l e ctual d e l a Repúbl i ca ye l foco de l a act iv i d ad i ndustr i al . del trab aj o, del a r i queza . Aqui hay p l ét ora en es ta s profes i ones y el ex cedente bus ca a comodo muchasve ces mengua do, p orque en l as prov in c i a s not i enen med i o s de v id a que l e s fac i l i t e e l ej e rc i c i o de su act i vi d ad . No hay abundanci a ded ip lomados en l as prov in c i as . s in ó fa l ta de trabaj o ; hay pobrez a vergonz ante ; porque el go

b ie rne del país n o l l ev a su a cc i ón fe cunda ae sos Est ados med i te rráne os ten ido s por ésteen l as cond i c i one s de te rri to r i o s n ac i onal e s ..

como el Chaco y At acama . gobern ados mi l itarm ente, como s i s e trata ra d e un paí s d e sa lvages de i ncapace s .

Antes de re s tr i ngi r e l a cce s o de l a j uventuda l o s in st i tut os de enseñanz a s e cundari a y l im i tar e l número de l as profe s i ones c i en tíficas .

l ibe ral e s, debemo s e s tab l e ce r por t odas partesvía s de comun i cac i ón y transp orte s b aratos .

a b ri end o de e st a manera nuevos hori zonte s a lcap i tal y a l a inm igrac i ón . como base s egurad e l a producc i ón y de l a r i que za . Nece s i tamos…

t ransfo rmar, ant e t od o, l a s c ond i c i one s econó

m i ca s d e l os lis tad o s por med i o de e sos p od eros o s e s t imul ant e s de l t rab aj o, y no preocupurn os en d es trui r los gérmene s de cu l turainte l e ctual que d es empeñan una a cc i ón c iv i l izado ra y human ita ri a .

C uando . merced zi e s to s grande s p ropul so re s

d e l a a ct ivi d ad indus t ri a l . pued a el t rabaj o s enta r sus re a l e s en l as p rovinc ia s y re ci b i r undesbo rd e fe cundant e d e d ine ro y pobl ac i ón extrangera. lo s m édicos. i ngen i e ro s q uím icos yabogados . será ne ce sario que e stén repre soutado s en l a p ropo rc i ón d e 400 a 500 po r c i entode l o s a ctua l e s .

Es cr i to l o que ante ce de . ha apare ci d o el

¿"Izase del M i n i st ro de In s trucc i ón Púb l i ca . po

n iend o en prác t i c a el p l an d e i ns t rucc i ón s e

cundaria. re chazado en l a s s e s i one s de l Cong re s o d e l año próx imo pasa d o .

¿ Cóm o debemos cons i d e rar e s te he cho :2 Dedos maneras : 1 0 Como un act o abus ivo de

parte de l Po de r Ej e cut ivo, v . 20 e n sus

"

a l cance s tine s d esvent aj os os p ara nue s t ra na c i onalidad.

El año pas ado . el Pode r Ej e cut ivo con s i derab a que una reforma de tanta t ras cenden c i aen el s i s tema e duca c i onal de l a Nac i ón n o pod i a se r l l evado a cabo . s in o p or med i o d e una

l ey, de conform i d ad al a rtí cul o 67, i n c i s o 1 6'

de l a Con st i tu c i ón . que d i ce : Corre sp onde a lCongres o : provee r l o conducente a l a prospe

r i d a d del p aís, a l a de l ant o y b ienest ar d e toda sl as P rov inc i as . y a l progres o de l a ilustracióndictando planes de instrucción general _

2/ ¿m i

rersz taria y pre sent ó un nuevo p l an dee s tud i o s se cun dar i o s y un ivers i tar i o s, que el

— 66

Congres o,no cons i deránd o l o adaptab l e a l pa í s

,

lo rechaz ó : y hoy, con e l desparpaj o p rop iode un gob i e rn o autor i tar i o y de spót i co, creeque l a Const i tuc i ón no e s l ey suprema de l E stado

,que l as res o l uc i ones del Congres o n o de

ben se r acat adas por e l Po der Ej e cut ivo y que,por cons igui ente, puede y debe reorganiz ar

de¡initiranz ente. » como lo hace p or un

s imp l e d ecret o !Ta l proce de r e s un re to a l a s i n st i tuci one s

a l Congres o y al p aí s ente ro ; e s la m ás a cab ada prueba del de sprec i o del Pres i d ente y suM in i s tro por e s e a l t o c ue rpo de l E stado, cue rpoque pue de hace r y deshace r Pre s i dente s, — porlos que l o c on st i tuyen , y por e l pueb l o en te rode l a Repúb l i c a ; e s un abus o in cal ificab l e por

e l cual s e h acen mere ce dore s -de una en é rgi careprobac i ón .

Aquí n o cabe términ o med i o : 6 e s e l Congreso el que d i c t a l as l eye s de l p aí s 6 e s e lPre s i dent e y sus M in i s tro s .

El M in i stro de In s trucc i ón Públ i ca . en su d i sc urs o, de l a s e s i ón del '

2 de Enero de 1899, enl a Cámara d e D i putado s . promet i en d o pre sentar oportun amente un p l an de enseñan z a s ecundaria y un ive rs i ta ri a , y man ife s tan do queél pers ona lmente s o l i c i tarí a e l concurs o de tod os l os homb re s de l C ongre so . de c i a : E s toyeonvenc ido oue s i n l a c oope rac i ón del Hon orab l e Congre s o d e l a Nac i o n , en e s te cas o . sere

'

un ¡ ll inislre

(37

Reñrh3 tauññen en:upunhi (nnnnon q ue, enan

do e l seño r M in i st ro pa rti c i p o a l Pres id ent e del a lte¡nib lica que . s e decía p o r ah í que l a s C :ima ra s van a d e rro ta r a l M i n i s t ro »

,— c l Pre s i

d ent e le contestó : a l Gob i e rn o.Lo denuka l o sndnnnos t od os : en l ionorab h3

C ongres o . en us o d e sus ex c lus i vas .atrib ucio

ne s ó i n te rpre tand o l o s anhe l o s y l as conve

niencias púb l i c as . d e c re t ó l a i mpro ce denc i a d e]p roye cto p re s entado . y el s eño r M i n i st ro n o s ec ons i de ró fra ca s ado . n i e l s eño r Pre s i d ente d errotado : l o cua l e s t a evi d enc ia do con e se d ec ret o . p o r e l que de s cono ce facul t ade s otorgada sp o r l a ley de l as l eye s . con e s e va lo r h ab i tu a lp ara em bes t i r l o que no e s atacab l e , l o que e ssagrado

º e s e l d e s e qui l ib r i o gube rn amental . l afa lt a de re spe to p or l as l eye s de l p aí s y p o r su sp rop i a s pers onas , bas tard e and o l o s anhe l o s de l

puebh3 y caprnunpn) de h on ra de z cpu3 d eb ep r im ar en to do s l o s acto s púb l i c o s d e l o s d e

positarios d e l a s obe raní a n ac i ona l cua l s i v iv i é ramos' en un paí s d e Cafre s .

¿ Qué val o r ti enen . entonce s, l a palabray lasprome sa s de l p r imer magi s tr ad o y sus m ini st ro s

,cuan do l e s fal t a s i n ce rida d para cumpl i r

l as h a ce rl a s re s pe ta r ?

¿E s p re sum i b l e que e l Honorab l e Congre s op erm i t a que de esa manera e l Po de r Ej e cut i v o

ultrapase tan de s cara damente e l uso de sus

atr i buc i one s y ho l l e l a s a l tas re s o l ucione s d e

e se Cuerpo ?

— 68

E l Congres o e stá en el …deb er i ne l ud ib l e de

hace r re spetar . una ve z por t odas . su s re s o l uc i ones

, to be or noi to be» . como d i c e e ladagio ing lé s . Que s epa e l Pre s i dente y suM in i st ro que h ay sufi c i en te c on c i en c i a y se

b rad o val o r c ív i co de parte d e l os represetan

t e s de l pueb l o ; que t o da s l as cos as t i enen sul ím i te y todos l o s abus os su corre ct iv o ; quel os m ás fuerte s l l egan a s e r l o s má s d éb i l e scuand o el l o s mi smos trab aian y de struyen losmue l le s d e su organ i smo ; que e l J efe de E st ad o deb e se r e l guard i an de l ¡iel de l a bal an zaconst i tuc i ona l y l eye s que le atañen . y que

e s t a balan za n o debe s er c onfund i da con l a d e lb árb aro Bren o .

Debemo s cree r que e s te p ro ce de r re sp ondea ignoranc i a d e l os d ebere s que nues tra cartafundamental i mpone a cada func i on ar i o pub l ico : po r q ue , n o s o l o s e han ab rogado facul t ade s que no l e s corre sponden, s in o que han idohas ta de c l in a r en favor de l a d i re cc i ón de l asI .

'

niversidades d e C ó rdob a y Bueno s Ai re s . l aC onfe cc i ón del p l an de es tud i o s y organ iz ac i ónd e los e s tab l e c im ientos prepa rato ri o s facal

tativos.

lCntre l as a t ri buc i one s que l a ('onstituciónacue rda , en su a rtí cul o 86 . a l P re s i d en te d e l aRepúb lica. e s ta e l in c i s o 2“ q ue dice : E xpi d e_

las i n s trucc ione s y regl amento s que sean nece sa r i os pa r a l a ej e cuc i ón d e l a s l eye s d e laNac i ón , rail/ando ¡ la no al lerar sn esp/rila (

'

on

e.rrepriones

l lt)

li l a rt í cu l o 89 . estatuye (lue. l o s M in i s tro sn o pued en . po r si s ó lo s . en n ingún c as o . t oma rr e s o l uc i one s . a exce pc i o n d e l o c on ce rn i en te a lr égimen econó m ico y admin i s t r a t i vo d e sus

re spe ct ivo s d epa r tamento sC omo s e ve . e l Pode r Ej e cut ivo n o h a te

n i d o un p r in c ipio cons t i tu c iona l en qué funda re l d e creto exped i d o , porque é l n o ha s i d o d i ct ad o para regl amen t a r l a l ey d e i ns truc c i óns e cundar i a en vigen cia . s in o con e l p ropó s i t ode cam b i a r ra d i c a lmente e l p l an de e s tud iospo r o t ro nuevo, cuyo e sp í ri t u y t endenc i a s n os e ad aptan a nue st ro e s ta do d e cult ura n i a li d ea l d e nue s tra s in st i tuc i ones . E se abus o e sprop i o d e l o s gobernante s sin contro l .Este p ropó s i to e s t en dente ad ifi cu l t a r l a de

dicación de l a j uventud de e s as pob re s prov incias a e s tud i o s facu lt at i vo s . sin t omar encuen ta que s i h oy hay es ca se z de profes i one sc i en t ífica s l i be ra l e s, mañana . con e l aument ode l a p ob l ac i ón habrá mayo r e s cas e z : y s i d ea quí a 725 años nue st ra p ob l ac i ón l l ega a 1 0 ó1 2 mi l l ones de h ab it ante s (merced a l o s e ticac es e st ímul os d e l a i nm igrac i ó n ), con e l nuevo p l an de e s tud i o s t en dremos que mend igarhombre s de c i en c i a a l ex trangero, con mayo rra zón que hoy . Por e l m i smo cre c imi ent o del a p ob l a c i ón , deberí amos conse rvar l o s Co legi o sNaci ona le s y E s cue l as Normale s , independient emente de e s cue l a s d e agr i cul tu ra . arte s ym anufac turas , pr i n c ip a lment e en aque l l as pro

70

v ineias med ite r ráne as, l evantada s a gu i sa d efortal e z as contra e l os curant i sm o V l a incivilidad que aun pre domi na en l a inmens a m ayoría de sus h ab i t ant es .

E l i ngres o de l o s a l umnos que han cursad oc uat ro años de Co l egi o Naci ona l a los institu…

t os prepa rato r i o s adscriptos a l a s universida

d e s de l a Cap i ta l Fe dera l y de C órdoba . por

t re s años . y uno o do s año s má s de d i cad os a1a i n st ruc c i ón m i l i t a r (prop i a de las m onar

quías). a l a rga y d ifi cu l t a la p ros ecu ci ón de

carre ra s c i ent ífica s p rofe s i onal e s . para favorece r el atraz o d e l país.

E l M in i s t ro de In st rucc i ón Púb l i c a ve que

A l eman i a de d i ca en l a actua l i da d su aten c i ónen la preparac i ón d e l a m as a e du can da genera l para l os us os d e l a v id a in dustri a l y cre eque nos ot ros de bemos hace r l o m i smo, como l odice en su c i rcul a r a l o s Rectore s d e Co l egi osin darse cuent a que nos otros e st amos enmuy d i st in ta s cond i c i ones . En su l a rga v i d a delab o r in t e l e ctua l A l eman i a cuenta por m i l e ssus h ombre s d e c ien c i a, d e i n st ru cc i ón muysupe rio r ; t i ene una pléyade de intelectualidade s sa l i ente s en l a s d ive rs as 'amas de l s abe r .y sin ¿learnidar la preparación secundaria

_

7/nnirersiiaria, el E s ta do l leva su acc i ón eficazla co l e ct ivi d ad fundand o e s cue l as ad aptadas

a las i n c l i n ac i ones d e l a c l a se i nfe ri o r d e la

pob lació n, q ue e s e l mayo r número ; en e s tesent id o las e s cue las de comerc i o . agri cul tura

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Seamo s más l iberal e s : no res trinj am o s el

sab e r ; no exageremo s l a mater i a l i dad de l a vi danac i onal ; civiliz ém osnos.

La bene méri t a Tucuman e s un ej emp l o e l ocuen t e de l a gravedad d e e st e he ch o . contrari o á l as exp ans i ones de l a v i d a cív ica : e lmercant i l i smo in dust r i al . dominan do p or com

pleto á sus hombre s in te l e ctual e s, dírijentes.

ha hecho pre dominar l a s med i o cr i d ade s en l a sa l t as esfe ras de l gob i e rno de l paí s, t an d ignod e mej or suerte . Los aconte cimi ent os

”

p o l i t ic os que repre sentan l a d i re cci ón d e sus im portante s de st i no s . p re o cupan tant o su p ob l a ci ón ,t rad i c i on a lmente a l t iv a en épocas pa s ada s, com opod rí a i n ter e s a rl e l a s e l e cc i one s de l Jap on .

No nos dej emos l l evar en l a ten den c i a e ducacional p or e l e s t a d o de cul tura d e e s t a he rmosa cap i ta l , que e s d i e z ve ce s supe r i or a l a sd e l as pro v in c ias del i n te r i or ; n o econom ice

mo s d i n e ros en e l fom ento d e l a in strucc i ón :

ded i q uem os mayore s enerjías al s abe r que alos in st rument o s de gue rra . L as naci one s s onri cas y p ode rosas . má s que p or l as arma s , porsu grad o de cul t ura i nte l e ctua l y por e l t rabaj o , — d ej emos l o s c o l egi o s v un ive rs i d ad e sen sus a ct ua l e s cond i c i one s

,con so l o acentuar

en l os p rimeros una mayo r de d i ca c i ón a l a sc ien c i as mat emát ica s y expe rimenta l e s , y,

a l apa r d e e l l a s . fundemos e s cue las agrí co l a s

.de

a r t es y ofi c ios . s egún l a s l o cal i dad e s,y demo s

l a vi ej a o rga n i z ac i ón a l as e s cue la s no rma l e s

73

q ue abus i vamen te han s i d o suprim id as po r uns impl e d e c re to . en igua l e s cond i c i ones a l quea cabam os d e vi tupe rar .

E l Congre s o está en e l i mpre s c ind i bl e d ebe rd e campea r po r e l r e spe to d e sus a l ta s re s oluciones: d ebe queb ra r e sas l l amada s val ent ía s . end e re zan do l a p ro a al auto r i ta ri smo ,i n te rpre tando fie lmen te l o s anhe lo s d e l pueb l o .

N'

o fa l ta qui en al abe como un a cto d e re

m arcab le va l o r l a a ct i tud de l M i n i s tro d e In stru cc i ón Púb l i ca . con m ot iv o de l d e cre to d e lp l an de in s t ruc c i ón s e cundar i a . y l o s suce s iv o sd e destituciones E rro r l amentab l e — E s t o n ore sp on de a un act o de va l o r ; 6 e s e l fruto d ela i mpremed i ta c i ón . de un a irreñección i nfant i l6 de l a aus en c i a d e amor p at r i o, de re spet o a las o c i e d ad que l e h a da do el s er .

S i s e h ub i e s e p en s ado en l o que e s te h e ch os ign ifica ; en l as conse cuen c i a s d e t an gravefa l ta , e s te h ombre j óven , aqu i én l e e sp e ra unmundo de año s de v i d a i nte l e ctual , ac t iva n ohub i e s e sus cr i t o tal d ocument o,Per o . n o e s s o l o e l M in i s t ro e l que d ebe car

gar con e l fardo ; e l ve rdadero cu lpab l e , e s e lPre s idente d e l a Repúb l i ca , qui en cre e contars i empre con l a vo l unta d de l a mayo r i a de l C ongre s o y, afian zad o en é l . arremete contra v i ent o

_y marea . V e remos l o que aconte ce …

Es Op ortun o h ace r n otar un hecho que ,h as ta el pre sente, h a pasado de s aperc i b i d o,

"

4

v a l cua l convi ene ded i carl e un a e spe cia l aten

c i ón .

La pobl ac i ón de l a s numerosa s co l on i as de l aprovinci a de Santa Fé . con st i tu i d a en cas i sut ota l i da d p or el e l ement o ex trangero en los

a dul tos y por argent in os . h ij o s de é st o s . en l osado lescente s . e s tá mal at e nd i d a en mate ri a e du

cacional.

L a a s i s tenc i a al a s e s cue l as públ i ca s de l Est ad o e s re l at ivamente i n s ign ifi c ante . porque

prefieren se r con curre nte s má s as i duos de las

es cue las par ti cul are s . donde l a en s eñanz a s ep ra cti ca en i ta l i an o 6 a l eman . en e l i d i oma desu s padre s . Resul ta d e e s t o . que l o s argent inos hij o s de l o s co l on os . o s on a l emane s de

E speranza i ta l i an os 6 s ui z o s de Rafae l a c omo

e l l os s e t i tu l an . y s e forman v cre cen en l amá s sup in a ignoran ci a de nue stro i d i oma . d enuest ra s prá ct i cas in s t i tu c i onal e s v de sus deb e re s y de re ch o s c omo c iudadanos .

Y . s i e st o sucede en Entre R io s . Córdoba . l ap rovi nc i a d e Buen o s Ai re s y ot ro s ter ri t or i o sfe d e ra l es . con o n o l o dud o . d onde l a inm igrac i ón ntiaye congl omerada : contemp la remos, c ond o l o r . que e l p aí s d i spone de una buena fa lange c i udadan a cuya a cc i ón e s c ont ra r i a a nue st ro pe rfec c i onami ent o po l ít i c o y s oc ia l .Esto e s un ma l y un abandon o p or parte d e

l os pode re s púb l i co s . a qu i ene s l e s i n cumbeinte rven i r . pue s se de s cui d a una d e l a s ramasm ás impo rtan te s d e nues t ro s progre so s . cuál

e s . la d e l a e du 'acion y la p repara c i ón d e l c i u

dadano pa ra la vi da l i b re .

Nues t ra a cc i ón n o d ebe l im i tars e a fac i l i ta rel t rabaj o al i nm igran te . fomentand o l os germenes d e l os gobi e rn o s d e spót i co s d e supatr

'

a de o rígen : por e l cont rari o . deb e tende ra o rgan i za r e s o s e l emento s . con t an ta mayo r raz ón. cuanto que e l ex t '

angerism o está con s t ituido po r un cre c i d o número en nue s tro paí s ,

I

y . s ea d i re cta o i nd i re ctament e . é l cont r ibuyea nuest ro s progre s os po l í t i co s . s o ci a l e s y e conóm icos.

Es . pue s . ne ces ar i o escogitar los medi os quehagan de sapa re ce r tan seri o i n conven i ente p aralos futuro s p rogres os d e nue stra n aci ente s oc i e dad ; v en tre l o s que pueden adop t ars e . s e

U

d i s t i ngue uno que ha de contr ibu i r efi ca zmentea e s t e fin. y es e l d e c onferen ci a s n octurna s

por los maest ro s de Es cuel a . don de p odrán a s i st i r n iño s y adul t o s . c omo agradab l e y h one stopasa t i empo, de spue s de l a s h ora s de t rabajod i ar i o .

¿ Sab e i s cuánt o ha consegu i do l a Fran c i a enfavo r de l perfe c c i onami ento d e l a cl as e obre ra ,

con su s i s tema de confe ren c i a s n o cturna s ?

Ha real i z ad o ver da dero s p rogre so s en e l ó rden mate r i a l m oral

_ y s o c i o l ógi c o .

Las confe ren c i as h an combat i d o con éx i t o l ade spob l a c i ón d e l a s compañía s : con e l l a s se

ha de sv i ado de l a rut ina . - de] viej o p ro ce d im i e nto en los cu l t i vo s y trabaj os, al o s que se

ob st inaban en con servar l os ; el las h an tran sfermado us os v costumbres inve terad os . en hab itosy méto do s e conóm i cos de l a v i d a modern a ;el a lcoho l i smo p i e rde terren o, d í a a dí a . baj ol a acc i ón de l a pal abra sana que ena l te ce lav i da honesta, p i ntad a al fren te del cuadro de

horrore s . crím enes y enfermed ade s que o cas i on ae se den igrante v i c i o l as conferen c i as h an ap ort ado á l a v i da c iv i l y po l í t i ca, numeroso s c i udadanos que yací an en la más comp l e ta igneranc ia y atraso .

Como s e ve, n o menc i onamos en e s te l iger ob os quej o, l a s confe renc i as en las aca demi a s ,u ni vers i d ades , co l egi o s, l i ce os y so ci e d ade s d el as c ap it a le s, l as cual e s agregadas a l as de l asc omunas de l o s se tenta departamento s, entre1897 y 98, han a l can z ado á la c ifra deE s tas confe ren c i as h acen fa l ta e n l as p ob l a

c i one s ex trangeras de Santa Fé , y en l as ru

ra l e s y urbanas d e t oda l a Repúb l i c a d ond ep re domine e l núme ro de ana lfabeto s y hayav i c i o s y mal os háb i t o s que cortar, p orque e s to sson e l ementos que d ificu l t an l a a cc i ón efic i en tede l o s buenos dírijída al engrande cim i ento n ac i ona l .Como un co ro l ar i o d e l a educac i ón . debemos

d e ci r d o s p a l abras c on re spe ct o al im portantí

s im o ro l que a l a s o c i e d ad y a l h ogar argent in o corre sponde en e l mej o ram i ento evo l ut iv o

q ue n os hemo s p ropue st o re seña r .E l p rimer molde en e l que s e fund e l a ten

d en c i a y e l carácter del c i uda dano y de l hombre es el h oga r : l a prime ra y l a m ás efic ien t esav i a que a l imen ta l a vi d a : el med i o amb i ented e l a s primera s impre s i one s m od e l a da .

c po r e lamo r pate rno ; e l santuar i o de l os p rime ro sconsej o s y ej empl o s . i no lv i d ab l e s v e s t imulante s re cue rdo s en l a e dad madura .

E l hogar a rgent in o re s ponde en l a hora p res ente al anhe l o púb l i c o d e l a obra comun de lpe rfe c c ionam iento na c i ona lM e d i ta d un i n s tante en l o que vues t ro s oj os

ven y en l o que de s cubre vue st ro e sp ír i tu . enl a s ca ll e s . en l o s te at ro s . en l o s pa se os pub l ic os, y tendre i s l a re sp uesta m ás acab ada y má ss in ce ra .

La soc i e d ad actual e s t á de svi ad a de sus al

tos fi n e s : e s tá en caminada en e l l uj o y l amo l i c ie. y ne ce s i t a camb i ar de rumbo, inspirándose en los a l t o s de st in o s de la pat r i a y en

e l re cue rdo de nue s tro s héroe s y l a s v i rtude sc ív i ca s de nue stra s matronas d e otro ra . que consu ej emp l o n os d i e r on l i b e rtad . gl ori a y br i l l o .

A l a”

muje r argent in a l e corre sponde una del a s más be l l a s página s de nuest ra h i s tor i a : e l l afué hero i na . i nte l igen c i a y de s te l l o en s us pa

trió ticas insp i ra c i one s y en l a ej e cuc i ón d e su sp l ane s : fué va l i ent e y gene rosa . v no tem i ó elpe l igro en defens a de l e sp os o . h ij o s y sue l op e ro . donde s e l a ve más gran de y más herm esa e s en l a vi rtud e xce l s a de l h ogar, i nfl amand o con su mode st i a ingén ita . va l o r y firmeza

a l o s que fueron l os conqui s tad ores d e l a independenc i a sud— amer i cana .

Aquel l a s matronas que en e l cuad ro de nue st ra s g lor i as o cupan su centro, i rrad i an do l uzy fuerz a a l a s generac i one s deb en se r i m i t ada s p or l as pres ente s , para que p o damos al

canzar el i de al de los que, con su s angre ysus vi rtude s c ív i cas, co l o caron l a p r i me ra p i ed ra de l ed ific i o d e nue stra pro spe r i d ad .

La s más be l l a s flore s n o s on a menu do l a sque desp i den e l más suave aroma . La m ode st avi o l e t a e s re ina . p orque, o cul ta t ím id am ent eent re sus grac i osas h oj as , guarda e l m ás ex

quisito.de l o s perfume s . La muj e r e s t an t o

más b e l l a . cuantó e s más v i rtu os a y mode s ta .

Encam inem os su e ducac i ón baj o e st a b ase ;desprendám osla de l uj os o s atavíos. de fut i l e s yefímero s sen sual i smes que son perj ud i c i a l e s al a b e l l e z a de l a i nmorta l pu re z a ; hagamos abstrac c i ón d e l a ment i ra y de l v i c i o, y en ca

min o d e l o ve rdaderamente grande y n ob l e,

fund em os s o c i e dade s d e t empl anz a y de v i rtud .

lºorm em os a l c i udadano des de e l hogar : p re

parém osle n ob l e y fue rte . a l t i vo y generoso ,

pa ra q ue n o l e fren chen l as fat igas cuotidia

na s en l a l uch a s i n tregua d e l a v ida .

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80

en act i tud de prote sta , cont r ibu imos asu ex al

tac i ó n con nuestrc aban dono sistem áticoº2

La causa de l o s mal o s gob ie rno s e stá en e lpueb l o, y es éste e l que primero ha de mod ificar su a cci ón , para goz ar d e los benefic i o sde un gobie rno l i be ra l y honrado .

S i el gob iern o autori tar i o y d e fue rz a en una

l l amada democrac ia . e s un crím en. e l pueb lo

que l o i ns t i tuye como tal y l o sost i ene . e s el

prime r respons ab l e d e e se crím en.

M a l gobi e rno e s s inón imo de mal pueb lo .

Una de l a s caus a s pr inc i pa l e s de l e st ad o deab andono en que s e en cuen t ra l a c os a púb l i ca…del mara smo y abat im i ent o de l pueb l o en s uacci ón cív i ca . e s e l retraim iento de l ibera do delos hombres p reparado s y hone s to s , en s on demuda prote s ta, por con s i de rar que e l med ioen q ue a ctúan es tá corromp i d o y que e s d ific i l h ace r l o camb i ar de rumbo . S i l o s h ombre sque , en j us t i c ia. por s u i nte l e ctua l i dad . med io s de v i d a y de acc i ón , pueden l l am arseve rdade ros c iudadanos, proce den fa l tan do atansagrados debe re s , ¿ que dejan para l o s que not i enen c onc i enc i a d e sus debe re s y d ere ch oscomo c iudadanos . como e lementos c ons t i tut ivo sde las oc i e dad ?S i q ue rem os una admin i s t ra c i ón i nt e l igente .

h onr ada y j u i c iosa, m ás que contri bui r a unamuda prote s ta , a la rdeand o de honrade z c iudadana . de b emos auna r e sfue rz o s pa ra l a fo rmac i ó n de un go b i e rno que se a en verda d la

expresi ó n l i e l d e la s ob e rana vo l unt ad del pueb l o .

No seamos ego ís tas . por e l h e cho d e q uel o s fr uto s de nues t ro s sacrilicios n o han d e s e rcos echad o s po r n osot ros s i n o po r la s gen e rac ione s ven i d e ras . L as co l e c t i vi d ad es prepa r ane l b i ene s ta r futuro . m ás q ue e l p res ente, no

deb em o s a ca so nue st r o e st ad o de re la t iv oprogre s o a l o s q ue n o s han pre cedi d o :2 L o

mism o en l as co l e c t i v i dad e s que en l a fami l i a .

los padre s d eben t raba ja r s i n t regua para losh ij os .

Los pueb l os . men os q ue l o s h ombres . n o s eh an fo rmado 11 1 s e fo rman en un s o l o d ía . s inoen un l a rgo per io do de l ent a evo l u c i ón . Aprovechando l a s enseñan zas de la expe r i en c i a d i aria. han pa sa d o por ens ay o s s uce s i vo s : d e l ai gnoran c i a y l a ado l e s cenc i a, a l sabe r y á l ae dad madura v refl e x iva ; de l os e rrore s y l o s

U

r

v i c i o s a l a ex ce l s a verdad y a l a mora l su

prema . L a h i s tor i a de l a human i da d nos ev iden c i a con v ivo s ej emp l o s e sta verdad inconcusa.

Nos en cont ram o s en l a h ora ps i co l ógi ca d el o s grande s debere s y de l as gran de s respon

sab ilidades ; e l amb i en te deletéreo de l a polít i c a pe rs onal . e st re ch a y egoísta. h a l l ega do asu co lmo y n o s asfix ia : v como su inme d i atacon se cuen ci a . en toda s las c i udade s de l i nte r i orsurgen após to l e s que p red i can la b uena d octrina

,y l evantan he r ó i ca s prote s tas contra la

ment i ra y e l f* aude impe rante s ; e s tamos en lah ora d e des afia r las i ra s del leon y sus cacho

rros. porque e l pueb l o argent in o t i ene fuerz aspen sante s y dírijentes, formadas en e l cri s o ld e l a honrade z y de l t rabaj o pers everante,que, para b i en d e l paí s, deben inm olarse ó deben emerger .

S in ambages n i temores, debemos i r a l a sl uch as cív i cas ; debemos in i ci ar l a era d e lasreparac i one s h onrosas y re iv i n d i c ar l a seberan i a popul ar, para ce rrar e l l i b ro de las recri

m inaciones y entrar de l l en o en e l s i c l o d e orode l a verdad in st i tuc i ona l . de la l i b e rta d y del os grandes p rogres os .

N o ha mucho , con mot ivo de l a crí t i c a d e l aprens a y de l a op in i ón púb l i ca ala l ey de convers i ón y otras de índ o l e aná l oga, s e recrim i

n aba acremente en un d i ar i o de t i nte ofic i a l i s ta,

e sta act i tud . y se d e c i a , que h ab i a fa l ta d e d i sci

º wlina democrát i ca, fal t a de r espe to a l a l ey ya l z amiento contra e l l a ; un comp l o t dem o l e dor

,

como válvu l a de de s ahogo ; y que l a opos i c i ó n .

e sgrim iendo sus armas y ej er c i endo su a cc i ónp od i a s e r m ás funes ta para l o s d e s t i no s d e l aRepúb l i ca q ue l as c ont rove rs i a s p ol í t i c a s d enue stras epoca s m ás ac i agas . ¿ Cómo no ha

d e h aber fal t a de d i s c ip l i na democrá ti ca , cuand ol os pr imero s que fa l tan (1 e l l a son los d i re ct ores d e l gob ie rn o de l paí s ? ¿ Cómo h a d eh ab e r r e spe t o s po r l a l ey . cuando los encargad os de cumpl i rl a ó hace r l a re speta r . s on l o sp r ime ros en vilipendiarla

? E l compl o t d em ol e d o r del pre sente l o con st i tuye e l pe rs onal i s

m o po l i t i co d ominant e : el q ue ha l levad o larevolució n a l pueb l o y l e h a a rran cad o por lafue rza sus atr ibut os . su d i gni d ad y s u hon ra.

para go za r com o l a fiera d e las s e lva s . de una

p re s a q ue ya ce e xtenuad a b aj o e l pe s o d e ca

denas opre so ra s !La va l i ente oposicm n d e l a p rens a indepen

d i ent e y de l o s hombre s que l evan t an su vo zpa ra l l ama r l as co s a s po r su nom b re . esgri

m iendo la he rm os a a rm a d e l a p a labra . e s . enla h ora p re sente asaz pat r i ót i c a : campe a p o rl o s re spe to s de la d emo cra c i a . n o va cont ra e l l a ;defi en de l o s i n te rese s gene ral e s . p re s c i nd i en d ode grem ies. grupo s ó pe rs onas y esti m u la l asl egí t imas asp i r ac i one s de la j uventud , i ns p i rad aen el i d ea l d e l a honrade z y de l gob i e rn o l i b re .

Hue lga repe t i r a qu í cómo se practican lase l e c c i one s de d i put a do s n ac i onal e s en l a s p rov incias

,para const i tu i r e l más a l to cuerpo de l

E s ta d o . Pe ro conv i ene ha ce r c onsta r, una ve zm ás. que . l o que ve i nte ó t re inta años ante s s eh a c i a con e l s igi l o prop i o d e una a c ci ón do l osa, hoy se p ra ct i c a a to da l uz a l ai re l i b re . yse alardea de l o s progre s o s d e l a époc a en mat er ia eleccionaria ; no hay s i no candidatos ofi

ciales elecciones canónicas.

¿Qui én e l i ge “2

E l que asume l a represent ac i ón de l pueb losoberano.

E l j efe único y el j efe p rocincial -lfancla

rin. que e s él mi smo, cand i dat o a l a pr imera

84

senaturia vacant e, sep onen de acuerd o en laspe rs onas ad i c ta s á l a s i tuac i ón imperante . que

por sus cond i c i one s d e p obre za ; sus desinteresados servi c i o s pre s ta d os a l a p rov in c i a 6 a l aNac i ón en puesto s públ i c os rentad o s ; su de c i

s i ón y va l or probados, en e l e cc i ones s in oposi

ci ó n es cudados por fuerz as p o l i c i a l e s ; sus cond i ci one s d e ob secuente se rvidor y de e s casao n inguna preparac i ón i n te l e ctual , e s tán l l amad os aformar l a mayor i a regimentada de l C ongres o . s in dars e cuenta que es ta s son arm asde dos fil os . como l o prueba l o que p as ó alnnicalo con e l Congres o de l 90, y lo que acont ece a l p a i s con su s l eyes e conómi cas y polít i cas . n o ob s tante l a va l i ente y de c i d i d a oposic i ó n de l as primeras i nte l e ctual i d a de s d e l pa isv d e l a pren s a i ndepend i ente .

¿ Qui enes const i tuyen , en su m ayoría, e l Senad o Naci ona lLo s ex —gobernadore s que, aprove chando l a

p rime ra vacante, renunc i aron al gob i e rno parahace rse e l egi r en e se carácter por l a l egis l atura ob ed i ente, ob ce cada, que e l l o s han regimentad o ; e sto s m i smos s on l o s cand i d at os demañan a a l a pr imera magi s tratura de l a s provinolas r e spect ivas, para cumpl i r l a ley e stab lecida en e s ta h onrad a democrac i a : del gob i e rno a l Sena d o y de l Senado a l gob i e rn o .

peccalornn¿

M e ve o ob l iga d o a menc ionar e stos hech os,

no con e l obj e to de he ri r a pe rs ona a lguna .

— 85

sin o con e l d e c ri t i car e l s i s t ema, anhe l and oun a rea cc i ón favo rab l e haci a l a honrad ez i ntelectualidad argent ina. Y. a es t e fin. comouna med i d a sa lvad o ra . se r i a muy impo r tan tere du ci r l a d i e t a d e l os congresales a ó 600pes o s mensual e s, d ej and o e s as po s i c i one s en l ac ategori a de una carga púb lica, par a s e r desempeñadas p o r l a gente de re c onoc i d a i l ust rac i ón e i n d ependenc ia.

— cara cte r i za d a e s ta s egund a cond i c i ón p o r sus b i ene s de fo rtuna ,de los que no t oman est o s ca rgo s como unmed i o de v i da, s in o c omo un a l to h ono r, d i sp en s ad o al s abe r y a la honorabilidad.

De e sta m ane ra, e l Congre s o d ej ar i a d e s e run as i l o d e mene ste ro s o s e incapaces — s a lvo contad as y respetab ilísim as pe rs onal i d ade s — paras e r un cuerpo i n depend i ente v apto p ara poder d i ctar s áb i as l eye s, que fues en l a expre s i ó nfie l d e l a ve rdad, t anto t i empo avasallada por

una mayoria i n cons ci en te .

¿ C onoceis e l p r o ce d im i e nt o s egu i d o par a des ignar los cand i d ato s a Gobernadore s y V i ce s d el a s Prov in c i a s “2

El j ej e 6 caudillo provi n c i a l i nforma al Gran

Oriente s ob re la p ers on a que a s u ju i c i o reunel as cond ici one s de una b ond ad p as iva, que no

p re sent a re s i s ten c i a, unas vece s po rque e s de scono c id o en l a l o ca l idad y t i ene fam a d ei n te l igent e, y otras p orque e s un v i ej o am i godel repúblico, i n c apaz d e atentar contr a l a su

prem acía y e st a b i l i d a d del part i do que l o e l i

86

<r i r á S enador ó D iputado Naci onal al exp i rarsu períod o ; y e l Gran Oriente acept a y l e p onee l C úmpla se : Dígan l e . entónces, á ful ano, queé l es e l can d i dat o .

Y ¿ ú q u i én p onemo s d e V i ce ?<< Ya s aben Uds . que ve n o abandono l a

po l í t i ca de l acuerdo , a cuyo favor deb o l a presidencia de l a Repúbl i ca . Busquen un m itrista

mans o . d e e sos que ya no cre en en l a vue ltade l Rey Seb as t i án , que t enga afin i dade s connue st ro parti d o y que . p or sus especiales con

diciones. pued a recom pensársele sus se rv i c i o scon una d iputa c i ón , y e se se rá e l V i ce . S i nohay un ej empl ar semej an te se l o i nventa .

E l Pa r t i d o Naci ona l e s una s oc i e d ad de se

co r ros mutuo s d i rigi d a y admin i s trad a por un

jefe abs o l u to¡ E s p os i b l e que e l pueb l o argent in o cont i

nue s oportan d o i mpas i b l e tanta in d ign idad !Los h om b re s in te l e ctua l e s e i n depend i en te s

q ue s e mant i en en al ej ad o s de l as l uchas c iv icas . ¿ s e han dado cuenta d e l c r imen que co

meten con su prescindencia y de sus respon

sab ilidades en e l futuro “?

¿0 é s que están a l a e spe ctat iva de unn

'

iendrngo ofic i a l¿Han pe rd i d o . acas o , l as n o c i ones d e l o que

e s hon o r, pat ri a y l i be rta d ?'No en cuen tro raz ón alguna que pueda ate

ana r fa lt a d e tanta magn itud . como no e spe rol a rea cc i ón en nues t ros actua l e s go

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¿ Cual ser1a e st e s i s tema 6 prin cip i o ? No e s

o t ro que e l de l a rep re senta ci ón proporc i ona l ;e s t a e s l a m ás fi e l en carnac i ón de l sufragi oun ivers al . base en que repos a e l régimen dem ocrático republ i cano ; e s l a m ás e xacta expres i ón de l a e quidad y de l gob i erno d e t odospara t odos ; l a te orí a del gob ierno como frut ol egítimo de l a op in i ón p opul ar, s e rá un he ch o .

porque l a absten c i ón de l voto no tendrá raz ónde s er .

S e obj e tará que e l número v ar i ab l e de part i dos en q ue, según l as c i rcunstan c i as , s ed iv i d e l a op in i ón , podrá h acer d ificu l tos a, s inoi l us or ia, l a practicab ilidad de e s te s i s tema ; peron o e s asi, porque, con este mot ivo y e l dedirij irnos por una amp l i a v í a c iv i l i z adora . deb iéram os. dadas l as t endenc i a s a ctua l e s, d iv idir l a op in i ón a los efe ctos e l e cto ra le s en s o l odos grandes part i d o s e con ómi cos . cua l corre sponde a una n ac i ón que, abandonando l a rut ina,s e co l oca en un tren de p rinc ip i o s que const ituyen e l verdadero gobi e rn o d em ocrát i c o mode rn o . Estos do s bandos p odrian den omina rse

proteccionistas y libre — cam bistas, o'

liberales

consercadores ¿2/ liberales progresistas, ex pre

s i one s que s in tet i zan e l e spí r i tu y tendenc i asde c ad a uno de e l l o s como encarnac i ón delos dos prin c i p i os economicos, re c on oc idos uni

versalm ente ex c l us i vo s , en l a d i re cc i ón d e losprogres os pue ri gen l a march a y poderí o d elas nacione s .

fl! )

Lo s p rime ro s propend e rían a, un p rogres ol ento . p o r med i o d e l a p ro t e c ci ón d i spen sad a

por e l gob i e rn o a c i e rto s gremi o s d e l a p roducc i ón nac iona l ; conse rva d ore s d e l a a ctua lt enden c i a e conóm i ca ; y . l o s s egund o s, a l al ib e rtad de l pen s am iento y de l trabaj o, estim u

l ado s p or l a competen ci a . desafi and o val e ros amente l a con curren c i a un i ve rs a l y asp i rando alos grande s y ráp i d os p rogre s os , propi os d e l aé poca y de l e spí r i tu dom inante en l as nuevasy m ás ade l ant adas s oc i e dade s de l p re sen te .

Esta s d os tenden c i as que, por d i s t int o s camin os pers iguen e l m i smo fin, s on facto re s

c omp l ementar i o s é i nd i spen s ab l e s que s e con

t roian entre s i , para e l funci on ami en to regul ar—de l me can i smo gubernamenta l y benefi c i o s o sen l a re su l tan te de l as fuerz as p roductorasempeñadas en l a tare a común de l t rabaj o .

L o s part i d o s,como l os h ombre s , como toda

c ol e ct iv i d ad, n o l im i tan sus ambi c i one s s in ocuan do h ay otra fue

'

rz a capa z d e contrarres

tarlos en su a cc i ón . Un part ido ex c l us ivopropende ca da dí a a ex tram ilitarse en e l u s ode sus fa cu lt ade s, a absorbe r l o t o do .

En l a actual idad, pued e de ci rs e que no ex is

te ot r o part id o b i en organ i z ado o regimentado(que el oficial, y de ah í su p re domin i o abs o l uI O, omnímodo .

Esto s son los efe ctos inme d i at o s de nue str os i s tema repre sentat ivo, porque l a s m in orí as que

—dan s i n rep re sen ta c i ón , favore c i én dos e e l gob i e rno de l a mayorí a p ara l a mayoría .

90

E st e grave defe cto ven dri a a subs anar el

régimen proporci on a], basado en l a i gual dady l egal i d ad de l sufragi o un iversal , porque . ten i en do sus repre sen tan te s , l as mayorí as y m inori as s e tend rí a e st ab l e c i d o el gobi e rn o detodos p ara todos ; e l gob i erno de l pa í s por e lpa í s m i smo ; e l gobi e rn o l i b re .

El e stabl e c im i ento de regi s tros pe rmanente sv l a formac i ón de l a s mesas e l e cto ral e s por

un número igua l de ciu dadan os sortead os de

cad a part i d o, s erí an con d i c i on e s i n d i spen sab l e sd e es te nuevo s i stema .

Podrá obj e tarse que, como cada uno de l os …

part i d os tend rí a su s can d i d atos p rop i o s, i gual e s en número , a l t o ta l de l o s cargo s e l e ct ivo s .

pasada l a e l e cc i ón n o s e s abrí a a qui en e s co

rrespondería l a mayorí a d e sufragi o s y ácual e s l a m in or í a ; e st o podrí a s a lvars e d ela s igui ente mane ra .

Supongamos que s e trata d e l a e l e cc i ón ded i e z d iputados n ac i on al e s ,

'

y e l número tota ld e vo to s e s de corre spon de a cada d i

putado votos . Pero, de l tota l d e sufragante s , pertene cen a l a mayorí a y al am inoría: l uego , la mayor i a h a e legi do s i e te d i

putados, y sobre un a fracc i ón d e 900 voto s, l am inoría h a e l egid o dos, con votos . yun o m ás po r l a fracc i ón de que e s tamb i én m ayoría con re l a c i ón a l a p r imera . Ahorab i en ; como l a v o ta c i ón d e l a m ayorí a fué he

cha po r d ie z cand id atos y l a d e l a m ino ría .

9 ]

po r ot ro s d i e z , q ue hacen un to ta l d e ve in te .

y los e l egi d os n o pueden se r s in o d i e z . ocurre e l ca s o d e sabe r cua l e s s on l o s d i e z ta

vorccídos. Lo s d e l a mayo r ia s e ri an l o s s i et epr ime ro s en el ó rden d e co lo cac i ón en l as bol e ta s . y l o s tre s d e l a m in o ría . s egún e l m i sm oórd en : s i end o ent end i d o que l o s part i do s . a lhace r su l i s ta d e cand i datos . e stab l e c e rí an e lorden d e p ri or i dad entre l os mi sm os . y s i e st efuese a lte rado en e l a cto d e la e l e cc i ón . l amesa escrutadora. a l p ra ct i ca r e l cómputo . les

da ría en e l a cta l a co l o ca c i ón que correspon

da, d e conformi da d a l a mayoría que re sul t a s een l a s b ol e ta s .

E l re c onoc im i ento de s o l o d o s pa r t i d os en

l a forma y esp í r i tu d e l o s enunc i ad o s e s d e lamás a l t a t ras cen den c i a . por que e l l o s s imbol iz an. en una y otra forma . e l progre so d e l pa í s ,haci endo de s apare ce r l o s antiguos p art id o s pe rsonales, p rop i o s d e épo ca s de atras o y de los

caud i l l o s dem oledores d e nue st ra r i que z a . En

es tos dos cab en y deben refund i rs e t o das l a spe queñas agrupac i one s , s egún sus t enden cia s .

ín d ol e ó asp i ra c i on e s .

No fa l t ará qu i en cre a que, por e l m omento ,se rí a h art o d ifi c i l en carnar en l a s masa s p0pul a re s l a s i dea s que, por su n oveda d . s imb ol i z ane st o s dos part i d o s , y s in embargo n o e s a s í .L as p e rs on as d i r igen te s d e ca da uno. en to

dos l os centros de pob lacm n, s abrí an l l evar fá

cilm ente e l conven cim i ento a sus adept os, e ls ignifi cad o práct i co de l a b andera a que deb l e ran p legarse , en pro cura del b i en de t odos ,aparte de l a e ducac i ón d i ar ia que en l as es

c ue l as re cib i rí a l a j uventud que se l evan ta .

No habrí a pers ona, por i gn oran te que fues e ,que no se d i e s e exacta cuenta de lo que uno

y otro s ign ifi can ; con más ra zon s i , con s iderando el asunto baj o l a faz de los i n t e re se sm a ter i a l e s s e l e s d ij e s e : l a p rot e cc i ón dispen

s ad a por l os p o dere s públ i c os a l as i n dus tri a sd e l paí s . en forma de a l tos dere chos aduane

r o s, a l o s s im i lare s extrangeros , que n o “

son

o tra cos a que impue st o s i nd i re cto s que lospaga e l puebl o, redun da en p erj ui c i o d i re ct od e l a masa de l a pob l a c i ón , y a c on se cuenc i ade e s to, cada j ornal e ro 6 pe rs ona de s erv i c i ocon t r i buye con 1 1 2 pe so s en e l año a la for

mac i ón de l o s p re supue sto s, n aci on a l y p rov inciales; con tr ibuc i ón igual a l a que abonaun mi l l onari o que co l o ca su d ine ro a i n te re se s ,s ob re h i pote ca, por ej emp l o, y que perc ib ec i ent o s de mi l e s de peso s . por l o cua l n o pagaimpuesto a lguno . En es ta forma , puede de c i rs e .

q ue e l gob i e rn o de l p a í s confi s ca parte d e losbiene s adqu i ri d o s con harto trabaj o por e l pob re hombre y muj er d e s erv i c i o . en benefi c iod e l os renti s tas

,d e los que manej an el cap i

tal y de l o s q ue d i sfrutan de l te soro púb l i c o .

lºlstos 1 12 pe sos s e d i s t r i buyen en mate ri a s

93

a l iment i c i a s,ve s t i d o s y o tro s a rt í cul os d e pri

me ra ne ce s i d ad , com o s on l o s a zúca re s . ce rvez as. v ino s . somb re ro s . repas . fósfo ro s . e tcl o s que. s i n e s to s gravo so s i mpue s to s . l o s com

prariam os po r la mitad ó men o s d e s u va l o ra ctua l .Los p rot e cc i on is tas pro curan un absurd o . un

i mpo s i b l e : preten den c imenta r l a r i que za plib lica po r med i o de l en care c im i en t o d e l a v i da .

ó . en otrafo rma, por e l aumento en los c osto sd e p roducc i ón . im posib ilitando a nue s tr o s p roduc to s el fác i l a cce s o a l o s cent ros d e consumo . To da e l ab orac i ón ca ra . t i ene una muyl im it ad a co l o cac i ón ó n o t i en e n inguna y dej ade s e r i n dust r i a, pe ro s i e s a m i sma producc i ónt i ene un cost o b ar at o . e s t á hab i l i t ad a para l l evar . con ventaj a, l a c ompeten c i a a t o dos l o scentro s d e consumo v or ig in ar ut i l idade s á l o si n dust r i a l e s .

Los l ib re camb i sta s s erí an t odo s aque l l o s quepro curan l a l i be rt ad de l t rab aj o y del comer

cio. y, como conse cuen cia l a baj a de l o s preios de t odo s l o s artí cu l o s de p r imera necesid ad para l o s mene ster os o s y gente s d e trabaj o .

p or que n o h ay l ib re c amb i o s i n rebaj a 6 su

p re s i ón de l o s de re ch os d e aduana ; de e st amanera . los 1 1 2 pes o s c on que i nd i re ctamentecontr ibuye e l pe rs on a l d e t ra baj o, de s de 1 4

años arr iba , sin de s contar l a anc i an idad im productiva, con el l i b re camb i o que darían re duc id o s a 40. 30 ó 25 . Abaratada a s í l a v i da . el

t r abaj ado r p odra perc ib i r un s a la r i o más ex i

guo y des tinar parte de é l a su caj a deah o r r o s . c i rcunstan ci a que l e favore ce y es

tim ula.

E l prote cc i on i sm o va cont ra el orden v e lI ./

e q u i l i br i o so ci a l , p or que propende a a cumul are l cap i ta l en pocas manos . a central i z ar l o enl os s ind i ca t o s y ri c o s empres ar i os, en contrade l os i nte rese s d e l pueb l o ; e s obstruccionista:

b enefici a a l o s men os neces i tad o s de l a fortun a, q ue s on un número re duc i d o, an i qu i la yeste ri l i z a e l e sfuerz o d e l as cl ase s men o s aco

m odadas y de l o s p obre s, que son e l m ayornúmero y que ne ces i t an l evanta r su cond i c i ónmora l y ma t er i a l , para b i en de t od o s y decad a un o .

El prote cc i oni smo e s s i n ón im o de care st íade l as mate ri a s y art í cul o s d e consumo y en

ca re c im i ento d e l o s d e p roducc i ón ; e s sinó

n imo d e c ri s i s . de ruina y de m i se ria ; y ell ib r e cambi o hace un camino opue sto, e s ti mul ae l t rabaj o y t i ende a n ive l ar l as fortunas y e lb i ene s ta r gene ra l ; hace má s fácil l a v i d a de lob re ro . q ue e s e l m ás neces i tad o . por med i od e l a baj a d e l os de re cho s de aduan a y demá simpue stos i n d i re ctos : e s e q uiva l ente de orden .

d e p rog r e so , y en nue st ro caso, de re con s trueci ó n . y com o su n ombre l o i nd i ca . d e l ib e rta den t od os l os ó rdenes d e l a v ida . por que un

pa i s en el q ue tod o s sa t i sfac su s anh e l os det r ab aj o y de b i ene sta r e s un país l ib re , po r

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l os s in d i cat os y empresar i o s in dustr i a l e s pro

tegidos ó pr iv i l egi ado s , formarán indefe ct ib l emente en l as fi l a s de l part i d o prote c ci on i s ta ; ylos patr i ota s l os asp i rante s de l b i en general .

el h ombre d e trabaj o, l a j uventu d inmacul a daque re spi ra honradez y p rogre s o, cons t i tu i ráne l part i d o l ib re cambi s t a . E s ta s d o s b an deras…

condensan to das l as asp i rac i on e s .

L os gremi os . comerc ia l agri cul t o r, ganadero ,manufacturero , j orn a l e ro e t c refund i dos encada par t i do (prote cc i on i s t a óres o lverán con an ti c ipaci ón . en conven ci on e se sp e c i a l e s y p roporc i onalmente , l a l i s t a de suscand i datos . según e l número de cargos e l e ct ivo s .

La l ey de e lecc i one s bas ad a en l a p rop orcionalidad, d e l a provin ci a —d e Buenos A i re sn o t i ene ap l i c ac i ón práct i c a, y dej a ab i e r ta l ap ue rta para l os abus o s y e l p re d omin i o po l it i co de los que manej an el pode r . porque e lpueb l o no sabe const i tu i rs e n i t i en e no c i one sre spe cto de l o s l ím i te s d e su soberanía y l ibe rtad ..

Cuand o un pueb l o, como e l nues t ro, e stá dominad o por el abus o y l a falsia de l o s quemandan sin contro l , encaminad o en e l e s cab roso sendero del v i c i o y l a corrupc i ón po l i t iea. todas l as med idas tendentes á hace r l e de sa l o ja r e sa s fa l sas pos i c i one s y á en cam ina rl o enla vi a repub l i cana d em o crát i ca . e s pa tri ót i co .

c on s ti tuc iona l y h on rad o . po rque l a aspiracnm

suprema d e nuest ra c on s t i tuc i ón e s e l b i en , l ave rdad . l a l ib e rtad : y s i pa ra impl an ta r l a l ib ertad. ten emo s n e c e s i d ad d e m od ifi ca r nue st ra s l eye s , debem o s ha ce r l o s i n va c i l a r . ¿No

d i ctam o s d i a ri amente d i spos i c i one s con t rar i asa l text o e xpre so de nue stra ca rta fundamenta ly al progre s o de l pa í s : y, n o t o rcem os e l e sp i r i tu d e nues t ra s l eye s en benefi c i o ex cl u s i vode l o s que abusan d e l p ode r o de sus s e cuaces¿No vemos que al pueb l o s e le ex igen sa cr i

ficios pa ra favore ce r a l o s reye s de l cap i ta l yconso l i d a r e l de s créd i t o d e l paí s ?

¿ No vemo s a l o s s e cre tar i o s de E s tad o que,de se st i m ada s su s idea s por e l C ongreso . p erm anecen en e l pue sto para burl a r l a acc ion de

l a mayor i a par l ament ar i a que ha de cl a rad o inconsultos y ab su rdo s sus p roye cto s ?

N o ne ce s i t amo s det a l l a r nue st ras mal as praet i ca s p o l í t i ca s , n i los abus o s de que e l ofic i a

lism o hace derro che en l o s a ct o s e l e ctora l e s . n ie l número de v í ct imas c i udadanas que han ca ide b aj o el pe s o de l a mano frat r i c i da de lasfue rzas pol i c i al e s : nos bast a y s ob ra con s ab erque

, la mayor pa rte d e los D iputado s y S enadore s s on , de hecho, i namov ib l e s en e l cargo de

C ongresales, de s de h ace qu in ce ó ve in te años .

y sin p oder de ci r p or e sto, que e s a mayo rí a se arepre s entat iva de l mayor cauda l i nte l e ctua l del o s E stados que repre s entan . aún cuan do re co

noz cam os que la const i tuyen l o s más lza'

biles

políticos.

En l as ses i one s de l Congre so de 1894 . con

motivo de d i s cut i r s e l a l egal i d ad d e l a eleccm n

d e d iputados por l a p rov in c i a de Sal ta, un d i

putado, persona honorab l e, afi rmó , en p l en a sesi ón que, en l os cuaren ta año s d e v i da parl amentarí a que l l evaba e l p aí s, no había ex i s t i d oun s o l o Congres o l ega l .Hacer e l aná l i s i s de e s ta cue s t i ón, e s t i em

po perdid0' s e ri a repe t i r l a et erna h i s tor i a de

nue s tras l uchas p as ad as y e sfuerz os fra cas adosde l p re sente s i empre l o m i sm o e l fuerte cont ra e l d éb i l ; e l p o der omnímodo contra e l pác i en te pueb l o ; e l autor i tar i smo en contra dele spí r i tu l ibera l ; l a ra z ón ap l as ta d a por el pe s od e l as armas : l a barbarie contra l a c ivi l i zac i ón

¿ Cuá le s son los i de a le s que pe rs iguen l o spart i do s Autonom i sta Nac i ona l » , C ívico Nac i ona l » , Cívi co Rad i calI n dudab l emente, l o s t re s t i enen l a m i sma as

piración : l a purez a d e l sufragi o la l i be rta d,l a

h onrade z admin i s trat iva, el progre s o de l paí s ;y como has ta e l p re sente , e l que re a lmentegob i e rn a e s e l p rimero, en obse qui o á l a ve rd ad , deb emo s de c i r l o que t odo e l mundo sabeque n o hace ot ra co s a que pers i s t i r con másempeño y dure za , cua l l a d e una ro ca , en l aimpure za de l sufragi o, en l a t i ran ía . en l a m en

t i ra y c l mercant i l i sm o po l i t i c o y en e l re troce s o de l pa ís . E l segund o , argumentando que

,

para deb i l i ta r l a fue rz a abs orbente d e l p rime ro,

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1 00

et c cuando n o l l evan el nombre del Úlz efcomo

l ema.

¿Cuá l e s l a i dea que en carn an Roca, M i tre yPel l egrin i p ara que s i rvan como enseña á l a sd i s t i ntas agrupac i one s en que s e d i ce e star d i

v idida l a op in i ón ?Ninguna .

_

Todas l as agrupac i one s de l a p ol ít i ca mi l i tante evo l uc i onan a l re dedor de un

mendrugo presupuestívoro. acaparado p or losprin ci pa l e s hombre s de l a agrupac i ón . qu iene sn o s on otra cos a que ex itistas ; no l e s l l eva unai d ea generosa 6 gran de que h aga camb i ar l afaz de n inguna cuest i ón importante de l as quee stán en e l tapete de l a d i s cus i ón : y e l pueb l oq ue l es e s cucha de buena fé va como el corde ro pas cua l . á s e rvi r d e ví ct ima expiatoria de

l a s erolnciones y acuerdos de sus asesgaolilicos.

l o s que, a l d i a s igui ente de su exal t a c i ón á laspos i c i ones c onqu i sta das á fuerz a de talento. ol

v idan sus comprom i s os y j uramento s de s e rvirl os i nt eres e s de l a co l e ct ivi da d p ara s egui r l asi n spi rac i ones de l j efe que d i r ij e l a gran j ugada.

De esto re sul ta que . l a d e s apari c i ón de un

j efe d e pa rt i d o . e s s inon imo de l a des apar i c i ónde l pa rt i d o mismo . Cuand o se tronchó l a ex ist en c ia vigo ros a del j efe de l p art i d o rad i cal . desapa rec i ó é st e como fue rza del e s cenario pol í t i c o .

list e e s e l fin que l e s e spera a l o s d emás .

De que masa estamos formados l o s argent inos . v cómo mi ram os l os d es t i nos d e la pat ria, pa ra que, en el e stad o d e c iv i l i za c i ón a

q ue hemo s l l egad o . contrilm y znnos a l al ian z am i en to de tan to atraz o y vergíienz a

?

lºundem os pa r t i d o s d e p r i n c i pi o s . com o emb l ema s d e l pe rfe cc i onami ento po l i t i co : e st rechem os l a s fi las d e l o s q ue . compren d i end o l a sne ce s idade s d e una refo rma po l ít i ca . s oci a l ye con ómi ca . d ebem o s afronta r l a s a rduas l uch asde l p re sente . p ara de spej a r e l h ori zon te d e l asgen era c i on e s ven i d eras rompamo s e l m o lde d el a s fa l sa s d emocrac ia s : que n o e s, por c i e rt o .

de gran i to . y c on a cto s de abnegaci ó n y patriotism o, y en ej e rc i c i o p l en o de todo s nuest ro s d e re ch os y re spon sab i l i da de s , constru

yam os e l c r i s o l en que deb i e ran fun d i r s e el

cará cte r, la honrade z y_

l a tenden c i a de l a s generaciones futura s , l l amadas á c imentar nue st r a r i que z a públ i ca . y á hacer pre domin ar l asl i be rtade s in st i tu c i onal e s .

IMPUE S TOS

Los que n os p re o cupamos por e l e st ado an

gustíoso por que pasan en l a a ctua l i dad loscontri buyente s que, en d iv ersa s formas, s omosl a m a sa común de l a s o c i e dad, n o debemoscan sarnos en repet i r . que p ara n ive l ar l as car

gas impos i t i va s . propender á cim entar'

el ordeny e l progres o e conómi co en nue st ro paí s . yso l ven ta r las d eudas ocas i ona das en e l de rroche prote cci on i sta . e s una n e ce s i d ad impe r i o sain i c i a r l a época de una pau l at i n a y bi en med itada d i sminuc i ón d e l o s imp ue st o s en general. muy espe c i a lmen t e de l o s aduanero s, ytamb i én d e l os i mpue st o s in te rn os h as ta ha(xudos des apare ce r .

Los benefi c i os que reportan á l a masa comúnde la pob l a c i ó n . l o s imp uesto s moderados . s oninnume rab l e s ; e l come rc i o ne ce s i ta d e menor

capi ta l q ue cuand o e l l o s s on el evad os parade senvo lve r su ac c i ón, y e st o m ismo dá fácil i d ados para su reac c ión y afianzami ento : e lpob re sa ti sface sus ne ces i dade s . com o s i fues erico . po r q ue . po r po co de que d i sponga . t en

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c i on al . que nos col oque en cond i c i one s de ex igi r igua l re c i pro c i d ad á l as n aci one s con las queefe ctuamos e l cange d e nuestros productos .

Este e s e l fin á donde t i en en que l l egar to dasla s nac i one s ; l a n ive l a c i ón d e l o s c ambi os ; és tay l a un i dad de nuest ra mone da n os s on ind i sp ensab l es para consegui r l a armoní a comerc i a l .Las a l tas tar ifas aduanera s que tenemos han

naci d o a l ca l or de e sa s l eye s basad as en unfal s o con cepto p rote cc i on i s ta . á obj e to de imped i r l a i ntroducc i ón d e mate r i as s imi l are s ál a s prot egi das de l paí s . s i n darse cuen ta que

por e s te med i o se d i sminuí a l as rentas de lE stad o y se i rrogaba un grav í s imo daño á loshabi tante s de l p aí s , ob ligándoles á gas tar unamayor suma de e sfuerz os . e s te r i l i z ados en consumos exagerado s impues tos p or l o s depo s i t ar i o s de los podere s públ i co s . Es tas l eye s s e t raducen en monopo l i o s ; n o re sponden á n ingúnprin c ip i o e conóm i co c i ent ífico 6 de buen gob i e rn o , s i n ó á un perfe cto cr i te ri o d e desequilib rio orgáni co . por s u pers i s ten c i a en mantenerlas.

La gran mayoría d e l as i ndust ri as que s eimpl an tan en gran es cal a en nues tro p aí s . e ss ab i d o . de an temano . que no pod rán hace r cámin o , s in ó med i ante l a p rote c c i ón de l Es tad o .

cuyo apoyo de b e asegurars e p revi amente . lo

que n o e s d ifí c i l obtene r po r que en nuestro shombre s de gobie rn o se ha he cho carn e l aidea d e que a l pueb l o se l e d ebe arrancar su s

105

¡ho rro s de l bo l s i l l o, pa ra a l imen tar un a ex is

ten c i a anemi ca de sde su nac im i ent o, pa ra darv id a a un mal n aci do . e sto e s una ob ce ca c i ón .

El pueb l o no e s una best i a d e carga ; e s un aent i da d sobe rana, que . con e l sud o r d e l ro st roy con su s lágrimas . s azona l os fruto s d e sut rabaj o y contr ibuye al s ost en im i en to d e susrepres en tan te s y autori dade s . al se rvi c i o d e suone ro s a deuda y á l o s gas to s que o ri gin an suso bras de ut i l i d ad públ i ca que, h oy p o r h oy, s atisface con harta pena . y no e s j us to exi gi r l e

q ue s op ort e p enu ri as y hambre par a que unasp ocas d o cenas de i ndus tri a l e s hagan su agost o,para v iv i r en sun tuoso s pal a ci o s ó d i s i p ar su sren ta s en pase o s rastacaerianos por Europa .

No otra cosa p odemos dec i r de nue st r o ac

tu al s i s tema imp o s i t iv o .

La cares t ía d e los c on sumos , e s o tr a de tant as caus as que h an c on tr ibu ido á l a dep re c i ac i ón de nue s tro pape l moneda ; por que la ma

y or val or i za ción v i ene con e l aumento de lar i quez a, y los. e l evados impuest os s on faverab l e s á l a p obre z a, á la miseri a .

No h ay n aci ón más p ob re que aque l la en l a—

que al pueb l o s e l e e x ige part e de su cap i talpara l o s s e rv i c i o s púb l i cos ; p or que en e st aforma, l l egará un d i a, en que e l E stado n o

t endrá s ob re qué imponer, y languideciendo

ráp i damente, s e c onfund i rá con l as ru in as desu ext ingu ida s ob eran ía, como s e ext inguenlos úl t i mo s efluvi os d e los rayos s o l are s ves

p ertinos.

Los impue st o s n o s e h an cre ado para gravar e l cap i tal , por que é l const i tuye l a b asede l a r i quez a y de l a v i da nac i onal ; los im

puestos s e ap l i c an á l a ren ta . a l benefic i o liqui do que perc ibe e l i n dustr i a l 6 el capi ta

l i s ta .

P Aguad o . en su <<Pol í t i ca E spañola » , has intet i zado en forma gal ana y bel l a e s te p r incipio: < La i de a de los t r i but os se ha d e arregl ar al mo do que l a abej a l i b a de l as flore spara l abrar sus p anal e s , que s i n ajarlás ni impe d i r e l fruto que d e e l l a s s e s az ona, t ras l adaen sus obras l a ut i l i dad suave con que cob rasu al imento As í s e rá su ave l a contr ibuc i ón ,s in repugnanci a l a paga, y harán l o s vas a l l osl o que l a fl or, que nun ca c i e rra su cál i z a l aabej a » .

Cuand o s e crearon l o s impuesto s i n te rn os y

s e i n i c i ó l a ve rdadera época de los al t o s d ere chos de aduana, en 1890, e l Dr . Pe l l egr in i .entonce s Pre s i dente de

'

l a Repúbl i ca . en sumen saj e de 1 5 de Di c i embre , de cía a l C on

gres o : <<Para s a lvar y con s o l i d ar nue stro cré

d i to en Lond re s y en el Cont i nente e s i nd i spen s ab l e aumentar nue stra s rentas creandonuevo s impues to s de carácte r m oderado y lem

poral , cuyo peso, l o m i smo que l as quej as parc i a l es que pud i e ran sus c i tar . s e rán más quecompen sado s con l a ventaj a de consegui r cuant o antes l a l i qu i da c i ón fina l de una s i tua c i ónextraord i nari amente ma l a y criti 3a com o l a

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108

Un sacr ific i o as i ex igi d o al pueb l o, es pru

dente y l ógi co . en cas o de i nd i spens ab l e ne

cesidad, ó d e una s i tua ci ón anormal , angust i osa ;pe ro en c i rcun stanc i as normal e s, de paz, det rabaj o, no pueden tener ex i st enc i a l ega l ; el

buen sent i do. l a moral , l a s conven ien ci as ge

meral e s de l p aí s y l a l e tra y e spí r i tu de l aC onst i tuc i ón , inhab ilitan es e expe d iente . Todosacrifi c i o en es te cas o, e s gravos o y t odo l oque es gravoso e s perj ud i c i a l á la

'

salud públ i ca,a l progres o .

En efe cto, e l artí cul o 4 º de l a Const i tuc i ónNaci onal d i ce : E l Gob i e rno Federal, proveea l o s gast o s d e l a Naci ón con l o s fondos del

Tes oro Naci onal, form ado del pro ducto de dere chos de importac i ón y exportac i ón, de l d e laventa 6 l o cac i ón de t i e rras de prop i edad n ac i ona l ; de l a ren ta de corre os ; de l as demáscontr ibuc i on e s pue e qu i tat iva y p roporci ona]mente a l a p obl ac i ón imponga el Congres oGene ra l y d e l o s emprés t i to s y ope rac i one s decréd i to que d ecrete e l m i smo Congre so paraurgenc i as de l a Nac i ón para empre s as d euti l i d ad Naci ona lE l i n c i so “

20, d e l a rt í cul o 67, en l as atribu

c iones del Congres o, dice º

< Impone r contr ib uciones d i re ctas por t i empo de te rm inado, ypropo rc iona lmente i gua l e s en todo e l te rr i to ri od e l a Na c i ón , s i empre que l a defen sa, s eguridadcomún. y bi en gene ra l de l Es tado l o ex ij an »

.

lºlntre e stos d o s artículos ex i s te una marcad a

109

d ife ren c i a que e s pre c i s o n o ta rl a previ amente .

pa ra evi ta r confus i one s (3 e rro re s . El p rime ro .

en l a pa rt e que d i ce : dem ás con tr i buc i one sque e qu i tat iva y propo rc i ona lment e a l a po

bl ac i ón imponga el C ongre s o Gene ra l se refi ere á o t ra s c<m tribuciones indircclas ordinarias.

aparte d e l a s ya enumera da s en e l m i smoartí cu lo . y que en t i empo s n o rma le s pued enimpone rs e . con ca rá cte r d e p e rmanente s . e quitativa y proporc i on a lment e á l a p ob l a c ion .

Est a pa rte . e qu i ta t iva v p ropo rc i on al mentet /

a l a pob lacwn » . d eb e á m i j u i c io, expl i cars ede l a s igui ente mane ra : Co ntr ibuci ón e qu itat iv a e s aque l l a que re sp on de á un pr in c ip i ode j us t i c i a, de re cta h onradez , á l o que l a raz ón l o d e cl a r a l egal ._ ap l i cad o á una m ate r i aimpon ib l e ; y proporc i on a lmen te á l a pob l a c i ón .

qu ie re de c i r que, como se trat a d e impue st osi n d i re ct o s que afe ct an á toda l a p obl a c i ón delp aí s , á un impue s to in d i re c t o d e cap i tac i óns i a l E stado . para cubr i r l o s gasto s de l a ad

min i s tr aci ón común , ord i n ar i a . l e ha ce fa l taunacant i da d de pe s o s, como A ten i endo encuenta el número de hab i tan te s del pa í s . e s tab lecerá e l monto de l a con tr ibuc i ón que ha dearroj ar aque l l a cant i dad ; p orque la preporcionalidad e s corre l at iva de l a cond i c i ón de e qu idad ; l a e qui dad y proporcionab ilídad. en e s tecas o, s e c omp l ementan ; por que e l e sp í r i tu del a L ey h a s ido e l d e n o imponer contribucio

ne s arb i trar i a s y one ros as . n i pe rc i bi r cant i

l l0'

dades que n o sean in d i spen s ab l e s para los

gas t os públ i cos, s i no lo ex tríctam ente necesa

r i o,para fac i l i t ar l a a c c i ón de l t rabaj o repro

ductivo. y c imentar l a r i que za púb l i ca . s i nhace r gravos a l a v i d a de l obre ro

E l art i cul o '

20, es para l o s caso s ex tremos

d e tener que im noner contri buc i one s ex t raerdinarias. cuando la S o b eraní a . e l créd i to . e lh onor nac i ona l p e l igran

,y e l l as deben ser en

forma d i re cta, y por t i empo d ete rmin ado . Larazón de est a cond i c i ón e s obvi a : como tod oimpues t o extraord inar i o e s gravos o para e l

q ue l o sufraga, porque sa l e de l o s l ími te s d e :

l o n o rmal . d e l o que e l gob i e rno de l país hac l as ificad o como fuen t e s d e impuestos , con tinacapac i d a d l im it ada , s i n he ri r l a pro ducc i ón , l ar i quez a . a l e s t ipul arl os d i re ct o s, h a querido,como regl a d e e qu i dad y de buen gob i e rno, !

n o hace r re cae r una pesa d a carga s ob re l a sgente s pobre s y de t rabaj o , que s on l a i nmen samayoría de l país y las que e l aboran nue s traproducc i ón , s in ó p o r e l contrari o , l i be rtarl a d ees os gravamos . i mpon i éndol o s d i re ctamente al a gen te a comodada . á l os que t i enen b i ene sde fo rtuna , a l os propietar i os de l as t i e rra s ; » ál os que pueden d a r una parte d e sus b i ene s ,s in q ued ar po r e st e h e ch o expue st o s á ex tre

mos i n d igente s , en hom enage á l a s a lud púb l i ca , a la i nteg ri dad nac iona l .lla pa rte q ue en e st e i nc i s o d i ce : proper

c ionalm ente i gual e s para t od o e l t e rri to rio de

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paga in d i re ctament e e l pueb l o . l a masa comúnde l a p ob l a c i ón .

Por o tra parte . e stos impuest o s son'

extraor

dinarios, porque s al en de l a regl a común de

i mpos i c i ón e qui tat iva que d i s t ingue á l os or

dinarios de ex i s tenci a l egal , porque aten tancontra l a soberaní a de l o s Es tados , y p or el

expre s o re c on oc imi ento de l os mi smos autoresdel proye cto . que l os c l as ifi c aron como sacrificios temporales, expre s i one s que se acue rdancon l os térm inos de l art í cu l o 67. i n c i s o 20.

L os impue stos in te rn os n o re sp on den n i af

e spí r i tu n i á l a l e tra de l o estatuido en e lart í cul o 4 0, p orque son ex traordinarios y atentan cont ra l a p ob l a c i ón y l a r i quez a de l pa ís ;no condicen con l os t é rm i nos de l art í cu l o 67,i n c i so 20. porque n o resp ond en á l a expre sa

cond1c1on d e'

directos; l uego, n o s i endo n i l oun o n i l o o tro , n o son s in ó e l fruto de un abus o ,

no t i en en ex i s ten c i a l ega l y p or consiguien

te s on inconstitucionales.

E l Dr . O sva l d o M agnas co . ent on ce s d i putado .

decía : < Este n o e s s i nó un p l an de

c i rcunstan c i a s , un p l an d i l at o ri o n ac i d o d eaconte c im ien to s y comp l i cac i on e s ex traordina

r i as . de te s t ab l e s i s e l an za ra en épo cas n orma le s . po r que n o e s un pl an e conómi co, s inoun p l an de e xac c i one s . de ex poliaeiones con

ceptnadas ne ce sari as, un p l an d e sacrificiosgene ra l es, como e l m i smo P . E . l o ca l ifi c a con .

honrosa fran q ueza

1 1 3

Y . n o ob s t ant e e s ta fo rma l promesa d e q uee sto s sac rific i os, ex igid os en h o ra s o l emne

.

se r ían s o l o p o r un ti empo re l at i vamen te co rto,

y e l he cho d e ha be r pa l pad o l os efe cto s d esastrosos d e ta l e s di5posíc.iones, t raduci d o s en

l a m a rcha re s t r ingida y vac i l ante d e nue s t r o sprogres os , cada año t ran s currid o h a marcadoun aumento en l o s mism o s i mpues to s y evi

denciado l a c i r cun stanc ia de que e l pueb l o no

pued e del a ct ua l po de r públ i c o . l al i be ra c i ón de tan pes ad a carga .

No ne ces itam o s entrar en deta l l e s n i deb iéram o s ape l a r á l os número s para demost rare stos he ch o s . porque e l l o s s on carn e en l acon ci enc ia púb l i c a ; pe ro hay una c ifra e l ocuente que ev iden c i a nue st ro s ase rto s . La re

caudación de impue s to s i nt e rnos . en 1896, p rodujo l a suma d e pe sos n ac i on a l e s yen 1899 . cuatro año s después, pe s os .

Han t ra scurr id o ya más de d i e z años nuest r o s p re supue sto s cre cen en ormemente, y en

vez de l i qu i dar un pasad o ruin o s o . h emo sdup l i c ado nuest ra s deudas y aún n os re s i s t imo s á afrontar d e ci d i damente e l p ago d e nuest ros comp romi s o s . Se han perc ib i d o en o rmessum a s c on aque l l a s l eye s que s e d i c ta ron yl a s continuas quej as de l a op in i ón n o han s idosa t i sfe ch as . como s e anunci ab a ni s i qu i e ra es

cuchadas. A l a s i tua c i ón extraord i nar i ament emal a re c ib i d a en he ren ci a con e l mejor de l osp ropós i t o s t a lve z n o s e ha h e ch o otra c o s a queem peorarla ha st a l a exage ra c i ón .

l l —'e

Ante s de cont i nuar e s tud i ando nue s tr o s i stema impos i t ivo, deb ieram os fij ar p revi amentecual e s e l régimen más aprop i ado á nue st ra

forma ds gob i e rn o, y el más conven iente á losi ntere se s genera l e s de l p aí s .

E s ev i dente, que a excep c i ón de Noruega,d onde l a renta e stá const i tuida ex clus ivamentepor impuestos i ndi re ctos . to das l a s naci one st i enen adoptado e l s i s tema mixto, d e d i re cto se in d i re ctos, d iferen c iándose tan s o l o, en suproporc i onal i dad . como acontece en tre nos

o tros . Hungrí a, por ej emp l o . t i ene el 75 del os p r i meros y e l 22 de los s egundos (i n d ire ctos ); Franc i a, á l a i nvers a, t i ene e l

'

25

de d i re ctos y e l 75 de in d i re cto s, y nosot ro st enemos e l de l os pr imeros y el 9 1 dei n d i re cto s .

¿A qué re sponden e st as d iferenc i as ?

Por más que sea d ifí c i l de te rminar l o s l im ite s de uno y otro impuesto, e s po s i b l e e s tab le ce r el rad i o de acc i ón d e cada uno, y cabepreguntar : ¿ En l a bondad de l s i s tema impos i t i vo n o i n te rvi ene acaso c i e rta p rop or c i onal i d ad entre uno y o t ro impue s to ? E n cas oafirmat ivo, ¿dentro de qué l ím i te s debe de s envo lve r cad a un o su acc i ónNada en l as c i en c ia s e s producto del acas o ;

t odo t iene s u exp l i c ac i ón , su razón de s e r ; yl as c ienc i as mi sma s, como l a s l eye s ex peri

menta le s , n o ex is te n para e s t imul ar una vanacurios i d ad , s inó para ap rove charl as j ui c i osa

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1 16

paga s in apercib irse.y e st o e s . s eguram ente .

l a caus a de su p ropagac ión .

Empero . en t ratán dose de los i n te re se s pú

b licos, confi a dos á l a pe r i c i a y buena fé de l o smandatar i os . no e s conceb ibl e que e stos n opro curen ext remar su honrade z y saber en l a

forma más ade cuada á l a mej or admin i s trac i ónde eso s sagrados i nteres e s : n o e s perd on abl el a raz ón d e l a mayor 6 menor igno r an ci a de lpuebl o . porque e l l a n o autori z a un abuso de

centianca.

Un ind iv i duo que t i ene t o da su fortun a end in ero efect ivo y col o c a un m i l l ón de pe s o s enh i pot e ca s a l 1 2 º

/0 anual . por ej emplo, perc ib eci ent o ve inte mi l p e s os de renta a l año. y encue st i ón de impue st os, s e encuentra en las

mi smas cond i c i one s que un j orn a l er o que ganaun pe s o d iar i o (por d i a háb i l de t rab aj o ). e sd e c i r 300 peso s a l año, con l os cua l e s tieneq ue ve sti r y a l imentar una fami l i a numerosa ;es e m i smo mi l l onari o . apo rta m ónos á l a ren tapub l i ca. que un pob re y hone sto c i uda dano queposee . po r tod o hab e r . una pequeña casa pa rasu fam i l ia. ó un o s cuantos gan ad os para cump l i r l a s l eye s de su ex i s tenc i a .

Xlientras e l m i l l onari o dupl i ca ó tr i p l i ca sucapi t a l en poco t i empo . e l h ombre d e trabaj ofat iga su ex i s t en c i a y con sume su s ene rgía ss opo r t and o en s i l en c i o l a pe sad a ca rga que l a

pa t r i a le adj ud i ca . sin b enefi c i o para su familia. v s in pode r pensa r que a s u ve jez pod ra

l l7

disfr ut a r de a lgún ah o rro , po r q ue l a pa tri a h adi spue s to d e ó l. en b en efi c i o d e l o s h ij o s mimud os d e l a fo r tun a y d e las grand e za s .

A l os empl eado s 6 funci<m arios púb l i cos q uedi sfr utan d e las ren ta s d e l lis t ad o , q ue s on s angre de l pueb l o, y pe rc i b en un o . d os . s e i s om ás

mi l e s d e pe so s a l año . t amb ien l e s a l can z anl o s t r ibut os i nd i re cto s . como a l p ro l e ta r i a d o .

con l a d ife renc ia que a que l lo s go z an d e unae spe c i e d e dranº

— l1aclzs a p rima . en l o s em olum entos que pe rc iben . Cad a d i a s e i nventauna nueva forma de impues to s y se apl i c a a lpueb l o . agob iad o po r tan pe sad a carga : y lo ssue l dos , en ve z de s e r rebaj a d os . s e aumentany s e crean empl e os i nne ce s ar i o s .

¿ Es e st o rac i ona l , e qui ta t ivo ó j us to ? ¿No

hay remed i o para tanto ma l ?

Es ta e s una cue st i ón que l o s h ombre s degob i e rn o deben e stud i a r l a y re s o lve rl a con pát riotism o y e leva c i ón de mi ras . despojándose

por un momento de l vo raz ape t i to d e los d i

_nero s púb l i co s y de l s en sua l i smo enervante del o s p l a ce re s d e l m ando que em bargan de confi nno l a a ct iv i dad pa l ac i ega,E n F ran c i a , con e l fin de no confund i r l a s

c ond i c i ones de l obre ro con l a s de los r i co s del a s c i udade s 6 pueb l o s . que son muy d ive rs as .

estab lecióse e l octro¿s. 1m puesto i n d i re c to, quedeb i an sat i sface r l as pe rs ona s acomodadas , dent ro de c i e rt a cap ac i dad , i mpon i end o contribu

c i one s 1eves á los artí cul o s de p r ime ra ne ces i da d d e l a s c l ase s t rab aj adoras .

1 18

Cuando l a Fran ci a s e p re o cupab a en l i qui dare l angust i o s o e stad o en que l a h ab i a post ra do

l a gue r r a de l 70. l a As ambl e a Naci on al reun i da

en Bu r deo s . proce d i ó á un minuci os o e s tud iod e l a s i tuac i ón fin an c i e ra y e con ómi ca de l pa ís ,a l a ve z que á un aná l i s i s de l a fo rma en quel os cont ri buyente s constituian l a ren ta de l Tes oro . para p ro ce de r en segui da , como l o h i z o,a dete rminar t emporalmen te . e l med i o menosgravoso de procurar re curs o s c on l o s cua l esdebía hacer frente á l o s gast os de l a guerra yá l o s d éfic i t s d e los ej erc i c i os de l 70 y 71 .

Se expus i e ron d ive rs os p roye cto s dom inan doen tod os e l l o s l a i de a de l a imp os i c i ón d i re cta .

y se re chazó e l de l Pode r Ej e cut iv o s obre impues t o s d e ad uana . porque . d ifi cul t ando e s tosla vi da de l ob r e ro con e l en care c imi ento de l a ssus tanc i a s a l iment i c i as que con sti tuyen en aquella na c ión los p r inc i pal e s e l emento s de imporc i o n . i b an á p os t rar l as i n dus tr i a s m anufactu

reras, que s on l a base d e su r i quez a , é i mposib ilitarla en su acci ón futura de re cons trucc i ón .

En e s t a experi en ci a d o l oros a para l a Fran c ia,t ri unfó e l s an o cr i te r i o . l a c i en c ia y e l pat r iotism o, encarn ados en e l patri c i o Cas im i r Pórier.q uien propuso . y obtuvo . se a ceptase un im

pue st o rea l s obre l a ren ta de l os cap i tal e s . lossue l dos de l os func i ona ri os públ i co s y l os productos d e toda s l a s profe s i one s . con excepci ónd e l as t i e r ra s d e l ab ranza y pas toreo . ca l cad oen e l incom e- la…e s tab l e c i d o prov 1sor1am ento

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1 20

Ah ora b i en; des contando e l de im pues

tos d i re ctos . a l pre supue st o nac i ona l y a l m u

nicipal de l a Cap i tal . v un 25 á l o s de l a sp rovinc i as

,t end rem os l a s uma de 1 909554 68

de pes os , l a que, d iv i d i da p or pro duct ore s ú h ombres de t rabaj o , corre sponde á cadauno l a can ti dad de 1 1 2 pe s os .

E nt r e esto s productore s hay, según el cens od e 1895, 565 2 1 7 personas de s erv i c i o y j ornal e ros , l o s c ual e s contr i buyen con

de pe s os ; as í e s que e l pob rej ornalero y l a infeliz muj er de serv i c i o aport an á l a forma ci ónde l a rent a púb l i ca un a te rce ra parte de l oque, p o r impues to s ind i re ctos, l e s corre sp ondedos t e rce ra s parte s á la gente r i c a, rent i s ta óacomodada .

Según e l c en s o d e 1895. e l h aber e con ómi code l paí s e s tá e st imado en mi l l one s depe s o s oro, ó s e an pe sos 1% al

c amb i o d e 227 e st a r i quez a contr ibuye al a rent a públ i c a con en impuesto s d ire cto s e i n d i re ctos , mien tras que los jornale

ros y pe rsona s d e se rv i c i o cont r ibuyen con

un 37 d e l o que han perc ib i d o durante e lañ o con su trabaj o . ¿En que cons i st e en ton ces ,l a i gual d ad y equ i dad como base de l impue stoy de l as carga s púb l i cas , d e c l a rado en l a Const itución Naci onal , en su art í cu l o 1 6 ?lis e l co lmo d e l a d e spropo rc i ón y d e l ex

t ravio d e nue st ros financi s tas"¿Es po s i b l e que en e s ta s cond ic i one s de de s

e q ui l ib ri o ext rem o . nue s t r o pa í s pued a p r ogre sa r ?

No en van o l a c i en c i a h a impue s t o sus l eye si n ex o rabl e s . que e l h ombre l a s e stud ia y anal i z a ; n o en van o l a humani d ad p ros i gue su camin o . n i l o s a stro s s i guen a l a ca s o su ca rre ra ;t od o . en l a n a tura l e z a e s a rmón i co ; su conj un to , para noso tro s i n compren s ib l e, e s un amarav i l l a p roviden c i a l ; tod o t i ene su dest in o,y cada cos a . cada p i e za de e sa armazón admirab l e, t i en e s u fin que e l artífice l o d es cubre .

Las l eye s e conóm i ca s . com o l a s n atura l e s .

se cump l en fat a lmente , y de l o s que l asmenosp re c i an ó de s oyen ! ! d e los agoreros que auspician y ej ercen l a ment i ra"Nuestro régimen impos i t iv o e stá fe cun dan do

l a s raíces de l p ro l e ta ri ado, de l p aupe r i sm o, quen o s o l o v i ene p or e l ex ces o de pob l ac i ón , s in ót ambi én p or l a e s casez d e t rabaj o b i en remunerade, en care c im i ento de l o s med i o s de con

sumo, por he ren c ia 6 atavi smo ; y l a p rueb a l at enemos en Noruega , donde no h ay s in o im

pue sto s in d i re ct os, y l os i n d igente s a l canz ande un 4 á 5 y en l a Gran Bretaña de un“2 12 á 3 º

o; ahí, los i mpue st o s d i re ct os e ind i re cto s e stán en l a propor c i ón de 1 5 á 85,re spe ct ivamente .

E st a e s otra cue st i ón que debe p re o cupar anues tros hombre s de gob ie rn o . as í como l a sformac i one s de trusts s obre m ater i a s al im en

t icias, cuyas fune st as con se cuen c i a s no s e es

c apan á l o s oj os d e l o s men os previ s o re s , l o s

que empi ezan ya á hacer camin o en l a Op i

nión: e s ne ce sar i o d i spens ar e st a prote cci ónq ue favore ce m uy e spec i a lmente el los ob rerosv menesteros os como 10 han he cho ot ras n ac i one s . proh ib i end o e s as aso c i aci ones de l c ap i t al .E l ob rero en e sta gran Capi t al e st á de s

atend i do : s u s al ar i o e s i ns ufi c i ente p or l acares tí a de l o s consumos y p o r e l e x ce s ivova l o r d e l al oj am i ento : e s tá en l a m i se r i a ; e spreci s o e s cuch ar sus quejas . sus ne ce s i d ade sy sus dol ore s s i n ceramente man ife stad os . por

l a m i sma razón de ser e l l o s l o s de sh ere d adosde l a fortun a y l o s infat i gabl e s colaboradoresde nue stra r i que za .

Convi ene l a ad op cion de med idas previsoras.

en su estad o pre sente, para p re veni r desagradah l e s c onse cuencia s que pue den des arro l l a rseen e l futuro .

Los hombre s de gob i erno no deben fia rseen que e l pueb l o s oporta impas ib l e l o s embat e s d e l a t empes tad que arre c i a ; e l pueb l o e se l s obe ran o y es debe r d e a l t a p ol í t i c a no

ex torsionarle, por que e so imp l i ca i r en p rocura d e l a muerte d e l Estad o

A menud o s e l ee en l o s do cum entos ofi c i ales 6 men saj e s a l Congres o : < E l Pode r Ejecut ivo ha s i d o sorprendido d es agradab l emente

por la rápid a va lo r i z ac i ón de l p ape l moneda » .

6 , < a fin de ev i ta r una sorpresa de conm o

c i ón i nt e rio r d e l a p rovin c i a d e S ant i ago, E n

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— l 2.'i

Gob iern o Federa l fomentará l a inm igracwn

europea,en su ar t . 25, y en e l 20, estatuye,

que l os ex trangero s, m e e s tán ob l igados ápagar cont ribuci one s forz o sas ó ex traordina

r i as » y, n o ob stante, l o s impue s tos i nternos yl os a l tos d e re ch os de i mportac i ón á l o s s im il are s de l paí s, protegi dos, c l as ifi cados por e lm i smo P . E . con e l mote de sacrificios impuestos a l pa i s » , s on contrar i o s á l o s dos artículos c i tados ; p o r que e st os impue sto s no

s o l o gravan l a i nm i grac i ón p or l a care s tía del o s cons umos s i n o t amb i én , por que un im

pue sto — s acr ifi c i o, e s una contr ibuc i ón forz osao ex traord inar i a que en forma ind i re cta gravaal e l emento ex trangero como al argen t i no .

Aparte de l o s ex ces ivos t r ibuto s naci onal e sque pe san in cons ide rada y de s igualmente so

bre el productor y hombre de t rabaj o, l a s prov incias han extremado á su ve z su acci ón impo s i t iva para s ostener un ej érc i to de emp le ad os c on sue l d os que n o están en armonía con

nues tro e s tado de cr i s i s pe rmanen te .

E l paí s ne ces i t a una reacc i ón eficaz d e parted e l o s p odere s púb l i c os, para regul ar i z ar lamarcha de l a e conomí a n ac iona l y de sus fi

nanz as; p id e y c lama por que l o s depos i t ari o sd e l a s obe raní a popul a r, ded i q uen alguna s horas d e med i tac i ón a l a cos a públ i ca y á l o sa l to s prob lemas e conóm ico s d e actual i dad ; ex igel ab o r pac iente y honrada, v º ex tricta economíaen los gas tos púb l i c os .

MON EDA

El t rue que (3 camb i o d e una cosa por ot ra.

fue pr im i t ivamente l a forma en que s e real i zaban l a s ope ra c i on e s c ome rc ia l e s . Pero a med ida que l a s s o c i e dade s s e c onst i tuían . andand opas o a pa s o e l cam ino de su ex i sten c ia . en

cauz ada en e l anhe l o común de l p e rfe c c i onami ent o un ive rsa l , l l ega ron á l a c rea c i ón d euno de l o s grande s fa ctore s que fa c i l i t a, e st imul a y desarro l l a l a s fuerz as e conóm i ca s d el o s Esta do s : l a mon e da .

Todo s s ab emos que p or mone da s e ent i endee l i n st rument o ó me d i o un ive rsal que, en cadaNaci ón 6 Esta do . fij a l o s va l ore s d e l a s t ran

sacciones comerc i a l e s . l a re l a c i ón y e quiva l enc i a de las cosa s 6 merca der i a s en gene ra ltertizun conzparationis. Atenta e st a defin i c i ón .

e s con s igu i ente que, en l a pal ab ra mone da e stái nvo lucrada l a c on d i c i ón de un val o r intrínsecod e l a m i sma . de su un i dad inva r i ab le en cadanac i ón como garantía de l a prop i e dad . d e l trabaj o y d e l p r ogre s o .

La moneda a s í c ons i derada s i rve en toda s las

t ransacc iones int e rn as y externas ó internacio

nal e s .

A obj et o de fac i l i t ar l a s ope rac i one s c omerc i a l e s i nte rnas por med i o de l créd i t o, l a m e

ne d a metá l i ca se re se rva y se l a sustituve por

val e s á l a v i s t a y a l p ortado r, que e s l o quec ons t i tuye l a moneda fiduc i ar i a, la mone da pápe l que ti ene p or b as e l a fé púb l i c a .

La buena mone da,— metál i ca ó e l b i l l e te conve rti b l e p or s u va l o r e s cri t o, a l a p ar,,

— es e senc i a l para l a v i da regul ar y armón i ca de l a sdive rs as arte r i as que cons t i tuyen e l cuerpo so

c i a l ; e s e l veh í cul o que impu l s a el des ar ro l l oefi c i ente de l a r i que za púb l i ca, y á l a p ar deo tro s factore s que contr i buyen al progre s o e con ómi co y s o c i a l . caracte r i z a l a índo l e de labuena tenden c ia . de l a honradez , de l ó rden , ydel progre s o .

Es evi d ente que l as nac i one s i n capa ce s ó im

posib ilitadas de go zar de l o s benefic i o s d e unabuena moned a . se en cuent ran d i s t ante s de al

c anzar e l goce de un b i enes tar permanente 6muy d ifi c ul ta d as en l a acc i ón . para e s tab l ece r

el foment o y des envo lv im i en to d e s us i ndust ri as que c onst i tuyen l a econom ía nac i ona l .L a m oneda . como todas l as co sas . h a hecho

su l argo camino d e aprendiz age, de ens ayo enensayo , uti l i z and o las enseñan za s d e l a ex pe

ri enc i a y ob se rvac i ón de los fenómeno s produc i d o s . has ta d e r iva r . m ás t a rd e, l eye s q ue al

presen te n os co rre sponde aprove cha r .

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1 28

Así, pues, cuand o s e d i ce . como en nue stropaís : e l oro val e tanto ó cuant o . ó sube ó

”

baj a . e s un cont ra sent i d o , un absurdo ; no suben i b aj a l o que es término de comparac i ón,

l a s a l ternat ivas d e l o s va l ore s c orre spon den á loque l l amamos moned a naci ona l , al papel— cré d i to .

Como l a verdad que e s una s o l a . no pue de se rn i más n i menos verdadera ni mas n i menos

fa l s a i n ci e rta ; l a verdad e s l o que e s . s i n v á

cilaciones n i i n te rm itenc i as .

To dos l o s e conomi sta s e stán acorde s en quee l etalón de oro e s e l ún i c o que reune l a s cond i c i one s exigida s de buena m on eda. como t ip ofij o de e quiva l en c i a d e l as c osa s y l a p l ata úot ro s meta l e s c omo mone da de vel l ón . para lospequeño s camb i o s . ne ces ar i o s en e l m ecanis

mo inte rno . Así, pue s, l a a cuñac i ón de oro debese r i l imi tada, y l a de l a moneda d e ve l l ón l im itada. s egún l a p ob la c i ón de l paí s . La p l a tay otro s meta l e s . como l as mercadería s en gene ral , pueden tene r l as vari a c i on e s imaginab l e s . que e s l o que l a s caracte r i z a . suj e ta s á l ademanda y á l a ofe rta. pero el eta l o n d e oro

q uedará i nc onm ovib l e . s i rv i en d o de unidad…

com o punto d e mi ra de l as cosa s que g i ran asu a l re ded or, y e s ta e s cond i c i ó n indispensab le d e su ex i s ten c ia .

Ocurre con l a moned a l o que aconte ce conl a un i da d de med ida. A semej an za de l a un id ad m onetari a e st á l a un i dad d e med ida . el

padró n m (» trico con sus múl t i p lo s y sub m 1il

t i p l es . ¿Qui én se rá capa z de nega r l a efi cac i ad e l s i s tema mét ri co de c imal . com o un id ad de

med ida ? La mu l tipl i c i dad d e med ida s como

la var i e d ad d e m onedas , en un mi smo Es tad o,

á mane ra d e l a d i ve rs i d ad d e tend en c i a s ó demodo s d e pens ar s ob re una m i sma cosa óp rin c i p io, e stab l e ce l a anarquía, e l de s o rd en , l aconfus i ón . e l cao s . cont rar i os a l p rogres o y á

l a c iv i l i z a c i ón .

Concre tando m i pensamient o . pasaré á anal i za r l a cues t i ón m one ta ri a d e nue s tro paí s .

No comenza ré p o r e l génes i s n i s egui ré entodos sus deta l l e s l a v í a — cruc i s d e s u p en os o cami no . p orque t o do ello e s h i s to ri a contemporáne a y n o hace parte de l propós i t o q ueme l l eva en e s ta e xpos i c i ón ; me l im i t ará ap resen tar una re l ac i ón suscinta de l o s he

chos y a e sb oz ar l as reformas que á m i juicioconv i ene á los i nt e re s e s argent in os . l l evar á

la p rá cti c a .

¿Cuá l e s la uni d ad monetar i a argent ina ?

Ene l hecho, l a un i dad de l peso oro ; y porl ey tenemos e s tab l e c i da la dual i da d de l pe sooro y p l at a .

¿ Como se exp l i ca e s te fenómeno ? De l a s igui ente manera : Cuando se d i s cut i ó l a l eyde 5 d e Nov i embre de 1881 en e l Congres o .

s e fundaron ve rd ade ras t e orí a s m onetar i as . con

s i d e radas en e l c on junt o de l eye s e con om icasque m i den su impo rt anc i a . y se adujeron nu

m erosos ej emp l o s que n o s en señan l as nac i o

1 30

nes que han v iv i d o más que l a nue s tra ó quehan s i d o más pre coce s en su ráp i d o creeim ien

to y desarro l l o . Y no ob stant e l as más acab adas demost raci one s con v erd ad e ra bas e cientí

fica,en pró de l a un i dad monetar i a de oro,

tr i unfó l a doct1 ina b imetal i s ta de oro y p l ataEl argumento de mayor pes o que aducían

los b imetal i s t a s era e l s igui en te : L os pueb l o s de l l i tora l n e ce s i tan l a moneda d e oro,

l os de l i n ter i o r l a de p l ata, y re spon d i en d o áes te he ch o in controverti b l e, debemos e st ab l e ce re l d ob l e pa drón d e oro y pl ataE ste p ro cede r re spond í a p re c i s amente acon

servar l a anarquí a mone tar i a d e l paí s, cous iderando e s te asunto como s i s e tratara delej islar para d os d i s t in to s Estados, d e l in te ri o ry de l l i t oral .Se procuraba cambi ar l as m one das de oro y

pl ata ex trangeras por otras de oro y p l at a del a n aci ón .

E s to exp l i c a l a rutin a y errad o cr i te r i o enc i e rta s l eye s, en l as que por fal t a de ene rgí arazonada y cientíñca, s i s e qu i e re , con e l másl aud abl e prepósito de c imenta r e l orden

,s e

e s tab l e ce el des o rd en . s e continúa en e lm i sm o .

E l a r t í cu l o 1 0 d e es ta l ey d i ce : La unidadm onetaria de l a Repúb l i c a Argent in a s e rá e lpes o d e o ro 6 p l ata » .

('

en…se v ó , e s ta l ey n o e s tab l e ce l a un idadmoneta ri a s i no l a dob le unidad, n o e s un so l o

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1 32

como un i dad monetar i a . y l a p l at a como moneda de vel l on ; e st o acontece en e l h ech o connuestra l ey monetari a . En todas l as tran

sacciones ii opera ci one s c omerci a l e s s e e stab lecía el pe s o nac i ona l oro s e l l a do . h as t a quese d i ctó l a l ey de ban cos n aci onale s garan t i d o sen 5 de Octub re d e 1885, por l o que se declaró d e curso l egal l os b i l l e t e s de l o s B ancosd e l a Naci ón y se au t or i z aba su inconversió n…

L a m i sma l ey de convers i ón d i ct ada en1899 . n o s e refiere en parte al guna a l pe s o p l at aS in o al p es o oro, como un i dad monetar i a deval or ñjo, como úni co t ipo de comparac i ónEn conse cuen ci a . t en emos un a l ey que es

ne ces ar i o m od ificar baj o la base de nuestro s i stema monetar i o d e he ch o en l a p rá ct i ca : unidad de moneda . e l pe s o oro mone d a de vel l ónl a pl at a y e l n1 quel .Di cho l o que ante ce de . l l egamos a una cue s

t i ón e st re chamente l igada con e sta , y que. por

s e r d e actual i d ad y cons ervar en e sta do l at ent el as impre s i ones de l o s fenómenos que de e l lade ri van . que afe ctan h ondamente t od as lasfuerza s y ene rgías de la Na ci ón : la ley de com er

sión : paso a anal i z a rl a p o r s eparad o .

L EY D E C ONVERS ION

Todo s s abemos l a depreciacwn que h a su

fr i d o y la que a ctua lmente exper i menta nue st ra moneda fiduc ia r i a . á l a ve z que con ocemo sl a caus a d e s u de s cré d it o .

No e s t ampoco una nove d a d que l a d eprec i a c i ón de nue stro b i l l e te i n conver t ib l e y sucons tante o s c i l ac i ón cons ti t uye una de l a s caus as de l e s ta do de de s e qui l ib r i o en que s e en

c uentran l a s fuerz as empeñadas en la conservac i ón y re const i tuc i ón p rogres i va d e l a sv i ta l e s energías de l p a í s : que e s t amb i én lac aus a de l e s tancamiento de l a s i ndustr i a s yla pobrez a que agó b ia t odas l as c l ase s de l as o c i e dad ; que e s . i gua lmente l a r az ón . de quee l t rabajo n o s ea remunerat ivo : que s e a unava l l a que s e opone a l aumento de l a p ob l ac i ón i nmigrator i a, y un grav í s imo inconve

n i ente p ara l a marcha regul ar de nue stro co

m ercio exte r i o r .

Nad ie ignora que e s un anhe l o púb l i co l av al o ri z ac i ón paul ati na de nuest ra actua l moneda. h ast a l l egar al va l or que e l l a repre sent ab a

1 34

en su origen : l a n et a e quival en c i a d e un

peso pape l p or un pe so oro, y que l o s ga st os exces ivos

,l o s de rroche s , l a mal a admi

n i st ra c i ón y e l fal s o con cept o de l h onor yde l créd i to a rgentino s, entre l o s h ombre sd i r igentes . han afian zado cada d í a, con másimperi o . e l des créd it o de nuestra mal a mo

neda.

Y . fina lmente . pertene ce a l d omin i o públ i co

que l a lev de convers i ón úl t ima . e s tod o un

fracas o v un pro ce s o a l a ve z con tra l o s hombre s que r igen l os de st i no s del p aí s . l o s quen o mi ran más al l á de l o s e s tre chos l ím i te s d e lcí rcul o d e sus amb i c i one s pe rs onal e s d e p red omin i o p o l í t i co

,y que, á de c i r verd ad . son

a sp i rac i one s fal ta s d e i de al e s generos os . ensus med i o s y en su s fine s . En cons e cuencia …

neces i tamos pra ct i car un e s tud i o d e e st a a l t acuest i ón y promove r l a s fuerz as i nte l e ctual e sd e l pa ís a l a s o l uc i ón de e s te prob l ema queefecta l os má s va s tos y general e s i ntere s e s del a s oc i e d ad .

Preocupad o en e l aná l i s i s d e e ste tan deb at i d o asun to . ocnrri al d i ar i o d e se s i one s d e lC ongre s o , fuente p ród iga en e l ementos dejui c i o, para des cubri r l a ve rd ad . en med i o de .

ese mar agi tad o de l a s d ive rs as t e orí a s yra zonamiento s aducidos en p ró y en contra del a l ey d e conve rs i ón .

L a l e ctura d e l e l ocuente d i s curs o d e l d o ctorPe l l egrin i . en e l gran debate d e l Sena

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1 36

aunque de un val or intrínseco d i s t i n to . porq ue ve int i c in co gramo s d e p lat a n o son e qu ival ente s á un gramo de seis m il ciento reia

linnet e die: nz ile'

sinzos de gramo de oro, s in oque repre senta apen as l as c in co s extas parte s d e e ste val or . Y ci t an d o e l t ex to expre so

de hi l ey en su art . (h ee: < Ih3 1nanera que

e s ta d i spos i c i ón expres a d e l a ley re conoceque hay vari as cl ase s d e moned a n aci ona lque s e h aya es ti pul ad o .

Cont inuando, agrega : Cuand o se autori z ó á» l os Ban cos pa rt i cul are s que h ab í an em i t i d o» 1 ñ0ehn5 á. suspender la conveni ón d e su s bf» 1l e t es . l a na c i ón se v ió ob l igada á convert i rlos en mone da nac i on al y l o s c onvi rt i ó en

m oneda nac i onal . de cl aran d o p or una l ey que» es os b i l l e t e s eran moned a na ci on a l de curs o» l ega l . ¿Qué s ign ifi ca e s a l ey ? Esa l ey signi

fica crea r una tercera unidad m onetaria. Yarguyendo que e sa l ey n o ha e st ab l e c i d o e lpago de un peso o ro po r un pe s o nac i on a ldi c e : Lo que s e s ostuvo una ve z d i ctada l a» l ey que creó l a unidad m onetaria papel , fué

» todo l o contrari o, s e d ij o entonces : l as l eye spos te rio re s m od ifican las l eye s an te ri o re s ; d e s

» de q ue e st a l ey h a e s tab l e c i d o como unidad

» uianelaria nacional el peso papel y l e h a» dad o hunz a chanchehnorni (anno en inoneda

» nac i onal , todas l as obl igaci one s monedas» ante ri o r 9s . o ro 6 pl ata . pueden se r satisfe

» chas con e st e papel

lfl7

Únando s e d i c t ó l a loy de 1 9 d e Oc tubre d e 1883s e e s tab l e c i ó : a rt . q ue lo s Banco s de em is i ón, ya se an d e l lis tad o , mix tos ó de particul are s . s o l o p od rán emit i r billetes ¡ ¡a_aadcros en

pesos nacionales oro (Jonsiguientem ente, e lb i l l e te b an cari o d e un pe s o . n o so l o e ra repre

sentativo d e un peso m oned a n aci on a l oro,s i n ó que e ra conve rtib l e . á l a v i s t a y á l a p ar,por su va l o r e s cri to .

El tene dor de un peso p ape l d i spon ía encual qu i e r momento de un pe so metá l i co oros e l l a d o . Pero, a po co and ar, s e l l egó al c onven c im i en to de que s i endo en extremo reduc id a l a cant i d ad de mone d a me tál i ca p ara sat i sface r l as ne ce s idad es de l comerc i o y d e una

d e sventaj osa e spe cul a c i ón de s arro l l ada, s e s entía un mal e s tar y al arma que d ifi cul tan do l aacc i ón efi c i e nte de l o s Ban co s, amenaz aba s ériam ente una pe rturb ac i ón e conóm i ca que podía al can zar prop orc i one s d es ast ros as para e lp aí s ; y fué e s ta l a raz ón porque, como un a ¡nedida transitoria, como l o e xpre s ab a categóri

c amente el P . E ., s e d i ctó e l de cre to de 9 d eEnero de 1885, autor i zan do á los Ban cos par asuspende r la conversión de sus billete, en m o

neda m etálica, duran te el term ino de dos años,y de cl arán do l o moneda de curs o l ega l, a l m i smob i l l e t e, de cre t o que fué ratificado por l ey de5 de O ctubre de l men ci onado año .

Próx imo a vencerse e s te p l az o, e l Pode r Ej ec utivo, s o l i c i t ó a l H . Congre s o una l ey de p ró

'

l38

roga que fué acordad a . y en el mensaj e re s

pectivo de cí a :E l Poder Ej e cut ivo no cre e que h a l l egado

el momento de re stab l e cer p or mandato de

» l a l ey , e l s i s tema de l o s pagos en m etálico.

La vue l ta á los pagos en metá l i c o debereposar s obre base s s ó l i das, para que s ea duradera . De be ser de cret ada per e l desenv olv im iento d e l a r i quez a, de l a potenc i a industr i a l y comerci a l, y por la fortuna acumul ada,.

y no por virtud de una ley imperativa.

P oste ri ormente ae s tas d i spos i c i one s , s e d i ctól a l ey de Bancos Naci ona l e s garant i d os , en 3de Novi embre de 1887, l a cua l tuvo p or

“

obj e touniform ar el calor del billete bancario; vinoá reparar un mal exi s tente , á s acarnos de unaperfe ct a anarquí a e s t ab l e c i d a entre los b i l l e te sbancar i o s de l i n te ri or y de l l i to ra l , confeccio

nados aquel l o s con re l a c i ón á l a moned a b o l ivi an a de pl at a, que fué l a que p r imi t ivamentes i rvi ó en sus camb i os . y e sto s con re l a c i ón a lpes o oro . E s ta l ey ten i a p or obj e to , e s tab l e cerpara l os B an cos . l a un i dad de l b i l l e te entre losmi smos , l o cua l e s muy d i s t i nt o de l a un i d adm one ta ri a en s u carácte r d e etalón.

El mensaj e e l evado en fe ch a d e l º de S etiembre de 1887, a l H . Congreso . p or e l P . E . na

c ional . ent re o tra s con s ide rac i one s d e impo rtan c ia , t rae l as s i gu i en te s

,que ab onan nue st ra

mane ra d e pen sar e n e l a sunto ; S e ve enperspec t iva l a anarquí a monetar i a . que mana

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140

puede s ervi r de t ip o de med i da, mucho menoscuando es i nconvert ib l e, como el de que s etrata . Suponer que e l gob i ern o de l pa í s , ha e stab lecido tr es un i d ade s monetar i as con e l pro

pósito de c imentar el orden ó una terce ra uni

dad monetar i a p ape l en sust i tuc i ón de l a un i d admonetari a m etál i c a, con e l mi smo p ropós i t o,es un absufdo i n c on ceb ib l e ; n i lo uno ni lo

otro,porque n o hubo tal p r opó s i t o n i raz ón

alguna para suponerlo, t anto más cuant o q ue unpes o pape l , durante e l t i empo d e l a inconversión, n o e s un p es o , n o t i ene n i puede t ene run va l or fij o p o r más l eye s imperat ivas que loes tab l e z can ; n o e s ya moneda fiduci ar i a, porque no pue d e ex i s t i r l a fé donde hay fi c c i ónó falsía; p o r que e l b i l l e te que rep re s en ta l asuspens i ón de pagos, una morat ori a, y pro

me te l a conve rs i ón p ara e l futuro, t i en e s uva l o r suj et o á l a c onfi an z a que e l c omerc i o yla s o ci e dad , en genera l , pue dan d i spens ar l e, la.

c ua l e s en extremo ce l o s a y var i ab l e .

La l ey de 1881 e s l a que e st ab l e c i ó l a dual i d ad m onetar i a d e oro y p l ata ; pe ro como hemos d i ch o ya, nues tra verdade ra unidad monetaria e s tab l e c i d a p or e s a ley, por l a i n te r

pretació n rac i ona l y l ógi ca, acord ada por los

pode re s públ i cos y por e l paí s, e s el pe s o oro.

Conforme a esa d i spos i c i ón , l a l ey de 1883e s tab le c i ó , q ue l o s ban cos d e l a Repúb lica, s o l opod i an emi t i r b i l l e te s converti b l es en peso sm oned a n ac i ona l o ro se l l ad o

, á l a par º pe ro7

l i l

en vi s ta d e las ra z one s q ue d ej am o s consig

nada s . hub o ne ces i da d d e de c re ta r tempo ra lment e l a inconversión del b i l l et e a m oned ametá l i ca . s in d e s con oce r l a cua l i d a d d e q ue el

b i l l e te ban ca ri o e ra representat i vo de igua lcant i da d d e oro . ba sánd ose en que, s i end oe l pa í s m i sm o el deudo r y e l a c re ed o r a l avez . de l o s val o re s que re pre sent a nue st ramone da fiduc ia r ia . se t ra taba d e una l ey d eo rden púb lico que n o afe ctaba s i n o a lgunosi nt e re se s pa rt i cula re s . con l a s uspens i ón d e l ac onve rs i ón . l o s

"

cual e s n o p od rán primar s ob rel o s grande s inte re s e s d e l a i nmens a m avoria

de l paí s . Se re conocía, en una pa l ab ra . quea que l l a persm ia que hab ía depo s i tad o en los

ban cos una suma dada de pe s o s metá l i c os enoro. era a cre edora po r igua l s uma , para e l m omento eu que e s os e s tab l e c im i ento s . por sus

en caj e s metál i c o s . e stuv i e sen en cond i c i one sde vo lve r l a m i sma cant idad de oro re c ib i dade acuerdo con l a s l eyes de l paí s . Pero e st ad i spos i c i ón fué i n sufic i en te . p or que múl t i pl e scausa s de d ive rs a ín do l e . h i c i e ron compren de rque n o hab i endo mej orado l a s i tua ci ón d e losban co s n i l a de l Te s oro Nac i ona l . e ra másp rudente fij a r un pl a z o para l a c onvers i ón d enue s tra moneda fiduc i a r i a . e l cua l s e r í a e s tab lecido por el curs o m i smo de l a s fuerzasp ro ductora s de nue stra r i que za, l a s que t raerán i n dudab l emente l a va l or i z a c i ón d e nue st r ob i l l e te ban cari o, y se de cretó l a inconversión

p or t i emp o in determinado .

1 —i2

E l espíritu de e sta s d i spos i c i one s e ra el de

evi tar una catástrofe que amenazab a todas l asenergía s vi ta l e s de l p aí s, l o cual se cons igu i óen efe ct o ; e l de pro curar l a convers i ón de l amoneda fi duc iar i a, en oro metál i co , p or suva l o r es cr it o, favore c i endo su varoliz ación paul a t ina, por med io de l des ar rol l o d e las fuente sde r i que za de nuestr o sue l o, e s t imul adas p ora a c c i ón per s everant e de l t rabaj o . No fué e ld e c r e ar una te r cera un i dad monetar i a, y nol a creó .

E l miembro i nformante de l a Comi s i ón d eHac ienda del H . Sena do, en l a d i s cus i ón deest a l ey, de c i a : No es, _

pues, por med i o deleyes ó de cre to s que hemos de fij ar e l termino en que po demos valoriz ar nuestro nie

dio circulante; e s fomentand onuest ras industr i as, e s fac i l i t and o e l mov im iento natura l de nue s tra r i que z a , e s favoreciendo l as t rans ac c ione s c om e rc i a l e s p araque no s e p ro duz can s i t uac i on e s t i r ante s .como hemos d e ven i r l ógi ca y nece s ari amente

» ualoriz ando nuestra m oneda de papel para

l le_aar a

'

la conversión

En e l e s pí r i tu de l l egi s l ad or no asomó l ai dea de que . á l o s d oce año s de d i c ta da e saley. hub i e se de promulgars e otra en l a quese d ij e ra : 161 cri t e ri o d e h oy e s c ont rari oa l d e h ace d o ce años : ante s s e asp i raba al a va lo ri za c i ón del pape l y aho ra anhe l amossu desvalo ri z a c i ón ; an te s s e pens ab a que, en

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b i da en e l Congres o con e s e mot ivo, paradarse cuent a de que e l s e l l o de l a Nac i ónpuest o en e s o s b i l l e te s, re sp ond í a pura y exe lus ivamente a l obj e to de que es os b i l l e te s,decl arados in conver t i b l e s, tuvi eran l a intervenc ión de l a Nación, á fin de garant i zar los i nt erese s de l os part i cu l are s s obre los abus o sque podri an s obreven i r en los ban cos por m o

t ivo de l a inconversión, re l a c i ona dos a l Cap i tal

en acci ón,a l a épo ca de l a mi sma l ey, porque

s e l egi s l ab a para un per i odo an orma l . Esa leyn o tení a el s ign ifi cado de cre ar una tercera

unidad m onetaria, como interp r e ta e l D r . Pe

l legrini.

Se h a dado fuerz a chancelatoria para toda sl as ob l i gac i on e s á oro p l ata de l pa í s á nue stro b i l l e te fi d uc i ar i o, por l a s raz one s que hemos cons ignado,para s a lvaguardar muy grandesy al to s i nte re se s d e órden púb l i co . que e stánmuy por arr ib a de l o s i ntere se s p ers onal es.

Luego,l a c i t a de l D r . Pe l l egrin i , d e que l a s

l eyes poste r i ore s m od ifi can l as ante r i ore s . como

afirma que se dij o entonces, no se dij o entonce s ; porque no hub o raz ón para dec i r l o

,

porque n o s e d i c tó otra l ey que e s tab l e c i e r a l aunid ad mone tari a p ost er i ormente á l a d e 1881 ,y porque á n ad i e s e l e ocurr i ó to rce r e l es

p i ri tu y la l etra d e una d i s po s i c i ón que n oten i a un a l cance que

,á se r c i e rto , d i r í a

muy po co en favo r de las pers onas que hubi eson c ont ribu ido a su san c ión , aparte d e l a ine

l ib

ticacia. iiiipi'

ocedenc ia im prac ti :ab ilidad de

una d i spos i c i ón ab surda . L o q ue s e d ij o en t onces. e s lo que l a l ey y e l s an o cri te ri o públ i cod ice h oy . que l a uni dad m onet ari a e s el pe s oo ro, confo rme a l a l ey d e 1881 , y que e l b i l l e t eb an ca r i o de un pe s o pape l e s rep re sen tat ivo d eun pe s o oro .

yque p o r se r d e c l a ra d o incon

ve rt ib l e y de curs o l egal . n o e s s in ó una promesa d e conve rs i ó n pa r a e l futuro en su j ustova l o r .

Además . l a afirm acm n de l Dr . Pe l l egri n i . deque un a l ey poste r i o r mod ifi ca ot ra an te r ior .t ra i da a obj e to d e demo s t ra r que l a unidad ¡no

netaria papel e stabl e c i da en l a l ey de inconvers i ón . anu l a b a l a un i da d m onetaria m etá

l i c a e st ab l e c i d a p or la l e y d e 1881 y que por

cons igui ente en el pa i s n o hab ia ot ra unidad

m onetaria que e l p es o pape l . h a he cho i n curr i ral Dr . Pe l l egr in i en una flagran te con trad i c c i ón .

por cuant o en e l p r in c ip i o d e s u expo s i c i ónafi rm a categóricamente que en e l paí s ex i s tená l a ve z tre s un i da de s mone tar i as .

Es p re c i s o notar que e se p rincip io e s c i e rtoen abs o l ut o cuand o l a l ey p os te r i or e s d e lami sma ín do l e de la anter i o r (3. s in s e r l o . tuv i e s euna d i sp os i c i ón e xpre s a y categór i ca , declarándola mod ifi ca da : pero en e l cas o p re s en te .

l a l ey po ster i o r a l ud i d a n o sat i sface n i un a nio tra d e e st a s c on d i c i on es .

Ex i s ten var i os d o cumento s ofic i a l e s, que s onot ras tant as prueb as evi dente s d e la t e or i a que

1 46

defendemos y de que e s e l l a toda una verdadque e s t á en l a con ci en c i a públ i c a .

En l os cons i derandos de l de cre to reglam en

t ar i o de l a s Operac i ones de bol s a, de 20 d eM arzo de 1889, s e encuentra e ste párrafo :l a mone da que c i rcul a e s l a mone da de pápe l ó . más p rop i amente , l os b i l l e te s de Banco

, trcm sitoricanente inconvertibles y con fuerz a chancelatoria p or su va l o r e s cr i toE st a mone da, que l a ha dado e l s oberano,

que es l a Naci ón . debe c i rcular p or"su va l o r» es cr i to, que es la prom esa de pagar un peso

de oro por unpeso de billetes

El men saj e de l P ode r Ej e cut ivo, que, con

mot ivo de l a l ey de 1 4 de Se t i embre de 1889,c onst i tuyendo e l fon do de garant ía en e l Tes oro Naci onal , d i ce : E l patron m onetario del a Repú blica es el oro, de modo que paral l egar á l a s i tuac i ón n ormal y á l a converti

bilidad la vista y al portador de l bil l e t e deBanco, hab ri a que favo re ce r á

'

la Repúb l i ca .

d e l oro bastante para esa conversión y , paral a renovac i ón ince s an te d e e s a convers i ónEn e l curs o de l a Pre s iden c i a de l D r. Pe l l e

gri n i y en el M en s aj e dirij ido al Congre s o en

17 de Di c i embre d e 1890, a obj e to d e convocarl o a s es i one s e xtrao rd in ari as . e xpon iendo l asd ificu lt ade s financi e ras d e l Gob i e rn o s e de c ia, enve rdad : Perc ib i end o nues t ra renta a m oneda

(po r pape l m oneda )y s i rv i en d o nue stras ob l i gac ione s e xte rna s a moneda me ta l i

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1 48

llegríni que l a va l or i zac i ón n o se consegu i rí a

jam ás por la a cci ón de l a l ey 6 de autor i d ada lguna y hoy est á d om inado p or l a i dea contra r i a . sea . que l a val or i za c i ón de l créd i t ocon s i s t e en l a vo lunt ad de l deudor en descrédito ; y que, lo que ante s val í a c i en . una l ey puede hacer l o va l e r 20, 30 ó 44 .

E n presen ci a de tan palmar i a ínconsecuen

c i a yo me in cl i n o re sp etuoso ante l a b ondadde l as i d ea s de la Pre s i denci a de 1890, en cont ra de l as de l senador Pe l l egrin i en 1899 .

E n e l m i smo período pre s iden c i a l s e prom ul

gó una l ey, en de O ctubre de 1890, cre andol a Caj a de Conve rs i ón . l a cua l e n su artí cul ol l

º. d i ce : Una vez que l a suma de b i l l e te s

amort i z ad os sea ígual al monto de l as em isio

ne s de l a Naci ón y Banco Naci ona l , ó cuan doel calor en p l az a de la m oneda /iduciaria sea a?

la par— del oro 6 próx imo á l a par . e l D i

rectorio de l a Caj a de Conve rs i ón de a cue rd o cone l Poder Ej e cut i vo . po d rá entregar bil letes en

cam bio de oro. oro en cam bio de billetes

Y a l os t r e s d i as de d i ctad a e sta l ey se pr om ulgó ot r a o rdenand o l a conve rs i ón de los b illetes de l os Ban cos Garant i d o s . l a que en suartículo l

º

, d i ce : Fij ase para l o s Bancos i nc o r

poradosal a Ley de Ban co s garant i d os e l plaaz od e diez años. a contar des de l a fe ch a d e l a p resen t e L ey . dentro d e l cua l deberá vo l ve r a l acon::ersiún de sus b il letes al portador a

'

la ris

/a, ¡…lº

m oneda 7ue/a'

lica

l'r'.l

lin e l mensaj e d e l Pod e r Ej e cut i vo Nac i onala l Hono rabl e Congre s o , enOctubre d e 1893, conmot i vo de l p roye c to d e a rregl o d e l a d eud aexte rn a, s e l e e l o s igu i ent e : Cuand o l os t encdores d e l b i l l e te d ep rec i ad o cons i d e ran todavía q ue su b i l l e te e s re pre sent at i vo d e o ro, cuando ayer e se bi l l e te e ra conve rti bl e a l a pa r, l ac onve rs i ón d e 2 á 2 po r uno es un act o d edespoj o Por q ue no hay conve rs i ón cuandon o s e camb i a e l créd i t o — b i l l ete por su val o r loga l . oro ; un a prome s a d e pago s e convi e rte,cuando e l deudor hace entrega de l val o r re a lque e s a p romesa repre sen ta .

Es t a l ey n o e s , pues , de conve rs i ón , s i n o d e

q ui ta s forz o s as , de fal en c i a, y como l a c l as ifi c óm ás prop i amente e l Po de r Ej e cuti vo de l 93 dede spoj o .

Hemos l l egado á e s te punt o con l a c ous i

gui ente fatiga o cas i onad a p or el cre c ido nú

mero d e c i t as d e do cumento s ofic i a l e s que h ec ons ide ra do ne cesari o s par a fun dar e l ra zon am ien to que he aducido en l a exposm m n d e l o sh e chos que vengo e s tud i and o , p orque, no e ss ufi c i en te de c i r que ta l 6 cua l cos a e s ci e rta,s i n o p rob ar l o a l mi smo t i empo ; e s ne ces ar i o

e s t ab le ce r la ve rdad y pre sentarl a . Hemos llegado, rep i t o, á est e punt o, y des cubr imos quees t a ú l t i ma l ey e s la raz on o l a causa de l aley de conve rs i ón p r omu lgada en 4 de Noviemb re de 1899 .

L a l ey de 1 0 de Octub re de 1890 había e st i

— 1 50

pul ad o un pl az o de d i e z años para l a c onvers i ó n de l a moneda

'

fiduci ar i a en moneda metal i ca. y e s t e p l a z o fenecí a e l 10 de O ctubre de1 900. Com o e s cons iguiente . l as pers onas quehabía actuado como d i re ctoras de l gob i e rnod e l pa í s de s de 1880, ó má s b i en des de 1881 .

época d e l a creac i ón de l patron monet ar i o deorc vigent e durante vei nte añ os , y que son las

mi smas que al p re s ent e ti enen igual actua c i ón …

n o re s ignándose a contemp lar l a derr ot a producida por t anta i mp rev i s i ón , l a c ua l se t raduciría en una quin ta ley de próroga de inconvers i ón . a l o s quin ce añ os d e e s tab l e c i d a laprimera . y ante s de ven c i d o e l p l az o e st i pu lado…se apre suraron á d i ct a r una ley de convers i ónar b i t rari a . i mpro ce den te é i n ó cua . Es ta l eymarca un nuev o rumbo ap l i cad o á la po l ít i cae conómi ca de l p aí s ; e s toda una fran ca declara c i ó n de que l o s m i smos hombre s que ant esafrontaron d e una manera nuest ra s d ificul ta de sfinan c i e ras h oy l e ap l i can un a d i re c ci ón d i s t i nta. po rque aye r como h oy no tuvi eron el oj oclínico que debe cara cteri zar al o s grande s fin ancistas ; porque h oy como ayer , n

'

ues tros homb r e s piíb licos, s in un pl an e conóm i co b i enmed i tad o y defin i d o . re s o l v i endo l as d ific i l e s s ituaciones con d i spos i c i one s ad optad a s a l m i sm o i n stante , en perpétua con trad i c c i ón con lasfue r z a s viva s y e spontáne as de nue st ra ex hu

berante producc i ón que se impone vigorosa v

sal va tod os l os in conven i ente s de su mal a d i

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— 1 52

di st i nto : e s una de l a s má s grande s — m anifes

t aci ones de la sob eranía n aci onal . . L a ca

lidad de m oneda y su calor no depende del

calor intrínsecode la m ateria de quesea b eclza

s u c a l i da d s e l a d a e l acto de l s oberan o quel e impone su efigie 6 su e s cudo, y su ún i c oval or l ega l e s que l e fij a el s obe ran o, ó la leyq ue l a h aya cre adoEs s orpren dente l a m anera de argumentar y

de es tabl e ce r principiosfundamental e s con teor i a s que están en desus o h ace bas tante t i emp o, y que l a ra z ó n y e l buen sent i d o re chazana l un í s ono .

Como en e l cap i tu l o de l a mone da hemosexp l i cad o ya su ve rd adero s i gnificad o, perm itasenos ab undar, t rayen do a l debate l a autor id ad insospechab le de dos em inen ci a s en la

ci en ci a e con óm i ca , Leroy — Beaul i eu y M i ch e lCheval i e r .

Habl a e l p rime ro : E l trueque 6 camb i od e una co s a por o tra h a acabad o p or d iv idirse en d o s op era c i one s , l a vent a v l a com

pra, graci a s a un a mercaderí a inte rmed i a ri aque , por e l l ib re consent im i ent o de los hombre sy ul te r i ormente p or l a con sagra ci ón l egal , hase rvi d o d e sde l uego de térm ino de comparac i ón entre l o s va l ore s , en seguida de med i o sde pago

E s ta m ercaderia interm ediaria en los camb i os es l o que se h a l l amado l a m oneda

Cheva l i e r s e expre sa, conceptuosam ente, en

e s ta fo rma : No me cansaró d e re pe t i r quel a m one da e s un s igno , e s un cue rpo , e s un asustanc i a pre c i o sa ; e s al mi smo t i empo unamed i d a com ún d e va l o re s y un equ iva l ente

En tre e l b i l l e te d e ban co y l a mone da . hayd ife renc i as p rofundas que , en 181 9 , Hus k i s sonhab í a pues t o en re l i e ve d e l a mane ra siguien

te : la esencia de la m oneda es tener un calor

intrínseco : e l b i l l e te d e b an co e s evidentemente de sp rovi s to de un va l o r i n trín se co » .

<< Una prome s a de p ago (promi s so ry n ote)cualquiera que sea la j or/na, y de cualquier

p arte que el la em ane, representa un calor » .

El l a n o t i ene e s te c ará cte r s in o en t ant oque imp l i ca l a vo luntad pos i t iva de p agar enm oneda la suma que e l l a e xpres a

L a m oneda en especies m etálicas es (por sim i s ma ) unafracción del capital del pais, ym ás que una de l egac i ón de l a s o c i e dad, e s

p arte integrante de l cap i t al d e l a m i sma so

c i edad . E l billete de banco no es (por si mismo ) capital ; es cre

'

dito puesto en circulación

En vi s ta de e s t as ve rd ade s inconcusas. queson p r i n c ip i o s c i ent ifi co s un ive rs al mente acept ado s y de us o t an fre cuen te , n o e s c re íb l e

q ue s ean ignorado s p or nue stro s p r imeros econom ístas, << V e rdad que Spen cer ya hab í a ob servado que l o s acto s más comune s de l a v i d as e re al i z an gene ra lmen te con una perfe cta in

—c on ci en c i aN o obst ante h aber pre s ci n d ido de numero s o s

antecedente s efic i ente s, que corroboran l a ex actitud de mi s afirmaci one s . cre o haber demost rad o que un pes o moneda n aci on a l p ape l esrepre sentat ivo de un pes o nac i on a l oro, y

por cons igui ente , una l ey de convers i ón . paras e r j usta , e qui tat iva y d e verdadero a l cancepráct i co . c i r cunst anc i as i n d i spensab l e s p ara caracteri z arla, debe es tab l e ce r en su oportun i d ad…

l a d evo l uci ón d e un p es o oro metá l i c o p or un

pes o pape l crédi to . que e s nue stro b i l l e t e b ancarío y n o 44 cent avos p or uno. como l o es

tab lece l a l ey de'

1899 .

Esta demostrac i ón evi den ci a al m i smo t i empo que l a fij ac i ón de un t ipo cual qu ie ra ánuest ro b i l l e t e , que no se a e l d e su j usto val o r .

e s un abus o y una inmoral i d ad .

El M in i s t ro de Hac i en da , en su M em ori a d e1899, paten t i z a e ste h e cho . cuando d i ce, que< el paí s h a ganado con l a am ortiz ación quere su l t a d e l t i po fij ado p or l a en ormesuma de pes os No h ay gananci ani pérd i d a, de s de que e l p aí s e s el deudor yacreed o r á l a vez ; pero h ay fa l t a d e moral id ad y de honra de z en l o d i cho y en el he cho :hay e s cas ez d e escrupulosidad. p orque h ayd e re ch o s ad qui r id os por parte d e l o s tenedo

re s d e e se pape l . po r que se a cen túa e l descréd i to d e l pa ís , y s i d ificul ta e l pago d e nue s trape sad a d eud a exte ri o r .

El pa ís hub ie se gana d o e sa suma. s i unaconve rs i ón h on rada , á la pa r . l a hub i e s e am o rtiz ado y ext inguid o po r el fuego .

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1 56

atri buto de l va l or intrín se co que l a caracter i z ay en re l ac i ón e quival ente a l as mone das de

l o s demás paí s e s par a que pue da c i r cu l ar s inc ontrat i empos n i t rop i e zo s, e s de c i r, l a un i dadetal on monetar i o ; no puede fij ar el val o r

de l créd i t o, que e s l o que rep resenta e l p ape lmoneda ; l a fé de l créd i to l a d i sp ens a el acreedor y le fij a s us val ore s c onforme á su cr i te ri o ,no l o determ in a n i e s tabl e ce e l deudor morosoy todas l as l eye s y d i spos i c i one s que á es tefin se an d i cta das, se rán pe rfe ctamente ineficac es e m ócuas.

El pape l que en e l c omerc i o c i r cula en ca

l i d ad de mone da, no e s ta l moneda ; no e s s in oun va l e al p ort ado r y á l a vi s t a ; e s un a promesa de pago de l Estad o . defraudada por e s tal ey d e in sol ven c i a .

As i e s que l a s bon dade s de e st a l ey par al o s que l a h an prop i c i a d o y sost en i d o n o pasande ser ot ra cosa que fan tasmagori as p rop i asd e imaginac i one s febricíentes, porque no t i eneapl i ca c i ón práct i ca ; fal l a p or su base .

No obstante t odo l o d i ch o, baj o l a faz quehemos afron tad o e st e asun to hasta es te m o

mento, supongamos que el e rror e s tuvi es e denues tra part e, p ara cons iderar l a cue st i ón baj oo tro punto de m i ra .

Penet remos en l a d i s cus i ón d e o tro de l osfactore s m ás i mportante s para l a eñcácia de l aley: el fond o de conve rs i ón .

¿ l )iS ponia e l te so ro nac iona l d e l a cant idad

157

d e o ro ne cesaria . en su s cajas. para l a conve rS i ó n ?

Es ta e s una cues t i ón capi ta l . sobre la cua le l c ome rc i o y e l pa í s han pronun ci ad o su ve

redicto negat ivamente . y fué una d e l a s razone s pode rosas ap orta da s a l d eba t e en e l C ongre so po r pa rt e d e l o s que l a impugnaron .

El Es tad o neces i taba d i spone r h o l gadamentede una cant i da d prop ia supe ri o r á c i ent o t re intam i l l one s d e pe so s oro pa ra ha ce r p rá ct i ca s l a sd i spo s i c i one s d e l a l ey : p o r que . a umentar l amontaña de nue st ra deuda púb l i ca c on nuevosemprést i t o s a e s te obj e to . se ría empe o ra r l a scond i c i one s e conómi cas de l pa í s . ag ob iándo locon impuesto s y gab elas que índefectib lem ent e l e s erí an impuest o s para sal va r o tra catás

t rote que s e ce rn i r i a s obre e l créd i t o na c i ona l .Y . n o ob s tante , en Abri l d e 1 900. á l os c in co

me se s de d i ct ada e st a l ey, e l gob i ern o l l evó ác ab o un empré s t i t o d e do s mi l l ones de l ibrase s te rl i nas, con e l sub i d o interé s d e 6 º

,

'

o. pa ra

ha ce r frente a l pago de l e tr as d e tesorería: e sd e c i r ; s e abría un nuevo créd i to p ara ab ona rot ro s ante r i o re s . y , m uv campante . e l s eñormin i st ro nos de cía que e sta negoc i ac i ón d es

pejab a l a s i tuaci ón de l t e s oro n ac i ona l en e xtremo angus t i o sa ha s ta e se momento . como si

l a c i enc i a de l finan c i s ta s e re duj e ra… á solven

ta r un créd i t o con otro más onero so . preparand o p ara mañana una s i tua c i ón ma s deses

peran te que la que h oy sa l va.

[ 58

Pero el mi smo P . E . y l os d efensores de lac onve rs i ón s e en cargaron de dec i rn os que e l l an o tenía una ap l i c ac i ón i nmed i a ta, s in ó e l pro

pósito de acumular fondos p ara una futurac onvers i ón a raz ón de 4 4 centavos de pes o oros e l l ado p or un pe s o p ape l .Im aginaos e l efe cto que caus aría l a con dac

ta de un- deudor, de un b an co, por ej emp l o,

que hab i en do l l amad o a sus a creedore s parac onve rti r sus b i l l e te s d e créd i to l e s d i ce : l e she l l amado p ara part i c ip arl e s que, no obs tantesaber que deb o conve rt i r m i s b i l l e t e s a l a pa r,no tengo como convert i r l o s . por que me en

cuentro en fal en c i a ; y cre o que pued o p rometer l e s converti r un pe s o pape l p or 44 centavosoro, cuando, p or med i o d e una admini s traci óneconóm i ca y e l p er cib o d e m i s créd i to s, hayaate s orado e l fond o d e convers i ón ne ce s ar io yas entad o e l c réd i t o de l e stabl e c im i ento .

E l efe cto que causarí a ta l de cl arac i ón , e s e lm i smo que ha causado e st a l ey de s de suprimer momento en nue s tro comerc i o ; igua l a lq ue ofre ce rí a un ej é rci to que ent ra en a cc i ónen e l campo de l a l i d , con tod o s l o s pe rt recho s d e guerra y a rmas de p re c i s i ón , pero s inpode r hace r fuego p o r fal ta d e cartuch os .

A s í . pue s , n o debem o s entra r a d i s cut i r cua

les son l os gremio s i n dus tr i a l e s que ganan ycual e s l o s que p i e rd en con e l a l z a l a baj adel pape l moned a, po r e l me ro hecho d e queno podemo s tijarle un t i po ún i co y es tab l e d e

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s os oro - en impuest os, l o h a efe ctuado con

pes os pape l , en ve z de con

una ut i l i da d l í quida de pe sos de cursol ega l

,l o cual e s una p érd i d a efect iva par a e l

t e s oro,l a que en e l año p róx im o pasado no debe

hab e r baj ado de tres m illones de pes os pape l :Como se ha d i ch o que e l ver dade ro propó

s i t o de e s ta l ey e s e l d e ate s orar fon dos parauna convers i ón futura . o curre preguntar : ¿ quésucede rí a en e l futuro . si cump l idos los prop o s i t o s de una ri gurosa e con omía . re s u l tas e1n ex cedente en l a renta púb l i ca v demás med i o s n e ce sar i o s p ara obtener un con s i dera b l een caj e metá l i co . con un a admin i s trac i ón d eorden y de p az ? : Indefectíb lem ente aconte cer í auna suba de l pape l m one da . E n e st e cas o ¿ quéefe cto t end rí a l a l ey de convers i ón a 4 4 por l .

cuand o el comer ci o l e hub i e s e fij ad o un t i pod e 50 por 1 , por ej empl o ? . Resul tarí a l o que

Va t o d o s hemos pa l pado, que l a l ey n o tendría efe cto n inguno práct i c o ; por que

,aque l

que tuv ie ra ne ces i d ad de c i en pes o s oro l o scon segui rí a en e l comerc i o con do s c i en t o s pape l . mient ras que l a Caj a d e Convers i ón ex i

giría 227; en e l cas o de n e ces i ta r c i en pe s ospape l . o curri rí a a l a Caja d e Conve rs i ón ab o

nand o l e 4 4 pes os o ro por l o que en e l c ome rc io re pre sentarí a 50: y en el d e tene r quea b ona r impue s to s de aduan a l o ha ría en o rocon una ut i l i d ad de 27 po r c i ento .

Pero . s i h acemos l a supos i c i ón cont rar ia.s i

1 6 1

d e un m omento a o t ro su rgi e ra un a contec im i en to i mprevi s t o . (pi e n o l o d e seam o s por

supue s to . o ca s i ona l d e una baj a del pape l . ara z ón d e 34 centavos por e jem q lo ¿ d e q ue se rv i r i a l a l ey d e conversh3n. con l a fij a c i ón d e lt i po de 4 4 po r uno ? S u efe c to i nmed i at o . ene ste caso , s e r i a d e sa s t ros o para el tes o ro n ac ional . po r q ue . po r cada c i en pe s o s o ro re c ib i r i a 2 27 en vez de 2 9 4 . con una perd i d a efect iva de 6 1 pe s os d e curso l ega l p ora cad ac i en o ro .

Arribamo s . pue s , a l a conse cuen ci a d e que

l a ún i c a p arte práctica d e e sta l ey e s l a de

s e r ru inos a p ara l o s i nt e re s e s fi s ca l e s , s i n c onsegui r e l p rep o s i to d e l a fija c i ón d e l t i po d e lpape l mone da ; po r ac c i den te pod rá l l ega r a élo pe rmane cer a lgún t i empo en un va l o r inmedi ate. hasta que e l comerc i o . hac i endo casoomis o de l a l ey, lo haga varia r á su vo l untads egún sus ne ce s i dade s .

Lo que en e s ta l ey n o puede se r obj e to ded i s cus i ón . e s e l propós i t o d e l o s que la concib ier on

,de l a l ent a y pau l at ina va l or i z a c i ón de l

pape l m oneda. que e s l a a sp i rac i ón d e t od os .

e l anhe l o común .

Reconoc i d a l a bondad de l propósito'

de lle

gar al régimen d e l a mone da sana . de l a ve r

dadera mone da . cabe repet i r que s e ha erradol a ruta

_

v que e s un debe r vo lve r sob re los

paso s cuand o s e en cuent ra un e s co l l o que a

l a n ave pued e hacer la z o zob ra r .

Algún d í a e l p aí s ha de a l canz ar a t ene r su

b i l l et e . i n convert ib l e hoy, a l a par de l oro, yen t onces habrá l l egado, a l m i smo t i empo

,e l

momento de su convers i ón en mone da metal i ca

,por su val o r e s cr i to, re s p ond i en d o aunque

tarde , para l a v i da de los i nd iv í duos, no de lanaci ón . a la fé púb l i c a y a l c réd i t o de l a deuda

que repre sent a nues tro b i l l e te ; y habremos llegado a l i ns t ante p re c i s o en que conv i ene mantener p ermanen temente su val or , — con e l o rdeny l a p az impue sto s p or e l d e re cho y l a l i be r

tad,— no cuand o e st á en de s créd i t o como a lp re sente .

Deci r que con l a ñjaewn de un tip o de camb i o de nue stro b i l l e te impuesto p or l a l ey, a

razón de 227 por 100, se ev i ta su va l o ri z ac i ó ninmed i ata para propiciarla en e l p o rven i r yc imentar e l c réd i to naci onal , e s un atentad ocontra l a r az ón y e l buen sen t i d o .

Ent re otro s mucho s ej emp l o s que podrí am osc it ar y que comprueban l o absurd o de e s ates i s refe r im o s e l s igu i en te : Antes de d i ctars e l a l ey de con vers i ón se h ab ía formadoun s ind i cat o d e cap i ta l i s ta s en Fran ci a con 50

mil l one s d e fran cos , para de d i carl os a especu

l ac i one s i ndus tr i a l e s en nue st ro paí s . y cuand o se tuvo l a n ot i c i a d e su s anc i ón . en menosd e v e int i cua tro horas s e hab í a ret i rad o má s detre int a mi l l one s .

La va lo ri za ci ón de nues tro pape l mon e da e sl a reh ab i l i t ac i ón d e nue s t ro c réd i to, y en é lestá empeñado el hono r d e l a nac i ón .

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1 64

val ori za ci ón de l pape l mone da q ue s i gn ifica .…

rehab i l i t a c i ón d e l créd i to, r i quez a . orden , p ro s

peridad: y su de sva l or i z ac i ón , fal en c ia . banca

rrota, mise r i a . des créd i t o .

E l agi o, q ue a l pape l moneda l o mant i eneen con stante o s ci l a c i ón n o mod ificará su ac

ción por efe ctos de l a l ey de convers i ón . po rque n o l o al can z a . El j uego de B ol s a, por mi lra zone s , que emi te enunciarlas n o cesará por

que nues tra mone da "

no tenga un val o r intrínse co que l e haga imperar en e l mercad o : e s tee s un mal s in remed i o inmed i ato : e s cue st i ónde ti empo . de orden . de e con omí a y de lab orp aci ente .

E l agio n o e s una n ove dad que en un m o

mento dado pueda l l eva rno s a cambi a r cádi

calm e'

nte nuestro s i s tema p ol í t i co e conómi co .

y no ve o rea lmen te l a razón . d e que ese

dañino h aya pre o cupad o tan apasio

nadam ente a nue st ro s e con omi s ta s en defen sade l a l ey .

Cuando e l Pre s i dente de l a Repúbl i ca envi óe l proye ct o a l Congres o . en 3 1 de Agost o d e1890. 235 pe sos pape l e ran equ iva l ente s a 100pes os o ro . repre sentaban un a de sva l ori za c i ónde 32 punto s sob re l a mayor va l o ri z ac i ón que

a l canz ó en e l m ism o año (1 1 de Ene ro)d e 203 .

l a cua l co rre sponde tamb ian a l a mayor en losq uin ce añ os t ran s curri d o s de sd e 1885 hasta l afe cha .

lºlntre las var ias causa s que i n duj e ron al

l lm

l ). la”

. a pre sen ta r e se proyecto . c on s ignadas enel men saj e re s7pe c t i vo , se men c i ona c e l pro

tund o desequililni o d e l o s va l o re s . produci d opo r l a d e l med i o c i rcu lan te

,

q ue afe ct a h ondamente nues t r a s prin c i pal e s industrias.

'

l'

am b ión fué e s te e l gran a rgumento d e l o sdefen s ore s de l p roye c t o, y aceptad o com o tal

po r a l gun os de l o s opos i to re s . s i n da rse cuenta que , d e sde p ri n c ip i o s de l año . el pape l s igu i ó e l cam in o d e l a b aj a

,con una d ife ren c i a

d e 32 punt o s . y tan s o l o d e 1 9 en a l za . s obree l t é rm in o medi o gene ra l de sde 1885 ; que averiguando e l p romed i o ent re Jun i o y 1)iciem b re,de e so s cat orce años . corre spond i ente a l a sépo ca s de s i embra y cose ch a d e ce rea l e s . re

s ul ta h abe r s o l o 1 3 uuntos q ue res])onden á l ab aj a ; q ue as í c omo en 189 1 , en época de lac o s e cha, al can z ó a una baj a de 1 30 punto s s ob re l a d e l a s i embra . en e l añ o s igui ente . d e1892, tuvo una a l z a de 1 25 puntos en l a m ismaépo ca, s obre e l p erí o d o de s i embra de l m i sm oaño. Est o demues tra, que ante s de l a fe cha enque s e d i s cut ía e st a l ey, nues t ro p ape l ex pe

rim entó fl uctuac i one s más v i ol entas . más ext raordinarias

”yque . p or cons igui en t e, ej er cí an

una influen c i a más pern i ci o sa en l as i ndustr ia sde l p aí s y, s i n embargo, el e sp í r i tu de nue st ro s econom i s ta s v i en e a agi tar se precisam en

t e en”

un m omento en e l que no h abí a ra z ó nn inguna para favore ce r un a al z a tan cons iderab l e cua l s e presum ía.

1 66

S e de cía en e l curs o d e l debate que la razón

d el ma l e sta do de l a agri cu l tura en Santa Fé, .

cons i stí a en que e l cos to de l a produ cc i ónera mayor que e l p roducto y que l a caus a dee st o ha s i d o . e l año pa sado en aque l l a prov in c ia. que e l agri cu l t or ha e s tad o pro duc i en do

con aque l pape l d epre c i ado, y cuando h a l l egado e l momento de re coger e l va l or d e sus

producto s . s e ha en cont ra do con pape l enorm em ente va l or i zado Efe cti vamen te , e st o ha

a conte ci d o en e l año que se men ci ona, comoha suce d i d o tambi én l o contrar i o en 1890. 9 1

v 93, épocas en que en e l m omento de l a c o s e

cha tuvimos, re spe ct ivamente . 1 05 1 30 y 1 00

punt os de baj a s ob re e l d e l a s i emb ra : pe r ono hab i a caus a n ingun a pa ra un a al z a deI

pape l en 1899 como aconte ci ó en efe ct o ; en …

M ayo . Jun i o y Jul i o que p odemo s l l amar mese sd e l a s i embra y de los comp romi s o s en d i ne rode l agri cu lt or . e l camb i o e s tab a a 2 1 9

v“2 18, re spe ct ivamente . y e l térm in o med i o .

en Di c i embre de l m i smo año, ép oca de l a co

secha . se en cont rab a a 230. con prescindencia

ab s o lut a de l a l ey de convers i ón.

E l agri cu l to r ha obten id o ventaj as con la

d esva l or i za ci ón y valoriz acion de nue stra m 0

neda en las épocas men c i onados, y l as gananc ia s y perd idas quedan s i empre compen sadas…

d e un añ o a ot ro . s i n que por e st o d e bamos…pone r e l gri to en e l c i e l o . como s e d i ce . d e sde

q ue sabemo s que s on ac c idente s prop io s del .

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1 68

va 'o de t i empo l o ah orrado 6 lo que h a consegui do por e l créd i to . En todas l as prov in ci asdel Oes te y Norte . e l t rabajo de un peon cues tauno y uno y med i o pes os p or día.

E l P . E . de cí a tambi én en el mensage c i tade : La base de l p l an que os presente, con

siste en l a reducción d e l o s gasto s púb l i cosque han i do cre ci en do de año en año en prop orci ón con s i de rab l e, y no obstan te l a prom es a conten i da en est as be l l as p a l abras, loshe ch os demuestran has ta e l pre sente l o contrario ; y era sufi c i ente que e ste h erm o s o i de alism o fuese un men ti d o pr opós i t o, para queuna d i sp os i c i ón ba sad a en é l l l evase e l s e l l ó "

de un verdader o fra ca so . Pre ci s ament e . l a reducci ón de los gastos públ i cos, l a más e s tri ct ae con omía, s e rán s i empre cond i c i one s sine qua72072, para la convers i ón en cual qu i e r forma yen cua l qu i e r t i empo que e l l a sea acometi da,con un propós i t o re a lment e san o en forma séri a

y c i en tíficamente med i tad a .

Dej emos a l agi o que s iga su curs o ; d ej emes l e roe r cual un pequeño gusano los c im ientos d e ágata y gran i t o de l C o l o sa l ed ifici odel progre s o argent in o p orque n o podemosez zj ¡m lorlo, y opongám osle para contrarestar

su acc i ón, e l de sa rro l l o de l a r iqueza púb l i ca .

con e l fomento a l a s indus tri as por med i o d el a inm igraci ón , d e l as v í as d e com unicación y

t ran sporte s adaptado s a l o s producto s y á l a sl oca l i d ade s, por med i o de l o rden y d e l a eco

160

n omía con stant e s . d e senvue l to s po r l a a c c i ónb i en i nten ci onad a d e go b e rnantes pa tri o ta s yl i be ra le s .

Est e e s e l remed io efica z q ue ha d e d evo lver sa l ud y v i d a a nue s tro o rg an i smo enfe rm i z o va l o ri z an d o nue s tra m oneda fe b l e ha s tahace r l a l l ega : a su punto de pa rt ida . sinteti

zad o en su e q u iva l en c i a d e l pe s o o ro querepre s ent a ; n ive l and o todas lasfue rz as de nue st ra act i v idad . e qui l i bran do l os p re supue sto s púb licos y p art i cul are s l l evand o v id a efic i en tehast a los r in c one s m ás apartado s d e nue s troinmenso te rri t o r i o .

BANC OS

Las in s t i t uc i one s d e créd i t o en l a Repúbl i cas e encuentran, des d e hace al gún t i empo, untan to re traí da s y t ími da s en sus operac i one s .

d eb i d o a l a march a i ndefin i d a y s i n rumb o delo s negoc i o s púb l i cos, que d i a a d i a acentú auna des confianz a mayor, y p or e l e s tado ru in os o de l comerc i o a con secuen ci a de l a ma l amone da c i rcul ant e .

Cste e s tado lo demuestran los fuertes encage s metál i c o s de l os bancos, ínm oviliz ados conperj u i c i o ev i dente para sus p rop i o s i ntere se s ,y para los de l a s oc i edad, a l a invers a de loque aconte ce en los países r i c os, en los que l ainmovi l i d ad v i en e a con se cuen c i a d e que l a si ndustr i as p rospe ran y se desarro l l an p or e le sfuerz o prop i o, por e l ahorro a cumu l ado comofruto de l o s m i smos negoci o s 6 ded i ca c i onesd e l a a ct iv i d ad .

Exi s te o tra caus a poderos a en nue stro pa í s ,

que se ra s iemp re una róm ora para e l p rogres ob ancari o y . por cons igui en te, para e l p rogre soe conómi co d e l a co le ct iv i d ad . y es l a instituc i ón d e l os banco s d e e s tad o .

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— l 72í

sucede con l o s bancos de e stado ; su acc i ónb ebe reposar en e l re cto é i nvari ab l e j uego del a honrade z y s ol ven ci a en los créd i t o s, en elc obro y en l os pagos .

Los bancos n o han s i d o cre ado s como armaspo l í t i cas . para asegura r e l entroniz am iento degob ie rnos pers on al e s, como aconte ce en l asm onarquías: s i nó con e l úni c o fin de fac i l i t a rl os cambi os y de contr ibui r a l fomen to y de sarro l l o de l a r i que za, p or me di o de l créd it o .

¿ Qui én no c i t a como un ej emp l o d ign o deimi tar e l régimen ban cari o E s co cé s, ex clusi

vamente p ra ct i cad o por“

e l comerc i o s i n vín

c ul o al guno con l a po l í t i ca 6 e l gob i e rno de lp aí s ?

Ademá s d e s e rvi r un ban co d e es ta do paratine s pol í t i c os, e s a l a ve z l a caus a más p oderos a que pueda influi r en l a s crísis y en e l de sc réd i t o d e una na ci ón .

E l Es tad o puede ten e r y t i en e sus t í tu l o s dec réd i t o públ i c o co ti zab l e s a d ive rs o s tipos quel e fij an e l comerci o 6 l o s t enedore s d e e sost í tu l o s que son sus a creed ore s, pero no debese r emi s or de b i l l e te s d e ban co, cuyo va l or hade se r s i empre a l eator i o ; n o debe s e r ban quero . n o debe se r comerc i ante .

Noso tro s pe rmaneceremos constan tement e enc ri s i s , mient ras sub s i s ta e l s i stema ban cari oque tenemos impl ant ad o .

Las em i s i ones de l o s b an co s de E stad o . están

c on stan temente suj e ta s a l c réd i to y a l a s ne

lT.

'

l

cesidades va ri ab l e s d e l a ent id ad d e l gobi e rn o :

su va l o r osc i l a confo rme a l os va i vene s d e su

política i nte r i o r 6 i nte rnac ional . a l as tend enc i as e conómi ca s d e l gob i e rn o d e l país y a l amayo r ó meno r h on ra de z d e sus mandat ari os .

Esto e s l o que pas a entre n oso tro s . que n o poseem os una moneda sana ó m etálica. y l o queaconte ce rá s i empre . s i s eguimo s en e l m i smo

s i s tema .

E l gob ie rn o n o pue de dirijir l a m archa delcomerc i o . por med i o d e s us ban co s y em isio

ne s de pape l . porque su m i sma s obe ran i a l oco l o ca en cond i c i one s d e s e r un m al pagad oro rgán i co . cuand o está d ivo rc i ad o, com o a l p resente . con l a c i en c i a y e l buen sent id o pract i c o .

Hoy estamos en paz y nue st ro b i l l e te va l edos por uno y mañan a (no l o d e se o ) p odemo se s ta r en gue rra y baj ará a 5 ó más por un oHoy t i ene t al cual val o r n ue s tr o b i l l e t e .

p e ro mañana, con una nueva em i s i ón ó unacontrac ci ón , l o t end ra muy d ive rs o ; h oy e sconvert ib l e á oro p or su val o r e s cri t o, perom añana . con s u te s oro exh au st o . el gob i erno d i ct ará e l curs o forz os o , y no l o será .

Esto ha pasad o de cont inuo entre n os otro s como en Ingl at erra , en Fran ci a . Es tado s Un id os . E u

s i a c on sus ban cos de Estado . El Re i ch sban k deA leman i a . dirij ido por B i smarc k . t omó su med i d a ant i — p ol ít i c a que hi z o t anto ru i do en Eur0pa, y tan m al efe ct o en e l i n te r i o r d e l paí s ,p rohi b i end o hacer p rést amos s ob re fondos Rusos .

1 74

Hay que procurar s i empre l a m ayor d i stan

c ia entre e l g ob i e rno, ó se a l a p o l í t i ca, y e lc omerc i o

,ya que n o e s pos ib l e sustraerlo a

e s te de l as pern i c i o sa s i nfluenc i as refl ej os d eaqueHa.

L os ban cos de e s tad o t i enen sér i os inconvenientes para e l p rogres o del pa í s y bri l l an , avece s, como es tre l l as fugace s .

Nuestro Ban co de l a Provin c i a (Buenos A i resque e ra un col o s o, c ayó baj o e l pe s o de l afunesta acc i ón demo l e dora de l a p o l í t i c a p e rsonal . absorbente ; e l Ban c o Naci onal desapare c 1 o t amb i én p or l a a cc i ón de l a p ol ít i c a yde l os desp i lfarro s d e los oficialistas que d i sp onían de su cap i t al c omo resnullius y nuestro Banco de l a Na ci ón, con su exagerad are st ri c c i ón de créd i t o s, que no pre sta s erv i c i o sa l de senvolvim i ento de la r i que z a d e l p aí s ,t en drá que de sapare ce r e l d í a— que e l P . E . cometae l abus o de d i sponer de sus fond o s, a volun

tad , en contra d e d i spo s i c i one s te rm inante s d esu carta o rgán i ca, 6 l l e vará una vi d a aném ica

por l as o s c i l ac ione s d e l va l o r de su moneda .

Los bancos de E s coc i a, de senvue l t o s b aj o el

régimen l i be ral . y que en sus do s s ig l os d eex i stenc i a n o han conoc i d o e l cáncer econó

mico l l amad o curs o forzos o, pre s entan en suh i s to ri a so lo tre s s in i e s t ro s : e l del Ayr Ban kq ue sucum b ió en 1772 ; e l de l W e s te r Ban k , e n1857, a con secuen ci a d e una fue rte inm ovili

za ci ón dol cap i tal y p o r r i va l i dade s con o t ro s

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nal e s garant i do s : Es de l a más a l t a importanc i a q ue los banqueros sepan que los billetes

no son dinero. s i nó promesa s de pagar : v

cuanto más efi cace s y prontas s e an las med id as que se t omen al efe cto .

— t ant o mej or s erápara l o s a cc i on i s ta s y para e l nuevo s i s tema<< E s te s i s tema h a s i d o conceb i d o . no s ol o con

e l obj e t o — de dar al púb l i co una c i rcul a c i ónfi duci ari a . s in ó tambien de d ar a e st a c i rcul ac i ón un va l or un iforme : y n o es p robabl e quetal obj et o s e a l can ce, amenos que l o s

'

ban cosmantengan su c i r cul a c i ón ala par, s e a volun

t ar i a forz osamente s ob re los pr in ci pa l e s merca dos monetar i os del p aí s » .

E l e s tab l e c im i ent o d e l nuevo s i s tem a deban co s nac i ona l e s, e s una de l a s grande s com

pensaciones de l fl age l o de l a gue rra ; e s uno de

l o s grande s a conte c im i ento s d e e s te perí odoremarcabl eNuestros b an cos de e s tad o y nue s tras cal a

m itosas em i s i one s surj ieron tamb i én a rai z d el os momento s má s angust i o s os v de l as másc rít i ca s s i tuac iones financ i e ras con l a d iferen c i a d e que l o s b i l l e te s d e aque l l o s ban cose ran conve rt i b l e s a l portad o r y á l a par . porsu va l o r e s cri t o . y l os de e s t os , ob l igator i o s .d e curs o l egal .L as os c i la c ione s de l p ape l m oned a d e nue s

t ros bancos . fav orec idas y est imu lada s por e lagio s o l o h an de d e s apa re ce r con la regres i ó n a l régim en d e la moneda m etálica. a l o ro…

177

:i l a m oned a d e va lo r fij o : a l a m oneda sana,

que s i mb o l i za l a h on radez . e l o rd en y e l p rogre s o .

A e st e tin ne ce s i tam os pre sta rl e un a e spec i a l at en c i ón a nue st ro s i s tema banca ri o

,pre

paránd on os para un a t ran sfo rmaci ón a l régimende banc os l i b re s . en e l futuro ; en l a época ycond i c i one s que una sab i a p rud enc ia y una

hon ra de z perfe cta a con sej a rán .

Neces i tamo s t amb i én foment ar la rad ica c iónd e b ancos agrí co l a s ó rural e s ; pues . l o s quetenemos hast a hoy . d ed i cado s :as i e x c lus i vamente a operac i one s comerc i a l e s . de ráp i d o ycont i nuo movimi ento de val ore s

,d i spens ará:

un s e rv i c i o muy l im i tado . d ej and o un vast ocampo de a cci ón a l a e spe cul ac i ón usurari ade p re st ami st as part i cul are s cont rari a a l d e s ar ro l l o d e l a r i que z a v a l p rogre s o del pa í s .

U

— Las ene rgí as t rasm i t i da s p or l o s ban co s al as i n dustr i as y a l comerc i o s e as emej ana losefe cto s de l a l uz s o lar d i s t r i buida en l a sd ive rs as l at i t ude s de l a superfic i e t e rre s tre .

L a i n ten s idad con que e l l a s e p roye ct a a l az on a tórr ida y favore ce l a ve g e tac i ón y l a v id ad e una natura l ez a robus t a y pode rosa . se ríade s ast r osa en l a s baj a s l at i t ud e s . dond e ex i ste

Hago esta distinc ió n po r q ue es de uso co

m ún h ace r la ; com o si el com e r cio no fuese tam b iénuna indust r ia.

178

otro géner o de v i da, con un suelo frí o”y

una

atmósfera apenas t ib i a en veran o . Ah i tambi énhay v i d a vegeta l y an ima l, a l imentada p or e lm i smo s ol con su i ntens ida d d i sminui da enuna dens a capa atmosféri ca .

A t o das parte s l l eva l a vi da . en arm onía con

el med i o en que ej erce su acc i ón .

Los b an cos tamb i en, para l l evar una accion

b enéfi ca, deben re sp onde r a l p r in c ip i o d e e s t as ab i a l ey natura l .Los b ancos de d i cado s a l a e spe cu l a c i ón d e

operac i one s mercant i l e s, deben rad i c ars e en losgrande s centro s de su activ idad, en l o s Cl e ar ing Hous e, como son e st a Cap i tal y e l Ros ar i o ; y en l as zon as ded i cadas a l a exp l o ta ci ónagrí co l a y ganade ra, como l as p rov in c i asagrí co l as y ganaderas de l l i to ra l y de l i n te r i o r ,corre sponden b an cos de de s cuent o a l argos p l az os, que fac i l i ten l a ac ci ón de l l ent o

,pero s e

guro desenvo lv im i ento de l a p rodu cc i ón , 10 quen o e s pos ib l e con nuest ro a c tua l s i s tema bancari o .

O tra d e las bondade s que cara c teri zan l a hanca de Escoc i a, e s su s i s tema de sucurs al e srura l e s .

E s coci a t i ene un l im it ado número de b an cosmatri ces , pe ro s u acc i ón está d iv i d ida en un

c ons i d e rab le número de sucurs a l e s , en l a re l ac i ó n de 80 ó 90 po r uno.

Como e s cons igui ente . una sucurs a l d e esta sestá en cond i c i one s d e p res ta r m ás impo rtante s

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PROTEC C ION Y L IBRE — C AMB IO

La forma en que l o s p odere s púb l i cos d ebenes timu lar e l t rabaj o y e l de s arro l l o 'de l a r ique za de l p aí s, e s una al t a cues t i ón e con ómi cade pa lp i tant e

'

i nt e ré s genera l . deb at i da en l aa ctual i d ad en l o s d ive rs os órganos de l a pren sa .

y cons t i tuye e l pede s t a l d e l o s d o s grand e spart i do s de l p orveniras abe r . e l pr ote cci on i smo

y e l l ib re -camb i o . La prensa ofici a l e s de c id i da part i dar i a d e l p r imero . y l a p rens a i ndepen d iente . l a que ince sant ementebrega por losi nt e re se s b i en entend i d os d e l a col e ct iv i dad . e sparti d ari a de l l ib re-cambi o .

Puede de ci rs e que l as l íneas e stán tend i d as'

por l a tend enc i a gube rn i s ta de la época , de un

l a d o . y la op in i ón d e l a i nmensa m ayoría consc i ent e de l pa i s , p or e l ot ro .

Y o d i r i a que a una y ot ra e s cue l a l e corre sponde e l t í tul o d e p ro t e cc i on i s ta. porque

, am

bas po r d i s t i nto camin o . pe rs iguen e l m i sm otin. con l a d ife renc i a que . en l a mayo r pa rted e l os ca so s , el rég imen d e l l i b re — camb i o es

m ás eli zaz en su a cc i ón prot e ct o ra.

181

E l p ro t e cc ion i smo . tal cual l o en tendem os,

ej e rce su a c c i ó n en c i e rtos y de te rm inad o s g r emi o s de l a p roducc i ón : y como l a l l ave d e e s t esi s tema repo s a po r l o gene r a l . en e l c obro de

a l to s impue s tos d e aduana . apl i c ad o s a l o s s im ilares ext range ros . c i r cun s t anc i a cuyo efe c toi nmed i at o e s e l enca re c im ien t o d e l o s consu

mos de l a mas a de l a p obl a c i ó n que e s s i empre el mayor número , su acc i ón e s m ás b i enc ont rar i a a l a p rote cc i ón ; po rque en e l e sp ir i tu de l a s l eyes cara cte r i z ad a s por l a j us ti c i a

y l a e qui d ad d ebe p red omina r el mayor numero, porque pa ra é l s e l egi s l a, y en cas o c ont rario e s una l ey inj usta . i nmora l . La e qu ida dp roh ib e d i c ta r dispos1cm nes de priv i l eg io ad

lz on¿ine¡n.

Con e l l i b re — camb i o aconte ce l o cont ra r i o .

E st e si s t ema rep o s a en l a l ib re int ro duc c i ó n dea rt í cul os e x trangero s, ó con i mpues to s d e aduana re l at ivament e baj os, hecho que se t raduceen e l ab ara tami ent o d e l o s artí cul o s d e consu

m epara t od os l o s h ab i tante s de l paí s .

Como un ej emp l o que l o sa camos a d ia ri o .

e st án l as l eye s p rote cto r a s a l azúca r a rgent i na.

S i e l pa í s consum e en la actual i dad 1 00 m i l lone s d e k i l o s de e s te dul ce po r año, ha i nve rt i d o en é l l a suma de 50 mi l l one s d e pe s os : ys i n o ex i s t i e s en tan fue rte s impuest o s aduane

res a l a import ac i ón l a mi sm a cant i dad de k i l o sl e hub i e s e c os tad o l a m i tad , y l e que dari an 25m i l l one s ahorrados . para ded i car l o s a l t rabaj o,…a l a evo l uc i ón d e l a r i que za .

182

La bandera del l ib re — camb i o e s l a prote cciona to das l as ramas de l a producc i ón , p or e l ab aratam iento d e l os consumos ; p or e l aguij ón dela con currenc i a que es t imul a l a s fuerz as empenadas en e l t rabaj o y l as i n duce a l a perfecc i ón . a la vez que á a doptar l a s formas másec on ómi cas de l a e l ab orac i ón d e l o s p ro ducto sque ha de l l eva r a l o s mercados, en condicio

nes de la m ay0r demand a ; y, fina lmente . e s terégimen rad i ca l a s in dust r i as que pueden tene rv i d a prop i a y próspera, como base segura ydurade ra p ara e s tab l e ce r un verdadero s i s temafin an ci e ro — e conómi co . sin afectar in te re se s de lm ayor número, y pe rmit i endo a l c omerc i o . j irar en una órb i ta m ás s egura y estab le. en sust rans ac ci ones p res ente s y futur a s .

Son in ca lcul ab l e s l o s d años que n os ha oca

sionado l a l l amada prote cc i ón a l a s i n dust r i asd e l paí s en e s to s úl t imos año s ! !El prote cc i on i smo seduce en sus p rimeros

momentos . como t od o l o que t i en e una ex is

t en c i a pasag0ra ; s ost i ene amenudo, art ifi c i a lm ente. i ndus t ri as que en l a l ib re con curren c i an o pod rían ex i s t i r ; pe ro en segui da ani qui l alas fue rzas de d i cad as a l a i ndust r i a p rot egida .

por que l os ha lagos de l as cre c i d as ut i l idade sd e l os primero s t i empos . han he cho produci rm ás de l o nece sa ri o y s e or igin a una cr i s i sd e abund an ci a d e art i cu l o s que n o pueden re

“

sistir la competenc i a .

list o ha pas ad o entre nosot ros con e l az ú

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'

18'

c urando atemperar los efe ctos del fracas o des us mal as operaci one s . so l i c i t ó de l Congres o,por i nterme di o de l P . E

,

l a s anc i ón de una

l ey de pr imas a l a exportac i ón , con e l obje

to d e e l evar e l p re ci o de l azúcar en sa lvaguardi a de l a i ndustr i a de l paí s ; » l a cual nopas ó s in ó en l a C ám ara de D iputados, no s inante s habers e l ibrado un gran debate, en e l

q ue l o s op os i t ore s , ven c i d os, quedab an ven cedore s moralmente ante l a c i en c i a e conómi ca yl a justicia

'

de l a caus a .

En e l mens aj e que con e ste mot ivo dirij ierae l P . E . a l Congre s o en 10 de D i c i embre de1895, decía : La Comi s i ón D i re c tiva de l Centro az ucarero, en nombre y repre s entac i ón del os fabri cante s de a zúcare s, s e han pres entad oante e l P . E . s o l i c i t and o que los p od ere s pó

b licos vengan en ayud a de e s a i n dust ri a, hac i end o pos i b l e l a exporta c i ón de l ex ce s o d eproducc i ón, que en e s te año a l canz a a l red edo rd e t re inta mi l t one l adas . Y propon ía, por soloel año de 189 6 , e l impuesto de p or k i l oy centavos de p rima a la export ac i ón de25 mi l t one l ad as, s abi end o que l a co se ch a dee s e año h abí a a l can z ad o a 1 20 mi l t one l ada sPor e se proye cto e l i mpue sto originaria una

renta d e pes os, por un s o l o añ o'

y

l a p rima s obre t one l adas¿. l c re íb l e que l o s p roductore s azucare ro s

solicitaron l a impl antac i ón de un i mpuesto másgravoso que l a p rima para l a indus tri a ? Ab

183

solutam ente nó . Po r que l os i n d us tr i a l e s n op od ían i r en c on tra d e su s mi sm o s in te re se s .

E l ped i d o d e e s ta gra c i a ó favo rit i sm o s o l opodía na ce r de l s in d i c ato a zuca re ro que . habiend o acapa rad o tod a l a producc i ón de e s eaño, con un s to c k d e 25 a tonel ad as .

c om o l o_

de cía e l S r . E rne s to To rn qu i st . representante de d i ch a s oc i e d ad , y con l a amena zad e l a próx ima cos e ch a que abarata rí a e l a rt í cu l o . se ve í a en e l caso d e s o l i c i ta r un a improp iedad ; de que e l Es tad o . con l as ren ta s

q ue e l pueb l o propo rc i on a para l o s gas to s d el a admin i s t ra c i ón públ i ca . restituyera las pér

didas de un a d e sa st ro sa opera c i ón mercant i l .El p roye cto de ley cuya san c i ón s e s o l i c i taba .

no ven í a in sp i ra do p or e l p ropó s i t o d e prot e

ger l a i ndustr i a a zucare ra y much o menos favorecer l a mas a de l a pob l a c i ó n con sum i dora,n i aún la i de a de crear rent a para e l E st ad o .

por cuanto se tratab a de estab lecer e l im pues

t o por s o l o un año ; ven í a con e l obj e to ún i code benefi c i ar i nd eb i damente una s o ci e dad os

p'

eculativa, de monopo l i o . De l os pe

sos que i mpo rta rí a para e l Es tad o, según es te

pr oye cto, se rí an para e l t e s o ro púb l i c o y para e l s i nd i cat o azucare ro,para '

lo cual'

había ne ces i dad de gravar e l"consumo con una a l z a de l pre01 o de Venta .

Debo supone r imp remed i ta c i ón en e l'

gobernante

"

que de est a manera trat a d e a dmin i s tra r

y d i r i gi r l as finan za s y l a e conomía nac i ona l ,

— 186

con ausen c ia compl eta de l a s er i edad y ci r

cunspección que deb en caracteri z ar t o dos los

act os púb l i cosde l o s que d e l a s l eye s de l paíshacen un cu l to .

Al año s igui ent e. los plantadore s d e cañapre sentaron igua l s ol i c i tu d a l a ant er i or, lacua l fué desp ach ada favorab l emente, y desdee s a ép oca t enemos imp l ant ado e l impue sto i nterno y l a p rima a l a e xporta c i ón .

¿En qué pue de cons i s t i r la ganan ci a d e lpuebl o con e s ta d i spos i ci ón ? ¿Acas o . en el ma

yor e sfuerzo d e trabaj o pa r a p rocurarse e l c onsumo de e s te art í cul o de primera ne ces i dad ?

Esto s s on l o s efe ctos de l s i s tema proteccionista, de e stab l e ce r e l comuni smo de l E st adocon l o s reye s de l cap i ta l , de favore ce r e l menor número en perj u i ci o d e l mayor, i no cu l an doox igen o art ific ia l a i n dus tri as, que no t i enenvi d a p rop i a, para re s i s t i r l a competen c i a .

El G ob i e rn o general d eb e l l evar s u accionefi c i ente a l a r i que za . en form a de ví a s de com unicación y transport e s cómodo s y barat o s .apropi ado s a l a cl as e d e p roducto s de cad aregión . ó en ot ras fo rmas aná l ogas . especifi

cadas en nue s t ra Cons t i tuc i ón , pe ro n o en l ascond i c i ones que l a ej e rce .

E l Gob i e rno n o debe i nmi s cu i rs e en l a dire cc i ón del comerc i o d e l paí s . por que e s malcomerc iante , a consecuencra d e que su acc i óne s va ri ab l e . s egún l a s nece s i d ade s de l t es o ro v d e l o s med i o s que pone en m ov im ien

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188

c amb i o un iver ;sal que h oy, a con se cuen ci a del a competen c i a ventaj o s a que l e ha cen Fran

c ia, Al emani a y E stados Un i d o s . s e de c l arapro t ec c i on i sta para defenders e de sus r ival e s

q ue l a combaten que has ta el m i smo Sal i sbury,

en un d i s curs o favorabl e a l proteccwm sm o, d ij o

q ue e l s i st em a de l l i bre — cambi o no t en i a ap l icaci ón prá cti c a en e sta época de guerra de t arifas y ut i l i t ar i smo .

E l p rimer argument o e s favorab l e a l l i brecambi o . con l a c on curren ci a l ib re y

_

' e l m ás

baj o pre c i o d e los art í cul o s de consumo, pa rafomentar l a producc i ón nac i on a l . Entendemos

q ue e st e s i s tema ej e rce con má s efica ci a la

prote c c i ón que e l l l amad o régimen proteccio

nista ; pro cura e l ab aratam i ento de los a rtic u l o s de p rime ra n e ce s idad para hacer “ másfác i l l a v ida de l e l emento de t rabaj o y de las

mater i a s que n e ce s i t a para la e l ab ora ci ón d esu r i que z a ; a es te fin re sp onde l a p réd i c a d i ari a d e l a p ren s a i n depend i en te d e l pa í s quepi d e reducci ón de la s tar ifas aduane ra s y ot ro simpues t os d i re ct o s é i n d i re ct os que gravanen o rmemen te los con sumos . d ifi cul t an l a v iday la afl uen ci a d e inmigra c i ón a nue st ro sue l o .

E l a rgument o de que Ing l aterra p ro cure ent rar po r e l régimen prote cc i oni s ta para defeude rse d e una competen c i a de se spe rad a que l el l evan otras naciones. y que Sa l i sbu ry hayadi cho q ue a l a gue rra d e ta rifa s y al utilitar

ri smo hay q ue - contrarestar“

con l a s m i sm a s

— 189

a rmas . n o imp l i ca , n i l a b onda d d e l protecc ion i sm o . n i l a inefi ca c i a d e l l i b re — cambi o : po r e lc ont rari o . l o d ice b i en a l a s c la ra s . que l a fue rza d e l os aconte c imi ento s . q ue s on superi o re sa l a s l eye s y a l a s c onven i enc i a s

,l e s o b l i ga

ri a a p i sa r un te rren o de s con oc i d o y que no

s e amo l d a a sus háb i tos n i a sus tenden ci as .

a rra igada s en p rin c i p i o s c i ent ificos i nva ri ab l e só i nde st ruct ib l e s .

Qui e re d e c i r que . cuand o una s oc i e d ad está

ob l iga da a ent ra r en guerra pa ra defende r sui ntegri dad ó sobe ran i a . no l a a cepta p orque enpr in c ip i o s e a más ventaj os o v iv i r en l a gue rraque en l a paz, s i no . porque a l a gue rra s e c onte st a con l a gue rra . aun que m ás n o sea quep or e l i n s t int o de conse rva c ión que e s innatoen e l h ombre .

No ob st ant e . en l a monarqui a ingl e s a no d i spone el Pres i dente d e l Gabine te . a s u vol un t ad .

de los i n te re se s y de st i no s de l p aí s : é sto s s onre sue l t o s por e l Pa rl amento , y esa s resolucio

ne s l l evan impre sa s l a vo l unta d s obe rana de l

pueb l o : se p re s c i nde de l as pe rs ona s . por en

cum b radas que e l l a s s ean, y pr iman l as conveniencias de l a c ol e ct iv i dad .

E l Congres o de de l ega dos de l a s p oten c ia sque ten i an e s tab l e c i d o p r imas al a expo rta c i ónde azúcar . reun i d o en Lond re s en 1887 re co

noció que d i ch as prima s hab i an s i d o desastros as para l o s pa í s e s que l a s pus i e ron en p ra et i ca . v s e votó p or unani m i dad l a d e rogac i ónde e sa s d i spo s i c i one s .

1 90

Lord Sa l isb ury, e xpre só en e s e Congres o que ,si no se supr imían i as p rimas , l a Gran Bre taña

,con su trad i c i ón de l i bre -cambi s ta

,que n o

fué segui da cap ri chosamente p or Inglat erra ,sin o por haber dad o asu nac i ón l a mayor ex

pansión i n dustrial y su mayo r r iquez a » In

glaterra s e ver i a en e l cas o de e stab l e ce r dere cho s aduaneros p roh ibi t ivos para d efende r l ap r oducc i ón azucarera de sus co l on i a s y las re

tinerias d e Lon dre s .

No ob stante lo re sue l t o en e s e Congres o . no

se l l evó a l a p rá ct i c a l a sup re s i ón de primas ;y Lord Sa l i sbury, fi rm e en su prop ós i to m an ifestado, env i ó a l Parl amento un proye cto, estab leciendo a lt os de re chos de aduana á l aimportac i ón de e st e a rt í cul o, de p ro ce den c iaex trangera, y el Par l amento l e n egó su con

curso . cons i de ran do que e s a me d i d a acarrearia

mayores mal e s a l c omerc i o gene ral d e l re i n o

y a l a masa de l a p ob l ac i ón . que los benefi c i o s

que pod ia reportar ; y dej aron l ib re, como s i empre , sus puertas , a l a i n troducc i ón de un p roduct o que, ayudado por l as firmas d e l as otra sn ac i ones , l o re c ib í an a un pre ci o ex cesivam en

t e baj o . tan benefic i o s o pa ra el con sumo gene ra l d e l a pob l a c i ón.

Por ot ra pa rte, n o e s d e ex traña r que n ac ione s r i cas , que han a l canz ad o , s e pueded ec i r, su max imum de producc i ón . con uncons i d e rab l e excedente de pob l a ci ón que nec es i t a ropa s y alim entos y que d ifi c i lmente l o s

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1 92

han firmado un acuerdo por e l que han re

sue l to suprim i r l as prim as aa l a e xpor tac i ón delos azúcare s y convocar a l a reun i ón de un

Congreso Inte rnac i onal a e se obj et o, en Bru

s e l as . en raz ón de que l a s ventaj as que se

proponían obtene r con e s as p r imas no com

pensan l a s e roga ci one s de l t e s oro .

Se vé . pue s . que n o o bs tant e losde cantadosbenefi c i o s que . s e d i ce . comport a el régimenprote c cioni s ta . aque l l a s nac i one s evo l uc i onanen favor de l a e s cue l a progre s i s t a de la compoten c i a . de l l ib re camb i o . como aconte ce con

l a s pr imera s i nte l e ctual i da des de Norte Amé

ri ca .

M . M ann ing Secre tari o de l Tes oro en Estados Un i dos de Norte América, en un docum en

to ofi c i a l en 1886 , impugnando los de re ch osi mpuestos a l a s mater i as pr imas n ac i on al e s ylos e l eva dos gastos de producción. de cí a :< Nuestra p o l í t i ca l l amada proteccm nista h as i d o, en e l h ech o, abs o l utamente pe rj udi c i a l .El l a h a sa cr ificad o l a s masa s en favor de a lgun os mi l l a re s de priv ileg1ados. El l a l e s haqui tad o durant e ve in te años l o s fruto s d e l apaz y de l a l i be rtad . »

C l eve land . en su mensaj e de apertura d e lCongre so d e 1887. s e expre s aba d e e st a m a

ne ra : L os al t o s d e re chos a duane ro s en ca recen eno rmemente l a s mercade rí a s ex trangeras.

m ientras las sim ilares en e l pa í s no se aba

ratan. dand o po r con se cuen c i a que e l consu

1 93

m idor paga a sub i d o p r e c i o unas y ot r a s . con

l a d ife ren c i a q ue . en las prime ras . las ren tasent ran en l a s arca s púb l i cas . mient ras que enl as manufacturas como s e l a s l lama .

s o l o aprove cha a l a r i q ueza d e l os manufactu r ero s so st en i d o s a rt ific i a lmen te . s in b en efic iopara l a mayo ría q ue con sume . E s i n e lud ib lel a refo rma aran ce l aria. po r que los i7npnes/os

deben salis/'

aeer únicam ente las necesidades del

Gobierno para el orden la paz , yno pa ra a cumu l a r cap i tal e s . cuya i nve rs i ón s ei ntenta en forma y obj eto s q ue pud i e ran con

trariar l a ín d o l e dem ocrática de l pueb lo . »

Los que nos h ab lan de que Ingl at e rra reac

ci ona para ent rar en e l p rote c c i on i sm o, porque e l total de sus importac i on e s e s mayo rque e l d e l a s exportac i on e s . e stán en un e rro r ;como los que d i cen que a nos otros nos conv i en e cont i nuar en e l régimen pro te cc i on i s ta ,p o r que merce d a é l nues tras expor ta ci on e sS an super i ore s a nue stra s import ac i on e s . c omos i gno d e r i que z a y b i en e starA l o s que as í p i en san deb emos c onte s tarl es

que el exce dente de la exportac i ó n sobre l ai mp orta c i ón , no e s un s i gno infal i b l e de p ro s

peridad; pue de s e r y no se r . s egún c i e r tascond i c i one s que pasamos a an al i z ar

¿Por qué e xportamos m ás d e l o que import am os ?

Por que , con los al to s de re chos de a duana .

hemos e st ab l e c ido una e spe c i e d e mura l l a.

M

1 94

ch ina a l a introduccm n de mercadería s de us ocomún ; y s i a e sto agregamos los e l evadosimpuesto s i n tern os , nuestra mal a moneda y l ad ifí c i l s i tuaci ón financi e ro — e conómi ca, en contraremos l a causa de lo mismo, p or e l re traimiento cons igu i en te de l a inmigrac i ón, de lcomerc i o y de l cap i t a l extrangeros, que busc an otro s hori z onte s, que p or sus con d i c i one sd e trabaj o, med i os de v i da y pe rmanen te or

den e conómi co, l e s augure b i enes tar y l e s s a

t isfaga en l as esp ecu l ac i one s de su ac tiv idad .

Por que e l c omerci o del paí s lleva /una vi daangus ti osa, e s tre cha su rad io de a cc i ón , importa p oco por l a s continuas o s ci l a c i one s del a moneda y fal ta de confian za en las transacc i one s gener al e s .

Empero, e l ex ces o de nue st ra exporta01on

e s s i empre hal agador y demues tra que, á pé

s ar d e l a m a l a d i re cc i ón de l gob i e rn o, que e sun mal indus tr i a l y peor comerci ante , e l paísh a en trado en un perí odo de convalescencia.

p or su e sfuerz o p rop i o .

E l ex ces o de nue s tra ex porta01on e s un s al docon e l que e st amos amort i zando l as grandesd eudas o riginadas p o r los grande s de rro ches ,y l os in te re s es y amort i za c i on e s d e tant o cap i t a lex trangero rad i c ado en nue stro s ue l o .

E l hecho d e que l a exporta c i ón supere á l aimpo rtac i ón no e s s i empre un s ign o

.

d e p ros

peridad, como suced e a l o s pa ís e s e s cas o s deo ro ; e s, más b ien, i n d i c i o de p ob reza, de e s casez d e re cursos .

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'

1 96

b ri l l a . a ocas i ones con vívida l uz, — de cl in aa l o caso

,y muere para d ar l ugar a otras ge

neraciones. que a su turno, agregarán un pe ldaño mas a l a e s cal a h i s tó r i co — etno l ógi ca .

l a import ac i ón de artí cul o s extrangero s ál a Gran Bretaña . hay que agregar los pro ductos de numeros as v r i c as co l on i as que l e s l levan anual ment e ingente s c ontr ibuc i ones ; l a .

co l o sa l import anc i a d e s u mar in a mercante :re c ibe al m i smo t i empo una cons i derab l e cant i d ad de rentas de un cre c i d o número de pro

pietarios de te rrenos y prestam i stas . y fuerte ssumas en pens i one s afunci onari o s re ti rado s enl a metrópo l i . Est as m i smas caus as exp l i can a

l a ve z . e l p or qué , de que l a exp ortaci ón su

pere . en l a Ind i a Ingl esa, a l a e xp ortac i ón .

E n e st a col on ia , de s de 1884 hast a 1889 . se

acentuó un mal e s tar e con óm i co . y sus exportac i ones supe raron a l as impor taci one s . en

mi ll on es de pe s os oro.

I ngl ate rra . que e s e sen c i almente fab ri l ómanufacture ra ante s que ganadera y agrí co l a…

import a una gran cant i d ad de mate r i as pr imas .

como carne s . azúcare s . ce rea l e s , madera s , te xt i l e s . e tc . . que transfo rma y e l abora para su

d en s a pob l a c i ón y para e l consumo exte ri o r…Con s ob rad a ra zon s e ha d i ch o : La gl or i a

i ndust r i a l d e Ingl ate rra pue de e s tar en el o cas osu gl or i a cap i t al i s t a e s ta en e s tado de formaci ón .

»

Belgi ca v Ho l a nda,cuva a ct i vi d ad i n dust ri a l

19 7

es a sombro s a y s e mant i enen s i empre en p ros

peridad. im po rtan m ás d e l o que expo rtan . po rl a s m i sm as razone s q ue antece den .

La s expo r ta c i one s en F ran ci a han s i d o mayore s que l as impo rta c i one s . en l os períodos

m ás angus t i o so s d e su e con omía. M. .I . F lenry,

en su << Libre E change » . n o s demues tra po rmed i o de c ifra s y j u1 c1osas refl exi one s q uela s d o s épo cas d e Franc ia. entre 1852 1867 y1872 — 1876 en l a s cua l e s l a expo rta c i ón su

peraba a l a importa ci ón en 1400 mi l l one s vo/

1 735 mi l l ones d e francos, re spe ct ivamente, n ore sp on d i e ron a un e s tado de pro spe r i dad yb i en es tar, s in o a períodos d ifí c i l e s d e l Te so ro :que hab ía n e ce s i d ad de s a lvar med ian t e losfruto s de l t rab aj o n ac i on al . Los gas to s d e l ae xpe d i c i ón a M éj i co, e l emp ré s t i to mej i can o ye l I ta l i an o y otras ob l igac i one s que aumentarone l debe , orig inaron un exces o de exporta c i ónde sus p ro ducto s para s al da r sus com prom i

sos, y un retraim iento en l a s im portacio

ne s . Se t rat ab a de un d eudor que efe ctuab asus pagos, n o de un rent i s t a q ue hace suse n caj e s me tá l i co s Est o e s l o suce d i d o en el"pr im er p er í odo , y anál ogamente en e l segundo º

l a l i qu i da c i ón de l o s gast o s de l a gue rra francop rus i an a, e l emp rés t i to M organ v s obre t od ola i n demn i za c i ón ab onada aAlemania.

Estas épo ca s de la Fran ci a , que m i ra das de lpunt o de v i st a comerc i a l , por e l ex ces o d e

e xp orta c i ón , s e traducí a para l os i l u s o s en

p ro speri d ad . para l os hombre s de pensam ien to ..

era mot ivo de angust ia. p orque los hab i tante sd e l pa í s se ve í an ob l igados a un m ayor esfuerzo para sa lva r e l h on or y l a s o beran í a nac i on a l . s e v eían pre ci s ad os a un sacr ifi c i o . p or e laumento en l o s impues tos, s ab i end o que par ael l os e ran fuerza s perd i d a s .

Pau l L oui s . en su re c i ente l ib r o La GuerreEconomi que refi r i énd os e a l a s fune stas conse cuen cias exper imentadas en favor d e l régimen prote c c i on i sta, d i ce : El p rote cci onismo

.

que c onst i tuye l a bas e d e nuest ro movimi entogenera l . ó , m ás exactamente . d e nuestra ru ina .

h a quedado como una d e l a s arm as m ásform idab les de exp ol i a c i ón soci a l d e nue s tra épocaEl p rote c ci on i smo . t raduc i d o en a l to s de re

ch os aduane ros , e s e l fl age l o d e los pueb l o s yl a s at i sfacc i ón d e l o s gob i e rno s que n o aspi rano tra c osa . que e l p redom in i o p ol ít i c o y e ll ucro .

Des d e 181 5 h asta l a fe cha l a im portacronh a superad o a l a exportac ion en m ás de” 0000000000 d e fr ancos y n o se pued e d e ci rque F ran c i a s e h aya encont rad o . en ese l aps ode t i empo , en pe o re s cond i c i one s que cuandol a expo rta ci ón e ra mayor . Pero d ebemos hacernotar que e l mayo r número de s us importac i one s cons i s te en mater i a s al iment i c i as y enmate rias prima s d e trab aj o , qu e l a s d evuel vem am 1facturadas a l c ome rc i o ext e r i o r . La Franc ia no e s tan r i c a po r su sue l o . cuan to por su

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200

E l comerc i o e s p or su natura l e za, vinculo de

p az , de concordia, de am istad 3/ de progreso ,

t i ene e l m i smo rol que l a p al abra e s cr i ta ó hab l ad a

,y su acci ón, par a se r eficaz , debe des

envo lvers e l i b remente , s i n re st ri c c i one s que l ad ificu l tem, n i cap ri ch o s que l o d e sví en de suverd adero cam in o . El com erc i o de l as cosas

no e s benefic i o s o . s in o en t anto que s e de senvuelv e con l a l ib ert ad prop i a d e l comerc i o d el a s i de as y de l pensam i en to .

¿Qué s erí a d e l as so c i edade s ameri cana s s ituvi e sen cas tas 6 fami l i a s p rotegidas ó p r iv ilegiadas, p ar a ded i carl a s y e st imu l a rl a s en e le s tud i o c om o d i re cto ra s d e si mi smas, de sus

progre s os y d e sus gran de s de st i n os ? De seguro que, s i en do as í , e l m un do no hub i e se conocido l as h ermosas figuras h i s t ór i ca s d e los

Wash ington , l o s L in col n , los Fran k l in , y tanto sot ro s gén i os p re curs ore s d e la grande z a d eAm érical !

Cuand o a l gun d i a , en l ea l y fran ca l i d , po'

dam os, e rgui d os , ven ce r l a op res ora tiranía quen o s d eprime y empobre ce ; cuan do los ex ces o sde una v i d a d es ord ena da y enferm i za h ayan

co lmado l a med i d a ; cuan d o e l impe r i o d e l a raz ón se i mponga en toda s l as e sfe ra s de su or

ganism o : cuan do . en fin, e l buen s ent i d o . l ac i enc i a y l a h on rade z hayan conqui st ad o su

d om in io permanent e en l a s a l turas d e l gob i e rn odel país ; entónces. l a b ande ra d e l a con currenc ia l i b re , de l comerc i o expan s ivo , habra de s

2ol

p l egado su acc ion bi enhe ch o ra ; fecundíz ar:i lasvi ta l e s ene rgía s d e l a nac iona l i d ad . com o e lc a l o r y l a l uz v igo ri zan e l d esa rro l l o d e l a ve

getación : c imenta rá l a ri q ue za y e l b i ene s tars oc ia l .Tal e s la s in ce r i d ad d e m i s aspi ra c i one s por

que nue s tro paí s se en '

arrile en l a an chu rosavía d e l comerc i o l i b re . que me congratul o enhace r m i as e s tas pa lab ra s d e un buen francés Quie ro con se rva r l a e spe ranz a . quem i paí s e s c l are c ido, convenci d o por l a ex pe

r i en c i a de l a mal a pol ít i c a p rote cc i oni sta . t ronchará un d i a l o s vín cul os en los que hoy eu

c i e rra l a l i be rtad de los camb i os . Y e l a ct od e l a abo l i c i ón d e l a s tarifas d e aduan a se rá .

n o e l tr iunfo de una Opin i ón . como lo d ij o ya)Iontalem b ert c in cuent a añ os ante s . s in o l a gloriosa y l egí t ima conqui s ta de l a j ust i c i a . de l araz ón de la car id ad s oc ia l

M . J. F leu ry.

INDUSTRIAS NAC IONAL ES

Para que l a pr ote cc i ón acordada p or e l E st ado á l as i n dustr i as de l paí s , pueda tener unaacc i ón efica z y p e rmanent e . e s p re c i s o queella s e a d i spens ad a a aque l l a s que t i enen v i d aprop i a y que por l as cond i c i one s de su e l aborac i ón pue dan des afiar l a compe ten ci a con l a ss eguri d ade s de un verdade ro éx i t o, por l a b ondad de l a mater ia ó artí cul o, por l a cant i d ady por su prec i o . Pero, e s ta p ro te cc i ón no h ade s er en form a que l e s i on e otro s i nt ere se s d el a s o c i e d ad n i afe cte l a p rogre s i v a evo luc i ónde l as fuente s d e nues tra r i que za, s i n o pom i end o en j uego los re sorte s p rop i o s de l m ecanis

mo gube rn amental , d e índ ol e j us t i c i e ra . equ itativa y progres i st a,por med i o de obras púb l i casde u t i l i d ad i nd i s cut i b l e para tod o s . ví as d e com unicación y tran spo rte , fac i l i dade s de l c réd i toimpue s to s moderado s .

¿Cómo se exp l i carí a, por ej empl o, e l b enefic i o que rep orta rí a a t od os los h ab i tant e s del

paí s l a cons trucc i ón de d o s ó tre s can a l e s d enavegaci ón v de ri ego a t ravez del Chaco

_

.

has ta e l Paraná y otro d e Córd ob a al m i smo

río ?

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t ra pes ada deuda y para l l evar su acc i ón efl

c i ente a otras l o ca l i dade s que tam bi én han

meneste r d e l a prote c ci ón d e l E stado .

Y ¿ aca s o e sta s vent aj as no ext i en den su ac

c i ón b i enhe chora a t odos l o s h ab i t ante s de l

pai s

¿El aumento de l a ren ta públ i ca no se traduce tambi én en rabaja de tanta gabel a extorsionista que pes a i nd i re ctamen t e s obre el

h omb re de t rab aj o y e l p roductor ?E s ev idente que si, por que l a h olgura d e l

te s oro perm it e d i sm inui r l as cargas im positivas a l pueb l o para acre centa r a l m i smo t i emp o, por e s e med i o, l a r i quez a de l paí s .

Para paten t i z ar l a efic ac i a de nue st r o siste

ma prote c c i on i s ta, que e stá den tro de los l im it e s de l l ibre cambi o, vamos a de ci r dos p al abras, s ob re l a manera como e l gob i ern o de l

pa í s en t i e nde l a prote cci ón .

La in dust r i a a zucare ra, por ej emp l o, l o cal iz ad a en una regi ón m editerránea (Tucumán),c on un la rgo re co rr ido ferrocaríi lero para losc ent ro s de consumos, neces i ta una p rote cc i óndel pode r púb l i c o . Pero, ante todo ¿ e st á e st aindus tr i a en cond i c i one s d e corre r con ventaj al o s r i e sgo s d e l a c ompe ten c i a, en nues tro pa í sy en e l ex trangero ?

La d i l uc idaci ón de e s te punto e s fá c i l , ypocas pal ab ra s bast a rán para demos t ra r que

e s ta i ndust ri a no s at i sfa ce n i una n i o tra dee sta s c ond i c i on es .

205

Gs sab id o que Aus tria - Hungría . F raricia yAl eman ia p roducen a zúca r en can t i d ad e s cons i de 'ab l e s . con un cos to de 4 7 cen tavos d e pesoo ro l o s 10 k i l os , l o s que . re duci d os a nues t ram one da . a ra z ón de 2 27 dan pe s os m one da na c iona l . i n c l us ive i nte re s es y amo rt i zac i ón de l cap it a l i nve rt i d o . s i end o su cos to d ep ro ducc i ón en Tucum án. en ingeni o . d epes os mone d a nac i ona l l os 10 k i l o s . c om o m i

nim um ; agregand o l o s i mpuestos . i n te rese s .

e t c de l cap i tal . re s u lta 2 50 pes os mone da nac i ona l . Como se vé . nues tros a zúcare s t i enenun costo superi o r a l d ob l e d e l os d e producc ión ex trangera y no pueden l l ega r a de safi arl a c om petenc i a en aque l mercad o sin conse

cuencias rui no sas para l a i n dus t r i a v pa ra e l

pa í s . E n e l i nte r i o r podría c ompet i r c on ventaj a, con l a ab o l i c i ón del i mpuesto i nte rn o quel a grava .. con un t ransp orte fluvia l re d uc i d o auna te rce ra ó cuarta pa rte d e l fe rrocarr i l e ro :en e s tas cond i c i one s pod rí a tamb i én rebaja rs ee l i mpue s to a l a i mpor tac i ón de e s te artí cul o .

favore c i endo el inte rcamb i o comerc i a l con aquel l a s nac i one s p ro duc t o ra s de e st e d ul ce .

Nuestro s a zúcare s, con duc id os a é sta cap i ta l ,cue st an actua lmente pe so s los 1 0 k i l o s yen M ar del P l ata s pre c i o muy sup er i o ra l que p odri a co s ta rno s e l m i smo producto dep rocedenc i a ex trangera a no se r el i mpue st oaduanero y e l i nt e rno . proh ib i t i v o s ambos d e s uintroduccron. De e sta manera e l gran cousu

m e naci onal s e en cuentra gravado con l a s le

y es prote ct oras d e e s ta in dustr ia en una cant i dad que rep res en ta muchos mi l l on es d e pes os,que van a parar a l as caj as de l Estad o y al a sd e l os fabr i cantes , obl igand o a i nve rt i r comoc i en lo que podr i a consegui rs e p or cin cuen ta

y d ificul tand o e l de sarro l l o de l a r i que z a pób l i ca .

L a úni ca p rote cc i ón rac i ona l y ne ce sa ri a, quea e s ta i n dus tr i a debe d i s pen sars e, cons i st e . pue s,en la reb aj a ó abol i c ión de l o s impuesto s int ernos y en l a c on strucc i ón d e vias de trans

porte baratas .

L as p r in c ipal e s in dustri as de l pa í s y las que

por ahora contr i buyen a s os tene r nuest ro co

merc ie i n te rn ac i on a l en l a p rop or c i ón de un

º/O pue de d e c i rs e e l t o ta l , s on l a s agro

pe cuari a s .

A s imp l e v i s ta, e st e he ch o e s por dem ás halagador, v con mayor raz ón s i h acemos n otar quee stas só las supe ran a laim portaciónenpes os oro ; empero, a l o s oj o s d e una sabi a ypruden te p revi s i ón , no sat i sface l o s anhe l os d eun verd adero progre s o e con óm i co, e i nc i ta al a refl ex i ón .

Y a hemos man ife stado . en ot r a opo rtuni d ad ,e l pe l igro i nm inente en que s e encuent ran l o spaí s e s que se concret an a fomenta r un a ó do sramas de l a p roduc c i ón : una ma l a cos ech a d e

A nuar io E stadístico de 1890

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208

vincias del i n te r i or e s a l armante ; h ace fa l tat rab aj o y fac i l i dade s de créd i to, p orque n o haymed io s de transporte barat o s n i aumento depob l ac i ón que e s su conse cuen ci a inmed iata :

porque aque l l o s son agente s d e l comerc i o dees ta gran cap ital , v t o do s los cont rat i empos dee st a reper cut en en l a e conom i a de a quel l a s .

¿ E n qué — cons i s t e l a pr in c ipal p rote cc i ón d eFranc i a a l a s i ndustr i a s de l p aí s ? En l a mul

tiplicación de su s m e d i o s d e comun i ca ci ón ytran sporte s baratos . p on i en d o l o s centr os productores med i t e rráne os en l a s condiciónes de

l o s d e l os puert o s marí t imos , por med i o de cana le s de n avegac i ón cons i d erados cua l l o s caminos públ i c os l ib re s d e d e re ch o de peage ; enl o s que cada i ndus tr i a l que di sp one de unachata cual d e un veh í cul o cua l qui e ra en t i e rra…

t ran sport a su s p roducto s con un co st o insignificante á l o s centro s de consumo .

¿ Cómo protege Bélgi ca sus i ndust ri a s ? Conl a faci l i dad y b aratura en l o s tran sporte s y co

m unicaciones i n ternas . E l Estad o e s p rop i e tar i o y admin i strad or d i re cto de l o s fe rro carr i l e sy cana l e s n avegab le s . en l os que abarata losfl ete s . t an to cuanto s e a ne ce sar i o , para l l e varsus producto s a l con sum o un ive rs al . aun prec i o que sat i sfaga á l os con sumidore s y productores : por med i o d e eso s p ropu l s o re s d e l ar i que z a púb l i ca h a l l evad o con ventaj a l a com

petencia a Ingl ate r ra , cuando h a t en i d o neces i d ad d e ha ce rl o .

209

La agricu l tu r a n o ha s i d o tampoco m ás fe l i zq ue l a ganad e ri a .

L a úl t ima cosecha que hem os t en i d o n o has i d o compensad o ra de l o s capi ta l es i nve r t i d o s .

El t rigo y e l l i no han d ad o un rind e igua l a l30 d e l o que p r oduce una buena co secha .

Las causas de e st e he cho s on d ive rsas : l a sabundante s l l uv ias y fue r te s cal o re s en época sde l a fo rmac ión de l fr ut o han he ch o q ue las

p lanta s se fue sen en v i c io e s ta e s una cau saac c i denta l )y e l empobrec imi ento paul a t i n o del o s te rreno s (po rque t od o e s l im i tad o en l an atura l e za). po r fa l t a d e va ri a c i ón en l o s semb rados (l as p lant as de ra i ce s supe rfi c i a l e s . d el a m i sma fami l i a ó s emej antes . cul t ivada s enun mismo t e rren o lo empobre cen a ést e po rquec ons tantem ente a s im i lan ó extraen l a s m i smass ust anc ia s ó e l emento s que l e s i rven pa ra sunut r i c i ón . no as i cuand o e l c u l t ivo e s var i o );l a de d i cac i ón de l o s co l onos á una s o l a e spec i e de cul t ivo . pasando l a mayo r parte de lt i emp o en la o ci o s i dad : los e l evados s a l a ri o sque pagan a l o s peon e s l o s háb i t o s de gasto se xagerados p ara l a v i d a . y e l i n te ré s usura r ioq ue c ob ran l os hab i l i ta d ore s y pre s tami s ta s sonotro s tantos facto re s que han cont r ib ui d o ae s e re sul t a do .

"si a e sta s causa s . que podemos c l a s ifi ca r l as

de pe rmanente s , agregam os e l he ch o de queno s omos l o s úni co s pro duc t o r e s d e es ta s mate r i a s p ri mas . que hay i nmens o s t err i t or i os en

2 10

el ex trangero cub i ertos d e gan ado s y de ce

re a l e s que hacen l a competen ci a a los nuestros .

n os conven ceremos que n o convi en e a los

i ntere se s e conóm i cos argent i n o s,de d i car t o dassus energías y su act iv i d ad en s ol a l a gan ader i a y l a agr i cul tura .

S in embargo, t od a la aten c i ón del gob i ern oestá ded i cada á e s t a cap i t a l y a l a regi ónagro — pe cuar i a de l Sud de la Repúbl i ca, y en

el Norte, abandonado a su s p rop i o s re curs os .

n o se dej a sent i r l a a c ci ón de l po der centra ls inó a l o s efe cto s de l cobro de impue stos y l aprote c c i ón i n con sul ta á l a in dus tr i a a zucarera ,

c on lo que s e l e ha ce un grave daño . porquen o hemos d e v iv i r etern amente baj o e l r égimen de l a ment i ra e conómi ca . El gob i e rn odel paí s n o s e d a cuen ta de sus deb ere s, no

at i na a cump l i r c on su mi s i ón y care ce d e l a sn o ci one s m ás e l emental e s d e una buen a direcc i ón . ó l e fal ta val o r para s egui r l a l ín ea re cta .

ó patr i o t i sm o para m i rar por l os i nte re se s púb licos.

E l Norte de l a Repúbl i ca . ademá s d e posee rt i e rras aptas p ara l a agri cul tura y ganad ería,e s l a re g i ón min e ra y fore s ta l p o r exce l en ci a

,

y neces i ta . ante todo . para l l en a r su a cc i óneficaz en e l e sfue rzo y en l a e l ab ora ci ó n de l arique z a argent in a . e l d om in i o d e sus aguas .distribuyéndolas en todas d i re cc i one s . conformea su t0pografía, en cana l e s d e r i ego y denavegaci ó n . convergen tes a l m agestnoso Pa

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2 1 2

l os pro ducto s puedan en contrars e en condicio

nes d e obt ene r una re compen s a que l o s h ab i l i tepara ded i car mayore s ene rgías a l p rogres o de lpaí s . Y e s ae s te fin que ne ce s i t amos l a a c c i ónefi ca z d e l l egi s l ador, que no se en carez ca con alt o s impuesto s a duaneros l o s ar tí cu l o s gene º

ales

de nue s tros con sum o s , favore c i éndo l os por e lcontrar i o . c on dere ch os equi t a tivo s, y con vi asde t ransp orte barata s . El baj o i nterés de l cap i ta le s ot ra gran cond i c i ón para e s timul ar la

l

econo

mía nac i ona l , pero e st o vendrá l ib remente . asut i empo, de a cuer do con l a ofert a y l a dem an da.

es t ab l e c i d as p or l o s e l ement o s puest os en juego

y l a r i quez a en acc i ón .

Los pro duct os de l a ganaderí a y de l a agr icu l tura n o deb en se r re cargados con tan exo rb itantes i mpuesto s como a conte ce al pres ente .

p or l a mi sma raz ón de se r el l o s l o s que por

ahe 'a s os t i enen nue stro créd i t o . dentro y fuerad e l p aí s

,y fij an l os rumbos de nue st ra capa

c i dad producto ra . Est a e s l a p rot e cc i ón qued eb e a co rdars e a e s tas i n dustr i as y que . d i chos ea de paso , n o daña n ingún int eré s pr i va d oni púb l i co ; porque . cuando men o s gravoso ssean l os i mpue s to s, mayor será l a c ant i d adexpo rta d a p o r l a s fa c i l i d ade s de l t rabaj o .

C omo compl emento a l a p rote c ci ón d e las

i nd us t r i as de l pa í s , s e hace ne ce sari o ej e rci tarl a acc i ón ofi c i a l po r med i o d e nue s t ros repre

sentantes en el ex trangero, ge s t i onand o re c ip rocos conces i one s d e l ib e ral idad c omerc ial

2 121

que puedan se r vi r d e n o rma inva riabl e d econduc ta en e l p re sente y en e l fu turo .

Ad emá s . hay q ue t ener p r e sen t e q ue l a produc c i ón d e ce rea l e s y ganad os en e l mund oaumenta c on s i d e r ab l emente . en una proporc i ó n

que ex ced e al c r e c im i ent o gene ral d e l a pob l ac i ó n . y l os p rec i os s i guen s i empre l a tenden ci a a l a baj a .

'

La s fa c i l i dade s que tenem o s h oy para l a cc

l o ca c i ón d e nue s t ros p roduc t o s en e l ex tran

gero t a lve z n o l a s tengam o s mañana. ya se ap or l a s cau sa s q ue apuntam os ó ya s e a p or

—o t r a s ac c i den ta l e s que n o se pueden preve r .

E n e s ta v i rtud d ebemos o rgan i za r t oda s nue st ra s fuerz as d e producc i ón pa ra re s i s t i r ventajo

ºsam ente l os reve se s y contrat i emp o s d ea lguna s de e st as, c om o se al i s tan t odo s l o se l ement o s de combate en cas o d e una

”

guerra :y e se t orne o pe rmanente de l a s i n dus tr i a s . de lt r abaj o un ive rsal . en l as grande s cap i ta les d e lv i ej o y nuevo mundo . n o e s ot ra cosa que una

guerra s i l en c i o s a y sin tregua d e l a v i ta l i da dde l as nac i one s , co l o sa l gimnas i o de l a a ct iv i d ad , de l t rabaj o y d e l gen i o !S e amos prev i s ore s s i que remos ga ran t i za r

nue s t ros pr ogre s o s ; co l oquemo s en e s ta ba s e

la producc i ón nac i ona l . pue s . s i e stam os en

e rro r, é l n o n os dañará .

PRES UPUESTOS

He leído con d et en c i ó n l a importante << M emori a del M in i s te ri o de Hac i en da correspon

d i ent e a l año 1899, época de l D r . J os é M . Rosa sv he l l egado a l a profund a y d o l oros a conv i e

ción de que la s i tuac i ón financi e ra de l Tes oroNaci ona l e s en ext rem o angust i o s a . compa rab le á l a d e un enfe rmo que sól o una as i st enc i a m éd i ca i nt e l i gente . solicita y perseverantepuede vo l ve rl e á su e st ado norma l de vigoro sasa l ud . He comprend i d o . como l o d i ce e l s eñormin i s tro . que neces i tamo s e l may or ord en enl a adm in ist ra c i ón . una ex tricta e con omi a enl os gastos públ i c o s ; ne ce s i tam o s d i sminui r . encuant o s ea pos i b l e . e l pe s o de l o s impuestos …propend er a que l a inmigrac i ón afl uya y vigor i za r l a s energías nac i ona l e s . h ov tan de ca id a s »

, pa ra emerge r a l a v i d a regul ar en l a sd ive rsas esfe ra s d e l a a cti v i d a d nac i onal .Y o hab i a s o l i c i ta d o de l Honorab l e Congres o .

en 1890. una c onces i ón de C ana l navegabl eent re l a c iudad de Sant i ago d e l E s te ro v el

U

ltio Paraná. a cond i c i ón de que fue se a cordada

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2 1 6

en un régimen série de finanz as en un paí s

en que l a regl a, a e ste re spe cto, ha s i d o el má scompl e to desórden, en un paí s en que s e decret an en ormes gastos s in p re o cupa rs e de losmed io s de s o lven tarl os ; con un p re supue stoord inar i o y otro ext raord inar i o, s in re curs os .

con el s i stema de l eye s e spe ci a l e s y acuerdosd e Gob i e rn o

Tenemos s e i s c i en tas l eye s e spe ci a l e s en v i

gencia q ue auto ri z an gas to s s in re curs o sLa parte má s déb i l d e nues tra s i tuaci ón

genera l . s e en cuen tra , pue s , de l l a d o de las timanzas . Es pre c i s o col o car al p aí s en cond ic i one s d e a t en der r e l igi o samente sus comprom is os , sin afe ctar su v i tal i d ad , s in entorpecere l de s arro l l e d e sus i n dustr i a s y comerc i o

Hay que bus car l os re curs o s n e ce sar i o s .

P i ens o que s o l amente en e l ú l t im o cas o debemos acud i r á nuevos impue st os . S on ya muygravos os l o s que pe san s ob re l a p ob l a c i ón ; ymuy j us tas quej as se han o i d o sob re l a care stía de l a v i da . l a s i tua c i ón de l as c l a se s t raba

j adoras, l a d i sminu ci ón de l a i nmigrac i ón y l are st ri cc i ón de l o s consumos » .

E s te cuad ro l o d i ce tod o . y e s é l l a mej orp in tura que pue da hace rse d e l a s i tuaci ón de lTe soro y de l a manera de admini strar los in tere se s de l paí s por l o s hombre s que tenemos alfren te d e l Gob i e rno .

Los pre supuesto s s on a vece s l i s onj e ro sh a lagad o re s pero,fi n a l i z ad o e l año e c on ómi c º .

2 17

n o s abemo s hast a qué pun t o han l l egado l a slarguez as otíciales en gas to s n o presupue s tad o s . E n e s to n o pone mi en t e s e l C ong r es o .

Pa ra encarril:wnos en l a via e conómi ca d ereducc ion de ga st os y sue l do s d e l a adm inis

t ra c i ón pub l i ca. tan d e can tada y p r omet i da . n od eb ie ra ex cede rse en un centavo d e la s can t id ade s p re supue s t ada s con t a l obj eto ; y a e setin s e d ej an parti da s e spe c ia l e s para eventua

l e s ó gasto s ext r aord ina r i os . Esta e s l a ún i cafo rma de pode r l l egar a un pe r iod o de o rdeny d e honrade z que t anto anhe l a e l paí s . porque d e otra mane ra l o s p re supue stos n o pasande s e r una fic c i ón má s ó men os engañ osa .

Nuestra deuda púb l i ca que . en 1880 a l canz aba á l a c ifra de pe so s oro, e l 1 7de j ul i o de l año pasado (1 900) e ra de 4 18379 1 18de pes o s oro, (sin cont ar l o s 300 mi l l one s del a emi s i ón fiduc i ar i a . que e s tamb i en deuda de lE sta do ), y ex ige un se rv i c i o d e pe

s o s d e igua l moneda, l o s que d i st r i bu i d os enhab i tan te s con p r ofe s i ó n , de sde

1 4 años arr i ba, corre sponde a cada unop e so s oro 6 s e an 40pes os m /a., carga por dem ás p e s ada para el p roductor argent in o, pue ses é l, e l que en rea l idad paga, con su trabaj onues tro s cré d i to s exagerados y nue stro s de s

pilfarros.

S egún cá l cul o del D iputado C ab ral

Para atender puntual y re l igi o samente e st adeuda y volve r p or e l créd i t o argent in o, es

pre c i s o entrar de l l en o en e l camino de l a m ásex tricta e conomi a y orden adm in i s trat ivo . Esnecesar i o e qui l ib rar l a s cargas ; al pueb l o ya

no se l e puede ex ig i r má s , ah ora to ca una p artede s acrifi c i os a los que usufructuan de l o s d ine ros púb l i cos, t an ma l adm in i s tra dos h ast a e lp re sente .

Desgrac i adamente . e spe rar una reacci ón saludab le en l os h ombre s que hoy gob iernan e lpaí s, e s t an ab surd o , como preten der que l are s p i rac i ón se a p os ib l e en e l vací o ; que l a na daor igine una exi s ten ci a ; que e l v i c i o y la ment i r a s ean super i ore s a l a v i rtud y a l a ve rdad .

La con st i tu c i ón, e l organi smo , l a idiosincracia.

s on cond i c i one s pe rs on al e s que . en verdad, nocambi an , y mucho menos en l a e dad ma dura .

Los mej ores propós i to s son i neficaces ante l o si mpul s os de una n atural e z a enferm i z a, prep arad a y e st imu l ad a para fines contra r i o s a los

que se p ropongan prop i c i a r ; s in energí a sufí

c i en te para afront ar med idas efi ca ce s que es

tim ulen l as fue rz as v i t a l e s d e l a nac i ón, pe rocon sobrado val o r p ara impon e r al pueb l o contrib uciones gravo s as . y oprim irle con su vo

l un tad omn ímoda . en benefic i o ex cl us ivo desus e s tre ch a s mi ra s d e pred om in i o p ol í t i co .

En 1898. un d iputado tuvo l a patr i ót i c a i n s

piración d e in i c i ar l a e ra d e l a s repara c i one shonorosas. con l a d i sminuc i ón de l a s d i eta s a.

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— 220

Pero una gl ac i a l i nd iferen ci a decretaba .

_eon

su muti sm o . e l fracas o de t an patr i ót ico pr o

pósito, d igno de mej or suer t e !Así t raza . l a o l i ga rquí a in sac i abl e, l o s des t i

n os de l pa í s .

E l M ini s tro d e Haci enda demostr ó a l C ongreso, en 1899 (7 de Jul i o), que nue stra deuda .

que en 1889 e ra de 1 20000000 de pes o s, s ehabi a cuad rupl i cad o ; que e l pa í s s oport ab aimpues to s naci on a l e s, p rovin c i al e s y m ani

cípales muy a lto s ; que l a s i tuaci ón fin anc i e ra e stab a en con d i c i one s de h ace r frente a sus compromi s os p ara re cuperar el cré

di to perd i d o, que e s una asp i ra c i ón n ac i on a l ;que e l P re s i d en te cons ideraba que e s tábamosen una época de reparación ; y que, por con

s i gui en te . e ra ne cesar i o l a mayor prudenci a yex tricta e con omía en los gast os públ i c o s . Yn o obstan te e stas be l l as promesas y franca sde cl arac i one s . n o s e h a d ado un pa s o que d emue stre l a in ten c i ón de rebaj a r los gravoso simpue s tos nac i ona l e s y p rovin ci a le s ; e l P re s id ent e d e l a Repúbl i c a n o ha demostrad o conh e chos que , real mente . s e d é cuen ta d e quel a época e s d e repara ci ón y que e s meneste r i n i ci a r l a e ra d e una prudente e con omía en l a s e rogaci on e s de l t e s o ro ; n i abrigae l prop ó s i to d e re cuperar e l créd i t o pe rd ido .

por que, en ve z de h ace r frente a sus com

prom isos, ap rove chand o l a s cond i c i one s d e l as i tua ci ón finan ci e ra d e l pa i s , procura , po r me

— 2

d i o de un ge s t o r ofi c i os o d e los negoc i o s pób licos en el ex trangero. una pró roga d e c in coaños pa ra el se rvi c i o d e l a d euda . con el ob

j e to de cont inuar en l a dilapidac xon d e l tes o ropúb l i co .

E n e l mensaj e del P . E . a l Congre s o . ende D i c i emb re d e 1890. con mo t i vo d e l p roye ct o de ley de impue s to s i n te rno s . (a l coho l es ,fó sfo ros . ce rve za . e t c enumerand o l a s causasq ue habían pro duc i d o l a c r is i s d e e sa época,menc i onaba l a s s igui e n te s : La deud a ex tran

gera l l evada a un e xce so abrum a dor — ascen

d ía á pes os o ro . a princ ip i o s del

úl t imo Agosto, y e l p l eno d e s créd i to de l ac i rcul ac i ón fiduc ia r ia .

N ueve años de spué s . en e l mensaj e de 3 1de Ago sto de 1899 . con mot ivo de l a l eyde conve rs i ón . dem a e l P . E . : La base d ee s te p l an que os p re sento . consiste en la re

ducción de los gastos p úblicos. que han i doc re c i en do de año en " año en proporc i ón consi

derab le.»

<< La reducc i ón de l o s gasto s que pesan se

b re el te soro de l a na c i ón . s e impone hey comouna ne ce s i d a d i ne lud ib l e .

»

Di e z años después de l pr imer men saj e , l a denda púb lica ex ig ib l e e staba cas i dup l i ca da . yn o s e l a c ons ide rab a l leva da a un excesoabrumador : e l p ape l mone da e st aba en pl enod es créd i t o . y en ve z de pro cura r s u va l or i zac i ón . s e t rataba de conservarle en él º y a l o s

dos anos de l s egund o M en saj e, e l p re supuest oes tá exced i d o en pe s os ; l uego l ab as e de l p l an de l a l ey de convers i ón n o con

sistía en l a re ducc i ón de los gasto s públ i c os ,ni ésta era con s i de rada ya como una necesi

da d ine l ud ibl e, p or cuanto antes que d i sm inu i rse aumentab a ; ó fal t aban ene rgías p ara afron

t ar l a re ducc i ón d e gas tos, 6 e l a l ar de ad o pro

pósito n o pasab a de s e r una grosera m istifi

c a c i ón .

Las promesas y l a s i l us i one s han pasado .

dej ando tras d e si un reguero de i n cre du l i d adv de e s cept i ci smo ; e l pueb l o no abr iga ni l am ás remota fé en l a p a l abra de l o s mand atar i os . porque e s to s han depr im i do la autor i d ad

gubern amenta l , fatan do a e l l a a d i ari o y d i l a

pídando los d in eros públ i co s . como s i hub ie s ep rimad o e l de l i be rado p ropós i to d e c imen tarm ás y m ás e l desó rden y e l des créd i t o .

El anál i s i s d e l o s d ivers os pre supues tos ylos enormes gas to s que los ex ceden , en unpaí s que hace su camino en med i o d e una

pe rmanente y aguda cr i s i s e conómi ca y financ i e ra , d an la med i d a más a cabada d e l c ri te r i om ás ob tnso, de fa l ta d e h on rade z adm in i s trat i va y del d es pre c i o m ás profund o que l osgob e rnante s t i enen po r e l pueb l o . que en ve rdad. n o l os ha e l egi d o .

E l p re supue sto san ci onado en 1880. que fuéde pe so s , a l o s ve in te años ha s i d oe xced i d o en 1 304 17 648.

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digalidad en los momento s s erí a un crím en, ye l de s conoc imi ento de ci e rta s ne ces i da de s quefata lmente deb en produci rs e, serí a un erro rfune st o y una mal a fé man ifi e s t a » .

En e l p resupues t o de e ste año ex i s t e una

part i d a de pes os p ara gas to s de carrua

ge de l Pres i dente de l a Repúb l i ca, y no obs

t ante . en acuerdo genera l d e M in i s tro s s e haordenado abonar l a suma de moneda naci onal . en obras efe ctuadas en l a co cheray caball e r i z a a l s e rvi c i o del Pre s i dente (M arz o 25,Estos s imp l e s he chos que s e m enc i onan , s on

l a demostrac i ón más acabada de cuanto dej amos apuntado .

Resul ta que, s i tuvi é s emos la desgrac i a de

segui r bajo e l m i smo régim en admin i s t rat i voen l a dé cada que i n i c i amos nues tra deud a podrá al can zar en e s e p erí odo . a 700 ú 800

mi l l one s oro ; e l p re supue st o ord i nar i o habráaumentado uno s 50 ó 100 m i l l on es más ; los

i mpues t os d i re ct os e i n d i re cto s s e h ab rán t r ip l i cad o ó cuad rup l i cad o ; y e l paí s hab rá lle

gado á un e s tad o ta l d e p os tra ci ón . que por

m ás fuerzas v i t al e s de que pud i e ra d i sp one r .n o h abría med i o d e s a l varl e s u e x i st en c i a s i noa l pre c i o d e su sob eranía l l

E l pre supue sto d e l Congres o . po r ej emp l o .

q ue en 1893 fué d e pe sos e raen 189 5 d e pe s o s ; en 1 900, d e

v en e l que co rre . d e en

225

es tos s i e te año s a c r e ci ó en pe so s, sin

conta r l o s 3 1 d i putad os aument ad os d e confo rm id ad al censo d e 1895 .

Para 1 50 congresales. hay 1 10 emp l e ad o ssupe riore s ó i nfe r io re s .

E n pens ione s y j u b i l a c ione s se i nvi e rte un

1 5 de l p re supue s to . l o q ue e s sumamentepe sad o para e l e ra ri o púb l i c o , máx ime s i s et i ene en cuenta que muchas ve ce s s e díspen

s an j ub i l a c i one s ama l í s im o s empl e ad os , con e lo bj e t o d e hace rl e s abandonar e l pue s t o . porqueno h ay l a s ufi c i ente ene rgía pa ra re5ponsab i

liz arlos y despe d i r l o s . cuand o no saben cum

plir con sus debere s .

Por o tra parte, ¿ qué obj e to h ay en cons e rvar un fue rte ej é rc i t o pe rmanente para e s tacionarlo en l a cap i ta l d e l a Repú bl i ca 6 en l a scap i t a l e s de p rov i n c i as ?

D e s o l dado s que tení amos hast a e laño p as a d o h emo s re duc i d o fe l i zmente e s teaño a e l m in imum . con 1 572 j efe s yofic i a l e s en s e rvi c i o act ivo, a ra z ón de uno porcuat ro y me d i o p l a z a s d e tropa (e s t a oficiali

d ad consume el 4 5 de l a p art i d a d e guerra).

y. para los s ervi c i o s que p re sta e s aún exagerado .

Nues tro p re supuesto d e gue rra e s d epe so s p ens i ones y j ub i l a c i one s y

de l e xt raord in ar io K ) i gua l a l d e l o sdos M in i st e r i o s de Agri cul tura v d e ObrasPúb l i c as .

N.

)

N)

CD

L os Es tados Un i d os de Norte Améri ca , cons id eran e l manten imi en to de una p o dero sa marina y un fuerte ej érc i to pe rmanente, comoperj ud i c i a l a l a pro sper i dad naci ona l y comoun pel igro p ara l a l i bertad c iv i l . Y , cousecuente s con e ste pr in cip i o, t i en en su ej é rc i topermanente re duc i d o a h ombres reclu

t ad os p or enganche, y 2 187 j efes y ofi c i ale s ,con l a i nme d i at a m i s i ón de guardar l as fr onte ras . Al l í t i enen s ol dad os por cadahab i t ante s y nos otros tenemos por i gualn úmero .

Se ve, pues, que acá n o h ace cami n o e lp r in cip i o n orteamer i can o y que más b i en t i ram os a m onarquiz arnos, adoptando s i stemas A l emane s ó I t al i an os en l a formac i ón de un ej érc i t od e c i udadan os que prestarían mayore s bi ene sa l p aí s p r eparán dos e p ara l as guerras de lt rabaj o y de l a in te l igenc ia , que pa ra l a de l asarmas . Las nac i one s europe as much o mej o ro rgan i z adas m i l i tarmen te que n os o tros , tuv i e ronneces i d ad de formarse ó re cons t i tu i rs e en epocas d ifíc i l e s ; en aque l l a s en que, e l pode r d el as nac i one s s e m edia por el número y c l as ed e so l d ado s y no por l as fue rz as de l trabaj o yd e l a producc i ón , y baj o l a ógida de una s o l afuerz a pen s ante y d i ri gente como es l a d e un

Rey ó Empe rad or Pe ro n oso tro s n os hem o sc on s t i tu i d o pos te ri o rmen te a e sas época s y en

una fo rma que n o se avi ene a l s i s tema m i l i ta rq ue l a fue rza de l os aconte cim i en to s l e s h i z o

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r i en c ia y de l a ob se rvac i ón , y no adaptandoprin c i p i o s y s i s temas que por más que p araotras nac i on es pueden haber s i d o s al vadore s ,para n os ot ro s p ue den se r de sas tros o s, porqueante s d e hace r ta l e s adaptac i one s, e s pre ci s otene r muy

_

en cuent a l as d ife ren ci a s de raza…

con st ituc i ón , pob l a ci ón . r i queza s, exten s i ón t erritorial. med i o amb i ente e ducaci ón, ten denc i as . cará c ter . háb i t o s y e s tado de civilaz ación.

Y s ostengo e st o , porque a menudo de cim o sen t a l Est ad o ha dado un ex ce l ent e re sul t ado

tal 6 cua l med i d a 6 p r in cip i o, l uego d ebemosi m i tarl o s i n e stud i ar s i l a s con d i ci one s mencionadas se armon i z an ó n ó con l a s nues trasE l p re supue sto cont i ene un s in número de

part i das inne ce sarias , a p ropós i to para ej erc ít ar favori t i smos y una s ér i e d e irregularida

des, como e l sue l d o de l p ro curador fi s ca l del o s j uzgados de Secc i ón, i gual a l de los pro

s e cretar i o s d e l o s m i smos, y cas i igua l a l d el os o rd en an zas de l Congre s o (35 1 50 ae st o e s d epr im i r l a p rofes i ón de l ab ogad o .

S i en trásemos a e stud i ar l os pre supue st osp rov in c i a l e s . veríam os que en vez de d i sm inu i r s e aumentan , y h ay a lgo más . que a lgan o s s e votan con d éfi c i t : se p re supuest an gastos que n o h ay con que cubri rl o s . e st o dál a muest ra d e l más e rróne o cri te ri o e con ómi co…

—

y evi d en c ia que e l falseam iento de l a fé

púb l i ca e s l a n o rma de conducta d e nuestro sgob e rnant e s . S an t i ago . por ej emp l o . ha votado

para el añ o en curso . l a suma de peso smoned a nac iona l , y e l cá l cu l o d e re curs os pa racubri r e so s gas t o s e s d e ti l pe sos . d<3

lic i t . pe s o s : e l s i st ema d e l os pre sapue s tos d e l t i rano Rosa s .

— lil pre supue s t o de

gasto s d e 1884 . e ra de pe s os . E n

d i e z y se i s años s e ha aumentad o en má s d eun 400 por ci ento .

Siguiend o en es te o rden d e i dea s p od ríamo sl l evar muy léj os l a s proporc i one s d e e s t e ca

pítulo, ha ci en d o n ot a r ve rdade ras irregularidade s y an tin omi as que s e p al pan a l a s impl el e ctura de l o s p re supuestos comparado s de hoycon otro s de añ os ante r i o re s .

Por l o menos, n o debo s i l en c ia r he chos queen gene ra l han pasado, podrí a de c i rs e . de s ap e r c i b idos, y son e s os enorme s gastos que s ehan re al i z ad o en apre s to s b é l i c o s .

¿ E xi s t í a re a lmente una causa po deros a quenos ob l igara a extremar nue stro s gas to s d egue rra, haci end o pe l igrar nue st ro créd i t o en e lex trangero y ex torsi<>nando a l puebl o con cont ribuciones onerosas, con verdade ro s sacrifi

c i o s par a se rvi r l as, matan do as í l a s v igoro sa sene rgí a s de l p aí s ?

Abso l utamente . nó ! por l a s ra z one s que s e

aducen en el cap í tu l o s igui ente .

La fal ta d e madura reflex i ón en nues tro sh ombre s d e gob i e rno ó l a in cons i stenc i a de sus

ide as en e s ta importante cue s t i ón, y con el fin

de sa lvar l o que aún no estab a amena zad o d e

muerte . e l h on or . e l créd it o l a s obe raní a y lasglor i as n ac i ona l es, h i c i e r on s e i nv i rt i e s e alre

d edor de (c i en m i l l one s ) de peso soro en armament o . buque s y p ertre cho s deguerra . con l o cua l nue s tra enorme deudaque dó aumentada en un 25 s in d ars e cuent a que, p or e st e med io e ra má s fáci l p erderlot odo, y por l o p ronto e l créd i t o por e l e stancam iento d e l a exp l otac i ón de nue stra s r i queza s c on l a s inus i t ada s os c i l a c i one s de nue s tr amal a m oneda . l o s pe sados i mpuestos y

,gabe

l a s . l a e s casez d e inmigrac i ón . l a fal ta d econfian z a pa ra l a in troducci ón de cap i t a l e s y e labat im i en to pol í t i c o d e l pueb l o p or causa s deuna supue sta guerra . i mp os ib l e , s impl e p ret exto favorabl e al afi an zamiento d e gob i e rnosd espó t i cos .

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232

den te s de e st a cuestion y tengo j u i c i o s fav orab les de pers ona l i d ade s que dom inan e l asunto, respe cto de e s cr i to s que aun conservo inéd i t os ; y un d eb er de patr i o t i smo me obl iga ac a l l ar, en momen to s en que Su M ages tad Brit án i ca s e o cupa en es tud i ar nuestra d i s i den c i apara pronunciar su jus t i c i e ro fa l l ó .

Empero, no e s ant ipo l í t i co n i antipatr i ót i coexpre s ar que n i uno ni otro

_

paí s anhe l aban laguerra, y que n i un o n i ot ro

“

hub i e s en dad omot ivo para c on sumar e se cr imen de lesa hum anidad, c omo ha aconte c i d o, por l a s

'

razone s

q ue pas o a exp oner .

Para sa lvar l as d ificul tad e s que se habí anp re sen t ado en c i e rto s punto s d e l a l ín ea d iv isori a, e l arb i traj e e ra una necesidad y un deber,y lo hub i e ra s ido tambi én para t oda e l l a, de sdee l para l e l o 260 52 ”

4 5” hasta e l 520 (acuerd o d e

1 7 de Abr i l deEra una ne ce s i d a d, por que e l a rb i traj e al ej a,

sin menos cab o de l a d ign i dad naci on al , d e un aguerr a de de s as tre s y horrore s, para do s j óvene s at l e tas, hermanos en l a sangre, en su strad i c i on e s y en sus gl or i as,

'

l l amados a d esempeñar , un idos, un rol p rom inente en los de st i no s d e Améri ca y, s obre tod o

“

. cuando n o había un a caus a just ificad a y en opos i c i ón a le spí r i tu de Con cord i a d om inan te en l a c iv i l i z ac i ón mode rn a un ive rsa l .El arb i traj e e ra un d ebe r . por cuan to el está

e s t i pu lad o en todo s nue s tro s t ratados con Ch i l e

— 233

y se l l ad o con e l h on o r y e l c red i t o d e ambasna c ione s d e sd e 182 6 , á ra i z d e nue s t r a emanc ipación po li t i ca , en época del gran Ri vad avi a ,

qui én e s t i pul ó solem nem ente peo'

pelaidad,

la am istad baena inteligencia en t re amba snac i one s . por l a i d ent i d ad de sus pri n c i pi o sy comun i d ad de sus i nte re se s .

»

E l a rb i traje e s un a s o l uc i ón pat rió t i c a yh onrada, po r que e s pa tri ó ti co y honrad o s el l a rl a pa z sin mengua, y de a lt a po l í t i ca in te rnac i onal cump l i r fi e l mente l o pactad o en s o l emnes momentos , aún en e l pe or d e l os cas os y

y a cos ta de l o s más ca ro s in tere se s .

La d ign idad y e l de coro de l a s nac i one s ob l i

gan hast a e l sa cr ifi c i o por l a fé de sus promesa s y sus c omprom i so s c ont raí d o s ; y es ment i d o p a tr i ot i sm o e l que s e fund a en l a s couveniencias d e un e st ad o, para im prim irle rumboa una cue st i ón, p re s c in d i endo d e lo e s cr i turado—ó conven ido ante ri o rment e .

No h ay pat r i o t i smo s in h on radez .

Y d igo e st o, porque n o era raro oir a hom

b re s que e st aban l l amados á intervenir en e s tosasuntos cuan do s e t rat ab a de ent regar nue st rad i s iden c i a a l arb i t r aj e, e st a i n te rrogac i ón ; Nos

convi ene e l a rb i t raj e ?Est a p regunt a p o drí a habe rse c on te s ta d o con

e s ta otra : ¿Es pos ib l e sub ord in ar l a honra dez ,e l de coro y l a d ign i dad nac i onal . a una p ret en d i d a c onven i enc i a ?Las conven i en c ias s o l o deb en bus ca rs e den

t ro de lo j us to y equi t at ivo .

—

234

Ch i l e p odrá haber acar i c i ado l a s más ab sur

das preten s i one s p ara d ifi cu l ta r e l t razado ami sto s o y hon rado de l a l íne a d iv i s or i a, l o quem erecería e l cal ificat ivo de conducta de s l e a l .y no obstante s i n cae r en cob ar dí as n i cl audicaciones de shonros as, hub i ésemos esta do s i empre ob l igados a ' present ar nue stros ante ce dente sa l árb i t ro . en cump l i m ient o de l o p act ado ydando ej empl o de verdadera cu l tura y prob i dad .

En ningun ti emp o ha s i d o s ens ato pe nsar enl a guerra ó p repararnos para e l l a, porque e stábamos ob l igados a la p az : porque e l arb i t rajee s l ey ine l ud i b l e para ambas n aci one s , y cadaacuerd o ó proto co l o, poster i o rmente a l tratadod e p az, de 20 de Nov i embre d e 1826, ha rat ificad o e l arb i t rage y ha s i d o m ás exp l í c i to gr adualmente .

El trat ado de paz y ami st ad ent re ambas n ac i one s, de 30de Agosto de 1856, en su artí cu l o39 . dice º Ambas pa rte s contratan te s, re con ocon como l ími te s de sus re spe ct ivo s te rr i tor i os . l o s que p oseen como ta le s a l t i empo d es epararse d e l a d om inac i ón españo l a e l año

1810. y conv i enen en apl a za r l as cue st i ones quehan pod i d o 6 pue den sus c i t ar se s ob re e s t a mate ria , para d i s cut i rlas despue s paci¡ ica y/ am i

gab lem ente, sin recurrir j am ás a'

m edidas c io

lenlas, v en cas o d e n o arr iba r a un compl etoarreglo, som eter la decis ión al arbitraj e de una

nación cuniga.

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tad B ritdnz ca, a'

quien las partes contratantes

designan, desde ab ora, en el carácter de árbitro

encargado de aplicar estrictam ente, en t a l e s caso s,l a s d i spos i c i one s de l t ratad o y p r otocol o m encionados, prévio el estudio del terreno por una

c om is ion que el árb i tro d es ignará30. L os per i to s p ro ce derán á efe ctuar e l os

t ud i o de l te rreno en l a regi ón ve c ina al paral e l o c in cuenta y dos de que trata l a ú l t im aparte del a rtí cu l o s egun do de l pro to co l o de1893, y p ropondrán l a l ín e a d iv i s or i a , que al l ídebe ad optars e s i re su l tas e e l cas o prev i s t o end i cha e s t ipu l a c i ón . S i hubi e s e d ive rgenci a parafijar e s ta l íne a . s erá tamb i en resuel t a por e l arb i tro de s i gnad o en es te conveni o » .

4 0 Sesenta d i as de spue s de p roduc ida l a d i'

vergencía, en l o s ca so s á que s e refieren l a s b ase s an ter i o re s, p od rá s o l i c i tars e l a inte rven c i ónde l á rb i tro p or ambos gob i e rnos d e común acue rd o . ó p or cual qu i era de e l l o s s eparadamente .

Como se ve, l a s d ifi cul tade s surgida s en e lt ra zad o d e l a l ín e a d iv i s o ri a, <<por las cum bres

m ás elevadas de la Cordillera de los Andes que

dividen las aguas, debían s e r s i empre resuel

t as am igablem ente, ent regando l a d i s iden c i a áarb i traj e . La guerra era y e s una ut0pía.

El D r . Fede ri c o Puga Born e,Senador a l Congre s o d e Ch i l e, en su d i s curs o en l a ses i ón d e1 5 d e Jun i o de 1898, refir i éndose á que Ch i l ed eb i a igua l a r l a capac idad mi l i tar que l a a r

23"

gentina (s e refe ri a á la compra del te rce r t lar ib a l d i ). de c i a : << N o c re o en l a gue rra comos o l uc i ón d e l a cue s ti ón de l ím i te s . porque e s tacuest i ón d eberá re so l ve rs e en confo rm id ad á

un t rat ad o que de ja ab i e rta l a pue rta para tod as l as re sol uc i one s pac ífica s im ajinab les y quel a dej a ce rra da para un a s o la . para l a gue rra .

De sue rte que l a Nac i ón que . con m o t i vo d ecual qu i e r d ificul t ad ó de cual qu ie r i nc i dentel igado con e l t rabaj o de d em arcac i ón v in i ese árompe r l a paz , s e har i a re o ante l a faz del

mundo c iv i l i z ad o . de una vi o l a c i ón d e l a fe

púb l i c a . que no e s pre sumib le en una nac i ónj óven que t i ene de l ante de s í el m ás vas top orveni r y ne ce s i t a segui r figurando entre l o spueb l o s c iv i l i z ado sE n e s ta s p al ab ras e stá c on dens ad o e l e spí r i tu

ch i l eno de l a masa pens ante v dirij ente re spe cto a nue st ra d i s i denc i a fronter i z a : y po rm ás que l a p ren s a in sana y a lgún e5píritu

neurót i co, p or negoc i o, po l í t i ca ó por un exage rado patr i ot i smo . conm ueve e l b aj o pueb l oy h aga en trever nuevas gl or i a s a l Suprem oj efe m i l i tar ex trangero. l o s ve rdaderos ch i l en o sd e coraz ón y de cab eza . l o s hombre s de e s tad oy l a inte l e ctual idad repos ada y j u i c i os a de lp re sen te n o dán créd i t o á l o s agore ros n i ál o s fal s o s patr i otas : y s i a corda ron l a en tregad e nue st ras d ive rgenc i as á arb i trag e . l o h icieron p or que comprend ían que l e s conven ía v iv i ren l a pa z . para de d i c ar sus ene rgía s a l t rabaj o .

238

á l a r i queza, convenc i d os de que el p oder delas naci ones s e mi de actua lmente por su cap ac i dad productora ó e conómi ca, no á l a an tigua,p or e l p o de r de sus armas y su capaci da d paral a gue rra .

Estas son verda de s evi dente s, que s e d e s l izan s i n ob stácu l o en e l e l emento inte l e ctua l yj ui c i os o .

Alberd i , con su e s c l are c i d o tal ent o y suproverb i a l e l o cuencia ha s in tet i z ado en breve spal ab ras lo que con st i tuye e l fal s o p atr i o t i sm o

y l o s efectos de la guerra ; he l o s aquí : S i

l o s que i nvo can l a g l or i a, e l h ono r, l a d i guid ad d e l a bande ra, l a s an ti dad de l sue l o, parap re c i p i tar a l p aí s en una guerra exte r i o r óinte ri o r, e s de ci r en una revo lu c i ón, tuv i e ranp re s en te en e l moment o de h ace r l o que e l resultado i nfal ib l e de e l l o s e rá l a p aral i z a c i ónde l t rabaj o que h ace v iv i r a l paí s, l a emigrac i ón de l o s trabaj adore s, l a desp obl a c i ón , l ap ob re za, e l d e s cré d i to, l a s qu i ebras, l a m i s er i a .

la s o l e d ad, se asusta r í an d e s i m i smos al ve ra l a l u z d e su con c i enci a que e l mayor d e losenemigo s de l pa í s n o l o e s más que e l auto rd e e sa s horri b l e s crísis en que vi ene á para re s a grande i l us i ón que s e l l ama gloria nacio

nal, y que en re a l i d ad re su l ta s e r descrédito.

insoleabilidad. bancarrota, ruina. des/zonor

m engua nacional

Lo s campe one s de e sas glo ri o sa s empres a sd e empobre c im ien to y m i se ri a púb l i ca . d eb i e

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240

cues t i ón de he chos , geográfica, ci entífica, ymás que todo, de fie l i nte rpre tac i ón de nue s

t ros tratados .

Hemos entregado al árb i tro var i as se c c i onesde l a l íne a d iv i s o ri a en l as que n o han co in

cidido l as Op in ione s de los peri to s de ambos

países, pr inc i pa lmente, porque nuestros representantes n o l a h an afrontado en su verdadero

te rreno .

He d i ch o que esta cues tion no e s de soberan i a, p orque los Estados n o s on s oberanos enlos te rr i t or i o s en l i t igi o, y prin cipal ment e enl as fronte ra s, donde nunca fué t raz ad a l a l ínead iv i s or i a y de he cho h ay confus i ón de l ími te sN o hemos entregado a arb i trage, te rri tor i o sne tamente argent i n os, d e nue stro ind i s cut ib ledomin i o, s in o l a aplicación estricta de los térm in os de nue stros t ra tados en l a regi ón de la

cord i l l e ra de los Ande s, de te rm inada p or l a smás altas cum bres de e l l a que d iv i den aguas ..

Ch i l e puede tene r l as más ab surdas p retens i one s de domin i o, j ustamente s osten i d as , s egún e l c ri t e ri o de sus defens ore s, y á e l l a s nopodemos pone rl e s c oto : s o l o e l Arb i tro l as h arád e svanece r . Para los Chi l en os, t amb i én son

absurdas , d e buen a ó mal a fé, nue s tra s p reten s i ones, que s on para n os otro s justísim as.

Hago e s ta s refl ex i one s, para demos tra r que.

no porque Ch i l e a sp i re á adueñars e d e te rr i tor io s que pa ra noso tros son e sen c i a lmen te a r

gentinos, l a entrega de nue st ras disidencias

l l á rb i tro , impl i ca q ue n os o t ro s ace ptamo s sus

pre tend i d os de re chos .

¿ Cóm o pod remo s de ci r l e a Ch i l e : con c re teV d . su s pre ten s ione s ha s ta t a l ó cua l punto ?

Esto n o pasarí a d e se r s i no una in sen sa te z ,porque s e trata de una cont i end a en que cadauno l l e va sus as¡> iraciones has ta d onde l a scons ide ra jus tas v conven i ente s .

La d ive rgen ci a con Ch i l e c on s i s te en un a s encillísim a cue st i ón d e geografía. en l a q ue . en forma en cubi e rta , aque l e s tado h a sab i d o ob tene rven taj as, aprove chando l a ausen cia d e un finocr i te r i o por nue st ra pa rte para afrontar l a scuest i one s d e l punto de v i s ta l ógi co de los

t ratados .

Nues tra d i s i den c ia red uc i da á l a m ás s imp lee xpre s i ón , s e tra duce en l a defin i c i ón geogrática de l o que se ent i ende 6 debe en tende rs e

por cordillera de los Andes : s o bre qué esuna cord i l l e ra o caden a y qué e s un s i s temamontaños o .

Ch i l e, en forma ve l ada, s in enun cia r su te or í a d e que . por cord i l l e ra d e los Ande s en

t i en de el s i s tema montaños o de l os Ande s , contodas sus cordilleras ó cadenas, ramal e s contrafuertes, e t c ., h a procurad o e s tab l e ce r que el

d ivorc i o de l as agua s cont i nenta l e s debe p r imar como cond i c i ón pr inc ipa l en e l t ra zad o .

s ubord inando de e sta manera l a cond i c i ón oro

gráfica á l a h i drográfica . l a p r ime ra a l a s egund a . s a cand o asi l a cues t i ón de s u verda dero

t erreno ; y nos otros l e h emos s eguido en esa

di s cus i ón engaños a, de s cui d and o el fundam en

to pr i nc ip al d e l asunto .

Nos pre s entó l a cuestion b aj o l a faz de l d i

vorcio de l a s aguas cont in ental e s, que no cuadra á los términos de nue stra d i s i den c i a , másp or una fal ac i a que por un act o de s ér i a pret en s i ón

,y nos otros, abandonando l a d i s cus i ón

d e la parte pert i nente de los t ra tados, nos

preocupáb amos en d i s cut i r un a cosa, que en

este cas o, no e ra di s cut ib l e por su absurdidad. La d iv i s oria de aguas con tin enta l e s puedese r t omada en cuenta , sol o para e l conocim iento c i ent ífico de l as regi ones h i drográficas de lc onti nente, c ons ide rad a to da l a Amér i ca, en

genera l . Nues tra cue s t i ón n o e s cont inenta l,es l o cal .Nuestra l ínea d iv i so r i a reune l as condicio

ne s de un cas o e spe c i a l d e d ivorc i o de aguasque, como n o e s comp le to, p or que e s ei di

nortinm aquarum del encadenam iento principal

en el s i s tema montañoso d e l o s Ande s , susceptib le de d ej a r pa rte s d e rios ó arroyo sá una y otra nac i ón (art . 1 0 Prot oco l o l º ded e M ayo de no e s , t ampoco, interoceáé

n i co n i d ivorc i o d e aguas del s i s tem a And in o,

porque est a cond i c i ón h id rográfi ca e s tá suj e ta,

por nue st ros t ratado s , á l a orografica ó pr inc ipa l que

'

es

'

la Cord i l l e ra d e los Ande s ó suencaden ami en to p ri nc ipal . l l amada as í po r sumayo r e l evac i ón, que l a d i s t ingue d e la s ca

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montaños o de los Andes 0 maci z o genera l an

d in o ; y no l o h a d i cho, porque n o hub i e sepod i d o s ost ener un ab surd o semej ante en una

franca discuswn.

Nos o tros hemos deb i d o p l ante ar l a cue s tionde sd e e l p r i n c ip i o has t a e l fin, en los siguien

t e s t é rminos : l a Cord i l l e ra de l os Ande s ó eucadenam iento pr i n c ip al ó más prom inente es

l a d ivi s o r i a en tre ambas n aci one s ; l a d iv i s or iad e l as aguas de e s ta cadena e s la con d i c i ónc omp l ementa r i a del l ím i te, s i empre que e l las ea constituida p or a l t as cumbre s d e l a m i smaCord i l l e ra de l o s An des, porque según e l t ratad o de 1881 , no bay divorcio de aguas sin

al tas cum bres; l a Cord i l l e r a de l o s Ande s, 6en cadenam ien to p rin c ipa l de los Ande s n o es

s i nón imo de s i s tema montaños o de los An de s ,n i mucho menos de l a al t i p l an i c i e patagón i ca .

¿ Cuá l e s la defi n i c i ón de cord i l l e ra ?Cord i l l e ra e s una caden a de montañas que

s e ex ti enden á lo l argo , en una d i re c ci ón dad ay por m uy exten sa d i s t anc i a .

Esta defin ición , en e l cas o de nue stra cue st i ón , e st á r obus te c i d a y e spe ci a l i z ad a por e lartículo 2

º de l p ro to co l o de 1893 que l a des igna con e l n ombre d e encadenam iento prin

cipal de los Andes, comp l ementar i o ó expl i cat ivo d e l de 1881 . como lo expre sa e l ex ord i odel protoco l o m enc i onado .

Es to no puede se r má s c l aro y c on c luyentel a Co rd i l l e ra d e los Ande s e s e l encadenam ien

2 35

to princ i pa l . si n ó n im o d e mayo r e l evac ion ene l s i st ema m on t añoso d e l os Andes ; l uego . n ose debe confund i r un a pa r t e con e l t od o . unaco rd i l l e ra ó ca dena d e un s i s tema

,c on e l s i s

tema m i sm o .

S ab i d o e s q ue . un s i st ema m on taños o e s tácon s t i tui d o en l o p rin c i pa l . po r g r upo s d e cá

denas ó co rd i l l e ras en tre l as cua l e s hay qued i st ingui r l a principal ó más e l evada que e sl a d iv i s or i a . y en l o s e cun dari o , hácia l os fl ancos , hasta confund i rse con l a l l anu ra. po r ra

mal e s y con trafuerte s .

E n conse cuenc ia e s evi d en te que l a c ond ic i ón d e l diror tium aguaram debe cons i de ra rs ep ura y ex c l us ivamente en l a Cordillera de losAndes ó encadenam iento m ás prom inente ó

principal, y toda d iv i s i ón de aguas que n ol l en e e s ta c i rcunstan ci a . por m ás que n o seencuent re en cual qu i e r ot ro punto de l s i stemam ontaños o de los Andes , no sat i sface l a s cond i c i one s de nue s tro s t ratad o s , no t i ene va l o r

en e l j u i c i o, y as í lo re so l ve rá, s i n dud a al

guna,Su M aj e s tad Br i tán i ca .

Es por e s t a razón que expre s é m ás arr iba.

que nue s tra d i s i d enc i a con Ch i l e e ra una cue s

t i ón de he chos y de geografía . cons i s tente enl a s imp l e defini c i ó n de lo que e s un sistem a

montuos o ; d i cho l o cua l , e s tá d i cho t odo ; p o r

q ue l a c l a r i d a d de e st a demost rac i ó n excl uye

t oda duda v t oda d i scus i ón . no e s pue s . cue s .

t i ón de soberaní a l o que hemos ent regado a lre ct o j u i c i o del árb i t ro .

246

Se ha es cr i t o l ib ros , se h a he cho much a h i st ori a, se ha t ra i d o a l deb ate un buen acop iode documentos i nne ce s ar i o s y se ha rea l i z adoun derro che en erud i c i ón de l a forma en quel a s d ive rs as nac i on e s de l gl ob o han efe ctuadosus l íne as separativas de domin i o, v to do est on o ha se rv i d o s ino par a tornar mas d ifí c i l l as o luci ón de

"—

e st a cue st i ón .

L o s asunt os d e este género deben se r t rat ados en forma c lara , con ci s a y evi dente, ajastándose al t ex to exp re s o de los tratado s ydocumentos pert inente s ; deben c i rcunscri b i rseen una espe c i e de c í rcul o de ace ro , de l cua ln o se debe s al i r en benefic i o de l o s in tere se sque s e ges t ionan ó defi e nden. E st o e s l o que

á l a l uz d e l a razón matemát i ca , frí a y severa,e s i n controvert ib l e .

As i , pue s, l o que previ amen te t i en e necesi

da d de re s o lve r el árb i t ro, para entregar enforma de i nst rucc i one s a l o s ge ógrafos que deconform i d ad al p rot o co l o de 1896 env i ará áp ra ct i c ar e l e s tud i o d e l o s h e ch os en e l t e rren o, círcunscrib iendo s u ac c i ón á l a estricta

aplicación » d e l os t ratados , debe rá con s i st i ren l o S iguien teLa línea d iv i s o ri a entre Ch i l e y l a argen

t in a e s la cordillera (una c aden a )de losAndesó el encade7u¿m iento principal ; l a l ínea frontor i z a corre rá en e s a ex tens i ón po r l as cum

bres m as elevadas de dic/za cordillera (caden a )q ue d iv id en l as aguas y pasa rá po r entre las

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p odían fal tar, la guerra er a impo s ib l e por muc h as razones y circunst an c ias advers as paraC hi l e y por que n os otros n o l a hub i éramosl l evad o j amás con e l p ropós i t o de ultrapasar

n ingún dere ch o n i fal t ar á nue s tro s tratados .

La ri que za de Chi l e e s muy dudos a, y po

dríam os de c i r, negat iva en el cas o d e unaguerra . L a

'

p'

roducción, que s e as emej a a l m o

tor de una gran maqu in ar i a que e s el goh i e rn o, verí a apagars e sus fuegos por fa l t a decombus t i b l e, que e s l a p ob l aci ón ex trangera det rabaj o, para e s t o s caso s, que Ch i l e no p osée,y tod o que darí a i na ct ivo, s in v ida n i acc i ón

efic i ente, y e l E stad o s e verí a ob l i gado a con

sumi r sus ahorros y su cré d i to en una empre sa i n s en sata de muy dudos o s re sul ta d os .

El e l eme nt o d i r igente de Ch i l e t i ene sufic i ente capac idad y co r dura, para d arse cuentad e que, en e l mej or d e los cas o s (por demas hi

potético é i nveros ím i l ), y conqu i s tando los territorios que asp i ra po see r , e s t os no se ríansufi c i en tes para resa rci rl e l o s pe rju i c i os, l aruin a, l a m i s e ri a y e l ret roce s o de su paí sc omo con se cuen c i a d e l a gue rra . El pueb l opens ante ch i l en o y e l e l ement o con se rvad or yde t rabaj o n o e s t an in sen s ato para p re tende rl an zars e en un a piratería en a l ta mar, en un

barco d e s ven cij a d o . Ch i l e n o puede med i r su sfue rz as en n ingún sent i d o con n os otros, porsu es ca s a p ob l ac i ón y por su e stado fin anc i e roe conómi c o muy infe ri o r a l nue st ro ; p orque

Bo l i vi a y e l Pe rú s on sucontrape s o, y po rquel as re l ac i one s i n te rnac i onal e s de uno y o troE s t ad o son de sfavo rab le s á a q uél pa ís q ue s ej ac ta d e b e l i co s o y c on q ui s tad o r s obre su s d éb i l e s h erman os d e raz a que se sacrificaron po rve r l o i n d epend i en te .

Nuest ra pob l a c i ón e s cas i d ob l e d e l a d eCh i l e, y su exp ortac i ón e s men o s d e una te rce ra pa rte i nfe r i o r á l a nue s t ra . La pob l ac i ón

—ex trangera de traba jo en l a Argentin a e s sufi-c 1 ente para l l ena r l o s grane ro s y sa ti sface r l asne ce s ida de s d e nue st ro s con sumos y de l co

m ercio exte r i o r . s i n in te r rump i r l a acc i ón del os na c i onal e s en defen s a de l as intere se s del a p atr i a . Nosotro s d i sp onemos de tod o s l o se l emen to s ne ce sar i o s y de pri mera ne ces idadpara e l consumo y de l a v i da de nue st ra po

b l ac i ón y de una ve ci n d ad amiga en e l Atlánt i c o, y Ch i l e no d i sp one de l o s m i smo s , n i par as us c on sumos , n i p or ve cin dad amiga . que n ola t i en e .

Todo s e s t o s importan te s factore s s on p or demás conoc idos p ara Ch i l e , p ara que pue da , n od i go trae rn os un a guerra, n i aún pens ar ene l l a . Sus ap re stos b él i co s h an re sp ond i d o á

nue stra exage rada prevism n en igual s en t ido, y á su conducta ob se rvada con Perú yB o l iv i a, que l e ex ige e s tar s i emp re con e la rma al bra z o, cua l e l roto m atrero á qui ensu conc i en c i a l e h ace ve r por doqu i er l a som

b ra fatí d i ca de la j u st i c ia. Ch i l e h a s i d o fuerte

con l o s débi l e s, y aunque se l e c l as ifica de discol o por temperamento y agres t e c omo l as asperezas de su sue l o, atempera y modera su acc ióncon l o s p acífi co s y fuerte s de l a l l anura .

Cuan do en 1898 s e c ons i deraba imp os ibl e e la rrib o de ambos países á un acuerdo ami s t o sopara entregar l os punto s d i s cuti dos de l a l ín ead iv i s or i a á arb i trage, y m i entras l a prensa b rava de al l end e los Andes n os p r ovocaba á l aguerra é infund i a ca l or en e l grues o pueb l o .

ofre c i énd ol e , en pago de l a vi ct or i a , l a de st ruc c i ón de l a j oya Sudameri can a (Buenos Aire s cua l o tro An ib al á sus t ropas , la p res a prometi da . en lontananz a, Roma ; e l Ch i l e —dirijentei n i c i ab a gest i one s de una ami s tos a inte rven ci ónconb inada, de Ingl aterra, Estados Un i dos (NorteAméri ca ), Fran ci a y Al eman i a, á qu ienes interesaba t omar parte á fin d e evi t ar una guerra, para salcar los intereses com erciales de

sus connacionales en l a Argenti na y Ch i l e .

Car l o s M or l a V i cuña, á l a s az ón M in i s tro d eaque l l a Repúb l i ca en Ingl ate rra, n o era ex trañoa e st a n ego ci a c i ón .

E l augusto fal l o d e S u M agest ad Bri tán i cade spej and o e l h or i z on te Ch i l en o —Argent ino de

nube s y celages, em ba l s amará nue s tr o amb i entecon l a rama de o l i va, s ímbol o i nd i s o lub l e d e l apaz y d e l a grandez a Ch i l en o —Argent ina . E s

peróm osle t ranqui l o s, d ed i cando todas nues tra sfue rzas a l t rabaj o , á l a p roducc i ón .

l'erm ítasem e ap rove char e sta oportun idad pa ra

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— 252

ció l a i d e a de l a p az p erp étua europe a ; en 1894 ,la Un ión P acífica Interparlam entaria, fundadaen Pari s en 1888, ce l eb r ó su qu int a conferen

c ia en L a Haya, en l a que s e o cup ó con p referencia de un p royecto d e con st i tu i r un tr ibuna l pe rmanente de arb i t raj e ; l a C onferen c i ade Bruse las, en 1895, votó, t amb i en , un a re s ol uc i ó n de i n st i tu i r un a Corte permanente de arb itrage ; l a Conferen c i a d e Budape s t, en 1896,

sos tuvo e s te m i smo p r in cip i o ; la Conferen ciai n te rnac i ona l de l a Paz

.

de L a Haya, de l l8'

de

M ayo al 29 de Ju l i o d e 1899, lo mi smo, con

e spe c ifica ci one s c l aras y pre c i s as s obre l a form a, ñnes de su in s ti tu ci ón y p roced imi entos ;v fi n almente, e l Congres o de la Paz ce l ebrad ore c i en temente en l a Expo s i c i ón Un ivers al d ePari s, cons t i tu i do por 658miemb ros . cuyo Pres i den te, M. Pa l l iere s, en su d i s curs o de ape rt ura, demos tran do l a a l ta s ign ificac i ón de e s aa s ambl e a, d ij o : V o s otr os s o i s e s c ri to re s y era

dore s, s ere i s t ambíen ap ósto l es . Prosegui d vuest ra ob ra con corage . Haced comprende r á l a sn aci one s que ad qui e ren más gl ori a i n c l in andosu poder ante un fa l l o arb i tra l , que bus cand oen l o s campos de bat a l l a e l t r i unfo sangri en t od e l a fuerza, y vos otro s s e re i s ben eméri t o s d evuest ra s patr i a s y de l a human i dadE s te Congre s o h a aceptado l a s re s o l uc i one s

d e l a Paz d e La Haya : l an z a l l amados á l aop in i ón , s e d i rij e á l a con c i en c i a un ive rs a l yprofes a abi e rtamente e l principio d e hace r l ague rra á l a guerra

E n 1883 s e in i c i a ron negoc i a ci one s d e a rb it rage pe rmanente ent re S ui za y Estad os línidos (Norte Améri ca ; : I ta l i a y nues tro pa ís l oe s tab l e ce en 1898. E n 1889 y 90 se reun i ó enWash ington un Congres o pan — ame ri can o cone s tos m i smos propós i to s .

En d ive rs as épo cas y pueb los s e han fo rmamado s o c i edade s y se han impres o trabaj o s d eeminente s e stad i s ta s s ob re el a rb i trage ob l igat or i o . c omo l a forma ún i ca . fil ant róp i ca v hu

m anitaria para evi ta r l a guerra y c imentarl a paz .

Esta tenden c i a en Améri ca . hace cam in o enEstados Unido s (N . V enezue l a . M éj i co, Perú, Bo l iv i a, Bras i l y en t re n os ot ros que tenemosl a Asoc i a c i ón Amer i cana d e l a Pa z . en e s tacap i ta l . fundada en 18 de O ctubre de 1899 .

baj o l a p res iden c i a de l D r . Roque Saen z Peña .

Todas l as nac i one s de l orb e t i enen l a m i smaa sp i ra c i ón l o s m i smos anhel o s de paz, comoens eña de l a v ida y del p rogre so ; y a l final iz ar e l s igl o X IX s e encuentran armad o s hast al a e xagerac i ón , al obj eto de mantene r l a conco rd i a y evi ta r l a guerra. No e s más econó

mi co human i tar i o y j u st o v iv i r en l a pa z s i nej érc i t o s y s in armas . ded i can do t odas l a senergías de l e sp í r i t u v de l a mater i a á l ae l ab orac i ón de la s cosa s que son necesari a spara h ace r más agradab l e l a e x i s t en c i a y d i

fun d i r el b i ene s ta r ?

Apesar de t odo . hav un E stad o Ameri cano

q ue s e re s i s te á ent rar en e sta corri ente con

p ropós i to s inconfesab les : e sta nac i ón e s Ch i l e .

¿Cuál pue de ser su propós i t o ? Por ventura,s e cree con fuerz as sufi c i ent e s p ar a contrarres

t ar l a fuerza de l a raz ón , de l de re ch o, concre

fad os en l a un i dad de l re st o d e l as nac i one samer i can as , basadas en e s o s prin cip i o s human it ari os y equ i tat ivo s ?Ch i l e n o pue de o cul tar sus tenden c i a s de

c onqui sta s obre sus ve c in o s de l Norte, su pol í t i c a de p i raterí a ; pero tend rá que ent rar enl a s an a corr i ente de l a paz , obl igad a por l a sdemás, un i d o s c on e l firme prop ós i t o d e mant enerl a inal te rab l e .

No hay paí s a lguno que , profe s an do l a san at eorí a d e l a h on rade z , de l a j u s ti c i a y d e l a

e qu i d ad , como n orma de conducta i nte rnac i onal , no acept e s i n rest r i c c i one s l a i n st i tuc i ónde un j urado ó co rt e pe rmanente de arb i tragei n te rnac i ona l ob l igat or i o . Sol o l a mal a fe, e lde l i berad o p ropós i t o de con se rvar y usufruc

t uar de l o ageno . de l o m al hab i d o . pue dei n duci r á mantene r su l i bert ad de acci ón paral l e var l a gue rra á l a p az , abusan do de l p ode rd e l a fue rza con tra los d éb i l e s . Empe ro, nadas ó l id o s e funda en l a ment i ra y e l c r imenl a s gl o ri a s m anch ada s con sangre . s i n o h ans i d o i nsp i rad as po r e l d e re ch o , e l b i en y l ave rdad , son etim eras; n o pe rduran .

Y l l egad o e l cas o d e l a l'

uidu Ameri can a en

e l propó s i to d e l a rb i t rage obl igator i o pa ra con

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dad que s e pro cura ; cuando e l p rogre s o e conóm i co y l a r i que z a de sus ve c ino s, —

que

s erán sus re su l t ante s , l e demuestren l a s ventajas de la paz honros a, y s i ent a l a ne ces i dadde dar l i bert ad á su comerc i o y acortar lasd i s tan c i as que l e i mp i den su expans i ón, form ará en e l consens o de l a paz .

Hay personas que cons i deran muy lej ano el

d i a en que es te gran p ensam i ent o pue da ser

l l evado á l a p rá ct i c a ; pero debemos cre e r queno suce derá a s í . La paz un ive rs al p or

'

med iode tr ibuna l es arb i tral e s ha de s e r una re al idaden un t i empo más ó menos corto . que no es

pos ib l e prever . L o que ayer e ra una utop ías erá mañana una rea l idad ; á e s e fin con current odas l as pers onas b i en inten ci onadas . empeñadas en conservar y mej orar l as s o c i edade s,en contra de l a s guerras de l a p obre z a y l am i s er i a que son e l emento s ana rqu i sta s y d is o lvente s .

¿Acas o los desarmes y l a cons i de rab l e d i sm inac i ón de los ej é rc i to s pe rmanente s, quevend rán como conse cuen ci a, no s e rán unos delos p rin c i p a l e s remed i o s para curar e sto s fiagel os que amenazan á los Es tado s europ eo s ?E l efe ct ivo de paz de Franc ia, Aleman ia .

Rus ia . Aust r i a Hungría, I ta l i a y e l Re in o Un id o al canz an á un tota l d e hombres .en lo s que s e con sumen 5 003 6893 80 d e franco s po r añ oS i aque l la s nac i ones ent raran á v i vi r baj o el

régimen de l a rbi t raj e o b l iga t o rio pa ra d i rim irsus d ife renc ia s i n te rnac iona l e s . y . po r ende , áe conomi zar tan c re c i d a suma d i s tra íd a infructuosam ente en e l man ten im i ento d e sus ej ércitos. se aumen t a ría e l e l emen to d e t rabaj o ,los gob ie rnos ne ce s i ta rían menos re curs o s pa rasu mecan i sm o y pod rían d i sminu i r l as carga si mpos i t i vas . para a l iv i a r y hace r m ás fác i l lav i da de l obre ro y l im i ta r e l pro le ta ri ado .

Po r l o que re spe cta a l a Améri ca . l a i d e ade l a pa z e s m ás fact ib l e que en e l viej o cont in ente : mien tras en Europa h ay antagonis

mos marcados y d ivi s i one s t rad i c iona l e s yagudas . que s o lo un s i n ce ro patri ot i sm o . en

atenc1 0n a sus gran des ventaj as , puede conducirlas a tan s a l udab l e acuerdo, l o s Est ado samer i canos . fund i d os en e l m i smo mol de . la.

Repúb l i ca , un i do s por l a cont inu idad t err i t o

torial, que e s cond i c i ón de s o l i dar i d ad . y en

sus gl o r i a s (los Sud — amer i canos que no t i enen otras d ife ren c i as que l as de sus fronte ra s .

pue de de c i rs e que n o t ienen d ifi cu l t a de s queven cer . Cada uno p or l a p az d e los demás . yl os dem áe, por l a de cada uno . debe s e r la

d iv i s a .

E l i de a l de l a pa z un ive rs a l e stá enca rnada

en t o das l as s o c i e dade s ; ya toma cuerp o y se

ajiganta, vá en camino de s e r un anhe l o pá

b l i c o . E l e sp í r i t u guerrero . propi o d e l os ori

m itivos t i empos de atras o ó de formac i ón . tuvo

s u épo ca y ha pasado : e l e spí r i t u dominante

de l a a ctual i d a d, prop i o d e l a al ta cu l tura del as p resente s generac i one s , e s d e con cord i a,de paz , de fratern i d ad , de trabaj o, de p rogres o .

En este camino, Ch i l e e stá derrotado de sdeante s de entrar en acc i ón ; las forta l e zas de sugén i o m i l i tar e s tán amenazadas de muerte pore s a ola benefactora que se imp one y avanz a s inc e sar, que se l l ama la razón . e l dere cho . E l

mal de l a co di c i a que aqueja á aqué l E st ado n o e s un mal orgán i co ; e s a enfermedadse cura con e l t i empo . que l l eva e l conven c im i en to de l a impoten ci a y hace compren de r

q ue l o ch i co n o es i gual a lo grande, lo menguado á lo magnán imo, la mal a fe á l a honradez, la menti ra y el v i c i o á l a verdad .

Nues tro Gob i e rn o deberí a p re o cuparse con verdadero interé s d e e st e importante asu nto, invitand o ofi c i a lmente, p or autor i z a ci ón de l Honorab l e Congre s o, cual l o h i z o e l Cz ar de Rus i a,Ni colás I I, con l a fo rmac i ón de l Congres o de L aHaya, á una reun i ón cuyo prin c ipa l obj e to s e rí ae l de difinir todas nuestras d ife ren ci a s fron te r i z a spor med i o de un tr ibuna l pe rmanente d e arb it raj e, que l o podrian const i tui r t odo s los he

norab les rep re sen tante s de l as n aci one s que n ofuesen parte en l a cont i en da .

Persigam osº

el l auro d e t an l oab l e p rop ó s i to ;conqui s temos es e t r i unfo, h ij o l egí t imo de l a saspi rac i on e s n ob l es y generosas ; fundem os h oyl a un idad ameri cana, que s imbo l i z a a rmoní a yfratern i d ad en nue s tro s c omunes p rogre so s

,

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UN IF IC AC ION D E L A D EUDA

Hal l ase en e l tape te d e l a d i s cus i ón . la

operac i ón finan ci e ra que s e t ram it a en e l extrangero, baj o e l n ombre de zm i]icación denuestra deud a externa . y que, más prop i amente .

en l as actua l e s circuntancias, deberí amos ca

lificarla de des créd i t o a rgent in o .

En e l d i ar i o L a N ación, d e l 20de Enero d eest e año, s e regi s t raba un te l egrama , fe chadoen Lond re s, e l 1 9 de l mi smo mes, que d e c iat e xtua lmente : Reconó cese ofici os amen te quee l Dr . Car l o s Pe l l egrin i e stá con certand o con

l o s b anquerosinteresados. un p l an de un ifi ca c i ónde l as deudas argen ti n as en e l ex trangero, ques ati sfaga á t odos los tenedores de t i tu l o s .

Dícese que e l ra sgo prin cipal d e l nuevop l an de uniñcación s e rá l a suspensión de las

am ortiz aciones durante un quinquenio

En l o s cí rcul os fi nan c i e ros de l a Ci ty, se

o p ina que . aunque e s ta nueva propos i c i ón e sl a m ás p ráct i c a de l a s que se han p resentadohas t a ah ora e l l a n o re su l ta , b ien con s ide rada .

s inó una nueva mora to ria . curi os o fact or . ci e r

t amente . d e un p lan financ ie ro de s t i nad o á

r e s tab l e ce r e l c réd i to d e l a Repúb lica

H'

e iitina ».

No ent ra remo s a ana l i za r s i e s te exped i en t ees buen o ó m a en prin ci p i o . po r q ue . s ea l ouno ó l o ot ro . en e l l o n o ponen mi ente s l o sdepos i tari o s de l pode r púb l i co y ma r chan ci e

gam ente en e l p ropó s i to que los conduce a lfin que se proponen l l ega r ; pero . si. debemo shace r n o ta r su imp r oced enc i a . en aten c i ón al

e stado de nuest ro c ré d i to en e l ex trangero, a le sp í r i tu que l o m o t i va y a l e s tado actu al d e lTe s o ro Nac i onal .Si p or med i o d e l a un ifica c i ón , l o s acreedo

re s d e l E s tado pud i e ran acordarn o s fac i l i d ade sde pago . s in aumenta r e l monto de nue st raac tua l deud a, g solo en el caso de que un de

sastre irreparable b ubiese colocado nuestras

j inanz as en condiciones de no poder satisfacernuestros comp rom isos. con do l o r , podr i amo s .

ta l ve z . mirar e s te asunto baj o l a faz de una

operac i ón conven i ente y vi abl e ; pero, en l a sc i r cunstan ci as a ctual e s cuan d o l a s condicio

ne s de l Te s oro perm iten l a s e rogac ione s d emi l l one s de pe s o s en un pa l ac i o d e l Congre so .

en co stos os v i aj e s de l Pre s i d ente de l a Repúb l i ca, con s i de rab l e s gas tos en et i queta s inte rna ci on al e s eu el manten im ien to de un presu

pue sto l uj o s o por e l número y ret r ibuci ón d e

emp l e ado s, muchos de e l l os i nnece sa ri os, en l adevo luc i ón por los bac/¡s de ex portacio

nes de a zúcare s . por val or d e pe s o s:

(1899 ) para que s e vendan en Londre s a unpre c i o i nfer i or al que t i enen en nue st ro s i ngenios cuan do l a re caudac i ón de l as rentas e scada año más s at i sfact or i a, como l a de 1899,que excede á l a d e 1898 en pes oso ro y pes os de curso l ega l ; cuandoen e l p rimer

—

tr imestre de 1 900 h a h ab i do unaumen to de p es os oro p or s ol o derechos de importaci ón . s ob re e l m i smo períodode l año ante r i or ; cuando h ay, rep i t o . tantoss i gnos de p ro sp er idad , y en e l p resupuestopara es te año s e h a v otado pes osoro y pe so s curs o l egal para e ls e rvi c i o de l a deuda públ i ca, l a ope rac i ón pro

piciada en Lon dre s , ofi c ios amente, no debe s e ra cept ada p or e l paí s, porque e l e st ado de l Tes oro pe rmi te h o lgadamente sat i sface r nuestroscompromi sos , en l o s cual e s e s tán empeñadose l c réd i to y e l h onor n aci ona l .Cuan do un paí s h a l l ega do, como e l nuest ro,

á tener una deuda que grav i ta in cons ide radamente s obre e l p roductor uh ombre d e trabaj oen l a p roporc i ón d e 24 6 pe so s oro por uno, yse en cuentra en cond i c i ones de s e rvi r l a . debehace rl o s i n vaci l a r . s in ped i r n i a cep tar m o

ratorías n i qu i ta s , cuyo efecto pri nc i pa l s e r í aaumentar el monto d e nuestra deuda y denue s tro de s créd i to , para d ificu l tar m ás l a ac c i ónde l gob i e rn o en el futuro . s in contar con los

contrat i empo s que e l pa i s pud i e ra ex perim en

ta r m ás ade l ante .

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y l a s comi s i ones á l os ban queros ó infermed i ar i o s de l a opera ci ón nue stra deud a extern ae i nt e rna, os ci l ará a l re dedor de 550 mi l l one sd e pes os oro y, cons igui en temente, ex igi rá un

s e rvi c i o más oneros o que e l p resen te .

'

Al p as o que vamos y dadas l as ten den c i asfinan c i eras d e l os hombre s que gob iern an alp a í s . ¿ e s p os ib l e cree r que despue s de c i n coaños e starí amos en cond i c i one s de h ace r e ls ervi c i o de e sa enorme deuda ? ¿ A su ven c im i en to . no pe d i r í amos una nueva morator i ab on ificand o los t í tu l o s d e los tene d ore s de nue stro créd i t o . p ara empeorar más y más e l d ifí c i le s tado de nue s tras finan zas y de l a econom ía

nac i ona l ?

E s te e s e l grave pel igro de l a operam on ques e procura l l e var á cabo y que nuest ros hombres d i r igen t e s d e l gobi erno nos pre sentaránmañana con l as exte ri o ridade s de una operac i ón ventaj os a y necesari a para e l paí s, adorn ad a con una b ri l l an te orator i a, pa ra dorar l ap í l do ra, como s i s e trat ara d e a l imentar s o l ocon espe ran zas lisongeras á un enfe rmo queensu e stado agón i co , an sí a y se e sfuerz a por v iv i r .

En e l re ch az o de e s t a ope rac i ón e s tá empeñada l a s a lud pú bl i ca e l créd it o y e l h onornac iona l ; y aque l l o s l egi s l ad ore s que s e dancuenta d e l o s s agrados debe re s de con c i enc i aque l e s impone e l s o l o hecho de se r a rgen tino s, deb en ex tremar l a defen s a de los i n te res e s n ac ional e s , a fin de n o perm i ti r q ue s e-con suma e s ta ruinos a art imaña .

265

¿Cuá l e s son l os propós i tos que han in duc id oa so l i c ita r e s a m o rat o ri a . en fo rma de un ificac i ón de nue st ra s d eudas . agravando pa ra má sta r d e l a s i tuac i ón de l Te s o r o y l o s progreso se co nómi co s de l pa í s ?

No pue d en se r o t ros que l a i d ea d e de s t i nare s os pe sos o ro . anualm ente. im pu

*

t ad os al s e rvi c io de l a d euda exte rna . a l fond o d econve rs i ón, — e s to e s en e l mej o r d e l o s ca so spo r s o l o l a ra zón de p re tende r d emo s trar l a

eficacia de aque l l a in ó cua l ey . con menos cabo de lcréd i t o y de l a h onra nac i onal . en con tr a de le st ado fin anc i e ro y de l os i nte re s e s s o cia l e sy ún i camente en benefi c i o d e l o s acree d ore s e

in te rmed i a r i o s d e l a opera ci ón y de l a van ai l us i ón d e p retende r demostrar l a bondad deuna l ey infructuosa ven i da en ma la hora .

¿ Puede de c i rs e'

que h ay d i s cre c i ón en l o sh ombres que a s i a dmin i s tran l a cos a púb l ica ?L a un ifi c a c i ón de nue stra deuda n o v i ene .

pue s , como una med i d a s a lvadora , s i no como

un apoyo a l a l ey d e conve rs i ón, para imp ed i r.la val or i z a ci ón de l pape l mone da y l a regre s i óná l a mone da s an a . a l c ré d i t o y honor nac i ona l e s . E l Honorabl e Congres o debe re ch az ar l a y orden ar e l re l igi os o cump l im i ent o denue st ro s comprom i so s .

L a un ificac i ón proyectada e s c ontrar i a a l créd i t o argent in o, p orque ex ige como base p r in

c ipal una morator i a, un a fa l t a de pago s . mien

t ras nue s tro s acree dore s saben que e stamos en

266

cond i c i ones de p oder s at i sface r los s erv i ci osest ipul ados, aunque no se dan cuenta de la invers i ón de e sos 22 mil lone s oro que s e pro curae s cat imar, durante c in co años .

Aun en e l cas o de que con e st a OperaC ion»

pud i e ra t ener al gún efe cto práct i c o la l ey deconvers i ón . ser i a de sventaj os a para los in

te rese s argent inos, p orque sería mayor e l sá

orific i o que l os benefi c i o s que ap ortara . y por

que una y otra no satísfacerian una ne ces i d adn o contribuirian a mej orar nuestra s i tua c i óne conómi ca .

Por otra p arte, — s e h a d i ch o p or l a pren saindep end i ente y acep t ado por l o s vo ce ros de l .ofic i al i sm o que l a cond i c i ón sine qua non paral l evar á su término l a m anipulación conversio

nista, ó se a lo que imp rop i amente se l l ama un ificac i ón de — l a deuda, e s b ajo la b ase de l aespecial garantia de l as ren tas de aduana, sobre l a total i d ad d e l a d euda exte rn a, que exce de rá de 400 mi l l ones .

Esta cond i c i ón entraña un pe l i gro púb l i co . .

es un a e spec i e d e enfeudam iento.

Cuand o nue s tra s l eyes de c l aran imp roce deute s los embargos de l as renta s de l Es tad o , e scon e l p ropós i t o de que e l gob i e rno de l paí s …

n o pueda tene r ento rpec imi ento alguno en sumarcha regul a r por fa l ta de los re curs o s ne cesarios, prop i os d e su mecan i smo ; y e l he chode afe cta r en e s te cas o l as rentas de aduana .

que s on l a s que a rroj an mayor numerar i o . da <

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268

do ctor Pe l l egri n i , paladín de l a un ificac iónque s e pre st igi a hoy, fué tambi en e l leader del a opos i c i ón de l a mi sma ope ra c i ón en aquel l aép oca . En su d i s curs o, en l a se s i ón de l "23 deJuni o de 1896, de l a Cámara de Senadore s , refiriéndose a su expo s i c i ó n s ob re e l part i cul ar

en l895,_

decia : Para l evantar e l créd i to del a Nac i ón . l o que hay que hacer e s aumentarsu ri que z a e s o l o hace n atura lmente e l p rogreso Naci ona l en t odas sus ramas y s e r honra do ; l a forma de l a h onrade z comerci a l e ssenc i l l amente breve : pagar l o que s e deb e

Todas e sta s m anipulaciones. todas es tascomb ina c i ones, todas e st as complicaciones que

t i en en por obj eto defin i t ivo p agar menos de loque se deb e, s erán tan hábi le s como se qui e ra ,pero l e s fa l t a a que l l a sen c i l l e z y cl ar i d ad det odo acto hone s to que n o ne ce s i ta exp l i cars en i estud i ars e : s e expl i c a y convence por si

mi smoDij e entonce s que e s ta s grandes m anipula

ciones de — de h oy, pue sva cre c iend o l a c ifra de t í tu l o s estos cam

bios de ¿m os papeles por otrospapeles,de m m s

deudas por otras deudas, de w z tipo de interés

por otro tipo de interés, no pueden en maneraa l guna aumen tar n i l a r i quez a n i . e l c réd i to del a n ac i ón

j s te p od ri a s e r un asun to que in tere sar i agrandemente a l o s banque ro s encargados d eha ce r es ta s m au¿p z/laciones po rque en e s o con

'N55)

s i s t en l o s grandes negoc i o s d e banco y cuand o m ás grande s son l as c ifr as que se manej an ,

por pequeño que s ea e l d e sga st e que e l las d ej an

,se traducen en grand es u t i l i d ad e s

En l a S esión del 1 2 de N oviem b re de 189 6 ,

agregó : << Dij e entonce s que e sa un ificaci óns o lo i mpo rtaba una nueva qu i ta so l i c i tada a

nue s t ro s a c reed ore s ; so l o i mpo r taba un nuevoe sfuerz o d e l a Nación para n o paga r l o q ued eb i a, para no cump l i r s i qui e ra e l a rregl o Romero . que e staba próx im o a vence r : q ue eraun nuevo go l pe dirij ido a l Cré d i to d e l a Nac i ón , y que e st aba mal ca l cul ad o . pue sto quen inguno d e l o s banquero s que t en i an créd i to sp r iv i l egi ad o s acept ar í an cambi a r sus t í tu l o s poro tro nuevo . c on l a p rima que se i nd i caba . Dij ee nton ce s . c l aramente . que cre i a n o s o l o irrealiz ab le e l p roye cto . s inó al tament e pe rj ud i c i a lá los intere se s de l a Naci ón baj o cual qui e r fazque se mi ra raAgregaba . t ambi en, que : una ve z que e l

pa í s pue da poners e de p i é y de c l ara r. s o l emnemente dominado p o r un e sp í r i tu de patriotismo, que e s tá re sue l to a volve r a l camin o re ctoy honrado de sat i sfa ce r re l igi o s amente sus c om

prom isos, entonce s . y so l o enton ce s, los cap italistas del v iej o mundo . nos devo l ve rán s uc onfian za y nuestro cré d i t o v ocuparemo s el

pue st o que n os cor re sponde c omo país d igno

_v h ones to » .

Cómo se pue de t ene r e l p ropós it o d e sa l var

I

—el créd i to de un paí s, o sa lvar e l créd i to de unin d i viduo, p ro c l amando m

ºbi et orbe,que no

t i en e re cursos para l l enar sus comprom i so s ? »

Estas breve s c i t as son e l fon do de l a máscomp l e t a ev iden ci a de que l a un ifica c i ón denue stras deudas, en cua l qui e r t i emp o, s erá s i empre l a ope rac i ón más ruin os a par a l as finan z asy e l cré d i t o delpaís, que el Estad o pueda acom e ter .

En e l mensaje de l P oder Ej e cut ivo (Pre s i—c ia de l Dr . Pel l egr in i ), de 18d e D i c i embre de1890, prop i c i ando la l ey de i mpuesto s i n ternosy dand o cuenta de l o s pagos que s e h ab i a efe ct uado en Europa por nues tra deuda, de cia : Deno haber he cho e s tos s e rvi c i o s con e s a puntualidad. e l gobi e rno h abrí a ten i d o que declarar a l paí s en b an carrota, p ro duci endo tan terrib le e stamp i do en nue stro s acreedore s enEuropa, que n o h abrí a ten i d o l ím i tes l a indignaci ó n general l evant ada con tra nosotro s , y quen os h abri an ce rrado para s i empre todos e s o sm ercados, c o lmand o l a vergíienz a de nue s tran aci ona l idad y l a ráp i d a de cadenc i a d e nuestroe stado s oc i a l » .

Y d espue s de t od o . n ada habrí amos couseguid o, po rque no /¿ay plaz o que no se czm ¿p la,

y más de sacre d i tados y más empob re c idos al

tin, habrí amos ten id o que pagar m ás y cae ren muchas otras c ompl i c ac i one s » .

El Dr. Pe l l egrin i , con su el ocuenci a c aract eristica y su re con o ci d a auto ri dad . ha evi

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b le e s que e l Dr . Pel l egr ini haya s i do consult ado s obre un p l an ageno y dado su op in i ónpero nos re s i s t imos a cree r que lo patrocinecon e l ca l or que s e menci ona , pue s, eso im

portar i a un cam b i o rad i ca l de v i stas que n ose armoni za con los an te cedente s de l financ i s ta y de l hombre públ i co .

La apertura de l as Cám aras s e aprox ima .

Esperem os l o s aconte c im i en to s . Esto s nos darán l a c lave de l a cons i s ten ci a de nue stroshombre s púb licos,y sabrem os s i l o s m i smo s queproc l aman l a ve rdad un d í a, l a abandonan a ls igui ente, s osten i endo hoy s o luc i ones que ayerno más cons i dera ron funestas .

C ONC L US ION

Debemos te rminar e ste t rabaj o,pre sentand o . en

s ínte s i s . un cuadro dentro d e l cual gobe r nante sy gobe rnad os . ha l l en l o que j uzgamo s indispens ab l e p ara Vigoriza r nues tra s ene rgía s

,c imen

t ar el trabaj o y l a r i quez a como un hech o no rm al y permanente . y ent rar de l l eno en unavi d a d e or den y de pro sper i d ad .

Uno de los factore s pr inc ipa l e s para nue st rod esenvo lvim i ento e conómi co e s l a inm igra c i ón :l a pob l ac i ón de nuestro i nmenso te rr i tor i o d es i e rto . que transformando l a n atura l e z a v i rgende r i cas y fe race s comarcas . aporte a l a concurrencia un ivers a l sus pro ducto s y forta l e z cala v i t a l idad na ci onal .Es te importante e l emento de l o s puebl o s

nuevos . un t anto reac i o para n osot ro s en l aho ra p res ente . tr abaj ad o por d iversa s causa sque imp i den su corri ente de fe cund a act i v i dad .

ne ces i t a un e s tud i o s ér i o y med it ad o d e part ed e l o s pode re s púb l i co s . a fin de d espej a r d ein conven ientes el camino de su propagac i ón .

p ara que afluya s i n d ificu lt a d a nue stro sue l o,se ra d i que y de s ar ro l l e sus energías .

Como ent re l as cond i c i one s de una pob l aciond e acc i ón efi ca z para el b i en , figuran , en pr im e ra l í nea . e l v igor fis i co, l a j uventud, e l sabe r y buenas d i sp os i c i ones p ara e l t rabaj o enlose l ementos que l a con st i tuyen , y debemospens ar que la i nmigraci ón que reuna e sta scual i d ade s es muy superi o r a la i nmigrac i ón

ex pontánea s in l i mi ta c i one s, que v i ene ac

tualmente a nue st r o sue l o en l a que figurananc i anos . gente s s i n profe s i ón y de ma l as cos

tum b res y antecedentes, enfe rmos ó achacoso sque vícian l a p ob l a c i ón nac i on al . Es prefer ib l ep oco y bueno que mucho y mal o, como se d i c evul garmente . Un b anquero prefi e re descontar

_un

reduc i do número de l e tras,fác i lmen te reembo l s ab l e s, ante s que uno cons i derab l e con firmas desacreditadas que l e originarán p érd i d as s eguras .

Esparta tení a h ij o s fue rte s y fué i nven c ib l ep orque depurab a su pob l a ci ón d e t odo e l ementoma l o ó enferm i zo, por contagi o ó por o rgani sm o .

Norte — Améri ca t i en e e st ab l e c i d o s fue rte s res

tricciones en e st e sent i d o, y p or sus múl ti p l e scond i c i one s favorab l e s a l t rabaj o reproduct ivo yal p rogre s o afiuye l a inmigra c i ón a t or ren te s .

Este asun to mere ce se r t rat ad o con l a im

portanc i a t ras cend en ta l que t i ene en s i,p or

que afe c ta muy d i re ctamente la s t enden c i a s yl a índ o l e d e l a s o c i e dad . No d ebemo s conten

t a rn o s con sab er que entran a l pa ís tan tos ócuant os mi l e s de i nmigrante s . s in ó q ue t od o sl os que en tran , ó l a mayor pa rte, s on e l ementos bueno s y s anos, capa ce s de d es envo l ve r s u

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fo rm a, y p lan de nuestr o s i stema rent í s t i c oe conómi co ; e s meneste r de sobl igar a l t rabaj ad or . a l j orna l e ro de l a tan pe sada carga ques oporta

"

actualmente en forma de impuest os .

abaratan do sus consumos, por med i o de l a b aj ad e l os de re chos de aduana ; con e l aban donode l a po l í t i ca e conómi ca p rote c c i on i s t a d e loss in d i cato s y ri co s industr i a l e s . excl us ivo s a caparadore s de l cap it al y de l a fortuna,para abraza rl a d e l l ib re — cambi o, que e s l a bandera proteccionista de l hombre d e trab aj o, de l r i co comod el pob re, l a bandera del progres o n ac i ona l .La i nm igra c i ón n o se rad i cará ent re nos

ot ros n i afiuirá en l a proporc i ón que nue strosprogre so s re cl aman mi ent ras v ivamos baj o e lr égimen l l amado p rot e cc i on i st a, a l tamente ruin os o para el país ; s i empre que l os artí cu l o sd e consumo, nac i on al e s 6 extrangeros . s e co

ticen a pre c i o s e l evados . como al p re s ent e .

Empero ¿ cómo hemos de s al i r de l s i s temae conómi co i mp l antado en nue st ro paí s ?

Con l a regre s i ón de l a gente i nte l e ctua l yd e va l e r de l o s trac i smo á l a v i da act iva c ív i ca…d e l a absten c i ón d e é sto s y de l a j uven tud a

l a arena pol í t i c a : de l a i nd ife ren ci a po r l a cosapúb l i c a al ej e rc ic io v igoros o y efi caz d e losd e re ch os y debe re s d e l a co l e ct ivi d ad , parah ace r surgi r a l a s e sfe ras de l gob i e rn o de lpa ís a nuevos e l emento s que . por s u h on rad ezv cond i c i one s d e i nte l e c tua l i d a d re conoc i da s .

s ea una garant ia d e o rden . d e pa z y d e pro

g re s o ; po r q ue con las i d ea s d ominan t e s ennue st ro s actua l e s mandata ri o s n o hem os de

sa l i r d e l a ru ina . del a t r a so y deseródito enque n o s han co l ocad o y n o s d e jan condenad o sl l ej e rc i c i o d e una vid a enfe rmi z a . s i n la s l eg it imas expan s i one s q ue p r opo rc ionan l os gobi e rn os l ibe ra l e s que anhe lan e l bi en gene ra l .Nece s i tamo s cambia r l a d i r e cc i ón d e l a cos a

púb lica, como cue s ti ón previa. para emerge r al a v i d a i ns t i tu c i onal y pod e r c imen t a r l a e rad e l o s v erdade ro s progresos : por e s te med i ohemos d e l l ega r a e s tab l e ce r e l ó rd en en l ae con omí a y finan zas d e l pa i s, l i be r t and o al

pueb l o de l a pe s ad a carga impos i t i va que se

po rta en l a a ctua l idad , para fac i l i ta r l a vi d ade l obrero v la añuencia de l a inm igrac i ónque e s nue stro de s i deratum .

Para mej orar l a s cond i c i one s del pa í s n e cesitam os, enton ce s , camb i ar su p ol ít i c a econó

mi ca,de l prot e cc i on i smo a l l i bre cambio ; ne

cesitam os Gob i e rn o ; y para tene r Gob i e rn o,pre ci s amos szj i

*

agio— libre, aceio

'

n ci t ico. ¡z on

ciudadana; sacrificios y esfuerz os per

seoerm z ies.

Como un corol ar i o a l cre cim iento de nue strap ob l a c i ón p or med i o de l e l emento inm igratorio.

se p re sen ta l a n e ces ida d de con qui s tar e l inm en

-

se y r i co de s i e rt o de l Chaco, hast a h oy en

pode r de l s al vage .

Cómo se h a d e l levar a l a p rá ct i c a e st e pensam i ent o ? ¿Por med i o de l ej é rc i t o ?

V ana i l us i ón .

278

Este e s e l grave error d e nuestro s h ombresd e gob i ern o ; l as arm as n o t i enen es e rol . no

civ i l i z an al s al vage : al c ontrar i o . l o ex aspe

ran ; e s a hermosa y civ i l i za dora conqu i st a no,

puede s er s i n o e l fruto de l a p ob l a c i ón pe rmanente y de trabaj o pers eve rante, e s t imu l ada porv i as de comun i ca c i ón y tran sp orte s có modosbaratos a l o s cent ros d e consumo ; un i en do

l as p rov inci a s d e Santi ago Tucumán . Sal ta yJuj uy con l o s m agestuosos r i os Paraná y ,

Paraguay, a fin de fac i l i t a r e l i nt erc amb i o

¡

d e'

sus '

p roductos . de sus medi o s de act iv i dad y d ev i da .

Las provm c1as menc i onadas, con re l a cion á l ad e Corr i ente s y á l a ve ci n a Repúbl i ca de l Paraguay, e stán a ctualmen te en i dén t i ca s ó infeferiores cond i c i one s a l a s de l a época de l a .

conqui s ta : para comun i cars e t i en en ne ce s idadd e h ace r un re corr id o t rip l e ó cuádruplo a l que

podri an efe c tuar por vías de c omuni caci ón a lt rave z de l Chaco .

Aparte d e l as i nagotab l e s r i que zas natura l e sd e aque l te rri tor i o, Capace s d e h ace r l a fe l i c id a d d e mi l l are s d e empre sar i os y de dar - cab id a p rove chosa ami l l ones de obre ros , mere ceuna con s i d e ra c i ón e spe ci a l l a ide a de la

'

ex plo

t ac i ón m in era d e Sal ta y Juj uy . y muy pr incipalm ente de sus yac im i ento s aurífe ro s

'

v a r

gentíferos.

E l gob i e rnod e l país ne ces i ta de senvo l ver unaacci ón pe rseve rante en l a confec c i ón de su m o

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— 280

t e de nuestras exportaci one s, hast a que puedal l egar una épo ca en l a que, con e l aumento del a p ob l ac i ón y de l trabaj o, nues tra exporta c i ónsea muy superi or a l a impor t ac ión y al a s cantidades ne ce sar i a s para e l s e rv i c i o d e l o s cap it al e s extrangero s rad i cad os en el p aí s, y pue dae stab l e cers e un a corr i ente de oro como haberefe ct ivo, i gual a l ex ces o de nuest ra p roducci ón.

Empero, p as arán much os años, para que, cons ol o e l e sfuer z o rutinari o y d ificu l to s o de hoyen l a e l aborac i ón de nue s tra r i que z a, pod am o sal can zar un ta l e st ado de p rospe r i d ad, s in re

c urrir á otro s expe d i en te s , s in abri r nuevosrumbos á l a a ct iv i d ad ; s i n l l amar a l a puert ade ot ras fuente s n atural e s de ver d ade ra cap ac i d ad productora .

Dupl i car d e un moment o a o tro nue str osval ore s d e exportaci one s no e s pos ib l e h ace r l o .

por fal ta d e cap i tal e s, por l a e s case z d e p o b l ac i ón y p orque l a ofe rt a debe re sponde r s i empre á l a d emanda, para n o suprim i r l as fune st asc on se cuen ci a s de un a baj a en l o s p re c i o s d enuest ra s me rcaderi as .

Por e l s i s tema económi c o que ten emos imp lan tado en e l pa i s , fav orabl e a una l u ch a pe rmanente en tre l a s fue rz as expontáneas de nuestra s ri quez as n atura l e s y l a de sa s tros a p o l ít i c aprote c c i on i s ta, e s tamos condenados , quien s abepo r cuanto t i empo, a n o ten e r en caj e en oro.

a no tene r buena moned a ; pe ro, s i camb iam o s—e l régim en e conómi co y tomamos med i das eti

28l

—cace s . at in ad as , pa ra de spe rta r o t r as fuente sde r i que z a y h ace rnos pose ed o re s d e l oro queguardan nue s tra s mon t añas . para acuñarlo,

pod rem os l l ama rno s r i cos en un ti empo re l at ivamen te co rto .

Las provinc i as d e Sa l t a y J u juy t i enen abund ant e s m in as de oro y pl at a que pod ri am o se xp l ota r l a s con vent aj a, fac i l i t and o l a sa l i d a d ee s to s produc to s por med io de fe rrocarri l e s económ icos en l a s parte s a cc i dentad as de te rren o

,

_y p or c ana l e s d e n avegaci ón en l as parte s acce s i bl e s , con l a s agua s d e lo s cauda l o so s rí o sBermej o y P i l c omayo y sus atinente s . entregando, a l a ve z . e l i nmens o de s i e r to de l Chacoa l a c iv i l i z ac i ón .

Por es te med i o . a l m i smo ti empo que promoveríamos l a e xp ortac i ón de otro s producto sm inera l e s, como e l pe tró l e o asfa l t o, borax , cobre, antraci t a, carbón de p i e d ra . e tc ., de spuésde s at i sfacer l a s ex igen ci as de l con sumo in

t e rno, cimen tarí amos l a pob l ac i ón d e aque l l a scomarcas .

¿Por qué nue stro Pre s i dente . h ij o de l a s p rovincias de l Norte, de soye l o s d i c tad os de sucon c i en c i a y l o s debere s de l patr i ot i sm o, paraabandonar como l o hace - aque l l o s Es tados .

que han s i d o los grande s ba luarte s de nue st ra i n d epen den c i a, — ded i can do todas l a s energia s d e l a nac i ón a los te rr i t o r i o s de l Sud de

Ela Repúb l i c a :2

L os p r imeros s on Estados aut ó nomos y nece

— 282

s i t an Ique s e l e s devuel va en obras de verdadera u t i l i d ad púb l i ca l as pe s ada s con t r ibuc ione sque s at i sfacen ; y los s egundos s on te rr i t o ri osno cons t i tu i d os aún . l o s que por l a s bondadesd e su cl ima . de su sue l o . y s i tuaci ón geográfica . no t i enen l as ne ce s i dades que aque l l ospara cre ce r v prosperar .

Por de p ronto . p odrí amos o cuparno s en el

e s tud i o de una re d general d e ferrocarr i l ese conómi cos y cana l e s d e n avegac i ón principa

º

l e s y se cun dar i o s en tod o e l Oes te y Norte del a Repúbl i c a, y espec i a lmente en Sal t a y Jujuy,aún que en l a ej e cu ci ón de l p l an tuvi éramosque i nvert i r ve inte ó tre int a años con l a ero

gaci ón pau l at in a de algunos p oco s m i l l on e s depe so s .

E l Congres o deb erí a votar med i o m i l l ón depes os p or año para e s tud i o s y ota s ob ras púb licas de e sta índole, p or e l t i emp o que fuesenecesar i o, una ve z con segui d o lo cual . s e p rocederí a á su con strucc i ón . dando p refe renc i a áaque l l as obras que. por su i mportanci a ,fue senmás urgen te s y de conform i da d á l as cantida

de s que en e l l as pud i era invert i r s e .

De e sta manera, en un t i empo re l at i vamentecorto . se habrán real i z ado l a s ob ras más importante s que el Gob i e rn o de l país pueda acomet e r ; h abremos he cho ob ra d e varon es fue rtesy se sudos ; y . podemos d ec i r . s i n temor de ihcurrir en e rro r. que e l l a s d evo l ve rán cen tup l icado s l o s va l o re s inve rti d os en su cons trucc i óny conse rvac i ón .

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284

t remas, re ducci ón de los gasto s p úbl i cos, su

p res i ón de puesto s inne ce sar i os y _rebaja de

sue l d os de empl e ados .

E n aná l ogas c i rcunstan c ia s, otr os E stad os .Franc i a y Esp aña, por ej empl o, han e stab l e cíd o impuesto s s obre l o s sue l d o s de los empl ead o s públ i c os .

_

de l os d i re ctamente benefic iadoscon los s acr ific i o s de l puebl o .

Este p roced im ien to n o s e avi ene á nuestros i s tema impos i t ivo . n o l o p odemos ej e rc i tar

,

p ero e s equ itat ivo y j ust o que l l eguemos ad onde l lega cual qu i e r admin i st rador h onradoc on l o s i nte re se s que admin i st ra : a tene r e lnúmero de emp l e ad o s ne ce sar i os, y á pagarl o ss egún s us re curs os y e l e sta do de los negoc i o s que regenten. Un j efe de ofic in a que tuv i ese50 emp l e ados suba l tern os y que so l o re qu i r i e s e40 para desempeñar e l m i smo serv i c i o,no procede r i a c on honrade z s i c on t inuara con los 50;s i en época s h ol gada s de l te s o ro s e abon ansue l d o s que s ean como de 100 peso s, en m o

mento s afiict1vos, cuando los negoc i os han es

trechado s u rád i o de a cc i ón , cuando un p lande e con omías s e impone . e s os sue l do s se pueden y s e deben reduci r á 70 u 80, ob randoj ui c io s amente . Cada ind iv iduo acomoda sus gast o s á sus re curso s y med i os de v i d a : l a s obra sde u t i l i dad piib

'

. ica s on un os d e l os principa

l e s e l emen to s d e v id a d e l os pueb lo s, y s ine l l as no pued en esto s vi v i r n i p rogre sa r .

E l número d e emp l e ado s de l Gob i e rn o Nac i o

na l y d e l a M un i c ipa l i d ad d e la ('apit a l ascien

d e á según e l Anua ri o E s tad ís t i co Nac iona l de 1800. en l os cua l es se i nvi e rt en

pesos por año . cuyo va lo r med i oanua l e s d e 995 pes o s por un o : con l a supres i ón de emp l ead o s i nne ce sari os y una rebaj aproporc i ona l . s egún l a catego r ía d e l os sue ld os . var i ab l e entre 10 y 30 pod ríamos hace r una e conomía que no baj a ría d e d i e z m il oue s de pes os al año . s um a que n o s s e rvi rí apara hace r frent e á l as ob ra s púb licas que i nsinuam os, para mej o rar l as cond i c i one s de navegab ilidad de l hermoso rí o Paraná y pue rt o s . y para p reparar e l fondo d e una futuraconvers i ón de nue s tro b i l l e te . a ctua lmen te in

conve rt ib l e , á — l a par.

La e conomía de s o l o dos años se rí a sufic i en t epara l l evar á l a p rá ct i c a e l i mp orta nt e proyect o de canal Huergo, de navegac i ó n . un i end oCórdob a con e l Paraná , y fac i l i t an d o l a sa l i d ade s us abun dante s p roducto s de min e ría . agricul tura y de sus b os que s .

Con e s a e con omía en emp l e ados y sue l d osh abrí amos nive l ado l a s carga s que pe san s obrel a pob l ac i ón trab aj adora, eje rc i tan do un act ode j ust a reparac i ón . t an benefi c i os a para nue st ro cré d i to com o para e l p rogre s o de l p aí se s te e s un deb e r que impone h onra de z v pá

triotism o á l o s admin i st radores de l a cosa púb l i ca .

El comerc io de l pa í s n e ce s i ta mone da san a

y e l régim en de l l i bre camb i o para asegurare l éx i t o y

'

encarrilar sus opera ci ones en l osrumbos de su p ro sper i da d ; por que e sto s

'

e l ementos le garant i z an una b ase s egura de

'

auge ,de b i enest ar en e l ej e r c i c i o de sus transacci07ne s ; por que e l comerc i o no e s una fi c ci ón,una falsía ; t i ene su base en l a h onrade z, en laverdad ,

,

y e sto s factore s s e l a dan firme e iaconm ovib le. en con trap os i c i ón a l a ma l a m e

neda y al_

p rote cc i on i smo, ,que l o c onducevaci l ante á l a b an carrota . L es gan

'

adero s, agr icu lt o re s , m anufactureros y…otro s grem i o s in

dustriales, l a p ob l ac i ón obrera y'

l o s c onsumidores . s i en ten l a m i sma ne ce s i d ad ; por que ,c on l a un i d ad e st ab l e d e l a moned a, t odas l asopera ci one s s e des envue lven dentro de l ordende los p re supues to s de v i d a, de trabaj o y dee conomía, e duca y p r opende á l a honrade zcomerc i a l ; p or que t od os los gremi os d e laact iv i d ad y toda l a pob lacm n de l pa í s, ne cesi tan b aratura en l o s c onsumos para no en carecer los artí cul o s d e p ro ducc i ón y fac i l i t a r sua cces o a l o s cen tros que l o s o l i c i ten . prob lema

q ue l o re sue l ve sati sfactor i amente l a l i b re c on

currencia. Deci r que en l a asp i rac i ón de t odo sl os e l ement os de l a so c i e d ad e s t á l a s an a m oned a y e l l ib re cambi o, va l e d ec i r que tod a l apob l ac i ón d e l a Repúb l i c a e s Opos i t o ra a l ac

tua l G ob i e rn o de l pa í s, po r q ue ¿31 s o st i en e l ad e sva lo ri za c i ón d e l a moneda y e l proteccion i sm o á or¿irm z ee ; po r con s igui en te . e s ene

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unifica01 on de l as deud as que s e proye cta . a

fin de re conqui s tar e l créd i t o n ac i onal , atraer

los cap i tal e s extrangeros que se retraen por

fa l t a de confianz a en los propó s i to s y anhel o sd e l gob i ern o de l paí s .

Hay verdadera conven i en ci a en firmar tra tados de comerc i o con aquel l a s n aci on e s con las

cual es cangeam os p roduct os, para fac i l i t ar l a .

co l o caci ón de un os y otro s .

Nues tras más fuertes importa ci one s en r i e l espara ferro carr i l e s, máquinas, carbon de

'

piedra

y otro s p rodu ctos de l a minería . libres de de

rechos de aduana. l a h acemos de l a GranBretaña, Estado s Uni dos de Norte Am éri caAl eman i a y Bélgi ca, y serí a e qui t at ivo s ol i c i tarl a l ib re i n troducci ón de l o s nues tro s en aquel l o s mercados .

E l Anuari o Es tadí s t i co e s l a c l av e para l are s oluci ón de e s te problema .

Nece s i tamos . finalmen te . j us t i c i a y l ibertadde sufragi o ; hon rade z p ol í t i ca . para c imentare l orden y l a p az, impuesto s por e l respet o ál a l ey, por los m andata r i o s y mandante s c imentados por e l de re ch o, n o por l a fue rza . E l

pueb l o h a m enes te r d e pure z a adm inistrativo.

d e p ropós i to s hone s tos . b i en i nten ci onad os y

progresitas; an s í a re sp i rar e l a i re inmacul adod e l a l i bertad, que hoy e s . entre noso tros ,un mito ; ne ce s i t a d e spertar d e e s e l etargo enque l o mant i ene e l b raz o e s cuá l i d o de su ve rdugo .

N o sin pena. hem os d i cho y evid enc i a d o q ueel e s tado del p aís e s enfe rmi zo, comparab l e al

d e una pe rsona d e natura l e za fue rte y robus ta,

pe ro achaco s a . t rabaj ad a po r e l ementos q ue l aaniquilan y empobre cen . y po r c on s igui en tene ce s i t amos afronta r con energía l a curac i ónde e so s mal e s y l a e l im inac i ó n de e so s e l emento s que l a c ombaten y dest ruyen .

Aparte de que una enfe rmedad se expl i ca yse cura p or d ivers os mé todo s vari ab l e s, segúne l número y capa c i dad d e l os fa cul ta t ivos .

para hace r un buen d i agnós ti co . e s mene ste rh ab er ex aminad o prol ij amen te a l pac i ente . s inde s cuida r e l más i ns ignificante de ta l l e . ana l iz ando l a s verd aderas causa s y pern i c i oso s efe cto s que l o combaten, y cl a s ificand o l a ca tegor i a —y capaci dad de cada una de e l l a s enre l a c i ón con l o s demas — hecho l o cual . sepod rá p ro cede r con ac i e rto á su cura c i ón .

Pero . en cambi o . s i a un pac iente que ad o le cede mal e s d ive rs os y agudos, se pro cura re stab lecerlo at end i end o uno s o l o de e l l o s 6 pr0pinándole ca lmante s, para mit igar l os a c ce so sde dol o r que exper imenta , s in — aten de r á l a scausas que m inan su organ i smo d i ríamo s quese p ro ce de con perfe ct o de scon oc imi ento de lac i en c ia

, favore c i endo e l mal en vez de ex

tirparlo.

Est o e s l o que a conte ce con e l estado'

nmor

bos o de nue st ro pa ís . a ta cad o en todas l a sparte s de su o rganismo .

Nues tro s h ombre s de e stado n o se han preocupado en es tud i ar e l c onj unto de los mal e sque afe ctan nue s tra v i ta l i dad ; han tomado ai sladam ente una ú otra rama de l a e conomíafinan ci e ra de l paí s, s i n p l an y s i n métod o, trat and o de sa l var d ifi cul tad e s de l momento . q ueno conducen a una mej orí a rad i ca l y permanente, s i no á la agravac i ón de l o s m i smos mal e s . Esta c i rcun st an ci a me ha in duci d o á dará l uz e ste trabaj o, no con l a pretensión ,de habe r resue l to e l p rob l ema . tan vasto y comp l ic ad o, n i mucho menos, que impone un a com

petencia muy super i o r á m is fue rzas , s i no con

e l propós i to d e l l amar á l a i nte l e ctual i dad dem i paí s al e stud i o se r i o y me d i tad o de tan import ante asunto, Anal i z o en l a med i d a d e m ie s cas a capac i d ad, l a s d ive rs as ramas de nue stra potenc i al idad , y l as causas que l a trabaj ancon e l p ropós i t o de l b i en , n o gui ado p or un

móvi l ego i s ta ; ex hibe des carnad o e l cán ce r quecorroe nuest ro organ i smo , y p resento e l cuad rode nuest ro e stad o pato l ógi co ; e l l o e ra necesar i o p ara conmover e l e sp í r i tu argent i no que s edej a l l eva r en una corri ente de abat im i en to ói n e rc i a que l o consume y enerva . Y o muy b i ense que l a tare a que he acomet id o . con l a s inco rre c c i ones p rop i as de l a pers on a á qui en l efa l tan cond i c iones d e competen ci a . y l e sobrabuena vo l untad para e l b i en , e s pes ada .

y s o l op roduce d e sengaños y s i n s abo re s : que habréher i d o sus cept i b i l i d ade s de persona s q ue me

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l a carrera de m i v i da . próx imo a decl inar h ácia el o cas o ; época en que to d as l as reflex io

ne s s on maduras y s in ce ras ; con l a l a rga expe rienc i a, ora fin a, ora apas i on adamente s az on ada, re so lvi h acer e l ba l an ce de mi cuen t a, dem i debe y b eber como e l emento const i tut ivo del a : col e ct iv idad argent in a , y me encontré de udor, s in haber sat i sfe ch o aun a l a s oci edad loque e l l a me ant i c i para p or l o que hemos d adoen l l amar instrucción gratuita…. Esta refiex ión

me induj o á cance l ar e s ta s agrada deuda, par al l egar t ranqui lo a l fin de m i ex i s ten c i a, de seando habe r l a cump l ido, en l a med i da de mi s es

cas as fue rzas, a sa t i sfacc i ón de mi s connacio

na l e s, mi s acreedores.

Consegui ré c on es te trabaj o mi s p rop ós i to sNo l o s é ; y me i nc l in o á cre e r lo contra

río. por l o q ue respecta a l momen t o p re s en te .

por muchas raz one s que omi to y no es caparána l c r i t e ri o menos experimen tad o ; pe ro, e l l o sfructíticarán en e l futuro, p orque son l a e s enc i a d e l a verdad . n ac i do s expontáneam ente d eanhe l o s gene ro so s y s ince ro s . Hago es t o, com oqu i en s i embra un o l ivos para sus n i et os .

S ó bi en que l a o l igarquí a imperante me anatem atiz ará. y que,. l o s que n o quie ran d ars ecuen ta de sus debe re s d e a rgent in o s y no mediten s obre los grandes d e s t ino s de l a pat r i a .

se : l im i ta rána esclam ar : pal abras, pal abra s ypal abras , …- 00mo oi de c i r a c i e rto d iputadoque goz a de buen a reputa ci ón com o orad o r.

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a l m i 'a r l a ca rátu la d e un l i b ro c i en tífico cuyoconten i d o i gno raba ; - pe ro só t am b ien que hecumpl id o con mi deb e r. como yo l o ent i end o .

Uno s d eben inm olarse para b i en d e l os demas .

de sde que s e vive en s oc i e dad .

Juventud argentin a ! Las i de as que d ej o b osquej ad as t e pe rtene cen má s de ce rca que a

l o s que . con sus energías ga s t adas por e l embate d e l o s años , marchamos a l o cas o . con lastim ideces p rop i as d e e se e stad o p s ico l ógi code l a l ma que pre s i ente l a horri b l e tempe s tad .

l a t rans i c i ón d e l a l uz á l as t i n i eb l a s . d e l se ra l n o s e r . de l a v i da á l a muerte .

La generac i ón pre s en te trabaj a,abre e l s urc o

y depos i ta l a sem i l la M añana surj irá un árbo l .cuyos frut o s h an de a l imentar l a ex i s ten c i a d el as ven i d e ras . Los éx i t os de e so s e sfuerz os .

d e e sa hermosa conqui sta . e s gl ori a d e l a sp re sent es , d i s ce rn i da po r l a p ost er i d ad á qui ento ca apr ove charl o s . Este e s el ordende la. vi da .

e l cua l cons t i tuye l a má s he r m os a y gran de d el as a rmoní as hum anas : l a so l i d ari dad e n el

e sfuerzo de l p r ogre s o soci a l .Tú e re s , j uventud . la imágen y l a e spe ran za d e

l a patr i a ; e l fuego sagrado que mant iene y ve lanues tro s l are s ; el cent ine l a avan zad o de3nuest ro s progres os ; e l d epos i t ar i o de l e s tandartede nue s tras gl o ri as pasadas y futuras . A ves ot ros

, ¡ oh j óvene s ! i n cumbe . pues , i n i c i a r e stacampaña sa lva d ora . en l a que tend re i s po r

co l aboradore s a t odo s l os hombres de buenavol unta d , a l a mayor i a i nte l e ctual de l país, alcomerc i o y a t oda s l a s gen te s de b i en y det rabaj o que s e dan cuent a de l as verdaderasconven ienc ias de l p a i s y de sus de st i nos . ¡ Adel ante j óvene s ! y hace d propagand a s in treguahasta consegui r que est a nob l e Nac i ón Argent in a desp i erte de l fatídico sueño en que l a t i en esum i da e l óp i o de l modern o p os i t iv i smoEnarbol ad l a b andera b l an ca, s imbol o de pu

re za y de paz , y con el l a l l evad l a guerra ,dentro de l ord en , á los dem oledores de nuest rar i que za . de nuest ra n ac i on al i d ad . i n s cr ib i en doen e l l a e s te l ema

L I B E RTA D PO L ÍT I C A .

JU S T I C IA .

L I BRE C AMB I O .

Hox m ne z ADM I N I S TRAT I VA .