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Wf»'•' ; •' i. -atttSí*--!».-:-.-- Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno 1 N. 141 RIO DE JANEIRO SABBADO, 2 DE NOVEMBRODE 190r Redacção Rua Moreira César a. 117 __æ- V-— cr=-====— ¦ '"¦•aL'"~ "" ASSIGNATURAS Anno...»' (•cnicílra» 3OJ00O 1&I0OO »K nrlclnaes de. qüal-juct JinrC7.il. dirigi-lo.» a «ata «daceau.nâo serão í-esll- judiosi alada uno nao sr4aua >ql)lici)di)S. OHRONIOA E' hnjo dlh de finados, dia dc visita ¦os ccmitcrioB. Ha (piem ache ridi- cuia o falsa a instituição dc uma data •cria em quo todos, compUlaoiiamen» lc (iím dc ir chorar por uns defuntos do que talvci-, durante o resto do annn, nilo tivessem tido a menor lem- branca. Apezar de tudo, fi verdado e nue o sentimento desses dias podo por- reitanictito ser verdadeiro. Nem pôr tor sido marcada de anteuitlo, na fo- lliinliii, a sinceridade dessa uiogua aerrt menor. Faa-ao uniu pausa ua vidii, nireilaiii-so os seus cuidados e fica ao pensamento folga bastautô para pensar nos que so foram. Um scepticofez notar que nOs no» npiedamos por elles, tnnto mais fncil- iite quanto, em ultima nimlyse, cpse sentimento reefie inteiro .«-/-bro nôs mesmos. No fundo da alma hu- imi nu nilo hn senti mento inais forte «.ne o iimor il Vida, quo o temor da morte. K' verdade quo os pocla<- dizom o contrario» A onda passo, os seus ver- uns pedem o desfecho ratai, Iluminou- le <• nlnooro. Si, por exemplo, um Au» lliero do Q,uentiil passou da poesia li prosa e depois dc lauto cantar a mor- le, acabou procurnndo-n voluntária- meuto, isso C a excepçao. Ninguém fez » rnspeilo dft nuisii sinistra versou innia formosos quo o.s do.Lcopardi. fido lia quom ignoro aquolla quadra de uma liellena iniinitn: !Vr.ildli, i un ir-iiiiao slesso, knioti, Morte Ingciirrfi In WlrtU. Cose nii-iiiUI» si l»''llc tllte II miiid») unu lia, imi) lut» la! llulla K itindii nqiiullo gemido Buavissimo: !Vn tlcililnno di raoiir «1 senlo...» Mns ludo isto ora oulveri-o. Iím pinsn, o nosso amigo J.eopmili. quan- ilu soube que havia o cholera na cida- doem quo ello estava, uRo tevo o me- wdetiderio de nutrir: fugiu. Kugiu; mns n "Morto i? que tevo o desiderio de n|innliul-ii e, de facto, assim fe/., E, no entretanto, poucos homens «of- treram tnnto como csao grande e de.*- diliiso poeta! Oiilrus, porém, ji mostraram que, a dcfipillii dc todos os íoflViiiicntos, vuli» iilinlii 6 umavc'1, Lu Fòiitiiinc contou n liictorin (Pnquello leuhadoV que declarava multo desejar morrer, anis (|iniutlo viu n morte, que elle próprio invocara, desistiu da Intenção. O nue prova uno ser niuito venludo, »n niinoe cm regra geral, o quo dinia Aiciastiisio : . Nimcn iiiK-onlra Uma nlnia torta qua Iruiail- na bola '-Mu ..... A all./.l air i|ll»'la» tcln.l Ka» 1,-niarl o morrer. I .»)«o alurr qui» » mürla «»|» Illll <niil p*'"a l|iia. Hini. I »i iam nlll.lu p'rt» Oi u»oita««, qilta a -lia. I.ulii» ,1a millitr. Mttls sincero O o Ki'cle-»i«íte<>, fn- rendo notar que, no lini do conta», •niTis Kilí um eflo «iro que wn leão titorto...— facto tpie, do um modo bumoriitloo catft também afllrnii-do por nquello nnonyino ilallano, que teapondeu a Pctrurchn. IVtraiclia di- ila «cniphaUcauiente : .na bal morlr lula In »l!i ontirt* o o anonyiiio advertiu, com Uma »fini e prudência maior: a iu., mn ini ii»i:rh salva la i ita ancora'» O que fax es-rc temor »l» morte *. iiilirctuilo, u incerteza do attm t\ I. ¦ iiluiiiiic (pio ha uiu ttUnt. Dahi o «ilo eolosj.nl dn ultima religião appa- Kcldo: o la-piritisiuo. Poaena dou- trmw» «o propagaram Wo iHpiiliimuiiti'. Porque? Porque fl iiqucll* em quo os milagroe sfto mais faceta o baratos. Aa out ras demandam ••ouiplic.ii-oes diversas pnra qnc oa fieis enlrein em .. iii»iniiiir:i\."i.a com o sobrenatural : requerem wu-cidotca, aanlos iluuimn» lurgo»,'c*\]o poder nem sempro so revelado um modoevldriite. o mesmo nin miecede iu» eapirlllamo. An menor appello, oa espirites açodem dócil- iiienU' o fazem revelnçoe-* O cuiani moléstias e vallcliuiiu o futuro... Ma». di todiw ns mios maravilho-» n melhor (o facto mosmo tle -ilto«tnrrni a sua ptr»i'in,-:i, nítida quo nüo seja alulo para dütei banalidade*. A cettcrn, que (• assim da»la aos crentes, de que ha nutra vitln nft.» lhe» ii-í-tU» ser uiu!" pre- ci»»»a. 1-ãjao lhc« atlealn »pie a moito nao r o acabamento dellnlll"A). -Uatteatiidoí valld.»? I'.' licito dlTiiUr. No momento situai, qualquer afflim--.;*1-. "" «,0 friitMi» i-OaiUms ou no iwgallvo, Uto l««Hle «er decli>iv*. Os mpiriUs «»«- cumulam cx|-erieiicia**nbre esiieiien» rla«, nlgtniias dVlla* muito Inteu-j»- eaiiu •, m ti .rn qu»« tudo esla demon- Urado, Mas a verdade e que n maioili» d"»-s.«a.t-sper-cncias » passível doe*» I lia j»v>Vs eni que nao entnuit de modo alRiiui »« r-jii.i.- rTinaseapUiiavOes f.1a» íalvea niuito coinplleaila». >lns, nn primeiro logar. naila # mais com» |.|»»ad<», mais dlITlcll de admiltir que a aobrevi-reiKia dt» uma funev*»". «oj" ••laMut dewppareceti: a pertnaiieiHis do i-eiuanieiito. quando o cérebro dei- sou de «»í«!ir. .\s-dm. *J «aturai q-ie >r-»{-otetiic*s primeiro to.Ua as hyj-o» »»«»*-»» naturaes antc-« de passar As **> Innalumc*. l\ Itatamlo-se de |alu'iio- menos cerebrae-., os in-ds dvlifaak»» >!e ".-ralo o organlíiu-j. nada nui« espli- tanl «jue a Mia o»!i»|dc""«lade. E" altas am erto muito rar|wii«l«i qo«as ra|»lkapOea tnrll-ore-i sfto as nisi» rfitt» l factos interpretados de um modo so- brenaturnl, que passaram a ter uma interpretação iiaturalissimft. Para os selvagens da America a espingarda de que se serviu o Carauiurfl era um apparelho divino. Quando S. Ger- mano, bispo de AuxetTe.ia em viagem para a Inglaterra, teve de lutar com uma tempestade que quasi fez nau- fragarobarco em que ello viajava. Veiu-lbeaídéadeconjurar o oceano para que se acalmasse, derramando sobre as ondas irritadas um pouco de óleo sagrado. £ as ondas acalmaram- se 1 Por que ? No século 15, em que isso aconteceu, a explicação que a to- dos oceorreu foi que o faeto era mira» .:!!!o-mi o dependia do Côractés sagrado do óleo, benzido o rebenzido pelo bispo. Hojo, nós sabemos que qual» quer azeite caso ou outro tom a faculdade do acalmar as vngas. Aquillo portanto, para o que sO so podia achar uma explanação sobrenatural passou aser um.phenoineuo eoranium. sem o iiiouoi* prestigio, ao alcance uo lo dos. O mesmo suecedorá com muitos pheuomenos, hoje.assombrosos. Quaudo o espiritiamo começou, no século passado, n grassar do um modo, por assim dizer epidêmico, de um lado, os homens do sciencia ufto que- riam acceitar os seus phouomenos maia simples: movimentos do mesas, escripta automática, ruidos, etc.;—de outro lado, os adeptos achavam que esses phenoinenos eniiu manifestações sobrenaturaes. Hoje, a situação mudou, Oa homens de sciencia panaram a acceitar o explicar multo simplosmeii- te todos esses factos o os próprios cs- piritns, quo tOm' intelligencia, como Aksako.l, lecouliecoinque dos pheno» monos produzidos, unia grando parte 6 passível ale lütorpíetiiçOeí physiolo- gleas o psyoholügicáB. Talvez amanha as próprias inateriitlUaçõct de corpos humanos, mostrem nao ter nada do tnariivillioso. Negul-as nao 6 intolli- gente. Si o testemunho humano vale alguma cousa, ellas estão provadlssi- mas. Para us repellir in limine seria preciso riscar Iodai. Hiatoria, porquo ninguém (S capaz de oscrover duas pa- ginns delia com fito.os quo teuham todos egual ou maior certeza quo os allegndos pelo espiritismo, no quo diz respeito a materializaotles. Mos-o nesto ninas») fi que vao torto o desabamento—quaudo nessas expe- riencias, conduzidas por Lombroao, Ricliet, Myers ou oulius honieus de egual valor, se produzem appariçoes dessa natureza, o que sempro faliu 6 identificar de um modo «rto, de um modo .positivo, do um modo indls- cutivel, a appariçfto o o morto, que ella die inear.iar. Tudo estó ahi. Km ullima aualy .c, póde-so admittir q.te a vontade humana consiga viateriali- zar, ob)ec'ivar, flaíeraürgltàppareh. cias de certo caraoler, suaceptiveie de serem vistas, medidas, posadas, etc. O quo custa C provar (pio taes appa- rencias sejam a eonlinuaçflo do .seres quojft viveram. ísüoáiudft nttoc.tfl feito. Mas é taul.il a anciã do durar, o de- ¦ajuda persistir, o hoiTor ft nuirte, que essa crença, mesmo sem provas soli- dns, vae ganhando leneno, dia a dia. Emquanto houver quem acCeite que alguma couta de nós podo ficar, lia- veift o desejo do entrar cm comiuuni- caçoo ooin cila. li tudo, ontrctaiito, que a scieunln lem aecuiiiulado ato hoje lendo cada vez mais a provar quo Isso f! um sonho vfio. Dos que se foram Uca a memória —essa im'.-ur.i transitória o nada mais! minorias, nüo ha um governo Justo, equitativo, mas sim, como observa Stuart MUI, um governo do desegual- dade o do privilegio, contrario aos principios da democracia, que lem nn egualdade as suas raízes e professa ser ella a sua base e iundamento. Km lavor da necessidade indeclina- vel de garantir cHlcazmente o direito das minorias, ató como remédio con- tra os abusos *e as violoncias nos piei- tos eleitoraes, podemos invocar auto- ridade do maior peso para a Gazela e para o sou missivista,que por se sen- tir tüo bem com o regimen eleitoral que temos, e por se mostrar tâo con» tento com o que vai por ahi, nao pode deixar de ser amigo querido do gover- no. líssa autoridade 6 a do sr.Campos Salles, que se maniíestou pelas pa- lavras qua se seguem na primeira de suas mensagens ao Congresso: •Cumpre, dizia s. ex., dar execução sincera o leal ao sábio precoilo con- stitucional quo manda garantir a re» presentaçio da minoria. E' minha eonvicção.inabalavel que; quando essa cláusula fôr traduílda cm realidade, estarão desdo esso momento defini- tlvamenta banidos dos comícios elei- toraos os excessos da violência, que perturba, ou os ardis da fraude, que oscnndallsa, manifostaçõos mais ou monos attonuadas pelo desalento em quo so encontram -iqueUes que jui- gam nada poder esperar dos procès- sôs regalares. O inicio desta legisla- tura abre auspiciosa opportunidade para a urgente reforma.» Assim so exprimiu o sr. Campos Salles no começo da legislatura, c embora essa manifestação om prol Uos direitos das minorias fosso logo depois contraridala pela ingerência abusiva do presidente nm lavor das candidaturas nUloiaos ou da*»s gover- nndores nos conüictos da verillea- çio de poderes, nio deixa do ser comtudo o reconhecimonto, por um político exporimenta.lo, no govorno o na opposição, da nocossidado do re- forma por nós reclamada. vêem, portanto, a Oa~;ei»i e o seu missivista quo nesso ponto o sr. cam- pos Salles est.l comnosco ; o nüo obstante a sua versatilidade, a pouca consistoncia de seus pensamentos po- litícos ou deliberações governamen- taos, como acaba do mostrar nos ne- goctosde Matto Grosso, acreditamos ques. cx. ainda não mudou do opi- niao. Convicção robusta temos, porém, quo vira com ardor propugnar nova- mente pela reforma quando deixar o poder, e si a volnbiliilarto da sorte o fizer sentir ainda a dura oppressão das maiorias. lill vidal, DR. LUIZ CRULS HOM-T-SMI Heilclroa o Albnquei-q-in. Tópicos o Noticias O TEMPO Qtia ill ara •''» tW-f-tl Un» l.'i tt """ " 'l'1»' >)• -a'»n |,nt I '«TOfiilirlaiiina aima liinvl), li»- ton-tu il» uma -.nU pai V10 i"' flOMttWMWHI '"' ¦i.Ma. vi Niuii»!, Qub «i.«ivfR •!'¦ i*i-* nagnlttCM' ria I ,M.'»»ii. a.»..»..', lambam, (r.llaniln .1 «Io lltl nhitr.ailnr ti») ilUi.n nona lataniar». O ét hotll*rai, ili-silr n alaraitra-M »l* a nollt». mottrent noi ann r*orarr*|«ala> nnrani. da»» |if.'..i,,i.i .1 fiai ~ii.iv.'. as nimiax ilaiiaaa, ilr 311111J0 cn» r.'»a l«iia»B 1 »M> il» In» i" («««JUI- ,»• ,.a «ilia»» ruiu uma .vluiliaval tciniipraliim Kniii» oi I,* •» 31 ttio» iii-intato «o inoiuclio Ja» qo»»aOlurnaturlt). t# tl'll A POLÍTICA ItEPOltMA BLBITORAL O politlco muilo compotenla em as- sumptos eleitoraes, que escreveu an- te-liontem .10«eU de iNWlcla».-, critica os que, (limnulo prla necessidade da refornn eleitoral, nfta descem a portnonoraíi Indicando os pontns rm .pie a lei vigente careço ser inelho» rada. A critica n..o«J Jaitt. <'.muiíi-m cn- tra a lei porque ella t m.,, desvirttii- dos completairaonte como estão os in- niilos do legislador, quo não podrin ser oulros sinão assegurar a livre a sincera manlfestaç-lo do verto popular Moilra sa a necossialado da ríU>nnn, o uma vez que seja ella leeonbeeida, i- que so ter* de entrar na estuda anatytico da lei, para apcuitar an dts- poslíôea inconvenientes que |-r*cl»ani »,er modiftcadia. üasse trabalho pa- dia com vanu»-.em se incumbir uma eommi-asão Congresso, compoita de deputados o senadoras. O que * imprí-Wlivel, inadiável, é a reforma, porque o que lemo"- como lei faeiliU i trapaija.o abuso do poder dis autoridades no pleito, e o da» maiorias verílletdoras no Julgamento das c!»i ¦.*>»-., ca-»rr.»i.ipui lo cm Suas fontes a vida politica da nação. O governo republicano repousa so» bre a vontade pnpuUr, a perde toda a sua ior»;» e pre*«ttSi* por pairar a duvida e a descrença s-bre a Icj3»ti- I rilmn.il ilia lonli.s Km BMSÍO extraordinária, fui esao Tribuual do parecer quo pOdo h-ei- legnlmonte abei"- to o credito extraordinário de 250:000$ iitii» de auxiliar a Prefeitura do Dis- triclo Federal, nas despezas com an medldus necessárias para debelltir n epidemia da pesto bubônica nesta cn- pitai, —Osr. presideuto do Tiil.nnnl do Contas ordenou o rCg.Btro ilosíeguln- ies pagamentos: De ü:.10Hi4S8 a lluupf, Blohn & t',, de fornecimentos feitos (l Estrada de Kcno Central do llrasil, no nica do agosto ultimo; dc 85685H88 a «'riie Braslllait Contrats Corporation»,idem idem, no mez de julho ultimo: do a:55£»$SõO a Peucoto, Vianna * C, de forncciinetilos feitos & secretaria ge- ral dos Correios, (luraute o mez de so- tombro ultimo; de GiSlSfOÚ n diver- sus, do fornecimentos ft Estrada de Ferro Ceulra. Brasil, nos mezes «le abril, julho e ngosto ultimo»: de tiítiJaTJO ft Becebeilotla da Capital Ke- daral, para altendor & iiialituifBo de iini-ostos. Beqnerlnicmna-1'elo or. miniítro da íajeiidn fornni da»«pachndos os se- gtiiiiies requerimentos: lloliiütuçfto ilo d. Adelaide Pereira du Carvalho.—.Satisfaça a e-âigeinin da directoria do Contencioso. Proccu- so do liquidação .Io tempo tle serviço publico do juir. federal nn -»c-'Çllo do K t i.i.> de 8(»rrfi|-»o, bacharel Lourenço Froiro do Mesquita Ditntiis. —Bc ae- cordo com o pareuer, ollicle-«c (! dele» gwcia lls-cal om Betglpe. Antônio Al- ve» do Valle. A' vi?ta do parecer nada ha a providenciar. Çotnpenhla de 'l"npl>-hes.—Pa«-».»-íe tiovn cana do alfândega meuto. Carnfs \rnlps Torani nbalfdas em .\lcilier.-y,pani6crom dUtrihnidaa por diversos sí»»uíucs de*iti capital, III rezes, 3 vitrllaa o 1 pon»OS. Conforme noticiamos, cliegou hon- tem a eata capilal o illustrado sr. dr. Luiz Cruis, de regresso das fronteiras da Bolívia, para onde íõra como chefe da comuiUsâo encarregada da demar- caçfio de'limite3 com aquelle paiz. O dr. Cruls veiu em companhia do sr. Eduardo Chartier, um dos seus auxiliares, e do major Alfredo .Tosfi Abrautes, pharmaceutlco da commis- sao, os únicos que com s. cx. resisti- ram ás intempéries do perigoso clima dos sertões amazonenses, porque, á excepçao dos drs. Tasso Fragoso e Leovlgildo, e grande numero de sol- dados que voltaram doTabatinga por terem conlrahido o mal daqucllas re- gioes, foram ceifadas vidas preciosas, como os do copitfto do fragata Carlos Accioli e do capitão Potengy, O dr. Cruls concluiu os trabalhos de que foi encarregado, dentro do prazo do 30 dias, achando apenas uma pequeua differeuça do que fora exe» eutado pelu commissào Cunha Gomes. A bordo foram receber o distinctò engenheiro, sun distinetissima fnmt- lio, muitos de seus amigos, o enge- nheirandos militares deste anno. Em nome destes últimos, falou o al- feres alumno Octavio Kocha, cumpri- montando o mostro querido, por ter desempenhado brilhantemente ncom- missão de quo fora incumbido e vol- tado sao, para o meio da mocidado da Escola Militar do Brasil, que niuito o estima c admira, O dr. Cruls respondeu, commovido, agradecendo aquella prova do apreço do que nao so julgava merecedor, por- quanto fez o quo outra qualquer pes- soa faria: cumpriu o seu devor. Tluliniii, para elle, alta siguifleuçào as palavras quo acabava do ouvir, tant" mais qne aquella surpresa pnr- tira dos jovens iilllciaes do Exercito a quem tem n honra do tvonsinittir os seus modestos coi-hecimor.tos sclcnti- iicos. Dentre as pessoas presentes no desembarque <1q sr. tir. Cruls, notft- mos: di-.]. Moilzo, ftajn Caba- glln, Tusso Fragoso, Astinphilo do Moura e outros. O Correto da Manhã fez «o vepve- sentar. Seus discipulos, quo o foram cum- primentiii', pui-eram íi disposição de s. ex. a lancha Itororô que lhes oa- dera o ministro da guerra. Nota curiosa : O governo nao man- dou um representanto n bordo, quan- do lhe assistia a obrignçfto de dar as boas vindas Aquellas que, íl custa dn própria vida, còm amore iiatriotismo, quasi morrendo ft fome, pela caçasse**» do mnTitimcntos o recursos pccuniit- rios, souberam, resistindo a privações do todo o goncro, levar a cabo n peti- gosa missão. E' que nao merecem n considera- çao do 81'. Campos .Salles, os quo lia- bnlliain em beneficio tia 1'atiia e so esforçam paia manter a sua integil- doiic. E* realmonlo collossal a liquidação quo a casa Muurltaniu deu começo -.iite-lioiitom ; alô pareço incrível os preços por quo vendo os superiores, calçados, principalmente o Paulista quo i5 o mais elegante quo ato hojo to- mos visto. Por esto motivo roc.om- mondamos aos nossos loitores íazor uma visita ã casa Mauritânia, nn largo de S. Francisco, ponto dos bondes dc S. Christovao. degas mencionadas na demonstração, e na importância dc 311:907$771, ft vista da autorização concedida ao go- verno no art. 29 n. 26 da lei n. 740 de 29 de dezembro de 1900. ~...Em progressivo augmento continua o movimento da bibliotheca da Asso- ciação dos Empregados no Coramer- cio do Bio do Janeiro, que no mez de outubro próximo passado ta»vo o se*- guinte e importante movimento: vi- sitauíes o coimiltuntes 4.818, volu- noes retirados 3.180 e volumes offere- cidos 70. A Chapelaria Castro & Filho estarú aberta, lioie. até as 8 horas da noite. No «Centro da União Espirita do Brasil., fi rua do Visconde de Bapu- cahy U.1C5, realiza-se hoje fis 7 1-2 horas da noito, na ordem do costume, a sessão mngua em homenagem aos espíritos desencarnados. SAS-UUiS EESMEI1S DE LAGE IRMÃOS bra uma Concederam-se 60 dias do licença com soldo ao eommaudaiite da força dos guardas da Alfândega do Mura- nlitto, ArisUdes Pereira Coqueiro, uilm dc lialiir do sua saude. ROJE i- . Nem faempr-í! Kepler deteimi- midade de sua erigem, duvida e des- a ¦•:MU dos plam-ta*. maa aa-rr- < cr#n-»-, que máe primeiro irrompem qae rlle» sargulaaii per «we 4 gjj próprias fí~ní-:i«cias «ios eiei- ta>s depasiUtíoS Aa* paAeres ftiblic«x*, t que nâa*» ièm o direito de mandar * tí? "tXTl a^^milUr Z' mr .-.bMeeid-íS, «0*0 p«rq«* se Pf- iubo tti)|v*.li.l.«i |«»r anjo». B" *>.-*- ! dr«-ivbrir «usa nm** slmpl.»* ida nu.1» íacil de admittir - trabalho de <^>l-* tBOS, pBS-Wwte, 1 fira, o s*tn> a cti^a encainlobv ! f.ji pprpMto A' prim-»lm vi*ta, .,-«ntciídtf inoito iwellKtr, «-pia a •;»-,»»> ;».-.;'.»ii».»*- ¦¦ •» ..*-.» '* » . ,-.\ iLiç-ao- SaW> f, eatitUMto. «m | s > rara putlni-r «taat»i*h»»(ioâ 1 r-.i9ca. im* qae agtm em nome al* p»vo, O que tevv * «lae das eltefâss se i-vlírarara aos tantas **»aiaifos a<p**l nas EsUí"«s» At mtit que seos adversa-rt..''}'. para -»<j?*»<-raí-alarea p*yr $31 ret o pc»d**r. «teasiítaim em"x--rs a aaaj.jvíi. aa.*» dfsjfAfm Aa eatro r*-« O rle iBlanlerla - negr»SMa ao iT*|»ea-Uv,) quartel. »a prsça da Be- publica, r«le baulhfto, (jue liui-alile o e»reit-f» de Utn mez estev-. aratnpado uo forte do I-eiue, cm Copacabana. Poliria- _&tfdad*aâret»arMç*«-< central da Bclicia oir. dr. deleg-ulo auxiliar. —— & A' SOtTE r«r> Var•¦».,"-!» *«!»»» 4* a»!*. ttm*ttt*tt tf n~' ... ti* t-idiu» M ***** a* tr yaKlan-». BA?C0 DUIPU8LICJ. l»uMk<-«r«iios amanli* o 3? ai ligo «la uc-*»*- aiw.iorsol.i-e fcsse aaiaií»to. Dntl.QIMll.AUI!-..- Nfto obstante (cr sido santificnilo O dia de hontem, conseguimos colhor nlgiimas iuforniaçOes sobia esto ns- sumpto. Da wmmunicaçRo levada rt ro«>ar- tiçfto central da Policia polo sr. Tucils Cuinold, director do Banco Aileman, e fl a|unl nos referimos hontem, iiarece trausparocor a ciimplkiilaile dos cm- pregados Alberto do M.tgiilhIU~se IU- enrdo de Carvalho, (itiuudo consegui- mos sabor iino esses dois moços 1101- huma copnrtiflpQçao tiveram em tal delicto, o que piova cxhulieiantenwn- te a |K.«r)uaueiK'ia delles nos seus ic- specllvos cargos. O próprio Kouza Fontes, thcsourelro do llnuco, 11110 se d ir, ter li ruindo a declaração quu foi levada ;l policia IWWI.Iiluil quo esses dois senhores n.1o tinhnin ecloncla do disafalque, de ipic elle se confessa culpido. ICutrctanto, toí-ultaiu deste caso ciivuiivdanclns singulares. Ha alguns meres icliiou-so desla capital um wutndor desse liineo, de noon IVaimano, íi)1<to »> qual pa- saram ns r»»«poii"«Rbil!d»dis de um Ucsfabpic considerável. O sr. lVleraen que, ai-ezar de ter acudido solicito ao appello do ar, Murtlnho paia «alvar o líanco d.i Hepublica, nao descurava do seu llínci-, sabia do facto o deu or- dem paro que se nHo di-a-tilgasse o com.. Mandou pagir n jassagcni ao dfliiii|ueniet>, tal qual como com osr. Ollo Iticüard,—otdeucu que *e lhcsuppri.*-ie^o diuheuo iudi»ja.»i*-?a- vel para ."-«a retitada. Como se ttaU>*a de allcm!-«-,n caao nlo fcl, corno agora, levaalo S j-oli- ela. i '..:.•. por tm, lOo oln-siros r Intrin- cada* estex a. ,»ii!»-. ituiiiin» que nlo- »•¦¦ ' i . |'*r era, pôde .li«o. mu das re«pon%abi!idatles de cada um. Babem.)*» quo a .tu» nutrir lUn.-\ com saffde na Atlemar.fca, ea viou a esta capital uma cotuml*<-~o afim de apurar Iodas iir»-gulari.la dea que m tem «lado altimam-tite n»wte iu-,-... Do mie fórum» coüwodki darem-» minuciosa coma am itdMM left.r«s. F»sa aoineailo Ml-fael Co«ta para o logar Aa aganle n-cal dos im**í*«s dec-josuí»-»», «»-» E»ta io sK» KSo Ae J-jatiro. •Esti rr.ivínlo «p» *a enr.»m *r\a ¦ ng»x-as. oeirralffUs. d:r»M da tal»*.;* e Hieomatisma cs»m C-****» « psmmwm Bt*tm*mt*.Tt An Ar. Ssatfi mm Fst» •>-»•. l*-«t»ea, ém «artn&tmütiicanieate -sa >Cavsa Knscx. (Sau dj Otttim s. vn. . .«, d* tado. .ll^a!« r*fcs(e»sr» » to *xUtnA* ** "' *•»; ' * ft* rew.to liiti-fet j^l~»-*a I vcíSt'»»**-~ l*m ,^«k»»-*r qae, tf /«ui l»w»I si m ni^t mia At-potm Aa taver- »»».- - -r-fc». «a» alada »art-i-ala»t»t« S ca lia» per sias Biat»^*^ tae f o*»*«r* ¦-. i. .*-».*•:«. mm <**• t»-Mil>wla>«»fe» f ,-a], íbis cc-m itui-ija, r-Mpt-laatfí» m % H ptiit^almet. Messee ls*-.\ pertm, í g-t-en-.* fJhtÂSS, a nto c^sí-eairaad-» ;*.* í aata tatto para aàmntU ««?«»*»** lao4«s'«--a seas tstotxm tm tmsi&Aat mjtt a tiTpsíli»»* t*mptt%n%n\9. ' A PESTE Qra(»u 1 deScie&cia Aaa mttrn At d csa-.ne-a.Wt >lo lef»r de agente r(acdi.»--»viiia*ai.'.a.r.da.le!»-u..Ui:-.». flícal *lw» impostos Aa eaomima. a* cseticaa a frasast a festa neçrs. 7* eisirunKrip-íto «lo VrtmAa ãallioAe Ho-atem M tem* v»»lo piara o hnaps- Jaaíit*o,T-**il-*sida?«t*raO«laTai*aSs. ul raala C^ad»^ Fft-~ta-a~lo im* Boavectar*. motim í ma tyterteu»», aa **-:»,1-• ai« V.i ji l*. si dbmta Aa Utnaa Aa AaaitiSee%9» e li-aíai-Bi-í-taBí-f-»-» F"aria. q-ss ba 4*a« NlnM »J# pans, ttmAa retaonail. Tiato nao havtr loma4o po~-»e da lan» rido cai-fo deu tr- c* do pura b-tal. as» - ,. *»a-*jrei Ao w. m*\*nmtt9 Aa \Ts{*n ffirííKi o aru vaétm Am ImtmA* a <sifá* «a-j^^,, tmiAtxtt, f ibect-t-a As tserii*»T* htnMmt » «^^,1,^ par»4 bo^t»! ra ibCsa- Aaastohm d* 15VSi.naa-a.atta tio ia- JE 3^g mt-X^T WMi ttmsmm Vatts Aa Bam» t|"*^*'"**<*1—^»- T-it' i va * t-ea-la MU * Faai-jsda Trèe- L"" a isa s3-í»tr:»**r«-4t-t« l»*»a <wr*ssAo - ^ p^a Esméa At Miasas Ger-w--, *]' tta tiitmãs **-*' Estes esforçados indtistriaes slleiroft deslumbraram hontem parta nossa população, a melhor e a mais illustre, pode-se assim dizer, convidnndo-a a visitar as forjas o estaleiros do sua propriedade, estabe- lúcidos na encantadora ilha do Vianna. Cada um dos quo foram trouxe de sua e*curs"to ílqueliu grandioso peda- cn de terra pátria urna lembrança tâo feliü que nâo será fácil tio cedo se lhe apague ita memória. 15 como nfio ser assim si, ali, n cada passo, deparava-,so cum o attestado brilhante do esforço humanai, d.i po* dor da vontade patrícia qu» nilo mede sacrillcios. quu nflo rer.ua diante de um sym numero de obstáculos mio se lhe atnóntc-am nn caminho p, -sempre a-.on!l,i!ito 110 alia do iimanh,!, segue a sua marcha triumphal, concòmtidb para enaltecer a nossa imlnsiria.aflin de collocal-d cm plano eleva-lo I Nào cabe nas acanhadas propor- çôos dnuma noticia, por mais extensa e detalhada, a ilescripçaão iiue loi a festa gue hontem tevo logar na citada ilha, ondonlterosos se erguem os vas- tos edillcios que servem do abrigo a um sem uumero tle macliimsmos dc toda a espocio, os mais aperfeiçoa- dos, os mais completos que no gênero tèm sido invenindos'ullnnamento e omlo trabiiiliamdiariaiiieiite para mais do 800 operários, sob a direcção in- teltigeruo o Ipfatigavol sr. Antônio lAgei um espirito do eleição, fiaialgo o digno. l'ara mais dn n.ooO pessoas, contaiv dn-se nesto numero cavalheiros da alts representação social o multissi- massonhoras da nossa ífllc, estive- ram rounida-t na ilha do Yianaa, go zando do estranho e sensacional es» pectamilo causado neta vista de ludo aquillo que ali existo o quo som duvi da honru devoras lulo sa. os próprio tarlos daquollos vastos o soberbos tompln-i do trajialho como lambem o povo brasileiro. Dc accordo com nolas trazidas pelos nossos .companheiros riin. ali loram represeatar o tiarreioalaMunlil, vamos dar aoâ Icitor.is desta folha a notlcii dessa memorável f«>stn indus- trial, uma das mais brilhantes qiie l»5m sido levadas a t Ifcit*) iiqitcs ultt- mos tempos. A's 8 1(2 homs, o sr. pVesldtrtltfl da Republica |..u'iui «i.i («utioto em carrp (Io p^laa».io, aaompanliado pala . li 'lc da suü casa militar, capitão do m.-n- e tiuerr.i Alvos tle Usrros, *ui üiroci-ao ao Arsenal tio Marinha. A esi-olta do carro do s. ex. foi prestada por um piquete tio regi» mento dc cavallaria. .No Arsenal do Marinha foi s. cx. recotado pelo respectivo in- spector, o contra-almlraiite Guil- lobel, seu ajudante <lu ordons, ca< pitilo-leueutu l.umetiha l.ius ; os srs. ministros da marinha e seu ajuttantc do ordens.capitio tenente Velloso Ra- bello : guerra, exterior, interior o Ih" dustria, almirante Wandenlcolk, clio- fo do estado maior general ala Arma- dn ; seus ajudantes do ordens, to- nente Dlns Colona, capino'tenente Marques da Rocha, commandanto do corpo de infanteria do marinha, capi- tflo dc fragata Benjamin de Mello o o sr. Nelson (lutllobel. O sr. presidente da Ropublica.ncom' panludopor lados os srs. ncuna ei- tados, embarcou 110 gateftn que lhe tlostinedo o deste para o hiato N.íoti Jardim, do commaiKlo do oaplUo de mar o guorra Cavalcanti Uns Momentos dopois, passava o chrfo da naçflo pela ilha das Cobras, onde tia aprendizes niariulioiros, fonnadus em linha, prestaram,com toda tiorrençSo. as honras ¦ que este tem direito, iu clusive n subida ;»s vorgas do mastro ahi cxlstaato para exercício. As (orlaleris da barra, bem como os na~»ios da guerra, ao avistarem o pavilhão do presidente.proTomperam com is salvas do estylo. A's 9 ll* horas, mais cu menos, atraeaTO fl ponte principal da apr.-i.~i- vel Ilha do vianna o hiato SRst Jaf dim ao troar das salvas do Repnbttoa do 6u.t'"i> Sampaio, nflm de rere- berosr. Martins Uige, director ilo import mia estah-iwimnnlo do co«" •itntciÃ.1 naval, ali instillado. A'qaWlla Mesnítt hora parila d.i ponte atas lur.-as do TaqtieU o fois- mciitMrf-'"- btftf levando a seu bord.-» para tn-tis de 400 i> > - tiue, apus i.i|..-i» viagem, ¦ - . -traíram na Ilha. on>!e m.>meulosda»|iajis,em innu- meras IoikIus e b»rte>s, ).-> . j . centenas do , »¦¦ prooedcnles d et' ta capital e »l» M> tli<r»>y. Õ Silt* Jardim hrgou em diree»-4o ao flíj.wiW'-»-, onda embaivavam as pessoas j l referiiia». Aptiei «nul» demora, o bollisslmo vaso de guerra, compi<»t*im«nta refor- nudo nas farias e ealalaiMS doa srs. Uaste Irmãos, farpou am direcção 4 barra, combinado pela torpedeir.i (lio- tat-j iia»pi<*. que acalia de sollrer »" n¦'¦¦¦ reparoe ais andas olticutats, e pa-U> vapor tlaperw*a. da aNivegaçAo r.ait.-ira. o.i«-i« ss eebavam pira o-.aii de iwpessaws eoiividaJasa as* slitiri experi*i--i* de martilntl da* iioctle* navios da nossa armada. \ « pesaois que ficaram na iltu foi servlao «üio oi-lparo alni.>-o, MrrMo da oül modo irTepreJien-itva.1 (fala -»¦ ( iut'1 l'aseh*»il. s»b a«llP(K<S*i do *r- Fa-rnin-les, cm tt news paia »"• pelji.lt -n.-~.is adaroailas om um i-.an.-e . apr,. h »e sitordas num vasto *am*V9m\ .lecorado com gosto « arte. A tiperici-ta ¦.!.'» r.ivioj refendas «itnf» amplamente a W*-dos es «ntea- dulosiio assumpto. que foram CM* s-ttiaae*»» I uvar a pctfeifio e o fesm aciba-lo ~Us iíías cm ambos ex*. CBtm*Ét» lie rríTtíSM «fn tJt rert* ví-tgem atê 1 a»*ian do l?rtt l-aMh>*. o sr. rf?t.i".-..e -"a nepasTifli essa ratai- uva ^sambarrarrm M ítiu. mia para n tíaiaBsii'113 * --y-tifcrUT-á sssts§t i » aòssa mõrtia i»s*% a jprtc-a vtl ir. A#Mtt tairt. Apút p»í'iesa Attxttn f?l ti-rt-i-la Utstá^axo acf srs. prnl.£t:.U tt R-K-atüra e -5*j*a Arsiãor átl S-^íar. ra jús-T-í darerJ-TCaistro ti tr ír.-ha. aturrra, tt i-.i"«xta. íj i--.»,*r-t. »J'j utHtar, aiTítiwM -tVts-íK-lcdll- s rcwm-aJtasnsle immtm oti.mttmii A* »W8 egmtn .v:r->* ét Rirr---iTe \la-ti-t3ri~-a it AS«rts*ar « *snm%* im» Ff-Tííri. KSsJtmert. foi tt-rw-ltin n gr. fült» acate «ia Rn uSUta n"» - 'VT- Aatra-o !.*-£•. § tx, res*wt-»-t-nio-i-RM»'i» prtgm, tjfiaaws »i ftT-rs-l* íiaaSai-AM* Ita v> 11| JÉII pmtfar^-^e* *M «MeMt* Nas oíficinas carpintaria, de fim- diçiSo e serralheria, s. ex. teve ensejo de, ver trabalhar ao mesmo tempo to- dos os mac.iinismos movidos- por electricidade o que, como acima dis- semos, sào aperfeiçoadissimos. Na secção de fundiçüo, s. cx. viu fundir varias placas com os seguin- tes dizeres-.— i'iia a ficpiiftlica Fina Campos Sulles—S.-. S.: S.'. Lage Irmãos A'Cd.-. do Oran.-. Arch.-. do Uni.-, ns ilmmine e quarde. Também íoi fundida uma grande chapa de ferro para servir do modelo a diversos misteres.. Emquanlo Isto se passava, servia-se almoço a centenas de pessoas, sem* pre na melhor ordem e do modo o mais apurado o distinctò. . Um vasto armazém, bizarramenle decorado com toih-igens o bandeiras, foi transformado em salão de danças. Ahi, ao som da excellente banda musical do Corpo do Rombeiros, vol* tearam atô As 5 horas da tardo para mais de 2(10 pares, alf-uhs dos quaes interessantíssimos, devido ã elegante simplicidade e aprimorado gosto das toiíeíie de varias rfemoicUc». Asâ 1 |2.i.»-*ras da tarde, quando o sr. presidente da Republica e as pes- soas que o acompanharam A ilha abandonavam o aprazível local em demanda do cães do Arsenal de Ma* rinha, troaram os canhões das for' talozas, e dos vasos de guerra surtos no porto, subindo a marinbagem. E nos retirámos, trazendo umainos- quecivel impressão d"csta bella "esta e uma esperança do grandeza futura para este paiz, o nde, ao lado das coisas cntrislecedoras, ainda nos é dado contemplar uma tão veliomente manifestação da actividade o da per- severança de nossos compatriotas. 0 OU DE FiSÂflflS E.F. Central do Brasil Proseguiu hontem o Inquérito sobro o desfalque do escriptorio da escala. No depoimento do conductor Pc» dreira, conformo dissemos hontem, foi citado o deüapparecimcnto de um ostojo cirúrgico do prata, encontrado pelo conductor Fontino em um trem do ramal do Santa Cruz, nào o entre- gando o referido conductor na repar- lição competente. Faxemos os la rectiflcação por ter- mos dito hontom que o estojo tinha sido tirado da arrecadação. Depois tFamanliã tloveri sor encev» rado o inquérito. Todos os depoimentos compromet- tem muito o sr, Julio Fontino de Souza. Veremos, agora, si ainda desta vez (Icarã inipuno o conductor Fontino, qu« conta, segundo elle dir, com a piotoição do dr. Alberto de Andrado Pinto, inspector do movimento. J.i ha tempos, o condiiclor Fontino passou bilhetes de rifa de uma sup- ]»»sia casa, na esUa-ão da Piedade, a (jue), dizia elle, lhe pcrlotic.ia. Estajcasa fantástica foi rifada pela quantia de cinco contos, divididos cm bilhetes do cinco mil reis, dos qo.ies 11 sr. Fontino conseguiu pas- sar a maior parto entro os seu col- egas- Volvido algum tempo, os lczados descobriram que o sr. Fontino min- ca possuíra casa .ílguma o quo casa rif.i niai linha tido main do que um « conto » por elle passado aos seus collegas. Era então chefe do trafego o -ir. Aixuiar Moreira, que protegia o sr. Fontino, não querendo por isso pro- videuciar sobre o facto, quo foi lo vado ao seu conhecimento por uma commlsssão de empregados lczados. ICssa commissalo para comprovar o que dizia, entregou 00 dr. Aguiar Moreira alguns bilhetes cVaiqucna rifa bilhetes quo odr.A. Moreira rasgou quasi quo iiiiracdiatamenle I presto facto poderão dar testemu- nho, si quizeren falar a verdade, os funeciooarios que trabalhavam com o dr. Aguiar Moreira na seu gabim-i*- Temos cm nosso poder alguns lii- lhetos d'essa rifa quo poderemos apresentar ao sr. dr. Cuslavo da Sil veira, caso seja preciso. -=Veiu a oí.ta redacção o sr. Eduardo do Rego Vieira, ngento da F. Carnl Carioca, c nos lei a «efpiinto reclama- CâOi que inda» honluin tomar o trem i'iuo passa na eslac&O do JCiicantado ás 5 horas o í-9 mmnbis oà* manha, encontrou a bilheteria fechada, apezar do alu ler chegado 3 mluntos antes do ttem.~ O sr. Eduardo teve dc pagar passa» gem rom multa, 110 Irem, nor se ter o agente negado a vender-lho a pas- filssn-iws mai». o sr. hduardo que Isto se (IA fi-nst.llitemer.te com riiver- sos passageiros, naquella eslaçào h'tt*> partes *.^eem»Uit*l wim. t, tampe» ét^ma, hmam.**^^-'- .J, *!r--~~-~-=!~ Bat ase a tamfpmm. Qtrta I Mt «• tt******* n*ml*mt* a ala ttit-scft t tt*** aük : nm\téi> 5*í t*fí&m» t Uttmta ~iUU&-l-*-|-a Aa.ãa St. paMttll Ao Tril-isal ã*Cat- i 1JILL'^^S Jaiíi ée Faira # it rs-aaal feiMk^wIlM * pai*aja» »*6í-a? a tÉa^BIB Aa er*-, ^\',5rU M rsa * ¦ .Ast-** éa Uitam t aetfêa Aa \ Wm pm ***tpaaaaatl «JUa smoum 4»-* ((.irtc%&**À, ame a -r-twa-aa. t. et. t «M f-ann»» - ta-#r-a «• tmtãttS**** ms- 1 -f-ela MM*a *• «Ir mn t-ate-t-iaa a «aa t-*iS**-*»t»- O «Ti dr. Gustavo da silveira devo acabar de orna vez yan sempr»' com as per<fa.'iiiçi->«s de qoe é virtimi o inltiit* pessoal por parto do rhel.-s OiepuUnief. c arbitrários. O sr. dirertor da estrada nlo des- conhece. P >r certo, o procedimento das seus acxiliares, eomo os srs. Arthnr Atarlpe c «Ir. Albeno Pinto, aos quaes lemos a addircionar o con- dnetor do trem lo-V»da Oott* Faria. Eaiar-ancíionano, imitando aq'.icll>;s dois Im-pectores. arvorou-se cm al- gox dos guardaa-salíies da estação i.entral._ , .. Por um simples faelo o «r. Faria d.» p«le dos guardiã .1 inspactairia r im- melnumcnt* »^o ex(»edldas íarrao ran.1.1 de mutus. muius v«e« -.m o* iruiMâs lerem uellas ínrorndo r-nima o dr. Gusuvo da Silveira oa cuirdis i soa presença, inquira um por om, proceda r-mi íasilça. e se convencer A di pers»B-iK»í» alma qu.» íaz o sr. Faria aqueltei «nipresido», rrae trabalham hoii^slimeiite doranle S3« um ma. ss» Ur wtt --o talta, pin reeelK-rtnn nn» pa^.m .ato a tat- uoi» d-ts «-eus «ncímenias. Cbamam»~*« a atlea<--ko do n. ut. Gistivai da Silveira pica a rectia mentr» de l*HHI*aÍ*f lit nas *»U^í da lM>sa e J-laiiüma. MandaV rfguls-nfial-» que £• ik*-> bam m-er-ido.ies taün-iale ate asa tons da uni*.« m eia*aat0. gí/Uj aSSelM .Mtm esle tarado iiíteS Em9 «1« ur-»*. ¦»» 9**iAitis tara e* rraf.tíjan-wotlantet, fltis. a* esvíí drfscebemnossaus ar»i«^»»»?<*Bi»ütáM n* me^na, dta da despa£h->AJ» poiíeta lataiil tt no A*s tt-niau. -o usa a R inj&ém *mmdmwn &-.-,!--.. pela m»»bi. na chite tsíf netA% mmtttt ét P«aaa l-cc,--». apa» mnm aos cac^-r.-rp»* _mpr#*le»i»Ma««l» aui-*****»va a UsJxt, si.U-i.-j tae- ur.u**-tKB(-r>i-í. O M*wte iaí3.«."a (•'.)•!) c-ísbu Ít-to«t«ta«ttl aactofUi4« local e ai Ar. Oa-a-tav*» á* íy-lvetra. Px ter *- ií-U*a » As% At li- c* -ia- M nuaí**-? a trttpts^a me- aiel.n MteTaplâ-tta ée » tístm lc** e-art-n ét Ttn+xmlm. *m Pai rtemaséa MtxihMT it ««cripta tt. BWTMi<»*»»lltlltOwt-lfciBa»at» tpwtíasAs ma *-f***--*f*- tauawtc-. A' tmnmopm matam kA m*u**s» a amAmmtr mtnmAe 1- t^mm as* temia frmttaca At OS-rt-ira Fsm*»»»4*. VM mMtM^tstmmammmala «a st. St-W-f-a» S-WI-it r~-~gat*~r». Véa p-*y* sm *%**-~ii-> » paittt mm pa ¦¦ aamtmramr Aa t zlmesa As- rsmm as f*svaármi^ Gtattt- v tmfTmtmamta éa 9ai Laitar» ts I»» A mais sympathica, a mais delioa- da, a raais comuioveute hoiueniigem hoje se realiza 110 mundo chriatflo comiueiuorando os mortos; Tazeudo com quo choremos de novo aquelles que se sumiram por eutre n_pes*ma uegiida.) d.i noite dos sareophagos, mas ctijos espíritos, quem sabe?-pai- ram couslátitci sobro nós, inspirando as nossas ncçOes, animando-uos c en- corajando-uos para transpormos ín- ooluraes as Thermopylus da ezis- teucia 1 E' unia homenagem auonyma que as sociedades cultas Tendem ft uierao- ria de todos os obreiros da humiuii- dade—grandes e pequenos, nobres e plebeus. Na cornmeinoraçi.0 democrática de hoje a sociedade aos revela quo ao pas- sar as raias mysteriosas do Incognoscà- vel, do ."üera, todos os homens sftcr eguaes;todós elles precisamdoincenso suave e místico da prece fervorosa e contricta que sObc da pyra iuflamu-ia- da do coração. Como fi doce para n(5s, n6s qne sen- timos na alma o estalido crepitanle da iaúla da Fe, erguer o nosso espirito nas azas da oração; ascender ate o solio do Espirito Increado e aElle im- petrarmos a graça do repouso clerno, dn felicidade infinita paia aquelles a quem amamos! Nfto ha nas mai-ifesb-çfles de hoje a explosão de outro sentimento senão a do sentimento do ãtnor o piedade. Nilo nos arrasta, nflo nos chama os passos a conquista de uni interesse mesquinho. Nem sempre, como pensava o grau- do o soberbo esoiptor de Enrico o presbytero, para o que repousa na terra santa da Neciopole, existe 11a terra o esquecimento! Nflo; o nosso coraçflo sabe esfriar cm vibrações foTtes de nttecto o de saudada em dias como este, o sabe alar-se acima, muito acima da atino- sphera Impregnada dos vapores me- pliy ticos da hypoerisia e da mentira. Apezar da corrupção dos sentime».- tos; xla gangrena que parece -ruerer lavrar pelos caracteres, nflo desappa- í-oceu ainda do coraçflo do homem o respeito o a arTecçHo pelos Idos. Úentro do nlgumns horas, os.romei- ros da Saudado negrejarao pelas aléas da Necropola. Ahi, «orno um reflexo bem aecen- tuado das , verdades mundanos, 6 certo, o rico, o abastado, traduz o sen amor, a sim saudade na pompa so- lenme tle um mármore artístico. Mas qno importa? Quer de derredor do lavor custoso dos intuisuleua mai»- moreos, quer de derredor da cruz dc ferro fincada na campa do pobre, *.(>- bem poemas de soluços o prantos •eguiies na intensidade, egiiacs ua vio- lencia do allecto. O pranto 6 a estroplio lyiicn com que a Dorse manifesta perooricnilo a gamuia delicada do iimor... Cada um uu eaphecB de seus lmve- res, no sabor da sua comprehensfto, cone.rtatisa eomo enteníle OB <»oino -p6(V,a lciabran{íido seus moi U»b quo- lidos... Mas, quanto túmulo osquecnlo a abandonado"! E)u nus, o tempo eiuio- greccii o murmure, fomnido-os do musgo o do linii); eni oulros cresceu fni-tniiiento o vicejnnte, a giauinm, o joio. <Uomo esse liicto deajunU a ninif» pi-ofundn piedade 110 coiiiçflo do ob- scrvndor! Quom, ao vel-os nflo ilitií mixiulio, rAa dil* I* dentro, rmiwato ialiaio «lo sanctuarlo de sua emisci*>u--iii: «Coi- tado; naotivoslo um amigo quo se lembrasse de ti !...» Ban e-rtlaniaçflo espontaMe» fi n revelaç--odeum scntitirculo ptodatO, que «6 p6dc [unlil' dr uma alma It-Jí giosa c boa. O' voa qno nflo tendes a quem 10- \-nr flores, porque Iodos os qaei-or- Bflo caros, todos aquelle» a-queni ido- liilraiis se revCciii nlnda im vossa e*»ti- mu, lcvae um piiiihado deaaudadesc de aeinpre-vivus 0 do perpétuas, c ali- rae sobre esses tunnilos abandonados! A vo*sa idtnii de clirhlWo e d»' lio- mem esperlmaitarll os duloissiinos efilovii», as miavcaciii-tçAcs que nos despertam as BCçOH boas e gruerosas» Bjãque jieiltuios pura os Esqueci- do-» um obulo do amor, -por (pie nflo fua-er nm appello < multier, enjo oora- çHo-iiistilii do amor «o» mate» da exísleiiclu-e a custodia onde se an- ninhani os mai» l»ello« pctitliacntos? Nflo tem dia orgauizaido «noon- ç.les pata a infância detanyttW-da» para n velhice decrépita B indifreuta, n««-oclaçOes de daiua» de carialaale ? Porque nflaicõiMltuir uniu BOCleda» da liara os mortos, cujos fins sejam cuidai. pel»» DIMBI uma voz por anno, das f-epultuni". prmcipalinente da» al) milainada», Caxèodo nlaotar flore» oollocar um» crua ao lado da piam de ferro que lhes marra o iiumrro-nnloi» signal «ine attestn «» vore» a eai»rton cia ile um túmulo, lal é o ulvel-uiieii- to do terreno? V,*»», f. mulher, que »-»i» a caridade prr»on!fli--s-la. q«« -.navi-aw •*-««-»•¦ dArea.ctm <»» alj.farfilovo»» praiul»», tomae --obi-e «DfliBB hombro» ema crtt- zada tenAita empenhar neiisa obra dc au».»». BMatl olra de plcdade.o vm- so grande «• liiescedivd ooraçto ! frentou as ondas revoltas, nadou em direcção ao suicida, que voltara á tona o desesperadamente se debatia. Em auxilio do suicida corrou tam-, bem o pescador Guilherme de tal na baloeira « Mal Feita do mesmo club. Depois de uma lueta ingente, pude- ram salvar o infeliz, que eslava quasi aspbyxiado. Ao ser salvo, pedia elle quo o dei- sassem morrer. Tratava-se dc um**, questão úe família, dizia. De volta A praia, conduziram-no para um jardim lronteiro, neg-ando-so o infeliz a fazer qualquer declaraçüi», continuando a lastimar que o não dei« xassom morrer. Dahi (oi conduzido por alguns po- pulares pata a .sua residência, ã rua Barão do Amazonas n. 862. (Juando parecia estar raais tran- quilln, pela segunda vez. tentou 0 infeliz contra sua existência, feTindO* te com uma faca-ponlial. Chama-se este desesperada*» da vida' Daniel José Duarte. Terminando, não podemos deixas de elogiar o sr. Augusto Porto, o dis- linclo rou-cr, qoe tio heroicamente arriscou a sua \-ida para salvar do uma morto corta aquella desditoso. --Junto a um banco, nofjardsm do Passeio Publico, achava-se cahldo hontem, .is ~> horas da tarde, um ra- paz de 20 annos presumíveis, de côr branca o modestamente vestido, qua se «storcia coiivulsaineute, parecendo voraiur. O porteiro daquelle jardim, que poi acaso passava pelo local, deputando com aquella scena. cotnmunicuu o facto ao cabo n. 80 da companhia do l- bntalhílo da Brigada Policial, que, om acto continuo foi apresentar o referido moço ao delegado em exur- cicio na 4* eiicumscriprAo urbana. Verificou-se que o infeliz inucrira strychnina, por so ter encontrado perto do local um vidro contendo esso terrível veneno. Nenhuma declaração existia cm po- der do indiloso moço, nem elle, por «e achar em estado grave, pouaie de» clarãr qualquer coisa eiucidaUvi dos üiolivos que o levaram a prot-ur-ir a morte. O delegado fel-o recolher-se ao lios* pitai do Misericórdia, A respeito devo depor hoje Antônio Jose lzidro, porteiro do passeio publico. SEGREDO DE JUSTIÇA Na 10' delegacia corre, cm segredo de justiça, uni inquérito sobro eslel» tionatos praticados por uma ilrma es» tabolecida no boulevard Vinte e Oito do Setembro, em Villa Isabel. A denuncia foi dada pelo dr. Vicefl* ta Heis, advogado dos prejudicados, os quaes sào negociantes do nossa, príiça. CDmO 00*C0HGftESS0 E>p-ii-}»tno» «a« dia de boje aobre campa dos l)e»apparc« tdo» o my-ali»» p»»rf.ime da j>rec«» e ai pelalai trnmar- cc*-fl».*ci s da Síaudade... So». v t». .-.. A --li-iíctoti» da Cinpt-.hsa Car- ris Urbano*etimrauotca-ntf t|ae I»*'» de hAfe em .itauic um reü por coo- HMMaV «ai b*o»ui.MJ o«. «ic cai idade. j*»a de t»! qual*,u" aatacu IDISÍSPIIUDOS CA VIOA Eram ll horas da tmsnHJ de hoe- lem» P»t» rraia A* tcaiaby. na «•¦ Ríll fi-ss-t-». apainl de y»aaa «m MMÜ p»»««va ura "-raas^-anie. P«- S *->?»«-«¦--». m*ta a vinda, me** itHKtri^m t àaaAabnaA»-**\ piada- _...—. .»m .-mar tatsM. f*iie£,. aJ •»ab:t--. ora ro»í»» ttpàAa «aeíroti a nvixvo-, «aa As ««cal _Q*em anseia t MMttH a* tAbos k'^»»*»-^ a" t>-.r das a<****-t-u*-. am t*4«iro tmma*rtmtsstmtntiA.\... s*ib rli* dt-apparwara. tuat-FT». tim' tn im Ja--' tm mmsttsi» t:\t* {dra vt««c-. pat alsass* rutaras tm- tt.- .iL esma a sAtasrm. ««fcev«a.i» « jswOasíwa**- o 9tUa Faaara-aa t -. mtmm **MMMMM| Gaa»a»al«a--a- K em ptmcsx s'ms mat*imtts rs- wãA*% jogas sa c**a * <raarta««l~«v* c e intui tn a- maatssámtam, sm> MM aa prattrtt) ama éa mar. mm ta-awaa -pitiiM sv* «» rs.-wrvtm. atçaaila aca»». pm* pr»-j aa ptatt, amaiatatam-a* -ME.*-* ée atsaM**, fie * asrrir-w i »t-*« «**•* *rtfíTm *&n¥%-%&4%. mm tt afmtnWs tn*%s\*mm msmtt ma mm me tm-at-t. .rat mt ímb >*, svc SENAItO A' hora regimental abre-so a se.ss~K\, sob a presidência do sr. Joakini Ca-, luiulii. F.' lida e r.em debate approvada a dota da sessão anterior. O sr. 2' secretario IC um ollicio do 1- secretario da Câmara rios Deputa- dos, enviando a proposição da mesma Gamara, mie autoriza o governo a conceder a João Pereira Barreto, ou il sociedade que organizar, a garantia de niros do 8 •/• e da amortlaação do 2.0i)0:00lij pam lundar em Araca-ú um banco agrícola movei; e outro ilo mi- nistro da justiça e negócios Intír1"^' do t -to-earrenie, tranarai""* meiiBasoin em gue o sr. prea Uopnbiica presta ha inwi-m*-»J itladas acerca de lados oocoméíSjlO listado deMaito Grosso rom a familia do sr. senador Generoso Poace. Nflo havendo paroct-res «eia orado* res que usem «la palavra aa hora do expediente, passa-so il Ordem do dta Entra em :." discussão a propc-siçio da Câmara dou Deputados, n. Ji, do 11MI1, autorizando o poder executivo a abrir ao ministério da guerra o era-Ji- to extraordinário de 030! para paga- mento da diária do 39, ile li de maio a ti dc dMi-mhro de tWl. a O-t-adido da Cunha villela. por s«*-n*i-ço« |-*>e«la- dos aa t ívukIj u< ção da linha tfifgivi- phiea do r.uv.ibii a Cnrumh»;. Ninguém pedindo a p-d-rvra. encer- ra-i-ea iUscusiUo. ficando adiada a votação por lalta dc numero.% Entra om ditcnasivn, -am a crai-n. da da commissão dc llnaocaa apuro- vada em 8", a proposição da Oimara dos Deputados, n. 5H. da tm. autorl zando o poaliu' «xectatlvo a m»r-iv)gai por ura annn, n licença cnnr-edida com vencimento», par* tratar de aui ta-a-da a Manoel Joaquim Ferreira, i^rteiri» da uxtineta Inspeciona Ker.il tia B». tr.tdn de Forro, addldo 4 «eiíretaria da mdnstria, viação e obras pniiln-aa. N)ncucm pedindo 11 palavra, o en» ren-ada a discussão o edlada a v-ota; .-A».. Nada mai» havendo a Iratar-ae, o sr. presidente levanta a sess-fio il hora da larde. fAHARA Presentes 7(1 srs. deputado*, «oh S presidiincla do ar, Var dealnllu, abre» se a s«'»sAo, á hora ieixlmenl.il., Avó») as ohiervaçAna do «r. Vauslo Caralrmo, * approvada a acta da -.ess-íui anterior. parle rfai orlem do dia •"aantinuatão da 3* »llscu~sa"ia> das emenrina oitercrldas no orçamento da receita, par.i o -"irereicio de ÍO-K. O sa. -»-jnr".i»r;i 1.0 r.onns», respon- ¦lendo ao tliscm«r. Custodio Coelha) o de oulros oradores. Am Iara que não pertence A maioria qne apota_ o Roverno e que vem aptOB d»íiauder idea-- na tem sust-enLado na prcüeolri legislatura c qne e*tão do accordo r.mi O plano do fovrTno. K»-*«« aenudo dea-cuvolvo extensa .irr-umeaUçâo, ¦toturaiit m<-»trar a.» vantageii-» da inc»ner*a*iai do |i»pel O sa. Ai.v-w na Itairo nlo iMt deitar de nnabun a itolilita iiuao» cerra do ro verno. Atóm de combaler «Ura» mnlidat, impugna a inemeraçâi», lazendo ttt que a qu.mudaa* ¦-- papel meda qm» poiiunaos è iaa-jl.ici«iile ptra a 1 .r« --iiaçi ¦». Faituda »> mo-lo f»or que ae fueffl aa transar»*>*s nua I-**.udo* timloa o «a varias paire» da Kuropa. nt-.*-tra que entre RAa nãouba credito anflícf- ttpi». pire <jae o* nefruaos »« te àlizent por meie Aa ( h.-»,-;.-» ««teclara «pia nio irmos baneo» eia nuaier-»» asuíi- rícnle, de modo Ul qae po-Hum dis» pvtttar iviita-1 rn ia*r »r»v». Descrcv-» a aitoacaa amkíir * 1 m q-~.t st encoatra a laroera. arru-r. -it «ia vi»u da att-Ãta que «traieaaarwea l-íWrrt«»i-«l«*. ifl» ho». I»*** pvrt tt-HIlUiar o sfi «-t-tca-t» aa t^tt-la $*rf.xí*si, ns qae * -~»l*«-»d----a. f Ptrlt At ardem AaAkt f Mtiac». i . da 2- uit.-aw.lt» d 1 pro* mmt) aw» Imã * aa-w-aa-cai il»*. m: n.«1 jrti> & marinha para a ei«-rt~»rio Aa 11K. O aa. lloaasaatt r-a Ounaru vam d«f*ad«i ms -.ais e«M«-l»» teara pht- t**a, «laxuaiwso a netattidiiB da c^.kK-a-1-i *1< um phzn-A tm Gurmptj*« envratm tttaset. laia «ra Ut9t d*« e~*at*a~lat do «r. isí~a-?í. Is;*»-». ema rur*~U~-Jj adose- rar e*aa peru tzMl t tta a dífae Sar u Cra* * fí-ttóra |f*»a a etmtltmsa ét» ttem Am atai»-* Jtmmimit m *mmmtjm9*% £atra aaa tmta rnmm ét ca-aaM» *(Mia««aaat»-aa tacwt^a ttag** aa uaball~-f ée rtUAct. a tt. r*t~~a Orai- najrJ-afaca watMAt a &«*-*s~«ta. l^t*Ht« W exp*r.U*ai*. mjt * BS4 t item ¦ (c**-a»r-i-aleaí» #f»»t!-»a. O tm. tas**s Uttmaam Mprstsatt a-Ei ata 'imetn- wasâ ttttv* tméte ma més* S * "t^mrm%*a ate CamaM», at?s m tntt As m^m*mmsW^iyiYi¥\r\f, J&ttm9m1imWÊtmWí tVÈt\WtaWmWBÊ BB ******. ¦-" -¦'.'.¦'jH ,-.-i.-.i.v.'-,,.,,, ¦."-,'..

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Page 1: L²'~ V ASSIGNATURAS 0 OU DE FiSÂflflSmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1901_00141.pdf · Wf»'•' ; •' i.-atttSí*--!».-:-.--Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno 1 — N. 141

Wf»'•' ; •' i.-atttSí*--!».-:-.--

Director-EDMUNDO BITTENCOURT

Anno 1 — N. 141 RIO DE JANEIRO — SABBADO, 2 DE NOVEMBRO DE 190r Redacção — Rua Moreira César a. 117__ - -—

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ASSIGNATURASAnno...»'

(•cnicílra»

3OJ00O

1&I0OO

»K nrlclnaes de. qüal-juctJinrC7.il. dirigi-lo.» a «ata«daceau.nâo serão í-esll-judiosi alada uno nao sr4aua>ql)lici)di)S.

OHRONIOAE' hnjo dlh de finados, dia dc visita

¦os ccmitcrioB. Ha (piem ache ridi-cuia o falsa a instituição dc uma data•cria em quo todos, compUlaoiiamen»lc (iím dc ir chorar por uns defuntosdo que talvci-, durante o resto doannn, nilo tivessem tido a menor lem-branca. Apezar de tudo, fi verdado enue o sentimento desses dias podo por-reitanictito ser verdadeiro. Nem pôrtor sido marcada de anteuitlo, na fo-lliinliii, a sinceridade dessa uioguaaerrt menor. Faa-ao uniu pausa uavidii, nireilaiii-so os seus cuidados efica ao pensamento folga bastautôpara pensar nos que já so foram.

Um scepticofez notar que nOs no»npiedamos por elles, tnnto mais fncil-ii te quanto, em ultima nimlyse,cpse sentimento reefie inteiro .«-/-bronôs mesmos. No fundo da alma hu-imi nu nilo hn senti mento inais forte«.ne o iimor il Vida, quo o temor damorte.

K' verdade quo os pocla<- dizom ocontrario» A onda passo, os seus ver-uns pedem o desfecho ratai, Iluminou-le <• nlnooro. Si, por exemplo, um Au»lliero do Q,uentiil passou da poesia liprosa e depois dc lauto cantar a mor-le, acabou procurnndo-n voluntária-meuto, isso C a excepçao. Ninguémfez » rnspeilo dft nuisii sinistra versouinnia formosos quo o.s do.Lcopardi.fido lia quom ignoro aquolla quadrade uma liellena iniinitn:

Vr.ildli, i un ir-iiiiao slesso, knioti, fí MorteIngciirrfi In WlrtU.Cose nii-iiiUI» si l»''llc

tllte II miiid») unu lia, imi) lut» la! llulla !»

K itindii nqiiullo gemido Buavissimo:Vn tlcililnno di raoiir «1 senlo...»Mns ludo isto ora oulveri-o. Iím

pinsn, o nosso amigo J.eopmili. quan-ilu soube que havia o cholera na cida-doem quo ello estava, uRo tevo o me-wdetiderio de nutrir: fugiu. Kugiu;mns n "Morto i? que tevo o desideriode n|innliul-ii e, de facto, assim fe/.,E, no entretanto, poucos homens «of-treram tnnto como csao grande e de.*-diliiso poeta!

Oiilrus, porém, ji mostraram que, adcfipillii dc todos os íoflViiiicntos, i»vuli» iilinlii 6 umavc'1, Lu Fòiitiiinccontou n liictorin (Pnquello leuhadoVque declarava multo desejar morrer,anis (|iniutlo viu n morte, que ellepróprio invocara, desistiu da Intenção.O nue prova uno ser niuito venludo,»n niinoe cm regra geral, o quo diniaAiciastiisio :

. Nimcn iiiK-onlra Uma nlnia tortaqua Iruiail- na bola '-Mu .....A all./.l air i|ll»'la» tcln.lKa» 1,-niarl o morrer.I .»)«o <¦ alurr qui» » mürla«»|» Illll <niil p*'"a l|iia. *» Hini. I»i iam nlll.lu p'rt» Oi u»oita««,qilta a -lia. I.ulii» ,1a millitr. •

Mttls sincero O o Ki'cle-»i«íte<>, fn-rendo notar que, no lini do conta»,•niTis Kilí um eflo «iro que wn leãotitorto...— facto tpie, do um modobumoriitloo catft também afllrnii-dopor nquello nnonyino ilallano, queteapondeu a Pctrurchn. IVtraiclia di-ila «cniphaUcauiente :

.na bal morlr lula In »l!i ontirt*o o anonyiiio advertiu, com Uma»fini e prudência maior:

a iu., mn ini ii»i:rh salva la i ita ancora'»O que fax es-rc temor »l» morte *.

iiilirctuilo, u incerteza do attm t\ I.¦ iiluiiiiic (pio ha uiu ttUnt. Dahi o«ilo eolosj.nl dn ultima religião appa-Kcldo: o la-piritisiuo. Poaena dou-trmw» «o propagaram Wo iHpiiliimuiiti'.Porque? Porque fl iiqucll* em quoos milagroe sfto mais faceta o baratos.Aa out ras demandam ••ouiplic.ii-oesdiversas pnra qnc oa fieis enlrein em.. iii»iniiiir:i\."i.a com o sobrenatural :requerem wu-cidotca, aanlos iluuimn»lurgo»,'c*\]o poder nem sempro sorevelado um modoevldriite. o mesmonin miecede iu» eapirlllamo. An menorappello, oa espirites açodem dócil-iiienU' o fazem revelnçoe-* O cuianimoléstias e vallcliuiiu o futuro... Ma».di todiw ns mios maravilho-» n melhor(o facto mosmo tle -ilto«tnrrni a suaptr»i'in,-:i, nítida quo nüo seja alulopara dütei banalidade*. A cettcrn, que(• assim da»la aos crentes, de que hanutra vitln nft.» lhe» ii-í-tU» ser uiu!" pre-ci»»»a. 1-ãjao lhc« atlealn »pie a moitonao r o acabamento dellnlll"A).

-Uatteatiidoí valld.»?I'.' licito dlTiiUr. No momento

situai, qualquer afflim--.;*1-. "" «,0friitMi» i-OaiUms ou no iwgallvo, Utol««Hle «er decli>iv*. Os mpiriUs «»«-cumulam cx|-erieiicia**nbre esiieiien»rla«, nlgtniias dVlla* muito Inteu-j»-eaiiu •, *¦ m ti .rn qu»« tudo esla demon-Urado, Mas a verdade e que n maioili»d"»-s.«a.t-sper-cncias » passível doe*»I lia j»v>Vs eni que nao entnuit de modoalRiiui »« r-jii.i.- rTinaseapUiiavOesf.1a» íalvea niuito coinplleaila». >lns,nn primeiro logar. naila # mais com»|.|»»ad<», mais dlITlcll de admiltir quea aobrevi-reiKia dt» uma funev*»". «oj"••laMut dewppareceti: a pertnaiieiHisdo i-eiuanieiito. quando o cérebro dei-sou de «»í«!ir. .\s-dm. *J «aturai q-ie>r-»{-otetiic*s primeiro to.Ua as hyj-o»»»«»*-»» naturaes antc-« de passar As **>Innalumc*. l\ Itatamlo-se de |alu'iio-menos cerebrae-., os in-ds dvlifaak»» >!e".-ralo o organlíiu-j. nada nui« espli-tanl «jue a Mia o»!i»|dc""«lade. E"altas am erto muito rar|wii«l«i qo«asra|»lkapOea tnrll-ore-i sfto as nisi» rfitt»l

factos interpretados de um modo so-brenaturnl, que passaram a ter umainterpretação iiaturalissimft. Para osselvagens da America a espingardade que se serviu o Carauiurfl era umapparelho divino. Quando S. Ger-mano, bispo de AuxetTe.ia em viagempara a Inglaterra, teve de lutar comuma tempestade que quasi fez nau-fragarobarco em que ello viajava.Veiu-lbeaídéadeconjurar o oceanopara que se acalmasse, derramandosobre as ondas irritadas um pouco deóleo sagrado. £ as ondas acalmaram-se 1 Por que ? No século 15, em queisso aconteceu, a explicação que a to-dos oceorreu foi que o faeto era mira».:!!!o-mi o dependia do Côractés sagradodo óleo, benzido o rebenzido pelobispo. Hojo, nós sabemos que qual»quer azeite — caso ou outro — tom afaculdade do acalmar as vngas. Aquilloportanto, para o que sO so podia acharuma explanação sobrenatural passouaser um.phenoineuo eoranium. semo iiiouoi* prestigio, ao alcance uo lodos. O mesmo suecedorá com muitospheuomenos, hoje.assombrosos.

Quaudo o espiritiamo começou, noséculo passado, n grassar do um modo,por assim dizer epidêmico, de umlado, os homens do sciencia ufto que-riam acceitar os seus phouomenosmaia simples: movimentos do mesas,escripta automática, ruidos, etc.;—deoutro lado, os adeptos achavam queesses phenoinenos eniiu manifestaçõessobrenaturaes.

Hoje, a situação mudou,Oa homens de sciencia panaram a

acceitar o explicar multo simplosmeii-te todos esses factos o os próprios cs-piritns, quo tOm' intelligencia, comoAksako.l, lecouliecoinque dos pheno»monos produzidos, unia grando parte6 passível ale lütorpíetiiçOeí physiolo-gleas o psyoholügicáB. Talvez amanhaas próprias inateriitlUaçõct de corposhumanos, mostrem nao ter nada dotnariivillioso. Negul-as nao 6 intolli-gente. Si o testemunho humano valealguma cousa, ellas estão provadlssi-mas. Para us repellir in limine seriapreciso riscar Iodai. Hiatoria, porquoninguém (S capaz de oscrover duas pa-ginns delia com fito.os quo teuhamtodos egual ou maior certeza quo osallegndos pelo espiritismo, no quo dizrespeito a materializaotles.

Mos-o nesto ninas») fi que vao tortoo desabamento—quaudo nessas expe-riencias, conduzidas por Lombroao,Ricliet, Myers ou oulius honieus deegual valor, se produzem appariçoesdessa natureza, o que sempro faliu 6identificar de um modo «rto, de ummodo .positivo, do um modo indls-cutivel, a appariçfto o o morto, queella die inear.iar. Tudo estó ahi. Kmullima aualy .c, póde-so admittir q.tea vontade humana consiga viateriali-zar, ob)ec'ivar, flaíeraürgltàppareh.cias de certo caraoler, suaceptiveie deserem vistas, medidas, posadas, etc.O quo custa C provar (pio taes appa-rencias sejam a eonlinuaçflo do .seresquojft viveram. ísüoáiudft nttoc.tflfeito.

Mas é taul.il a anciã do durar, o de-¦ajuda persistir, o hoiTor ft nuirte, queessa crença, mesmo sem provas soli-dns, vae ganhando leneno, dia a dia.Emquanto houver quem acCeite quealguma couta de nós podo ficar, lia-veift o desejo do entrar cm comiuuni-caçoo ooin cila.

li tudo, ontrctaiito, que a scieunlnlem aecuiiiulado ato hoje lendo cadavez mais a provar quo Isso f! um sonhovfio. Dos que se foram Uca a memória—essa im'.-ur.i transitória o nada mais!

minorias, nüo ha um governo Justo,equitativo, mas sim, como observaStuart MUI, um governo do desegual-dade o do privilegio, contrario aosprincipios da democracia, que lem nnegualdade as suas raízes e professaser ella a sua base e iundamento.

Km lavor da necessidade indeclina-vel de garantir cHlcazmente o direitodas minorias, ató como remédio con-tra os abusos *e as violoncias nos piei-tos eleitoraes, podemos invocar auto-ridade do maior peso para a Gazela epara o sou missivista,que por se sen-tir tüo bem com o regimen eleitoralque temos, e por se mostrar tâo con»tento com o que vai por ahi, nao podedeixar de ser amigo querido do gover-no. líssa autoridade 6 a do sr.CamposSalles, que se maniíestou pelas pa-lavras qua se seguem na primeira desuas mensagens ao Congresso:

•Cumpre, dizia s. ex., dar execuçãosincera o leal ao sábio precoilo con-stitucional quo manda garantir a re»presentaçio da minoria. E' minhaeonvicção.inabalavel que; quando essacláusula fôr traduílda cm realidade,estarão desdo esso momento defini-tlvamenta banidos dos comícios elei-toraos os excessos da violência, queperturba, ou os ardis da fraude, queoscnndallsa, manifostaçõos mais oumonos attonuadas pelo desalento emquo so encontram -iqueUes que jui-gam nada poder esperar dos procès-sôs regalares. O inicio desta legisla-tura abre auspiciosa opportunidadepara a urgente reforma.»

Assim so exprimiu o sr. CamposSalles no começo da legislatura, cembora essa manifestação om prolUos direitos das minorias fosso logodepois contraridala pela ingerênciaabusiva do presidente nm lavor dascandidaturas nUloiaos ou da*»s gover-nndores nos conüictos da verillea-çio de poderes, nio deixa do sercomtudo o reconhecimonto, por umpolítico exporimenta.lo, no govorno ona opposição, da nocossidado do re-forma por nós reclamada.

Já vêem, portanto, a Oa~;ei»i e o seumissivista quo nesso ponto o sr. cam-pos Salles est.l comnosco ; o nüoobstante a sua versatilidade, a poucaconsistoncia de seus pensamentos po-litícos ou deliberações governamen-taos, como acaba do mostrar nos ne-goctosde Matto Grosso, acreditamosques. cx. ainda não mudou do opi-niao.

Convicção robusta temos, porém,quo vira com ardor propugnar nova-mente pela reforma quando deixar o

poder, e si a volnbiliilarto da sorte ofizer sentir ainda a dura oppressãodas maiorias.

lill vidal,

DR. LUIZ CRULS

HOM-T-SMI

Heilclroa o Albnquei-q-in.

Tópicos o NoticiasO TEMPO

Qtia ill ara •''» tW-f-tl Un» l.'i tt """ " 'l'1»'>)• -a'»n |,nt I '«TOfiilirlaiiina aima liinvl), li»-ton-tu il» uma -.nU pai V10 i"' flOMttWMWHI '"'¦i.Ma. vi Niuii»!, Qub «i.«ivfR •!'¦ i*i-* nagnlttCM'ria I ,M.'»»ii. a.»..»..', lambam, (r.llaniln .1 lè «Io lltlnhitr.ailnr ti») ilUi.n nona lataniar».

O ét hotll*rai, ili-silr n alaraitra-M »l* a nollt».mottrent noi ann r*orarr*|«ala> O» nnrani. da»»|if.'..i,,i.i .1 fiai ~ii.iv.'. as nimiax ilaiiaaa, ilr

311111J0 cn» r.'»a l«iia»B 1 »M> il» In» i" («««JUI-

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inoiuclio Ja» qo»»aOlurnaturlt).t# tl'll

A POLÍTICA

ItEPOltMA BLBITORALO politlco muilo compotenla em as-

sumptos eleitoraes, que escreveu an-te-liontem .10«eU de iNWlcla».-, criticaos que, (limnulo prla necessidadeda refornn eleitoral, nfta descem aportnonoraíi Indicando os pontns rm.pie a lei vigente careço ser inelho»rada.

A critica n..o«J Jaitt. <'.muiíi-m cn-tra a lei porque ella t m.,, desvirttii-dos completairaonte como estão os in-niilos do legislador, quo não podrinser oulros sinão assegurar a livre asincera manlfestaç-lo do verto popularMoilra sa a necossialado da ríU>nnn,o uma vez que seja ella leeonbeeida,i- que so ter* de entrar na estudaanatytico da lei, para apcuitar an dts-poslíôea inconvenientes que |-r*cl»ani»,er modiftcadia. üasse trabalho pa-dia com vanu»-.em se incumbir umaeommi-asão d» Congresso, compoitade deputados o senadoras.

O que * imprí-Wlivel, inadiável, é areforma, porque o que lemo"- comolei faeiliU i trapaija.o abuso do poderdis autoridades no pleito, e o da»maiorias verílletdoras no Julgamentodas c!»i ¦.*>»-., ca-»rr.»i.ipui lo cm Suasfontes a vida politica da nação.

O governo republicano repousa so»bre a vontade pnpuUr, a perde toda asua ior»;» e pre*«ttSi* por pairar aduvida e a descrença s-bre a Icj3»ti-

I rilmn.il ilia lonli.s — Km BMSÍOextraordinária, fui esao Tribuual doparecer quo pOdo h-ei- legnlmonte abei"-to o credito extraordinário de 250:000$iitii» de auxiliar a Prefeitura do Dis-triclo Federal, nas despezas com anmedldus necessárias para debelltir nepidemia da pesto bubônica nesta cn-pitai,—Osr. presideuto do Tiil.nnnl doContas ordenou o rCg.Btro ilosíeguln-ies pagamentos:

De ü:.10Hi4S8 a lluupf, Blohn & t',,de fornecimentos feitos (l Estrada deKcno Central do llrasil, no nica doagosto ultimo; dc 85685H88 a «'riieBraslllait Contrats Corporation»,idemidem, no mez de julho ultimo: doa:55£»$SõO a Peucoto, Vianna * C, deforncciinetilos feitos & secretaria ge-ral dos Correios, (luraute o mez de so-tombro ultimo; de GiSlSfOÚ n diver-sus, do fornecimentos ft Estrada deFerro Ceulra. d» Brasil, nos mezes «leabril, julho e ngosto ultimo»: detiítiJaTJO ft Becebeilotla da Capital Ke-daral, para altendor & iiialituifBo deiini-ostos.

Beqnerlnicmna-1'elo or. miniítroda íajeiidn fornni da»«pachndos os se-gtiiiiies requerimentos:

lloliiütuçfto ilo d. Adelaide Pereiradu Carvalho.—.Satisfaça a e-âigeininda directoria do Contencioso. Proccu-so do liquidação .Io tempo tle serviçopublico do juir. federal nn -»c-'Çllo doK t i.i.> de 8(»rrfi|-»o, bacharel LourençoFroiro do Mesquita Ditntiis. —Bc ae-cordo com o pareuer, ollicle-«c (! dele»gwcia lls-cal om Betglpe. Antônio Al-ve» do Valle. A' vi?ta do parecernada ha a providenciar. Çotnpenhlade 'l"npl>-hes.—Pa«-».»-íe tiovn cana doalfândega meuto.

Carnfs \rnlps — Torani nbalfdasem .\lcilier.-y,pani6crom dUtrihnidaapor diversos sí»»uíucs de*iti capital,III rezes, 3 vitrllaa o 1 pon»OS.

Conforme noticiamos, cliegou hon-tem a eata capilal o illustrado sr. dr.Luiz Cruis, de regresso das fronteirasda Bolívia, para onde íõra como chefeda comuiUsâo encarregada da demar-caçfio de'limite3 com aquelle paiz.

O dr. Cruls veiu em companhia dosr. • Eduardo Chartier, um dos seusauxiliares, e do major Alfredo .TosfiAbrautes, pharmaceutlco da commis-sao, os únicos que com s. cx. resisti-ram ás intempéries do perigoso climados sertões amazonenses, porque, áexcepçao dos drs. Tasso Fragoso eLeovlgildo, e grande numero de sol-dados que voltaram doTabatinga porterem conlrahido o mal daqucllas re-gioes, foram ceifadas vidas preciosas,como os do copitfto do fragata CarlosAccioli e do capitão Potengy,

O dr. Cruls concluiu os trabalhosde que foi encarregado, dentro doprazo do 30 dias, achando apenas umapequeua differeuça do que fora exe»eutado pelu commissào Cunha Gomes.

A bordo foram receber o distinctòengenheiro, sun distinetissima fnmt-lio, muitos de seus amigos, o enge-nheirandos militares deste anno.

Em nome destes últimos, falou o al-feres alumno Octavio Kocha, cumpri-montando o mostro querido, por terdesempenhado brilhantemente ncom-missão de quo fora incumbido e vol-tado sao, para o meio da mocidado daEscola Militar do Brasil, que niuito oestima c admira,

O dr. Cruls respondeu, commovido,agradecendo aquella prova do apreçodo que nao so julgava merecedor, por-quanto fez o quo outra qualquer pes-soa faria: cumpriu o seu devor.

Tluliniii, para elle, alta siguifleuçàoas palavras quo acabava do ouvir,tant" mais qne aquella surpresa pnr-tira dos jovens iilllciaes do Exercito aquem tem n honra do tvonsinittir osseus modestos coi-hecimor.tos sclcnti-iicos.

Dentre as pessoas presentes nodesembarque <1q sr. tir. Cruls, notft-mos: di-.]. H» Moilzo, ftajn Caba-glln, Tusso Fragoso, Astinphilo doMoura e outros.

O Correto da Manhã fez «o vepve-sentar.

Seus discipulos, quo o foram cum-primentiii', pui-eram íi disposição des. ex. a lancha Itororô que lhes oa-dera o ministro da guerra.

Nota curiosa : O governo nao man-dou um representanto n bordo, quan-do lhe assistia a obrignçfto de dar asboas vindas Aquellas que, íl custa dnprópria vida, còm amore iiatriotismo,quasi morrendo ft fome, pela caçasse**»do mnTitimcntos o recursos pccuniit-rios, souberam, resistindo a privaçõesdo todo o goncro, levar a cabo n peti-gosa missão.

E' que nao merecem n considera-çao do 81'. Campos .Salles, os quo lia-bnlliain em beneficio tia 1'atiia e soesforçam paia manter a sua integil-doiic.

E* realmonlo collossal a liquidaçãoquo a casa Muurltaniu deu começo-.iite-lioiitom ; alô pareço incrível ospreços por quo vendo os superiores,calçados, principalmente o Paulistaquo i5 o mais elegante quo ato hojo to-mos visto. Por esto motivo roc.om-mondamos aos nossos loitores íazoruma visita ã casa Mauritânia, nn largode S. Francisco, ponto dos bondes dcS. Christovao.

degas mencionadas na demonstração,e na importância dc 311:907$771, ftvista da autorização concedida ao go-verno no art. 29 n. 26 da lei n. 740de 29 de dezembro de 1900.

~...Em progressivo augmento continuao movimento da bibliotheca da Asso-ciação dos Empregados no Coramer-cio do Bio do Janeiro, que no mez deoutubro próximo passado ta»vo o se*-guinte e importante movimento: vi-sitauíes o coimiltuntes 4.818, volu-noes retirados 3.180 e volumes offere-cidos 70.

A Chapelaria Castro & Filho estarúaberta, lioie. até as 8 horas da noite.

No «Centro da União Espirita doBrasil., fi rua do Visconde de Bapu-cahy U.1C5, realiza-se hoje fis 7 1-2horas da noito, na ordem do costume,a sessão mngua em homenagem aosespíritos desencarnados.

SAS-UUiS EESMEI1S• DE

LAGE IRMÃOSbrauma

Concederam-se 60 dias do licençacom soldo ao eommaudaiite da forçados guardas da Alfândega do Mura-nlitto, ArisUdes Pereira Coqueiro,uilm dc lialiir do sua saude.

ROJE

i-

. Nem faempr-í! Kepler deteimi- midade de sua erigem, duvida e des-a ¦•:MU dos plam-ta*. maa aa-rr- < cr#n-»-, que máe primeiro irrompem

qae rlle» sargulaaii per «we 4 gjj próprias fí~ní-:i«cias «ios eiei-ta>s depasiUtíoS Aa* paAeres ftiblic«x*,

t que nâa*» ièm o direito de mandar * tí?"tXTl

a^^milUr Z' mr .-.bMeeid-íS, «0*0 p«rq«* se Pf-

iubo tti)|v*.li.l.«i |«»r anjo». B" *>.-*-! dr«-ivbrir «usa nm** slmpl.»*

ida nu.1» íacil de admittir d»- trabalho de <^>l-* tBOS, pBS-Wwte,

1 fira, o s*tn> a cti^a encainlobv! f.ji pprpMto A' prim-»lm vi*ta,.,-«ntciídtf inoito iwellKtr, «-pia a

•;»-,»»> ;».-.;'.»ii».»*- ¦¦ •» ..*-.» '* »

. ,-.\ iLiç-ao- SaW> f, eatitUMto. «m |s > rara putlni-r «taat»i*h»»(ioâ 1r-.i9ca.

im* qae agtm em nome al* p»vo,O que tevv * «lae das eltefâss se

i-vlírarara aos tantas **»aiaifos a<p**lnas EsUí"«s» At tú mtit que seos

adversa-rt..''}'. para -»<j?*»<-raí-alarea p*yr$31 ret o pc»d**r. «teasiítaim em"x--rs aaaaj.jvíi. aa.*» dfsjfAfm Aa eatro r*-«

O I» rle iBlanlerla - negr»SMa aoiT*|»ea-Uv,) quartel. »a prsça da Be-publica, r«le baulhfto, (jue liui-alileo e»reit-f» de Utn mez estev-. aratnpadouo forte do I-eiue, cm Copacabana.

Poliria- _&tfdad*aâret»arMç*«-<central da Bclicia oir. dr. 3» deleg-uloauxiliar. —— &A' SOtTE

r«r> Var•¦».,"-!» *«!»»» 4* a»!*. ttm*ttt*tttf n~' ... ti* t-idiu» M ***** a* tryaKlan-».

BA?C0 DUIPU8LICJ.

l»uMk<-«r«iios amanli* o 3? ai ligo«la uc-*»*- aiw.iorsol.i-e fcsse aaiaií»to.

Dntl.QIMll.AUI!-..-Nfto obstante (cr sido santificnilo O

dia de hontem, conseguimos colhornlgiimas iuforniaçOes sobia esto ns-sumpto.

Da wmmunicaçRo levada rt ro«>ar-tiçfto central da Policia polo sr. TucilsCuinold, director do Banco Aileman,e fl a|unl nos referimos hontem, iiarecetrausparocor a ciimplkiilaile dos cm-pregados Alberto do M.tgiilhIU~se IU-enrdo de Carvalho, (itiuudo consegui-mos sabor iino esses dois moços 1101-huma copnrtiflpQçao tiveram em taldelicto, o que piova cxhulieiantenwn-te a |K.«r)uaueiK'ia delles nos seus ic-specllvos cargos.

O próprio Kouza Fontes, thcsourelrodo llnuco, 11110 se d ir, ter li ruindo adeclaração quu foi levada ;l policiaIWWI.Iiluil quo esses dois senhores n.1otinhnin ecloncla do disafalque, de ipicelle se confessa culpido.

ICutrctanto, toí-ultaiu deste casociivuiivdanclns singulares.

Ha alguns meres icliiou-so deslacapital um wutndor desse liineo, denoon IVaimano, íi)1<to »> qual pa-saram ns r»»«poii"«Rbil!d»dis de umUcsfabpic considerável.

O sr. lVleraen que, ai-ezar de teracudido solicito ao appello do ar,Murtlnho paia «alvar o líanco d.iHepublica, nao descurava do seullínci-, sabia do facto o deu or-dem paro que se nHo di-a-tilgasse ocom.. Mandou pagir n jassagcni aodfliiii|ueniet>, — tal qual como comosr. Ollo Iticüard,—otdeucu que *elhcsuppri.*-ie^o diuheuo iudi»ja.»i*-?a-vel para ."-«a retitada.

Como se ttaU>*a de allcm!-«-,n caaonlo fcl, corno agora, levaalo S j-oli-ela.

i '..:.•. por tm, lOo oln-siros r Intrin-

cada* estex a. ,»ii!»-. ituiiiin» que nlo-»•¦¦ ' i . |'*r era, pôde .li«o. mu dasre«pon%abi!idatles de cada um.

Babem.)*» quo a .tu» nutrir d»lUn.-\ com saffde na Atlemar.fca, eaviou a esta capital uma cotuml*<-~oafim de apurar Iodas a» iir»-gulari.ladea que m tem «lado altimam-titen»wte iu-,-...

Do mie fórum» coüwodki darem-»minuciosa coma am itdMM left.r«s.

F»sa aoineailo Ml-fael Co«ta para ologar Aa aganle n-cal dos im**í*«sdec-josuí»-»», «»-»E»ta io sK» KSo Ae J-jatiro.

•Esti rr.ivínlo «p» *a enr.»m *r\a ¦ng»x-as. oeirralffUs. d:r»M da tal»*.;* eHieomatisma cs»m C-****» « psmmwmBt*tm*mt*.Tt An Ar. Ssatfi mm Fst» •>-»•.l*-«t»ea, ém «artn&tmütiicanieate -sa>Cavsa Knscx. (Sau dj Otttim s. vn.

. .«, d* tado. .ll^a!« r*fcs(e»sr» » M« "¦ to *xUtnA* ** "'*•»; • ' * ft* rew.to liiti-fet j^l~»-*a I vcíSt'»»**- ~l*m ,^«k»»-*r qae, tf /«ui l»w»I si m ni^t mia At-potm Aa taver-»»».- - -r-fc». «a» alada »art-i-ala»t»t« S ca lia» per sias Biat»^*^ tae f o*»*«r*

¦-. i. .*-».*•:«. mm <**• t»-Mil>wla>«»fe» f ,-a], íbis cc-m itui-ija, r-Mpt-laatfí» m% H ptiit^almet. Messee ls*-.\ pertm, í g-t-en-.* fJhtÂSS, a nto c^sí-eairaad-»;*.* í aata tatto para aàmntU ««?«»*»** lao4«s'«--a seas tstotxm tm tmsi&Aatmjtt a tiTpsíli»»* t*mptt%n%n\9. '

A PESTEQra(»u 1 deScie&cia Aaa mttrn At

d csa-.ne-a.Wt >lo lef»r de agente r(acdi.»--»viiia*ai.'.a.r.da.le!»-u..Ui:-.».flícal *lw» impostos Aa eaomima. a* cseticaa a frasast a festa neçrs.7* eisirunKrip-íto «lo VrtmAa ãallioAe Ho-atem M tem* v»»lo piara o hnaps-Jaaíit*o,T-**il-*sida?«t*raO«laTai*aSs. ul raala C^ad»^ Fft-~ta-a~lo im*

Boavectar*. motim í ma tyterteu»»,aa **-:»,1-• ai« V.i ji l*.

si dbmta Aa Utnaa Aa AaaitiSee%9»e li-aíai-Bi-í-taBí-f-»-» F"aria. q-ss ba 4*a«NlnM »J# pans, ttmAa retaonail.

Tiato nao havtr loma4o po~-»e da lan»rido cai-fo deu tr- c* do pura b-tal.

as» - ,.

*»a-*jrei

Ao w. m*\*nmtt9 Aa \Ts{*n ffirííKi oaru vaétm Am ImtmA* a <sifá* «a-j^^,, tmiAtxtt, fibect-t-a As tserii*»T* htnMmt » «^^,1,^ par»4 bo^t»! ra ibCsa-Aaastohm d* 15VSi.naa-a.atta tio ia- JE 3^g mt-X^TWMi ttmsmm Vatts Aa Bam» t|"*^*'"**<*1—^»-T-it' i va * t-ea-la MU * Faai-jsda Trèe- ""

a isa s3-í»tr:»**r«-4t-t« l»*»a <wr*ssAo - ^ p^a Esméa At Miasas Ger-w--, *] ' tta tiitmãs **-*'

Estes esforçados indtistriaesslleiroft deslumbraram hontemparta dá nossa população, a melhor ea mais illustre, pode-se assim dizer,convidnndo-a a visitar as forjas oestaleiros do sua propriedade, estabe-lúcidos na encantadora ilha do Vianna.

Cada um dos quo lá foram trouxe desua e*curs"to ílqueliu grandioso peda-cn de terra pátria urna lembrança tâofeliü que nâo será fácil tio cedo selhe apague ita memória.

15 como nfio ser assim si, ali, n cadapasso, deparava-,so cum o attestadobrilhante do esforço humanai, d.i po*dor da vontade patrícia qu» nilo medesacrillcios. quu nflo rer.ua diante deum sym numero de obstáculos mio selhe atnóntc-am nn caminho p, -semprea-.on!l,i!ito 110 alia do iimanh,!, segue asua marcha triumphal, concòmtidbpara enaltecer a nossa imlnsiria.aflinde collocal-d cm plano eleva-lo I

Nào cabe nas acanhadas propor-çôos dnuma noticia, por mais extensae detalhada, a ilescripçaão dó iiue loi afesta gue hontem tevo logar na citadailha, ondonlterosos se erguem os vas-tos edillcios que servem do abrigo aum sem uumero tle macliimsmos dctoda a espocio, os mais aperfeiçoa-dos, os mais completos que no gênerotèm sido invenindos'ullnnamento eomlo trabiiiliamdiariaiiieiite para maisdo 800 operários, sob a direcção in-teltigeruo o Ipfatigavol sr. AntôniolAgei um espirito do eleição, fiaialgoo digno.

l'ara mais dn n.ooO pessoas, contaivdn-se nesto numero cavalheiros daalts representação social o multissi-massonhoras da nossa ífllc, estive-ram rounida-t na ilha do Yianaa, gozando do estranho e sensacional es»pectamilo causado neta vista de ludoaquillo que ali existo o quo som duvida honru devoras lulo sa. os própriotarlos daquollos vastos o soberbostompln-i do trajialho como lambem opovo brasileiro.

Dc accordo com aí nolas trazidaspelos nossos .companheiros riin. aliloram represeatar o tiarreioalaMunlil,vamos dar aoâ Icitor.is desta folha anotlcii dessa memorável f«>stn indus-trial, uma das mais brilhantes qiiel»5m sido levadas a t Ifcit*) iiqitcs ultt-mos tempos.

A's 8 1(2 homs, o sr. pVesldtrtltfl daRepublica |..u'iui «i.i («utioto em carrp(Io p^laa».io, aaompanliado pala . li 'lcda suü casa militar, capitão do m.-n- etiuerr.i Alvos tle Usrros, *ui üiroci-aoao Arsenal tio Marinha.

A esi-olta do carro do s. ex. foiprestada por um piquete tio D» regi»mento dc cavallaria.

.No Arsenal do Marinha foi s.cx. recotado pelo respectivo in-spector, o contra-almlraiite Guil-lobel, seu ajudante <lu ordons, ca<pitilo-leueutu l.umetiha l.ius ; os srs.ministros da marinha e seu ajuttantcdo ordens.capitio tenente Velloso Ra-bello : guerra, exterior, interior o Ih"dustria, almirante Wandenlcolk, clio-fo do estado maior general ala Arma-dn ; seus ajudantes do ordens, l» to-nente Dlns Colona, capino'tenenteMarques da Rocha, commandanto docorpo de infanteria do marinha, capi-tflo dc fragata Benjamin de Mello oo sr. Nelson (lutllobel.

O sr. presidente da Ropublica.ncom'panludopor lados os srs. ncuna ei-tados, embarcou 110 gateftn que lhe '¦tlostinedo o deste para o hiato N.íotiJardim, do commaiKlo do oaplUo demar o guorra Cavalcanti Uns

Momentos dopois, passava o chrfoda naçflo pela ilha das Cobras, onde tiaaprendizes niariulioiros, fonnadus emlinha, prestaram,com toda tiorrençSo.as honras ¦ que este tem direito, iuclusive n subida ;»s vorgas do mastroahi cxlstaato para exercício.

As (orlaleris da barra, bem comoos na~»ios da guerra, ao avistarem opavilhão do presidente.proTomperamcom is salvas do estylo.

A's 9 ll* horas, mais cu menos,atraeaTO fl ponte principal da apr.-i.~i-vel Ilha do vianna o hiato SRst Jafdim ao troar das salvas do Repnbttoa

do 6u.t'"i> Sampaio, nflm de rere-berosr. Martins Uige, director iloimport mia estah-iwimnnlo do co«"•itntciÃ.1 naval, ali instillado.

A'qaWlla Mesnítt hora parila d.iponte atas lur.-as do TaqtieU o fois-mciitMrf-'"- btftf levando a seu bord.-»para tn-tis de 400 i> > - tiue, apusi.i|..-i» viagem, ¦ - . -traíram naIlha. on>!e m.>meulosda»|iajis,em innu-meras IoikIus e b»rte>s, ).-> . j .centenas do , »¦¦ prooedcnles d et'ta capital e »l» M> tli<r»>y.

Õ Silt* Jardim hrgou em diree»-4oao flíj.wiW'-»-, onda embaivavam aspessoas j l referiiia».

Aptiei «nul» demora, o bollisslmovaso de guerra, compi<»t*im«nta refor-nudo nas farias e ealalaiMS doa srs.Uaste Irmãos, farpou am direcção 4barra, combinado pela torpedeir.i (lio-tat-j iia»pi<*. que acalia de sollrer»" n¦'¦¦¦ reparoe ais andas olticutats,e pa-U> vapor tlaperw*a. da aNivegaçAor.ait.-ira. o.i«-i« ss eebavam pirao-.aii de iwpessaws eoiividaJasa as*slitiri experi*i--i* de martilntl da*iioctle* navios da nossa armada.

\ « pesaois que ficaram na iltu foiservlao «üio oi-lparo alni.>-o, MrrModa oül modo irTepreJien-itva.1 (fala

-»¦ ( iut'1 l'aseh*»il. s»b a«llP(K<S*ido *r- Fa-rnin-les, cm tt news paia»"• pelji.lt -n.-~.is adaroailas om umi-.an.-e . apr,. h »e sitordas num vasto*am*V9m\ .lecorado com gosto « arte.

A tiperici-ta ¦.!.'» r.ivioj refendas«itnf» amplamente a W*-dos es «ntea-dulosiio assumpto. que foram CM*s-ttiaae*»» I uvar a pctfeifio e o fesmaciba-lo ~Us iíías cm ambos ex*.CBtm*Ét»

lie rríTtíSM «fn tJt rert* ví-tgematê 1 a»*ian do l?rtt l-aMh>*. o sr.rf?t.i".-..e -"a nepasTifli essa ratai-uva ^sambarrarrm M ítiu. mia paran tíaiaBsii'113 * --y-tifcrUT-á sssts§ti » aòssa mõrtia i»s*% a jprtc-a vtlir. A#Mtt tairt.

Apút p»í'iesa Attxttn f?l ti-rt-i-laUtstá^axo acf srs. prnl.£t:.U ttR-K-atüra e -5*j*a Arsiãor átl S-^íar.ra jús-T-í darerJ-TCaistro ti tr ír.-ha.d» aturrra, tt i-.i"«xta. íj i--.»,*r-t.»J'j utHtar, aiTítiwM -tVts-íK-lcdll- s

rcwm-aJtasnsle immtmoti.mttmii A* »W8 egmtn .v:r->* étRirr---iTe \la-ti-t3ri~-a it AS«rts*ar «*snm%* im» Ff-Tííri.

KSsJtmert. foi tt-rw-ltin n gr. fült»acate «ia Rn uSUta n"» - 'VT- Aatra-o!.*-£•.

§ tx, res*wt-»-t-nio-i-RM»'i» prtgm,tjfiaaws »i ftT-rs-l* íiaaSai-AM* • Ita v>11| JÉII pmtfar^-^e* *M «MeMt*

Nas oíficinas dé carpintaria, de fim-diçiSo e serralheria, s. ex. teve ensejode, ver trabalhar ao mesmo tempo to-dos os mac.iinismos movidos- porelectricidade o que, como acima dis-semos, sào aperfeiçoadissimos.

Na secção de fundiçüo, s. cx. viufundir varias placas com os seguin-tes dizeres-.— i'iia a ficpiiftlica — FinaCampos Sulles—S.-. S.: S.'. — LageIrmãos A'Cd.-. do Oran.-. Arch.-. doUni.-, ns ilmmine e quarde.

Também íoi fundida uma grandechapa de ferro para servir do modeloa diversos misteres..

Emquanlo Isto se passava, servia-sealmoço a centenas de pessoas, sem*pre na melhor ordem e do modo omais apurado o distinctò.

. Um vasto armazém, bizarramenledecorado com toih-igens o bandeiras,foi transformado em salão de danças.

Ahi, ao som da excellente bandamusical do Corpo do Rombeiros, vol*tearam atô As 5 horas da tardo paramais de 2(10 pares, alf-uhs dos quaesinteressantíssimos, devido ã elegantesimplicidade e aprimorado gosto dastoiíeíie de varias rfemoicUc».

Asâ 1 |2.i.»-*ras da tarde, quando osr. presidente da Republica e as pes-soas que o acompanharam A ilhaabandonavam o aprazível local emdemanda do cães do Arsenal de Ma*rinha, troaram os canhões das for'talozas, e dos vasos de guerra surtosno porto, subindo a marinbagem.

E nos retirámos, trazendo umainos-quecivel impressão d"csta bella "estae uma esperança do grandeza futurapara este paiz, o nde, ao lado dascoisas cntrislecedoras, ainda nos édado contemplar uma tão veliomentemanifestação da actividade o da per-severança de nossos compatriotas.

0 OU DE FiSÂflflS

E.F. Central do BrasilProseguiu hontem o Inquérito sobro

o desfalque do escriptorio da escala.No depoimento do conductor Pc»

dreira, conformo dissemos hontem,foi citado o deüapparecimcnto de umostojo cirúrgico do prata, encontradopelo conductor Fontino em um tremdo ramal do Santa Cruz, nào o entre-gando o referido conductor na repar-lição competente.

Faxemos os la rectiflcação por ter-mos dito hontom que o estojo tinhasido tirado da arrecadação.

Depois tFamanliã tloveri sor encev»rado o inquérito.

Todos os depoimentos compromet-tem muito o sr, Julio Fontino deSouza.

Veremos, agora, si ainda desta vez(Icarã inipuno o conductor Fontino,qu« conta, segundo elle dir, com apiotoição do dr. Alberto de AndradoPinto, inspector do movimento.

J.i ha tempos, o condiiclor Fontinopassou bilhetes de rifa de uma sup-]»»sia casa, na esUa-ão da Piedade, a(jue), dizia elle, lhe pcrlotic.ia.

Estajcasa fantástica foi rifada pelaquantia de cinco contos, divididoscm bilhetes do cinco mil reis, dosqo.ies 11 sr. Fontino conseguiu pas-sar a maior parto entro os seu col-egas-

Volvido algum tempo, os lczadosdescobriram que o sr. Fontino min-ca possuíra casa .ílguma o quo casarif.i niai linha tido main do que um« conto » por elle passado aos seuscollegas.

Era então chefe do trafego o -ir.Aixuiar Moreira, que protegia o sr.Fontino, não querendo por isso pro-videuciar sobre o facto, quo foi lovado ao seu conhecimento por umacommlsssão de empregados lczados.

ICssa commissalo para comprovar oque dizia, entregou 00 dr. AguiarMoreira alguns bilhetes cVaiqucna rifabilhetes quo odr.A. Moreira rasgouquasi quo iiiiracdiatamenle I

presto facto poderão dar testemu-nho, si quizeren falar a verdade, osfuneciooarios que trabalhavam com odr. Aguiar Moreira na seu gabim-i*-

Temos cm nosso poder alguns lii-lhetos d'essa rifa quo poderemosapresentar ao sr. dr. Cuslavo da Silveira, caso seja preciso.

-=Veiu a oí.ta redacção o sr. Eduardodo Rego Vieira, ngento da F. CarnlCarioca, c nos lei a «efpiinto reclama-CâOi que inda» honluin tomar o tremi'iuo passa na eslac&O do JCiicantadoás 5 horas o í-9 mmnbis oà* manha,encontrou a bilheteria fechada, apezardo alu ler chegado 3 mluntos antes dottem. ~

O sr. Eduardo teve dc pagar passa»gem rom multa, 110 Irem, nor se tero agente negado a vender-lho a pas-

filssn-iws mai». o sr. hduardo queIsto se (IA fi-nst.llitemer.te com riiver-sos passageiros, naquella eslaçào

h'tt*>partes *.^eem»Uit*l wim.

t, tampe» ét^ma, hmam.**^^-'-.J, *!r--~~-~-=!~ Bat ase a tamfpmm. Qtrta I Mt

«• tt******* n*ml*mt*a ala ttit-scft t tt*** aük : nm\téi> 5*í

t*fí&m» t Uttmta &» ~iUU&-l-*-|-a Aa.ãa St. paMttll Ao Tril-isal ã*Cat- i 1JILL'^^SJaiíi ée Faira # it rs-aaal feiMk^wIlM * pai*aja» »*6í-a? a tÉa^BIB Aa er*-, ^\',5rU M• rsa * ¦ .Ast-** éa Uitam t aetfêa Aa \ Wm pm ***tpaaaaatl «JUa smoum 4»-* ((.irtc%&**À, ame

a -r-twa-aa. t. et. t «M f-ann»»- ta-#r-a «• tmtãttS****ms-

1 -f-ela MM*a *• «Irmn t-ate-t-iaa a «aa t-*iS**-*»t»-

— O «Ti dr. Gustavo da silveiradevo acabar de orna vez yan sempr»'com as per<fa.'iiiçi->«s de qoe é virtimio inltiit* pessoal por parto do rhel.-sOiepuUnief. c arbitrários.

O sr. dirertor da estrada nlo des-conhece. P >r certo, o procedimentodas seus acxiliares, eomo os srs.Arthnr Atarlpe c «Ir. Albeno Pinto,aos quaes lemos a addircionar o con-dnetor do trem lo-V»da Oott* Faria.

Eaiar-ancíionano, imitando aq'.icll>;sdois Im-pectores. arvorou-se cm al-gox dos guardaa-salíies da estaçãoi.entral. _ , ..

Por um simples faelo o «r. Faria d.»p«le dos guardiã .1 inspactairia r im-melnumcnt* »^o ex(»edldas íarraoran.1.1 de mutus. muius v«e« -.mo* iruiMâs lerem uellas ínrorndo

r-nima o dr. Gusuvo da Silveira oacuirdis i soa presença, inquira umpor om, proceda r-mi íasilça. e seconvencer A di pers»B-iK»í» alma qu.»íaz o sr. Faria aqueltei «nipresido»,rrae trabalham hoii^slimeiite doranleS3« um ma. ss» Ur wtt --o talta,pin reeelK-rtnn nn» pa^.m .ato a tat-uoi» d-ts «-eus «ncímenias.

— Cbamam»~*« a atlea<--ko do n. ut.Gistivai da Silveira pica a rectiamentr» de l*HHI*aÍ*f lit nas *»U^ída 8» lM>sa e J-laiiüma.

MandaV rfguls-nfial-» que £• ik*->bam m-er-ido.ies taün-iale ate asatons da uni*.« m eia*aat0. gí/UjaSSelM .Mtm esle tarado iiíteSEm9 «1« ur-»*. ¦»» 9**iAitis tara e*rraf.tíjan-wotlantet, fltis. a* esvíídrfscebemnossaus ar»i«^»»»?<*Bi»ütáMn* me^na, dta da despa£h->AJ» poiíetalataiil tt no A*s tt-niau.-o usa a R inj&ém *mmdmwn&-.-,!--.. pela m»»bi. na chite tsífnetA% mmtttt ét P«aaa l-cc,--». apa»mnm aos cac^-r.-rp»* _mpr#*le»i»Ma««l»aui-*****»va a UsJxt, si.U-i.-j tae-ur.u**-tKB(-r>i-í.

O M*wte iaí3.«."a (•'.)•!) c-ísbuÍt-to«t«ta«ttl aactofUi4« local e aiAr. Oa-a-tav*» á* íy-lvetra.

Px ter *- ií-U*a » As% At li-c* -ia- M nuaí**-? a trttpts^a me-aiel.n MteTaplâ-tta ée » tístm lc**e-art-n ét Ttn+xmlm.

*m Pai rtemaséa MtxihMT it ««cripta• tt. BWTMi<»*»»lltlltOwt-lfciBa»at»tpwtíasAs ma *-f***--*f*- tauawtc-.

A' tmnmopm matam kA m*u**s»a amAmmtr mtnmAe 1- t^mm as*temia frmttaca At OS-rt-ira Fsm*»»»4*.

VM mMtM^tstmmammmala «ast. St-W-f-a» S-WI-it r~-~gat*~r».

Véa p-*y* sm *%**-~ii-> » paitttmm pa ¦¦ aamtmramr Aa t zlmesa As-rsmm as f*svaármi^ Gtattt-

v tmfTmtmamta éa 9ai Laitar» tsI»»

A mais sympathica, a mais delioa-da, a raais comuioveute hoiueniigemhoje se realiza 110 mundo chriatflocomiueiuorando os mortos; Tazeudocom quo choremos de novo aquellesque se sumiram por eutre n_pes*mauegiida.) d.i noite dos sareophagos,mas ctijos espíritos, quem sabe?-pai-ram couslátitci sobro nós, inspirandoas nossas ncçOes, animando-uos c en-corajando-uos para transpormos ín-ooluraes as Thermopylus da ezis-teucia 1

E' unia homenagem auonyma queas sociedades cultas Tendem ft uierao-ria de todos os obreiros da humiuii-dade—grandes e pequenos, nobres eplebeus.

Na cornmeinoraçi.0 democrática dehoje a sociedade aos revela quo ao pas-sar as raias mysteriosas do Incognoscà-vel, do ."üera, todos os homens sftcreguaes;todós elles precisamdoincensosuave e místico da prece fervorosa econtricta que sObc da pyra iuflamu-ia-da do coração.

Como fi doce para n(5s, n6s qne sen-timos na alma o estalido crepitanleda iaúla da Fe, erguer o nosso espiritonas azas da oração; ascender ate osolio do Espirito Increado e aElle im-petrarmos a graça do repouso clerno,dn felicidade infinita paia aquelles aquem amamos!

Nfto ha nas mai-ifesb-çfles de hojea explosão de outro sentimento senãoa do sentimento do ãtnor o piedade.Nilo nos arrasta, nflo nos chama ospassos a conquista de uni interessemesquinho.

Nem sempre, como pensava o grau-do o soberbo esoiptor de Enrico opresbytero, para o que repousa naterra santa da Neciopole, existe 11aterra o esquecimento!

Nflo; o nosso coraçflo sabe esfriarcm vibrações foTtes de nttecto o desaudada em dias como este, o sabealar-se acima, muito acima da atino-sphera Impregnada dos vapores me-pliy ticos da hypoerisia e da mentira.

Apezar da corrupção dos sentime».-tos; xla gangrena que parece -ruererlavrar pelos caracteres, nflo desappa-í-oceu ainda do coraçflo do homem orespeito o a arTecçHo pelos Idos.

Úentro do nlgumns horas, os.romei-ros da Saudado negrejarao pelasaléas da Necropola.

Ahi, «orno um reflexo bem aecen-tuado das , verdades mundanos, 6certo, o rico, o abastado, traduz o senamor, a sim saudade na pompa so-lenme tle um mármore artístico.

Mas qno importa? Quer de derredordo lavor custoso dos intuisuleua mai»-moreos, quer de derredor da cruz dcferro fincada na campa do pobre, *.(>-bem poemas de soluços o prantos•eguiies na intensidade, egiiacs ua vio-lencia do allecto.

O pranto 6 a estroplio lyiicn comque a Dorse manifesta perooricnilo agamuia delicada do iimor...

Cada um uu eaphecB de seus lmve-res, no sabor da sua comprehensfto,cone.rtatisa eomo enteníle OB <»oino-p6(V,a lciabran{íido seus moi U»b quo-lidos...

Mas, quanto túmulo osquecnlo aabandonado"! E)u nus, o tempo eiuio-greccii o murmure, fomnido-os domusgo o do linii); eni oulros cresceufni-tniiiento o vicejnnte, a giauinm, ojoio.<Uomo esse liicto deajunU a ninif»pi-ofundn piedade 110 coiiiçflo do ob-scrvndor!

Quom, ao vel-os nflo ilitií mixiulio,rAa dil* I* dentro, rmiwato ialiaio «losanctuarlo de sua emisci*>u--iii: «Coi-tado; naotivoslo um amigo quo selembrasse de ti !...»

Ban e-rtlaniaçflo espontaMe» fi nrevelaç--odeum scntitirculo ptodatO,que «6 p6dc [unlil' dr uma alma It-Jígiosa c boa.

O' voa qno nflo tendes a quem 10-\-nr flores, porque Iodos os qaei-or-Bflo caros, todos aquelle» a-queni ido-liilraiis se revCciii nlnda im vossa e*»ti-mu, lcvae um piiiihado deaaudadescde aeinpre-vivus 0 do perpétuas, c ali-rae sobre esses tunnilos abandonados!

A vo*sa idtnii de clirhlWo e d»' lio-mem esperlmaitarll os duloissiinosefilovii», as miavcaciii-tçAcs que nosdespertam as BCçOH boas e gruerosas»

Bjãque jieiltuios pura os Esqueci-do-» um obulo do amor, -por (pie nflofua-er nm appello < multier, enjo oora-çHo-iiistilii do amor «o» mate» daexísleiiclu-e a custodia onde se an-ninhani os mai» l»ello« pctitliacntos?

Nflo tem dia orgauizaido «noon-ç.les pata a infância detanyttW-da»para n velhice decrépita B indifreuta,n««-oclaçOes de daiua» de carialaale ?

Porque nflaicõiMltuir uniu BOCleda»da liara os mortos, cujos fins sejamcuidai. pel»» DIMBI uma voz por anno,das f-epultuni". prmcipalinente da»al) milainada», Caxèodo nlaotar flore»oollocar um» crua ao lado da piam deferro que lhes marra o iiumrro-nnloi»signal «ine attestn «» vore» a eai»rtoncia ile um túmulo, lal é o ulvel-uiieii-to do terreno?

V,*»», f. mulher, que »-»i» a caridadeprr»on!fli--s-la. q«« -.navi-aw a» •*-««-»•¦dArea.ctm <»» alj.farfilovo»» praiul»»,tomae --obi-e «DfliBB hombro» ema crtt-zada tenAita • empenhar neiisa obradc au».»». BMatl olra de plcdade.o vm-so grande «• liiescedivd ooraçto !

frentou as ondas revoltas, nadou emdirecção ao suicida, que voltara átona o desesperadamente se debatia.

Em auxilio do suicida corrou tam-,bem o pescador Guilherme de tal nabaloeira « Mal Feita • do mesmo club.

Depois de uma lueta ingente, pude-ram salvar o infeliz, que já eslavaquasi aspbyxiado.

Ao ser salvo, pedia elle quo o dei-sassem morrer. Tratava-se dc um**,questão úe família, dizia.

De volta A praia, conduziram-nopara um jardim lronteiro, neg-ando-soo infeliz a fazer qualquer declaraçüi»,continuando a lastimar que o não dei«xassom morrer.

Dahi (oi conduzido por alguns po-pulares pata a .sua residência, ã ruaBarão do Amazonas n. 862.

(Juando já parecia estar raais tran-quilln, pela segunda vez. tentou 0infeliz contra sua existência, feTindO*te com uma faca-ponlial.

Chama-se este desesperada*» da vida'Daniel José Duarte.

Terminando, não podemos deixasde elogiar o sr. Augusto Porto, o dis-linclo rou-cr, qoe tio heroicamentearriscou a sua \-ida para salvar douma morto corta aquella desditoso.--Junto a um banco, nofjardsm doPasseio Publico, achava-se cahldohontem, .is ~> horas da tarde, um ra-paz de 20 annos presumíveis, de côrbranca o modestamente vestido, quase «storcia coiivulsaineute, parecendovoraiur.

O porteiro daquelle jardim, que poiacaso passava pelo local, deputandocom aquella scena. cotnmunicuu ofacto ao cabo n. 80 da 1» companhiado l- bntalhílo da Brigada Policial,que, om acto continuo foi apresentaro referido moço ao delegado em exur-cicio na 4* eiicumscriprAo urbana.

Verificou-se que o infeliz inucrirastrychnina, por so ter encontradoperto do local um vidro contendo essoterrível veneno.

Nenhuma declaração existia cm po-der do indiloso moço, nem elle, por«e achar em estado grave, pouaie de»clarãr qualquer coisa eiucidaUvi dosüiolivos que o levaram a prot-ur-ir amorte.

O delegado fel-o recolher-se ao lios*pitai do Misericórdia,

A respeito devo depor hoje AntônioJose lzidro, porteiro do passeiopublico.

SEGREDO DE JUSTIÇANa 10' delegacia corre, cm segredo

de justiça, uni inquérito sobro eslel»tionatos praticados por uma ilrma es»tabolecida no boulevard Vinte e Oitodo Setembro, em Villa Isabel.

A denuncia foi dada pelo dr. Vicefl*ta Heis, advogado dos prejudicados,os quaes sào negociantes do nossa,príiça.

CDmO 00*C0HGftESS0

E>p-ii-}»tno» «a« dia de boje aobre t»campa dos l)e»apparc« tdo» o my-ali»»p»»rf.ime da j>rec«» e ai pelalai trnmar-cc*-fl».*ci s da Síaudade...

So». v t». .-..

A --li-iíctoti» da Cinpt-.hsa d» Car-ris Urbano*etimrauotca-ntf t|ae I»*'»de hAfe em .itauic um reü por coo-

HMMaV «ai b*o»ui.MJ o«.«ic cai idade.j*»a de t»!

qual*,u" aatacu

IDISÍSPIIUDOS CA VIOA

Eram ll horas da tmsnHJ de hoe-lem» P»t» rraia A* tcaiaby. na «•¦Ríll fi-ss-t-». apainl de y»aaa «mMMÜ p»»««va ura "-raas^-anie. P«-S o» *->?»«-«¦--». m*ta a vinda, me**itHKtri^m t àaaAabnaA»-**\ piada-_...—. .»m .-mar tatsM. f*iie£,. aJ

•»ab:t--. ora ro»í»» ttpàAa «aeíroti anvixvo-, «aa As ««cal _Q*em anseia tMMttH a* tAbos k'^»»*»-^a" t>-.r das a<****-t-u*-. am t*4«irotmma*rtmtsstmtntiA.\...

s*ib rli* dt-apparwara. tuat-FT».tim' tn im Ja--' tm mmsttsi» t:\t*{dra vt««c-. pat alsass* rutaras tm-tt.- .iL esma a sAtasrm. ««fcev«a.i»« jswOasíwa**- o 9tUa Faaara-aa t -.mtmm **MMMMM| Gaa»a»al«a--a-

K em ptmcsx s'ms mat*imtts rs-wãA*% jogas sa c**a * <raarta««l~«v*c e intui tn a- maatssámtam, sm>MM aa prattrtt) ama éa mar.

mm *« ta-awaa -pitiiM sv* «»rs.-wrvtm. atçaaila aca»». pm* pr»-j

aa ptatt, amaiatatam-a*-ME.*-* ée atsaM**, fie A» *asrrir-w i »t-*« «**•*

*rtfíTm *&n¥%-%&4%.

mm tt afmtnWs tn*%s\*mm msmttma mm me tm-at-t. .rat

mt ímb >*, svc

SENAItOA' hora regimental abre-so a se.ss~K\,

sob a presidência do sr. Joakini Ca-,luiulii.

F.' lida e r.em debate approvada adota da sessão anterior.

O sr. 2' secretario IC um ollicio do1- secretario da Câmara rios Deputa-dos, enviando a proposição da mesmaGamara, mie autoriza o governo aconceder a João Pereira Barreto, ou ilsociedade que organizar, a garantiade niros do 8 •/• e da amortlaação do2.0i)0:00lij pam lundar em Araca-ú umbanco agrícola movei; e outro ilo mi-nistro da justiça e negócios Intír1"^'do t -to-earrenie, tranarai""*meiiBasoin em gue o sr. preaUopnbiica presta ha inwi-m*-»Jitladas acerca de lados oocoméíSjlOlistado deMaito Grosso rom a familiado sr. senador Generoso Poace.

Nflo havendo paroct-res «eia orado*res que usem «la palavra aa hora doexpediente, passa-so il

Ordem do dtaEntra em :." discussão a propc-siçio

da Câmara dou Deputados, n. Ji, do11MI1, autorizando o poder executivo aabrir ao ministério da guerra o era-Ji-to extraordinário de 030! para paga-mento da diária do 39, ile li de maioa ti dc dMi-mhro de tWl. a O-t-adidoda Cunha villela. por s«*-n*i-ço« |-*>e«la-dos aa t ívukIj u< ção da linha tfifgivi-phiea do r.uv.ibii a Cnrumh»; .

Ninguém pedindo a p-d-rvra. encer-ra-i-ea iUscusiUo. ficando adiada avotação por lalta dc numero. %

Entra om 9» ditcnasivn, -am a crai-n.da da commissão dc llnaocaa apuro-vada em 8", a proposição da Oimarados Deputados, n. 5H. da tm. autorlzando o poaliu' «xectatlvo a m»r-iv)gaipor ura annn, n licença cnnr-edida comvencimento», par* tratar de aui ta-a-daa Manoel Joaquim Ferreira, i^rteiri»da uxtineta Inspeciona Ker.il tia B».tr.tdn de Forro, addldo 4 «eiíretariada mdnstria, viação e obras pniiln-aa.

N)ncucm pedindo 11 palavra, o en»ren-ada a discussão o edlada a v-ota;.-A». .

Nada mai» havendo a Iratar-ae, osr. presidente levanta a sess-fio ilhora da larde.

fAHARAPresentes 7(1 srs. deputado*, «oh S

presidiincla do ar, Var dealnllu, abre»se a s«'»sAo, á hora ieixlmenl.il. ,

Avó») as ohiervaçAna do «r. VausloCaralrmo, * approvada a acta da -.ess-íuianterior.

1» parle rfai orlem do dia•"aantinuatão da 3* »llscu~sa"ia> das

emenrina oitercrldas no orçamento dareceita, par.i o -"irereicio de ÍO-K.

O sa. -»-jnr".i»r;i 1.0 r.onns», respon-¦lendo ao tliscm «r. CustodioCoelha) o de oulros oradores. Am Iaraque não pertence A maioria qne apota_o Roverno e que vem aptOB d»íiauderidea-- na tem sust-enLado na prcüeolrilegislatura c qne e*tão do accordor.mi O plano do fovrTno.

K»-*«« aenudo dea-cuvolvo extensa.irr-umeaUçâo, ¦toturaiit m<-»trara.» vantageii-» da inc»ner*a*iai do |i»pel

O sa. Ai.v-w na Itairo nlo iMtdeitar de nnabun a itolilita iiuao»cerra do ro verno.

Atóm de combaler «Ura» mnlidat,impugna a inemeraçâi», lazendo tttque a qu.mudaa* ¦-- papel medaqm» poiiunaos è iaa-jl.ici«iile ptraa 1 .r« --iiaçi ¦».

Faituda »> mo-lo f»or que ae fuefflaa transar»*>*s nua I-**.udo* timloa o«a varias paire» da Kuropa. nt-.*-traque entre RAa nãouba credito anflícf-ttpi». pire <jae o* nefruaos »« te àlizentpor meie Aa ( h.-»,-;.-» ««teclara «pianio irmos baneo» eia nuaier-»» asuíi-rícnle, de modo Ul qae po-Hum dis»pvtttar iviita-1 *¦ rn ia*r »r»v».

Descrcv-» a aitoacaa amkíir * 1 m q-~.tst encoatra a laroera. arru-r. -it «iavi»u da att-Ãta que «traieaaarwea

l-íWrrt«»i-«l«*. ifl» ho». I»*** pvrttt-HIlUiar o sfi «-t-tca-t» aa t^tt-la$*rf.xí*si, ns qae * -~»l*«-»d----a.

f Ptrlt At ardem AaAktf Mtiac». i . da 2- uit.-aw.lt» d 1 pro*

mmt) aw» Imã * aa-w-aa-cai il»*. m: n.«1 jrti>& marinha para a ei«-rt~»rio Aa 11K.

O aa. lloaasaatt r-a Ounaru vamd«f*ad«i ms -.ais e«M«-l»» teara pht-t**a, «laxuaiwso a netattidiiB dac^.kK-a-1-i *1< um phzn-A tm Gurmptj*«envratm tttaset.

laia «ra Ut9t d*« e~*at*a~lat do «r.isí~a-?í. Is;*»-». ema rur*~U~-Jj adose-rar e*aa peru tzMl t tta a dífaeSar u Cra* * fí-ttóra |f*»a a etmtltmsaét» ttem Am atai»-* Jtmmimit

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£atra aaa tmta rnmm ét ca-aaM»*(Mia««aaat»-aa tacwt^a ttag** aauaball~-f ée rtUAct. a tt. r*t~~a Orai-najrJ-a •

faca watMAt a &«*-*s~«ta.l^t*Ht« W exp*r.U*ai*. mjt * BS4

t item ¦ (c**-a»r-i-aleaí» #f»»t!-»a.O tm. tas**s Uttmaam Mprstsatt

a-Ei ata 'imetn- wasâ ttttv* tméte ma més*S *

"t^mrm%*a ate CamaM», at?sm tntt As

m^m*mmsW^iyiYi¥\r\f, J&ttm9m1imWÊtmWí tVÈt\WtaWmWBÊ BB****** . ¦-" -¦'.'.¦'jH

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Page 2: L²'~ V ASSIGNATURAS 0 OU DE FiSÂflflSmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1901_00141.pdf · Wf»'•' ; •' i.-atttSí*--!».-:-.--Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno 1 — N. 141

,_jsi)im--'yrçiii8WiCTy,T»^ SW-SRSWÍS

2C0RRElt5 DA ÍVÍÁkHÁ ---SaSiWdo; 2 de NòvembrôMe 190^

^¦^^•^

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TELEGRAMMASSERVIÇO ESPECIAL DO "CORREIO DA MANHÃ5

de-

quevia-

I.OMIUI'-*., **

Consta nos círculos políticosque, logo que chegue a esta ca-pitai o duque de York, o rei.Eduardo VII irá a Berlim, cmvisita ao imperador allemão.

LOMlItES, t.

Está declarada officialmeutccm Glasgow a existência dapeste bubônica. Hontem,ram-se ali tres casos fataes,

LONimi-S, s.

O governo determinouao «Opliir», a cujo bordojam os duques de Cornwall eYork.sejam prestadas pelos cru-zadores do Mediterrâneo todas•is homenagens.

LQNDnes, i.Em uma importante reunião

havida em Arbroath, o depu-tado J. Morley, do partido li*beral, proferiu- vehcmeate c no-

* tavel discurso contra a má po-litica do governo inglez, a cujamá vontade e inhabilidade sedeve ainda hoje a continuaçãoda guerra do Transvaal. Mr.Morley, dizem, foi imponentequando se referiu ás vidas brita-nicas que se têm extinguido naluta c aos rios de ouro despen-ilidos no Sul da África, comdesproveito para os cofres pu-blicos. Na sua opinião, a Ingla-terra é hoje um paiz malquistoperante o mundo inteiro.

LONDRES, i.Criticando os factos políticos

cm que se encontram os gover-tios francez e turco, o «Times»elogia o procedimento do minis-

. tro Delcassé, que tem agido comemergia, prudência c sabedoria.

I.OMMIKS,t.Seguutlo informações colhi*

das no «War Office» a demissãodo general Buller foi impostapor lord Roberts cpclo ministroda guerra, que puzerara o reiEduardo VII na contingência dcescolher entre elles c aquellegeneral.

O soberano, npcz.tr da estimaque vota ao gencralBullcr c dasCompensações que pretendia of*ferecer-lhe, não pôde deixar dccxoneral-o.

Londres, i,Tem havido grandes '.empo-

racs uo mar da Mancha, quetêm oceasionado vários uaufra-gios.

O couraçado «Repulsei» quese acha naqucllas águas esteve(in grave perigo.

LONDRES, 1Recebeu hontem estrepitosa

ovação nò London Theatrc ogeneral Buller.

LONDRES, 1.Telegramina dc Bttdapcst diz

que o clero da Áustria Hungria' YH£ em breve appcllar para ossentimentos de religião do reiEduardo VII, no sentido tle serterminada a guerra sul africana.

LONDRES, 1.Os jornaes da tarde publica-

ram a noticia dc haver enca-lhatio próximo da ilha Lnug-Land o coraçado russo Peresu-•*ett.

O tclcgr.imma que é proce-dente dc Compeiihagiic adiantaterem partido rebocadores afimÜe salvar aquelle vaso de guerra.

PARIS, 1.O sr. Paul Deschaucl foi de-

.afiado para um duelo pela dr.Cattelbne.

r.-His, i.Dizem dc Toulon que regres-

Sou áquellfi porto a divisão doalmirante Caillanl. Assegura-seque o motivo desse regresso foium telegraiuma do encarregadode negócios da França em Con-Stantinopola, informando que osultão acecitou as condiçõesapresentadas pelo governo des*ta republica.

PARIS, 1.O presidente da Republica

sr. Emilio Loubet visitará a ei-dade tle Moseow cm junho tle1902, pagando assim a visitaque o Czar Nicoláu II fez ultt*mameiiti** A França,

PARI», I.

Noticias iiltertores chegadasíe Toulon aflirmam que entre os

navios da esquadra franceza queentrou naquelle porto não seachava a divisão do commandodo almirante Caillard,

PARIS, at.A imprensa hoje oecupa-se

do discurso de hontem do sr.Norley. O « Standard » aceu-sa-o de sustentar uma politicaprejudicial aos interesses uacio-naes e o « Morinng Post», em-bora elogiando*ò, reconhece queelle errou, como todos os ho-mens.

SIADRID, 1.

Nesta capital e cm vai ias ei-dades predomina a idea ¦ dese dirigir um pedido as repu-blicas americanas no sentido deevitar-se a guerra, sendo todasas questões sujeitas a arbitra-mento.

CONSTANTIXOPLA, *.

Em Besbitasb apparcceramcasos comprovados de peste bu-bonica.

MÉXICO. 1.

O congresso pan-americanoacaba de receber um telegram-ma de agradecimento de umaassociação hcspanhola em Buc-nos Aires por motivos do brin-de do sr. Kcys, dc llespanha.

NOVA-YORK, I.

O presidente eleito da grau-de commissao de arbitragem doCongresso Pan Americano, sr.Buchanon, partiu para o Méxicoafim dc estudar a matéria deque o encarregaram.

SANTlAftO, 1.Em Punta Arenas foram ini-

ciados os trabalhos dc constru-cção de uma estação sanitária,para quareutena c desinfecçãodos passageiros c cargas queprocederem do Rio de Jr.neiro,

SANTIAGO, 1.

Houve honlem nova coivfc-rencia entre o ministro plcni-poteuciario argentino c o mi-nistro do exterior.

BUENOS-AIRES, ..Apezar das noticias officiaes,

o povo argentino continua im-pressionado cum a questão chi-lcna dos caminhos nos Andes.

Toda a imprensa acha quebasta de se soffrer a perfidia cos-tumada do governo chileno epede ao goveruo que retire oministro argentino, dr. Epifa-nio Portella,(}e Santiago.

BUENOS AIRES, f.As ultimas noticias relativas

ás relações diplomáticas entre oChile c a republica Argentinaii.io são conhecidas do publico.Eutrelaiito, circulam novos boa-tos dc que está imniiticntc umrompimento enlre as duas ua-ções.

Ill I MIS AIRES, 1.

A imprensa c cm geral anti-pathica ás respostas do governochileno á nota do ministro ar-gentino em relação aos catni-nhos abcrlos na cordilheira dosAndes.

«La Prensa», mais do queos outros jornaes, pensa que sedevia exigir agora que o Chilesuspenda immediatamcutc ostrabalhos que sem direito vaeali fazendo.

nil.YOS AIRES, l.A colônia hcsp-inhola fez grau-

des demonstrações tle sympathiaao ministro plenipotcuciario daHespanha, por oceasião de seuembarque.

O mesmo diplomata partiuliontem para Madrid, com liceu-ça dc seu governo.

HIIMI Mlll.ll. 1.

Houve hontem mais tres ca-sos fataes dc varíola nesta ca-pitai.

MONTEVIDÉO, I.As autoridades sanitárias,

prevenidas dc que ha novoscasos dc peste bubônica cm As*siunpção, «leram varias provi-delicias tendentes á dâsiufcüçãú«los viajante» c cargas vindosdaquella procedência.

nosso companheiro a intervir paraque cessasse a aggress&o que sonnao menor. ._,'..

0 sr. commandante da brigada temo dover de mandar chamar á contasosse mau soldado. <>..¦. ..

' &_t?Vender em época determinada, an-

nunciaudo reduci-áo de preços para•Uinínuir stock, preparar balanço, li-qutdaçao, etc, são fôrmas muitousadas pnra atlrahir a altenção; masestipular a venda dos artigos a preçosreduzidos, estabelecendo uniforrni-dade no lucro, isto sempre, continua-mente, em qualquer época do anno,só no estabelecimento-único noge-ner„ _A's Grandes Occasiões, Ro-sario 135.

SIMPPE OSR. SUCKWii ,i. ¦<-- um motiva ; i >' i'ii»i d<*

egenzi. do r—i parte, «-outra o «Io*legado da ll*cir**um-*cri|*-t*_'>. dr. l*«us-tav«» Adolphi» vim Stickow, a no* «cn-tlriamo. vexado» da later imprimir,quutltlün imettte a depreciada .semprep nome A**%* representante do dr.ch-1-* d* pot»»*!».Tanta* o tilo repelida» tio .a» qtiel*-t« « re.-i uni,,,¦¦• < qiie a .«.ultclosai:i"; . i dessa _ut.irtd.dd tem lllaildlOo .1 nos*» redace.lt*>. que,, ainda umitre», tln» rinii»» (orçado* a refeiir i«-publico o tto tnc-rrtvt. procedi-bento.

K vie prortnfindi*) m-i.-t* inicio*,¦lím «UtttttM ftitveniielas que atou.o «x*«npl»» turnos. «Io Incarrigivíldeleifido.

Já nio è tlte O wMeo a agir - -**iCtlteri.i «»* tfto* v.lwrdmadíw vj»

Siocedemlo d* acec-r,!.» com o rem

o üirerlor hyerar.-lVoo. Aon*», foitm «««limai qne prevar-c-io. ammlt.ger*» toAotx !•»«<*_ na Ubelli milde m**tr* Suc-ow,

JíoiieiâBifl*. ha »liat. o aaailta datopato» gatune* ijue campeam impaoe*. na lt*. »• ¦¦!*¦«.-a a casa d.» *r AbelA. c, •»»*-_. re*ident» á rua de StaFiar>ií*-.» \itier ri SI I

A* !r.ivid-n,ii* (iram nolUs.c»**mo•e mm.

Hf-nletm. tt» «ra pfttt ». «*» »T. Jo»*Imu Hitteatei romm<*-Ura, toem to-ata gitit,-. a snipt»'fti.H4*t«!# «ia* atra-tada* «Mimaria* policiaes. l-aüaavat_ m m-ut • a lB*s-**fl«íf MaelMiJi». *qtiem a tr. Pimceu! --«s-jat,**.. mal*lo naturalmente. « havta algam re*-*r_!t1_>» ff»»!'.*.» «1» *TBtl*f»*-!--tí-

F«i quanta ha»U*-a -an OAt o ***otU-fTAio erttrioomt a ffe*jtar*n* isèA* da Atttftti*. Afct. trttt » t*m*p*lo iaspmu», o Ot. Orate**» A*.-*.*i»tw ptvtampta naus» tent «Se imat-icw, ma»«r <í<» q»e a d* r-rr(r<»iil*w ^«»#tem frattet.. eosAxt o tr. r jís*tm.

A \itt$atttrm Ot mutl». emr-ret»-dt r*i»5 TtpttaiT.lt&l* OO it. fH***A* p -..ca. r*>>-4.r^-a sm ptnie-rt.-*. tmUt-mcm, A* *4-cc»i»_.-. faa *.-_ •feaftrtte *\rU-*-i -Mia twmçt 0*

mm Mil* m BArm, tm gtfiep*,lul f*t

»l v >ce tem o atrevimento do dlxor«me a pollela nAo pioccra o* ladrile*.t. qii"m «ibe st troefl nào seri umdelle» • — terminou o relapso delegado, aaitanto o iunt-m trumulo, juutoao ro»tii do sr. Pimentel t

!«¦!.••¦• de**a» bi-otae* invectivas.qiii» so encontram explicacAo no e*-ladn de in* •• i dl ¦¦•¦¦.¦¦• •¦ ¦ ila 11 .lelirou se o ln)n«t» lo, convicto de quenâo tratavi com um indivíduo no usor>eri-'iui de suas («culdailA» mentaes.

K fique ¦¦,:,>¦'.• mais .--.,•,.-•do dr. («uslavrt ÀJolpho v.»n Suckn**'.que c.'tiiitniit» no exercício do seu•-iip-) -it* o ! i -m que uma de suasvlctimas lhe p«»rea o lespettn a que«He te- nla tmp.'*.* « lire om de*foi*coimmediato e pessoal dos insultos n .••*,»ílier.

I.lvM«i*-«ll«íia»« srande «wrtimer.ti}Urrar a Ali e*. Oovtdor m.

BRüT-UDlDE

SXSRCITO .

Com destino aos corpos desta guar-niçSo, que se acham completamentedesfalcados devido a desidia gover-namental, chegaram liontem do norteda Republica 150 praças pertencentesriu guarniçòes do 2' o 3' "districtos

militares.Regrcs-sou hojo do Copacabana

onde esteve acampado durante ummoz o V batalhão de infanteria.

Estio ilo dia hoje : á guarniç.o,o m.ijor Xavier do Figueiredo Hrito;ao posto módico, o dr7íoâo Damasio;ao districto, o alferes Casar Antunes;u 22* batalhão tlá a guarniçào ; o 7*da os serviços extraordinários, o o 9-roglmnnto de cavallaria, os ofliciaespara ronda de visita.

Uniforme 2*.

Os denodados Dictadotet, do (!ru-po Excursionistas realizarão amanhamais uma bolla o encantadora fostana pista do Jardim Zoológico.

O Correio da Manhã agradece a fl*diilga gentileza dos valentes campeõesa far-se-a representar por um dosnossos companheiros.

A PAQO dia de liontem foi péssimo para'•"raucisco Antônio Novo o o sou cai-

porlsmo tev» começo ás primeirashoras do dia, 5 da manha.

Passava elle pela travessa de SãoFrancisco do Paula quando foi abor-iludo por l.ui;* .lose dá Fonseca, quolhe vibrou uma cacetada na cabeça,proiluzindo-lho um ferimento.

Acudindo ao local, a patrulha do po*licia poudo prender o nggrussor emflagrante, conduzindo-o pira a 3*dc-logacia urbana, titule foi mottido noxadrez, depois do competente auto.

Francisco Novo submettcu.so aexame de corpo de delicto.

PERVERSIDADE

A' 1 hora tia tarde de ante-hontemfoi encontrado cahldo com um extensoferimento ua testa, no largo de SautaRita,'o indivíduo de nomo RodrigoJoaquim Pereira, residente á ladeirada Saude.

Levado ii pharmacia Heitor, nomesmo largo, recebeu ahi curativos,itodriga declarou na 1« delegacia ur-bana que, iraballiando hontem, abordo do vapor ingloz, quo so achaatracado no Irapícfie da Saudo, foraempurrado por seus companheiros detrabalho, sondo attingiiio por umalingada tle caixões.

O delegado abriu inquérito a res-nclto e fez remover o ferido para ohospital dc Mizericordía.

fftASUSHSA

Foram destacados:O machinista de 4- classo Thomaz

Pinheiro dos Santos, do vapor »Pu*rüs»; os ajudantes machinistas JaymeTupy da Silva e Cyro Nolasco daSilva Freitas, do cruzador «Taman*daré»; os sub ajudantes machinistasJosé Gomes «lo Couto e Luiz Bar-boza da Silva, e o praticante machi*nista Jonathas Cândido do Sacra-mento, do couraçado' uRiachuolo-;os praticantes machinistas Luiz deBrito Guimarães, do couraçado «Aqui-daban», Leopoldo Antônio Rib.ito, donavio-escola «Trajano» e JeronymoJosé de Figueiredo do navio escola«1* do março», todos para o encoura-çado «Deodoro». Os ajudantes ma-chinistas Aurélio da Silva Reis, docruzador «Tiradentes» e Manoel Pe-reira Lisboa do navio-escola « Tra*jano», ambos para o vapor «Andrada»;os ajudantes machinistas João Ceei-lio de Oliveira, do encouraçado «Ria-chuelo» Linnêo Ferreira de SouzaBarros o dos sub-ajudantes machi-nistas, Alfredo Pinto Salgueiro oOctaviq,José Barbosa do encouraçado«Floriano», André Corrêa Codilho, donavio-escola ~«Benjamin Constant»,Henrique Clementina.da Costado cru-zador « Barroso • Antônio José deAraujo ii Justiniana Antônio de Jesusdo vapor «Carlos Gomes», todos paraa DivisSo da Torpedeiras, devendoregressar a seus respectivos navios,linda a commissao que v.o desem*penhar.

Foram embarcados : o commissariode .* classe Luiz José de Lima Júnior,no cruzador •Barroso»; o ajudantemachinista Melchiades Gonçalves deSenna no vapor «Andrada»; o oscra-venle de 2' classe Octavio Freitas, novapor «Purús» e o guardião CarlosPinto, no aviso «Lamego». ¦ -:

Ainda em defeza da {classe dosmaebinistas Ja nossa .Armada, a quejá nos referimos, acerescentaremos oseguinte:

Pelo regulamento das capitaniasdos portos do 20 do fevereiro de 1901,nüo é permittido a embarcação algumaá vapor navegar, quer no porto, querfóra delle, sem um pessoal machi*nista diplomado e auxiliares aptos.Entretanto, nüo é o que se observa :sob pretexto de economia são entre-gues muitas embarcações a pessoasestranhas ;ís exigências da leL comgrave perigo para os passageiros egrande dosmoralisaçâo para as com**panliias de navegação, pouco escru-pulos is, que assim procedem.Não é possivel admittir que se pre-judique, sob qualquer pretexto doeconomia ou protecção, o effeito dalei ; entrogando munas vidas ;l for-tuidado, pois que os machinistas en-gajados, com raras excepções, nãopossuem critoriü c competência no'oess.irios para garantir a responsa-bilidade dos acios que lhes são con*fiados.

Finados — Muilame Rnsenvuldconvida seus clientes u ao publico cmgeral, a visitar sua exposição do co-mas e anigos para finados, recebidosdiretamente de Paris, os quaes, omvista do cambio, são vendido.-, porpreços muito razoáveis.

Acceita encommondas do coroas egunrniçôas em lloros naturaes.

i.ur.iMiliiiiiK que a casa Loureirovende grande quantidade do saldos dccalçados, com grando abatimento:

Sendo estos abatimentos realmentoverdadeiros, e sendo uma casa anti-qnlsslma, rociimmondamos as gran-«les vantagens que os seus íregtiezosencontram.

2 E, primeira cisa, rua dos An-dradas.

A um do» n-»***-*.» «Mmoanheiros der*»!»-5ç_-i fiil «lado assistir, inte-hon-lera. i* - hora* Ai lar de \ TMffMlWn-HVtia. ****.* rev.».*t*-i a iodo* <*•:»*-*.-»• rtresea-tarim.

Achara-se )un.í» anm bond da «m*panhia Jar Um DtUitlM «m p#«*|u«k».\tctOeOor .'et»»***.a -rçt»pT*o.*cíij»«*-.V>Oo* v**lti«i'..»» o mtnía*» suba ao tt-t-ibo d» amo e ar-reg-aivi o sea ge*cttn.

rm age-t* d* fioiK-i*. d,-* em* «rs*•i'iMH;-> .,'»|;-'H*i c,****)*Mr,hi>. ia*limoa o linietro m om diiee»M c-smot*,le» I****** imirte-ÍTíUment* iplwSeci*».¦&A9*m*^motmtom s-.M-ad.td* po-Una, »*¦):*. em caa-mraeito da ordem.pttPtAett .*• tutttttT.

l*ret«_det>io o p* -j-jís .*» turn Alfanu* llUtUdet» o pMicui. «ja* pr-r **•ca! «ra atn saM-toiUíia»,*). ladignadopor aèr o_«lga_a a faier **#*a ierT-èç» *otixAt o •i<!i«« Ur ijteot*. • tm qmm tettrt. iftr.c c.*> aest-3 •*••**"am bT*ç-.-« e *,->& «mi «rtrrada 'mmm o r ¦*. Irr*r,*.-> em raarsh -• éat>étt_ptffe, essí»*^» tire**» reeetsdoe«r»JM9 df» OfCAVAÚ-n * >.

A-tjb-fc--n-W-im mmkmfr-mtm Am ___t.4__t -v K—e-». •irv-8-wan-iiwa ¦.¦rt-« gt *m a*v miam, tmmm*r m** m'- prmtttm * o*riy*c «

princípios de incêndioNo armazém n. 24 da IraVossa Con

selheiro Saraiva, ondo é estabolecidaa firma Pulom SclimidtciC., manl-festou-80 incêndio, duranlo a inadiu-unila do hontem.

O fogo foi abafado por visinhos otranseuntes, tendo silo insignificantesor projuizos.

Comparactuii com pro.te.a, o Corpode llnmbuiros, que não fimeclonou,

üetldo, para averiguações, o em-progado tio cslabelocimoiito, ArthurPires Nunes, declarou esto attribuir

nc.citlcnto uo alto an,ueclmento doalguma peça da inachiiia do onsaccar.

No aimazem havia um depositodo 6tW saccos tle café, no valor do10.O0OSO0O.

Tanto o negocio, como o prntlloestavam no seguro, tendo porém allima-tlostsliilo «lc qualquer indomnltncáo por parle da companhia segura-dora.—L'm principio dc Incêndio houvelimitom na casa n. 50 da rua Visconde>le Sapucahy, residência do sr. Joa*iiiiui de Oliveira e sua família.

Oiiginou o accidente o facto do soler iii'i'iu!ii l>i sobre uma mesa um

itnpeão ile kerozonc.Pessoas do casa abafaram o fogo,

não sendo necessária ti presença doCorpo do Bombeiros.

Fui sciente do occorrldo o i^pe-tur do diaã 7* delegacia.

FALTA A PUNIRFrancellina Rosa da Ctincoição, ra-

sidente ã rua da Misericórdia, acha-va-se hontem, A l hora da tardo, emcompanhia de uma sua amiga, napraça Quinze de Novembro, quandofoi atropollada e contundida pelaspatas do animal om quo montava umsoldado do 1* regimento de cavallariado Exercllo quo so achava bastanteembriagado. O faclo, que foi proposi-tal, causou indignação a quantos o as-sisttram. Francellina, bastante ma-chocada, foi levada A V delegacia ur-bana, onde fez doclaraçães, recolheu-do-se depois A sua residência,-ondeaguarda corpo de delicto. O soldadoautor da brul.il scotia ovadlu-so. O de-legado vao òfflòlar A autoridade mili*lar narrando o occorrldo.

gatunos Durval Moreira Telles e JoséPereira de Magalhães, os quaes car-regavam duas grandes trouxas deroupa. . ¦ ,„

Conduzidos á delegacia, não souoe-ram explicar a procedência das mes-mas, e, sendo revistados, foram en-contradas em seu poder

"duas gazuas.

O delegado tomou conhecimento dofacto, fazendo lavrar immodiatamenteo respectivo flagrante contra os mes*mos.

-As especialidades da « Louça Ra-hiana, » A rua da Assembléa n. 80:—Vatapd — Carurú — Muqueca — Sara-patel — Feijão de leite — Frigideira,custam apenas 700 réis cada urna. ¦

E' esta uma informação que nos vaoagradecer os (reguezes do sympathicoFernandes. " "

l ¦ PRISÕESNo logar denominado Dois Irmãos,

em Inhaúma, foram hontem presosGustavo da Silva Alvarenga, vulgoCamii-xirro.o Alberto João Cabanellas,vulgo ilulatinho, que foram conduzi'dos;U2- delegacia. , * '

A autoridade verificou que Mulatfnho é autor das navalhadas recebidaspor Joaquim Carroceiro, facto esteoceorrido ha dois mezes, na estaçãodo Meyer.

Como o delinquonto estejaprocessado pela 12' pretoria,mesmo enviado a este juizo.

sendofoi o

Mme. Deslderatl— Porteira de 1"classe, formada pela Universidade dePadova e pela Faculdad. do llio doJaneiro, Praça Tiradentes n. 14.

A menor Maria da Rocha, infelizvictima da seducção de que demoscircumstanciada noticia, ainda se en-contra na íl* enfermaria, leito 6, dohospital de Misericórdia, apezar dejá se achar restabelecida de sua en-fermidade. E' bem possivel que ellaainda ali permaneça por algum tem*po, ató qüe o juiz competente se re-cordo do quo olla para ali entrou porsua ordem o que a elle compete fazerjustiça prendendo os seduetores ilaInfeliz orphã, não deixando que fiqueimpune mais esso delicto.

A infeliz Maria da Rocha dove terum dosaggravo, uma reparação aosmales quo soffreu.

Grando liquidaçãocasa Porto Alegre,n. 134.

do calçado, narua da Carioca

112 noras tia manhã de hoje,sahirão do salão Paris no Rio, com-missõos do Circolo Operaio Italiano,Beneficência Italiana e Mútud Soe-corro á Colônia Italiana, afim de irem,cm bond especial, ao cemitério deS. Francisco Xavier, depositar divor*sas cordas no monumento dos mor-tos dn Jjombardia,

As fitas das coroas tftm os sflguin*tesdistlcos: Circolo Operaio Itália-no, Colônia Italiana do Rio, SocietáItaliana de Beneficência, M. Soecorroo Lembrança da Comniis-ião do Mo-aumento.

Sala de jantar com 1G peças emcanella: 95r<S-Auler & C, Ouvidor 115.

CHUVA E XADREZ

Antônio Galhardo Ricco entendeuhontem Ue gastar todo o seu rico co*bre em bebidas, do quo resultouamarrar o gato... .

E neste estado é Ricco um valentãopois tentou aggredir a dois guardasnncttirnos, de ronda A rua da saude.

Após ligeira lucta, foi o ebrio prosoo conduzido A 2- delegacia urbana,onde a estas horas está curtindo amona.

Cafó de Java-kilo «930, 5 a $800.Por bancarem o conheci,Io jogq dollicim nas casas ns. 6 o 49 do rua do

Lavradlo, foram presos polo delegadoda 4' elrcumscripção urbana LuizScrivano, Apparlcio Cândido e ManoelJoaquim CorrCa, proprietário do açou-gue da rua do Riachuclo, osqutna darua Silva Manoel. Contra ostes fezaque Ia autoridado lavrar o respecti-vo auto.

GRANDE SARIIHO

No botequim de Roque Jurge, Arua D. Manool, nchav.vso limitem,li 4 lií horas da tartle, um grupo dem irittlielros nacionaes, tomando café,quando entraram polo estabeleci-mento diversos desordeiro*. enlr<ielles fudes Santa Theroza, vidor, o('.impinho.qne promoveram ali grandedesordem, espancando a torto e allrelto, quebrando mozas, copos e•hlraras.

Nfto satisfeitos cnm n que fizeram,ilbriram tremenda etoiitada no bracjOdiieito tle Risa Branca, esposa de Ilo-•iu», e no braço do Jayme Mirquesle Oliveira, caixeiro do referido es-tahatocimento. ,

Feito este tremendo saritho, os de-.¦'¦¦•- sahiram para a rua. Nessaiiccaslão o dono «to botequim feclimias portas do mesmo.

Esse procedimento indignou o* da-sordon ¦, qne tentaram deitar atui-xi> as mesmas ; ¦¦'¦ ,•¦ Como nadaconseguis ;em, inucram-sc em fuga.

A policia, "õ depois de algum tem-po. ali compareceu.

Roque Jorge i, ¦ -vitou queixa aoi ¦!¦¦.* 11 ¦ -i i i t -mi • t p-;lo urbana.

O iieleg ido vae m mdar submsttera corpo de delicto o* oITendido*.

TRIBUNAL DE CONTASO sr. p**e*tilente do Tribunal d,*

<¦:.*.* orien>u ante-hontam o regia-iro do* Sfgiilnte* pagitnentos:

R. . * s a J • v> Guimarães, de for-tieclmeot-i* feitos 4 dtre-ciorta geral4"* « »¦* *- -- durante n mes i ¦ se*¦ -n! r > -,i t m ¦. -I* 111*1$ a diverso*,idem, idt-m. durante os metes At se*lenbro e outubro do emente anão;lt-1 •*»•- a i i * M» ? 1 •». Iiem, idem.lurante a me* de abril próximo pas-*\Ao, At 101*4 a RreKsan A C.idem, idem. doente o m«a de agosto-ittitno: de 1" **i'-jv-T a diversos,

i i-*!n. t.!*t». nos metes de Juobo eJrtího olUm-t. ; de tt _V*# a I. Cor»1?ir,-»

10rs--*a. de obras real **da«t no «OUfl.-Hi «ia Escola I***d*-1**-"*hni"*i; Ott*.i7wpi*í» a dir«*r*»*w, de lonMfímentnsMtU »oM-<s»pi *«»-rI.>oal.*»snMi**es dejjaho * acosto do correote eTirtrut»»:de t"• :;*;'.;*- .us. tolhi*Ot p*t*r m«*alo4!.*» pesSAai de r.-tr.ei-;i -> do director•io IlwytetB Xaric-na! de Alienado»,r-rfít.T.»* ao» mettt Jt jolho a *Hem-br»» do rmiiti *am: o* lrIW| 4 Ot-leg-gla r. s-.nl no 1 *ta io «1* Mttt-»Cn**!»-». |»ara Mg*ra-'í.t-J Oa ttOA* qmc.-isoHte ao I- teoeate refor-enid.-».eapiila teiawste hoswruna Ra*rm<!aioJ «-4 de S-íjOH Lobo. de t *1e rs»:-»*)-'fim «Io «»lT*nt» *Bí-!0; Ot 3 i3**2 . a *•_tp{U*>de fragata dr. Ic-*# Mi'i 4«F-»as«ca Jtexe*, o*5a Isupre-wi*» «teIM» #xemt»lar»s i* mCmm At ft»!**Pc*t Art«lMr_i*;4«S?:f_Ií* a Wiímb*» S».**» â C. Or tonKc.meou»* tettm iB. V. Caa-tnt Ao 81.su. tm af **-*-•sltía»! A* VZAW a átTer**«, Ot ior-r •«•meí*.*,-** fett '=* ao El*-*r-,it 1 'AoSpmmmm ítuí-mH. «• km o* **•t*a_re _í*j*m

Chocolates o café de excellente qua-lidado—Moinho de Ouro.

Os gatunos, a noito passada, pena*traram na casa da rua Cosmo Velhon. 86, por melo do chaves falsas cdali siiblr.ihlram diversas jóias. Omorador da referida casa apresentouquaixa no.dclegado da 5- chcumscrl-pçio urbana.

Quando hontem, ás 3 horas da lar-dt-, trabalhava no Irapicho YpirangaA rua da Saúde, o nacional ManoelCaxias, residente A rua do Senhor dollomflm n. 57, foi pilhado por uma pi*lha do saccos, rccohomto luxação dotornozello direito. Caxias foi reco-Ihldo ao hospital do Misericórdia comgiiladodelogttdo da 2- elrcumscripçãourbana.

Apontado como sondo o autor daaggrossão o ferimentos do quo foi vi-ctlma Fellppa Rodrigues l-eiidão, foiproso hontom, pola policia da 6* cir*cumscripção urbana, João dos HeisLopes, vulgo João Marinhoiro.

Pendão foi ferido no dia 7 do setembro do corrento anno.

O preso recolheu-se ao xutlrcz, doonde foi transferido para a Casa doDetenção,onde aguardará julgamento.

Hoje (10.000 paros dc botinas cmpé du guerra para o sorviço dos nos-sos fr-iriioy.es, o que vendemos porpreços mais commodos do que noutraqtialquur parte, na Loja do Povo, ruaUruguayana n. 81.

ltlti:i'M VTI:,MO. - Ailllnlc», etlnt-J« ramol.lui, dn .-4ii,'ii|,ii« da Quolrot.

Carvão ocouomico Small Coal, ex-cellontc cnmbustivol. unlco apropiia-dn aos fogfies dc cozinha do casas tlefamília: preço 40.1 por tonelada (IU01Jkilo.) Hua General Câmara n. II, 1-andar.

Da conhecida casa ü. Ilevilacqua»t C... recebemos mais uma tle suasediçdas miislcaea, Gancha, valsa deAurélio Cavatcanto.

Agradecidos,

DESASTllESQuando hontem, á 1 i;.• da tAnle, ocarroceiro do c,imlnliã'i n. 019, J.ião

Abri-u, destra vava as rodas do mesmo,aconteceu espantarem-se os.ininiaese porem o caminhão em movimento,O que deai em r-uullado a llcar Abreuo pé osquerdo esmagado.

Medicado na pharmacia da rua daQuitanda, esquina da da RottTiO, re-colheu se A sua residência á riu d.Amélia. » j |

Do f*cto tomou conhecimento o de-legado da 1* elrcumscripção nrlntia.—Com gula do delegado da 8*» cir*¦-mn* ¦ 1 ii -.-A > urbana, foi recdhido .116- emtermaria do Hospital de Miseri-cordia, Pedro da Costa, apresentandofsmsçamento da mão esnuarda, portar sido pilhado pelo cylindi-0 de umamacblnt em que trabalhava.—Contra o italiano 1 -. • Trottl. co*cltíiro da companhia Villa Isabel, loilivrado auto de ilagrante na 9* dele-cada, por ter elle, quanrtogulav-, o seubond. atropellado o menor* SyivioMachado, na rui Marta t Barros.

O «teeutre deu-«e A* 7 horas da nu-te, ¦¦,.!.) o m v. r com o p* esquer-«ta eamaxedo.

Depois de mediei io reeolliêu*i« Isu. rt*si«i»ncia, A rua Rario de Me$-q uli 11. ll(», An.lirahy Grande.

A' nici.i-nnito de hontem, na praçaMunicipal, Joaquim de Souza, mora*¦i.ir.i rua da Saude n. 29, aggredlu olei 111 com 4 uavalhadas no ventre aJoão Francisco Mimoso.

Proso o aggrossor cm flagrante,contra cllo foi lavrado o respectivoauto, na delegacia da 2- clrcumscrlpção.O ferido foi recolhido ao hospitaldt Misericórdia.—Por havi-r também vibrado umanavalhada no lado esquerdo do peito

BJ CAE»PP'tH:N*lh

O delegado da I* fii**mra**cfsp-*-jonrbina, em vtrtaJe do inquérito ab*»r-to, «teu hontem bote* tto c«*mm-doir. a-' 11 por Jullo 1 ind.d.i Xavier dedrvalho.eT-emprega-toda r-at AU-xandre Rib-fiv». ««tabelecida á rui -ia«Juiti-»4ta. ewjair.» 1 n» Ao Rosir.o,li *aí.ir.traa,io gr^nd. ----jintiiade d-»!»je{ti.* de fanasia. litro* e.otvro».••b-íctii* le es;n:l -r: 1. que ora-fsmoCarvalho, oc»**j*iim-»nt«, mirava dat*sa de *tat m-ftUÔm.

O W.tz* 11 i-t«i**i1í effe-inar oo»Ins bstOH, tfMttaiO e*_«»-*trar sr-t'-r.-« pertesaecates i rae*ma Cn».

II» l> anão* que Xavier de Caíra-lho autua proced.-. e il tgort « queIiH OiètSròerut.

muNão tendo trabalho hontem, dia do

Todos os Santos, Hornardino Pereiraleinbrou*so de visitar tl. KrauclscaKalcão, em sua residência, á rua dasDôros n. 15.

Palestravam na sala dc visitas,quindo peneirou na mciiiri uma ter-oilra pessoa.

Bra João Joaquim do Almeida, ho-mem terrível, que, armado dc pau,aggredlu o visitante.

Da oceorrenda foi sciente a auto-rlilado da 11' circumscripçào quo arespoito abriu inquérito.

Excellentes os vinhos do mesa cmbarris da Real Companhia Vinícola.

NAVALHADAS

do .alustiano da Silva Pedrol, foipreso Autonio Pacheco, 110 largo S.rranclsco da Prainha.

Depois de tomadtsas declaraçõesdo ferido, foi dia recolhido ao hospi*tal de Misericórdia.

RECLAMAÇÕES

locado como si se tratasse de umaprocuração commum (ÍEO-J»)-

Poli bem : apezar de taes irregu-laridades, a contabilidade municipalrecebeu sempre as procurações decausa própria e deu, sysf.ematicamen-to, preferencia ao agiota no momentodo pagamento. , , .

Ultimamente, entretanto, levado ofacto ao conhecimento do dr. Xavierda Silveira, foi por este determinadoano taes procurações não fossem ac-ceitas, bast-indo um simples .lustra*mento commum do procuração, deaccô*-do com a já mencionada ordemde fazenda, de 18.2, aiuda c-m vigor.

D-terminou mais quo, no dia do pa-garnento, presente o funecionario, soa este devia ser pago o vencimento, por-,quanto a Intondencia não tem nadacom os ncgooiòs particulares tios seusfunecionarios. ,-,''_ „„ „„Assanhados com tal ordem, os on-zenarios correram a pedir conselhosaos seus amigos da contabilidade, c,segundo nos consta, já está combina*do quo o ch qua será dado aos agiotasna véspera do dia do pagamento.comdata posterior.

E' como se vê, uma desobediênciaás determinações do prefeito, com ofim de proteger meta dúzia de esper-tos. •

Ao dr. Xavier da Silvoira competemandar syndicar sobro esse facto.

A firma proprietária do armazémtia rua Sete de Setembro n. 195 estáimpossibilitada di|n uo iar, pu|ter aJunta de Hygiene uullocatlo na portadaquella easa uma praça dc policia.

Us-sa providencia foi tomada por tersido notificado na visinhança um casosuspsito de peste. '

Contra o facto reclama aquella flr-ma, allegando nada ter com o doentedo vizinho.

pedem-nos chamemos a attençaoda directoria de Hygiene para duascasas da rua do Parque, na. Quinta daBoa Vista, uma das quaes' guarda noporão, um doente de bexiga. De ou*tra corre para a vizinhança, quasi quediariamente, água suja c servida nalavagem de roupa.

Alguns moradores de Santa Tho-reza podem, por nosso intermédio, áPrefeitura quo mande pagar os aiu-gtieis' tio prédio cm que funcciona aescola publica do largo do Guimarães,visto como a transferencia da reton-da escola acarretará prejuízos, taescomo a falta de instrucção, quo alivae receber a pobreza. ^^

O sr. Angiolino Pinheiro, pas-sando hontem pela rua Clapp, foi in-sultado por um servente da Junta deUygiono, razão por que se nos veiuqueixar.Ao sr. dr. Graça Couto pedimosprovidencias no sentido de obrigar osseus subordinados a respeitar o pu*-'•ico- * , ,,•,O sr. Manoel Antônio da Silva,empregado na Mosa de Rendas doHstado do Rio, veiu se nos queixar deque, ao passar hontem pela praça doMercado, foi aggredido por um senhorque pertence á gorencia da Carris Ur-banos, o qual chegou mesmo a amei-çal-Q cora um revolver om punho.' O caso é estranho o para «Silo cha-mamns a attençao, náo já da policia, oque fora talvez inútil, mas da mesmadirectoria da Carris Urbanos.

Pedem-nos que reclamemos con-tra o botequim existente na rua Ge-neral Pedra n. 31, aberto ha poucosdias, o qual é durante dia e noite,ponto oude so dão reiidcj vcus indi-viiluos ociosos o mulhoros da rua,cujos Itiylllos são entrecortados pelomais ropellento vocabulário.

Com vistas ao delegado da respe-ctiva elrcumscripção.—Pedem-nos reclamemos, do quemcompetir, providencias no sontido deser policiada a V circumscripçào,intuiriimcnte, ao que parece, ás inos*cas.

Principalmente as ruas doRiachueloo Inválidos estão completamenteabandonadas, repetindo*so os assaltosdiariamonte.

Providencias, sr. dr. chefo do poli-cia, providencias I

li' vergonhoso o sobremodo de-prlmonte para nnssos costumes o.queso passa quotidianamente, no largoda Pra...ha. . . ,,

Em um kiosque abi estabelecido,onmpca a jogatlna.a mais desenfreada.A conhecida vcrmel/iln/m, bom condu-zlda por mela dúzia de malandros,freqüentadores assíduos do posto po*llcial, não só attrulia curiosos deIodos as cnstasi como ainda serve deexploração contra os incautos, quevão deixar no jogo roubado odinhei*ro, destinado, muitas vezos, a nobros¦l"s. . .A policia da 2- drcumscrlpção nãodevo proteger com a sua negligenciaos vis exploradores da bolsa alheia.

A rua llibiatia eslá infestada dcindivíduos desoecupados, que fazemquaitol á porta do uma qultnndoira,ondo so entregam á pratica do actosPOUCO dignos, com desrespeito ásfamílias que moram na vlsiiiham-a.

Urgo uma prnvidortcia do sr. dele*gado da 10* urbana.

—Após a impunldado do sr. Gus.tavo de Suckow, delegado da tl* cir*cumscripção urbana, cujas faltas sãoinuuineras. era de esporar ono c.onti-iniassem as faltas do providencias ga-rantidoras tia liberdade individual cdapropriedade do cidadão.

Si, para punir a falta de provitlen-cias no assalto de luito-hontom, dequo foi victima uma firma ronimer*ciai da rua S. FronOlSCO Xavier, o sr.suckow fosse Immcdiatamonte d«'mlttldo, os delegados quo não cum-prem os seus deverei o prezam o lo*gar quoocrupam, secsmerariammnis,afim de evitar ns ttellctos. cuja osta-Iistica accuaa uma progressão diária.

A demissão do sr. Suckow seria umincentivo aos delegados cimo o sr.Tuumaz do "aula Pessoa Rodrigues,cuja c.lrcurscripçâo permanece com*plotamente abandonada.

Ilnntt-m, ás 4 monos 10 minutos damadrugada, passava o sr. Constan-tino Cnpollo. vendedor de jornaes,pela rua do liomjirdlm, quando foiaggredido por dois indivíduos qua,armados de punhal e revólver, lheroubaram a quantia de 8'J(| e um reio*gio do aço cum corrente de ouro.

Assim que os assaltantes se dirigi

NO EXTERIORPELOS LIVROS, KtVhTlS I lilimilS

Em l- de novembro rcapp.ireccrá em Mon-tnvidéo,-La ltazon», sob a direcçào Ue -luliorii)uol,ex-reJai-lor da .NacioD,* ile RuenosAires. »*H -if

0s jornaes allcmlcs prognosticam a'ie oCongresso Pan Americano, reunido no Mexi-cc, so reinlverá n'iim grande Uasrn políticopara os listados Unidos- A «Kóeloisclie «* Zei*tUltg» concluo um nrirallolo entre a exposiçãodoBuffaloco congresso do Me-icn, dizendoque si dVquelta resultou um «déficit» dotruatro milliscs de dollars, o congresso doMéxico dará num grande «déficit- moral.

*» tJiilesl.cni-iitr* 110 Journal, e fino-ges Bar*

ral no .1'ctit Bletí» de Bruxell.is.pugn.im pelaidéa de ura muiiiillieilto a erigir a CharlesBeátidclalrè. *

-I.cs vint et un jmirs dun ncurastl1-.11que» í o romance do Octavo Mirneait, qnÜppai-ÕCO aj;nra.ilepnU do granilr. succoisodo-Journal dune fcmme dc chambre, os per-sonagens que encontra o leitor era suas pa-ginas slo uns vclltacos, tins imbecis, uns.tv-pos grotescos, quando nilo se reúnem essesIres predicados nttm síí indivíduo. As scenasso passam n'uraa cslaçlo balueana nos ryrcncus.

*n .Spcctaior» qualifica a romance -Forcst

Folk> ilo James Prior entre"os melliorosBmais originaes dos publicados esle anno uanglaterra.

O grande acontecimento litterario do mezde outubro era faris foi a publicit-Su uo «fira-ves Gens» de Paul e Victor Marguerilo Fazparle da serie .Une Epnqtio- que começou

£ slo «Desastre* c acabará pelo »Communc»,o «r.raves Cens» se desenvolve todo o ara-

mado Sedan.e se descrevemos famosas cargasde cavallaria da divisão franceza ao mandodo celebre general, pae dos autores.

•-K-

.¦1.1-sRcmplaç.intcs., que se vil nas vitrl-tiMdosno«sns livreiros como ultima novidadetendo como autores Bricux e Marcd I.uguel,e" tirado d.» peça do mesmo nome de Brleur,representada no lheatro «Antoine» cm Paris,com extraordinário suecesso. Brieux é o autorda 4>Bnbe Rougei.e como n'estc livro estudouos senões da magistratura franccza.no -Rem-plaçaiites- se oecupou das amas de leite, dosperigos a que se expõem as crianças que sloeiltregties desdn que nascera ás amas, paracmal-as longo das vistas das mães, ás quaessubstituem completamente, d'ondc vom opróprio termo .Remplaçaiitc*.

«i; Agonie», que acaba de ser publicadon'unia bella edlçüo, com illustrações, pelacasa Ollendorf, i um romance de Jean tora-liaid soltre o mun Io anllgo, no gosto do-Unovíd •=»,<!«• si© iViowlcr.e donBytancaido mesmoautor.qite levo grande suecesso. Octave Mlrbc-an, nnpicfacio, augura esta -t' Agonie» um«ucwssn ainda mnior. por ser esta obra maisforle. mais solid.imcnte construída, mais tu •miilluo a, e mais |varlada,#

O profe-sor V.imhery no «Pesler l.loyd»,discute 0 morte do Emir do Arglianlstan, queconsidera uma grande perda para a Inglater-ra e podo accarretar o inicio dc uma luta quese prepara lia um século.

l.ord Roscbory eslá escrevendo a historiada familia SUnlinpc, a que está ligado pilolado materno. * • ¦.

Pedro ,los Santos, avü do «r. R-nam rdos Santos, negoclanlc desta pS ítti*,

ClubsePestaa.-a.AL cui) ,JU '!poRTUouitt-Itaras vezes nos i proim^'"1*occasl.o de assistir a uniu u>,t, n ort,".iSsa quanto o foi a realizada anti rilA"?-1"»esplendido edifici 1 daquella s ,iSet* 5comracmorou o seu 33' annlver :i, ' ia

repletos já"os.. "'-lei

,, *•*Oltl lj

VIDA ACADÊMICA

__!____•TtaAo «*-iwfa«l»íaoc-^-i*»*-h*t»t!_to da

1»'e_-1.)«ta4* circ.~iscrir-ç.** m-banatpa* a* *-»*...a «te Lat-» f -»««imiT.**-*r-ü -"**-« srat-Jo.*»» e OmatOt&ra*. pano \<*i J«iif-': al-nmas pnm* 9*HriMI e m* MfiMM i>ara syalicar*.» t*tt*.

Xota**** •*--**»•- a--4-**-**ri*U-í« aa sr»-«OatttMi, <• (t-t tia ütr-f* #*? b ••-*, -

t>*tm prtsot ot emii*.ili.i

9. DOS II I.M.n\I'lliisAllendendo ás múltiplas reclama

<*»J»s, inclusive A >¦¦-•, ,. mandou osr. dr. director geral dos Tele*gnphoa í >; r o pagamento ao soupessoal no dia de ante-hontem.

Assim, receberam seus vencimentosos empregadas da directoria e ««tio-nas. 1 i !-• . porãm, uma eicepçâ»,o qus é sempra odioso ; o sub cot.-t fl.-r. Ribeiro da Costa, retirou¦«hontem. negando-se a pagar aos es-tafetá.*, sob o pretexto ftivolo deque estes • não precisavam ir aoscemttjrtos* l

Quer nos pareiar que si foi ob«-¦¦•••-. i.i a esse motivo que se mm*don pagar a toJtt. porque raz.o ha*>viam de ser excluídos os --,.'¦: -

E'a pergunta oue aqtil deiximM,por nos ser p«sdida, endereçada aasr. ilr. director geral.

racrr.ir.iiaPedem-nas funccionalos munic'-

p»«fs qua invoquemos a attençio dasr. dr. prefeito para a espetti! e v?»r*.¦•)*» *••-•.-¦ i» de qoe gosam mi;.:í!ii. na directoria de c.-..ut.í.-Otii

Attta argumentam o* r#dam*«.t-4-iI) -s it muito e t: tbui -»_tr» os ágio-

tas. extftr d.»s Itmccionarios, c.-it*aocarinti» de dividas contribui**, pncureçAa i'ttr*9*rtt, tam poderei dec.in4 prjpri*. Taes p*r-o«raraç»je* sio.etilmletntalt. ¦___¦ de pie-,3 Oi-resto:

11 ponyae, •?*» arna orlem «f* f»«leoda. Ot Junho de WS2. fciattdl em{e<í*í**-4o ««itertor, fot f-«»hibM}i-* ati-»!x •õ-i-nV-- «le taes r r * - ara -*es au

. rt-i-irti-*'"-**- «íe faiend» Tal ordem ai*caoçoti. quanío promai-ra-la. a ttt tnAtnuii :,--»!. q.e era B»-**it*!ie tetspoorna *!*{-**_.«aesa Oo aaiaísteno dolapertft, * e«u «s« r** *mm, por tialer hMtíOo if.spo*-.-;! -1 «ia lecisla^iaram*idpaL qoe a rmogttm;

M r-xtj - a decUr.«;i3 de --«i_K*aprrjris. MHStti **> í-iftmr-.i > do¦MM f*-.*«p-3rí»c*s,*I 4 i-mt**»r_iJi-(*l»«In Teoci-a*»*» importar.-1 tra» **«"*•aer de.dUri.la ao corpo <U ptmmtç**.o $*¦* *A* tt tu mP-niAizn. £ tttM I» mr* ,'Titar e mVeo, 5*» » «ai-

ram A victima, o guarda noclurno,que rpndiiva o logar, occiiltou*se nobcccii Aguiar, oude permaneceu atéque os delinqüentes desnppnreceram.

A policia, corao de costume, nàoappareceu.

«.erto como está o sr. Caiiallo deque n sr. 1'aulo 1'essoa uâo tomaproTldenoIâi era »aí»s analogod pro*. ¦¦! ¦•'-! Iiiuilcm, para turrar odcltoto de que foi victima.

—O sr. m i'i ••! i.- -¦• ""¦'¦ -i' i-'- 1Praia de nhlalogo n. !13. foi intima*do liontem. por um cidadão que seintitular* oíficial de justiça, a onirc-gar todos os moi-els o a pagar centoc lantos mil réis para oceorrer asdespeias com advogado. Admiradorom esse lado, sem ter recebido amenor uitimaçÃo c muito menos cn*rnmcndado advogado, procumu-nosliontem, deixando a reclamação su*pra.— No t» delegacia procederam an-te-hoatem arbitraria e !¦ ri-••>¦¦¦ ¦com uma polite velha, •:<¦ -;t t-untie viuva, moradora á rua CapiUoSenna n. 37.

Indo esta s-mbora '• vi».Ia delegariaiatercener i>>>r um fllno. delirio ali.foi-lhe arrebatado um ¦ «rt i ¦ em qneconhecido clinico o recommen.iara a<ttr*Kl»rta d,i Canis fibanus. ondeelle preUndii um emprego, cart.oqne ella m»istrou auctoridáde »r 1convencvel a de que o *• u filho nio eranm ncioao.

Nio satisfeitos «**m Isso manda-r»---.-.» recolher ao \aire_, pira asouwem uma t.ora d«*p >is. O tinio,porém. n_a ih'o re*>iituiram: ti * .<•-ram-ibe. sarcasúíam-nt*. qoe o Ot*.íKiivim a uma OBÜUtXla...

Mu ist.> llio bastava. A' t.f-i-f.rn.m*> a referida í-?nh-»ra. com ordem«Io «tr. 1 d5!í>*j*í<» aoxilur. fosse «lenoro pedir nue lb o rrstittilssem. Mpela segin-Aa *«x metiida oo x»_:¦*•Ordenoa a nova ptMo o iusc-m iorpresente BO tr. -mm'.'., o qoi , ixirentre ir.sultoi pesados, *»rrasi»-u a tnfelit, cheirando * darlbe bengal-idis.«*. fK-t moAo ti,' í«* «nl a mirou i_M.ii.4,0 ttittt, qw «lia. relh*. fraca edsfct». cahíu co chi-:.. inachaíar.-io s»toda.

XI*» psesât obstat* esse act? de croel -ái-i* Htt a pttmaçt Ot «nt ntetama«Se nove annos, £__a «ia oStat^t.Esta, .«pata 4c »-->:u. •¦•-,-_ pmtt rr.**.mimei*», por n*»«sa -nr-r-cBcdi-». %.*n-***H Ibe s-tj? r-m-taido »q»eli« r*r*iâ»,- -3t ' f.e fax -rruaée falta.

Qftmaaws 1 auea*;-ar> Ao m. Or de-__t_*3 ** ** ^¦'¦'¦yeiilpttt orU&ara-BOte-i» eiyae s*^ caj-a-r**3 a^eiialMtt «le w.«cia e Scerea^etw i ;•-..,.

Na quarta-feira da próxima semana.11 hora da tardo, o illustro sr. dr.L,. Cruls receberá, no ObservatórioAstronômico, a turma de engenhei-randos militares, seus alumnos delflOO. quo irflo fazer-llio sincera e justamanifestação do apreço, por ter odistineto mostro tormfnado os traba*lhos dc demarcação de limites com aBolivia, com a competência e critério

3iii! s.o o apanágio tio notável homem

o sci(*nciíi**íPor cssaoccaslílo lho aer4 t?l"ferecldo

o rartilo de quo hontom demos notl-cia om outra secção desta folha.

Cxplicaçfto flnolAO sn. on. AFFONSO CEI.SO

Antes de tudo, cumpro o dever deagradecer ao illustre sr. dr. AfTonsoCelso, de cujos talentos' o elevado ca*ranter, privado c civico, sou sinceroadmirador, a gentileza com quo sornforiu ao grneofo que, na minhaqualidade do estudante, tomei a 11-bordado de publicar a -propósito deuma inrorroota n descabida Spplica-çao, feita por s. o*»., do;exp"ess_òtochntca dc matbematlca elementar.

Dissera s. ox.: — » I'-f jjosI-ío. comos« dt: em geometria, o matiarcha dtfpndeetc»--Ora, quer s. ox. se rcforlsse âgeomotrla elementar, nomo parece,quor A analijiiea, como pareço riTO*tenders. cx. citando Litlró e Do-mingos Vieira (nnnhum dos quaospôde aliAs sor- Invoqado coma etiio*riiMffii om mathomatica), quer mesmoii deserlptiva, a nxpress.lo ^mprt»g.1dapor s, ex. ó Incorroclai Incomprehen-s|vel o, portanto, descabida na ac-cençâo quo s. ex. lho pretendeu dar.

R s. ex. me permltllrá, ainda, pon*derar-lhn que nmhas ns citações quefaz, sfio meras deflnlçdes, aliás bempouco aceltavnls, da geometria analy'lica, que >is autoros por s. cx. citadospreferem, nílo soi porque, chamar In-correctamonle de posição.

QuáhtO á outra expressão,rolallvaáciecitm/ereiiclíi deicripta por um moveiatirado no espaço, peço as. cx. quoirntnr a bondado do abrir seu elegantevolume intitulado J.npe, a paginas 41daS* udiçAo, e 11I1I cncnntrarii, na po*nultlma linha, o seguinte trecho :—• O projecli\ descreveu n - ar um areei decirculo e ..¦|iu*i'.j*iia, sitlimeriiin-fo-s».»—E como náo ha circulo sem dt-eumfe-rencia, e desta 6 quo ô o arco, creionfto tor commettido n leviandade deattribuir á s. cx. uma incorreção dephrase que a um escriptor de seupulso nio dev6ra oscnpar.

IJ assim, acredito r.orrospnndor Agentileza com quo o Correio tia tlanhSacolheu oslas inlnh is garatujas, quenáo visavfim ofTend«*r o apenas grare-jar,mas sem faltarão dnvldo rospoitoa um dos nossos mais Illustres edignos patrícios. — Hio, 23-1(1-1901.".'m if f.) tíina.

Iscln Milll.r do BrasilServiço para hoje :Oflicial de dia, capltio Ernesto Car-

los César; estado-milor, alferos Kula-lio Franco nibolro ; adjunto, alferesJo.iqtilm Xavier de Castro nrasll.

Uniforme, 7 .Earola \nval

s-itviçci para hojo :.Superior de òia, 1' tenente WVnre.s-

Mu de A. Caldas; officiaes de quarto,1" tenentes IjuII Pcrdlgfto e Thoodorolarrilm; medico «le dia, í- tenente dr.Aiihur Sajffftntabafada dia, aspirantedo 3* anno Ctntolano Martins.

Uniforme. 6- [dolman branco e calçaazul).

A's D Iioras da noite,dc sócios c couvidadus, eiiír,mos osexnis. srs. conselhcirõ"i cimS1 **Sprcla, ministro de Porlugai Al^Ua'santos, Andrer.il, secretario da liSÍ? *aP,ira_uay, visconde da Vel»» , Vtl" i,quHSo,-Jo.o Ueynaldo de Faria ^ ltintes de diversas sociedades o dai •"***•¦•detfse inicio a um bem rgani,Y'«m,gr.-unnia, ito nual demos rcasnhj „ P[*-cdiçio dc anlchutitcm. " " "a »-»n

Cumpre-nos agora accresccnlar „,,.scmpcnlio loi magisir.il por i',a', ,"e * «!•

quenelle tomaram pariu. Mcrectm '"*•**tanto, especiaes roforencias as __?! eil!'t-meninas Paula Freitas, ,|„.. nzeram heSBímos oxerclciosdc gviiiii,i>ii,.i,raor).,"'il:ii-todos os circumslaiiles ^,-r.,,. ,ii.|iiau. * íl

Terminada aoxecuçin do i,t igramSos convidados conduzidos .1 U"i ,',?. "*ielegante salão, onde lauta Cctaos a'u-r« •Foi servido o seguinte menu 1

" ,w"****.Conservas^ n.zeitim.is u mantetea i„canja dc gallluha com iiíJiiias de uuíSlombo de garoupa com molho dotruiíS

coxinhas de frango; pasteis dt> ostras-S1»vilhas de cantarau; peru' ,í bt t-ii,^, *"*sunto dc f.atneg»; crime do 1 iranl-,. 2*,p!de morangos e doces variados, 1-..."**?. _¦deira. Bucellas, Collarcs, clareie É«_?.5dc Alto üouro. Porto e Uoscatél SiESTui da Confeitaria Colombo. ""0

Uma vez cbeias as l.iç.is da ctum_iniciaram-se os brindes, cada qual imi,

'»thusiastico, sendo de todos elles nlvóa «nalblca sociedade que celebrava cora 1»brilho uma data que lhe ilcv,> ser cara. ,'rprfiKa mfl^ecoM especial mon**"saudaçílcs trocadas.

A's! horas tia madrugada cs salôei do t_Club Oymuastico PorlugueíapresenUwa»aspecto deslumbrante; dansavim ttrôatrcsetttos pares, no melo da maior alegra,.mais completo eiitliusia*mo. ?

De relance, vimos no salüo nobre as tinasras. Camelo Lampreia e Barbosa dosSj_ítrajando custosas loitelles, e as senhoriuilVera Quclroí, Maria A imita l«,i|..l.>m>T» );¦¦'¦ -lNov.aes, Mirla Pia Baldomer,), Anseia |S!noz Ouiqulroli, Marlctta Santos, Siebitl»mia Bittencourt.

A directoria do Club Gymnastlc,) Porliu,»nfto poupou gentilezas eallem-Bei, miiülntcando-se |iara que todos sahisseni, co_}jfaclo sahiram, encantados com a sumptwdade da fo.-la. da qual bao de ser gujrdijjjgratas rccurdacOes.

WAl.DKMAR-r.Ltia — Nu quarli-Ieln pu,sada realizou eslo club a sua 1:1» recita -«foi mais um triumpho para a sua digniVrcr.toria.

Depois ,1a ouverlure executada pel; -,cbcatra, desempenharam o seguinte -«.gramina:

Uma noite na floresta, oiierela em 1 i-ímusica e llbretlo do soem Ollveln jjsiirio, desempenliada pelas eimas. sru.»Fcrpanda Saldanha da Gania, d. ValentiuBandeira dc Oouvéa, d. lzabel ilnlierríi 1pelos amadores (liiallcr de KivIUs, Anloi»Lessa, Baul Saldanha da Gama, Alberto Vlthc Quartim 1'íuto, tazendo esle , sua ..,jr*j

Ao llnallzar foram todos muito .i;.| liu.li t.v,sendo o autor da peca alvo de uma «ignri-VUva demonslracçso por parle docorpo setniticda directoria, que o tnimosearatu comdj-versos ramllbctcs de llorcs.

Subiu 1 scena cm seguida a ,- -m ,1-a -|1 aclo Antes do baile, quo foi int,'i|iriuiipulas cimas. sras. d. Fernanda Salilanhi ltGama, d. Ernestlna Mello, d. Atina u.o-Bocha, c pólos srs. J. dc Magalhães, A.Grtlerrez c Caslello Branco, recebendo loiüimuitos applausos,

Encerrou o espectaculo a farca em 1 nt)iiQue embrulho li, original do dr. A. p, Sal-ditnba da Gama, tia qual loniaramiDtt-gjamadores lexms. sras. d. lei. :tn.l.ts.mia-.tida Gama, tl. Ernesltn 1 Mello e d liabelCg-llerrcz e srs. A. Leal, Carlos Gutirtin.il.berto Mello, Romeu Borges, Alberto Vieimlt.iul Saldanha da Gama, que receberam Iodadelirantes palmas.

A directoria foi em extremo amarei piacom os seus sócios o convidado*.

Club Urauatico dk Viu.i Isuiei.. -Oer-péclaiiulo que se devia realizar auiiiiilii, otiliclul', om benellclo do ensaiadur, Isidoro dtCastro, por motivo dc moléstia desse iu-imsenhor, llcuu transferido para o dia 17 ilo corrente.— Centro G\r.t.F.r,o — Comniemoramlo 93-anniversario da primeira reunião rlMmflipara crear esta sociedade liaspanlioili, rt-allzar-ícá, nos salftes quo a inc-tua oraipi,á rua da Constituição ns 30 c "tt, um«solrde» litterario'musical, na noite do pn-ximo domingo, obedecendo aoM-giiinteinj-grainma :

1» pabtr- Discurso pronunciado pelo tt,Anlonio l,a Cuesta; «A foliada-, de CiilnChave, executada ao plano polo sr. I.uii Bu-riu ; «A Gallrla», poesia do Atirtii. li n 1 !;Ir, M.iihlas Fernandcz Murlus; »A mlaldíu,poesia castelhana dn I,ai,.111.1. hd_ pi-iOM.Aol,mio Cid : .Deus rratresqiu' t:.»il_i,-i.. i> s-sla gallega 00 l.anias Carv.ijal, lida pot In-nuel N. ílarlltiezi tVIclorla», poeslitUH*lliana do Vesleiro Torre», lida pelo ir. UCuesU; »Tcus Olhos», molodia galleji dlChaví, cantada polo sr. Murias comacoo-i'nhanionlo do sr. Iiuriii.

f» FAitTR- tManix na», do marsIroMnltl,pelo sr. lliirlu.- «0 Galtclro», poesia ga!lt|itiCurros Enriques, lida pelo sr Munas 1 <inclon do Vlllnr.li*, poesia ostolhanailoati-mo poeta, lld 1 pelo sr. l.aCuiuUi Letrado.llyiiino O.illego», escripto na llivina ptltsr. Amada Teixeira, lida pelo secretario dlsociedade! tNiten oses curtosI ...» potilicômica (premiada), de I,«baila. lida peloir.Cid; «A nenlu*, canelo gallega de l.eui, cirtada pelo ir. Murias.

PIO,110 D« HuuivtA.-Aj dlillnrtll Icaridosa» sras, d. d. Adelln» tle Azevolo»cedo, Anna FaUIlnO Soares do Sou/a, IleloMde Agitliusa, EdilU Paulino Soares de Smitt,Maria Anna Soares Ilr.,mia,,, Matla da furtado Araujo Uma, Engracla Barroso, fifraniiBarbosa, Virgínia ilo Mlemrjrr, lifin»r'iutle Azoredo, Joattna de Sousa Amaranlh), I*ria Bandeira, Hllsa Gulllobel c ll-leitadiFigueiredo, da Associação tle Nona Senhor»Auxiliadora, reallu no dia 3 de tiorrtnbi*.d-ts t horas da tarde 4 mela noite, nanuelliunavta n. tt. um esplendido ;nc*nfciaIsvor do nccolhimciilii do No»s» Seiilioiaii'_ili.nloi.-l. , , ,.,..

A Julgar pelo cnlhiislasmn dn f.iralNii*»ssa melhor «orledade e nela f,"l" _*•deve ser tuna lardo cuida, Ol In **•¦*•nossa

i|,'ni"uni'Ji foram lotln» iiassadei ieii" l»!****enlrsila, ti rsiJo de bi por pessoa e ai mil-cas lli U annos II cada um».

Um «rupo dc senliorllas preteitJeoiw»ao sr livre, atéáa f,ltotasda tarde,* _\hora era dlantr, nos «alô»» bnlliantetneaallluinliiados a ga» »cetyl«no e gemo. Piflesla' ilhiminaçau muilo concorreram min-Thulomcl, BoitedeUlt C, Borlldo UiBIC. e commendador Souza, da tm suc-m

A excellenlo banda e orcbeslra da totpo Mmarinheiros nacmnaeit* eslara ott.Ut»Priimmond Prankiiii, do Janllm Z»olo|»iconsentiu que para 11 fo«s» o omelto

0 sr. F. Guerra Puval. por r«i**ml "«1 associaclo, ali conduzira em i*u aula*»*velas senhoras esentwila» rm ia«d«P*»nande parque da Assorlaçln A« tnjW*cnciinlrat-ti multo em que »* iltvcrtirem.l»»¦ilcnt do camallo,cha>lus porexhlblçl» 'dias »A p, l„.a caldclrlnh»*. »0 suicídio d>- loM *"»*"e mais um monólogo. ÍMlU

K<le Ihratrlnho ntf debal" " .«ggdo sr. Ilapllsta, o lnUodu<.lor do deniitiis-*"Joio HlnhOca. , , _,_,,(.

To uart part» neste 'cstlv-l n « » ¦**¦*André, denominado Ffegnll li.i>ilfl'«>'"*'um l-em oriiauiuiln prograuim 1' u

I- Musicas arahulanle»; 1 l«*fSnaveU: 3 1'ozzo li ô l'f»/-1''';.,_-._»suioii»»; s- scena eanpesii-: a w»»»- -ir»!** rnmleai 1' Aí (*jf|íallii"l» ^

l.m enorme, bailo aeri «iludodesle ;:r ii, lo»o fesUval.

A Companhia Janllm Solannem quantidade

•a» multo cm nue »<¦ ilr«°__«-2lamallo. passeios cm laoioba», p«or poney» e carneiro-, tem _*>, ,1o «Theatfo Gulnol» coro »« m*nlnccza Invisível», «mire J'™';

*•¦******-******************-••*¦•*•¦-********************•¦

Correio dos Theatros:•,. '-¦¦-¦>-;mi boje, as umi 4* rspeela*

ralos deita capital.•9 • i •.••!.-n Ji noite, ns paquete «AU*

_¦!••.-.!,!¦¦•,'» ' im; ¦- 4 itanitrl Juiilnr,que liirram paile da companhia l,u_lta.i-u-i.tun*».

M» me»m» vapor n-fi'•• -iim a , -i, capital ¦ -'o ii-!' ¦!.»•<',,..-,i.ii I r_ .4 i.ç-j et«'••¦jmiI». o ponto tttt; Itttrm• ..:¦! lutlos n-.J, Rcou

i onde "-,. ,,f ana ..'-,'¦

«tna leiU nar*i,4imliiii»«>ii Ix-nelki

*«1rt» "«jtvflte d» Reto*. d'|. >U de : ¦ „ ,du» «le tfrOMU* ua Kahla. »ití (ura o tt*o>:¦¦ >i,». tro

IlaVfTl »mirhl -mallfl^*» eta I-í-Im (tiIi*ili«* <te*it' <( tii.

Ne» rnnrrttn» imttttüOat P*t<t \>.: »n.tttttAk Lm* i ii-e,t--J.. alem d» euaiUetn dei *¦¦.-. i .-».- «»r ¦»»» -t :. <;n t jb,1i-tit. Vtt tmltlr. n.li.Cu,. ¦„, |,tr;i ,%,%.Itswe vMaateim • P*tt*t. p»i« ¦,:¦¦• *.:.•.,nmttptAttmmt.

o ni ^-»1r<» t Pngi t.itr%rti»« b««m rou-len.»»*» rr»!»*!»--. .!• VaBe. pedirij-» masr*4Bi--^i(i*e*i i^ar* «*tr*»i ete»-*jU4í«i nestesfr.sirrl-t e »¦»*». i-lm.! «-iit. em S. I >u'u.eidla-fci _i tammmmm it i«-.m»e »H*»ièí.amt*tA*t*m*<âmm fc--»»»*»»-» rt<Mf«;** eaItália. ^

DIA SOCIAL

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I»a«_« ItKtni-*.Ttsaa a**m 99t *-»«etia»s ifii il.iiti-.wul tftttra*.

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ty. ar*. fmlrOr* fm -ria taram r»! «>.PttmOmt Oatm Oa limam, Att-tm Jsa»-le amai, t*m ift***« #e f««u. *-**ba»t»->l*r^ti t,-*L

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t* ia*.-»»» nmttttm *r<m*tmmt** *tt mtmmrttm tmtt *» *m*rt. »«•»»#• r*»*le M¦i*-~A ¦««._> *at tm ntr* li-HSwm r**»ttmm. pãtAt c^-m'T. t* IWWam asaa«-*__¦*,

- --Comi-*** P*f ;» aa»M ae «_»â» • r".»t*s>« ia fimrt ¦ n99*_ ~

¦BWHWNI1 **_____ ¦"¦1'elo brlliiilm» ploirattima I '* *'*'., a ¦

um Iclirllamo» > dUUnrla i -m*a»>" |eimai. ienbur»i.

F»ll«»clro»n«o«—victima d* '"í* "**yl«,( rerrbt.l. I.llneu liutileni > ' <""utadroiid». o »r. mtvuIii li-niUi'»'\k>%. 3 r*crli>lur»rio da dlr-*t•».•»•»'»»**liHiilíde do tlfiuuro Federal k u _l

li »eu enlcrt«meiilo «ealln «• r' IvT,Iioras da mantil. devendo •> I- ra*** «*",_Sanla Cau Ue Miterieordia | <«» t i,VBde S. Joio Baptista.

Açu» retlgloaoe.- A "i**"1,5*'' J_2ffbiupime I Uirtsplnlan.,. ''-*!«,_,*XJde S Junulin. eleacua a»<'-i¦¦••• ¦•':'_.-

(to para «etvlr durante o »na es********sal -ie l»l a l**f . ..^_«*

Pr*»v*dw. Vfnaocto tarter *i l - ¦•"_ce provrlor. Frincuco d<» '**"'£,

_mj»c»t*t rio. dr «rinur Laia Mr* ae.*.wIara. ia»ioui«-lro. Afth-« ftmf ''".,_#*ecjt sabruu. procuiadur. |WS5?fiHatle Andrade; dfIlriM'-re'. lei ""^ÍSmiiicpu-ii>, liuirte, aenll» k-', ,\ntrJo**# Fra»*t»f«» de Carvatl»-'. 1reira de Andrade. Fraw-i«->Caeitia Hanoet BHeíba, Itrancho» ijrv*. Ilíivarin 'Francisco tocaio de *- i-. )"l mu» Uma c H-n-uli*»-»*»«ttottOat*. d Autu I.»»»* •*¦•«-9VI-4-»*», d. B»3<m*í«U l»I.» .-.» ib<>. ir,.' ' .- dl•iilrf-m» n»*»_a »a»la IK»*iAt atidrxdc. Aotu its «'.o*.*» *Mda ú* Bca>. \;j Uniu 4i.tatiai* Ut*m* ír»«4i*ettA0t -ia. áãnai* B*at -,»* li'l.li H.r<!4»f' v -li-a-f*i» t t*tu t«y»e« l-e» t0.

SPOHftxvs

Dr.ni»Y*ctn* ^^_9tÊtt*t m-é oo !•» * / .-¦&

Ot *} Ul tora» da n--»'-*- * lTTwrI».»fa a u>*t di 1*"»«** *¦¦¦:*.*¦¦'

lUReatar*»** , ^*\Attttmtt* mtamattl

sileiia Oe Adelitw» B*i \ _...'__** '¦

t«r grande pramrt a« tüatma r-sw* íeata ot amaa*»i- ___-___l

_T nataral. tm<P* .*. SS_SÜ-f-ie lewm em mi»* * £_•? t39**BU. * * mm ___*!^__i0ptnltlt tm9*> «BB ss*'**»*'---'*' *m*** tMemi*: «___.a»

Oito u^t*s» Mitarti **= K,****í._b» ^ar» mmmAtim. ,^*

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l!-t»«*• "13.•«««a» _f»**lí_

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Mtr7m*.... t._

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Aa* _mmA\ t**s*. *-*«-*-.mm* oÍ**U-

qíi* à.ira

Page 3: L²'~ V ASSIGNATURAS 0 OU DE FiSÂflflSmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1901_00141.pdf · Wf»'•' ; •' i.-atttSí*--!».-:-.--Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno 1 — N. 141

CONSELHO MUNICIPALde importante liouva anta-

dia tive-Nada .- . ,. ,

hontem no expediente

*-*-*T-*-r****

COMMERCIO

As matérias da ordem doram o seguinte andamento :

Continuação da discussão única doJrecer n. 41, de 1901*,* concedendo tresmezes de licença ao continuo da se»fritaria do Conselho, Antônio de Al-meida Amorim; approvado.

rontinuaçao da 3- discussão do pro-l«cto n. 108, do 1901, autorizando oíiréfeito a permittir que os actuaesalumnos da Escola Normal adjuntosineclivos, bem como as professorassubvencionadas o subsidiadas, termi-nem seus estudos pelo regulamentoije ISS1 (com emenda do sr. RodriguesAlves); approvado. .

Continuação da 2- discussão donroiecto n. 107, de 1901, autorizando oprefeito a modificar o contrato daÍHrasilianische Eloctncitats Oesells-èhaft», de accordo com as bases queestabelece (com emendas do sr. lio-norio Gurgel'; adiada.

3' discussão do projecto n. 109, do1901, considerando como reintegraçãopara os cíTeitos de contagem do tem-po de serviço, o acto quo mandouincluir no quadro das professorasadjuntas effectivas a d. Anna MaigréNunes; approvado.

2- discussão do projecto n. 114, de1901, reduzindo a taxa do impostopredial que pagam á Municipalidadeos prédios pertencentes ao patrimo-nio do Mosteiro de tí. Bento do niode Janeiro, mediante as condiçõosnue estabelece; adiada.

As redacçôes ilnaes dos projectosns- 108 o 109 foram ápprovadas.

O sr. Honorio Gurgel oecupou atribuna para tratar da lei da balançapara pezar vehiculos nas ruas e paraelogiar a mesa pelo seu procedimentoJusto duranto as sessões ordinárias.

Suspenderam-se os trabalhos paraeer lavrada a acta, que foi approvadadepois do reaberta a sessão.

Rio, 2 de notombro do 1901.INFORMAÇÕES

AsierabKaj conrocadai:V. Coinmcicii. do Aguardente, is U horas de

4, para prestaçio de contas.C. Inliauma o Irajá, i 1 hora de 4.C. Confiança Industrial, i 1 hora do 1, para

eleições.Eujptmt Industrial Brasileira, ás 2 heras do5.C. Tecidos 1.2 da Xijtica, cm 9, para presta-

(Ces tle coutas.Banco Agrícola de 1'iasil, is 11 horas de 11

para prestação de contas o eleições.C. Nacional de Natcgtçüo Ceatolra, i 1 hora

dc 29, para picnta;.'io do contas e eleições.

BENDAS F1SCAESHecchcdorla _,

Dia 1. 15:140)812ji, Miijai'.',15:I60|0'ilEst egual período de 1900

Mesa de Bendas do Estado do BioDia ,, 13:T4G»3I7

Rccebedoria ilo Estado de "".finas

Dia I Em egual j.eriododo 1900..

20 29716910:OOS4»501

TELEGRAMMA FINANCIALLondres. -1 de novembro de 1901

Taxa do desconto do Banco da Inglaterra.• no mercado

CÂMBIOS,-Boüre Parla» Berüiu........... •••«

OenOta ¦¦¦•aaaa Madrid» Liiboa.,..,..,,,,....,» Nota- Yorks líruxclhis

APCUCES.-Oiiro 1879 4 1/3 •/,.........a 1B8940/,. 18S5 5»/0a FiindincB0/> b o/gOeste dê Minas...

BUENOS AIRES. —Ptetnio do ouro,......

3 1/4 aporlb.

por 1»porlb.

HOJE

« °/o3 3/8 «/„

26.09 1|2 Irs.20.41 1/2 úiVs.

25.78 Is.'ih 70 pos.38 l»2 d.

tt.il25.14 Ira.

CS 1/3Cl78 3/4SI 1/479 1/3133.69

ANXBBIOB4°/„

»ll3-i0 nSEãi8 »f025.10 frs.

20.41 1|'J mks.2»-». 821$.

SÕ.65 pea.B9 1/3 d.

$4.8625.13 1/2

CS 1/2*G4

78 3/4Dl 1/479 1/3133.50

SECCiO CHftRADISTICA

lia-

. TOBNEIO OE OUTUBRO

DECIFIUÇflES DO DIA 25

Problema n. 7tí i ouclba, de d,iib.

Kio teve decifradores.TORNEIO DE NOVEMBRO

Ao autor do melhor problema 6 vi'dros tle tônico Esauuna, de OliveiraJunior.

Problema si.4C1IAIUDA ANTIOA

flâo tenho predilocçSo|»or iiui.lium dos meus rlvaos,A todos, som distincçiin, .tu prezo em partes eguaes — 2

Nüo faço, pois, descontentes,Como cie muitos 6 ve/.o ;'Todos ellos eflo valentes,Todos olles síio do pe/.O — 2

T'.is um conceito barato^o bravo tlecifrador:

fíoscu o sacro ou toga e gato.Mala e lama ou Rim* o amor.

Dn. C.AFAGSSTES.

TELEURAHrfASBabia, t.

O paquete allemSo » IVIttcnlwrg» da Compa-nhia Norddontschor Lloyd, de Breraeu, s.-ihiuliouteni para o llio e Eotitos.

. Cabo Frio, 1,O paqueto aReUmbertó» da l.lguro Brasiliana,

pa.soii hoje, üs 0 e 45 in. da uiaiihi, cou» des-liuo ao Laureio da Ilha tinindo.

Santos, 1.Doa. Março

UAVUE-Foriado. Hoje.... —Hontem 13 3/4Hoje.... 31 1/4Ifontoiu 31 1/2

HAMBUROO-EstatolBalsa de 1/4

CONDRE8-Calmo Hoje... 34/0Baixa parcial de 3 d... liouteni 31;6

ESTATÍSTICA» .iiii|.ra< para os E. U.límbarquos a .. a a

SEMANALuropa43 000

27.000

41 3/435 1/334 3/1

86/386/0

72.0.1032.900

Problema n.ENIQMA

2 ftAn Minio.

robiema n. O

cn.\nAD\ josKrnifíiCAi:'s mulher ou homem r .

Jooa Duro.Eiicasolivri'•*'"'' ' mamm**++m*t******'*****•***

LOTERIAS*\A(IO\.*U.

J.lsta geral dus prêmios da.u. 8M,íoteria ila Capital Federal— oxlraliidaJm 1 do novembro do 1901 — IMaw*f. 82,

OB 20:0)03 A 1:0(05000

ESTATÍSTICA SEMANAL

STOCK EU IUMBUBGO

Ciifído Brasil.. 163.009 contra 423.000Dc outros palies 130.000 lli').000

O rspor .Moutevldío»lerou uisls 1.957 saccas.

Gêneros de consumo0j preços que vigoraram durante a semana

loraia:Cereaes t•.rroí nacional Iguam* 1C( a i,i|

nilo ila índia 1«I50* a 195Karinlia di» suriiliy 13j a 15$liit.t .IcM.iRò ios a lííHiladc S. M.itliiius Ná» liaHlla (jrossa dn norte » »HiiaintreflnaIttta »ie 1'ort» Aienre, rom.Ii,l.i de I-orto Alegn» Una...lit.i dc Santa C.tliariiiatvijio prelo dc l-ortt» Alegreli ln liranco, patrangeiro....n.In preto da Lagunalilto mludOi cilrmgc.roIiilu do coros, nacionalMilho iiiínili.da terra, sup..,nl ti Kuiitii» 7|llllil UO llill'li'

31700 a 4)i* a B3«i50o a r.jNomin.il

«i a JGjir.íooo a nstog a niüj a 20301 a 93500

71150Náo ha

03 a 10J3350' a ;».»i'»0,l

Vapores a sahirHamburgo e escs. aArgentinaa, (10 hs.).Campos o escs,, «Finto».Geuora o escs., .lAquitainc».Portos do Sul, .Itaperuna», (1 hs.},Rio da Frata, aChllia.Nora York e esc, aBorcIiusa.SanloB, aBlo. (2 hs.).Perlos do norte, i»S. Salrador», (10 hs.)Portos do sul, «AloxaudrÍa>.Carorellas e esc, ..Industrial».Victoria e escs. «Miuiuy», (8 hs.)

ÉS. Matlicus o caca., «Mayrliik».Lircrpool e escs., «Orlssa».llortléosc esca. a [.a Pintai, (1 hs.).

Portos do Pitcllieo, «Orollsn.i..ti Marselha e escs., «ProTCice»*.

fionora e escs., <Jover Serra».Gênova e escs., tEquitâ».Bahia o Aracaju, <Esperança»!.Gênova e Nápoles, «Pietuoute».Biemen e esc. uMaioz»,Gênovae escs., «Semplouct.

IJ Kio da Prata, iMagdalenai.Í3 Soutltamptou c escs. «Clyite».15 Gênova c escs., «Ré Umberto.»*lü NoTa York e escs., «Colcridge».

Egreja de Nossa Senhorada Copacabana

ISoiuaríaDomingo 8 do corrente, esta irraan»

dade faz celebtar com o esplendor docostume a feslividade da nossa^pa-droeii-a a Immaculada Nossa Senhorada Copacabana, do modo seguinte:

A's 11 horas da manha, depois deexecutada pela grande orchestra soba direcção e regência do maestro Joa-quim l*edro de Carvalho a ouverturaLaureolle de «Boillon», entrara, oíli-ciando o rvmo. padre Joào Baptistada Cunha, acolytado por distinetossacerdotes, a grandiosa missa e eredode «liorani-, ornada com magniucossolos e coros por distinetos pro.es-sores. Ao pregador, será cantada poreximia professora, a Ave Maria de«Regor-; no oiTertorium, magníficocântico religioso e na elevação, »OhSalutaris»» de Wichman.

Ao Evangelho, oecupará a tribunasagrada o eminente orador sacro,cc-*ego dr. padre Nobre Pelinca queexaltará as virtudes e milagres daNossa Santíssima Padroeira.

Desdo muio dia até ao final da festa,quo terminará is 9 1\Z horas da noito,tocará no coreto a excellente bandado musica do grupo musical «SantaCecília», escolhidas peças do seu vas-to repertório, assim como haveráleiláo do prendas, oITcrtadas por dis.lindos dçvoioS:

A' noite, esplendido fogo doarv-ex-pressamente fabricado pelo sr. Alberto H. Bácéllír Oliveira, sobresahindomagtiiQcos balões-de deslumbranteefTuito.

A ligrojinlia, exteriormente, sorátoda illiiminada a gaz acetyleno,assim como o coreto.

O irmão provedor, manda convidaros irmãos que fazem parto da mesaadministrativa, irmãos, flois edevo-tos, a comparecereir. a esla testa dereligião. v

A digna administração da compa-nhia Jardim Botânico, presta-se a os-tabelecor bonds em profusão,do largoda Carioca ató Ipanema.

Cunsistorio da Irmandade de NossaSenhora da Copacabana, em 1 de no»vombro de l&il.—Josi da Rocha Ferrai,secretario.

ÀNNÜNCIÒSAlUga-se

um bom e arejadocommodo em casa de familia;

Largo da Lapa n. 90, sobrado.

,A.dos paraEuzebio 88.

famílias ; rua Senador

SECÇÂO LIVREAo Povo

Para o enérgico o caustlcanto artigoquo sob o titulo arima publico hojono mou jornal O Rebate chamo a maisquo criteriosa o necessária attençãopublica.' Cama Juniob

Alalcova em casa de familia;rua da Lapa n. 24, sobrado

BICYCLETTESíi Rouanet, estabelecido ã Praça da

Republica n. 29 com otQoiha de con-certos de Bicyclettes, participa aos.seus amigos e freguezes que semu-dou para o n. 17, da mesma praça-

ALUGA-SE um commodo sem mo-

bilia a casal sem filhos ou a moçodo commercio, à rua da Lapa n. 71.

ALUGA-SE a casa da rua do Itapirú

n. 80 A, para familia, as chavesestão na venda defronte onde sa in-forma.

Sá.

LUGA-SE uma casa na avenida daLi-ua D. Minervliia n. 30, Estacio tle

ALUGA-SE UMA BOA SALA

duas janellas para o largo da La*COMa La'

pa, com ou sem mobilia. Também sealugam bons commodos, tudo bemarejado o com todas as commodida*des ; na rua do Passeio n. 92, Lapa.

Acção entre AmigosA rifa transferida do relógio e flau»

ta correrá com a Ioreria-nacituvil do7 do corrente mez.

PIANOVende se um do insigne fabricante

alemão Spouagèl, peça garantida, dosmodernos, com oèpo de inotal e ar-mação da aço, por preço baratissimo;na rua do dr. Archias Cordeiro n. 3,Engenho Novo.

ALUGASE UM BOM COMMODO

a casal sem filhos, em casa do fa»milia ; rua do Lavradio n. 107^

ALUGA-SE UMA BOA SALA EM

oasa do familia na rua Conde de

Dovoçíio »1<» Santo Anlonio dc Lis-bna c Bom alrsus do Monte emVilla Isabel.Terá logar amanhã á 1 hora da taVdo,

o concerto vocal o instrumental, embeneficio das obras da capella destadevoção.

Os cartões passados têm a data do20 de outubro. — G. Mello, V secretario.

PRÊMIOS

7525(804.6283.

KftOOOiOOO1:51)0*000liOPOIMO

PBBHIOB Pi 2O0JO001169 A»% ím 715t 903.»

rnitMios t»ts 100500019 1484 2974 5176

9'.)4

84U»R

Í004.:»(i

Tis» 8865rnsMios

724. 22334.74 6919

8028

Hi.»'» 8465D* 5'ÍOOO

2835 29036165 6307

0307 9950

liil.nl.» Ilia da l-rata, noraFarelo nirimul

Assucar:0» preç»u da semana foram os seguintes:

lor kilogr.Drinro IJnln» Mio lia

,. rrysial Í44Ú a tífltl. :t's.»rlt! b<l.lu8«r»»l

Somcnoi - a WOiHaaCaYlllUo f«00 a mo

» cryslal tíio a J220Ha tenro Imm ft™ a M80

regular |1W aitMn.io ha

ir»fl grams.f ij.'.0 a 8BÜ0t* 0 a Bí*&!

Min liaUI50 a 11200I «00 a ijiM

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39136T80

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curado do uma bronchito chronicacom o uso do Aiimonal do sr. dr.Mendes Tuvaros.

Reneral Argollo.Rio, 13 do novembro de 1000.Depositários—Silva,(iomos & C.

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imolam o systema muscular o nor-voso ; é o renovador por cxcollenclanas perturbações provocadas pelosexcessos da mocidado ; 6 inolíensivo»innocente, o seus resultados sao cer-ts, Infallivels. Longa moctdade, lon»ga alegria, longa vida para quem usaO Vinho l)j iiamogf no.

Depositários.Sii.va Go. ns & C.

EditalUECEBEDORIA PA CAPITAL FKPURALDe ordeni do sr. director previno aos

Interessados quo a cobrança, á boceado cofro, do 2- semestre do impostode industrias o profissões do .correnteoxerclcio.terá logar durante o mez denovembro vindouro.

Becebodoria da Capital Federal, 26 dooutubro de 1901.—O sub-director, JoséRodrigues Pereira da Crus,

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LEILÃO

IS RUA BO SACRA11ENTO ISTendo de effectuar o leilão 110 dia 9

do corrente; de todos os penhoresvencidos, rogo aos srs. mutuáriosvirem reformar ou resgatar os mes-mos, até o dia do referido leilão.

Rio, 27 de outubro do 1901.

Liga Patriótica EspanolaEn vii tud do la deliboraclon tomada

en sesion do Junta Diret-tiva celebra»da en 30 de octubre próximo passado,invito a los senores sócios y donantesà comparecer ala asamblea generalextraordinária que tendia lugar nl dia10 dei corrionte a las 2 do la tarde enel salon dei «Centro Gallego», calloConstilucion n. 32, para resolver sobreuna propnesta já acordada cn rcuniondo Junta DlrectlVn quo siendoaprova-da importa en la tllsoliicion dc la so»cindad. Rio de Janeiro, t de novlom-bro de 1901.—SÍÍMSfre Campos, prosi»donte.

DECLARAÇÕES

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terminados om

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Todos 08 numerouSr» tem MHOui).

Todos os numorosf.l lem 3'>$000.

Todos ns numerns"> téffl 103000, oxceptuandose os ter-Viiii.i'1.".' riu 25.

tiifi A F. de Almeida, presidente.,1, p.dt CoiiiiMrin, escrivão.

ESTADOSE5T»,P0 p« SüHOirK-l.tjTllHlA

I ¦¦ i-. 1 ¦ *H't

nesiuno dos prêmios da l- loteriado plano 76, 1W extraoetO— realisa-da rm Nictheroy, em 1 de novembrote 1931.

rtruios t»l 12:0001* SOOfOOOM0IP «:000JO»0mo» *wh38aiwi iitiv*-.*470^.1 I:l*00|oii0fMM ROHIO00tm. sooittf*

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Assiciiçlo dos Empregados no Commarciodo Rio de Janoiro

VACC1NAÇAO CONTRA A PESTEI.stn stsMorlaçfto, no intuito de

sor ntil aos sniin nssociados eao publico, iniciou cm umadns nalas' <lo smi cdlflrio a varei»iii.çil» antl-pestosa, cujo m-rvlçt.ronllniiara a prestar fts pessoasnuo o desejarem, todos os diasutels do meio-dia 6 « hora dodi rito.

A- vaeclna foi (renlllmentc eeilida pelo exm. sr. dtreelor do Hy-l»lene o Assistência 1-ulilica, dr.ühi-ito de Pedro AlTonso, eom nn-torlaáefto do exm. sr. director ae-ral do Saude Publica, conselheirodr. Nuno do An Iradn.

Itlo, 25 de outubro de IBOI —AiiMA.tno »i. 111.1 r.ntruo. «e-eretàrloa

Loterias dos EstadosEXTRACÇÕES UIAKIAS .

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51:11111em írncçScK do 1AO vtt.

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M.aiatOTt.lA» e MCI.-Ptq. I»»C. aI»»ll»rrO.,roíimi. Aiiluiili» .S».»l'liii» ilo» ímloa, |m««u»..\. ..' li lia|.t»«t« »la 8IU1 1'i.rtlm, tenente

tlaivü» 1'lvk Arrl» e íamllU. lenenie D.ln-er.l.i 1 «1»>ll» » 1'lraglbe • faaillia. r«|.IUo I*.«ll-llicniA A. Xáf'rr I "il c l crcmlo, MUrrMlia».-»».'.» I M«l»»..el« * I riea.l.i, .'a|..l.\..Ml ».»<». li»ir»»ii»», lenrnle Aneiiu Aniilo d>Cutihi n 1 ii*i<l*>. tpncnt« Américo di- Até*srli MirqiiM, CftfUM OlfWhJO Barrulo o 1ii.,.«. AuiMi-n I. LuuiireeO lllli»».. Itarhel11. ».'»'. e I BilU, Anlailo ferreira N«tlo •tui mnilier, Man«*l Kl» At Catlt, Jm^iiIitiAnlnmi, lo«í Ixiurento Morelr» de V«»eon-teltol e íaniill». <lr. Serfio Melr» At Vit***.cellna • 1 irnilci, Klrlrt Xirler e .1 llhoe, I »•neilint i »». ¦ ...i-, limei RtolliU At Ke.ne,I.ulf"tiriiiio01lte!r», Oeteelll» dâ?ll»i. M«»ila tatrdma, »Ir. Març.l Karebar • família ; oiiiotiugiinei FiTUifiieo I.iili Perra, AllredeNatarro de Andrade; aa '»a». .•.. Bniilla l>«-orlla.-!, lUia i ¦. i j o alleinlo ¦».».. Iiaiker etb At 3* .'«>•»

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t»é attea4e aa* rkaa*a4»afilio* par r.rriplo

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???•???R. Gonçalves Dias 41,V prisão de ventre ha-

bitual, provenienteou da preguiça, uto-nia e dilatarão do in-testino grosso,ou dadeficiência dos sue-cos digestivos, mui-to particularmenteda bilis, cura-se coma CASCARINAGLY-CERINADA de Or-tando Rangel.

\a prisão .1»» ventre queacompanha a gravi»dez e a ornamenta-çio, o medicamentonrrisetflcazéaCAS-CARINA GLYCERI-NADA de OrlandoRangel.

\uprisão de ventre,con-sequenle ás prolls-soes sedentárias, aCASCARINA GLY-CERINADA de Or-laudo Rtngel, 6 overdadeUo medica-mento.

A prisàii de ventre dosliomorrhuidarios cu»ra-se com a CASCA-RINA ÜLYCER1NA-DA de O/luitdi* Ran-gel. __

A prisão de ventre dosarthriticúsedosgot-tosos também se cu-ra com a CASCARI-NA GLYCERINADAde Oriundo Rangel.

Xa prisão de ventre dosneurasthouicos, doschloro-auemicos emReral.dyspepticos, òmedicamento recom-mondado ó a CAS-CARINA GLYCERI-NADA de OrlandoPaiujel.

A'a prisão de ventre dascrianças quasi sem-pro lllhos do artliri-ticos ou norvosos, 6poderosa a CASCA-RINA GLYCKRINA-DA do Oriundo iCun-gel. _

Aa dyspepsia gástrica( uuto-intoxlòaçíio ),como meio elimina-dor das ptomainas.produzindo por ossaf rir ma a antisepsia.aCASCARINA GLY-CERINADAdeOrían-tio Ilangel éomedica-mento' de confiançada classo módica.

*\a dilalaçBt» do esto-mago, typo, seguii-do Houcliard.dasau-tointoxlc.içdcschro-nicas tle origem in-tostinal,é muito pre-ciosa a CASCARINAUI.YCKRINADA deOrlando Rangel.

Kns affepçòcs do ligado,cugüi-giLftnulilo, li-thiase biliar, icteri-cia a CASCARINAGLYCKRINA DA deOrlando Rangel 6muito rocommonda»da por sua acçiocholagnga.

Navio-Escola (Bjnjaniiü Cons(aat>Em acçfto do graças polo íellí ret

so do cruzador «Benjamin CenstíiJít*o votiva para o restóbeleclpi-jnto dasaúde de seu ex-command-xnto.capitilodo fragata Martins Toledo, será cole-brada uma missa, amanha, 3 do cor-rente, .is 10 horas, na matriz da Cau»dolaria:

Os solos e coros serio cantadosgraciosamente por distinetas amado-ras, acompanhadas ao orgüo pelomaestro Cavullier Darbilly e sob aregência do maestro Lavalle, os quaestambém obsequiosamento a isso soprestam.A banda de musica do corpo do ma»rinheiros nacionaes executará esco-lindos trechos.

Para esse acto religioso süo convl-dados os commandantes, offlcialidadeo guamiçào do dito navio, respectivasfamílias, amigos e camaradas.

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PHOTOORiFflliRastos & Dias, participam ans seus

amigos o freguezt-s quo acabam dorocebur grande partida do papol pia-tina ingle/., assim como outras marcasilu papeis e artigos para photographlaPreços baratissimos.

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r>E:'vrJH:-SB3e»p«rtB sur t ra»ía.:;*.*

TINTâ OH ESCREVERMARCA ALPHA

A* tmtút em "yv.-\--. o* l uu--, tr.*:ílitro * «tB usl*-rta» é* W irtaau

Ro» Setedf Setembro, 29CttMA. iíSSaà* MtmSS

m^mmm^fm».

Page 4: L²'~ V ASSIGNATURAS 0 OU DE FiSÂflflSmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1901_00141.pdf · Wf»'•' ; •' i.-atttSí*--!».-:-.--Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno 1 — N. 141

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-*smt*J$uttZ,., 7^C*rVa«aW.,Til' jjjJjta^ggBBBBÍlajag^xr" «»i^-i*"*«*'«"»"" ».' ^* >'gui-y J"

>.mmi\Tm»*'em.iyrK*tim*

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MOLÉSTIAS» SECRETASDepois dc onze annos de experien-

tias no Brasil ede 2 1/2 na F.uropa.de(ade também posíruimos valiososIttestados, todemos OAnANrm conIbsomjt'1 CEnTE/A que o uso «Ia l.il-•ollua do dr. Eduardo França evitat contagio de qualquer moléstia sc-freta, nos dois sexos.

Precisa-se ler com attenção o fo-lheto reservado qu« acompanha cadavidro o seguir ri risca os scus con-selhos.

O dr. Eduardo França respondegratuitamente a qualquer consultasobre o uso c modo dc applicaçao daLagolina rbservando a máxima rc-Stirva. Hat;f:i nnír a çglíírj TfiEpS^ÜVOèndereeandõ a consulta ao LABORA-TOMO BA I.UGOl.INA, rua «fa l.apan. 51, Rio do Janeiro, dando clarasexplicações também para o endereçoda resposta.

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RIBEIRO DE CARVALHO «

¦ ,,yt''**lfc*Mfc*M8#^Wll^MÍSg8r *^''**^M's\\TL1L%\ *mW t&mABmt^mS*-™^mm\»****mmit^tmm^smm^4\l.»-'' tt*J'','^S^l^»,.*^-"^Zt*£!m*^2m~" ' '"'"*»¦¦ ¦".'>- J

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êt.ÈtMM ^.é^êlèiMé^Êiêt á. É1 # S & -& ífe # 4f- *& êfc& & -# <$-* •# 4p ¦& 4* 4r *& 4t> é*4r 4n ***** 4r a# -«^«^-avi^ia^ hWtwWÊ,

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blieo que resolveu liquidar todos os artigos concernontes a finados, peloque pede que verifiquem a qualidade da fazenda c os seus preços.

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seja uma casa de primeira ordem em gosto o preços que serilo m mais wdiuldos. Apezar das liquidaçAis clironicas, por-mtuas e intorminaveta, cujo;milagres consistem no vulgar «uepediento de impingir gato por lebre, o pro«i\yu4rtl*. mÀ^ima0serÍedadb Vor ^>míC0• pQr'1U0 a sua *"visa samPr-'íü*

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era uma s.'> cliaca, *iuorcslslin aos medicamentosprescriptos por oito medi»cos o alguns curiosos ocurandeiros,assiin declaran sr. !'.:¦>' ManhâcsBarrctr-i, sobrinho do almi-rante «Io mesmo nome. Jiscmcsjierai-.ca «ic curar-se,'o sr. Dlonyslo recorreu,como ultimo recurso, aopoderoso licor «fe Tayuyà,de a. João da llarra, dcOliveira, Filho & Iiaptista,c cm curto praro achou»se completamente :¦¦:¦..¦¦cido.

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