laudo incit
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EQUIPE
Flvia Barbosa e Thayane Veiga.
Projeto
Laudo de Vistoria sobre a Edificao da Incit
Objeto: Verificao:
RELATRIO TCNICOSuzaneGuimares
Orientadora.
Documentos de Referncia
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 5674 Manuteno deEdificaes. Rio de Janeiro, 2012.
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Sumrio
1. PRELIMINARES ........................................................................................................ 4
1.1 Histrico da Edificao ......................................................................................... 4
1.2 Documentao Fornecida .................................................................................... 5
1.3 Atividades Desenvolvidas .................................................................................... 5
2. Resultados da Anlise ............................................................................................... 6
2.1 Descrio Geral ................................................................................................... 6
2.2 Destacamento das Pastilhas de Revestimento .................................................... 8
2.3 Trincas, Fissuras e Rachaduras ......................................................................... 11
2.4 Ferrugem nas esquadrias e nas estruturas metlicas ........................................ 16
2.5
Afundamentos no pavimento de acesso ao prdio ............................................ 18
3. RECOMENDAOES TCNICAS ............................................................................. 21
4. CONCLUSES ........................................................................................................ 22
ANEXO 01 RELATRIO FOTOGRFICO
ANEXO 02 CHECK LIST DE VISTORIA
ANEXO 03 CROQUI BSICO DA EDIFICAO
ANEXO 04 FICHAS DE AVALIAO E CORREO
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1. PRELIMINARES
1.1 Histrico da Edificao
A Incit - Incubadora de Empresas de Base Tecnolgica de Itajub - uma estrutura de
apoio gerao e consolidao de empresas de excelncia na rea tecnolgica. Oferece
suporte de gesto, administrativa e operacional s novas empresas e seus empreendedores,
para que os produtos e processos possam ser comercializados visando a sustentabilidade das
empresas graduadas.
O prdio que abriga a Incit foi construdo entre os anos de 2009 e 2010 com recursos do
Estado, que subsidiou toda a estrutura atravs da Secretaria de Cincia e Tecnologia.
O prdio foi construdo em diversas etapas devido a liberao de verbas do Estado. Em
2011, um ano aps o trmino da construo, diversos problemas apareceram na estrutura, tais
como trincas, rachaduras, infiltraes e recalques. Uma anlise foi feita e em seguida foram
feitos reparos, muitas trincas voltaram devido ao problema de recalque da estrutura.
Em novembro de 2013 houve uma denncia ao jornal Itajub Notcias, no qual um
usurio afirmava que o prdio da Incit estava afundando de um lado, possui muitas trincas,
muitas delas j foram maquiadas, tem parafuso da escada se soltando, quando chove h
muitas goteiras, fcil perceber que o prdio est pendendo para um lado.
Em 2014, um novo laudo foi emitido, evidenciando a situao de recalque sofrida por
todo lado esquerdo da edificao. Neste novo laudo foi constatado a necessidade de
interveno no prdio, sendo identificada a necessidade do reforo estrutural das fundaes e
das vigas baldrames. De acordo com a Gerente da Incit, Geanete Batista, o prdio dever ser
evacuado no ms de maio de 2014 para que essas reformas possam ser feitas.
O solo onde foi implantado o prdio um solo de caracterstica compressvel, o que
exige fundaes diferenciadas e obras de engenharia de grande vulto. Muitas das estruturas
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existentes no local apresentam tambm problemas como aqueles encontrados na Incit. Obras
decorrentes de licitaes tendem a usar fundaes comuns, como as estacas pr-moldadas,
caso que ocorreu nesta edificao.
1.2 Documentao Fornecida
Nenhuma documentao pde ser fornecida, pois a edificao um prdio do poder
pblico Federal pertencente a Universidade Federal de Itajub. A documentao do prdio
pertence a reitoria da universidade e para ter acesso a mesma necessrio um requerimento.
Devido aos problemas estruturais do prdio essa documentao no est disponvel, pois est
sendo usada nos projetos e nos processos de licitao para as obras de reforma.
Porm vrias informaes foram obtidas atravs de stios eletrnicos e atravs de
questionamentos aos usurios do prdio.
1.3 Atividades Desenvolvidas
Em posse de um check-list foi feita uma vistoria no prdio, no dia 27 de maro de 2014,
identificando as principais anomalias existentes na estrutura. Foi feita uma anlise sobre o
sistema estrutural, eltrico, hidrulico e ainda da parte de revestimento da estrutura.
Na rea externa foram identificados os problemas de pintura, jardinagem e
pavimentao do acesso ao prdio.
Todas as anomalias pertinentes foram fotografadas e identificadas neste laudo.
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2. Resultados da Anlise
2.1 Descrio Geral
O prdio da Incit est localizado dentro do Campus da Universidade Federal de Itajub,
no bairro Pinheirinho na cidade de Itajub.
Trata-se de uma edificao de trs pavimentos, com aproximadamente 3000 m2de rea
total, idade aproximada de 4 anos, o prdio no possui elevador. Constitui um prdioestruturado em concreto armado de lajes, vigas e pilares e em estrutura metlica nos pontos de
ligao das escadas e nas escadas propriamente ditas.
Dentre as anomalias mais representativas no prdio esto as fissuras, as trincas,
destacamento dos ladrilhos hidrulicos e manchas de infiltraes.
A figura a seguir mostra a localizao do prdio dentro do campus da universidade:
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Figura 1 - Localizao da Incit (fonte: Google Maps)
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Figura 2 - Fachada do Prdio
2.2 Destacamento das Pastilhas de Revestimento
Em reas com muita umidade, como banheiros e beiradas de piscinas, comum ver orevestimento se soltando. Este problema causado quando h vazamentos de gua e esgoto
ou quando h movimentao da estrutura. Esses problemas causam o estufamento do
revestimento, que acaba se soltando. Outro fator responsvel pela maioria das alteraes na
pastilha o calor. O aumento da temperatura faz com que a pastilha dilate e acaba levantando.
No prdio da Incit foi identificado este problema no lago artificial da fachada do prdio e
tambm no Caf R.A. onde feito o comrcio de produtos alimentares.
As figuras 3 e 4 mostram a soltura dos ladrilhos do lago, causada possivelmente pelaincidncia de sol no local que fez com que o piso se dilatasse e soltasse.
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Figura 3 - Ladrilhos soltos no lago artificial
Figura 4 - Vista geral do lago pastilhas soltas
As figuras a seguir mostram as pastilhas que se soltaram na parede do Caf R.A., onde
a soltura foi causada pela movimentao da estrutura devido a um recalque do lado esquerdo,
o recalque causou a trinca que causou a soltura das peas.
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Figura 5 - Pastilhas soltas no Caf R.A.
Figura 6 - Caf R.A.
- Tcnica de correo
Trinca
Pastilhas
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1 - Utilizar argamassa para revestimentos em reas midas, como o ACIII autofugante
ou Pastifix.
2- A superfcie onde ser assentada a pastilha dever estar perfeitamente limpa,
nivelada, aprumada e isenta a p, partculas soltas ou gordura.
3 - Aplicar a argamassa com uma desempenadeira dentada com frisos baixos de no
mximo 0,6 mm.
4 - Ajustar as placas sobre a superfcie, observar sempre o nvel e o prumo. As placasdevem ser assentadas obedecendo prumada, mantendo-se entre elas o mesmo
espaamento existente entre as peas de uma placa. Pressionar a placa com a ajuda de uma
esptula de madeira ou de borracha.
5 - Entre 1 e 2 horas aps o assentamento, molhar o papel kraft existente nas placas
(caso a placa no seja telada no fundo) com gua ou com "desincrustante" material para
melhor acabamento e limpeza at o mesmo ficar encharcado. Remover todo o papel (caso a
placa no seja telada no fundo), fazendo os ajustes necessrios e removendo sobras de
argamassa com a esponja umedecida em gua limpa.
6- Aps a cura, em torno de 24 horas dependendo das condies climticas locais,
efetuar o rejuntamento com rejunte, calafetando os espaos que ocasionalmente no tenham
sido preenchidos no assentamento. Em seguida limpar com pano limpo ou estopa para
remover o excesso de massa e uniformizar as juntas.
As pastilhas soltas no Caf R.A. precisam primeiramente de correo da trinca. Aps o
reparo da trinca pode ser feito a instalao das pastilhas de acordo com o processo usado para
as pastilhas do lago artificial.
2.3 Trincas, Fissuras e Rachaduras
Existem trincas e fissuras por toda a estrutura e em todos os andares do prdio. Um
laudo feito indicou que maioria das trincas, fissuras e rachaduras existentes na estrutura foram
causadas pelas movimentaes ocasionadas pelo recalque ocorrido no lado esquerdo do
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prdio. O recalque se deu pelas grandes movimentaes do solo do local, que apresenta
caractersticas de solos compressveis.
As trincas e fissuras existentes na estrutura esto em um ngulo de 45oe seguem para
o lado esquerdo do prdio.
Algumas fissuras, porm, foram identificadas nos cantos superiores das portas, o que
pode indicar a falta de contra verga na execuo da esquadria.
As imagens a seguir mostram as principais trincas, fissuras e rachaduras encontradasno prdio:
Figura 7 - Trinca causada possivelmente pela falta de contra-verga
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Figura 8 - Medio da trinca apresentada
Figura 9 - Trinca causada pela retrao da estrutura metlica
3,5 mm
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Figura 10 - Trinca acima da porta
Figura 11 - Trinca encontrada em uma das salas do prdio
4,0 mm
2,0 mm
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Figura 12 - Trinca e Fissuras no foo do elevador
Figura 13 - Anotaes das medies de recalque feitas no prdio
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2.4 Ferrugem nas esquadrias e nas estruturas metlicas
H ferrugem aparente em toda a fachada do prdio, devido a ao das intempries
(principalmente chuva) sobre as esquadrias de metal e sobre o revestimento externo do prdio
que constitudo de placas de metal.
As imagens a seguir mostra a propagao desta ocorrncia que causa alm de corroso
das esquadrias, machas nas paredes externas.
Figura 14 - Manchas nas paredes externas causadas pela ferrugem gerada pela
infiltrao de gua nas placas metlicas
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Figura 15 - Ferrugem nas esquadrias do fundo do prdio
Figura 16 - Ferrugem e Infiltrao na lateral da esquadria
- Tcnica de Correo
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a) Ferrugem nas Esquadrias:
1 - Deve-se passar uma lixa grossa de n 120 sobre a ferrugem para remover toda
ferrugem da pea.
2 - Umedecer uma estopa com aguarrs e passar sobre a superfcie do ferro para
completa limpeza da pea.
3 - Adicionar 10% de diluente na tinta para pintar a pea e aplicar trs demos de tinta
com intervalo de secagem entre uma demo e outra de tinta.
b) Ferrugem nas placas de revestimento:
1 A peas devem ser lixadas e limpas posteriormente, importante que a superfcie
fique totalmente isenta do p da ferrugem.
2 Fazer a pintura utilizando a tinta indicada para o material, comumente usa-se o
PVDF Flor Carbono. Esse revestimento exige limpeza e pintura frequente para no causar a
ferrugem novamente.
2.5 Afundamentos no pavimento de acesso ao prdio
No pavimento de acesso ao prdio da Incit h diversas ocorrncias de afundamentos da
superfcie do pavimento, muito frequentes nos bordos direito e esquerdo do pavimento. Esses
afundamentos causam srios problemas de drenagem, criando diversas poas dgua nos dias
de chuva, que acabam por atrapalhar a passagem dos usurios do prdio.
As imagens a seguir mostram essas ocorrncias:
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Figura 17 - Vista geral do pavimento de acesso ao prdio
Figura 18 - Afundamento no pavimento, onde so formadas poas d'gua afetando a
drenagem no local.
Cabe levantar tambm, com estas imagens, a falta de manuteno no pavimento, onde
a vegetao est progredindo.
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Os afundamentos possivelmente foram causados pela m execuo das camadas do
pavimento intertravado. O caso mais comum a m compactao da camada de base ou a
falta de reforo do subleito.
Tcnica de Correo:
1 Retirar as peas no local de afundamento de forma que se obtenha uma rea
quadrangular com rea maior a rea afetada.
2 Retirar toda a camada de pavimento.
3 Recompactar o solo do subleito.
4 Aplicar a camada de base na espessura do pavimento existente e compact-la.
5 Aplicar a camada de assentamento dos blocos (areia) na espessura do mesmo
projeto.
6 Assentar os blocos e compactar com placa vibratria.
7 Passar o rejunte (areia) por cima dos blocos de forma a cobrir todos os vos e
novamente compactar com a placa vibratria.
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3. RECOMENDAOES TCNICAS
Deve-se fazer um estudo mais aprofundado das fissuras e trincas encontradas no
prdio, investigando a necessidade de reforo estrutural e onde faz-lo.
Para poder diagnosticar os problemas das trincas necessrio o uso de equipamentos
eletrnicos especficos que possam visualizar a real situao de todos os elementos
estruturais.
necessrio ainda lanar mo dos documentos referentes ao projeto e tambm o dirio
de obra, onde consta as formas de execuo dos elementos de projeto, bem como os materiais
utilizados.
Esses dados so de suma importncia para o correto diagnstico dos problemas
estruturais e consequente indicao de obras de reparo.
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4. CONCLUSES
Atravs deste laudo e das informaes obtidas com usurios do prdio possvel
concluir que a estrutura do prdio realmente apresenta problemas que merecem ateno
imediata dos responsveis pela edificao.
No foi observado parafusos se soltando, tal como foi ditado na denncia feita ao Jornal
Itajub Notcias. Mas os problemas estruturais encontrados so de grande preocupao, j que
todos os dias, circulam pelo prdio mais de 200 pessoas: funcionrios das empresas incubadase tambm alunos da Universidade Federal de Itajub que utilizam a lanchonete do prdio (Caf
R.A.).
As anomalias encontradas que no so de carter estrutural podem ser facilmente
reparadas e foram causadas essencialmente por m execuo ou por falta de manuteno. No
entanto, esses reparos necessitam de um investimento significativo, tendo em vista que as
tintas impermeabilizantes e os produtos de reparos so materiais onerosos e necessitam de
mo-de-obra especializada.
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ANEXO 01:
RELATRIO FOTOGRFICO
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A seguir apresenta-se um relatrio fotogrfico contendo imagens complementares do
local:
Foto 1 Hall de entrada do Prdio. Foto 2 Fosso do Elevador
Foto 3 Reservatrio de gua do Prdio. Foto 4 Sistema de Coleta de lixo do Prdio.
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ANEXO 02:
CHECK LIST DE VISTORIA
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PROBLEMA ENCONTRADO LOCAL OBSERVAO
AGENTES EXTERNOS
1 Poas de gua no terreno Acesso externo
2 Acumulo de gua na base ou sobre a calada Acesso externo
3reas especficas do terreno mais midas que oentorno
No Identificado
4Tubulaes expostas em quintais ou jardinscom fissuras ou rupturas nas conexes ou aolongo do tubo
No Identificado
5Empoamento ou maior umidade embaixo uprximo de torneiras nas reas externas
No Identificado
6Fios ou cabos areos de eletricidade ressecadosou desencapados
No Identificado
7Rupturas e fendas na juno da parede com acalada
No Identificado
8Manchas na parte inferior da parede, prxima abase
No Identificado
9Danificao da alvenaria da parte inferior da
parede prxima a base
No Identificado
10Manchas escorridas sobretudo abaixo decornijas ou de peitoris de janelas
No Identificado
11 reas com reboco alveolizado (regies frias) No Identificado
12Manchas escuras contnuas ao longo dasparedes externas a sul
No Identificado
13 Manchas de umidade No Identificado
14 reas com reboco pulverizado No Identificado
15 reas com reboco descolando em placas No Identificado
16Manchas escuras nas paredes externas,principalmente,na voltada para a rua
Na parede do fundo doprdio
17 Descontinuidade na superficie da parede No Identificado
18 Descascamento da pintura No Identificado
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19 Manchas amareladas Abaixo das Esquadrias
20 Aparecimento de bolhas superfciais No Identificado
AGENTES BIOLGICOS
1 Vegetao na cobertura CoberturaVegetao inserida nacobertura do prdio
2
Manchas everdeadas aderente na superfcie
das paredes, principalmente na base No Identificado
3Fungos e mofos em trechos especficos daparede
No Identificado
4 Manchas escuras na base das paredes externas No Identificado
5Manchas escuras ao longo das paredesexternas.
No Identificado
6 Fissuras ou abaulamento no piso de caladas No Identificado
7 Fissuras na base das paredes exteriores. No Identificado
8Excremento de pssaros na parte alta dasparedes, nos beirais, cornijas e vergas.
No Identificado
9Pequenos buracos e descontinuidade na basedas paredes
No Identificado
10Galerias ou caminhos de cupim sobre asparedes
No Identificado
11Fungos liquens e bactrias na fachada ou sobreelementos de decorao
No Identificado
SEGURANA E INCNDIO
1Fios de eletricidade descobertos ouenvelhecidos
No Identificado
2Infiltrao de gua no quadro geral ou emcaixas de passagem
No Identificado
3Vazamento de gua ou infiltrao em tomadasinterruptores ou pontos de luz
No Identificado
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4Instalao eltricas defeituosas, semisolamentos corretos
No Identificado
5 Sobre carga em circuitos No Identificado
6 Fusveis ou chaves danificadas No Identificado
7 Mquinas que representam risco No Identificado
8 Obras no imvel No Identificado
9Material inflamvel, principalmente produtosqumicos.
No Identificado
10 Inexistncia de para-raios No Identificado
11Vegetao rasteira crescida no entorno decasa.
No Identificado
COBERTURA
1 Telhas quebradas ou corridas No Identificado
2 Vegetao na cobertura CoberturaVegetao inserida nacobertura do prdio
3 Presena de galerias de cupim de terra No Identificado
4Presena de pequenas bolas na cor marrom,abaixo das peas da estrutura
No Identificado
5Presena de p branco abaix, das peas ouaolado e tambm pequenas perfuraescirculares na madeira
No Identificado
6Excremento e penas de pombo ou vestigios de
outros animaisNo Identificado
7 Presena de fungo No Identificado
8 Perda dos encaixes das peas pricipais No Identificado
9 Aprodecimento das peas devido umidade No Identificado
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10 calhas e condutores entupidos ou furados No Identificado
11 Fiaco eltrica danificada No Identificado
12 Reservatrios com vazamentos No Identificado
13 Inclinao incorreta do telhado No Identificado
14 Falta de "grampeamento" das telhas No Identificado
15 Arqueamento de peas No Identificado
16 Rachaduras das argamassas de cravejamento No Identificado
17 Falta de ventilao do desvo do telhado No Identificado
18 Rufos danificados No Identificado
PAREDES
1 Manchas de umidade Nas paredes externasCausada pela chuva,
pouco representativo
2 Fungos e mofos Nas paredes externasCausada pela chuva,
pouco representativo
3 reas com reboco pulverulento No Identificado
4 reas com reboco descolando em placas No Identificado
5 Descontinuidade da superfcie No Identificado
6 Descascamento da pintura No Identificado
7 Manchas amareladas No Identificado
8 Aparecimento de bolhas No Identificado
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PISO
LADRILHOS HIDRAULICOS
1 Peas quebradas ou ausentes Lago artificial e lanchonete
2 Manchas de umidade No Identificado
3 Rejuntamento danificado Lago artificial e lanchonete
4 Peas soltas Lago artificial e lanchonete
TIJOLEIRA
5 Mofos e fungos No Identificado
6 Peas quebradas No Identificado
7 Manchas de umidade No Identificado
8 Rejuntamento danificado No Identificado
MRMORE
9 Pedras quebradas ou faltantes No Identificado
10 Rejuntamento danificado No Identificado
11 Manchas de umidade No Identificado
12 Pedras soltas No Identificado
13 Manchas de ferrugem No Identificado
TABUADO
14 Presena de galeria de cupim de terra No Identificado
15Presena de pequenas bolas na cor marrom,abaixo das peas da estrutura
No Identificado
16Presena de p branco abaixo das peas ou aolado e tambm pequemas perfuraescirculares na madeira
No Identificado
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17 Presena de cupim nos barrotes No Identificado
18 Apodrecimento das peas devido a umidade No Identificado
19 Arqueamento de peas No Identificado
20 Mofos e fungos No Identificado
21 Rejuntamento danificado No Identificado
DEGRAUS
22 Pisos e espelhos das escadas danificados No Identificado
FORROS DE MADEIRA
1 Presena de galeria de cupim de terra No Identificado
2 Presena de pequenas bolas na cor marrom,abaixo das peas da estrutura No Identificado
3Presena de p branco abaixo das peas ou aolado e tambm pequemas perfuraescirculares na madeira
No Identificado
4 Presena de cupim nos barrotes No Identificado
5 Apodrecimento das peas devido a umidade No Identificado
6 Arqueamento de peas No Identificado
7 Mofos e fungos No Identificado
8 Rejuntamento danificado No Identificado
9 deslocamento de pintura decorativa No Identificado
10 Instalao eltrica danificada No Identificado
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VOS E ESQUADRIAS
ESQUADRIAS
1 Galeria de cupim com presena de terra No Identificado
2Presena de pequenas bolas na cor marrom,junto a esquadria
No Identificado
3Presena de p branco abaixo das esquadrias etambm pequenas perfuraes circulares namadeira
No Identificado
4 Apodrecimento das peas devido a umidade No Identificado
5 Mofos e fungos No Identificado
6 Esquadrias empenadas No Identificado
7Rejuntamento dos vidros danificados oufaltante
No Identificado
8 Vidros quebrados ou faltantes No Identificado
9 Pintura em mau estado Lado externo
10 Ferragens oxidadas ou danificadas Lado externo
11 Ferrugem em bandeiras e gradis Lado externo
VOS
12 Fissuras e quebras das molduras em massa No Identificado
13 Perda ou quebra das molduras de cantaria No Identificado
14 Fungos e mofos em cantaria No Identificado
15 Pingadeiras entupidas ou faltantes No Identificado
16 Inclinao do peitoril e soleira incorreta No Identificado
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17 Infiltrao nos rejuntamentos dos peitoris No Identificado
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ANEXO 03:
CROQUI BSICO DA EDIFICAO
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ANEXO 04:
FICHAS DE AVALIAO E CORREO
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FIGURA N 01
LOCAL rea Externa
IDENTIFICAO DO PROBLEMA
Este problema causado quando h vazamentos de gua e esgoto ou quando hmovimentao da estrutura. Esses problemas causam o estufamento dorevestimento, que acaba se soltando. Outro fator responsvel pela maioria dasalteraes na pastilha o calor. O aumento da temperatura faz com que a pastilhadilate e acaba levantando.Neste caso a soltura foi causada pela incidncia de sol nolocal que fez com que o piso se dilatasse e soltasse.
SOLUO PARA O PROBLEMA1 - Utilizar argamassa para revestimentos em reas midas, como o ACIII
autofugante ou Pastifix.
2- A superfcie onde ser assentada a pastilha dever estar perfeitamente limpa,
nivelada, aprumada e isenta a p, partculas soltas ou gordura.
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3 - Aplicar a argamassa com uma desempenadeira dentada com frisos baixos de no
mximo 0,6 mm.
4 - Ajustar as placas sobre a superfcie, observar sempre o nvel e o prumo. As
placas devem ser assentadas obedecendo prumada, mantendo-se entre elas o
mesmo espaamento existente entre as peas de uma placa. Pressionar a placa com
a ajuda de uma esptula de madeira ou de borracha.
5 - Entre 1 e 2 horas aps o assentamento, molhar o papel kraft existente nas placas
(caso a placa no seja telada no fundo) com gua ou com "desincrustante" material
para melhor acabamento e limpeza at o mesmo ficar encharcado. Remover todo o
papel (caso a placa no seja telada no fundo), fazendo os ajustes necessrios e
removendo sobras de argamassa com a esponja umedecida em gua limpa.
6- Aps a cura, em torno de 24 horas dependendo das condies climticas locais,
efetuar o rejuntamento com rejunte, calafetando os espaos que ocasionalmente no
tenham sido preenchidos no assentamento. Em seguida limpar com pano limpo ouestopa para remover o excesso de massa e uniformizar as juntas.
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FIGURA N 02
LOCAL rea Externa / Fachada
IDENTIFICAO DO PROBLEMA
H ferrugem aparente em toda a fachada do prdio, devido a ao das intempries
(principalmente chuva) sobre o revestimento externo do prdio que constitudo de
placas de metal.
SOLUO PARA O PROBLEMA
1 A peas devem ser lixadas e limpas posteriormente, importante que a superfciefique totalmente isenta do p da ferrugem.
2 Fazer a pintura utilizando a tinta indicada para o material, comumente usa-se o
PVDF Flor Carbono. Esse revestimento exige limpeza e pintura frequente para no
causar a ferrugem novamente.
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FIGURA N 03
LOCAL rea Externa / Fachada
IDENTIFICAO DO PROBLEMA
H ferrugem aparente em toda a fachada do prdio, devido a ao das intempries
(principalmente chuva) sobre as esquadrias de metal.
SOLUO PARA O PROBLEMA
1 - Deve-se passar uma lixa grossa de n 120 sobre a ferrugem para remover toda
ferrugem da pea.
2 - Umedecer uma estopa com aguarrs e passar sobre a superfcie do ferro para
completa limpeza da pea.
3 - Adicionar 10% de diluente na tinta para pintar a pea e aplicar trs demos de
tinta com intervalo de secagem entre uma demo e outra de tinta.
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FIGURA N 04
LOCAL rea Externa
IDENTIFICAO DO PROBLEMA
Os afundamentos foram causados pela m execuo das camadas do pavimento
intertravado. Pela m compactao da camada de base ou a falta de reforo do
subleito.
SOLUO PARA O PROBLEMA
1 Retirar as peas no local de afundamento de forma que se obtenha uma rea
quadrangular com rea maior a rea afetada.
2 Retirar toda a camada de pavimento.
3 Recompactar o solo do subleito.
4 Aplicar a camada de base na espessura do pavimento existente e compact-la.
5 Aplicar a camada de assentamento dos blocos (areia) na espessura do mesmo
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projeto.
6 Assentar os blocos e compactar com placa vibratria.
7 Passar o rejunte (areia) por cima dos blocos de forma a cobrir todos os vos e
novamente compactar com a placa vibratria.
Obs.: No foram feitas as fichas referentes as trincas e fissuras por se tratarem de uma
patologia que requer um estudo aprofundado e uma anlise mais sucinta com ensaios e
equipamentos que no estavam ao nosso alcance. Por isso, fazer uma ficha com identificao
e tcnica de correo para este problema seria tecnicamente incorreto.