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LEANDRO DA GAMA PLANO DE PROJETO: RETROFIT DO SISTEMA DE DETECÇÃO, ALARME E COMBATE DE INCÊNDIO DA CONVERSORA DE ENERGIA DO RIO GRANDE DO SUL (CERS) CANOAS, 2017

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LEANDRO DA GAMA

PLANO DE PROJETO: RETROFIT DO SISTEMA DE DETECÇÃO, ALARME E

COMBATE DE INCÊNDIO DA CONVERSORA DE ENERGIA DO RIO GRANDE

DO SUL (CERS)

CANOAS, 2017

Page 2: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

LEANDRO DA GAMA

PLANO DE PROJETO: RETROFIT DO SISTEMA DE DETECÇÃO, ALARME E

COMBATE DE INCÊNDIO DA CONVERSORA DE ENERGIA DO RIO GRANDE

DO SUL (CERS)

Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Gerenciamento de Projetos do Centro Universitário La Salle – La Salle Business School, como exigência parcial para a obtenção do grau de Especialista em Gerenciamento de Projetos.

Orientador: Prof. Me. Gustavo Tourinho

CANOAS, 2017

Page 3: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

Dedico este trabalho a minha família, e

especialmente a mim, por nunca ter desistido dos

meus objetivos, realizações e pela persistência

em ser formado neste curso que me traz grande

satisfação e realização. Hoje mais do que nunca

tenho o sentimento de que fiz a escolha certa.

Page 4: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

AGRADECIMENTOS

Agradeço à Deus em primeiro lugar, e a minha família, que são a base de todos

os meus ensinamentos e me proporcionaram ser uma pessoa melhor. Foi com a

educação recebida que adquiri perseverança em realizar todos os meus objetivos e

sonhos em busca de um futuro de sucesso.

Ao mestre Gustavo Tourinho que sempre me orientou e me compreendeu no

decorrer deste semestre, e foi uma pessoa muito importante para este passo.

Aos meus amigos que sempre souberam entender a minha falta de tempo e

paciência, que riram e sofreram comigo, e que sempre torceram para que tudo desse

certo.

Page 5: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

RESUMO

Este trabalho tem como objetivo apresentar o plano de gerenciamento de projeto

para o retrofit do sistema de detecção, alarme e combate de incêndio na conversora

de energia do Rio Grande do Sul. Este projeto se torna necessário para mostrar a

importância do gerenciamento de projetos de alta complexidade. Este documento

contém um plano de gerenciamento de integração, escopo, tempo, custos,

aquisições/contratações e recursos humanos.

Palavras-chaves: Gerenciamento de projeto. Projetos de alta complexidade. Plano

de gerenciamento.

Page 6: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Fluxo solicitação de mudança .................................................................. 17

Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto........................................................ 24

Figura 3 – Organograma ........................................................................................... 46

Figura 4 – Gráfico Influencia versus Impacto ............................................................ 62

Figura 5 – EAR – Estrutura Analítica de Riscos ........................................................ 69

Figura 6 – Certificado de aceite ................................................................................. 77

Figura 7 – Certificado de treinamento ....................................................................... 78

Page 7: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Organização inicial .................................................................................. 19

Tabela 2 – Entregáveis internos ................................................................................ 21

Tabela 3 – Entregáveis externos ............................................................................... 22

Tabela 4 – Dicionário da EAP ................................................................................... 25

Tabela 5 – Atividades e pacotes de trabalho ............................................................ 29

Tabela 6 – Cronograma de marcos ........................................................................... 33

Tabela 7 – Previsão orçamentaria ............................................................................. 36

Tabela 8 – Cronograma físico financeiro ................................................................... 36

Tabela 9 – Detalhamento de valores ......................................................................... 37

Tabela 10 – Equipamentos........................................................................................ 43

Tabela 11 – Documentos de recursos humanos ....................................................... 45

Tabela 12 – Matriz RACI ........................................................................................... 48

Tabela 13 – Metas padrões ....................................................................................... 54

Tabela 14 – Incentivo a educação ............................................................................. 55

Tabela 15 – Avaliação dos participantes ................................................................... 57

Tabela 16 – Matriz partes interessadas .................................................................... 60

Tabela 17 – Responsabilidades ................................................................................ 68

Tabela 18 – Riscos detectados ................................................................................. 69

Tabela 19 – Matriz de Probabilidade x Impacto ........................................................ 70

Tabela 20 – Analise qualitativa dos riscos ................................................................ 71

Tabela 21 – Plano de respostas a riscos .................................................................. 72

Tabela 22 – Histórico de modificações ...................................................................... 79

Page 8: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ............................................................................................. 12

2 OBJETIVO DO PROJETO ........................................................................... 13

2.1 Objetivo geral .............................................................................................. 13

2.2 Objetivos específicos ................................................................................. 13

3 GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO ....................................................... 14

3.1 Termo de abertura ...................................................................................... 14

3.1.1 Propósito do projeto ...................................................................................... 14

3.1.2 Justificativa ................................................................................................... 14

3.1.3 Gerente do projeto ........................................................................................ 14

3.1.4 Necessidades básicas .................................................................................. 14

3.1.5 Descrição do preliminar do produto .............................................................. 15

3.1.6 Cronograma do projeto resumido ................................................................. 15

3.1.7 Estimativas iniciais de custo ......................................................................... 15

3.1.8 Requisitos iniciais ......................................................................................... 15

3.1.9 Premissas iniciais ......................................................................................... 15

3.1.10 Restrições iniciais ........................................................................................ 16

3.1.11 Patrocinador ................................................................................................. 16

3.2 Gerenciamento de mudanças .................................................................... 16

3.3 Alteração de escopo ................................................................................... 17

4 GERENCIAMENTO DO ESCOPO ............................................................... 18

4.1 Processos do gerenciamento do escopo ................................................. 18

4.2 Comitê executivo ........................................................................................ 18

4.3 Expectativas do cliente .............................................................................. 18

4.4 Descrição do produto ................................................................................. 19

4.5 Organização inicial ..................................................................................... 19

4.6 Escopo ......................................................................................................... 19

4.7 Fora de escopo ........................................................................................... 20

4.8 Entregáveis ................................................................................................. 21

4.8.1 Entregáveis internos ..................................................................................... 21

4.8.2 Entregáveis externos .................................................................................... 22

4.9 Critérios de aceitação ................................................................................ 22

4.10 Riscos iniciais ............................................................................................. 22

Page 9: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

4.11 Fatores de sucesso .................................................................................... 23

4.12 EAP – Estrutura Analítica do Projeto ........................................................ 24

4.13 Dicionário da EAP ....................................................................................... 24

4.14 Atividades e pacotes de trabalho .............................................................. 29

5 GERENCIAMENTO DO TEMPO .................................................................. 31

5.1 Processos do gerenciamento do tempo ................................................... 31

5.2 Sistema de controle de mudanças de prazo ............................................ 31

5.3 Frequência de avaliação dos prazos ........................................................ 32

5.4 Conflitos de Recursos ................................................................................ 32

5.5 Administração do plano de gerenciamento do tempo ............................ 32

5.6 Cronograma e gráfico Gantt ...................................................................... 33

5.7 Cronograma de marcos ............................................................................. 33

6 GERENCIAMENTO DOS CUSTOS ............................................................. 34

6.1 Processos do gerenciamento dos custos ................................................ 34

6.2 Frequência de atualização ......................................................................... 35

6.3 Reservas gerenciais ................................................................................... 35

6.4 Autonomia ................................................................................................... 35

6.5 Previsão orçamentaria ............................................................................... 35

6.6 Cronograma físico financeiro .................................................................... 36

6.7 Detalhamento dos valores ......................................................................... 37

6.8 Administração dos custos ......................................................................... 37

7 GERENCIAMENTO DE AQUISIÇÕES ........................................................ 38

7.1 Processos do gerenciamento de aquisições ........................................... 38

7.2 Análise de fazer ou comprar ...................................................................... 39

7.3 Avaliação das empresas ............................................................................ 39

7.4 Contratos ..................................................................................................... 39

7.5 Contratação das empresas ........................................................................ 40

7.5.1 Projeto executivo .......................................................................................... 40

7.5.2 Infraestrutura ................................................................................................ 41

7.5.3 Fibra ótica ..................................................................................................... 41

7.5.4 Técnico de segurança do trabalho ............................................................... 41

7.5.5 Equipamentos ............................................................................................... 42

8 GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS .................................... 44

8.1 Descrição dos processos do gerenciamento dos recursos humanos .. 44

Page 10: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

8.2 Ferramentas ................................................................................................ 45

8.3 Documentos padronizados de recursos humanos .................................. 45

8.4 Documentos de controle ............................................................................ 46

8.5 Organograma .............................................................................................. 46

8.6 Papéis e responsabilidades ....................................................................... 47

8.6.1 Matriz RACI .................................................................................................. 48

8.7 Plano de gerenciamento pessoal .............................................................. 52

8.8 Mobilização dos recursos .......................................................................... 52

8.9 Calendário dos recursos ............................................................................ 53

8.10 Liberação dos recursos ............................................................................. 53

8.11 Desenvolvimento da equipe ...................................................................... 53

8.11.1 Plano de gestão de metas ............................................................................ 53

8.11.2 Treinamentos ................................................................................................ 54

8.11.3 Programa de mentoria .................................................................................. 54

8.11.4 Incentivo a educação .................................................................................... 55

8.12 Habilidades e competências ...................................................................... 55

8.13 Tipo de avaliação ........................................................................................ 55

8.14 Definições das habilidades e competências por cargo .......................... 56

8.15 Periodicidade e tipo de aplicação ............................................................. 58

8.16 Consolidação e entrega do resultado ....................................................... 58

8.17 Bonificação ................................................................................................. 58

8.18 Conformidade ............................................................................................. 58

9 GERENCIAMENTO DAS PARTES INTERESSADAS ................................. 59

9.1 Processos do gerenciamento das partes interessadas .......................... 59

9.2 Identificação das partes interessadas ...................................................... 59

9.3 Priorização das partes interessadas......................................................... 59

9.4 Principais partes interessadas .................................................................. 59

9.5 Matriz partes interessadas ......................................................................... 60

9.6 Gráfico influencia versus impacto ............................................................ 62

9.7 Gestão das partes interessadas ................................................................ 62

9.8 Frequência de avaliação das partes interessadas................................... 63

9.9 Solicitação de mudança ............................................................................. 63

9.10 Administração do gerenciamento das partes interessadas ................... 63

10 GERENCIAMENTO DAS COMUNICAÇÕES .............................................. 64

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10.1 Processos do gerenciamento das comunicações ................................... 64

10.2 Eventos de comunicação ........................................................................... 64

10.2.1 Reunião de Handover ................................................................................... 64

10.2.2 Reunião de Kick Off ...................................................................................... 64

10.2.3 Reuniões semanais ...................................................................................... 65

10.2.4 Reuniões com especialistas ......................................................................... 65

10.2.5 Treinamento de operação ............................................................................. 65

10.2.6 Reunião de entrega de documentação ......................................................... 65

10.2.7 Reuniões emergenciais ................................................................................ 66

11 GERENCIAMENTO DOS RISCOS .............................................................. 67

11.1 Processos do gerenciamento de riscos ................................................... 67

11.2 Identificações dos riscos ........................................................................... 67

11.3 Riscos e incertezas .................................................................................... 67

11.4 Tomada de decisão .................................................................................... 67

11.5 Responsabilidades ..................................................................................... 68

11.6 Categorias dos riscos ................................................................................ 68

11.7 EAR – Estrutura Analítica dos Riscos ...................................................... 69

11.8 Riscos detectados ...................................................................................... 69

11.9 Matriz de Probabilidade x Impacto ............................................................ 70

11.10 Análise qualitativa dos riscos ................................................................... 71

11.11 Análise quantitativa dos riscos ................................................................. 71

11.12 Plano de respostas a riscos ...................................................................... 71

12 GERENCIAMENTO DA QUALIDADE ......................................................... 73

12.1 Politicas de qualidade ................................................................................ 73

12.2 Fatores ambientais ..................................................................................... 73

12.3 Controle de qualidade ................................................................................ 73

12.3.2 Entrega dos equipamentos ........................................................................... 74

12.3.3 Segurança do trabalho ................................................................................. 74

12.3.4 Certificação da rede de fibra ótica ................................................................ 74

12.3.5 Entrega da documentação ............................................................................ 74

12.3.6 Planejamento e monitoramento .................................................................... 75

12.4 Ferramentas de qualidade ......................................................................... 75

12.4.1 Relatórios de desenvolvimento ..................................................................... 75

12.4.2 Check list ...................................................................................................... 75

Page 12: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

12.4.3 Certificado de aceite ..................................................................................... 76

12.4.4 Certificado de treinamento ............................................................................ 77

13 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES ............................................................... 79

14 APROVAÇÕES ............................................................................................ 80

15 CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................... 80

REFERÊNCIAS ............................................................................................ 81

Page 13: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

12

1 INTRODUÇÃO

A LG Automação é uma empresa que atua desde 2000 no ramo de automação

predial e industrial, atuando em sistemas de detecção, alarme e combate de incêndio

(SDACI), circuito fechado de televisão (CFTV), automação de utilidades e controle de

acesso.

A Conversora de Energia do Rio Grande do Sul (CERS) é uma empresa que

atua desde 1975 no ramo de conversão de frequência de energia elétrica entre os

países Argentina e Brasil, convertendo frequência da Argentina 50 Hertz para o Brasil

60 Hertz, podendo importar e exportar energia simultaneamente devido a possuir duas

conversoras.

Por se tratar de um ambiente com risco muito elevado, CERS possui um

sistema de incêndio instalado com atendendo certificações internacionais deixando o

sistema de conversão de energia mais seguro. Porem este sistema foi descontinuado,

dessa forma, não encontrasse mais equipamentos para substituição, assim surgindo

a necessidade em realizar o Retrofit do sistema.

Em função disso, a CERS abriu processo de licitação para que empresas

qualificadas concorressem a execução do projeto, desta forma, LG Automação por se

tratar de uma empresa altamente técnica, padronizada e com valores mais atrativos

foi premiada pelo projeto.

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13

2 OBJETIVO DO PROJETO

2.1 Objetivo geral

Este projeto visa realizar o Retrofit (modernização do sistema atual) e adição

de novos equipamentos de detecção alarme e combate de incêndio na Conversora

de Energia do Rio Grande do Sul, situado na cidade de Garruchos, Rio Grande do

Sul, Brasil em divisa com Argentina.

Esse trabalho foi inspirado com o objetivo de gerenciar o projeto de forma

adequada para que o projeto se conclua agregando valor, sucesso e bem-sucedido

ao final.

2.2 Objetivos específicos

Os objetivos específicos deste projeto são:

Definir integração entre as áreas de conhecimento para que o projeto se

torne bem-sucedido;

Definir o escopo do projeto para que não haja aditivos ao projeto;

Realizar melhorias no sistema, modernizando o mesmo;

Gerenciar os custos fazendo com que haja redução;

Tornar o sistema ainda mais eficaz, tornando mais seguro

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14

3 GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO

3.1 Termo de abertura

3.1.1 Propósito do projeto

Após longo tempo de instalação, sistema de detecção alarme e combate de

incêndio da Conversora de energia do Rio Grande do Sul (CERS) encontrasse em

estado descontinuado, equipamentos apresentando falhas, sem peças para

reposição. Prédio administrativo com falta de equipamentos de detecção.

3.1.2 Justificativa

Implantar um sistema mais moderno capaz de suprir as necessidades do

cliente, se tornando mais confiável e seguro, para que assim, a empresa consiga

atingir seus objetivos.

3.1.3 Gerente do projeto

Nome: Leandro da Gama, Gerente de Projetos da empresa LG Automação.

Responsabilidade: Gestão do projeto fim a fim

Nível de autoridade designado: Aquisição de materiais e contratação (ou

demissão) de empresas desde que orçamento esteja compatível com

aprovado pelos patrocinadores, gestão de todas áreas a fins do projeto,

para que o projeto seja finalizado com sucesso.

3.1.4 Necessidades básicas

Serão realizadas as compras dos equipamentos do sistema de detecção,

alarme e combate de incêndio da linha simplex, conforme documento de projeto de

hardware que será realizado durante os projetos executivos. Estes serão instalados e

configurados conforme descritivos lógicos que junto com o cliente será efetuado.

Atendendo assim as necessidades do cliente em possuir um sistema que garanta a

segurança para o estabelecimento.

Page 16: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

15

3.1.5 Descrição do preliminar do produto

Produto do projeto é a substituição de um sistema de detecção, alarme e

combate de incêndio por um que garanta segurança e inovação.

3.1.6 Cronograma do projeto resumido

A execução dos trabalhos terá início no dia 28/08/2017 e término no dia

20/07/2018.

Iniciação: 28/08/2017 à 08/09/2017.

Aquisições: 08/09/2017 à 13/04/2018.

Execução: 22/11/2017 à 18/07/2018.

Encerramento: 19/07/2017 à 20/07/2017.

3.1.7 Estimativas iniciais de custo

O orçamento para este projeto é de R$1.000.058,27.

3.1.8 Requisitos iniciais

Documentação do projeto executivo (projeto do sistema de incêndio,

elétrico e dimensionamento de equipamentos) no formato CAD;

Documentação de estimativas de gastos (controle de fluxo) assim como

orçamentos de fornecedores sendo, pelo menos, 2 orçamentos para

cada serviço/material;

Documentação para monitoramento de cronograma, riscos e problemas

de acordo com PMBoK.

3.1.9 Premissas iniciais

CERS será responsável pelos trabalhos de origem civil;

Para trabalhos em altura, CERS irá disponibilizar plataforma;

Todos os materiais para realizar o projeto serão disponíveis em tempo

hábil.

Page 17: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

16

3.1.10 Restrições iniciais

Orçamento não poderás ser superior a R$ 1.000.058,27;

Conclusão do projeto não poderá ser além de 20/07/2018;

Medições serão feitas conforme plano de custo;

Necessário, pelo menos, 2 orçamentos para cada serviço;

Conversora não pode operar sem SDACI;

Sistema deve ser certificado pela norma FM e listado na UL;

Todos os técnicos que irão trabalhar em campo devem possuir os

treinamentos conforme o plano de Recursos Humanos;

Todos os técnicos devem possuir e utilizar os Equipamentos de Proteção

Individual e Coletivo conforme plano de Recursos Humanos;

Todo trabalho deverá ser acompanhado e liberado pelo Técnico de

Segurança do Trabalho.

3.1.11 Patrocinador

Nome: João Netto Gerente da empresa CERS e Evandro Porshe

Engenheiro Eletricista da empresa CERS.

Autoridade: Aprovação do Plano de projeto e qualquer alteração do

mesmo.

3.2 Gerenciamento de mudanças

A qualquer momento do projeto, qualquer integrante da equipe, poderá

solicitar mudanças no projeto, quando acharem necessário.

Para tanto, esta será obedecido o fluxo de aprovação de mudanças, processo

de mudanças do projeto tem como objetivo formalização e integração entre as áreas

e interessados com o projeto.

Toda e qualquer mudança, por mais que não seja concretizada deverá passar

pelo fluxo do processo e ser arquivada.

O parecer de solicitação de mudanças deverá ser formal, sendo enviado via

e- mail para o gerente de projeto. Esse será avaliado, se não influenciará as demais

Page 18: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

17

áreas, criticidade, terá avaliação dos especialistas e responsáveis de cada atividade

chegando a uma decisão e aprovação.

Não haverá um documento especifico para isso, portanto o e-mail de

solicitação deverá conter o título de Solicitação de Mudança. No corpo do e-mail

deverá conter a justificativa da mudança, qualificação sendo que esta pode ser

como, melhoria, inovação, alteração por característica técnica, alteração devido ao

prazo de entrega, indicação estimada e quanto tempo para conclusão.

Figura 1 – Fluxo solicitação de mudança

Fonte: Próprio Autor, 2017.

3.3 Alteração de escopo

Toda alteração de escopo deverá passar pelo fluxo de mudanças. As

alterações deverão ser consolidadas em reunião pelo comitê executivo atualizando

cronograma e custos. As alterações deverão ser tratadas como proposta aditiva ao

projeto inicial somando ao pedido de compra inicial.

Page 19: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

18

4 GERENCIAMENTO DO ESCOPO

4.1 Processos do gerenciamento do escopo

O plano de gerenciamento de escopo visa documentar todas as atividades a

serem desenvolvidas dentro do projeto, contemplando também atividades que

estarão fora dele.

O projeto está dividido em cinco etapas principais que concluem no resultado

do produto, são elas: Gerenciamento do Projeto; Iniciação; Aquisições /

Contratações; Execução; Encerramento.

A declaração de escopo do projeto será realizada pela empresa LG

Automação e enviada para aprovação da empresa CERS. O escopo do projeto será

realizado pelo comitê executivo.

4.2 Comitê executivo

Para definição do escopo inicial será criado um comitê executivo que tem por

responsabilidade analise e aprovação das mudanças, mediante o fluxo de controle

de mudança descrito no plano de gerenciamento do projeto. O comitê será formado

por:

Leandro da Gama – Gerente de Projetos.

Evandro Porshe – Patrocinador.

Maicon Farias – Supervisor de Projetos.

Luis Peres – Técnico de Engenharia de Aplicação.

Luiz Alcântara – Comprador.

4.3 Expectativas do cliente

Projeto executado dentro do tempo e custo previsto no Termo de

Abertura;

Sistema garanta máxima segurança contra sinistros de incêndio.

Page 20: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

19

4.4 Descrição do produto

Implementação de um sistema capaz de detectar, alarmar presença inicial de

um sinistro de incêndio e combater se necessário um início de incêndio.

Em áreas especificas, containers onde ficam o processo de conversão de

energia, monitorar sinais de outros equipamentos que realizam a aspiração de ar,

realizando analises constantemente verificando se há presença de fumaça. Se essa

condição for verdadeira alarme e combate de incêndio serão acionados conforme

descrição de funcionamento de lógica de combate.

4.5 Organização inicial

A organização inicial do projeto é exibida no quadro abaixo. Neste quadro são

exibidos os funcionários diretos da empresa LG Automação. Quadro de funcionários

irá aumentar após contratação de terceiros.

Tabela 1 – Organização inicial

Humano Função Responsável

Leandro da Gama Gerente de Projetos Controlar e monitor o projeto

Maicon Farias Supervisor de projetos Entender de forma clara as necessidades do projeto para coordenar os responsáveis das equipes

Andréia Soares Técnico de instalações Entender de forma claro as necessidades do projeto para executar as atividades e coordenar equipe de terceiros

Luis Peres Técnico de Engenharia de aplicação

Entender de forma claro as necessidades do projeto para revisar o projeto e programar as centrais de incêndio

Andressa Almeida Assistente Administrativo Realizar atividade administrativas conforme demandas

Luiz Alcântara Comprador Comprar e importar equipamentos com menor custo e em tempo hábil

Fonte: Próprio Autor, 2017.

4.6 Escopo

O escopo deste projeto é:

Reunião de Handover;

Page 21: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

20

Plano de Gerenciamento do Projeto;

Descritivos de programação das Centrais de Incêndio;

Projeto de Hardware;

Resultado dos testes;

Desenvolvimento do projeto executivo;

Fornecimento de equipamentos destinados para a readequação do

SDACI;

Instalação e configuração/programação de uma central de incêndio no

Polo 1, CONV1;

Instalação e configuração/programação de uma central de incêndio no

Polo 2, CONV1;

Instalação e configuração/programação de uma central de incêndio no

Polo 3, CONV2;

Instalação e configuração/programação de uma central de incêndio no

Polo 4, CONV2;

Instalação e configuração/programação de uma central de incêndio nas

áreas administrativas;

Rede de fibra ótica entre centrais de incêndio;

Substituição de todos os equipamentos de campo existentes (Detectores

de fumaça, detectores de temperatura, módulos de entrada, módulos de

saída);

Instalação de novos equipamentos conforme necessidades descritas

pelo novo projeto executivo;

Treinamento de operação;

Emissão de ART;

Entrega de documentação.

4.7 Fora de escopo

Fica fora do escopo deste projeto:

Todo e qualquer intervenção considerado obra civil;

Intervenções com a rede de sprinklers e hidrantes;

Troca de equipamentos da rede de sprinklers e hidrantes;

Page 22: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

21

Treinamento de programação das centrais de incêndio;

Substituição de equipamentos de aspiração instalados nos containers de

conversão de frequência de fases;

Peças sobressalentes para fins de estoque;

Calibração dos equipamentos de aspiração.

4.8 Entregáveis

As entregas do projeto estão classificadas em internos e externos.

Entregas internas são documentos para equipe do projeto direcionando a

formalização e resultados para serem arquivados tendo histórico do projeto,

podendo ser utilizados para itens de qualidade.

Entregas externas serão documentos que serão fornecidos ao cliente para

formalização de entrega de cada etapa do projeto.

Link para acesso no documento de entregáveis: <https://www.dropbox.com/

home/TCC%20-%20Projeto%20CERS?Preview=Entregaveis.pdf>.

4.8.1 Entregáveis internos

Tabela 2 – Entregáveis internos

Entregáveis Internos

Nome Descrição

Reunião de Handover Reunião formal entre comercial e equipe de projeto, visando a entrega do comercial para o planejamento e execução do projeto.

Plano de Gerenciamento do Projeto

Documento que será utilizado durante todas as fases do projeto, descrevendo todo o processo de monitoramento e controle do projeto, sendo atualizado conforme demandas.

Descritivos de programação das Centrais de Incêndio

Documento que será utilizado para descrever a lógica de funcionamento das centrais de incêndio.

Projeto de Hardware Documento que busca as características técnicas do sistema existente, com equipamentos equivalentes / superiores. Servirá para entrar com pedido de aquisição de materiais.

Resultado dos testes Documento com histórico de log de falhas, bem como correções. Documento será armazenado na pasta do projeto.

Fonte: Próprio Autor, 2017.

Page 23: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

22

4.8.2 Entregáveis externos

Tabela 3 – Entregáveis externos

Entregáveis externos

Nome Descrição

Projeto Executivo Pranchas do projeto executivo com detalhes da instalação.

Rede de comunicação Execução da rede de comunicação, fibra ótica, entre as centrais de incêndio

Conv1, Polo1 Execução da substituição e adição dos equipamentos da Conv1, Polo1

Conv1, Polo2 Execução da substituição e adição dos equipamentos da Conv1, Polo2

Conv2, Polo3 Execução da substituição e adição dos equipamentos da Conv2, Polo3

Conv2, Polo4 Execução da substituição e adição dos equipamentos da Conv2, Polo3

Administração Execução da substituição e adição dos equipamentos das áreas administrativas

Treinamento Treinamento de operação do sistema para uma turma de até 10 participantes

Documentação Entrega dos protocolos de entrega, manuais de equipamentos e ART.

Protocolos de entrega Entrega do protocolo de entrega do projeto assinado pelo Executivo e Engenheiro responsável CERS.

Fonte: Próprio Autor, 2017.

4.9 Critérios de aceitação

Os critérios de aceitação pelo cliente do projeto são:

Projeto executivo contendo todas as informações, aprovado pelo cliente;

Descritivo de funcionamento das cinco centrais de incêndio aprovados;

Check List de comissionamento aprovado pelo cliente;

Protocolo de participação de treinamento assinado pelos participantes;

Protocolo de entrega do projeto assinado pelo cliente.

4.10 Riscos iniciais

O novo sistema deverá possuir características técnicas iguais ou

superiores do sistema instalado acrescido de atender todas as normas

exigidas pela seguradora;

Page 24: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

23

Trabalho em ambiente de alta tensão;

Contratação de terceiros para execução de demandas;

Conversora não pode funcionar com o sistema de detecção alarme e

combate de incêndio sem funcionamento, para algumas atividades este

será necessário. Pode ser agendado com no mínimo 30 dias de

antecedência estipulando a duração da parada, se houver

descumprimento desta será aplicado multa de acordo com o tempo de

interrupção de importação e exportação de energia;

Cronograma com período curto, aquisições de equipamentos dependem

de importação.

4.11 Fatores de sucesso

Fatores importantes para que o projeto seja concluído de forma

satisfatória e tenha sucesso, alcançando todos os objetivos e desafios.

Dedicação exclusiva do Gerente de projeto para esse fim;

Dedicação exclusiva de toda equipe do projeto, incluindo técnicos e

engenharia;

Total apoio pelas partes interessadas da CERS.

Equipes devem possuir entendimento do escopo de trabalho claro e

objetivo;

Importação de equipamentos não podem ultrapassar os prazos de

entrega;

Prazos deverão obedecer rigorosamente ao cronograma;

Planejamento de custos não deverá ultrapassar o orçamento inicial;

Entendimento de escopo para que não aconteça aditivos.

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24

4.12 EAP – Estrutura Analítica do Projeto

Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto

Fonte: Próprio Autor, 2017.

Link para acesso documento EAP do projeto:

<https://www.dropbox.com/home/TCC%20-20Projeto%20CERS?preview=EAP.pdf>.

4.13 Dicionário da EAP

Link para acesso no documento do dicionário da EAP:

<https://www.dropbox.com/home/TCC%20-%20Projeto%20CERS?preview=Dicion%

C3%A1rio+EAP.pdf>.

Page 26: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

25

Tabela 4 – Dicionário da EAP

Projeto Sistema de detecção Alarme e Combate de Incêndio CERS

Código EAP

Pacote de Trabalho Detalhamento Critério de Aceitação

1 Gerenciamento de Projeto

1.1 Reunião de Handover

Reunião entre setor comercial, técnico e gerencial com finalidade da passagem do setor comercial para execução.

ATA de reunião assianda palo Gerente de projeto e Executivo de venda responsável.

1.2 Reunião de Kick off Reunião para detalhemanteo do projeto com participação do Engenheiro responsavel CERS, Gerente de projetos, Engenheiro de Projetos, Técnico de Aplicação.

ATA de reunião assianda palo Gerente de projeto e Engenheiro responsável CERS.

1.4 Acompanhamento do projeto

Gerente do projeto irá acompanhar diariamente o andamento do projeto diante de todas as áreas de conhecimento.

Manter as partes interesadas informadas. Projeto deve manter linhas de base de custo e tempo.

1.4 Relatórios de desempenho

Gerente de projetos irá elaborar relatórios quinzenais sobre atividades desenvolvidas, mantendo as partes interessadas informadas.

Apresentação dos relatórios em reunião presencial.

2 Iniciação

2.1 Coletar requisitos

Coletar informações técnicas sobre equipamentos instalados;

Jornada de trabalho dos funcionarios; Mitigação de premissas.

Elaborar planos de gerenciamento mitigando os riscos, adequando jornada de trabalho ao cronograma, plano de aquisição com os custos de equipamentos de acordo com as caracteristicas do sistema existente.

2.2 Definir escopo Definir atividades que serão desenvolvidas no projeto e as que não pertecenrão ao projeto inicial.

Plano de gerenciamento de escopo aprovado pelos resonsáveis CERS.

2.3 Desenvolver cronograma

Desenvolvimento de cronograma, criando linha de base, detalhando as atividades a serem desenvolvidas, atinjindo expectativa do cliente.

Plano de gerenciamento de tempo aprovado pelos resonsaveis CERS.

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ProjetoSistema de detecção Alarme e Combate de Incêndio CERS

Código EAP

Pacote de Trabalho Detalhamento Critério de Aceitação

3 Aquisições/Contratações 3.1 Subcontratar

3.1.1

Projeto Executivo Contratação da empresa terceira responsável pela execução do projeto executivo.

Empresa deverá passar pelos critérios de avaliações da RFP criterisando caracteristicas técnicas, custo e tempo.

3.1.2 Infraestrutura e cabeamento

Contratação da empresa terceira responsável pela execução da infraestrutura, passagem, conectorização e identificação de cabeamento e fibra optica.

Empresa deverá passar pelos critérios de avaliações da RFP criterisando caracteristicas técnicas, custo e tempo.

3.1.3 Fibra Optica Contratação da empresa terceira responsável pela execução das fusões de fibra optica.

Empresa deverá passar pelos critérios de avaliações da RFP criterisando caracteristicas técnicas, custo e tempo.

3.1.4 Segurança do Trabalho

Contratação da empresa terceira responsável pela segurança do trabalho.

Empresa deverá passar pelos critérios de avaliações da RFP criterisando caracteristicas técnicas, custo e tempo.

3.2 Adquirir equipamentos

3.2.1 Centrais de alarme Aquisição das centrais de alarme de incendio, cosiderando todas as funcionalidades e caracteristicas técnicas descritas nos requisitos do projeto.

Ordem de compra não deve ultapassar o prazo estipulado no cronograma.

3.2.2 Detectores de fumaça

Aquisição dos detectores de fumaça, cosiderando todas as funcionalidades e caracteristicas técnicas descritas nos requisitos do projeto.

Ordem de compra não deve ultapassar o prazo estipulado no cronograma.

3.2.3 Detectores de temperatura

Aquisição dos detectores de temperatura, cosiderando todas as funcionalidades e caracteristicas técnicas descritas nos requisitos do projeto.

Ordem de compra não deve ultapassar o prazo estipulado no cronograma.

3.2.4 Módulos de entrada Aquisição dos módulos de entrada, cosiderando todas as funcionalidades e caracteristicas técnicas descritas nos requisitos do projeto.

Ordem de compra não deve ultapassar o prazo estipulado no cronograma.

3.2.5 Módulos de saída Aquisição dos módulos de saída, cosiderando todas as funcionalidades e caracteristicas técnicas descritas nos requisitos do projeto.

Ordem de compra não deve ultapassar o prazo estipulado no cronograma.

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Projeto Sistema de detecção Alarme e Combate de Incêndio CERS

Código EAP

Pacote de Trabalho Detalhamento Critério de Aceitação

4 Execução 4.1 FASE I

4.1.1 Projeto Executivo Execução do projeto executivo das três fases: CONV1 (Polo1 e Polo2) CONV2 (Polo 3 e Polo4) e área Administrativa.

Projeto executivo deverá ser realziados em formato DWG e possuir todo o detalhamento para execução.

4.1.2 Mobilização Mobilizar equipes para local do Projeto

Container deverá ter espaço para guardar material e ferramentas. Cronograma deverá ser atendido

4.1.3 Rede de comunicação

Pasagem da fibra optica em estilo de rede anel; Fusões do par principal e reserva nas 5 centrais.

Todos os pares das fibras deverão ter fusão; Rede deverá ter certificação.

4.1.4 Instalação central de incêndio Polo 3

Ins talação da nova central Polo3; Programação central Polo3; Instalação de equipamentos de campo; Desativação da central existente.

Instalação deverá atender as especificações técnicas; Programação deverá atender descritivo a ser realizado com cliente.

4.1.5 Instalação central de incêndio Polo 4

Instalação da nova central Polo4; Programação central Polo4; Instalação de equipamentos de campo; Desativação da central existente.

Instalação deverá atender as especificações técnicas; Programação deverá atender descritivo a ser realizado com cliente.

4.1.6 Instalação central de incêndio Adm

Ins talação da nova central Adm; Programa central Adm (Monitorar central Polo3 e Polo4); Desativação da central existente.

Instalação deverá atender as especificações técnicas; Programação deverá atender descritivo a ser realizado com cliente.

4.1.7 Comissionamento Fase I

Teste de comunicação entre centrais Polo3, Polo4 e Adm; Comissionamto de lógica Polo3; Comisionamento de lógica Polo4; Teste lógica combate Polo3 e Polo4.

Checklist de comissionamento FASE I, assiando palo Gerente de projeto e Engenheiro responsavel CERS.

4.2 FASE II

4.2.1 Instalação central de incêndio Polo 1

Ins talação da nova central Polo1; Programação central Polo1;

Instalação de equipamentos de campo;

Desativação da central existente.

Instalação deverá atender as especificações técnicas; Programação deverá atender descritivo a ser realizado com cliente.

4.2.2 Instalação central de incêndio Polo 2

Ins talação da nova central Polo2; Programação central Polo2; Programação central Adm (Monitorar central Polo1 e Polo2); Instalação de equipamentos de campo; Desativação da central existente.

Instalação deverá atender as especificações técnicas; Programação deverá atender descritivo a ser realizado com cliente.

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4.2.3 Comissionamento Fase II

Teste de comunicação entre centrais Polo1, Polo1, Polo3, Polo4 e Adm; Comissionamto de lógica Polo1; Comisionamento de lógica Polo2; Teste lógica combate Polo1 e Polo2.

Checklist de comissionamento FASE II, assiando palo Gerente de projeto e Engenheiro responsavel CERS.

4.3 FASE III

4.3.1 Instalação área Adm Programação central Adm (Equipamentos de campo); Instalação de equipamentos de campo;

Desativação dos painéis de monitoramento.

Instalação deverá atender as especificações técnicas; Programação deverá atender descritivo a ser realizado com cliente.

4.3.2 Comissionamento Fase III

Teste de comunicação entre centrais Polo1, Polo1, Polo3, Polo4 e Adm; Comissionamto de lógica Administrativo;

Checklist de comissionamento FASE III, assiando palo Gerente de projeto e Engenheiro responsavel CERS.

5 Encerramento

5.1 Entrega de documentação

Entraga de documentação, manuais, programações.

Documentos deverão ser entregues 1 via impressa e 2 vias em formato digital;

Protocolo de entrega de documentos deverá ser assinado pelo Engenheiro responsavel.

Protocolo de aceite de obra deverá ser assinado pelo Engenheiro e Executivo responsaveis.

5.2 Treinamento de Operação

Treinamento de opração de 8 horas para 10 colaboradores.

Protocolo de presença de treinamento de 8 horas assinado pelos participantes;

5.3 Lições aprendidas Reunião com envolvidos diretamente no projeto.

Ata da reunião assinada; Adicionar lições na banco de dados da empresa.

Fonte: Próprio Autor, 2017.

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29

4.14 Atividades e pacotes de trabalho

Tabela 5 – Atividades e pacotes de trabalho

Marcos Pacote de trabalho Atividades Necessárias

Projeto Executivo * Entendimento do projeto inicial;

* Elaborar lista de equipamentos;

* Elaborar proejto Conv1, Polo1

* Elaborar projeto Conv1, Polo2

* Elaborar projeto Conv2, Polo3

* Elaborar projeto Conv2, Polo4

* Elaborar Projeto Adm.

Contratações / Aquisições * Aquisição dos equipamentos;

* Contratação dos responsaveis pela infra e

cabeamento;

* Contratação dos responsaveis pelas fusões da fibra

optica;

* Contratação pelo técnico de segurança.

Rede de comunicação * Passagem da fibra optica;

* Fusões da fibra;

Conv1, Polo1 * Instalação da central incêndio Conv1, Polo1;

* Instalação da central de incendio Adm;

* Programação da central Conv1, Polo1

* Unificar 12 laços em 4;

* Substituição dos equipamentos da rede de

equipamentos (Laço) 2,3 e 4;

* Substituição dos equipamentos da rede de

equipamentos do laço 1;

* Programação do monitoramento na central Adm;

* Comissionamento.

Conv1, Polo2 * Instalação da central incêndio Conv1, Polo2;

* Programação da central Conv1, Polo2

* Unificar 12 laços em 4;

* Substituição dos equipamentos da rede de equipamentos (Laço) 2,3 e 4;

* Substituição dos equipamentos da rede de equipamentos do laço 1;

* Programação do monitoramento na central Adm;

* Comissionamento;

Conv2, Polo3 * Instalação da central incendio Conv2, Polo3;

* Programação da central Conv2, Polo3;

* Unificar 12 laços em 4;

* Substituição dos equipamentos da rede de equipamentos (Laço) 2,3 e 4;

* Substituição dos equipamentos da rede de equioamentos do laço 1;

* Programação do monitoramento na central Adm;

* Comissionamento;

Page 31: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

30

Marcos Pacote de trabalho Atividades Necessárias

Conv2, Polo4 * Instalação da central incêndio Con2, Polo4;

* Programação da central Conv2, Polo4;

* Unificar 12 laços em 4;

* Substituição dos equipamentos da rede de equipamentos (Laço) 2,3 e 4;

* Substituição dos equipamentos da rede de equipamentos do laço 1;

* Programação do monitoramento na central Adm;

* Comissionamento;

Administração * Instalação de equipamentos na central de incêndio;

* Programação da central Adm;

* Passagem de cabeamento Prédio Refeitório;

* Execução prédio almoxarifado;

* Execução prédio Adm;

* Comissionamento;

Treinamento * Treinamento de operação do sistema para uma turma de até 10 participantes

Documentação * Entrega dos protocolos de entrega, manuais de equipamentos e ART.

Protocolos de entrea * Entrega do protocolo de entrega do projeto assinado pelo Executivo e Engenheiro responsável CERS.

Fonte: Próprio Autor, 2017.

Acesso do cronograma completo contendo toda lista e sequencia das

atividades pode ser acessado no link: <https://www.dropbox.com/home/TCC%20-

%20Projeto%20CERS?preview=Cronograma.mpp>.

Page 32: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

31

5 GERENCIAMENTO DO TEMPO

5.1 Processos do gerenciamento do tempo

Plano de Gerenciamento do Tempo visa estimar a duração de cada atividade

do projeto e garantir que estas sejam concluídas dentro do prazo estipulado.

Definição do tempo do projeto foi realizado em reunião com os especialistas

responsáveis por executar cada tarefa do projeto, adequando e entrando em

consenso com o gerente de projeto para que possa concluir com as expectativas do

cliente. Sendo assim, o cronograma foi elaborado para seguir de base para

execução de todas as atividades.

Foi utilizado o software Microsoft Project 2013 como ferramenta para

elaboração do cronograma e será disponibilizado para acompanhamento. Este será

atualizado semanalmente e enviado via e-mail.

Atualização de cronograma será realizado de acordo com reuniões com os

especialistas e responsáveis de cada atividade.

Será realizado relatórios de monitoramento e controle e será apresentado em

reunião.

Linha de base do projeto será um dos indicadores de qualidade do projeto.

A avaliação de desempenho do projeto será realizada através da análise de

valor agregado, onde custo e prazo serão acompanhadas como um único processo

de controle.

Toda atividade com duração menor que 8h de trabalho será considerado

critica. Serão considerados atrasos atividades que influenciarão no sucesso do

projeto, estas atividades deverão ser integradas aos demais planos pertinentes a

alterações. Solicitações de mudança deverão ser solicitadas em reuniões e / ou

formalizados via e-mail, obedecendo o fluxo de mudanças que consta no plano de

gerenciamento de projetos.

5.2 Sistema de controle de mudanças de prazo

Alterações no cronograma serão realizadas exclusivamente pelo Gerente de

Projetos, apresentando para os responsáveis para fins de conhecimento e

aprovações de quaisquer mudanças no decorrer do projeto.

Page 33: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

32

As mudanças serão analisadas embasando a linha de base do cronograma,

utilizando ferramentas para controle e monitoramento. Se mudanças impactarem em

tempo e custo o responsável executivo e engenheiro responsável será informado

imediatamente.

Toda alteração, mesmo que não aprovada, deverá ser registrada e arquivada.

5.3 Frequência de avaliação dos prazos

Após aprovação do documento de gerenciamento de tempo, será revisado os

prazos semanalmente. Tal avaliação será realizado em reunião com os especialistas

de cada área, verificando o que foi executado, o que ficou pendente justificando e

replanejando a data a ser executado.

5.4 Conflitos de Recursos

O mecanismo adotado para conflitos de recursos são:

Se o projeto permanecer no prazo, será realizado nivelamento dos recursos;

Se prazo do projeto for afetado, será verificado se há outro recurso para

substituição;

Caso não haja recursos disponível e o prazo for afetado, verificar

possibilidade de banco de horas, sendo este avaliado no plano de gerenciamento de

Recursos humanos.

Se ainda assim as necessidades não forem atendias, será verificado

possibilidade da realização de hora extra, sendo avaliado no plano de recursos

humanos integrado ao plano de custos.

5.5 Administração do plano de gerenciamento do tempo

Responsável pelo plano:

Leandro da Gama: O gerente de projetos será o responsável pela

administração do plano assim, como atualizações e emissão e apresentação de

relatórios.

Andréia Soares: Membro do time de execução e projetos, será suplente do

responsável direto pelo plano de gerenciamento do tempo.

Page 34: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

33

5.6 Cronograma e gráfico Gantt

Sequência da lista de atividades a serem desenvolvidas com apresentação do

cronograma e gráfico Gantt podem ser visualizadas através do cronograma com

acesso via link: <https://www.dropbox.com/home/TCC%20-%20Projeto%20CERS?

preview=Cronograma.mpp>.

5.7 Cronograma de marcos

Tabela 6 mostra o cronograma de macros do projeto.

Tabela 6 – Cronograma de marcos

Fonte: Próprio Autor, 2017.

Page 35: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

34

6 GERENCIAMENTO DOS CUSTOS

6.1 Processos do gerenciamento dos custos

O gerenciamento dos custos do projeto será subdividido por itens,

gerenciamento custo de desenvolvimento/execução da mão de obra própria, dos

custos de contratação e custos de peças.

Utilizado ferramenta Microsoft Project para levantamento de tempo necessário

para cada tarefa, assim podendo estipular o custo de cada atividade.

Durante fase comercial, realizado orçamentos bases através de escopo pré-

definido em reuniões comerciais, para contratação de terceiros, este podendo sofrer

alteração até o fechamento do escopo.

Através de projetos iniciais e reuniões com cliente, estipulado uma pré-lista de

equipamentos para que seja possível provisionar o custo das peças, este podendo

sofrer alteração até a conclusão da Lista de Hardware, documento que será

realizado durante fase de projeto. Utilizado o fator K de R$4,97 para realizar a

conversão de moeda (Dólar - Real) de materiais importados, sendo que, neste fator

K já está previsto fatores de importação.

Para questões de caráter inflacionário e cambial, será considerado o fator K

estipulado nas importações e uma margem de 2% de risco sobre o valor total da lista

de peças.

Para os itens de contratação de terceiro e compra de peças foi estipulado

uma margem de 10% de risco caso seja alterado itens que afete nos custos.

A avaliação de desempenho do projeto será realizada através da Análise de

Valor Agregado, onde o custo e prazo serão acompanhados como um único

processo de controle.

Considerado como itens fixos, de acordo com o planejamento de tempo,

custos de hospedagem, alimentação, translado e serviços hoteleiros.

Todo executante terá direito a translado da cidade do projeto, Garruchos, para

Canoas, uma vez a cada 15 dias como consta no plano de Recursos Humanos.

Todas mudanças no orçamento inicialmente previsto devem ser avaliadas e

classificadas dentro do processo de controle de mudanças.

Medidas corretivas serão considerados mudanças orçamentarias. Inovação,

melhoria ou qualquer alteração fora do plano inicial de escopo será tratado como

Page 36: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

35

aditivo a proposta inicial.

Toda alteração deverá ser apresentada ao Gerente de Projeto, este deve

encaminhar solicitação formal, podendo ser via e-mail, para área comercial para

debater integração entre as áreas envolvidas.

6.2 Frequência de atualização

Orçamento será atualizado semanalmente, publicando os resultados junto

com os relatórios de execução em reuniões e envio por e-mail aos interessados,

reuniões previstas no plano de comunicação.

6.3 Reservas gerenciais

O custo previsto do projeto é composto por todos as despesas para concluir o

projeto de acordo com o escopo inicial, incluindo o custo das reservas Gerenciais e

reservas contingenciais essas destinadas exclusivamente ao processo de

gerenciamento de riscos, conforme plano de riscos. Outras reservas foram incluídas

para qualquer evento que não são contemplados aos riscos do projeto. Estes custos

estão incorporados aos campos de serviços LG Automação, descriminado na Tabela

9 - Detalhamento de Valores.

6.4 Autonomia

O gerente de projeto tem autonomia para utilização de 100% da verba

empregado no projeto. Tanto na aprovação dos terceiros, quanto compras de

equipamentos e alocação de recursos, desde que, o escopo e necessidades do

cliente seja atendido.

6.5 Previsão orçamentaria

Valor total par ao projeto é de R$1.000.058,27. Conforme exibido no quadro o

detalhamento por fases do projeto

Page 37: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

36

Tabela 7 – Previsão orçamentaria

Item Valor

Iniciação R$ 10.000,58

Contratação / Aquisição R$ 639.532,47

Mobilização R$ 50.002,33

Execução R$ 175.017,48

Comissionamento R$ 85.502,50

Encerramento R$ 40.002,91

Total R$ 1.000.058,27

Fonte: Próprio Autor, 2017.

6.6 Cronograma físico financeiro

Tabela 8 – Cronograma físico financeiro

Cronograma Físico Financeiro

Nome Descrição Data da Medição

Valor Detalhamento

Assinatura de contrato

Assiantura do contrato entre LG Automação e CERS

28/08/2017 R$ 25.000,58 100 % Iniciação + 50% do projeto

Projeto Executivo

Entrega do projeto executivo

28/12/2017 R$ 223.455,00 50% do valor das peças + 50% do projeto + 10% da execução

Entrega dos Equipamentos

Entrega dos equipamentos no cliente

13/04/2018 R$ 162.500,00 50% do valor das peças

Inicio das atividades Rede + Conv2

inicio da execução das atividades Fase I, Conversora 2

19/04/2018 R$ 111.910,92 20% da execução + 40 % Mobilização

Término das atividades Conv2

Término das atividades Fase I, Conversora 2

21/05/2018 R$ 75.025,85 10% da execução + 34% Do Comissionamento

Inicio das atividadesConv1

Inicio da execução das atividades Fase II, Conversora 2

22/05/2018 R$ 106.910,69 20% da execução + 30% da Mobilização

Termino das atividadesConv1

Termino das atividades Fase II, Conversora 2

21/06/2018 R$ 120.125,82 20% da execução + 33% do comissionamento

Inicio das atividades áreaADM

Inicio da execução das atividades Fase III, ADM

22/06/2018 R$ 60.955,69 10% da execução + 30% da Mobilização

Termino das atividades área ADM

Termino da execução das atividades Fase III, ADM

18/07/2018 R$ 74.170,82 10% da execução + 33% do comissionamento

Entrega de Doumentação e Treinamento

Entrega de documentos do projeto e treinamento de operação

20/07/2018 R$ 40.002,91 Encerramento

Fonte: Próprio Autor, 2017.

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6.7 Detalhamento dos valores

Tabela 9 – Detalhamento de valores

Detalhamento dos Valores

Atividades Valores

Iniciação R$ 10.000,58

Assinatura de contrato R$ 10.000,58

Contratação / Aquisição R$ 639.532,47

Contratação do Projeto R$ 30.000,00

Contratação Fibra R$ 42.347,49

Contratação Infra R$ 152.045,67

Contratação Técnico de Segurança R$ 32.000,00

Aquisição de Peças Peças R$ 325.000,00

Reserva R$ 58.139,31

Mobilização R$ 50.002,33

Translado R$ 4.000,00

Hospedagem R$ 13.452,28

Jantar R$ 3.750,00

Aluguel de carro R$ 12.500,00

Container R$ 5.500,00

Serviços Hoteleiros R$ 10.000,00

Execução R$ 175.017,48

Serviços LG Atutomação R$ 175.017,48

Comissionamento R$ 85.502,50

Serviços LG Atutomação R$ 85.502,50

Encerramento R$ 40.002,91

Serviços LG Atutomação R$ 40.002,91

Fonte: Próprio Autor, 2017.

Cronograma físico-financeiro e detalhamento dos valores podem ser vistos no

documento com acesso via link abaixo: <https://www.dropbox.com/home/TCC%20-

%20Projeto%20CERS?preview=Cronograma+Fisico-Financeiro.pdf>.

6.8 Administração dos custos

Andressa Almeida será responsável pelo gerenciamento do plano de

custos, monitorando e controlando os mesmos, realizando relatórios e

informando o Gerente de projeto diariamente.

Luiz Alcântara, será o suplente, responsável pelas importações dos

equipamentos que serão

Page 39: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

38

7 GERENCIAMENTO DE AQUISIÇÕES

7.1 Processos do gerenciamento de aquisições

O gerenciamento das aquisições terá basicamente cinco focos principais:

Contratação da empresa responsável pela execução dos projetos

executivos;

Contratação da empresa responsável pela execução da nova

infraestrutura e passagem de cabeamento;

Contratação da empresa responsável pela execução das fusões da fibra

ótica;

Contratação do técnico de segurança do trabalho.

Aquisição dos equipamentos:

O processo de contratação deve obedecer ao cronograma de atividades,

dessa forma, primeira empresa a ser contratada será os projetistas. Através dos

resultados dos projetos deverá ser adquirido os equipamentos e após as equipes de

execução.

LG Automação irá abrir processo de RFP, solicitação de propostas, e para

cada tipo de contratação no mínimo duas empresas irão concorrer.

Aspectos éticos do processo de aquisição serão rigorosamente

acompanhados, respeitando os seguintes princípios:

Legalidade

Igualdade

Publicidade

Impessoalidade

Moralidade

Publicidade administrativa

Lealdade à empresa

Uma mesma empresa poderá concorrer a mais de uma atividade, ou até

mesmo todas elas, porém deverá ser enviado propostas comerciais diferentes.

A empresa que realizará os projetos executivos terá última chamada (Last

Call) para desenvolvimento contratação das demais atuações.

Todos os produtos, em termos orçamentários foram previstos utilização da

linha Simplex, produzido pela Johnson Controls Tyco. Poderá ser alterado

Page 40: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

39

equipamentos conforme finalização dos projetos executivos porem linha de produto

não pode ser alterado.

Serão considerados para o gerenciamento das aquisições apenas as

aquisições diretamente relacionadas ao escopo do projeto. Inovação e novos

recursos deverão ser tradadas como solicitação de mudanças e tratadas como

novas negociações.

Quaisquer solicitações de mudanças no processo de aquisições ou nos

objetos a serem adquiridos, definidos no escopo, deverão ser feitas através de e-

mail e ter aprovação do Gerente de Projetos.

7.2 Análise de fazer ou comprar

LG Automação é uma empresa voltada para coordenação de novas

instalações, devido a isso os técnicos da empresa tem cargos voltados para

coordenar as atividades e programar os equipamentos.

Sendo assim, todas as atividades de instalação serão subcontratadas

empresas especialistas na área.

7.3 Avaliação das empresas

A avaliação das empresas será nas seguintes condições:

1. Qualificação técnica da empresa;

2. Avaliação sobre entendimento do escopo de cada atividade;

3. Recursos disponíveis para entrega das atividades dentro do tempo e

custo;

4. Plano de comunicação;

5. Empresa que realizará os projetos, terão last call para demais

contratação.

Não será divulgado valores de contratação, mantendo sigilo e ética no

processo.

7.4 Contratos

As contratações serão realizadas através de pedido de compras. A empresa

Page 41: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

40

só poderá concorrer se já houver cadastro na empresa LG Automação, devido ao

tempo e confiabilidade no trabalho a ser executado.

Notas fiscais deverão ser enviadas como Serviços, materiais serão

considerados como material aplicado, considerando a proposta como uma solução a

demanda.

As medições serão da seguinte maneira:

Medição 1 – 25% do valor no fechamento da proposta;

Medição 2 – 25% quando atingir 50% da execução, de acordo com cronograma;

Medição 3 – 45% quando atingir 100% da execução

Medição 4 – 5% em caráter de retenção, sendo liberado 40 dias após aceite final.

Contratação do Técnico de segurança do Trabalho será via agencia, desta

forma, sendo por pedido de compra mensal com valor fixo, durante o período da

execução.

7.5 Contratação das empresas

Os cronogramas do processo de requisição de propostas podem ser vistos no

plano de gerenciamento do tempo.

Todas as empresas deverão obedecer ao cronograma estipulado. Todos os

funcionários deverão possuir vínculo empregatício.

Todo e qualquer item de caráter empregatício é por conta da empresa,

Salário, 13º salário, férias, vale transporte e outros.

7.5.1 Projeto executivo

Ferramenta para desenvolvimento dos projetos deve ser AutoCad, podendo

ser qualquer versão superior a 2013.

Revisão e aprovação do projeto será por funcionários da empresa LG

Automação assim, a empresa terá que emitir revisões até que o projeto esteja

conforme os requisitos para suprir as necessidades do cliente;

Empresa deverá fornecer Lista de Hardware, atendendo todas as

características do sistema instalado;

Projeto executivo deverá contemplar unifilares de cada Polo.

Projeto executivo deverá comtemplar unificação dos laços de acordo com as

Page 42: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

41

características dos novos equipamentos;

Deverá ser fornecido os projetos em formato DWG e PDF;

Após a conclusão do projeto deverá ser fornecido AS BUILT do Projeto.

7.5.2 Infraestrutura

A empresa terá que obedecer às condições descritos no plano de

gerenciamento de recursos humanos.

A empresa deverá fornecer todo e qualquer tipo de ferramentas necessárias

para execução das atividades;

A empresa deverá fornecer os EPI’s de acordo com as atividades;

Se houver atrasos no cronograma a empresa deverá ter recursos disponíveis

para recuperar o tempo, este sendo debatido em reunião semanal de acordo com

plano de gerenciamento do tempo;

Todo o cabeamento e materiais serão de escopo da empresa, este sendo

concluído no final do projeto executivo;

Fornecimento e passagem de Fibra Ótica Multimodo fará parte do escopo

desta empresa;

Unificação dos laços de acordo com projeto executivo; Passagem de cabos e

criação de nova infraestrutura.

Lista de cabos e materiais de infraestrutura serão dispostos na RFP.

7.5.3 Fibra ótica

A empresa terá que obedecer às condições descritos no plano de

gerenciamento de recursos humanos;

Fusões em todos os pares das fibras Multimodo, incluindo pares reservas; 4

pares por central totalizando 40 fusões

Deverá ser avaliado os riscos das atividades para que não aconteça atraso,

conforme plano de risco e descrição na RFP.

7.5.4 Técnico de segurança do trabalho

O técnico será contratado via agencia de recursos humanos, qual será fixado

Page 43: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

42

um valor fixo mensal cobrindo todos os direitos trabalhistas via pedido de compra.

LG Automação irá entrevistar os candidatos via conferencia, pois, a

contratação será preferencialmente para candidatos que residam na cidade do

projeto.

O técnico de segurança deve ser certificado e qualificado para exercer a

função, com no mínimo 2 anos de experiência comprovada. As funções a ser

exercida pelo profissional será:

Abertura de Permissão de trabalho; Abertura de Análise de risco das

atividades;

Acompanhamento das atividades verificando o bom uso dos EPIs,

Equipamentos de Proteção Individual;

Verificação de treinamentos e documentação necessária para liberação de

trabalho;

Permissão de trabalho e Análise de Risco terão validade de um dia e terá que

possuir assinaturas dos executantes, engenheiro eletricista, responsável técnico LG

Automação e do técnico de segurança do trabalho

7.5.5 Equipamentos

As aquisições dos equipamentos serão realizadas pela empresa LG

Automação.

Realizado uma pré-lista de Hardware para efetuar o orçamento inicial, esta

poderá sofrer pequenas alterações quando o projeto executivo junto com lista de

hardware estiver definitivamente concluído.

Os requisitos dos equipamentos são:

Cada Polo da conversora deverá possuir sua própria central;

Central ADM deverá monitorar todas as demais centrais;

Todos os equipamentos deverão ser listados na UL e certificado na FM,

equipamentos com essas normas indicam alto padrão de confiabilidade,

qual também será avaliado no plano de qualidade;

Todo o equipamento de campo deverá ser endereçável, salvo, os

componentes instalados em áreas críticas, como área de baterias e

inflamáveis.

Page 44: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

43

As sirenes da área ADM deverão possuir dois tipos de sons. Toque

intermitente para brigada de incêndio e toque continuo para evacuação.

Abaixo tabela que foi realizada para fins de orçamento, prévia dos

equipamentos a serem adquiridos.

Tabela 10 – Equipamentos

Equipamentos

Conversora 1 Conversora 2 Administrativo

POLO 1 POLO 2 POLO 3 POLO 4

Quant Quant Quant Quant Quant

PAINEL 1 1 1 1 1

Detector endereçável Fumaça 22 30 22 30 45

Calor 0 0 0 0 23

Detector convencional Fumaça 0 0 0 0 1

Calor 0 0 0 0 0

Detector convencional Waterproof

Fumaça 0 0 0 0 0

Calor 0 0 0 0 24

Detector convencional ex

Fumaça 0 4 0 4 0

Calor 0 6 0 6 2

Acionador manual endereçável

Alarme 25 37 25 39 16

Inergen 6 6 6 6 0

ACIONADOR MANUAL EX 0 4 0 4 0

Módulo

Monitor 60 64 60 74 2 Rele 18 18 18 18 1 Zona 0 4 0 4 5 Isolador 8 12 10 13 5 Release 0 0 0 0 0

Avisador Audiovisual Endereçavel 0 0 0 0 11

Whaterproof 4 4 4 4 0

Fonte: Próprio Autor, 2017.

Page 45: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

44

8 GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS

8.1 Descrição dos processos do gerenciamento dos recursos humanos

O Plano de Gerenciamento dos Recursos Humanos (PGRH), visa documentar

como será gerenciado os recursos fazendo o melhor uso dos indivíduos envolvidos

no projeto, orientando sobre como os recursos humanos do projeto devem ser

definidos, mobilizados, gerenciados, controlados e, por fim, liberados. Como se

sabe, as pessoas são o elo central dos projetos e seu recurso mais importante. Eles

definem as metas, os planos, organizam o trabalho, produzem os resultados,

direcionam, coordenam e controlam as atividades do projeto, utilizando suas

habilidades técnicas e sociais.

Gerenciar os Recursos Humanos do projeto requer um PGRH aprovado

englobando os principais processos de Recursos Humanos definidos abaixo. O

PGRH é desenvolvido e aprovado durante a fase de planejamento do projeto para

determinar e identificar recursos humanos com as habilidades necessárias para o

êxito do projeto e orientar a equipe do projeto sobre como os processos de Recursos

Humanos serão executados.

Planejar Gerenciamento de Recursos Humanos: Processo de

identificação e documentação de papéis, responsabilidades, habilidades

necessárias, relações hierárquicas, além da criação de um plano de

gerenciamento do pessoal.

Mobilizar a equipe do projeto: Processo de confirmação da

disponibilidade dos recursos humanos e obtenção da equipe necessária

para concluir as designações do projeto são de responsabilidade da

empresa vencedora da licitação da obra civil.

Desenvolver a equipe do projeto: Processo de melhoria de

competências, interação da equipe e ambiente global da equipe para

aprimorar o desempenho do projeto, é de responsabilidade da empresa

vencedora da licitação da obra civil.

Gerenciar a equipe do projeto: Processo de acompanhar o desempenho

de membros da equipe, fornecer feedback, resolver questões e gerenciar

mudanças para otimizar o desempenho do projeto, é de responsabilidade

da empresa vencedora da licitação.

Page 46: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

45

8.2 Ferramentas

Organogramas e Posição Descrições: Será realizado um organograma

da equipe do projeto para a identificação hierárquica.

Opinião especializada: ao desenvolver o plano de gestão de recursos

humanos, opinião especializada é usada para:

a) Listar os requisitos preliminares para as habilidades necessárias;

b) Avaliar as funções necessárias para o projeto com base em descrições

de papéis padronizados dentro da organização;

c) Determinar o nível de esforço preliminar e o número de recursos

necessários para atender os objetivos do projeto;

d) Determinar relações de subordinação necessárias com base na cultura

organizacional;

8.3 Documentos padronizados de recursos humanos

Tabela 11 – Documentos de recursos humanos

Documento Descrição Template

Plano de gerenciamento de Recursos Humanos

Tem como finalidade orientar como, onde e quando realizar as atividades de recursos humanos.

Plano de gerenciamento de Recursos Humanos.doc

Matriz RACI

Planilha com o objetivo de identificar os papéis e responsabilidades de cada pessoa e\ou equipe dentro do projeto

Matriz de Papéis e Responsabilidade.xls

Instrumento de Entrevista Tem como finalidade orientar como deve ser planejado e estruturada as entrevistas de emprego.

Instrumento de entrevista.doc

Registro de solicitações de mudanças

Tem como finalidade registrar todas as mudanças realizadas no projeto

Registro de solicitações de mudança.xls

Avaliação do Desempenho da equipe

Template de registro do desempenho da equipe

Avaliação do Desempenho da equipe.doc

Avaliação de Habilidades e Competências

Tem como finalidade acompanhar, avaliar e desenvolver as competências e habilidades do colaborador

Avaliação de Competências e Habilidades.doc

Fonte: Próprio Autor, 2017.

Page 47: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

46

8.4 Documentos de controle

Todos os funcionários, tanto da empresa LG Automação quanto terceiros,

deverão enviar os seguintes documentos para controle do Recursos Humanos e

acesso a integração podendo participar do projeto.Cópia da carteira de trabalho

(Dados pessoais e vínculo com a empresa)

Cópia dos certificados das Normas Regulamentadoras NR-10, NR-35 e

NR-18;

Cópia do contrato de trabalho com a empresa;

Cópia do Atestado Médico Ocupacional;

Cópia CNH, RG e CPF;

Todas as documentações referentes a Recursos Humanos terão que ser

salvas a pasta do projeto no servidor de arquivos da LG Automação.

8.5 Organograma

Figura 3 – Organograma

Fonte: Próprio Autor, 2017.

Organograma do projeto pode ser visualizadas através do documento

Executivo de Contas

LG Automação

Gerente de Projetos

LG Automação

Assistente

Administrativo

LG Automação

Comprador

LG Automação

Gustavo Ramos Leandro da Gama Andressa Almeida Luiz Alcântara

Supervisor LG

Automação

Responsável Projeto

Executivo

Responsável Fusões

Fibra ótica

Técnico de Segurança do

Trabalho

Maicon Farias A contratar – Supervisor A A contratar – Supervisor C TST

Técnico de Engenharia

de Aplicação

LG Automação Projetista Técnico em Eletrônica

Luis Peres A contratar - Projetista A Contratar - Técnico C-A

Técnico de Instalações

LG Automação

Andréia Soares

A Contratar - Técnico B-C

Técnico de execução

A Contratar - Técnico B-B

Técnico de execução

A Contratar - Técnico B-A

Técnico de execução

A contratar – Supervisor B

Resp onsável

Infraestrutura e

Cabeamento

Josias Ferrari Amanda Fernandez Evandro Poshe João Netto

Operador

CERS

Superintendente

Financeiro

CERS

Engenheiro Responsavel

CERS

Responsável Executivo

CERS

Page 48: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

47

“Organograma do Projeto”, podendo ser acesso via link abaixo:

<https://www.dropbox.com/home/TCC%20-%20Projeto%20CERS?preview=Organo

grama.pdf>.

8.6 Papéis e responsabilidades

Abaixo seguem os papéis e suas responsabilidades, competências e

autoridade necessárias para concluir o projeto, onde:

Papel: designação que descreve a parte de um projeto pela qual uma pessoa

é responsável e responde pelos resultados.

Responsabilidade: trabalho que se espera que um membro da equipe do

projeto execute para concluir as atividades do projeto.

Autoridade: Direito de aplicar recursos do projeto, tomar decisões e aprovar.

Competência: Habilidade e capacidade necessária para concluir atividades

do projeto.

Para isso, será utilizado o modelo de Matriz RACI como ferramenta para

atribuição de responsabilidade dentro do projeto. A legenda para melhor

entendimento da matriz segue abaixo.

R: Responsible: Pessoa/recurso responsável por trabalhar naquela

atividade do projeto.

A: Accountable: Pessoa/recurso com autoridade para decisões finais

naquela atividade.

C: Consult: Pessoa/recurso que deverá ser consultado ou estar incluído

nas decisões ou nas ações daquela atividade.

I: Inform: Pessoa/recurso que precisa saber/ser informado das decisões ou

ações para aquela atividade.

Page 49: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

48

8.6.1 Matriz RACI

Tabela 12 – Matriz RACI

MATRIZ RACI PROJETO CERS

Jo

ão N

ett

o

Eva

nd

ro P

ors

he

Am

an

da

Fe

rna

nde

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Jo

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Lu

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Su

p.

Pro

jeto

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Su

p.

Infr

a

Su

p.

Fib

ra

TS

T

Gerenciamento do Projeto

Realizar Reunião de handover A R I I A

Realizar Reunião de kick off A A I I I R I I I

Realizar Acompanhamento do projeto

R

Realziar Relatórios de desempenho

I A I I R I I I

Iniciação

Coleta de Requisitos

Coletar requisitos com o cliente através de reuniões

A A A A I R I I A

Realizar plano de gerenciamento do projeto

A A I I I R I I A

Definição do Escopo

Coletar informações com o cliente através de reuniões

A A I I I R I I A

Realizar plano de gerenciamento do escopo

A A I I I R I I A C C

Desenvolvimento do Cronograma

Realizar plano de gerenciamento do tempo

A A A I R I I C

Realizar plano de gerenciamento dos custos

A A A I R I I C

Realizar plano de gerenciamento das aquisições

A A A I R I I C

Aquisição / Contratações

Subcontratação

Projeto Executivo

Realziar RFP I I A R C C C

Divulgar RFP I I A R C C C

Responder questionamentos I I C R C C

Receber propostas I I R A

Avaliar propostas I I I R A

Contratar I I I I R I A I I

Fibra Otica

Realziar RFP I I A R C C C

Divulgar RFP I I A R C C C

Responder questionamentos I I C C R C C

Receber propostas I I R A A

Avaliar propostas I I I R A A

Contratar I I I I R A I A I I

Infraestrutura e cabeamento

Realziar RFP I I A R C C C

Divulgar RFP I I A R C C C

Page 50: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

49

Responder questionamentos I I C C R C C

Receber propostas I I R A A

Avaliar propostas I I I R A A

Contratar I I I I R A I A I I

Fibra e Infra Contradados

Segurança do Trabalho

Solicitar candidatos para vaga de técnico de segurança do trabalho

I I A R A C C

Entrevistar I I A R A C C

Contratar I I I I R A I A C C

Aquisição dos equipamentos

Centrais de Alarme

Solicitar ordem de compra I I A A R C C C

Comprador negocia proposta I I A A R C C C

Importar I I I A A R C C C

Detectores de Fumaça

Solicitar ordem de compra I I A A R C C C

Comprador negocia proposta I I A A R C C C

Importar I I I A A R C C C

Detectores de Temperatura

Solicitar ordem de compra I I A A R C C C

Comprador negocia proposta I I A A R C C C

Importar I I I A A R C C C

Módulos de entrada

Solicitar ordem de compra I I A A R C C C

Comprador negocia proposta I I A A R C C C

Importar I I I A A R C C C

Módulos de saída

Solicitar ordem de compra I I A A R C C C

Comprador negocia proposta I I A A R C C C

Importar I I I A A R C C C

Execução

Fase I

Projeto Executivo

Entedimento do projeto Inicial I I I I I I I A C C R

Elaborar Projeto de Hardware (Lista de Equipamentos)

I I I I A I I A C C R

Revisar projeto de Hardware I I I I A I I R C C I

Aprovar projeto de Hardware A A I I R I I A C C I

Elaborar projeto Conv1, Polo1 I I I I I I I A C C R

Revisar projeto Conv1, Polo1 I I I I A I I R C C I

Aprovar projeto Conv1, Polo1 A A I I R I I A C C I

Elaborar projeto Conv1, Polo2 I I I I I I I A C C R

Revisar projeto Conv1, Polo2 I I I I A I I R C C I

Aprovar projeto Conv1, Polo2 A A I I R I I A C C I

Elaborar projeto Conv2, Polo3 I I I I I I I A C C R

Revisar projeto Conv2, Polo3 I I I I A I I R C C I

Aprovar projeto Conv2, Polo3 A A I I R I I A C C I

Elaborar projeto Conv2, Polo4 I I I I I I I A C C R

Revisar projeto Conv2, Polo4 I I I I A I I R C C I

Aprovar projeto Conv2, Polo4 A A I I R I I A C C I

Elaborar projeto Adm I I I I I I I A C C R

Revisar projeto Adm I I I I A I I R C C I

Aprovar projeto Adm A A I I R I I A C C I

Page 51: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

50

MATRIZ RACI PROJETO CERS

João N

etto

Evandro

Pors

he

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Fern

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Josia

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Gusta

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a

Sup.

Fib

ra

TS

T

Mobilização

Locação de Veiculo I I I A I R C C A A A A

Reserva de Hotel I I I A I R C C A A A A

Translado I I I A I R C C A A A A

Locação de Container A A I A I R C C A A A A

Instalação do Container I I I A I R C C A A A A

Rede de Comunicação

Realizar infraestrutura I I I C A A A C R A

Passar fibra otica I I I C A A A C R A

Realizar fusões Conv2, Polo3 I I I C A A A C A R A

Realizar fusões Conv2, Polo4 I I I C A A A C A R A

Realizar fusões Adm I I I C A A A C A R A

Realizar fusões Conv1, Polo1 I I I C A A A C A R A

Realizar fusões Conv1, Polo2 I I I C A A A C A R A

Instalação central de incendio Polo3

Realizar infraestrutura Conv2, Polo3

I I I C C C R A

Passar de cabos Conv2, Polo3 I I I C C C R A

Realizar descritivo de lógica de funcionamento Conv2, Polo3

I I I C C C R A

Instalar Central Conv2, Polo3 I I I C C C R A

Programar e Configurar central Con2, Polo3

A A I A C A R C I A

Unificar 12 laços em 4 da central Conv2, Polo3

I I I C C C R A

Substituir os equipamentos da rede de equipamentos (Laço) 2, 3 e 4

I I I C C R C I A

Substituir os equipamentos do laço 1

I I I C C R C I A

Programar e Configurar central Adm

A A I A C A R C I A

Instalação central de incendio Polo4

Realizar infraestrutura Conv2, Polo4

I I I C C C R A

Passar cabos Conv2, Polo4 I I I C C C R A

Realizar descritivo de lógica de funcionamento Conv1, Polo4

I I I C

C

C R

A

Instalar Central Conv2, Polo3 I I I C C C R A

Programar e Configurar central Con2, Polo4

A A I A

C

A R C I

A

Unificar 12 laços em 4 da central Conv2, Polo4

I I I C

C

C R

A

Substituir dos equipamentos da rede de equipamentos (Laço) 2, 3 e 4

I I I C

C

R C I

A

Substituir dos equipamentos do laço 1

I I I C

C

R C I

A

Page 52: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

51

Programar e Configurar central Adm

A A I A C A R C I A

Instalação central de incendio Adm

Realizar infraestrutura I I A A A A C R I A

Instalar central Adm I I A A A A C R I A

Comissionamento Fase I

Comissionar Conv2, Polo3 A A A C I A I I R A A C C C A

Comissionar Conv2, Polo4 A A A C I A I I R A A C C C A

Comissionar Adm A A A C I A I I R A A C C C A

Fase II

Instalação central de incendio Polo1

Realizar infraestrutura Conv1, Polo1

I I I C C C R A

Passar cabos Conv1, Polo1 I I I C C C R A

Realizar descritivo de lógica de funcionamento Conv1, Polo1

I I I C C C R A

Instalar Central Conv1, Polo1 I I I C C C R A

Programar e Configurar central Conv1, Polo1

A A I A C A R C I A

Unificar 12 laços em 4 da central Conv1, Polo1

I I I C C C R A

Substituir os equipamentos da rede de equipamentos (Laço) 2, 3 e 4

I I I C C R C I A

Substituir os equipamentos do laço 1

I I I C C R C I A

Programar e Configurar central Adm

A A I A C A R C I A

Instalação central de incendio Polo2

Realizar infraestrutura Conv1, Polo2

I I I C C C R A

Passagem de cabos Conv1, Polo2

I I I C C C R A

Realizar descritivo de lógica de funcionamento Con1, Polo2

I I I C C C R A

Instalar Central Conv1, Polo2 I I I C C C R A

Programar e Configurar central Conv1, Polo2

A A I A C A R C I A

Unificar 12 laços em 4 da central Conv1, Polo2

I I I C C C R A

Substituir dos equipamentos da rede de equipamentos (Laço) 2, 3 e 4

I I I C C R C I A

Substituir dos equipamentos do laço 1

I I I C C R C I A

Programar e Configurar central Adm

A A I A C A R C I A

Comissionamento Fase II

Comissionar Conv1, Polo1 A A A C I A I I R A A C C C A

Comissionar Conv1, Polo2 A A A C I A I I R A A C C C A

Comissionar Adm A A A C I A I I R A A C C C A

Conclusão Fase II

Fase III

Realizar descritivo de lógica de funcionamento Central

A A C C A A R C I I A

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52

Adm

Programar Central A A C C A A R C I I A

Prédio Refeitório

Realizar Infraestrutura I C A A A A C R I A

Realizar passagem de cabo I C A A A A C R I A

Instalar os equipamentos A A A A R A C I I A

Prédio almoxarifado

Realizar Infraestrutura I C A A A A C R I A

Realizar passagem de cabo I C A A A A C R I A

Instalar os equipamentos A A A A R A C I I A

Prédio Adm

Realizar Infraestrutura de equipamentos

I C A A A A C R I A

Realizar passagem de cabo I C A A A A C R I A

Instalar os equipamentos A A A A R A C I I A

Comissionamento Fase III

Comissionar prédio refeitório A A A R C C C I I A

Comissionar prédio almoxarifado

A A A R C C C I I A

Comissionar Prédio Adm A A A R C C C I I A

Encerramento

Realizar Treinamento A A A I I A I I R A A I I I I

Entregar documentação A A A I I A I I R A A I I I I

Lições aprendidas I I I I I R I I A A A I I I I

Fonte: Próprio Autor, 2017.

Matriz RACI do projeto pode ser visualizada através do documento “Matriz

RACI”, podendo ser acesso via link abaixo:

<https://www.dropbox.com/home/TCC%20-%20Projeto%20CERS?preview=Matriz+ RACI.pdf>.

8.7 Plano de gerenciamento pessoal

Os requisitos de recursos humanos serão atendidos antes do início da

execução do projeto, bem como o levantamento das atividades a serem

desenvolvidas por cada responsável.

8.8 Mobilização dos recursos

Os recursos serão alocados pelo Gerente de Projetos juntamente com o

Supervisor da equipe. A contratação das equipes terceiras será feito de acordo com

RFP de acordo com plano de tempo, custo e aquisições.

As equipes de execução após o início das atividades terão direito de

mobilização da cidade do projeto (Garruchos) para Canoas de 15 em 15 dias, sendo

estes custos já previstos no plano de custos. Deslocamento será realizado nas

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53

sextas-feiras e será via automóveis, para volta das atividades será no Domino às

13h, saindo da matriz da LG Automação.

8.9 Calendário dos recursos

Todos recursos humanos necessários para o projeto deverão ser alocados

antes do início do projeto. Contratações de terceiros serão realizados de acordo com

os desenvolvimentos das atividades listadas no plano de gerenciamento de tempo.

8.10 Liberação dos recursos

Todos os profissionais envolvidos no projeto trabalharão do início ao termino,

não havendo necessidade de liberação. Desde que, cada empresa terceira esteja

cumprindo com o escopo descrito inicialmente na contratação. O descumprimento

deste poderá acarretar na quebra de contrato.

8.11 Desenvolvimento da equipe

O gerenciamento de desempenho da equipe no projeto utilizará técnicas

individuais e coletiva para o aperfeiçoamento de conhecimento e habilidades,

integrando o time e aprimorando o desempenho do projeto. Também contará com o

plano de gestão de metas, ferramenta utilizada pela empresa atribuída pelo gestor

imediato.

8.11.1 Plano de gestão de metas

O plano de gestão de metas parte do início do projeto até o fechamento, são

atribuídas metas por cargo pelo supervisor imediato onde os recursos deverão

atender conforme o desenvolvimento do projeto, sendo que a cada step o gestor

colocara feedback e nota para cada meta.

Além das metas específicas, cada colaborador deverá atender as metas

padrões da empresa e sendo avaliado pelo gestor.

Page 55: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

54

Tabela 13 – Metas padrões

Metas Padrões

Utilização de uniforme e crachá de identificação

Utilização de EPI

Respeito a jornada de trabalho

Ética e sigilo a empresa

Fonte: Próprio Autor, 2017.

8.11.2 Treinamentos

Empresa irá disponibilizar documento para preenchimento do

colaborador interessado a realizar treinamento externo, o mesmo

passará por um processo de aprovação e se aprovado o colaborador

realizará sem custo. Cada colaborador terá direito apenas um

treinamento externo, com ressalva por disponibilidade da empresa.

Treinamento obrigatórios, tais como para obedecer normas

regulamentadoras, serão fornecidos pela empresa.

Todos os funcionários da equipe de projetos e execução deverão

possuir treinamento de Segurança no Trabalho e Segurança da

Informação, para que todas as normas de segurança exigidas sejam

obedecidas.

8.11.3 Programa de mentoria

Para cada área do projeto, será indicado pelo gerente de projeto um

funcionário de maior grau dentro das atividades desenvolvidas, este pode não estar

participando diretamente no projeto, para servir de mentor.

O mentor deverá montar uma agenda de reuniões e treinamentos, de acordo

com a sua disponibilidade e dos colaboradores, para transmitir seu conhecimento,

reunião poderá ser via conferência.

Mentor enviará feedbacks para cada colaborador do seu time, e deverá

organizar reunião mensal sobre as próximas atividades a ser desenvolvidas de cada

mentee, passando técnicas e ferramentas para melhor desempenho.

Page 56: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

55

8.11.4 Incentivo a educação

Os colaboradores que participarem do projeto, ao término dele, os mesmos

terão direito ao próximo ano letivo participarem do programa de incentivo a

educação. Plano para que cada colaborador da Empresa LG Automação tenha

auxilio em cursos de graduação com a política da empresa.

Tabela 14 – Incentivo a educação

Incentivo a educação

Empresa beneficiará reembolso da metade da mensalidade limitado a R$ 700,00.

Curso de graduação deverá abranger a área de trabalho.

Deverá ser apresentado o comprovante de pagamento da mensalidade, e assim na próxima folha de pagamento será reembolsado.

A não apresentação do comprovante dois meses seguidos, o colaborador perderá o incentivo.

No final de cada semestre o colaborador deverá apresentar um relatório de desempenho com notas e frequência.

Fonte: Próprio Autor, 2017.

O custo deste programa, não está atrelado ao projeto e sim aos resultados da

empresa.

8.12 Habilidades e competências

Tem como finalidade acompanhar, avaliar e desenvolver o conjunto de

habilidades conhecimentos e atitudes necessárias para a execução da tarefa que

cada profissional deve apresentar no trabalho.

8.13 Tipo de avaliação

Será utilizado o modelo de avaliação de cima para baixo, ou seja, os

supervisores avaliam seus subordinados diretos. É um modelo de avaliação utilizado

para atividades mais simples, de uma implementação mais rápida e com resultados

diretos.

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8.14 Definições das habilidades e competências por cargo

Será informado a todos os participantes sobre o processo de avaliação e feito

uma entrevista com todos os funcionários de cada cargo para conseguir padronizar

e descrever as competências que serão avaliadas em cada um deles. As

competências serão ser divididas em dois tipos: Comportamentais e Técnicas.

Tabela mostra modelo para avaliação dos participantes.

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Tabela 15 – Avaliação dos participantes

Fonte: Próprio Autor, 2017.

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8.15 Periodicidade e tipo de aplicação

A periodicidade irá variar entre 3 a 6 meses. A aplicação será feita através de

formulários.

8.16 Consolidação e entrega do resultado

Após a consolidação dos dados da avaliação e entregue o resultado para

cada funcionário. É feita a entrega de um relatório de desempenho individual para

que fique registrado e também formalizar o processo.

8.17 Bonificação

Caso o projeto seja entregue no prazo estipulado e atendendo os requisitos

de qualidade estipulados pelo mesmo, a equipe do projeto receberá uma

gratificação. Essa gratificação será em forma de confraternização e/ou em dinheiro.

8.18 Conformidade

Será de responsabilidade do Gestor de Recursos Humanos a fiscalização

para que se tenha certeza que todas as exigências legais trabalhistas estão sendo

atendidas para cada cargo de profissional envolvido no projeto.

Page 60: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

59

9 GERENCIAMENTO DAS PARTES INTERESSADAS

9.1 Processos do gerenciamento das partes interessadas

O gerenciamento das partes interessadas visa definir as necessidades de

comunicação e engajamento de cada um dos principais intervenientes

(stakeholders) no projeto.

Visando simplificar o processo, somente os interessados internos e

subcontratados serão considerados.

Os interessados com influência e/ou interesse negativo serão tratados em

separado pelo Comitê Executivo, e não serão objeto do plano de gerenciamento das

partes interessadas.

9.2 Identificação das partes interessadas

O gerente de projetos será o responsável por desenvolver a lista das partes

interessadas do projeto. O patrocinador, por ter maior influência poderá opinar sobre

os interessados da região, tal como, melhor hotel para hospedagem, locadora de

veículo, acesso ao interesse do governo.

9.3 Priorização das partes interessadas

As partes interessadas foram priorizadas de acordo com o nível de interesse /

influência de acordo com o conhecimento do gerente de projeto.

9.4 Principais partes interessadas

Conversora de frequência de energia do Rio Grande do Sul;

LG Automação;

Subcontratados (Projeto executivo);

Subcontratados (Técnico de Segurança do trabalho);

Subcontratados (Execução infraestrutura e cabeamento);

Subcontratados (Execução das fusões de fibra ótica);

Seguradora;

Governo;

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60

9.5 Matriz partes interessadas

Tabela 16 – Matriz partes interessadas

MATRIZ – PARTES INTERESSADAS

Cód. Grupo2 Função Responsavel Interesse Influência Força/

Impacto Expectativas

A Cliente Gerente João Netto Positivo Muito Alto Muito Alto Segurança para a unidade

B Cliente Engenheiro Eletricista

Evandro Porshe

Positivo Muito Alto Alto

Obter um sistema mais confiavel, sem falhas, com possibilidade de compra de peças sobreçalentes

C Cliente Operador Josias Ferrari Positivo Baixo Baixo Ter melhor monitoramento do sistema.

D Cliente Superintendente

Financeiro Amanda

Fernandez Positivo Muito Alto Muito Alto

Acompanhar o orçamento do projeto; Receber status atualizado do custo; Receber planos de ação para evitar custos fora do previsto

E Colaborador Gerente de

Projetos Leandro da

Gama Positivo Muito Alto Muito Alto

Controlar e monitor o projeto

F Colaborador Supervisor de

projetos Maicon Farias Positivo Muito Alto Alto

Entender de forma clara as necessidades do projeto para coordenar os responsáveis das equipes

G Colaborador Técnico de instalações

Andréia Soares

Positivo Alto Médio

Entender de forma claro as necessidades do projeto para executar as atividades e coordenar equipe de terceiros.

H Colaborador Técnico de

Engenharia de aplicação

Luis Peres Positivo Muito Alto Médio

Entender de forma claro as necessidades do projeto para revisar o projeto e programar as centrais de incêndio

I Colaborador Assistente

Administrativo Andressa Almeida

Positivo Médio Médio Realizar atividade administativas conforme demandas

J Colaborador Comprador Luiz Alcântara Positivo Médio Médio Comprar e importar equipamentos com menor custo e em tempo hábil

K Tercerizado Segurança do Trabalho

Técnico de Segurança do

Trabalho À contratar Positivo Alto Alto

Todas as demandas devem ser realizadas com uso de Equipamentos de proteção, locais deverão ser sinalizados e documentação de analise de risocs para cada atividade

L Terceirizado

Projeto executivo

Engenheiro de Projetos

À contratar Positivo Alto Alto Executar projeto executivo

Page 62: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

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M Terceirizado

Projeto executivo

Projetista À contratar Positivo Muito Alto Alto

Entender de forma claro as necessidades, normas, infraetrutura, calculos de dimenssões para execução do projeto

N Terceirizado

Infra e cabeamento

Engenheiro Eletricista

À contratar Positivo Alto Alto Selecionar equipe para execução

O Terceirizado

Infra e cabeamento

Eletrotécnico À contratar Positivo Médio Médio

Executar atividades conforme cronograma (Infraestrutura e cabeamento)

P Tercerizado Fibra óptica

Engenheiro Eletrônico

À contratar Positivo Baixo Médio Selecionar equipe para execução

Q Tercerizado Fibra óptica

Técnico em Eletrônica

À contratar Positivo Médio Médio Executar atividades conforme cronograma (Fibra optica)

R Seguradora Corretor Ademir Souza Positivo Médio Alto Maior segurança

S Governo Órgão

responsavel Joares Filho Positivo Baixo Alto

Maior segurança para o municipio, maior comercio durante execução

T Governo Órgão

responsável Joares Filho Negativo Baixo Alto

Durante algumas etapas conversora deixara de transmetir energia

U Hotel Gerente Hotel Thiago Paz

Leme Positivo Médio Baixo Hopedagem das equipe

V Comércio Donos de

estabelecimentos Gustavo Abraão

Positivo Baixo Baixo Jantares dos colaboradores

X Locadora Gerente locadora Claudia

Mendonça Positivo Baixo Baixo

Locação de carro para transporte

Z Moradores Residentes da

cidade - Negativo Baixo Baixo

Movimentação de veiculos e pessoas não devem perturbar nativos da região

Fonte: Próprio Autor, 2017.

Page 63: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

62

9.6 Gráfico influencia versus impacto

Figura 4 – Gráfico Influencia versus Impacto

Fonte: Próprio Autor, 2017.

Matriz de comunicação do projeto e gráfico de influência versus Impacto pode

ser visualizadas através do documento “Partes Interessadas e Gráfico”, podendo ser

acesso via link abaixo:

<https://www.dropbox.com/home/TCC%20-%20Projeto%20CERS?preview=Partes+ Interessadas+e+Grafico.pdf>.

9.7 Gestão das partes interessadas

A gestão das partes interessadas será da seguinte maneira:

Partes interessados com grau de gerenciar de perto, com influencia

muito alto e impacto muito alto, deverão ser sempre mantidos

informados, apresentar documentação de evolução do projeto,

apresentação dos resultados, efetivar reuniões presenciais, solicitar

aprovações para grau competente.

Partes interessadas com grau de manter satisfeito, deverão ser mantidos

informados sobre o andamento do projeto sobre todas as áreas, via

reuniões presenciais e conferencias. Envio de relatórios via e-mail e

quando necessário presencial.

Interessados com grau de monitorar, serão mantidos informados somete

ao grau de competência apropriado, são partes interessadas que tem

Page 64: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

63

influência e impacto baixo ao projeto porem a opinião deverá ser levada

em conta.

Interessados com grau de manter informado, são o Governo e

Seguradora, o contato com os mesmos serão através do cliente pois

devem ser mantidos informados sobre datas que haverá desligamento do

sistema de energia, mas não influenciando ao sistema a ser

implementado.

Solicitações de mudanças devem obedecer ao fluxo e o processo de acordo

com o plano de gerenciamento da Integração.

9.8 Frequência de avaliação das partes interessadas

Avaliação das partes interessadas serão realizadas constantemente

obedecendo o gráfico de influência, também na reunião semanal será aberto janela

para debate dos interesses.

Atualização da matriz de interessados será sempre onde ocorrer alteração de

interesse.

9.9 Solicitação de mudança

Solicitações de mudanças devem obedecer o fluxo e o processo de acordo

com o plano de gerenciamento da Integração.

9.10 Administração do gerenciamento das partes interessadas

O responsável pelo plano de Gerenciamento das partes interessadas será o

supervisor de Projetos da empresa LG Automação, responsável por estar

observando os interesses e apontando alterações se ocorrer no andamento do

projeto. Maicon fará o reporte diretamente ao gerente de projeto mantendo-o

informado.

Page 65: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

64

10 GERENCIAMENTO DAS COMUNICAÇÕES

10.1 Processos do gerenciamento das comunicações

O gerenciamento das comunicações do proejto será realizado através dos

processos de comunicação formal, são considerados mecanismos formais de

comunicação:

E-mail;

Publicação via nuvem (DropBox);

Documentos impressos com assinatura dos responsáveis;

Relatórios de desempenho;

ATA’s de reuniões assinadas;

ATA’s de reuniões enviadas via e-mail sem retorno de argumentos dentro

de um prazo de 24 horas.

Reuniões para apresentação de documentos e relatórios acontecerão nas

sexta-feira as 09h da manhã

Dentro das reuniões semanais serão discutidos evolução de projeto,

acompanhamento de cronograma, custo, solicitações de mudanças.

10.2 Eventos de comunicação

10.2.1 Reunião de Handover

Reunião com participação dos responsáveis da área comercial e operacional

da empresa LG Automação. Reunião com objetivo de passar informações sobre o

acertado comercialmente para execução.

Reunião formal, que ira acontecer na sede da LG Automação.

10.2.2 Reunião de Kick Off

Reunião com os patrocinadores na CERS, Garruchos, com o objetivo de

verificar o proposto atende as necessidades esperadas, levantamento de requisitos,

verificação de escopo, apresentação de cronograma.

Metodologia adotada será apresentação formal via projetor em sala de

reunião.

Page 66: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

65

10.2.3 Reuniões semanais

Reuniões para apresentação da evolução do projeto, será realizado em sala

de reunião como em campo para remoção de dúvidas.

Terá duração de 01 hora e 30 minutos iniciando as 09 horas da manha de

toda sexta- feira. A presença de um dos responsáveis da LG Automação sempre

será necessária, dependendo da ocasião a presença do gerente de projeto poderá

ser dispensada, ou então, poderá participar via conferencia.

Ao termino da reunião será realizado ATA de reunião, quando realizada no

local deverá ser assinada pelos participantes. Quando enviada via e-mail, os

participantes terão um prazo de 24 horas para questionar algum item que não

estiverem de acordo.

Esta reunião também tem por objetivo avalição das equipes.

10.2.4 Reuniões com especialistas

Reuniões entre gerente de projetos e técnicos acontecerá diariamente as 20h,

reunião terá duração de 20 minutos e poderá acontecer via telefonema. Objetivo de

atualização da evolução do projeto.

Os Técnicos que tiverem alguma intervenção que influencie no andamento

das atividades, deverá comunicar o gerente de projeto não esperando pela reunião.

10.2.5 Treinamento de operação

O treinamento de operação terá duração de 8 horas após o comissionamento

das 3 fases. O treinamento terá objetivo em passar orientações de como o sistema

se comporta e de operação do mesmo.

O treinamento irá acontecer na CERS, para uma turma com até 10

participantes.

10.2.6 Reunião de entrega de documentação

Nesta reunião LG Automação irá fornecer todos os documentos realizados

durante o projeto, manuais de equipamentos e manuais de operação.

Page 67: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

66

Nesta reunião será entregue o Certificado de Aceite de Projeto, por isso a

presença do Gerente e Engenheiro Eletricista da CERS é indispensável.

A mesma irá acontecer após o comissionamento e treinamento.

10.2.7 Reuniões emergenciais

Reuniões emergenciais poderão ocorrer diante há algum problema

encontrado. A presença do Gerente de Projetos é indispensável e desta forma, se o

mesmo não estiver presente no local do projeto, a reunião deverá ser informada com

no mínimo 3 dias de antecedência, ou a mesma poderá acontecer por vídeo

conferencia dependendo da classificação do problema.

Page 68: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

67

11 GERENCIAMENTO DOS RISCOS

11.1 Processos do gerenciamento de riscos

O gerenciamento dos riscos visa planejar como serão mitigados os riscos

levantados durante a fase de iniciação do projeto, bem como o controlar e monitorar

novos riscos que podem acontecer e não foram previstos.

Os riscos não previstos durante fase de iniciação devem ser gerenciadas

como uma mudança, obedecendo o fluxo e aprovações.

Os riscos levantados na fase de iniciação foram em acordo em reunião pelo

comitê executivo.

11.2 Identificações dos riscos

As identificações dos riscos foram levantadas utilizando a técnica de coleta de

informações, levantadas pelos especialistas e debatidas em reunião do comitê

executivo.

11.3 Riscos e incertezas

A incerteza é o estado, mesmo que parcial, da deficiência das informações

relacionadas a um evento, sua compreensão, seu conhecimento, sua consequência

ou sua probabilidade.

O risco seria um caso particular da incerteza onde, além de haver uma

probabilidade de ocorrência dos eventos, também seria possível estabelecer os

impactos decorrentes.

11.4 Tomada de decisão

Tomada de decisão será pelo gerente de projeto, baseando nos resultados

dos cálculos de valor esperado e o seu valor equivalente.

Page 69: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

68

11.5 Responsabilidades

A tabela Tabela 17 relaciona as responsabilidades das equipes em relação as

suas funções no proejto em relação aos riscos.

Tabela 17 – Responsabilidades

Função x Responsabilidade Patrocinador Gerente

do Projeto

Equipe LG Automação

Subcontratados Proprietário

do Risco

Planejamento de Gerenciamento de Riscos

x x

Identificação dos Riscos x x x x x

Análise Qualitativa dos Riscos x x x

Análise Quatitativa dos Riscos x x x

Planejamento de Respostas aos Riscos

x

Monitoramento e Controle dos Riscos

x

Fonte: Autor Próprio, 2017.

11.6 Categorias dos riscos

Os riscos serão categorizados: Externos, Técnicos, Gerenciamento e

Organizacionais, de acordo com a Estrutura Analítica de Risco – EAR.

Page 70: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

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11.7 EAR – Estrutura Analítica dos Riscos

Figura 5 – EAR – Estrutura Analítica de Riscos

Fonte: Próprio Autor, 2017.

11.8 Riscos detectados

Tabela 18 – Riscos detectados

Categoria Risco ID Causa

Externos Condições Climáticas 1.1 Excesso de Chuvas

Aquisições / Subcontratações

1.2 Atrasos

Ambiente em Alta tensão 1.3 Ambiente de trabalho em alta tensão

Técnicos Complexidade 2.1 Complexidade técnica, projeto executivo inicial incompleto

Qualidade 2.2 Baixa qualidade na entrega

Certificações 2.3 Equipamentos e rede devem possuir certificações

Organizacionais Recursos 3.1 Falta de capital para finalização

Priorização 3.2 Mudança de interesse do patrocinador

Gerenciamento Planejamento 4.1 Erros estimativas custo/tempo

Controle 4.2 Atrasos

Comunicação 4.3 Falhas de Comunicação

Fonte: Próprio Autor, 2017.

Comunicação Certificações Ambiente em Alta

Tensão

4.3 2.3 1.3

Controle Priorização Qualidade Aquisições /

Subcontratações

4.2 3.2 2.2 1.2

Planejamento Recursos Complexidade Condições Climáticas

4.1 3.1 2.1 1.1

Gerenciamento do Projeto

Organizacionais Tecnicos Externos

4 3 2 1

Riscos do Projeto Sistema de detecção Alarme e Combate de Incêndio CERS

Page 71: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

70

11.9 Matriz de Probabilidade x Impacto

A matriz de probabilidade x impacto demonstra a pontuação dos riscos

relacionados ao projeto. São considerados 3 zonas conforme relevância, as quais

deveram receber atenção distintas no decorrer do projeto.

Zona Verde: (Normal – Aceitação). Considerada baixa (Pontuação de 1 a 5);

Zona Amarela: (Atenção – Mitigar). Considerada média (Pontuação de 6 a 14);

Zona Vermelha: (Critica – Evitar/Transferir). Considera Alta (Pontuação 15 a 25).

Tabela 19 – Matriz de Probabilidade x Impacto

Probabilidade Pontuação

5 5 10 15 20 25

4 4 8 12 16 20

3 3 6 9 12 15

2 2 4 6 8 10

1 1 2 3 4 5

Impacto 1 2 3 4 5

Fonte: Próprio Autor, 2017.

Page 72: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

71

11.10 Análise qualitativa dos riscos

Tabela 20 – Análise qualitativa dos riscos

Risco Probabilidade Impacto

Probabilidade

x

Impacto

Zona de Risco

Excesso de Chuvas 3 4 12

Atrasos das Aquisições e Subcontratações 3 3 9

Ambiente de trabalho em alta tensão 5 5 25

Complexidade técnica, projeto executivo inicial incompleto

4 5 20

Baixa qualidade na entrega 3 3 9

Equipamentos e rede devem possuir certificações

2 4 8

Falta de capital para finalização 2 4 8

Mudança de interesse do patrocinador 1 5 5

Erros estimativas custo/tempo 1 4 4

Atrasos das Entregas 2 3 6

Falhas de Comunicação 4 4 16

Fonte: Próprio Autor, 2017.

Através desta análise, é possível identificar que há 4 riscos que merecem ser

gerenciados com mais atenção: Ambiente de trabalho em áreas de alta tensão,

complexidade técnica na execução do projeto e falhas de comunicação.

11.11 Análise quantitativa dos riscos

Analise Quantitativa do projeto é realizado quando o projeto esta em fase de

negociação com o comercial. Dessa forma, é realizado os orçamentos e

levantamento de todos os custos nessa fase de negociação e adicionado o valor de

5% sobre o valor total.

11.12 Plano de respostas a riscos

O plano de respostas, demonstrado na Tabela 20, demonstra que foram

previstas medidas a serem tomadas a partir dos riscos identificados. Cada risco

identificado terá um responsável e ação correspondente seguindo as estratégias de

Prevenir, mitigar e aceitar:

Page 73: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

72

Tabela 21 – Plano de respostas a riscos

Zona de Risco

Risco Estratégia Ação Responsável

Excesso de Chuvas Mitigar Atualizar cronograma conforme atividades e previsão metereológica

Gerente de Projetos

Atrasos das aquisições e subcontratações

Mitigar Realizar RFP utilizando de modelo projetos já executados; Revisar o escopo anteriormente;

Gerente de Projetos

Ambiente de trabalho em alta tensão

Previnir Realziar reuniões semanais com técnico de segurança para verificar o andamento

Gerente de Projetos

Complexidade técnica, projeto executivo inicial incompleto

Previnir

Contrata empresa com qualidade e certificaçao alta para o desenvolvimetno dos projetos para facil

Gerente de Projetos

Baixa qualidade na entrega

Mitigar Monitorar todos os indices de qualidade para; Acompanhar todas as entregas

Gerente de Projetos

Equipamentos e rede devem possuir certificações

Mitigar Exigir certificaçãoes de todos equipamentos e rede

Gerente de Projetos

Falta de capital para finalização

Mitigar Revisar estimativa de custo Patrocinador

Mudança de interesse do patrocinador

Aceitar Pesquisa de mercado Patrocinador

Erros estimativas custo/tempo

Aceitar Refinamento de custo e cronograma Gerente de

Projetos

Atrasos das entregas Mitigar Aplicar multas contratuais Gerente de

Projetos

Falhas de Comunicação Previnir

Constante verificação das revisões do projeto

Gerente de Projetos

Fonte: Próprio Autor, 2017.

O gerenciamento de riscos deverá ser realizado no decorrer do projeto, se

identificado um novo risco, poderá ser agendado reunião emergencial e também

entrará no processo de mudanças. Qualquer novo risco, todos do comitê executivo

devem ser informados.

Os 5% das reservas contingenciais só poderão ser utilizadas pelo gerente de

projeto.

Page 74: LEANDRO DA GAMA · Figura 2 – EAP – Estrutura Analítica do Projeto.....24 Figura 3 – Organograma ... Tabela 4 – Dicionário da EAP

73

12 GERENCIAMENTO DA QUALIDADE

12.1 Politicas de qualidade

A empresa LG Automação tem normas de qualidade a serem seguidas, tais

como, qualidade do produto, verificação do andamento do projeto conforme plano de

custo e tempo, cheque list de testes obedecendo os requisitos do cliente, relatórios

de utilização de Equipamentos de Proteção Individual para não ter acidentes de

trabalho.

12.2 Fatores ambientais

A empresa segue as seguintes normas referente à qualidade do produto

entregue: ISO 9000:2005 que descreve os fundamentos de sistemas de gestão da

qualidade, que constituem o objetivo da família ABNT NBR ISSO 9000, e define os

termos a ela relacionados.

ISSO 14000 é uma série de normas desenvolvidas pela International

Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem diretrizes sobre a área de

gestão ambiental dentro de empresas.

12.3 Controle de qualidade

Os objetivos do controle de qualidade são para que a entrega do projeto seja

entregue dentro do prazo, custo, que todos os itens do escopo sejam atendidos

obedecendo características técnicas do produto.

Quem será o responsável por as verificações de qualidade será o gerente de

projetos junto com a técnica de sistemas Andréia Soares. As verificações serão

realizadas conforme o andamento do cronograma e cronograma físico financeiro.

Nas reuniões semanais será aberto uma janela para discuções sobre qualidade

executada até o momento. Será documentado através das ATAs de reunião

conforme o plano de gerenciamento da comunicação.

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12.3.1 Certificação dos equipamentos

Todos os equipamentos, incluído centrais e dispositivos de campo deverão

possuir certificação FM e serem listados na UL. Equipamentos com essas

certificações atestam alto grau de confiabilidade e qualidade dos equipamentos.

12.3.2 Entrega dos equipamentos

Ao ser recebido os equipamentos, os mesmos devem passar por uma

verificação, se todos os equipamentos listados na Lista de Hardware foram

recebidos. Todos os equipamentos recebidos dentro do prazo estipulado contam

como um índice de qualidade técnica.

12.3.3 Segurança do trabalho

O técnico de segurança do trabalho terá obrigação de realizar as analises de

risco e permissões de trabalho, passando instruções de segurança para os

participantes e passando o bom uso dos Equipamentos de Proteção Individual e

Coletivos que deverão portar para realizar cada atividade em especifico. A

realização das atividades com os documentos e equipamentos de proteção corretos

é fundamental para índices de qualidade. A não presença de acidentes de trabalho

conta como índice de qualidade.

12.3.4 Certificação da rede de fibra ótica

Após a finalização da passagem da fibra ótica e fusões, a empresa da

responsável pelas fusões deverá fornecer um certificado de rede, uma via deste

deverá ser entregue junto com a documentação final contando como índice de

qualidade técnica.

12.3.5 Entrega da documentação

A entrega da documentação e relatórios dentro do prazo estipulado no

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cronograma, conta como índice de qualidade de gestão.

12.3.6 Planejamento e monitoramento

O monitoramento, planejamento e habilidade para conseguir dispor de

recursos para que o cronograma não seja afetado no geral levando em conta os

custos do projeto será fator fundamental para qualidade de gestão.

12.4 Ferramentas de qualidade

Para este projeto as ferramentas utilizadas serão as apresentações dos

relatórios de desenvolvimento, os check list de comissionamento das fases,

certificado de aceite e certificado de treinamento.

Os certificados deverão ser assinados pelos responsáveis da CERS

aceitando a entrega e também a partir desta data contando para a entrega da

retenção de acordo com o plano de custo.

12.4.1 Relatórios de desenvolvimento

Os relatórios serão realizados semanalmente e apresentado em reunião

semanal que ocorrera nas sexta-feira. Caso os prazos tenham sido excedidos

deverá conter no relatório a justificativa da atividade atrasada e também plano de

ação para recuperação.

12.4.2 Check list

Check list serão documentos baseado nos descritivos de lógica que será

desenvolvido a cada central instalada, uma em cada polo totalizando 4 e uma na

área administrativa. Serão baseados de acordo com os requisitos passados pelo

patrocinador. Informações primordiais que deverão ser adicionadas a cada

documento.

Comunicação da Central, ok?

Há falhas no sistema?

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Realizar acionamento em cada ponto de campo e observar:

• Ponto acionado acionou LED de indicação constante em cor vermelho?

• Lógica de acionamento aconteceu ao ser acionado o ponto?

• Display da central acusou alarme de incêndio?

• Aviso sonoro no painel foi acionado?

• Avisos Audiovisuais em campo foram acionados?

• Em todos os pontos da conversora é possível escutar as sirenes?

• Central ADM recebeu notificação de alarme do ponto de campo?

Voltar o dispositivo a condição normal e resetar a central:

• Audiovisuais foram desacionados?

• Central de campo voltou ao estado normal?

• Central ADM voltou ao estado normal?

Simulação de falha nos equipamentos:

• Falha é reportada na central equivalente ao equipamento?

• Falha é reportado para central ADM?

• Após normalizar equipamento, central votou ao estado normal?

Teste de combate

• Remover solenoide dos cilindros de Inergen.

• Realizar acionamento dos equipamentos de combate.

• Verificar se a solenoide recebeu alimentação para o disparo

• Voltar equipamento a situação normal

• Verificar se solenoide voltou a condição desenergizada

• Verificar estado da central

Mais itens poderão ser adicionados ao check list dependendo do descritivo de

lógica que serão desenvolvidos.

12.4.3 Certificado de aceite

O certificado de aceite será realizado após o comissionamento das três fases,

abaixo modelo que será utilizado.

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Figura 6 – Certificado de aceite

Data: Número do Contrato:

Nome do Projeto & Endereço: Gerente de Projeto Responsável (do Cliente):

Cliente (Nome & Endereço) Data da realização dos testes: Verificado por:

Os sistemas e/ou partes dos sistemas descritos a seguir foram concluídos plenamente pela LG Automação:

Documentos fornecidos ao Cliente juntamente com este Certificado (CAF):

Manual do Sistema, inclusive Política de Garantia, Catálogos, Desenhos, As

builts. Treinamento para Operação e Manutenção do Sistema

Proposta para Contrato de Manutenção Preventiva: Aceita Sim Em negociação Não

As partes reconhecem e estão cientes do quanto segue:

Como consequência do cumprimento integral do Contrato supracitado, todos os eventuais pagamentos

pendentes serão quitados pelo Cliente no prazo de até 30 dias a contar da assinatura do presente CAF.

Modificações em pontos de alarme de incêndio poderão alterar significativamente um sistema de

proteção à vida e contribuir para uma situação de perigo ou ameaça. Modificações em pontos de

alarme de incêndio podem requerer aprovação das autoridades locais competentes.

Após realizadas modificações nos sistemas fornecidos, o sistema deverá ser testado para verificar

qualquer violação à sua integridade, bem como para verificar se o funcionamento do mesmo está

adequado.

A garantia da LG Automação não cobre qualquer defeito decorrente de má utilização do sistema,

modificação ou interferência de terceiros, sendo certo que a LG Automação não poderá ser

responsabilizada por situações ou danos decorrentes de interferência de terceiros.

Observações:

Nome do Gerente de Projeto da LG Automação: Nome do Gerente de Projeto do Cliente:

Assinatura do Gerente de Projeto da LG Automação: Assinatura do Gerente de Projeto do Cliente:

Fonte: Próprio Autor, 2017.

12.4.4 Certificado de treinamento

O treinamento de operação será realizado após o comissionamento das 3

fases, será instruído como operar o sistema. O documento que formaliza a entrega

do treinamento assinado é uma métrica de qualidade.

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Figura 7 – Certificado de treinamento

Fonte: Próprio Autor, 2017.

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13 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES

Tabela 22 – Histórico de modificações

Versão Alteração efetuada Responsável Data

1.0 Versão inicial Leandro da Gama 31/08/17

Fonte: Próprio Autor, 2017.

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14 APROVAÇÕES

Declaro que todas as informações contidas nesse documento foram revisadas

e foi entendido, ficando claro todos os processos a serem seguidos para que o

projeto seja executado, gerenciado e monitorado. Levando o projeto a ter o maior

valor agregado possível e tendendo a concluir como um projeto de sucesso.

João Netto

Evandro Porshe

Leandro da Gama

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15 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este trabalho teve como objetivo apresentar os planos de gerenciamento do

projeto do Retrofit do Sistema de Alarme, Detecção e Combate de Incêndio na

Conversora de Energia do Rio Grande do Sul. Demonstrando as nove áreas

previstas do PMBoK e com o bom uso o projeto fique mais organizado,

documentado e tende a apresentar mais sucesso agregando valor e finalizando

como projeto de sucesso.

Este projeto foi inspirado a partir de um projeto real, onde o desenvolvimento

do trabalho e o projeto real aconteceram em paralelo.

Utilizando as técnicas, ferramentas e recursos, seguidos pelas boas práticas

do PMBoK foi possível observar que o projeto real andava ao caminho de um projeto

de sucesso, com satisfação do cliente.

Além disso, o gerenciamento deste projeto permitiu ter uma visão mais

assertiva nas áreas de conhecimento, mesurando valores de custo, melhor

desenvolvimento de cronograma e alocação de recursos.

A gestão do escopo foi fundamental, para que o projeto conseguisse finalizar

de acordo com o escopo inicial, evitando modificações que modificassem o plano de

custo e tempo.

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REFERÊNCIAS

VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos estabelecendo diferenciais competitivos. 8. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2016.

VARGAS, Ricardo Viana. Manual prático do plano de projeto utilizando o PMBOK GUIDE. 5. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2014.