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•K DiPBotor-ppopriBtario—José Florencio da Cunha »»S«BHHMi ASMiSJO IV Território do Acre—Município do Tarauacá—Cidade Seabra, Domingo, Í3 de NoTèmbró de 1021 um igmsBtmsMmmwBamm «li.a^s.^r/witTaR-i-Gi-Y.*^^ _______ NUM. 177 Q*ttac_na°_BS*s*** teÉo Costa 4k-x*vA<±mxiwMiMi>&mmmiwMmmmmMMmmwMmmm Não sabemos os motivos que levaram o sr- governador do A- cre a demittir o director do gru- po escolar da Cruzeiro do Sul, sr. João Craveiro Costa, exaraa" do na portaria uma nota depri- mente ao caracter daquelle cida_. dão. Temos convicção plena que o sr. Craveiro Costa na» terá da- do motivos, no exercício de suas funeções, para aquelle acto do sr. governador. Queremos crer que o que le- vou o governo do Acre a esse a- cto de violência, foi a analyse conscienciosa das oceorrencias da actual gestão do Território que, talvez, o sr. Craveiro tenha consentido no jornal que dirige «O Estado». Mas, si o governo torna-se passível d'essa analyse, que afi- nal mais serve para orientiho, como se explicar que queira ma- nictar a consciência publica por meio de medidas draconianas? Será possível que o sr. gover* nador esteja perdendo a longa- nimidade, que tao necessária é para os dirigentes dos Estados? Ou será que s. exa. não se confiando na sua experiência, esteja deixando se levar por conselheiros que, neste caso, lhe estão cavando o desprestigio? Em qualquer dos casos nada prevemos de bom para o futuro desta infeliz região. O sr. Craveiro Costa é um in- tellectual operoso» que, atravez cia imprensa, da tribuna de ora- dor e da cathedra de professor, tem procurado todos os meios de levantar o Território á altura Conselho Municipal Segunda reunião ordl- naria—Sessão de Installação Dia 5. que merece, como parte inte- grante de um paiz civilisado. Atravez das vicissitudes por- que passou o ex-departamento dojuruá, durante as diversas gestões prefeituraes, a sua von- tade tenaz e consciente, nunca abandonou a directriz traçada e a sua obra é patente. Ahi está nas suas conferenci- as maçonicas a didacticas, ahi está na imprensa semanal, ahi está na direcção que deu ao en- sino publico, cuja organisaçâo é a melhor do Território. Com quasi todos os prefeitos *erviu e sempre desempenhou as funeções ou commissô>s, que lhe foram confiadas, com a mai- or isenção de animo e compe- tência. E' talvez o cidadãt que tenha maior bagagem de serviços pres- tados á causa do Território. Custados comprehender como um cidadão, que sempre pautou J sua vida com todo o critério, [•nha agora commettido uma fal- «tao grave, que attráia sobre « a maior penalidade a que po- Je estar sujeito um funecionario Publico. \ .Permitia, sr. governador, que Bao nos conformemos. Bruno de Seabra, Advogado JOSÉ1 FLORENCIO DA CUNHA dv^i,Caíoe£?e -d0 Patroci"i° de causas WHoKM?laes' criminaes e bquida- ' ,lab'litaçoe3 para casamentos. RUA PIRES REBELLO CIDADE SEABRA A's oito e meia horas, presen- tes na sala do edifício do Paço Municipal os vogaes snrs. major Luiz Macario Pereira do Lago, Raymundo Mendes da Silva e José Bernardo Leite, foi, sob a presidência do primeiro, aberta a sessão e lido um officio do vogai snr. dr. Leoncio José Rodrigues, no qual, em vir- tude de ser medico único nesta cidade, onde presentemente desenvolve-se uma epidemia palustre, tende que attender as exigências profissionaes em cui* dar de innumeros clientes, justi* ficava não poder comparecer ás sessões da presente reunião do Conselho. Nao havendo comparecido o numero de vogaes exigido por lei para funecionar o Conselho, o snr. presidento encerrou a ses- sao. Em virtude de nâo haver for- mado numero para o funeciona* mento do Conselho, nao houve sessão nos dias seis a quatorze, havendo durante esse tempo comparecido os vogaes, major Luiz Macario Pereira do Lago, Raymundo Meadas da Silva e José Bernardo Leito. Sessão do dia 18 ,j Compareceram os vogaes, ma- jpt Luiz Macario Pereira do La* go, tenente-coronel José Floren- cio da Cunha, José Bernardo Leite, tenente-coronel Antônio Joaquim de Souza e R_y mundo Mendes da Silva. Sob a presidência do snr. ma- jor Luiz Macario Pereira do La- go, foi aberta a sessão. Em acto immediato, o snr. pre* sidente designou os vogaes, snrs. tenente-coronel Antônio Joaquim de Souza e José Bernardo Leite, para recepcionarem o snr. dr. intendente municipal, que se achava em seu gabinete.e acom* panharemun'o ao recinto do Conselho. Momentos após, com as pragmáticas do estylo, o snr. dr. intendente pene- trava na sala do Conselho, to* mando assento á direita do snr. presidente. Lida 8 acta da sessão anteri- or, e nada constando para o ex* pediente, o snr. presidente deu a palavra ao chefe do executivo municipal, que procedeu a lei- tura de seu relatório, no qual s. exa. tratava com larguesa e pro- ficiencia de todas as medidas que de mais perto dizem respei- to aos interesses da municipa" lidade e as quaes devem ser cui* dadosamente estudadas na pre* sente reunião. S. exa., a quem não escapa a terrível situação econômica do município, appen- sou á sua mensagem balancetes, quadros explicativos e tabellas do movimento administrativo fi* aanceiro no interregno da ulti- ma a presente reunião e mais a proposta do projecto, que deverá orçar a receita e fixar a dsspe* sa para o exercício financeiro de 192a. O snr. presidente, julgando serem a gênese doa trabalhos da presente reunião, as medidas a- bordadas pelo snr. dr- in- J tendente em seu relatório, todas 1 de urgente necessidade na com- muna, mandou que fosse o mes- mo á commissão de finanças pa- ra dar o seu parecer. Havendo justificado a sua fal ta o vogai, snr. dr. Leon* cio Jesé Rodrigues, membro da commissão de finanças, para su- bstituil«o nesta commissão foi designado o vogai tenente-conr nel Antônio Joaquim de Souza. Nada mais havendo a tratar foi, após de distribuída a se., guinte ordem do dia: i,a parte —-expediente; 2.a parte—o que oceorrer, encerrada a 3essão. Sessão do dia 19 Presidência do snr- major Lu- iz Macario Pereira do Lago. Responderam a chamada os vogaes senhores tenente-co- roneis José Florencio da Cunha e Antônio Joaquim de Souza, Raymundo Mende9 da Sil- va e José Bernardo Leite. ACTA-—Lida a dos últimos trabalhos, é approvada unani" memente e assignada. Não havendo nenhuma mate- ria para ser discutida na ordem do dia e os snrs. vogaes nada tendo a requerer ou a apresen- tar, o snr. presidente encerrou a sessão. Sessão do dia ao Responderam a chamada os vogaes major Luiz Macario Pe.. reira do Logo,José Bernardo Lei» te e Raymundo Mendes da Sil- va. Não havendo comparecido o aumero de vogaes exigido por lei para o funecionamento do Conselho, não foi aberta a ses- são. A verba dos taciorios - Consta-nos que virá na pro_ xima viagem da chata, a verba destinada ao pagamen- to dos empregados do governo acraano. Si assim é, lembramos ao en- carregado ou encarregados dos pagamentos que façam ver a quem de direito que o dinheiro deve vir em notas de tedos os valores para facilitar o trouco e a circulação. Para os 25 contos que vieram em cédulas de 500#000, ainda se arranjou com trabalho e dificul- dades algum trouco; agora será impossível porque nâo ha di* nheiro aqui, existe penúria e febres. Que venha a verba miu* dinha e depois a valsai •*JmmmH*my*+mmmmnÊ 3—Hasteameuto da bandeira. 4—Desfila do destacamento pelas principaes ruas da cidade. 5 EvoluçOes militares em frente ao quartel. 6—ArguiçSo à tropa sobre a «inis- são policial», noções de civismo e de histeria. 7—Corrida em saccos, 8-— Corridas de estafetaa com obstáculos. 9—-Demonstração de força (sur- preza). EM HOMENAGEM AOS GA- ROTOS 10 —Pau de sebo com prêmio em dinheiro, no topo. 11—Partida de «foot-ball*. A's 20 horas começarão as dansas. Regatas ¦*M*nMMMH_-__HB Por iniciativa da esforçada directora do grupo escolar «João Ribeiro», normalista paraense Ernestina Cardoso, no dia 19, ás 5 horas da tarde, em comme- moração á festa da bandeira, ha- verá regata, para a qual ficam convidadas h assistir, as famílias e o publico em geral. O distineto commandante da chata «Uruguayana», por genti* leza, cede essa embarcação ás famílias para assistirem ao es- pectaculo. pelo alto patriotismo de quem reage so- bre os nossos destinos por uma serie de medidas reflectidas e enérgicas. Enviamos gratas saudações ao nosso grande amigo. Passou 110 dia 9, o natal da senhorita Carlota Accioly da Cunha, querida filha do nosso director c de sua exma. esposa. Muita» e sincera1! foram as felicitações que recebeu a gentil anniversariante. No dia 10, transcorreu a data anui- versitaiia da exma. sra. d. Maria Helena Tuciirnaturgo, virtuosa esposa do nosso venerando amigo coronel Rufino Thau- mátürgo. Teve ante-hontem o seu natal o joven e intelligente Antônio Carlos de Saboia Belfort, querido filho do nosso velho e presado amigo dr. Belfort Teixeira e de sua exma. esposa. Completa annos amanhã a interessam te Aline também querida filhinha do nosso velho amigo dr. Belfort Teixeira, e de sua exma. esposa. Completará mais uma risonha prima- vera no dia 17 do corrente, a gentil se- nhorita Zilcla Qomes de Farias, queiida filha do nosso amigo capitão Anastácio R dt Farias e de sua exma. esposa. Hoje completa annos o intelligente e engraxado Pretinho, idolatrado filho do nosso saudoso amigo Antônio Horacio de Vasconcellos e de d. Enedina Vas* concsllos. Fesía m _ O sr. tenente Rubem Soido, digno commandante da força po* lioial aqui destacada, teve a gen- tileza de vir a nossa redacçlo con- vldar-nos para assistirmos, no dia 19 do corrente, a f«sta que preten- de levar a effeito em honra da nossa bandeira, no quartel da mesma força. A festa terá Inicio ás 121,40 da., quelle dia, sendo exiecutado o programma abaixo que, gostosa- mente transcrevemos. O sr. tenente Soido convida por nosso Intermédio ás autoridades locaes, exmas. famílias e todas as classes, esperando o compareci- mento geral da mocidade sea- brense, PROGRAMMA 1—Juramento á bandeira pelos recrutas ultimamente incluido9, 2—Leitura do boletim alluaivo ao acto. BOA NOMEAÇÃO O sr. dr. intendente deste mu- nicipio, nomeou o major Manoel Mendes da Costa Doria, procu- rador da fazenda municipal pa- ra, nesta qualidade, defender os direitos e interesses da com" muna, no decorrer do processo de inventario que se está proce- dendo dos bens que ficaram por morte do commerciante Massud Mosle. O major Manoel Mendes da Costa Doria, é homem experiente e de comprovada aptidão e por isso leva-nos a crer que foi bôa a nomeaçãa. hronis a elegante iaiianiii.iiiii.il.iiiii.M.ii.iiiii.ji.iiiiii iiBiioiii.ua 11. nam Anniversariantes CORONEL J. PINHEIRO CAVAL- CANTE No dia 15 desle, terá mais, uma pagi* na no calendário de sua admirada exis- tência o nosso prestimoso e velho ami* go coronel Pinheiro Cavalcante, propri- etário e grande agricultor neste municú pio. Esse evento trará a todos que conlie- cem de perto o nataliciante, justas e vi. siveis alegrias, porque a personalidade db coronel Pinheiro, se desdobra no correr dos annos e das difficuldades pelo apreciado augmento do raio de suas e- nergias nas lutas com a adversidade,pro- curando vencer sem ruídos e sem dasgas- to9 causados a seus semelhantes. Essa alegria estende-se até os arraiaes dos desventurados onde diariamente a mao bemfeitora do coronel Pinheiro di. rime soffrimento o amarguras. "A Reforma" saúda o valoroso acreano. CORONEL ANTÔNIO SABOIA Com sincera satisfação vamos registar passagem, em 15 do corrente, doan- nlversario do nosso excellente amigo co. ronel Antônio Saboia, sócio gerente da importante casa Coutinho Annibal & C. da fozdo Jurupary. O coronel Saboia é um desseu bene- méritos que vão sustentando no Acre a vida commercial de uma região, com 03 esforços de sua intellígencia e actividade acompanhados pela 'sua generosidade e Agradecimentos A exma. sra. d. Alzira Bezerra Asaum- pção, viuva do nosso fallecido amigo coronel José Vicente Assitmpção, ende. reçou..nos uma gentil carta de agradeci'» mento pela noticia que fizemos inserir em as nossas columnas a propósito de seu natalicio. Veiu pessoalmente ao nosso escriplo* rio redaccional, o major Manoel Men- des da Costa Doria, nosso bom amigo, trazer/nos, com aquella gentileza que lha è peculiar, agradecimentos pela noticia de seu anniversario, que fizemos estam- par nesta folha ultimamente. Viajantes CORONEL JÚLIO ROCQUE Chegou a esta cidade, na quarta-feira da semana passada, em motogodille, vindo deMucuripe, sede de suas propriedades, no rio Muríi, o nosso bom e illustre amigo coronel Júlio Pereira Rocque, fi- gura de destaque no commercio regional, acompanhado cie sua distineta consorte, exma. sra. d. Innoceiicia Frota Rocque. Vem o coronel Júlio Rocque a pro. cura de melhoras para o seu eslado de saúde bastante alterado lia alguns mezes e que se tem aggravado ultimamente. Fomos visital-o e folgamos sincera- mente que se restabeleça o mais breve possível. Encontra-se nesta localidade o nosso joven amigo Eduardo Pereira Rocque, esforçado e intelligente auxiliar do com- mercio 110 rio Muni. Acha-se a bordo da «Uruguayana»,iie porto deBta cidade, da qual é digno e correcto commandante o distineto sr. João Conceição, conceituado official da nossa marinha mercante. VisitamoLo. Tivemos o prazer de abraçar o nossa velho amigo sr. José de Souza Batalha, antigo commerciante em Manáos. O nosso sympathico- amigo Joaquim do Carmo Bandeira, digno immediato do «Uruguayana, acha-se ha dia» entre nòs. Também se encontra nesta cidade o nosso bom amigo Vicente Leite de Oli» veirá, competente escrivão do "Uruguay. ana". **• Vindo de Cruzeiro do Sul, encontra* se entre nós o nosso querido amigo Iri_ neu Catão, competente pharmaceutico pratico que aqui residiu egosa de ge_ ral sympathia. Abraçamol-o. Do alto Tarauacá regressou a 7 o nos- so amigo Raymundo Nazareth, que para ali volveu a 11, em serviço do correio de que é digno funecionario. Afim de acompanhar sua digna gen!" tora e irmãosinhos á capital amazonense chegou a esta cidade no "Uruguayana,, o joven José Paes Pinto, filho do nossa amigo dr, Antônio Augusto Piato,

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•K

DiPBotor-ppopriBtario—José Florencio da Cunha»»S«BHHMi

ASMiSJO IV Território do Acre—Município do Tarauacá—Cidade Seabra, Domingo, Í3 de NoTèmbró de 1021um igmsBtmsMmmwBamm «li.a^s.^r/witTaR-i-Gi-Y.*^^

_______

NUM. 177Q*ttac_na°_BS*s***

teÉo Costa4k-x*vA<±mxiwMiMi>&mmmiwMmmmmMMmmwMmmm

Não sabemos os motivos quelevaram o sr- governador do A-cre a demittir o director do gru-po escolar da Cruzeiro do Sul,sr. João Craveiro Costa, exaraa"do na portaria uma nota depri-mente ao caracter daquelle cida_.dão.

Temos convicção plena que osr. Craveiro Costa na» terá da-do motivos, no exercício de suasfuneções, para aquelle acto dosr. governador.

Queremos crer que o que le-vou o governo do Acre a esse a-cto de violência, foi a analyseconscienciosa das oceorrenciasda actual gestão do Territórioque, talvez, o sr. Craveiro tenhaconsentido no jornal que dirige«O Estado».

Mas, si o governo torna-sepassível d'essa analyse, que afi-nal mais serve para orientiho,como se explicar que queira ma-nictar a consciência publica pormeio de medidas draconianas?

Será possível que o sr. gover*nador esteja perdendo a longa-nimidade, que tao necessária épara os dirigentes dos Estados?

Ou será que s. exa. não seconfiando já na sua experiência,esteja deixando se levar porconselheiros que, neste caso, lheestão cavando o desprestigio?

Em qualquer dos casos nadaprevemos de bom para o futurodesta infeliz região.

O sr. Craveiro Costa é um in-tellectual operoso» que, atravezcia imprensa, da tribuna de ora-dor e da cathedra de professor,tem procurado todos os meiosde levantar o Território á altura

Conselho MunicipalSegunda reunião ordl-

naria—Sessão de InstallaçãoDia 5.

que merece, como parte inte-grante de um paiz civilisado.

Atravez das vicissitudes por-que passou o ex-departamentodojuruá, durante as diversasgestões prefeituraes, a sua von-tade tenaz e consciente, nuncaabandonou a directriz traçada ea sua obra é patente.

Ahi está nas suas conferenci-as maçonicas a didacticas, ahiestá na imprensa semanal, ahiestá na direcção que deu ao en-sino publico, cuja organisaçâo éa melhor do Território.

Com quasi todos os prefeitos*erviu e sempre desempenhouas funeções ou commissô>s, quelhe foram confiadas, com a mai-or isenção de animo e compe-tência.

E' talvez o cidadãt que tenhamaior bagagem de serviços pres-tados á causa do Território.

Custados comprehender comoum cidadão, que sempre pautouJ

sua vida com todo o critério,[•nha

agora commettido uma fal-«tao grave, que attráia sobre« a maior penalidade a que po-Je estar sujeito um funecionarioPublico.\ .Permitia, sr. governador, queBao nos conformemos.

Bruno de Seabra,

AdvogadoJOSÉ1 FLORENCIO DA CUNHA

dv^i,Caíoe£?e -d0 Patroci"i° de causasWHoKM?laes' criminaes e bquida-• ' ,lab'litaçoe3 para casamentos.

RUA PIRES REBELLOCIDADE SEABRA

A's oito e meia horas, presen-tes na sala do edifício do PaçoMunicipal os vogaes snrs. majorLuiz Macario Pereira do Lago,Raymundo Mendes da Silvae José Bernardo Leite, foi,sob a presidência do primeiro,aberta a sessão e lido um officiodo vogai snr. dr. LeoncioJosé Rodrigues, no qual, em vir-tude de ser medico único nestacidade, onde presentementedesenvolve-se uma epidemiapalustre, tende que attender asexigências profissionaes em cui*dar de innumeros clientes, justi*ficava não poder comparecer ássessões da presente reunião doConselho.

Nao havendo comparecido onumero de vogaes exigido porlei para funecionar o Conselho,o snr. presidento encerrou a ses-sao.

Em virtude de nâo haver for-mado numero para o funeciona*mento do Conselho, nao houvesessão nos dias seis a quatorze,havendo durante esse tempocomparecido os vogaes, majorLuiz Macario Pereira do Lago,Raymundo Meadas da Silva eJosé Bernardo Leito.

Sessão do dia 18,j Compareceram os vogaes, ma-

jpt Luiz Macario Pereira do La*go, tenente-coronel José Floren-cio da Cunha, José BernardoLeite, tenente-coronel AntônioJoaquim de Souza e R_ymundo Mendes da Silva.

Sob a presidência do snr. ma-jor Luiz Macario Pereira do La-go, foi aberta a sessão.

Em acto immediato, o snr. pre*sidente designou os vogaes, snrs.tenente-coronel Antônio Joaquimde Souza e José Bernardo Leite,para recepcionarem o snr.dr. intendente municipal, que seachava em seu gabinete.e acom*panharemun'o ao recinto doConselho. Momentos após, comas pragmáticas do estylo, osnr. dr. intendente pene-trava na sala do Conselho, to*mando assento á direita do snr.presidente.

Lida 8 acta da sessão anteri-or, e nada constando para o ex*pediente, o snr. presidente deua palavra ao chefe do executivomunicipal, que procedeu a lei-tura de seu relatório, no qual s.exa. tratava com larguesa e pro-ficiencia de todas as medidasque de mais perto dizem respei-to aos interesses da municipa"lidade e as quaes devem ser cui*dadosamente estudadas na pre*sente reunião. S. exa., a quemnão escapa a terrível situaçãoeconômica do município, appen-sou á sua mensagem balancetes,quadros explicativos e tabellasdo movimento administrativo fi*aanceiro no interregno da ulti-ma a presente reunião e mais aproposta do projecto, que deveráorçar a receita e fixar a dsspe*sa para o exercício financeirode 192a.

O snr. presidente, julgandoserem a gênese doa trabalhos dapresente reunião, as medidas a-bordadas pelo snr. dr- in-

J tendente em seu relatório, todas1 de urgente necessidade na com-

muna, mandou que fosse o mes-mo á commissão de finanças pa-ra dar o seu parecer.

Havendo justificado a sua falta o vogai, snr. dr. Leon*cio Jesé Rodrigues, membro dacommissão de finanças, para su-bstituil«o nesta commissão foidesignado o vogai tenente-conrnel Antônio Joaquim de Souza.

Nada mais havendo a tratarfoi, após de distribuída a se.,guinte ordem do dia: i,a parte—-expediente; 2.a parte—o queoceorrer, encerrada a 3essão.

Sessão do dia 19Presidência do snr- major Lu-

iz Macario Pereira do Lago.Responderam a chamada os

vogaes senhores tenente-co-roneis José Florencio da Cunhae Antônio Joaquim de Souza,Raymundo Mende9 da Sil-va e José Bernardo Leite.

ACTA-—Lida a dos últimostrabalhos, é approvada unani"memente e assignada.

Não havendo nenhuma mate-ria para ser discutida na ordemdo dia e os snrs. vogaes nadatendo a requerer ou a apresen-tar, o snr. presidente encerrou asessão.

Sessão do dia aoResponderam a chamada os

vogaes major Luiz Macario Pe..reira do Logo,José Bernardo Lei»te e Raymundo Mendes da Sil-va.

Não havendo comparecido oaumero de vogaes exigido porlei para o funecionamento doConselho, não foi aberta a ses-são.

A verba dos taciorios -Consta-nos que virá na pro_

xima viagem da chata, averba destinada ao pagamen-to dos empregados do governoacraano.

Si assim é, lembramos ao en-carregado ou encarregados dospagamentos que façam ver aquem de direito que o dinheirodeve vir em notas de tedos osvalores para facilitar o trouco ea circulação.

Para os 25 contos que vieramem cédulas de 500#000, ainda searranjou com trabalho e dificul-dades algum trouco; agora seráimpossível porque nâo ha di*nheiro aqui, só existe penúria efebres. Que venha a verba miu*dinha e depois a valsai

•*JmmmH*my*+mmmmnÊ

3—Hasteameuto da bandeira.4—Desfila do destacamento pelas

principaes ruas da cidade.5 — EvoluçOes militares em frente

• ao quartel.6—ArguiçSo à tropa sobre a «inis-

são policial», noções de civismoe de histeria.

7—Corrida em saccos,8-— Corridas de estafetaa com

obstáculos.9—-Demonstração de força (sur-

preza).

EM HOMENAGEM AOS GA-ROTOS

10 —Pau de sebo com prêmio emdinheiro, no topo.

11—Partida de «foot-ball*.A's 20 horas começarão as

dansas.

Regatas¦*M*nMMMH_-__HB

Por iniciativa da esforçadadirectora do grupo escolar «JoãoRibeiro», normalista paraenseErnestina Cardoso, no dia 19,ás 5 horas da tarde, em comme-moração á festa da bandeira, ha-verá regata, para a qual ficamconvidadas h assistir, as famíliase o publico em geral.

O distineto commandante dachata «Uruguayana», por genti*leza, cede essa embarcação ásfamílias para assistirem ao es-pectaculo.

pelo alto patriotismo de quem reage so-bre os nossos destinos por uma serie demedidas reflectidas e enérgicas.

Enviamos gratas saudações ao nossogrande amigo.

Passou 110 dia 9, o natal da senhoritaCarlota Accioly da Cunha, querida filhado nosso director c de sua exma. esposa.

Muita» e sincera1! foram as felicitaçõesque recebeu a gentil anniversariante.

No dia 10, transcorreu a data anui-versitaiia da exma. sra. d. Maria HelenaTuciirnaturgo, virtuosa esposa do nossovenerando amigo coronel Rufino Thau-mátürgo.

Teve ante-hontem o seu natal o jovene intelligente Antônio Carlos de SaboiaBelfort, querido filho do nosso velho epresado amigo dr. Belfort Teixeira e desua exma. esposa.

Completa annos amanhã a interessamte Aline também querida filhinha donosso velho amigo dr. Belfort Teixeira,e de sua exma. esposa.

Completará mais uma risonha prima-vera no dia 17 do corrente, a gentil se-nhorita Zilcla Qomes de Farias, queiidafilha do nosso amigo capitão AnastácioR dt Farias e de sua exma. esposa.

Hoje completa annos o intelligente eengraxado Pretinho, idolatrado filho donosso saudoso amigo Antônio Horaciode Vasconcellos e de d. Enedina Vas*concsllos.

Fesía m_ O sr. tenente Rubem Soido,

digno commandante da força po*lioial aqui destacada, teve a gen-tileza de vir a nossa redacçlo con-vldar-nos para assistirmos, no dia19 do corrente, a f«sta que preten-de levar a effeito em honra danossa bandeira, no quartel damesma força.

A festa terá Inicio ás 121,40 da.,quelle dia, sendo exiecutado oprogramma abaixo que, gostosa-mente transcrevemos.

O sr. tenente Soido convida pornosso Intermédio ás autoridadeslocaes, exmas. famílias e todas asclasses, esperando o compareci-mento geral da mocidade sea-brense,

PROGRAMMA1—Juramento á bandeira pelosrecrutas ultimamente incluido9,2—Leitura do boletim alluaivo ao

acto.

BOA NOMEAÇÃOO sr. dr. intendente deste mu-

nicipio, nomeou o major ManoelMendes da Costa Doria, procu-rador da fazenda municipal pa-ra, nesta qualidade, defender osdireitos e interesses da com"muna, no decorrer do processode inventario que se está proce-dendo dos bens que ficaram pormorte do commerciante MassudMosle.

O major Manoel Mendes daCosta Doria, é homem experientee de comprovada aptidão e porisso leva-nos a crer que foi bôaa nomeaçãa.

hronisa eleganteiaiianiii.iiiii.il.iiiii.M.ii.iiiii.ji.iiiiii iiBiioiii.ua 11. nam

AnniversariantesCORONEL J. PINHEIRO CAVAL-

CANTENo dia 15 desle, terá mais, uma pagi*na no calendário de sua admirada exis-

tência o nosso prestimoso e velho ami*go coronel Pinheiro Cavalcante, propri-etário e grande agricultor neste municúpio.

Esse evento trará a todos que conlie-cem de perto o nataliciante, justas e vi.siveis alegrias, porque a personalidadedb coronel Pinheiro, se desdobra nocorrer dos annos e das difficuldades peloapreciado augmento • do raio de suas e-nergias nas lutas com a adversidade,pro-curando vencer sem ruídos e sem dasgas-to9 causados a seus semelhantes.

Essa alegria estende-se até os arraiaesdos desventurados onde diariamente amao bemfeitora do coronel Pinheiro di.rime soffrimento o amarguras."A Reforma" saúda o valoroso acreano.

CORONEL ANTÔNIO SABOIACom sincera satisfação vamos registar

• passagem, em 15 do corrente, doan-nlversario do nosso excellente amigo co.ronel Antônio Saboia, sócio gerente daimportante casa Coutinho Annibal & C.da fozdo Jurupary.O coronel Saboia é um desseu bene-méritos que vão sustentando no Acre avida commercial de uma região, com 03esforços de sua intellígencia e actividade

acompanhados pela 'sua

generosidade e

AgradecimentosA exma. sra. d. Alzira Bezerra Asaum-

pção, viuva do nosso fallecido amigocoronel José Vicente Assitmpção, ende.reçou..nos uma gentil carta de agradeci'»mento pela noticia que fizemos inserirem as nossas columnas a propósito deseu natalicio.

Veiu pessoalmente ao nosso escriplo*rio redaccional, o major Manoel Men-des da Costa Doria, nosso bom amigo,trazer/nos, com aquella gentileza que lhaè peculiar, agradecimentos pela noticiade seu anniversario, que fizemos estam-par nesta folha ultimamente.

ViajantesCORONEL JÚLIO ROCQUE

Chegou a esta cidade, na quarta-feira dasemana passada, em motogodille, vindodeMucuripe, sede de suas propriedades,no rio Muríi, o nosso bom e illustreamigo coronel Júlio Pereira Rocque, fi-gura de destaque no commercio regional,acompanhado cie sua distineta consorte,exma. sra. d. Innoceiicia Frota Rocque.

Vem o coronel Júlio Rocque a pro.cura de melhoras para o seu eslado desaúde bastante alterado lia alguns mezese que se tem aggravado ultimamente.

Fomos visital-o e folgamos sincera-mente que se restabeleça o mais brevepossível.

Encontra-se nesta localidade o nossojoven amigo Eduardo Pereira Rocque,esforçado e intelligente auxiliar do com-mercio 110 rio Muni.

Acha-se a bordo da «Uruguayana»,iieporto deBta cidade, da qual é digno ecorrecto commandante o distineto sr.João Conceição, conceituado official danossa marinha mercante. VisitamoLo.

Tivemos o prazer de abraçar o nossavelho amigo sr. José de Souza Batalha,antigo commerciante em Manáos.

O nosso sympathico- amigo Joaquimdo Carmo Bandeira, digno immediatodo «Uruguayana, acha-se ha dia» entrenòs.

Também se encontra nesta cidade onosso bom amigo Vicente Leite de Oli»veirá, competente escrivão do "Uruguay.ana".

**•Vindo de Cruzeiro do Sul, encontra*

se entre nós o nosso querido amigo Iri_neu Catão, competente pharmaceuticopratico que aqui já residiu egosa de ge_ral sympathia. Abraçamol-o.

Do alto Tarauacá regressou a 7 o nos-so amigo Raymundo Nazareth, que paraali volveu a 11, em serviço do correiode que é digno funecionario.Afim de acompanhar sua digna gen!"tora e irmãosinhos á capital amazonense

chegou a esta cidade no "Uruguayana,,o joven José Paes Pinto, filho do nossaamigo dr, Antônio Augusto Piato,

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1$ma&KcsssmmsM

A reforma, H de novembro de T921

tia e carênciaEi:- cs dois fítctor/a princi

paés dos sofrimentos da popula-ção•'taraü-caense,que vae sendovencida, porque' a malária priva-lhe i;íã ácçãp constante do tra-balho.

Um outro mal veiu agravarmais esta* situação já por si ag-

gravada, foi a enchente inespe-rada do Tarauacá, que destruiutodas as plantações dr.- cereaesda' praias e barrancos.

E' assim que vai desabandoessa porção da pátria brazileir--'»esquecida d..s governos e até dacommunhão nacional.

O governo do Território nada

porle fazer poique nâo recebe a.-verbas e nem se sabe qual sejaa sua acçáo tal é a distanciaque nos separa e tal é o silencioque reina.

Parece que o governador acre-ano segue a opinião de Lániartyne: 'íÇallar-.e e deixar com-pretender que o silencio consti-tue a eloqüência das situaçõesdifíiceis".

O que é .xacto, é que o povodo Acre nâo tem sorte para na-da*

E' malhar em ferro frio e cadaum arrumar a trouxa e abando,nar a nova pátria que actual-mente hospedou a morte e enxo-tou dos seus lares os seus habi-tantes.

Todas as autoridades da comarca e município têm pedidoconstantemente aos homens quemandam chuver que soecorramsem demora uma população emfrangaihos.

Como jornalistas também te-mos gritado e gritaremos atéque pelo mal sejamos tambémvencidos-

Áffírmamo. aos nossos com-panheiros de infortúnio qunão diremos ao deixar Seabra 1que se cestuma dizer ao sah tdos cetcados: "Quem vier atrazque feche a cancrlla". porqueaqui ficaremos, embora nos setepalmos de terra que todo homempossue. quando a morte IJie ru.u-ba a vida

~.—C___gO-» <_>4»- MM—-

0 crepasoiilo ío Ma.inleato

pensas destinadas aos valorosos00 Acre, estamos, com effeito,em véspera de assistir uma verdadeira debacle, acreditando queo dirigente supremo do Terri-torio, nâo soube escolher o ca-minho conveniente á sua ad-miriistraçãb nem arredar hábil-mente os tropeços do mesmo,de modo a deixar sua acçáo a-dmii.istrativa entiegue a um julgàmento muito vago.'

Só podemos ve*, até agoraos pontos desfavoráveis a esseveredictunu

Craveiro Costa elevou-se ca*da vez mais no conceito do-homens dignos, e a injustiçaque soffreu servirá de novo ali-cerce para mais alto erguer oseu merecimento que será embreve compensado, logo que se"ja substituído na chefia da na-ção o sr. Epitacio Pessoa.

Craveiro Cotta. saberá espe-rar-..

g3<sfi*.maj>.ESBOÇO

(SCENA AMAZÔNICA)

Nidiegi.i, sete mrms caridosos,Um cUp., meiga, num encanto mago,Num volver de oihos neçro. e formos.3,Disjc-nie:-Quero! ya-.nos ver o la.jo.

Fomos. O lençol .'agita, ao doce afagoDa nunsa brisa, aos btijos vol ípluosoiD: Z-i-hiro ondulava em caprl hososCirculos, ora brando, ora presado.

Oureis, pemaltas multiplas fugindo.) galho cm galho, vo tardo. Quanto

Susto c prazer naquelle rosto iisiüo!

Maior encanto teve ainda NkliegiaAo ver surgir do lago nu íi recantoAUrea c soberba uma Victorla-rigia.

Sylvio Duarte;

í:ma das extremidade da casa, e

que vae sair por una chaminé;na extremi bule oppbsla do edi._ |I _**í

;(aÍmà'?i_'aiHiniill!!!»UÍt_!l!!!lin_t«!ÍÍmi!ÍllllllllllHllh!

!Ct(J.

Coloma "Ep-taciQ lJe_soâ"Domingo passado foi inaugura.,

cia a colônia agrícola «EpitacioPessoa», situada num arrabaldeilusia cidade.

O iilustre sr. dr.intendente mu-nicipal entregou dita colônia aosagricultores do accordo con asinstrucções do governe acreano.

O tempo chuvoso, não periniltiu que aquella inauguração comparecesse -as pessoas que deseja-vam conhecer a dita colônia, ti"s_se numero estamos nós que nãopodemos satisfazer o convitegentil do sr. dr. intendente.

Fazemos votos pelo progressoda colônia e pela prospei idadedos novos agricultores.

A CoréaE' vulgar citar a China :omo

o paiz que tem os costumes ma-,s raros do mundo. Nisto, porém,a Coréa excede aquelle império»•orno vamos ver. Comeremospelo imperador. E: um crime delesa magestade proferir o nomeque recebeu do seu prederessoi;crime nâo menos grave to' ar-llu-

dos antigos i eis. Outra coisa pro-hibida é trazer ganxos ria pre-sença do monarcha. N >ve vezesao dia lhe servem lefeições, -ca-

cia uma das quaes conta éiiini

pratos. E' no império o único

que pode po:suir baixellas deouro. Antigamente não sé. lheconsentia que fumasse- R,<rasvezes sae do seu palácio v. qiuudo o faz é quasi sempre para iiem peregrinação visitar os tu.mulos dos seus antepassados.

Quando fallece, o lueto dur<ivinte e sete mezes; o enterro temlogar cinco mezes depois, cio faLlecimentu, e durante este peiiodo ninguém no império pode casai ou realisar fttneraes.

Além da esposa legitima, temobrigação de sustentar oito amame-, de alta posição social eum hare:n de 300 mulheres.

Quando a rainha está no seuestado interessante, o governoimpõe três mezes de vigília ao

povo.Nestes últimos annos o impe-

rador adoptoti costumes europê-os no trato com os extrangeiros,e até fez mobiliar a eurnpéa par-te do seu palácio.

A's 9 horas no verão, e maiscedo no inverno, dá se em toda-,as povoacò.-, o signal que ineli-ca aos hab tantes vaiões qu«teem de recolher á casa-

O. solteiros, qualquer que se-ja a sua idade, são consideradoscomocreanç-s, e não teem direito a falar diante dos pães nengosam nenhuma das prerogati.vas dos adultos. Mas se o solle '

ro. moço < ti velho, casa, enUU

I1í_1gya

ou roçar ao de leve por elle mes I adquire ipso facto os direitos

A excnerrçâo rio nosso illu. tra-do confrade sr. João CraveiroCo?.tn, do cargo de director do#,füpo escolar dè, Cruzeiro doSul» constitue uma grave injus-liç_ e a nota que acompanhou aexoneração é "urna manifestaçãolatente déóilió, votado aquelleclenodado brasileiro a quem o A-cre hospeuou honrosa nvnte paradignifical-o desde o.-, primeiros

• governos prefeiturues. A sua ca-pacidade e o seu devetamenUao progresso da terra acreana,finarão ;omo licçào proveitos.»¦ fecunda para orientar-nos nofuturo como um aviso e um e-vangelho aos contemporâneos eaos vindouros.

9 seu nome ficará tambémcomo trophéo de um períodoheróico e amargo de nossa his-toria política.

E. se cias forem as re^om-Wl—in um i ii iffl-rTHir»»™"*'''-m.jg—_.-m_—.___,

mo depois de morto, os corte-zâos teem de cuidar em o enter-rar sem que li3Ja contacto directo entre as mãos djelbjs e o cor.,po da magestade. A henra deter sido tocado pelas m„is doimperante é considerada iuesti-mavel. As pessoas a quem é outorgado tamanho previlegio, a-dornam se com uma faixa de seda a parte do trage santificadopelo dedo do amo, um signal ;losoberano, basta paia que um mi-nistro se suicide immediatamen-te envenenando~se.

Os próprios médicos não po-dem tocar no imperador. EmibOO, o rei Tiou-Tzara morreu,porque a etiqueta da corte nãojou terraço, que está cheio d

teria e onde se cultivam videi

damaioridade, entre os qu,.':.-. figura o de apanhar o cabello1 emfôrma de rô!o no alto da cabeça e de fumar; os coreanos sãi-fumadores incorrigiveis e nâo Hiam l.t bocca, durante o dia, o^comprido- caximbos. Homens •

mulheres andam sempre vestidos de branco, com uma espéciede túnica que lhes chega até ospés.-

As mulheres apenas saem denoite, e quando se põe o sol ascidades parecem poyoadas defantasmas.

N_s casas, quasi invariávelmente de um só andar, ha duascoisas curiosas, uma é o eirade

ABEL BOTELHO

Os LázarosVII

—Estávamos sem cuidado...í-Võu.riVe vestir.- Então; avia.lt!-Hei cie aviar ire o que eu quizrr.-Não, otive... è que temos coisa gra_

ve a tratar.-Serio?...-Palavra... AviaJe, anda.-Ora vae..le bugiar,E .obre esta phrase sacudida, o conde

vollou ao anterior silencio, mas com „çaiiclb entreiántç) maçh.iiifilmente a ves-tir se. Prólongavá-lhé agora o dolorosodesconcerto da noite, esta imprevista at-titude tão absurda de imptideiicia e au_dacia da mulher. Pois como é que elladepois do escandaloso episódio do baile

consentiu aos cirurgiõ.s que lhelancetassem um abees. o-E' tanrrbem prohdiido reproduzir-lhe aeffigie nos sellos e nas mo°das.Apenas se lhe tira o retrato depois de morto; n'uma sul ei do pa-lacio'ccnservanvse os létiutos

___'____«______

era a primeira a dirigii-se-lhe e vinhaassim iranquilln <: levemente; pretenderfech;,r um paréntheses de esquecimentoe perdão sobre o p„s_'ido?,;. Seria verda.de nu apenas um expediente banal parao distrair?... Em todo o caso a curiosi-dade na consciência combalida e frustedo conde, foi mais fode que as reacçõespunJonoivsas. Dahi a um qm.rio ile lio-ra já elle, no seu gabiuei", eslava sentado jüiii.o da coudessa.

— Decidiilametite meu caro E 'mundo-disse 1'ugo Henríqueta, mal viu entraro marido, pitece que entramos nu:nre-gimen pegado e constantp de surprezis...'"'E' verdade, è...-balbuci')ti o con-de. E dobrava contrafeito o bust>\. met-tendo as máos entre os joelhos; Umagrande cobirdia mo'al o ioinava de en-trar em explicações naquelle memento,sobre as acenas da noite anteiior. Eacoudessa também deceito o mio ia lazerconheci-a bem... De sorte que o melhorseria por emqm nto procurar emiiar deLIa aquelle cynico albeiamerito, sobre o

r..s. melões, melancias, etc. Aoutra é d systetjia de caü.ífação;por baixu dos sobrados corre u'-maiêde de tub-igem por oniicir ula o fumo quente que p,.« *

cede de um forno installado n'u._v_s__eí___3,.T___ii__aai

irritante e vergonhoso nssumpto.Por isso:-O que temos então?...-tornou el!_

com fiieza.Uma grande novidade.

-l);_e'lá.Advinha...

-Vamos dar amanhã outro baile?—Asneiras.-Ve lá se qu-res...-üm quarta-feira.de' cinzas.

App,iiv.ceu te o primeiro cabellobranco.

T iiuara eu...-balbuciou coai sin-guiar expressão a çõiíüessa c logo numimprcptivel suspiro::- N.\j sp trata d"mim. poicmda nossa fi ha Olympia.-Oconde àpn . i.nou se dá miiHk-r, abrniacmuito o., oih>:_. E meneando o busto acoudessa,— aquella sonsa.

—Que fez ei ia ?...-Temas coisas mai* a'cantadas do

qu; eusnppunha. Tem um iioivj... vê tu.h>tãs cloidi.

-I' o qye eu te i\gQ, .

Á polygamia é consentida naCoréa mas apenas a praticamos nobres. A condição da mu-lher é deprimente. Apezar disto,uma das figuras mais salientesda historia da Coréa foi a rainhaMíng, qua por muitos annos affrontou as conspirações do paedo rei contra ella e seus pareiaes, e que destruiu as machinações d is reformndoies o dos in'trigante japonezeá. Era uma rainha de i xtraordinana energia,um tanto parecida á actual im-peratriz viuva da China- Foi po:fim assassinada brutalmente pe-los aventureiros japonezes; em1896 assalta ram ••lho o palácio r

queimaram-ihe o cadáver.De dia, as mullures não saem

de casa, de noite, quando, coou.dissemos, cobrem o rosto seguirdo o uso mõ:risco.

Os marido, pagam por ellasuma ceita importância, quer di-zer, coiupiuin- as, e pijr conse-'guinte suppõüin_nas proprieda"des suas- .

O lu.to é uma das curiosida-des da Coréa. O povo' apenas oguarda pelos p.rentes. Mas os ri-cos, conformatulo-se com o anti"go ritual, deitam lueto três an-nos pelo pae, e durante todo esle tempo o filho abstenrse emibsoluto de trabalhar, como setambém tivesse morrido. \ etiqueta nem mesmo lh>° consenteresponder qu«_ndo o interrogam;três vezes por dia tem de chorarcopiosamente.

Os coreanos feram os mestresdos japonezes.. Receberam daChina e da índia a sua civilisa*ção, o seu t,aber s as suas artes,e levaram nas para o Japão.

Durante vários séculos, até ap-proximadamenie o anno lôou,c_l_nia_ de hábeis artistas, d?mechanicos, de mestres e demissionários, tanto homens co_mo mulheres, cruzavam frequert-temente o mar oara enriquecerj cultura e a inoustria dos ja"pohezes. Assim é ciue a mitologiu, as lendas primitivas, astradições e a litteratura classi-'a do Japão esta¦> cheias de re-inniscencias da C>-ié.i.

Quando entre 1592 e 1597-v a japonezes invadiram d Corei,paiz onde sempre tiveram fitos);. olhos, julgaram entrar n'um->aiz encantado onde alcançaam o seu maior apogeo e cr

vilisaçâo, a riqueza das artes,da escultura c da lavoura, a ar-chifeciura e .1 litteratura. Os g^"•íeraes j.ipotr zes devastarahi opaiz, despojando dos seus the*sotirós artísticos, segundo visteo Exemplo dos genemes romã-nos ao invadirem a Grécia. Nasua esquadra levaram os barcoscarregado:.-, até as b rdas de the*•ouros e reliqui.as artísticas quedeçóiavcm as ca as, os paláciose os templos; e nao satisfeitoscom estas depredações levaramcaptivos centenares cie artistas emilhares de escravos.

Tão consumada foi de CP!to aivdisação coreana na Edade

Média, que as suas mercadorias

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;iÍT *? *i\V WW

UM Iw¥P l-JulUma joinada t_cíiarwC cio miíc iiarnai:íicce em sua vida c_c dores |íe soífrirnerJoí:- um rol Iriihanto ||espailia ak_ria e fciiciciacle cm i|

, torno seu, o todo o ir.wnào ü! mais íormoso e melhor, quando [j\ sente sangue quente e vetr/.;i!io :j] circular nas veias, os nervos tran- j]

j quillcs e o seu corpo rejuvene;- r]i cer. Tudo i_ío acontece pelo |j| effeito vigenzante das ;j

Plklas Rosadas \dt. WÊl-sai-is

;i5 que enriquecem seu sangt,e en- |Í3 íraquecido, e nonnalizarrj seus RS nervos cesan-arijadüspoxangtisii- [í3 as e excessos de varias espécies, s

Uma nova vida alvorece par.', ú„ milhares de anêmicos, ncurastiic- |„ nicos, chloróticos, dispépticos, [iÚ msumaticos etc, que ganham no- |.j| vas forças para viver, graças ç._ :j

| Pílulas Rosadas do Dr. V/il- |j| ^ Üams, que Vmce, pode comptas; |Jg

~ na. piiarmacias e drogarias. : 2luÍjiiiiuiuíui!iiiiiiú_H»Í!HniiiitmJ«miÍHiuiH«r.ur1irJ

porcelanas e sedas chegaram a*té a Arábia.

Pela sua posição geographica,a Coréa está destinada a repre-sentar um papel importantíssimono eomm rcio da Ásia» papelque Hitualmente disputam duasnações o J'pâo e a Rússia.

Quasi se pode affirmar que aCoréa ha de ser ponto de apoioda alavanca que tern de movero commercio asiático. O Japão,tran-forma do de poucos annusde paiz feudal em paiz indu-dri-a! e produetor. carece de novase grandes mercados,, para tan-to. é-lhe indispensável o predo-mimo subre a Coréa. A Rus ia,

que durante muitos annos excrceu uma influencia prep")i>!-'rante naqu :!!•:> paiz não está dis-'posta a consentir qua a sua rivalse upodere d finitivamente deum território tão cub uio comoa Cméi.

1111 Hm-_><8>- IL.II—-¦ ' '

Escola Barão do Rio Branco

E-^ta esnoln qae se achava fe-chada desde janeiro, pt,: ter deliase exonerado o competente pro_fefsor Adroald-' Mesquita, foi, 110dia 1 rle setembro passado, rea.berta pela exma. .sra. d, Raymun*da de Amorim -Caldas, distinetaesposa do sr. Valdomiro Caldas,digno oi)carny_rado do registo lis-cal tederal na foz do Jurupary,

E' uai gesto que merece ap-plansos e ao mesmo tempn chama¦a. attençao dos poderes publi-ospara que seja a mesma escola,que tem uma'freqüência de 20 a'lumno5( subvencionada cnmo de*termina a lei municipal cm vigor.

Com real satisfação noticiamosesse acontecimento que vem nâo

-Isso são resloá de ahucina^ões dobâlíe.

• Não tal... Acabou ella de m'o virdixer lia boca Im,

-• bss: a.;í)t-á. Tão depressa, tão cedo...l_ o coiid. orgUH-se num repeilào deimpaci-íici...- Nã> pode ser, não icnigetto ncnluim.

-Não sei se tem nem se não tem..-Masque espécie de mãe c; tu. no

fim de contas? • clamava exasperado oconde estacando, de braços cruzados,ueanic da mulher e como esta não res-pondes_e, desatava a medir nervosimen-te o aposento.-Dás-lhe uma liberdadecxcess;va.

-Ora essa, dou-lhes a liberdade com-pitivel com ,1 sua educação, com a rodaem que vivemos.

Disso me queixo eu.-Bem queres ou uio queres ouvir?

Vamos, dize ia. .«-0 noivo não está para demoras e —

aqui é que vae anòvidacte-vení oedil-ahoje.

-Pois naturalmente - rompeu o cotrde com amarga ironia. E eiicplerisava semas, vamos afmnl sabv'r, esse atrevido ò?

-O' EdinUiidÒ, atrevido o Feniaiielo,corrigiu a coudessa num sorriso compla*cente.

Não digas isso... Coisa mais nattt*ral.

Pürplexo o conde iniiiiobilisara-senum silencio decoulrariedai.e. A mulhertornou:

Que dizes, que achas?N'u pode ser. E ante o olhar de

surpreza interrogação da condes;;', elleinsistiu com firmeza.-Nada, não podeser.

Agora era a coudessa que se levai!-tava lambem -s mostrando mio ter perce.bido;

Ora essa. Estás doido? pergunto a«gora eu.

-Quií diabo', até n,.s mais remotas,nas mais triyjaes e simples cousas pare-ce andar o destino conspirado contra,mim (Continua),

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mütain

A reforma, 12 de .novembro de 1921 3SJHSHHMBSBSBSCTSHBBHHS

o SS5 • _

Riwsieiíw© aa 5® USaPHASES DA LUA—Nova a a; Crescente a ç; Cheia a 17;

Minguante a 25.

Terça-Feira .Quarta-FeiraQuinta-FeiraSexta-Feira 'SabbadoDomingoSegunda-Feira

só beneficiar a mocidade, sem ins-trucçao naquellas. paragens, quese tornaram esquecidas do go-verão acreano, como ainda íaz-nos renascer a esperança de queno Acre ainda se encontram cs-piritos fortes e altrui-ticos que onao deixarão morrer tãofacilmen-te. Felicitamos i mocidade do Ju.rupary e á digna professora.

EDITAES

8 15 22 299 16 23 3010 17 24 —11 18 25 —

2 to 213 20 2714 21 23

O doutor Sansao Gomes deSouza, juiz municipdi emexercício, do primeiro ter-mo da comarca do Tara ha-cá, Território do Acre, etc

Faz sabei ao réu José Bezerrada Silva, que é pelo presente ei-tado para comparecer a primebaaudiência deste jur/.o» que se se-gmr a terminação do p/azo devinte dlà.s, no edifício do Fórum,á rua "Juvencio de Menezes"desta cidade» ou seja na audien-cia que se realisará no dia vintee nove do corrente mez de noveihbro, ás nove horas, afim oese vêr processar pela JustiçaPublica pelo crime estatuído noartigo cento e noventa e seis pa-ragfaphd único do Código Penalda Republica, ficando, outrosim,citado pura todos os demais ter-mos e actos da causa até sentemça final e sua execução, sob pe-na do revelia. Para constar echegar a noticia ao dito réu oua quem interessar possa, passou-se o presente que será -iffixadonò.logar do costume e publicadona imprensa local.- Dado e pas"sado nes>ta cidade Seabra, sededa comarca. di> Tarnuaíá, Terri-torio do At re, Republica dos Es"tados Unidos tio Brasil, aos qua-irn dias do mez de novembro doMino dn Nascimento de NossoSenhor Jesus Chrislo de mil no'vecentos e vinte e um. Eu, Gual-ter Marques Baptista, escrivão oesereví.(Assignndo): Sansao Go-mes de Souza. Está conforme aooriginal-

O Escrivão:-Gualter Marques Baptista.

De ordem do excelentíssimosenhor Delegado Fiscal do Thesouro Nacional no Estwdo do Arnazoriasé Território tio Acie, ede conformidade com o que pre-ccilua o artigo treze do decretonumero quatorze mil setecentos evinte nove, de dezeseis de ma<-codeste anno, faço saber aos senho-res commereiantcs deste rnunicipio.que lhes fica marcado o pia?ode trinta dias, para os estabeleci"dos fora desta cidade, contadosfa data deste edital, para reque-

rertun a matricula dos seus esta.belecimeiUos commerciacs, socié-dados ahonynjas ou em cpmnian-dita,e industria fabril,sob pena dolhes ser anplicada a pena de quetrata o art. cincoenta e três letraa, do referido decreto. Outrosim,marco o prazo de sessenta diascontados desta mesma data, paraa apresentação dos balanços respectivos, de accordo com o dis-posto no-artigo onze, do supra eitado decreto,' sob pena da multacapitulada no artigo jincoenta eseis, letras a, b, c e d, do su-pra citado decreto, A matricula deque trata o artigo quinze, do járeferido decreto, conterá as se-guintes indicações: a) firma inetividual, ou razão social; b) mi por-tnncia dn capital; v) nomes do-?sócios, mencionando o do geren"te, p os dos que podem usai dafirma; d) época do encerramentodo balanço'annual; e) numero odata do registro na Junta Com-mercial, ou perante autoridade-competente; do cnntracto social;da firma individ lal ou social, eda legalisíição(sehagt'm e rubrica)dus livros commeruiaes; f) men-eAo do sello pago sobra o capitalE para que não alleguem igno-rancia fuço publicar o presenteedital pela imprensa local. Regis,tro Fi.vcal Federal de beabra, vi ri.te e seis de outubro de mil nove-centos e vinte e um.—O Encarregado, interino:

Agrifiphw MnscnrevhiS-

NA RUA—Como vae amarelão?—Como quem voltou do cemL

tero.O que ha de novo por este

mundo velho ?Muita cousa interessanto,cou-

sas do Amazonas.—Então appareceu boi vcnndo?

Nao, não foi bt-i v« ando,masfoi enusa egual.

|á ou vistes falar que os mor-to> cicommodassem aos vivos ?—Ouvi falar agora aqui nesta ei-dade qtie os mortos fizeram umasincreneas que muita gente andaassustada e o jornal bradou.

Parece fim do inundo, nâor.chas?

Não, nAo será fim de mundo,mas foi ei fim das serena tas.

—Ouvistes falar se vem dir.he.i-ro?

A rua está cheia, b do mun-'do tem caderno do notas nvstoterra tal è o fiado que reina h*muitos mezes e todos estão edil'entes com a noticia.

—I>sto a tirada do p"drocacom a inten delicia?

-Li...—Tivestes surpreza ?—Qubl surpreza, o pedroca du

miiuie os elogios e farrambambasda noite pnra o dia, a questão élhe apertarem os cordões da bolsa.

—Em fim è„,E' o que ?E'... preto.

—Adeus, pa^sp como puder.

UMA SENHORA QUE SEINTERESSA PELOS DOENTES

ELIXIR D£ wó jLLiiiAOurai

ei'^t!T'^\ l..i,"!'"nrnto tf*' *leriírs do peseco

InftuiumaçOes do ute-ro.

Corrlmento dos ouvi-dos.

t% ffljPplIi Rhetimatlsmo cm ie-y,r-% simMaticlu» da pelle.

Allccçòei di'

^^%S.w'?^ Dores uo pel-

11111 ores noiossos;

Cancros ve-ncrcoB.onorrliéjs.

Carbúnculo»,piStlllHS.

|^| BScliiiiçmç,.

iWU Flores brgn-

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Ulmo. sr. phamaceutico CarlosCruz. Saudações. Tenho a maiorsatisfação em couimunicar-lheo seguinte; estive muite doentepadecendo de diversos males; con-stanvimente era atacado de forteshemorrhagias, que me aggrava-vam o estado dt saúde, de tal fór-ma, que me deixavam como para"lytica, sem poder andar, nem aomenos levantar os braços, comos^betn os meus conhecidos.

Vivia eu desanimado, só vendoa doença .iugmentaudo sempre,quando calculei que tudo pndiaser devido a uma grande anemiade que eu já sotfria ha muito eresolvi fazer uso do seu prepara-do denominado pílulas fortificar»-tcs.tendc tomado alguns vidros.

Não ine enganei, fiquei curadade tudo e devo este beneficio uni-camenle ás suas pílulas fortificai)-tes, que bem merecem o titulo demaravilhosas.

Também meu filho Manoe1,quec télfigr.apliista, tem usado as pLlulas forüficantes, porque ás vezes tinha u vista escura e fortestiiiiteiras.

Está muito melhor e tenho fé•111 que elle ficará completamentebom, pois a causa é a hiieinia, es.,sa terrível enfermidade que dácausa a tantos r; tão variados pi-deuineutns, sem se s::ber ás ve-zes a verdadeira origem

direito individual, "certo liquidoe inquestionável" de um funecio-nario, amparando-o de umaameaça ou constrangimento illègali mas, o faz por delegaçãoconstitucional expressa, tao só.,mente nos casos de excesso ouabuso, por parte de outro poder.

Nesses casos, o Poder Judiei-ario nâo se sobrepõe, como pare-ce. á acçâo soberana e indeperi"dente de poder,mas exerce aindauma sua funcçâo constitucional^a de agir, por meio d' um remdio extraordinário, contra a coa-çao á liberdade necessária parao exercicjo de iilir.eito i.nd.íyidiialf..ra de toda Ouvida, que estaem perigo ou que acaba de s'-r'•ioI 1 Io,— dado que hoje e tido,sem contestação, o exercício deúm cargo como ó exercício deum direito indiviiiu.il-

As m elidas de ordem pubü-ca sao da exclusiva competênciades pdderes políticos,—excutivoo.ii legislativo, —que as delibé."ram; mas, a defeza dos direitosindivjduaes» -á sombra dos pre-cc-ito.se v--'.'tucioivcs», é tam-bem de ofdeni publrca e da com;,petencia* do poder que tem porescopo a salvaguarda de todosos direitos.

As próprias leis, sendo retro--activas, sã;» inconsticucionaes e,conseguintemente. nullas e denenhum effeito, isto é, conside-radas como se nao existissem emrelação a determinado facto ju-ridico, realisado sob os auspici-os da lei anterior-

A lei que relroage «nao é umalei»i declara Benjamin Constant.

A offensá delia, decorrente.«ipso facto», constitue coristran-gimento illegal. por nao se ba-sear em lei considerada existen-te, ou em vigor, para o caso«sub ju iice».

Dadas taes bypotheses e sen-do o direito indiscutível e claraa situação jurídica do paciente.oPoder judiciário, ao conceder o«habeas-corpu1»', nao intervémna acçâo constitucional de outropoder, pois prove em relação odado caso e ceito paciente, e sóem favor de quem estiver noexercício de direito e délle nãoquer. ser despojado. Nâo reme-dia ao funecionario que nho es~tiver na posse do cargo. Paraque se tome conhecimento eloum pedido dessa natureza, e.mister qué se ti ate, pelo menos,da continuação do exercício deum direito incontestável, e deuma offensa imminenle ou quetenha acabado de sobrevir.

Prescripção dos direitos dofunecionario

¦ LAGTIPER*

0 esDBcifico ideal ias mãespreciosa descoberta da phar*

maceuíica j0„ANNASTAMA^Mexi 'J'r -W\'iV/'-ÍTi

9 7tmÍIPr»';>#-Sí* Ví"'^%Í0M^ '*M\

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TO BERGAWIO.O LEITE

MATERNO éo único e ver-dadeiroalimen-to da criança,qualquer ouire.alim e n t aç.àotraz perigos a-larmantes áí

marca reqistiuda vezesfataes Sia senhpra NÀO TEM LEITE outem LEITE FRACO ou de QUALT-DADE INFERIOR, ÜSÇ o LACFIFE-RO, porque além de estimular aec.cção das glândulas main-».

iiiarias produzindo um LEITE SA*DIO E ABUNDANTE, exerce tam-bem um efteito surpreheridentèquer na saúde das mães, quer nados filhos. Poderoso fottificante erègeneradoi' orgânico, restabelecea circulação e produz uma novaenergia vital. Muito útil aindedunmte a gravidez, depois doparlo e contra o rachitismo das-ciianças,A' venda em toaas as phramaciàj,

e no deposito geral:-PHA RM/I CIA BERGAMO-

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Arauto Freitas & Cá.—Rua dosOuriveis, 88.

Preço de 1 frasco, 6$500. Pre-ço pelo correio mais 25500.

DREVENIMOS aos nossos' assignan.tes em atrazo que

a remessa tio nosso jornal sóstrá feita á quei les. cujo debitooira com o mesmo seja inte-gralmente liquidado.

Neste propósito não temos de-ferencias com quem quer quesbja.

O direito tio furiecionarip nãose extingue antes tle ounsumma"da a prescripçlo que nos termosda lei aclual é, para as dividaspassivas da fazenth:, de cieannos, a correr o pr.-.zOjda datado acto, ou fact.i, du q.i-il se origina a acçâo Código C vil—art.I78, § lO. "alim a" ój, — sendoque essa lei riâo retroage, a res''

Muito agradecida pelo beneficio pt,ihl djs dividas passivas dosEstados ti Municípios, quanto aos

íjiSI Mmm {JoG.OtífvtSAiSAMl ^\ho|,uJuaiaçõMã| 0rfl% <l'l>*<r»''>V',í ¦•,>,«•«.-

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¦Í'543r^^fflSSi venetes 4»

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jutoriso^o- a publicar esta cartapara o bem de outres.

Piovidcncia. Estado de Minas,13 de janeiro de 1921. Alt. e ad— Alexandrina Bueno de GouveiaHnrta.

Pílulas «Fortificantes» dn phar-inaceutico Carlos Cruz, medica.,mtnto que se vende em todas;àspharmacias e drogarias, Agentesgeraes; Carlos Cruz & Ca.; rua S.Bento n. 3, Rio de Janeiro.

DR. GASPAR GUIMARÃES

0 vinculo entre o Estado e ofunecionario

0 caso constitucional do«habeas corpus»

E' verdade que o Poder JudLcia rio pode oppor-se, por meiodo «habeas»corpus> a que umdeterminado acto do Poder Exe-cativo, ow a uma iei, vá ferir o

actos e factos anteriores á suapro-imlgaçáo, de sorte que, napeior tias hypothesesi a novaprescripção quinqueniiaria so-mente pode começar a correr,para semelhantes dividas.da da"ta da mesma promulgação» sal"vo para aqucües casos em que,antes de decorrido quin.qúerinio,se tiver tonsumir.a.io a grandeprescripção.

Como ninguém ignora, a dis"posição legal que estabeleciaantes da promulgação do CódigoCivil a prescripção quinquenna-ria para as dividas da fazenda,só se referia ás da fazenda na-cional, nao abrangendo as dafazenda estadual e municipal,que, por essa razão, seguiam aregra geral da prescripção ex-dneta ordinária (trinta annos).1/leíos de interromper a pres-

crípçSo.—Q protestoAntes da prescripção o fuqcci-

Nesta redacção enconíra„seá venda o magnífico medica-mento ODONIOGENjOi própriopara déntiçao de crianças.

Preço sem .competidor.

onario pode interrompcl-a porqualquer dos modos estabelecidono Código Civil» art- I72, applLcaveis ao respectivo casoi a sa-ber:'acçâo competente, protesto,.apresentação do credito em juizode inventario, qualquer actojtrdic-ial que constitua em mora afazenda; ou qualquer acto ine-qmvoco, .linda que.extrajudicial,que impoite reconhecimento doseu direito pela fazenda.

O protesto, conseguintemente,não é mais tio que um dos modosde interrompsro curso dá pres--cripção, para fazeLa correr, denovo, cia dat? do acto que a in-terrompeu, nos termos do art.173, do Código Civil, citado. ,

Não dá direito a quem o nâotem, e a sua falta não tira direitoa quem o tem. .

Não passa de uma affirmaçtíosolemne da intenção elo auetor,toda facultativa.

Não ha melhor affirmação,porém, dessa intenção, do quea acção proposta em tempo, aqual é o meio normal de se con-seguir a reintegração e o reco-nhecimento do direito violado.

Titulo de vítaüciedade.—0seu fim

Outrosim, para provar a vi-taliciadade, não é indispensávelum titulo reconhecendo esse di-reito, pois ella decorre da leiexpressa.

Se alguma regulamentação odeclara «ühico meio de prova",como o faz a lei n. 709, Estadodo Amazonas, de 19 de oqtubro

Page 4: «li.a^s.^r/witTaR-i-Gi-Y.*^^ teÉo Costa Conselho Municipalmemoria.bn.br/pdf/720640/per720640_1921_00177.pdf · •K DiPBotor-ppopriBtario—José Florencio da Cunha »»S«BHHMi

HwaaaaajBa .mn&sAr reforma, 13 de novembro de 1921

tí.matmms^K.-rrr-.trsxr^vx.íx mmaessar. *\ ^nr—mmm'jgm itrMiwwijjjt I JS3BjaiSSaHtBa538S3!EOíl,.nES!l

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de 1912, exorbita-, n£o só porqueassim retringirá uma garantiaassegurada pela Constituição.corno supprimirá os meios orcl;'jDanos, que sao creaturas dc díXreito substantivo e cuja institui-çáo é da exclusiva competênciatio Congresso Nacional.

A admiltirsa o contrario) avitalir.iedade resultaria do tituloe nasceria com ©lie.

Entretanto! cila pre-existe eindepende delle.

O titulo nao a confere: declá"ra-a, tornando liquido o direitodo fanccionario á vitaliciedade.pois é o documento official com-pravativo desta.

Sem o «titulo de vitaliciedade*.o funecionario apenas deixa deprovar, de modo immediato, umdireito certo e liquido, mas issonao pode obstar a que,pelas viasordinárias, se apure e rsnheça oseu direito ao titulo, e mande-se-lhe, om conseqüência, assegu-rar as vantagens do cargo.

Junho—192 x.GASPAR GUIMARÃES

ecrologia——— * l ' 1 1 1 11—nn- n — mi—

Falhceu em Sobral, no baixoTar&uacâ no dia 12 do mez passa*do. o nosso estimado amigo capi-tão João Leopoldo de Menezes,proprietário e commerciante na»quelle logar,onde residia ba maisde 20 annos. Natural do Cearádonde partiu muito joven em pro-cura do ehdourado e, ali em So-bral onde terminou seus dias con-stituiu família e passou o resto desua vida laboriosa e honrada/

O capitão João Leopoldo, eraum emento, luetador e um ho-mem de bem na amplitude da pa-lavra.

A sua digna familia tem comolegado precioso o nome immaco.lado do saudoso extineto.

ferrivei e repentina enfermida*de arrebatou dentre os vivos umchefe dfi familia exemplar e umamigo de todos os tempos e umcidadão útil e trabalhador.

Apresentamos sentidos pezamesê, sua desolada, e virtuosa esposa,filhos, irmãos, genros e ao seusogro, nosso querido amigo co„ronel Antônio Augusto de Mene-zes, residente no Rio Grande doNorte.

Finou-se em Manáos, no meipassado, o sr. Antônio Jo«é deBarros, antigo commerciante nVquella praça.

Era portuguez o finado, queha muitos annos residia em Ma-«áos, onde explorou artes e com-mercioi tendo accumulado certocapital que desappareceu com aterrível crise.

Barros, era um cidadão alta-mente generoso e trabalhadorssm desfallecimentos e nessa tra-jectoria terrena muitos benefici-

.' os prodigalisou aos seus semelhantes, principalmente aos des*validos. Pezames á sua familia.

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Wnúhitefpara todas (as doenças do peito

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Íff!©i!PlÍÍIllmo. Sr. Phco. Carlos Cruz. Sai*

ilações. Venho dar-lhe uma prova da¦rciidia gratidão, pelo benefício quetnc fez, curando-me tíc uma moléstiaque uíüítÕ me atormentava. Soffri du«

,rante 3 atuios de muita azfa, estava.muito palüdo, sentia dores no esto-mago, 11a cabeça c iias pernas; can-çava-me a toa, o coração batia commuita força e íinlia fortes tomteiras.Tomei 2 vidros das suas afamadasPílulas Fortificantes e fiquei coWple*tamente curado, sentindo-me hoje ou*tro,-comendo e dormindo perfeita-«•ente b.ètri, pelo que passo-lhcesíèáttestádò para ser publicado em be«nericio dos quesoíirem do mesmo quefioífn. Subscrevo-me agradecido; Ami-po e Cr. Cândido Antônio Pereira.tèppoldina,Mirias,;3 de Agosto de 1911,

Piíulas Fortificantes de Carlos Cruajiiédicíuneutò poderoso para ecraba'ter 11 Anemia, a OpilaçSo, o Impalii*disitio e todas as moléstias causadaspeb< pobreza do sangue. Atigmcnta osangue. As Pílulas Fortificantes deCarlon Cruz vendem-se em todas'asPhafmaeias e Drogarias. Agentes Oe«rací: Carlos Cruz,8£ C. Rua S. B«ntín, 3. Rio dç ]8&èf"<t . ..__.;..í;^„.

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to Ife?s Pia,Unia jornada rtóiante 02 £*ç-r:*jc;nan!»ece c;/i siia yi«Qv':Sr. • ípr-;-"e soífrimentps; u n k>I búil-iautocspalh"i alegria c [cücidaciü emtomo seu, c todo o hirníílò 6maisfonnosoc meilicr, quandosente sanjué quente c vermelhocircular nas veias, os nervo.- tran-

|' 11 quiücô c o ecu corpo rejuvenes-r,ct. T'>:Jo klo acontece peloeífeitò vi^orLícate dc*

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Vende-se em todas as pharma"cias e drogarias.

Preço de cada vidro pelo correio—3$Pedidos a Manoel Aristaó Jaccoud-

FRIBURQO-E. DO RtO.

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'Á vas forças para viver, D'".^s i%Pílulas Rèòadas c!o Dr, WH-"rã , Eams, que Vrace, pode CQXípiàtiiaa pliarrnacia- e drogaria >,

lu«iniiiiiimi!iii;iiHiiimrt!i![ii«;i!:iiii:íí:i! •;•.-:3 íaBm&wniuswetax&MXdi

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Illmò.si Snrs.VIUVA SILVEIRA c& FILHO

Atlesto que sofíri de affecçâo syphili!;:a coníplicandó. o canal l;íc:riii;;i!i-o qiiiilapparcceu sim periueno ribvé*so, tendo usado diversas prtscrirrõe.smédicas, sem que as n .-mas dessemresultado, pÒr cxperkiicia usei o f.íi-xir de WagÜalrá, do PhárínaccuticoChimicojoàò çla Silva Silveira, tendoobtido opiiiuo resultado;

S:ipé, 3 d« Julho dc 1913. (Páraby&aio Koite)

Cilber'o dq Cunha Col.Híl;ÍHn.'i recíinlióniííA.-í

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Manchas da pelle. 'Alfen;ões dc

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Cancros vc«nereos.'•1 Gonor.rliíns.l

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adquirida o b'or©.'ditaplffl em Iodas as sues manifestações: Riieíunatismo .Dures museu .laces c ósseas, Dores rie cabeça continuas, Eczcmás, tjlceras Tumores' •<risttilàs, Esçfppliiilas; Bonbas, Herpç.s, F.nipções de pãile, DaMliros; Doeíiças cliiomcas \)

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cos ohios, ouvidos, iinriz c.^argaiila, liihiores'ho utero e ovarios; Leüoes nos Ks puliüoes, |vcoração, çslomagfo, intestinos ou outro orgao e todas as deiníiis doenças devicías80 6«iigue impuro, s>« cotinsegiie infalllvel-iiVêrite com "ti

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ÚNICO ADOPTADO NOS MOSPlTAES DO EXERCITO E DA WARINHAdepois ds su&mGilldp cííicislnicnia«estudos e i&strva^u; ficando provüiioo m Inconlejtavoí valor.

"/Vi!A Syphilis em qualquer periodo é curavel pelo LUETYL. O LUPTYL ema °w- ''

phd.s fortalece e faz engordar; Um só vidro faz cessar quaicluer sofírinuLiítò deVilío \\a Sypli.lis ,e faz eneordar (os maglos) de 1 a 3 kilos c as v«es 4 coi.Wni" bbser IVíçao do H«spifll Central rio Exercito Si com um vidro nl,\' ibli"'r p-lo ¦'"monos alguinn melhora, não qève tomar outro, embbr4*» Mo'EcíS Iporutie nao Havendo melhora é - ¦ ¦ • ç "

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l'|" o q«<: o doente sotíre não é devido a Syphilis". I*Tomn-se as icfdctões, não exice dieia e l dc páiÜdai açwdavei (licor) l-lòíiiens Tsenhora, e creanças em Iodas as edndes devem tomar o LUrTY nó! é o Sico S«Uüffensivo a-^aude, mesmo que a pessoa tcMlia òuira doeiíçí f*Pedir grátis o fnllmló "0 P,r:-, da Sy/Ws. Mno< dr rcnmnrrir e tÚhllh' títao csc-.pton.. u, Uihbrntoríà C/fh<>*»..dnrnwn uUcoA [ iJiO V \W& %

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