lição 11 - não darás falso testemunho

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Pr. Andre Luiz

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Pr. Andre Luiz

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O nono mandamento tem conexão com o terceiro,visto que ambos enfocam o falar a verdade. A proibiçãoprimária aqui diz respeito a uma declaração falsa numprocesso legal. Isso pode ser visto tanto na linguagem e demaneira mais enfática em alguns dispositivos legais dosistema mosaico, como veremos no presente estudo. Aconstrução “Não dirás falso testemunho contra o teupróximo” é exatamente a mesma nos textos de Êxodo eDeuteronômio (Êx 20.16; Dt 5.20); no entanto, essaspalavras no texto hebraico apresentam diferença, mas nadaque mude o sentido da mensagem que o mandamentotransmite.

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O mandamento condena pelo menos quatro aspectos na vida

humana: o falso testemunho no tribunal, a calúnia pessoal, o falar davida alheia e a bajulação. Israel era um estado teocrático e, por nãohaver separação entre estado e religião, a ordem “Não dirás falsotestemunho contra o teu próximo” envolvia todo o aspecto da vida doisraelita. Trata-se da necessidade de cada um falar a verdade (Lv 19.11),pois o Senhor JESUS disse que o diabo é o pai da mentira (Jo 8.44).

A maledicência geralmente termina em calúnia. Isso torna-seum hábito extremamente perigoso no caso de certas pessoas, e asmulheres, especialmente, deleitam-se nesse vício. E assim, vidasinocentes são destruídas. Ver I Sam. 22.9,18; Eze. 22.9. A versãocaldaica, de acordo com o Targum de Jonathan, diz aqui: “Não seguirása língua três vezes amaldiçoada, pois ela é mais fatal do que a espadadevoradora de dois fios”.CHAMPLIN, Russell Norman, Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Hagnos.pag. 552.

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Em linhas gerais, temos aqui a defesa da honra. Falar averdade é para todos os povos e em todas as épocas. Mas, no sistemamosaico, o mandamento se distingue por ser revelação e por isso mesmose reveste de autoridade divina. O mandamento é citado no NovoTestamento e foi resgatado pela graça e adaptado à graça. A fé cristãleva o tema para além dos tribunais, pois pertence à esfera espiritual,envolvendo a salvação, ao passo que na lei o seu aspecto é mais jurídicovisando manter o equilíbrio na sociedade.

Dt 17.13 Neste versículo vemos a severidade da lei. Não sehesitava em executar até mesmo um juiz local, que não cumprisse o quese tinha considerado reto. Essa execução agiria como uma medidapreventiva, capaz de fazer todo o povo de Israel temer. Em Israel, ajustiça era imediata e terrível. Isso pode ser contrastado com nossossistemas modernos, que podem envolver anos para que um simples casode homicídio seja julgado. “Isso fazia o império da justiça tornar-sedotado de máxima importância na Terra Prometida, ajudando a impedira anarquia” (Jack S. Deere, in Ioc.).

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A finalidade do nono mandamento é erradicar a mentira, a calúnia e a falsidade.

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JUIZ, O Um juiz ou magistrado civil é mencionado pela primeiravez em Israel sob a liderança de Moisés, quando Jetro sugeriu que juízesfossem designados para aliviar Moisés em suas responsabilidadesadministrativas (Êx 18.13-26). Mais tarde, Israel se organizou emunidades dentro de cada tribo com um homem qualificado como juiz.Estes homens deveriam julgar corretamente, destemidamente eimparcialmente (Dt 1.16ss.). Somente os casos mais importantes eramtrazidos diante de Moisés (Dt 1.12-18; 21.2). Observe também aorganização de Israel em Números 1-10. Sob a liderança de Josué umplano similar foi seguido (Dt 16.18-20; 17.2-13; 19.15-20; Js 8.33; 23.2;24.1; 1 Sm 8.1). A era que se seguiu à morte de Josué retrata umasituação modificada como é descrito no livro de Juízes. Aqui os líderesprincipais, ou juízes do povo, eram aqueles que tinham primeiramente amissão de livrar os israelitas das nações opressoras (Jz 2.16).Carismaticamente dotados pelo ESPÍRITO de DEUS, eles eram“libertadores” (Jz 3.9), capacitados a livrar e preservar Israel (Jz 6.34-36).

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O verbo “dizer” em “Não dirás falso testemunho contra o teupróximo” (Êx 20.16; Dt 5.20) no Antigo Testamento hebraico é ‘ãnãh,“responder, testemunhar, falar”, usado também em um processojurídico, tanto nos tribunais humanos (Dt 19.16) como no tribunal divino(Is 3.9; 59.12; Jr 14.7). O termo hebraico ‘êd shãqer, “falso testemunho,falsa acusação”, reaparece na literatura sapiencial (S127.12; Pv 6.19;14.5; 19.5,9; 25.18). A palavra ‘êd, “declaração, testemunho”, indica“alguém com conhecimento de primeira mão acerca de umacontecimento ou que pode testemunhar com base num relato queouviu” (HARRIS; ARCHER, JR.; WALTKE, 1998, p. 1083). Tal pessoa estáobrigada a testemunhar (Lv 5.1). E sheqer, “mentira, falsidade, engano”,diz respeito a qualquer atividade falsa, tudo aquilo que não se baseia emfatos ou realidades. Aqui é a testemunha na qual não se pode confiar.

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“Não admitirás falso rumor e não porás a tua mão com o ímpio,para seres testemunha falsa” (Êx 23.1). A TB traz “Não levantarás um boatofalso”; a ARA e NTLH empregam “notícias falsas”. A expressão hebraicapara “falso rumor” aqui é shêma ‘ shãw ‘. O termo shêma ‘, “informação,notícia, fama, boato”, é um substantivo derivado do verbo Vtpüi (shãma ‘),“ouvir, escutar, prestar atenção, obedecer”. Essa informação, notícia oufama pode ser boa ou ruim e diz respeito ao que se ouve dizer (1 Rs 10.1),diferentemente de um conhecimento pessoal, de uma experiência direta:“Antes eu te conhecia só por ouvir falar, mas agora eu te vejo com os meuspróprios olhos” (Jó 42.5). E o termo shãwque significa “fraude, engano,inutilidade, inútil, imprestável, falsidade, desonestidade, futilidade,vacuidade”, aparece no terceiro mandamento (Êx 20.7; Dt 5.11) e no nonomandamento na versão de Deuteronômio (Dt 5.20). O falso boato é apropagação de uma notícia infundada, não oficial e de fonte desconhecida.O contexto mostra que divulgar informação enganosa é associação com oímpio para se tornar falsa testemunha: “E não porás a tua mão com oímpio, para seres testemunha falsa” (Êx 23.1b). Mesmo as coisas triviais dodia a dia podem terminar na justiça, pois elas destroem a reputação dequalquer pessoa.

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O falso testemunho fere ao próximo e principalmente a Deus.

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“Não andarás como mexeriqueiro entre o teu povo; não teporás contra o sangue do teu próximo. Eu sou o SENHOR” (Lv 19.16). Aproibição consiste em dois preceitos paralelos que expressam a mesmaideia. O termo hebraico usado aqui como “mexeriqueiro” é rãkTl,“caluniador, difamador”, e aparece apenas seis vezes no AntigoTestamento, indicando alguém que calunia e revela segredos (Pv 11.13;20.19; Jr 6.28; 9.4 [3]; Ez 22.9). Com exceção de Ezequiel, em todas elas osubstantivo vem acompanhado do verbo hãlach, “andar, caminhar”; issoindica tratar-se de uma expressão idiomática para o ato de caluniar. Osléxicos geralmente informam que rãkil é um termo obscuro. ASeptuaginta revela nele nuances que indicam desonestidade, decepção,duplicidade e falsidade. Assim, o mexeriqueiro aqui é muito mais que asimples fofoca ou fuxico. Isso se confirma na segunda cláusula: “Não teporás contra o sangue do teu próximo. O “sangue” diz respeito à vida:“Não atentarás contra a vida do teu próximo” (ARA). A proibição nessasegunda parte significa a responsabilidade pessoal de não colocar emperigo a vida do próximo com o falso testemunho a fim de declarar oinocente como culpado

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No hebraico devemos considerar uma palavra e no grego,também uma, a saber:1. Emeth, “verdade”, “constância”. Esse vocábulohebraico ocorre por 92 vezes no Antigo Testamento. Há outras formasdessa palavra e outros vocábulos que ocorrem por algumas poucasvezes, e que também podem ser traduzidos como “verdade”.2.Alétheia, “verdade”. Palavra grega que é usada por 110 vezes.NoAntigo Testamento, a palavra emeth e seus cognatos indicam as idéiasde firmeza, estabilidade, fidelidade, alguma base fidedigna de apoio. Éuma qualidade atribuída tanto a DEUS quanto às criaturas. Também éatribuída não somente às mais diversas afirmações (por exemplo, Rute3:12), mas também à conduta (ver Gên. 24:49) e às promessas (II Sam.7:28). A verdade é associada na Bíblia à gentileza (Gên. 47:29), àjustiça (Nee. 9:13 e Isa. 59:14) e à sinceridade (Jos. 24:14). Por essasrazões, a Septuaginta, com freqüência, a traduz pelo termo gregopistis, “fé”, “fidelidade”, “convicção”, a fim de expressar o aspectomoral, em vez de empregar alétheia, “verdade”.CHAMPLIN, Russell

Norman, Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia. Vol. 5. Editora Hagnos. pag. 593.

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O uso que a Bíblia faz da palavra verdade, sugere três conceitosrelacionados entre si, a saber:A Verdade Moral. A verdade é um dos atributos de DEUS. Como tal, essevocábulo se refere à integridade, ao caráter digno de confiança e àfidelidade de DEUS. Um poeta hebreu celebra esse atributo em Salmos 89, eo profeta Oseias o faz em Osé. 2:19-23. Em ambos os casos, a verdadedivina é combinada com a misericórdia e o amor de DEUS.A Verdade Ontológica. Originando-se no conceito de que o indivíduo que éinteiramente digno de confiança é veraz, temos aquele outro conceito doindivíduo que efetivamente é aquilo que se propõe a ser. Isso significa quetal indivíduo não vive uma ficção, não procura enganar ao próximo, e nem éum homem que dê um exemplo imperfeito ou negativo.A Verdade Cognitiva. Um outro fator resultante da verdade moral é que oindivíduo veraz diz a verdade e não a mentira ou falsidade. Em DEUS, averdade origina-se na sua onisciência, de tal modo que o atributo daverdade se refere, pelo menos em parte, ao seu perfeito conhecimento detodas as coisas (Jó 28:20-26; 38:39). Visto que DEUS é o Criador, tudoquanto sabemos depende, em última análise, do Senhor.

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O Deus da Verdade exige tão somente a verdade.

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Por definição filosófica, o ceticismo afirma que não existequalquer coisa como uma verdade certa, imutável e eterna, e que,mesmo que tal coisa exista, os homens ainda não encontraram meiospara descobri-la, não sendo mesmo provável que se possa encontraresses meios de descoberta ou descrição. Naturalmente esse parecer dosantigos romanos é o arauto do moderno ceticismo científico, conformepode ser visto no positivismo lógico, que decreta que a descoberta daverdade é impossível para os homens, reduzindo a filosofia a uma meratentativa de fornecer algum método científico ao processo doraciocínio.A pergunta de Pilatos a CRISTO, para a qual não esperouresposta, equivale a uma declaração sua, como, por exemplo: «Quem seimporta com a verdade? Esse reino de que falas, ó JESUS, é um reinoque não pode ferir nossos interesses ‘romanos’ aqui em Jerusalém. Quetenho eu a ver com províncias e reinos que não podem render tributo,que não podem produzir qualquer exército que se revolte contra nós?Não passas de um fanático, e não representas qualquer ameaça políticareal».

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Dt 19.15 Pelo depoimento de duas ou três testemunhas. Essemúltiplo testemunho concorria para a preservação da justiça. A leimosaica era severa, e por muitas vezes requeria a punição capital,devido a crimes que na cultura moderna não seriam castigados tãoseveramente. Uma testemunha falsa poderia tentar eliminar umadversário prestando um testemunho falso: “Meu vizinho estavaadorando um ídolo!”. A fim de impedir tão ultrajante conduta, pois, foiestabelecida a lei das “duas ou mais testemunhas”. Desse modo operjúrio, embora não fosse eliminado de todo, pelo menos eragrandemente reduzido. Já vimos essa lei em Deu. 17.6. As notasoferecidas ali aplicam-se também aqui. O depoimento de testemunhasprecisava ser investigado. Os juízes e os tribunais locais não deveriamaceitar passivamente os caprichos desonestos doshomens. Juízes inquiririam as teste- munhas. E as testemunhas falsasdeveriam ser executadas (Deu. 19.19). Isso lançaria o temor no coraçãode todos, dificultando o pecado de perjúrio.

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Êx 21.23-25 A Lei de Talião. Temos aqui a declaração clássica daretaliação olho por olho, dente por dente. Nesse caso, a punição era de acordo coma natureza do crime cometido, de maneira a mais literal possível. Ver também Lev.24.19,20 e Deu. 19.21 quanto a notas expositivas sobre essa lei. Tal lei provia umaretaliação em proporções exatas, evitando-se assim os exageros.O termo “dano”(vs. 23), talvez aluda de volta ao vs. 22: um homem, em briga com outro homem,viria a ferir a mulher grávida deste, que viera em seu socorro. Se o ferimento nãoprovocasse somente aborto, mas também a morte da mulher, então a leideterminava “vida por vida”, a primeira declaração geral da lex talionis. E oculpado era executado. Nesse caso, a palavra “dano” aponta para a morte damulher. Embora o culpado tivesse matado a mulher sem intenção de fazê-lo, vistoter a mulher grávida e seu filho ainda não nascido, o caso se agravava tanto quepassava a ser considerado como assassinato intencional.Mas há estudiosos quepensam que o vs. 23 dá início a uma nova seção. Nesse caso, não há qualquervinculação com o vs. 22. E, assim sendo, “vida por vida” passa a aludir à ideia dehomicídio não intencional, já discutido nas notas sobre o vs. 12, ideia que seria aquiconsiderada de maneira geral. Por conseguinte, a lex talionis começaria por crimesque merecessem punição capital.Bons intérpretes têm visto a questão por umângulo ou por outro. Mas mesmo que o vs. 22 esteja em pauta, a expressão “vidapor vida” deve ser entendida como uma declaração geral de que o homicídiointencional precisava ser punido com a execução do culpado!

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O cristão verdadeiro não coaduna com a fofoca ou mentira.

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Mentir é fazer declarações propositalmente falsas, meias verdadesque envolvem falsas impressões. Um exagero proposital é um tipo de mentira,como também o é uma declaração parcial proposital. Até mesmo as verdadesproferidas com o intuito de enganar, naquilo em que visam iludir, não passamde mentiras. Entretanto, as histórias de ficção, escritas ou filmadas, emboranão correspondam à realidade, não são mentiras, visto que não se propõem anarrar fatos, mas tão-somente simbolizam fatos e idéias.2. Palavras BíblicasEnvolvidasNo hebraico encontramos kazab, palavra usada por vinte e novevezes, conforme se vê, por exemplo em Juí. 16:10,13; Sal. 40:4; Pro. 6:19;14:5,25; 19:5,9; Isa. 28:15,17; Eze. 13:8,9,19; Dan. 11:27; Osé. 12:1; Amós 2:4;Sof. 3:13. Também encontramos sheqer, que aparece no Antigo Testamento porcerca de quarenta e três vezes com o sentido de «falsidade», «mentira»,(«mentiroso», etc., segundo se vê, para exemplificar, em Jó 13:4; Sal. 63:11;119:69; Isa. 9:15; 59:3; Jer. 9:3,5; 14:14; 29:21,31; Eze. 13:22; Miq. 6:12; Hab.2:18; Zac. 10:2 e 13:3. Ambas as palavras podem indicar «engano», «mentira».Outras palavras hebraicas bem menos usadas sãoakzab (Miq. 1:14), bad,«artifício» (Jó 11:3; Isa. 16:6; Jer. 48:30); kachash, «fingimento» (Osé. 7:3;10:13; 11:12; Naum 3:1); dabar, «palavra de falsidade» (Pro. 29:12).No gregoencontramos pseüdos, «mentira» «falsidade», palavra empregada no NovoTestamento por sete vezes: João 8:44; Rom. 1:25; II Tes. 2:11; I João 2:21,27;Apo. 21:27; 22:15. E também pseúsma, «falsidade», em Rom. 3:7.

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