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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE ARTES E DESIGN
Departamento de Música
LICENCIATURA EM MÚSICA COLEGIADO DE CURSO
‒ Resolução nº 001 de 03/07/2015 ‒
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA
‒ Modalidades ‒ Cravo, Flauta Transversal, Piano,
Violão, Violino, Violoncelo e Educação Musical Escolar
Texto aprovado pelo Conselho Setorial de
Graduação (CONGRAD), conforme sua
Resolução nº 49 de 28/08/2015.
Juiz de Fora,
agosto de 2015
Reitor da UFJF
Prof. Dr. Júlio Maria Fonseca Chebli
Vice‐Reitor da UFJF
Prof. Dr. Marcos Vinicius Chein Feres
Direção do IAD
Prof. Dr. Ricardo De Cristófaro
Vice‐direção do IAD
Prof. Dr. Luiz Eduardo Castelões Pereira da Silva
Chefe do Departamento de Música
Prof.Me. Eliézer Anderson Batista Isidoro
Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Licenciatura em Música
Prof. Me. Eliézer Anderson Batista Isidoro
Prof. Me. José Paulo Becker
Prof. Dr. Marcus Vinícius Medeiros Pereira
Profa. Dra. Marta Castello Branco Garzon
Profa. Dra. Mayra Cristina Pereira
Prof. Me. Willsterman Sottani Coelho
Elaboração do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Licenciatura em Música
Prof. Dr. André Luis Dias Pires
Prof.Me. Eliézer Anderson Batista Isidoro
Prof. Dr. Paulo César Martins Rabello
Prof. Esp. Rodolfo Vieira Valverde
Prof. Dr. Marcus Vinícius Medeiros Pereira
Prof. Me. Willsterman Sottani Coelho
Profa. Dra. Marta Castello Branco Garzon
Profa. Dra. Mayra Cristina Pereira
Prof. Me. José Paulo Becker
SUMÁRIO
1 DENOMINAÇÃO DO CURSO ................................................................................... 7
2 INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 8
2.1 Histórico e contextualização ..................................................................................... 8
2.2 Justificativa e objetivos ........................................................................................... 11
2.2.1 Justificativa ............................................................................................................. 11
2.2.2 Objetivos ................................................................................................................. 11
2.2.2.1 Objetivos imediatos ....................................................................................... 12
2.2.2.2 Objetivos futuros ........................................................................................... 12
3 INFORMAÇÕES GERAIS .......................................................................................... 13
3.1 Infraestrutura ............................................................................................................. 13
3.2 Acesso ......................................................................................................................... 13
3.3 Duração ....................................................................................................................... 14
4 O PROJETO PEDAGÓGICO ..................................................................................... 15
4.1 Concepção geral ........................................................................................................ 15
4.1.1 Bases normativas ................................................................................................... 15
4.1.2 Bases profissionais ................................................................................................. 19
4.2 Perfil do egresso ........................................................................................................ 22
4.3 Principais norteadores da organização curricular .............................................. 25
4.3.1 Princípios e eixos ................................................................................................... 25
4.3.2 Distribuição da carga‐horária .............................................................................. 27
4.3.2.1 Atividades formativas ................................................................................... 27
4.3.2.2 Práticas curriculares ...................................................................................... 31
4.3.3 Flexibilização e interdisciplinaridade ................................................................. 31
4.3.4 Recursos humanos ................................................................................................. 33
4.4 Matriz curricular ....................................................................................................... 34
4.4.1 Fluxo das disciplinas, créditos e carga‐horária por período ........................... 34
4.4.2 Fluxo das disciplinas, pré‐requisitos e correquisitos ........................................ 38
4.5 Estágio e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ............................................. 40
4.6 Ementário ................................................................................................................... 41
4.6.1 Disciplinas obrigatórias ........................................................................................ 41
4.6.1.1 Eixos 1 e 5 ‒ Fundamentos Musicais e Tecnológicos ................................ 42
4.6.1.2 Eixos 2 e 3 ‒ Prática e ensino ........................................................................ 59
4.6.1.2.1. Disciplinas ministradas no IAD ........................................................................................... 60
4.6.1.2.2. Disciplinas ministradas na FACEd ...................................................................................... 73
4.6.1.2.3. Disciplinas ministradas por professores a contratar ............................................................. 81
4.6.1.3 Eixo 4 ‒ Pesquisa ............................................................................................ 89
4.6.2 Disciplinas eletivas ................................................................................................ 92
4.6.2.1 Eixo 1 ‒ Fundamentos musicais .................................................................. 92
4.6.2.2 Eixos 1 e 2 ‒ Fundamentos musicais e prática ......................................... 102
4.6.2.3 Eixos 3 e 4 ‒ Ensino e Pesquisa .................................................................. 110
4.6.2.4 Interdisciplinar ............................................................................................. 114
4.7 Avaliação da aprendizagem .................................................................................. 115
4.8 Diplomação .............................................................................................................. 117
5 INFRAESTRUTURA .................................................................................................. 118
REFERÊNCIAS .................................................................................................................... 120
Normas .................................................................................................................................. 120
Projetos Pedagógicos de Cursos....................................................................................... 120
Outras publicações ............................................................................................................. 121
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1 D E N O M I N A Ç Ã O D O C U R S O
Licenciatura em Música:
a) Modalidade Cravo;
b) Modalidade Flauta Transversal;
c) Modalidade Piano;
d) Modalidade Violão;
e) Modalidade Violino;
f) Modalidade Violoncelo;
g) Modalidade Educação Musical Escolar.
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2 I N T R O D U Ç Ã O
2.1 Histórico e contextualização1
A origem do Instituto de Artes e Design (IAD) da UFJF remonta à criação
do Departamento de Desenho do Instituto de Ciências Exatas (ICE) em 1969. Na
década de 1980, sua denominação passou a ser Departamento de Desenho e Plástica,
reunindo professores atuantes nas áreas de Desenho Técnico Projetivo e Artes
Plásticas.
A Reforma Curricular proposta pelo Conselho Federal de Educação, que
ocorreu em 1981, extinguiu o Curso de Desenho e Plástica, transformando‐o no
Curso de Educação Artística com a oferta de três habilitações: Bacharelado em
Desenho Técnico, Bacharelado em Artes Plásticas e Licenciatura em Educação
Artística. Em 1987, o Departamento de Desenho e Plástica foi dividido em dois
departamentos: Departamento de Desenho Técnico e Projetivo e Departamento de
Artes.
Ainda na década de 1980, o projeto da Graduação em Música estava em
elaboração. Em 2000, o departamento de Artes passou a ser denominado
Departamento de Artes e Design (DAD) e contou com a inclusão de cursos de Pós‐
Graduação lato sensu: Especialização em Arte, Cultura Visual e Comunicação e
Especialização em Moda, Cultura de Moda e Arte. Finalmente, em 2006, o Conselho
Superior da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) votou e aprovou a criação
1 Fontes consultadas para a elaboração desta seção:
‐ Histórico do IAD ‐ Instituto de Artes e Design/Universidade Federal de Juiz de Fora
<http://www.ufjf.br/iad/historico/>
‐ Projeto pedagógico do Curso de Graduação em Música na UFJF – 2006. Universidade Federal de Juiz
de Fora, Instituto de Artes e Design. Elaboração: Prof. Dr. André Pires.
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do Instituto de Artes e Design (IAD), unidade que se tornou autônoma na gerência
de cursos de Arte no contexto da Universidade.
Em agosto de 2007, o Governo Federal Brasileiro lançou as Diretrizes
Gerais do Programa REUNI/MEC,2 referentes à reestruturação e expansão das
universidades federais. A UFJF, através do Departamento de Música do IAD, aderiu
a este programa, apresentando o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em
Música. O seguinte trecho do Projeto (p. 8) apresenta a ideia de um bacharelado
flexível, que considera a diversidade de contextos socioculturais existentes no mundo
atual:
Um curso de música, conforme existe hoje, é um núcleo
aberto a interações com inúmeros campos do conhecimento.
Inicialmente cabe lembrar a poderosa relação da música com a
educação, que potencializa técnicas de aprendizagem em
diversos graus. Da mesma forma, o campo da música interage
com práticas terapêuticas, e com o universo das teorias da
comunicação. A interface com a história se dá pela
musicologia histórica, pesquisa e restauração de partituras que
jogam luz sobre o nosso passado. Há também uma
musicologia sociológica e antropológica, que ganha cada vez
mais lugar nas investigações sociais. A integração da música
ao repertório contemporâneo das artes plásticas é uma trilha
aberta e percorrida no mundo atual por artistas e
compositores, e o espaço do IAD é excepcionalmente fértil
para tal comunhão.
Para alcançar tal amplitude, o Projeto do Curso de Bacharelado em Música
da UFJF (2006‐2007, pp. 8‐9) propôs:
[...] a tarefa de ensinar e pensar a atividade musical num
contexto contemporâneo. A consciência de que a excelência
na atividade musical depende da percepção exata das
2 Documento Elaborado pelo Grupo Assessor nomeado pela Portaria nº 552 SESU/MEC, de 25 de
junho de 2007, em complemento ao art. 1º §2º do Decreto Presidencial nº 6.096, de 24 de abril de
2007.
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transformações internas e sociais pelas quais a música passa,
nos leva a discutir, qual deve ser o seu conceito paradigmático,
e em que realidade regional o novo curso se insere.
A importância da Música da região de Juiz de Fora é outra relevância dos
Cursos de Música da UFJF, uma vez que o cenário da cidade apresenta “uma miríade
de práticas musicais se desenvolvendo dentro e fora das instituições”. (Projeto
Pedagógico do Curso de Bacharelado em Música da UFJF, 2006‐2007, p. 12)
Seguindo o espírito do REUNI/MEC, que prevê a urgência de ampliação
educacional, e observando a necessidade de abarcar novos perfis profissionais no
contexto do Departamento de Música do IAD‐UFJF, seus docentes e gestores
optaram por criar o Curso de Licenciatura em Música, o que justifica a elaboração do
presente projeto. A implantação da Licenciatura em Música na UFJF atenderá ao
Programa REUNI de forma mais profunda, abrindo possibilidades para diferentes
percursos de conhecimento, integrando a formação musical a uma preparação
didática intensa e, especialmente, atendendo à enorme demanda de professores de
música gerada pela Lei 11.769 de 2008 (LDB), sancionada em 18 de agosto de 2008,
pelo Presidente Luís Inácio Lula da Silva. Esta lei tornou obrigatória a inclusão de
conteúdos de música em toda a Educação Básica Brasileira.
No atual contexto sócio‐político‐cultural brasileiro, a formação de
professores de música torna‐se prioritária – do professor de música que seja capaz
de exercer, de forma consciente, ética e crítica, funções musicais e pedagógicas
significativas para a sociedade brasileira. O Projeto Pedagógico do Curso de
Licenciatura em Música da UFJF visa exatamente isto: proporcionar a seus alunos a
construção de conhecimentos específicos em música e em pedagogia, além de
formação cultural ampla que os capacite ao exercício da prática artística e do ensino
de música em diversos contextos socioculturais do país.
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2.2 Justificativa e objetivos
2.2.1 Justificativa
a) Demanda sociocultural brasileira: a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional N. 11.769, sancionada pelo Presidente da República em 18 de
agosto de 2008, indica a música como componente curricular obrigatório
na Educação Básica Brasileira. Portanto, em concordância com a citada Lei,
para garantir a formação de educadores musicais preparados para atuar
na Educação Básica e em outros contextos educacionais ‒ escolas de música, ONGs, etc. ‒, torna‐se urgente a criação de Licenciaturas em Música com modalidade Educação Musical Escolar;
b) Demanda local: em Juiz de Fora, existe uma demanda latente para a
formação de profissionais que possam atuar no ensino da música em
contextos educacionais diversos. Existem centros musicais na cidade que
proporcionam formação musical básica, destacando‐se, entre muitos
outros: o Conservatório Estadual de Música “Aideé França Americano”,
que conta com aproximadamente três mil alunos; e o Centro Cultural Pró‐
Música, que promove uma diversidade de cursos e de atividades
culturais. Assim, o curso de Licenciatura em Música da UFJF poderá
atender àqueles que desejam dar continuidade à formação pedagógica e
musical, o que demarca sua importância na área geográfica de sua
inserção.
c) Demanda das Universidades Federais: o Ensino, a Extensão e a Pesquisa
representam um tripé fundamental para as Universidades Federais
brasileiras. Por isso, as Licenciaturas se tornam vocações também
fundamentais, a serem inseridas nos Departamentos e Escolas de Música;
d) Demandas do IAD‐UFJF: para melhor atender à sociedade, o referido
Instituto anseia por uma atuação mais abrangente, que possibilite a
formação de perfis profissionais diversos. A implantação do curso de
Licenciatura em Música vem como resposta a essa demanda, uma vez que
propõe uma abordagem interdisciplinar sem precedentes no
Departamento de Música.
2.2.2 Objetivos
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2.2.2.1 Objetivos imediatos
a) Promover formação discente de qualidade por meio do desenvolvimento
de habilidades humanas, musicais, conceituais, pedagógicas e
profissionais com vistas ao ensino da Música em contextos diversos,
especialmente na Escola de Educação Básica.
b) Articular de forma sistemática os conteúdos didático‐pedagógicos do
campo da música para a formação de professores de música,
especialmente para a formação de profissionais para atuarem de forma
reflexiva e autônoma em escolas de educação básica ‒ educação infantil, ensino fundamental e ensino médio ‒, escolas específicas de música e
demais espaços que envolvam a Educação Musical.
c) Promover a pesquisa como princípio educativo e da aprendizagem por
meio da integração de saberes e práticas musicais, com vistas à formação
de profissionais capazes de atuarem em espaços escolares e não escolares,
que envolvam a Educação Musical.
2.2.2.2 Objetivos futuros
a) Articular conteúdos de natureza tecnológica, de informação e de
comunicação, bem como da educação à distância para a formação de
professores de música, potencializando as condições de ensino‐
aprendizagem em contextos educacionais diversos.
b) Ampliar a oferta de modalidades considerando todos os instrumentos dos
grandes grupos instrumentais ‒ bandas e orquestras ‒ consagrados da música ocidental, a saber: Viola, Contrabaixo, Harpa, Oboé, Clarineta,
Fagote, Saxofone, Trompa, Trompete, Trombone, Tuba e Percussão. Além
de Flauta Doce, instrumento musicalizador de baixo custo por excelência,
e Canto, instrumento musical de custo zero e onipresente.
c) Criar um Curso de Música Popular.
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3 I N F O R M A Ç Õ E S G E R A I S
3.1 Infraestrutura
a) Unidade sede: Instituto de Artes e Design da Universidade Federal de
Juiz de Fora, Departamento de Música.
b) Unidades participantes: unidade sede e Faculdade de Educação da
Universidade Federal de Juiz de Fora.
c) Horário de funcionamento: diurno.
d) Início do curso: primeiro semestre letivo de 2015.
3.2 Acesso
a) Público alvo: qualquer cidadão que tenha concluído a educação básica e
que tenha sido aprovado no processo seletivo instituído pela UFJF.
b) Número ingressos anuais: 20 (vinte) vagas, sendo:
01 (uma) para a modalidade Cravo;
01 (uma) para a modalidade Flauta Transversal;
02 (duas) para a modalidade Piano;
04 (quatro) para a modalidade Violão;
01 (uma) para a modalidade Violino;
01 (uma) para a modalidade Violoncelo;
10 (dez) para a modalidade Educação Musical Escolar.
c) Processo seletivo: nos moldes aplicados a todos os demais cursos da UFJF,
acrescido por uma prova teórica abordando conhecimentos básicos de
música e uma prova prática de aptidão musical. Os critérios para estas
provas teórica e prática de Música serão definidos anualmente pelo
Colegiado de Curso. Não havendo modificações, permanecerão os
critérios do ano anterior. As vagas não preenchidas nas modalidades
Cravo, Flauta Transversal, Piano, Violão, Violino e Violoncelo serão
remanejadas para a modalidade Educação Musical.
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3.3 Duração
a) Prazo para integralização:
Prazo mínimo: 4 (quatro) anos, ou 8 (oito) semestres;
Prazo médio: 5 (cinco) anos, ou 10 (dez) semestres;
Prazo máximo: 8 (oito) anos, ou 16 (dezesseis) semestres.
b) Carga horária total: 3.210 (três mil, duzentas e dez horas) horas.
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4 O P R O J E T O P E D A G Ó G I C O
4.1 Concepção geral
Para formar educadores musicais que possam exercer funções
significativas na sociedade brasileira, torna‐se necessário considerar diversas
competências a serem adquiridas pelos licenciandos em Música ao longo do curso, o
que demanda formação integral abrangendo aspectos sócio‐políticos, ético‐
humanistas, músico‐pedagógicos e científicos. Para contemplar esta vasta formação,
o presente projeto estabelece dois pilares que norteiem a estruturação do curso – as
bases normativas e as bases profissionais, explicitadas a seguir.
4.1.1 Bases normativas
Os seguintes documentos foram consultados para substanciar esta seção:
a) Resolução do Conselho Nacional de Educação, Conselho Pleno (CNE/CP),
nº 1/2002: Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para a formação de
professores da Educação Básica;
b) Resolução do Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação
Superior (CNE/CES), nº 2/2004: Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN)
do Curso de Graduação em Música;
c) Resolução do Conselho Nacional de Educação, Conselho Pleno (CNE/CP),
nº 2/2015: Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para as formações
inicial e continuada de professores.
As Resoluções CNE/CP nº 1/2002 e nº 2/2015 apresentam um conjunto de
princípios, fundamentos e procedimentos a serem considerados na elaboração de
projetos pedagógicos referentes a estas modalidades. De forma sucinta, serão listados
a seguir os aspectos tratados neste documento, mais relevantes para este projeto:
a) Abrangência e amplitude da formação docente, contemplando diferentes
âmbitos de conhecimento; acolhimento das diversidades étnicas, culturais
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e educacionais; enriquecimento cultural; aprimoramento de práticas
investigativas; elaboração e execução de projetos curriculares; uso de
tecnologias e materiais inovadores; colaboração interpessoal;
b) Formação de competências como concepção nuclear na orientação do
curso, bem como a coerência entre a formação oferecida e a prática
esperada do futuro professor. Desta forma, é necessário considerar o
conjunto de competências necessárias para a atuação do professor como
norteadoras da elaboração do currículo do curso;
c) Flexibilidade e interdisciplinaridade na formação docente, de forma que se
possa construir projetos inovadores e autênticos;
d) Articulação entre conteúdos ensinados com suas didáticas específicas;
e) Avaliação a partir da orientação dos formadores visando a autonomia dos
futuros professores, no que diz respeito à sua aprendizagem e
qualificação;
f) Aprendizagem orientada pela ação‐reflexão‐ação, voltada para a resolução
de situações‐problema;
g) Prática ampla e variada, como ênfase curricular, presente desde o início do
curso. Tal prática deve se desenvolver através da observação e da reflexão,
visando à atuação em situações contextualizadas, não se restringindo aos
estágios supervisionados;
h) Estágio curricular supervisionado a ser realizado em escola de educação
básica, desenvolvido a partir do início da segunda metade do curso, sendo
avaliado conjuntamente pela escola formadora e pela escola campo de
estágio.
O Art. 6º da Resolução CNE/CP nº 1/2002 orienta a construção do projeto
pedagógico dos cursos de formação de docentes a partir das seguintes competências:
a) Aquelas referentes ao comprometimento com os valores inspiradores da
sociedade democrática;
b) Aquelas referentes à compreensão do papel social da escola;
c) Aquelas referentes ao domínio dos conteúdos a serem socializados, aos
seus significados em diferentes contextos e sua articulação interdisciplinar;
d) Aquelas referentes ao domínio do conhecimento pedagógico;
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e) Aquelas referentes ao conhecimento de processos de investigação que
possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica;
f) Aquelas referentes ao gerenciamento do próprio desenvolvimento
profissional.
O parágrafo 3 do mesmo artigo define os conhecimentos exigidos para a
constituição dessas competências:
a) Cultura geral e profissional;
b) Conhecimentos sobre crianças, adolescentes, jovens e adultos, aí incluídas
as especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais e as
das comunidades indígenas;
c) Conhecimento sobre dimensão cultural, social, política e econômica da
educação;
d) Conteúdos das áreas de conhecimento que serão objeto de ensino;
e) Conhecimento pedagógico;
f) Conhecimento advindo da experiência.
A Resolução CNE/CP nº 2/2015, Art. 12, define que os cursos de
Licenciatura deverão se constituir de três núcleos:
a) Inciso I: Núcleo de estudos de formação geral, das áreas específicas e
interdisciplinares, e do campo educacional, seus fundamentos e
metodologias, e das diversas realidades educacionais;
b) Inciso II: Núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos das
áreas de atuação profissional, incluindo os conteúdos específicos e
pedagógicos, priorizadas pelo projeto pedagógico das instituições, em
sintonia com os sistemas de ensino, atendendo às demandas sociais;
c) Inciso III: Núcleo de estudos integradores para enriquecimento
curricular.
As DCN do Curso de Graduação em Música (CNE/CP nº 2/2004) definem
os seguintes itens a serem observados por Cursos de Graduação em Música. O Art. 5
especifica que o perfil profissional deve ser formado a partir do estudo dos seguintes
conteúdos:
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a) Conteúdos Básicos: estudos relacionados com a Cultura e as Artes,
envolvendo também as Ciências Humanas e Sociais, com ênfase em
Antropologia e Psico‐Pedagogia;
b) Conteúdos Específicos: estudos que particularizam e dão consistência à
área de Música, abrangendo os relacionados com o Conhecimento
Instrumental, Composicional, Estético e de Regência;
c) Conteúdos Teórico‐Práticos: estudos que permitam a integração teoria‐
prática relacionada com o exercício da arte musical e do desempenho
profissional, incluindo também Estágio Curricular Supervisionado, Prática
de Ensino, Iniciação Científica e utilização de novas tecnologias.
Finalmente, as novas DCN para as formações inicial e continuada de
professores (Resolução CNE/CP, nº 2/2015, Art. 13) definem como 4 (quatro) anos, ou
8 (oito) semestres, a duração mínima dos cursos de primeira Licenciatura, de
Graduação Plena, de formação de professores da Educação Básica em Nível Superior,
com carga‐horária mínima de 3.200 (três mil e duzentas) horas, assim distribuídas:
a) 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular,
distribuídas ao longo do processo formativo;
b) 400 (quatrocentas) horas dedicadas ao estágio supervisionado, na área de
formação e atuação na educação básica, contemplando também outras
áreas específicas, se for o caso, conforme o projeto de curso da instituição;
c) Pelo menos 2.200 (duas mil e duzentas) horas dedicadas às atividades
formativas estruturadas pelos núcleos definidos no Art. 12, incisos I e II,
conforme o projeto de curso da instituição;
d) 200 (duzentas) horas de atividades teórico‐práticas de aprofundamento
em áreas específicas de interesse dos estudantes, conforme núcleo definido
Art. 12, inciso III, por meio da iniciação científica, da iniciação à docência,
da extensão e da monitoria, entre outras, consoante o projeto de curso da
instituição.
As Diretrizes apresentadas acima, juntamente com as bases profissionais,
discutidas a seguir, fornecem orientação segura para a organização da matriz
curricular que será apresentada neste projeto.
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4.1.2 Bases profissionais
A dimensão profissionalizante se refere aos suportes teórico‐práticos que
proporcionem ao Licenciado em Música a capacitação para a atividade musical‐
pedagógica em diversos contextos de ensino. A Resolução CNE/CES nº 2/2004, Art.
3º, advoga que:
O curso de graduação em Música deve ensejar, como perfil
desejado do formando, capacitação para apropriação do
pensamento reflexivo, da sensibilidade artística, da utilização
de técnicas composicionais, do domínio dos conhecimentos
relativos à manipulação composicional de meios acústicos,
eletro-acústicos e de outros meios experimentais, e da
sensibilidade estética através do conhecimento de estilos,
repertórios, obras e outras criações musicais, revelando
habilidades e aptidões indispensáveis à atuação profissional na
sociedade, nas dimensões artísticas, culturais, sociais,
científicas e tecnológicas, inerentes à área da Música.
Baseados nestes preceitos, para nortear a elaboração da matriz curricular
do curso de Licenciatura em Música da UFJF, o presente projeto busca orientação nas
dimensões ontológica, epistemológica e metodológica da Educação Musical
(baseadas em CROTTY apud KLEBER, 2003) e em seus princípios pedagógicos.
Através de sua dimensão ontológica, pode‐se compreender a natureza da
Educação Musical e seu potencial de transformar a sociedade e a cultura. Hoje, a área
de Educação Musical lida com uma amplitude de temas e engloba uma
multiplicidade de abordagens e de práticas que podem ser aplicadas a diversos
contextos. Seus temas incluem as percepções dos que aprendem e dos que ensinam;
as habilidades de especialistas em música e a formação de generalistas para atuarem
com música em contextos escolares; possibilidades e limites de cada contexto de
ensino/aprendizagem; os conteúdos musicais a serem ensinados; as identidades dos
que ensinam e dos que aprendem; os papéis de instituições como os conservatórios,
universidades e organizações comunitárias no ensino da música; a importância do
ensino instrumental; o que é ser músico na era digital; qual o papel do professor de
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música, dentre outros (NORTH & HARGREAVES, 2008, p. 338). Assim, o ensino de
música pode abranger desde a atividade de cantar em sala de aula, passando pelos
métodos tradicionais de Educação Musical, até trabalhos desenvolvidos dentro de
uma visão contemporânea, a qual leva em consideração não só as diversas maneiras
de nos comunicarmos com a música, como também os diversos contextos culturais
(SOUZA et al., 2002).
A dimensão epistemológica da Educação Musical nos leva a investigar as
bases de conhecimento que formam o pensamento e as ações daqueles que atuam na
área. As práticas da Educação Musical devem ser conhecidas como mediação básica
na construção do conhecimento, pois, por meio delas, se veiculam a teoria e a prática,
o pensar e o agir. O saber produzido é transformador do sujeito e das circunstâncias.
A Educação Musical assimila e reflete o conhecimento gerado por outras áreas,
notadamente a Psicologia, a Sociologia, a Antropologia, a Musicologia e a
Etnomusicologia, assumindo uma tendência multidisciplinar. Assim, o campo
epistemológico da educação musical tem contribuído valorosamente para a
compreensão desse abrangente universo do ensino da música e de suas novas
perspectivas.
Finalmente, em sua dimensão metodológica, a Educação Musical investiga
as diversas práticas existentes nos diversos contextos do ensino‐aprendizagem e
oferece processos de aquisição de conhecimento desenvolvidos por diversos
educadores musicais significativos, tais como Jaques Dalcroze, Edgar Willems, Carl
Orff, Zoltán Kodály, Murray Schafer, Keith Swanwick, Lucy Green, Violeta Gainza,
H.J. Koellreutter, Rosa Lúcia dos Mares Guia, Carlos Kater, Alda de Oliveira, Maura
Penna, Marisa Fonterrada, Jusamara Souza, dentre muitos outros. A partir dos
saberes gerados por estes e tantos outros educadores musicais, podemos discriminar
uma série de princípios pedagógicos que fornecem bases para a elaboração da matriz
curricular apresentada neste projeto. Estes princípios também serão ferramentas
preciosas para os conteúdos a serem tratados pelas diversas disciplinas apresentadas
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no currículo, uma vez que eles explicitam os objetivos centrais da Educação Musical
no mundo de hoje. Estes princípios são os seguintes:
a) Formação da pessoa enquanto ser humano, respeitando sua
individualidade, autoexpressão e desenvolvimento cognitivo ‒ neurológico, psicológico, motor;
b) Desenvolvimento integral da pessoa ‒ aspectos diversos da personalidade humana: físicos, sociológicos, psicológicos;
c) Formação da identidade musical e pedagógica da pessoa, levando‐se em
conta a diversidade étnica, cultural e social na qual ela está inserida;
d) Vivência como meio facilitador do fazer e da compreensão musical,
considerando que o aprendizado musical ocorre através da prática, que
deve anteceder ao conceito e a teorização;
e) Desenvolvimento da autonomia e da habilidade reflexiva da pessoa;
f) Formação da ação coletiva, proporcionando o desenvolvimento de
atividades grupais, do diálogo e do debate inter‐humano;
g) Busca do aprendizado que integre as diferentes modalidades do fazer
musical ‒ performance, escuta e criação musical;
h) Busca do aprendizado prazeroso, progressivo e natural;
i) Ênfase no fazer musical expressivo, associado à compreensão musical;
j) Desenvolvimento de habilidades referentes à percepção auditiva,
percepção sensorial, sensibilidade, criatividade e inventividade;
k) Interdisciplinaridade ‒ relação da música com outras artes e outras áreas
de conhecimento;
l) Atualização e ampliação do conceito de música, com a inclusão de
universos sonoros não tradicionais e de universos sonoros de diversas
culturas;
m) Desenvolvimento de habilidades pedagógicas que possibilitem à pessoa
atuar em conexão com a realidade social e construir alternativas
metodológicas adequadas às mais diversas situações de ensino‐
aprendizagem musical.
Enfim, considerando a amplitude de atuação da Educação Musical nos
dias de hoje, é fundamental partir de uma perspectiva pedagógica que prepare o
[email protected] Página 22 de 121
licenciando em Música para compreender a especificidade de cada contexto
educativo e capacitá‐lo a trabalhar com o ensino da Música em conexão com temas
diversos, tais como:
a) Diversidades étnicas, culturais e educacionais e formação de identidades;
b) Tecnologia e mídias;
c) Escola regular ‒ políticas e práticas;
d) Estilos de aprendizado formal e informal;
e) Performance, escuta e criação;
f) Desenvolvimento musical e processos de avaliação;
g) Interculturalidade.
4.2 Perfil do egresso
Os Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e
Licenciatura (Ministério da Educação, Secretaria da Educação Superior, Abril 2010, p.
85) discriminam as seguintes habilidades do licenciado em Música, cuja atribuição
central é a docência em contextos educacionais diversos, especialmente a Educação
Básica:
a) Planejar, organizar e desenvolver atividades e materiais relativos ao
Ensino de Música;
b) Versar conhecimentos sólidos sobre os fundamentos da Música, seu
desenvolvimento histórico e suas relações com diversas áreas;
c) Elaborar estratégias para transposição do conhecimento musical em saber
escolar;
d) Elaborar e analisar materiais didáticos ‒ livros, textos, vídeos, programas
computacionais, ambientes virtuais de aprendizagem, etc.;
e) Conduzir pesquisas em Ensino de Música;
f) Coordenar e supervisionar equipes de trabalho;
[email protected] Página 23 de 121
g) Focar no desenvolvimento do educando, incluindo sua formação ética, a
construção de sua autonomia intelectual e de seu pensamento crítico.
Espera‐se ainda que o Licenciado em Música alcance:
a) Domínio de conhecimentos específicos de música e de pedagogia da
música, juntamente com formação cultural ampla que permita ao
licenciado a prática musical e pedagógica em contextos socioculturais
diversos;
b) Autonomia para desenvolver ações de ensino‐aprendizagem e
planejamentos pedagógicos em contextos socioculturais diversos.
Especificamente, espera‐se que o licenciado em Música tenha as seguintes
competências:
a) Competências musicais:
capacidade de compreender e usar os códigos de notação musical;
capacidade de executar um instrumento de sua escolha;
capacidade de harmonizar melodias;
capacidade de ouvir música de forma ativa e reflexiva, reconhecendo seus
componentes composicionais;
capacidade de lidar com processos de criação musical ‒ especificamente,
improvisação e composição;
domínio básico de regência;
domínio básico da voz falada e cantada;
capacidade de elaborar arranjos musicais;
conhecimento dos processos históricos da linguagem musical ‒ música
erudita ocidental e música brasileira;
conhecimento das músicas de culturas e de contextos culturais diversos.
b) Competências pedagógicas:
capacidade de planejar, organizar e desenvolver atividades e materiais
didáticos relativos ao ensino de música em contextos diversos;
[email protected] Página 24 de 121
capacidade de elaborar planos de aula de música para atender a contextos
socioculturais diversos;
capacidade de iniciativa e de liderança;
capacidade de avaliar processos de ensino‐aprendizagem;
capacidade de refletir sobre processos musicais e pedagógicos em vigor.
c) Competências inter‐humanas:
habilidade de estabelecer relacionamento professor‐aluno, com o pleno
desenvolvimento da compreensão, comunicação, afetividade, confiança,
capacidade de ouvir e de perceber o aluno;
habilidade de estabelecer um ambiente produtivo na sala de aula,
articulando as atitudes dos alunos, favorecendo sua interação e exercendo
liderança e autoridade;
habilidade de perceber as diferenças pessoais, raciais e socioculturais dos
alunos e de conduzir os processos de ensino‐aprendizagem de forma a
promover a valorização, o respeito e a integração em relação a estas
diferenças;
responsabilidade ética.
Os Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e
Licenciatura (Ministério da Educação, Secretaria da Educação Superior, Abril 2010, p.
85) determinam os ambientes de atuação do Licenciado em Música, a saber:
a) Instituições de ensino de nível fundamental e médio;
b) Editoras e em órgãos públicos e privados que produzem e avaliam
programas e materiais didáticos para o ensino presencial e a distância;
c) Espaços de educação não‐formal (escolas de música, grupos musicais,
orquestras, bandas, espaços públicos e em projetos de inclusão social);
d) Empresas que demandem sua formação específica;
e) Instituições que desenvolvem pesquisas educacionais;
f) Empresa própria ou prestando consultoria, de forma autônoma.
As modalidades serão apostiladas no diploma do formado de acordo com
sua opção durante o primeiro ano do Curso e, em caso de opção por uma
[email protected] Página 25 de 121
modalidade de instrumento musical ‒ Cravo, Flauta Transversal, Piano, Violão,
Violino, Violoncelo ‒, mediante aprovação em exame de habilidade específica. O
exame de habilidade específica será realizado até o segundo semestre do curso,
conforme critérios definidos anualmente pelo Colegiado de Curso. Não havendo
modificações, permanecerão os critérios do ano anterior. O aluno que optar por
modalidade de instrumento musical e que não for aprovado nesse exame passará
obrigatoriamente à modalidade Educação Musical Escolar.
4.3 Principais norteadores da organização curricular
4.3.1 Princípios e eixos
Para possibilitar uma ampla formação do professor de música, este Projeto
estabelece cinco princípios e cinco eixos de atividades, que sintetizam os pontos mais
importantes para a formação da matriz curricular do Curso de Licenciatura em
Música da UFJF.
Os cinco princípios são:
a) Abrangência: determina a abordagem de vários tipos de conhecimento
que, associados, consolidam a formação do docente da música;
b) Diversidade: determina a abordagem de vários tipos de música existentes
no mundo, vários modos de abordá‐las e vários modos de se conduzir a
prática musical e a prática pedagógica;
c) Formação de competências: determina a necessidade de se contemplar a
formação do professor de música em seus diversos aspectos ‒ artísticos, pedagógicos, científicos e profissionais ‒ a partir de uma atitude ética e
reflexiva;
d) Praticidade: determina o foco e a delimitação da ação curricular no
sentido de atender e de garantir o que é mais fundamental para a
formação do professor de música;
[email protected] Página 26 de 121
e) Aplicabilidade: determina a aplicação do conhecimento adquirido através
da ação curricular nos diversos contextos de atuação profissional
indicáveis ao futuro professor de música.
Os cinco eixos de atividades são:
a) Eixo 1: Fundamentos Musicais: conjunto de disciplinas que se ocupam
com a formação musical, abrangendo o tripé performance‐escuta‐criação,
tomando como base práticas musicais relacionadas à apropriação e à
transmissão das músicas;
b) Eixo 2: Práticas Curriculares: conjunto de disciplinas que se ocupam das
práticas curriculares obrigatórias, envolvendo a formação pedagógica e a
prática musical;
c) Eixo 3: Fundamentos Teóricos e Pedagógicos: conjunto de disciplinas que
se ocupam com temas relacionados à Educação, de modo geral, e à
Educação Musical, de modo específico, envolvendo elementos da História,
da Psicologia e da Sociologia de forma abrangente e, ainda, conteúdos da
Musicologia e da Etnomusicologia.
d) Eixo 4: Fundamentos de Pesquisa: conjunto de disciplinas que se ocupam
dos processos de leitura e produção textual no contexto da pesquisa, dos
preceitos da pesquisa em geral e, especificamente, da pesquisa em Música
e em Educação Musical e da elaboração de projetos de pesquisa.
e) Eixo 5: Fundamentos Tecnológicos: conjunto de disciplinas que se
ocupam da transmissão de conhecimentos referentes ao uso da
informática e de outras mídias no ensino da música e editoração de
partituras.
Estes cinco eixos coincidem em certa medida, ou fazem várias interseções,
ou ainda podem ser entendidos como desdobramentos dos três grupos de conteúdos
definidos na Resolução CNE/CP nº 2/2004 (DCN do Curso de Graduação em Música,
Art. 5), dos três núcleos curriculares e dos quatro perfis de atividades definidos pela
Resolução CNE/CP, nº 2/2015 (novas DCN para a formação inicial e continuada de
professores, Arts. 12 e 13) ‒ ver item 4.1.1 Bases normativas.
O próximo item trata da distribuição de carga‐horária entre as atividades
organizadas segundo esses quatro perfis.
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4.3.2 Distribuição da carga-horária
A distribuição da carga‐horária do Curso de Licenciatura em Música da
UFJF obedecerá, em última instância, às novas DCN para a formação inicial e
continuada de professores (Resolução CNE/CP, nº 2/2015, Art. 13), conforme
detalhado no item 4.1.1 Bases normativas, assim:
Componentes curriculares Horas ofertadas
Práticas curriculares 405 horas
Estágio 400 horas
Atividades formativas 2.205 horas
Atividades de aprofundamento 200 horas
TOTAL 3.210 horas
Tabela 1: Oferta de componentes curriculares obedecendo à Resolução CNE/CP, nº 2/2015, Art. 13.
Os componentes curriculares do Curso, em acordo com o Regimento
Acadêmico Geral (RAG) da UFJF (Art. 1º, inciso III), também podem ser classificados
da seguinte maneira:
a) Obrigatórias: são aquelas a serem cursadas por todos os alunos;
b) Eletivas: são todas aquelas ofertadas pelo Departamento de Música do
IAD‐UFJF, que não estiverem na lista de disciplinas obrigatórias para a
modalidade e em que, portanto, os alunos poderão se matricular
livremente, obedecidos certos critérios detalhados a seguir;
c) Optativas: são todas aquelas ofertadas por quaisquer Departamentos da
UFJF, exceto pelo Departamento de Música do IAD‐UFJF, em que os
alunos poderão se matricular livremente, obedecidos certos critérios
detalhados a seguir;
4.3.2.1 Atividades formativas
A carga‐horária das atividades formativas do Curso de Licenciatura em
Música será assim distribuída:
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MODALIDADES
Disciplinas Instrumento Musical Educação Musical Escolar
Obrigatórias 1.830 horas 1.650 horas
Eletivas e Optativas 375 horas 555 horas
TOTAL 2.205 horas 2.205 horas
Tabela 2: Distribuição da carga-horária de atividades formativas.
Considerada essa distribuição, listamos aqui as disciplinas incluídas em
cada categoria de atividades formativas:
a) Obrigatórias para todas as modalidades:
Percepção Musical I a IV;
História e Apreciação Musicais I a IV;
Canto Coral I (metade);
Harmonia I e II;
Análise Musical I e II;
História da Música Popular no Brasil;
Música e Tecnologia;
Metodologia da Pesquisa em Música;
Oficina Pedagógica I e II;
Saberes Musicais Escolares;
Metodologia do Ensino da Música;
Ensino de Música na Escola Básica;
Ensino de Música em Contextos Não Formais e Informais;
Políticas Públicas e Gestão do Espaço Escolar;
LIBRAS;
Processos de Ensino e Aprendizagem;
[email protected] Página 29 de 121
Educação e Diversidade Étnico Racial;
Estado, Sociedade e Educação;
Questões filosóficas aplicadas à Educação;
TCC I e II;
b) Obrigatória para as modalidades de instrumentos musicais:
Instrumento I a VIII;
Didática do Instrumento I e II;
c) Obrigatórias para a modalidade Educação Musical Escolar:
Teclado em Grupo I e II;
Violão em Grupo I e II;
Oficina de Projetos I e II;
d) Eletivas:
Arranjo Vocal e Instrumental I e II;
Contraponto I e II;
Coro Acadêmico I a X;
Flauta Doce em Grupo I e II;
Improvisação;
Introdução à Etnomusicologia;
Introdução à Música;
Introdução à Musicologia;
Introdução à Pesquisa;
Introdução à Regência I e II;
História da Música Erudita no Brasil;
Laboratório de Performance Historicamente Informada I a X;
Morfologia Musical;
[email protected] Página 30 de 121
Oficina Interdisciplinar ‐ Espetáculos Didáticos I a X;
Oficina de Performance I a VIII;
Orquestra Acadêmica I a VIII;
Percussão Corporal em Grupo I e II;
Prática de Conjunto III a X;
Seminários sobre Escola, Currículo e Educação Musical I a X.
Há ainda dois casos de disciplinas eletivas:
a) Serão eletivas quaisquer outras disciplinas ofertadas pelo Departamento
de Música do IAD‐UFJF;
b) Serão eletivas para uma modalidade do Curso de Licenciatura em Música
aquelas disciplinas que forem obrigatórias apenas para outra(s)
modalidade(s) do mesmo Curso.
Nestes dois casos de disciplinas eletivas e em todos os casos de disciplinas
optativas, os alunos do Curso de Licenciatura em Música somente poderão se
matricular nas turmas disponíveis, caso haja vagas destinadas a essas finalidades,
respeitados pré‐requisitos, correquisitos e quaisquer outras pressuposições de
conhecimento apresentados nos respectivos Plano de Ensino.
A distribuição de carga‐horária entre as disciplinas eletivas e optativas
dar‐se‐á da seguinte maneira:
MODALIDADES
Disciplinas Instrumento Musical Educação Musical Escolar
Eletivas 210 horas 390 horas
Optativas 60 horas 60 horas
Eletivas ou optativas 60 horas 60 horas
TOTAL 330 horas 510 horas
Tabela 3: Distribuição da carga-horária entre as disciplinas eletivas e optativas.
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As cargas‐horárias indicadas na Tabela 3 são valores mínimos para efeitos
de integralização curricular. Será facultado ao aluno cumprir cargas‐horárias
superiores a esses valores.
4.3.2.2 Práticas curriculares
As práticas curriculares do Curso de Licenciatura em Música
corresponderão às seguintes atividades:
a) Obrigatórias para todas as modalidades:
Canto Coral I (metade) e II;
Prática de Conjunto I e II;
Prática de Ensino: Musicalização I e II;
Prática em Saberes Musicais Escolares;
Prática em Ensino de Música na Escola Básica;
Prática de Ensino de Música em Contextos Não Formais e Informais;
Prática em Políticas Públicas e Gestão do Espaço Escolar.
b) Obrigatórias para as modalidades de instrumentos musicais: Prática de
Ensino Instrumental I e II.
c) Obrigatórias para a modalidade Educação Musical Escolar: Prática de
Ensino: Oficina de Projetos I e II.
4.3.3 Flexibilização e interdisciplinaridade
Neste Projeto, em acordo com propostas apresentadas nas DCN para a
formação de professores de 2002 e de 2015 (Resoluções CNE/CP nº1/2002 e nº2/2015),
a flexibilização curricular expressa‐se sob três aspectos:
a) Volumosa carga‐horária de disciplinas eletivas ou optativas, variando,
conforme a modalidade, de 17,1% (dezessete inteiros e um décimo por
cento) a 23,4% (vinte e três inteiros e quatro décimos por cento) do total de
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créditos do curso (ver item 4.4.1 Fluxo das disciplinas, créditos e carga‐
horária por período);
b) Existência de pré‐requisitos exclusivamente no interior de disciplinas cuja
seriação representa uma acumulação de saberes em ordem obrigatória
(ver item 4.4.2 Fluxo das disciplinas, pré‐requisitos e correquisitos);
c) Abertura para uma ampla variedade de Atividades Acadêmico‐Científico‐
Culturais (AACC), dadas as especificidades do Curso.
As AACC correspondem às atividades de aprofundamento. Sua
validação obedecerá às normas previstas pelo RAG‐UFJF (Art. 72, incisos e
parágrafos, e Anexo I do mesmo documento). Para efeito de regulamentação do
referido Anexo, estabelecem‐se os seguintes valores:
Atividade de flexibilização Carga-horária no
período letivo
Disciplina 30 horas
Estágio não obrigatório e estágio obrigatório, em suas horas excedentes, até o limite previsto no PPC
variável até 30 horas
Apresentação em seminário 15 horas por título
Tabela 4: Regulamentação dos itens de AACC a prefixar indicados no Anexo I do RAG da UFJF.
Além das atividades previstas expressamente pelo RAG‐UFJF para
validação como AACC, também serão consideradas outras, de acordo com as
especificidades do Curso de Licenciatura em Música. A lista dessas outras atividades
e as normas para sua validação serão definidas detalhadamente em documento a ser
aprovado pelo Colegiado de Curso.
Um outro aspecto da flexibilização é a interdisciplinaridade, aspecto esse
requerido dos Cursos de Licenciatura tanto pelas bases normativas quanto pelas
bases profissionais levantadas neste Projeto (ver item 4.1 Concepção geral). Todas as
disciplinas podem ter algum tipo de abordagem interdisciplinar, e algumas delas até
têm muita vocação para isso. Ainda assim, de forma mais direta, será ofertada
periodicamente a disciplina “Oficina Interdisciplinar: Espetáculos Didáticos I a X”,
[email protected] Página 33 de 121
cuja abordagem essencial e dedicada se expressa pelo próprio título. Esta disciplina
será temática e envolverá, a cada edição, professores e conteúdos de disciplinas dos
diversos eixos de atividades listados no item 4.3.1 Princípios e eixos.
4.3.4 Recursos humanos
a) Disciplinas ministradas por professores do Departamento de Música do
IAD‐UFJF: a maioria das disciplinas obrigatórias e eletivas;
b) Disciplinas que já são ministradas regularmente por professores da
Faculdade de Educação (FACEd‐UFJF):
Políticas Públicas e Gestão do Espaço Escolar;
Prática em Políticas Públicas e Gestão do Espaço Escolar;
LIBRAS;
Processos de Ensino e Aprendizagem;
Educação e Diversidade Étnico Racial;
Estado, Sociedade e Educação;
Questões filosóficas aplicadas à Educação.
c) Disciplinas que serão ministradas por 2 (dois) professores a serem
contratados:
Saberes Musicais Escolares + Prática em Saberes Musicais Escolares;
Metodologia do Ensino da Música;
Ensino de Música na Escola Básica + Prática em Ensino de Música na
Escola Básica;
Ensino de Música em Contextos Não Formais e Informais + Prática de
Ensino de Música em Contextos Não Formais e Informais;
Reflexões sobre a atuação no espaço escolar I a IV + Estágio Curricular
Supervisionado I a IV.
Para as disciplinas listadas na alínea (c), será necessária,
impreterivelmente, a contratação (1) de um novo professor para exercício a partir do
[email protected] Página 34 de 121
primeiro semestre de 2016, para os 4 (quatro) primeiros tópicos, e (2) de outro para
exercício a partir do primeiro semestre de 2018, para o último tópico.
4.4 Matriz curricular
Todos os quadros a seguir sugerem um fluxo lógico de conteúdos ao
longo do Curso de Licenciatura em Música. Contudo, eles foram organizados de
modo a não enrijecer esse fluxo e de modo a não sobrecarregar a carga‐horária
semestral. Assim, ao aluno que desejar, será possível, sob orientação da Coordenação
de Curso, transitar entre os períodos e, até mesmo, adiantar a integralização, desde
que não haja incompatibilidade de horários entre as disciplinas e respeitadas as
normas concernentes ao assunto presentes no RAG‐UFJF.
4.4.1 Fluxo das disciplinas, créditos e carga-horária por período
Para uma correta leitura da distribuição de créditos e de cargas‐horárias
do quadro a seguir (Tabela 5) considerem‐se:
a) Créditos: presença do professor à sala de aula, em horas semanais;
b) Horas: dedicação do aluno à disciplina computada para efeito de
integralização curricular.
[email protected] Página 35 de 121
Modalidades de
instrumentos musicais Modalidade Educação
Musical Escolar Disciplinas Créditos Horas Créditos Horas
1º período
Percepção Musical I 4 60 4 60
História e Apreciação Musicais I 4 60 4 60
Canto Coral I 2 30 2 30
Prática de Conjunto I 2 30 2 30
Oficina Pedagógica I 2 30 2 30
Prática de Ensino - Musicalização I - 30 - 30
5 disciplinas (em média) 14 240 14 240
2º período
Percepção Musical II 4 60 4 60
História e Apreciação Musicais II 4 60 4 60
Canto Coral II 2 30 2 30
Prática de Conjunto II 2 30 2 30
Oficina Pedagógica II 2 30 2 30
Prática de Ensino - Musicalização II - 30 - 30
ELETIVAS / OPTATIVAS 4 60 4 60
6 disciplinas (em média) 18 300 18 300
3º período
Percepção Musical III 4 60 4 60
História e Apreciação Musicais III 4 60 4 60
Harmonia I 2 30 2 30
Instrumento I 1 45 - -
Teclado em Grupo I - - 2 45
Saberes Musicais Escolares 4 60 4 60
Prática em Saberes Musicais Escolares - 30 - 30
ELETIVAS / OPTATIVAS 2 30 2 30
6 disciplinas (em média) 17 315 18 315
4º período
Percepção Musical IV 4 60 4 60
História e Apreciação Musicais IV 4 60 4 60
Harmonia II 2 30 2 30
Instrumento II 1 45 - -
Teclado em Grupo II - - 2 45
Metodologia do Ensino da Música 4 60 4 60
ELETIVAS / OPTATIVAS 4 60 4 60
6 disciplinas (em média) 19 315 20 315
[email protected] Página 36 de 121
Modalidades de
instrumentos musicais Modalidade Educação
Musical Escolar Disciplinas Créditos Horas Créditos Horas
5º período
Análise Musical I 2 30 2 30
História da Música Popular no Brasil 4 60 4 60
Instrumento III 1 45 - -
Violão em Grupo I - - 2 45
Didática do Instrumento I 2 30 - -
Prática de Ensino Instrumental I - 30 - -
Oficina de Projetos I - - 2 30
Prática de Ensino - Oficina de Projetos I - - - 30
Ensino de Música na Escola Básica 2 30 2 30
Prática em Ensino de Música na Escola Básica
- 60 - 60
ELETIVAS / OPTATIVAS 2 30 2 30
6 disciplinas (em média) 13 315 14 315
6º período
Análise Musical II 2 30 2 30
Instrumento IV 1 45 - -
Violão em Grupo II - - 2 45
Didática do Instrumento II 2 30 - -
Prática de Ensino Instrumental II - 30 - -
Oficina de Projetos II - - 2 30
Prática de Ensino - Oficina de Projetos II - - - 30
Políticas Públicas e Gestão do Espaço Escolar
4 60 4 60
Prática em Políticas Públicas e Gestão do Espaço Escolar
- 30 - 30
Ensino de Música em Contextos Não Formais e Informais
2 30 2 30
Prática de Ensino de Música em Contextos Não Formais e Informais
- 60 - 60
5 disciplinas (em média) 11 315 12 315
7º período
Música e Tecnologia 2 30 2 30
Instrumento V 1 45 - -
LIBRAS 4 60 4 60
Processos de Ensino e Aprendizagem 4 60 4 60
Reflexões sobre a atuação no espaço escolar I
2 30 2 30
Estágio Curricular Supervisionado I - 70 - 70
ELETIVAS / OPTATIVAS 2 30 5 75
6 disciplinas (em média) 15 325 17 325
[email protected] Página 37 de 121
Modalidades de
instrumentos musicais Modalidade Educação
Musical Escolar Disciplinas Créditos Horas Créditos Horas
8º período
Metodologia da Pesquisa em Música 3 45 3 45
Instrumento VI 1 45 - -
Educação e Diversidade Étnico Racial 4 60 4 60
Reflexões sobre a atuação no espaço escolar II
2 30 2 30
Estágio Curricular Supervisionado II - 70 - 70
ELETIVAS / OPTATIVAS 3 45 6 90
5 disciplinas (em média) 13 295 15 295
9º período
TCC I 2 30 2 30
Instrumento VII 1 45 - -
Estado, Sociedade e Educação 4 60 4 60
Reflexões sobre a atuação no espaço escolar III
2 30 2 30
Estágio Curricular Supervisionado III - 70 - 70
ELETIVAS / OPTATIVAS 4 60 7 105
5 disciplinas (em média) 13 295 15 295
10º período
TCC II 2 30 2 30
Instrumento VIII 1 45 - -
Questões filosóficas aplicadas à Educação 4 60 4 60
Reflexões sobre a atuação no espaço escolar IV
2 30 2 30
Estágio Curricular Supervisionado IV - 70 - 70
ELETIVAS / OPTATIVAS 4 60 7 105
5 disciplinas (em média) 13 295 15 295
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC)
- 200 - 200
TOTAIS GERAIS DOS COMPONENTES CURRICULARES 146 3210 158 3210
Tabela 5: Disciplinas por período com respectivos créditos e cargas-horárias.
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4.4.2 Fluxo das disciplinas, pré-requisitos e correquisitos
MODALIDADES DE INSTRUMENTOS MUSICAIS
1º PERÍODO
2º PERÍODO
3º PERÍODO
4º PERÍODO
5º PERÍODO
6º PERÍODO
7º PERÍODO
8º PERÍODO
9º PERÍODO
10º PERÍODO
Prática de Conjunto I
Prática de Conjunto II
Instrumento I Instrumento II Instrumento III Instrumento IV Instrumento V Instrumen VI Instrumento VII Instr. VIII
Canto Coral I Canto Coral II
Harmonia I Harmonia II
Análise Musical I
Análise Musical II
Música e Tecnologia
Metodologia da Pesquisa em Música
TCC I TCC II
Percepção Musical I
Percepção Musical II
Percepção Musical III
Percepção Musical IV
Políticas Públicas e Gestão do Espaço Escolar
Processos de Ensino e Aprendizagem
História e Apreciação Musicais I
História e Apreciação Musicais II
História e Apreciação Musicais III
História e Apreciação Musicais IV
História da Música Popular no Brasil
Prática em Políticas Públicas e Gestão do Espaço Escolar
LIBRAS
Educação e Diversidade Étnico Racial
Estado, Sociedade e Educação
Questões filosóficas aplicadas à Educação
Oficina Pedagógica I
Oficina Pedagógica II
Saberes Musicais Escolares
Metodologia do Ensino da Música
Ensino de Música na Escola Básica
Ensino de Música em Contextos Não Formais e Informais
Reflexões sobre a atuação no espaço escolar I
Reflexões sobre a atuação no espaço escolar II
Reflexões sobre a atuação no espaço escolar III
Reflexões sobre a atuação no espaço escolar IV
Prática de Ensino - Musicalização I
Prática de Ensino - Musicalização II
Prática em Saberes Musicais Escolares
Prática em Ensino de Música na Escola Básica
Prática em Ensino de Música em Contextos Não Formais e Informais
Estágio Curricular Supervisionado I
Estágio Curricular Supervisionado II
Estágio Curricular Supervisionado III
Estágio Curricular Supervisionado IV
Didática do Instrumento I
Didática do Instrumento II
Prática de Ensino Instrumental I
Prática de Ensino Instrumental II
ELETIVAS / OPTATIVAS
ELETIVAS / OPTATIVAS
ELETIVAS / OPTATIVAS
ELETIVAS / OPTATIVAS
ELETIVAS / OPTATIVAS
ELETIVAS / OPTATIVAS
ELETIVAS / OPTATIVAS
ELETIVAS / OPTATIVAS
Tabela 6: Fluxo das disciplinas das modalidades de instrumentos musicais. Um traço horizontal indica pré-requisito, e um traço vertical indica correquisito.
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MODALIDADE EDUCAÇÃO MUSICAL ESCOLAR
1º PERÍODO
2º PERÍODO
3º PERÍODO
4º PERÍODO
5º PERÍODO
6º PERÍODO
7º PERÍODO
8º PERÍODO
9º PERÍODO
10º PERÍODO
Prática de Conjunto I
Prática de Conjunto II
Teclado em Grupo I
Teclado em Grupo II
Violão em Grupo I
Violão em Grupo II
Canto Coral I Canto Coral II
Harmonia I Harmonia II
Análise Musical I Análise Musical II
Música e Tecnologia
Metodologia da Pesquisa em Música
TCC I TCC II
Percepção Musical I
Percepção Musical II
Percepção Musical III
Percepção Musical IV
Políticas Públicas e Gestão do Espaço Escolar
Processos de Ensino e Aprendizagem
História e Apreciação Musicais I
História e Apreciação Musicais II
História e Apreciação Musicais III
História e Apreciação Musicais IV
História da Música Popular no Brasil
Prática em Políticas Públicas e Gestão do Espaço Escolar
LIBRAS
Educação e Diversidade Étnico Racial
Estado, Sociedade e Educação
Questões filosóficas aplicadas à Educação
Oficina Pedagógica I
Oficina Pedagógica II
Saberes Musicais Escolares
Metodologia do Ensino da Música
Ensino de Música na Escola Básica
Ensino de Música em Contextos Não Formais e Informais
Reflexões sobre a atuação no espaço escolar I
Reflexões sobre a atuação no espaço escolar II
Reflexões sobre a atuação no espaço escolar III
Reflexões sobre a atuação no espaço escolar IV
Prática de Ensino - Musicalização I
Prática de Ensino - Musicalização II
Prática em Saberes Musicais Escolares
Prática em Ensino de Música na Escola Básica
Prática em Ensino de Música em Contextos Não Formais e Informais
Estágio Curricular Supervisionado I
Estágio Curricular Supervisionado II
Estágio Curricular Supervisionado III
Estágio Curricular Supervisionado IV
Oficina de Projetos I
Oficina de Projetos II
Prática de Ensino - Oficina de Projetos I
Prática de Ensino - Oficina de Projetos II
ELETIVAS / OPTATIVAS
ELETIVAS / OPTATIVAS
ELETIVAS / OPTATIVAS
ELETIVAS / OPTATIVAS
ELETIVAS / OPTATIVAS
ELETIVAS / OPTATIVAS
ELETIVAS / OPTATIVAS
ELETIVAS / OPTATIVAS
Tabela 7: Fluxo das disciplinas da modalidade Educação Musical Escolar. Um traço horizontal indica pré-requisito, e um traço vertical indica correquisito
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4.5 Estágio e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
De acordo com o RAG‐UFJF (Art. 51, caput):
O estágio pode ser desenvolvido em espaços oferecidos fora da
UFJF, por pessoas jurídicas de direito público ou privado,
órgãos da administração pública direta, autárquica e
fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados,
do Distrito Federal e dos Municípios, bem como por
profissionais liberais de nível superior, devidamente
registradas ou registrados em seus respectivos conselhos de
fiscalização profissional, desde que conveniadas ou
conveniados com a UFJF, [...]
Considerada essa norma e a legislação em vigor, a carga‐horária total do
Estágio Obrigatório será distribuída por igual em quatro módulos semestrais e dar‐
se‐á nos seguintes ambientes:
a) 1º módulo: Educação Infantil e(ou) Ensino Fundamental de 1º Ciclo;
b) 2º módulo: Ensino Fundamental de 2º Ciclo e(ou) Ensino Médio;
c) 3º módulo: Curso Técnico de Música nos níveis Fundamental e Médio;
d) 4º módulo: Curso Técnico de Música nos níveis Fundamental e Médio
e(ou) Curso Livre de Música.
Outras normas detalhadas para o cumprimento do Estágio Obrigatório e
para a validação do Estágio Não Obrigatório serão definidas em Normas
Complementares pela Comissão Orientadora de Estágio (COE). Esta Comissão será
presidida pelo segundo professor a ser contratado de acordo com o item 4.3.3
Recursos Humanos. Os demais membros da Comissão serão docentes diretamente
envolvidos com o Curso de Licenciatura em Música, em regime rotativo
compulsório, e, opcionalmente, demais docentes lotados no Departamento de Música
do IAD‐UFJF ou na FACEd. O número de integrantes da Comissão será determinado
pelo Regulamento da COE.
Quanto ao TCC, a Resolução CNE/CES nº2/2004 diz o seguinte:
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Art. 9º O Trabalho de Conclusão de Curso-TCC [...] poderá
ser desenvolvido nas modalidades de monografia, projeto de
iniciação científica ou projetos de atividades centradas em
áreas teórico-práticas e de formação profissional relacionadas
com o curso, na forma disposta em regulamentação específica.
Parágrafo único. [... a Instituição] deverá emitir
regulamentação própria [para o TCC], aprovado pelo seu
Conselho Superior Acadêmico, contendo obrigatoriamente,
critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, além das
diretrizes técnicas relacionadas com a sua elaboração.
Assim, além das normas previstas no RAG‐UFJF (Art. 53, incisos e
parágrafos), considerar‐se‐ão as Normas Complementares a serem definidas pelo
Colegiado de Curso, que, dadas as especificidades do Curso de Licenciatura em
Música, estabelecerão alternativas à redação e à defesa de monografia, não excluindo
esta como alternativa e vedada a proposição de trabalho que não envolva, ainda que
parcialmente, produção de texto verbal por escrito.
4.6 Ementário
Apresentamos a seguir as ementas e as bibliografias das disciplinas
previstas para o Curso de Licenciatura em Música da UFJF, organizadas em dois
grandes grupos: obrigatórias e eletivas. Em cada grande grupo, apresentamos
subgrupos de eixos de atividades cujos conceitos predominam em cada disciplina,
considerando ainda suas interseções. Esse esforço de agrupamento, contudo, não
pode excluir outras interseções que naturalmente virão a ser observadas entre os
eixos e as disciplinas. Para mais detalhes sobre os eixos de atividades, ver item 4.3.1
Princípios e eixos.
4.6.1 Disciplinas obrigatórias
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4.6.1.1 Eixos 1 e 5 ‒ Fundamentos Musicais e Tecnológicos
Este subgrupo é formado exclusivamente por disciplinas que serão
ministradas no IAD‐UFJF.
ANÁLISE MUSICAL I e II Carga-horária por módulo: 30
Ementa:
Desenvolvimento da compreensão estrutural do discurso musical sob aspectos microformais e macroformais, tendo como referência um repertório representativo da música ocidental, com ênfase na música brasileira, visando à aplicação na interpretação musical.
Bibliografia básica:
ASSUMPÇÃO, Sérgio Eduardo Martinelli de. Ascendência retórica das formas musciais. Dissertação apresentada junto ao Departamento de Música da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, como exigência parcial para obtenção do grau de Mestre em Música. São Paulo, 2007. 129 p.
PAZ, Ermelinda Azevedo. 500 canções brasileiras. Rio de Janeiro: Luís Bogo Editor, 1989.
PLA, Francisco Llacer. Guia analitica de formas musicales para estudiantes. Madrid: Grupo Real Musical, 1982.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentals of Musical Composition. London: Faber and Faber, 1967.
SINZIG, Pedro. O Brasil cantando. Petrópolis: Editora Vozes, 1938.
ZAMACOIS, Joaquín. Curso de formas musicales. Barcelona: Editorial Labor, 1985.
Bibliografia complementar:
ABREU, Zequinha de. O melhor de Zequinha de Abreu. São Paulo: Irmãos Vitale.
ALVES, Luciano (org.). O melhor de Gonzaguinha. São Paulo: Irmãos Vitale.
BANDOLIM, Jacob do. Caderno de composições de Jacob do Bandolim. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 e 2.
BARBOSA, Adoniran. O melhor de Adoniran Barbosa. São Paulo: Irmãos Vitale.
CARRASQUEIRA, Maria José (org.). O melhor de Pixinguinha. São Paulo: Irmãos Vitale.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Ary Barroso. São Paulo: Irmãos Vitale.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Bossa Nova. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 5.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Caetano Veloso. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 4.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Chico Buarque. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 4.
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CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Choro. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 3.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Dorival Caymmi. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 e 2.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Gilberto Gil. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 e 2.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: João Bosco. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 3.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Marcos Valle. São Paulo: Irmãos Vitale.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Noel Rosa. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 3.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Rita Lee. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 e 2.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Tom Jobim. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 3.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Toquinho. São Paulo: Irmãos Vitale.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Vinicius de Moraes. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 3.
DAVIE, Cedric Thorpe. Musical Structure and Design. New York: Dover Publications, 1986.
GONZAGA, Chiquinha. O melhor de Chiquinha Gonzaga. São Paulo: Irmãos Vitale.
GONZAGA, Luiz. O melhor de Luiz Gonzaga. São Paulo: Irmãos Vitale.
LARUE, Jan. Guidelines for Style Analysis. Michigan: Harmonie Park Press, 1992.
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da Música. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1989.
MOORE, Douglas. Guia dos Estilos Musicais. Lisboa: Edições 70, 2008.
REGINA, Elis. O melhor de Elis Regina. São Paulo: Irmãos Vitale.
HARMONIA I e II Carga-horária por módulo: 30
Ementa:
Estudo do encadeamento de acordes, considerando aspectos funcionais, acústicos e fraseológicos, visando a harmonização de melodias, arranjos e análise harmônica, com ênfase em repertório brasileiro.
Bibliografia básica:
HINDEMITH, Paul. Curso condensado de harmonia tradicional: com predomínio de exercícios e um mínimo de regras. Trad.: Souza Lima. São Paulo: Irmãos Vitale, 1998.
LIMA, Marisa Ramires Rosa de. Harmonia: uma abordagem prática. São Paulo: Marisa Ramires Rosa de Lima, 2008. Vol I: livro e CD.
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PRIOLLI, Maria Luiza de Mattos. Harmonia: da concepção básica à expressão contemporânea. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de Músicas Ltda, 2011. V.1–3.
RUEDA, Enrique. Armonía. Madrid: Real Musical, 1998.
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. Prefácio, tradução e notas de Marden Maluf. São Paulo: Editora UNESP, 2011.
SINZIG, Pedro. O Brasil cantando. Petrópolis: Editora Vozes, 1938.
Bibliografia complementar:
ABREU, Zequinha de. O melhor de Zequinha de Abreu. São Paulo: Irmãos Vitale.
ALVES, Luciano (org.). O melhor de Gonzaguinha. São Paulo: Irmãos Vitale.
ARQUES, Louis Blanes. Teoria y practica de la armonia tonal. Madrid: Real Musical, 2002. Vol. I e II.
BANDOLIM, Jacob do. Caderno de composições de Jacob do Bandolim. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 e 2.
BARBOSA, Adoniran. O melhor de Adoniran Barbosa. São Paulo: Irmãos Vitale.
BENJAMIN, Thomas; HORVIT, Michael; NELSON, Robert. Music for Analysis: examples from the common practice period and the twentieth century. New York: Oxford University Press, 2010. Inclui CD.
BRISOLLA, Cyro Monteiro. Princípios de harmonia funcional. São Paulo: Annablume, 2006.
CAMPOS, Joaquina de Araujo. Curso de harmonia e morfologia musical. Rio de Janeiro: Olímpica, 1977. 2v.
CARRASQUEIRA, Maria José (org.). O melhor de Pixinguinha. São Paulo: Irmãos Vitale.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Ary Barroso. São Paulo: Irmãos Vitale.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Bossa Nova. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 5.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Caetano Veloso. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 4.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Chico Buarque. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 4.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Choro. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 3.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Dorival Caymmi. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 e 2.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Gilberto Gil. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 e 2.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: João Bosco. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 3.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Marcos Valle. São Paulo: Irmãos Vitale.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Noel Rosa. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 3.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Rita Lee. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 e 2.
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CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Tom Jobim. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 3.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Toquinho. São Paulo: Irmãos Vitale.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Vinicius de Moraes. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 3.
COPLEY, R. Evan. Harmony: Baroque to Contemporary. Greeley, Colorado, USA: University of Northern Colorado, 1991. Vol I e II.
GONZAGA, Chiquinha. O melhor de Chiquinha Gonzaga. São Paulo: Irmãos Vitale.
GONZAGA, Luiz. O melhor de Luiz Gonzaga. São Paulo: Irmãos Vitale.
GUERRA–PEIXE, César. Melos e harmonia acústica: princípios de composição musical. Brasil: Irmãos Vitale, (Edição Opus).
OLIVEIRA, J. Zula de; OLIVEIRA, Marilena de. Harmonia funcional: 5 leis tonais. São Paulo: Cultura Musical, 1978.
REGINA, Elis. O melhor de Elis Regina. São Paulo: Irmãos Vitale.
SCHOENBERG, Arnold. Funções estruturais da harmonia. Trad.: SEINCMAN, Eduardo. São Paulo: Via Lettera, 2004.
HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR NO BRASIL Carga-horária por módulo: 60
Ementa:
Apresentação e discussão de gêneros, estilos e correntes musicais brasileiras, considerando seu aspecto estético, social e contextual. Fazer conhecer e reconhecer os diversos procedimentos composicionais e interpretativos utilizados na Música Popular Brasileira, enfatizando sua potencialidade didática e criativa, quando trabalhada em um contexto de Educação Musical.
Bibliografia básica:
ALBIN, Ricardo Cravo. O Livro de Ouro da MPB. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.
CAMPOS, Augusto de. Balanço da bossa: Antologia crítica da moderna música popular brasileira. São Paulo: Perspectiva, 1968.
KIEFER, Bruno. História da Música Brasileira. Dos primórdios ao início do séc. XX. Movimento. Porto Alegre, 1977.
MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil. 4 Ed. Editora Civilização Brasileira S.A..Rio de Janeiro, 2000.
SANTOS, Maria Luiza de Queiroz Ama ncio dos. Origem e evoluc ao da musica em Portugal e sua influencia no Brasil. s.l.. Imprensa Nacional, s.d.. 343 p.
SAROLDI, Luiz Carlos ; MOREIRA, Sonia Virginia. Radio nacional. o Brasil em sintonia. 2 ed. Rio de Janeiro. Martins Fontes, 1984. 135 p.
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TINHORÃO, José Ramos. Pequena História da Música Popular. Da Modinha a Lambada. 6ed. Art Editora Ltda. São Paulo, 1991.
WISNIK, Jose Miguel. O coro dos contrarios. A música em torno da semana de 22. 2 ed. Sao Paulo. Duas Cidades, 1983. 188 p.
Bibliografia complementar:
ANDRADE, Mário de. 1893-1945. Música de feitiçaria no Brasil. 2 ed. Belo Horizonte. Ed. Itatiaia, 1983.
BAHIANA, Ana Maria. Nada será como antes. MPB nos anos 70. Civilização Brasileira. Rio de Janeiro, 1980.
TINHORÃO, José Ramos. História Social da Música Popular Brasileira. São Paulo: Funarte, 1998.
ALEXANDRE, Ricardo. Dias de luta: o rock e o Brasil dos anos 80. São Paulo: DBA, 2002.
BORGES, Márcio. Sonhos não envelhecem: Histórias do Clube da Esquina. São Paulo: Geração Editorial, 1996.
CALADO, Carlos. Tropicália: a história de uma revolução musical. São Paulo: Editora 34, 1996.
CALDAS, Waldenyr. Iniciac ao a musica popular brasileira. 2 ed. Sao Paulo. Atica, 1989.
CAMPOS, Augusto Luis Browne de. Balanc o da bossa e outras bossas. 4 ed. Sao Paulo. Perspectiva, 1986.
CASTRO, Ruy. Chega de Saudade: a história e as histórias da Bossa Nova. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
KIEFER, Bruno. A modinha e o lundu: duas raizes da musica popular brasileira. Porto Alegre. UFRGS, 1977. 49 p. (colec ao Luis Cosme; v.9)
LIRA, Mariza. Chiquinha Gonzaga. grande compositora popular brasileira. 2 ed. Rio de Janeiro. FUNARTE, 1978. 154 p. (MPB Reedic oes; v.3)
MARIZ, Vasco. Historia da musica no Brasil. Rio de Janeiro. Civilizac ao Brasileira, 1981.
TINHORÃO, José Ramos. Pequena História da Música Popular. Música Popular de Índios, negros e mestiços. Vozes, 1974.Enciclopédia da Música Brasileira. Popular, Erudita e Folclore. 2 ed. Art Editora / Publifolha, 1998.
VASCONCELLOS, Ary. Raízes da Música Popular Brasileira (1500-1889), Martins, 1977.
VELOSO, Caetano. Verdade tropical. Sao Paulo. Companhia das Letras, 1997. 524 p.
WANDERLEY, Ruy Carlos Bizarro. Hosianna!. (musicas e mu sicos, ideias e idealistas). Sao Paulo. Redijo, c1982. 32 p.
VIANNA, Hermano. O mistério do samba. Rio de Janeiro: UFRJ/Jorge Zahar, 2002.
VILARINO, Ramon Casas. A MPB em Movimento: música, festivais e censura. São Paulo: Olho D água, 1999.
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HISTÓRIA E APRECIAÇÃO MUSICAIS I a IV Carga-horária por módulo: 60
Ementa:
Herança Grega. Monodia secular e religiosa: cantos gregorianos. Origem e desenvolvimento da polifonia. O Gótico musical. Música Sacra e secular nos períodos Renascentista e Barroco. Classicismo e Romantismos na Música. Impressionismo, Expressionismo. Música de texturas, concreta e eletrônica. Música Eletroacústica. Minimalismo. As vanguardas. Análise musical, histórica e estilística do período de maior pluralidade da arte musical, que vai da segunda metade do século XIX à atualidade.
Bibliografia básica:
BENNET, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Jg. Zahar, 1986.
CARPEUX, Otto M. Uma breve história da música. São Paulo: Ouro, 1997.
KIEFER, Bruno. História e significado das formas musicais. Porto Alegre: Movimento, 1981.
MAGNANI, Sérgio. Expressão e comunicação na linguagem musical. Belo Horizonte: UFMG.
MASSIN, Jean; MASSIN, Brigitte. História da música ocidental. Nova Fronteira. Rio de Janeiro, 1997.
RAYNOR, Henry. História social da música. Rio de Janeiro: Jg. Zahar, 1981.
Bibliografia complementar:
BENNETT, Roy. Uma breve História da Música. 3 Ed. Jorge Zahar Ed. Rio de Janeiro, 1986.
CANDÉ, Roland de. História Universal da Música. Martins Fontes. São Paulo, 2002.
COSTA, Clarissa. Uma breve história da música ocidental. São Paulo: Ars Poética, 1997.
ELLMERICH, Luís. História da Música. 3. ed. São Paulo: 1973. 327p.
GROUT, Donald Jay; PALISCA, Claude V. Historia da musica ocidental. Gradiva. Lisboa, 1997.
KENNEDY, Michel. Dicionário Oxford. Publicações Quixote. Lisboa, 1994.
LOVELOCK, William. História Concisa da Música. Martins Fontes. São Paulo, 2002.
PHLEU, Kurt. Nova história universal da música. São Paulo: Melhoramentos, 1991.
SCHUMANN, Ernest G. A música como linguagem. São Paulo: Brasiliense, 1989.
WISNIK, José M. O som e o sentido. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
INSTRUMENTO I a VIII Carga-horária por módulo: 45
Ementa:
Estudo progressivo dos fundamentos da execução do instrumento musical visando sua utilização enquanto
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ferramenta pedagógica em educação musical e a prática interpretativa do repertório, desenvolvendo competências artísticas, estéticas e pedagógicas.
Bibliografia básica:
CRAVO
BAIANO, Enrico. Method for Harpsichord. A practical guide for Pianists, Organists and Harpsichordists. ISMN: 979-0-2153-1882-3
BOND, Ann. A Guide to Harpsichord. Portland: Amadeus Press, 1997.
BOXALL, Maria. Harpsichord Method. Schott Musik Intl Mainz. ISBN-13: 978-0901938558.
BUKOFZER, Manfred. Music in the Baroque Era: from Montervedi to Bach. New York: W.W. Norton & Company, 1947.
BUTT, John. Bach interpretation – articulation marks in primary sources of J. S. Bach. Cambridge University Press, 1990.
DONINGTON, Robert. The interpretation of Early Music. London: Faber & Faber, 1963.
HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1987.
HUBBARD, F. Three Centuries of Harpsichord Making. Harvard University Press, 1965.
KOTTICK, Edward (2003) A History of the Harpsichord, Indiana University Press, ISBN 0-253-34166-3. An extensive survey by a leading contemporary scholar.
KROLL, Mark. Playing the Harpsichord Expressively. A Pratical and Historical Guide. Toronto: The Scarecrow Press, Inc., 2004.
NANDI, Jean. Starting on the Harpsichord: a first book for the beginner. Berkeley, California: Bon Goût Publishing CO., 1989.
NEUMANN, Frederick. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music: With Special Emphasis on J.S. Bach. New Jersey: Princeton University Press, 1983.
PASQUALI, Nicolo. The Art of Fingering the Harpsichord.
PEREIRA, Mayra C. Do cravo ao Pianoforte no Rio de Janeiro – um estudo documental e organológico. Dissertação (Mestrado em Música) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005.
ROSENHART, Kees. The Amsterdam Harpsichord Tutor. Amsterdam: Groen, Vol I e II, 1989.
RUSSELL, Raymond (1973) The Harpsichord and Clavichord: an introductory study, 2nd ed., London : Faber and Faber, ISBN 0-571-04795-5
FLAUTA TRANSVERSAL
ASSUMPCÃO, Fausto. Origem e historia da flauta. [Rio de Janeiro]: ENMUB, 1944 16p
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BARTOLOZZI, Bruno. New Sounds for Woodwinds. London: Oxford University Press, 1982.
DEBOST, Michael. The Simple Flute. Oxford University Press.
DIETZ, William. Teaching Woodwinds; A Method and Resource Handbook. William Dietz, editor. New York: Schirmer Books, 1998.
GALWAY, James. Yehud Menuhin Music Guides: Flute. London: Kahn & Averill, 1990.
QUANTZ, Joham Joaquim. On Playing the flute. Translated with notes and introduction by Edward R. Reilly. NY: Schimer Books, 1985. The Woodwind Anthology Vol I and II. The Instrumentalist.
TOFF, Nancy, The development of the Modern Flute. Chicago, University of Illinois Press, 1986.
PIANO
ABREU, Maria. O Piano na Música Brasileira. Porto Alegre: Movimento, 1992. CAMPION, Jane;
PULLINGER, Kate. O piano. 2. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. 213p. ISBN 853250468X
CORTOT, Alfred. Curso de Interpretação Pianísitca. Brasília: Musimed, 1986.
GANDELMAN, Salomea. Compositores Brasileiros: obras para piano (1950/1988). Rio de Janeiro: Funarte; Relume Dumará, 1997.
KAPLAN, José Alberto. Teoria da Aprendizagem Pianística. 2 ed. Porto Alegre: Musas; Movimento, 1987. 158
MARTINS, Jose Eduardo. O som pianistico de Claude Debussy. São Paulo: Novas Metas, 1982. [2]f.
RICHERNE, Claúdio. A Técnica Pianística: uma abprdagem científica. São Paulo: Air Musical, 1996.
VIOLÃO
DUDEQUE, Norton Eloy. História do violão. Curitiba: Ed. da UFPR, 1994. 113 p. ISBN 858513285X (broch.)
GLISE, Anthony. Mel Bay Presents Classical Guitar Pedagogy: A Handbook for Teachers. Mel Bay Pub. 1997. ISBN: 0786613807
MILLS, John. The John Mills Classical Guitar Tutor. Music Sales Corporation, 1992. ISBN: 0861751701
SUMMERFIELD, Maurice. The Classical Guitar. Ashley Mark Pub. 5. ed. 2002. 160 ISBN: 1872639461
VIOLINO
AUER, Leopold. Violin Playing As I Teach it. Dover Pub, 1980. ISBN: 0486239179
COETZEE, Chris. Violino. Estampa, 2004. ISBN 9723319977
[email protected] Página 50 de 121
FLESCH, Carl. Art of Violin Playing. Book 1. Carl Fisher Music Dist, 2000. ISBN: 0825828228
FLESCH, Carl. Art of Violin Playing: Artistic Realization and Instruction. Book 2. Carl Fisher Pub. ISBN: 0825801362
GALAMIAN, Ivan. Principles of Violin Playing and Teaching. Shar Procucts Co. 3 Ed., 1999. ISBN: 0962141631
MENUHIN, Yehudi. The Violin. Flammarion, 1996. ISBN: 2080136232
MEYER, Carolyn McCal. Group Lesson for Suzuki: Violin and Viola. Summy-Birchard, 1999. ISBN: 0874874351
SALLES, Mariana I. Arcadas e Golpes de Arco. 2 ed. Brasília: Thesaurus, 2004. TURNER, Barrie Carson. O mundo do violino. São Paulo: Melhoramentos, 1997. ISBN: 8506024633
VIOLONCELO
BEWLEY, Ian. The Cellist´s Inner Voice. England, Da Capo Music Ltd., 1993 BUNTING, Christopher. El Arte de Tocar el Violonchelo: Técnica interpretativa y ejercicios. Ediciones Pirámide S.A. Madri, 1999.
KENNESON, Claude. A Cellist´s Guide to The New Approach. New York, Exposition Press, 1974.
MANTEL, Gerhard. Cello Technique: principles & forms of movement. Bloomington: Indiana University Press, 1995.
PRIETO, Carlos. As Aventuras de um Violoncelo: histórias e memórias. Rio de Janeiro: UniverCidade: Topbooks, 2001.
SALLES, Mariana I. Arcadas e Golpes de Arco. Brasília: Thesaurus, 2004.
SAZER, Victor. New Directions in Cello Playing. Los Angeles, Ofnote, 1995.
Bibliografia complementar:
CRAVO
BACH, Carl Phillip Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado. Campinas: Editora da Unicamp, 2009.
BOALCH, Donald H. (1995) Makers of the Harpsichord and Clavichord, 1440–1840, 3rd ed., with updates by Andreas H. Roth and Charles Mould, Oxford University Press,ISBN 0-19-318429-X. A catalogue, originating with work by Boalch in the 1950s, of all extant historical instruments.
COUPERIN, F. L’art de toucher le clavecin.
DEARLING, Robert (ed.) (1996) The ultimate encyclopedia of musical instruments, London : Carlton, ISBN 1-85868-185-5
DENIS, Jean. Treatise on Harpsichord Tuning. ISBN: 9780521314022
[email protected] Página 51 de 121
FAGERLANDE, Marcelo (org.). Tratados e Métodos de Teclado: Sancta Maria, Frescobaldi, Couperin e Rameau. Rio de Janeiro: Programa de Pós-graduação da Escola de Música da UFRJ, 2013.
HUBBARD, Frank (1967) Three Centuries of Harpsichord Making, 2nd ed., Harvard University Press, ISBN 0-674-88845-6. An authoritative survey by a leading builder of how early harpsichords were built and how the harpsichord evolved over time in different national traditions.
KOSOVSKE, Yonit Lea. Historical Harpsichord Technique: Developing La douceur du toucher. Indiana University Press, 2011.
KOTTICK, Edward. The harpsichord Owner’s Guide. The University of North Carolina Press, 1987.
LAMBERT, Monsieur de Saint. A New Treatise on Accompaniment: With the Harpsichord, the Organ, and with Other Instruments (Studies in Phenomenology and Existential Philosophy). Indiana University Press (May 22, 1991). ISBN-13: 978-0253345615
O'BRIEN, Grant (1990) Ruckers, a harpsichord and virginal building tradition, Cambridge University Press, ISBN 0-521-36565-1. Covers the innovations of the Ruckers family, the founders of the Flemish tradition.
SCHOTT, H. Playing the Harpsichord. Londres: Faber, 1971.
SKOWRONECK, Martin (2003) Cembalobau: Erfahrungen und Erkenntnisse aus der Werkstattpraxis = Harpsichord construction: a craftsman's workshop experience and insight, Fachbuchreihe Das Musikinstrument 83, Bergkirchen : Bochinsky, ISBN 3-932275-58-6. A study (written in English and German) of harpsichord building by a leading figure in the modern revival of historically authentic methods of building.
ZUCKERMANN, Wolfgang (1969) The Modern Harpsichord: twentieth century instruments and their makers, New York : October House, ISBN 0-8079-0165-2
FLAUTA TRANSVERSAL
DONINGTON, Robert. Baroque Music: Style and Performance – a Handbook. Faber Music, London, 1996.
HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1982.
LLOYD-WATTS, Valery. Ornamentation: a question & Answer Manual. Alfred Pub. Co, Inc, USA,
THURMOND, James Morgan. Note Grouping: a method for achieving expression and style in musical performance. Lauderdale, Florida: Meredith Music Publications, 1991.
PIANO
ADOLFO, Antonio; CHEDIAK, Almir. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclados e outros instrumentos. Rio de Janeio: Lumiar, c1989. 182p.
BERBSTEIN, Seymour. 20 Lessons in Keyboard Coreograph. Seymour Bernstein Muisc, 1991. ISBN: 00793503728
[email protected] Página 52 de 121
DAVIDSON, Michael. The Classical Piano Sonata: From Haydn to Prokofiev. Kahn & Averill Pub. 2005. ISBN: 1871082846
EHRLCH, CYRIL. The Piano: A History. Oxford University Press, 1990. FINK, Seymour. Mastering Piano Technique: Aguide for Students, Teachers and performers. Amadeus Press, 2003. ISBN: 0931340462
GILLESPIE, John. Five Centuries of Keyboard Music. Dover Pub. 1972. HUMPHRIES, Carl. The Piano Handbook: a complete guide for mastering piano. Backbeat Books, 2003. ISBN: 0879307277
KIRBY, F.E. Music for Piano: A short History. Amadeus Press 2003. ISBN: 0931340861
LAMBACH, Suzy Queiroz. Curso de técnica e estética pianística. Brasília: Thesaurus, [19-]. 125 p.
MAUL, Octavio. Transposição e acompanhamento ao piano. 2. ed. Brasilia: Alterosa, 1977. 118p.
PEREIRA, Antonio Sa. O pedal na tecnica do piano. 2. ed. Rio de Janeiro: Carlos Wehrs, 1954. 46p.
WALTER, Gieseking. Piano Technique. Dover Pub. 1972. ISBN: 0486228673
VIOLÃO
BRAID, David. Play Classical Guitar. Backbeat Books, 2001.
CHEDIAK, Almir. Dicionário de acordes cifrados: com representação gráfica para violão (guitarra), contendo também noções de estrutura dos acordes, exercícios de progressões harmônicas e músicas a. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, 1984. 357 p.
HARMANN, Donald L. Introduction to the Classical Guitar: Na Ensemble Approach of the Classoom. University of Amer, 2002. ISBN: 0819127590
VIOLINO
COGGIOLA, Osvaldo. Engels: o segundo violino. São Paulo: Xamã, 1995. 147p. ISBN 8585833041 (broch.)
DONINGTON, Robert. Baroque Music: Style and Performance – a Handbook. Faber Music, London, 1996.
GERLE, Robert. The art of practising the violin: with useful hints for all string players. London: Stainer & Bell, c1983. 110 p. ISBN 0852495064
HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1982.
LLOYD-WATTS, Valery. Ornamentation: a question & Answer Manual. Alfred Pub. Co, Inc, USA,
MOZART, Leopold. A Treatise on the Fundamentals Principles of Violin Playing. (Oxford Early Music Series), Oxford University Press, 1985. ISBN: 019318513X
STOWELL, Robind. Violin Technique and Performance Practice in the Late Eighteenth and Early
[email protected] Página 53 de 121
nineteenth Centuries. (Cambridge Musical Texts)
WHITE, Chappell. From Vivaldi to Viotti: a History of the Early Classical Violin Concerto. (Musicology Series). Gordon & Breach Science Pub., 1992. ISBN: 2881244955
VIOLONCELO
COWLING, Elizabeth. The Cello. B.T. London,Batsford Ltd., 1983.
DONINGTON, Robert. Baroque Music: Style and Performance – a Handbook. London, Faber Music, 1996.
HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1982.
LLOYD-WATTS, Valery. Ornamentation: a question & Answer Manual. Alfred Pub. Co, Inc, USA.
MARKEVITCH, D. Cello Story. Summy-Bichard Music, Princenton, 1984.
PLEETH, W. Cello. Yehudi Menuhin Music Guides, London,Kahn & Averill, 2002.
Repertório:
CRAVO
BACH, J. S. Die Klavierbüchlein für Anna Magdalena Bach von 1722 und 1725.
BACH, J. S. Klavierbüchlein für Wilhelm Friedmann Bach.
BACH, J. S. Toccatas em Sol Maior, Mi menor, Dó menor e Ré maior.
BACH, J.S. Das Wohltemperierte Klavier.
BACH, J.S. Suítes francesas.
BUXTEHUDE, D. Prealudium en sol mineur, BuxWV 163
CORRETTE, Michel. Les amusements du Parnasse - Méthode courte et facile pour apprendre à toucher le clavecin - Restituição – Olivier Baumont - Ed. Henry Lemoine
COUPERIN, F.. L'Art de toucher le clavecin.
D'ANGLEBERT, J.H. Pièces de clavecin: Four Suites (G Major, G Minor, D Minor, D Major) and Lully Transcriptions.
D'ANGLEBERT, J.H. Preludes in G major, G minor, and D minor.
FRESCOBALDI, Girolamo. Canzonas, Ricercari et Canzoni (1615).
FRESCOBALDI, Girolamo. Capricci (1624).
[email protected] Página 54 de 121
FRESCOBALDI, Girolamo. Primo Libro di Toccate (1615).
FRESCOBALDI, Girolamo. Secondo Libro di Toccate (1627).
RAMEAU, J.P. Peças em Ré.
RAMEAU, J.P. Peças em Sol.
SCARLATTI, D. Sonatas.
FLAUTA TRANSVERSAL
ANDERSEN, J. Estudos opus 33. International Music Company. BACH, J.S. Sonatas para flauta e cravo. International Music Company.
CHAMINADE C. Concertino para flauta e orquestra. Paris: Enoch & Cie.
DEBUSSY, C. Syrinx para flauta solo. Ed. Jobert ou G. Henle Verlag München.
ENESCO, G. Cantabile e presto para flauta e piano. Southern Music Company.
FAURÉ, G. Fantasia. International Music Company.
FRANCK, C. Sonata em la maior para flauta e piano.
JOLIVET, A. Chant de linos para flauta e piano.
MOYSE, M. De la sonorité art e technique. Paris: Alphonse Leduc.
MOZART, W. A. Concerto em re maior para flauta e orquestra. Schirmer’s Library.
TAFFANEL E GAUBERT. Método completo para flauta transversal. Paris: Alphonse Leduc.
VAREZE, E. Density 21. 5 para flauta solo. New York: Colfranc Music Publishing Corporation.
PIANO
BACH, Johann Sebastian. Das wohltemperierte klavier teil I ,II. Henle Verlag Muchen.c, 1950.
BACH, Johann Sebastian. Invenções e Sinfonias. Henle Verlag Muchen.c, 1950.
BEETHOVEN, Ludwig van. Klaviersonaten band I. Henle Verlag Muchen. c, 1953.
BEETHOVEN, Ludwig van. Klaviersonaten band II. Henle Verlag Muchen. c., 1953.
BRAHMS, Johannes. Complete works for piano solo in three volumes. Schirmer.c, 1949.
CHOPIN, Frederic. Prelúdios, Noturnos, Mazurcas. Henle Urtext.
DEBUSSY, Claude. Prelúdios para piano. Paris: Durand & Cie Éditeurs, 1916.
[email protected] Página 55 de 121
HAYDN, Joseph. Samtliche klaviersonaten band I. Henle Verlag Muchen.c, 1973.
MOSZKOWSKI, Mauricio. 15 estudios de virtuosidade opus 72. 3.ed. Real Musical, 1996.
MOZART, Wolfgang Amadeus. Klaviersonaten band I. Henle Verlag Muchen. C, 1977.
MOZART, Wolfgang Amadeus. Klaviersonaten band II. Henle Verlag Muchen. c, 1977.
SCARLATTI, Domenico. 10 sonatas for piano. Music Press, Inc. c., 1947.
VILLA–LOBOS, H. Carnaval das crianças: 8 peças para piano. Fermata do Brasil, 1919. (Coleção Completa).
VILLA–LOBOS, H. Prole do bebê 1. Fermata do Brasil, 1918. VILLA–LOBOS, H. Prole do bebê 2. Max Eschig, 1921.
VIOLÃO
BACH, J. S. Obra completa para alaúde. E. Koonce.
GNATALLI, Radamés. 10 estudos para violão.
SÁVIO, Isaías. Estudos para violão n. 1, 2, 3 e 4.
SOR, Fernando. 20 estudos para violão. A. Sergóvia.
VILLA–LOBOS, H. 12 estudos para violão. v.2. Max Exchig.
VIOLINO
BACH, J. Sebastian. Sonatas e partitas. Galamian: International Music Company.
BEETHOVEN. Sonatas para violino e piano. New York: International Music Company – Francescatti.
BRAHMS, J. Sonatas 1, 2, 3 para violino e piano. New York: International Music Company.
DONT Jacob. 24 estudos op .35. Hamburgo: Edition Sikorsky – M. Hendriks. Escola técnica do violino op. 8 e Op. 9. São Paulo: Irmãos Vitale.
FLESCH, Carl. Das skalensystem (Sistemas de Escalas). Berlim: Verlag von Ries & Erler G.M.B.H.
GALAMIAN. Cotemporary violin tecnic, v.1. Boston: Galaxy Music Corporation.
KREUTZER. 42 estudios para violin. Buenos Aires: Ricordi Americana – Sociedade Anônima Editorial y comercial.
PAGANINI. 24 caprices. Hamburgo: Edition Sikorsky – Fr. Schmidtner.
SEVCIK, Otakar. RODE, Pierre. 24 caprices for violin. New York: Galamian – International Music Company.
SEVCIK, Otakar. Escola técnica do violino op. 8–9. New York: Philipp Mittell – G. Schirmer, Inc.
[email protected] Página 56 de 121
VIOLONCELO
POPEER D. 40 Estudos para cello, op. 73 (High School). International.
SAINT–SAENS, C. Concerto para violoncelo e orquestra no. 1 opus 33. New York: International Music Company.
SCHUMANN, R. Concerto para violoncelo e orquestra opus 129. Edition Peters.
DUPORT, J.L. 21 Estudos para violoncelo, v.1–2. Schirmer’s Library.
DORZAUER, J.J.F. 113 estudos para violoncelo, v.1–4. Edition Peters.
MÚSICA E TECNOLOGIA Carga-horária por módulo: 30
Ementa:
Utilização de recursos tecnológicos, possibilidades eletrônicas e midiáticas para o aprendizado e a prática musical.
Bibliografia básica:
ALVES, Luciano. Fazendo música no computador. Editora Campus, Rio de Janeiro, 2006.
RATTON, Miguel. Dicionário de Áudio e Tecnologia Musical. Editora Música e Tecnologia, Rio de Janeiro, 2009.
RATTON, Miguel. MIDI Total: fundamentos e aplicações. Editora Música e Tecnologia, Rio de Janeiro, 2005.
RUDOLPH, Thomas. Teaging Music with Technology. G I a Pub. 2004
RUDOLPH, Thomas. Technology Strategies for Music Education. TI: ME Pub. 2002.
Bibliografia complementar:
BALLORA, Mark. Essentials of music Technology. Prentice Hall, 2002.
BEYER, Esther (Org.). Idéias em educação musical. Porto Alegre: Mediação, 1999.
Music Technology Workbook: Key Concepts and Practical Projects. Gardners Books, 2005.
RATTON, Miguel. A arte de sequenciar. Editora Música e Tecnologia, Rio de Janeiro, 2006.
VALLE, Sólon do. Manual Prático de Acústica. Editora Música e Tecnologia, Rio de Janeiro, 2009.
WILLIAMS, David. Experiencing Music Technology. Wadswth pub. 3. ed. 2005.
ZUBEN, Paulo. Música e Tecnologia: o som e seus novos instrumentos. Irmão Vitale, São Paulo, 2004.
[email protected] Página 57 de 121
PERCEPÇÃO MUSICAL I a IV Carga-horária por módulo: 60
Ementa:
Desenvolvimento perceptivo e conceitual dos materiais componentes da música (parâmetros sonoros, estrutura formal, processos melódicos e harmônicos) e de seus aspectos expressivos; formação auditiva para desenvolver a capacidade de comparar, discernir e compreender as estruturas musicais, seus significados e suas relações; desenvolvimento da leitura e da escrita musical.
Bibliografia básica:
BENWARD, Bruce; CARR, Maureen A.. Sight Singing Complete. McGraw-Hill Education, 2014.
BENWARD, Bruce; CARR, Maureen A.; MOREIRA, Adriana Lopes da Cunha. Percepção Musical. UNICAMP.
BENWARD, Bruce; KOLOSICK, Timothy. Ear training: a technique for listening. McGraw-Hill Education, 2009.
EDLUND, Lars. Modus Novus: studies in reading atonal melodies. Stockholm: Edition Wilhelm Hansen.
EDLUND, Lars. Modus Vetus. Beekman Books, Incorporated, 1974.
GAINZA, Violeta Hemsy de. 70 cánones de aquí y de allá. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1967.
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica Viva: a consciência musical do ritmo. UNICAMP.
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 2. ed. Rio de Janeiro: Perspectiva.
HINDEMITH, P. Treinamento elementar para músicos.
LIEBERMAN, Maurice. Ear training and sight singing. New Yor: W.W.Norton, 1959.
MED, Bohumil. Ritmo. 4. ed. ampl. Brasília: MusiMed, 1986. 106p.
MED, Bohumil. Solfejo. 2. ed. Brasília: MusiMed, 1980. 150p. v. 31 n. 10, 1996.
MED, Bohumil. Teoria da Música. 4.ed. rev.e ampl. Brasília, DF: Musimed, 1996.
OTTMAN, Robert W. Music for sigth singing. 3.ed. New Jersey: Prentice-Hall, 1986.
PAZ, Ermelinda de Azevedo. 500 canções brasileiras. Rio de Janeiro: Luís Bogo, 1989.
POZZOLI. Guia teórico e prático 1 e 2: noções gerais, ditado rítmico. Ricordi do Brasil.
POZZOLI. Guia teórico e prático 3 e 4: ditado melódico e harmônico. Ricordi do Brasil.
ROCCA, Edgard. Ritmos brasileiros e seus instrumentos de percussão. Rio de Janeiro: EBM, 1986.
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. (Adaptação portuguesa de Raquel Marques Simões). São Paulo: Fermata do Brasil, 1985.
Bibliografia complementar:
[email protected] Página 58 de 121
BOULEZ, P. A música hoje. São Paulo: Perspectiva, 1986.
DAVIE, Cedric Thorpe. Musical Structure and Design. New York: Dover Publications, 1986.
EIMERT, H. ¿Qué es la música dodecafónica? Buenos Aires: Nueva Visión, 1959.
FIGUEIREDO, Sérgio L. F. de, LIMA, Marisa R. Rosa. Exercícios de teoria musical: uma abordagem prática. 6.ed. São Paulo: Embraform, 2004.
FORTE, A. The structure of atonal music. New Haven: Yale University Press, 1973.
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da Música. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1989.
WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
TECLADO EM GRUPO I e II Carga-horária por módulo: 45
Ementa:
Desenvolvimento de habilidades funcionais ao teclado, como leitura à primeira vista, harmonização e acompanhamento de melodias, improvisação, leitura de cifras e leitura de repertório coletivo e individual.
Bibliografia básica:
ABREU, Maria e GUEDES, Zuleika Rosa. O Piano na Música Brasileira. Porto Alegre: Movimento, 1992.
ADOLFO, A. Iniciação ao Piano e Teclado. Rio de Janeiro: Lumiar, 1994
BARROS, Eudóxia de. Técnica Pianística. São Paulo: Musicália, 1976.
CAMPOS, Moema Craveiro dos. A Educação Musical e o Novo Paradigma. Rio de Janeiro: Enelivros, 2000.
FISCHER, Christopher. Teaching piano in groups. New York : Oxford University Press, 2010.
Bibliografia complementar:
CORTOT, Alfred. Curso de Interpretacion. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1934.
FONTAINHA, Guilherme H. O Ensino do Piano. Rio de Janeiro: Carlos Wehrs, 1956.
KAPLAN, José Alberto. Teoria da Aprendizagem Pianística: uma abordagem psicológica. Porto Alegre: Movimento, 1985.
MONTANDON, Maria Isabel. Trends in piano pedagogy as reflected by the proceedings of de national conference on piano pedagogy (1981-1995). Tese de Doutorado. University of Oklahoma, Ok, 1998.
RICHERME, Cláudio. A Técnica Pianística: uma abordagem científica. São João da Boa Vista, SP: AIR Musical Editora, 1996.
[email protected] Página 59 de 121
VIOLÃO EM GRUPO I e II Carga-horária por módulo: 45
Ementa:
Estudo de habilidades específicas ao repertório violonístico básico e introdução à harmonia aplicada ao violão. Metodologias de aprendizagem do violão em grupo.
Bibliografia básica:
CERQUEIRA, D. L; ÁVILA, G. A. Arranjo no Ensino Coletivo da Performance Musical: experiência com violão em grupo na cidade de São Luís/MA. In: Anais do X Encontro Regional da ABEM Nordeste. Recife: UFPE, 2011.
CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação, I: 70 músicas harmonizadas e analisadas, violão, guitarra, baixo, teclado. 7. ed. rev. Rio de Janeiro: Lumiar, c 1986. 355p.
PINTO, H. Iniciação ao Violão vol. 1. São Paulo: Ricordi, 1978.
PINTO, H. Iniciação ao Violão vol. 2. São Paulo: Ricordi, 1999.
PINTO, H. Técnica de mão direita. São Paulo: Ricordi, 1957.
Bibliografia complementar:
ADOLFO, Antonio; CHEDIAK, Almir. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclados e outros instrumentos. Rio de Janeio: Lumiar, c1989. 182p.
CHEDIAK, Almir. Dicionário de acordes cifrados: com representação gráfica para violão (guitarra), contendo também noções de estrutura dos acordes, exercícios de progressões harmônicas e músicas a. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, 1984. 357p.
DUDEQUE, Norton Eloy. História do violão. Curitiba: Ed. da UFPR, 1994. 113p. ISBN 858513285X (broch.)
SÁVIO, I. Escola Moderna do Violão. São Paulo: Ricordi, s/d
TEIXEIRA, Neto, Moacyr. Música contemporânea brasileira para violão. [S.l : s.n., 199-]
4.6.1.2 Eixos 2 e 3 ‒ Prática e ensino
Apresentamos este subgrupo de disciplinas dividido em seções
correspondentes às unidades ofertantes.
[email protected] Página 60 de 121
4.6.1.2.1. Disciplinas ministradas no IAD
CANTO CORAL I e II Carga-horária por módulo: 30
Ementa:
Treinamento ordenado e progressivo da técnica vocal coral e prática de obras corais produzidas desde a renascença até os dias atuais com ênfase em aspectos interpretativos, conforme o estilo de época.
Bibliografia básica:
BRINSON, Barbara A. Choral music methods and materials: developing successful choral programs (grades 5 to 12). New York: Schirmer Books, 1996.
COELHO, Helena Wöhl. Técnica vocal para coros. São Leopoldo (RS): Editora Sinodal, s/d.
CROCKER, Emily; LEAVITT, John; KILLIAN, Janice; RANN, Linda. Essential musicianship: a comprehensive choral method - voice, theory, sight-reading, performance. Milwaukee, WI: Hal Leonard, 1995, 1998. Vol. 1, 2 e 3.
DILWORTH, Rollo. Choir builders: fundamental vocal techniques for classroom and general use. Milwaukee: Hal Leonard, 2006.
HEFFERNAN, Charles. Choral Music: technique and artistry. Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice-Hall, 1982.
HEIZMANN, Klaus. Vocal warm-ups: 200 Exercises for Chorus and Solo Singers. Mainz a Rhein: Schott Musik International & Co. KG, 2003.
JORDAN, James Mark; SHENENBERGER, Marilyn. Evoking sound: the choral warm-up: method, procedures, planning, and core vocal exercises. Chicago: GIA Publications, 2005.
MARCHESI, Mathilde. Bel canto: a theoretical & practical vocal method. New York: Dover Publications, 1970.
PEASE, Frederic Henry; LAWRENCE, William M. The choral instruction course for high schools, normal schools, and singing societies. Chicago: McNally & Co., 1904.
PÉREZ-GONZÁLES, Eladio. Iniciação à técnica vocal: para cantores, regentes de coros, atores, professores, locutores e oradores. Rio de Janeiro: E. Pérez-Gonzáles, 2000.
PINHO, Sílvia M. Rebelo. Manual de Higiene Vocal para Profissionais da Voz. Editora Pró-Fono, 2007.
PINHO, Sílvia M. Rebelo. Temas em voz profissional. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter Ltda., 2007.
TATAGIBA, Maria Carmen, FILARTIGA, Virgínia. Vivendo e aprendendo com grupos: uma metodologia construtivista de dinâmica de grupo. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
WEITZEL, Antônio Henrique. Folcterapias da fala: breve estudo dos trava-línguas e da linguagem secreta, colhidos em pesquisa na Região de Juiz de Fora - MG. Juiz de Fora: Ed. UFJF, 2002.
Bibliografia complementar:
ASSEF, Mário R. (org. et al.). Desenredos: uma trajetória da música coral brasileira. Rio de Janeiro: Mauad,
[email protected] Página 61 de 121
2002.
BAÊ, Tutti. Canto: uma consciência melódica - os intervalos através dos vocalises. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, s/d. Acompanha CD.
BICKEL, Jan E. Vocal technique: a physiologic approach for voice class and studio. San Diego: Plural Pub., 2008.
BLACKWELL, David; CARTER, Andrew. In the mood: 17 choral arrangements of classic popular songs. Oxford: Oxford University Press, 1995.
BLANKENBEHLER, Gregory. Singing lessons for little singers: a 3-in-1 voice, ear-training and sight-singing method for young children. Louisville (KY): Pitch Perfect Publishing Company, 2014.
CAMPBELL, Mike. Sightsinging: the complete method for singers. Wayne (N.J.): Music Content Developers, 2002.
CARVER, Anthony F. Cori spezzati (volume 1): The development of sacred polychoral music to the time of Schu tz. Cambridge: Cambridge University Press, 1988.
CARVER, Anthony F. Cori spezzati (volume 2): An Anthology of Sacred Polychoral Music. Cambridge: Cambridge University Press, 2009.
CASANAS, Josep Vila I. Antologia coral catalana. Barcelona: Moviment Coral Catala D.L., 2003.
COOPER, Malu; GOULART, Diana. Por todo canto: método de técnica vocal. G4 Edições, s/d. Vol. 1 e 2.
DAMIANI, Daniela Battaglia. Manuale di canto: la tecnica, la pratica, la postura. Roma: Gremese Editore, 2007.
DAMIANI, Daniela Battaglia. Manuale di canto: la tecnica, la pratica, la postura. Roma: Gremese Editore, 2007.
DAVIDS, Julia; LATOUR, Stephen A. Vocal technique: a guide for conductors, teachers, and singers. Long Grove (Illinois): Waveland Press, 2012.
EATON, Denise; JUNEAU, Jan; SCHOTT, Sally. Insight singing: a multi-sensory approach to reading music. New York: Carl Fischer, 2013.
FAGUNDES, Marcelo Dantas. Aprendendo a cantar: método completo de canto popular. Editora Keyboard, 2002.
FAGUNDES, Marcelo Dantas. Aprendendo a cantar: método completo de canto gospel. Editora Keyboard, s/d. Acompanha CD.
FAGUNDES, Marcelo Dantas. Aprendendo a cantar: método completo de canto para a melhor idade. Editora Keyboard, s/d. Acompanha CD.
GARDNER, John; HARRIS, Simon. A cappella: an anthology of unaccompanied choral music from seven centuries. Oxford: Oxford University Press, 1992.
GOODMAN, Gabrielle. Vocal improvisation: techniques in jazz, R&B, and gospel improvisation. West Roxbury (Mass.): Goodness Music, 2009. Acompanha CD.
HEIRICH, Jane Ruby. Voice and the Alexander technique: active explorations for speaking and singing. Berkeley (Calif.): Mornum Time Press, 2005.
[email protected] Página 62 de 121
LEITE, Marcos (org.). O melhor de Garganta Profunda. São Paulo: Irmãos Vitale.
LEITE, Marcos. Método de canto popular brasileiro: para vozes médio-agudas. Rio de Janeiro: Editora Lumiar, 2001. Acompanha CD.
MARSOLA, Mônica; BAÊ, Tutti. Canto: uma expressão - princípios básicos de técnica vocal. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, s/d. Acompanha CD.
MILLER, Richard. The structure of singing: system and art in vocal technique. New York: Schirmer Books, 1986.
MOLINARI, Paula. Técnica vocal: princípios para o cantor litúrgico. São Paulo: Editora Paulus, s/d.
PACHECO, Alberto. O canto antigo italiano: uma análise comparativa dos tratados de Pier Tosi, Giambattista Mancini e Manuel P. R. Garcia. São Paulo: Annablume, 2006.
PACHECO, Claudia; BAÊ, Tutti. Canto: equilíbrio entre corpo e som - princípios da fisiologia vocal. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, s/d. Acompanha CD.
PECKHAM, Anne. The contemporary singer: elements of vocal technique. Boston (MA): Berklee Press, 2000. Acompanha CD.
PFAUTSCH, Lloyd. Choral therapy: vocal techniques and exercises for church choirs. Nashville: Abingdon Press, 1994.
PURCELL, Henry; WOOD, Bruce (org.). A Purcell anthology: 12 anthems. Oxford: Oxford University Press, 1995.
RAO, Doreen. Doreen Rao's Choral music experience anthology: for senior choir. London: Boosey & Hawkes, 1998, 1999. Vol. 1, 2 e 3.
RAO, Doreen. Doreen Rao's Choral music experience anthology: for intermediate choir. London: Boosey & Hawkes, 1998, 2001. Vol. 1 e 2.
RAO, Doreen. Doreen Rao's Choral music experience anthology: for junior choir. London: Boosey & Hawkes, 2009. Vol. 1 e 2.
ROBINSON, Ray. Choral music: a Norton historical anthology. New York : W.W. Norton & Co., 1978.
ROSE, Barry. Love divine: a collection of Victorian & Edwardian anthems for mixed voice choirs. Suffolk (UK): Music Sales, 2005.
SHROCK, Dennis. Choral repertoire. Oxford: Oxford University Press, 2009.
SMITH, Sue C.; CRUMPTON, Johnathan. Christmas: a treasured anthology of choral music, musical scripts, dramas, Scripture, and service music for the Christmas season. Franklin (TN): Benson Music Pub., 2013.
STARK, James A. Bel canto: a history of vocal pedagogy. Toronto: University of Toronto Press, 1999.
SUNOL, Gregorio Maria. Metodo completo de canto gregoriano segun la Escuela de Solesmes. Barcelona: Abadia de Montserrat, 1959.
The Novello youth chorals' choral anthology: for SSA choir with piano accompaniment. London: Novello, 2004.
[email protected] Página 63 de 121
TORRANS, Dick; WYRTZEN, Don. Beginnings & endings: an anthology of choral service music; instrumental accompaniment edition; exciting invocations & benedictions for choir. Editora Singspiration, 1986.
VACCAJ, Nicola. Metodo pratico di canto: contralto o basso. Editora Ricordi Italiana, s/d. Acompanha CD.
VACCAJ, Nicola. Metodo pratico di canto: mezzo-soprano o baritono. Editora Ricordi Italiana, s/d. Acompanha CD.
VACCAJ, Nicola. Metodo pratico di canto: soprano o tenore. Editora Ricordi Italiana, s/d. Acompanha CD.
VENNARD, William. Singing: the mechanism and the technic. New York: C. Fischer, 1967.
PRÁTICA DE CONJUNTO I e II Carga-horária por módulo: 30
Ementa:
Desenvolvimento de competências para a interpretação de repertório variado para diversos conjuntos instrumentais e vocais, adequado aos grupos disponíveis de instrumentos e vozes, visando interpretação musical coerente com aspectos históricos, estéticos e estilísticos.
Bibliografia básica:
BENNETT, Roy. Instrumentos da Orquestra. Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro, 1985.
CAMPANHÃ, O. F., TROCHIA A. Música e Conjunto de Câmara. São Paulo: Ricordi, 1978.
DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
GRAÇA, Fernando Lopes. Breve ensaio sobre a evolução das formas musicais. Lisboa: Inquerito, 1940. 86p.
HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: Jg. Zahar, 1982.
PADUA, Djalma Campos de. Composições musicais: categorias das formas, noções gerais. São Paulo: Irmãos Vitale, [19-] 27p.
Bibliografia complementar:
CANDÉ, Roland de. A Música. Linguagem, estrutura, instrumentos. Lisboa: Edições 70. 1989.
ESTRELA, Arnaldo. Os quartetos de corda de Villa–Lobos. Rio de Janeiro: MEC – Museu Villa–Lobos, 1970.
FRANÇA, Eurico Nogueira. A evolução de Villa-Lobos na Música de Câmera. Rio de Janeiro: Museu Villa-Lobos, [1976?]. 97p.
KOECHLIN, Charles. Les Instruments a vent. Paris: Presses Universitaries de France, 1948.
LOFT, Abram. Ensemble! A Reheasal Guide to Thirty Great Works of Chamber Music. Amadeus Press, Portland, Oregon, 1992.
[email protected] Página 64 de 121
PINCHERLE, Marc. Les instruments du quatuor. Paris: Presses Universitaries de France, 1948.
SHULLER, Gunther. O Velho Jazz. Suas Raízes e seu desenvolvimento musical. Editora Cultrix. São Paulo, 1970.
SILVA, Paulo do Couto e. Da Interpretação Musical. Editora Globo. Porto Alegre, 1960.
STRAVINSKY, Igor. Poética musical em 6 lições. Rio de Janeiro: Jg. Zahar, 1996.
WOLLETZ, Kenneth. An Introduction to barroque Ornamentation. Volume VII. American Recorder, 1966.
DIDÁTICA DO INSTRUMENTO I e II Carga-horária por módulo: 30
Ementa:
Estudo e abordagem dos principais métodos de ensino para o instrumento musical específico. Desenvolver a consciência e a compreensão do funcionamento do corpo no momento da performance. Metodologias para Iniciantes e Adultos.
Bibliografia básica:
CRAVO
BAIANO, Enrico. Method for Harpsichord. A practical guide for Pianists, Organists and Harpsichordists. ISMN: 979-0-2153-1882-3
BOND, Ann. A Guide to Harpsichord. Portland: Amadeus Press, 1997.
BOXALL, Maria. Harpsichord Method. Schott Musik Intl Mainz. ISBN-13: 978-0901938558.
BUKOFZER, Manfred. Music in the Baroque Era: from Montervedi to Bach. New York: W.W. Norton & Company, 1947.
BUTT, John. Bach interpretation – articulation marks in primary sources of J. S. Bach. Cambridge University Press, 1990.
DONINGTON, Robert. The interpretation of Early Music. London: Faber & Faber, 1963.
HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1987.
HUBBARD, F. Three Centuries of Harpsichord Making. Harvard University Press, 1965.
KOTTICK, Edward (2003) A History of the Harpsichord, Indiana University Press, ISBN 0-253-34166-3. An extensive survey by a leading contemporary scholar.
KROLL, Mark. Playing the Harpsichord Expressively. A Pratical and Historical Guide. Toronto: The Scarecrow Press, Inc., 2004.
NANDI, Jean. Starting on the Harpsichord: a first book for the beginner. Berkeley, California: Bon Goût Publishing CO., 1989.
[email protected] Página 65 de 121
NEUMANN, Frederick. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music: With Special Emphasis on J.S. Bach. New Jersey: Princeton University Press, 1983.
PASQUALI, Nicolo. The Art of Fingering the Harpsichord.
PEREIRA, Mayra C. Do cravo ao Pianoforte no Rio de Janeiro – um estudo documental e organológico. Dissertação (Mestrado em Música) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005.
ROSENHART, Kees. The Amsterdam Harpsichord Tutor. Amsterdam: Groen, Vol I e II, 1989.
RUSSELL, Raymond (1973) The Harpsichord and Clavichord: an introductory study, 2nd ed., London : Faber and Faber, ISBN 0-571-04795-5
FLAUTA TRANSVERSAL
DEBOST, Michael. The Simple Flute. Oxford University Press.
DIETZ, William. Teaching Woodwinds; A Method and Resource Handbook. New York: Schirmer Books, 1998.
GALWAY, James. Yehud Menuhin Music Guides: Flute. London: Kahn & Averill, 1990.
QUANTZ, Joham Joaquim. On Playing the flute. Translated with notes and introduction by Edward R. Reilly. NY: Schimer Books, 1985.
THE WOODWIND ANTHOLOGY V. I and II. The Instrumentalist.
PIANO
CAMPION, Jane; PULLINGER, Kate. O piano. 2. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. 213p. ISBN 853250468X
CORTOT, Alfred. Curso de Interpretação Pianísitca. Brasília: Musimed, 1986.
KAPLAN, José Alberto. Teoria da Aprendizagem Pianística. 2. ed. Porto Alegre: Musas; Movimento, 1987.
RICHERNE, Claúdio. A Técnica Pianística: uma abprdagem científica. São Paulo: Air Musical, 1996.
VIOLÃO
DUDEQUE, Norton Eloy. História do violão. Curitiba: Ed. da UFPR, 1994. 113 p. ISBN 858513285X (broch.)
GLISE, Anthony. Mel Bay Presents Classical Guitar Pedagogy: A Handbook for Teachers. Mel Bay Pub. 1997. ISBN: 0786613807
MILLS, John. The John Mills Classical Guitar Tutor. Music Sales Corporation, 1992. ISBN: 0861751701
SUMMERFIELD, Maurice. The Classical Guitar. Ashley Mark Pub. 5. ed. 2002. ISBN: 1872639461
[email protected] Página 66 de 121
VIOLINO
AUER, Leopold. Violin Playing As I Teach it. Dover Pub, 1980. ISBN: 0486239179 COETZEE, Chris. Violino. Estampa, 2004. ISBN 9723319977
FLESCH, Carl. Art of Violin Playing. Book 1. Carl Fisher Music Dist, 2000. ISBN: 0825828228
FLESCH, Carl. Art of Violin Playing: Artistic Realization and Instruction. Book 2. Carl Fisher Pub. ISBN: 0825801362
GALAMIAN, Ivan. Principles of Violin Playing and Teaching. Shar Procucts Co. 3. Ed., 1999. ISBN: 0962141631
KRUGER, Linda; PEIXOTO, Anamaria. Iniciando cordas através do folclore: violino, viola, violoncelo, contrabaixo. Belém: Universitária UFPA, 1991. 2v. ISBN 8524700483
MEYER, Carolyn McCal. Group Lesson for Suzuki: Violin and Viola. Summy-Birchard, 1999. ISBN: 0874874351
SALLES, Mariana I. Arcadas e Golpes de Arco. 2. ed. Brasília: Thesaurus, 2004.
TURNER, Barrie Carson. O mundo do violino. São Paulo: Melhoramentos, 1997. ISBN: 8506024633
VIOLONCELO
BEWLEY, Ian. The Cellist´s Inner Voice. England: Da Capo Music Ltd., 1993.
BUNTING, Christopher. El Arte de Tocar el Violonchelo: Técnica interpretativa y ejercicios. Madri: Pirámide, 1999.
KENNESON, Claude. A Cellist’s Guide to The New Approach. New York: Exposition Press, 1974.
KRUGER, Linda; PEIXOTO, Anamaria. Iniciando cordas através do folclore: violino, viola, violoncelo, contrabaixo. Belém: Universitária UFPA, 1991. 2v. ISBN 8524700483
MANTEL, Gerhard. Cello Technique: principles & forms of movement. Bloomington: Indiana University Press, 1995.
PLEETH, W. Cello. Yehudi Menuhin Music Guides, London:Kahn & Averill, 2002.
SALLES, Mariana I. Arcadas e Golpes de Arco. Brasília: Thesaurus, 2004.
SAZER, Victor. New Directions in Cello Playing. Los Angeles: Ofnote, 1995.
Bibliografia complementar:
CRAVO
BACH, Carl Phillip Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado. Campinas: Editora da Unicamp, 2009.
[email protected] Página 67 de 121
BOALCH, Donald H. (1995) Makers of the Harpsichord and Clavichord, 1440–1840, 3rd ed., with updates by Andreas H. Roth and Charles Mould, Oxford University Press,ISBN 0-19-318429-X. A catalogue, originating with work by Boalch in the 1950s, of all extant historical instruments.
COUPERIN, F. L’art de toucher le clavecin.
DEARLING, Robert (ed.) (1996) The ultimate encyclopedia of musical instruments, London : Carlton, ISBN 1-85868-185-5
DENIS, Jean. Treatise on Harpsichord Tuning. ISBN: 9780521314022
FAGERLANDE, Marcelo (org.). Tratados e Métodos de Teclado: Sancta Maria, Frescobaldi, Couperin e Rameau. Rio de Janeiro: Programa de Pós-graduação da Escola de Música da UFRJ, 2013.
HUBBARD, Frank (1967) Three Centuries of Harpsichord Making, 2nd ed., Harvard University Press, ISBN 0-674-88845-6. An authoritative survey by a leading builder of how early harpsichords were built and how the harpsichord evolved over time in different national traditions.
KOSOVSKE, Yonit Lea. Historical Harpsichord Technique: Developing La douceur du toucher. Indiana University Press, 2011.
KOTTICK, Edward. The harpsichord Owner’s Guide. The University of North Carolina Press, 1987.
LAMBERT, Monsieur de Saint. A New Treatise on Accompaniment: With the Harpsichord, the Organ, and with Other Instruments (Studies in Phenomenology and Existential Philosophy). Indiana University Press (May 22, 1991). ISBN-13: 978-0253345615
O'BRIEN, Grant (1990) Ruckers, a harpsichord and virginal building tradition, Cambridge University Press, ISBN 0-521-36565-1. Covers the innovations of the Ruckers family, the founders of the Flemish tradition.
SCHOTT, H. Playing the Harpsichord. Londres: Faber, 1971.
SKOWRONECK, Martin (2003) Cembalobau: Erfahrungen und Erkenntnisse aus der Werkstattpraxis = Harpsichord construction: a craftsman's workshop experience and insight, Fachbuchreihe Das Musikinstrument 83, Bergkirchen : Bochinsky, ISBN 3-932275-58-6. A study (written in English and German) of harpsichord building by a leading figure in the modern revival of historically authentic methods of building.
ZUCKERMANN, Wolfgang (1969) The Modern Harpsichord: twentieth century instruments and their makers, New York : October House, ISBN 0-8079-0165-2
FLAUTA TRANSVERSAL
DONINGTON, Robert. Baroque Music: Style and Performance – a Handbook. London:Faber Music, 1996.
HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1993.
HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1982.
THURMOND, James Morgan. Note Grouping: a method for achieving expression and style in musical performance. Lauderdale, Florida: Meredith Music Publications, 1991.
[email protected] Página 68 de 121
PIANO
ADOLFO, Antonio; CHEDIAK, Almir. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclados e outros instrumentos. Rio de Janeiro: Lumiar, c1989. 182p. Bernstein, Seymour. 20 Lessons in Keyboard Coreograph. Seymour Bernstein Muisc, 1991. ISBN: 00793503728
FINK, Seymour. Mastering Piano Technique: Aguide for Students, Teachers and performers. Amadeus Press, 2003. ISBN: 0931340462
HUMPHRIES, Carl. The Piano Handbook: a complete guide for mastering piano. Backbeat Books, 2003. ISBN: 0879307277
LAMBACH, Suzy Queiroz. Curso de técnica e estética pianística. Brasília: Thesaurus, [19-]. 125 p.
MAUL, Octavio. Transposição e acompanhamento ao piano. 2. ed. Brasilia: Alterosa, 1977. 118p.
PEREIRA, Antonio Sa. O pedal na tecnica do piano. 2. ed. Rio de Janeiro: Carlos Wehrs, 1954. 46p.
WALTER, Gieseking. Piano Technique. Dover Pub. 1972. ISBN: 0486228673
VIOLÃO
BRAID, David. Play Classical Guitar. Backbeat Books, 2001.
CHEDIAK, Almir. Dicionário de acordes cifrados: com representação gráfica para violão (guitarra), contendo também noções de estrutura dos acordes, exercícios de progressões harmônicas e músicas a. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, 1984. 357p.
HARMANN, Donald L. Introduction to the Classical Guitar: Na Ensemble Approach of the Classoom. University of Amer, 2002. ISBN: 0819127590
VIOLINO
DONINGTON, Robert. Baroque Music: Style and Performance – a Handbook. London: Faber Music, 1996.
GERLE, Robert. The art of practising the violin: with useful hints for all string players. London: Stainer & Bell, c1983. 110 p. ISBN 0852495064
HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1993.
HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1982.
VIOLONCELO
DONINGTON, Robert. Baroque Music: Style and Performance – a Handbook. London: Faber Music, 1996.
GERLE, Robert. The art of practising the violin: with useful hints for all string players. London: Stainer & Bell, c1983. 110 p. ISBN 0852495064
[email protected] Página 69 de 121
HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1993.
HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1982.
PRÁTICA DE ENSINO INSTRUMENTAL I e II Carga-horária por módulo: 30
Ementa:
Reflexões sobre a dinâmica e a realidade do ensino instrumental em conservatórios, escolas especializadas de música, contraturno da educação básica, projetos sociais, entre outros.
Bibliografia básica:
BORÉM, Fausto. Aprendizagem motora na performance musical: reflexões sobre conceitos e aplicabilidade. Per Musi. V.5 e 6. Belo Horizonte: UFMG, 2002
GAINZA, Violeta Hensy de. Estudos da psicopedagogia musical. São Paulo: Summus , 1988. 140p. (Novas buscas em educação, 31)
JOURDAIN, Robert. Música, cérebro e êxtase: como a música captura nossa imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. JUSLIN, Patrik;
SLOBODA, John. Music and Emotion: theory and research. Oxford University Press. 2001. Capítulo 3 (The Performer).
KOHUT, Daniel L. Musical Performance: Learning theory and Pedagogy. New Jersey: Prentice Hall, Inc., 1985.
REIMER, Bennett. A Philosophy of Music Education. 2. ed. New Jersey: Prentice Hall, 1989.
SLOBODA, John The Musical Mind: The Cognitive Psychology of Music. Oxford University Press.
SOUZA, Jussamara, HENTSCHKE, Liane (Orgs.). Avaliação em Música: reflexões e práticas. São Paulo: Moderna, 2003.
SWANWICK, Keith. Ensinando Música Musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003.
SWANWICK, Keith. Musical Knowledge: Intuition, Analysis and Music Education. London: Routledge, 1994.
Bibliografia complementar:
BEYER, Esther (Org.). Idéias em educação musical. Porto Alegre: Mediação, 1999.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: arte. Brasília, DF: 1997.
COUTINHO, Maria Tereza da Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a educação: ênfase nas abordagens interacionistas do psiquismo humano. Belo Horizonte: Lê, 1992.
[email protected] Página 70 de 121
GARDNER, Howard. Estruturas da Mente: A Teoria das Inteligências Multiplas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1994.
KATER, Carlos (org.). Cadernos de estudo: educação musical, v. 1-6. São Paulo: Atravez.
MONTEIRO, Francisco. Interpretação e Educação Musical. Lisboa: Fermata.
SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. Tradução Marisa Fonterrada). São Paulo: Unesp, 1991.
OFICINA PEDAGÓGICA I e II Carga-horária por módulo: 30
Ementa:
Vivência de processos didático-pedagógicos para a iniciação musical; sensibilização sonora; caráter expressivo e forma musical; trabalho de conscientização corporal e rítmica.
Bibliografia básica:
BEYER, E. (Org.) Ideias em educação musical. Porto Alegre: Mediação, 1999.
FRANÇA, C.; GUIA, Rosa L. dos Mares. Jogos Pedagógicos para a Educação Musical. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.
FRANÇA, Cecília. Coleção Trilha da Música. Belo Horizonte: Fino Traço, 2010.
ILLARI, B. (0rg.). Em busca da mente musical. Curitiba: UFPR, 2006.
PAZ, E. A. Pedagogia musical brasileira do século XX. Brasília. Editora Musimed. 2000.
PENNA, M. (Org.).Música(s) e seu ensino. Porto Alegre: Sulinas, 2010.
SWANWICK, K. Ensinando musica musicalmente. São Paulo. Editora Moderna. 2003.
Bibliografia complementar:
JACQUES-DALCROZE, Emile. Rhythm, Music and Education. Trad. Harold F. Rubenstein. 4ª ed. London, Hazell Watson e Viney, 1980.
KATER, Carlos. (Org.) Cadernos de estudo: educação musical v. 1-6. São Paulo: Atravez.
PENNA, Maura. Revendo Orff: por uma reapropriação de suas contribuições. In: L. G. Pimentel, (coord.): Som, gesto, forma e cor, Belo Horizonte: c/ Arte, p. 80-108, 1995.
SANTOS, Regina M.S. A natureza da aprendizagem musical e suas implicações curriculares - análise comparativa de quatro métodos. Fundamentos da Educação Musical, série Fundamentos 2, p.7-112, 1994.
SCHAFER, M. O ouvido pensante. São Paulo: UNESP, 1991.
SZÖNYI, Ersébet. La Education Musical en Hungría através del Método Kodály. Budapest: Corvina, 1976.
[email protected] Página 71 de 121
WILLEMS, Edgar. El valor de la educación musical. 3ª ed., Barcelona: Paidós, 2002.
PRÁTICA DE ENSINO ‒ MUSICALIZAÇÃO I e II Carga-horária por módulo: 30
Ementa:
Reflexões sobre a dinâmica e a realidade da iniciação musical nos variados contextos de ensino.
Bibliografia básica:
CAMPOS, Moema C. A educação musical e o novo paradigma. Rio de Janeiro: Enelivros, 2000.
GREEN, Lucy. How popular musicians learn? London: Ashgate, 2002.
HENTSCHKE, L.; SOUZA, J. (organizadoras). Avaliação em música: reflexões e práticas. São Paulo. Moderna. 2003.
HENTSCHKE, Liane; DEL BEN, Luciana. Ensino de música: propostas para pensar e agir em sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003.
LOUREIRO, A. M. A. O ensino de música na escola fundamental. Campinas. Papirus. 2003.
SALLES, P.P. A reinvenção da música pela criança: implicações pedagógicas da criação musical. Tese (Doutorado). São Paulo: USP, 2002.
Bibliografia complementar:
ANNUNZIATO, Vania R. Jogando com os sons e brincando com a música. Vol.1. São Paulo: Paulinas, 2011.
BEINEKE, V.; FREITAS, S. P. R. de. Lenga la lenga: jogos de mãos e copos. São Paulo: Ciranda Cultural, 2006.
CORRÊA, Sérgio O. V. Planejamento em educação musical. São Paulo: Ricordi, 1971.
FRANÇA, Cecília Cavalieri. Para fazer música. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2008. KATER, Carlos. O livro dos jogos. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003.
OFICINA DE PROJETOS I e II Carga-horária por módulo: 30
Ementa:
Desenvolvimento de projetos de ensino de música com temáticas variadas, direcionadas a diversos contextos, em especial a Educação Básica.
[email protected] Página 72 de 121
Bibliografia básica:
BONALS, Joan. O trabalho em pequenos grupos na sala de aula. Porto Alegre: Artmed, 2003.
BRAGHIROLLI, Elaine M. et al. Psicologia Social. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
TATAGIBA, Maria Carmen; FILARTIGA, Virgínia. Vivendo e Aprendendo com Grupos: uma metodologia construtivista de dinâmica de grupo. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
VIGOTSKI, L.S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
Bibliografia complementar:
BERTRAND, Yves. Teorias Contemporâneas da Educação. Instituto Piaget, Horizontes Pedagógicos, 2001.
GARDNER, Howard. Estruturas da Mente: A Teoria das Inteligências Multiplas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1994.
HANMAN, Theodore Intrumental Music teaching: A case Study , unpublished MA Dissertation, Institute of Education, London – 1991.
KOHUT, Daniel L. Musical Performance: Learning theory and Pedagogy. Prentice Hall, Inc, 1985.
KUTNICK, Peter; KUTNICK Rogers, Colin Groups in Schools. Cassel Education, 1994.
OSÓRIO, Luiz Carlos. Grupos: Teoria e Práticas. Porto Alegre: Artmed, 2000. C. 3 (Grupos Operativos)
PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artmed, 1999. C. 1.
PERRENOUD, Philippe; THURLER, Mônica. As Competências para Ensinar no século XXI: A formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002. c. 6.
SOUZA, Jussamara; HENTSCHKE, Liane (Orgs.). Avaliação em Música: reflexões e práticas. São Paulo: Moderna, 2003.
SWANWICK, Keith. Ensinando Música Musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003.
THOMPSON, Kevin. An analysis of group instrumental teaching Briths Journal of Music Education, 1 (2), 153-171, 1984.
THOMPSON, Kevin. An analysis of group Instrumental teaching Unpublished P hd Dissertation, University of London, 1983. TUBBS, Stewart L. A Systems Aproach to Small Group Interaction McGraw-Hill, Inc. 1978/1995.
PRÁTICA DE ENSINO ‒ OFICINA DE PROJETOS I e II Carga-horária por módulo: 30
Ementa:
Reflexões sobre a dinâmica e a realidade da realização de projetos para o ensino de música nos variados contextos.
[email protected] Página 73 de 121
Bibliografia básica:
BONALS, Joan. O trabalho em pequenos grupos na sala de aula. Porto Alegre: Artmed, 2003.
BRAGHIROLLI, Elaine M. et al. Psicologia Social. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
TATAGIBA, Maria Carmen; FILARTIGA, Virgínia. Vivendo e Aprendendo com Grupos: uma metodologia construtivista de dinâmica de grupo. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
VIGOTSKI, L.S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
Bibliografia complementar:
BERTRAND, Yves. Teorias Contemporâneas da Educação. Instituto Piaget, Horizontes Pedagógicos, 2001.
GARDNER, Howard. Estruturas da Mente: A Teoria das Inteligências Multiplas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1994.
HANMAN, Theodore Intrumental Music teaching: A case Study , unpublished MA Dissertation, Institute of Education, London – 1991.
KOHUT, Daniel L. Musical Performance: Learning theory and Pedagogy. Prentice Hall, Inc, 1985.
KUTNICK, Peter; KUTNICK Rogers, Colin Groups in Schools. Cassel Education, 1994.
OSÓRIO, Luiz Carlos. Grupos: Teoria e Práticas. Porto Alegre: Artmed, 2000. C. 3 (Grupos Operativos)
PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artmed, 1999. C. 1.
PERRENOUD, Philippe; THURLER, Mônica. As Competências para Ensinar no século XXI: A formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002. c. 6.
SOUZA, Jussamara; HENTSCHKE, Liane (Orgs.). Avaliação em Música: reflexões e práticas. São Paulo: Moderna, 2003.
SWANWICK, Keith. Ensinando Música Musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003.
THOMPSON, Kevin. An analysis of group instrumental teaching Briths Journal of Music Education, 1 (2), 153-171, 1984.
THOMPSON, Kevin. An analysis of group Instrumental teaching Unpublished P hd Dissertation, University of London, 1983. TUBBS, Stewart L. A Systems Aproach to Small Group Interaction McGraw-Hill, Inc. 1978/1995.
4.6.1.2.2. Disciplinas ministradas na FACEd
POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO DO ESPAÇO ESCOLAR Carga-horária por módulo: 60
Ementa:
[email protected] Página 74 de 121
Análise da produção, implantação e consolidação das políticas públicas em Educação na sociedade brasileira. Abordagem das políticas públicas frente a realidade da educação brasileira e suas implicações na gestão escolar.
Bibliografia básica:
AZEVEDO, J. M. L. 2001. A educação como política pública. Campinas: Editora Autores Associados.
BRZEZINSZI, Iria. (Org.) LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997.
BURBULES, M.C. e TORRES, C. A. et al. Globalização e Educação. Perspectivas críticas. Porto Alegre: Artmed, 2004.
CADERNOS CEDES, ano XXI, n. 55, novembro 2001.
CHAGAS, Valnir. Educação Brasileira. O ensino de 1º e 2º graus. São Paulo, Saraiva, 1978.
CUNHA, Luiz Antônio. Educação Brasileira: projetos em disputa. Lula x FHC na campanha eleitoral. São Paulo. Cortez, 1995.
DEMO, Pedro. A nova LDB. Ranços e avanços. Campinas, Papirus, 1997.
DOURADO, Luis Fernandes e PARO, Luiz Henrique. Políticas Públicas e Educação Básica. São Paulo. Xamã, 2001.
E GOES, Moacyr de. O golpe na Educação. Rio de Janeiro. Zaahar, 1985.
FÁVERO, O, e SEMERARO. G. Democracia e Construção do Público no Pensamento Educacional Brasileiro. Petrópolis: Vozes, 2002.
FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org.) Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo. Cortez, 1998.
FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. São Paulo, Paz e Terra, 1980.
FREIRE, Paulo. Educação na cidade. São Paulo: Cortez, 1995.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. São Paulo, Paz e Terra, 1993.
GENTILI, Pablo e SILVA, Tomaz da (Org.) Neoliberalismo. Qualidade Total e Educação. Petrópolis, Vozes, 1995.
HÖFLING, Eloísa de Mattos. Estado e Políticas (Públicas) Sociais. Cadernos Cedes, ano XXI, nº. 55, novembro, 2001.
LIBÂNEO, José Carlos et. al. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.
OLIVEIRA, Cleiton et al. Municipalização do ensino no Brasil. Belo Horizonte, Autêntia, 1999.
OLIVEIRA, Dalila de Andrade. (Org.) Gestão Democrática da Educação. Petrópolis, Vozes, 1997.
REVISTA Educação e Sociedade, n. 75; n.80; n.82; n. 86; n.92; n.96.
ROBEIRO, Maria Luisa Santos. História da Educação brasileira. A organização escolar. São Paulo, Cortez e
[email protected] Página 75 de 121
Moraes, 1979.
ROMANELLI, Otaiza de História da Educação no Brasil. Petrópolis, Vozes, 1983.
SARMENTO, Diva Criação dos Sistemas Municipais de Ensino. In Educação, Política, Direito e Justiça Social. A construção de uma gestão democrática. Juiz de Fora. APAE/MG, 2000.
SAVIANI, Demerval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas, Autores Associados, 1997.
Bibliografia complementar:
FERNANDES. M. D. E. Políticas públicas de educação: a gestão democrática na rede estadual de ensino de Mato Grosso do Sul (1991-1994). Campo Grande, MS: Editora da UFMS (Coleção Fontes Novas), 2000.
OLIVEIRA, R. P. de e ADRIÃO, Thereza (Orgs.). Organização do ensino no Brasil – níveis e modalidades na Constituição Federal e LDB. São Paulo: Xamã, 2002.
SHIROMA, E. MORAES, M. C. M. de, EVANGELISTA, Olinda. Política educacional. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
PRÁTICA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO DO ESPAÇO ESCOLAR Carga-horária por módulo: 30
Ementa:
Reflexões sobre a dinâmica e a realidade de produção, implantação e consolidação das políticas públicas em Educação na sociedade brasileira.
Bibliografia básica:
AZEVEDO, J. M. L. 2001. A educação como política pública. Campinas: Editora Autores Associados.
BRZEZINSZI, Iria. (Org.) LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997.
BURBULES, M.C. e TORRES, C. A. et al. Globalização e Educação. Perspectivas críticas. Porto Alegre: Artmed, 2004.
CADERNOS CEDES, ano XXI, n. 55, novembro 2001.
CHAGAS, Valnir. Educação Brasileira. O ensino de 1º e 2º graus. São Paulo, Saraiva, 1978.
CUNHA, Luiz Antônio. Educação Brasileira: projetos em disputa. Lula x FHC na campanha eleitoral. São Paulo. Cortez, 1995.
DEMO, Pedro. A nova LDB. Ranços e avanços. Campinas, Papirus, 1997.
DOURADO, Luis Fernandes e PARO, Luiz Henrique. Políticas Públicas e Educação Básica. São Paulo. Xamã, 2001.
E GOES, Moacyr de. O golpe na Educação. Rio de Janeiro. Zaahar, 1985.
[email protected] Página 76 de 121
FÁVERO, O, e SEMERARO. G. Democracia e Construção do Público no Pensamento Educacional Brasileiro. Petrópolis: Vozes, 2002.
FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org.) Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo. Cortez, 1998.
FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. São Paulo, Paz e Terra, 1980.
FREIRE, Paulo. Educação na cidade. São Paulo: Cortez, 1995.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. São Paulo, Paz e Terra, 1993.
GENTILI, Pablo e SILVA, Tomaz da (Org.) Neoliberalismo. Qualidade Total e Educação. Petrópolis, Vozes, 1995.
HÖFLING, Eloísa de Mattos. Estado e Políticas (Públicas) Sociais. Cadernos Cedes, ano XXI, nº. 55, novembro, 2001.
LIBÂNEO, José Carlos et. al. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.
OLIVEIRA, Cleiton et al. Municipalização do ensino no Brasil. Belo Horizonte, Autêntia, 1999.
OLIVEIRA, Dalila de Andrade. (Org.) Gestão Democrática da Educação. Petrópolis, Vozes, 1997.
REVISTA Educação e Sociedade, n. 75; n.80; n.82; n. 86; n.92; n.96.
ROBEIRO, Maria Luisa Santos. História da Educação brasileira. A organização escolar. São Paulo, Cortez e Moraes, 1979.
ROMANELLI, Otaiza de História da Educação no Brasil. Petrópolis, Vozes, 1983.
SARMENTO, Diva Criação dos Sistemas Municipais de Ensino. In Educação, Política, Direito e Justiça Social. A construção de uma gestão democrática. Juiz de Fora. APAE/MG, 2000.
SAVIANI, Demerval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas, Autores Associados, 1997.
Bibliografia complementar:
FERNANDES. M. D. E. Políticas públicas de educação: a gestão democrática na rede estadual de ensino de Mato Grosso do Sul (1991-1994). Campo Grande, MS: Editora da UFMS (Coleção Fontes Novas), 2000.
OLIVEIRA, R. P. de e ADRIÃO, Thereza (Orgs.). Organização do ensino no Brasil – níveis e modalidades na Constituição Federal e LDB. São Paulo: Xamã, 2002.
SHIROMA, E. MORAES, M. C. M. de, EVANGELISTA, Olinda. Política educacional. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
LIBRAS Carga-horária por módulo: 60
[email protected] Página 77 de 121
Ementa:
Desenvolvimento, em nível básico, das habilidades de compreensão e expressão necessárias à comunicação com surdos usuários da Língua de Sinais Brasileira - Libras. Introdução ao estudo das visões sobre a surdez e sobre a educação de surdos. Conhecimentos básicos sobre os fundamentos lingüísticos da Libras. Estudo de aspectos culturais dos surdos brasileiros e suas implicações educacionais.
Bibliografia básica:
BRITO, L. F. Integração social & educação de surdos. Rio de Janeiro: Babel, 1993.
BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001. v.1, v.2.
FERNANDES, E. Problemas Lingüísticos e Cognitivos do Surdo. Rio de Janeiro: Agir, 1990.
FERNANDES, E. Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2005.
GESSER, A. Libras? Que Língua é essa? São Paulo: Parábola, 2009.
GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa abordagem sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.
KARNOPP, L. B.; QUADROS, R. M. de. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
LACERDA, C. B. F. Intérprete de Libras: em atuação na educação infantil e no Ensino Fundamental. Porto Alegre: Mediação: 2009.
MOURA, M. C.; ARENA, S. A.; CAMPOS, S. R. L. Educação de Surdos: práticas e perspectivas. v.1. São Paulo: Santos, 2008.
MOURA, M. C.; ARENA, S. A.; CAMPOS, S. R. L. Educação de Surdos: práticas e perspectivas II. v.2. São Paulo: Santos, 2011.
PEREIRA, R. C. Surdez: aquisição de linguagem e inclusão social. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.
QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas. 1997.
SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia de Bolso, 2010.
SKLIAR, C. (Org). A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.
SKLIAR, C. (Org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. v.1, v.2. Porto Alegre: Mediação, 1999.
SKLIAR, C. (Org). Educação e exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1997.
Bibliografia complementar:
ALMEIDA, E. C. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
[email protected] Página 78 de 121
BERGAMASCHI, R.; MARTINS, R. Discursos atuais sobre a surdez. Canoas: La Salle, 1999.
BERNARDINO, E. L. Absurdo ou lógica: os surdos e a sua produção lingüística. Belo Horizonte: Profetizando Vida, 2000.
BOTELHO, P. Linguagem e Letramento na Educação de Surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
BOTELHO, P. Segredos e Silêncios na Educação dos Surdos. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: mundo dos surdos em Libras. São Paulo: EDUSP, 2004. v.1, v.2. v.3, v.4, v.8.
CARVALHO, I. S.; CASTRO, A. R. Comunicação por Língua Brasileira de Sinais. Distrito Federal: SENAC, 2005.
CICCONE, M. Comunicação total: introdução, estratégias, a pessoa surda. 2. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1996.
COSTA, J. P. B. A educação de surdos ontem e hoje: posição, sujeito e identidade. Campinas: Mercado das Letras, 2010.
PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM Carga-horária por módulo: 60
Ementa:
Marcas históricas e epistemológicas da Psicologia e sua relação com a Educação; Concepção de Desenvolvimento Humano; Desenvolvimento e Aprendizagem segundo os pressupostos teóricos das abordagens psicológicas; Implicações da Psicologia no processo de aprender e ensinar do professor e do aluno.
Bibliografia básica:
BAQUERO, R. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
COLL, C. (org.) O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997.
FONTANA, R. C. A mediação pedagógica na sala de aula. Campinas: Autores Associados, 1996.
FREITAS, M. T. A. O ensinar e o aprender na sala de aula. Cadernos para o professor. Juiz de Fora: Secretaria Municipal de Juiz de Fora, v. VI, n. 6, p. 6-14, abr. 1998.
GIUSTA, Agnela. Concepções de aprendizagem e práticas pedagógicas. Educação em revista. Belo Horizonte, v. 1, p. 24-31, jul. 1985.
MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
MOLL, L. C. Vygotsky e a educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
SOUZA, S. J. ; KRAMER, S. O debate Piaget/Vygotsky e as políticas educacionais. Cadernos de pesquisa,
[email protected] Página 79 de 121
n. 27, p. 69-80, maio 1991.
VALSINER, J. ; VAN DER VEER, R. Vygotsky: uma síntese. São Paulo: Loyola, 1996, p. 355-376.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
VYGOTSKY, L. S. Interação entre aprendizado e desenvolvimento. Em: A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1988, p. 89-103.
Bibliografia complementar:
KUPFER, M. C. Freud e a Educação: o mestre do impossível. SP: Scipione, 2003.
WADSWORTH, B. J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget. SP: Pioneira,1997.
WALLON, Henri. Psicologia. Maria José Soraia Weber e Jaqueline Nadel Brulfert (org.). São Paulo, Ática, 1986.
EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL Carga-horária por módulo: 60
Ementa:
Formação social brasileira e diversidade étnica-cultural. Processos estruturantes e constituintes das relações étnicas no Brasil. Os impactos do preconceito e da discriminação. A educação e a questão racial. Políticas afirmativas.
Bibliografia básica:
AQUINO, Julio G. Diferenças e Preconceito na Escola: alternativas teóricas e práticas. Summus Editorial, SP. 1998
BRASIL. CONGRESSO NACIONAL. Lei 10.639/2003, que torna obrigatória a inclusão de disciplinas/conteúdos de ¿História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e de Educação para as relações Étnico-Raciais na Educação Básica. BSB, 2004
BRASIL. CONGRESSO NACIONAL. Lei 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. BSB, 1996
BRASIL. MEC/INEP. Desempenho do Sistema Educacional Brasileiro 1994-1999.
Bibliografia complementar:
BRASIL - IBGE. Características da População em Idade Ativa segundo cor ou raça nas seis regiões metropolitanas - PME-Pesquisa Mensal de Emprego, Março 2004.
COMPARATO, Fabio. K. O Princípio da Igualdade e a Escola.. (mimeo)
GUIMARÃES, E. A escola sitiada: novos padrões de relacionamento entre o meio urbano e a escola pública na cidade do Rio de Janeiro. Revista Contemporaneidade e Educação ano II. nº 1, maio de 1997.
SANTOS, Hélio. Ninguém nasce racista: entrevista à Revista Caros Amigos, nº 69, dezembro de 2002.
[email protected] Página 80 de 121
TEIXEIRA, Moema P. Negros na Universidade. Pallas Editora, RJ, 2003
ESTADO, SOCIEDADE E EDUCAÇÃO Carga-horária por módulo: 60
Ementa:
Origem e fundamentos do Estado Moderno. Estado e Sociedade Civil. Políticas Públicas, Políticas Sociais e Políticas Educacionais. Liberalismo e neoliberalismo- a nova ordem mundial. A política Educacional e o debate contemporâneo: o contexto sócio-político e econômico final de século XX e início do séc. XXI. Política educacional: demanda social x demanda de mercado. Políticas eucacionais atuais - discussão e análise.
Bibliografia básica:
ADORNO, Theodor. Indústria cultural e sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
ALTHUSSER, Louis. Aparelhos ideológicos de Estado. Rio de Janeiro: Graal, 1978.
AZEVEDO, Fernando de. Sociologia Educacional. Introdução ao estudo dos fenômenos educacionais e de suas relações com os outros fenômenos sociais. 3 ed. São Paulo: Melhoramentos, 1954.
BARBOSA, Alexandre de Freitas. O mundo globalizado - política, sociedade e economia. São Paulo: Contexto, 2001.
Bibliografia complementar:
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequencias humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 1999.
CHAUI, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. 15ª edição. São Paulo: Ática, 2010.
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 8ª edição. São Paulo: Cortez, 2009 (Coleção Docência em Formação)
PONTUAL, Pedro e IRELAND, Timothy (orgs). Educação Popular na América Latina: diálogos e perspectivas. 1ª edição. Brasíla: UNESCO, CEAAL, MEC, 2009.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização - do pensamento único à consciência universal. 7ª edição. Rio de Janeiro: Record, 2001.
QUESTÕES FILOSÓFICAS APLICADAS À EDUCAÇÃO Carga-horária por módulo: 60
Ementa:
Relações entre Educação e Filosofia; Filosofia e Educação. Questões filosóficas relativas às diferentes áreas da licenciatura. As principais tendências pedagógicas da educação brasileira e suas fundamentações filosóficas. Questões atuais da sociedade brasileira e suas interfaces com a educação.
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Bibliografia básica:
CHAUI, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. 15ª edição. São Paulo: Ática, 2011
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia.
Bibliografia complementar:
BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos Temas Transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998.
CORNELLI, Gabriele; CARVALHO, Marcelo; DANELON, Márcio (orgs). Filosofia: ensino médio. Brasília: Ministério da Educação: Secretaria de Educação Básica, 2010. (Coleção Explorando o Ensino; v. 14)
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2ª Edição. São Paulo: Moderna, 1997.
GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 7ª ed. São Paulo: Ática, 1999.
GOERGEN, Pedro. Pós-modernidade, ética e educação. 2ª Edição revista. Campinas/SP: Autores Associados, 2005.
HÜHNE, Leda Miranda. (org.). Razões. Rio de Janeiro, Uapê, 1994.
JÚNIOR, Paulo Ghiraldelli (org.). O que é filosofia da educação? 3ª edição. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de Ética. Rio de Janeiro: Zahar. 2007.
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar. 2007.
PEREIRA, Regina Coeli Barbosa e PEREIRA, Rosilene de Oliveira. Jean-Jacques Rousseau: fundamentos da educação. Londrina: Edições Humanidades, 2004.
PERISÉE, Gabriel. Introdução à Filosofia da Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
PILETTI, Claudino e Nelson. Filosofia e História da Educação. 13ª edição. São Paulo: Ática.
PORTO, Leonardo Sartori. Filosofia da Educação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006. (Coleção Passo a Passo; nº 62)
RAYMOND, Danielle e TARDIF, Maurice. Saberes, tempo e aprendizagem do trabalho no magistério. Revista Educação & Sociedade, ano XXI, no 73, Dezembro/00
RUSS, Jacqueline. Pensamento ético contemporâneo. Tradução de Constança Marcondes César. São Paulo: Paulus, 1999.
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. Tradução de João Dell.
4.6.1.2.3. Disciplinas ministradas por professores a contratar
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ENSINO DE MÚSICA EM CONTEXTOS NÃO FORMAIS E INFORMAIS Carga-horária por módulo: 30
Ementa:
O ensino de música em contextos não-formais e informais de ensino: vivências, reflexões e possibilidades de construções. A prática docente do professor de música em diálogo com os mestres populares. Instrumentação para investigação da docência em música nos diversos contextos: abordagem etnográfica dos diferentes espaços de educação musical.
Bibliografia básica:
CAMPOS, Moema C. A educação musical e o novo paradigma. Rio de Janeiro: Enelivros, 2000.
GREEN, Lucy. How popular musicians learn? London: Ashgate, 2002.
HENTSCHKE, L.; SOUZA, J. (organizadoras). Avaliação em música: reflexões e práticas. São Paulo. Moderna. 2003.
HENTSCHKE, Liane; DEL BEN, Luciana. Ensino de música: propostas para pensar e agir em sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003.
LOUREIRO, A. M. A. O ensino de música na escola fundamental. Campinas. Papirus. 2003.
SALLES, P.P. A reinvenção da música pela criança: implicações pedagógicas da criação musical. Tese (Doutorado). São Paulo: USP, 2002.
Bibliografia complementar:
ANNUNZIATO, Vania R. Jogando com os sons e brincando com a música. Vol.1. São Paulo: Paulinas, 2011.
BEINEKE, V.; FREITAS, S. P. R. de. Lenga la lenga: jogos de mãos e copos. São Paulo: Ciranda Cultural, 2006.
CORRÊA, Sérgio O. V. Planejamento em educação musical. São Paulo: Ricordi, 1971.
FRANÇA, Cecília Cavalieri. Para fazer música. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2008. KATER, Carlos. O livro dos jogos. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003.
PRÁTICA DE ENSINO DE MÚSICA EM CONTEXTOS NÃO FORMAIS E INFORMAIS
Carga-horária por módulo: 60
Ementa:
Reflexões sobre a dinâmica e a realidade do ensino de música em contextos não-formais e informais de ensino: vivências, reflexões e possibilidades de construções.
Bibliografia básica:
[email protected] Página 83 de 121
CAMPOS, Moema C. A educação musical e o novo paradigma. Rio de Janeiro: Enelivros, 2000.
GREEN, Lucy. How popular musicians learn? London: Ashgate, 2002.
HENTSCHKE, L.; SOUZA, J. (organizadoras). Avaliação em música: reflexões e práticas. São Paulo. Moderna. 2003.
HENTSCHKE, Liane; DEL BEN, Luciana. Ensino de música: propostas para pensar e agir em sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003.
LOUREIRO, A. M. A. O ensino de música na escola fundamental. Campinas. Papirus. 2003.
SALLES, P.P. A reinvenção da música pela criança: implicações pedagógicas da criação musical. Tese (Doutorado). São Paulo: USP, 2002.
Bibliografia complementar:
ANNUNZIATO, Vania R. Jogando com os sons e brincando com a música. Vol.1. São Paulo: Paulinas, 2011.
BEINEKE, V.; FREITAS, S. P. R. de. Lenga la lenga: jogos de mãos e copos. São Paulo: Ciranda Cultural, 2006.
CORRÊA, Sérgio O. V. Planejamento em educação musical. São Paulo: Ricordi, 1971.
FRANÇA, Cecília Cavalieri. Para fazer música. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2008. KATER, Carlos. O livro dos jogos. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003.
ENSINO DE MÚSICA NA ESCOLA BÁSICA Carga-horária por módulo: 30
Ementa:
O ensino de música na escola básica (fundamental e médio): vivências, reflexões e possibilidades de construções. Composições curriculares e abordagens do ensino de música: diagnóstico do contexto escolar. A prática docente do professor de música. Concepções dos alunos quanto ao ensino de música. Instrumentação para investigação da prática escolar: abordagem etnográfica da sala de aula, dialogia e interatividade.
Bibliografia básica:
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Secretaria de Educação Fundamental – Brasília: MEC/SEF, 1997.
FIGUEIREDO, Sérgio L. F. Educação musical nos anos iniciais da escola: identidade e políticas educacionais. In: Revista da ABEM no. 12. Porto Alegre, 2005.
LOUREIRO, A. M. A. O ensino de música na escola fundamental. Campinas. Papirus. 2003.
PENNA, Maura. Apre(e)ndendo música: na vida e nas escolas. Revista da ABEM no. 09, 2003.
[email protected] Página 84 de 121
Bibliografia complementar:
BASTIEN, Hans G. Música na escola: a contribuição do ensino da música no aprendizado e no convívio social da criança. São Paulo: Paulinas, 2009.
ILARI, B.; MATEIRO, Teresa; SOUZA, Jusamara. Práticas de ensinar música. Porto Alegre: Sulina, 2009.
PENNA, Maura. Reavaliações e buscas em musicalização. São Paulo: Loyola, 1990.
RODRIGUES, Neidson. Fundamentos da Organização dos Tempos e Espaço nas Escolas. Belo Horizonte. SEEMG. 1999.
SANTA ROSA, Neide S. Educação Musical para 1ª. a 4ª. série. São Paulo: Ática, 1990.
PRÁTICA DE ENSINO DE MÚSICA NA ESCOLA BÁSICA Carga-horária por módulo: 60
Ementa:
Reflexões sobre a dinâmica e a realidade do ensino de música na escola básica (fundamental e médio): vivências, reflexões e possibilidades de construções.
Bibliografia básica:
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Secretaria de Educação Fundamental – Brasília: MEC/SEF, 1997.
FIGUEIREDO, Sérgio L. F. Educação musical nos anos iniciais da escola: identidade e políticas educacionais. In: Revista da ABEM no. 12. Porto Alegre, 2005.
LOUREIRO, A. M. A. O ensino de música na escola fundamental. Campinas. Papirus. 2003.
PENNA, Maura. Apre(e)ndendo música: na vida e nas escolas. Revista da ABEM no. 09, 2003.
Bibliografia complementar:
BASTIEN, Hans G. Música na escola: a contribuição do ensino da música no aprendizado e no convívio social da criança. São Paulo: Paulinas, 2009.
ILARI, B.; MATEIRO, Teresa; SOUZA, Jusamara. Práticas de ensinar música. Porto Alegre: Sulina, 2009.
PENNA, Maura. Reavaliações e buscas em musicalização. São Paulo: Loyola, 1990.
RODRIGUES, Neidson. Fundamentos da Organização dos Tempos e Espaço nas Escolas. Belo Horizonte. SEEMG. 1999.
SANTA ROSA, Neide S. Educação Musical para 1ª. a 4ª. série. São Paulo: Ática, 1990.
[email protected] Página 85 de 121
METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA Carga-horária por módulo: 60
Ementa:
Princípios fundamentais da iniciação musical, conhecimento e vivência prática das diversas contribuições metodológicas, possíveis paralelos entre as visões de diferentes educadores, elaboração de um planejamento pedagógico para a iniciação a partir da observação estruturada em contextos reais de aula.
Bibliografia básica:
BOURSCHEIDT, Luís. A aprendizagem musical por meio da utilização do conceito de totalidade do sistema Orff / Wuytack. Dissertação (Mestrado). Curitiba: UFPR, 2008.
DENORA, Tia. Music in Everyday Life. New York: Cambridge University Press, 2000.
ELLIOTT, David. Music Matters: a new philosophy of music education. Oxford: Oxford University Press, 1995.
FONTERRADA, Marisa T. O. De tramas e fios: um ensaio sobre música e educação. São Paulo: UNESP, 2005.
GREEN, Lucy. How popular musicians learn? London: Ashgate, 2002.
PAYNTER, John. Sound and Structure. New York: Cambridge University Press, 1992.
PAZ, Ermelinda Azevedo. Pedagogia musical brasileira no século XX: metodologias e tendências. Brasília: MusiMed, 2000. ROCHA, Carmen M. M. Educação musical: método Willems. Salvador. 1990.
SCHAFER, M. O ouvido pensante. São Paulo: UNESP, 2001.
SELF, George. New sounds in class: A Practical Approach to the Understanding and Performing of Contemporary Music in Schools. London: Universal Edition: 1967.
SWANWICK, K. Music, Mind and Education. Routledge, Londres, 1988
SWANWICK, Keith. A basis for music education. London: Routledge, 2001.
Bibliografia complementar:
BACHMANN, Marie-Laure. La rítmica Jaques-Dalcroze. Una educación por la música y para la música. Madrid: Ediciones Pirámide, 1998.
GAINZA, Violeta. Estudos de psicopedagogia musical. São Paulo: Summus. 1988.
GARDNER, H. Estruturas da mente: a teoria das inteligências múltiplas. Trad. Sandra Costa. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1994.
GORDON, Edwin. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000.
MATEIRO, Teresa; ILARI, Beatriz. Pedagogias em Educação Musical. Curitiba: Ibpex, 2011.
SUZUKI, S. Educação é amor: um novo método de educação. 2ª ed. Santa Maria: Palloti, 1994.
[email protected] Página 86 de 121
SZÖNYI, Ersébet. La Education Musical en Hungría através del Método Kodály. Budapest: Corvina, 1976.
WILLEMS, Edgar. El valor humano de la educación musical. 3ª ed., Barcelona: Paidós, 2002.
SABERES MUSICAIS ESCOLARES Carga-horária por módulo: 60
Ementa:
Os saberes cotidianos, os saberes científicos e os saberes escolares. Possibilidades da Música no espaço escolar e nos diferentes contextos de educação musical. Currículos prescritos e currículos praticados em Música: diálogo com os PCNs. O trabalho com projetos: possibilidades da construção do conhecimento musical.
Bibliografia básica:
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Secretaria de Educação Fundamental – Brasília: MEC/SEF, 1997.
FIGUEIREDO, Sérgio L. F. Educação musical nos anos iniciais da escola: identidade e políticas educacionais. In: Revista da ABEM no. 12. Porto Alegre, 2005.
LOUREIRO, A. M. A. O ensino de música na escola fundamental. Campinas. Papirus. 2003.
PENNA, Maura. Apre(e)ndendo música: na vida e nas escolas. Revista da ABEM no. 09, 2003.
Bibliografia complementar:
BASTIEN, Hans G. Música na escola: a contribuição do ensino da música no aprendizado e no convívio social da criança. São Paulo: Paulinas, 2009.
ILARI, B.; MATEIRO, Teresa; SOUZA, Jusamara. Práticas de ensinar música. Porto Alegre: Sulina, 2009.
PENNA, Maura. Reavaliações e buscas em musicalização. São Paulo: Loyola, 1990.
RODRIGUES, Neidson. Fundamentos da Organização dos Tempos e Espaço nas Escolas. Belo Horizonte. SEEMG. 1999.
SANTA ROSA, Neide S. Educação Musical para 1ª. a 4ª. série. São Paulo: Ática, 1990.
PRÁTICA EM SABERES MUSICAIS ESCOLARES Carga-horária por módulo: 30
Ementa:
Refletir sobre a dinâmica e a realidade da Educação Escolar, focando na construção dos saberes musicais para os diferentes contextos.
[email protected] Página 87 de 121
Bibliografia básica:
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Secretaria de Educação Fundamental – Brasília: MEC/SEF, 1997.
FIGUEIREDO, Sérgio L. F. Educação musical nos anos iniciais da escola: identidade e políticas educacionais. In: Revista da ABEM no. 12. Porto Alegre, 2005.
LOUREIRO, A. M. A. O ensino de música na escola fundamental. Campinas. Papirus. 2003.
PENNA, Maura. Apre(e)ndendo música: na vida e nas escolas. Revista da ABEM no. 09, 2003.
Bibliografia complementar:
BASTIEN, Hans G. Música na escola: a contribuição do ensino da música no aprendizado e no convívio social da criança. São Paulo: Paulinas, 2009.
ILARI, B.; MATEIRO, Teresa; SOUZA, Jusamara. Práticas de ensinar música. Porto Alegre: Sulina, 2009.
PENNA, Maura. Reavaliações e buscas em musicalização. São Paulo: Loyola, 1990.
RODRIGUES, Neidson. Fundamentos da Organização dos Tempos e Espaço nas Escolas. Belo Horizonte. SEEMG. 1999.
SANTA ROSA, Neide S. Educação Musical para 1ª. a 4ª. série. São Paulo: Ática, 1990.
REFLEXÕES SOBRE A ATUAÇÃO NO ESPAÇO ESCOLAR I a IV Carga-horária por módulo: 30
Ementa:
Ambiente escolar e seu entorno. Aspectos pedagógicos da educação musical no contexto escolar. Planejamento e desenvolvimento da ação didática (regência) em parceria com instituições educacionais escolares (de ensino fundamental e/ou médio). Elaboração de recursos pedagógicos e atividades avaliativas. Planejamento e desenvolvimento de projetos pedagógicos em música.
Bibliografia básica:
BIANCHI, Anna Cecília; ALVARENGA, Marina e BIANCHI, Roberto. Orientação para Estágio em Licenciatura. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
CARVALHO, Anna Maria. Prática de ensino: os estágios na formação do professor. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 1987.
MATEIRO, Teresa; SOUZA, Jusamara. Práticas de Ensinar Música. Porto Alegre: Sulina, 2009.
SCHAFER, M. O ouvido pensante- São Paulo. Editora da Unesp. 1991.
SWANWICK, K. Ensinando musica musicalmente. São Paulo. Editora Moderna. 2003.
[email protected] Página 88 de 121
Bibliografia complementar:
BORDENAVE, Juan. Estratégias de Ensino-Aprendizagem. São Paulo: Vozes , 1991.
GIMÉNO SACRISTÁN, J. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
NÓVOA, Antonio (Org.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1995.
PENNA, Maura. Música(s) e seu Ensino. 2 ed. Porto Alegre: Editora Sulinas. 2010.
SCHAFER, M. A afinação do mundo. São Paulo. Editora da Unesp. 1997.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I a IV Carga-horária por módulo: 70
Ementa:
Observação, acompanhamento e análise da prática pedagógica em atividades relacionadas ao ensino da música na educação formal. Vivência de situações práticas reais por meio de orientação individualizada e sob responsabilidade da Instituição.
Bibliografia básica:
BIANCHI, Anna Cecília; ALVARENGA, Marina e BIANCHI, Roberto. Orientação para Estágio em Licenciatura. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
CARVALHO, Anna Maria. Prática de ensino: os estágios na formação do professor. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 1987.
MATEIRO, Teresa; SOUZA, Jusamara. Práticas de Ensinar Música. Porto Alegre: Sulina, 2009.
SCHAFER, M. O ouvido pensante- São Paulo. Editora da Unesp. 1991.
SWANWICK, K. Ensinando musica musicalmente. São Paulo. Editora Moderna. 2003.
Bibliografia complementar:
BORDENAVE, Juan. Estratégias de Ensino-Aprendizagem. São Paulo: Vozes , 1991.
GIMÉNO SACRISTÁN, J. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
NÓVOA, Antonio (Org.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1995.
PENNA, Maura. Música(s) e seu Ensino. 2 ed. Porto Alegre: Editora Sulinas. 2010.
SCHAFER, M. A afinação do mundo. São Paulo. Editora da Unesp. 1997.
[email protected] Página 89 de 121
4.6.1.3 Eixo 4 ‒ Pesquisa
Este pequeno grupo de disciplinas poderá ser ministrado no IAD ou na
FACEd.
METODOLOGIA DA PESQUISA EM MÚSICA Carga-horária por módulo: 45
Ementa:
Estudos em Teoria do Conhecimento, estratégias de leitura e de escrita acadêmica, introdução à pesquisa em música com ênfase em Educação Musical.
Bibliografia básica:
ABEM. Associação Brasileira de Educação Musical. Revistas da ABEM. N. 5, 6, 7, 8, 9 e 10. Porto Alegre: Associação Brasileira de Educação Musical.
AMARAL, Emília, ANTÔNIO, Severino. Redação I e II. São Paulo: Nova Cultural, 1991.
BRITO, Ronaldo. Experiência crítica: textos selecionados. Sueli de Lima (org.), São Paulo: Cosac Naify, 2005.
CARVALHO, Alex Moreira, MORENO, Eleni et al. Aprendendo metodologia científica: uma orientação para os alunos de graduação. São Paulo: Nome da Rosa, 2000.
CIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Pespectiva, 1983.
LACOMBE, Otávio Luiz. Manual para elaboração de projetos de pesquisa. Belo Horizonte: UEMG, 2001.
LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Cortez, 1996.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia: elementos de metodologia do trabalho científico. 2ª ed. Belo Horizonte: Interlivros, 1972
SOURIAU, Etienne. A correspondência nas Artes. São Paulo, Editora Cultrix, 1983
ZAMBONI, Silvio. A pesquisa em Arte. Um paralelo entre Arte e Ciência. Campinas, Editora Autores Associados, 2001.
Bibliografia complementar:
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Normas 6023.
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência. São Paulo: Ars Poética, 1996.
[email protected] Página 90 de 121
ANPPOM. Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Música. Anais dos Encontros.
ARNHEIM, R. Intuição e intelecto na Arte. São Paulo, Martins Fontes, 1989.
BOURDIEU, Pierre (1996) As regras da arte: gênese e estrutura do campo literário. São Paulo, Companhia de Letras.
BRITES, Blanca; TESSLER, Elida. O meio como ponto zero. Metodologia da pesquisa em artes plásticas. Porto Alegre. Editora da UFRGS, 2002.
CLIGNET, Remi (1985). The structure of artistic revolutions. Philadelphia, University of Pennsylvania Press.
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2a Edição. São Paulo: Moderna, 1997.
GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 7a ed. São Paulo: Ática, 1999.
GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. 14 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1988.
GEERTZ, C. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa, tradução de Vera Mello Joscelyne. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
GOERGEN, Pedro. Pós-modernidade, ética e educação. 2a Edição revista. Campinas/SP: Autores Associados, 2005.
GOLDENBERG, Mírian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Record, 1998.
HANSLICK, Eduard. Do belo musical. Uma contribuic ao para a revisao da estetica musical. Traduc ao de Nicolino Simone Neto. Campinas. UNICAMP, 1986.
HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical. Monteverdi, Bach e Mozart. Traduc ao de Luiz Paulo Sampaio. Rio de Janeiro. Jorge Zahar, c1993.
HEMSY DE GAINZA, Violeta. Estudos de psicopedagogia musical. Traduc ao de Beatriz A. Cannabrava. Sa o Paulo. Summus, c1982. 140 p.
HEMSY DE GAINZA, Violeta. La improvisacion musical. Buenos Aires. Ricordi, c1983. 71 p.
LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1996.
LAVILLE, Christian, DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia em ciências humanas. Belo Horizonte, UFMG, 2000.
PEREIRA, Lusia Ribeiro, VIEIRA, Martha Loureiro. Fazer pesquisa é um problema? Belo Horizonte: Lápis Lazúli, 1999.
PILETTI, Claudino e Nelson. Filosofia e História da Educação. 13a edição. São Paulo: Ática.
PORTO, Leonardo Sartori. Filosofia da Educação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006. (Coleção Passo a Passo; no 62)
VELHO, Gilberto. “Vanguarda e desvio”, in_______ (org.), Arte e sociedade: ensaios de sociologia da arte.
[email protected] Página 91 de 121
Rio de janeiro, Zahar, 1977.
VIEGAS, W. Fundamentos de metodologia científica. Brasília: UNB, 1999.
ZILLE, José Antônio Baêta. Orientações e normas para escrita de trabalhos acadêmico-científicos: Material de referência para escrita de trabalhos acadêmico-científicos com orientações e normas segundo ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Belo Horizonte, 2005. Apostila.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I e II Carga-horária por módulo: 30
Ementa:
Elaboração e defesa ou apresentação de Trabalho de Conclusão de Curso em conformidade com normas detalhadas em documento próprio aprovado pelo Colegiado de Curso.
Bibliografia básica:
ARNHEIM, R. Intuição e intelecto na Arte. São Paulo, Martins Fontes, 1989.
BOURDIEU, Pierre. As regras da arte. Gênese e estrutura do campo literário. São Paulo, Companhia das Letras,1996.
BRITES, Blanca; TESSLER, Elida. O meio como ponto zero. Metodologia da pesquisa em artes plásticas. Porto Alegre. Editora da UFRGS, 2002.
BRITO, Ronaldo. Experiência crítica: textos selecionados. Sueli de Lima (org.), São Paulo: Cosac Naify, 2005.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo, Editora Perspectiva, 1983
Bibliografia complementar:
BOURDIEU, Pierre (1996) As regras da arte: gênese e estrutura do campo literário. São Paulo, Companhia de Letras.
CLIGNET, Remi (1985). The structure of artistic revolutions. Philadelphia, University of Pennsylvania Press.
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2a Edição. São Paulo: Moderna, 1997.
GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 7a ed. São Paulo: Ática, 1999.
GEERTZ, C. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa, tradução de Vera Mello Joscelyne. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
GOERGEN, Pedro. Pós-modernidade, ética e educação. 2a Edição revista. Campinas/SP: Autores Associados, 2005.
HANSLICK, Eduard. Do belo musical. Uma contribuic ao para a revisao da estetica musical. Traduc ao de Nicolino Simone Neto. Campinas. UNICAMP, 1986.
HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical. Monteverdi, Bach e Mozart. Traduc ao de Luiz Paulo Sampaio.
[email protected] Página 92 de 121
Rio de Janeiro. Jorge Zahar, c1993.
HEMSY DE GAINZA, Violeta. La improvisacion musical. Buenos Aires. Ricordi, c1983. 71 p.
HEMSY DE GAINZA, Violeta. Estudos de psicopedagogia musical. Traduc ao de Beatriz A. Cannabrava. Sa o Paulo. Summus, c1982. 140 p.
PILETTI, Claudino e Nelson. Filosofia e História da Educação. 13a edição. São Paulo: Ática.
PORTO, Leonardo Sartori. Filosofia da Educação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006. (Coleção Passo a Passo; no 62)
SOURIAU, Etienne. A correspondência nas Artes. São Paulo, Editora Cultrix, 1983
VELHO, Gilberto. “Vanguarda e desvio”, in_______ (org.), Arte e sociedade: ensaios de sociologia da arte. Rio de janeiro, Zahar, 1977.
ZAMBONI, Silvio. A pesquisa em Arte. Um paralelo entre Arte e Ciência. Campinas, Editora Autores Associados, 2001.
4.6.2 Disciplinas eletivas
Todas as disciplinas eletivas listadas a seguir serão ministradas no IAD, no
contexto do Departamento de Música, e não esgotam as possibilidades de criação de
novas disciplinas eletivas para o Curso de Licenciatura em Música.
4.6.2.1 Eixo 1 ‒ Fundamentos musicais
ARRANJO VOCAL E INSTRUMENTAL I e II Carga-horária por módulo: 60
Ementa:
A seção rítmica; Princípio de análise melódica; Escrita a duas partes; princípios de embelezamento melódico e continuidade harmônica; discussão completa de posição fechada e posição aberta em três e quatro partes; tensão harmônica e técnica de aproximação; escrita em background; análise de repertório e audição comentada.
Bibliografia básica:
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.
BENNETT, Roy. Instrumentos da orquestra. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
[email protected] Página 93 de 121
BENNETT, Roy. Instrumentos de teclado. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.
GUERRA-PEIXE, César. Melos e harmonia acústica: princípios de composição musical. São Paulo: Irmãos Vitale, 1988.
GUEST, Ian; CHEDIAK, Almir. Arranjo: método prático : incluido revisão dos elementos da música. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.
HENRIQUE, Luís L. Instrumentos musicais. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
HOWARD, John; BENNETT, Roy (Ed.). Aprendendo a compor. Rio de Janeiro: Zahar, 1991.
KOELLREUTTER, H. J. Harmonia funcional: introdução a teoria das funções harmônicas. 2ª . edição São Paulo: Ricordi Brasileira, 1986.
PISTON, Walter. Orchestration. New York: Norton, 1955.
SCHOENBERG, Arnold. Funções estruturais da harmonia. São Paulo: Via Lettera, 2004.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. Tradução de Eduardo Seincmann. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1993.
SCHOENBERG, Arnold. Modelos para estudiantes de composicion. Buenos Aires: Ricordi, 1943.
SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Movimento, 1982.
SOUZA, Jusamara; BOZZETTO, Adriana. Arranjos de músicas folclóricas. Porto Alegre: Sulina, 2005.
Bibliografia complementar:
ARDLEY, Neil. Instruments de musique. Paris: Gallimard, 1993.
BARASNEVICIUS, Ivan. Jazz: harmonia e improvisação. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.
BENNETT, Roy. Forma e estrutura na música. Tradução de Luiz Carlos Csëko. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986.
BERLIOZ, Hector; STRAUSS, Richard; FRONT, Theodore. Treatise on instrumentation. New York: Dover, 1991.
CHEDIAK, Almir; CHEDIAK, Almir. Harmonia e improvisação: 70 músicas harmonizadas e analisadas, violão, guitarra, baixo, teclado. 21. ed. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1986.
DUNSBY, Jonathan; WHITTALL, Arnold; DUDEQUE, Norton. Análise musical na teoria e na prática. Curitiba: Ed. UFPR, 2011.
GRIMALDI, Hager. Piano: arranjo à improvisação. Rio de Janeiro: Gráfica musical, 1988.
HINDEMITH, Paul. The craft of musical composition. London: Schott, 1970.
KIEFER, Bruno; VERÍSSIMO, Érico. Elementos da linguagem musical. 5. ed. Brasília: MEC, 1987.
KOELLREUTTER, H. J; ZAGONEL, Bernadete; CHIAMULERA, Salete M. Introdução à estética e à
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composição musical contemporânea. Porto Alegre: Movimento, 1985.
OLIVEIRA, Nelson Salomé. Análise musical: aspectos teóricos e suas aplicações. 41p. Monografia (Especialização para o Magistério Superior), Escola de Música da FUMA, Belo Horizonte. 1991.
RIBEIRO, Artur Andrés; SILVA, Fernando Pedro da. UAKTI: um estudo sobre a construção de novos instrumentos musicais acústicos. Belo Horizonte: C/Arte, 2004.
RIMSKY-KORSAKOV, Nikolay; SHTEINBERG, Maksimilian Oseevich; AGATE, Edward (Ed.) (Trad.). Principles of orchestration: with musical examples drawn from his own works. New York: Dover, 1964.
SOUZA, Jusamara; PONSO, Caroline Cao. Palavras que cantam. Porto Alegre, RS: Sulina, 2006.
CONTRAPONTO I e II Carga-horária por módulo: 30
Ementa:
Noções básicas de contraponto modal e tonal; compreensão e percepção do estilo contrapontístico como ferramenta essencial à análise musical.
Bibliografia básica:
BERTUCCI, José Torre. Tratado de contrapunto. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1947.
CARVALHO, Any Raquel. Contraponto modal: manual prático. 2.ed Porto Alegre: Evangraf, 2006.
KOELLREUTTER, H. J; PALESTRINA, Giovanni Pierluigi da. Contraponto modal do século XVI: Palestrina. São Paulo: Musimed, 1996.
JEPPESEN, Knud. Counterpoint: the polyphonic vocal style of the sixteenth century. New York: Dover Publications, 1992.
KREHL, Stephan. Contrapunto. 2. ed Barcelona: Labor, 1953.
SCHOENBERG, Arnold. Exercícios preliminares em contraponto. São Paulo: Via Lettera, 2001.
SILVA, José Paulo da. Curso de contraponto. 3. ed. met. aum Rio de Janeiro: Do Autor, 1962.
SILVA, José Paulo da. Manual de fuga. 2. ed Rio de Janeiro: Abril Cultural, 1949.
TRAGTENBERG, Lívio. Contraponto: arte de compor. 2.ed São Paulo: EDUSP, 2002.
Bibliografia complementar:
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
BENNETT, Roy. Forma e estrutura na música. 3.ed Rio de Janeiro: Zahar, 1988.
GUERRA-PEIXE, César. Melos e harmonia acústica: princípios de composição musical. São Paulo: Irmãos Vitale, 1988.
[email protected] Página 95 de 121
HINDEMITH, Paul. The craft of musical composition. London: Schott, 1970.
HOWARD, John; BENNETT, Roy (Ed.). Aprendendo a compor. Rio de Janeiro: Zahar, 1991.
KIEFER, Bruno. História e significado das formas musicais: moteto gótico à fuga do século XX. 6.ed Porto Alegre: Movimento, 1990.
KIEFER, Bruno; VERÍSSIMO, Érico. Elementos da linguagem musical. 5. ed. Brasília: MEC, 1987.
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo Horizonte: UFMG, 1989.
MUNIZ NETO, José Viegas. Beethoven e o sentido da transformação: análise dos últimos quartetos e da grande fuga Op. 133. São Paulo: AnnaBlume, 1997.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. Tradução de Eduardo Seincmann. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1993.
SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Movimento, 1982.
ZAMPRONHA, Edson S. Notação, representação e composição: novo paradigma da estrutura musical. São Paulo: Annablume, 2000.
FLAUTA DOCE EM GRUPO I e II Carga-horária por módulo: 30
Ementa:
Desenvolvimento dos aspectos básicos de técnica e interpretação musical da Flauta Doce. Metodologias do ensino de Flauta Doce em grupo.
Bibliografia básica:
AKOSCHKY, Judith; VIDELA, Mario A. Iniciacion a la flauta dulce (soprano en do). Buenos Aires: c 1965.
AKOSCHKY, Judith; VIDELA, Mario A. Iniciacion a la flauta dulce (soprano en do). Buenos Aires: c 1965.
MAHLE, Maria Aparecida. Primeiro caderno de flauta-block (músicas e exercícios). São Paulo: 1959
Bibliografia complementar:
BACH, J. S. Trios Sonatas para flauta doce, cravo e baixo contínuo.
HOTTETERRE, Jacques. 48 preludes en 24 tonaiten. Schott–Mainz.
LINDE, Hans Martin. Quartetti. Schott, 1963.
MONKEMEYER, Helmut. Handleitutung: fur das Spiel der alt–blockflöte, v.II. Germany, 1067.
VIVALDI, Antônio. Trios Sonatas.
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HISTÓRIA DA MÚSICA ERUDITA NO BRASIL Carga-horária por módulo: 60
Ementa:
A Música Luso-americana. A herança musical indígena e africana. Os Períodos Colonial e Monárquico. Romantismo no Brasil. O Primeiro Nacionalismo. A Semana de arte moderna e o Segundo Nacionalismo. A influência do Atonalismo Germânico. A Música Eletroacústica.
Bibliografia básica:
BARROS, José D' Assunção. O Brasil e a sua Música: primeira parte raízes do Brasil musical. [Rio de Janeiro]: Conservatório Brasileiro de Música, 2002. 167p.
KIEFER, Bruno. História da Música Brasileira. Dos primórdios ao início do séc. XX. Movimento. Porto Alegre, 1977.
MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil. 5. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. 550p. ISBN 8520910505
NEVES, José Maria. Música Contemporânea Brasileira. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1981. 200p.
TATIT, Luiz. O século da canção. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2004. 251p. Março, 2000. ISBN 8574802271
Bibliografia complementar:
MENDES, Gilberto. Música Nova Brasileira: datti e problemi. Aut., 109/110, Milano,1969.
TINHORÃO, José Ramos. Os sons negros no Brasil. São Paulo: Art, 1988.
TRAVASSOS, Elizabeth. Modernismo e música brasileira. Jorge Zahar Ed. Rio de Janeiro, 2000.
VAZ, Gil Nuno. História da música independente. São Paulo: Brasiliense, 1988. 65p. ISBN 8511021248 (broch.)
INTRODUÇÃO À MÚSICA Carga-horária por módulo: 30
Ementa:
Grafia musical básica. Parâmetros do som. Relação som-partitura. Rítmica.
Bibliografia básica:
BENWARD, Bruce; CARR, Maureen A.; MOREIRA, Adriana Lopes da Cunha. Percepção Musical. UNICAMP.
BENWARD, Bruce; KOLOSICK, Timothy. Ear training: a technique for listening. McGraw-Hill Education, 2009.
EDLUND, Lars. Modus Vetus. Beekman Books, Incorporated, 1974.
[email protected] Página 97 de 121
HINDEMITH, P. Treinamento elementar para músicos.
MED, Bohumil. Ritmo. 4. ed. ampl. Brasília: MusiMed, 1986. 106p.
MED, Bohumil. Solfejo. 2. ed. Brasília: MusiMed, 1980. 150p. v. 31 n. 10, 1996.
MED, Bohumil. Teoria da Música. 4.ed. rev.e ampl. Brasília, DF: Musimed, 1996.
OTTMAN, Robert W. Music for sigth singing. 3.ed. New Jersey: Prentice-Hall, 1986.
PAZ, Ermelinda de Azevedo. 500 canções brasileiras. Rio de Janeiro: Luís Bogo, 1989.
POZZOLI. Guia teórico e prático 1 e 2: noções gerais, ditado rítmico. Ricordi do Brasil.
POZZOLI. Guia teórico e prático 3 e 4: ditado melódico e harmônico. Ricordi do Brasil.
ROCCA, Edgard. Ritmos brasileiros e seus instrumentos de percussão. Rio de Janeiro: EBM, 1986.
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. (Adaptação portuguesa de Raquel Marques Simões). São Paulo: Fermata do Brasil, 1985.
Bibliografia complementar:
BENWARD, Bruce; CARR, Maureen A.. Sight Singing Complete. McGraw-Hill Education, 2014.
BOULEZ, P. A música hoje. São Paulo: Perspectiva, 1986.
DAVIE, Cedric Thorpe. Musical Structure and Design. New York: Dover Publications, 1986.
EDLUND, Lars. Modus Novus: studies in reading atonal melodies. Stockholm: Edition Wilhelm Hansen.
EIMERT, H. ¿Qué es la música dodecafónica? Buenos Aires: Nueva Visión, 1959.
FIGUEIREDO, Sérgio L. F. de, LIMA, Marisa R. Rosa. Exercícios de teoria musical: uma abordagem prática. 6.ed. São Paulo: Embraform, 2004.
FORTE, A. The structure of atonal music. New Haven: Yale University Press, 1973.
GAINZA, Violeta Hemsy de. 70 cánones de aquí y de allá. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1967.
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica Viva: a consciência musical do ritmo. UNICAMP.
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 2. ed. Rio de Janeiro: Perspectiva.
LIEBERMAN, Maurice. Ear training and sight singing. New Yor: W.W.Norton, 1959.
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da Música. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1989.
WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
[email protected] Página 98 de 121
INTRODUÇÃO À REGÊNCIA I e II Carga-horária por módulo: 30
Ementa:
Introdução à teoria e à prática da Regência: características dos grupos musicais; técnicas de ensaio; treinamento de gestual; considerações sobre repertório.
Bibliografia básica:
CARVALHO, Reginaldo. Regência Musical. Teresina: Fundação Cultural Monsenhor Chaves, 1997. 283 p.
COELHO, Willsterman Sottani. Técnicas de ensaio coral: reflexões sobre o ferramental do Maestro Carlos Alberto Pinto Fonseca. 132 p. Dissertação apresentada para a obtenção do título de Mestre em Música – Escola de Música da UFMG, Belo Horizonte, 2009.
DECKER, Harold A. (org.); JULIUS, Herford (org.). Choral cunducting symposium. Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice Hall, 1988.
GALLO, José Antonio; GRAETZER, Guillermo; NARDI, Héctor; RUSSO, Antonio. El director de coro: manual para la dirección de coros vocacionales. Buenos Aires: Melos de Ricordi Americana, 2006.
GARRETSON, Robert L.. Conducting Choral Music. Upper Saddle River (NJ): Prentice Hall, 1998.
HOLST, Imogen. Conducting a Choir: a guide for amateurs. Oxford: Oxford University Press, 1973.
HUNSBERGER, Donald; ERNST, Roy E; SCHINDLER, Allan. The art of conducting. New York: McGraw-Hill, 1992.
LAGO, Sylvio. A arte da Regência: história, técnica e maestros. São Paulo: Algol Editora, 2008.
MEIER, Gustav. The score, the orchestra, and the conductor. Oxford: Oxford University Press, 2009.
MOORE, Douglas. Guia dos Estilos Musicais. Lisboa: Edições 70, 2008.
PHILLIPS, Kenneth H. Basic techniques of conducting. New York: Oxford University Press, 1997.
PISTON, Walter. Orchestration. London: Victor Gollancz, 1994.
RINALDI, Arthur (et al.). O regente sem orquestra: exercícios básicos, intermediários e avançados para a formação do regente. São Paulo: Algol Editora, 2008.
RUDOLF, Max; STERN, Michael. The grammar of conducting: a comprehensive guide to baton technique and interpretation.New York: Schirmer Books, 1995.
SCHERCHEN, Hermann. Handbook of conducting. Trad.: M. D. Calvocoressi. New York: Oxford University Press, 1990.
SCHULLER, Gunther. The compleat conductor. New York: Oxford University Press, 1998.
SEAMAN, Christopher. Inside conducting. Rochester (NY): University of Rochester Press, 2013.
SHROCK, Dennis; MAYHALL, Ronald Bruce. Music for beginning conductors: an anthology for choral conducting classes. Chicago: GIA Publications, 2011.
[email protected] Página 99 de 121
SOBREIRA, Silvia Garcia. Desafinação vocal. Rio de Janeiro: MusiMed, 2003.
SWANWICK, Keith. Music, mind, and education. London, New York: Routledge, c1988.
SWAROWSKY, Hans. Dirección de orquesta: defensa de la obra. Trad.: Miguel Angel Gomez Martinez. Madrid: Real Musical, 2006.
THURMOND, James Morgan. Note grouping: a method for achieving expression and style in musical performance. Meredith Music Publications, 1982.
WAGNER, Richard. On Conducting: A Treatise on Style in the Execution of Classical Music. Tredition Classics, 2012.
ZAMACOIS, Joaquín. Curso de formas musicales: con numerosos ejemplos musicales. London: Idea Books S.A., 2002.
Bibliografia complementar:
AMATO, Rita de Cássia Fucci. A voz do líder: arte e comunicação nos palcos da gestão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. [e-book]
ANTUNES, Jorge. Sons novos: para a voz. Brasília: Sistrum Edições Musicais, 2007.
ANTUNES, Jorge. Sons novos: para o piano, a harpa e o violão. Brasília: Sistrum Edições Musicais, 2004.
ANTUNES, Jorge. Sons novos: para os sopros e as cordas. Brasília: Sistrum Edições Musicais, 2005.
DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Americo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
DAVIE, Cedric Thorpe. Musical Structure and Design. New York: Dover Publications, 1986.
GIARDINI, Mônica. Caderno de Regência. São Paulo: Editora Som, 2009.
LARA, Francisco Navarro. Nueva tecnica de direccion de orquesta, coro y banda. Alvarellos Editora Tecnica, 2007.
LARUE, Jan. Guidelines for Style Analysis. Michigan: Serling Heights (MI): Harmonie Park Press, 2011.
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da Música. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1989. [raro]
McELHERAN, Brock. Conducting technique for beginners and professionals. New York: Oxford University Press, 1966.
MUNIZ NETO, José Viegas. A comunicação gestual na regência de orquestra. São Paulo: Annablume, 2003.
REIZABAL, Margarita Lorenzo de. En el podio: manual de direccion de orquesta, banda, coro y otros. Barcelona: Boileau, 2009.
ROCHA, Ricardo. Regência, uma arte complexa: técnicas e reflexões sobre a direção de orquestras e corais. Rio de janeiro: Ibis Libris, 2009.
[email protected] Página 100 de 121
SWANWICK, Keith. A basis for music education. London: Routledge, c1979.
SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003.
ZANDER, Oscar. Regência Coral. Porto Alegre: Movimento, 1979.
MORFOLOGIA MUSICAL Carga-horária por módulo: 60
Ementa:
Abordagem da estruturação melorrítmica direcionada à análise musical e à prática de construção de melodias. Análise fraseológica.
Bibliografia básica:
ASSUMPÇÃO, Sérgio Eduardo Martinelli de. Ascendência retórica das formas musciais. Dissertação apresentada junto ao Departamento de Música da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, como exigência parcial para obtenção do grau de Mestre em Música. São Paulo, 2007. 129 p.
PAZ, Ermelinda Azevedo. 500 canções brasileiras. Rio de Janeiro: Luís Bogo Editor, 1989.
PLA, Francisco Llacer. Guia analitica de formas musicales para estudiantes. Madrid: Grupo Real Musical, 1982.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentals of Musical Composition. London: Faber and Faber, 1967.
SINZIG, Pedro. O Brasil cantando. Petrópolis: Editora Vozes, 1938.
ZAMACOIS, Joaquín. Curso de formas musicales. Barcelona: Editorial Labor, 1985.
Bibliografia complementar:
ABREU, Zequinha de. O melhor de Zequinha de Abreu. São Paulo: Irmãos Vitale.
ALVES, Luciano (org.). O melhor de Gonzaguinha. São Paulo: Irmãos Vitale.
BANDOLIM, Jacob do. Caderno de composições de Jacob do Bandolim. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 e 2.
BARBOSA, Adoniran. O melhor de Adoniran Barbosa. São Paulo: Irmãos Vitale.
CARRASQUEIRA, Maria José (org.). O melhor de Pixinguinha. São Paulo: Irmãos Vitale.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Ary Barroso. São Paulo: Irmãos Vitale.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Bossa Nova. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 5.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Caetano Veloso. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 4.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Chico Buarque. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 4.
[email protected] Página 101 de 121
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Choro. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 3.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Dorival Caymmi. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 e 2.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Gilberto Gil. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 e 2.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: João Bosco. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 3.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Marcos Valle. São Paulo: Irmãos Vitale.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Noel Rosa. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 3.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Rita Lee. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 e 2.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Tom Jobim. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 3.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Toquinho. São Paulo: Irmãos Vitale.
CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Vinicius de Moraes. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 3.
DAVIE, Cedric Thorpe. Musical Structure and Design. New York: Dover Publications, 1986.
GONZAGA, Chiquinha. O melhor de Chiquinha Gonzaga. São Paulo: Irmãos Vitale.
GONZAGA, Luiz. O melhor de Luiz Gonzaga. São Paulo: Irmãos Vitale.
LARUE, Jan. Guidelines for Style Analysis. Michigan: Harmonie Park Press, 1992.
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da Música. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1989.
MOORE, Douglas. Guia dos Estilos Musicais. Lisboa: Edições 70, 2008.
REGINA, Elis. O melhor de Elis Regina. São Paulo: Irmãos Vitale.
PERCUSSÃO CORPORAL I e II Carga-horária por módulo: 30
Ementa:
Técnicas de produção de sons com o corpo sem o uso de instrumentos musicais com vistas à acumulação de repertório rítmico para aplicação em contextos de prática musical coletiva no ambiente escolar.
Bibliografia básica:
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica Viva: a consciência musical do ritmo. UNICAMP.
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 2. ed. Rio de Janeiro: Perspectiva.
MED, Bohumil. Ritmo. 4. ed. ampl. Brasília: MusiMed, 1986. 106p.
[email protected] Página 102 de 121
PAZ, Ermelinda de Azevedo. 500 canções brasileiras. Rio de Janeiro: Luís Bogo, 1989.
POZZOLI. Guia teórico e prático 1 e 2: noções gerais, ditado rítmico. Ricordi do Brasil.
ROCCA, Edgard. Ritmos brasileiros e seus instrumentos de percussão. Rio de Janeiro: EBM, 1986.
Bibliografia complementar:
BENWARD, Bruce; CARR, Maureen A.; MOREIRA, Adriana Lopes da Cunha. Percepção Musical. UNICAMP.
HINDEMITH, P. Treinamento elementar para músicos.
WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
4.6.2.2 Eixos 1 e 2 ‒ Fundamentos musicais e prática
CORO ACADÊMICO I a X Carga-horária por módulo: 90
Ementa:
Apreciação, leitura, análise, interpretação e execução de obras corais de média ou alta complexidade selecionadas a partir de tema específico em um estilo de época ou permeando diversos estilos.
Bibliografia básica:
BAÊ, Tutti. Canto: uma consciência melódica - os intervalos através dos vocalises. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, s/d. Acompanha CD.
BRINSON, Barbara A. Choral music methods and materials: developing successful choral programs (grades 5 to 12). New York: Schirmer Books, 1996.
COELHO, Helena Wöhl. Técnica vocal para coros. São Leopoldo (RS): Editora Sinodal, s/d.
COOPER, Malu; GOULART, Diana. Por todo canto: método de técnica vocal. G4 Edições, s/d. Vol. 1 e 2.
CROCKER, Emily; LEAVITT, John; KILLIAN, Janice; RANN, Linda. Essential musicianship: a comprehensive choral method - voice, theory, sight-reading, performance. Milwaukee, WI: Hal Leonard, 1995, 1998. Vol. 1, 2 e 3.
DAMIANI, Daniela Battaglia. Manuale di canto: la tecnica, la pratica, la postura. Roma: Gremese Editore, 2007.
DILWORTH, Rollo. Choir builders: fundamental vocal techniques for classroom and general use. Milwaukee: Hal Leonard, 2006.
HEFFERNAN, Charles. Choral Music: technique and artistry. Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice-Hall, 1982.
[email protected] Página 103 de 121
HEIRICH, Jane Ruby. Voice and the Alexander technique: active explorations for speaking and singing. Berkeley (Calif.): Mornum Time Press, 2005.
HEIZMANN, Klaus. Vocal warm-ups: 200 Exercises for Chorus and Solo Singers. Mainz a Rhein: Schott Musik International & Co. KG, 2003.
JORDAN, James Mark; SHENENBERGER, Marilyn. Evoking sound: the choral warm-up: method, procedures, planning, and core vocal exercises. Chicago: GIA Publications, 2005.
LEITE, Marcos. Método de canto popular brasileiro: para vozes médio-agudas. Rio de Janeiro: Editora Lumiar, 2001. Acompanha CD.
MARCHESI, Mathilde. Bel canto: a theoretical & practical vocal method. New York: Dover Publications, 1970.
MARSOLA, Mônica; BAÊ, Tutti. Canto: uma expressão - princípios básicos de técnica vocal. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, s/d. Acompanha CD.
PACHECO, Claudia; BAÊ, Tutti. Canto: equilíbrio entre corpo e som - princípios da fisiologia vocal. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, s/d. Acompanha CD.
PEASE, Frederic Henry; LAWRENCE, William M. The choral instruction course for high schools, normal schools, and singing societies. Chicago: McNally & Co., 1904.
PÉREZ-GONZÁLES, Eladio. Iniciação à técnica vocal: para cantores, regentes de coros, atores, professores, locutores e oradores. Rio de Janeiro: E. Pérez-Gonzáles, 2000.
PFAUTSCH, Lloyd. Choral therapy: vocal techniques and exercises for church choirs. Nashville: Abingdon Press, 1994.
PINHO, Sílvia M. Rebelo. Manual de Higiene Vocal para Profissionais da Voz. Editora Pró-Fono, 2007.
PINHO, Sílvia M. Rebelo. Temas em voz profissional. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter Ltda., 2007.
TATAGIBA, Maria Carmen, FILARTIGA, Virgínia. Vivendo e aprendendo com grupos: uma metodologia construtivista de dinâmica de grupo. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
VACCAJ, Nicola. Metodo pratico di canto: contralto o basso. Editora Ricordi Italiana, s/d. Acompanha CD.
VACCAJ, Nicola. Metodo pratico di canto: mezzo-soprano o baritono. Editora Ricordi Italiana, s/d. Acompanha CD.
VACCAJ, Nicola. Metodo pratico di canto: soprano o tenore. Editora Ricordi Italiana, s/d. Acompanha CD.
WEITZEL, Antônio Henrique. Folcterapias da fala: breve estudo dos trava-línguas e da linguagem secreta, colhidos em pesquisa na Região de Juiz de Fora - MG. Juiz de Fora: Ed. UFJF, 2002.
Bibliografia complementar:
ASSEF, Mário R. (org. et al.). Desenredos: uma trajetória da música coral brasileira. Rio de Janeiro: Mauad, 2002.
BICKEL, Jan E. Vocal technique: a physiologic approach for voice class and studio. San Diego: Plural Pub., 2008.
[email protected] Página 104 de 121
BLACKWELL, David; CARTER, Andrew. In the mood: 17 choral arrangements of classic popular songs. Oxford: Oxford University Press, 1995.
BLANKENBEHLER, Gregory. Singing lessons for little singers: a 3-in-1 voice, ear-training and sight-singing method for young children. Louisville (KY): Pitch Perfect Publishing Company, 2014.
CAMPBELL, Mike. Sightsinging: the complete method for singers. Wayne (N.J.): Music Content Developers, 2002.
CARVER, Anthony F. Cori spezzati (volume 1): The development of sacred polychoral music to the time of Schu tz. Cambridge: Cambridge University Press, 1988.
CARVER, Anthony F. Cori spezzati (volume 2): An Anthology of Sacred Polychoral Music. Cambridge: Cambridge University Press, 2009.
CASANAS, Josep Vila I. Antologia coral catalana. Barcelona: Moviment Coral Catala D.L., 2003.
DAVIDS, Julia; LATOUR, Stephen A. Vocal technique: a guide for conductors, teachers, and singers. Long Grove (Illinois): Waveland Press, 2012.
EATON, Denise; JUNEAU, Jan; SCHOTT, Sally. Insight singing: a multi-sensory approach to reading music. New York: Carl Fischer, 2013.
FAGUNDES, Marcelo Dantas. Aprendendo a cantar: método completo de canto popular. Editora Keyboard, 2002.
FAGUNDES, Marcelo Dantas. Aprendendo a cantar: método completo de canto gospel. Editora Keyboard, s/d. Acompanha CD.
FAGUNDES, Marcelo Dantas. Aprendendo a cantar: método completo de canto para a melhor idade. Editora Keyboard, s/d. Acompanha CD.
GARDNER, John; HARRIS, Simon. A cappella: an anthology of unaccompanied choral music from seven centuries. Oxford: Oxford University Press, 1992.
GOODMAN, Gabrielle. Vocal improvisation: techniques in jazz, R&B, and gospel improvisation. West Roxbury (Mass.): Goodness Music, 2009. Acompanha CD.
LEITE, Marcos (org.). O melhor de Garganta Profunda. São Paulo: Irmãos Vitale.
MILLER, Richard. The structure of singing: system and art in vocal technique. New York: Schirmer Books, 1986.
MOLINARI, Paula. Técnica vocal: princípios para o cantor litúrgico. São Paulo: Editora Paulus, s/d.
PACHECO, Alberto. O canto antigo italiano: uma análise comparativa dos tratados de Pier Tosi, Giambattista Mancini e Manuel P. R. Garcia. São Paulo: Annablume, 2006.
PECKHAM, Anne. The contemporary singer: elements of vocal technique. Boston (MA): Berklee Press, 2000. Acompanha CD.
PURCELL, Henry; WOOD, Bruce (org.). A Purcell anthology: 12 anthems. Oxford: Oxford University Press,
[email protected] Página 105 de 121
1995.
RAO, Doreen. Doreen Rao's Choral music experience anthology: for senior choir. London: Boosey & Hawkes, 1998, 1999. Vol. 1, 2 e 3.
RAO, Doreen. Doreen Rao's Choral music experience anthology: for intermediate choir. London: Boosey & Hawkes, 1998, 2001. Vol. 1 e 2.
RAO, Doreen. Doreen Rao's Choral music experience anthology: for junior choir. London: Boosey & Hawkes, 2009. Vol. 1 e 2.
ROBINSON, Ray. Choral music: a Norton historical anthology. New York : W.W. Norton & Co., 1978.
ROSE, Barry. Love divine: a collection of Victorian & Edwardian anthems for mixed voice choirs. Suffolk (UK): Music Sales, 2005.
SHROCK, Dennis. Choral repertoire. Oxford: Oxford University Press, 2009.
SMITH, Sue C.; CRUMPTON, Johnathan. Christmas: a treasured anthology of choral music, musical scripts, dramas, Scripture, and service music for the Christmas season. Franklin (TN): Benson Music Pub., 2013.
STARK, James A. Bel canto: a history of vocal pedagogy. Toronto: University of Toronto Press, 1999.
SUNOL, Gregorio Maria. Metodo completo de canto gregoriano segun la Escuela de Solesmes. Barcelona: Abadia de Montserrat, 1959.
The Novello youth chorals' choral anthology: for SSA choir with piano accompaniment. London: Novello, 2004.
TORRANS, Dick; WYRTZEN, Don. Beginnings & endings: an anthology of choral service music; instrumental accompaniment edition; exciting invocations & benedictions for choir. Editora Singspiration, 1986.
VENNARD, William. Singing: the mechanism and the technic. New York: C. Fischer, 1967.
IMPROVISAÇÃO Carga-horária por módulo: 60
Ementa:
Desenvolvimento de conhecimento e habilidades de composição através da improvisação por meio de processos disciplinares e interdisciplinares de atividades de criação musical.
Bibliografia básica:
CHEDIAK, Almir; CHEDIAK, Almir. Harmonia e improvisação: 70 músicas harmonizadas e analisadas, violão, guitarra, baixo, teclado. 21. ed. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1986.
CURIA, Wilson. Harmonia Moderna e Improvisação. São Paulo: Fermata, c 1990. 84p.
GUERRA-PEIXE, César. Melos e harmonia acústica: princípios de composição musical. São Paulo: Irmãos Vitale, 1988.
[email protected] Página 106 de 121
GUEST, Ian; CHEDIAK, Almir. Arranjo: método prático : incluido revisão dos elementos da música. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.
KOELLREUTTER, H. J. Harmonia funcional: introdução a teoria das funções harmônicas. 2ª . edição São Paulo: Ricordi Brasileira, 1986.
SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Movimento, 1982.
Bibliografia complementar:
ANTUNES, Jorge. Uma poética musical brasileira e revolucionária. Brasília: Sistrum, [2002] 368 p.
BARASNEVICIUS, Ivan. Jazz: harmonia e improvisação. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.
BENNETT, Roy. Forma e estrutura na música. Tradução de Luiz Carlos Csëko. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986.
DUNSBY, Jonathan; WHITTALL, Arnold; DUDEQUE, Norton. Análise musical na teoria e na prática. Curitiba: Ed. UFPR, 2011.
GRIMALDI, Hager. Piano: arranjo à improvisação. Rio de Janeiro: Gráfica musical, 1988.
KIEFER, Bruno; VERÍSSIMO, Érico. Elementos da linguagem musical. 5. ed. Brasília: MEC, 1987.
NACHMANOVITCH, Stephen. Ser criativo: o poder da improvisação na vida e na arte. São Paulo: Summus, 1993. 189p.
SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Movimento, 1982.
SOUZA, Jusamara; BOZZETTO, Adriana. Arranjos de músicas folclóricas. Porto Alegre: Sulina, 2005.
TATIT, Luiz. O cancionista. São Paulo: Edusp, 1996.
LABORATÓRIO DE PERFORMANCE HISTORICAMENTE INFORMADA I a X
Carga-horária por módulo: 60
Ementa:
Fundamentos teóricos e orientações práticas técnico-estilísticas para a interpretação da “música antiga” em um contexto de reflexão crítica e discussão. Visa possibilitar ao músico uma performance historicamente informada de peças do período de 1600 a 1800, considerando questões gerais relacionadas a uma execução contemporânea da música do passado.
Bibliografia básica:
BOURMAYAN, L.;FRISCH, J. Méthode pour apprendre la pratique de la Basse continue au clavecin a l’usage des amateurs. France: Editions du Cornet, s.d.
CANO, Rubén López. Música y retórica en el barroco. Barcelona: Amalgama Edicions, 2012.
[email protected] Página 107 de 121
DONINGTON, Robert. The interpretation of Early Music. London: Faber and Faber, 1963.
HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical – Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1993.
HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1987.
HAYNES, Bruce. The end of Early Music – a period performer’s history of music for the twenty-first century. New York: Oxford University Press, 2007.
NATTIEZ, Jean-Jacques. O combate entre Cronos e Orfeu – ensaios de semiologia musical aplicada. São Paulo: Via Lettera Editora e Livraria, 2005.
NEUMANN, Frederick. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. New Jersey: Princeton University Press, 1978.
QUANTZ, Johan Joachim. On Playing the Flute. London: Faber and Faber, 1985.
TARLING, Judy. The Weapons of Rhetoric – a guide for musicians and audiences. Hertfordshire, UK: Corda Music Publications, 2005.
Bibliografia complementar:
BUTT, John. Playing with History. Cambridge: Cambridge University Press, 2002.
FAGERLANDE, Marcelo (org.). Tratados e Métodos de Teclado: Sancta Maria, Frescobaldi, Couperin e Rameau. Rio de Janeiro: Programa de Pós-graduação da Escola de Música da UFRJ, 2013.
TARUSKIN, Richard. Text and Act: Essays on Music and Performance. New York: Oxford University Press, 1995.
OFICINA DE PERFORMANCE I a VIII Carga-horária por módulo: 30
Ementa:
Desenvolvimento da performance acompanhado de reflexões embasadas em princípios filosóficos, postulados teóricos e pedagógicos dos processos de ensino-aprendizagem musicais.
Bibliografia básica:
BORÉM, Fausto. Aprendizagem motora na performance musical: reflexões sobre conceitos e aplicabilidade. Per Musi. V.5 e 6. Belo Horizonte: UFMG, 2002
CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o movimento. 4. ed. São Paulo: Manole, 2010.
DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
KOHUT, Daniel L. Musical Performance: Learning theory and Pedagogy. New Jersey: Prentice Hall, Inc., 1985.
[email protected] Página 108 de 121
Bibliografia complementar:
JOURDAIN, Robert. Música, cérebro e êxtase: como a música captura nossa imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998.
NACHMANOVITCH, Stephen. Ser criativo: o poder da improvisação na vida e na arte. São Paulo: Summus
SLOBODA, John The Musical Mind: The Cognitive Psychology of Music. Oxford University Press.
SLOBODA, John. Music and Emotion: theory and research. Oxford University Press. 2001. Capítulo 3 (The Performer).
ORQUESTRA ACADÊMICA I e VIII Carga-horária por módulo: 90
Ementa:
Desenvolvimento de competências para a prática musical em grandes grupos instrumentais, como orquestras de cordas, orquestra clássica, sinfônica, sopros, fanfarras e bandas de música, entre outros. Prática da leitura e estudo de obras selecionadas do repertório orquestral.
Bibliografia básica:
GINGOLD, Josef. Orchestral execerpts. v. 1, 2 e 3. New York: International Music Company.
MACK, John. Orchestral excerpts - Publisher: Tempe, AZ. Summit Records, 1994.
PISTON, Walter. Orchestration. New York: Norton, 1955.
ROTHWELL, Evelyn. Orchestral Studies, 990 Difficult Passages. Boosey & Hawkes.
SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Movimento, 1982.
ZIMMERMANN, Fred. Orchestral Execerpts; vol 1/ International Music Ed.
ZIMMERMANN, Fred. Orchestral Execerpts; vol 2/ International Music Ed.
ZIMMERMANN, Fred. Orchestral Execerpts; vol 3/ International Music Ed.
ZIMMERMANN, Fred. Orchestral Execerpts; vol 4/ International Music Ed.
Bibliografia complementar:
ARDLEY, Neil. Instruments de musique. Paris: Gallimard, 1993.
BENNETT, Roy. Forma e estrutura na música. Tradução de Luiz Carlos Csëko. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986.
BENNETT, Roy. Instrumentos da orquestra. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
BERLIOZ, Hector; STRAUSS, Richard; FRONT, Theodore. Treatise on instrumentation. New York: Dover,
[email protected] Página 109 de 121
1991.
CANDÉ, Roland de. A Música. Linguagem, estrutura, instrumentos. Edições 70. Lisboa: 1989.
HENRIQUE, Luís L. Instrumentos musicais. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
RIMSKY-KORSAKOV, Nikolay; SHTEINBERG, Maksimilian Oseevich; AGATE, Edward (Ed.) (Trad.). Principles of orchestration: with musical examples drawn from his own works. New York: Dover, 1964.
PRÁTICA DE CONJUNTO III a X Carga-horária por módulo: 30
Ementa:
Desenvolvimento de competências para a interpretação de repertório variado para diversos conjuntos instrumentais e vocais, adequado aos grupos disponíveis de instrumentos e vozes, visando interpretação musical coerente com aspectos históricos, estéticos e estilísticos.
Bibliografia básica:
BENNETT, Roy. Instrumentos da Orquestra. Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro, 1985.
CAMPANHÃ, O. F., TROCHIA A. Música e Conjunto de Câmara. São Paulo: Ricordi, 1978.
DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
GRAÇA, Fernando Lopes. Breve ensaio sobre a evolução das formas musicais. Lisboa: Inquerito, 1940. 86p.
HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: Jg. Zahar, 1982.
PADUA, Djalma Campos de. Composições musicais: categorias das formas, noções gerais. São Paulo: Irmãos Vitale, [19-] 27p.
Bibliografia complementar:
CANDÉ, Roland de. A Música. Linguagem, estrutura, instrumentos. Lisboa: Edições 70. 1989.
ESTRELA, Arnaldo. Os quartetos de corda de Villa–Lobos. Rio de Janeiro: MEC – Museu Villa–Lobos, 1970.
FRANÇA, Eurico Nogueira. A evolução de Villa-Lobos na Música de Câmera. Rio de Janeiro: Museu Villa-Lobos, [1976?]. 97p.
KOECHLIN, Charles. Les Instruments a vent. Paris: Presses Universitaries de France, 1948.
LOFT, Abram. Ensemble! A Reheasal Guide to Thirty Great Works of Chamber Music. Amadeus Press, Portland, Oregon, 1992.
PINCHERLE, Marc. Les instruments du quatuor. Paris: Presses Universitaries de France, 1948.
SHULLER, Gunther. O Velho Jazz. Suas Raízes e seu desenvolvimento musical. Editora Cultrix. São Paulo,
[email protected] Página 110 de 121
1970.
SILVA, Paulo do Couto e. Da Interpretação Musical. Editora Globo. Porto Alegre, 1960.
STRAVINSKY, Igor. Poética musical em 6 lições. Rio de Janeiro: Jg. Zahar, 1996.
WOLLETZ, Kenneth. An Introduction to barroque Ornamentation. Volume VII. American Recorder, 1966.
4.6.2.3 Eixos 3 e 4 ‒ Ensino e Pesquisa
SEMINÁRIOS SOBRE ESCOLA, CURRÍCULO E EDUCAÇÃO MUSICAL I a X
Carga-horária por módulo: 60
Ementa:
Seminários com temáticas variáveis visando a discussão da bibliografia selecionada e construção de referencial teórico para pesquisas sobre escola, currículo e educação musical.
Bibliografia básica:
BOURDIEU, Pierre. A distinção. São Paulo, Ed. UNESP, 2008.
FERRAÇO, C.E.; RANGEL, I. S.; CARVALHO, J. M.; NUNES, K. R. (Orgs). Diferentes Perspectivas de currículo na atualidade. Petrópolis: De Petrus: NUPEC/UFES, 2015.
MOREIRA, A. F. B.; SILVA, T. T. da (Orgs.) Currículo, Cultura e Sociedade. São Paulo, Cortez, 2006.
HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre, Artmed, 1998.
YOUNG, Michael F. D. Salvar a Sociologia do Conhecimento Educacional dos excessos do “discurso das vozes”. Conhecimento e Currículo na Sociologia da Educação. Os estudos curriculares e o problema do conhecimento: actualizar o iluminismo? IN: ____. Conhecimento e Currículo. Portugal: Porto Editora, 2010, pp. 29-87 e 173-183.
Revistas da ABEM.
Bibliografia complementar:
APPLE, M. W. Teoria Crítica y Educación. Buenos Aires, Argentina: Miño y Dávila Editores, 1997.
BOURDIEU, Pierre. Condición de clase y posición de clase. Revista Colombiana de Sociología, Vol VII, nº 1, 2002, pp. 119-141.
GIMENO-SACRISTÁN, J. ¿Que cultura considerar em la educación y para quiénes? b: Educar y convivir em la cultura global. Madrid: Ediciones Morata, 2002, pp.210-276.
TORRES-SANTOMÉ, Jurgo. La justicia curricular: el caballo de Troya de la cultura escolar. Madrid: Ediciones Morata, 2011
[email protected] Página 111 de 121
WACQUANT, Loïc. Lendo o “capital” de Bourdieu. São Paulo, Educação & Linguagem, ano 10, nº 16, pp. 37-62, jul, dez 2007.
INTRODUÇÃO À ETNOMUSICOLOGIA Carga-horária por módulo: 60
Ementa:
Reconhecimento da música como expressão de um contexto social e histórico de grupos humanos específicos. Discussão sobre as relações entre identidade musical, étnica, social e suas representações culturais. Relações entre expressão étnica e transmissão de conhecimento musical, como forma de ampliação dos conceitos de ensino e aprendizagem musicais.
Bibliografia básica:
BASTIDE, Roger. As religiões africanas no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1971.
BASTOS, Rafael J. de M. Esboço de uma antropologia da música: para além de uma antropologia sem música e de uma musicologia sem homem, in: Anuário Antropológico/93. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1995, p. 9-73.
BLACKING, John. How Musical is Man?, Seattle, University of Washington Press, 1973.
BLACKING, John. Música, cultura e experiência, in: Cadernos de Campo – Revista dos alunos de Pós-Graduação em Antropologia Social da USP, S. Paulo, vol. 16, ano 16, jan-dez.2007, p. 201-218.
NETTL, Bruno: The Study of Ethnomusicology: Thirty-one Issues and Concepts, University of Illinois Press, 2005.
NETTL, Bruno; Seeger, Anthony. Nettl´s Elephant: On the History of Ethnomusicology, University of Illinois Press, 2010.
Seeger, Anthony. Etnografia da Música, in: Sinais Diacriticos: música, sons e significados, Soma – Grupo de Pesquisa de Som e Música em Antropologia da USP, São Paulo, 2004.
Seeger, Anthony. Os índios e nós. Rio de Janeiro: Campus, 1980.
Bibliografia complementar:
AYTAI, Desidério. O Mundo Sonoro Xavante. (coleção Museu Paulista, Vol. 5), São Paulo: USP, 1985.
BIRMAN, Patrícia. O que é umbanda. São Paulo: Brasiliense, 1980.
CAMEU, Helza. Introdução ao estudo da música indígena brasileira. Rio de Janeiro: CFC, 1977.
CARNEIRO, Édison. Negros bantus: Notas de etnografia religiosa e folclore. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1937.
CASCUDO, Luís da Câmara. Vaqueiros e cantadores. Belo Horizonte: Itatiaia, 1984.
[email protected] Página 112 de 121
CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do Folclore Brasileiro. Brasília: INL, 1979.
DA MATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
GANDRA, Edir. Jongo da Serrinha. Do terreiro aos palcos. Rio de Janeiro: GGE, 1995.
GUERRA-PEIXE, César. Maracatus do Recife. São Paulo: Irmãos Vitale, 1980.
GUERRA-PEIXE, César. Os cabocolinhos do Recife, in: Revista Brasileira de Folclore, 6(15), 1956.
KERMAN, Joseph. Contemplating Music: Challenges to Musicology. Cambridge, MA: Harvard University Press, 2004.
KERMAN, Joseph. Musicologia. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
KIEFER, Bruno. Música e dança popular: sua influência na música erudita. Porto Alegre: Movimento, 1979.
MOURA, Roberto. Tia Ciata e a pequena África no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Funarte, 1983.
RAMOS, Arthur. O negro brasileiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1934.
RIBEIRO, Maria de Lourdes Borges. Moçambique. Rio de Janeiro: Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro, 1981 (Cadernos de Folclore, 32).
RIBEIRO, Maria de Lourdes Borges. O jongo. Rio de Janeiro: INF, 1984 (Cad. de Folclore, 34).
TINHORÃO, José Ramos. Pequena História da Música Popular: da modinha à lambada, 6 ed., São Paulo: Art, 1991.
VIANNA, Hermano. O mundo funk carioca. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988.
INTRODUÇÃO À MUSICOLOGIA Carga-horária por módulo: 60
Ementa:
Reflexões sobre as escolas musicológicas e suas metodologias de estudo e pesquisa histórica. Incursões pelo repertório musical brasileiro e colonial mineiro.
Bibliografia básica:
ALMEIDA, Renato. A Música Brasileira no Período Colonial. Rio de Janeiro: Instituto Histórico: Imprensa Nacional, 1942. 422p.
BARTEL, Dietrich. Música poética. Lincoln: University of Nebraska Press, 1997.
DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
KERMAN, Joseph. Musicologia. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
LANGE, Francisco Curt. História da música na Capitania Geral das Minas Gerais. Monografias: Acervo Curt
[email protected] Página 113 de 121
Lange. Belo Horizonte: 1983. nv.
MOLINO, Jean. Facto musical e semiologia da música. In: SEIXO, Maria Alzira (ORG.). Semiologia da música.
REZENDE, Maria Conceição. A música na história de Minas Colonial. Monografias: Acervo Curt Lange. Belo Horizonte: Itatiaia; Brasilia: INL, 1989. 765p ISBN 8531900115 (broch.)
Bibliografia complementar:
BARBOSA, Elmer C. Correa; MATTOS, Cleofe Person de; Pontificia Universidade Católica do Rio de Janeiro. O ciclo do ouro o tempo e a musica do barroco católico. Monografias: Acervo Curt Lange. Rio de Janeiro: 1979. 454p.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1989.
LANGE, Francisco Curt. Historia da musica nas irmandades de Vila Rica. Belo Horizonte: Arquivo Publico Mineiro, 1979-1981. 5v.
NAPOLITANO, Marcos. História & música: História Cultural da Música Popular. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. 120p ISBN 8575260537
TINHORÃO, José Ramos. Pequena história da música popular da modinha à lambada.
INTRODUÇÃO À PESQUISA Carga-horária por módulo: 60
Ementa:
Reflexões sobre os fundamentos teóricos da metodologia da pesquisa e sua aplicação em trabalhos acadêmicos.
Bibliografia básica:
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência. São Paulo: Ars Poética, 1996.
ARNHEIM, R. Intuição e intelecto na Arte. São Paulo, Martins Fontes, 1989.
BRITO, Ronaldo. Experiência crítica: textos selecionados. Sueli de Lima (org.), São Paulo: Cosac Naify, 2005.
CARVALHO, Alex Moreira, MORENO, Eleni et al. Aprendendo metodologia científica: uma orientação para os alunos de graduação. São Paulo: Nome da Rosa, 2000.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Pespectiva, 1983.
LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1996.
LAVILLE, Christian, DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia em ciências humanas. Belo Horizonte, UFMG, 2000.
[email protected] Página 114 de 121
PEREIRA, Lusia Ribeiro, VIEIRA, Martha Loureiro. Fazer pesquisa é um problema? Belo Horizonte: Lápis Lazúli, 1999.
VIEGAS, W. Fundamentos de metodologia científica. Brasília: UNB, 1999.
Bibliografia complementar:
ABEM. Associação Brasileira de Educação Musical. Revistas da ABEM. N. 5, 6, 7, 8, 9 e 10. Porto Alegre: Associação Brasileira de Educação Musical.
ANPPOM. Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Música. Anais dos Encontros.
BOURDIEU, Pierre (1996) As regras da arte: gênese e estrutura do campo literário. São Paulo, Companhia de Letras.
CLIGNET, Remi (1985). The structure of artistic revolutions. Philadelphia, University of Pennsylvania Press.
GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. 14 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1988.
GOLDENBERG, Mírian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Record, 1998.
HANSLICK, Eduard. Do belo musical. Uma contribuic ao para a revisao da estetica musical. Traduc ao de Nicolino Simone Neto. Campinas. UNICAMP, 1986.
HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical. Monteverdi, Bach e Mozart. Traduc ao de Luiz Paulo Sampaio. Rio de Janeiro. Jorge Zahar, c1993.
HEMSY DE GAINZA, Violeta. La improvisacion musical. Buenos Aires. Ricordi, c1983. 71 p.
LACOMBE, Otávio Luiz. Manual para elaboração de projetos de pesquisa. Belo Horizonte: UEMG, 2001.
LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Cortez, 1996.
ZAMBONI, Silvio. A pesquisa em Arte. Um paralelo entre Arte e Ciência. Campinas, Editora Autores Associados, 2001.
4.6.2.4 Interdisciplinar
OFICINA INTERDISCIPLINAR - ESPETÁCULOS DIDÁTICOS I a X Carga-horária por módulo: 90
Ementa:
Abordagem teórico-prática de tema que abranja conteúdos inseridos nos vários eixos disciplinares do Curso com vistas à produção de espetáculo com culminância em apresentação pública.
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Bibliografia: Varia conforme o tema escolhido para o semestre.
4.7 Avaliação da aprendizagem
As instituições de ensino superior deverão adotar formas
específicas e alternativas de avaliação, internas e externas,
sistemáticas, envolvendo todos quantos se contenham no
processo do curso, observados em aspectos considerados
fundamentais para a identificação do perfil do formando.
(Resolução CNE/CES Nº 2/ 2004, Art. 10)
Em consonância com este artigo e com o objetivo central do Curso de
Licenciatura em Música da Universidade de Juiz de Fora ‒ formar profissionais
conscientes, competentes, autônomos e críticos, capazes de atuar de forma
construtiva na sociedade ‒, o presente projeto propõe os seguintes objetivos para a
avaliação da aprendizagem:
a) Verificar o desenvolvimento dos alunos em cada disciplina, observando a
aquisição das competências e do conhecimento previstos e da capacidade
de sua aplicação profissional;
b) Aferir a aprendizagem e o desempenho dos discentes durante sua
formação profissional;
c) Registrar, para as disciplinas e para a Instituição, dados a respeito do
desenvolvimento dos discentes;
d) Orientar a prática educacional, à medida que demonstra a necessidade de
reajustes do processo pedagógico, seja no conteúdo disciplinar, seja no
plano pedagógico ou na abordagem didática.
Para alcançar tais objetivos, recomenda‐se a realização de diferentes
processos avaliativos, distintos, porém integrados, que ocorrerão ao longo de cada
período letivo, o que inclui a realização, por parte do professor, de avaliação
continuada e de avaliações pontuais, que ocorrerão em períodos específicos do
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semestre. A avaliação continuada se refere à participação discente em sala de aula e
aproveitamento da disciplina, que inclui parâmetros como frequência, motivação,
qualidade de atuação e de interação humana, empenho, produção global, realização
de tarefas demandadas, capacidade de organização, dentre outros. Por outro lado, as
avaliações pontuais são específicas, incluindo itens tais como prova ou trabalho
escrito, apresentação oral, provas de instrumento musical, seminários, atividades
grupais, autoavaliação e ainda trabalhos online, para disciplinas eventuais
semipresenciais. Nas avaliações pontuais, os discentes poderão ser avaliados
individualmente, grupalmente ou coletivamente.
Os docentes da Licenciatura em Música da UFJF deverão conduzir
avaliações coerentes com a proposta pedagógica do curso. Para tal é fundamental
que:
a) O processo de avaliação ocorra de maneira transparente. Os alunos devem
estar cientes das formas de avaliação adotadas em cada disciplina logo no
início de cada semestre letivo. Eles também devem ser informados sobre
os resultados alcançados em cada etapa avaliativa ou no final de cada
semestre letivo;
b) Os critérios de avaliação sejam adotados universalmente. Os critérios
adotados por determinado professor para uma determinada disciplina
devem ser aplicados igualmente a todos os alunos;
c) Os critérios de avaliação obedeçam às normas institucionais e legais. As
normas estabelecidas pelo Colegiado de curso devem ser observadas, bem
como as do Ministério da Educação.
d) O Colegiado de Curso atue de forma a monitorar e supervisionar o Curso
de Licenciatura em Música, averiguando os parâmetros adotados por
docentes e favorecendo a aplicação correta e justa dos processos
avaliativos adotados.
Será aprovado em uma disciplina (RAG‐UFJF, Art. 33, §§ 1º e 3º) o aluno
que nela obtiver desempenho igual ou superior a 60% (sessenta por cento) e
frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento). Além do desempenho
em cada disciplina, em atenção ao também serão considerados:
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a) Coeficiente de evolução inicial no curso (CEI), que é a soma da carga‐
horária das disciplinas em que o discente houver sido aprovado até o final
do segundo período. Resultado inferior a 281 (duzentas e oitenta e uma)
horas será considerado insuficiente. (RAG‐UFJF, Art. 1º, inciso VII)
b) Coeficiente de evolução trissemestral no curso (CET), que é calculado, a
cada semestre a partir do terceiro período, pela soma da carga‐horária das
disciplinas em que o discente houver sido aprovado nos últimos três
semestres. Resultado inferior a 421,5 (quatrocentas e vinte e uma inteiras e
meia) horas será considerado insuficiente. (RAG‐UFJF, Art. 1º, inciso VIII)
O aluno com CEI ou CET insuficiente entra em acompanhamento
acadêmico, com o objetivo de obter orientação para sua recuperação. Após o terceiro
acompanhamento acadêmico, permanecendo o CET insuficiente, o aluno é desligado
da UFJF. (RAG‐UFJF, Capítulo V e Art. 70, inciso II) “As normas do
acompanhamento acadêmico serão definidas pelo Conselho Setorial de Graduação e
regulamentadas pelo Colegiado de Curso ou Conselho de Unidade.” (RAG‐UFJF,
Art. 40, parágrafo único)
4.8 Diplomação
Após a integralização, ou seja, o cumprimento de todas as atividades
acadêmicas previstas no Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música,
que poderá ocorrer entre os prazos mínimo e máximo para integralização curricular
(ver item 3.3 Duração), será conferido ao egresso o diploma de Músico‐Educador.
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5 I N F R A E S T R U T U R A
Os Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e
Licenciatura (MEC‐SES, 2010, p. 85) preveem a seguinte infraestrutura mínima para
os Cursos de Licenciatura em Música:
Laboratórios de: Ensino de Música; Informática com
programas especializados. Acervo de Partituras e Gravações
(Áudio e Vídeo). Instrumentoteca. Salas de estudo
individuais com tratamento acústico e espelho. Biblioteca com
acervo específico e atualizado.
Para a instalação dos referidos laboratórios será necessária a aquisição de
equipamentos de escritório (mesas, cadeiras, armários) e de informática
(computadores, impressoras), incluindo softwares (pacotes de escritório, edição de
partituras, edição de áudio, edição de vídeo), além de equipamentos avançados de
captura, edição e reprodução de áudio e vídeo (câmeras, microfones, tripés, cabos,
caixas amplificadoras).
A Biblioteca Arlindo Daibert (IAD‐UFJF) dispõe de materiais que foram
adquiridos para suprir parcialmente às necessidades do Curso de Bacharelado em
Música, mas é imprescindível a ampliação do acervo, não apenas de partituras e
gravações, mas também de livros didáticos. A urgência dá‐se não apenas pelas
novas demandas advindas da criação do Curso de Licenciatura em Música, mas
também pelas demandas ainda não supridas do Bacharelado.
A instrumentoteca do Departamento de Música também deverá ser
ampliada dadas as muitas demandas do Curso de Licenciatura em Música que
diferem das demandas do Bacharelado, especialmente no que respeita aos
instrumentos musicalizadores.
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Os gabinetes dos professores do Departamento de Música do IAD fazem
atualmente as vezes de salas de estudos individuais e comportam o número atual de
alunos dos dois Cursos oferecidos pelo Departamento. Contudo, é patente que, com
o iminente crescimento do número de alunos, devido às entradas anuais a partir da
criação do Curso de Licenciatura em Música, surgirão dificuldades para conciliar o
trabalho dos professores e os estudos individuais de todos os alunos nos mesmos
espaços compartilhados. Por isso, aponta‐se aqui para a futura necessidade de
construção de um anexo ao IAD com mais salas de estudos individuais.
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R E F E R Ê N C I A S
Normas
BRASIL. Lei nº 9.394/1996: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
BRASIL. Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação, Câmara de
Educação Superior. Resolução CNE/CES nº 2/2004.
BRASIL. Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação, Conselho Pleno.
Resolução CNE/CP nº 1/2002.
BRASIL. Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação, Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 2/2015.
BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria da Educação Superior. Referenciais
Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura, 2010.
UFJF. Regimento Acadêmico Geral, 2014.
Projetos Pedagógicos de Cursos
FAMES. Curso de Licenciatura em Música, Habilitação em Educação Musical: PPC.
Vitória, 2009.
Rede Metodista de Educação do SUL, Centro Universitário Metodista/IPA. Projeto
pedagógico do curso de Música Licenciatura. Porto Alegre, 2011.
UAB/UNB. Música: Projeto Político‐Pedagógico. Brasília, 2009.
UEMG, Escola de Música. Projeto Pedagógico: Bacharelado em Música com
Habilitação em Instrumento ou Habilitação em Canto. Belo Horizonte, 2012.
UEMG, Escola de Música. Projeto Pedagógico: Licenciatura em Música com
habilitação em Educação Musical Escolar. Belo Horizonte, 2012.
UEMG, Escola de Música. Projeto Pedagógico: Licenciatura em Música com
habilitação em Instrumento ou Canto. Belo Horizonte, 2012.
UFJF, IAD. Projeto pedagógico para a criação do curso de Graduação em Música na
UFJF. Juiz de Fora, 2006.
UFMG. Currículo REUNI, Curso Noturno. Belo Horizonte, 2008.
[email protected] Página 121 de 121
UFSCAR. Projeto Pedagógico de Curso de Graduação: Licenciatura em Música com
Habilitação em Educação Musical. São Carlos, 2007.
UFSJ, Departamento de Música. Projeto Pedagógico: Curso de Música. São João del‐
Rei, 2008.
Outras publicações
KLEBER, Magali. Avaliação em cursos universitários de música: um estudo de caso.
In: HENTSCHKE, Liane; SOUZA, Jusamara (Ed.). Avaliação em música: reflexões e
práticas. São Paulo: Moderna. 2003. p.140‐158.
NORTH, Adrian; HARGREAVES, David. The Social and Applied Psychology of
Music. Oxford: University Press, 2008.
SOUZA, Jusamara; HENTSCHKE, Liane; OLIVEIRA, Alda de; DEL BEM, Luciana;
MATEIRO, Teresa. O que faz a música na escola? Concepções e vivências de
professores do ensino fundamental. Série Estudos 6, UFRGS, Núcleo de Estudos
Avançados do Programa de Pós‐Graduação em Música ‐ Mestrado e Doutorado,
Porto Alegre, 2002.
UFJF, IAD. Histórico do IAD. Disponível em: <http://www.ufjf.br/iad/instituto‐de‐
artes‐e‐design‐iad/historico/> Acesso em 30/07/2015.