licurgo oracao contra leocrates

8/6/2019 Licurgo Oracao Contra Leocrates

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Traduo do grego, introduo e notas

J. A. Segurado e Campos

OaCnta

Leates

Licurgo

Coleco Autores Gregos e LatinosSrie Textos


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L

Orao Contra Lecrates

Traduo do grego, introduo e notas deJ. A. S C

U L

CENTRODE ESTUDOS CLSSICOSUNIVERSIDADEDE LISBOA


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Todos os volumes desta srie so sujeitos a arbitragem cientfca independente.

Autor: Licurgo

Ttulo: Orao Contra LecratesTraduo do grego, introduo e notas: J. A. Segurado e Campos

Editor: Centro de Estudos Clssicos e Humansticos

Edio: 1/2010

Coordenador Cientfico do Plano de Edio: Maria do Cu Fialho

Conselho editorial: Jos Ribeiro Ferreira, Maria de Ftima Silva,

Francisco de Oliveira, Nair Castro SoaresDirector tcnico da coleco: Delfim F. Leo

Concepo grfica e paginao: Elisabete Cao, Nelson Henrique, Rodolfo Lopes

Obra realizada no mbito das actividades da UI&D

Centro de Estudos Clssicos e Humansticos

Universidade de Coimbra

Faculdade de Letras

Tel.: 29 859 981 | Fax: 29 86 7

3- Coimbra

ISBN: 978-989-8281-6-4

ISBN Digital: 978-989-8281-7-1

Depsito Legal: 1152/10

Obra Publicada com o Apoio de:

Classica Digitalia Vniversitatis Conimbrigensis

Centro de Estudos Clssicos e Humansticos da Universidade de Coimbra

Centro de Estudos Clssicos da Universidade de Lisboa

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ndice

IntroduoGenealogia Formao 10Incio da aco poltica 15Administrao das Finanas e da Defesa 17Obras pblicas 20Poltica cultural 22Carcter de Licurgo 25Poltica religiosa 28Prestao de contas; morte de Licurgo; descendncia 2Licurgo poltico e orador 6Significado de Queroneia 41Quem era Lecrates 52Fundamentos da acusao de Licurgo 66A argumentao da defesa 72

A composio do discurso 79A absolvio de Lecrates 86AOraOcOntra Lecratescomo documento 88Licurgo orador: o estilo 94O pensamento poltico de Licurgo 106

Cronologia 19

OraO crOnta Lecrates 147

Anexos - TextosPs. Plutarco 227Diodoro Sculo 28

suda 240Hiperides 241Demstenes 242

Pausnias 257Textos epigrficos 258Decreto de Demofanto 265

ndice onomstico 267

Bibliografia 271


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enquanto Butes se encarregava do sacerdcio de Atenae de Posdon-Erecteu.Erecteu casou com Praxtea4 ... edela teve ... (vrias) lhas, (entre as quais) Ctnia, que

veio a ser desposada por Butes5.

1.2.A B P- , E - , ,

L E A , j , - , j -, - P,

. A , - - L, M , abandonar os seus templos e o seu

territrio e a xar-se numa terra estrangeira e hostil6.1.. D B, L

, Eteobutades, j,

A, ibid., III, 15, 1 (196).4 P Erecteu

E, L C.Leocr. 100.

5 A, .., III, 15, 1 (196-197).6 C. Leocr., 25.


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LicurgO: OOradOreasuacircunstncia

7. E : , L A, , j D, . E , ,

: , L, D, T ; , L L, C,

. A , :L, j.

1.4. D XXV corpusDemosthenicum, L D A, L, , , -

84, D8

.7 E, etes , + B.

S . Vita, 47; D 200, . 6;Fyk 2005, . 102 ( . 90).

8 A , . B, .., . 97: Lyk D w, w G 90


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2. Formao

2.1. H j L A P. DL :

dizem alguns autores que tambm eorasto seguiu as

suas lies. Cameleonte arma que o mesmo zeram osoradores Hiperides e Licurgo, e Plemon conrma estainormao. Sabino arma o mesmo a propsito de De-mstenes...9

N O Grgias

P - Filisco escreve que Licurgo ... censuroumuitos comportamentos que no seria possvel criticara quem no tivesse escutado as lies de Plato 10. N , , L .B L A11; , P. P12, L X, A

9,

.9 D L, III. 46.10 V. B, .., . 97, . 2, K, PW, .., 2448.11 B, .., . 98.12 P. P, Vita Lycurgi, 842 B.


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2.. S D, P , L A I19. S P.P, L , , , A.

C B20

, L, H I, I, j , , .

A L I

j- , , , P. P : L , - 21.

A , L ,

I . A ,

19 P. P, Vita, 841 B.20 B, .., . 98.21 P. P, Vita, 842 C.


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3

L 22, , A, (, L, ), A j .

2.4. A L, P I, , Contra Lecrates .D , undamentalmente de natureza poltica

, ,

22 E A , j, j (, R, C), j , , . E, , , ,

. D j , loggrao, , -, , , , j. Q . E-, L, A, j

, , , , .P , j, A, L, I D; , j, , (), D H.


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, H E, . D L , arquitectnica( A D A )2 literria (

, S E, M, )24.

2 I j

L .24 E L, ,- , : ; ; ( . III); (. 100 .C.). T Ww: Als in Athen um 330 die groe Teaterreorm

des Lykurgus durchgehrt ward, orderte der dem Alten durchaushuldigende Staatslenkere reilich, da die Schauspieler nach einemoziellen extbuche zu spielen htten, was r die Darstellung einer auch in der Ordnung war. Allein was verschlug diesevereinzelte Maregel, und wie wenig kmmerte man sich in demdemosthenischen Athen um Gesetze. Vollends in diesem Staatsexemplar einWerk diplomatischen Kritik zu sehen und es gar zu einer Art Archetypusr unsere Handschriten zu machen, ist ein recht unhistorischer Einall derModernen. Lykurgus brauchte dazu nur die Dramen aus dem Buchladenzu kauen; es ist nicht anders, als wenn ein Hotheater heuzutage disunverkrzte Auhrung der Opern eines bestimmten Komponisten[...]. Die allgemeine Verwahrlosung ging deshalb ihren Gang ruhigweiter... (U . Ww-M, Euripides Herakles, Bd.I: Einleitung in die griechische ragdie, D, WB, 1981 (., 2 ., 1895), . 12).


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3. Incio da aco poltica

.1. S L . N erceira Filpica25, D - A P F II M, , D, P H,

outros embaixadores; C Licurgo, P. P26:

(L)oi como embaixador, juntamente com Polieuctoe Demstenes, ao Peloponeso e a vrias outras cidades.

.2. M 8, j , L . C B,pouco antes de Queroneia (Licurgo) assumiu o cargo detesoureiro dos rendimentos pblicos27. D , , E , j , ( j ),

, , . P - ,

25 D, Contra Filipe, III, 72.26 P. P, Vita, 841 E.27 B, .., . 101.


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Q, L

A, -, , . T , CIII D, L 28, H

L, ( ?) ( ?) D Contra Licurgo29. O Kat Lykorgou ethunai, : L () , D

. O , , ( : Bem sei que, conquantonada a ns...), D H,Dinarco, 10, . E . P-,

28 A Anexos.29 N D (L, B) ,

4, Contra Licurgo, : , (= L) , j () (. J. O.B,Minor Attic Orators, II, . 12; M. N-L. D-My,Dinarque, D, . 5).


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, , , , (- L ), , ( ), ( , D

, ).

4. Administrao das Finanas e da Deesa

4.1. J L , ,

. T PW L : clebre administrador

nanceiro, estadista e orador tico0, . S P. P,L , 12 1. C, , P.P2 ,

0 K, PW, .., Lykurgus, 2446: Fw, S R 4. J. . C.

1 K, .., 2448: W Z quinto quoque anno y S ,w L. 12 J F A...

2 Vita, 841 C.


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5.

4.. P L ,

L. S , , j 55 X Proi ( E), j 6.

4.4. O P. P7 L : 8.E , , , , K9,

5 J. B. By, History o Greece, . 826. E A., , : I A [= 8 26 L ] w P D w Ay, w w

y M ... (.., . 825).6 J. B. By, .., . 826.7 Vita, 841 C.8 O ep tn to polmou paraskeun kheirotonthes,

, L. () .

9 PW., .., 2450.


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, , ,L . D , K , .

4.5. U L ,

, , , , , L . C

, L j , . P, , M, , .

5. Obras pblicas

5.1. O

L -, , . E P, - , ,


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P40, ex nouo, , , A, 41.D F42,

, A 4; ( H 44) I, ,

D, L 45; L

A46. U D, -, L , 47.

40 D , . Anexos, VI.41 K, PW., .., 2449.42 K, PW., .., 2451.4 J. B. By, .., . 825.44 K, PW., .., 2451.45 P. P, Vita, 841 D; . By, .., . 826.46 P. P, .., .47 K, PW., .., 2449; . P. P, .., 841 C.


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3

- , F P, , , D U;

- D , S E51;

-

, M , 52.

6.. D , B,

L, , , , . N , , A , , , , , j.

, , ,

51 E , , j , .B, .., . 99, . 4.

52 P. P, Vida, 841 F. S , , .


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, . C E.H5, when Lycurgus arranged or the texts o the th-centurytragic masterpieces to be collected and held or the benet o the

public ..., probably in the Athenian Metroon where documentso public interest had been archived since the late th-century, his scribes may have aced a paper jungle. Te

papyri are likely to have included star actors individual

parts, rival versions o prologues and epilogues, and probably libretti with musical annotation or the lyricsections. However irritating actors interpolations may beto critics aspiring to the holy grail o textual authenticity,they are welcome evidence o the fourishing perormancetradition, and creative actors elaborating amous roles or

the edication o stage-struck audiences. A

, ; L , j .

6.4. R

: L D , J. B. By :

5 E H, 2006, . 51.


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He canonised, as it were, the three great tragic poets, Aeschylus, Sophocles, and Euripides, by setting up theirstatues in the theatre, and by carrying a measure that copieso their works should be ocially prepared and preservedby the state.54

N , ,.., , , -

. T L , S E, , , - j 55?

7. Carcter de Licurgo7.1. S L

. B Anexos: C III D H L, , M, , , j

54 J. B. By, .., . 826; . Ww (. 24).

55 N Potica, A, , , A, D, C T, .


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8. Poltica religiosa

8.1. F L , : Lycurgus, whobelonged to the priestly amily o the Eteobutads, was asincerely pious man, and impressed upon his administrationthe stamp o his own devotion. Never or a hundred yearshad there been seen at Athens such a maniestation ozealous public concern or the worship o the gods62,

, , Lycurgean epoch.8.2. P L ,

, . R- B, E,

: P , A 6. M L , C, C,

A64, , Cpris , A 65. O

62 J. B. By, .., . 828.6 V. , 1.64 D /2, IG, II 2 , 7 (. , Anexos).65 N - ,

A, L, A, -: tal como osEgpcios edicaram um santurio em honra de sis.


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, , E C, L, P. P : Vita -: Licurgo tinha a alcunha de bis,

A66:

Um bis para Licurgo, pra Quereonte um morcego. Licurgo , , L67. A A L. N Ww

j weiler den gyptern die Erlaubnis verschat hatte, ihrenGttern ein Heiligtum zu errichten, was aus einemhnlichen Antrage des Redners geschlossen wird (IG, II2

337), sondern wird an dem Kulte teilgenommen haben.

66 A,Aves, 1296.67 V. , 1. D. C. N 2008, . 5,

y w w yEy Ey Gk . N . : I Ly w Ey A, y w P, . I

w A (...) w I . I y y Ey y w . (...) I y , k .


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3

Kratinos lt ihn in gyptischem Kostum autreten; daskonnte in dem gyptischen Dienste geordert sein und beiden Athenern Ansto erregen68.O Ww : E A Z A69. A ,

.8.. M L A, , (, .),

L , , E 07/6, j 70.

8.4. S , , j Suda /

68 Ww, Glaube, II, . 174, . 1.69Ww,Arist. u. Ath., I, . 209. N-

L . A - .. A,

A, , A O, (. Hy 2004, .94 .).

70 V., Anexos, , P. P, , .


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3

H. R- Sobre asacerdotisa, L - ; Sobre o sacerdcio, Suda, H Aco judicial posta pelosCrocnidas contra os Coirnidas, 71;

Sobre os orculos j ; Acusaodirigida contra Menesecmo, Dliaks lgos D, .., D, A.

A , L M

A 72.

8.5. D , L :

Frag. 1: [Para provar que estou dizendo a verdade]7, Juzes, ao armar que no possvel azer o sacriciodo modo como Menesecmo pretende sem cometer umaimpiedade, vai ser-vos lido o testemunho de egenes, o

71 Hy 2004, . 99 ( E).

72 K, PW., 2456.7 O ,

L C. Leocr.,.., 2, .


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3

homem que serve de arauto a Diodoro74: ele sabe bemque quando um particular est azendo um sacricio semDiodoro estar presente e pe .........

Frag. 2: Depois de adornarem um ramo de oliveira comtodas as plantas que a natureza produz nesta estao,e de terem colocado esse ramo, a que do o nome deeiresine, ante as portas do templo de Apolo, como oertadas primcias de todos os vegetais nascidos da terra,

porquanto as splicas eitas a Apolo tinham posto m esterilidade que aectava os nossos campos. Por isso sediz que os nossos antepassados oertaram o seu ramo desuplicante a Apolo cada um diante da porta de sua casa,isto , a actual eiresine.Frag. 3: A esta esta ns75damos o nome de Pianpsia,enquanto os demais gregos lhe chamam Panpsia, porquetodos vem os rutos por meio da viso.Frag. 4: Estou-vos agora em dvida de muitas e grandeshonras. Estou desejoso de ................ proceder oerta daProersia .....76

9. Prestao de contas; morte de Licurgo;descendncia

9.1. D P.P, L, , bouleutrion

74 E D A, j .

75 E-: , A.76 O . O

. B . O L : I am anxious to oer Proerosia beore all the Greeks ...


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33

A, M77 -,caluniosamente 78. M , j , - 79. P T, (graph) M80. N ,

O81

, .9.2. L

C , j : H, j ; L, , ,

; L, , . E L , plis.

77 E , , L .78 P. P, Vita, 842 F.79 K, PW, .., 2456: Menesaichmos hat sich dar

nicht blo an L. selbst gercht, indem er ihn bei dessen reiwilligerRechenschatsablegung knapp vor dem ode als Nacholger in derVerwaltung allein zu bezichtigen wagte ..., sondern auch hinterher dieShne des Redners durch Untersttzung der Anklage des Trasykles insGengnis gebracht...

80 I., 842 E.81 C

E (. P, Fdon, 59 ). S . S. J. B, A E: wy E?,Hermes, 1, 2005, . 28-5.


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3

9.. S E P, ,, L, 24, E 04. P 82.

9.4.S 8

E P-E: E A , I C, , B .

N L . P L, , H, , L , P; H L-, - ,L, L-

82 P. P, Vita, 84 A. N - C.

8 V. 1 ( ).


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3

9.6.O -, , j L : C90 E, P 91, ,

L, j M, bouleutrion , C ,

, D H, , , L 92.

10. Licurgo poltico e orador

10.1. R L, ,

90 P. P, Vita, 84 C.91 O ,

.92 A L H

C C LM, j S R PC, C, M: H L, C .


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3

Q. N : L , .

P j L D , E

.P nmoi , P. P : A

9; A E , j . E . D P.P L , L, ,

9 E , K

M (PW., .. 245), j, () () () : , j .


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L , , , j D: que Licurgoassinava as suas acusaes contra os maus cidados comsangue, no com tinta10. A , j 104.

10.5. F

L, Suda , , , . U E,

D, L , , , H. O - P.P105: D, , , , . L ( ,

10 P. P, Vita, 841 E. S L (. Fyk2005, . 157)?

104 V. A, Suda.105 P. P, Vita, 84 D-E.


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), , 106 .

11. Signifcado de Queroneia

11.1. j LContra Lecrates

A Q, , , . F Q 8 L; , A, L , ,

, 107.

M Q L, , , , A G.

106 A .107 O L

; . L 2008, . 24 ., , , ; , j .


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11.2. A Q , , j. J , , j j

A D,H L , , 8. D P, -

D , , plis .

11.. N - .

U F II. N - , F, M, , D . A j Q

, j, , .

U , j


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7011, 114, - . Q j . F II , J. A

F insinuate himsel into Greek domestic political disputeso the day so that resistance to him not only became utile,but, even urther, never had a chance to germinate as a

political idea in the rst place115.11.5. A- ,

, , Q, R C A, Q 116; A,

11 V. J. B. By, .., . 564 .114 N E 62, M, T E.

115 J. A, 2005, . 90 .116 N . IV , Q,

C R, A, j , , , ,

S P, A , . A , , , , . A- C, M, . T


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, T, 55117; F II, A M(57)118, T F (52)119 , ,

- 57 A, C C.N Q, C , -. N , C, , I T, Q,

, . C, , E ( , Q ). D A, C : I , T, , -. C. ..

117 S T . By, .., . 571-2; - C

N, Vitae, XIII imotheus. V I C, N : Haec extrema uitaetas imperatorum Atheniensium, Iphicratis, Chabriae, imothei,neque post illorum obitum quisquam dux in illa urbe uit dignusmemoriae I, C T; ,

(XIII imotheus, 4). V. T,Filpicas, . 10, Hellenica Oxyrhinchia, cum Teopompi etCratippi ragmentis, B. P. G A. S. H, O C T,1909.

118 V. By, .., . 686.119 V. By, .., . 686-7.


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, O, F 50120.

N , D 121, - E, (

) 122.

11.6. I A , , , , , j ,

M F II , , (46: F), (42: A),

120 V. By, .., . 706-7.121 E : 46, F;

T D , T ; 4, , D ,

; 6, C D; C ; j 0( L!), D .

122 C- L.


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H, , . N , , A128, F II: (the)confict between national reedom and personal security, Contra Lecrates.

11.8.O

L L : , (isonoma), (dmos),

A (ekklsa), (dikastria), , : , , , L, , A. S modus operandi , , j

enquanto na vida quotidiana

A); D, Primeira Filpica (51) Segunda, erceira Quarta (44-4), SobreOlinto, 49, F 46.

128 J. A, 2005, . 89.


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da cidade predominar o sentimento, quer da liberdade(eleuthera) quer da segurana (stra), em termos decolectividade. P , indivduo dmos, : ; ,

. U Index Verborum L - -- , eleuthera stra, 12 24 129. S ,, L,

eleuthera, sempre - G, A, stra , (koin), , (ida) L, .

11.9. j

129 U - , son (. R F: L, , F). E , , C.Leocr., L terrvel e lamentvel

L , , Q (C. Leocr.,142). O , , ( j ) L .


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L .

S , L , , j , A, , ,

E10

, M11 S12, , j, , T1 Q14.

N

D , E . E , , , L : , , ,

A. L

L, 10 C. Leocr., 100 ( Erecteu E).11 C. Leocr., 109 ( S).12 C. Leocr., 68-70.1 C. Leocr., 109 ( S).14 C. Leocr., 49-50.


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Q, A, , , , L, .

N , P, ,

B. E j

A 15, , A,

16.

12.Quem era Lecrates?12.1. S B17, ein athenischer Brger

von guter Herkunt und nicht ohne Vermgen. Q Hk -, , eisaggela L; , , , j ,

Zeus strZ S L A R.

15 Vita 842 D.16 Vita 841 E.17 B, .., . 111.


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3

Q L: L, A, 18, 2% 19.

12.2.P A

Q, L, A F II, , j ,

, I140, 141,

18 C. Leocr., 58. N . R- L (, ) , Contra Eratstenes, .

19 C. Leocr., 19 58.140 C. P P (T, II, 4[ , j P], 5-46 [ T P]). N P

(T, II, 45, 2). O j (A,, P; N, , A; .). A I L - .

141 D -,


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A R, : , , - j , 142.

12.. A R

14

, L : A M, P , 144. OR

, , : , , j A, R 145. N

L, , j L A . E .

P , , j .

142 C. Leocr., 17.14 C. Leocr., 70.144 A

j L.145 C .Leocr., 18.


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L L, , terra estrangeira e hostil , . T , 152.

12.5. E M, L,

A R, R M, , . S L, L - ,

organizar transportes de trigo entre o Epiro [...] eLucade, e entre esta cidade e Corinto15. O, , A todo o Ateniense que aa o comrcio do trigo com outrascidades que no A154, L, , M, , j,

A, . V L155. E

152 C. Leocr., 25, 5, 8, 56, 97.15 C. Leocr., 26.154 C. Leocr., 27.155 P. T, . .ad loc., . 57: I

, L. N D, . B, . 42, . : I [...] L A .


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12.9.U L metecos A , L D, , cidado, , L, . D , present throughout

Attica, metics actually lived in the demos where they wereenrolled, in contrast to the who requently had almostno continuing contact with de deme territory to which theywere hereditarily attached. Tis physical presence acilitatedmetics participation in the social and religious activities othe individual demes. Paralleling their access to the central

Panathenaic ritual, the procession at the City Dionysia andother -wide religious cerimonies, metics requenteddeme religious shrines and participated in the propitiation olocal deities. Tey served in the armed orces .....167

L

. O , , : L , phasis ( ) eisangelia. V. H, Law..., II, 218-219.

167 E. E. C, 2000, . 7. P A - C; . .

2 L R Ak. - A (. R C, La Grce..., . 42-), , , - L: Leservice[=] obligatoire est un usage si bien tomb en dsutude Athnes, que Dmosthne usera en vain toute son loquence en


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3

12.10. P , polts 168; A, um cidado no cidado porhabitar num stio qualquer, uma vez que tambm os metecos eos escravos esto adstritos a um dado territrio169. P A - (they) still remained Athenian , and retained

a share in the Athenian 170

. P ,, L , , .

12.11. J L . D que nenhuma cidade permitia

que ele se xasse no seu territrio, antes o expulsava com maisveemncia do que se ele osse um homicida171: j

demander le rtablissement. Cest aprs Chrone seulement quon enrevient l ducation militaire de la jeunesse. Mais il n tait dj plusquestion que de sauver l honneur (R: C, .., . 51).

168 E. E. C, 2000, . 5.169 A, Pol., 1275 7-8170 E. E. C, 2000, . 54; ., . 6, A.

F (L, 1) (D, 29), L. N- colnia, , cleruquia, , ,

(. Hw, Diccionario, .. cleruco.

171 C. Leocr., 1. N .P , L L , , R, M ( ). P


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, - L; L.

12.12.U - L

A? N , , ,

. P, L, , A, - ( )?S, , ,

?P

j.Q A M, ,

, L L L, , O

F ( 14). F, 21, L M (. metoikn, . meteco) , , L - (.par auti metoiken, . ).


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13. Fundamentos da acusao

1.1.N L 172 L , , Q, .

E , , , .

L, , , , , , , ,

F II A Q, , resistiam, L : a uga da cidade, - .

N exageros L L , . A,

, j L avorecesse a tirania ou

172 C. Leocr., 147.


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1.5. R : L eisaggela?

C : L, L , ,

M 184. P L ; , , - - . N ,

L , : plis, P, , , M . O

184 C. B, .., . 100: U D M j I; w G V k , B w W, R

Lk , K w, , w G , w D A . (....) w V Sk, D G, w 4 A G .


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3

14.2.N 186, L , j, , ,, /187. T L, L

. N j A: L R , , , , () , j

.14.. P L

L A, 188 - , T. O : L , , A;

-,

186 C 1-74.187 C. Leocr., 1; ( 59),

, , syngoros.188 C. Leocr., 6.


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, - . O , , L D j- . O L, , plis ,

M F II A.N Contra Ctesionte, 189, Q, G, A , :

Vejamos: que acontecimento inesperado, imprevisvel, que no teve lugar no nosso tempo? Ns no vivemos umavida humana normal, nascemos para causar espanto s

geraes que viro depois de ns. No verdade queo Rei dos Persas, que abriu um caminho atravs do

monte Atos, que lanou o jugo sobre o Helesponto, quereclamava dos Gregos a terra e a gua, e ousava nas suasepstolas descrever-se como soberano de todos os homensque habitam desde o nascente at ao ocaso, luta agora,no para conquistar outros povos, mas para tentar

preservar a sua prpria existncia? No vemos ns que os

mesmos homens que oram julgados dignos da glria de

189 , C. Ctesi.,12-4;. J. B. By, .., . 824. O I P, G , T.


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chear a expedio contra os Persas so aqueles mesmos quelibertaram o santurio de Delos? E ebas, a nossa vizinhacidade de ebas, um dia bastou para que desaparecesse do

meio da Grcia, justamente talvez, j que a sua polticaesteve longe de ser a adequada, antes resultou de umaloucura insensata, de origem mais divina do que humana!E que dizer dos inelizes Lacedemnios, que se limitarama participar no incio dos acontecimentos que levaram tomada do templo, eles que j se orgulharam um dia

de serem a cidade mais poderosa da Grcia, vo agoraser enviados a Alexandre como rens, vo pr vistade todos o seu inortnio, sujeitos, eles e a sua cidade,a sorerem tudo quanto quele aprouver, conando naclemncia com que o vencedor julgar a sua insolncia!E at a nossa cidade, em tempos o lugar de regio de

todos os Gregos, a que afuam os embaixadores de todasas cidades da Grcia na esperana de em ns encontrarema sua salvao, j no combate pela hegemonia entre ascidades gregas, limita-se a lutar pela preservao do solo

ptrio.

14.4. S T j L, L S. A

plis, , , L .


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14.5. N 190, -, 191, L - , P Repblica. T- theoblbeia,

hbris, L :quos Iuppiter uult perdere, prius dementat J , -192.N 19 , j A ; -,

, : C, A

190 C. Leocr., 75 .191 E , L

, , rhsis P Erecteu E, T, , j M. S . I.

192 C. Leocr., 90.,. P. T, .118-9 .

19 P (. Rep., 80 A .) , - , j. A, , , L (C.Leocr., 95-96) j P .


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, D 194. A theoblbeia , j, C L: , , ,, ; , ,

, , ,, .14.6. A L

,L, , syngoroi, , ,

L,, 195. C A, , , j L196.

14.7.U - 197: L A

, ,

194 C. Leocr., 9195 C. Leocr., 15.196 Ibidem, 19.197 C. Leocr., 145.


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A . O L : , , , plis, , --.O , , , , , , L 198. D ,

L A , - : A, j eisaggela L199.

14.8. P , L

: L. F H, , E, L.

198 C. R. D-B. H-. R, Recueil desInscriptions Juridiques Grecques, II , I. C

, , , . , . 44-54, M, 24/; , , , .

199 C. , 1.


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leitura 201.

15..N 2 - A ( ) L, A, , ; 24

A L, F M, , L T, , A, ,

.15.4. N 28 L

L, uma citaoescrita em que [ ] enumerava todos os pontosem discusso, e reclamava que Lecrates entregasse os seusescravos para serem submetidos tortura. O , j j

201 I , j ,

, . D j , ( , 20, L: L as declaraes das testemunhas), martyrai.


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. A , , , , L, , exigido , , , L, , - recusado . E :L , j L

.15.5. U L 7: metabol A , , H, j L ,

: , A, 202. A j , H , j ,

, modelo L,

202 C. Leocr., 41.


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L, .

T, , j L,, , 20, como deve agir um verdadeiro cidado. A

: G , H T, L, 204.

15.6. A -- .

20 I , ;

L . C. B,.., . 100; L, () , (), B , , L , dass gelehrtes Studium Lykurgs Sache noch weniger als die desDemosthenes war(.).

204 Selbst die bereits von Hypereides ... bespttelte Schwche L.s r allzu reichliche Dichterzitate ohne gebhrende Rcksicht audie rednerische konomie (...) kann wohl mit des Redners warmerBegeisterung r die Bildungswerte des dichterischen Erbes derVorahrensachlich entschuldigt werden (K, PW, .., 2461).N j B,.., . 99.


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3

C E

1 Decreto de Hiperides (37)

2 Juramento dos eebos (77) Histria de Codro (84-87)

4 A then ablbeia (..)(92)

4- Histria de Calstrato (92)

5 O jovem Siciliano (95-96)

6 O

P; E, Erecteu(100)

7 A H(H, Ilada) (10)

8 A T(T, Elegias, II (?),

9 E T(S, (109)E M(S) (109)

10 A morte de Frnico (112);Decreto sobre a expulso dos

seus ossos (113)11 Decreto de impunidade

para os assassinos dos traidores(114)

12 Hiparco, executado emegie (117)

1 A estela dos traidores (118)14 Decreto sobre os ugitivosde Decelia (120-21)

15 O traidor de Salamina (122)


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16 Decreto sobre a tirania(124-25)

17 Decreto de Demoanto(127)

18 Morte de Pausnias(128-9)

19 O ( )

20 O pai de Lecrates (136)

21 Decreto sobre a cidadania(146)

A , - ,

N. F; L C. imarco , : the citations serve primarily a numbero major rhetorical strategies: the denigration o the deendantLeokrates, a man who had evaded service or the Chaeroneia

campaign, as a traitor to the whole Athenian political,educational, and cultural system; and the sel-presentation oLykurgus himsel as its distinguished deender...205

15.7. P , , , , A.L L is perhaps

205 N. F, 2001, . 287-8.


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16. A absolvio de Lecrates

16.1. E L syngoroi, j, A , L, , soviel wir sehen, allein war, und es ist ein

glnzender Beweis sowohl r Lykurgs grossen Einfuss als auch

r das in den Athenern noch lebendige patriotische Gehl,dass dennoch Leokrates, der harmlose Privatmann, so langenach den Ereignissen, ungeachtet aller Bitten und Trnen, nurmit knappster Noth vor der odesstrae eines Landesverrtherssich rettete.210 D , ,

L L .N Contra Ctesionte, D, 211 Q:

Ocorreu na nossa cidade uma catstroe que me enchede angstia todas as vezes, e muitas so, em que ela mevem memria. Por essa altura sucedeu que um cidado

privado212, apenas por ter tentado atravessar o mar e ir

210 B, .., . 11.211 , C. Ctesionte, 252.212 D - A, j

L, . E, , - , , , .


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para Samos, oi de imediato condenado morte comotraidor ptria pelo conselho do Arepago. Um outro21,tambm simples privado, que navegou para Rodes por

ter-se deixado cobardemente dominar pelo pnico, oi hpouco acusado publicamente: distriburam-se em nmeroigual os votos a avor e contra . Um votoa mais e ele teria sido, ouexilado, ou condenado morte.

L , , L, j 214.

16.2. A

, - L :

A , ; L, , , A , L

- , , j j .21 S ,

L, j .

214 - A, j O ,

, C. N j, O, A . E As Eumnides, Oresteia. U - j : in dubio pro reo , - .


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17.. M A: , H, L , - , ,

, j D , .

Tere is no doubt that the deeat at Chaeronea in

338 and the creation o Macedonian hegemony through theLeague o Corinth directly inspired a major reorganization oa great many aspects o Athenian lie, the changes which weassociate with Lycurgan Athens217. N , , L j : j 218.

217 N. F, 2001, . 62.218 A , , 7, L

H . E ,, j.

S, , , L( 41), o ponto mais baixo, A. M , 75, , , . S, , , H . P j


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, , , , j eebos j 18 ( ) 20 ( ) , , , 220.

17.5.D

, j, L j ,

220 Vj- J. B. By,

History, .826-8. A , F 5/4 (. . ), 6( Q). A j ,By a conscious eortto arrest the decline o the citizen army in the ace o the encroachmentso the mercenary army (.., . 827). C -, A, Ath. Pol., 42. 2.S L, . P. T, 194, .10, .

hrkosj: ... da credere che ilgiuramento eebico entrassein vigore o, almeno, acquistasse quel religioso signicato che ad essoqui L(icurgo) attribuisce solo, quando, l indomani di Cheronea,soprattutto grazie all energico intervento di L(licurgo), e su proposta delsuo congiunto Epicrate, u istituita l eebia; n importa chiarire qui serestaurata o creata (che l ipoptesi pi verisimile...; . ,Ww,Arist. u. Ath., I, . 191-4. - O- j ( 77)

j P ( 81), , , E. E. C (2000, . 88): ... Lykourgos ... asserts toan Athenian jury in 330 that you Athenians had sworn an oath atPlataea (150 years earlier!). Ancestral heroes are routinely assumedto be the progenitors o each and everyone o the present-day auditors,despite the multitudinous historical evidence to the contrary.


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3

, , , , : Even the (speeches) recorded in the history o Tucydides, whoaverred disdain or the mythological, were a compromisebetween the appropriate ( ) and the actual.Because it is appropriate or the education o the young,

Lykurgos deends his use, as evidence, o a that heackowledges to bey (mythological)22.17.6. C

- L A. E , , A224,

C (462-450), , , /, . D . IV, , A, -, A , , , ,mesmo pelos democratas como Licurgo,

225

. E22 E. E.C, 2000, . 89.224 Vj- A

Oresteia A, . . 215225 N. F, 2001, . 217. ,

, L .


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ater Chaeronea, it maintained its prominenceand high prole, amid much controversy, as testied aboveall by the specic mention o it as a possible danger to thedemocracy in Eukrates law about traitors o 337/6, andthe cautious approval oered to it by Lycurgus in 330...Both Aeschines and Lycurgus interestingly combine guarded

praise or the conservative, dignied, and stable court o theAreopagus, with equally guarded praise o some Spartan

institutions and moral values226

.O L 227.

18. Licurgo orador: o estilo

18.1. I-

L : L , , , , , j .R, , j A ,

j .18.2.N , ,

j,

D O, L ,226 N. F, 2001, . 65.227 N-

- , , S, .


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, 242. S , K, densis24, axsis S,.. D244. D , , L eisaggela

L, - - 245. A L ,

: D , 246.

242 A L, B

: Vllig remd aber ist ihm (= L), wie schon Dionysioshervorhebt, alles, was den Ernst der rede stren knnte, also damit diesmmtlichen Vorzge, die den Hypereides so beliebt macht. Bei ihm(= L) ist sogar eine geringe ironische oder spttische Frbung nurausnahmsweise vorhanden(.., . 15, . 2). U 78.

24 A , -

J, (. B, 197)

244 K, PW, .., 2461.245C. Leocr., 5.246C. Leocr., 65.


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18.5. A L, , , j : , L A ,

L, A , 247.P - , D, L

:Licurgo convoca como testemunhas no apenas Atena, comotambm a prpria me dos deuses, e com toda a justia248.

18.6. densis L, , , , , , plis G, E: Estes oram, Cidados,

os ensinamentos que ormaram os vossos pais249

.

247 C. Leocr., 25, 5, 8, 56, 97.248 D, XXV, 97.249 C. Leocr., 101.


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18.7.D -, L, , I, 250. N L ,

, , j, I, 251 densis, .

T

j , , , os campos oereciamas suas rvores, os mortos os seus sepulcros e os templos asarmas oertadas252, : so os campos e as rvores que vos suplicam, os

portos, os estaleiros e as muralhas da cidade que vos pedem,os templos e os sacrrios que solicitam o vosso auxlio25, B :nicht einmal Deinarchos wagt so viel254.

250 K, PW, .., 2461.251 B, .., . 122; K, PW, 2461: Erhabenheit.252 C. Leocr., 4.25 C. Leocr., 150.254 B, .., . 12, D, C. Demstenes,

109, C. Flocles, 1: o Promontrio, os portos e osarsenais construdos pelos vossos antepassados. P L , , (..


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18.8. M L , modusscribendi I . B :

- : hai par tnthen epikourai. ( )

255

;- I:t koin tn adikmtn . = 256; t kal tn rgn = 257; hoi poito tn

patrn = 258;

- I:toiatais khrmenoi gnmais . - 259; hsper khrsmos katlipen. ( ) 260; nnd peristken eis toto . ( )

49: os homens que no se acobardaram no seu pensamento perante omedos dos atacantes, Q), ,

j B, .., . 124-125.255 C. Leocr., 129.256 C. Leocr., 6.257C. Leocr., 111.258C. Leocr., 48; . 18, 102, 104, 108, 110, 1.259C. Leocr., 72; . 48 = I, Paneg., 82.260C. Leocr., 92 = I, ibid., 171.


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() 261; ei gr mythdstern estin. () 262.

Vj- , , ) ), ), I L, ( ):

) khr tonun, hsper tos agathosepaineteka timte) hot ka tos kakosmisen te ka kolzein.) lls te ka Lekrts,

hs otdeisen otskhnthhyms26.

P

B L unzweielhat will...Kunstredner sein, und zwar ist es das isokratische Muster,dem er besonders nachstrebt264, j, D, . D L , B

261C. Leocr., = I,Areopagtico, 81; . Sobre a paz, 59.262 C. Leocr., 95 = I, Paneg., 28.26 C. Leocr., 74, . , ,

elogiais honrais (), () odiar punir , L, medo respeito. O , 91, 100(), 11 ().

264 B, .., . 117.


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L j265.

18.9.M , , . N L : , j

C. Leocr. E. E agn j.E , E. H the anity between legal and tragic public perormances

in classical Athens ... sensed at the time, explicitly in the metaphors andanalogies used by speech-writers themselves266. A , L, D, , , vo representar

papis trgicos para que no tm estatura267.18.10.O

:

265 B, .., . 126.266 E. H, 2006, . 84.267 L, . II, 1 (D): . E

. H, L , , , agn .


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3

Contra imarco268, butusually it is tragedy which supplies the mythical archetypes

or the actors o the Attic courts o law...269. N , , A., , P Contra Lecrates;

270

, :Nothing, however, can outstrip the extravagance oLycurgus 55-line perormance o Praxitheas great patriotic speech

rom EuripidesE (I L. 100). It is very likely thatLycurgus used the poets in his other speeches, or Hermogenes reportsthat he digresses many times into myths and stories and poems;

in his speech against Menesaichmos, or Delian speech, he seemsto have taken the opportunity to recount the sory o Abaris and theHyperboreans. Jurors enjoyed such mythic and poetic material(Aristoph.,W, 579-80)271.

18.11. A L . E

268 V. , c. im., 141 . ( A P Ilada).

269 E. H, 2006, . 85; A. L ( P C. Leocr.,

100) D, . 7, E (D, Minor Attic Orators, II, . J. O.B, . L, . 50).

270 ,C. im., 149 .; H E, L E H.

271 E. H, 2006, . 67-8.


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verso escrita , transcrio estenogrca j. N , L, H, ( L, T S). N

. M j , j, A C, , a posteriori, ,

, citao completa .

18.12.E , , j , A , , 272. C

272 A : ; Histrias H J; , ,

. L R C : , , , .


103/282


, . P , , , j , , , ,

. N , , j , , j, j , , .

18.1.A D

O, L . D H , j L.D , ; , L , L

D.M L . A Suda ,


104/282


105/282


274. A, - , , . A ,, j

, M , , U S E.

19.2. P , S, - F-R Repblica,

, A . A, , , , ( ), , , , A

, , .

274 P S; .


106/282


E , , , , , , , , , , .

19..F P A

A V IV. E

ndoxoi protseis : , , A G, , , , ; , j , ;

, 275;

275 Te Athenian are noteworthy as the primary survivingsource o ancient political writing that is genuinely sumpathetic todemocracy[J O, O, Te Cambridge Historyo Greek and Roman Political Tought, . 10].


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, ; j, ; - , j E j ... P , :

j . S , , , , , ;

; , , , . S , , j plis, , j, .

19.4. A ,j A ,

- , j . Sj 276,

276 A : deliberativo, j,


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, , 277. O , , , , ,

, , , , ; , , , j

,

, , ( , Filpicas D); judicial,

j , , , (, I ); epidctico, , (: - P

P, II Histria T; L H).

277 H, , : , .(j- L, C. Leocr., 41).


109/282


278.

19.5. C- corpus , j, , , -, IV: j

, j , j, A 279.

S, , j, the

was not always wise: some popular policies went wrong280;some innocent men were convicted in the courts281, andthe guilty sometimes went ree282. T , explic-la. A dmos:

278 J. O, .., . 14: Te orators approach is typically to cast hisargument in the orm o a public reminder o what the jurors, representedas good citizens o the democratic polis, already knew or believed.

279 S . J. O,.., . 14-5.

280 V. A S, P.

281 E : S .282 J. O, .., . 15. C

, . A, j (L, D. D) j.


110/282


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3

, . P , A E D, ; , , A,

, , , . E , , perormative democraticsystem, J. O287. D -

j , dmos , the result is a body o

political thought oten unrecognized as such in partbecause it was regarded as the antithesis o philosophy inthe Platonic tradidion288.

19.7.U Contra Lecrates- , ,

287 J. O, .., . 18.288 J. O, .., . 140. N

S , rhtores. S , , A . IV: A E R I.


112/282


A Q. O ; , dmos, , , ,

.19.8. T L, , A D, . , , ,

A . D L : 1) ; 2) , , ) , dmos, j. C : - , , , j j

.19.9. C, L

, ; C. Leocr.,


113/282


, , demonstrar .

19.10. E , . N

A, R, , ,, A , , . D

L : ,. ., , , j . S j A: , j ... 289.

19.11.A :

, E. N A: , , L,

289 S . C. Leocr., 4.


114/282


Le no o denuncia publicamente como criminoso est a sercolaborador desse mesmo delito, est a ser to criminosocomo o prprio Lecrates.

M (eisaggela) , , , ,

A, A, ; : , 290. N ,

L: L - ; L , , ,- , ; , L, L - , .

19.12.A , ,

, A , , L . A

290 C. Leocr., 5, 6.


115/282


: S Q - , , L . P L , , , - . E , L, L

- -!N : , j , , , ,

, , j, A, C, M, 291. U ,

j L , j j P, j A292,

L.19.1. N j demos, j

291 C. Leocr., 79.292C. Leocr., 77, 80.


116/282


j , , , .

A j , , j j, j

29

. E , , j , j, , ,

A, , ,

A, , , 294.

19.14. N , L j. R ,

j, , j . D,,

,

29 C. Leocr., 75.294 C. Leocr.,, 114 ( ), 146

( ).


117/282


- j: , , - j j ; j , .295

19.15. E j - , , : (bsanos) .N H, k A w w

w k y y, (H, Te Law...,II, . 147). Q j, , , . N ,, - E L : I Ak Lyk(.....,), V , k (....) w Pk L ( C. Leoct., . 15). T

bsanos , A (V, 1 .),

A (Rhet. Alex., 16, 1-)

295C. Leocr., 20.


118/282


, - . j, historicamente, , G. G tudes 1906: Pourla preuve, on se contenta, en rgle gnrale, d un simplesimulacre, puis d un symbole oral: le serment remplaa l

ordalie et la rappela toujours par la terrible imprcationdont il s accompagnait et qui n tait qu une ordalie en paroles. Mais les personnes qui n taient pas admises jurer, les [= as pessoas sem direitos cvicos,nomeadamente os escravos], continurent d tre soumises l orddalie relle: ce ut la torture inquisitoriale(G. G,

tudes sociales et juridiques ...., 1906, . 94). C , , - - modus agendij: desaava , ; retoricamente( . D. C. My, T R A,J.H.S., 116, 1996, . 119-11) , . Q , prklsis,

, , , j ,- , j


119/282


bsanos, j , 296. I j , A, j 297, j ,

298

.19.16. D , - D, 299,

L , 00,

296 P- G. 1996, . 14: why do we never read that a

challenge that was accepted as air by both litigants led to a -procedure? Te answer might be easy: masters and servants lived indierent worlds. It was unworthy or an Athenian citizen to rely on theanswer o a slave in an important matter, L, IV, : No posso admitir, Cidados do Conselho, que esteja emrisco de ser lesado nos meus mais legtimos interesses pelos testemunhosde uma cortes e de uma escrava!(L, IV, Processo sobre uma lesosica intencional, por e contra litigantes no identicados).

297 P ... du bout des lvres!298 A, picos, 112 27 11 19.299 O A, Sobre os mistrios,

96-8. L 411, Q. O - Anexos.

00C. Leocr., 125-126.


120/282


, , -- - j -.

A , j j , j ,

, . N-, , L: j H, E ,

, , ,

A Q.19.17. N

L Contra Lecrates, , j , : , , , ,

, , A , , j , A , ,


121/282


3

(, , ...), .

P L, , , , , j A: L, plis, j ,

, L, , . Q alha, 01. L , ,

, , , , 02.

A j L, L : , parece ( L), -. O

L, , plis, , ,

01C. Leocr., 64.02C. Leocr., 67.


122/282


: 0. A -: , L , deve , , , Q, j L 04.

19.18. C

exemplo , L. A L : j,

j

, , , j 05,

j, j.P , j , paideia, L 06.

19.19.O L , . E - ,

, 0 C. Leocr., 11.04 C. Leocr., 142.05 N j

.06 C. Leocr., 7.


123/282


124/282


19.21.M , j . O L L -

j: j 10.19.22. P j, L

,j , , , j11. P ,

j j

, , , 12, j 1, j14, 15. P , j - j , ,

10 E j paideia, : paideia j ,

, j .

11 C. Leocr., 119.12 C. Leocr., 126.1 C. Leocr., 127.14C. Leocr., 145.15C. Leocr., 82.


125/282


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20, j j -, , , , 21. M L j ,

j. E j , -- , , : L , j 22,

.19.2. A j L

.

U : 2, 24. O -

20 O j , .

21 A j j.

22C. Leocr., 146.2 A ,

, , , , . B - .

24 L, , . yk (


127/282


, L 25, 26.

E . P L , , - L j , j, syngoroi. S

L, , syngoroi L : 27, , ,

+ ) phain , , , .H : , j A (P, Vida de Slon, 24, 2), S , ; ,

, , (. H. Fk, G. E. Wrterbuch, II, ..). O , ( j ).

25 A picos , , , Reutaes sosticas. O L

, - , , - , j .

26 C. Leocr., 1.27C. Leocr., 18.


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3

j 28. D , L, L , , - 29; , , , , , j L0. D-

syngoroi , 1, L L A S T

X2, , j .

19.24. E , , .

O . P ,

28C. Leocr., 140.29 C. Leocr., 15.0 C. Leocr., 19.1 C. Leocr., 6.2 C. Leocr., 68; . L

. O , S,

A, G : T, M (C. Leocr., 109).


129/282


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3

j7. I L, L , .

19.25. S , , , L:

- , , - , , ,

j 8. O j: A,j j 9. F - j

j40.

19.26.O -

7 C. Leocr., 149.8 C. Leocr., 11.9 C. Leocr., 12.40 C. Leocr., 1.


131/282


33

: , j, j , plis epitphios lgos, , P P T 41. A

, A Retrica, j, 42.T ,

A Q j .D , L L, 4, , , , , , , . N

41 T, Histria da Guerra do Peloponeso, II, 5-46. O

H, 22, L (2-22).

42 A, Retrica, 158 1-1.4 C. Leocr., 46-51.


132/282


133/282


3

A , 46.

19.28. A , , , , L , L, j

j , -.E , L , j , , j, , . A

: L - 47; , j , , j j j 48.

19.29.S P. P, L

49. T j

46 C. Leocr., 128.47 C. Leocr., 8.48C. Leocr., 141.49Vita, 841 E.


134/282


3

E : , j 50. P L ( E), ,

51

. A L j- : , , , , , , j

j - 52.

19.0.S R F D D H C, Contra Lecrates L Declarao dos Deveresdo Cidado Ateniense. A A

50 C, Paradoxos dos Esticos, III: aequalia esse peccata et recteacta , . - O , , . D

, , : em si . D j : , .

51 C. Leocr., 65.52 C. Leocr., 66.


135/282


3

plis5; responsabilidade total, : tica , histrica plis

54

.19.1.U , A, , , :respeito (eusbeia) ,

, , okos; piedade(hosa), pietas, 55;orgulho (philotima) 56.T L:

A M; , , , A , -

5 V. , 19.17.54 C. Leocr., 59.55 E , . j ,

c. Leocr., 95-96.56C. Leocr., 15.


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139

Cronologia

405Astes,As Rs404 Qued de Ates (fm d ue dPepes)

Reme ds Tt, em Ates Acbdes

403 (Ve) Qued ds Tt

(Setemb) Reess ds exds, estu ddemcc

401 Sces,dipo em Colono (epeset pstum)

400Adcdes,Sobre os Mistrios

399 Sctes395 Gue ete Fcd e Lcd

Tebs vde FcdIc d ue de CtIc d cstu ds Ls Muhs

394 (Pmve) Bth de Nme(Ast) Bth de Cd; bth de Ce

392Astes,As mulheres na Assembleia

392 Revu de Ct; ete As e Ct

392/1 Cec de pz em Espt390 Isctes ud su esc

Isctes,Contra os Sofstas

389 Espt vde Ac


138/282

Cronologia

140

388 Espt vde Ad

388Astes, Pluto (A Riqueza)

Lss,Discurso Olmpico vem de Pt Sc

387 Pt ud Acdem

386A ete Espt e Tebs

385 Espt tc Mte382 Espt cup Cdme

380 Isctes,Panegrico

379/8 Lbet d Cdme

378 Seud L AteeseAtes dec ue Espt

377 Pt, Repblica

373 Isctes,Plataico

373 Tmte pest jud CcTebs ecupe T e Tsps, e dest PtesJumet de Tmte

371 Bth de Leucts

370 L cdc

A Acd, As, d e Bec370/69 exped de Epmds Pepes

Fud de Messee


139/282


140/282

Cronologia

142

356 Fpe II tm PtdeDet teese mbt (= Estet) de Qus

355 Fm d Gue ScA Afct dec ue Fcd

355 Isctes,Sobre a paz

Xete,Os Impostos

354 Isctes,AreopagticoIsctes,Sobre a Permuta

353A ete Mced e BecAtes ev ceuqus p QuesesOt pede Ates

352 Fpe II v t s Temps ms d et352 Cstu d musu de Hcss

351/0 Demstees, 1 Filpica

350 () Pxtees, escut

349 Demstees,Oraes Olintacas

348 Fpe II tm OtDecet de Eubu, ped e ct Fpe II

347 Demstees e Fctes etm Boul Pt

346 embxd teese PeA Assembe vt cm Fpe IIJumet de Ates e ds seus dsPtd d embxd teese Mced


141/282

143

Pz de FctesTmc e Demstees pcessm sques

346 Isctes, Filipe346 Ic d ecstu d temp de Des

Fpe II pesde s Js PtcsDemstees, Sobre a Paz

346sques pcess Tmc

344 Demstees vj pe Pepes

344 Demstees,2 Filpica

343 Fctes, cusd, e de AtesPcess ct sques, cs d embxd

343Asttees tut de Aexde

342 Ex de Abs, e d EpAexde, cuhd de Fpe, sbe tHeesp [= Demst. VII],Sobre o HalonesoIsctes,1 Carta a Filipe

342/1 N. MedN. Epcu

341 Demstees, Sobre o QuersonesoDemstees,3 e 4 Filpicas

340 Ct de Fpe s Ateeses340 Fpe II cptu t que tspt s cees

Ates dec ue Meced


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Cronologia

144

339 Fpe II e Ates sctm, mbs, de TebsA ete Ates e Tebs

339Xectes escc d AcdemIsctes,PanatenaicoIsctes,2 Carta a Filipe Isctes

338 Bth de Quee ( de Ast)

338 Pcess de Lcu ct Autc

336Assss de Fpe II; sbe t Aexde

336-326 Lcu de s fs d Estd teese

335 Destu de Tebs p Aexde

Asttees em Ates334Aexde pte cqust d Ps

330 Pcess ct LectesPcess d c (sques ct Demstees)

330-326 Escssez de cees Gc327Aexde che s tes d d; exctb- eess

326 Lcu

325/4 O cs d tesu de Hp

324 Ex de Demstees

323 Reess de Demstees Aexde


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145

322 Det teese em AmAte d csttu teeseHpedes, O ebe Asttees Demstees Hpedes

315 sques

314 Xectes312/11 Ched Ates de Ze, Estc

307 Decet de Esttces (hmeem Lcu)


144/282


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Licurgo

150

p : j q v L v , v v pl,, p, l pl v , 2 z L,z q plv j l, pv ; z q jz, lb b

q v p, l l, p l, v , q , jzplv, j p, q v bl p l. S, p, q q p,

v v l, p-v v, , v, jz, q lb p.

3. G, C, q, p vj v q l, b p q p l . . D, XXV, Contra AristogtonI, ( Orao da Coroa pp D).

N A, l R, pbl p lv jl qlq p l (DvC: A w O Pbl P w v p l ,

C, P Rl Lw Cll A, Te Cambridge Companion to Ancient Greek Law, CbU. P., p. ), pl q plq v lq zv p l (p j v Sl,. Al, Const. At., ). S L z p


147/282

OraO COntra LeCrates

151

M v- j q q plp b lv lz, , vz p b , jl : v q l j b pbl.

4. S p p pv : p, j, , v jz, , p q lv lp

jl

. A l, p z, bl q pbz-, q b l l p, jz ql q l ppl p: q z q l v jz qlq p vq l pv.

5. N pl, A, v q L p q

j pv, p q p : L ( q v ), l. Lb- p q p

p, b p pb, sicoantas, b p Plp,A (pvl delatores R pl).

B : l. q philpolis; ,l. q z, q p p, pjv, q , q ,q b philoprgmn.

S , p v ppl, v

lq, p b , , j q pbl q lv jz.

L bl q bv( l) pl, jv, q pl l p p . V.H-Rb, , p. .


148/282

Licurgo

152

v p, b , v , pl q b p lbl ;p , p p qlq pl, p p, v l, pq v p v pp l , q

v l p v.6. U j v lv bl,

b p l pl l,q ; pl , v plqlq l p p q

p j l j .

7. v, p, lv p pbl, bq . Q vl p pp l, , p q l ppp p, q pv q l jpjl . E p p q p p l p pl v :

pp p p q , p v p p lb .

S, P. v, ad loc., pp C p q.


149/282


153

8. O p L l v, pp q ll q, q pv l p p l. P q p - q p p , qb pl p l p?! A

p p , p p, , pl l, b q L.

9.A l q p v, A, qlq ll,

p lq l, pvl q v . P ,

A, q j, p jz p , b, b,ll. Q p

A p b El . N .,l., nem uma acusao adequada, nem uma punio............previstana lei uma punio adequada ...( , Bl).

N v jz q l q b p p, vp q l v jz, b

ll L, XIV (Contra Alcibades I), , q p q l b ndresdikasta (H-Rb , p. ); p Dbl p v jq (Db , p. , . ). D , j Hl (jz), q DXXIV (Contra imcrates) ., p pl :


150/282


151/282


155

plv p b: vl b pbl , l , vz l b ql jl. N p l, p b q , l b j .

12. M j p l p-v

j, q q z v j. v lp , A: lb q vl, q l Ap bl pl p G, bl p qlq q

j . 13. F l l, v q l lv: p bj l p , v p l p pl v j. pvlq jz pl l p pl j.

A p J.El: . O . , , p , ql p B

l; l, l-, l- p. E z j, , < >. P vz, , Db v j Nl, .P q l jz pl b lj pv : S l v pl p p, l pbl q l j v l q ll


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Licurgo

156

14. Dv, A, b q p v pv. S , v , , p v p. M L G, pq b q v p l p

. L - pl v R, pl l q vp l, b l : 15. , j pl , vl l q v v z L b

A. Dq p l jl bl . Sb b, A, q vl q b v : p p , p p p, l vp; , p, p p pl q p vp.

16. P-v, A, q , q v

p v j (Db); F w v bly v v ly (J. O. B);D l, j, b Fll w , l R Ul ll k (El). N , p vb pl p j .


153/282


157

p l q p . Rv v p lp, p l pv b z-l .

A bl Q, Abl q v , pv q l l p p l, q

p, q l l p, p q , A q .

17. L, qlq ppv, vl qp, -l l

v q j v j ; , l, I, p p l, pl bl q lv p v; p- , p p z- , v l l p q, pl p, v p,v l, , Apl,

E, , q L, Q.

O v q bl.

Cb, . A q L p

I p q l l l, p l b p z v (El , p. ).

T wll A, , l b p, (P , p. ).


154/282

Licurgo

158

pl Z Slv A Slv, q, p , q plq lv p.

18.Ap b R, , q l b p, q q A l , P v , q l p lv. N v

q q p p lv! O R l q l v p v . Al q j v p p p A, v R ,

!19. P pv v q v

E , ll, Z Slv (str) ASlv (steira).

E l . (mnos), p p Db,v...; El p j Bl, mlis ,

l. Db p q p: L R l b ql p l b v (Db, p. ). O q lv p q Rv p v ; q (p l) v p v ( ) q v p zp A,

q vv ( L). C. q El p: (OR) b Lf Hl (El , p. ).

Fl l p pl q ppp z l p .Ap l pl, v. I, VI, , , , .


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159

-v l l , p l vz b b: b qL Ap ; p Rq L ;l, F, q, v b, Abl

Pv v pjz b % q b pp.

20. M qz-v l plv.

V , , b

, pl p. Pl, b p v p q q , p bl, v qlq p. P,p, q ,q b pp q v q p v p , qp v p v j, q b p pl L. C , p l

b l j q l pvl p

. Sb pp pv b

l %, , . p, I, .. Sb q p l

- p , b p p , v. Glz, , pp. -.


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Licurgo

160

S z , l p, p b v, l .

L , .

estemunhos

21. Q l p p ,C, R v v A

l q vl v , L - v b, R M. E M b , p p l , b v ,

vv p p q . 22 D pp l, q A A, vl, ,

A Xp; p q l

P v plv: Sono unmnito: ai concittadini, insieme, e ai nemici. Cheronea, la battagliache parve una spaventosa e terminale catastroe, non u, in realt,nulla di grave. Atene, dunque, ancora desta e pronta e armata:contro i Macedoni e per la libert(v, , p. ).

Sb l, l , q p , A M, v. El p (El, , pp. -.

O pl pv l, b p :) pp v (A), ) p(.., p v, . ., Demosthns DemosthnousD l D; A p), ) jv q ( v q v


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161

p v, q l p l; p v p q L v , lq v qz, -l q b.

23. A p ; v v p A, v L. C p

, p q Ll, p- p A j. P q q v p pl , pl p v, -v- l b pv . S A

vv, -l- z p v p;, p-v- l p . S, l q p p A M v L.

estemunhos24. Ov Fll Cl,

Ml, b j G R, p ( A jv Xp; . A, FllCl, .)

P p: G bl j , q p p p j l p %, q b.V ll pp p , p v. Sb vl b L p L v. El , p. .

Fll Ml: L.


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Licurgo

162

b A q .

estemunhos

L , q p v A p , bl l.

estemunhos. exto do contrato

25. Ab ,C. M q v v z v pL. q l lvp p , ;b q,

l p, p l , l p M, l- . S , v- v-l p z-l pl l l, - b pl - l, , q l pp M.

26. O v A p q

v b

, p q, p p v, q l v . L, pz

Sb p A P pl p v. Apl, Biblioteca, II, . .


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163

l, p, l z q v l p v pv p . M l b v ; bl- M pl qv lv A p p Clp, Ep, p-lp p L, q p C.

27. O b, C, q p v l b p qlqA q q v. P b, l v v p , l

l, q p l l, p, l: , l pl p ? S z-v- l , pz .

28. Obv b, C, j p .

Fl Flp II , p, Al M,v Ep ,

Al, p l Il. A p . Sb pbl b

L q v M v. I, . .Al j q, enquanto residente em Mgara,

l L b pl ll (P , p. ).


160/282


161/282


165

pbl, lv lp ?

30. A l pv q q L j p b b p v v L, p q , p ql, vz , -. N

, C, v v L p p l p q v pj .

31. P l , L vp- l q p pl

, v bl . P q v l p , v- ,p ql p pv ppl pj , q q j p pv q p pbl z , .

32. M p v

S v b ll v p b zv pp.

C. p A b : vb l ql q j v (A, Sobre o assassnio de Herodes, ).


162/282

Licurgo

166

. A q q pvl - pl bl ? Av v. Pl , b , l l z vb L. F q l : b v, q, p , , l.

33. E p, q p v q

lzp plv, q v l, q p p z p?O jz. A p v L, q pv . P q p, j, lp? A j ,

v pl, pv bv.34. S L v

pl p , p q z - p pl l? S l q q v,p q v v v? S l q q jl v pv .

V. pp p Db , p. , . . O p L, hsia,

l q pl jv dkaia j p; bv P (p. ), hsia p vl vbl l as. Dq, b v p, pp; l p- v Db (juste), B (right), El (gerechtertigt).


163/282


167

35. N z L. Pl , - p, l, l, p p q v v v pp pl ? C p j q, q p, ll q l l, -vq q l pp ?

36. E v, C, q jb q , q lq L pl . E q q p A vq L q j . S, v b Hp

l-.

Decreto

37. Ov, C, q :q b Cl Q P p lb b p p, p z qp l p pv A. P b,C, q p vl p v l, p-v q p v

q ?38. F, p, q L

l , lv qp, p b

I , v p b .


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Licurgo

168

, lv p , l lp, pl v, l, b p. 39. E , C, q q p l , l l, , q qv p l p Q?Q v l l pv

A q p v- l l ?Q q l

pv, q p v p lv v l

q , 40. pvl v p Al lv, z, p, p vv, , p, , - pl p l p ; v- b vl , v, pl l b, pl p , p

Epl l L p q D Hl densis(. b pp Ql, Inst. Oratoria, . . ).

L, ll, p z em pocas precedentes(B:in previous years; El: in rheren Zeiten), pl v: q v A antes deQueroneia p l q v depois da batalha.

N Il kvv A w Lykll b bl A zkz Sp H Fl lb (El , p. ).


165/282


166/282

Licurgo

170

b l j A, C, z Ep. 43. P l,C, - L: p , p l, , p p, p l, , p- , lv pv! Hv l jz

p vl q p, v, lb? Q p pl l ,q pl pl p, q b p , q p

v, pl pl ?

44. N p l p- v : v- p l, b , pl; b A v. M, v q p p : L.

A C, pq l E; z Ep, lv p lv p A.A l v

q A v p Q. O . A v p

v p pl ( ), p lp p l ( ); q pl , p p lz v, p Q.


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171

45. , p, v b b p , p p ,q, l p v, q q Q p lb pv : p l pl! N v p j l, q ,

p, v p .46. M j z

l plv. P-v p , C, q , jl lv p pbl: l q b p v

q . j pq l p q q v p; p q- z l l pbl lz q v pl lv .

47. El Q, B, b pl lb G, p p lv b l, b v pl v,

q p, l q v v q q . Fz b!

C. , q L q l lv p p.

I , p b Q.


168/282

Licurgo

172

48. N q p p p p; b, l q q , l p. L p, pl vl z p, z : p vvp z vl,

lb l; , p v p q v l pl lb.49. S p p,

q p b v, p l ! P vl p lb p , p

v- . P p v ql j p v pl . S q b p z

j q ; l l- p, , p l l v.

50. A pv q q , p, , l qpv p lb G. N q p v, b G v: p pl b lb G.

E v q l b pl b vl, v pl lb . N p , C, l l p.

51.P q v z l b


169/282


173

? Pq v, A, G q b .N p p - l, A v- . H lb, l G q q, p q v ppv l p p.

A, p, p qb v, b j q bp v p q v p.

52. V b, C, q v pvlb j blv L. U

l j jl . O Cl Ap ( p l: p q q l !) p q q v b A . N p , C,q l pz jl pl

Rp pl : b Ml, l, Pl;q p l H A, q Hp, l P

v. P, I, , . U p (I, , ) P q A, p p , A I ( Pz) l Pl( Rqz), v bz p L,l L.

A q b v: l. v b. O p l bl Q.


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Licurgo

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p v p,pl l, p qlq

.53. F v, l, q Al,b l v pl p; p l l l, p l pl p . Pb, q l p

p pz p , q v pl l p p q v p q ? M , pv, q p Al, q v j q p

p, p lp p pl.54. E, p, pl

j Cl, p ql v q b jz, jlp pv v p: v , l p, p ? S q , pq p v p v!

O l Ap jl, p , ; j qlq , p, l pp .

E p Al p, pbl , L (. Db , pp. XLIX-L).Sb lz p v v.H-Rb , p. .


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55. v, C, q L lp . E , , q l p -v, zq p A v q bjv q bl R. Spv , l p . E p l , p p pl , q b

q v v , p, v q v p; l, v p v, z, p vp v pl.

56. M , q

b M , b bj l l, p v q A? N qvl q p p ? S l qv v v p L blv ql jl pl pp . M v q vl.

57. C v q, q A bl

F l,prokatlpsisp: l p pl v antes l (P , p. ad loc.).

O j, p jora do porto. V. p, . .


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Licurgo

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v. P p b l lv q .58.N v v l p

pl q z, b pl j q l, q, v, p . A bl , l,

L p p , p p l. D q b p p q qq M, p l vv p. Al L ppv q bv %, pp q b p, , p vv . P, p , q v q q l l p.

59. b pvl q L p p l , p

E-: p, pl , q l p p p l M.

E-: p A. Sb q p qq v.

p, I, .. .., pv .


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177

l : q p pq l v, p, , qlq p lv . E , q v l p p p v, L, p, pl l .

M , lp p

p vv, lp bp , pv-l bv .

60.A pl p, A, qz v, p b; L b --

. N v p p v l , q p pl pv l p.

E , v, ql

q G syngoroi, ll, ql q lj ( p ), , p , q p plv depoisde o acusado ter apresentado o principal discurso de deesa (l p pl, l), v , q representantes .

A A, L pv qq l l p,

pp l q p. Sb l pl vlv (,

M, L Ml A Plp v. El , pp. -. C, , q L, v / p p lb- b, p Al. L p Q


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Licurgo

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A q vv p v l , p pv v l l, b , , l .

61. P z v, qvl p l . A pv v q q p

j

, l plL; p lb- b 62. - l G.

M

l . Epl -l,

p p A vl, l bl, q p, , p L, lb l ( pl q ppv

escrito v vl pbl). A P ( , P l,Hp Hp), q A lb- q Hp pl , , j qH A ( ) , Hp l b p .

N Plp, Ep p

A v vvl pl: v pl O , ,pl, O (v. C. Leocr., ).

Al pvl A bl M, q ql b, q v, v , Ep, bv p .

licurgo oracao contra leocrates

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