O Jornalzinho do Ímpar Escola de Criança de Montes Claros • Ano 01 - Nº 02 - Abril/2014

ÍMPAR PROMOVE INCENTIVO A

LEITURA E ESCRITA

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Mural de trabalhosMural de trabalhos

Professora do Ímparfala sobre os rumos da educação no Brasil

Como a leitura

influência as criançasPágina

03Página

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Helena Guedes • 2° período Educação Infantil

Este é o meu corpo • Mayara Macely • 1° ano Trabalho de colagem história “O Patinho Fei”o • Pietra

Maria Cecília Silva/ Maternal II

Colaborar signica ajudar no alcance de um objetivo em comum, é participar ativamente na busca de conquistas.

Agradeço a você Equipe Ímpar pela dedicação e trabalho desenvolvido. É uma alegria ter você na nossa família

SOEBRAS.

Feliz Dia do Trabalhador!Fernanda Tavares/Diretora Pedagógica

Diretora do Ímpar parabeniza a todos os colaboradores

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Entrevista com a supervisora do Ímpar,Martha Sanguinete de SouzaEntrevista com a supervisora do Ímpar,Martha Sanguinete de Souza

NOME: Martha Sanguinete de Souza

IDADE: 57 anos

FORMAÇÃO: Pedagogia – Supervisão de 1º e 2º graus e Orientação Educacional; Pós-graduada em Especialização do Pedagogo; Pró-Gestão.

DESDE QUANDO TRABALHA NO ÍMPAR? Há 10 anos.

COMO SURGIU A IDÉIA DO PROJETO DE LEITURA NA ESCOLA?

Partilhando ideias com Haydée Vieira, na época nossa Diretora e conversando sobre o prazer de ler e a necessi-dade de incentivar este prazer, formar um bom leitor, consequentemente o bom escritor, idealizamos o projeto a partir de um ônibus imaginário, amarelo, com janelas de onde cada um poderia descobrir maravilhas, através de viagens encantadas, que a leitura permite em lugares reais.

QUAL O OBJETIVO DO PROJETO?

Incentivar e desenvolver o prazer de ler.

COMO O PROJETO É DESENVOLVIDO COM OS ALUNOS?

Solicitamos a cada criança dois livros, é isto que forma o acervo da mala literária de cada turma. Uma mala mágica! Um dia da semana a mala é aberta e cada criança escolhe um livro para levar para casa. Se já alfabetizada cada uma lê seu livro e realiza uma ativida-de direcionada, se ainda estiver construindo a leitura a família ajuda, participa ativamente e surgem fantoches, cenas, personagens que saltam do livro e aparecem nas salas como por encanto. É montada pelas professoras uma agenda de recontos e durante o ano cada criança faz o seu, os recursos são diversos, Datashow, cartazes, apresentações que remontam o belo, a arte que surpre-

ende o jeito diferente de cada leitor.

QUAL O TEMPO DE DURAÇÃO DO PROJETO?

Este projeto é permanente, ele perpassa todo o ano letivo. Começa com um dia de alegria (a abertura) e é alegria o ano todo. E nos nais de semana e nas férias, porque ler é sempre um prazer.

COMO SÃO ESCOLHIDOS OS LIVROS QUE SÃO UTILIZADOS NO PROJETO?

O livro é escolhido na tentativa de buscar o interesse da criança em suas diferentes idades, buscando o novo, o já conhecido e o que provoca e encanta.

TODOS OS PROFESSORES ESTÃO ENVOLVIDOS NO PROJETO?

Todos os docentes participam. É fascinante, ouvir cada um colocar suas ideias, buscar recursos, arrumar as malas com seus alunos e viajar. Amo!

COMO É A PARTICIPAÇÃO DELES?

Às vezes eles dizem você me endoida! Estou pensando em mil coisas e nós pensamos juntos. É muito prazeroso!

QUAL O RETORNO DAS CRIANÇAS EM RELAÇÃO AO PROJETO?

Quando leio suas produções, manifestações escritas, eu penso comigo: a Equipe Ímpar está contribuindo para a formação de bons leitores e bons escritores. Competências necessárias para viver, conquistar e sentir um prazer imensurável.

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PASSATEMPOPASSATEMPO

ExpedienteDiretora de honra da Soebras

Raquel MunizCoord. da ASCOM

Lucilene Porto

Estagiário responsável

Samuel EvangelistaProjeto Gráco

Wesley Grilo

A LEBRE E ATARTARUGAEra uma vez... uma lebre e uma tartaruga.

A lebre vivia caçoando da lerdeza da tartaruga.

Certa vez, a tartaruga já muito cansada por ser alvo de gozações, desaou a lebre para uma corrida.

A lebre muito segura de si, aceitou prontamente.

Não perdendo tempo, a tartaruga pois-se a caminhar, com seus passinhos lentos, porém, rmes.

Logo a lebre ultrapassou a adversária, e vendo que ganharia fácil, parou e resolveu cochilar.

Quando acordou, não viu a tartaruga e começou a correr.

Já na reta nal, viu nalmente a sua adversária cruzando a linha de chegada, toda sorridente.

Moral da história: Devagar se vai ao longe!

O Ímpar - Escola de Criança está com novo

horário de atendimento no SAE/serviço nance-

iro. O atendimento acontecerá de segunda a sex-

ta-feira, das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas.

Aos sábados, o horário será de 8 às 12 horas.

Este atendimento é exclusivo para alunos do

colégio.

Mais informações com Melissa Guimarães,

através do telefone: 2101-9463.

Info

rm

e

06

Professora do Ímpar fala sobreos rumos da Educação no Brasil Como a leitura influencia a

educação das crianças

O termo “leitura” foi criado por E. B. Hueh, em 1908, mas o ato de ler está associado às primeiras impres-sões e ambas datam de três mil anos a.C.. Por meio de diversos teóricos, sabemos que a leitura era privilégio de poucos. Apenas os mais abasta-dos dispunham de tempo e dinheiro para ler. Deitados em seus leitos, os mais bem situados nanceiramente liam. Por isso, o nome LEITURA.

Atualmente, com a democratiza-ção do ensino, que aconteceu com a instalação da sociedade burguesa, e a grande e diversicada oferta de livros, há muitas leituras que podem ser feitas. Mas, infelizmente, no Brasil, lê-se muito pouco. As justi-cativas são muitas: preços elevados, poucas vendas, tiragem pequena, falta de tempo, etc.

Nesta breve reexão, serão apre-sentadas algumas das possíveis razões para o fato de que ainda pou-cos se dedicam ao ato de ler, no

Brasil, e algumas considerações sobre a importância da leitura.

Dentre vários fatores que podem ser apontados como responsáveis pela pouca leitura estão: a condução da leitura por parte da escola, não dando chance ao aluno de participar da escolha de obras e autores; o sur-gimento da televisão e, mais recen-temente, da Internet; a ausência de exemplo e motivação para leitura partindo dos pais ou responsáveis; etc.

O contato com o mundo da escri-ta deve acontecer anteriormente ao ingresso da criança na escola. Mas é na escola que se conhece outros e diversos textos.Ela será, portanto, responsável pela divulgação dos mui-tos gêneros que circulam do outro lado dos muros. Para que todos pos-sam exercer plenamente o direito de cidadão, é preciso mergulhar no uni-verso letrado, tendo consciência da necessidade de se tornar um leitor

crítico, que ultrapassa a simples decodicação e consegue ler todas as mensagens explícita e implícitas.

Ivete Lara Walty, doutora em Teoria da Literatura e Literatura Comparada e pesquisadora do Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da FAE/UFMG, nos fala sobre a importância de se preparar os alu-nos como leitores “ampliando sua capacidade crítica, desenvolvendo seu potencial de reexão e questio-namento, sem contudo diminuir sua relação de prazer com o texto.” (1995, p.30).

A criança, em qualquer época e espaço, sente-se atraída pelas histó-rias. Contos de fadas, narrativas populares, histórias de aventuras seduzem os pequenos. Talvez essa seja a chave para abrir a porta de um mundo fascinante – o mundo da lei-tura. Será através desse processo que o sujeito aprende e apreende o mundo a sua volta.

Alba Valéria Niza silva

Formação: Formada em Letras Português/ Inglês, Especialização em Linguística Aplicada ao Ensino do Português, Mestrado e Doutorado em Literatura pela PUCMinas.

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No segundo domingo de maio comemora-se o dia das mães.

A data surgiu em virtude do sofri-mento de uma americana que, após perder a mãe, passou por um proces-so depressivo. As amigas mais próxi-mas de Anna M. Jarvis, para livrá-la de tal sofrimento, zeram uma home-nagem para sua mãe, que havia tra-balhado na guerra civil do país. A festa fez tanto sucesso que em 1914, o presidente Thomas Woodrow Wil-son ocializou a data, e a comemora-ção se difundiu pelo mundo afora.

As mães são homenageadas desde os tempos mais antigos. Os povos gregos faziam uma comemo-ração à mãe dos deuses, Reia. Na Idade Média os trabalhadores que moravam longe de suas famílias ganhavam um dia para visitar suas mães, que os ingleses chamavam de “mothering day”.

Mãe é a mulher que gera e dá à luz um lho, mas também pode ser aque-la que cria um ente querido como se fosse sua geradora, dando-lhe cari-nho e proteção.

No Brasil, assim como nos Estados Unidos, Japão, Turquia e Itália, a data

é comemorada no segundo domingo de maio. Aqui, a data foi instituída pela associação cristã de moços, em maio de 1918, sendo ocializada pelo presidente Getúlio Vargas, no ano de 1932.

Fonte: http://www.brasilescola.com/datas-comemorativas/dia-das-maes.htm

Como surgiu o Dia das Mães?VocêSabia?

A professora, Kátia Idalina Corre-ia Santos Neves, de 37 anos, atu-almente ministra aulas no ímpar – Escola de Criança para turmas do 4° e 5° ano – Fundamental I. Gra-duada em Pedagogia, a docente

trabalha no colégio há 10 anos, embora esteja na rede Soebras desde 2002.

Na entrevista a seguir, a docente fala das diculdades da pro-ssão de professor e da situação da educação brasileira.

Por que escolheu a carreira de docente?

Sou de uma família de docentes. Minha mãe era professora e também trabalhava com educação infantil, eu me encantei pela prossão. Não é uma escolha fácil, são muitos os obstácu-los, muitos os desaos, mas é também uma prossão muito prazerosa. É uma doação, realmente um ato de amor. Não me imagino fazendo outra coisa.

Como avalia a educação no Brasil?

Já dizia Paulo Freire, “A educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo”. A educação no Brasil caminha a passos lentos, ainda há muito o que fazer, o que melhorar. É preciso valorização do material humano e infra-estrutura adequada. A educação infelizmente não é prioridade e não é visto como investimento. Valorizar a educação é investir em capital humano. Só assim teremos uma sociedade mais justa. Quando governos investem em progra-mas educacionais de qualidade eles aumentam a probabilida-de da criança se tornar um adulto economicamente produtivo e um ser humano melhor.

Quais os pontos que devem ser melhorados para valorizar a profissão de docente?

Antes de qualquer coisa é preciso mudar a imagem do profes-sor da educação infantil para que ele seja visto como um pros-sional da educação e não apenas como alguém com quem os pais deixam seus lhos para irem trabalhar. O salário deve se digno para que ele se dedique ao seu trabalho sem precisar tra-balhar vários turnos. O plano de carreira também é um fator importante, um prossional bem remunerado, com condições de trabalho adequadas, formação continuada e com ascensão na carreira terá melhores perspectivas de desenvolver o seu tra-balho no espaço escolar.

Qual o diferencial do Ímpar – Escola de criança?

O Ímpar é uma escola que valoriza muito a participação da família na escola. Os projetos desenvolvidos ao longo do ano possibilitam essa interação e isso hoje mais do que nunca é muito importante. Estamos sempre abertos a sugestões, entendemos que a família é parceira da escola e acreditamos que uma a verdadeira educação se faz assim.

Em sua opinião, qual a importância em investir na educa-ção desde os primeiros anos?

Felizmente, em nosso país, estamos vivendo um momento bas-tante especial no qual cresce o interesse e o investimento na primeira infância. Os primeiros anos de vida são considerados fundamentais para desenvolvimento humano. Aos poucos a criança vai descobrindo o mundo e com ele vai se relacionando e estabelecendo laços que terão importância para todo o seu desenvolvimento tornando-o um indivíduo seguro e capaz de lidar com a complexidade da vida.

SER MÃE...Ser mãe é dom de Deus!

É um amor inexplicável...

Recebemos de presente uma vida para que possamos amar, cuidar, instuir...

Carregamos em nosso ventre um ser ainda informe, tão pequeno e já o ama-mos.

Com o passar dos meses, sentimos náu-seas, as pernas doem, a barriga cresce e junto com ela, aumenta também o amor por aquele ser que agora já é

“nosso bebê”! Gostaríamos de ter um parelho de ultrassom em casa, para vê-lo todos os dias!

Mais alguns meses, o peso aumenta, a barriga está enorme e nós, mães, esta-mos ansiosas pela chegada do nosso bebê, que nesse momento, já tem nome e sobrenome. Achamos muito mais interessante, revistas de bebês do que de moda! E aquele móvel novo para casa, com certeza, será um berci-nho!

Chegou a hora! Vamos para o hospital após nove meses de espera. Muitas de nós, com dores terríveis, mais felizes.

Quando olhamos para o nosso lho, camos perplexas, é o milagre da vida! Acabamos de conhecê-lo e daríamos a vida por ele, isso é amor.

Amor de mãe é único, incondicional...

E a medida que os meses e os anos pas-sam, percebemos que por mais que os bebês virem crianças e as crianças se transformem em jovens e adultos, con-

tinuamos amando-os sem restrições.

O tempo passa muito depressa e não volta. Certamente, daqui a alguns anos, sentiremos falta dos brinquedos espalhados, da correria dentro de casa e do mãeêêê.....!

Precisamos aproveitar cada momento com nossos lhos. Se tivermos uma hora, que seja uma hora de qualidade e dedicação. Nossa família não começou por acaso, nossos lhos não caíram de pára-quedas. Deus nos deu esses pre-sentes para instruí-los, orientá-los, escu-tá-los e amá-los. Não podemos nos esquecer de cuidar de quem nos traz paz e alegria apenas com um sorriso...

Nome: Vivian de Cássia Cardoso Coelho

Idade: 39 anos

Profissão: Professora e Fisioterapeuta

Filhos: Samuel Cardoso Machado Coe-lho, 6 anos. Aluno do 1° ano do Colégio Ímpar e Larissa Cardoso Coelho, 10 anos. Estudou no Ímpar do 1° ao 5° ano.

04

Alunos visitam Laboratório de Microscopia/Anatomia da FASI

Estudo das células...

Este foi o tema que levou os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental ao Laboratório de Microscopia/Anatomia da Faculdade de Saúde Ibituruna – FASI, no dia 21 de março.

“Esta prática veio enriquecer a nossa teoria das aulas de Ciências. Queremos sempre promover esta prática em nossas aulas. Assim, a construção do conhecimento se torna mais prazerosa e interessante. Promovendo a curiosidade pela descoberta”, diz a professora Wanessa Rocha

Os alunos foram recepcionados pela coordenadora dos laboratórios, Flávia Fagundes, que explicou o funcionamento e a importância dos equipamentos e dos estudos que são realizados no ambiente.

No dia 14 de Abril de 2014, os alunos do

Colégio Ímpar receberam a visita de Agentes da

Defesa Civil de Montes Claros para falar sobre a

prevenção de desastres naturais, mais especi-

camente, sobre os tremores que estão aconte-

cendo na cidade. Além das informações, os estu-

dantes receberam cartilhas informativas.

“O mais importante é manter a calma, não

adianta apavorar e sair correndo” aprendeu a

aluna Sarah Lopes, do 5º Ano.

Agentes da Defesa Civil visitam Ímpar

05

Projeto de leitura Viagem Encantada A Abertura do projeto de Leitura “Via-

gem Encantada” aconteceu no dia 26 de

abril e teve a participação do Grupo “Ciran-

da Cirandinha” da AAME (Associação de

Amigos Especiais). A palestra de abertura

retratou a importância do respeito às dife-

renças e representou um momento para

fomentar o gosto pela leitura.

“O sucesso do trabalho depende da par-

ceria escola /família, cabendo aos professo-

res favorecer à criança as possibilidades

para a exploração desde a leitura de ima-

gens até ao desenvolvimento da habilidade

para se chegar à competência do bom leitor

e escritor”, diz a Diretora Pedagógica,

Fernanda Tavares. O projeto “Viagem

Encantada” é permanente e mobiliza todos

os alunos e funcionários da escola.

Alunos do Ímpar – Escola de Criança, do 2º

ao 5º Ano do Ensino Fundamental, visitaram

no dia 28 de março, o Planetário, no Montes

Claros Shopping Center. A idealização do

espaço foi uma iniciativa do SESC-MG.

Durante a visita, os estudantes tiveram a

oportunidade de interagir com o mundo da

Astronomia. De forma lúdica e interativa as

crianças aprenderam que a ciência está

presente no nosso dia-a-dia.

Estudantes vão ao Planetário

VIAGEM ENCANTADA

Ímpar realiza Páscoa SolidáriaO Ímpar – Escola de Criança reali-

zou na última quarta-feira, 23, a Confraternização da Páscoa. O even-to teve como objetivo promover uma reexão de valores como gene-rosidade, dignidade, respeito e soli-dar iedade entre as cr ianças. Participaram do evento, alunos, pro-fessores e funcionários, que junto a

f e s t i v i d a d e d e r a m i n í c i o a Campanha Solidária, na qual serão arrecadados produtos de higiene de limpeza e pessoal, que serão doados para a AAME (Associação Amigos Especiais).

Para a aluna do 4° ano, Luiza Maria Nascimento de Matos, esta é uma iniciativa muito importante. “O

que importa na Páscoa não é ganhar chocolates ou ovos de Páscoa e, sim, car com família e amigos, ajudar uns aos outros. É o dia que Jesus res-suscitou!”.

Na próxima edição do Ligadinho você confere a entrega dos produtos arrecadados.