linux fatec
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aula de linux fatecTRANSCRIPT
1.1.1
Fatec Mogi
2º SEMESTRE 2012
LINUX
Instalação e ConfiguraçãoProf. Dr. Fretz Sievers Junior
Introdução e Orientações Gerais
1.1.2
Mestre em Engenharia da Computação e Eletrônica – ITA – 2004Doutorado em Engenharia da Computação e Eletrônica – ITA – 2011Pos- Doutorando em Engenharia da Computação e Eletrônica – ITA – 2011
Informações sobre o Prof. Fretz:
Capítulo 1 - Introdução
Instalação e Configuração
1.1.4
O que é o Linux• Linux é um sistema operacional derivado do UNIX feito
para rodar em computadores pessoais.
• Faz tudo que um Unix moderno faz, ele suporta:– Multitarefa – Memória Virtual– Bibliotecas Dinâmicas – Redes TCP-IP– Nomes de arquivos com até 255 caracteres– Proteção entre processos (crash protection)
Pode trabalhar como tanto como um servidor de aplicações quanto uma estação de trabalho sem grandes modificações
C9912B - Fretz Sievers Junior 1.1.5
Como surgiu o LinuxAno Evento1969 Criação do UNIX AT&T
1974 O Unix e distribuído entre as Universidades, criando um ambiente para o surgimento de programadores de sistemas altamente capacitados
1983 Richard Stallman cria a Free Software Foundation1984 O X Window é criado pelo MIT (Massachusets Institute of Tecnology)1988 Criação do MINIX, baseado em características UNIX
1990 Linus Torvalds assiste sua primeira aula de linguagem C
1991 Linus Torvalds inicia o desenvolvimento do LINUX
1992 A versão 0.01 e discutida na internet, e a versão 0.95 do linux e lançada
1993 A Yggdrasil libera a produção da distribuição do LINUX
1994 A versão 0.99pl15 é lançada, surge o XFree86. A Yggdrasil a lança o primeiro CD-ROM com uma distribuição LINUX. Surgem as distribuição Linux (Slackware, Red Hat entre outros) em CD-ROM.
1995 Surge a primeira versão modularizada do Linux
1.1.6
Como surgiu o Linux
Ano Evento1996 A Caldera lança a versão 1.0 com o Netscape incluído e com o
WordPerfect for X.
1998 A Conectiva lança a primeira distribuição brasileira Linux baseada em Red Hat.
1.1.7
O que é distribuição do LINUX
A distribuição LINUX e referente ao conjunto de aplicativos que vem junto com o kernel. Entre as grandes distribuições se destacam:– Conectiva– Red Hat– Suse– Debian
As distribuições de pouco destaque– Coyote (instalação e compartilhamento de banda larga)
1.1.8
O sistema operacional Linux é composto por três partes:
– Kernel– Aplicações de Sistema– Aplicações de Usuário
Visão Geral do Sistema Linux
1.1.9
O Kernel é a parte mais próxima do nível físico (hardware), definido como núcleo do sistema. Composta por chamada ao sistema, de acesso aos dispositivos de entrada e saída e de gerencia de recursos da máquina
O Kernel do Linux
Placa P
CI
N.
hardware
Aplicações
de Sistem
as
Placa IS
A
Placa IS
A
Aplicação
do usuário
K ER N E LC
PU
1.1.10
Aplicação do Sistemakernel faz muito pouco sozinho, uma vez que ele só provê os recursos que
são necessários para que outros programas sejam executados. Logo, é necessária a utilização de outros programas para implementar os vários serviços úteis ao sistema operacional.
Do "ponto de vista" do kernel, as aplicações do sistema, bem como qualquer outro programa, rodam no que é chamado "modo usuário", logo, a diferença entre aplicações de sistema e aplicações do usuário se dá pelo propósito de cada aplicação. Aplicações do sistema são necessárias para fazer o sistema funcionar,
Entre as aplicações de sistema pode-se citar o init, o getty e o syslog. • init é o primeiro processo lançado após o carregamento do kernel na
memória, e é ele o responsável por continuar o processo de boot lançando os outros programas. E o init o responsável também, por garantir que o getty esteja sendo executado (para que os usuários possam entrar no sistema) e por adotar processos órfãos (processos filhos no qual o pai morreu), pois no Linux todos os processos devem estar em uma mesma árvore, e possuírem um pai (excluindo o processo init, que não tem pai).
Aplicação do Sistema• O getty provê o serviço responsável pelo login dos usuários em
textos terminais (virtuais ou não). É ele que lê o nome do usuário e a senha, e chama o programa login para validá-los; caso estejam corretos é lançado um shell, caso contrário o processo todo é reiniciado.
• syslog é responsável por capturar as mensagens de erro geradas
pelo kernel ou por outras aplicações de sistema, e por mostrá-las posteriormente quando o administrador do sistema solicitá-las.
1.1.12
Aplicações de UsuáriosAplicações de usuário são todos programas utilizados pelo usuário para
realizar uma determinada tarefa (como um processador de texto, por exemplo).
1.1.13
ShellShell: é o nome genérico de uma classe de programas que funcionam como interpretador de comandos e linguagem de programação interpretada (script shell). Os tipos de shell mais comum são, "bash" (padrão do Linux), "sh", "bsh", "csh", "tcsh".A definição do tipo de shell que o usuário deverá utilizar ficará por conta do administrador do sistema. A figura a seguir representa a definição da estrutura Linux dividida em camadas.
1.1.14
Arquitetura do Linux
Hardw areKernel (núcleo)
Aplicações de S istema
S he llA p lica ções de U suá rio
1.1.15
Script ShellÉ um arquivo que contém comandos do shell
que poderiam ser executados a partir da linha de comando, mas são colocados e interpretados sequencialmente dentro de um arquivo, utilizando condições estruturais e de laço, como if... then (se... então), do ... while (faça ... enquanto).
0 script também pode utilizar varáveis, que pode ser recebido pelo prompt ou por meio de outros arquivos.
1.1.16
O Ambiente gráficoNo Linux a responsabilidade pelo ambiente gráfico não é do
kernel e sim de um programa especial, o XFree86. No entanto, este programa provê apenas as funções de desenho de elementos gráficos e interação com a placa de vídeo. A interação final do usuário com a interface gráfica se dá através de programas gerenciadores de janelas, como o KDE, o WindowMaker e o GNOME, e são eles os responsáveis pela "aparência" do seu Linux.
A separação do ambiente gráfico do resto do sistema apresenta muitas vantagens. Como o ambiente gráfico consome recursos do sistema, é possível desativá-lo, principalmente em servidores, resultando assim em um melhor desempenho de outras aplicações, uma vez que a quantidade de processamento da CPU que seria utilizado para o XFree86, poderá ser utilizado para essas aplicações. Além do mais, o desenvolvimento do ambiente gráfico pode ocorrer de maneira independente ao do kernel.
1.1.17
Licença do Mundo LinuxO software livre é utilizado de um modo completamente diferente. Para que
um software seja livre, ele deve possuir os seguintes itens:1. Liberdade para executar o software, seja qual for a sua finalidade.2. Liberdade para acessar o código-fonte do programa e modificá-lo
conforme sua necessidade.3. Liberdade de fazer cópias e distribui-las para quem desejar.4. Liberdade para melhorar o programa e distribuir as suas melhorias ao
publico de modo que elas fiquem disponíveis para a comunidade.
Com isso é definido qual o principal objetivo da Fundação do Software Livre (Free Software Foundation): promover a disseminação do software livre no mundo da Informática, eliminar restrições de cópias e distribuição de programas, entre outros pontos. Para mais informações, verifique o site da Free Software Foundation. (http://www.fsf.org/)
1.1.18
O Free Software Fundation
1.1.19
Novidades do Conectiva Linux 10• Utilização do Kernel 2.6.5 (correções de bugs de versões anteriores• KDE 3.2 (interface gráfica mais leve)• Webadmin (Uma nova ferramenta de configuração do Conectiva Linux
que entra na distribuição substituindo o Linuxconf, sendo uma ferramenta totalmente gráfica não sendo necessário a configuração por arquivos textos)
• Supermount esta habilitado por default para mídias removíveis (CD-ROM, DVD, discos flexíveis).
• O CVS passou por mudanças e nessa versão ênfase em segurança
Novidades do Ubuntu 10.10
1.1.20
• Utilização do Kernel 2.6.35 (correções de bugs de versões anteriores• Gnome 2.32 (interface gráfica mais leve)• Supermount esta habilitado por default para mídias removíveis (CD-
ROM, DVD, discos flexíveis).
Padrão Unix no Linux0 Linux foi desenvolvido a partir dos padrões do IEEE
(Institute of Electrical and Eletronics Engineers), definidos como POSIX 1003.1 (POSIX.1) e POSIX 1003.2 (POSIX.2).
0 POSIX (Portable Operating System Unix) e um padrão amplamente reconhecido para portabilidade de programas-fonte, no POSIX.1 encontramos uma API (Application Programm Interface - Interface de Programação de Aplicações), em linguagem 'C' para o desenvolvimento do sistema. Nos últimos anos o POSIX foi expandido para outras áreas, conforme a tabela apresentada a seguir
Padrão Unix no LinuxPADRÃO Descrição POSIX.1a Rotinas para extensões de interface de sistemas
POSIX.1b Rotinas para utilização em tempo real.
POSIX.1c Rotinas para controle de segmentos
POSIX.1d Rotinas para extensões em tempo real
POSIX.1e Rotinas para o Controle de Segurança
POSIX.1f Rotinas para o acesso transparente do arquivo
POSIX.1g Rotinas para o serviço independente de protocolo
POSIX.1h Rotinas para o controle de tolerancia a falhas
0 POSIX.2 é um padrão para o shell e as ferramentas, que são respectivamente o processador de comandos e os programas utilitários que um sistema deve fornecer.
Além dos padrões POSIX, o Linux inclui também outros padrões do UNIX, como a versão BSD (Berkeley Software Distribution), e o SVID (System V Interface Document), assim o Linux mantém os padrões mais importantes dos diversos padrões do Unix, assim estaremos apresentando muitos recursos e comandos que podem ser aplicados no "mundo Unix".
Comandos via Shell
1.1.23
Dicas do Terminal• O terminal tem vários nomes• Interpretador de comandos• Extern• Shell-Console• Gnome-terminal
1.1.24
Dicas do Terminal• Teclar alt + F2• Digitar gnome-terminal
1.1.25
Dicas do terminal
1.1.26
Dicas do Terminal
1.1.27
Dicas do Terminal
1.1.28
Outra dica e pressionar as teclas ctrl+alt+F1, na tela gráfica Na máquina virtual pressione alt+f1+ctrl. Na tela de texto alt+f2, alt+f3, alt+f4, alt+f5, alt+f6, alt+f7 (volta para o ambiente gráfico)
Dicas do TerminalO melhor amigo do terminal, tecla <tab>. Completa automaticamente esse comando.
1.1.29
Após tecla <tab>
• Digitar w e pressionar a tecla <tab> 2x
1.1.30
Dicas do Terminal
• Mostra todos os comandos que começam com w
Dicas do Terminal
1.1.31
Pressione tab
Lista os diretórios e arquivos que começam com a letra a dentro do diretório /etc
Dicas do terminal
1.1.32
Lista os arquivos e diretório que começam com x
Dicas do Terminal
1.1.33
Pressione ctrl+shift+t para abrir uma nova aba do terminal. Para movimentar pode usar o mouse ou ctrl+pg up ou ctrl+pg down
Dicas do Terminal
1.1.34
Pressione shift-page down e shift page - up
Comando Clear ou ctrl+L• Limpa a tela
1.1.35
Tipos de Comandos
• Os comandos Linux/Unix podem ser classificados em dois tipos:
• Comandos Internos: São comandos que estão dentro de um shell interpretador de comandos. Quando o shell e carregado para a memória,seus comandos ficam residentes nela. A grande vantagem dos comandos internos e a velocidade, pois não precisam ser procurados no disco rígido nem criam processos. Exemplos: cd, alias, kill e logout.
1.1.36
Tipos de Comandos• Comandos externos: São comandos que estão localizados
em diretórios específicos no disco rígido /bin e /sbin. O Linux precisa consultar o disco rígido sempre que um desses comandos é solicitado. A maioria dos comandos do Linux e externo. Exemplo: ls, cp, rm, mv, mkdir e rmdir
1.1.37
Comando ls• Este comando deve ser utilizado para visualizarmos o
conteúdo dos diretórios e assim identificarmos as caracteristicas dos arquivos que estão armazenados nestes diretórios. A tabela a seguir apresenta algumas opções que podem ser utilizadas juntamente com este comando.
1.1.38
Comando ls
LINUX – Conectiva 101.1.39
Opção Descrição-l Apresenta formato longo dos arquivos, mostrando infomações sobre as
permissões, dono, grupo, tamanho e data de modificação
-a Apresenta arquivos ocultos (os nomes de arquivos e nomes de diretórios ocultos começam com o caracter “.”ponto
-i Inclui na exibição o número de inode de cada arquivo
-t Ordena por data de alteração, pois normalmente os arquivos são apresentados em ordem alfabética
-h Apresenta o tamanho dos arquivos em kbytes ou Mbytes, deve ser utilizado a opção –l
-r Reverte a ordenação para obter em ordem inversa
-R Recursiva, apresenta também o subdiretórios abaixo específicado
-d Apresenta somente informações do diretório
-F Diferencia os tipos de arquivos incluindo um caractera aos seus nomes, conforme apresentado, “/” (diretório), “*”(arquivos executáveis), “@”(link simbolico), “~” (arquivo de backup)
-s Apresenta o tamanho que cada arquivo ocupa fisicamente dentro do HD, o espaço mínimo reservado é de 4 Kbytes
Comando lsOpção Descrição--color Apresenta uma cor específica para cada tipo de arquivo
do sistema da seguinte forma, branco (texto), azul escuro (diretório), verde (executável), amarelo (dispositivo), azul claro (link) entre outros
LINUX – Conectiva 101.1.40
Comando lsLista arquivos ou diretório (list screen)
1.1.41
Diretórios em azul
Arquivos em preto
Comando Lsls –la : Mostra os arquivos ocultos
1.1.42
Arquivos ocultos tem um ponto (.) no início
Comando ls
1.1.43
Nome do arquivohoraData
Tamanho do Arquivogrupousuário
Comando ls
1.1.44Node: É a quantidade de hard links
Comando ls
1.1.45
Comando ls
1.1.46
Listando o conteúdo de outros diretórios
Comando ls• Listando todos os diretórios. O parametro –R é recursivo. Mostra os diretórios e subdiretórios
1.1.47
Comando Ls• Ls –lahS: • -l: mostra os arquivos com nomes longos• -a: mostra os arquivos ocultos• -h apresenta em número de kbytes, Mbytes• -S: em ordem de tamanho do arquivo ou diretório
1.1.48
Comando Ls
• Imprimindo os arquivos em ordem inversa -r
LINUX – Conectiva 101.1.49
• Imprimindo os arquivos em ordem alfabética
Comando Ls
LINUX – Conectiva 101.1.50
Apresenta em ordem de tempo ls-lt
Comando Clear• Limpa a tela do terminal• Existem 3 formas:• Digitar clear• Pressionar ctrl+l• Digitar /usr/bin/clear
1.1.51
Comandos para inicialização do sistema• Login: cancela uma sessão atual e inicializa uma
nova sessão.
1.1.52
• Logout ou CTRL+DTermina a sessão do usuário
LINUX – Conectiva 101.1.53
Comandos para inicialização do sistema
Comandos para inicialização do sistema
exit•Encerra o shell de comandos correntes
1.1.54
Comandos para reiniciar ou desligar o computador
reboot: reinicializa o computador
1.1.55
Comandos para reiniciar ou desligar o computador
halt: Desliga o computador
1.1.56
Comandos de AjudamanConsulta os manuais on-line do sistema (também chamadas de páginas do manual).Man [opções] [seção] comando
1.1.57
Opção Descrição-a Exibe todas as páginas do manual
-h Exibe uma mensagem de ajuda
-w Exibe a localização de páginas do manual a serem exibidas
Comandos de Ajuda
Man
1.1.58
Seção Descrição1 Bin – binários essenciais para o funcionamento do sistema
2 Sys – Chamada do Sistema
3 Lib – funções das bibliotecas
4 Dev – arquivos de dispositivo
5 Etc – arquivos de configuração
6 Games – jogos
7 Misc – micelânea
8 Sbin – binários essenciais a administração e manutenção do sistema
9 Boot - Kernel
Comandos de Ajuda
1.1.59Para sair pressione q
Comando Tac• Exibe de ordem inversa do comando cat
1.1.60
Comando Tr• Altera o que esta de minúsculo para maiúsculo e vice-versa
LINUX – Conectiva 101.1.61
Comando Join• Cria um banco de dados unindo as linhas dos arquivos que
tenham um índice comum• $ nano games.txt
1.1.62
Comando Joinnano videogames.txt
LINUX – Conectiva 101.1.63
Comando Join
1.1.64
Une as tabelas
Comando Wc• Faz a contagem de caracteres• wc –w games.txt : contagem de palavras• wc –L games.txt: exibe maior linha• wc –l games.txt: exibe a quantidade de linhas
1.1.65
Comando AliasCria um apelido para a execução de um comando ou um grupo de comandos.
LINUX – Conectiva 101.1.66
Removendo o Alias• Para remover o alias, use o comando unalias
LINUX – Conectiva 101.1.67
Definindo alias permanentemente• Arquivo bashrc é responsável pelo alias permanentemente.
LINUX – Conectiva 101.1.68
Definindo alias permanentemente
1.1.69
Abra um novo terminal ctrl+shift+t
Definindo alias permanentemente
1.1.70
Pressionado Tab ele também completa !
Comando Expand Expande e converte as tabs no início de cada linha do arquivo para espaços. Na linha de comando vamos criar um arquivo de converte_tabs_para_espacosnano converte_tabs_para_espacos
1.1.71
Comando Expand
1.1.72
Converte os tabs em 1 espaços
Comando Expand
1.1.73
Converte os tabs em 20 espaços
Comando uniq• Remove ou exibe as linhas idênticas de um arquivo• nano somente_um
1.1.74
Comando uniq• Contando as linhas repetidas
1.1.75
• Mostra somente uma linha do conjunto de frases que foi digitado
Comando uniq• Mostrando somente as frases sem as númerações
1.1.76
Comando splitDivide o arquivo e o transforma em sub-arquivos.nano divisao_de_arquivo
1.1.77Salve o arquivo pressionando CTRL + X
Comando split• Dividir o arquivo em pedaços, por meio de números ou em
ordem alfabética em uma linha cada arquivo. Teremos o resultado de 10 arquivos pois temos 10 linhas
Split –d1 divisao_de_arquivos arquivos_divididos
1.1.78
Comando split• Apagando arquivos
1.1.79
Comando splitDividindo os arquivos em ordem alfabética. A ordem alfabética ou numérica e referente ao nome do arquivo e não de seu conteúdo. Parametro –l divide os arquivos em ordem alfabética
1.1.80
Comando split• Dividir os arquivos em quantidade de 2 em 2
1.1.81
Comando fmt• Este comando é um simples formatador de texto• Exemplo• nano formatadordetexto
1.1.82
Comando fmt
1.1.83
Parametros:-u : uniform spacing. deixa com 1 espaço-w1: width (largura máxima) Exibe o arquivo em colunas
Comando nl• Númera as linhas do arquivo
1.1.84
Comando nl
1.1.85
• Númera as linhas do arquivo
Comando nl• Dando espaçamento de 20 espaços, parâmetro -w
1.1.86
Comando OD ou Octal DumpMostra o arquivo em octal ou em outros formatos.
nano arquivo_octal
1.1.87
Comando OD ou Octal Dump• Mostra po conteúdo do arquivo em octal byte a
byte
1.1.88
Comando mkdir• Este comando cria diretórios.
1.1.89
Comando mkdir• Criando vários diretórios de uma só vez
1.1.90
Comando mkdir
• Cria subdiretórios em diretórios caso não exista. Parametro -p
1.1.91
Comando mkdir, parametro -v
• Mostra o nome de cada diretório criado
1.1.92
Comando cd• Acessa diretórios• cd dir01
1.1.93
Cd ..• Volta um diretório
1.1.94
Entrando e saindo dos diretórios
1.1.95
Visualizando o diretório que se encontra pwd
1.1.96
Voltando para o diretório principal$ cd <enter> ou$ cd ~
1.1.97
Voltando para o diretório anterior
1.1.98
Cd – volta para o diretório anterior
O cd não possui manual
1.1.99
Comando PwdExibe o diretório que você esta trabalhando atualmente
1.1.100
Comando rmdir• Comando rmdir remove diretórios.
1.1.101
Remove diretórios que estejam vazios
Removendo diretórios vazios
1.1.102
Tem que remover o que está dentro do diretório
Remove arquivos e diretórios – Comando rm
• Esse é um dos comandos mais perigosos do Linux pois remove arquivos e diretórios.
1.1.103
Remove arquivos e diretórios – Comando rm
• Parâmetro –r de recursivo
1.1.104
Removendo arquivos e diretórios ao mesmo tempo
• Comando rm –r <diretório> <arquivo>
1.1.105
Removendo arquivos e diretórios ao mesmo tempo
1.1.106
Removendo e mostrando os arquivos apagados
rm –v <arquivos> ou <diretorios>
1.1.107
Cuidado !!! Com o Comando rm• Nunca esteja como usuário root e de o comando
• rm –r /
• Isso causa um estrago total.
1.1.108
Comando cp• Comando cp cópia arquivos ou diretórios• Sintaxe• Cp <origem> <destino>• cp arquivo_criado_no_vi teste
1.1.109
Copiando de um diretório para outro diretório
• Parametro –r (recursivo): Permite copiar o arquivo de um diretório para outro diretório
1.1.110
Cópia o conteúdo do diretório ads para ign
Ads: Analise de desenvolvimento de sistemasIgn: informática para gestão de negócios
Copiando de um diretório para outro diretório parametro -v
• Parametro –v: Permite visualizar o que esta sendo copiado.
1.1.111
destinoorigem
Comando mv • Move e Renomeia arquivos ou diretórios
1.1.112
Comando mv• Move e Renomeia arquivos ou diretórios
1.1.113
Movendo os 2 arquivos ou mais com o comando mv
1.1.114
destinoorigem
Movendo os 2 arquivos ou mais com o comando mv
1.1.115
Os arquivos arquivos_renomeado earquivo_renomeado2 não se encontram mais
Movendo os arquivos utilizando máscaras
1.1.116
Movendo os arquivos utilizando máscaras
1.1.117
Move todos os arquivos (somente arquivos) que começam com a letra g
Movendo alguns diretórios
1.1.118
Movendo arquivos e diretórios• Com a máscara move arquivos e diretórios
1.1.119
Nomes de arquivos e diretórios não podem ser iguais
Problemas com arquivos e diretórios que iniciam com traço
1.1.120
Utilizar parametros – para iniciar arquivos com -
Comando lnEste link é criado com a opção “-s” do comando “ln”com suas principais caracteristicas:
1. Pode ser efetuado com arquivos e diretórios de partições diferentes pois cada arquivo esta associado a um inode (índice diferente) diferente.2. Se o arquivo ou diretório de origem for removido, então o arquivo destino ficará no sistema, mas sem função (link quebrado), apresentando uma cor “vermelha piscante” caso o comando “ls” seja executado onde o arquivo estiver armazenado.3. As permissões definidas para o arquivo destino não são corretas, devemos sempre considerar as permissões do arquivo origem.4-Quando executamos o comando “ls-l”, visualizamos o caracter “l” na posição que define o tipo do arquivo, indicando um link simbólico
1.1.121
Comando lnCria links simbólicos (links between) fazendo ligações entre arquivos, diretórios ou dispositivos, ou seja, é criado um atalho
1.1.122
O parametro –s faz uma ligação fraca. Cria somente um atalho
Criando um diretório simbolico
1.1.123
Aqui estou dentro do diretoriosimbolico e não do link simbólico
Outro Exemplo do ln• nano arq-2000
1.1.124
Inodes diferentes
Outro exemplo do ln
1.1.125
nano arq-lnk
Outro exemplo do ln
1.1.126
Apagando o arquivo
Link Quebrado
Link direto• Este link é criado apenas com o comando ln, e as principais
caracteristicas desse tipo de link são apresentadas a seguir:1. Só pode ser executado entre arquivos (não é válido para diretórios)
e devem pertencer a mesma partição pois estão associados ao mesmo Inode.
2. Se o arquivo origem for removido, então o arquivo destino continua acessando o conteúdo do arquivo, e as permissões que aparecem no arquivo destino serão as mesmas do arquivo origem(mesmo inode).
3. A informação que aparece após as permissões esta relacionada a quantidade de link’s que o arquivo possui (não vale para diretórios)
1.1.127
Link direto
1.1.128
Nano arq-3000
Link Direto
1.1.129
Conteúdo não se perde
Controle de usuáriochmod – Altera as permissões de arquivos e usuários. Este comando deve ser utilizado para alterar as permissões do arquivo ou do diretório. A tabela a seguir apresenta as principais opções definidas para este comando.
1.1.130
Opção Descrição-c Apresenta informações sobre arquivos modificados
-f Não apresenta mensagem de erro
-R Altera o grupo de todos os arquivos e subdiretórios de um diretório (modo recursivo)
-v Apresenta os detalhes das alterações de atributos
Controle de usuário
1.1.131
permissões dono grupo
Zerando as permissões
Controle de Usuário
Permissão Arquivo Comum Diretório r Indica que o arquivo pode ser
visualizado, utilizando os comandos de edição tais como more, less e mcedit
Indica que o diretório pode ser visualizado, utilizando o comando ls, porém a permissão “x” precisa estar definida também
w Indica que o arquivo pode ser alterado utilizando os recursos específicos para o tipo do arquivo, tais como mcedit ou vi entre outros
Indica que o diretório pode ser alterado, permitindo incluir, remover ou mover arquivos na sua estrutura , para isso a permissão deverá ser completa rwx
X Indica que o arquivo pode ser executado, para isso o conteúdo poderá ser um script shell ou um executável compilado
Indica que o diretório pode ser acessado pelo comando “cd” ou ainda pesquisado pelo comando find ser copiado para outro diretóro cp
1.1.132
Controle de Usuário• Alteração no modo numérico O comando chmod pode ser utilizado em formato numérico para alteração de arquivos ou diretórios, conforme o procedimento apresentado a seguir
1.1.133
Letra Número Decimal Número BinárioR 4 0100
W 2 0010
X 1 0001
Chmod <modo de números> arquivosLetras r w x r w x r w xValor decimal 4+2+1 4+2+1 4+2+1Total de cada 7 7 7permissão
Controle de usuário
1.1.134
Teste da permissão de leitura
Controle de usuário
1.1.135
Controle de usuário
1.1.136
Testa a permissão de escrita
Controle Usuário
1.1.137
Altera as permissões para leitura e escrita
Controle de usuárioMudando para permissões de execução
1.1.138
Controle de usuárioDando permissão de execução apenas para outros
1.1.139
Dando permissão apenas de escrita para o grupo
Controle de Usuário• Permissões de escrita e execução para grupo e
outros
1.1.140
• Realizando a alteração no modo texto
Coloca a permissão de usuário e grupo como execução
Controle de usuário• Tirando os direitos de leitura e execucao de
outros
1.1.141
Controle do usuario
1.1.142
Alterando direito do diretorio
Controle de usuario• Dando permissoes no modo texto• Modo texto• U=user, g=group o=others a=all
1.1.143
Adicionando permissoes de leitura e escrita no grupo
Controle de usuario
1.1.144
• Adicionando permissoes de leitura para outros
• Removendo todas as permissoes
Controle de usuário
1.1.145
Adicionando permissoes para usuario e outros de leitura e execucao para o grupo
Adicionando permissoes para usuario de leitura e tirando do grupo direito de execucao e adicionando o direito de execucao em outros
Alterando o donos dos arquivos e diretorios
1.1.146
Chown: Altera nome de usuarios e grupos. Primeiro vamos criar um usuario
Alterando o dono de arquivos e diretorios
• Fazendo o login com o usuario
1.1.147
Alterando o dono de arquivos e diretorios
1.1.148
Alterando o dono e o grupo
1.1.149
Alterando somente o grupo• chown .fretz altera_dono
1.1.150
Alterando o proprietário do diretório
1.1.151
Alterando o proprietário do diretório
1.1.152
chown –v miguel.miguel recursivoAltera o dono e o grupo de recursivo, mas não altera o proprietário do arquivo
Alterando o proprietário do diretório
1.1.153
chown –c carlos.carlos recursivo/arqrecursivoAltera o nome do usuário e grupo para carlos
Alterando o nome do grupo e proprietário recursivamente
chown –R root.root recursivoAltera o usuário e o grupo do diretório e dos arquivos que estiverem dentro do diretório
1.1.154
Gerenciamento de Grupos GROUPADD / GPASSWD
1.1.155
Vamos criar dois diretórios camarote e pista
Gerenciamento de Grupos GROUPADD / GPASSWD
• Agora vamos criar 2 usuário
1.1.156
Gerenciamento de Grupos GROUPADD / GPASSWD
1.1.157
Gerenciamento de Grupos GROUPADD / GPASSWD
• Criar 2 grupos: acesso_vip e acesso_comum
1.1.158
Gerenciamento de Grupos GROUPADD / GPASSWD
• Associando os grupos aos diretórios
1.1.159
Direito de usuário / grupos
Gerenciamento de Grupos GROUPADD / GPASSWD
1.1.160
• Adicionando usuários ao grupo
O usuário Rodolfo terá acesso ao grupo acesso_vip e ao diretório camarote
A usuária fabiana terá acesso ao grupo acesso_comum e ao diretório pista
Gerenciamento de Grupos GROUPADD / GPASSWD
• Para verificar como estão os grupos eu preciso verificar um arquivo que se encontra no /etc/group
• less /etc/group
1.1.161
acesso_vip -> rodolfoAcesso_comum->fabianaPara sair pressione q
Gerenciamento de Grupos GROUPADD / GPASSWD
• Logar com o usuário que tem acesso comum
1.1.162
Gerenciamento de Grupos GROUPADD / GPASSWD
1.1.163
Vendo as permissões de camarote
d – diretóriorwx – donorwx – grupo___ - outros
fabiana não tem acesso ao diretório, pois não faz parte do grupo vip e não
tem direito para outros
Gerenciamento de Grupos GROUPADD / GPASSWD
• Tentar acessar com o usuário que faz parte do grupo acesso_vip
1.1.164
Gerenciamento de Grupos GROUPADD / GPASSWD
1.1.165
Entrando com o usuário Rodolfo e verificando os direitos
Comando GROUPDEL• Vamos criar dois grupos
1.1.166
Verificando se os grupos foram criados
less /etc/group
Pressione q para sair
Comando GROUPDEL
1.1.167
Apagando grupos
Verificando os grupos apagados
Comando GROUPDEL• Remove grupos de usuários do sistema.• Verificando os grupos existentes• less /etc/group
1.1.168
Comando CHGRP• Alterar o grupo dos arquivos ou diretórios
1.1.169
Troca o grupo do diretório administracao para secretaria
Comando CHGRP
1.1.170
Dando permissão para usuário (rwx) e grupo (rwx)
Comando CHGRP
1.1.171
Comando CHGRP
1.1.172
Visualizando o arquivo /etc/groupless /etc/group
Fabiana esta no grupo secretária
Mudamos o grupo do diretorio administracao para secretaria, Por isso fabiana tem direito
Comando GROUPMOD• Este comando altera o nome do grupo• Visualizando os grupos• Less /etc/group
1.1.173
Vamos alterar o nome dos grupos acesso_vip e acesso_comum
Comando GROUPMOD
1.1.174
Renomeia o grupo acesso_vip para area_restrita-n: nome do grupo
Less /etc/group
Muda o nome acesso_vip paraArea restrita
Para sair pressione q
Comando GROUPMOD
1.1.175
Alteração do nome do grupoacesso_comum para acesso_geral
Comando Groups• Exibe qual o grupo o usuário pertence
1.1.176
Fabiana pertence a secretaria e acesso_geral
Rodolfo pertence a administracao e area_restrita
/etc/group• Este arquivo mantém a lista de todos os grupos criados no sistema e suas caracteristicas, sendo que cada linha
identifica um grupo específico, e esta definida da seguinte forma• __1__:__2__:__3__:__4__• A numeração definida, representa os campos da seguinte forma• 1-Nome do Grupo• 2-Senha do grupo (pouco utilizada)• 3-Número de identificação do grupo• 4- Relação de usuários pertencentes a este grupo
1.1.177
Caso exista um back-up destes arquivos e também do diretório home dos usuários, o sistema pode ser reinstalado, que recuperando estes arquivos não será necessário recriar estes usuários no sistema
Comando UMASK
Quando o usuário cria um arquivo ou diretório, o sistema associa ao objeto criado um conjunto de permissões de acesso. Essas permissões indicam que podem ser read(r), write (w) ou execute (x).
As permissões iniciais de arquivo são 666 para numeros pares de umask (0,2,4,6) e 777 para numeros ímpares (1,3,5,7)As permissões iniciais de diretório são 777
1.1.178
Comando UMASKSistema numérico de base oito (8), que utiliza apenas os dígitos de oito números.
1.1.179
2^2 2^1 2^0 4 2 1 Usuário => 7-0 = 7 (r w x)Grupo => 7-2 = 5(r x)Outros=> 7-2= 5(r x)
Comando UMASK
1.1.180
2^2 2^1 2^0 4 2 1 Usuário => 7-0 = 7 (r w x)Grupo => 7-0 = 7(r w x)Outros=> 7-0= 7(r w x)
Comando umask
1.1.181
O primeiro digito não é utilizado porque paraRepresentar o numero 7 precisamos de 3 bits com binário
Comando umask
1.1.182
2^2 2^1 2^0 4 2 1 Usuário => 7-2 = 5 (r x)Grupo => 7-2 = 5 (r x)Outros=> 7-2= 5(r x)
Comando umask• Configurando para que não tenha nenhuma
permissão
1.1.183
2^2 2^1 2^0 4 2 1 Usuário => 7-7 = 0 (- - -)Grupo => 7-7 = 0(- - -)Outros=> 7-7= 0(- - -)
Comando umask• Voltando para permissão padrão
1.1.184
Comando umask
1.1.185
Comando umask simbólicoPermissões através de símbolos: u (user) dono, g (group) grupo, o (others) outros e a (all) todos.
1.1.186
2^2 2^1 2^0 4 2 1 Usuário => 7-0 = 7 (r w x)Grupo => 7-1 = 6(r w -)Outros=> 7-3= 4(r - -)
Comando umask simbólico• Removendo a permissão de todos• umask a -rwx
1.1.187
Comando umask simbólico
1.1.188
Voltando para o padrão
2^2 2^1 2^0 4 2 1 Usuário => 7-0 = 7 (r w x)Grupo => 7-2 = 5(r - x)Outros=> 7-2= 5(r - x)
Umask para arquivos
1.1.189
O cálculo é feito através dos direitos 666
2^2 2^1 2^0 4 2 1 Usuário => 6-0 = 6 (r w -)Grupo => 6-2 = 4(r - -)Outros=> 6-2= 4(r - -)
1.1.190
Umask para arquivos
2^2 2^1 2^0 4 2 1 Usuário => 7-7 = 0 (- - -)Grupo => 7-7 = 0(- - -)Outros=> 7-7= 0(- - -)
Umask para arquivos
1.1.191
2^2 2^1 2^0 4 2 1 Usuário => 7-5 = 2 (- w -)Grupo => 7-5 = 2(- w -)Outros=> 7-5= 2(- w -)
Umask para Arquivo
1.1.192
2^2 2^1 2^0 4 2 1 Usuário => 7-1 = 6 (r w -)Grupo => 6-2 = 4(r - -)Outros=> 7-3= 4(r - -)
Umask para Arquivo
1.1.193
2^2 2^1 2^0 4 2 1 Usuário => 7-1 = 6 (r w -)Grupo => 7-1 = 6(r w -)Outros=> 7-1= 6(r w -)
Comando awk• Permite criar pequenos programas na linha de
comando
1.1.194
Definindo variáveis para todos do sistema
1.1.195
Definindo variáveis para cada usuário
1.1.196
nano /home/fretz/.bashrc
Defini variáveis locais para cada usuário
Definindo variáveis para cada usuário
1.1.197
nano /home/fretz/.bashrc
Mudando o atributo de arquivo
chattr: Muda Atributos de arquivos ou diretórios
1.1.198
Mudando o atributo de arquivo
1.1.199
Deixando o arquivo imutávelchattr +i atributo
Não apago nem sendo root !!
Mudando o atributo do arquivo
1.1.200
Essa é uma maneira de proteger arquivos e diretórios
Tirando o atributo
Comando userdel• Remove usuários do sistema• Adicionando o usuário paulo
1.1.201
Comando userdel
1.1.202
Removendo o usuário e a pasta home
Comando userdel
1.1.203
Criando novamente o usuário pedro
Comando userdel
1.1.204
Verificando a pasta home do usuário
Apagando o diretório
Comando Finger Exibe informações do usuário, tais como telefone, sala, etc
1.1.205
Comando Finger
1.1.206
Exibindo as informações do usuário
Tempo que ficou logado nos terminais
Comando id• Exibe os níveis de informação do usuário
1.1.207
Uid = id do usuárioGid=id do grupoGrupos= os grupos que o usuário pertende
Comando id• Vendo o id do grupo
1.1.208
Mostra o id do grupo do usuário
Comando chfn• Altera as informações do usuário
1.1.209
Comando chfn
1.1.210
Comando chfn
1.1.211
Comando info• Exibe o informações dos programas e comandos.
1.1.212
Comando info
1.1.213
Comando chage• Altera a data da senha do usuário para expirar sua
conta
1.1.214
Comando chage
1.1.215
Data que a senha irá expirarFomato mm/dd/yyyy
Data de expiração da conta
Comando chage
1.1.216
Tentando logar com a conta kelly
Comando chage• Zerando a data de expiração
1.1.217
Comando chage
1.1.218
Comando Usermod• Altera a conta do usuário.• Vamos bloquear a conta do usuário
1.1.219
Comando usermod
1.1.220
Bloqueia a conta
Não consegue entrar
Comando usermod
1.1.221Usuário bloqueado (caracter !)
less /etc/shadow
Comando usermod
1.1.222
Ativa a conta novamente
Comando usermod
1.1.223Desbloqueia o usuário tirando a exclamação
/etc/shadow
1- Nome do usuário2- Senha Criptografada3-Data de criação ou alteração da senha (qtde de dias a partir de 01/01/1970)4 a 7 – Número de identificação do grupo principal8-Indica se a conta está ativa (com o número -1 ou vazio), se existir um número inteiro menor que o número definido no campo 3, a conta esta inativa
1.1.224
__1__:__2__:__3__:_4_:_5_:_6_:_7_:_8_:_9_
Alterando o campo numero 8 shadow para bloquear uma conta
1.1.225
Alterando o campo numero 8 shadow para bloquear uma conta
1.1.226
Alterando para um valor menor que o campo 3
Testando o login
1.1.227
Mensagem de conta vencida
Habilitando a conta
1.1.228
Retirando o valor 10
Testando a conta habilitada
1.1.229
COMANDOS DE REDIRECIONAMENTO
1.1.230
Ponto e Virgula ;• Executa vários comandos na mesma linha
1.1.231
Comando apropos que mostra informações do comando Espaço em disco
Espaçamento utilizado pelas unidades
Sinal de maior >
1.1.232
• Redireciona a saida de um arquivo ou programa• Ex $ ls >meuredirecionamento• $ less meuredirecionamento
Sinal de maior duplo >>• Redireciona a saída de um programa sem remover
o conteúdo do arquivo
1.1.233
• Outro exemplo
Sinal menor duplo <<
1.1.234
Direciona um arquivo para um comando
Comando & e &&• & Executa o comando em background e &&
executa o segundo comando após a execução correta do primeiro.
1.1.235
Executa em backgroung
Comando &&• && - Executa o segundo comando apos a execução
correta do 1º comando
1.1.236
Executa o 1ºExecuta o 2º
Se errar um dos comandos ele não executa
Comando XARGS• Constrói lista de parâmetros e passa para a execução de outros
programas.• Primeiro vamos procurar os arquivos mp3
1.1.237
Comando XARGS
1.1.238
Instalando o mplayer-nogui
Comando XARGS
1.1.239
Passando Parametros para mplayer
Comando Xargs
• Outro exemplo:
1.1.240
Passa os parâmetros de ls para o comando cat
Comando & e &&
1.1.241
Roda em Forengroundjob
Comando & e &&• Outro exemplo
1.1.242
Roda o vi em backgroundRoda nano em background
Roda o vi /etc/group
Traz em Forenground o trabalho 1
Comando & e &&
1.1.243
fg 1
Comando & e &&
1.1.244
fg 2
Comando jobs
1.1.245
Mostra os processos que estão parados ou em execução em 2 plano
Comando typeInforma o caminho exato do executável. Caso seja necessário criar um script e saber o caminho exato do programa
1.1.246
Comando whereisEncontra o caminho do binário, a fonte e o manual dos arquivos para um comando especificado.
1.1.247
Parametros-b = binario-m = manual
Comandos de Busca
1.1.248
Comando locate e updatedb• Localiza arquivos ou diretórios / updatedb - atualiza o banco
de dados para procura de novos arquivos adicionados ao sistema.
1.1.249
Tudo que for relacionado ao adduser ele me localiza
Comando locate e updatedb
1.1.250
Este comando também localiza porém demora mais
Comando locate e updatedb
1.1.251
O comando locate nao encontra o arquivo, e preciso atualizar a base
Porem o find encontra
Cat >meutestenolocateTeste 1Ctrl+c
Comando locate e updatedb
1.1.252
Apos o comando updatedb, ele encontra
Man locate e man updatedb
1.1.253
Man locate e man updatedb
1.1.254
Comando findProcura por arquivos ou diretórios utilizando parâmetros longos.
1.1.255
Procura o nome do arquivo adduser.conf
Procura pelo nome ignorando letras maiusculas e minusculas
Comando Find
1.1.256
Pesquisa a partir do diretorio “/etc” arquivos ou diretorios que tenham a mais de 8 dias, executando o comando “ls -l” para cada arquivo encontrado
Informacoes dos arquivos
1.1.257
Comando File• Exibe informacoes detalhadas sobre os tipos de arquivos. As vezes
precisamos saber se e um arquivo do tipo texto, compactado, etc
1.1.258
Comando Head• Exibe as primeiras partes do arquivo
1.1.259
Comando Head
1.1.260
Mostra as primeras 10 linhas do arquivo
Mostra as 3 primeiras linhas
Comando Head
1.1.261
Mostra as 8 primeiras linhas
Comando tail• O comando tail exibe o final do arquivo. Muito utilizado em logs
1.1.262
Exibe as 4 ultimas linhas do arquivo
Exibe o conteudo do log do squid
Comando history• Exibe os ultimos comandos digitados no console• # history
1.1.263
Comando history• Limpando o history
1.1.264
Digite os comandosClearls /etcCat /etc/passwdhistory
Perceba que sua lista aumentou
Comando history
1.1.265
Chamando um comando pelo numero do history
Comando rarO comando rar compacta e descompacta arquivos com a extensão .rar.
1.1.266
Comando rar• Entrando no site rarlab
1.1.267
Comando rar
1.1.268
Baixando o arquivo pelo shellComando wget
Comando rar
1.1.269
Comando rar• Descopactando o arquivo com tar
1.1.270
-z: filtra arquivos gzip-x: eXtract (descompacta arquivo)-v: Verbose – mostra um relatório-f: file: arquivo archive
Comando rar
1.1.271
Criou a pasta rar
Entrando na pasta rarCd rar
Comando rar
1.1.272
Outra maneira de instalar o rarapt-get install rarapt-get install unrar
Comando rar
1.1.273
Voltando para o diretorio /root
Comando rar
1.1.274
Cria o diretório teste_rarEntra o diretório teste_rar
Comando rar• Listando os arquivos que serão compactados
1.1.275
Nome do arquivo compactado
Lista dos arquivos que serão compactados
Comando unrar
1.1.276
Visualizando os arquivos
Descompactando o arquivoPara o diretório desc
Comando unrar
1.1.277
mkdir desc
Comando exec• Executa um comando específico
1.1.278
Vamos criar um script para descompactar os dois arquivos. Vai procurar os arquivos com a extensão .rar e logo após da os comandos para descompactar
Comando exec
1.1.279
Procura todos os arquivos com a extensão *.rar ePassa o resultado para unrar, descompactando No próprio diretório
Comando exec
1.1.280
Procurar os arquivos rar e descompacta o própriodiretório
Comando exec
1.1.281
Arquivos descompactados
Comando | (pipes)• Pega a saída de um comando e coloca na entrada
de um outro.
1.1.282
Comando | (pipes)ls /etc |more
1.1.283
Permite colocar pausa.Faz a páginação
Comando | (pipes)
1.1.284
Filtra o comando ls com grep
Comando tee• Exibe as informações na saída padrão e ao
mesmo para um arquivo
1.1.285
Mostra na tela o resultado e cria um arquivo
Comando less• Comando less e o navegador de arquivos• Less /etc/adduser.conf
1.1.286
Comando more• O comando more é um paginador de arquivos, lista
os arquivos página a página
1.1.287
Mostra a porcentagem
Comando grep• Procura um texto de um ou mais arquivos através
de filtragem de conteúdo
1.1.288
Arquivo fstab contem descrição sobre vários arquivos de sistemas
Local do dispositivoPonto de montagem
Tipo de arquivo
opções
Comando grep
1.1.289
Procura dentro do arquivo fstab a palavra floppy
Procura dentro do arquivo fstab a palavra cdrom
Comando grep
1.1.290
Comando grep
1.1.291
Mostra a linha que contém Mendes
Comando grep
CARACTER CONDIÇÃO^abc Procura pelos caracteres “abc” que estão no começo da
linha
abc$ Procura pelos caracteres “abc” que estão no final da linha
[acfm] Procura por um dos caracteres que estão entre os colchetes
[a-f] Procura por um dos caracteres do intervalo de “a” até “f”
1.1.292
A tabela a seguir mostra as expressões regulares que utilizam os recursos do comando “grep”
Comando grep
1.1.293
Procura a expressão “Pat” que deverá estar no começo da linha. Obs Pat #PAT
Procura a expressão “77” que deverá estar no final da linha
Comando grep
1.1.294
No exemplo a seguir procuramos a letras “c” ou “q”No arquivo cadastro
Comando grep• Mostrando o número da linha onde a ocorrência se
encontra
1.1.295
Podemos ignorar os caracteres maiusculos e minúsculos
Comando grep• Mostrando as ocorrências que são diferentes
1.1.296
Comando grep• Fazendo uma pesquisa achando a linha e
visualizando no vi
1.1.297
Comando grep
1.1.298
Comando grep
1.1.299
Encontrou o nome
Controle de Processos
1.1.300
Comando ps
1.1.301
• Atributos de um processo• Quando executamos o comando que visualiza os processos
podem aparecer vários atributos que controlam a execução dos mesmos. A tabela a seguir apresenta os principais atributos de um processo
Comando psAtrib FunçãoUID Números de usuários que gerou o processo
PID Identifica um processo em execução, não podem existir processos com o mesmo número de identificação
PPID Identifica o processo “pai” que gerou o processo “filho”
PRI Este é um contador na estrutura da tarefa, contendo o tempo em HZ do processo , dentro das fatias de tempo de processamento do processador.
STAT
Informações sobre a situação do processo. O primeiro campo será “R” (em execução), “S”(aguardando), “D”(aguardando sem interrupção) , “T” para parado ou em depuração ou “Z” para um processo ZumbiInformações adicionais< - Alta prioridade (não pode alterar a prioridade com outro usuário)N – baixa Prioridade (pode alterar a prioridade)L – Paginas alocadas na memoria principals – é um lider de sessãol – multi thread+ - esta em forenground
TTY Apresenta o terminal que controla o processo
TIME Apresenta o tempo que o processo consome de CPU para executar o processo (Segundos, minutos, horas, da direita para a esquerda)
CMD Apresenta o comando que esta sendo executado pelo processo
Comando ps
1.1.303
Estados do processo no Linux
Start
Ready Running
WaitingStopped
Zombie
Dead
1.inicia
Dispatch (despacho)
Interrupt (interrupção)
I/o
resu
me
Susp
ende go stop Term
kill
Os processos terminam sem o seu pai, estado zombine
Comando ps• ps (process status): exibe o status do processo em execução. Tudo
no linux é um processo, abrir um aplicativo, digitar um comando, etc
1.1.304
PID -> Process IDTTY -> Terminal Type /pts – Pseudo TerminalTime -> Tempocmd -> command
Comando ps# ps [opções]
-a – Exibe também informações de outros usuários-u – exibe o nome do usuário e o tempo que ficou em estado de execução-x Exibe os processos não associados a um terminalPid : exibe o processo cujo o número e pid
1.1.305
Comando ps
1.1.306
Pressione alt+f2 e digite gcalctool
Comando ps
1.1.307
Comando ps• Verificando o processo da calculadora aberta• ps ax
1.1.308Processo da calculadoraNº do Processo
Terminal tty –terminal type pts-gráfico
Estado do processo
Tempo que o Processo esta em
execução
comandos
Comando ps#ps ax
Mostra a execução de todos os processos sem mostrar o nome do usuário
#ps aux -> mostra todos os processos de todos os usuários
#ps au -> mostra todos os processos do usuário corrente
1.1.309
Comando ps
ps –u : exibe os processos que estão ocupando mais memória
1.1.310
ps –a : exibe os processos que estão sendo executados e seus terminais
Comando ps• ps –x: exibe também os processos não associados a um terminal type
1.1.311Não associados a um terminal
Comando ps• Combinação de parametros ps aux
1.1.312
Usuário: UsuárioPID – Numero do ProcessoCPU – Tempo de utilização da CPUMEM - memóriaVSZ ->Virtual Memory Size/ RSS- Residente SizeStat- Status / start – tempo de inícioStart – Hora de inícioTime: Tempo sem estado de execuçãoCommand: Comandos
Comando ps
1.1.313
ps aux
Comando top
1.1.314
Comando htop
1.1.315
Comando kill e killall• Kill : Mata os processos pelo pid • Killall: Mata os processos pelo nome.• Pressione alt+f2 e vamos chamar o gcalc-tools
1.1.316
Comando kill e killall
1.1.317
Comando kill e killall
1.1.318
ps aux
Número do processo
Comando kill e killall
1.1.319
O parametro -9 e para matar o processo
Número do processo
Não é exibido mais nada, somente a filtragem
Comando kill e killall
1.1.320
Executa em backgroundVerifica se foi criado o processo
Processo em stop
Mata o processo pelo nome
Comando kill e Killall
1.1.321
Significado de alguns sinais1)SIGHUP:- Aguardar2)SIGINT:- interromper3)SIGQUIT: desistir9)SIGKILL: matar12)SIGUSR2: Sinal de Usuário15) SIGTERM: sinal de Terminal18) SIGCONT: Continuar19)SIGSTOP: parar
Comando kill e Killall• Trabalhando com sinais• Vamos criar o programa em c abaixo
1.1.322
nano letra.c
Comando kill e Killall• Agora vamos compilar o programa através do compilador gcc
1.1.323
Compilando com gcc
Visualizando o arquivo gerado
Comando kill e killall• Visualizando o conteúdo com cat
1.1.324Percebemos que é um arquivo compilado
Comando kill e killall• Executando o arquivo
1.1.325
Mostra as letras do alfabeto
Comando kill e killall• Matando o processo• ps aux
1.1.326
Pegando o número do processo
Matando o processo
Comando kill e killall• Parando o processo. Colocando no estado de stop
1.1.327
1º Executar o comando ps aux
2º Enviar um sinal para o processo pararSIGSTOP (19)
4ºVerificando o estado do processo após comando3ºVerificando o estado do
processo antes do comando
Comando kill e killall• Enviando um sinal para continuar o processo
1.1.328
1º enviando um sinal (18)SIGCONT
2º o processo continua
• Dando um sinal de quit no Vi
1.1.329
Comando kill e killall
Da um sinal de quit para o Vi
3)SIGQUIT: desistir
Comando kill e killall
1.1.330
Fecha o Vi
Comando nice e renice• Nice: Altera os níveis de prioridade dos processos• Renice: Altera em tempo real a prioridade dos processos
1.1.331
Visualizando os níveis de prioridade com top
Número de prioridadeDo comando top
Comando nice e renice
nice –n +19 top
1.1.332
Altera o nível de Prioridade que por sua vez soma com a prioridade, passando de 20 para 39 (20+19)
Caso altere a prioridade do programa como open Office ele executa mais Rápido, pois o processador dará mais atenção
19 é o nível máximo
Comando nice e renice• Podemos observar que o programa esta sempre em execução.• O linux aumenta a prioridade do programa que foi alterado com nice
e diminui dos demais.
1.1.333
Comando nice e renice• Diminuido o nível de prioridade para o mínimo• nice –n -20 top
1.1.334Alterou o nível de prioridade para o mínimo
Comando nice e renice
1.1.335
Renice: altera o nível do processo em tempo real
Digite top
Nível de prioridade 0RT= tempo real
PID=2025
Comando nice e renice• Abrindo um novo terminal ctrl+shift+t
1.1.336
prioridade Nº do PID
Comando nice e renice
1.1.337
Alterou o nível de prioridade para 19
Comando nice e renice• Alterando a prioridade para 0
1.1.338
Top voltou com o nível de prioridade 0
Comando top• Visualizando os processos em tempo real
1.1.339
PR: Prioridade Res= Memoria ResidenteNI: Nice value Shr=memoria compartilhadaVirt=Swap out +res S= estado Time=tempo de execuçãoCommand = Comando
Mostra os processos que estão utilizando mais Memória e CPU
Comando top• Estados do processo S• D = uninterruptible sleep• R = running (execução)• S = sleeping (espera)• T = traced or stop (parado)• Z = zombie (subprocessos que tem processos
pai)
1.1.340
Daemon• Monitor de disco e execução constante dos serviços.• DAEMON – Disk And Execute MONitor• Serviço que fica rodando em background em determinados aplicativos.
1.1.341
Serviços logando. Exemplo rsyslog.d
d vem de daemon
Daemon
1.1.342
Parando o serviço (daemon)
Visualizando se o serviço foi parado
Daemon• Iniciando o serviço
1.1.343
Verificando se o serviço foi iniciado
Daemon Comuns• Httpd: - Daemon do Apache• Smbd:- daemon do Samba• Rsyslogd: arquivos de log
• Os arquivos de log ficam em var/log
• Nano /var/log/daemon.log
1.1.344
Arquivos de logs dos daemons
Compactadores e Descompactadores
LINUX – Conectiva 101.1.345
Comando TAR• O comando tar, reune os arquivos e diretórios e transforma-
os em um único arquivo com a extensão tar
1.1.346
c : exibe todo o conteúdo do arquivo tarv: mostra o destino que e um arquivo em discof: exibe todos os arquivos processados
Compacta todos os arquivos do diretório /etc
Exibe o tamanho do arquivo em MB
Comando TAR• Vendo o conteúdo do arquivo
1.1.347
-t: mostra todo o conteúdo do arquivo sem descompactar-v: mostra que o destino é um arquivo em disco-f exibe todos os arquivos processados
Comando tar• Desagrupando os arquivos
1.1.348
-x : extract, descompacta todo o conteúdo do arquivo
Comando GZIP e GUNZIP• O comando GZIP comprime arquivos e diretórios.• Já o comando GUNZIP descomprime arquivos e diretórios
1.1.349
Visualizando o tamanho do arquivo
Compactando
Comando GZIP e GUNZIP• Descompactando o arquivo
1.1.350
Comando BZIP2 e BUNZIP2 • O comando bzip2, comprime os arquivos e
diretórios - O comando bunzip2 descomprime os arquivos e diretórios.
1.1.351
Verificando se esta instalado no sistema
Não encontramos na lista
Comando BZIP2 e BUNZIP2
1.1.352
Instalando o programa Bzip2
Comando BZIP2 e BUNZIP2
1.1.353
Vendo o tamanho do arquivo
Compactando com bzip2
Outro comando para ver o tamanhols -lh
Comando BZIP2 e BUNZIP2
1.1.354
Descompactando com bzip2. Parametro -d
Descompactando com bunzip2
Comando Zcat
O comando zcat exibe o conteúdo dos arquivos compactados com o programa gzip ou compress.
1.1.355
Copiando o arquivo fstab para o diretorio
Compactando o arquivo com gzip
Comando Zcat
1.1.356
Mostra o conteúdo do arquivo sem descompactar
Comando Zip e UnzipO comando zip compacta os arquivos e o comando unzip descompacta os arquivos com a extensão .zip
1.1.357
Comando Zip e Unzip
1.1.358
Comprime os arquivos que se encontram noDiretório meusarquivos para o arquivo teste
Comando Zip e Unzip
1.1.359
Visualizando o arquivo compactado
Comando Zip e Unzip
1.1.360
Cria um diretorio Entra no diretorioCopia o arquivoCp ../teste.zip .
Comando para descompactar
Comando Zip e Unzip
1.1.361
Visualizando o arquivo descompactado
Outros comandos
1.1.362
Comando Crontab• Agendador de tarefas
1.1.363
Escolhendo um editor de texto padrão
Checando a data e hora do sistema
Comando crontab
1.1.364
Visualizando o conteúdo do diretório que será feito o backup
Comando Crontab• Realizando o agendamento da tarefa• Crontab -e
1.1.365
Role a página com seta para baixo
Comando crontab
1.1.366
Realizando o agendamento
minuto hora
dia mês Dia da semana
comando
Crontab• Após chegar o horário, o comando e
executado em background
1.1.367
Acerte a data
Date MMDDHHMMAAAA
Comando CrontabExclindo o arquivo crontab do usuário
1.1.368
Comando crontab• Sintaxe do comando:Minutos horas dia_do_mês mês dia_da_semana usuário comando• 45 8 * 3-11 1-5 root /usr/games/banner –w 30 alo
• Essa entrada solicita ao daemon crond que execute o programa banner para mostrar a palavra alo na tela, como root se segunda a sexta feira de março a novembro, as 08:45 da manhã
• * : pode ser usado para qualquer valor permitido para qualquer campo.
1.1.369
Comando crontab
1.1.370
Nano /etc/crontab
Agendamendo padrão do linux
Comando contab
Diretório Descrição/etc/cron.hourly A aplicação será executada toda hora
/etc/cron.daily A aplicação será executada todo dia
/etc/cron.weekly A aplicação será executada uma vez por semana
/etc/cron.monthly A aplicação será executada uma vez por mês
1.1.371
Pasta onde se encontra o daemon
Comando echoExibe conteúdo de textos e variáveis.
1.1.372
Comando echo
1.1.373
Comando echo
1.1.374
Comando $PS1• Alterar informações do prompt de comando.
1.1.375Prompt de root
Comando $PS1
1.1.376
Nome da máquina
Nome do usuário
Usuário comum
Comando $PS1• Mudando o nome de usuário para hora
1.1.377
Alterando o u para T maiúsculoT maiúsculo é TIME
Comando $PS1
1.1.378
Feita a alteração
Comando $PS1
1.1.379
Mostra a hora
Comando $PS1
1.1.380
Realizar uma alteração para \uSalvar e sair e logar como joao
Comando setterm• Alterar as cores das letras no shell console.• Vamos abrir um outro terminal com alt+f1+ctl
1.1.381
Comando setterm
1.1.382
Altera a cor do fundo para amarelo
No ubuntu não da certo, pois so vale para o primeiro comando
Comando Set, Env e Unset• O comando set exibe as variáveis locais, env exibe
as variáveis globais e o unset remove.
1.1.383Variável da linha de comando
Comando Set, Env e Unset
1.1.384
Algumas variáveis de ambiente
Comando Set, Env e Unset• Criando uma variável de ambiente
1.1.385
Comando Set, Env e Unset• Utilizando o comando ENV para ver as variáveis
globais de ambiente
1.1.386
Comando Set, Env e Unset• Tornando a variável uol como uma variável
global
1.1.387
Comando Set, Env e Unset• Removendo Variáveis
1.1.388
Exclui as variáveis
AWK - OPERADORES
• Faça operações matemática com awk.
1.1.389
Ctrl+d (para sair)
AWK - Significado• A – Aron• W – Winberg• K – Kininger• Criadores da linguagem
1.1.390
AWK - Significado
1.1.391
AWK - Significado
1.1.392
AWK• Mostrando as linhas que comecam com L maiusculo
1.1.393
Mostra o texto que tenha L maiusculo
Mostra o texto que tenha o numero 03
ISSUE• Verificar a versão e a distribuição do sistema operacional
1.1.394
Comandos de Hardware
1.1.395
Particionamento da HD• No Linux, as partições do disco são associadas a algum
diretório na árvore de diretórios (chamados de ponto de montagem).
• É possivel particionar manualmente o disco.• Na figura abaixo, vemos como os discos e suas partições são
associados:
Particionamento de Disco com FDISK• Particionamento de disco com Fdisk.• Vamos dividir o disco em 4 unidades: 3 primarias e uma particao extendida
1.1.397
Este exemplo estamos utilizando um pen-drive
Particionamento de Disco com FDISK
1.1.398
Particionamento de Disco com FDISK• Utilizando a opcao p
1.1.399
Particionamento de disco com FDISK
1.1.400Vamos excluir uma particao do pen-drive
1.1.401
Particionamento de disco com FDISK
Exclui uma particao
Particionamento de disco com FDISK
1.1.402
Mostra que a partição foi excluída
Mostra o tamanho do discoMostra a quantidade de cilindros
Particionamento de disco com FDISK• Criando uma nova particao (opcao n)
1.1.403
Pergunta se é uma partição primária ou estendida
Particionamento de disco com FDISK
1.1.404
Cria uma partição primária opção (p)Escolhe o número da partição 1
Escolhe o 1 cilindro (de onde irá começar a partição
Final da partição
Opção p mostra a partição
Partição criada
Particionamento de disco com FDISK
1.1.405
Pen-drive 4G = 488 cilindros488/2=244 = 2G(aproximado)
Cria uma partição Linux
Obs: para rodar no Windows trocariamosPor VFAT
Particionamento de disco com FDISK• Criando mais uma partição
1.1.406
Opção n (nova partição)Opção p (partição primária)
Número da partição 2Primeiro cilindro 255
Último cilindro 488Opção p (mostra partição)
Partições criadas
Particionamento de disco com FDISK
1.1.407
Para gravar o particionamento, pressione w.Grava e sai
Particionamento de disco com FDISK
1.1.408
Mostrando as partições
partições
Particionamento de disco com FDISK• Criando um ponto de montagem
1.1.409Utilizando o comando mountAcessando o dispositivo
Particionamento de disco com FDISK
1.1.410
Entrando novamente no dispositivo
Visualizando o menu
Visualizando a partição
Particionamento de disco com FDISK
1.1.411
Opção para excluir uma partição
Escolhe a partição para ser excluída
Comando (p) mostra as partições
A partição foi excluída
Particionamento de disco com FDISK• Escolhendo uma partição para ser aceita no Windows
1.1.412
M para ver o menu de opções
t altera a identificação de partição do sistema
Pressione L para ver a lista de partições
Particionamento de disco com FDISK
1.1.413
Mostra a lista de partições aceitas pelo Linux. Podemos observar que existem vários formatos de arquivos
Particionamento de disco com FDISK
1.1.414
Digita 1c para escolher o formato de arquivo
Escolheu a partição Win95LBA
Opção p para mostra que o formato foi mudado
Particionamento de disco com FDISK
1.1.415
Comando W para gravar
Particionamento de disco com FDISK
1.1.416
Mostra a mudança da partição
Particionando o disco com CFDISK
1.1.417
Vendo o log do Kernel. Utilizamos para ver se o Dispositivo do pen drive foi conectado
Particionando o disco com CFDISK
1.1.418
Conectado o sbd
Particionando o disco com CFDISK
1.1.419
Visualizando somente as mensagens referente ao sdb
Particionando o disco com CFDISK• Visualizando informações sobre o seu disco para realizar o particionamento
1.1.420
Disco rígido sda1 (1 indica partição 1)
UUID –Universal Unique identifier Device – É um identificador único de disco
Particionando o disco com CFDISK
1.1.421
Lista as partições da tabela de disco –l (list table)
Partição do HD SDA1
Partição Estendida
Partição Swap (memória Virtual)
Partição do pen-drive
Particionando o disco com CFDISK
1.1.422
Mostra todos os discos com sd (digite sd e pressione tab)Lembrando que disco IDE é hda
Somente pen drive sdb1 é a partição 1
Particionando o disco com CFDISK
1.1.423
Mostra o espaço livre de 2GB
Mostra uma partição 2GB FAT32
Particionando o disco com CFDISK
1.1.424
Ao escolher a partição e mostrada as opções abaixo:
Opções
Particionando o disco com CFDISK• Primeiro vamos utilizar a opção excluir
1.1.425
Selecione a partição a ser excluída
Clique em excluir
Particionando o disco com CFDISK
1.1.426
A partição foi apagada
Espaço livre em disco
Vamos Criaruma partição nova
Particionando o disco com CFDISK
1.1.427
Vamos escolher a partição primária. Passo 3 Partições primárias e uma extendida (que podeSer feito novos particionamentos)
Particionando o disco com CFDISK
1.1.428
Permite colocar o tamanho em MB, nosso Exemplo colocaremos 2000 MB (2GB)
Particionando o disco com CFDISK
1.1.429
SelecioneInício (da partição)
Particionando o disco com CFDISK
• Particionamento do disco criado com aproximadamente 2GB
1.1.430
Nome da PartiçãoPartição Primária
Tipo Linux
Particionando o disco com CFDISK• Criando a 2º partição primária
1.1.431
• Escolher espaço vazio
Escolher nova
Particionando o disco com CFDISK
1.1.432
Escolher espaço em disco e escolher a opção primária
Particionando o disco com CFDISK
1.1.433
Escolher o tamanho
Particionando o disco com CFDISK
1.1.434
Criou a 2º partição sdb2
Particionando o disco com CFDISK• Alterando a partição para FAT32
1.1.435
Alterando o tipo de sistema de arquivos
Particionando o disco com CFDISK
Vamos escolher a opção OC
1.1.436
Particionando o disco com CFDISK
1.1.437
Digite 0C
Particionando o disco com CFDISK
1.1.438
A partição foi modificada
Particionando o disco com CFDISK
1.1.439
Feitas as alterações, precisamos gravar
Particionando o disco com CFDISK
1.1.440
Pede uma confirmação. Responda: sim
As informações foram gravadas, vamos sair do CFDISK
Particionando o disco com CFDISK
1.1.441
Escolha sair
Particionando o disco com CFDISK
1.1.442
Visualizando as partições alteradas
Partições alteradas com CFDISK
Particionando o disco com CFDISK• Apagando os particionamento• Cfdisk /dev/sdb
1.1.443
Apagando os dois particionamentos
1.1.444
Particionando o disco com CFDISK
Escolha a partição
Escolha excluir (as duas)
Particionando o disco com CFDISK
1.1.445
Vamos criar uma nova partição Linux
Escolha a opção nova
Particionando o disco com CFDISK• Escolha a partição primária
1.1.446
Particionando o disco com CFDISK
1.1.447
Escolha o tamanho total
Particionando o disco com CFDISK
1.1.448
Alterando o tipo de arquivo para Linux (83)Selecione o tipo
Particionando o disco com CFDISK
1.1.449
Para ir para próxima página, pressione barra de espaço
Particionando o disco com CFDISK
1.1.450
Escolha 83 partição linux
Particionando o disco com CFDISK
1.1.451
Grave as alterações, depois escolha sair
Particionando o disco com CFDISK• Verificando as alterações
1.1.452
Criada a partição Linux
Comando Mount NFS/ISO9660/EXT*/VFAT/ISO/CIFS
Montagem de dispositivos através de seus respectivos sistemas de arquivos.
No ubuntu ele monta automáticamente, recurso supermount
Para desmontar clique com o botão direito na interface gráfica e clique em ejetar ou faça o comando umount
1.1.453
Comando Mount NFS/ISO9660/EXT*/VFAT/ISO/CIFS
1.1.454
Desmonta a unidade. Este nome (Info) pode variar. No Ubuntu fica dentro de /media
Criando um ponto de montagem
Mount -> commando para montar dispositivos-t : tipo de arquivo/dev/cdrom : dispositivo/media/cdrom : ponto de montagem. Diretório
Comando Mount NFS/ISO9660/EXT*/VFAT/ISO/CIFS
1.1.455
Acessando o ponto de montagem
Comando Mount NFS/ISO9660/EXT*/VFAT/ISO/CIFS
OPÇÃO DESCRIÇÃO-a Monta todos os dispositivos que estão no arquivo que
determina as configurações das partições do sistema-h Apresenta uma mensagem de ajuda-r Monta o dispositivo somente para leitura-w Monta o dispositivo para leitura e gravação-t Especifica o tipo de sistema de arquivo no dispositivo, os
principais são:Msdos (FAT16)Vfat(FAT32)Ntfs(Win 4.0, 2000, 7, etc), cifsExt2 , ext3, reisefs – (LINUX)Iso9660(unidade de cd-rom)
1.1.456
Comando Mount NFS/ISO9660/EXT*/VFAT/ISO/CIFS
1.1.457
Volta para root Desmonta o dispositivo monta o dispositivo somente para leitura
mostra os dispositivos montados
Comando Mount NFS/ISO9660/EXT*/VFAT/ISO/CIFS
1.1.458
Ejetando o CD-ROMDigite o comando cd para ir para o diretorio /root
Execute o comando eject
• Montando uma unidade do Windows no Linux.• Primeiro vamos descobrir o numero de ip da estação Windows• Comando ipconfig
1.1.459
Comando Mount NFS/ISO9660/EXT*/VFAT/ISO/CIFS
1.1.460
Comando Mount NFS/ISO9660/EXT*/VFAT/ISO/CIFS
• Realizando o compartilhamento da unidade C• Clique no comando compartilhamento e segurança
LINUX – Conectiva 101.1.461
Comando Mount NFS/ISO9660/EXT*/VFAT/ISO/CIFS
Comando Mount NFS/ISO9660/EXT*/VFAT/ISO/CIFS
1.1.462
• Compartilhando a unidade C
Clique em okDesativar o firewall
Comando Mount NFS/ISO9660/EXT*/VFAT/ISO/CIFS
1.1.463
Cria um diretório para o ponto de montagem
Tipo de arquivo NTFS Número ip da máquina
compartilhamento
Ponto de montagem
1.1.464
Comando Mount NFS/ISO9660/EXT*/VFAT/ISO/CIFS
Descobrindo novamente o número ip do Windows
Comando Mount NFS/ISO9660/EXT*/VFAT/ISO/CIFS
1.1.465
Usando o comando df –h para ver o espaço em disco
Quantidade em Kb, MB, GB
Comando Mount NFS/ISO9660/EXT*/VFAT/ISO/CIFS
1.1.466
Desmontando o ponto de montagem do windows
Comando Mount NFS/ISO9660/EXT*/VFAT/ISO/CIFS
• Montando um pen-drive
1.1.467
Verificando com o comando dmesg
Partição do pen-drive sbd1
Comando Mount NFS/ISO9660/EXT*/VFAT/ISO/CIFS
1.1.468
Montando o pen-drive
Listando seu conteúdo
Comando Mount NFS/ISO9660/EXT*/VFAT/ISO/CIFS
1.1.469
Visualizando os pontos de montagem
Observamos que o pen-drive esta montadoPara desmontar:umount /mnt/pendrive
Montagem automatica Do Ubuntu
• Montando uma imagem iso
1.1.470
Comando Mount NFS/ISO9660/EXT*/VFAT/ISO/CIFS
Programa para Apagar senha do Windows xp
Comando Mount NFS/ISO9660/EXT*/VFAT/ISO/CIFS
1.1.471
Clique em Bootdisk
Comando Mount NFS/ISO9660/EXT*/VFAT/ISO/CIFS
1.1.472
Copie a imagem ISO do CD
Comando Mount NFS/ISO9660/EXT*/VFAT/ISO/CIFS
1.1.473
Descompactar o arquivo
Comando Mount NFS/ISO9660/EXT*/VFAT/ISO/CIFS
1.1.474
Montando a imagem iso
mount /home/fretz/Downloads/cd080802.iso /mnt –o loop
Sempre especificar o caminho de origem (/home/fretz…
• Fazendo um teste de leitura de arquivos• Digite less readme.txt
1.1.475
Comando Mount NFS/ISO9660/EXT*/VFAT/ISO/CIFS
Comando Mount NFS/ISO9660/EXT*/VFAT/ISO/CIFS
1.1.476
Desmontando o ponto de montagem
Comando Mount NFS/ISO9660/EXT*/VFAT/ISO/CIFS
1.1.477
Instalando o pacote nfs-common, para compartilhamento de diretórios nfs (network file system)
Comando Mount NFS/ISO9660/EXT*/VFAT/ISO/CIFS
1.1.478
Montando uma partição nfs
Comando Fsck• Reparar erros no disco com o fsck. Recupera o sistema danificado durante
a inicialização O ubuntu neste caso não esta carregando normalmente
1.1.479
Comando Fsck
1.1.480
A montagem do sistema de arquivos falhou. Pede para entrar como root ou ctrl+d para continuar. Vou entrar como root, pois ctrl+d não funciona
Comando Fsck
1.1.481
Entro como root e digito o comando fdisk –l para listar as partições. A partição que será arrumada e a /dev/sda1 (onde se encontra o boot).
Comando Fsck
1.1.482
No exemplo em tela iremos executar na partição /dev/sda1. O sistema pergunta se deseja arrumar os erros. Informe yes.
Comando Fsck
1.1.483
No final ele solicita que faça um reboot no sistema
Comando Fsck
1.1.484
Aparece o menu do grub. Pressione enter
Comando Fsck
1.1.485
Sistema recuperado com sucesso !
Inicialização
1.1.486
Processo Init• No momento que o computador é ligado ou reinicializado (boot),
o BIOS procura no primeiro setor do disco (master boot record) selecionado para a carga do sistema operacional (que pode ser um disco rígido, CD-ROM, DVD-ROM ou pen-drive. (isso e definido pelo SETUP) um programa para executar, o que será o carregador do sistema operacional (boot loader). O LILO e o GRUB são os programas de carga de sistema operacional mais comum no Linux, pois permitem selecionar qual a partição será utilizada para carregar o sistema operacional, possibilitando assim a escolha de múltiplos sistemas operacionais, ou mesmo versões diferentes do kernel no linux, ou configurações de disco
1.1.487
SysVinit• O SysVinit e o init utilizado pela maioria das
distribuições linux. Na inicialização o SysVinit, o processo init troca o estado do kernel para multitarefa e le o arquivo /etc/inittab. No ubuntu este arquivo não existe, substituito pelo serviço upstart
1.1.488
Nivel de execução• O subcampo níveis de execução indica em que níveis
de execução um processo será executado. Podem assumir valores 0,1,2,3,4,5,6,S descritos na tabela a seguir:
LINUX – Conectiva 101.1.489
Nível de Execução Debian Red Hat/Fedora0 Halt Halt
1 Monousuário Monousuário
2 Multiusuário Multiusuário sem NFS
3 Multiusuário Multiusuário com NFS
4 Multiusuário Reservado
5 Multiusuário X Windows System, X Windows, X11(modo Grafico)
6 Reboot Reboot
S Inicialização basica
Monousuário
RCCONF• Gerenciar serviços durante a inicialização do sistema
1.1.490
Mostra que e uma ferramenta de configuracao do debian
Mostra o Run-Level de inicialização dos programas
RCCONF
1.1.491
Instala o pacote do rcconf
RCCONF
1.1.492
Posso configurar quais os programas poderão serCarregados durante a inicialização. Aqui se ja estiver instalado podemos desativar apache, php e outros
RCCONF
1.1.493
Podemos selecionar os Daemon que serão inicializados. Podemos escolher o mysql para não ser carregado
RCCONF
1.1.494
Podemos desativar serviços do ssh
SYSV-RC-CONFGerenciar serviços durante a inicialização do sistema
1.1.495
Instalando o SYSV-RC-CONF
SYSV-RC-CONF
1.1.496
Configurando o Run-level da aplicação
Script de Inicialização• Criando um script para ser inicializado durante o
boot do sistema. O boot seria a inicialização do sistema operacional.
1.1.497
Entrando no diretório de scripts
Script de Inicialização
1.1.498
Script de Inicialização
1.1.499
Script de Inicialização
1.1.500
Adicionando o direito de permissão x
Foi dado o direito x para proprietário, grupos e outros
Script de Inicialização – testando o script
1.1.501
Indo para o diretório /rootTestando o script do firewall
Inicializa o script
Testando o comandoPing. Esta bloqueadoPelas regras do Firewall
1.1.502
Script de Inicialização – testando o script
Limpando as regras do FirewallIptables -F
Testando novamente O comando ping
Script de Inicialização – testando o script
1.1.503
Entrando no diretório de inicialização dos scripts
Update-rc.d -> coloca um script para ser iniciado durante o boot99 -> prioridade 2->runlevel (executa em script)
Executa nos runlevels0 1 2 3 4 5 6
Cria alguns arquivos de inicialização
Script de Inicialização – testando o script
1.1.504
Removendo o script de inicialização
Arquivo FSTAB• Gerencia os discos na inicialização do sistema• FSTAB -> File System Table (tabela de Arquivos de Sistema). Contém informações de todas as partições e dispositivos de armazenamento. Responsável pela inicialização dos
dispositivos
• Vi /etc/fstab
1.1.505
Arquivo FSTAB
1.1.506
Origem do disposivito
Ponto de montagemTipo de arquivo que ira Usar (ext3,ext2,nfs,etc)
Opções de montagemExecutar automaticamente
Dump: define se o dispositivo fará uma cópia de SegurançaPass: faz uma checagem durante a inicialização do Sistema. Colocar valor 1
Arquivo FSTABDispositivo Pt. de mont. Sis. Arq Opções Dump Ver.
Rep./dev/hdc1 Swap Swap Defaults 0 0
/dev/hdc2 / Ext3 Defaults 0 1
/dev/fd0 /media/floppy Auto Defaults,user,noauto 0 1
/dev/cdrom /media/cdrom Iso9660 Defaults,user,noauto,ro 0 0
None /proc Proc Defaults 0 0
None /sys Sysfs Defaults 0 0
None /dev/pts Devpts Gid=5,mode=620 0 0
1.1.507
Arquivo FSTAB
2º Coluna: Ponto de montagem. É o diretório onde o dispositivo referenciado na 1º coluna será montado
1.1.508
1º Coluna: dispositivo. É o arquivo do dispositivo a ser montado
Arquivo FSTAB
Tipo DescriçãoExt2 Sistema de arquivos do Linux
Ext3 Sistema de arquivos do Journaling do Linux (ext2+journaling)
Reiserfs Sistema de arquivos do Journaling do Linux
Jfs Sistema de arquivos do journaling AIX
Xfs Sistema de arquivos do Journaling IRIS
Msdos Sistema de arquivos do msdos
Vfat Sistema de arquivos do Windows 95/98
Iso9660 Sistema de arquivos do CDROM
Auto Detecta o sistema de arquivo do Dispositivo
LINUX – Conectiva 101.1.509
3º Coluna: Sistema de arquivos
Arquivo FSTAB• 4º Coluna: Opções. Especifica as opções de
montagem dos dispositivos.
1.1.510
Opções DescriçãoDefaults Utiliza as opções padrão (dev,async,suid,exec,auto,user e rw)
Dev Habilita o uso de dispositivo de blocos ou caracter no sistema de arquivos
Sync Modo sincrono
Asysnc Modo assincrono
Suid Permite a utilização de SUID e SGID no sistema de arquivos
Usrquota Habilita o uso de cota de usuários no sistema de arquivos
Grpquota Habilita o uso de cotas de grupos no sistema de arquivos
Exec Permite que os programas sejam executados a partir do dispositivo
Noexec Não permite que os programas sejam executados a partir do dispositivo
Auto Monta o dispositivo automaticamente na inicialização
Noauto O dispositivo deve ser especificado para montagem
Arquivo FSTAB
1.1.511
Opções DescriçãoUser Permite que os usuários comuns montem o dispositivo
Nouser Não permite que os usuários comuns montem seu dispositivo
Rw Monta o dispositivo para leitura e gravação
Ro Monta o dispositivo somente para leitura
• 4º Coluna: Opções. Especifica as opções de montagem dos dispositivos.
Arquivo FSTAB• 5º Coluna: Dump do dispositivo
1.1.512
0 Não faz dump (cópia) do dispositivo1 Faz Dump (cópia) do dispositivo
• 6º Coluna: Verificação de reparo do dispositivo
0 Não faz verificação e nem reparo no dispositivo1 Faz verificação e reparo no dispositivo, isto é, usa os comandos
fsck, fsck.* e e2fsck para tal.
Permitindo que os usuários comuns montem e desmontem sistemas de
arquivos• Drive 3 ½ - Muda de Linha• /dev/fd0 /media/floppy ext2 defaults,noauto 0 0
• Para:• /dev/fd0 /media/floppy ext2 defaults,noauto,user 0 0
1.1.513
Permitindo que os usuários comuns montem e desmontem sistemas de
arquivos• CD-ROM – Muda de Linha
/dev/cdrom /media/cdrom iso9660 ro,noauto 0 0
Para
/dev/cdrom /media/cdrom iso9660 ro,noauto,user 0 0
1.1.514
Algumas Informações
1.1.515
Estrutura de diretórios no Linux
A estrutura de diretórios do Linux é definida de acordo com o FHS (Filesystem Hierarchy System), que foi adotado com um padrão pelo LSB (Linux Standard Base). Esta divisão permite o organizar em diretórios os componentes básico do sistema.
Conhecendo os diretórios e arquivos básicos do sistema, fica fácil entender o que as aplicações e ferramentas devem fazer e o que já existe à disposição destes programas, assim o administrador muitas vezes deverá editar vários dos arquivos que serão apresentados neste curso, pois nem sempre as ferramentas de configuração conseguem automatizar as peculiaridades de qualquer instalação quando tratamos de sistema tão complexo como o Linux.
Estrutura de diretórios no LinuxO Linux disponibiliza um bom nível de
documentação dos arquivos de configuração, possibilitando ao administrador um total controle sobre a configuração do sistema com maior adequação aos problemas particulares de cada ambiente onde o sistema estará presente. A tabela a seguir apresenta os principais diretórios do sistema
Estrutura de diretórios no LinuxDiretórios Descrição /bin e /usr/bin Contém os comandos utilizados pelos usuários do sistema
/boot Contém os arquivos que efetuam a inicialização do sistema
/dev Contém os arquivos especiais que representam os dispositivos (devices) do sistema
/etc Contém os arquivos que definem a configuração do sistema
/home Contém os diretórios de trabalho dos usuários do sistema
/lib e /usr/lib Contém as bibliotecas do sistema que são utilizadas pelos comandos
/mnt Contém os diretórios que efetuam as montagens temporárias de periféricos externos do sistema (floppy, cdrom)
/proc Contém arquivos e diretórios utilizados para gerenciar o sistema (mapeamento de memória ram)
/root Contém os arquivos e diretórios da área de trabalho do usuário root
/sbin Contém os comandos que são apenas utilizados pelo usuário root
/tmp e var/tmp Contém os arquivos e diretórios temporários do sistema
/usr Contém diretórios que são utilizados pelos aplicativos instalados no sistema
/var Contém diretórios que armazenam os logs do sistema
HWINFOInformações gerais sobre o sistema e os dispositivos. Por padrão ele não vem instalado.
1.1.519
HWINFO
1.1.520
Mostra informacoes sobre o mouse
HWINFO• Trazendo informacoes sobre o teclado
1.1.521
HWINFO
1.1.522
Trazendo informacoes sobre a placa de rede
HWINFO
1.1.523
Trazendo informacoes sobre a placa de redeEncontrou Realtek 8139
HWINFO
1.1.524
Drive de rede
MAC Address
HWINFO
1.1.525
Mostra a resolução do Monitor e outras informações
Detectou um monitor TV
HWINFO
1.1.526
Obtem informacoes sobre o CD-ROM
Velocidade do DVDRW
HWINFO
1.1.527
Obtendo informacoes sobre disco
Mostra o modelo do disco
HWINFO• Verificando a placa de video
1.1.528
Mostra a placa de video GFORCE
DMESGExibe as informações da inicialização dos dispositivos carregados no kernel. E muito importante para saber o que foi carregado durante a inicialização do sistema
1.1.529
Verificando como o DVD foi carregado
DMESG• Encontrando dispositivos SCSI.• Sda – SCSI DISK A• Had – Hard Disk A
1.1.530
Mostra os dispositivosSCSI encontrados
DMESG
1.1.531
Obtendo informações sobre a placa de rede
DMESG
1.1.532
Informações de outra máquina
Placa eth0: Via Rhine IIIPlaca eth1: Via Rhine IIPlaca eth3: Realtek RTL9139
DMESG• Mostrando as informações com pausa
1.1.533Pressione q para sair
LSPCI• Informações a respeito dos dispositivos PCI (rede, vídeo, etc), que estão
conectados na placa mãe, não somente nos slots Pci, mas todos os dispositivos que estão na placa mãe.
1.1.534
Exibe informações das placas de som, Rede, vídeo, etc
LSPCI
1.1.535
Filtrando informações sobre a placa de rede
Filtrando informações sobre a placa de rede de outramáquina
1 realtek
2 Vias Technologies
LSPCI• Filtrando informações sobre a placa de vídeo
1.1.536
• Filtrando informações sobre a placa de som
• Filtrando informações sobre a placa de som de outra máquina
LSPCI• Pedindo informações mais detalhadas
1.1.537Detalha os dispositivos
LSPCI• Pedindo informações com maior nível de detalhamento. Há 3 níveis de
detalhamento• -v, -vv, -vvv. Cada um abre com mais detalhes.
1.1.538
/Proc• Exibe informações relacionadas ao kernel, processos e
dispositivos.• Informações sobre o processador
1.1.539
Tipo do Processador
Cache
/Proc
1.1.540
• Cat /proc/meminfo: Mostra informações sobre a memória
1 GB de memória total
/Proc• Vendo informações do disco
1.1.541
/Proc• Mostrando os módulos carregados
1.1.542
Módulo de som
Módulo de vídeo
/proc
1.1.543
Mostrando a versão do UBUNTU, e o kernel do linux
Kernel Versão do Ubuntu
/Proc• Obtendo informações sobre as portas de entrada e
saída.
1.1.544
Teclado
Serial
Endereço de entradae saída dos dispositivos
video
/proc
1.1.545
Realizando uma consulta no manualman proc
Consultando. Digite /ioport
/Proc
1.1.546
Mostra informações sobre o arquivo ioports
DF – Disk FileExibe o espaço utilizado por disquetes, disco rígido, unidades montadas em nfs, pen-drives, cartões de memória. O que for de armazenamento ele exibe as informações
1.1.547
Informações em Kilo Bytes
Mega Bytes
DF – Disk File
1.1.548
Mostra informações mais compreensíveis para as pessoas e mais usado
Comando DU (Disk Usage)Exibe o espaço utilizado por arquivos e diretórios.
1.1.549
Exibe as informações em bytes
Comando DU (Disk Usage)
1.1.550
Exibe as informacoes em k bytes.
Comando DU (Disk Usage)
1.1.551
O tamanho minimo e 4 Kb
Comando DU (Disk Usage)
1.1.552
Exibe o tamanho em MB
Comando DU (Disk Usage)
1.1.553
Parametro hs: Human System (mostrar o tamanho de uma forma mais humana). Neste caso mostra o tamanho do diretorio (Kb, Mb, Gb).
Comando DU (Disk Usage)
1.1.554
Funciona tambem com du -sh
Comando LSUSBÉ um utilitário que mostra informações sobre barramentos USB no sistema e dispositivos conectanos nele.Coloca-se um pen-drive da kingston
1.1.555
Mostra informações sobre o pen-drive da Kingston
Comando DMA• DMA (Director Memory Access) Acesso direto a
memória. Mostra quantos canais de DMA estao sendo utilizados
1.1.556
Mostra 2 canais floppy e o cascade
Comandos do Kernel
1.1.557
MODCONFIndica que há um novo dispositivo ou software específico. Os modulos são carregados dentro do kernel indicado que há um novo dispositivo ou software
1.1.558
Instalandoapt-get install modconf
MODCONF
1.1.559
Mostra uma categoria de modulos para serem escolhidos (redes, placa de som, firewall,etc)
MODCONF• Vamos na categoria kernel/net/ipv4/netfilter
1.1.560
MODCONF
1.1.561
• Para ativar a mascara selecione ipt_MASQUERADE, em seguida ele pergunta se deseja instalar os modulos
MODCONF
1.1.562
Instala o modulo de ipt_MASQUERADE
Não iremos instalar neste momento, selecione não
Comando LSMOD• Lista os módulos que ja estão carregados no
sistema
1.1.563
Mostra os módulos que são carregados no Linux na Versao 2.6.38-8-generic
Comando LSMOD
1.1.564
Exibindo os módulos carregados no sistema
Comando LSMOD
1.1.565
Modulos da placa de rede Realtek
Placa de rede Via
Comando LSMOD
1.1.566
lsmod
Mostra os modulos carregados
Mostra os modulos carregados de uma placa de som, video
Comando LSMOD
1.1.567
Verificando se o modulo da Realtek foi carregado. O modulo da realtek geralmente e o 8139
Comando LSMOD
1.1.568
Visulizando se Drivers da placa via foram carregados
No Windows esse módulos são conhecidos como DRIVERS. O ubuntu ao ser instalado detecta esses módulos na instalação para que o dispositivo funcione adequadamente
Comando LSMOD• As vezes conectamos a placa de rede no slot, mas
o kernel não reconhece. Nesse caso devemos verificar se os módulos estão carregados.
1.1.569
INSMOD / RMMOD• Instalar e remover módulos no kernel. Supondo que você conectou o dispositivo mas o kernel não reconheceu, neste caso você
tem que instalar esse módulo. Indicar para o Kernel que você tem um dispositivo e precisa ativá-lo
1.1.570
INSMOD / RMMOD
1.1.571
Módulos disponíveis para poder carregar o meu bluetooth
INSMOD / RMMOD
1.1.572
Instalando o módulo (insmod ath3k.ko)
Verificando se o módulo foi instalado (lsmod |grep ath3)
INSMOD / RMMOD
1.1.573
Verificando através do comando lsmod
O módulo carregado ath3k
INSMOD / RMMOD• Removendo o módulo
1.1.574
Para remover o módulo, é necessário estar dentro do diretório do arquivo dos módulos
Verificando se o módulo foi removido
INSMOD / RMMOD
1.1.575
Verificamos que não se encontra mais carregado o módulo
Servidores
Redes parte física e lógica
1.1.576
Cabo de Rede• Muitas vezes precisamos crimpar um cabo de rede
para conectar em um Hub,switch ou roteador. Iremos fazer a ligação diretamente em um switch. Neste caso precisamos dos seguintes itens:
• Cabo UTP;• 2 conectores RJ45;• Alicate de Crimpagem;• Testador.
1.1.577
Cabo UTP
1.1.578
Conectores RJ45
1.1.579
Dois conectores RJ45
Alicate de Crimpagem
1.1.580
Cable Tester
1.1.581
Cabo de Rede
1.1.582
Vamos tirar a capa azul. Geralmente os alicates de crimpagem tem uma medida. Vamos passar um pouco da medida. Gire para cortar a capa.
medida
Cabo de Rede
1.1.583
Após o corte precisamos separar os pares.
Cabo de Rede
1.1.584
Devemos separar os pares (verde, verde e branco, azul e azul e branco, marrom , marrom e branco, laranja, laranja e branco)
Exemplos de meios de transmissão
1.1.585
Cabo direto: utilizado para ligação da placa de rede ao switch.
Cabo crossover: utilizado para ligação entre 2 switchs (também chamado cascateamento), ou então para ligar 2 micros pela placa de rede (padrão RJ45) sem a utilização de switch.
Padrão T568APadrão T568A Padrão T568BPadrão T568B
Acertar os cabos em uma sequência
1.1.586
Vamos cortar as pontas
1.1.587
Corta as pontas para ficar alinhadas dentro do conector
Vamos cortar as pontas
1.1.588
Vamos cortar as pontas para ficar alinhadas
Colocando no Conector RJ45
1.1.589
Cabo branco e verde e a trava do conector virada para baixo
Encaixando o cabo no conector
1.1.590
Encaixe o cabo até o final
Encaixando o cabo no conector
1.1.591
A lamina do conector irá penetrar nos cabos fazendo contato
Usando o Alicate
1.1.592
Pegue o alicate para realizar a crimpagem
Usando o Alicate
1.1.593
Crimpando o cabo
Usando o Alicate
1.1.594
Tirando o cabo do alicate.
Cabo Pronto
1.1.595
Após as duas pontas prontas
1.1.596
Realizar o mesmo procedimento para as duas pontas
Testando o Cabo
1.1.597
Antes de colocar no switch, hub ou roteador, vamos testar os cabos através de um testador de rede
Usando o testador
1.1.598Ligar o testador
Colocar os cabos Caso o cabo estiver conectado Correto, aparecerá na sequência
Usando o testador
1.1.599
No outro testador Também temos a sequência
Usamos este testador quando os pontos são distantes
Conectando no Testador
1.1.600
Conectando no Testador Principal
1.1.601
Conectando no Testador Principal
1.1.602
As luzes tem que acender na sequência
Realizando teste com o Testador de Cabos de Rede
1.1.603
Os dois testadores mostram a sequência dos cabos. Os dois dando o mesmo sinal significa que foram crimpados corretamente. Os cabos estão prontos para usar
Configurando Placas IP Dynamico e IP Fixo
1.1.604
Vamos configurar a placa de rede
Configurando as placas para IP FIXO
1.1.605
Para o Ip ficar estáticoIP fixoMascara de redegetway
Interface lo (placa de rede)Endereço de loopback
Configurando para DHCP
1.1.606
Adicione essa linha
Comente as demais
Verificando as alterações
1.1.607
Reiniciando o serviço de rede
Verificando as alterações. Trouxe do Servidor DHCP o número 192.168.195.145Mask 255.255.255.0
Configurando o Servidor DNS• Para resolver os nomes de dominio, preciso editar
o arquivo resolv.conf
1.1.608
• Configuro o número de ip do servidor DNS
Configurando o Servidor DNS
LINUX – Conectiva 101.1.609
Dominio é o computador localProcura será feita primeiro no Computador local
DNS PrimárioDNS Secundário
Reiniciando o serviço de Rede
1.1.610
Verificando se foram feitas as alterações na placa de rede
Foi alterado
Verificando a conexão
1.1.611
Configurando as Placas de Rede• No exemplo a seguir o servidor possui duas placas de rede. Uma será utilizada para conectar o speedy
e outra a rede interna.• O linux entende a placa de rede como eth0,eth1,etc
• eth0 -> telefônica• Eth1 – Rede Interna
1.1.612
Configurando as Placas de Rede• Como não temos duas placas de rede em nossas
máquinas virtuais, vamos compartilhar a placa eth0 com o comando ifconfig
1.1.613
Compartilha a placa de rede
Mascara da rede
Configurando as Placas de Rede• Fixando um ip para depois ser compartilhado com Firewall
ou NAT. No exemplo em tela, contratamos um ip fixo da telefônica como o speedy business
• Arquivo de configuração de placas de rede
• nano /etc/network/interfaces
1.1.614
Configurando as Placas de Rede
1.1.615
Verificando a configuração
Placa compartilhada
Endereço de loopback
Configurando as Placas de Rede
1.1.616
nano /etc/network/interfaces
É a própria máquina. É o end. loopback
É a placa onde está conectado o speedy. Com ip static fornecido pela telefônica255.255.255.192. Máscara classe C fornecido pela telefônica
É a placa onde está conectado a rede local
Configurando as Placas de Rede• Após configurar salve o arquivo.• Precisamos reiniciar esse serviço• /etc/init.d/networking restart
1.1.617
Reiniciando o serviço
Configurando as Placas de Rede• Verificando se as configurações foram alteradas
1.1.618
Endereços IpsConfigurados
Configurando as Placas de Rede• Testando os números ips
1.1.619
ComandoPing nos dois nº ips
Alterando a Resolução de Nomes de Domínio – DNS (client)
• Precisamos alterar o Linux o servidor DNS que irá resolver o número IP para nome. Você deve colocar um número DNS válido
1.1.620
Dominio é o computador localProcura será feita primeiro no Computador local
DNS PrimárioDNS Secundário
Alterando a Resolução de Nomes de Domínio – DNS (client)
1.1.621
Reinicialize o serviço
1.1.622
Configurando Wireless – Rede sem Fio
Configurando um Acess Point• Nos exemplos em tela iremos configurar um Dlink
Dl-524 Wireless 150
1.1.623
Configurando um Acess Point
1.1.624
Nesse Dlink temos um servidor DHCP instalado. Irei plugar o cabo de rede na porta 1, para realizar a configuração Wireless. Não conectar na porta Wan mas em qualquer outra porta. Para capturar o IP
Configurando um Acess Point
• Colocamos a outra ponta do cabo de rede no PC ou notebook
1.1.625
Digite o numero IP 192.168.0.1
Configurando um Acess Point
1.1.626
Digite o nome do usuário e senha:Usuário: adminSenha: admin
Configurando um Acess Point
1.1.627
Abre a tela de configuração
Clique em rRn Wizard
Configurando um Acess Point
1.1.628
Vamos seguir os passos o Wizard
Clique em Next
Configurando um Acess Point
1.1.629
Configurando uma nova senha para o Roteador
Clique em next
Configurando um Acess Point
1.1.630
Exibe uma mensagem que a senha foi alterada
Clique em continuar
Configurando um Acess Point
1.1.631
Ele pede para entrar com a nova senha
Configurando um Acess Point
1.1.632
Pede para escolher o local onde estou. Seleciono Brasilia
Clique em avançar
Configurando um Acess Point
1.1.633
Realiza a configuração
Configurando um Acess Point
1.1.634
No contexto onde estamos trabalhando, vamos habilitar o servidor DHCP, nesse caso iremos escolher a 1º opção
Clique em next
Configurando um Acess Point
1.1.635Clique em next
Caso o ISP (Internet Service Provider) pedir um nome específico de Host name ou mac Address você pode configurar em seu roteador
Configurando o Acess Point
1.1.636
Colocar o nome do SSID – Service Set Identifier – Eo nome da rede sem fio
Frase de autenticação
Recomendado e usar o WPA-PSK – Wifi Protect Access Pre Shared Key – É uma chave pré compartilhada melhor que o WEP (Wired Equivalent Privacy)
Configurando o Acess Point
1.1.637
Recomendado e usar o WPA-PSK – Wifi Protect Access Pre Shared Key – É uma chave pré compartilhada melhor que o WEP (Wired Equivalent Privacy) tem algumas falhas de segurança. Deixar desabilitado pode conectar sem digitar senha
Configurando o Acess Point
LINUX – Conectiva 101.1.638
Escolha WPA-PSKSSID: escritórioPreshare Key: wirelessAo conectar irá pedir uma frase
Clique em next
Configurando o Acess Point
1.1.639
Esperar um tempo para que seja configurado
Configurando o Acess Point
1.1.640
A configuração esta completa
Clique em restart
Configurando o Acess Point
1.1.641
Mostra que o dispositivo esta sendo reiniciado
Configurando o Acess Point
1.1.642
Dispositivo reiniciado. Clique em continue
Configurando o Acess Point
1.1.643
Vamos tirar o cabo do notebook.
Configurando o Acess Point
1.1.644
O próximo passo e esperar que o roteador faça a sincronização
Configurando o Acess Point
1.1.645
As redes Wireless aparecerão na barra de menus
Configurando o Acess Point
1.1.646
Ao clicar na autenticação ele pede a senha do protocolo WPA
Configurando o Acess Point
1.1.647
Pede a frase que foi cadastrado
Configurando o Acess Point
1.1.648
Pede a senha novamente
Depois e só utilizar
Acesso Remoto
1.1.649
SSHSSH ou secure Shell é um programa de acesso
remoto criptografado. É utilizado para fazer a transferência de arquivos para outras máquinas com criptografia. Diferente do FTP que você transfere o arquivo sem nenhum tipo de criptografia
1.1.650
Instalando o OPEN-SSH
1.1.651
Para instalar o SSH, existe dois tipos de pacotes para serem instalados. Uma server e outra client. Instalando o server.
Instalando o OPEN-SSHInstalando o pacote cliente
1.1.652
Configurando o SSH• O SSH possui um arquivo de configuração para definirmos a
porta principal. A porta principal de acesso é a porta 22. Para alterar o arquivo de configuração digite:
1.1.653
Configurando o SSH
1.1.654
Configurando o SSH
1.1.655
A porta de acesso é porta 22 por default. Vamos sair do arquivo sem mexer em nada
Configurando o SSH
• Iniciando e parando o serviço
1.1.656
Parando o serviço
Iniciando o serviço
Configurando o SSHUtilize o comando service ssh start
1.1.657
Para o serviço
Para e reinicia o serviço
O ssh já está funcionando
Configurando o SSH
1.1.658
Vamos criar um arquivo para ser transferidoCriando um arquivo
Transferindo o arquivo Nome do servidor ssh
usuário ip
Destino da cópia
Configurando o SSH
1.1.659
Como é a primeira vez que estou acessando ele irá criar uma chave entre o servidor e a máquina Cliente. Uma chave criptografada. Ele vai transmitir essa chave para os dois se comunicarem.
Ao responder “yes” ele Pede a senha da máquina
Acessando uma máquina com o SSH instalado
1.1.660
Nome do usuário Ip da maquina
Logado na máquina
remota via ssh
Visualizando se o arquivo foi transferido
1.1.661
Estou listando os arquivos na máquina remota.O arquivo ssh_servidor foi copiado para a máquina via ssh
Saindo da conexão remota, comando exitOu CTRL+D
Transferindo o arquivo que esta na máquina servidor para o cliente
1.1.662
usuário ip Origem do arquivo
Destino do arquivo (máquina cliente)
Servidor
1.1.663
Transferindo o arquivo que esta na máquina servidor para o cliente
Foi realizada a transferência
Scp –security copy
Copiando Diretórios com SSH
1.1.664
-r (recursivo) copia os diretórios que estiverem Dentro de nomedodiretorio
Copiando o diretório soii Via ssh para /home/fretz
Verificando que foi cópiado
Acesso remoto com VNC• Neste exemplo iremos acessar uma máquina Windows
através da linha de comando, utilizando o XVNCViewer. Primeiro precisamos instalá-lo. Vamos instalar o xvnc4viewer.
1.1.665
Acesso remoto com VNC
1.1.666
Na máquina Windows instalar o aplicativo ULTRAVNC
Entre na máquina Windows eacesse este link e “baixe” o programa
Acesso remoto com VNC
1.1.667
Descubra o ip da máquina Windows através do prompt de comando. Digite c:\>ipconfig. Em nosso caso o ip é 10.67.118.115
Acesso remoto com VNC
1.1.668
Desative o firewall do Windows
Acesso Remoto com VNC
1.1.669
Em uma máquina ja instalada o ULTRAVNC, digite o comando xvnc4viewer 10.67.118.115 (número ip da estação Windows).
Solicita uma senha que foi cadastrada quando instalou o ultraVNC na máquina Windows
Digite a senha
Acesso Remoto com VNC
1.1.670
Estamos conectados em uma máquina Windows
Acesso Remoto com VNC
1.1.671
Estamos acessando uma máquina Windows
Acesso remoto através do Windows com Putty
Neste exemplo iremos conectar um servidor Linux diretamente pelo Windows. Para isso precisamos do programa Putty. Para procurar o instalador entramos no google e digitamos putty
1.1.672
Acesso remoto através do Windows com Putty
1.1.673
O primeiro link que aparece e o site oficial do putty www.chiark.greenend.org.uk
Acesso remoto através do Windows com Putty
1.1.674
Clico no putty e na página que carrega escolho putty para Windows. Como mostra a figura abaixo.
Escolha o putty.exe
Acesso remoto através do Windows com Putty
1.1.675
Faça o download na área de trabalho
Acesso remoto através do Windows com Putty
1.1.676
Fazendo o download na área de trabalho
Acesso remoto através do Windows com Putty
1.1.677
Clique em executar
Acesso remoto através do Windows com Putty
1.1.678
Devemos colocar o número IP do servidor Linux
Tipo de conexão
Servidores de Arquivos
1.1.679
Configuração do SambaNeste exemplo iremos fazer o acesso de uma
máquina Linux no Windows.
1.1.680
Instalando o samba
Após a instalação ele cria um diretório dentro do /etc com o nome de samba
Configuração do Samba
1.1.681
Após a instalação ele cria um diretório dentro do /etc com o nome de samba.
O arquivo principal de configuração do samba e o smb.conf.
Configuração do Samba
1.1.682
Arquivo de configuração do samba
Para sair do arquivo sem salvar,digite :q!
Configuração do Samba
1.1.683
Vamos criar uma pasta para servir de compartilhamento com o Windows
Entrar na pasta e criar o arquivo teste.txt
Configurações do Samba
1.1.684
O diretório de compartilhamento será /mnt/disco2/testesamba
Para configurar o samba, vamos entrar no diretório /etc/samba.
Configurações do Samba
1.1.685
Vamos editar o arquivo smb.conf
Configurações do Samba
1.1.686
O arquivo smb.conf do samba traz um grupo de configurações (Global Settings). No caso do primeiro parametro e utilizado para configurar o grupo de trabalho/ dominio do servidor
Neste campo indica o Nome do servidor e a
versão do samba. Deixar o padrão
Configurações do Samba
1.1.687
Arquivo de log do samba
Tamanho máximo do arquivo de log
Configurações do Samba
1.1.688
Por questões de segurança, o root não poderá ser logar. Aqui você poderá colocar outros usuários inválidos. Caso deseje logar como root, coloque um comentário (#)
Configurações do Samba
1.1.689
Ele identifica a impressora que esta instalada no cups (Gerenciador de impressora no Linux)
Configurações do Samba
1.1.690
Abaixo iremos fazer o compartilhamento do diretório.
Vamos adicionar um usuário
• Adicionando um usuário miguelita
1.1.691
Vamos adicionar um usuário• Definindo a usuária miguelita como uma usuária
samba
1.1.692
Digite a senha do usuário samba
Reiniciando o samba• Temos que reiniciar o samba para as configurações
realizadas tenham efeito
1.1.693
Reinicializa o servidor samba
Executando o Windows
1.1.694
Executando o Windows para testar a conexão com o samba
Instalando um FTP server• Vamos instalar um serviço de FTP. Abaixo segue
os comandos para realizar a instalação:
1.1.695
Instalando um FTP server
1.1.696
Vamos instalar o programa vsftpd. Esse é o programa que fará
o gerenciamento das mensagens e das conexões.
Vamos criar o diretório de transferência
• Vamos criar um diretório para o recebimento e transferencia de
arquivos. Esse diretório deve ser criado em /usr/share/empty
1.1.697
Criando o diretório de login• Vamos criar um diretório para quando o usuário se
logar como anonymous ele tenha acesso.
1.1.698
Cria o usuário ftp e o diretório /home/ftp
Adiciona o usuário root.root como proprietárioOutros e grupo não podem ler escrever
Fazendo uma cópia de segurança
Editando o arquivo de configuração
1.1.699
Digitenano vsftpd.conf
Definindo para os usuários logarem
1.1.700Permite que os usuários se loguem
VSFTPD• Permitindo que os usuários transfiram arquivos ou
diretórios
1.1.701
Configurar a mensagem de boas vindas
1.1.702
Configurando para somente o usuário root alterar os diretórios
1.1.703Não esqueça de tirar o caracter #
Adicionar mais duas linhas
1.1.704
Habilitar o sistema de log
Usar a hora do sistema
Reiniciando o serviço
1.1.705
Vamos reiniciar o serviço
Testando o nosso servidor
1.1.706
Listando alguns arquivos
LINUX – Conectiva 101.1.707
Para sair digite quit
FTP Comandos
LINUX – Conectiva 101.1.708
Para realizar nossos testes, vamos criar um arquivo
Vamos logar ao servidor Ftp
LINUX – Conectiva 101.1.709
Ftp Comandos• Vamos transferir o arquivo testeftp.txt com o
comando put
1.1.710
Transferindo arquivos do Cliente para o servidor
FTP Comandos• O comando mget permite baixar vários arquivos do
servidor para o cliente
1.1.711
Baixa todos os arquivos do servidor para o cliente
FileZilla – Transferência de arquivos via FTP (modo gráfico)
LINUX – Conectiva 101.1.712
FileZilla – Transferência de arquivos via FTP (modo gráfico)
• Para abrir o FileZilla, pressione Alt + F2 e digite filezilla, como mostra a figura abaixo
LINUX – Conectiva 101.1.713
FileZilla – Transferência de arquivos via FTP (modo gráfico)
LINUX – Conectiva 101.1.714
FileZilla – Transferência de arquivos via FTP (modo gráfico)
1.1.715
Permite criar uma nova conta
Colocar os dados da nova conta
FileZilla – Transferência de arquivos via FTP (modo gráfico)
1.1.716
Dados do cliente Dados do servidor
Ao selecionar o diretório, osArquivos aparecem abaixo
FileZilla – Transferência de arquivos via FTP (modo gráfico)
1.1.717
Podemos selecionar os arquivos e clicar com o Botão direito para transferir arquivos ou diretórios, tanto do lado do servidor como no cliente
CUPS - Cliente
1.1.718
Primeiro compartilhamos uma impressora no WindowsXP. Em nosso exemplo vamos usar a impressora HP Color LaserJet 5M
CUPS - Cliente
1.1.719
Crie o compartilhamento com o nome de hp5m
CUPS - Cliente• Adicionar impressora nas maquinas clientes da rede. Digite http://127.0.0.1:631
1.1.720
Vamos clicar aqui para adicionar uma impressora
CUPS - Cliente
1.1.721
Clique em adicionar impressora
Cups - Cliente• Digite o nome do usuario e a senha
LINUX – Conectiva 101.1.722
CUPS - Cliente• Para instalar uma impressora na rede compartilhada
no Windows, escolha servidor samba
1.1.723
CUPS - Cliente
1.1.724
• Verificando o numero de ip da maquina Windows
Cups - Cliente
1.1.725
Configurando a impressora atraves do protocolo smb
Cups - Cliente
1.1.726
Preenchendo o formulario com os dados da impressora.
Cups - Cliente
1.1.727
Configurando a marca da impressora
Cups - Cliente
1.1.728
Escolhendo o drive da impressora
Cups - Cliente
1.1.729
Nessa tela pode-se configurar parametros da impressora como alimentacao traseira.
Cups - Cliente
1.1.730
Na guia general, pode-se configurar o tamanho de folha.
Clique em Default
Cups - Cliente• Enviando uma pagina para impressora
LINUX – Conectiva 101.1.731
Armazenamento de Páginas
1.1.732
Os aplicativos do linux apos a configuracao tem acesso a impressora,
Servidor Proxy Squid
1.1.733
Squid• Aqui no shell, iremos configurar o proxy para o armazenamento de páginas da internet. Irá facilitar o carregamento
nas máquinas clientes. Supondo que um usuário da rede faça acesso na página do uol www.uol.com.br. Caso outra
máquina na rede faça o mesmo acesso, este segundo acesso ficará mais rápido, pois o squid armazena as imagens
no servidor. Vamos ver como configura o squid no modo ordinário (precisa configurar o navegador)
1.1.734
Squid• Vamos instalar o servidor proxy squid.
LINUX – Conectiva 101.1.735
Squid• Após a instalação ele cria um diretório dentro do
/etc como squid. Vamos entrar nesse diretório.
1.1.736
O arquivo principal do squid e o squid.conf
Squid• Para facilitar a visualização do Texto, vamos digitar o
comando :setbackground=dark. Em uma interface que o fundo e preto, as letras ficam mais faceis de enxergar (Obs no ubuntu não muda as configurações)
1.1.737
Aqui temos um arquivo gigantesco de configuraçãodo squid
Squid
Vamos configurar a permissão para todos os usuários. Pressione ctrl + w e digite http_access
1.1.738
Coloque o acesso do http_access para http_access allow all
SquidTemos que definir nossa range de Ips. Vamos
procurar a string “acl all src”
1.1.739
Digite ctrl+w
Squid
1.1.740
Vamos disponibilizar esse recursos para os usuários da minha LAN. Aqui não pode ficar zero, pois senão ficará disponivel para qualquer pessoas que deseja utilizar seu squid. Caso fique 0.0.0.0 ou all, qualquer pessoa da internet poderá utilizar meu proxy.
Squid• Entendendo esses enderecos:• 192.168.0.0/24• O endereco 192.168.0.0 ‘e um endereco da classe C que utiliza a subrede 255.255.255.0, que em binario seria 11111111.11111111.11111111.00000000• Somando todos os 1 (uns) encontramos o numero 24.
1.1.741
Squid• Mais abaixo, temos as portas que o squid ira
entender.
1.1.742
Aqui podemos observar as portas que o squid reconhece
Squid• Liberando o acesso a todos os usuario da rede.
1.1.743
Procure por cachemgr
Se esta allow, permite acesso a todos os usuarios
Squid• Vamos definir a porta do squid . A porta do squid e a
3128. Vamos pesqusar por http_port
1.1.744
Squid
1.1.745
O padrao da porta do squid e 3128. Na linha de comentário ele coloca queo Squid normalmente escuta na porta 3128
Squid• Vamos configurar a memoria cache para o squid.
Pesquise pela palavra cache_mem
1.1.746
SQUID
1.1.747
Vamos configurar o tamanho do cache para o armazenamento das
paginas. Vamos deixar um cache de 8 MB (esse e o valor default). Obs:
Tire o caracter # (sustenido)
SQUID• Verificando o caminho do diretorio onde vao ficar
armazenadas as paginas acessadas momentaneamente
1.1.748
Vamos pesquisar pela palavra cache_dir
SQUIDTire o comentario da linha cache_dir
1.1.749
100 – qtde de diretorios16 – minimo de objetos256-maximo de objetosSe nao atingir o minimo nao armazena
SQUID• Verificando onde se encontra o arquivo de log. Vamos
procurar pela palavra access_log
1.1.750
SQUID
1.1.751
• Neste arquivo podemos verificar o que os usuarios estao acessando
SQUID• Verificando as pagina que estao sendo armazenadas.
Vamos pocura por cache_log
1.1.752
SQUID
1.1.753
Nesse arquivo fica registrado o que esta sendo armazenado. Tire o
comentario
SQUID• Apos terem sido feitas todas as configuracoes eu
reinicio o servico speedy.
1.1.754
SQUID• Agora temos que configurar o browser, para acessar o squid
na porta 3128. No Firefox, clique em editar/preferencias
1.1.755
SQUID
1.1.756
Clique na opcao avancado, na guia rede
SQUID
1.1.757
Vamos configurar o browser para acessar o proxy e marcar a opcao
“ usar o mesmo proxy para todos os protocolos”
SQUID
• Acessando o site do uol
1.1.758
Squid
1.1.759
Mostra o conteudo armazenado
Squid
1.1.760
Verificando o cache.log, que traz informações referente ao cache
Resolvendo nomes
LINUX – Conectiva 101.1.761
Registrando um novo dominio
• No navegador vamos acessar um servidor chamado de
registro.br
1.1.762
Registrando um novo dominio
• Digite o nome do dominio que deseja cadastrar
1.1.763
Registrando um novo dominio
1.1.764
Clique aqui para registrar um novo domínio
Registrando um novo dominio
1.1.765
Para registrar o dominio, é necessário efetuar um cadastro
Registrando um novo dominio
1.1.766
Preencha o cadastro com seus dados
Registrando um novo dominio
1.1.767
Após o cadastro é enviado um email para sua conta
Registrando um novo dominio
1.1.768
Clique no link da mensagem para continuar o registro
Registrando um novo dominio
1.1.769
Escolha o final do dominio (.com.br, .net.br, etc) e informe os dados do titular do dominio
Registrando um novo dominio
1.1.770
Cadastre o Dns master com o número de ip, o DNS sedundário com o número de IP (ou utilize os servidores DNS do registro.br)e leia e aceite o contrato. Pronto! Depois de aproximadamente 30 minutos o dominio estará disponivel
Instalando Apache.Supondo que você ja registrou o seu domínio e
agora precisa de um servidor http para responder. No linux utilizamos o Apache.
1.1.771
Instalando Apache.
Após a instalação do Apache ele cria o diretório /etc/apache2, como pode ser visto na imagem abaixo:
1.1.772
Iremos utilizar o diretório sites-available
Instalando Apache.
1.1.773
Cria um diretório dentro de /var/www, encontramos o arquivo index.html
Instalando Apache.
1.1.774
Vamos testar o servidor apache com endereço http://localhost ou http://127.0.0.1
Instalando Apache.
1.1.775
Vamos renomear o arquivo index.html para index.html_nogelo
Vamos voltar para o diretório do apache
Instalando Apache.
LINUX – Conectiva 101.1.776
Vamos acessar o diretório sites-available
Instalando Apache.
LINUX – Conectiva 101.1.777
Vamos trabalhar com o arquivo default, que é o arquivo que esta respondendo o endereço 127.0.0.1
Instalando Apache.• O Arquivo default responde toda vez que é solicitado
o endereço http://127.0.0.1
1.1.778
Instalando Apache.
1.1.779
Vamos realizar uma cópia do arquivo default para daileon
Vamos editar o arquivo daileon
Instalando Apache.
1.1.780
Configurando o diretório da páginaConfigurando o email
Configurando o diretório para o domínio
Apagar essa repetição
Instalando Apache.
1.1.781
Toda vez que pedir o endereço daileon.com.br ele acessa esse diretório.
Instalando Apache.Após instalado um novo site, precisamo indicar
para o apache as configurações feitas
1.1.782
Entre com o comando a2ensite daileon
Reinicie o serviço
Instalando Apache
1.1.783
Vamos entrar no diretório /var/www
Vamos criar o diretório daileon
Colque a página nesse diretório
Instalando Apache
1.1.784
Editando o arquivo index.html
<html><title> Fatec – Mogi </title><center> <h1> Fatec Mogi </h1></center></html>
Instalando Apache
1.1.785
Vamos analisar o arquivo ports.conf que mostra as portas do apache.
Instalando Apache
1.1.786
Página simples responde na porta 80
Porta com segurança
Instalando Apache
1.1.787
Verificando os arquivos de log
Verificando os arquivos de log
Instalando Apache
1.1.788
Mostra as últimas informações atualizadas referente ao apache2
Instalando Apache
1.1.789
Mostra os erros ocasionado nas páginas.
Ferramentas de Linha de Comando
LINUX – Conectiva 101.1.790
Comando Netstat
• Verifica os serviços que estão sendo executados no
momento e quais portas estão sendo escutadas (Listening)
1.1.791
Portas que o servidor esta escutando22 ssh, 3128 squid
Comando fuser• Mostrando as portas com o comando fuser
1.1.792
Mostra quais são as portas que estão sendo executadas no momento
NMap• O programa NMAP e um scanner de rede para descobrir
informações de outros computadores. Por exemplo as portas que estão liberadas, o sistemas operacional.
1.1.793Instalando o nmap
NMap
1.1.794
Fazendo uma analise no computador 192.168.0.112
NMap
1.1.795
Mostra as portas e serviços que estão sendo utilizados pelo computador analisado.
Portas que estão sendo utilizadas
MAC ADDRESS
A probabilidade de estar em funcionamento o Microsoft Windows
NMap
1.1.796
Redirecionando o conteúdo para um arquivo.
Após a análise, digito less analise_maq_win
IPTRAFIC• Monitora a entrada e saída de pacotes do servidor
1.1.797
IPTRAFIC
1.1.798
Para visualizar, digite iptrafic
IPTRAFIC
1.1.799
Vamos utilizar a primeira opção IP traffic monitor
IPTRAFIC
1.1.800
Podemos escolher qual a interface que desejamos monitorar. Vamos verificar todas as interfaces
IPTRAFIC
1.1.801
Mostra o monitoramento da rede interna como da rede externa. Mostra o que esta sendo acessado na placa de rede eth0 e eth1.
Porta de monitoramentoeth0 -> speedyeth1->rede local
Portas utilizadas
IPTRAFIC
1.1.802
Man iptrafic
SNORT• SNORT é um sistemas de detecção de invasão,
analisa os pacotes da rede para tentar encontrar pacotes maliciosos.
LINUX – Conectiva 101.1.803
SNORT
1.1.804
O SNORT pede que você utilize o endereço CIDR, no qual configuramos o IP e a mascara de subrede
SNORT
1.1.805
Continua instalando o Snort
SNORT
Fica capturando os pacotes sem parar 1.1.806
Para monitorar os pacotes, digite:
SNORT
1.1.807
Ele mostra data e hora, porta e ip de origem e destino
SNORT• Redirecionando para um arquivo:
• Snort –vd >relatorio_de_rede
1.1.808
TCPDUMP
1.1.809
Monitora o trafego da rede através da linha de comando
TCPDUMP
1.1.810
Monitorando a placa de rede eth0
Número de ips detectados
TCPDUMP• Esta acessando email na máquina 192.168.0.27 na porta 1570
LINUX – Conectiva 101.1.811
TCPDUMP• Supondo que quero que ele faça uma busca dentro
das 30 máquinas que tenho na rede, quero que a máquina 112 não seja avaliada
LINUX – Conectiva 101.1.812
SNORT
LINUX – Conectiva 101.1.813
Avaliando uma máquina especifica
Instalação do Servidor DNS
LINUX – Conectiva 101.1.814
DNS
• Para instalar o DNS (Domain Name System) é necessário
instalar o pacote do Bind. Irá instalar novos pacotes e atualizar
os outros pacotes e dos manuais
1.1.815
DNS
1.1.816
Visualizando os arquivos de configuração após a instalação do BIND9
Entrar no diretório /etc/bin
O arquivo principal do DNS e o named.conf
DNS• Editando o named.conf
LINUX – Conectiva 101.1.817
O arquivo named.conf vem configurado dessa forma
DNS• O Arquivo named.conf e responsável pela inclusão dos
nomes dos dominios é indicação do direcionamento para
máquinas escravas. Após a instalação do BIND.
1.1.818
Crie um dominio abaixo
DNS
1.1.819
Definindo o nome da Zona do DNS fatecteste.com.br. Este é um dominio valido na internet
Definindo o tipo de servidor como mestre para fatecteste.com.br
Indicando o arquivo de banco de dados do dominioIndicando o servidor slave, para onde será transferido as informaçoes se o servidor falhar. Caso o principal fique indisponível ele assume
LINUX – Conectiva 101.1.820
Interface
1.1.821
Gnome• Conhecendo a área de trabalho do Gnome.
1.1.822
Comando adduser• Adiciona usuários no sistema
1.1.823
Group=100 – Indica o grupo que o usuário será incluido. O parâmetro 100 não existe, neste casoSerá criado com o mesmo nome do usuário.
Comando adduser
Parâmetro DescriçãoHOME Indica o caminho base
1.1.824
Editor de textos ViEditor de texto padrão do Linux.O vi possue duas camadas. Uma área de trabalho onde digitamos nosso texto e uma camada de comandos
1.1.825
Primeira Camada
Segunda Camada
Editor de textos Vi
1.1.826
Pressione a tecla insert para ir para o modo de inserção
Editor de texto ViSaindo e gravando o arquivo<esc> + <:> +<x>
1.1.827
Editor de texto Vi
1.1.828
Mensagem de gravação
Arquivo Criado
Editor de texto vi• Vamos editar o arquivo• Vi arquivo_criado_no_vi
1.1.829Outro comando para sair e gravar: <esc> + <:>+wq
LINUX – Conectiva 101.1.830
LINUX – Conectiva 101.1.831
Capítulo 2 – Instalação
Instalação e Configuração
1.1.833
Disco de inicialização a partir do MSDOS
Caso você não consiga iniciar a instalação pelo CD-ROM por qualquer motivo, poderá tentar a geração de disquetes através do MSDOS ou do Windows como mostra a figura abaixo:
C9912B - Fretz Sievers Junior 1.1.834
Disco de inicialização a partir do Windows
1.1.835
Disco de inicialização a partir do Windows
C9912B - Fretz Sievers Junior 1.1.836
Disco de inicialização a partir do Windows
C9912B - Fretz Sievers Junior 1.1.837
Disco de inicialização a partir do Windows
C9912B - Fretz Sievers Junior 1.1.838
Instalação no modo Texto com disquete
C9912B - Fretz Sievers Junior 1.1.839
Iniciando a Instalação com CD
C9912B - Fretz Sievers Junior 1.1.840
Iniciando a instalaçãoÉ interessante que você conheça algumas das opções, caso precise
delas:
Conectiva Linux 10 (Text Interface):Instalação via modo texto, seguindo a mesma seqüência de telas do modo gráfico.
Conectiva Linux 10 (Expert):Selecione esta opção somente se você já possui alguma experiência com o Conectiva Linux. 0 instalador não fará nenhuma tentativa de detecção de hardware, e portanto, você deverá escolher as opções adequadas.
Conectiva Linux 10 (vesa driver):Caso o sistema não reconheça sua placa de vídeo, tente esta opção. Drivers VESA podem ser reconhecidos pela maior parte das placas de vídeo.
Iniciando a instalaçãoConectiva Linux 10 Rescue Image: Quando esta opção for
selecionada, o instalador em modo gráfico não é iniciado, e em vez dele, um ambiente modo texto será mostrado. Ele serve como recuperação, e fornece apenas ferramentas básicas para correções ou recuperações do sistema. Acesse esta opção somente se você souber o que está fazendo.
Vamos escolher a primeira opção (instalação padrão gráfica) e uma próxima tela aparecerá para escolher o idioma. Escolha um entre os 3 existentes e clique em próximo.
C9912B - Fretz Sievers Junior 1.1.842
Escolhendo o Idioma
1.1.843
Configuração do Mouse
C9912B - Fretz Sievers Junior 1.1.844
Configuração do Teclado
1.1.845
Quantos CDs você possui ?
Esta opção perguntas quantos CDs possui para o processo de instalação saber se pode instalar sem que haja a dependência de pacotes
1.1.846
Escolha seu Perfil
C9912B - Fretz Sievers Junior 1.1.847
Escolha seu Perfil
C9912B - Fretz Sievers Junior 1.1.848
Escolha seu perfil
1.1.849
Escolha seu perfil
Escolha seu perfil
Escolha seu Perfil
Escolha seu perfil
Escolha seu perfil
Escolha seu Perfil
Escolha seu Perfil
Particionamento da HD
Instalação padrão
Pode existir 4 casos de particionamento:• 0 disco não contém nenhum outro sistema operacional
instalado, ou seja, há espaço livre não-particionado. Neste caso, as partições deverão ser criadas.
• disco já contém outros sistemas operacionais instalados, está dividido em várias partições ' e ainda existe uma partição livre. 0 particionador reconhece as partições existentes, e você deve configurar a partição livre para instalar o Conectiva Linux.
• 0 disco já possui o Conectiva Linux instalado, mas você deseja fazer um novo particionamento. Esta ação pode ser destrutiva, onde todos os dados serão apagados e as partições refeitas. Neste caso, você deve salvar as informações para que não sejam apagadas e reformular as partições. 0 redimensionamento pode ser ainda não-destrutivo, onde são alterados os tamanhos das partições na Tabela de Alocação de Arquivos (FAT). É recomendável você fazer uma cópia de segurança dos dados.
Particionamento da HD
Partição de troca (Swap)• 0 Linux foi desenvolvido para ser um sistema que trabalha com memória
virtual paginada, ou seja, um programa em execução pode ser maior que o tamanho da memória RAM disponível, assim o sistema será responsável por manter em memória as partes dos programas que estão efetivamente em uso, deixando o restante em disco.
• A memória virtual deverá ser um espaço em disco reservado no momento da instalação do sistema, variando de 1 (uma) a duas vezes a quantidade de memória RAM do equipamento.
• Podemos exemplificar esta situação da seguinte forma, vários programas de 8 MB serão alocados em seções de 4MB de um equipamento com 32 MB de memória RAM, assim o sistema deverá gerenciar a cada instante quais partes dos programas e arquivos devem ser mantidos em memória, copiando do disco para memória e vice versa quando necessário.
Partição de troca (Swap)• Quando a memória virtual é utilizada, significa que o Sistema
ficará mais lento, e precisa de memória RAM do que realmente tem. A figura a seguir representa o funcionamento básico dos recursos de memória para o gerenciamento dos processos no sistema.
Partição de troca (Swap)
Partição de troca (Swap)
Partição de troca (Swap)
Configuração da Rede
Instalando ProgramasNeste ponto e ativado o Synaptic, aplicativo responsável pela
descompactação dos pacotes
Seleção da Placa de Vídeo
Seleção de Monitor• Será apresentado uma tela com os modelos de monitor de cada
fabricante. Caso seu monitor não estiver listado, poderá escolher um modelo similar do mesmo facricante ou um modelo gerérico (Generic Display)
Configuração da área de trabalho• Nesta tela devemos escolher a resolução do monitor
(1024 x 768, 800x 600, 640 x 480, etc) e a profundidade de cores (256 cores, 32 mil cores, 65 mil cores, 16 milhões de cores).
• Clique em Tentar Configuração para testar suas configurações. Quando você utilizar esta opção, uma nova instância do X será aberta em sua máquina. Infelizmente, alguns hardwares mais antigos não suportam a execução de duas instâncias do XServer e travam. Caso isto ocorra, reinicie a instalação, e não teste a configuração da próxima vez.
Configuração da área de trabalho
Testar Configuração
O Superusuário ou root
O Superusuário ou root é o administrador do sistema. Ele possui acesso exclusivo e total do sistema, podendo fazer qualquer tipo de configuração. Por uma questão de segurança, o root e o único usuário que tem permissão para instalar e remover programas, criar novos usuários, configurar os periféricos, dentre outras funções. Este procedimento evita intervenções desordenadas de outros usuários e garantem a integridade do sistema.
Para definir a senha do superusuário, vá ao item Definição da senha de root e digite, no campo Senha, uma senha de pelo menos seis caracteres, misturando letras e números. Redigite a mesma senha no campo Confirmação.
Lembre-se de que esta senha é importante, e é um pouco complicado recuperá-la. É aconselhável que seja anotada em algum lugar seguro. Também é recomendado que o administrador do sistema crie um usuário para seu uso comum, e utilize o usuário root somente quando for necessário fazer alguma alteração ou configuração do sistema.
Configuração de usuário• Na mesma tela de definição da senha do superusuário, você
poderá definir os usuários que irão utilizar o computador no qual você está instalando o Conectiva Linux. 0 sistema permite que cada pessoa que acesse o computador possua uma área personalizada, acessada através de sua conta (nome de login + senha). Cada usuário do mesmo computador poderá configurar sua área de trabalho conforme preferir.
• No espaço Criação de Usuários, digite seu nome completo, ou de uma pessoa que irá utilizar o computador com você. 0 campo Nome de Acesso (que é o nome de login para a conta) será preenchido automaticamente, mas se você preferir, poderá modificar este campo.
• A senha deverá ser composta por números e letras e deve ser no mínimo 6 caracteres
Configuração de usuários
Gerenciando o sistemas da máquina
Capítulo 3-Iniciando o Linux
Instalação e Configuração
Acessando a área de trabalho• Como a instalação, está concluída, você já pode começar a
utilizar o Conectiva Linux. Após reiniciar o computador, a primeira tela que você verá será a do gerenciador de inicialização (por padrão, o Grub). Escolha o Conectiva Linux, com as teclas direcionais, e pressione Enter. Caso você não use as teclas direcionais, em poucos segundos o gerenciador irá automaticamente dar início ao Conectiva Linux.
O ambiente gráfico escolhido como padrão pela Conectiva é o KDE, e já vem selecionado por padrão. Basta, portanto, que você inclua o seu nome de usuário, sua senha e clique em Login.
Acessando a área de trabalho
O Ambiente KDE
Painel ou Barra de Ferramentas
Sessão de trabalhoNavegador
Meus Arquivos
Área de TrabalhoAcesso as Aplicações
Meus Arquivos
• Cada usuário possui uma pasta. A pasta do superusuário root fica em / -- root e a paste de qualquer outro usuário fica em / --home/usuário
Menu de Acesso (alt+f1)Histórico com os aplicativos mais usados
Categorias de uso. Dependendo Do perfil poderá mudar
Menu de ações , ações rápidas como Busca de arquivos e bloqueio de tela
Como Sair do Sistema- Bloqueando a tela
Bloqueando a tela
Saindo por completo do KDE
Saindo do KDE
Capítulo 4 – Gerenciador de Janelas
Instalação e Configuração
Gerenciador de Janelas
• À medida que os microcomputadores foram evoluindo, surgiu a necessidade da criação de um sistema prático e de fácil acesso que facilitasse a vida do usuário. Muitas vezes, decorar comandos e sintaxes pode confundir o usuário.
• Assim como existem vários tipos de pessoas e diversos gostos, existem interfaces gráficas que se adaptam mais ou menos ao seu gosto pessoal. Cada interface gráfica possui um modo particular de gerenciar a sua aparência. Existem várias interfaces gráficas no Linux. A Conectiva escolheu o KDE, na sua versão 3.2. como a interface padrão do novo Conectiva Linux.
O que é um Gerenciador de Janelas• A principal função de um gerenciador de janelas é, como
o próprio nome diz, gerenciar a apresentação das janelas e fornecer métodos para controlar aplicações, criar e acessar menus, além de fornecer meios para que o usuário possa personalizar o seu ambiente.
• No Linux, o relacionamento entre o sistema e o gerenciador de janelas é feito pelo Servidor de Janelas X ou simplesmente X. Seu objetivo é fornecer acesso aos dispositivos existentes em seu computador (mouse, teclado) e fornecer um ambiente agradável para a manipulação de aplicações, através de componentes chamados Janelas.
O Servidor de Janelas X
Para chamar este gerenciador, execute o comando X na console texto
Gerenciado de Janelas KDM
GNOME• GNOME é o acrônimo para GNU Network Object Model Enviroment
ou Ambiente GNU de Modelos de Objetos de Rede. E um ambiente compatível com muitos gerenciadores de janelas, muito favorável com os usuários que já se sentem à vontade com interfaces gráficas. O ambiente possui painéis, barra de tarefas e menus que ajudam a entrar no mundo Linux.
• Atualmente o GNOME é uma interface que esta em grande desenvolvimento. Existe um grande número de pessoas trabalhando com ele construindo novas aplicações e deixando cada vez melhor. Além disso muitas empresas apostam nele por ser livre de distribuição, estável e possuir uma estética muito boa. Entre as várias características podemos citar: – Ambiente de trabalho que pode ser facilmente personalizado,
utilizado e configurado.– Grande número de aplicações desenvolvidas.– Grande número de desenvolvedores trabalhando.– Pode ser executada em plataformas Linux, Unix e similares
GNOME
GNOME
KDE• Nesta seção será examinado o gerenciador de janelas KDE (K
Desktop Environment) que é muito poderoso, intuitivo, fácil de utilizar e que possui inúmeros recursos gráficos, funcionalidades e facilidades para o usuário, além de uma vasta gama de aplicativos escritos para ele.
• Com o tempo o KDE foi crescendo e incorporando mais e mais facilidades e funcionalidades para o usuário final. Devido a isto, é recomendado que se tenha uma máquina mais robusta que a utilizada para executar outros gerenciadores mais leves, como, por exemplo, o WindowMaker.
• Veja agora como iniciar o KDE. Estando no modo texto, e sem utilizar nenhum ambiente gráfico, basta digitar:
$ KDE
Painel ou Barra de Ferramentas
Para adicionar icones, clique com o botão direito na barra de ferramentas
Diversas áreas de trabalho
Pressionado as teclasctrl+shift+tab podemos
Alternar nas áreas de trabalho
Navegar entre aplicativosalt+tab
Gerenciador de área de transferência (Klipper)
Data e Hora
CD- ROM e Disquete• Dentre os ícones da área de trabalho, encontram-se
os de CD-ROM e Disquete. 0 Conectiva Línux traz o supermount, que é um programa que permite o acesso à disquetes e CD-ROMs com um clique.
• Para testar o processo de montagem, insira um CD-ROM no seu drive e clique no botão CD-ROM. Abrirá uma janela do Konqueror com o conteúdo deste disco.
Criar NovoO menu Criar Novo não é característica básica dos menus da área de trabalho,
pois está presente, por exemplo, em todo o Konqueror. Quando você abre uma janela qualquer do gerenciador de arquivos e clica com o botão direito, a mesma opção de Criar Novo aparecerá para você. Aqui você poderá criar novas pastas, arquivos ou dispositivos de sistema.
Criar nova pasta
Criar novo arquivo
Criar um novo arquivo
Criar um novo Dispositivo
Ícones
Janelas
Configurar área de trabalho
Papel de parede
Protetor de tela
Acessando arquivos do MSOffice
Adicionar atalhos de programas
Adicionar atalhos de programas
Adicionar atalhos de programas Painel
Painel
Trabalhando com Vários Ambientes ao mesmo tempo
Mudando a Configuração do sistemaO Centro de Controle Conectiva é o local onde o usuário pode encontrar as configurações mais usadas e importantes, tanto para personalização como configuração do KDE, de um modo geral. Para acessá-lo, basta clicar no menu
K, em Configurações -> Centro de Controle Conectiva.
Mudando a Configuração do sistema
Modificando a senhaClique em Segurança e Privacidade -> Nome de Usuário e Senha. Clique no botão Alterar Senha. Digite, na janela que surgir, a sua senha atual. Em seguida, na próxima janela, digite nos dois campos a nova senha e pressione OK.
Modificando a senha
Configurando a campainha quando receber um e-mail
• Acesse a opção Som e Multimídia -> Sons e Notificações de Sistema. Selecione o aplicativo na lista superior (KMail, em nosso exemplo) e na janela seguinte, surgirão as ações que podem ocorrer com este aplicativo. Ao achar a ação desejada, vá até a parte esquerda desta mesma linha. Você notará que o cursor ficará na forma de uma mão, indicando que você poderá acionar uma das notificações mostradas (os 6 ícones na parte superior desta seção).
Configurando a campainha quando receber um e-mail
Criando um atalho do teclado para uma certa ação
• Clique em Hardware & Periféricos -> Teclado & Mouse -> Atalhos do teclado. Na aba Esquema de atalhos, você poderá ver uma janela com 3 abas, cada uma indicada para configurar um tipo de atalho diferente. Clique em Atalhos do aplicativo.
Criando um arquivo zip, tar.gz e gzip
Acessando um arquivo zip, tar.gz e gzip
Acessando Disquete e CD-ROM• O processo de acesso a disquete e CD-ROM é automático, ou seja,
basta inserir um disco no drive, e clicar no botão de atalho na área de trabalho, para visualizar seus dados.
Acessando Disquete e CD-ROMQuando você inserir um disco de audio no seu CD-ROM, o sistema abrirá o programa adequado e irá reproduzir o CD automaticamente. Para desabilitar esta função, clique em Configurações -> Centro de Controle, e dentro do Centro de Controle, acesse a opção Sons e Multimídia -> CDs de Audio. Desmarque a opção Determinar Dispositivo Automaticamente, e clique em Aplicar, para aceitar suas modificações.
Visualizando arquivos PDF
Centro de Controle
Centro de Controle
0 Centro de Controle do KDE foi personalizado, transformando-se no Centro de Controle Conectiva. Basicamente, ambos fazem as mesmas operações, mas o Centro de Controle Conectiva possui uma interface mais amigável e organizada, além de incluir outros programas de configuração.
Comportamento da Janela
Múltiplos Ambientes de TrabalhoNo Linux, existe o conceito de Desktop Virtual, também chamado de Área de
Trabalho Virtual. Esse conceito trata do seguinte: é como se você tivesse vários monitores e pudesse distribuir os aplicativos por todos eles distintamente. Em vez de vários monitores, você tem várias áreas de trabalho que se alternam, ficando visível apenas uma de cada vez.
Painéis
Posição do menu
Painéis
Aparências e Temas - Cores
Aparências e Temas - Cores
Permite escolher as cores das janelas e menus
Decorações da Janela• Altera a moldura das janelas, incluindo a barra de título, botões
para maximizar, minimizar e fechar.
Estilo• Nessa opção você poderá configurar esquemas de cores para as
janelas, de forma que os menus internos também sigam o estilo definido
Fontes
Fundo de Tela
Lançador rápidoNessa opção você pode configurar o comportamento do cursor de ocupado, que aparece quando você abre programas muito grandes.
Protetor de Tela
ÍconesPermite alterar os efeitos e tamanho dos ícones
Pais / Região e idioma
Acessibilidade
Disposição do Teclado
KonquerorÉ um aplicativo muito versátil, pois incorpora as funções de navegador Internet e
gerenciador de arquivos, entre outras.
Barra de título
Barra de Menu
Barra de Ferramentas
Barra de LocalizaçãoFavoritos
Janela
Barra de status
Konqueror• Para alternar entre o modo navegador e gerenciador de arquivos do
Konqueror, clique em Configurações -> Carregar Perfil de Visão-> Gerenciamento de Arquivos ou NavegaçãoWeb. A única diferença entre os modos são os botões otimizados para cada caso
Konqueror
Konqueror
Konquero - FTP
Konquero – Excluir arquivos1. Mover os arquivos para a lixeira: Del
2. Apagar os arquivos: Shift - Del
Aceitando mascaras * e ?
Barra de Menus
Editor de Menus
Editor de Menus
Capitulo 5 - Aplicativos para Internet
Instalação e Configuração
Aplicativos para internet
• Navegadores • Mensageiros Instantâneos • Chat• Desenvolvimento Web
Navegador Mozilla• Principal navegador de Internet do Linux• Bloqueio otimizado de páginas pop-up• Navegação com abas• Gerenciador de downloads
Navegador Mozilla
Navegador Mozilla
Navegador Mozilla
Navegador Mozilla
• Obs - Use com cuidado a configuração de bloquear pop-up, pois as vezes os sites deixam informações importantes neste formato, e elas acabam sendo bloqueadas também. Telas de login quase sempre aparecem em formato pop-up
Navegador Mozilla• Ctrl + Aumenta o tamanho das fontes• Ctrl – Diminui o tamanho das fontes
Navegador Mozilla – Desbloqueando pop-up
Navegador Mozilla Gerenciador de Formulários
Navegador Mozilla Gerenciador de Formulários
O Konqueror como Web Browse
O Konqueror como Web Browse
O Konqueror como Web Browse• Principais palavras pré-definidas
Palavra-chave Site de Busca
Av Alta Vista
Gg/ google Google
lycos / ly Lycos
Seek Go.com
O Konqueror como Web Browse
O Konqueror como Web BrowseSite Ftp janela lado a lado
O Konqueror como Web Browse
Leitores de email - kmail
Leitores de email - kmail
Configurando o Kmail
Configurando o Kmail
Configurando o Kmail
Configurando o Kmail – Nova identidade
Configurando o Kmail - Rede
Configurando o Kmail – SMTP (envio)
Pastas de Correio
Kmail – criar pasta
Enviando e recebendo e-mailsNova mensagem Endereço do destinatário
anexo
Criando uma lista de contatos
Criando uma lista de contatos
Utilizando o Gerenciador o Livro de endereços
Configurando o Kmail – POP (recebimento)
Configurando o Kmail – POP (recebimento)
Mensagens Instantâneas Kopete (ICQ, MSN)
Mensagens Instantâneas Kopete (ICQ, MSN)
Mensagens Instantâneas Kopete (ICQ, MSN)
Mensagens Instantâneas Kopete (ICQ, MSN)
Bate Papo ( X-Chat)
Bate Papo ( X-Chat) O X-Chat é um aplicativo gráfico de IRC e é utilizado para conversar com outros usuários de IRC
X-Chat – Adicionando um Servidor IRCClique em adicionar
X-Chat – Adicionando um Servidor IRC
1-Digite por exemplo Servidor-Teste
2-Digite o Servidor irc.freenode.net
3-Clique em conectar
X-Chat – Adicionando um Servidor IRC
X-Chat – Entrando em um canal
Digite o comando / join #Linux
X-Chat – Entrando em um canal
X-Chat – Entrando em um canal
Selecione um canal e clique em Entrar no Canal
X-Chat – Entrando em um canal
Canais abertos
KSirc• E um aplicativo de IRC pertencente ao ambiente KDE,
que tem como pontos fortes sua rapidez e leveza.
KSirc
KSircInserindo um novo
Escolha o servidor
Grupo Aleatório
Comando do IRC no KSirc
Comandos do Ksirc• /list : lista todos os canais do servidor na janela• /join #canal: comando para entrar no canal• /leave #canal : sai do canal• /whois Maria : mostra informações do usuário com
apelido Maria• /away mesagem_ausente: indica que você esta
ausente e mostra para os usuários do canal o texto indicado na mensagem ausente
• /help comando: mostra informações sobre o comando.
Desenvolvimento Web - Quanta• Com o suporte a diversas linguagem de marcação e
scripts, o Quanta se tornou uma ferramenta muito versátil no desenvolvimento web, tornando-se uma ferramenta oficial do KDE e do Conectiva Linux.
• Alguns recursos do quanta:– Upload por FTP– Suporte a HTML 4.0 com CSS– Suporte a DTD– Gerenciamento de Projetos– Numerosos Templates– Autopreenchimento de comandos (php e
javascript)
Quanta
Mozilla Composer• E um editor HTML muito fácil de ser usado, e
inclui tabelas, imagens e texto. Tem como ponto forte o sincronismo com o navegador, de forma que ao usar o navegador, você pode editar as páginas que esta visitando e salvá-las em seu computador.
Abrindo o Mozilla Composer
Mozilla Composer
CTRL+ E edita a página no Mozilla
Mozilla Composer
Capítulo 6 – Aplicativos para Escritório
Instalação e Configuração
Conectiva Office• O ConectivaOffice é a suite de aplicativos de escritório do
seu Conectiva Linux
Conectiva Office – Editor de TextoNúmero da versão do aplicativo
Extensão sxw
Conectiva Office – Calc
- Permite criar até 256 folhas
Barra de Fórmulas
Salva no formato SXC
Conectiva Office – Calc
Conectiva Office – Draw
Extensão *.sxd
ImpressA extensão e sxi
Kontact• Agenda de Contatos
Kontact
Resumo com as principais informações
KOffice• O KOffice é uma suíte de aplicativos integrada ao KDE e segue
linha de programas de escritório. O KOffice e composto de:• KWord
– Processador de Texto• KSpread
– Planilha Eletrônica• Karbon 14
– Incicador de desenhos vetoriais• KFormula
– Editor de formulas matemáticas• KChart
– Editor de Diagramas gráficos• Kivio
– Editor de Fluxogramas• Kugar
– Gerador de Relatórios
Editor de Texto KWrite
Conexão com Palm-Top - KPilot
Capítulo 7 – Multimidia e Aplicativos Gráficos
Instalação e Configuração
Visualizadores e Programas Gráficos
GIMP – Image Manipulation Program
Visualizador de imagens - Kuickshow
Kpaint
Programa de Capturador de Tela
Arquivos Postscript - gv
Arquivos Postscript
kghostviewVisualizador de arquivos pdf e PostScript
(formato PS e EPS)
kghostview
Outros visualizadores PDF
•Kpdf
•Xpdf
Kivio• Este é um aplicativo especial para fazer desenhos vetoriais
e desenhos com fluxo de dados no Linux.
kivio
Aplicativos Gráficos• Nos próximos slides veremos os recursos
multimídia, os quais auxiliam a tocar os CDs e mp3
Kaffeine
Kaffeine
Kaffeine
Kaffeine
Kaffeine
Kaffeine
KAudioCreator
KAudioCreator
KAudioCreator
K3B – Gravação de CDS• Permite gravar CDS, DVD´s, Video CD que e um formato de
vídeo que roda em DVD.
K3B – Gravação de CDS
Opções de gravação
K3B – Gravando um CD de dados
K3B – Gravando um CD de dados
Outros Programas Multimídias - Noatun
Noatun – Tocador de MP3
Krec – Gravador de som
Krec – Gravador de som
Utilizando um Scanner
Utilizando um Scanner
Utilizando uma Webcam - gnomeMeeting
Atualizando pacotes com apt
Utilizando uma WebCam
Utilizando uma WebCam
Utilizando uma WebCam
Utilizando uma WebCam
Utilizando uma WebCam
Utilizando uma WebCam
Utilizando uma WebCam
Utilizando uma WebCam
Utilizando uma WebCam
Utilizando uma WebCam
Utilizando uma WebCam
Capítulo 8 – Atualização do Sistema
Instalação e Configuração