livro_moldado por deus - max-lucado

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Max Lucado

Moldado por Deus

Quando Deus começa a nos moldar à sua imagem

Título original: On the anvil

Tradução: Marisa Veiga Lobato

Editora Proclamação, 2!

"#$%: &'(&)2)!(2('

*s citaç+es bíblicas oram e-traídas da versão brasileira:* $íblia #agrada .*ntigo e %ovo Testamento/, Tradu0ida em 1ortugus 1or

3oão 4erreira de *lmeida, revista e atuali0ada no $rasil 5 67 edição8

9igitali0ado 1or sssuca

Para a minha Mãe e meu Pai8

9uas 1essoas ue tm a coragem de um gigante e o coração de uma criança8

Agradecimentos

;om a mais terna a1reciação 1ara:

9oug e ;arol 5 1or trs inesuecíveis anos dourados na ;osta8

#tanle<, London e Li<nn 5 1ela a=uda em transormar a 1alavra em um verbo de ação8

#teve e ;her<l 5 1or sua ine-tinguível lealdade8

4ern, #ue e Laurie 5 1or manter os seus olhos na minha gram>tica e os seus dedos na

minha m>uina de escrever8

E, mais ue tudo, minha eterna 1arceira, 9enal<n8

#e todo homem tivesse uma es1osa como voc, uão doce esse mundo seria?

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 Abas

Como um bisturi nas delicadas mãos de um cirurgião,

Como um arado nas calejadas mãos de um fazendeiro,

Como uma foice nas sujas mãos de um ceifeiro,

 Deus nos formou a fim de que fossemos instrumentos paranobres propósitos.

 ÀS VEZES o processo de ser moldado por Deus é doloroso e difícil.Quando Deus começa a nos moldar à sua Imagem, Ele usa com frequnciao calor e a press!o da nossa "ida di#ria a fim de nos $ransformar em %elosins$rumen$os para o Seu uso.

&a' (ucado )# a$ingiu mil*+es de pessoas com seu es$ilo deescre"er e con$ar *is$rias. -onsiderado o au$or campe!o de "endas nosegmen$o de li"ros de inspiraç!o nos E/, (ucado )# pu%licou mais de 01$í$ulos que )# figuraram nas lis$as de %es$2sellers do New York imes, !sa

oda" e #ublis$ers %eekl". Seus li"ros )# "enderam mais de 34 mil*+esde e'emplares no &undo.

5as$or da igre)a 6a7 8ills, em San /n$onio, 9e'as. (ucado écasado com Denal:n (ucado. 5ai de $rs lindas fil*as. &orou por algum$empo no ;rasil como mission#rio en"iado por sua igre)a, lugar ondepassou a escre"er o seu primeiro li"ro< &oldado por Deus.

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Prefácio

9ril*ar por meio das p#ginas des$e li"ro $ra=2me uma enc*en$e de

memrias de onde eu es$a"a quando as pala"ras foram escri$as. a maioriados ar$igos foi escri$a quando eu era um minis$ro associado de uma igre)aem &iami, >lrida, *# alguns anos.

 ma das min*as $arefas era a de escre"er um ar$igo semanal parao %ole$im da igre)a. &ui$os minis$ros $emem $al $édio. &as cresci paraapreciar a $arefa. Quando eu era sol$eiro, fica"a em meu escri$rio a$é$arde da noi$e, escre"endo e reescre"endo os ar$igos. 6 %ole$im erapequeno, en$!o os meus ar$igos eram cur$os. Eu n!o imagina"a que elespudessem ser lidos fora da igre)a, o que e'plica o porqu de mui$as dasilus$raç+es serem locais. &as os ar$igos eram lidos fora de &iami.-omecei a rece%er car$as de pessoas em $odo o país requisi$ando umacpia deles. Eu es$a"a e'pos$o ao poder da pala"ra escri$a.

E me dei con$a de que a cane$a falaria a pessoas que eu n!ocon*ecia, em lugares que eu $al"e= nunca "#, de maneira que $al"e= nuncapossa sa%er. Eu es$a"a mara"il*ado.

  En$!o rece%i uma car$a de ?and: &a:eu', um amigo que naépoca "i"ia na -os$a oes$e. @Voc de"eria pensar em escre"er para umapu%licaç!oA, disse ele. Eu o agradeci, arqui"ei a car$a e n!o pensei mui$o arespei$o dessa ideia. B!o porque eu n!o es$i"esse in$eressado. Eu

simplesmen$e n!o $in*a $empo. Es$a"a ocupado me preparando para umcasamen$o e para uma mudança para o ;rasil. 6nde encon$raria $empopara re"er os ar$igos, coloc#2los em um li"ro e en"i#2los para as edi$orasC

 / respos$aC Encon$rei o $empo no ;rasil. Quando Denal:n e eu nosmudamos para o ;rasil, em FG, gas$#"amos mui$as *oras por diaes$udando a língua local. À noi$e, a Hl$ima coisa que eu queria fa=er erafalar por$ugus. Eu precisa"a fa=er alguma coisa em ingls.

 En$!o me lem%rei dos ar$igos. 6 que eu $in*a a perderC 5assei "#rias semanas reescre"endo e ela%orando2os em forma de manuscri$os.Sem con*ecer o nome de uma Hnica edi$ora, fui a$é a min*a %i%lio$eca eano$ei o endereço de quin=e diferen$es edi$oras e en"iei uma cpia paracada uma delas.

 Seis delas en"iaram os en"elopes de "ol$a sem a%ri2los.

 /s ou$ras seis a%riram o en"elope, mas disseram n!o, o%rigado.9rs mos$raram in$eresse, e uma dessas $rs, a 9:ndale 8ouse Edi$ora9:ndaleJ, me en"iou um con$ra$o. Eu es$a"a mara"il*ado. Serei sempregra$o ao Sr. Kendell 8aLle: e à família da Edi$ora 9:ndale porassumirem um risco por mim e pu%licarem o meu primeiro li"ro, que oin$i$ularam de Na bigorna.

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 /gora c*amado &oldado por Deus, es$e li"ro pré2da$a mui$osesforços mais con*ecidos como< 'eu nome ( 'al)ador, Não ( de admirarque o c$amem assim  e  *le ainda remo)e pedras. Es$e é o li"ro queescre"o como sendo Hnico. Ba "erdade, es$e é o Hnico li"ro que escre"ian$es de $er fil*os. Se me lem%ro corre$amen$e, rece%i o con$ra$o no

mesmo dia em que Denal:n e eu fomos informados da primeira gra"ide=dela.

 M $am%ém o Hnico li"ro que meu pai c*egou a "er. Ele morreulogo aps a sua pu%licaç!o inicial.

 Bunca son*ei em ser um au$or. Bunca. /s pala"ras no li"ro n!os!o aquelas de um escri$or am%icioso. /o ler &oldado por Deus, "oces$ar# lendo os pensamen$os de um )o"em mission#rio que escre"edire$amen$e da sua alma. 6 es$ilo n!o é $!o %om como o que de"eria ser.

 /lgumas par$es s!o mui$o a%rup$as, ou$ras s!o mui$o discursi"as, mas

es$e é o meu primeiro li"ro, e ele $em um lugar especial em meu coraç!o.E ainda que pudesse, eu n!o mudaria uma Hnica pala"ra dele.

 6%rigado mais uma "e= à Edi$ora 9:ndale por acei$ar o desafio.6%rigado ao dr. Kendell 8aLle: e ao Sr. &ar7 -arpen$er por

 "isuali=arem o po$encial. E o%rigado a "oc por adquirir es$a ediç!o.

 

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Introdução:

 A loja do ferreiro

Ba lo)a de um ferreiro e'is$em $rs $ipos de ferramen$as. Ba pil*ade li'o e'is$em ferramen$as<

ul$rapassadas,

que%radas,

sem cor$e,

enferru)adas.

Elas s!o colocadas num can$o, co%er$as por $eias de aran*a, semuso para o seu mes$re e suas u$ilidades s!o esquecidas.

Ba %igorna e'is$em ferramen$as<

derre$idas,

fundidas,

mold#"eis,

al$er#"eis.Elas ficam na %igorna, sendo modeladas pelo seu mes$re,

acei$ando o seu desígnio.

E'is$em ferramen$as de mui$a u$ilidade<

afiadas,

preparadas,

definidas,

mo"í"eis.

Elas ficam pron$as na cai'a de ferramen$as do ferreiro, disponí"eispara o seu mes$re, cumprindo o seu desígnio.

 /lgumas pessoas ficam sem uso<

 "idas que%radas,

desperdiçando $alen$os,

fogo apagado,

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son*os des$ruídos.

Elas s!o rendidas como os fragmen$os de ferro, em desesperadanecessidade de reparos, sem noç!o de propsi$o.

6u$ras ficam na %igorna<

coraç+es a%er$os,

famin$os para mudar,

ferimen$os sendo curados,

 "is+es $ornando2se claras.

Elas d!o %oas2"indas às dolorosas pancadas do mar$elo doferreiro, dese)ando serem refei$as, suplicando para serem u$ili=adas.

6u$ras repousam nas m!os do seu &es$re<

 %em2sin$oni=adas,

de$erminadas,

polidas,

produ$i"as.

Elas respondem de an$em!o ao seu &es$re, sem pedir nada,en$regando $udo.

9odos ns nos encon$ramos em algum lugar da lo)a do ferreiro. 6uns es$amos na pil*a mon$eJ de fragmen$os, ou na %igorna das m!os do&es$re, ou na cai'a de ferramen$as. /lguns de ns nos encon$ramos nos$rs lugares.J

Bes$a coleç!o de escri$os, faremos um passeio pela @lo)aA. Bse'aminaremos $odas as ferramen$as e ol*aremos em $odos os can$os.desde as pra$eleiras a$é a %ancada de $ra%al*oN desde a #gua a$é o fogo...

E $en*o cer$e=a de que "oc se "er# em algum lugar.

Desco%riremos o que 5aulo quis di=er quando falou em se $ornar@um ins$rumen$o para no%res propsi$osA. E que se $ornar é is$o< a pil*ade li'o de ferramen$as que%radas, a %igorna de refundiç!o, as m!os do&es$re O es$a é uma "iagem simul$aneamen$e pra=erosa e dolorosa.

5ara "oc que fa= a "iagem O que dei'a a pil*a mon$eJ e en$ra nofogo, ousa2se a ser mar$elado na %igorna de Deus, e o%s$inadamen$eprocura desco%rir o seu propsi$o O, $en*a coragem, pois "oc aguardapelo pri"ilégio de ser c*amado @ins$rumen$o escol*ido de Deus.A

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5 /?9E &

 / 5I(8/  DE >E??/&EB9/S QE;?/D/S

1

 A pilha de ferramentas

quebradas

 #ara me ac$ar, d+ uma ol$ada no canto da loja.

aqui,

atrs das teias de aran$a,

embai-o da poeira,

na escuridão.

 *-istem inmeras de nós,

cabos quebrados,

l/minas sem fio,

 ferro rac$ado.

 0lgumas de nós um dia foram teis, mas... muitas de nós

nunca o foram.

 &as, ou1a, não ten$a pena de mim.

 0 )ida não ( tão ruim aqui na pil$a 2no monte3...

sem trabal$o,sem bigorna,

sem dor,

sem corte.

 *, al(m do mais, os dias são bem longos.

 Voc es$# arrasado $am%émC

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 Voc ac*a que Deus $al"e= es$e)a c*amando "oc para Psair dede$r#s das ruínasCP 6 que isso e'igiria de "ocC

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Estou muito cansado

Es$e ser# lem%rado como um dos casos mais confusos de pessoadesaparecida.

Em agos$o de G1, osep* -ra$er, de R4 anos, deu adeus aos seusamigos. /ps um )an$ar num res$auran$e em Bo"a Iorque, c*amou um$#'i e foi em%ora. Bunca mais ninguém o "iu ou mesmo ou"iu falar dele.

-inquen$a anos de procura ofereceram inHmeras $eorias so%re ocaso, mas nen*uma conclus!o. ma "e= que -ra$er era um %em2sucedidoui= da -or$e Suprema de Bo"a Iorque, mui$os suspei$aram deassassina$o, mas uma pis$a concre$a nunca foi ac*ada. 6u$ras opç+esforam apresen$adas< seques$ro, en"ol"imen$o mafioso, ou a$é mesmosuicídio.

ma procura em seu apar$amen$o re"elou uma ideia. Era um %il*e$e ane'ado em um c*eque, e am%os foram dei'ados para a suaesposa. 6 c*eque era de um "alor consider#"el, e o %il*e$e di=ia< PEs$oumui$o cansado. -om amor, oe.P

6 %il*e$e poderia ser nada mais do que um pensamen$o no final

de um dia difícil. 6u isso poderia significar algo maior o epi$#fio de um*omem desesperado.

6 cansaço é algo "iolen$o. B!o quero di=er o cansaço físico que "em de ceifar a rel"a ou o cansaço men$al aps um difícil dia depensamen$os e decis+es. B!o, o cansaço que a$acou o )ui= -ra$er é mui$opior. Es$e é o cansaço que "em somen$e an$es de "oc desis$ir. /quelasensaç!o de real desespero. M o pai desanimado, a criança a%andonada ouo aposen$ado com o $empo em suas m!os. M aquele es$#gio da "ida emque a mo$i"aç!o desaparece< as crianças cresceram, perdeu2se um

$ra%al*o, uma esposa faleceu. 6 resul$ado é o cansaço cansaçoprofundo, soli$#rio e frus$rado.

Ba *is$ria, somen$e um *omem alegou $er a respos$a para isso.Ele se coloca dian$e de $odos os osep*s -ra$ers que e'is$em no mundocom a mesma promessa<

PVen*am a mim, $odos os que es$!o cansados... e eu l*es dareidescansoP &a$eus .TFJ.

 Voc realmen$e )# ficou cansadoC 6 que "oc fa= quando se sen$eassimC

 Voc )# pro"ou do descanso que -ris$o ofereceC Se n!o, por quC

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-omo "oc se coloca no descanso de -ris$oC

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 Aora! não perca o controle"

5edro os seguia a dis$Uncia.(ucas TT.4R

5edro era esper$o.

 *le mante)e dist/ncia de 4esus.

5*u ficarei perto o suficiente para )+6lo5, pensou #edro.

5&as não tão perto, ou tal)ez seja pego.5 

;em pensado 5edro.

 Não se en)ol)a tanto 7 isso tal)ez mac$uque.

 Não seja tão leal 7 ou )oc+ pode ser tac$ado.

 Não mostre muita preocupa1ão

7 eles tamb(m crucificarão )oc+.

Bs precisamos de mais *omens como "oc, 5edro.

 8omens que manten$am a religião no seu lugar.

 8omens que não me-am na gua.

 8omens que estão cobertos de mediocridade.

M o $ipo de *omem que Deus precisa sim, sen*or.

!m que saiba como manter dist/ncia9

50gora pagarei as min$as d:)idas e )irei uma )ez por semana,mas... bem... )oc+ pode perder o controle, )oc+ sabe.5 

Sim, "oc pode perder o con$role...

subir uma colina,

 para uma cruz,

e morrer.

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5edro aprendeu uma liç!o naquele dia uma dura liç!o.

 ; mel$or nunca ter seguido a 4esus

do que t+6lo seguido e t+6lo negado.

&arque es$as pala"ras<

 'iga a dist/ncia e )oc+ negar o &estre.

<oc+ não morrer por um $omem que )oc+ não pode tocar. &as fique pró-imo dele, na sua sombra...

<oc+ morrer com ele, alegremente.

 Voc )# foi PcarregadoP por esusC

6 que o man$ém afas$adoC 6 que "oc precisa en$regar a DeusC

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#

$%as a&edas

-er$a "e= con*eci um *omem que $ra$a"a o es$udo %í%lico e o cul$oda mesma maneira que um rude crí$ico de filmes $ra$a um lançamen$o.

5*ntreten$a6me=5 

 >ra1os cruzados.

 ?bios cerrados.

 *-pectante.

5*ra mel$or isto ser bom.5 

-om um ol*ar cruel e um ou"ido crí$ico

ele senta)a

e assistia

e ou)ia.

6 professor, o pas$or, o dire$or de mHsica, $odos eram suas presas.E que a desgraça caia so%re o professor que n!o pediu sua opini!o, so%re opas$or que passou alguns minu$os, so%re o dire$or de mHsica que escol*eucanç+es que ele n!o con*ecia.

-er$a "e= con*eci um *omem que "in*a $odos os domingos paraser en$re$ido, e n!o encora)ado. Ele comen$ou que o )ogo de domingo à$arde era mais in$eressan$e do que a reuni!o de domingo pela man*!.

Eu n!o es$a"a surpreso.

5arece familiarC Que impac$o nega$i"o es$e $ipo de pessoa $emC

 Voc )# se sen$iu como aquele *omemC Que influncias a)udaram2no a mudar de a$i$udeC

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(illie se resina

Buma noi$e de 4R, ;illie Sicard se resignou da "ida. B!o foi fei$onen*um anHncio oficial nem foram assinados quaisquer papéis. &asainda assim ela se resignou. 5ara $odos os propsi$os pr#$icos. ;illiedecidiu n!o "i"er mais. 6 seu espíri$o morreu em 4RN o seu corpomorreu em 0.

Baquela noi$e de 4R, a Hnica ra=!o que ;illie $in*a para "i"er adei'ou. Seu fil*o de T anos de idade, eorge, morreu de um $umor no

cére%ro. / mor$e do pequeno eorge dei'ou ;illie prisioneira de um "#cuo. Ela $in*a GR anos quando eorge nasceu. Depois que o marido adei'ou, o pequeno eorge $ornou2se a sua "ida. Quando ele morreu, amor$e dele se $ornou a dela.

Ela era prspera. ;illie "i"eu na e'clusi"a PSunse$ IslandP Il*a do5Wr do SolJ em &iami, desde G0. Depois da sua mor$e, a casa dela foipara leil!o pelo preço de TT3 mil dlares. B!o o%s$an$e, $udo isso erasecund#rio para ;illie. Seu fil*o $in*a sido sua "ida.

 /s pessoas di=em que depois que eorge morreu num *ospi$al de

Bo"a Iorque, o corpo foi le"ado para a casa dela para um "elrio. Depoisde dei'ar o corpo na casa da Sra. Sicard por um dia, o dire$or do funeralfoi remo"2lo. Ela se negou a dei'#2lo le"ar. 5or "#rios dias ela selamen$ou por $r#s das por$as $rancadas an$es de en$regar o corpo.

Ir a uma lo)a e gas$ar 11 dlares comprando %rinquedos paraeorge n!o era nada para ;illie. Quando o corpo dela foi encon$rado em0, $am%ém foram encon$rados os %rinquedos, e'a$amen$e como seufil*o os *a"ia dei'ado. Bada $in*a sido empaco$adoN nada fora mo"ido.5or T4 anos ;illie peram%ulou por uma casa reple$a de %rinquedos, com ocoraç!o c*eio de memrias. Quando a casa foi "endida aps sua mor$e, o

uniforme de esco$eiro principian$e do pequeno eorge ainda es$a"apendurado no guarda2roupa de casacos, que fica"a no por!o. Ba parede*a"ia um desen*o de um $ren=in*o, fei$o por uma criança, com l#pis decera "ermel*o. Ela nunca limpou esse desen*o da parede. 6s c*inelos do&ic7e: &ouse es$a"am no can$o do quar$o dele. Ba garagem *a"ia umcarro 5ac7ard R es$acionado, um presen$e que ela deu para o pequenoeorge quando ele comple$ara 1 anos.

Quando ;illie desis$iu de "i"er, $ornou2se uma reclusa social. Seu )ardim se $ornou uma sel"a. Sua casa se $ornou uma fon$e de *is$rias

so%re fan$asmas e con$os so%re "el*as esposas. Ela comia demais. Ela sere$raiu. Ela n!o liga"a para mais nada.

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;illie se resignou.

 / "ida dela permanece como um quie$o legado para $odos ns. 6*omem de"e $er algo maior do que a mor$e... ou a mor$e o pega.

 Voc con*ece alguém que )# $en*a Pdesis$idoP da "idaC

6 que o man$ém en"ol"ido com a "ida quando surgemdificuldadesC

-omo "oc ac*a que Deus o es$# c*amando para "i"erC

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)

Pelo amor de um estranho e

pela falta de um nome

6 pon$o m#'imo da "ida de o*n acon$eceu aos G anos de idadequando ele era o presiden$e do cen$ro acadmico. /$é en$!o, aqueleescri$rio $in*a sido o pon$o mais al$o em sua "ida.

 / "ida de o*n é um enigma. Em%ora $en*a nascido em uma casade G11 mil dlares, ele é con*ecido como um "aga%undo sem $er sequer

um cen$a"o. /pesar de ele ser fil*o de um magna$a %em2sucedido dope$rleo, o*n mais desis$e das coisas do que as finali=a. /pesar de seuspais serem mui$o sociais, ele é in$ro"er$ido, recluso e quase impassí"el.

 /migos sugeriam que ele *a"ia se $ornado uma "í$ima dos seusprprios fracassos. Em uma família de sucessos, ele nem sequer $in*acons$ruído um nome para si mesmo. Seu irm!o e irm! fi=eram isso, masele n!o. / o"el*a negra. 6 fracasso da família. Ele n!o $in*a nome.

P9udo se encai'a perfei$amen$e... e'ce$o o*nP, comen$ou umamigo da família.

6 colégio somen$e adicionou a degeneraç!o. 5or se$e anos, ele ia efal$a"a, e nunca se graduou. o*n sempre e"i$a"a as pessoas na escola, umgaro$o es$Hpido com ol*os ap#$icos. m dos professores se lem%ra<PBormalmen$e *a"ia cadeiras "a=ias ao redor dele, como se eleconscien$emen$e escol*esse se sen$ar separado.P

B!o sa%emos quais as emoç+es que me'eram com o*n. ?ai"a,$al"e=, de uma sociedade que lem%ra"a as suas inadequaç+es. -ulpa.(em%ranças dolorosas de que PEu pon*o $odo mundo para %ai'oP.InsignificUncia. Somen$e con*ecido por aqueles que ele $oca"aN suapassagem era marcada apenas por $umul$o e camin*os su)os.

B!o con*ecemos as emoç+es, mas acredi$amos que con*ecemosseus resul$ados.

o*n 8inc7le: r. parecia $er $ido $oda a in$enç!o de ma$ar opresiden$e. 5elo amor de um es$ran*o e pela fal$a de um nome, elesupos$amen$e es"a=iou um re"l"er nos corpos de qua$ro *omens.

 /s Hl$imas informaç+es di=em que o*n es$# em uma clínicacorrecional federal na -arolina do Bor$e. 6 quar$o dele disp+e de umapia, um %an*eiro, uma cama de sol$eiro, uma )anela à pro"a de %alas, en!o *# $ele"is!o ou r#dio. Ele $en$ou se ma$ar com uma o"erdose de

remédios, mas n!o conseguiu. o*n n!o pWde ma$ar o presiden$e, mui$omenos a si prprio.

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Bo nosso mundo, e'is$e pouco espaço para fracassos. 6 nossosis$ema de empreendimen$o cen$rali=ado de sucesso é ideal para opromissor, mas de"as$ador para o perdedor. Bum esforço de criar

 "encedores, ns $am%ém criamos pessoas desa)us$adas.

esus $in*a um lugar para os desa)us$ados. Em seu li"ro, o Hl$imose $orna o primeiro, e mesmo o perdedor $em o seu "alor. M nossaresponsa%ilidade sermos como esus. M nossa responsa%ilidadein$ercep$ar uma "ida como a de o*n 8inc7le: e enc*2la com "alor.

De onde "em nosso "alorC Voc )# ques$ionou seu prprio "alorC5or quC

-omo o relacionamen$o com -ris$o confirma nosso "alorC

-omo "oc pode colocar em pr#$ica a "is!o de -ris$o acerca dosdesa)us$es em seu mundoC

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*

+iseric,rdia! não sacrif-cio

Ide, porém, e aprendei o que significa< &isericrdiaquero e n!o *olocaus$osN pois n!o "im c*amar )us$os, e

sim pecadores.&a$eus <G

5'en$or5, disse eu, 5quero ser um $omem de Deus, e não de mimmesmo.

 *ntão a ti eu entrego meu din$eiro, meu carro 7 e at( a min$acasa.5 

 Depois, satisfeito e contente, descansei com um sorriso ecoc$ic$ei para Deus9

5@aranto que j faz um tempo desde que algu(m ten$a dadotanto 7 tão li)remente.5 

 * a resposta dele me surpreendeu. *le disse, 5Não e-atamente.5 

5Desde o come1o dos tempos, nen$um dia se passou sem quealgu(m oferecesse escassos n:queis e moedas de prata.5 

 0ltares de ouro e cruzes, contribui1Aes e penit+ncias,monumentos de pedras e torres de igrejas9 mas por que nãoarrependimentoB 

seu din$eiro, as esttuas, as catedrais que )oc+ construiu,

<oc+ realmente pensa que preciso de ofertas de culpaB 

uão bom pode ser o din$eiro para )oc+s, que ser)e somente para ali)iar a consci+ncia dolorida que muitos de )oc+s t+mB 

5s seus lbios não con$ecem ora1Aes.

s seus ol$os não t+m compai-ão.

 &as )oc+ ir E igreja 2quando esti)er na moda ir E igreja3.5 

5D+6me somente uma lgrima 7 um cora1ão pronto para sermoldado.

 * eu te darei uma missão, uma mensagem tão audaz 7ue far com que o fogo seja le)ado para onde só e-istia morte.

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 *las conseguem trabal$o,

 *las pagam E sua maneira,

 *las co1am os coto)elos com o 5mundo real5,

 *las são pitadas de fermento em uma sociedade em e-pansão.

 *las são justas, elas dizem... e discutem juntas e zombamdaqueles que não o são.

<oc+ sabe, eu ac$o que algumas )ezes Deus ol$a para bai-o,neste banco empoeirado e )+9

 0 confusão teológica justa,

 0 confusão missionria justa,

 0 confusão )ocacional justa... e eu ac$o que ele suspira.

6 que é )us$içaC Quem é )us$oC Voc se )un$a ao Pgrupo dos )us$osPC

-omo "oc pode sair do grupoC Qual é sua a$i$ude em relaç!o aosou$rosC Qual de"eria serC

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Esperança para eo

Dei'e2me apresen$#2lo para o (eo.

Eu cos$uma"a $omar o café da man*! em um res$auran$e cu%anopr'imo à min*a casa. Era uma camin*ada r#pida e refrescan$e, e uma

 %oa opor$unidade para pensar nos meus planos do dia. En$re$an$o, numacer$a man*!, os meus pensamen$os foram in$errompidos por um sen*or#gil e impassí"el que usa"a um %oné de golfe e "es$ia calças su)as de$ra%al*o. Ele n!o aparen$a"a os seus 33 anos de idadeJ.

PVoc é um es$udan$e, fil*oCP Eu imagino que ele "ira a min*a;í%lia e o meu caderno de ano$aç+es.J PEu $en*o alguns li"ros escolarespara "ender.P

Eu o segui para den$ro de uma casa "a=ia $oda desarrumada, coma%a)ures, li"ros, mesas de can$o $udo para "enda. Ele disse que es$a"ade mudança. PEu preciso me li"rar des$es o%)e$os.P ma coisa le"a àou$ra. (ogo, ns es$#"amos sen$ando e con"ersando, e (eo, com as suaspergun$as so%re o papa, so%re a ;í%lia, e so%re as PalmasPN e eu com asmin*as pergun$as so%re (eo.

 / *is$ria dele era %em pi$oresca< uma criança deprimidaN que "endera selos no Es$#dio Xan7ee es$#dio de %eise%ol em Bo"a Xor7J eprogramas no &adison Square arden gin#sio de espor$es e de s*oLsJNfora um $a'is$a em &iami. -on$udo apesar de sua "ida ser c*eia dee'perincias o seu ros$o era isen$o de alegria. Ele falou de como PVocn!o pode mais confiar em ninguém. M um mundo difícilP. Quando $en$eiir em%ora, ele insis$iu para que eu ficasse. Ele es$a"a famin$o por umacon"ersa. 6 seu quin$o e Hl$imo fil*o $in*a aca%ado de sair de casa. Elen!o disse nada a respei$o do seu casamen$o, em%ora fo$os familiaresco%rissem a parede. PEu quero me mudar... para algum lugarP,

resmungou. (eo es$a"a naquela fase da "ida em que $udo o que se $em afa=er é ol*ar para a mor$e, e $udo o que res$a a$r#s de si é memria. 5ara(eo, a "ida era %em real. 5ara (eo, a "ida era mui$o "a=ia.

9al"e= n!o fosse )us$o que eu fi=esse uma pergun$a $!o dolorosa,mas mesmo assim pergun$ei<

PSe "oc pudesse "i"er a "ida no"amen$e, "oc a "i"eriaPC

Ele ol*ou para mim e depois para o c*!o.

PB!oP, disse ele $ris$emen$e. PEu ac*o que n!o.P

M difícil es$ar num mundo negro sem nen*uma lu=.

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 Voc )# perce%eu que n!o $em aquele $ipo de lu= mesmo em suacamin*ada com -ris$oC

 / "ida parece "a=ia para "ocC Voc sa%e o que é a esperança deesusC

-omo "oc "i"e na pa= e na esperança de -ris$o e como "ocpode compar$il*ar isso com os ou$rosC

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5udas! o homem que nunca

soube

 /lgumas "e=es, $en$ei imaginar que $ipo de *omem es$e udas era.-omo ele era, como ele agia, quem eram os seus amigos.

 /c*o que eu o es$ereo$ipei. Sempre o imaginei magro, de ol*osgrandes e redondos, dissimulado, uma pessoa "il, de %ar%a pon$uda e$udo o mais. Eu o descre"i como alienado em relaç!o aos ou$ros

aps$olos. Sem amigos. Dis$an$e. Sem dH"ida ele era um $raidor e umcola%oracionis$a. 5ro"a"elmen$e o resul$ado de um lar desmoronado. mdelinquen$e em sua )u"en$ude.

Bo en$an$o, imagino se isso fora "erdade. B!o $emos nen*umae"idncia somen$e o silncio de udasJ que sugeriria que ele fosse umapessoa isolada. Ba Hl$ima ceia, quando esus disse que o seu $raidor *a"iaassen$ado à mesa, n!o ac*amos nen*uma passagem que mos$re osaps$olos se "irando para udas como se ele fosse o ardil $raidor.

B!o, ac*o que o pegamos como %ode e'pia$rio. 9al"e= ele fossee'a$amen$e o con$r#rio. Em "e= de magro e dissimulado, $al"e= ele fossero%us$o e )o"ial. Em "e= de quie$o e in$ro"er$ido, ele poderia $er sidoe'$ro"er$ido e c*eio de %oas in$enç+es. Eu n!o sei.

&as para $odas as coisas que n!o sa%emos a respei$o de udas,e'is$e uma coisa cer$a que sa%emos< ele n!o $in*a relacionamen$o com o&es$re. Ele "iu esus, mas n!o o con*ecia. Ele ou"iu esus, mas n!o ocompreendeu. Ele $in*a uma religi!o, mas n!o um relacionamen$o.

-omo Sa$an#s $ra%al*a"a à sua maneira ao redor da mesa, eleprecisa"a de um $ipo especial de *omem para $rair o nosso Sen*or. Eleprecisa"a de um *omem que $in*a "is$o esus, mas que n!o o con*ecia.

Ele precisa"a de um *omem que con*ecia as aç+es de esus, mas que*a"ia omi$ido a miss!o de esus. udas era o *omem. Ele con*ecia oimpério, mas nunca con*eceu o 8omem.

Bs aprendemos essa in$empes$i"a liç!o do $raidor. /s mel*oresarmas de Sa$an#s n!o s!o de fora da igre)aN elas es$!o den$ro dela. maigre)a nunca morrer# por causa da imoralidade em 8oll:Lood ou porcausa da corrupç!o em Kas*ing$on. &as morrer# por uma corros!oden$ro de si mesma por causa daqueles que defendem o nome de esus-ris$o, mas na "erdade nunca o con*eceram, e por causa daqueles que$m religi!o, mas n!o $m relacionamen$o.

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udas carregou o man$o da religi!o, mas nunca con*eceu ocoraç!o de -ris$o. Vamos fa=er com que esse se)a o nosso o%)e$i"o a sercon*ecido... profundamen$e.

Que qualidades "m à sua men$e quando "oc pensa em udasC

 Voc $am%ém $em alguma dessas carac$erís$icasC

Qual a diferença en$re $er uma religi!o e $er um relacionamen$oC

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 A esperança que foi inorada

Era uma "e= uma pequenina aldeia nos /lpes Suíços. / aldeiaes$a"a com um sério pro%lema. / fon$e que fornecia #gua para o "ilare)osecou. /s pessoas começaram a en$rar em pUnico. 8a"ia um rio pr'imo àcomunidade, mas es$e es$a"a locali=ado no lei$o de um desfiladeiro mui$oprofundo. Sendo assim, ninguém conseguia a$ingir a #gua. E a época sesi$ua"a na me$ade do "er!o, en$!o $oda a ne"e do $opo das mon$an*as )#*a"ia se derre$ido.

Bo en$an$o, e'is$ia ou$ra fon$e de #gua do ou$ro lado dodesfiladeiro, ao lado ad)acen$e da mon$an*a. m )o"em pensador eimagina$i"o $rou'e uma soluç!o. Ele cons$ruiu uma pon$e que ia para oou$ro lado do desfiladeiro.

6 po"oado da aldeia ficou super alegre.

Imedia$amen$e se formou uma organi=aç!o de carregadores de %alde, e o fornecimen$o de #gua foi suprido. B!o é necess#rio di=er que apon$e se $ornou mui$o impor$an$e para esse po"oado. Era a fon$e de "idadeles.

Eles *onraram a pon$e. Eles a nomearam com o nome docons$ru$or e a pin$aram com um %oni$o dourado. Enfei$aram2na.-ons$ruíram minia$uras da pon$e e as "endiam nas ruas. /s pessoas asusa"am no pescoço e as pendura"am nas )anelas. m comi$ foi formadopara pres$ar *omenagem à pon$e. Somen$e a algumas pessoas erapermi$ido fa=er isso, e em cer$os dias, e somen$e se es$i"essem "es$indocer$os $ipos de roupas. / posiç!o de =elador da pon$e se $ornou a posiç!omais respei$ada e "enerada na mon$an*a. Binguém podia "er ou cru=ar apon$e sem a sua permiss!o.

Infeli=men$e, começaram a e'is$ir dispu$as den$ro do comi$. /sdiscordUncias foram cen$radas em se eles de"eriam ou n!o cons$ruir umaco%er$ura so%re a pon$e. En$!o a pon$e foi fec*ada a$é que uma decis!ofosse $omada.

&ui$as pessoas morreram de sede enquan$o os líderes de%a$iamso%re o assun$o.

Ba %usca pela "erdade, os recursos normalmen$e c*egam ao fim.

Qual é o significado des$a par#%ola para "ocC

Em que sen$ido o modo de pensar dos alde+es era fal*oC

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Que carac$erís$ica *umana %#sica foi a causa do confli$oC Voc )# "iu esse $ipo de pensamen$o fal*o em seu mundo *o)eC

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6lhos que nunca %7em8

ou%idos que nunca ou%em

Ele é uma serpen$e mor$al. &arque as min*as pala"ras. / serpen$ede Sa$an#s.

>ique de sen$inela.

Ele é esper$o e as$u$o.

Ele esprei$a em cada esquina escura e em cada %uracoem%olorado. Ele a$aca com a%andono. 6 "el*o, o po%re, o )o"em $odoss!o suas presas. Ele segue o seu camin*o $or$uosamen$e den$ro de cada

 "ida e raramen$e perde o seu al"o.

E que as$HciaY Bunca sa%emos quando ele "ai a$acar. Quando ele "ai se apro'imar. Bunca sa%emos. 9udo que podemos "er s!o osresul$ados da sua mordida fa$al< faces p#lidas, coraç+es n!o refle$i"os,men$es sem ques$ionamen$os, "idas "a=ias. m ras$ro desordenado comcoraç+es mac*ucados e l#grimas.

Quem é es$a serpen$eC / ganUnciaC / co%içaC / "aidadeC B!o

ainda que elas se)am igualmen$e mor$aisJ. B!o. Eu es$ou desmascarandoo maior "il!o de $odas as "í%oras do inferno a complacncia. Bs

 "i"emos num mundo infes$ado por complacncia.

 'omos complacentes para com a espera. &ui$as pessoas decidempor algo sem graça, um es$ilo de "ida %anal que a$inge o seu cume aos 0anos. EsperançaC 6 que se $em para esperarC / "ida é um sal#rio e umfinal de semana. Bada mais. Voc poderia pensar que $odos ns $i"emosum a%orrecimen$o. M como um carro a$r#s do ou$ro, dirigindo2se emdireç!o ao despen*adeiro, e nen*um se a$re"endo a opor2se. M comonomes pin$ados em aquarela nos muros... que s!o la"ados pelas c*u"as deagos$o.

 'omos complacentes para com a mor$e. /s faces mascaradas deum funeral supor$am a dor duran$e $odo o cor$e)oN c*oro no en$erroN een$!o, poucas *oras depois, se di"er$em com o programa do comedian$eo*nn: -arson. P/ Hnica maneira de encarar a mor$e é acei$#2la comoalgo ine"i$#"el. B!o a ques$ione ou a desafie. Voc sair# andandodeprimido.P Bs permanecemos complacen$es.

 'omos complacentes para com Deus. 6s de"o$os lo$am os %ancosdas igre)as e can$am pelas cos$as de alguém. / comun*!o é perdida na

formalidade. ma, duas, $rs "e=es por semana, pessoas pagam as suaspeni$ncias ao en$rar pela por$a da igre)a, man$er um ri$ual e sair pela

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por$a no"amen$e. / culpa é apa=iguada. Deus é insul$ado. Ser# que somos$!o ingnuos em pensar que ele precisa das nossas "isi$as à igre)aC Ser#que somos $!o ignoran$es que colocamos Deus em uma cai'a, ac*andoque ele pode ser le"ado para den$ro e para fora de acordo com a nossacon"eninciaC

 'omos complacentes para com os propsi$os. -omo é que podenesse mundo uma pessoa nascer, es$udar, amar ou n!o amar, $er um$ra%al*o, se casar, $er fil*os, cuidar dos fil*os, "er a mor$e, c*orar, gri$ar,sorrir, %e%er, comer, fumar, su%ir ou descer a escada, se aposen$ar, emorrer sem nunca, nunca pergun$ar o porquC Bunca pergun$a P5or quees$ou aquiCP 6u, ainda pior, pergun$ar o porqu e es$ar con$en$e semmesmo $er uma respos$a. / *is$ria es$# reple$a de "idas que morreramsem $erem um propsi$o. /s "i=in*anças es$!o co%er$as commediocridade. 6s comple'os de escri$rios s!o pin$ados de cin=a com

uma impress!o desagrad#"el. -inco em cada no"e pessoas s!o*ipno$i=adas pela ro$ina. &as alguém se op+e a issoC /lguém desafia omaquin#rioC /lguém pergun$a por quC

 Às "e=es $en*o "on$ade de parar na esquina de uma rua e gri$ar,P/lguém gos$aria de sa%er o porquC 6 porqu de en$ardeceres soli$#riosC6 porqu dos coraç+es par$idosC 6 porqu de casamen$os des$ruídosC 6porqu de %e%s sem paisCP &as nunca faço isso.

Simplesmen$e coloco as min*as m!os nos meus %olsos, ol*ofi'amen$e... e fico a pensar.

 / maior $rapaça mor$al de Sa$an#s n!o é a de nos rou%ar asrespos$as, mas sim a de nos rou%ar as pergun$as.

Qual é a diferença en$re con$en$amen$o e complacnciaC

Qual é a fon$e de complacnciaC

6 que seria necess#rio para a%alar sua complacnciaC

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 9inho no%o 0 para pele no%a

Bunca me esquecerei de S$e"en.

Eu o con*eci em Sain$ (ouis. 6s seus TG anos de idade $in*amsido mui$o durosN seus %raços eram c*eios de cica$ri=es causadas porseringas e seu pulso $in*a cica$ri=es causadas por uma faca. 6 seu orgul*oera o seu pun*o, e sua fraque=a era sua namorada.

 / reaç!o inicial de S$e"en com relaç!o ao amor foi mui$o %oni$a.ma "e= que e'pusemos a *is$ria de esus para ele, o seu sem%lan$eendurecido se $ornou mais %rando e os seus ol*os negros dança"am.

Ele queria mudar.

&as sua namorada n!o $in*a nada disso. 6*, ela ou"iaeducadamen$e e era mui$o doce, mas seu coraç!o era con$rolado por$re"as. Qualquer mudança que S$e"en fi=esse seria rapidamen$eamor$ecida, uma "e= que sua namorada as$uciosamen$e o mano%raria de

 "ol$a para os seus *#%i$os an$igos. Ela era a Hl$ima coisa en$re ele e oreino. Bs o suplicamos para dei'#2la. Ele es$a"a $en$ando colocar "in*ono"o den$ro de um "el*o odre de "in*o.

Ele lu$ou por dias $en$ando decidir so%re o que fa=er. >inalmen$e,c*egou a uma conclus!o. Ele n!o poderia dei'#2la.

Ba Hl$ima "e= que eu o "i, ele c*orou... incon$rola"elmen$e.Segurei S$e"en o grande, o "alen$!o, o mac*!o em meus %raços. /profecia de esus era "erdadeira. /o colocar o seu no"o "in*o den$ro deuma pele "el*a, o "in*o se perde.

5ense por um minu$o. Voc $em alguns odres de "in*o queprecisam ser )ogados foraC D uma ol*ada den$ro do seu arm#rio. Elesaparecem em $odos os $aman*os comida, roupas, se'o. 6u um *#%i$oan$igo, como por e'emplo, fofoca ou profanaç!o. 6u possi"elmen$e, comoS$e"en, um relacionamen$o an$igo. Ben*um relacionamen$o ou romance

 "ale mais do que a sua alma. /rrependimen$o significa mudança. Emudança significa purificar o seu coraç!o de qualquer coisa que n!o podecoe'is$ir com -ris$o.

 Voc n!o pode colocar uma no"a "ida den$ro de um an$igo es$ilode "ida. / $ragédia ine"i$#"el acon$ecer#. / no"a "ida se perder#.

Quais s!o seus odres "el*osC 6 que ser# necess#rio para le"#2los a )og#2los foraC

 Voc es$# dispos$o a fa=er issoC Em caso nega$i"o, por quC

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 /gora o ferreiro en$ra no es$#gio final da sua $arefa. Ele mergul*ao ins$rumen$o ainda quen$e den$ro de um $onel de #gua. -om um sonidoe uma mo"imen$aç!o de fumaça, o me$al imedia$amen$e começa aendurecer. 6 calor se rende ao a$aque furioso da #gua fria e o mineralmale#"el e mole se $orna uma ferramen$a H$il e infle'í"el.

P9al"e= "oc )# $en*a passado por algum momen$o de $ris$e=a, epor $odos os $ipos de pro"aç+es. Elas "ieram para que a sua fé que $emmais "alor do que o ouro, que perece ainda que refinado pelo fogo se)apro"ada genuinamen$e e resul$e em lou"or, glria e *onra quando esus-ris$o for re"eladoP I 5edro .320J.

Descre"a suas prprias e'perincias com o sofrimen$o oumomen$os difíceis. 6 que "oc aprendeu com essas e'perinciasC

6 sofrimen$o afe$ou sua féC Em que sen$idoC

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precisa de a$enç!o, e ns $am%ém. m %om ferreiro man$ém as suasferramen$as em %oa forma. E Deus fa= o mesmo.

Se Deus coloc#2lo em pro"aç!o, se)a gra$o a ele por isso. Issosignifica que ele pensa que "oc ainda pode ser mel*orado.

Es$e é o $empo de "oc ser for)adoC -omo é issoC

6 que "oc espera enquan$o es$# sendo moldado no"amen$eC

Deus dei'ou uma impress!o em sua "idaC 6 que isso significa para "ocC

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1)

Peadas de <atanás

 /pro'imou2se dele um leproso rogando2l*e de )oel*os< Sequiseres, pode purificar2me. esus, profundamen$ecompadecido, es$endeu a m!o, $ocou2o, e disse2l*e<

Quero, s limpoY&arcos .R12RJ.

 Numa noite da semana passada, era muito tarde e eu esta)anum quarto de emerg+ncia.

<:timas de 'atans enc$iam os corredores.!ma crian1a 7 inc$ada e com ol$os intumescidos 7 $a)ia

apan$ado de seu pai.

!ma mul$er 7 com $ematomas nas boc$ec$as, e o narizensanguentado. 5&eu namorado se embebedou e me bateu5, disse ela,aos prantos.

!m sen$or idoso 7 inconsciente e b+bado numa maca 7 botousangue pela boca durante o sono.

 4esus tamb(m )iu as ):timas de 'atans.

!m dia ele )iu um leproso... com os dedos retorcidos... com a pelec$eia de lceras... e o rosto desfigurado. * ele ficou indignado... comrai)a.

 Não com uma rai)a ego:sta ou )iolenta.

!ma rai)a santa...

uma frustra1ão controlada...

um desgosto c$eio de compai-ão. * isso o incomodou. * fez com que tomasse uma atitude.

 *stou con)encido de que o mesmo 'atans ataca $oje em dia,

causando a fome na 'omlia...

a confusão no riente &(dio...

o e-ibicionismo nas telas do cinema...

a apatia na igreja de Cristo.

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 * 'atans se di)erte entre os que estão morrendo.

uerido #ai,

al)ez nunca sejamos tão 5santos5, tal)ez nunca sejamos tão5maduros5, tal)ez s nunca sejamos tão 5religiosos5 a ponto de sermoscapazes de en-ergar as pisadas de 'atans e permanecermos calmos.

Em sua opini!o, o que significam Pas pegadas de Sa$an#sPC

 /lgo le"a "oc, como le"ou esus, ao $ipo de indignaç!o descri$oaquiC

 Voc es$# dispos$o a se esforçar para alcançar alguém que precisade seu $oqueC Quem poderia ser essa pessoaC

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1*

Pro%ação = E>plosão!

Pro%ação = E>plosão

Quando um oleiro prepara um "aso, ele analisa a sua solide=colocando2o para fora do forno e dando uma %a$ida nele. Se o mesmoemi$ir um =unido, é porque es$# pron$o. Se o som for a%afado, en$!o o

 "aso é le"ado de "ol$a ao forno.

6 car#$er de uma pessoa $am%ém é analisado por uma %a$ida ou

pro"aç!oJ.

 Voc foi pro"ado recen$emen$eC

(igaç+es $arde da noi$e. m professor a%orrecido. &!es irri$adas.?efeiç+es queimadas. 5neus murc*os. E $odas as press+es pelocumprimen$o de pra=os. Essas s!o pro"aç+es. 5ro"aç+es s!o aquelasincon"enincias irri$an$es que pro"ocam o pior em ns. Elas nos pegamde surpresa. Despre"enidos. Elas n!o s!o grandes o suficien$e para seremconsideradas crises, mas se "oc sugar o suficien$e delas pode $erpro%lemas, en$!o fique de ol*o.

-onges$ionamen$os. >ilas longas. -ai'as de correio "a=ias. ?oupassu)as no c*!o. &esmo no momen$o em que es$ou escre"endo is$o, es$ousendo pro"ado. 5or causa de in$errupç+es, le"ei quase duas *oras paraescre"er es$es dois par#grafos.

 Voc foi pro"ado recen$emen$eC

-omo respondo a elasC Eu can$oC Eu golpeioC

esus disse que a %oca do 8omem fala do que es$# c*eio o seucoraç!o (ucas 3.R4J. B!o e'is$e nada como uma %oa pro"aç!o parare"elar a na$ure=a do coraç!o. 6 car#$er "erdadeiro de uma pessoa é "is$on!o em momen$os *ericos, mas nos momen$os de pro"aç+es mon$onasque e'is$em no nosso dia a dia.

Se "oc $em uma maior $endncia a e'plodir do que a can$ar,en$!o use o coraç!o.

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E'is$e esperança para $odos ns que Pe'plodimosP.

. -omece agradecendo a Deus pelos golpes da "ida. Eu n!o querodi=er um o%rigado "indo da me$ade do seu coraç!o. Quero di=er um

o%rigado alegre, pular de alegria, um o%rigado do fundo do seu coraç!o9iago .TJ. /s c*ances e'is$em porque Deus es$# permi$indo aspro"aç+es. Ele es$# fa=endo isso para o seu %em. 5ois cada pro"aç!o éuma lem%rança de que Deus es$# $e moldando 8e%reus T.42FJ.

T. /prenda com cada pro"aç!o. Encare o fa$o de que "oc n!o é Pàpro"a de pro"aç+esP. Voc ser# $es$ado de agora em dian$e. Voc $al"e=aprender# com as pro"aç+es "oc n!o pode e"i$#2las. 6l*e para cadaincon"enincia como uma opor$unidade para desen"ol"er pacincia e

persis$ncia. -ada pro"aç!o o a)udar# ou o mac*ucar#, dependendo decomo "oc us#2la.

G. >ique a$en$o para os Pmomen$os de fracassosP. -on*eça os seusperíodos de press!o. 5ara mim, as segundas2feiras s!o "is por causarem$an$os momen$os de fracassos. /s se'$as podem ser $!o "is quan$o assegundas. 5ara $odos ns, duran$e a semana, e'is$em momen$os quandopodemos an$ecipar uma quan$idade incomum de pro"aç+es. E qual é amel*or maneira de lidar com elasC Encare2as. Encora)e2se com oraç+es

e'$ras e n!o desis$a.

(em%re2se, é desas$roso n!o $er pro"aç+es. 9odas elas acon$ecempara o nosso %em se es$i"ermos amando e o%edecendo a Deus.

 Voc $em sen$ido o golpe do 6leiro di"ino ul$imamen$eC 5or que "oc ac*a que ele $al"e= o es$e)a pro"andoC

Se )# fa= $empo que "oc le"ou esse golpe, por que "oc ac*a que ole"ouC Voc descre"eria sua a$i$ude espiri$ual como cUn$icos ou gri$osC

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1.

/uem empurra o seu balanço

 /s crianças adoram %rincar no %alanço. B!o e'is$e nada igual.

Impulsionar os seus pés em direç!o ao céu, dei$ando2se para $r#sde maneira que $udo parece es$ar de pon$a2ca%eça. /s #r"ores girando, oes$Wmago que "em parar na sua gargan$a... /*, %alançar...

 /prendi mui$o a respei$o de como confiar num %alanço. Quandoeu era criança, confia"a em poucas pessoas para empurrar o meu %alanço.Se eu era empurrado por pessoas em quem eu confia"a como, por

e'emplo, o meu pai ou a min*a m!eJ, eles poderiam en$!o fa=er qualquercoisa que quisessem. 5oderiam me girar, me "irar, me parar... Eu ama"aissoY Eu ama"a porque confia"a na pessoa que es$a"a me empurrando.&as se um es$ran*o empurrasse o meu %alanço o que normalmen$eacon$ecia nas reuni+es de família e nos piqueniques de Qua$ro de ul*oJ,e falasse< PSegura, queridoYP, quem é que sa%ia o que esse es$ran*o fariaCQuando um es$ran*o empurra o seu %alanço, "oc fica $enso, seem%aral*a $odo e segura firme.

B!o é di"er$ido quando o seu %alanço es$# nas m!os de alguémque "oc n!o confia.

(em%ra2se de quando esus acalmou a $empes$ade em &a$eus FC / $empes$ade n!o era uma simples c*u"a de prima"era. Es$a era /9empes$ade. &a$eus c*ama a $empes$ade de seismos, que é a pala"ragrega para P$erremo$oP. /s ondas desse $erremo$o eram $!o grandes que o

 %arco fica"a escondido. 6 mar da alileia pode gerar uma $empes$ade "iolen$a. 6 escri$or ;arcla: disse que Pno lado les$e da #gua e'is$emmorros com "ales e eros+es e, quando um "en$o gelado "em do les$e, esses

 "ales e eros+es agem como funis gigan$es. 6 "en$o se $orna comprimidoden$ro deles e corre so%re o lago com uma "iolncia sel"agemP.

B!o, Sen*or, es$a n!o era uma c*u"a de prima"era. Era uma$empes$ade esplndida. Era assus$adora o suficien$e para espan$ar umadH=ia de discípulos. &esmo pescadores "e$eranos como 5edro sa%iam queaquela poderia ser a Hl$ima de suas "idas. Sendo assim, com o medo e a#gua dian$e das suas faces, eles correram para acordar esus.

Eles correram para fa=er o quC esus es$a"a dormindoC /s ondasarremessa"am o %arco como pipocas em uma panela, e esus es$a"adormindoC /s #guas es$a"am enc*endo o con"és e ensopando ospescadores, e esus es$a"a na $erra dos son*osC -omo ele poderia dormirduran$e uma $empes$adeC

M mui$o simples. Ele sa%ia quem es$a"a empurrando o %alanço.

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6s )oel*os dos discípulos es$a"am $remendo porque os seus %alanços es$a"am sendo empurrados por um es$ran*o. &as com esus eradiferen$e. Ele pWde ac*ar pa= na $empes$ade. Bs "i"emos num mundoc*eio de $empes$ades. Bo momen$o des$a escri$a, guerras acon$ecem emam%os os *emisférios do nosso lo%o. 6 confli$o mundial es$# ameaçando

$oda a *umanidade. 9ra%al*os es$!o se $ornando escassos. 6 din*eirocon$inua desaparecendo. >amílias es$!o sendo des$ruídas.

5ara $odos os lugares que ol*o, es$!o acon$ecendo $empes$adespar$iculares. &or$es familiares, casamen$os que%rados, coraç+esmac*ucados, noi$es soli$#rias. Bs de"emos nos lem%rar de quem es$#empurrando o %alanço. De"emos colocar a nossa confiança nele. B!opodemos crescer c*eios de medo. Ele n!o permi$ir# que caiamos.

Quem empurra o seu %alançoC Bas m!os cer$as, "oc podeencon$rar pa=... ainda que na $empes$ade.

 Voc es$# %alançando li"remen$e ou es$# no meio de uma$empes$adeC

 Voc se " aprendendo a confiar mais em Deus em am%as ascircuns$UnciasC

 Voc realmen$e acredi$a que Deus es$e)a fa=endo "oc %alançarC5or quC

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1

 Almoço com 5uan

Buma se'$a2feira, dia 0 de maio, min*a agenda mos$ra"a< 0lmo1ocom 4uan. 6 almoço nunca acon$eceu. uan se ma$ou na quin$a2feira, dia3 de maio.

9rs semanas an$es disso, uan $in*a ficado uma semana emnossa casa. Ele fora dei'ado por uma garo$a. Duramen$e a%andonado porela. Eu o "i "#rias "e=es segurando uma fo$o dos dois )un$os, $irada numanoi$e de /no2Bo"o. Ela es$a"a com um "es$ido de noi$e e ele de smo7ing.

P/migo, essa era a "ida nos grandes $emposP, ele disse arden$e e$ris$emen$e.

Ele $en$ou se suicidar por duas ou$ras "e=es an$es dessa, masfal*ou. Bo en$an$o, dessa "e= ele n!o fal*ara. 6 que le"a uma pessoa afa=er issoC ?ealmen$e n!o en$endo. 6 que finalmen$e o fe= $er coragempara fa=er issoC uan respirou no escapamen$o do prprio carro.

Dois dias an$es eu o *a"ia encon$rado na sor"e$eria SLenson.

Ele es$a"a com alguns amigos. Bs rimos um pouco. Ele pareciaes$ar %em. 6nde é que aprendemos que a dor é algo que $emos que

esconderCJ.Que $ipo de emoç+es eu sin$oC -onfus!o.

6 "éu negro da mor$e cai fero=men$e. 5or quC

-omo é *orrí"el ser go"ernado por leis que n!o en$endemos.

-ulpa. Voc ", ns *a"íamos com%inado um almoço para o dia 3de &aio, mas $ransferi para o dia 0. B!o posso fa=er nada, mas eu penso,PE se eu n!o $i"esse canceladoCP &as a culpa passar#. -on*eço %em osmeus erros. / fal$a de *a%ilidade para perdoar a si mesmo é suicida em simesmo.

-laridade. -omo a mor$e clareia o ne"oeiroY / par$ida a%rup$a da "ida me lem%ra comple$amen$e o porqu de es$armos aqui. / mor$e fa=com que $odas as ou$ras preocupaç+es da "ida caiam por $erra, dei'andoes$a prioridade no $opo< esus -ris$o ressusci$ou da mor$e e Deusperdoou $odas as min*as $ransgress+es. Quando $udo o que $emos paraencarar é a mor$e e $udo o que $emos para lem%rar s!o as memrias, a

 "i$ria de esus e o perd!o de Deus ser!o as Hnicas coisas que realmen$eimpor$am.

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5or que es$ou escre"endo issoC Isso me confor$a, por um lado. 5orou$ro, quero que "oc sai%a qu!o $erri"elmen$e "i$al é cada pessoa nomundo. Eu amei uan. De uma maneira %em pequena, es$e é um $ri%u$o aele. Ele foi uma "í$ima do desespero. Ele quis uma "ida que n!o podia $er.Ele $e"e uma "ida que n!o pWde supor$ar.

uan foi pego numa compe$iç!o %arul*en$a, em que de um ladoes$a"a o mundo e do ou$ro um pun*ado de $odos ns. P/ "ida n!o "ale apenaYP, gri$ou o mundo. PSim, ela "aleYP, gri$amos ns. PB!o, ela n!o

 "aleYP, PSim, ela "aleYP. E l# es$a"a uan, %em no meio, surpreendido econfuso. Ele ol*ou para ns e en$!o para o mundo. m cac*orrin*oen$re dois mes$res. >inalmen$e, o nosso gri$o foi sufocado. PVoc es$#cer$o, a "ida n!o "ale a penaYP Ele se desesperou e pulou.

&as n!o podemos parar de gri$ar. &ui$os $al"e= nos ignorem, masmui$os nos ou"ir!o. E se $!o somen$e um nos ou"ir, n!o $er# "alido apenaC

 Voc con*ece alguém cu)as pala"ras ou aç+es re"elam um senso dedesesperoC 6 que "oc poderia fa=er para oferecer esperançaC

 Voc se " en$re dois sen*ores em algum aspec$o da "idaC Quaiss!o eles e a qual sen*or "oc dese)a ser"irC

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24

 A %ida conforme a sala da

imprensa

>e= sen$ido para mim depois de alguém me e'plicar o porqude o $reinador de fu$e%ol americanoJ de nossa escola sempre desaparecerno meio do $erceiro $empo. Eu me lem%ro que duran$e o meu primeiro

 )ogo no esquadr!o do colégio, dei uma ol*ada da lin*a la$eral da quadraonde eu gas$a"a a maior par$e do meu $empoJ e me dei con$a de que elen!o es$a"a l#. Es$a"a $udo mui$o mais quie$oJ. Eu n!o consegui en$ender

o que $in*a acon$ecido. Eu $emi que o ou$ro $ime o *ou"esse seques$rado.6u $al"e= ele $i"esse passado mal por causa do fumo que mas$iga"a. En$!opergun$ei a um dos P%andeirin*as senioresP. Eles sa%em $udo.J.

6nde es$# o $reinadorC 5ergun$ei, pensando que eu fosse oHnico a no$ar a fal$a dele, o que me fe= sen$ir impor$an$e.

Ba sala da imprensa respondeu ele.

5egando um caféC

B!o, assis$indo em perspec$i"a.

 /gora isso fa= sen$ido, n!o fa=C B!o e'is$e a menor c*ance de um$reinador man$er2se concen$rado num )ogo permanecendo sen$ado no

 %anco dos )ogadores. 9odo mundo dando suges$+es. >amiliaresreclamando. ogadores gri$ando. (íderes de $orcidas agi$ando a pla$eia.

 Às "e=es "oc $em que se man$er afas$ado do )ogo para "2lo mel*or.

6casionalmen$e precisamos $en$ar fa=er isso com ns mesmos.Qu!o impor$an$e é que nos %elisquemos de "e= em quando para sen$irque es$amos "i"os. Qu!o crí$icos s!o aqueles momen$os de an#lise ea"aliaç!o pessoal. -on$udo, é difícil a"aliarmos a ns mesmos enquan$oes$amos no meio do )ogo< processando rela$rios, $elefones $ocando,crianças c*orando.

Eu $en*o uma suges$!o. as$e algum $empo na sua Psala daimprensaP. as$e algum $empo pelo menos meio diaJ e fique longe de$udo e de $odos.

5egue a sua ;í%lia e um caderno de ano$aç+es e faça uma a"aliaç!ode sua "ida. Voc es$# sin$oni=ado com Deus da maneira que "oc precisaes$arC -omo es$# o seu relacionamen$o com o seu parceiro aJ e com ascriançasC E quan$o aos seus o%)e$i"os de "idaC 9al"e= algumas decis+esprecisam ser $omadas. as$e mais $empo com a oraç!o. &edi$e na pala"ra

de Deus. >ique quie$o. e)ue por um dia.

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 /gora, n!o es$ou falando para "oc $irar um dia $odo para fa=ercompras, )ogar $nis e rela'ar ao sol em%ora essas coisas $am%ém se)amnecess#riasJ. Es$ou sugerindo um dia in$enso, à procura da sua alma,gas$o em re"erncia dian$e de Deus, em cUndida *ones$idade consigomesmo. Escre"a num papel a *is$ria de sua "ida. ?eleia a *is$ria de

Deus. -omprome$a no"amen$e o seu coraç!o com o seu -riador.De"o mencionar que um dia como esse n!o acon$ecer# por si s.

Ele $em que ser programado. Voc nunca acordar# e se dar# con$a de que$em um dia $odo li"re em suas m!os esses dias se foram )un$o com a suaadolescncia.J. Voc $er# que escol*er um dia do calend#rio, esquema$i=arum *or#rio e fa=2lo. Se)a resolu$o com isso. Voc precisa do $empo. / suafamília precisa que "oc $en*a esse $empo.

-onsiderar alguma perspec$i"a na sala da imprensa pode mudar$odo o )ogo.

Que #reas de sua "ida requerem sua a$enç!o dire$a ou clare=a de )ulgamen$oC

Em seus momen$os silenciosos com Deus, que "erdades l*e foramre"eladasC

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21

6 %alor de um relacionamento

Eu cos$uma"a "isi$ar eorge $odas as quin$as2feiras quando eu "i"ia em &iami. Ba época, eu n!o $in*a cer$e=a do que me man$in*a a "isi$ar aquele seu $railer pequeno e %oloren$o. &as ol*ando para $r#s,ac*o que agora sei.

eorge $in*a uma aparncia incomum< uma "enda colocada so%reum ol*o PEu o perdi na guerraPJ e nen*um ca%elo em sua ca%eça. Eracanadense em sua essncia e sempre man$in*a a %andeira do -anad# na

fren$e do seu $railer. /pesar de $er mais de 31 anos, ele nada"a e )oga"agolfe diariamen$e e dança"a $odas as noi$es. / sua "o= ecoa"a como umcan*!o quando ele fala"a, e anda"a com $al pe$ulUncia como um elefan$enuma lo)a de louças.

&as $in*a algo mui$o mais profundo so%re eorge que me fa=iaquerer "isi$#2lo. Bum dia de "er!o, eu me dei con$a do que era.

Era uma $arde quen$e em &iami quando %a$i na sua por$a. Ele mecon"idou a en$rar com o seu cos$umeiro P6l#, &a'Y En$re aquiYP Ele da"apara cada "isi$an$e um copo de limonada e um pouco de pipoca preparada

com uma recei$a secre$a.J Eu en$rei no $railer. 8# uma pessoa que quero que "oc con*eça con$inuou

eorge com a sua canadense "o= nasalada. &eu amigo, ?alp*.

Eu ol*ei para o can$o. 6s meus ol*os ainda es$a"am se adap$andoà diferença en$re o sol fora do $railer e a "aga lu= den$ro dele. Quando amin*a "is!o mel*orou, eu pude "er ?alp* e n!o es$a"a cer$o so%re oque pensar. Ele $in*a uma cer$a sel"a)aria< $in*a ca%elos n!o cuidados a$éa al$ura dos om%ros, uma %ar%a n!o cuidada e a$é a al$ura do pei$o. Ele$in*a pelo menos a mesma idade de eorge, $al"e= mais "el*o.

 /paren$emen$e, ?alp* $am%ém n!o sa%ia o que pensar de mim. 6s seusol*os pene$ran$es me fi'aram por de%ai'o do seu ca%elo grisal*o.

 /s palmas das min*as m!os começaram a suar. eorgein$errompeu o silncio. Sen$e2se, &a'. Eu $en*o algo para l*e mos$rar.

Sen$ei2me ao lado da mesa enquan$o eorge correu para o lado de?alp*, $rans"ersalmen$e a mim.

/ min*a mais "aliosa posse es$# e'a$amen$e aqui. 6l*ei para assuas m!os e en$!o ao redor do $railer.

6nde, eorgeC

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E'a$amen$e aquiY eorge colocou o seu grande %raço ao redordos om%ros ossudos de ?alp*. / min*a posse mais "aliosa é o meuamigo ?alp*.

Bo"as rugas apareceram no ros$o de ?alp*, que se a%riu num

sorriso desden$ado. Vel*os amigos< eorge e ?alp*. Dois ríspidos "el*os "ia)an$es na cur"a $raseira do ciclo da "ida. Eles *a"iam encon$rado oelemen$o mais precioso da "ida um relacionamen$o. ?elacionamen$os.6 recurso mais precioso da /mérica. 9irem o nosso pe$rleo, $irem asnossas armas, mas n!o $irem o que nos man$m )un$os relacionamen$os. / força de uma naç!o é medida pela impor$Uncia que elad# ao seu prprio po"o. Quando pessoas "alori=am pessoas uma $eiaimpene$r#"el é desen*ada, uma $eia de "i$alidade e segurança.

m relacionamen$o. / fus!o delicada de dois seres *umanos. /com%inaç!o comple'a de duas "idasN dois con)un$os de *umores,

men$alidades e $emperamen$os. Dois coraç+es mesclados, am%osprocurando consolo e segurança.

m relacionamen$o. Ele $em mais poder do que qualquer %om%anuclear e mais po$encial do que qualquer semen$e promissora. Badale"ar# um *omem a uma coragem maior do que um relacionamen$o.

Bada resul$ar# em uma maior de"oç!o do que um relacionamen$o.Bada queimar# o coraç!o de um pa$rio$a ou purificar# o cinismo de umre%elde como um relacionamen$o.

 /*, mas eorge disse mel*or. P&in*a posse mais "aliosa é o meu

amigo.P6 que mais impor$a na "ida n!o s!o as escadas que su%imos ou os

per$ences que acumulamos. 6 que mais impor$a s!o os relacionamen$os.

Que a$i$udes "oc es$# $omando para pro$eger as suas PpossesPCQue medidas "oc es$# $omando para assegurar que os seusrelacionamen$os es$e)am for$es e saud#"eisC 6 que "oc es$# fa=endo parasolidificar as pon$es en$re "oc e aqueles do seu mundoC

 Voc resol"e confli$os assim que possí"el, ou "oc permi$e que oSol se pon*a quando "oc ainda es$# %ra"oC Voc "er%ali=a o seu amorpara o aJ seu suaJ compan*eiro aJ e para os seus fil*os $odos os diasC

 Voc procura por c*ances para perdoarC Voc ora diariamen$e poraqueles que fa=em par$e da sua "idaC Voc considera a "ida dos mem%rosda sua família e a dos seus amigos mais impor$an$e do que a suaC

6 nosso mes$re con*ecia o "alor de um relacionamen$o. >oi porin$ermédio de relacionamen$os que ele mudou o mundo. 6 seumo"imen$o floresceu n!o em personalidade ou poder, mas na defesa do

 "alor de uma pessoa. Ele cons$ruiu pon$es e as a$ra"essou. 9ocando oleproso... nindo os es$ran*os... E e'al$ando a pros$i$u$a. E o que foi que

ele disse so%re amar o seu pr'imo como a $i mesmoC

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M um *omem s#%io que "alori=a pessoas mais do que posses.&ui$os *omens ricos morreram po%res porque deram suas "idas paracoisas e n!o para pessoas. E mui$os po%res dei'aram es$a $erra emcon$en$amen$o porque amaram os seus pr'imos.

P/ min*a posse mais "aliosa é o meu amigo.P

Que #reas de sua "ida requerem sua a$enç!o dire$a ou clare=a de )ulgamen$oC

Em seus momen$os silenciosos com Deus, que "erdades l*e foramre"eladasC

6 que "oc $em de mais "alorC

-omo "oc descre"eria seus relacionamen$osC

Descre"a seu relacionamen$o mais impor$an$e o que "oc $emcom Deus.

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22

<em cortina"

m e"en$o anual sempre reuniu uma mul$id!o. 6 sacerdo$esu%iria os degraus da escada da igre)a solenemen$e, supor$ando o sanguedo sacrifício. -omo as pessoas espera"am do lado de fora, ele passariapela grande cor$ina e en$raria no lugar San$o dos San$os. Ele aspergiria oassen$o da misericrdia so%re a arca e oraria para que o sangue pudesseagradar a Deus. 6s pecados seriam purificados. E o po"o poderia suspirarde alí"io.

ma grande cor$ina era pendurada como lem%rança da dis$Unciaen$re Deus e o *omem. Era como se fosse um profundo a%ismo queninguém pudesse a$ra"essar. 6 *omem na sua il*a... em quaren$ena porcausa do pecado.

Deus poderia $er dei'ado isso do )ei$o que es$a"a. Ele poderia $erdei'ado as pessoas isoladas. 5oderia $er la"ado as suas m!os para selimpar de $oda essa su)eira. 5oderia $er dado as cos$as, arremessado a$oal*a e começado $udo de no"o em ou$ro plane$a. Voc sa%e que elepoderia $er fei$o isso.

&as ele n!o o fe=.Deus mesmo a$ra"essou a pon$e do a%ismo. Bas $re"as de um

eclipse do Sol, ele e o cordeiro en$raram no San$o dos San$os. Ele colocouo cordeiro so%re o al$ar. B!o o cordeiro de um sacerdo$e, ou de um )udeu,ou de um pas$or, mas o -ordeiro de Deus. 6s an)os silenciaram quando osangue do Sacrifício Suficien$e começou a escorrer so%re o al$ar dourado.6nde *a"ia sido derramado o sangue do cordeiro, agora se derrama"a osangue da "ida. PVe)a o -ordeiro de Deus.P

En$!o foi isso que acon$eceu. Deus se "irou e ol*ou pela Hl$ima "e=

para a cor$ina.P# c*ega.P E a cor$ina se rasgou de cima a %ai'o. >oi cor$ada emdois pedaços.

P# c*egaYP

PSem cor$inaYP

PB!o mais sacrifíciosYP

PB!o mais separaç!oYP

E o Sol apareceu.

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De algum modo "oc ainda es$# "i"endo dis$an$e de DeusC

Qual é sua a$i$ude em relaç!o ao pecadoC Voc ac*a que $em deacalmar DeusC Voc ac*a que consegueC

 Voc n!o recon*ece o sacrifício do -ordeiroC

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23

 9oc7 %iu 5esus

ma das cenas mais dram#$icas con$idas no Bo"o 9es$amen$oocorreu numa cidade con*ecida como -esareia de >ilipe. Seria mui$odifícil encon$rar uma cidade com um significado religioso maior do quees$a.

5elo menos qua$or=e $emplos foram fei$os a ;aal ao redor dacomunidade. 6s gregos nomearam -esareia de >ilipe como a casa dogrande deus 5an, o deus da na$ure=a. 6s )udeus apon$aram a #rea ao

redor de -esareia de >ilipe como sendo a fon$e do rio ord!oN osignificado do rio ord!o para os )udeus era imensur#"el. 6 poder de?oma era glorificado no esplendor do $emplo de m#rmore le"an$ado para*onrar -ésar. Em -esareia de >ilipe, os romanos cele%raram -ésar comosendo di"ino e ?oma como sendo san$a.

Ela de"e $er sido aquela cidade... 9oda naç!o e religi!osignifica$i"a daquele $empo eram "is$as ali< os sírios, os )udeus, os gregos,os romanos. Ben*uma me$rpole moderna pode ser comparada a-esareia de >ilipe.

Sem dH"ida, *a"ia uma %ele=a impressionan$e. Bo meio dessecarna"al de colunas de m#rmore e ídolos dourados, um na=areno semdin*eiro, sem casa, sem nome, pergun$a a seus seguidores< PQuem di= aopo"o ser o fil*o do 8omemCP &a$eus 3.GJ

 / imensidade dessa pergun$a é surpreenden$e. Eu imagino que arespos$a de 5edro n!o $en*a "indo sem uma cer$a *esi$aç!o. Esqui"ando2se. -om uma silenciosa ansiedade. Que a%surdo seria es$e *omem ser ofil*o de Deus. Sem $rom%e$as. Sem um man$o ro'o. Sem um e'érci$o. E,sem dH"idas, *a"ia um %ril*o de de$erminaç!o em seus ol*os e uma pon$ade incer$e=a em sua mensagem.

 / respos$a de 5edro que%rou o silncio. P9u és o -ris$o, o >il*o doDeus "i"o &a$eus 3.3J.

&ui$os )# ol*aram para esus, mas poucos o "iram. &ui$os )# "iram a sua som%ra, o seu po"o, a sua *is$ria. &as poucos o "iram.Somen$e alguns ol*aram a$ra"és da nu"em da religiosidade e o ac*aram.Somen$e alguns ousaram ficar face a face com esus e di=er de coraç!opara coraç!o, PEu creio que 9u és o fil*o de Deus.P

6 que "oc " quando pensa em esus de Ba=aréC Em que "ocacredi$a com relaç!o às declaraç+es que ele fe=C

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2#

$m bom coração! mas???

-ena -ul$o de domingo de man*!N oraç!o silenciosaJ

 &a-9 Deus, eu quero fa=er grandes coisas.

 Deus9 Voc querC

 &a-9 5ode acredi$arY Eu quero ensinar mil*+esY Eu quero enc*ero Vaso de ?osasY Quero que $odo o mundo con*eça o seu poder de

sal"aç!oY Eu son*o com es$e dia... Deus9 &ui$o %om, &a'. Ba "erdade, posso us#2lo *o)e depois do

cul$o.

 &a-9 E'celen$eY Quem sa%e algum $ra%al*o na 9V ou no r#dioou... ou... ou uma opor$unidade para falar em um congressoC

 Deus9 ;em, n!o é e'a$amen$e o que eu $in*a em men$e. Voc "aquele *omem que es$# sen$ado pr'imo a "ocC

&a'< Sim.

 Deus9 Ele precisa de uma carona para casa.&a' silenciosamen$eJ< 6 quC

 Deus9 Ele precisa de uma carona para casa. E enquan$o "oc es$#aí, uma das sen*oras mais idosas que es$!o sen$adas ao seu lado es$#preocupada em como mo"er um refrigerador de lugar. 5or que "oc n!od# uma passada na casa dela es$a $arde e...

 &a- 2suplicando39 &as, Deus, e o mundoC

 Deus 2sorrindo39 5ense so%re isso.

 Voc )# quis fa=er algo impor$an$e para DeusC

 Voc es$# dispos$o a o%edecer a Deus nas pequenas coisasC

Quais s!o suas opor$unidades de ser"ir a Deus *o)eC

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2'

6 Andarilho

Buma campina improdu$i"a, o andaril*o se agac*a e se encol*e. 6frio %oreal mo"imen$a2se so%re ele, mac*ucando o seu ros$o e dei'andoseus dedos dormen$es. 6 asso%io do "en$o é ensurdecedor. 6 andaril*ocoloca seus )oel*os )un$o ao seu pei$o, ansiando por calor.

Ele n!o se mo"e. 6 céu es$# alaran)ado de $an$a poeira. Seusden$es es$!o c*eios de gr!os de poeira e seus ol*os co%er$os de fuligem.Ele pensa em desis$ir. Es$# indo para casa. -asa nas mon$an*as.

P/**Y /s mon$an*as.P 6 espíri$o que o mo"eu para as mon$an*asparece es$ar $!o dis$an$e. 5or um momen$o a sua men$e "agueia pela sua$erra na$al. 5aís "erde. 9ril*as nas mon$an*as. gua fresca. /ndaril*osandando em $ril*as %em marcadas. Sem surpresas, poucos medos, ricoscompan*eirismos.

m dia, enquan$o ele fa=ia uma camin*ada refrescan$e, parou nasmon$an*as para dar uma ol*ada no deser$o da redonde=a. Ele se sen$iues$ran*amen$e a$raído pela e'$ensa aride= que es$a"a dian$e dele. Bo diaseguin$e, parou no"amen$e. E no pr'imo dia, e no pr'imo. P/lguém n!o

de"eria ir l#C /lguém n!o de"eria $en$ar le"ar "ida para o deser$oCP Vagarosamen$e, a palpi$aç!o do seu coraç!o se $ornou uma c*ama.

&ui$os concordaram que alguém de"eria ir, mas ninguém se fe= "olun$#rio.

9erras descon*ecidas, $empes$ades assus$adoras, solid!o.

&as o andaril*o, impulsionado pelo en$usiasmo de ou$ros, es$a"ade$erminado a ir. /ps uma preparaç!o cuidadosa, par$iu so=in*o. -om oaplauso dos seus amigos a$r#s dele, ele desceu as mon$an*as gramadas een$rou no deser$o desolado.

Bos primeiros dias, seus passos eram largos e seus ol*os,pene$ran$es. Ele ansiou por fa=er a sua par$e, em $ra=er "ida ao deser$o.En$!o "eio o calor. 6s escorpi+es. / mono$onia. /s serpen$es.

 Vagarosamen$e, o fogo diminuiu. E agora... a $empes$ade. 6 rugidoinfini$o do "en$o. 6 implac#"el e maldi$o frio.

PEu n!o sei mais quan$o $empo eu posso ag[en$ar.P -ansado eaçoi$ado, o andaril*o pensa em "ol$ar. P5elo menos c*eguei a$é aqui.PPoel*os fle'ionados, ca%eça %ai'a, quase $ocando o c*!o.P PSer# que isso

 "ai aca%arPC

Ele ri pela ironia da si$uaç!o. P/lgum andaril*o... mui$o cansadopara con$inuar, e $am%ém mui$o en"ergon*ado para "ol$ar para casa.P 6

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2)

6 dia em que meu prato se

quebrou

# passa"a da meia2noi$e em Dal$on, ergia, quando eu en$reinuma ca%ine $elefWnica, meio escura, para fa=er uma ligaç!o para a min*afamília. &eu primeiro $ra%al*o de "er!o n!o es$a"a produ=indo comode"eria. 6 $ra%al*o era pesado. &eus dois mel*ores amigos *a"iampedido demiss!o e re$ornado para o 9e'as, e eu es$a"a dormindo em

 %elic*es no E'érci$o da Sal"aç!o a$é que pudesse ac*ar um apar$amen$o.

5ara um grande e for$e rapa= de anos de idade, eu com cer$e=ame sen$i %em pequeno.

 /s "o=es da min*a m!e e do meu pai nunca pareceram $!o doces.E em%ora eu $en$asse esconder, a min*a solid!o era %"ia. Eu *a"iaprome$ido aos meus pais que, se eles me dei'assem ir, eu aguen$aria por$odo o "er!o. &as agora aqueles $rs meses pareciam uma e$ernidade.

 /ps $er e'plicado a min*a si$uaç!o, eu poderia di=er que a min*am!e queria que eu "ol$asse para casa. &as quando ela começou a di=er,P5orque "oc n!o "ol$a...P, meu pai, que es$a"a na e'$ens!o, ain$errompeu. PBs adoraríamos se "oc "ol$asse, mas ns )# que%ramos oseu pra$oP. Es$a era uma frase usada no oes$e do 9e'as, que queria di=erPBs o amamos, &a', mas é *ora de crescerPJ.

5recisa ser um pai in$eligen$e para sa%er quando é a *ora decolocar o seu fil*o fora do nin*o. M doloroso, mas $em que ser fei$o. Sereisempre gra$o ao meu pai por $er me dado asas para "oar e por me fa=erus#2las.

Quais s!o alguns dos Pnin*osP em que nos sen$imos mui$oconfor$#"eisC

 Voc )# $e"e uma e'perincia posi$i"a como es$a Pque%ra depra$osPC

5recisa de uma agoraC

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2*

@olocando a sua crença onde o

seu coração está

5egue uma cane$a e um papel e fique s. V# para um lugar quie$o,onde "oc possa pensar. /c*e um lugar que l*e ofereça uma *ora digna depensamen$o sem in$errupç!o. Sen$e2se. -oloque a cane$a em sua m!o e

 "oc es$# pron$oC escre"a so%re em que "oc acredi$a. B!o so%re o qu "oc pensa, espera, ou especula, mas so%re em que "oc acredi$a. -oloqueno papel aquelas con"icç+es que podem ser"ir de %ase para a cons$ruç!o

de uma "ida, que s!o dignas da dedicaç!o de uma "ida.5or e'emplo, aqui es$!o algumas con"icç+es nas quais acredi$o, e

que n!o "endo, n!o negocio e n!o nego.

E'is$e um Deus, em que a preocupaç!o maior é se eu o amo oun!o.

E'is$e uma ra=!o para eu es$ar "i"o.

Din*eiro n!o é a respos$a. En$re$an$o, a a%undUncia ou a fal$a de

din*eiro n!o far# com que eu "i"a de acordo com as suas regras.Eu nunca morrerei.

 / min*a família me ama e eu a amo. Eu "i"erei para sempre, e océu es$# a um simples piscar de ol*os.

Eu con$rolo o meu $emperamen$o... e n!o "ice2"ersa. Eu possomudar o meu mundo.

6 elemen$o mais impor$an$e do mundo é o ou$ro ser *umano.

 /gora, d uma ol*ada na sua lis$a. /nalise2a. 6 que "oc ac*aC /sua fundaç!o é slida o suficien$e para "oc se apoiarC Se n!o é, se)apacien$e. D a "oc mesmo algum $empo para crescer.

B!o )ogue a sua lis$a fora. &an$en*a2a com "oc. Eu $en*o uma$arefa especial para "oc. -oloque a sua lis$a num lugar onde poder#sempre "2la. Ba sua car$eira, em sua %olsa... em algum lugarcon"enien$e.

Ba pr'ima "e= que "oc for in$imidado pelo PSen*or2Sa%e29udoPou pela PSen*ora29em29udoP, ou na pr'ima "e= que a sua au$oimagemsair pela por$a, pegue a sua lis$a e d uma demorada ol*ada nela. /lgumasdas suas ineg#"eis con"icç+es foram ameaçadasC / sua %ase foi a$acadaC

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eralmen$e n!o. /qui es$# o pon$o< se "oc sa%e em quem acredi$aquero di=er se "oc realmente sa%eJN se "oc sa%e o que é impor$an$e e oque é $ri"ial, en$!o n!o se dei'ar# su%me$er por $odos os pigmeus domundo.

Eu realmente creio nisso.

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2.

$m dia

&il*ares de anos an$es de esus $er sido c*amado de o -ordeirode Deus, Deus )# *a"ia prome$ido o perd!o.

Pm diaP, ele prome$eu a 6seias, Palgum dia eu n!o me lem%rareimais dos seus pecadosP.

Pm diaP, Deus disse a eremias, Pes$e po"o ser# o meu po"o e euserei o seu DeusP.

Pm diaP, escre"eu Da"i, Pos erros dos *omens ser!o lançadosfora, n!o para %ai'o de um $ape$e ou para $r#s de um sof#, mas paralonge, para mui$o longe. 5ara $!o longe, quan$o es$# o 6rien$e do6ciden$eP.

E "oc quer sa%er maisC Es$e dia c*egou. Em um amon$oado deli'o fora de erusalém.

m dia o Deus 9odo25oderoso, que $em $odo o direi$o de melançar no fogo para sempre, dei'ar# para $r#s a min*a apa$ia, a min*acomilança, a min*a men$ira e o meu e'i%icionismo. Ele apon$ar# para a

cru= e me con"idar# a ir para casa... perdoado... para sempre.

-omo "oc " seus pecadosC -omo se eles pudessem ser "arridospara de%ai'o do $ape$e ou como manc*as em seu passadoC

6%ser"e as promessas de Deus apresen$adas nes$e capí$ulo. Emsua opini!o, o que elas di=em so%re "oc e seus pecadosC

5ara aqueles de ns que )# con*ecem o perd!o dos pecados agora,por meio de esus, qual é o significado de Palgum diaPC

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2

Beus! %oc7 não se importa

P&es$re, n!o $e impor$a que morramosCP&arcos R.GFJ

Que clamor *ones$o, um o%s$inado e doloroso clamor. Eu )# fi=essa pergun$a an$es, e "oc )# a fe=C Esse clamor )# foi fei$o cen$enas demil*ares de "e=es...

ma m!e que c*ora pela perda do seu %e%. m esposo que é$irado de sua mul*er por um $r#gico aciden$e. /s l#grimas de uma criança

de F anos de idade que caem so%re o cai'!o do seu pai. E a pergun$a soa.PDeus, "oc n!o se impor$aCP, P5or que euCP, P5or que o meuamigoCP, P5or que o meu negcioCP.

M a e$erna pergun$a. / pergun$a fei$a li$eralmen$e por $odas aspessoas que pisaram es$e glo%o. Bunca e'is$iu um presiden$e, ou um$ra%al*ador, ou um *omem de negcios sequer que )# n!o $en*a fei$o essapergun$a. Bunca e'is$iu uma s alma que n!o $en*a lu$ado com essapergun$a dolorosa. 6 meu Deus se preocupaC 6u, n!o ser# a min*a dorum grande erro de DeusC

E uma "e= que os "en$os %ramiam e o mar rugia, os discípulosamedron$ados e impacien$es fala"am so%re o seu medo para o dormen$eesus. P&es$re, n!o $e impor$as que morramosCP Ele poderia $ercon$inuado a dormir. Ele poderia $er pedido para se calarem. Ele poderia$er se le"an$ado da cama impacien$emen$e e $er ordenado que a$empes$ade se acalmasse. Ele poderia $er apon$ado a ima$uridade dosdiscípulos... &as ele n!o fe= nada disso.

-om $oda a pacincia que somen$e alguém que se preocupa pode$er, ele respondeu a pergun$a. Ele acalmou a $empes$ade de maneira queos $rmulos discípulos pudessem ou"ir a sua respos$a. esus deu uma s

respos$a para $odos os dolorosos dilemas do *omem< 6nde es$# Deusquando es$ou mac*ucadoC

Escu$ando e curando. M e'a$amen$e onde ele es$#. Ele se impor$a.

 Voc )# passou por uma $empes$ade na "ida e pensou que Deuses$i"esse dormindo ou, no mínimo, ol*ando para ou$ro lugar. Voc es$#passando por uma agoraC

Quando Deus acalma sua $empes$ade, como "oc reageC

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34

6 machado sem corte

 /$é no momen$o da cru=, Sa$an#s segurou um mac*ado cruelso%re a ca%eça dos *omens. 9odos $emiam o mac*ado da mor$e. 6 seu

 "islum%re sinis$ro *umil*a"a a $odos que o encara"am. Desde o maior a$éao menor, $odos e"i$a"am o mac*ado. 6 mis$ério de Sa$an#s, a lUminaa%rup$a que pri"ou o *omem de "i"er e o aprisionou no descon*ecido.

5or cen$enas de anos, os *omens sa$isfi=eram o mac*ado,e"i$aram o mac*ado, ignoraram o mac*ado. &as a sua lUmina afiada fe=

$odo $ipo de "í$imas, implaca"elmen$e, le"ando cada um para a $#%ua decor$ar, es$endendo so%re a raça *umana uma e'ecuç!o da qual ninguémpoderia escapar.

 /$é a cru=. >oi na cru= que o poder do mac*ado foi dissol"ido e asua "erdadeira fraque=a foi e'pos$a. -om $oda a força que Sa$an#s poderiareunir e com $oda a crueldade que poderia usar, ele $rou'e o mac*adoso%re o pescoço do fil*o de Deus. 6 sopro sel"agem cercou $oda a flores$ada mor$e e ecoou por $odo o uni"erso.

PEu fi= issoYP, disse Sa$an#s. Sua figura ri)a se con$orceu com as

gargal*adas. PEu des$ruí a "ida.P 6 gri$o $riunfan$e ecoou nas cUmaras doinferno. E por um cur$o e $emeroso momen$o, $oda a *umanidade ofegou.

&as a >igura Di"ina n!o era para ficar presa. 6 seu corpo sele"an$ou da mor$e, a sua ca%eça con$inua in$ac$a, a sua "ida resis$indo.esus fe= com que o mac*ado ficasse cego. esus =om%ou da ameaça docarrasco.

 Vol$ando para Sa$an#s, ele propWs a pergun$a que co%riu ocamin*o para a imor$alidade. P6nde es$#, o* mor$e, a $ua "i$riaC 6ndees$#, o* mor$e, o $eu aguil*!oCP

6 que é es$e Pmac*ado de mor$ePC 6 que isso significa para ns*o)eC

 / mor$e ainda pode nos ferir com seu aguil*!oC -omoC

-omo a -ru= desfa= o poder da mor$eC

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31

Bia de <ão 9alentim! 1)'

 / min*a decis!o $in*a sido $omada duran$e a semana. Eu n!o*a"ia di$o a ninguém. 5ara um garo$o de 1 anos de idade, eu man$i"eum %om segredo.J /c*o que eu $omara a decis!o na segunda2feira... ou$al"e= na $erça. Bo en$an$o, aps a decis!o $er sido $omada, o domingodemorara uma e$ernidade para c*egar. &as, finalmen$e, o domingoc*egou. 6 domingo. 6 meu domingo. / mam!e n!o precisou me acordarnaquele dia. /cordei an$es dela. Isso s acon$eceu porque era Dia de S!o

 Valen$im. Quase n!o perce%i. Eu me lem%ro que cos$uma"a lus$rar osmeus sapa$os de ir à igre)a a$é que eu pudesse "er, neles, o refle'o do meuros$o. Eu precisa"a usar a m!o c*eia de gel no meu cur$o ca%elo "ermel*o,a fim de e"i$ar que ele ficasse espe$ado. 6 meu pai a)ei$ou para mim agra"a$a. Esfreguei $an$o o meu ros$o que as min*as sardas quase saíramdele. Da"a2me frio na %arriga. 6 cul$o, no en$an$o, pareceu acalmar osmeus ner"os. -an$ei mais al$o do que nunca *a"ia fei$o e pres$ei a$enç!oem cada pala"ra do serm!o. 6 frio na %arriga passou. B!o me lem%ro de$er ques$ionado a min*a decis!o. Isso parecia $!o %"io, $!o corre$o.

 / canç!o con"ida$i"a $in*a s começado quando comecei a andar.

6s cinco ou seis passos que eu $in*a que dar, eu os dei rapidamen$e. 9!or#pido que ninguém me "iu indo para fren$e, somen$e aqueles quees$a"am pr'imos ao pHlpi$o.

Eu disse ao pregador que queria ser %a$i=ado. -om uma féinocen$e, que as crianças $m $!o facilmen$e, pedi a Deus que merece%esse. 9in*a eu compreendido $odas as implicaç+es da min*acon"ers!oC B!oY 9udo o que eu sa%ia era que o amor de esus espera"apor aqueles que respondem a ele, en$!o eu o fi=. Desde aquele dia, o-riador do mundo o poderoso Deus $em cuidado de mim como umpai cuida do seu fil*oN $em me amado de uma maneira que eu nuncamereci, e es$e"e comigo quando as pessoas me a%andonaram.

Esse foi o dia mais lindo da min*a "ida. PQue mara"il*oso Dia deS!o Valen$imYP

Que P*is$ria de amorP "oc $em com DeusC M uma *is$ria que "oc "alori=aC

 Voc )# pediu a Deus para assumir o comando de sua "idaC?eser"e alguns momen$os para refle$ir em sua decis!o e em como sua

 "ida mudou desde en$!o.

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32

Esotos abertos e pecados

repentinos

Isso acon$ece num piscar de ol*os. Bum cer$o minu$o "oc es$#andando e asso%iando e no ou$ro "oc es$# de ol*os arregalados e caindo.Sa$an#s empurra de "ol$a a $ampa do esgo$o e o passeio de uma $ardeinocen$e se $ransforma numa *is$ria de $error. Sem nen*um au'ílio "occai conscien$e da queda, mas incapaci$ado de gan*ar con$role no"amen$e.

 Voc %a$e no fundo e ol*a "agamen$e den$ro da escurid!o. Voc inala o

mau c*eiro do &al e sen$a2se no esgo$o de Sa$an#s a$é que ele l*e cuspapara fora e "oc a$errissa confuso e $rauma$i=ado na calçada.

Es$e é o e'emplo do pecado repen$ino. Voc pode se relacionarcom issoC &ui$o poucos pecados podem ser premedi$ados e plane)ados.&ui$o poucos de ns seriam qualificados para o $ime de es$ra$égia deSa$an#s. 5assamos a maior par$e do $empo e"i$ando o pecado, e n!o oplane)ando. &as n!o pense sequer por um minu$o que "oc n!o "ai pecar,simplesmen$e porque n!o quer pecar. Sa$an#s $em uma em%oscadaespecial para "oc, e ele s a usa quando "oc n!o es$# ol*ando.

Esse amarelado e %arrigudo pai da men$ira n!o se incomoda emcon*ec2lo face a face. B!o sen*orY B!o espere que esse demWnio dosdemWnios o desafie para um duelo. B!o, essa serpen$e. Ele n!o $em ain$egridade de pedir para "oc se "irar e colocar as mangas para cima. Ele

 )oga su)o.

Ele é o mes$re do alçap!o e o au$or dos momen$os de fraque=a. Eleaguarda a$é o momen$o em que "oc se encon$re de cos$as. Ele espera a$éque a sua resis$ncia es$e)a %ai'a. Espera a$é o momen$o em que o sino$en*a $ocado e "oc es$e)a "ol$ando para o seu lugar. En$!o ele lança o seudardo ao seu pon$o fraco e...

6l*os de (inceY Voc perde o equilí%rio. En$rega2se àconcupiscncia. Voc cai. Voc d# uma $ragada. Voc compra uma %e%ida.

 Voc %ei)a uma mul*er. Voc segue a mul$id!o. Voc raciocina. Voc di=sim. Voc assina o seu nome. Voc se esquece de quem "oc é. Voccamin*a para o quar$o dela. Voc ol*a pela )anela. Voc que%ra a suapromessa. Voc compra aquela re"is$a. Voc men$e. Voc dese)a. Voc

 %a$e o pé e decide o seu camin*o.

 Voc nega o seu &es$re.

M Da"i despindo ;a$e2Se%a. M /d!o acei$ando a fru$a de E"a. M /%ra!o men$indo so%re Sara. M 5edro negando que ele con*ecia esus. M

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Boé, %%ado e nu na sua $enda. M (, na cama com suas prprias fil*as. Mo seu pior pesadelo. M repen$ino. M pecado.

Sa$an#s en$orpece a nossa conscincia e os cur$os2circui$os donosso con$role prprio. Sa%emos o que es$amos fa=endo e n!o podemos

acredi$ar de maneira nen*uma que es$amos fa=endo isso. Bo ne"oeiro dafraque=a, ns queremos parar, mas n!o $emos força para fa=er isso.Queremos dar a "ol$a, mas nossos pés n!o se mo"em. Queremos correr, e,lamen$a"elmen$e, $am%ém queremos ficar.

M o casal adolescen$e no %anco de $r#s. M o alcola$ra comprandoPs umaP. M o c*efe $ocando a m!o da sua secre$#ria. 6 marido indo à lo)apornogr#fica. / m!e perdendo o equilí%rio. 6 pai %a$endo no seu fil*o. 6

 )ogador perdendo seu din*eiro. 6 cris$!o perdendo o con$role. E éSa$an#s gan*ando %ase para as suas operaç+es.

-onfus!o. -ulpa. ?acionali=aç!o. Desespero. 9udo isso "em à$ona. E nos mac*uca profundamen$e. En$orpecidos, nos colocamos de pée, cam%aleando, "ol$amos para o nosso mundo. P6*, Deus, o que eu fi=PCPEu de"eria con$ar para alguémPC PEu nunca farei isso no"amen$eP. P&euDeus, o Sen*or pode me perdoarCP

Binguém que es$e)a lendo es$e li"ro es$# li"re de ser $raído pelorepen$ino pecado. Binguém es$# imune a esse engano de perdiç!o.

Esse demWnio do inferno pode escalar a mais al$a parede de ummonas$ério, pene$rar na fé mais profunda e profanar o mais puro lar.

 /lguns de "ocs sa%em e'a$amen$e o que quero di=er. Vocpoderia en$ender essas pala"ras mel*or do que eu, n!o poderiaC /lgunsde "ocs, como eu, )# caíram $an$as "e=es que o mau c*eiro do suspiro deSa$an#s es$# longe de ser no"idade. Voc )# pediu o perd!o de Deus $an$as

 "e=es, que "oc se preocupa com a possi%ilidade do poço de misericrdiapossa secar.

 Voc quer mel*orar um pouco a sua defesaC 5recisa de a)uda parareforçar o seu armamen$oC Voc )# caiu "#rias "e=es no esgo$oC En$!oconsidere es$as ideias<

5rimeiro, recon*eça que Sa$an#s e'is$e. 5orque a nossa lu$a n!o écon$ra a carne e o sangue, mas con$ra Sa$an#s. >aça como esus fe=quando encon$rou Sa$an#s no deser$o. -*ame2o pelo nome. 9ire a suam#scara. Denuncie o seu disfarce. Ele se apresen$a na mais inocen$eroupagem< uma noi$ada com os rapa=es, um %om li"ro, um filme popular,umaJ "i=in*oaJ %oni$oaJ. &as n!o permi$a que ele o faça de %o%oYQuando o dese)o pelo pecado le"an$a a sua ca%eça feia, ol*e2adire$amen$e no ol*o e c*ame2a de %lefis$a. P5ra $r#s de mim, Sa$an#sYPPB!o des$a "e=, seu cac*orro do infernoY Eu )# andei pelos seus corredoresfedoren$os. Vol$e para o %uraco ao qual "oc per$enceYP Se)a o que for que

 "oc fi=er, n!o fler$e com esse an)o caído. Ele "ai l*e de%ul*ar como se "oc fosse $rigo.

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Segundo, acei$e o perd!o de esus. Em ?omanos capí$ulo 0encon$ra2se a 5roclamaç!o da Emancipaç!o para $odos aqueles que $muma $endncia a pecar. D uma ol*ada no "ersículo 4< P5orque nemmesmo compreendo o meu modo de agir, pois n!o faço o que prefiro esim o que de$es$o.P

5arece familiarC -on$inue lendo. Versículos F e < P5orque eu seique em mim, is$o é, na min*a carne, n!o *a%i$a %em nen*um, pois oquerer o %em es$# em mimN n!o, porém, o efe$u#2lo. 5orque n!o faço o

 %em que prefiro, mas o mal que n!o quero, esse faço.P

 /migo, aquele *omem leu o meu di#rioY

PDes"en$urado *omem que souY Quem me li"rar# do corpo des$amor$ePC "ersículo TRJ.

5or fa"or, 5aulo, n!o pare por aquiY B!o e'is$e nen*um o#sis

nes$a es$erilidade da culpaC Sim, e'is$e. /gradeça a Deus e refli$aprofundamen$e so%re o "ersículo T4 e o "ersículo do capi$ulo F< Praçasa Deus, por esus -ris$o, nosso Sen*or. De modo que, com a men$e, euprprio sou escra"o da (ei de DeusN mas, com a carne, da lei do pecado.5or$an$o, agora, )# n!o *# condenaç!o para os que es$!o em -ris$o esus.P

 /mémY E'is$e um 6#sis. (eia isso corre$amen$e. Su%lin*e isso se "oc quiser. B!o *# condenaç!o para aqueles que es$!o em -ris$o. /%solu$amen$e nen*uma. -lame pela promessa. &emori=e as pala"ras. /cei$e a limpe=a. ogue fora a culpa. (ou"e ao Sen*or. E... fique de ol*onos esgo$os a%er$os.

5ense na idéia das Par$iman*as especiaisP de Sa$an#s. Quais delas,em geral, $endem a funcionar com "ocC

6 que é preciso para e"i$ar as armadil*as dei'adas por aquelesPpecados repen$inosPC

Que esperança e'is$e para ns que somos $!o suscep$í"eis a pecarC

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33

/uem 0 o responsá%el aqui

 Voc sempre $em pro%lemas para de$erminar a "on$ade de Deuspara a sua VidaC Voc n!o es$# s. PEu me mudo para &o%ile ou para&inneso$aPC PEu me aposen$o ou con$inuo $ra%al*andoPC Pmengen*eiro da I;& ou um escre"en$e na empresa SearsPC PEu me caso oucon$inuo sol$eiroPC /s pergun$as s!o infini$as. ma aps a ou$ra. -adano"a responsa%ilidade $ra= consigo no"as decis+es. PEm que colégio omeu fil*o de"eria es$udarPC PM *ora de $er fil*osPC PEu de"eria "i"er

pr'imo da igre)a ou de"eria me mudarPC-omo podemos sa%er o que Deus querC Escol*emos no pali$in*oC

5rocuramos consel*oC 6ramosC (emos a ;í%liaC 9odas essas ideias es$!ocorre$as, mas *# uma decis!o que precisa ser $omada primeiro. mmomen$o, essa é uma decis!o difícil.J.

5ara con*ecer a "on$ade de Deus, de"emos nos en$regar$o$almen$e à "on$ade dele. / nossa $endncia é a de $omar a decis!o deDeus por ele. Eu cos$uma"a fa=er isso com a min*a m!e. Quando criança,eu odia"a ficar gripado por duas ra=+es< IJ isso di, e IIJ a min*a m!eera enfermeira. Sendo ela uma enfermeira, ela sa%ia que a maneira maisr#pida para se a$acar uma gripe é com uma in)eç!o... no meu $raseiro. /iY-resci pensando que a penicilina era um pala"r!o.J.

Quando ela me di=ia< PV# e pegue o remédioP, eu pega"a $udo,menos a in)eç!o. Eu "ol$a"a com a m!o c*eia< /spirina, 5ep$o2;ismol,remédio para o ou"ido, remédio para o nari=, esparadrapo para o$orno=elo qualquer coisa, menos penicilina. &as, $!o %em quan$o asm!es sa%em fa=er, ela ia dire$amen$e ao pon$o. P/gora "oc sa%e o quequeroP, ela di=ia com um sorriso, e eu ia pegar a in)eç!o.

 /qui es$# o pon$o. B!o "# a Deus com opç+es e espere que ele

escol*a uma da sua preferncia. V# a ele com as m!os "a=ias sempropsi$os escondidos, sem dedos cru=ados, nada por $r#s das suas cos$as.

 V# a ele com um dese)o de fa=er, se)a o que for que ele diga para "ocfa=er. Se "oc en$regar a sua "on$ade a Deus, en$!o ele Po equipar# com$udo o que "oc precisa para fa=er a "on$ade deleP 8e%reus G.TJ.

Es$a é uma promessa.

Que decis+es "oc $em à sua fren$e *o)e< grandes ou pequenasC

 Voc )# "iu Deus direcion#2lo para uma escol*a específicaC -omo "oc normalmen$e pede a a)uda de DeusC

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5 /?9E 9?\S

& IBS9?&EB96 5/?/  B6;?ES 5?65]SI96S

3#

$m instrumento para nobres

prop,sitos

... >ei$o San$o, H$il ao &es$re e preparado para efe$uarqualquer %oa o%ra.

II 9im$eo T. TJ

 0$, para ser instrumento eu. $ Deus.

Como #aulo para os gentios,

Como Felipe para os eunucos,

Como 4esus para o mundo,

...para ser instrumento eu.

 #ara ser como um bisturi nas mãos de um cirurgião, curando eemendando.

 #ara ser como o arado nas calejadas mãos de um fazendeiro,

semeando e cuidando.

 #ara ser como a segadeira nas mãos de um ceifeiro, col$endo e

usando.

 #ara ser... um instrumento para nobres propósitos. #ara ser afiado e ajustado,

 *m sincronia com a tua )ontade,

 'ens:)el ao seu tocar.

 *sta, meu Deus, ( a min$a ora1ão.

 Fa1a6me do fogo,

 Forme6me na bigorna,

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 &odele6me com as tuas mãos,

 * permita6se ser uma ferramenta tua.

6nde es$# seu coraç!o *o)eC Voc dese)a ser usado por DeusC

6 que seria necess#rio para "oc ser moldado pelas m!os de Deusem *armonia com a "on$ade di"inaC

5ense nes$as imagens de Deus< como cirurgi!o, la"rador, ceifeiro.6 Sen*or es$# l*e mos$rando uma forma de usar seus dons para a)udar osou$rosC

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3'

;oje farei uma diferença

8o)e eu farei uma diferença. -omeçarei pelo con$role dos meuspensamen$os. ma pessoa é o produ$o dos seus pensamen$os. Quero serfeli= e esperançoso. Sendo assim, $erei pensamen$os que s!o alegres eesperançosos. Eu me recuso a ser uma "í$ima das circuns$Uncias. B!opermi$irei que incon"enincias insignifican$es, $ais como, lu= de freio,filas longas e conges$ionamen$os se)am meus mes$res. E"i$arei onega$i"ismo e a fofoca. 6 o$imismo ser# a min*a compan*ia, e a "i$ria

ser# a min*a marca. 8o)e eu farei uma diferença.Serei gra$o pelas TR *oras que es$!o dian$e de mim. 6 $empo é

uma comodidade preciosa. Eu me recuso a permi$ir que o pouco $empoque $en*o se)a con$aminado pela au$o2piedade, ansiedade oua%orrecimen$o.

 Vou encarar es$e dia com a alegria de uma criança e a coragem deum gigan$e. ;e%erei cada minu$o enquan$o ele durar. Quando o aman*!

 "ier, o *o)e $er# ido para sempre. Enquan$o o *o)e es$i"er aqui, eu o usareipara amar e para con$ri%uir. 8o)e farei uma diferença.

B!o permi$irei que o fracasso *a%i$e em mim. /inda que a min*a "ida es$e)a c*eia de erros, eu me recuso a re"ol"er a$ra"és do amon$oadode fracassos.

Eu os admi$irei.

Eu os corrigirei. -on$inuarei apesar das dificuldades. Vi$oriosamen$e. Ben*uma derro$a é fa$al. M acei$#"el $ropeçar... Eu mele"an$arei. M acei$#"el cair... Eu me le"an$arei no"amen$e. 8o)e farei umadiferença.

as$arei $empo com aqueles que amo. 6 meu cWn)uge, os meus

fil*os, a min*a família. m *omem pode possuir o mundo, mas ser po%repela fal$a de amor. m *omem pode n!o $er nada e ainda assim ser ricoem relacionamen$os. 8o)e gas$arei pelo menos cinco minu$os com aspessoas significan$es do meu mundo. -inco minu$os de qualidade,con"ersando ou a%raçando, ou agradecendo ou ou"indo. -inco purosminu$os com o meu parceiro aJ, com crianças e amigos.

8o)e farei uma diferença.

 Voc es$# se dei'ando dominar por pequenas dificuldades ou porcircuns$Uncias n!o $!o $ri"iaisC 6u Deus é seu Sen*or em $odas as coisasC

5elo que "oc é gra$oC

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Que diferença "oc gos$aria de fa=er nes$e dia que l*e é dadoC

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3)

6 tCnel testado

Bs seguramos o fWlego uma "e= que ele desaparecia den$ro do$Hnel. Mramos cinco. -inco garo$os c*eios de energia. Es$#"amos emférias de "er!o, en$!o as nossas a$enç+es es$a"am "ol$adas para o $erreno

 "a=io pr'imo à nossa casa. / $erra plana no oes$e do 9e'as era umperfei$o parque de di"ers!o.

Baquele dia em par$icular, parecia que a a$enç!o do mundo in$eiroes$a"a "ol$ada para aquele $Hnel. Bs ca"amos um %uraco de

apro'imadamen$e T cm de largura e ,T1 m de profundidade, que pega"amais ou menos a me$ade do $erreno, e o co%rimos com "#rios pedaços demadeira compensada e uma camada grossa de lama. Bs camuflamos aen$rada e a saída do $Hnel com 9um%leLeeds e ar%us$os, e pron$oY ns $ín*amos um $Hnel su%$errUneo. Eu es$a"a pron$o para di"er$ir uma

 "i=in*ança in$eira de desordeiros, que *a"ia lu$ado com índios, escapadoda escra"id!o e in"adido a Bormandia.

 /quele era o dia em que $es$aríamos o $Hnel. Ser# que ele erasuficien$emen$e for$eC (argo o suficien$eC >undo o suficien$eC &ui$ocompridoC Ser# que ele cairiaC / Hnica maneira de sa%er era mandandoum "olun$#rio en$rar no $Hnel. 9al"e= a min*a memria me fal*e aqui,mas ac*o que foi o meu irm!o que concordou em $es$#2loJ.

Era um momen$o de $ens!o. Bs cinco paramos solenemen$e emfren$e ao $Hnel com as nossas camise$as e calças )eans. >alamos para eleas Hl$imas pala"ras de encora)amen$o. Bs demos palmadas nas suascos$as. /dmiramos o seu sacrifício pessoalJ. >icamos quie$os )# que eledecisi"amen$e se colocou de )oel*os e en$rou no $Hnel. Seguramos o fWlegoenquan$o assis$íamos a %arra de suas calças desaparecendo den$rodaquela $re"a.

Binguém fala"a enquan$o esper#"amos. 6 Hnico mo"imen$o era opulsar dos nossos coraç+es. 6s nossos ol*os se man$i"eram fi'os na saídado $Hnel.

>inalmen$e, aps cada um de ns $er morrido mil "e=es, o ca%eloloiro e c*eio de areia do meu irm!o emergiu do ou$ro lado do $Hnel. /indame lem%ro do seu pulso $riunfan$e, liderando o camin*o enquan$o elesaia, di=endo< PB!o $em nada de erradoY B!o se preocupemYP E quemseria capa= de argumen$ar $endo $es$emun*ado que ele es$a"a "i"o e %em,pulando para cima e para %ai'o na saída do $HnelC 9odos en$ramos no

$Hnel.

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3*

6 mo%imento que esta%a

condenado a fracassar

Desde o começo, o mo"imen$o es$a"a condenado a fracassar. 5oruma Hnica ra=!o $udo começou com T1 *omens. Bo$a"elmen$e pouco,quando "oc considera que as suas p#$rias $en*am uma populaç!o de Rmil*+es de pessoas. /lém disso, a maioria dos *omens era compos$a poranalfa%e$os e po%res. Eles eram $odos oper#rios de produç!o, mui$oignoran$es para se le"an$ar numa re%eli!o que pudesse fa=er alguma

diferença.5oucos, se algum, $in*am "ia)ado para além do seu país. Eles eram

ine'perien$es e sem cul$ura. /s suas naç+es eram oprimidas. 6s seuspo"os es$a"am cansados. 6s seus go"ernan$es eram corrup$os. /s suasreligi+es n!o $in*am fundamen$o.

 / es$ra$égia do mo"imen$o foi desas$rosa. Ben*um quar$el2general foi es$a%elecido. Ben*uma pesquisa profissional foi reali=ada.5lan$as foram desen*adas pelo pessoal su%al$erno. 6s líderes n!o eramcapa=es de en$rar em um acordo so%re a definiç!o de sua miss!o.

 /lém disso, o mo"imen$o n!o era pr#$ico. &ui$o pelo con$r#rio,era e'$remo e a%surdo. Ele espera"a mui$o em $!o pouco $empo. >al$a"adiscernimen$o. Era mui$o impacien$e com $radiç+es. -on"ida"a para umare"ers!o nas classes sociais. Ele deu mui$o poder para as mul*eres e paraos grupos da minoria.

6 mo"imen$o es$a"a condenado a fracassar.

&as ele n!o fracassou. Ele foi "i$orioso. B!o s foi "i$orioso como$am%ém superou qualquer ou$ro mo"imen$o na *is$ria do mundo. Em$rin$a anos, a mensagem de esus -ris$o ficou con*ecida em cada por$o,

cada cidade e em cada quin$al e'is$en$e no mundo. Isso era infeccioso.Era um organismo como"en$e. 5essoas morreram "endo esse mo"imen$ocon$inuar.

Ele poderia $er fracassado, mas fe= sucesso. E ainda fa= sucesso. 6mo"imen$o de Deus nunca parar#. /lguns di=em que os Es$ados nidosda /mérica é uma naç!o ps2cris$!. Isso n!o impor$a. 6u$ros =om%ampelo a%surdo de acredi$ar em qualquer coisa a%solu$a. Isso n!o ser# osuficien$e para parar o mo"imen$o. 6 ma$erialismo co%re o país. &as omo"imen$o con$inuar#. 9al"e= o seu ri$mo desacelere, mas ele nuncaparar#.

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3.

@omunicação 0 muito mais do

que pala%ras

E'is$em %asicamen$e dois $ipos de pessoas que se comprome$emem con"ersaç+es< aquelas que querem se comunicar e as que querem semos$rar. 6 pos$erior é normalmen$e um Pen$endidoP em $udo. Ele n!opode resis$ir à $en$aç!o de dar a sua opini!o na roda. Ele é o amigo quefa= um comen$#rio na sala de aula a fim de ser no$ado pelos ou$ros em "e=de aprender com os ou$ros.

6 "erdadeiro en$endido a respei$o de um $ema nunca precisa*umil*ar os ou$ros para que ele se)a recon*ecido. Bem mesmo precisausar um )arg!o $écnico es$rangeiro na comunicaç!o com o pH%lico leigo.9al )arg!o é H$il en$re profissionais, mas %asicamen$e inH$il em ou$roslugares.

9emos criado um )arg!o prprio para a religi!o pala"ras comosal"aç!o, san$ificaç!o, san$idade e reconciliaç!o. Es$as s!o pala"rasines$im#"eis e significan$es para ns, mas elas nem sempre se comunicamcom as pessoas que n!o s!o cris$!s.

m dos parado'os da comunicaç!o é que a pala"ra de"e seren$endida por am%as as par$es an$es de ela ser acei$a para uso. S porque

 "oc en$ende a pala"ra ou o concei$o, n!o significa que a pessoa comquem "oc es$# con"ersando $am%ém a en$ende. 6 comunicador, en$!o, érespons#"el por escol*er pala"ras que s!o acei$#"eis para am%as aspar$es. sar pala"ras difíceis e longas simplesmen$e pelo fa$o de elasimpressionarem, n!o significa que elas far!o uma %oa comunicaç!o. ogarpala"ras ao ar e assumir que elas ser!o en$endidas é ser irrespons#"el eegoís$a.

E. 8. 8u$$en con$a uma %oni$a *is$ria so%re /l%er$ Eins$ein. Mum %om e'emplo de como um Pen$endidoP, que con*ece %em de um cer$oassun$o, n!o sen$e a necessidade ou o dese)o de impressionar os ou$ros.Enquan$o em 5rince$on, Eins$ein ocasionalmen$e comparecia aconferncias dadas por cien$is$as, que normalmen$e se e'pressa"am e seapresen$a"am de maneira o%scura e $écnica. /ssim 8u$$en rela$a o fa$o<

 *instein se le)anta)a após a apresenta1ão e pergunta)a onde (que ele poderia escre)er uma questão. *ntão ele ia at( o quadro6negro ecome1a)a a e-plicar a mesma apresenta1ão feita pelo conferencista,mas de uma maneira bem mais simplificada. 5*u não ten$o certeza de

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t+6lo entendido corretamente5, dizia ele com grande gentileza, e entãodei-a)a claro que o conferencista não tin$a se pronunciado claramente.

M isso o que significa $er uma comunicaç!o efe$i"a. esus era o

&es$re em nunca assumir que algo $in*a sido comunicado somen$e por$er sido di$o. Ele usa"a de uma cria$i"idade infini$a< ilus$raç+es,par#%olas, $es$es, ques$+es, es$udos, e assim por dian$e. 6 $elogo efilsofo /quinas disse *# mui$o $empo< P6 professor ruim fica onde elees$# e pede ao aluno que "en*a a$é ele. 6 %om professor "ai a$é onde oaluno es$#, o c*ama, e o lidera para onde ele de"e ir.P

M mais impor$an$e para "oc es$ar cer$o ou comunicarC

-omo cris$!o, o que "oc espera comunicar àqueles que fa=empar$e de seu mundoC

-omo "oc a%orda a ques$!o da rande -omiss!o de esus< "ocespera que o discípulo "en*a a$é "ocC 8# alguém que "oc de"eriaprocurarC

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3

 Amor ineociá%el

>oi um longo "er!o. Eu $in*a G anos de idade, um la$eral2esquerdo no $ime local da liga 5on:. ;a$i o recorde em n!o acer$ar na

 %ola... como %a$edor, e n!o como um lançador de %ola. oguei duran$e$oda a $emporada e s fi= dois a$aques. &ais de sessen$a )ogadas e sacer$ei duas.

S dois acer$osY Isso n!o é %om nem para ser c*amado defracassado. S!o mui$as camin*adas desde a $aça a$é ao a%rigo dos

 )ogadores. -*egou a pon$o de o meu $ime se lamen$ar quando eu erac*amado para )ogar. 6 ou$ro $ime adora"a.J &ui$o duro para aau$oes$ima de um garo$o de G anos que $in*a son*ado em )ogar no $imedos Dodgers.

 / Hnica coisa cer$a que acon$eceu naquele "er!o foi a a$i$ude dosmeus pais com relaç!o ao meu PfracassoP. Eles nunca perderam um )ogo.Bunca. E nen*uma das "e=es em que ol*ei para a arqui%ancada "i ascadeiras deles "a=ias. Eu ainda era o garo$o deles, mesmo $endo le"ado omeu $ime ao fracasso. 6 compromisso deles era mui$o mais profundo doque a min*a performance. Eles me mos$raram a impor$Uncia de umcompromisso resolu$o.

6 Vel*o 9es$amen$o con$ém a %oni$a *is$ria de Boemi e ?u$e,uma sogra e uma nora que perderam os seus maridos. Boemi, umaes$rangeira na $erra de ?u$e, dese)a re$ornar para o seu prprio país.?u$e, ainda )o"em e nH%il, mos$ra a sua lealdade para com a sua sogra,indo com ela e pro"endo para o seu %em2es$ar. / de$erminaç!o e ocomprome$imen$o de ?u$e s!o e"iden$es nes$as pala"ras< P/onde querque $u fores, irei $am%ém, e onde quer que pousares, ali $am%ém pousarei.6 $eu po"o ser# o meu po"o e o $eu Deus ser# o meu Deus. 6nde "oc

morrer, eu $am%ém morrerei, e ali eu serei sepul$adaP. ?u$e <320J.m relacionamen$o com essa dimens!o pode nos fa=er %oiar so%re

as #guas mesmo quando es$i"ermos a$ra"essando a mais "iolen$a$empes$ade. 6s ;ea$les can$a"am, PVoc ainda precisar# de mim. Vocainda me alimen$ar#, quando eu es$i"er com 3R anosPC 6*, a agonia dees$ar com 3R anos ou com qualquer idade, para aquele mes$reJ e n!o $erninguém para cuidar de "oc ou para precisar de "oc. >eli=es s!o aquelesque $m um amigo, um relacionamen$o que n!o es$# %aseado naaparncia ou na performance. -ada pessoa precisa de pelo menos umamigo fiel ou de um aJ parceiro aJ que l*e ol*e nos ol*os e diga< PEu

nunca $e dei'arei. 9al"e= "oc fique "el*o e grisal*o, mas nunca $edei'arei. 9al"e= "oc fique com rugas no ros$o e o seu corpo en"el*eça,

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mas ainda assim nunca $e dei'arei. 9al"e= o passar dos anos se)a cruel eos $empos se)am difíceis, mas nunca $e dei'arei. Bunca $e dei'areiP.

5ense por um minu$o so%re as pessoas do mundo. 6 que elaspensam so%re o seu compromisso com elasC -omo "oc classificaria a sua

fidelidadeC / sua lealdade às "e=es oscilaC E'is$e alguma pessoa comquem "oc $en*a um con$ra$o infalí"elC

ma "e=, dois amigos es$a"am lu$ando )un$os na guerra. 6com%a$e era mui$o "iolen$o e mui$as pessoas morreram. Quando um dosdois amigos se feriu e n!o conseguia "ol$ar para a $rinc*eira, o ou$ro foi

 %usc#2lo con$ra a "on$ade do capi$!o. Ele re$ornou e'$remamen$e ferido, eo seu amigo, que ele *a"ia ido %uscar, es$a"a mor$o.

6 capi$!o ol*ou para o soldado ferido, %alançou a ca%eça, e disse<PB!o "aleu a pena.P

6 )o"em rapa=, que ou"iu por acaso o comen$#rio, sorriu e disse<P&as "aleu a pena, sen*or, porque quando eu o encon$rei ele disse< im,eu sa%ia que "oc "iria.P

9ire o m#'imo possí"el dos seus relacionamen$os. Siga osconsel*os de ;en)amin >ran7lin< PSe)a demorado para selecionar osamigos, e ainda mais demorado para a%andon#2los.P

5or que é impor$an$e para ns sermos fiéis em nossos "#riosrelacionamen$osC Que modelo $emosC

 Voc é fiel como amigo, cWn)uge, mem%ro da famíliaC

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esus sugeriu que o celi%a$o é mais do que acei$#"el. Ba "erdade,esus c*amou isso de dom &a$eus .TJN n!o é para $odo mundo, maspara alguns. m dom que encora)a Pa de"oç!o separada para o Sen*orP I-orín$ios 0.G4J. 9al"e=, en$!o, um cris$!o sol$eiro n!o de"eria ser $ra$adocomo um cris$!o espiri$ualmen$e impo$en$e, mas como um que $em um

dom diferen$e. Eu era gra$o pelo meu PdomP de celi%a$o. &ais $arde, Deusescol*eu $rocar o meu dom de celi%a$o pelo dom de uma esposa. E$am%ém sou gra$o a ele por isso, e con$inuo o ser"indo.

&as, acredi$e "oc ou n!o, é possí"el es$ar con$en$e e ir para casaquando o apar$amen$o es$# "a=io.

B!o $er um aJ compan*eiro aJ n!o é $!o ruim quan$o parece. Ba "erdade, isso poderia ser par$e de um plano.

-omo "oc " os sol$eiros em seu mundoC

-omo "oc pode imi$ar a a$i$ude de esus para os sol$eiros quandose encon$ra com elesC

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#1

 A l-nua %enenosa

-er$a "e= con*eci uma sen*ora e'$remamen$e cora)osa. Ela eracora)osa por "#rias ra=+es. 5or um lado, ela es$a"a $ra"ando uma %a$al*acon$ra o alcoolismo. 5or ou$ro, es$a"a fa=endo o que podia para res$auraro seu relacionamen$o com Deus. M duro recomeçar. M ainda mais durorecomeçar quando as pessoas n!o permi$em.

Ela escol*eu uma igre)a pequena para congregar, uma igre)a ondecon*ecia "#rios mem%ros. Ela ac*ou que seria %em rece%ida l#. Bum

domingo, es$acionou o carro pr'imo à igre)a e desceu. Bo momen$o emque camin*a"a para a por$a da fren$e da igre)a, ou"iu duas sen*orascon"ersando. /s pala"ras ofensi"as n!o eram para que ela as ou"isse, masde qualquer maneira ela as escu$ou.

P5or quan$o $empo aquela alcola$ra ficar# "indo aquiCP

Ela "irou e "ol$ou para o carro. Bunca mais en$rou em ou$ra igre)aa$é o dia de sua mor$e.

 /quelas sen*oras n!o pre$endiam causar nen*um dano, noen$an$o, aparen$emen$e, a fofoca indolor causou um dano irrepar#"el.

Essas cinco idéias nos a)udar!o a con$rolar as nossas línguas<

. Bunca diga algo so%re alguém que "oc n!o se)a capa= de di=erpara a prpria pessoa.

T. Bunca diga algo so%re alguém, a menos que ela es$e)a l# para sedefender.

G. ?ecuse2se a ou"ir fofocas so%re ou$ras pessoas.

R. Inicie um rela$rio posi$i"o so%re a pessoa da qual "oc es$e)afalando.

4. (em%re2se< P/ língua... é um fogoP 9iago G.3J

 Voc d# ou"ido a me'ericos ou con$ri%ui para elesC

 Voc $em o *#%i$o de pensar e falar %em dos ou$rosC

Sua língua precisa ser domadaC 6 que o Sen*or dese)a de "ocC Ecomo "oc procurar# o%edecer a DeusC

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&as ela disse sim.

 /inda que eu $i"esse a cane$a de um m#gico, eu n!o poderiadescre"er o que sen$i naquele momen$o. Eu es$a"a dominado pelosen$imen$o. Eufrico. /legre. Sen$indo2me *umilde, por alguém $!o

especial $er re$ri%uído ao meu amor. E agradecido por Deus $er medado $al dom.

Deus par$icipa de algum modo das decis+es e assun$os de sua "idaC

5ense nos dons que ele l*e deu. Voc é gra$o a DeusC -omo "ocpode "i"er em gra$id!oC

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#3

@inco %otos de seurança

8o)e é um no"o dia. -onsequen$emen$e,

. Eu me recuso a ser algemado pelas derro$as de on$em.

T. 6 que eu n!o con*eço, n!o ser# mais uma in$imidaç!o issoser# uma opor$unidade.

G. B!o permi$irei que pessoas definam o meu *umor, os meus

mé$odos, a min*a imagem ou a min*a miss!o.R. 5rocurarei uma miss!o maior do que eu mesmo, fa=endo com

que uma pessoa se sin$a feli= quando me "ir.

4. B!o $erei $empo para au$opiedade, fofoca, ou nega$i"ismo... que "en*a de mim mesmo ou de ou$ros.

 / que fracassos "oc es$# se prendendo ou es$# algemadoC

 Voc dei'a que pessoas ou circuns$Uncias de$erminem suasa$i$udes e aç+esC

De quem é a miss!o na qual "oc in"es$eC

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##

 A oração do matrimnio

Crie em nós amor, o$, 'en$or.

!m amor eterno....

teu amor.

!m amor que perdoa

qualquer fracasso.

ue unequalquer dist/ncia.

ue resiste

qualquer tempestade.

Crie em nós, o$, 'en$or.

!m no)o amor.

!m amor forte.

!m amor com

a brandura de um cordeiro,

a grandeza de uma montan$a.

a for1a de um leão.

 * nos fa1a um, intimamente um.

Como tu criastes centenas de cores num só pGr do sol,

 &il$ares de cedros numa só floresta,

 * incont)eis estrelas numa só gal-ia...

 Fa1a com que os nossos cora1Aes

sejam somente um.

 #ai, para sempre...

ue o 'en$or seja lou)ado, #ai.

 #ara sempre.

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Se "oc é casado, ou fa= planos de se casar, pense na oraç!oan$erior.

 Vocs compar$il*am o amor de DeusC

 Vocs es$!o unidos em -ris$oC

6 que podem fa=er *o)e para %uscar um coraç!o unidoC

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#'

<ara

Sara sen$ou so=in*a. /s suas m!os, sarden$as pela idade,descansa"am so%re a sua perna. Ela cos$urou o seu mel*or "es$ido. 6quar$o da clínica de repouso onde ela mora"a aspira"a prima"era<margaridas em um "aso, 5oinse$ia do lado de fora da )anela.

P6s domingos s!o especiais, "oc en$ende.P

 / parede da clínica de repouso aspira"a família< uma fo$o grandedo seu ne$o ason a%raçado com ;rando, o cac*orro $errierN um re$ra$o doseu fil*o err:, o den$is$a, e a família dele em 5*oeni'N Sara e o seu Hl$imomarido cor$ando o %olo do quadragésimo ani"ers#rio de casamen$o deles.PEra para $ermos comple$ado cinq[en$a anos em maio.P

Sara sen$ou so=in*a. PEles "ieram no Hl$imo Ba$alP, disse elaclaramen$e como se es$i"esse defendendo a sua famíliaJ.

m $elegrama e um car$!o de ani"ers#rio es$a"am colados noespel*o da cWmoda. m grupo da igre)a es$a"a can$ando *inos nocorredor de %ai'o. Ela fe= o mel*or que podia para que o seu quar$o$i"esse um clima de PlarP, mas uma s pessoa n!o pode fa=er mui$o.

&il*ares de quilWme$ros dis$an$es uma família %rinca"a.

Sara n!o é uma mul*er doen$e ou feia. Ela n!o é inH$il ou caduca.Ela é simplesmen$e idosa. Ela n!o é insana, em%ora ela mesma confesseque a insanidade es$e)a %a$endo à por$a. Ela n!o sofre de cUncer ou dear$ri$e. Ela nunca $e"e um derrame. B!o, a doença dela é mui$o maisse"era. Ela sofre de re)eiç!o.

 / nossa sociedade $em somen$e um pequeno espaço para osidosos. 5erdemos a con$a da quan$idade de pessoas que "i"em como Sara.Binguém os esquece in$encionalmen$e. 9al"e= esse se)a o mo$i"o de issoser $!o doloroso. Se *ou"esse uma ra=!o como uma %riga, um erro, umadispu$a... &as normalmen$e isso n!o acon$ece in$encionalmen$e.

?e)eiç!o n!o in$encional. Isso ma$ar# SaraN ela morrer# de solid!o.B!o impor$a o qu!o con"alescen$e se)a a casa de repousoN as enfermeirase os amigos idosos n!o su%s$i$uir!o o sorriso de um ne$o ou o %ei)o de umfil*o.

 Hn)ista todo o seu amor nela agora.

 Não se esque1a das suas mãos, apesar de sardentas. Do cabelo, apesar de diminu:do,

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 Dos ol$os, apesar de ofuscados,

 #orque eles são parte de )oc+.

 * quando eles se forem, uma parte de )oc+ tamb(m ir.

8# alguém em processo de con"alescença que precisa de seuscuidados *o)eC Que compromisso "oc pode assumir em fa"or dessapessoaC

Quem mais fa= par$e de "oc o corpo de sua igre)a, suacomunidade, seu local de $ra%al*o que pode precisar de algum $ipo decuidado, se)a físico ou emocionalC 6 que "oc pode fa=er para in"es$iramor nessa pessoaC

5or que de"emos cuidar dos doen$es, dos idosos e dos soli$#riosC6 que esus di= so%re elesC

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#)

6 detector de pei>es

Eu n!o reclamo das no"as in"enç+es, que cooperam para que anossa "ida se)a mais f#cil. /mo as nossas $orradeiras, os secadores deca%elo, as calculadoras. /c*o que elas fa=em com que os pequenoso%s$#culos do nosso dia a dia se $ornem mais f#ceis. Sim, eu gos$o deno"as ideias... mas, dessa "e=, ns fomos um pouco além do necess#rio.

-*ama2se de$ec$or de pei'es, e se parece com um secador deca%elos. Voc p+e a pon$a den$ro da #gua e pu'a o ga$il*o. ma %orda

digi$al responde aos sensores locali=ados no %ico, que responde por sua "e=, al$ernadamen$e, à presença do pei'e. 9e pegueiY /s pequenas epo%res cria$uras %rUnquias s!o "í$imas de um sis$ema de radar $!oa"ançado quan$o qualquer coisa usada na II uerra &undial.

&as o real perdedor n!o é o pei'e. M o pescador.

B!o fi= mui$o na min*a "ida, mas uma coisa eu fi=. Ba "erdade,n!o posso me lem%rar de uma Hnica "e= em que ns n!o $en*amospescado duran$e as férias. / nossa pescaria era $!o consis$en$e quan$o o

 %as$!o de 8an7 /aron famoso )ogador americano de %eise%olJ. 8oras

para passar. ;arrancos. 9ru$as pulando. PS***, "oc assus$ar# os pei'es.PSapa$os mol*ados. ?ol*as sacudindo so%re a #gua. /cordando cedo. mmo$or com 4 ca"alos. 5ei'es flu"iais. &in*ocas.

 /n=is. (in*as de pesca. >o$ografias. E con"ersas de *omem para*omem. / "ara de pescar fa= milagres na *ora da con"ersaJ. Voc podesugerir um assun$o e ns con"ersamos so%re isso. >u$e%ol, garo$as,escola... Deus. Sempre e'is$e um $empo para con"ersar na *ora dapescaria.

-omo "oc pode "er, realmen$e n!o impor$a se "oc pegar um

pei'e ou n!o. /*, claro, é o que $odo mundo l*e pergun$a< P6 que "ocpegouCP &as a %ele=a da pescaria n!o es$# no que "oc pegou, mas sim nae'perincia da pescaria.

E um de$ec$or de pei'esC ;em, me parece quase irre"eren$e. Mcomo se fosse um casamen$o fei$o por "oc mesmo ou um namorocompu$adori=ado. M como um lançador de %eise%ol ele$rWnico espera2seque os pais $am%ém façam issoYJ ou aquelas $oras falsas que "oc colocaem uma lareira.

 / pescaria é um daqueles momen$os sagrados que n!o podem ser "iolados e n!o podem ser duplicados.

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Qual é seu momen$o sagradoC Quando "oc camin*a à $arde comum amigoC Quando "oc $oma café da man*! com sua esposaC Quando

 "oc dirige com seu fil*o por *orasC Buma $arde, quando "oc es$# napraia com sua fil*aC

9al"e= eu es$e)a le"ando mui$o a sério o negcio do de$ec$or depei'es. 6u $al"e= n!o. 6 pon$o é< as pessoas n!o $m preço. Bs nuncade"eríamos permi$ir que um aparel*o ele$rWnico in$erferisse nasimplicidade preciosa da espera pela fisgada do pei'e. Se meu pai e eu$i"éssemos comprado um de$ec$or de pei'es, ns $eríamos pegado maispei'es, mas nunca $eríamos $ido incon$#"eis e preciosas con"ersas.

&eu pai. 6 mel*or pregador do mundoC 5ro"a"elmen$e n!o. 6mel*or paiC 5ode $er cer$e=a disso.

5ense nos momen$os especiais em sua "ida. Voc es$# criando$empo para elesC Voc es$# criando $empo para as pessoas em sua "idaC

 / quem "oc d# mui$o "alorC Essas pessoas sa%em dissoC Isso é%"io no $empo que "ocs passam )un$osC

 /lgum a$al*o, como ocorreu com o *omem que de$ec$a"a pei'es,

es$# encur$ando as e'perincias reais de sua "idaC

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Friunfante???

Para sempre"

6 $riunfo é uma coisa preciosa. Bs *onramos o $riunfan$e. 6soldado galan$e mon$ado em seu ca"alo. 6 e'plorador de$erminadore$ornando da sua desco%er$a. 6 a$le$a "encedor erguendo o seu$riunfan$e $roféu da "i$ria. Sim, ns amamos o $riunfo.

6 $riunfo $ra= consigo um aumen$o de propsi$os e significados.Quando es$ou $riunfando, eu sou digno. Quando es$ou $riunfando, eu souconsiderado. Quando es$ou $riunfando, eu $en*o significado.

Bo en$an$o, o $riunfo é passageiro. / "i$ria mal c*egou e derepen$e )# se foi. /lcançou, mas agora é *is$ria. Binguém é campe!o parasempre. &as é $empo para ou$ra conquis$a, ou$ra "i$ria.

9al"e= essa se)a a a%surdidade da alegaç!o de 5aulo< P&as graças,porém, a Deus, que, em -ris$o, sempre nos condu= em $riunfo...P II-orín$ios T.RJ.

6 $riunfo de -ris$o n!o é $empor#rio. Ser P$riunfan$e em -ris$oPn!o é um e"en$o ou uma ocasi!o. B!o é passageiro. Ser $riunfan$e em-ris$o é um es$ilo de "ida... um es$ado de espíri$oY Ser $riunfan$e em-ris$o n!o é algo que fa=emos, é algo que ns somos.

 /qui es$# a grande diferença en$re "i$ria em -ris$o e "i$ria nomundo< um "i$orioso no mundo se alegra por algo que ele fe= a$ra"essar o canal da &anc*a, escalar o mon$e E"eres$, )un$ar mil*!o dereais. &as o cren$e se alegra pelo que ele é um fil*o de Deus, umpecador perdoado, um *erdeiro da e$ernidade. -omo di= o *ino< P8erançada sal"aç!o, comprado por Deus, nascido no espíri$o, la"ado pelo seu

sangue.Bada pode nos separar do nosso $riunfo em -ris$o. BadaY 6 nosso

$riunfo é %aseado n!o so%re os nossos sen$imen$os, mas so%re o dom deDeus. 6 nosso $riunfo n!o é %aseado so%re as nossas perfeiç+es, masso%re o perd!o de Deus. Qu!o precioso é es$e $riunfoY /inda que se)amospressionados por $odos os lados, a "i$ria con$inua sendo nossa. Badapode al$erar a lealdade de Deus.

?ecen$emen$e um amigo meu perdeu o pai. 5or mui$os anos, a fédo pai dele ser"iu de inspiraç!o para mui$as pessoas. 6 meu amigo me

disse que nos momen$os em que ele es$a"a a ss com o corpo do pai,enquan$o ele ol*a"a no ros$o dele, um cer$o pensamen$o con$inuou "eio à

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sua men$e< Voc "enceu. Voc "enceu. Voc "enceuY E'a$amen$e comooana D^arc disse, quando ela foi a%andonada por aqueles que de"eriam$er ficado ao seu lado< PM mel*or es$ar so=in*a com Deus. / ami=ade delenunca me a%andonar#, nem o seu consel*o, e nem o seu amor. Ba suaforça eu supor$arei, e supor$arei, e supor$arei a$é que eu morra.P

P9riunfan$e em -ris$o.P B!o é algo que fa=emos. M algo que somos.

6nde "oc encon$ra seu sen$idoC Em suas "i$rias ou nas de-ris$oC

6 que "oc ac*a que significa "i"er de acordo com o es$ilo de "ida "i$orioso de -ris$oC Voc sa%e quem "oc é em -ris$oC

Que implicaç+es isso $em para as si$uaç+es específicas de sua "ida<seus relacionamen$os, seu $ra%al*o, seu $empo li"re, suas refle'+es di#riase adoraç!oC

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#.

 A criação de um mo%imento

-ada um de ns de"eria le"ar uma "ida suficien$emen$einspiradora para iniciar um mo"imen$o. Bs de"eríamos ansiar pormudar o mundo. De"eríamos amar insacia"elmen$e, son*arina%ala"elmen$e e $ra%al*ar incessan$emen$e.

De"eríamos $apar nossos ou"idos para as di"ersas "o=es docompromisso e nos perder nos gal*os da "erdade. De"eríamos defender o

 "alor das pessoas, proclamar o perd!o de Deus e a promessa do céu.

E de"eríamos le"ar uma "ida suficien$emen$e inspiradora paracausar um mo"imen$o.

Ser# que ns "eremos a ocorrncia de um mo"imen$oC 9al"e= sim,$al"e= n!o.

6s mo"imen$os nunca percorrem os seus cursos em uma geraç!o.6s grandes a"i"amen$os e reformas que marcaram a *is$ria da*umanidade nunca foram fei$os por uma s pessoa. -ada mo"imen$o é asoma de "ision#rios que se foramN geraç+es de "idas descomprome$idas ede "erdades inegoci#"eis. 8omens fiéis que lideraram "idas c*eias de

força.Sem dH"ida alguma, e'is$iram mui$os com a sa%edoria de (u$ero

ou com a ora$ria de 5aulo, de quem n!o ou"imos nada. 9al"e= umaçougueiro descon*ecido na récia, um compan*eiro na >rança, ummecUnico em Ida*o. 8omens com a "ida de Deus que formam uma par$edo mo"imen$o.

m mo"imen$o "em da idade, quando uma "ida col*e as semen$esplan$adas por "idas incon$#"eis nas geraç+es an$eriores. m mo"imen$oocorre quando uma pessoa, nem maior e nem menor do que aqueles que

se foram, "i"e uma "ida c*eia de força na pleni$ude do $empo. Buncapense que os grandes mo"imen$os de (u$ero, -al"ino ou -amp%ell foramin$eiramen$e fei$os por eles. Eles simplesmen$e $in*am "idas c*eias deforça, colocadas por Deus numa fres$a recep$i"a da *is$ria.

 Vamos "i"er uma "ida suficien$emen$e inspiradora e c*eia deforça, a fim de causar um mo"imen$o. / "erdadeira marca de um

 "ision#rio é o seu dese)o de deposi$ar a sua "ida por aqueles que ele nuncacon*ecer#.

Ser# que esse mo"imen$o "ir# na nossa geraç!oC Espero que sim.

&as, caso ele n!o "en*a, ainda que ns n!o o "e)amos, ele ocorrer#. E ns$odos seremos par$e dele.

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6 que a ideia de um mo"imen$o significa para "ocC

Sua "ida es$# Pagi$ada a pon$o de causar um mo"imen$oPC Que$ipo de mo"imen$o seriaC

-omo Deus quer que "oc "i"aC Que $ipo de escol*as "oc de"efa=er *o)e para "i"er como um seguidor de quem é o "erdadeiro criador domo"imen$oC

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Dora da (iorna

Enquan$o escre"o a conclus!o des$e li"ro, os meus pensamen$oses$!o $odos $umul$uados. &in*a esposa e eu aca%amos de re$ornar deuma "iagem de emergncia para os Es$ados nidos, onde es$i"emos como meu pai. Ele es$# mui$o doen$e. Ele sofre de uma doença c*amada (oue*rig^s, um mHsculo enfraquecido, da qual n!o se con*ece a causa e nema cura. >omos c*amados a ir a$é l#, sem sa%er se ele ainda es$aria "i"oquando c*eg#ssemos ao *ospi$al. E meu pai ainda es$a"a e es$#. -on$udo,apesar de ele $er $ido mel*oras, ns sa%emos, e ele $am%ém sa%e, que o$empo dele es$# se apro'imando.

6 meu pai é um *omem de uma e'$rema fé. m professor capa= eum for$e líder, ele nunca dei'ou nen*uma dH"ida em relaç!o à posiç!odele para com Deus. /s suas primeiras pala"ras para ns, quando ele nos

 "iu na 9I foram< PEu es$ou pron$o para ir para o -éuN /c*o que o meu$empo c*egou.P

Quando a doença foi diagnos$icada, min*a esposa e eu es$#"amosnos es$#gios finais da nossa preparaç!o para sermos mission#rios no ?iode aneiro, ;rasil. Quando eu sou%e que o papai $in*a uma doença$erminal, escre"i para ele, me oferecendo para ficar ao seu lado e dei'ar amiss!o. Ele me respondeu imedia$amen$e, di=endo< PB!o se preocupe

comigo. Eu n!o $emo a mor$e e nem a e$ernidadeN simplesmen$e "#...agrade somen$e a ele.P

 / "ida do meu pai é um e'emplo de um coraç!o derre$ido no fogode Deus, formado em sua %igorna e usado na sua "in*a. Ele sa%ia, e sa%e,para que a sua "ida ser"ia. Buma sociedade de $an$as pergun$as econfus+es, a "ida dele era uma daquelas que $m definiç!o.

6 $empo em que ficamos na %igorna de"eria ser"ir paraen$endermos qual é a nossa miss!o e definir os nossos propsi$os.Quando uma ferramen$a emerge da %igorna de um ferreiro, sa%e2se

e'a$amen$e para que fim ela foi fei$a. B!o e'is$e dH"ida quan$o a por queela foi fei$a. ma s ol*ada na ferramen$a é o suficien$e para sa%ermos

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qual é a sua funç!o. Voc pega um mar$elo e sa%e que ele foi fei$o paramar$elar os pregos. Voc pega um serro$e e sa%e que ele foi fei$o paraserrar madeira. Voc pega uma c*a"e de fenda e sa%e que ela foi fei$a paraaper$ar parafusos.

Quando um ser *umano emerge da %igorna de Deus, de"eriaacon$ecer o mesmo com ele. Ser $es$ado por Deus nos fa= lem%rar que anossa funç!o e $arefa $m a "er com as coisas de Deus, que o nossopropsi$o é de ser uma e'$ens!o da sua na$ure=a, um em%ai'ador da salado seu $rono e um proclamador da sua mensagem. Bs de"eríamos dei'ara lo)a do ferreiro sem nen*uma dH"ida com relaç!o à ra=!o da nossae'is$ncia. Bs con*ecemos os nossos propsi$os.

Bum mundo de iden$idade confusa, num mundo decompromissos oscilan$es e fu$uros nu%lados, se)amos firmes na nossafunç!o. / sociedade es$# em $errí"el necessidade por um quorum de

pessoas cu)a $arefa é a de iluminar e cu)a de$erminaç!o é ine'$inguí"el.Deus n!o escondeu a sua "on$ade com relaç!o ao seu po"o. 6

nosso &es$re n!o )oga conosco. Bs sa%emos quem somos. Bs sa%emospara que fim e'is$imos. 9al"e= res$e agora uma pergun$a so%re como ecom quem de"eríamos dar con$inuidade na nossa miss!o. &as a "erdadecon$inua sendo a mesma< ns somos o po"o de Deus, e fomos criados paraos propsi$os dele.

Se "i"ermos a nossa "ida dessa maneira en$!o poderemos, como omeu pai, en$rar nos Hl$imos anos de nossa "ida com a segurança de que a

 "ida foi %em "i"ida e que o -éu es$# somen$e a um piscar de ol*os.E e'is$e recompensa maior do que essaC

 Voc sa%e qual é seu propsi$o, para que "oc foi criadoC Sua "idain$eressa a quem< a "oc mesmo ou a DeusC

M possí"el a$é para um cris$!o de longa da$a "i"er sem um sensode propsi$o. Voc pediu a Deus para usar sua "ida para o ser"iço deleC

6 que "oc pensa so%re a e$ernidadeC Voc $em medo da mor$e ouda "ida aps a mor$eC Voc es$# ansioso para passar a e$ernidade comDeusC

>im

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S&?I6

*bas 8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 6

Pre>cio 88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 @

"ntrodução: 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 )

* lo=a do erreiro 8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 )

Parte Am 8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 &

* Pilha de 4erramentas Buebradas 88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 &

! 8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 &

* 1ilha de erramentas uebradas 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 &

2 88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 !

Estou muito cansado 8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 !

6 88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 !2*gora, não 1erca o controle? 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 !2

@ 88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 !@

Avas a0edas 88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 !@

' 88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 !'

$illie se resigna 88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 !'

) 88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 !C

Pelo amor de um estranho e 1ela alta de um nome 8888888888888888888888888888888888888888888888888888 !C

C 88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 !D

Misericrdia, não sacriício 88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 !D

& 88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 2!

Buem F =ustoG 88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 2!D 88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 26

Es1erança 1ara LeoG 8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 26

! 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 2'

3udas, o homem ue nunca soube 88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 2'

!! 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 2C

* es1erança ue oi ignorada 88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 2C

!2 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 2D

Olhos ue nunca vemH ouvidos ue nunca ouvem 88888888888888888888888888888888888888888888888888888 2D

!6 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 6!

Vinho novo F 1ara 1ele nova 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 6!

Parte 9ois 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 62

 %a $igorna 88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 62

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 %a $igorna 8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 62

!' 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 6@

Iora da $igorna 88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 6@

!) 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 6)

Pegadas de #atan>s 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 6)

!C 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 6&

Provação ( E-1losão, 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 6&

Provação ( E-1losão 8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 6&!& 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 @

Page 99: Livro_Moldado Por Deus - Max-Lucado

8/12/2019 Livro_Moldado Por Deus - Max-Lucado

http://slidepdf.com/reader/full/livromoldado-por-deus-max-lucado 99/101

Buem em1urra o seu balançoG 8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 @

!D 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 @2

*lmoço com 3uan 88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 @2

2 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 @@

* vida conorme a sala da im1rensa 8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 @@

2! 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 @)O valor de um relacionamento 8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 @)

22 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 @D

#em cortina? 88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 @D

26 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 '!

Voc viu 3esusG 88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 '!

2@ 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 '6

Am bom coração, mas888 8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 '6

2' 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 '@

O *ndarilho 88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 '@

2) 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 ')

O dia em ue meu 1rato se uebrou 8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 ')2C 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 'C

;olocando a sua crença onde o seu coração est> 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 'C

2& 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 'D

Am dia 8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 'D

2D 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 )

J9eus, voc não se im1ortaGJ 88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 )

6 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 )!

O machado sem corte 88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 )!

6! 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 )2

9ia de #ão Valentim, !D)' 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 )2

62 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 )6

Esgotos abertos e 1ecados re1entinos 88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 )6

66 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 ))

Buem F o res1ons>vel auiG 8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 ))

Parte Trs 8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 )&

Am instrumento 1ara nobres 1ro1sitos 88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 )&

6@ 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 )&

Am instrumento 1ara nobres 1ro1sitos 8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 )&

6' 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 C

Io=e arei uma dierença 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 C

6) 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 C2O tKnel testado 8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 C2

6C 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 C@

O movimento ue estava condenado a racassar 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 C@

6& 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 C)

;omunicação F muito mais do ue 1alavras 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 C)

6D 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 C&

*mor inegoci>vel 88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 C&

@ 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 &

4icar solteiro: erro ou missãoG 8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 &

@! 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 &2

* língua venenosa 8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 &2@2 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 &6

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8/12/2019 Livro_Moldado Por Deus - Max-Lucado

http://slidepdf.com/reader/full/livromoldado-por-deus-max-lucado 100/101

O dia da 1ergunta8 88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 &6

* Pergunta? 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 &6

@6 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 &'

;inco votos de segurança 88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 &'

@@ 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 &)

* oração do matrimnio 8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 &)@' 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 &&

#ara 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 &&

@) 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 D

O detector de 1ei-es 8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 D

@C 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 D2

Triunante88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 D2

Para sem1re? 8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 D2

@& 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 D@

* criação de um movimento 8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 D@

;onclusão 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 D)

4ora da $igorna 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 D)@D 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 D)

4ora da $igorna 88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 D)

#um>rio 8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 D&

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8/12/2019 Livro_Moldado Por Deus - Max-Lucado

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