lobisomem o apocalipse - livro da wyrm - biblioteca Élfica

169
 Lobisomem: O Apocalipse Lobisomem O Apocalipse O Livro de Referência da Wyrm para SEGUND DI O Y R M R M R M L IVRO V RO V RO D  

Upload: leonardo-fernandes

Post on 07-Aug-2018

249 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 1/169

 Lobisomem: O ApocalipseLobisomem O ApocalipseO Livro de Referência da Wyrm para

SEGUND DI O

YRMRMRM

L

IVROVROVRO

D

 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 2/169

Lendas dos Garou: Vento Infortuno  1

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 3/169

 Vento InfortunoO caern estava perdido.Darius Lua-Tranqüila não tinha mais nenhuma

esperança, mesmo com ele de pé apoiado em uma árvore.Os Dançarinos eram muitos e ágeis. le imaginava que ocaern teria mais tempo— de acordo com uma matilha,

na !ltima semana, os Dançarinos tinham condu"ido umataque #em sucedido contra um culto de pra"er de magose seus pu$a-sacos na cidade. Darius podia %urar que osDançarinos iriam se divertir com seus novos cativos pormais um tempo. &gora eles estavam ali.

Tr's deles o cercaram. Os dois menores —  umhomem limpo e arrumado usando (culos ainda em)omin*deo e um +rinos agachado que usava algum tipode torc sacerdotal em volta de seu pescoço —

lanqueavam a terceira, como se eles ossem uma escolta. a terceira— Darius a reconheceu, mesmo ela estandoem la#ro.

/h0"ha12.3ua #oca se entortou levemente para cima, um

t*mido sorriso que escondia as chamas de !ria em seusolhos.

O Dançarino na orma )omin*dea alou, com umavo" sem emoção, sem mudanças de tom ou até mesmointeresse. 4e%a. 3ua in5mia se espalhou até os ouvidosde aia. 6uão memorável voc' deve ser, /h0"ha1.2 lese transormou, sua linguagem corporal estava pronta,mas despreocupada. Desespero não é desculpa para umplane%amento alho, Darius. 4oc' é um 4igia do +aernin!til2.

Darius #alançou sua ca#eça. Como? Eles sabiamdemais!

O +rinos acenou, cuspindo palavras em um dialeto

o#sceno da l*ngua arou. 3em-&lma ala a verdade.3eus 7arentes podem não estar aqui, mas eles não estão asalvo. & +olméia irá encontrá-los em #reve.2 le#alançou a mão em um gesto de despre"o. +laro, não éassunto nosso. stávamos aqui para assegurar o sucesso2.

u achei que voc's não ossem daqui,2 disse Dariuscom uma vo" #ai$a. Graças a Gaia que eles continuam

 falando, ele pensou. Assim me dão uma chance de me

curar. Se eu ferir um deles rápido o suficiente, tale

eu consi"a escapar... 3ua ca#eça se levantou, e ele seretesou para saltar so#re o Dançarino que ainda estavaem )omin*deo.

/h0"ha1 #alançou sua ca#eça a#ruptamente, indo 8rente, rosnando um crescente e aprisionado grito eatacou. 3eu punho atravessou o esterno de Darius emuma nuvem de pedaços de ossos e sangue9 suas costasdistenderam enquanto o golpe incrivelmente poderoso

do#rava sua espinha para ora do corpo. Darius, suocado,escorregou para trás do ante#raço dela, e atingiu o chãocomo um cadáver humano, com os olhos itando o céu.

& noite estava silenciosa. :ão havia #risa paramovimentar o ar9 os cheiros de #ile, sangue e v*scerasrasgadas pairavam so#re o pequeno vale. &penas osru*dos de alguns #ai$os resmungos e de choro estavamso#re o campo de #atalha; os Dançarinos so#reviventesdavam im aos cadáveres de suas v*timas. <anchas dechamas t($icas tremelu"iam aqui e ali, a"endo com queas som#ras se contorcessem o#scenamente.

/h0"ha1, com o chicote de espinhos ao redor de seu

pescoço, lanqueada por seus dois companheiros dematilha, andou pela lu" esverdeada e colocou seus punhosem sua cintura. 3eu olhar severo vislum#rava o campo de

2  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 4/169

#atalha, para no inal pousar so#re uma carcaça de um+rinos espancado empilhada pr($imo ao corpo humanode um deensor do caern. la oi 8 rente novamente,parando apenas quando os tr's estavam diante do cadáverde um de seus antigos companheiros de matilha.

3em-&lma chutou a carcaça despedaçada em um deseus lados. O 7ai veio e condu"iu o =aga#ash para o im.le queria sua morte2.

 :hau1h cuspiu cuidadosamente na poça de sangue elu*dos que se aglomeravam ao redor do cadáver. aindaassim, ele nunca quis morrer de outra orma.2 3ua vo" setornou reverente9 seus olhos pareciam ocar em algomuito a#ai$o de onde o corpo %a"ia. Dos quadris da+orruptora voc' surgiu, ilho da +orrupção. &pesar desua semente estéril, voc' se transormou em veneno nagarganta da +adela-<undo. <aldito se%a, e que rápidase%a sua %ornada2.

le ergueu sua ca#eça, se virou, e gesticulou para umdos meio-lo#os pr($imos a ele. Leve o cadáver de Olhos-3angrentos e %unte com os mortos que ainda estão rescos.le serviu #em a tri#o quando vivo9 que ele sirva #emuma !ltima ve" ao alimentar os ilhotes com sua carne2.

>m #reve pigarreio respondeu 8s costas de :hau1henquanto os som#rios Dançarinos iam em direção aocorpo. 7erdão,2 disse o homin*deo, caminhando comrespeito até o pequeno c*rculo da matilha de /h0"ha1. leera um homem de ca#elos escuros, com roupas limpas,pele macia e olhos verdes. +heguei em um momentosentimental?2

7irog2. & vo" de 3em-&lma oi va"ia como nunca.O recém-chegado sorriu, sem tirar os olhos de

/h0"ha1. <eus cumprimentos. 4oc' realmente é tãotem*vel quanto os alliards di"em.2 3eu olhar percorreu apoderosa, e co#erta de sangue, constituição de /h0"ha1,desde seu enrolado ra#o de cavalo, passou pelo seu top esua minissaia, descendo até seus pés descalços. u estouhonrado em ter minha matilha ao seu lado nisto2.

>m pequeno ataque2, :hau1h respondeucuidadosamente. +ertamente voc' %á viu caerns maisimpressionantes ca*rem2.

7irog deu de om#ros. u e minha matilha omossortudos o suiciente para participar na captura do<onastério 3higalu, é verdade. <as havia muitasmatilhas, e omori, e até mesmo um grande n!mero desoldados humanos.2 3eu sorriso se iluminou nas lu"es daschamas t($icas. >ma era de grande 7oder, com certe"a,mas de alguma orma não tão e$citante quanto isso2.

/h0"ha1 cuspiu entre os pés de 7irog, então se viroue seguiu seu caminho. Os olhos de 7irog se arregalaram, eentão se apertaram. la me desaiou?2 3ua vo" era parteincredulidade e parte conusão.

la se cansou de conversa,2 respondeu 3em-&lma.4oc' se acostuma com a pouca paci'ncia dela comconversas depois de algum tempo2.

@ @ @<=D&A2 /h0"ha1 estava gritando novamente—

o que, essencialmente, signiicava que ela conversavacom seus companheiros de matilha. 6><, < :O<

DO D=&BO, 3 C<7O=T& 3 &6>L33TTC+O3 3BO EO:3 7&=& & 7=O+=C&FBO,O> 3 3BO =>C:3, O> 3&E & GH=< L O 6><&C3? 7O= 6> :I3 3T&<O3 :O3 JO+&:DO :& 7O==& D& 7=IKC<& =&FBO DD&:F&=C:O3 3 :I3 7OD<O3 &:)&= &>==& &O=&?2

 :hau1h suspirou9 3em-&lma apenas deu de om#ros.u concordo com voc', /h0"ha1,2 disse :hau1h. Otempo está so#re n(s. 3e n(s—2

4 3 J>D=, :)&>)A > :BO 3T&4&7DC:DO 7&=& 4O+M ECN&= <> T=&3C=OA2la golpeou seu punho contra a palma de sua outra mãocom um som de um pequeno trovão. :o impulso, elapu$ou o +hicote Demon*aco de seu cinto e golpeou opequeno t!nel reservado 8 matilha.

&s cavernas que guardavam a +olméia da Eile da&ranha eram praticamente sem lu", e a terra a#sorvia osom dos pés de /h0"ha1 enquanto ela pisavanervosamente t!nel a#ai$o. :a verdade, a nature"asilenciosa de seus pr(prios passos apenas enureceu a&hroun ainda mais, e ela começou a chicotear as paredesde pedra com seu chicote enquanto continuava.

la parou, repentinamente. >m cheiro meio amiliaravançava devagar em seu caminho pela ne#linaserpenteante de sua !ria.

7irog saiu rapidamente da escuridão, golpeando o+hicote Demon*aco das mãos dela com uma pata, e aarremessando no chão com a outra. 3ua ca#eçagigantesca pausou, sa#oreando a visão dos olhos delaqueimando de !ria e de surpresa, e então suasmand*#ulas se echaram em volta do pescoço dela. &mensagem era clara —  moa#se, ou mesmo mude de

 forma, e eu arranco a sua "ar"anta.

le encolheu uma de suas patas traseiras, e entãorasgou a cintura dela, derramando sangue e rasgando asaia dela. Ea#a ca*a de sua #oca, escorrendo pelo pescoçodela. Eu farei oc$ minha, %h&ha', ele pensava, quasecomo se ela pudesse ouvi-lo. Eu farei oc$ minha e sua

 matilha será minha, como oc$. A lei da domin(ncia.

ntão 7irog ouviu um riso gutural. Csso o assustou, esuas mand*#ulas inconscientemente rela$aram.

então, /h0"ha1 desvencilhou sua mão )omin*dea

das garras de +rinos de 7irog, agarrou a parte de trás deseu cr5nio, e o arremessou pelo salão.

7irog s( teve tempo de rolar até icar de quatro, seperguntando como ela conseguira tanta orça, antes queela o atacasse novamente. le sentiu seu 'mur se partir,suas costelas se do#rarem, sua orelha ser arrancada de suaca#eça por seus dentes. le tentou arremessá-la, tentoua"er al"o, mas o punho dela esmagou seu nari", partindoseu ocinho e dissolvendo seus pensamentos em umanuvem de dor.

Como ela fa isso? le pensou delirantemente. Ela

— em )omin*deo — a mão dele do#rou para trás com

um estalo e ele meio que perce#eu apeculiar sensação do ar da +olméia em seu osso e$posto. então, ele não sentiu mais nada.

Lendas dos Garou: Vento Infortuno  3

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 5/169

 :a metade de seu caminho, /h0"ha1 passou para+rinos e começou a gritar, uivos semi-articulados emaldiçes que ecoavam nos t!neis em espiral.

7or im, ela se ergueu novamente, retornando 8 suaorma )omin*dea, sangue coagulado ao seu redor. Os!ltimos ecos de seus gritos inais desapareciam ao longe, eentão encerraram-se. 3em-&lma e :hau1h uniram-se 8ssom#ras, lanqueando-a como sempre.

/h0"ha1 cuspiu algo irreconhec*vel a seu lado, algocarnudo, !nica pista de sua origem.

E&3T&=DOA2+laro.2 3em-&lma o#servava o cadáver como

alguém que estuda um inseto peculiar. le poderia terconquistado grandes coisas.2

>m desperd*cio,2 concordou :hau1h. O 7aideveria ter lhe presenteado com paci'ncia9 seu dese%o dedominar e liderar e" com que ele cru"asse alguém maisescolhido do que ele.2

7&+CM:+C& P O +&+TA :I3 :BO7=+C3&<O3 D ::)>< CDCOT& +O<O 33E&3T&=DO < :O33& +OL<PC&A 6> & 3>&<&LDCT& &L<& &7OD=F& :O &EC3<O 3><& DO :O33O +&<C:)OA2

la sacudiu uma das mãos lateralmente, espalhandogotas do sangue de 7irog na parede distante. P<L)O= 6> TOD& & <&LDCT& <&TCL)&DL 4:)& ECN&= <> T=&3C=O O> C=BO+O< L 7&=& & EO+& DO D=&BOA2Descuidada com sua semi-nude" ou com o sangueespalhado pelo seu corpo, ela partiu de volta para apassagem que levava ao coração da +olméia. :hau1h deu

uma !ltima olhada para as v*sceras espalhadas de 7irog, eentão a seguiu.

3em-&lma se prolongou. sgueirando-se entre osrasgados e espalhados grandes nacos de carne, elealcançou um pedaço com uma das mãos, revirando essepedaço, aquele pedaço de carne crua. 7or im, ele assentiupara ele mesmo e se empertigou, com o cr5nio semi-destru*do de 7irog em sua mão.

>ma grossa massa de sangue e ca#elo caiu da ca#eçadeormada antes que 3em-&lma alasse.

3eu tipo é uma raça alha, perce#a.2 3ua ace erasem e$pressão, sua vo" tranqüila, quase mon(tona.:ossa +olméia respeitava sua intelig'ncia. 3eu orgulhonão era sem ra"ão. <as ele oi demais2.

le girou o cr5nio em suas mãos. :(s ter*amos umautilidade para voc'. & guerra vai acontecer em #reve. 3evoc' osse mais como /h0"ha1 e menos como asdesgraçadas tropas de choque das +olméias...2 3ua vo"esgotou-se e ele #alançou sua ca#eça. <as novamente,não e$iste ninguém como ela. :hau1h di" que ela iráesmagar o !ltimo =ei de aia so# seus calcanhares nas#atalhas inais— ou assim di"em as vises2.

le esticou seus dedos e dei$ou o cr5nio rolar. leatingiu o solo com um #arulho horrivelmente molhado emacio. le se virou e começou a caminhar, então parou eolhou por cima de seus om#ros.

4oc' deveria ter aguardado. & guerra irá acontecerdurante o meu per*odo de vida2.

Outro Dançarino teria pausado para sorrir. 3em-&lma simplesmente pausou.P claro, mas não no seu2.

4  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 6/169

Por Brian Campbell, Sam Inabinet, Deena McKinneyJim Moore, Justin Achilli e Ethan Skemp

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 7/169

 Crditos Autores: Brian Campbell (Dançarinos da Espiral Negra),Sam Inabinet (Cosmologia), Deena McKinney (Pente), !im Moore (Monstros)Material Adicional: !"stin #c$illi, Et$an S%empDesenvolvimento: Et$an S%emp

Editor: #ileen E& MilesDireção de Arte: #ileen E& MilesLayout e Diagramação: Pa"line BenneyArte:  #ndre' Bates, on Bro'n, !o$n Cobb, "yDa*is, Ste*e Ellis, !e++ olt, Brian -eBlanc, .ince -oc%e,Ste*e Prescott, on Spencer, !ames Sto'e, !os$"aabriel /imbroo%Arte da Capa: on SpencerDesign da Capa: Pa"line Benney

 Crditos da Edi‹o Brasileira Copyright: 0$ite 0ol+ 

Título Original: Boo% o+ 0yrm 1 Second EditionTradução:Lendas: C$o%osntrodução: C$o%os, K#2Capítulo !m: C$o%os, arlan e !3liaCapítulo Dois: C$o%os, Bone, !o++ison e DanielCapítulo Tr"s: C$o%os, Bone e 4ei 0angCapítulo #uatro: C$o%os, arlan e 4ran%Ap"ndice: C$o%os$evisão: C$o%os, -ica, .i5ir, "sta*o, Br"no eS"ss"rros do In*is6*elEdição e Tratamento de magens: la"ber e Ideos

Diagramação e %lanilha: 4ol$a do 2"tonoCapa e Contracapa: / &isitem 'ossa Colm(ia))) voc"s irão apreciar)))$ttp788'''&or%"t&com8Comm"nity&asp9cmm:;<=><?@>

Uma ota NAs con+essamos7 por mais maligno "e esse li*ro

possa ser, ele poderia ser m"ito mais& Em m"itos casos,nAs optamos por deiar toda a etenso dasdepra*açes da 0yrm a cargo de s"a imaginaço& d"as ra5es&

# primeira F m"ito simples7 "se s"a imaginaçopara preenc$er os espaços criando criat"ras "e som"ito mais pessoais e e+eti*as do "e nAs poder6amosser capa5es de +a5er& .ocG sabe o "e mais te ass"sta,logo, *ocG sabe "ais temas en+ati5ar para maimi5ar o$orror& Esse li*ro F "m proHeto * no "ma casa& .ocGpode preenc$Glo com "e "iser&

# seg"nda ra5o F bem simples tambFm&#dmitidamente, se "isFssemos ser diretos, esse li*ropoderia ser +acilmente da Blac% Dog, embalado e*endido apenas para pessoas de ?= anos o" mais "eesti*essem "sando l"*as& PorFm, F +"nço do indi*6d"odeterminar "anto da corr"pço espirit"al da 0yrmpode ser gra+icamente *is6*el em "ma $istAria com"m&.ocG pode ac$ar apropriado +a5er com "e osDançarinos da Espiral Negra le*em os personagenscapt"rados atF a ColmFia, cometam "m est"procoleti*o neles, os es+olem e os dG de comer para os0yrms/ro*o * e descre*er todo o processo * masesse tipo de c$o"e pode rapidamente deiar o Hogosem nen$"ma di*erso, dependendo do $"mor dosparticipantes& Lo+isomem F em se" cerne "m Hogo *entretenimento  —  e se se"s Hogadores ac$arem "ecertas cenas so inapropriadas e mais pert"rbadoras do"e di*ertidas, F direito deles& Jse a s"a discriço&

a!"o #arou $ %ra&u!'es (i)res(Este F nosso ;; li*ro, liberto em ?L8No*embro8LL<)

;>>O 0$ite 0ol+ P"blis$ing, Inc& /odos direitosreser*ados& # reprod"ço sem a permisso escrita doeditor F epressamente proibida, eceto para o propAsitode resen$as e das planil$as de personagem, "e podem serreprod"5idas para "so pessoal apenas& 0$ite 0ol+,

.ampiro a Mscara, Mago a #scenso e M"ndo das/re*as so marcas registradas da 0$ite 0ol+ P"blis$ing,Inc& /odos os direitos reser*ados& -obisomem o#pocalipse, 0rait$ t$e 2bli*ion, C$angeling o Son$ar,0ere'ol+ t$e 0ild 0est, -i*ro da 0yrm, ProHect/'ilig$t, Mon%ey'renc$ Pente, 4rea% -egion, 0orld o+Dar%ness Sorcerer, /$e Boo% o+ Madness, /$e Boo% o+C$antries e Mage C$ronicles .ol"me 2ne so marcasregistradas da 0$ite 0ol+ P"blis$ing, Inc& /odos osdireitos reser*ados& /odos os personagens, nomes, l"garese teto so registrados pela 0$ite 0ol+ P"blis$ing, Inc&

# menço de "al"er re+erGncia a "al"ercompan$ia o" prod"to nessas pginas no F "ma a+ronta a

marca registrada o" direitos a"torais dos mesmos&

Esse li*ro "sa o sobrenat"ral como mecnica,personagens e temas& /odos os elementos m6sticos so+ict6cios e direcionados apenas para a di*erso&ecomendase ca"tela ao leitor&

Ei, dG "ma ol$ada na 0$ite 0ol+ online em7$ttp788'''&'$ite'ol+&comQ alt&games&'$ite'ol+ e

rec&games&+rp&storytelleran$e massa cerebralR 2" percaaR

IMPESS2 N# PPRRRRRRRRR To8

6   (i)ro &a *yrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 8/169

 Conteœdo 

 Lendas dos Garou 0 2 “Vento Infortuno” 

 Introdu‹o: Alterando Par‰metros 9Como usar esse livro 

 Cap’tulo Um: Cosmologia 9Como a Wyrm tornou-se o que é e seu Reino de Malfeas 

 Cap’tulo !ois: Pe"es #umanos $A Pentex, os ultos e outros infeli!es servos mortais 

 Cap’tulo %r&s: In 'omine (ermiis )" “#ivro da $ri%o” dos &an'arinos da (s)iral *e+ra 

 Cap’tulo *uatro: +s !esgraados $ omori, Malditos, mostros e outras riaturas da Wyrm 

 Ap&ndi,e: %ru-ues .u/os 1&ons da Wyrm, rituais, feties e outros infames “%rinquedos”

 

Conteúdo 07 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 9/169

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 10/169

  trodução:

Altera do

Parâmetros

O homem e os animais são apenas uma passagem e um

canal para a comida, uma tumba para outros animais, um

refúgio para os mortos, dando a vida pela morte dos outros, um cofre cheio de corrupção.

— Leonardo da Vinci

Como usar este livroO Livro da Wyrm Segunda Edição  é um recurso

para o Narrador povoar suas histórias com osantagonistas da mais vil tradição. Narradores são

encorajados a pegarem esse material, jogar com ele,modificá-lo e transformá-lo em algo tão horrível oudespreível !uanto voc" acredita !ue seus jogadoresapreciarão en!uanto ainda se divertirem. No entanto,isso é mais do !ue um simples #estiário — a!ui dentro hádicas de interpretação, advert"ncias so#re ajustes naatmosfera e no tema para adaptar suas criaç$es, dicasso#re tópicos a e%plorar com cada novo inimigo e muitomais. &e voc" planeja se concentrar nos planos e servosda '(rm durante o curso de uma cr)nica *o !ue voc"não tem  !ue faer —  a Nação +arou já tem muitosconflitos internos para conduir anos de histórias, esse

provavelmente é o livro feito para voc".Lendas dos Garou: Vento Infortuno prepara o

palco dando uma visão no funcionamento de uma

matilha de ançarinos da spiral Negra, mostrando amais forte guerreira +arou do mundo —  e as váriascompanhias miseráveis !ue ela orgulhosamente mantém.

/ Introdução: Alterando Parmetros é, claro, umaintrodução para o livro, #em como as linhas guias para seusar a '(rm e seus servos com um melhor efeito nas suas

histórias.O !a"#tulo $m: !osmologia estuda os aspectosmetafísicos da '(rm, e%aminando como e%atamente elasurgiu e onde e%atamente ela deu errado. /lém disso,esse capítulo contém uma visão geral de 0alfeas, ocoração 1m#ral do poder da '(rm.

O !a"#tulo %ois: Pe&es 'umanos é uma relaçãodos vários agentes mortais !ue, consciente ouinconscientemente, servem aos propósitos da '(rm. /maior parte do capítulo detalha a megacorporaçãocorrupta 2ente%, mas tam#ém cita os independentescultos de mortais !ue estão so# influ"ncia da '(rm —

incluindo a demente conspiração chamada de &étima+eração.O !a"#tulo (r)s: In Nomine Vermiis dá uma visão

Introdução: Alterando Parâmetros  9

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 11/169

na tri#o caída, os ançarinos da spiral Negra. ahistória de sua trágica !ueda até a corrupta 3itania !uedefendem, esse capítulo contém tudo o !ue voc" precisapara adicionar os dementes ançarinos em sua cr)nica,com tantos detalhes !uanto voc" puder suportar.

  O !a"#tulo *uatro: +s %esgraçados e%amina osmonstruosos servos da '(rm, incluindo fomori, os0alditos, e as repugnantes crias da imaginação da4orruptora.

2or fim, o A")ndice: (ru,ues Su-os cont"m umarsenal de poderes corruptos, armas e outras crueldades5teis para os mais vis antagonistas.

Por Que uma SegundaEdição?

6oa pergunta. / raão mais ó#via é !ue o Livro daWyrm original é um livro da primeira edição e, como tal,não se encai%a com as regras da segunda e revista edição

de Lo.isomem: + A"ocali"se. 2uro e simples, não70as e%iste mais !ue isso. 8á se passaram muitos anose o universo de Lo.isomem cresceu com o tempo. /2ente% testemunhou mudanças voláteis em seu 9uadrode iretores por, no mínimo, duas vees. / força dosançarinos da spiral Negra cresce a cada mudança da3ua e eles se re5nem em seus t5neis em n5meros cada vemaiores. O /pocalipse acelera seus passos e os ias:inais já estão presentes.

;oc" tem !ue caminhar na mesma velocidade da'(rm ou certamente será esmagado por ela.

Usando a Wyrm emuma Crni!a< fácil ta%ar a '(rm como =o vilão>. 4laro, a '(rm

é responsável por vilanias e desastres de todos os tipos, o!ue certamente a torna 5nica são todos os fatores !ueocorrem por trás das cenas.

/ '(rm não é uma gigantesca irmandade de cruéisindivíduos destinada ? destruição de +aia. Na verdade,ela é uma entidade corrupta, enlou!uecida pelo seuaprisionamento nas teias da 'eaver, uma força natural

!ue ad!uiriu poderes além de seu intento original. Naverdade, pode-se dier !ue a '(rm está simplesmentefaendo seu tra#alho —  apesar de !ue alarmantemente#em demais.

/ '(rm é crítica ao espírito de Lo.isomem/ ela é amaior ferramenta para o Narrador dar um sentido depropósito ? matilha. 9ue melhor motivação há paramanter um grupo de tão diferentes lo#isomens juntos do!ue um inimigo em comum7 4omo escolhidos de +aia,os +arou e%istem para impedir as depredaç$es do podernatural corrompido. &em a '(rm, não há necessidadedos +arou.

@sso pode ser uma grande simplificação, mas éverdade. 1ma ve !ue a e%ist"ncia da '(rm é tãointegrada ao jogo e ?s motivaç$es dos personagens, fa

sentido entender a '(rm. la é mais do !ue um simplesgerador de monstros !ue e%pele legi$es de fomorideformados. / '(rm é um poder praticamente divino eseus servos são tão comple%os, se não mais, do !ue!ual!uer um !ue a enfrenta.

" Que a Wyrm #a$/ '(rm é uma força de entropia e decad"ncia.

4omo parte da Aríade cosmológica, ela preenche umpapel naturalB a destruição. &e dei%ada livre, a '(ldcolocaria o mundo em um imenso caos, espalhandonovos padr$es aleatoriamente. &e fosse permitido ?'eaver alcançar uma proemin"ncia, ela forçaria omundo num estase, já !ue nada morreria e nada novosurgiria para assumir o lugar dos caídos. ntão, a '(rm énecessária para permitir !ue o ciclo continue.

< claro !ue não é tão simples *nada em Lo.isomemé, certo7. Cá muito tempo atrás, !uando a 'eaverenlou!ueceu, ela prendeu a '(rm em suas teias,aprisionando o aspecto da entropia em teias artificiais

!ue nunca pretendiam prend"-la. Nos dias atuais, conforme o mundo #alança so#re a

#eira do /pocalipse e a 2rofecia da :"ni% se mostra cadave mais verdadeira, a '(rm possui um poder inigualávelpor !ual!uer outra entidade !ue um lo#isomem possaencontrar. :elimente — o tanto !ue é possível !uandose lida com a '(rm —  muita de sua energia édesperdiçada. < o clássico deus cego e idiota !ue destróisem se importar com um es!uema maior, em#ora outrasvees utilie tru!ues ela#orados.

Como a Wyrm "%eraOs +arou são criaturas de f5ria e suas pai%$es ?s

vees os levam a deduç$es simplórias. &e a '(rm é má,!uem se importa em compreend"-la, !uando o propósitodos lo#isomens é conter seus e%cessos7

 Você  deveria. @sto é, se voc" !uiser maisprofundidade em suas histórias do !u" =6em, essasemana, 2resas-do-Arovão e 0ata-&ilenciosamente estãocaminhando na rua !uando seis 0alditos os cercam...>

 Sutil e Evidente Nem todo indivíduo servo da '(rm é um 0aldito

ensandecido ou um fomor gosmento com tentáculos

enlou!uecidos. e fato, entre as fileiras da '(rm estãocretinos sem rosto e es!uecidos, tra#alhadores diárioscomo voc" e eu, !ue simplesmente faem o !ue faempor!ue esse é o seu tra#alho. Naturalmente, isso não étão real no interior das 4olméias dos ançarinos daspiral Negra e dos +rupos /vançados da 2ente%, masessas operaç$es na periferia não t"m necessidade degrandes demonstraç$es de poderes so#renaturais. Osnegócios maculados pela '(rm podem ir desde umaag"ncia de seguros corrupta até um policial !ue fa vistagrossa para o tráfico de drogas em sua jurisdição em trocade su#orno. < nos coraç$es dos menores criminosos e das

massas gananciosas !ue a '(rm se #an!ueteia. 2ore%emplo, um contador !ue frauda um pouco toda ve oslucros de sua companhia  vão para o #anco é um reduto

10 Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 12/169

& Cul%a da Weaver %iste muita discórdia entre os +arou so#re o !ue realmente ocorreu para enlou!uecer a 'eaver e envenenar

a '(rm < sussurrado entre os grandes anci$es dos metamorfos !ue ninguém pode verdadeiramente sa#er o !ueaconteceu no passado, !ue apenas a Aríade sa#e com certea e a revelação destruiria !ual!uer consci"ncia menor.&eja o !ue for !ue tenha causado a ruptura, a incertea é uma das maiores tragédias !ue os +arou encaramB apesarde todo o seu fervor, doutrinação, estão eles faendo a coisa correta7 Ou toda essa e%ist"ncia é um erro, criado pelodese!uilí#rio da ordem cósmica7

Os mitos mais antigos atri#uem uma sinergia ? Aríade, em#ora uma sinergia condenada. a '(ld surgiu acriação aleatória, sem significado potencial e com uma g"nese sem sentido. / 'eaver imp)s a ordem, dandopropósito e estrutura ?s concepç$es infinitas da '(ld, transformando o potencial em real. / '(rm possuía umapapel vital em supervisionar o cata#olismo. 9uando um dos papéis da criação estava completo, ele cessava, játendo servido seu propósito. Carmonia, ordem e e!uilí#rio estavam preservados.

m algum lugar no decorrer do caminho, a 'eaver ad!uiriu consci"ncia. a mesma forma !ue o ovo e agalinha, é desconhecido se a loucura da 'eaver é devido ao seu despertar ou se ela apenas despertou após ficarinsana. @ndependentemente disso, é amplamente conhecido !ue a 'eaver e%cedeu sua posição, a resultanteascensão da humanidade e o surgimento das cidades são resultados diretos dessa hu#ris. 2ara acomodar todo essecrescimento *com uma necessidade correspondente de mais entropia, os recursos da '(rm foram elevados. /'(rm cresceu muito rapidamente e, uma ve !ue ela tinha alcançado seu propósito, ela foi dei%ada com um poder!ue e%cedia sua necessidade. 4laro !ue, antes de ficar louca, a '(rm desco#riu ser contra seu propósito destruirela mesma — ao eliminar a destruição, a 'eaver e a '(ld não teriam e!uilí#rio.

/lgumas facç$es de +arou acreditam !ue a 'eaver enlou!ueceu en!uanto a '(rm faia seu tra#alho,matando os aspectos de seus esforços organiacionais. Outros acreditam !ue a 'eaver em si ansiava por poder eenlou!ueceu em uma tentativa de trançar suas teias so#re toda a '(ld. Outros mais acreditam !ue a 'eaverperdeu sua sanidade devido ao fato de !ue a '(rm era o ár#itro final, destruindo de acordo com suas guias aoinvés das leis da casualidade imposta pela 'eaver. 0uitos mantém !ue a 'eaver não é culpadaD ela estásimplesmente se defendendo da '(rm !ue é louca e !ue #usca destruir os outros aspectos da Aríade em suaprópria hu#ris e ignorEncia.

4ertamente a resposta nunca será completamente conhecida. 2ode a força da ordem ser verdadeiramenteculpada pela e%cessiva corrupção da Aríade !ue nós conhecemos hoje em dia7

para a mácula da '(rmD ele mesmo justifica o rou#o.4ertamente, ninguém irá se ferir F sua companhia fatura#ilh$es de dólares, eles nunca perce#erão pe!uenasperdas a!ui e ali. Não é como se ele estivesse rou#ando aspessoas nas ruas, certo7

0esmo a!ueles possuidores de =dádivas> realmentepoderosas concedidas pela '(rm não precisam sermonstruosidades em =seriados japoneses>. 0uitos dosnegócios da '(rm estão disfarçados de negócioslegítimos, onde uma criatura reptiliana cuspidora deácido falharia completamente em alcançar o o#jetivo

desejado. 3eia com atenção as 5ltimas páginas desselivroD para cada monstro ó#vio !ue a '(rm controla,e%istem vários servos — &edutores, fomori mentalmenteaprimorados, ançarinos da spiral Negra em formahominídea —  !ue podem facilmente passardesperce#idos entre as massas.

Enganando a Wyrm 

/ '(rm é um nome impróprio — ela é, na verdadeuma hidra, de muitas ca#eças e pérfida. la pode ser suaprópria pior inimiga *e geralmente o é, colocandoalguns de seus recursos contra outros recursos.

+arou engenhosos e%ploram isso como vantagem./!ueles lo#isomens com contatos entre os vampiros ?svees cooperam com os &anguessugas para se opor a

ma!uinaç$es mais visíveis da '(rm. Nas noites !ueantecedem o /pocalipse, histórias de /ndarilhos do/sfalto unindo forças com vampiros com poderfinanceiro para aca#ar com as operaç$es da 2ente% sãopraticamente lendárias e poucos Goedores de Ossos com#oas cone%$es não possuem contatos vampíricos nasruas. /té mesmo os &enhores das &om#ras sãoconhecidos por faerem pactos com os antigos vampirosdo ;elho 0undo, mas para !ual finalidade aindapermanece uma incógnita. Os +arou sa#em !ue os&anguessugas são seres so#renaturais com os !uais não se

dão #em, mas muitos não evitariam de usá-los para seuspróprios fins. 4laro !ue, como mestres imortais daduplicidade, os vampiros são e%celentes manipuladores eapenas os mais tolos, e%tremamente confiantes oumaliciosos dos lo#isomens pensam !ue podem tirar maisdos vampiros do !ue dão em troca. /pesar de tudo,negócios ?s vees são necessários e os pactos demoníacoscom os &anguessugas acontecem !uase todas ?s noites,para desgosto dos +arou mais conservadores.

a mesma forma, dentro dos sal$es de poder dasinstituiç$es dominadas pela '(rm, avarea e traição sãoe%cessivas. 2or!ue a '(rm, na verdade, não controla

indivíduos *veja =3ivre /r#ítrio>, a#ai%o, até mesmo oplano mais cuidadosamente planejado envolve camadasm5ltiplas de indivíduos !ue #uscam atropelar seus

Introdução: Alterando Parâmetros  11

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 13/169

superiores para seus próprios ganhos. 4onsidere !ue a'(rm é =o lado negro> ou a rota rápida para o poder — epoucos dos !ue são tão famintos por poder como a!ueles!ue venderiam suas almas para a '(rm estão satisfeitoscom um #reve sa#or do poder. sse tipo de darHinismocorporativo *no caso da 2ente% e suas su#sidiárias etri#al *a respeito dos ançarinos da spiral Negraassegura !ue sejam feitas as constantes alteraç$es pora!ueles !ue conseguem o !ue !uerem ?s custas dosoutros. sse tipo de operação ocorre em todos os níveisde servidão ? '(rm, dos recém recrutados mem#ros dos+rupos /vançados até os mais altos níveis das operaç$esda 2ente% *veja 0on1ey2renc34 Pente5 e tam#ém o4apítulo ois desse livro.

Livre Ar'(trio/ '(rm, apesar de ser encontrada em vários

lugares, não é onipresente, nem é um mestre todopoderoso. / '(rm não pode estar em todos os lugares ao

mesmo tempo, mesmo !ue sua influ"ncia pareça estar./o mesmo tempo, nem todo ganancioso secretário dafaenda ou até mesmo assassino serial é um fantoche da'(rm.

 Na verdade, delegar todo o mal para as ma!uinaç$esda '(rm é um grande desserviço para a Aríade eLo.isomem. &e todo ato horrível for cometido so#influ"ncia do 2uro 0alI, a am#igJidade moral do0undo das Arevas desaparece. =O em)nio me forçou afaer isso> destrói a gravidade de uma atrocidade e leva ?uma incapacidade de levar o mundo a sério, imagine atem"-lo.

/ '(rm é uma corruptora —  ela *ou, para serpreciso, seu hospedeiro =espiritual> clama por sementesde impurea em todas as almas e as transforma para seuspróprios fins malignos. la não fala para seus potenciaispe$es cometerem atos de vilania, ela os guia para !uetomem suas próprias decis$es. 9ual!uer um pode ter umalegião de cretinos sem ar#ítrio, mas a '(rm prefere terseguidores leais — eles produem mais.

2ense na seguinte comparaçãoB um fomor contra umviciado em drogas em potencial. O fomor já está so#influ"ncia da '(rm e, provavelmente, tra#alhando paraa 2ente% ou algum outro recurso da '(rm. 9uem #em

faria a '(rm em continuar insistindo com o fomor7 2oroutro lado, o usuário de drogas representa uma miríadede maiores oportunidades. 2rimeiro, a '(rm ou uma desuas mãos *em algum disfarce fa o drogado sentir comose ele precisasse da droga, encorajando o vício para seuspropósitos. O viciado consome mais e mais e,eventualmente, se torna psicologicamente, se nãofisicamente, dependente da droga escolhida. /gentes da'(rm podem prover mais da droga —  por um preço,e%igindo serviços do viciado. /ssim, ele tem umamotivação para completar suas tarefas da '(rm e asrealiará melhor do !ue um simples soldado, !ue fora

ordenado para cumprir a tarefa =por!ue a '(rmmandou>. :inalmente, após anos de maus tratos e a#usos,!uando a '(rm tiver arrancado e a#usado de toda a

 So're )Sentir a Wyrm*/ maioria dos Narradores já conhece para !ue

serve esse !uadro. < so#re a!uele tão comum om de Nível 1m, !uase !ue o#rigatório para toda matilha.le dá um sentido perfeito !ue os +arounormalmente se #aseiam —  e ainda assim é um=espoliador> do primeiro posto. Aorna-seincrivelmente difícil colocar !ual!uer surpresa emseus jogadores !uando esse om está envolvido,principalmente !uando eles se sentem paranóicos.2orém, não se preocupe. &e feito da maneira certa,&entir a '(rm pode ser seu aliado. 4omo7 6em, a!uiestão duas sugest$es !ue podem faer a diferença.

K 6ole voc) os dados7 &e os jogadores fierem ostestes, eles automaticamente sa#erão se foram #emsucedidos ou não. &e voc" fier, eles não terão idéiase a área está limpa — ou se os dados não foram #ons. se eles não sou#erem —  eles começam a sepreocupar. *@sso tam#ém significa !ue voc" podeadulterar os testes se for a#solutamente necessárioD ei,nós não vamos contar.

K $se8o "ara criar sus"ense7  O !ue é maisassustador tarde da noite, um sil"ncio total do outrolado da sua porta ou um #arulho de algo searranhando ao redor da maçaneta da porta7 &entir a'(rm é um sentido, tão falível !uanto !ual!ueroutro. /ssim como voc" usa sons e cheiros nãofamiliares ou evocativos para aumentar a tensão,voc" deve faer o mesmo com esse om. Não digaapenas =sim, voc" sente a mácula da '(rm> ou =não,

voc" não sente nada> —  descreva as camadas doscheiros. &e os jogadores estão em uma #oate, nãodiga a eles !ue o cara com uma camisa da ;ila&ésamo logo ali cheira a '(rm. iga a eles !ue =háum fraco e fedorento cheiro de podridão pela pista dedança. < um cheiro !uente, levemente doce — masespere, há um sopro distante de algo mais forte, algop5trido — não, espere, o cheiro se foi>. /gora elest"m !ue vasculhar o espaço, se apro%imar de algo !ueeles ainda não reconhecem, e eles sabem  !ue elesterão !ue ficar ao alcance para pegar a criatura. i, sevoc" não fier isso certo, os jogadores podem

eventualmente serem capaes de reconhecer certasameaças pelo faro —  não, espere, isso não énecessariamente algo ruim. /final de contas, o !ueisso di so#re a purea de uma matilha se ela é tãofamiliar ao cheiro de 3ad( /ife !ue a reconheceminstantaneamente7 &oa como motivo de preocupaçãopara nós...

utilidade desse viciado, ela o joga nas ruas, onde a políciairá pegá-lo e colocar em numa prisão ou numa clínica derea#ilitação *o !ue desvia dinheiro de fundos do meioam#iente, educação etc ou o viciado assume seu próprio

estilo de vida, vendendo drogas para novas marionetesem potencial, para faer dinheiro o suficiente para tirá-lodas ruas. &e nada mais, o viciado simplesmente morre —

12 Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 14/169

e a '(rm certamente não irá pagar pensão para a famíliado viciado, caso ainda e%ista. 2ró%ima vítima, er,assunto...

" +es!on,e!ido< válido reafirmar !ue a '(rm não é uma

intelig"ncia antropomórfica. la não é algo !ue tenhauma face, uma vo ou mesmo um intelecto !ue os

humanos sejam capaes de compreender. 2ara usar aanalogia já conhecida de Star Wars, a '(rm não é algocomo o @mperador 2alpatine, !ue estimula todos ao seuredor a faer seus comandos. Na verdade, se voc" !uiserusar a analogia de Star Wars, a '(rm é mais parecidacom o 3ado Negro —  de alguma forma devasso,certamente malévolo e, muito provavelmente, ciente deuma forma ou outra. ntretanto, o 3ado Negro nuncatem formas. le não fala — ele faz ou ele .

2ensar na '(rm so# tal aspecto pode lhe ajudar aevitar a cilada em atri#uir uma personalidade semelhante? humana para ela. Os +arou nunca compreenderam

verdadeiramente os pensamentos da '(rm, de !ual!ueroutro mem#ro da Aríade ou mesmo os verdadeirosdesejos de 3una e +aia. / diferença de intelig"ncia entreeles é praticamente como a diferença entre os seuspensamentos e os =pensamentos> de um de seus gló#ulos#rancos. / '(rm é tão mais imensa, tão mais vasta, do!ue !ual!uer criatura vista !ue voc", provavelmente, nãoiria se importar em determinar suas =motivaç$es> —meramente suas motivaç$es como a!ueles !ue aconhecem as interpretariam. Nem mesmo o maispoderoso servo de 0alfeas pode realmente compreenderas #rigas insanas e colossais !ue passam pela =mente> da

'(rm. os +arou, como os humanos, são propensos a

temer o !ue eles não compreendem. /dmitidamente,eles t"m uma e%celente desculpa para essa situação, maso ponto é !ue esse desconhecido é uma poderosaferramenta para histórias de terror. &e voc" ainda nãotiver lido algumas das histórias de =0(thos> de C.2.3overcraft, nós recomendamos !ue o façaD elas são umainspiração e%celente para entidades de tamanha eestranha malefic"ncia, então !uando tudo vier para esselado, será #em mas fácil de mostrar a voc" do !ue lhecontar.

-arrando a Wyrm !u gosto de me cercar de pessoas "ue tambm são

contadoras de hist#rias.

— 0aril(n 0anson, em uma entrevista ? 0A; com0att 2infield

< fácil dei%ar a cosmologia de lado e colocar a'(rm e seus servos como os malvados sem cére#ro,esperando !ue a matilha dos jogadores venha e matem-nos como figurantes em um péssimo filme de comédia. Na verdade, não há pro#lema em fa"-lo, se isso é tudo

!ue voc" !uer, mas isso não é interpretar e nem narrar.;oc" pode muito #em alinhar soldadinhos de plástico eatirar #orrachinhas neles.

/ '(rm é mais efetiva !uando ela é o ponto centraldo plano, tema ou am#iente da história em !uestão. Nóspularemos toda a!uela conversa so#re se!J"ncias desonhos e flash#acLs — isso está no livro #ásico, se voc"precisar. O !ue nós #uscamos é ensinar como realmentefaer seus jogadores odiarem a grande corruptora e comousar isso efetivamente em suas cr)nicas.

Por Que a Wyrm?1m aspecto importante em esta#elecer a '(rm

como um inimigo acreditável é faer seus servos teremsentido. Ninguém simplesmente decide se colocar so#influ"ncia de uma personificação cosmológica do mal —os servos da '(rm são tão amplos e variados graças ?sra$es pelas !uais eles a servem.

%plore o passado dos personagens !ue voc" estácolocando como piores inimigos. 2or !ue eles estariamso# influ"ncia da '(rm7 les estão cientes da '(rmcomo uma entidade maior eu eles são relativamente

simples, sendo corrompidos lentamente em seu interior7/té mesmo indivíduos muito espertos, !ue não possuemnenhum conhecimento do mundo espiritual, podem sever participando de planos !ue eles compreendem o!uadro geral. 4omo mencionado anteriormente, nemtodo empregado da 2ente% *e certamente nem todoempregado das su#sidiárias sa#e o !ue realmenteacontece por #ai%o dos panos. m uma cr)nica de poderrelativamente #ai%o, os personagens dos jogadores podemnunca ter !ue confrontar com nada mais poderoso do !ueum oficial da cidade corrupto ou um #urocrata de umaempresa da 2ente%. 2ersonagens como esses

provavelmente não sa#em para !uem eles realmenteestão tra#alhando.2orém, os inimigos mais poderosos ou perspicaes

certamente terão pelo menos uma pista do !ue estáacontecendo, e é aí onde a motivação se tornae!uivalente. 1m personagem =mau> sem motivo édramaticamente fraco e serve a nenhum propósito maiorem uma história do !ue um simples o#stáculo a sersuperado. Na verdade, poucas pessoas se consideramrealmente =más>D são a!ueles !ue realmente acreditamno !ue estão faendo !ue são mais assustadores !uandoseus planos se tornam ó#vios.

essa forma, a '(rm se torna verdadeiramenteassustadora — ela não simplesmente arremessa legi$es decretinos *#em, ela o fa, mas eles não gostariam de seremchamados assim. la cultiva a fé individual, jogandosuas impureas nas almas de seus servos e os convencendo!ue eles estão faendo a coisa certa. 2ara a '(rm,soldados são dispensáveis e infinitos —  corromper umassassino em potencial ou um espírito modificado peloam#iente é fácil, esses indivíduos possuem umaalarmante falta de visão. O !ue a '(rm deseja deverdade, no entanto, são servos astutos, cautelosos !uepossam enganar seus adversários. %ecutivos gananciosos

!ue podem envenenar o meio am#iente, oficiais da lei!ue faem vista grossa para a corrupção en!uantodesviam a atenção para outros males, mem#ros influentes

Introdução: Alterando Parâmetros  13

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 15/169

da mídia !ue possam enco#rir o !ue alarmaria o p5#licoBesses são os valiosos comandantes !ue a '(rm preaacima de fileiras inteiras de fomori deteriorados.

/ '(rm prea pensadores individuais por váriasra$es. /pesar de sua naturea !uase divina, a '(rm nãopode estar em todos os lugares ao mesmo tempo. /olevar indivíduos poderosos para o seu lado, ela assegura!ue sua influ"ncia *ao invés do controle, já !ue a '(rmraramente =controla> algo irá se e%pandircontinuamente. / '(rm tam#ém escolhe indivíduoscom motivaç$es próprias pois =motivação>, com umpouco de esforço, pode ser transformada em egoísmo, o!ue dei%a a '(rm em uma posição satisfatória. /o dar aseus servos em potencial um gosto do poder, lu%5ria esucesso, ela os leva a servi-la com a promessa de futuras#"nçãos. /té mesmo os +arou não estão livres dessatática — muitos filhotes ouviram contos de +arou !ueprecisaram de algo mais em uma luta contra a '(rm eaceitaram ons e fetiches de indivíduos curiosos !uemais tarde se mostraram agentes  da '(rm, !ueentregavam itens corruptos e faiam favores !uedestruíam a alma. 2or fim, a!ueles !ue servem a '(rmsão falíveis — algo no fundo deles apodrece, os servos da+rande 4orruptora são capaes de esconder e e%acer#aressa maldade, como um grande esforço de corrupção !uenão pode falhar. 4ada ser vivo tem um potencial para acorrupção, já !ue a '(rm caça e se alimenta das mesmascoisas !ue nos faem conscientes. o mais poderoso dos+arou até o menor dos insetos, do homem ao espírito,nenhum indivíduo está impune das vontades enecessidades dela.

Os Narradores são encorajados a interpretar essasnecessidades. 9uantos jogadores negariam a chance depegar alguns ons a mais no início de uma cr)nica79uantos personagens fariam o necessário para ganhar umpouco mais de informação so#re um adversário7 /tice ofogo da ganEncia ou desejo dos personagens, e então, oscolo!ue contra outros indivíduos !ue fieram a mesmacoisa. &e conduido com cuidado, os personagens irãoperce#er — tarde demaisM — !ue eles na verdade lutarame foram derrotados por eles mesmos, mesmo !ue tenhamfisicamente derrotado seus oponentes.

 As Ca'eças da .idra/ '(rm é incapa de apresentar uma frenteunificada —  ela simplesmente tem muitos tentáculospara manter controle so#re todos eles. la p$e indivíduosem controle de vários aspectos de sua e%ist"ncia e osestimula para !ue façam o !ue é melhor *afinal, ao serviros interesses da '(rm, os servos servem a eles mesmos.O#viamente, é impossível para cada um desses servossa#erem e%atamente o !ue o outro está faendo e osagentes da '(rm ?s vees entram em conflitos uns comos outros en!uanto em outras vees, eles parecem estarcompletamente distantes dos esforços da corruptora

como um todo.&em pro#lema —  Goma não foi criada *ou!ueimada... em um dia. n!uanto o mundo estiver

imerso em apatia o suficiente para evitar !ue !ual!uerum faça algo a respeito da gradual degradação de +aia, a'(rm será #em sucedida. Não se pode vencer umaguerra sem perder algumas tropas.

 Narradores, essa é a sua dei%a para tecer planosla#irínticos e comple%os com várias camadas de intriga./ '(rm conhece seu inimigoD ela está ciente !ue os+arou são criaturas de pai%ão e f5ria, então certamentenão está acima dela confundi-los com ela#oradasapresentaç$es de fumaças e espelhos. Na verdade, !uantomais frustrados os +arou ficam, mas fácil é para a '(rmse infiltrar na!uelas #rechas da alma !ue a f5ria cria.

Os Narradores podem tam#ém !uerer confundir ospersonagens com visíveis aç$es da '(rm. Aalve duas4olméias separadas de ançarinos da spiral Negraestejam em uma rivalidade !ue se torne sangrenta *comoprovavelmente será, ou talve uma pe!uena companhiafarmac"utica caída recentemente nas garras da '(rmsofra um ata!ue de um +rupo /vançado da 2ente%.n!uanto os +arou estão reunidos, coçando suas ca#eçase tentando desco#rir o sentido de tudo a!uilo, d" a voltaneles e os ani!uile.

 Narradores astutos podem até usar essadesorganiação, e%por os personagens a elementosaparentemente não relacionados e estimular a falsainterpretação —  poderia e%istir uma relação entre a0edi2ro% e a 2anacea ou é apenas uma paranóia7 Narradores realmente insidiosos podem até usar essesplanos entrelaçados para levar os +arou aos próprioslares da '(rm, revelando mais e mais de uma comple%aintriga en!uanto os personagens caem cada ve mais so#influ"ncia da '(rm. /penas tarde demais irão ospersonagens perce#er !ue sua compreensão surge de umafamiliaridade prejudicial.

 Am'ientesta#elecer o am#iente no !ual voc" usará a '(rm

pode ajudar a transformar a cr)nica de um Narrador deuma coleção de histórias em um grande épico. ncareisso — Lo.isomem é um jogo de heróis, ou talve anti-heróis, e presentear os +arou com um inimigo merecidoé necessário para dar significado ? cr)nica. 9uem seimporta se eles estão enfrentando colunas de monstrosD

isso é um matar-e-pilhar sem fundamento. 4oloca-loscontra um inimigo insidioso com hordas de servosdevotos, !ue possuem várias gamas de ha#ilidades !uepossam esconder em !ual!uer lugar *até mesmo entre

eles... — #em, a"ui está algo !ue eles terão !ue usar seuscére#ros e m5sculos. a e%peri"ncia será muito maisenri!uecedora.

4oncordado com isso, esses am#ientes são e%tensos,e essa listá-los é algo #astante e%austivo. /ssim, a!uiestão simplesmente algumas notas de como usar osam#ientes mais populares de Lo.isomem: + A"ocali"secom "nfase na '(rm.

 Sanguinol/n!ia/o contrário da crença comum, uma cr)nica

14 Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 16/169

sanguinolenta pode ser feita muito #em, principalmentecom uma monstruosidade oculta como a '(rm por trás.2ense em filmes como $lien e O %orvoB a!ueles foram osprimeiros filmes =caça insetos> com elementos adicionaiso suficiente para !ue a audi"ncia realmente se importassecom os personagens e por!ue estavam faendo o !uefaiam.

:iel a esse estilo de am#iente é o relacionamentoentre os protagonistas. *Nós hesitamos de usar a palavra=herói> nesse conte%to, pois os personagens em si sãomonstros. / matilha deve ter laços fortes ou histórias#em esta#elecidas. 4om o grande volume de com#ate erisco pessoal em uma cr)nica sanguinolenta, os +arouestão mais propensos a salvar uns aos outrosfre!uentemente e isso é uma #oa oportunidade parasuaviar —  ou até mesmo a#andonar —  velhasrivalidades, já !ue os personagens podem salvar a vida deum companheiro de matilha ou finalmente ganhar seurespeito.

2ara uma história sanguinolenta ser efetiva, devehaver uma raão por trás dos personagens para !ue elesfaçam o !ue estejam faendo. Audo #em em ter umdepósito infestado por 0alditos fora da cidade, mas hámuito pouco em tal simples e%emplo para dar ? situaçãouma naturea pessoal. Aalve se o mentor de um dospersonagens tiver entrado no depósito, ali estaria umpro#lema pessoal, ou se o esconderijo de fetiches tri#aisse transformar em um es!uecido depósito a#ai%o de umaempresa de =reprogramação> da 2ente% possa ser motivopara uma reivindicação dos artefatos e por um pouco deConra e +lória. 3em#re-se de desenvolver o plano umpouco, ou voc" irá se encontrar em uma situação de=mate os monstros, pegue o tesouro e salve a princesa>, o!ue pode dei%ar os jogadores insatisfeitos.

 Novamente, se isso for o !ue os jogadores *e voc"!uerem, continue. 4hute uns traseiros e decepe algumasca#eças. < o seu jogo.

Cistórias sangrentas podem tam#ém culminar emum com#ate com um adversário e%tremamenteformidável ou, no mínimo, com uma confrontação. Oideal é !ue os personagens triunfem so#re esse adversário,mas não tema mandá-los para casa com seus ra#os entreas pernas para melhor aprender como derru#ar seus

adversários. @sso é #om para uma série de histórias ouuma cr)nica a longo prao, na !ual os personagenspodem alcançar uma sensação de realiação por derrotarum adversário !ue há muito tempo os su#jugou.Lo.isomem  está repleto de poderosos adversários !uepodem ter algum tipo de desavença com os personagensou podem ressentir com a intromissão dos filhotes emseus planos cuidadosamente desenhados.

O elemento mais importante em histórias sangrentasé, claro, a pura e%citação e a sanguinol"ncia do com#ate./pegue-se a isso e fre!uentemente —  ca#eças devemrolar, o sangue deve estar no ar e o p"lo dos personagens

deve estar manchado com um licor vil. O com#ate podeser tão dramático !uanto !ual!uer outra interação entreos personagens e, pode ser ainda mais, !uando vidas estão

em jogo. 2orém, lem#re-se !ue em Lo.isomem as coisasnão são necessariamente o !ue parecem ser e !ue osantagonistas são geralmente mais espertos !ue osprotagonistas *ou pelo menos possuem mais recursos./crescente uma mudança a!ui e ali, ou uma #oa táticapor parte dos inimigos =sem rosto> para faer com !ue ospersonagens sai#am e%atamente com !uem estãolidando. Aalve um es!uadrão de novos fomori estejasimplesmente importunando +rupos /vançados maise%perientes para pegar a matilha em uma enrascada, outalve a seita de um +arou super-protetores não !ueiradividir a glória de um ata!ue com a matilha dospersonagens. / ha#ilidade de levar a sanguinol"ncia emdireç$es diferentes é o !ue separa uma história comum deuma #oa história.

.orror 6em, Lo.isomem  é um jogo de horror. Os

personagens são monstros, o mundo está indorapidamente para o @nferno, o mundo espiritual é umlocal estranho, misterioso e fre!uentemente hostil epraticamente não há nada o !ue se possa faer a respeito.

Audo no mundo é perigoso e esse sentido de ameaçaé a pedra central de uma cr)nica de horror. / '(rm é on"mesis perfeito em uma cr)nica como essa,especialmente se suas encarnaç$es são tratadas com umsentido de mistério. Na verdade, as palavras =a '(rm>não precisam ser ditas em uma cr)nica de horror —como uma antagonista, a +rande 4orruptora está ocultana escuridão, se faendo visível apenas por tempo osuficiente para corromper algo com seu to!ue maléfico edei%ar com !ue o ser corrupto faça seu tra#alho sujo.

0onstros não saem de alcovas ocultas ou da 1m#raem uma cr)nica de horror. /o invés disso, os inimigostra#alham astutamente nas som#ras, dei%ando apenascartas inutiliadas ou divers$es descartáveis para marcarsua passagem. O inimigo mais horripilante não é o !uevemos diante de nós, e sim a!ueles !ue temos #revesrelances !ue nossas imaginaç$es transformam emmonstruosidades inomináveis.

Corror é o#viamente a mais ampla das divis$es deam#iente, e discutivelmente a!uela em !ue a '(rmmelhor se encai%a. O melhor conselho para narrar uma

cr)nica de horror é nunca ir para o cho!ue direto. Nãomostre o horror de um filhote +arou rasgado em pedaços,simplesmente dei%ando um #raço de um 4rinos — talveagarrando um amuleto incomum — por onde a matilhapossa passar. &unca  mostre o !ue tem na mãoD afamiliaridade gera despreo e se os jogadores sou#erem!ue estão enfrentando o monstro da página dosuplemento P, eles não ficarão assustados, eles irãodestruí-lo, pois sa#em todas suas 4aracterísticas.%ponha os personagens em situaç$es estranhas *a1m#ra é um am#iente e'celente para cr)nicas de horror,especialmente se usada de forma econ)mica e

ameaçadora o suficiente para faer os personagenstemerem en!uanto estiverem por lá e indivíduosdesconhecidos.

Introdução: Alterando Parâmetros  15

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 17/169

O#viamente, mistério e tensão possuem grandeparticipação em uma cr)nica de horror —  use-osM Os+arou não usam distintivos com suas tri#os listadas, e*apesar das graves desfiguraç$es físicas não há nada !uepossa distinguir um ançarino da spiral Negra de um&enhor das &om#ras ou até mesmo de um :ilho de +aia.sse tipo de tática de =inimigo íntimo> funciona #em nohorror. /dicionalmente, a ameaça de viol"ncia é aindamais potente do !ue a própria luta. &e o personagem deum jogador dei%a o com#ate com !uatro Níveis de;italidade de dano, isso é #em menos assustador do !ue amorte potencial e o desconhecimento preciso do !ue umoponente é capa. a forma em !ue o Narrador pudermanter a informação longe dos personagens *claro, nãodesprovendo-os do !ue eles precisam para completar umo#jetivo ou progredir na história causa ameaça eincertea, !ue são as fundaç$es do verdadeiro horror. &eos jogadores tiverem uma raão para temer a violação,voc" está no caminho correto.

 0error Os +arou são má!uinas de matar formidáveis. 0as o

!ue os assusta7Aerror, falando dramaticamente, é voar nas

esperanças de fuga. /pesar de !ue possa ser difícil montaruma cr)nica inteira em volta do terror *mais cedo oumais tarde a matilha enfrentará seus medos, povoar umahistória ou sessão com elementos aterroriantes pode seruma mudança de ritmo #em-vinda.

/ '(rm possui vários servos !ue funcionam #emem uma situação de terror. 2egue uma matilha de

ançarinos da spiral Negra mais poderosa !ue os

personagens e os faça correr. :aça um Gastejante Ne%uscolocar sua ca#eça no caern dos personagens através da2elícula. nvenene a água deles. nvie caçadoresha#ilidosos —  talve sobrenaturalmente  ha#ilidosos —contra a matilha. :aça com !ue eles dei%em seus lares.

Aerror envolve sempre manter algo nos calcanharesdos personagens, nunca permitindo a eles o conforto derecuperar o f)lego ou ter uma #oa noite de sono. 2ara!ue o terror funcione, os personagens devem realmentetemer o !ue os segue —  não funcionará ter umadolescente com uma máscara de hocLe( vagando nocaern dos personagens *apesar de !ue se eles nãosouberem  !ue é um adolescente com uma máscara dehocLe(... veja Corror, acima.

Aerror tam#ém envolve esperança. Os personagenspodem um dia escapar de seu tormento, ou podem ficarpoderosos o suficiente para encará-lo. &e jogado até suaconclusão, o terror pode ser um am#iente e%tremamentecatártico, permitindo aos personagens uma vitória finalso#re um adversário antes indestrutível.

Gitmar é uma das melhores ferramentas !uando seconstrói um am#iente de terror. ei%e os jogadorespararem por uma noite, pegando alguns momentosdesesperados e pro#lemáticos de descanso Q e então váatrás deles novamente antes !ue possam dei%ar oacampamento. &eus arredores os golpeiam en!uanto elesfogem da criatura  oculta !ue os persegueD eles ficamseparados, perdidos e desconcentrados. 9uando elesfinalmente se cansarem de fugir, o !ue aguardará nasoleira de suas portas7 ssa é sua decisão, &enhor Narrador.

16 Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 18/169

Introdução: Alterando Parâmetros  17 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 19/169

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 20/169

  apítulo Um:

  osmologia

Isso não era fruto de tais mundos e sóis que brilham nostelescópios e placas fotográficas de nossos observatórios. Não era osopro de céus cujos movimentos e dimensões nossos astrônomos medem ou consideram grandes demais para medir. apenas umacor no espa!o  —  um assustador mensageiro vindo de reinos não formados além da infinidade de toda a Nature"a como conhecemos#de reinos cuja a mera e$ist%ncia atordoa o cérebro e nos adormececom os negros abismos e$tra&cósmicos que abre diante de nossosolhos delirantes.

— H. P. Lovecraft, “The Colour Out of Space”

A Wyrm não deve er u!et"mada como umanta#on"ta, $% &ue ' a fonte de v%r"o adver%r"o e at'memo "ncorpora o pr(pr"o pr"nc)p"o do anta#on"mo em". *o ' al#o &ue deve er "mpreo no $o#adore, ao

encontrarem o ervo da Wyrm — apear de +ald"to,montro e morta" corrupto poderem er derrotado,detru)do ou !an"do, eu enhor et% "netr"cavelmenteentrela-ado no pr(pr"o tec"do da real"dade. A corrup-ãor(" o ep)r"to do +undo da Treva — e at' memo umaolhada caual na manchete d"%r"a d% uma d"ca damaldade &ue e epalha pelo cora-ão da human"dade.

+a por &u/ O &ue fe0 da Wyrm a Corruptora &ue 'a#ora/ A repota não etão marcada em rocha, macomo toda a lenda do 1arou, ão tão !oa &uanto&ual&uer prova c"ent)f"ca.

HistóriaA h"t(r"a da Tr)ade, e de como a Cr"a-ão che#ou a

ee etado atual, pode er o!t"da atrav' de fra#mentode can-2e &ue datam do *mper#"um ou de certapaa#en encontrada no tem"do 'hronicle of the (lac)*ab+rinth. Cada tr"!o 1arou tem ua pr(pr"a verão do

conto e a "nterpreta-2e var"am !atante. O contoa!a"o, apear de comumente v"to como r"d)culo econtra3"ntu"t"vo por af"rmar &ue a Tr)ade antecede 1a"a,' um do favor"to entre o Andar"lho do Afalto ereflete, talve0, a o!erva-ão ma" detalhada o!re ah"t(r"a da Wyrm.

A h"t(r"a a!a"o pode parecer reflet"r o mundomater"al e ua h"t(r"a, ma o eemplo a&u" dado nãodevem er levado ao p' da letra. A Wyld, a Weaver e aWyrm nunca erão encontrada face a face, memo &ueal#u'm percorra cada cent)metro de toda tr"lha da4m!ra ou v"a$e do "n)c"o ao f"n do tempo. A h"t(r"a

da Tr)ade ocorre fora do epa-o e do tempo, &ue ãoconce"to l"m"tado do humano corromp"do pelaloucura da Weaver e pode er compreend"da apena

Capítulo Um: Cosmologia 19

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 21/169

atrav' de met%fora. O Portadore da Lu0 *nter"orcontam a h"t(r"a, comumente em v%r"a ver2ed"ferente, ma então et"mulam eu aluno ae&uecerem da palavra &ue aca!aram de d"0er etentarem e ape#ar 5 "d'"a da Tr)ade em ua mente ema l"m"ta-2e da l"n#ua#em ou do penamento rac"onal.A conc"nc"a mortal ' pe&uena e fr%#"l dema" paraconter a plen"tude de um 6n"co mem!ro da Tr)ade, mauma ve0 &ue a mente tenha "do l"!ertada de ual"m"ta-2e, ela et% a!erta a uma 7"ão da verdade.Sempre &ue uma mente depreparada ' confrontada comuma 7"ão, ela tende a rea#"r ao "mpacto, "ncapa0 deconter o d"nam"mo ca(t"co da ener#"a da Wyld,compreender a comple"dade "nf"n"ta da forma daWeaver ou a!ra-ar o convoluto paradoo da corrup-ãoda Wyrm.

A Tr)ade ' o &ue o m)t"co humano chamar"amde celet"al — e"tente fora do epa-o3tempo, ma tão"nte#ra" ao "mple fato da e"tnc"a &ue ua "nflunc"apode er perce!"da em toda a co"a em todo omomento. Cao, ordem e e&u"l)!r"o não ãocaracter)t"ca v")ve" da cr"a-ão, ma pr"nc)p"odemontrado por ela8 eam"na-ão cauteloa,penamento e "ntu"-ão revelam &ue todo o tr etãopreente na (r!"ta do planeta, do el'tron ou aoolho de um amado. 9a mema forma, a h"t(r"a daTr)ade ' eprea v%r"a ve0e na h"t(r"a do un"vero, dahuman"dade e at' memo na v"da de um 6n"co erhumano.

EquilíbrioAnte do "n)c"o, o tr pr"nc)p"o celet"a" dacr"a-ão e"t"am em um etado de pura "nter3rela-ão —

pura no ent"do de &ue cada um era eatamente o &ue erae &ue ua a-2e eram def"n"da apena pela rea-2e dooutro do". Com nada al'm do va0"o para !r"ncar e parapreencher ua !r"ncade"ra, cada um dele eplorou etetou toda a po"!"l"dade de eu poder, ma podendo$ul#ar o reultado de eu eper"mento apena atrav'de como o outro do" foram afetado.

O pr"me"ro a d"retamente a"r do v%cuo fo" o &ue o1arou chamam de Wyld. Pura ener#"a, mov"mento emd"re-ão ou veloc"dade, "nten-ão em o!$et"vo, u!t:nc"a

em forma, ela fo" o pr"me"ro do pr"nc)p"o a dom"nar otru&ue de a#"r e cr"ar. Cup"ndo ener#"a no v%cuo, aWyld o!ervou ea pro$e-2e, peda-o de " mema,en&uanto ele corr"am em fluo contante ante derap"damente e d"perarem. ;ac"nada com ea !revev"da efmera &ue hav"a cr"ado, a Wyld #erou ma", ma"e ma", tentando e rodear de ua cr"a. O fe0 tãov"#oroamente &ue a manteve em um etado perp'tuo deuma flutua-ão a#"tada. Por ea ra0ão, o 1arou deant"#amente comumente e refer"am 5 Wyld como o“T"o +udan-a”.

Outro do tr celet"a" fo" a&uele &ue o 1arou

chamam de Weaver. A pura ordem, tae em prop("toou valor, conhec"mento em o!$et"vo, forma emu!t:nc"a, fo" o pr"me"ro celet"al a dom"nar o tru&ue de

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 22/169

apr""onar e #uardar. 7endo a ener#"a &ue o pr"me"rocelet"al l"!erou, a Weaver prendeu a ener#"a v"val"!erada em forma e d"menão, dando a ela dura-ão e ument"do de e relac"onar com o epa-o &ue ocupava.A"m fo" cr"ada a "nforma-ão e a pr"me"ra d"t"n-2eentre uma co"a e outra foram cunhada. <a d"t"n-2eforam o pr"me"ro f"o da Te"a &ue eventualmente "r"adar forma e modelar toda a cr"a-ão. ;ac"nada com aordem &ue hav"a eta!elec"do, a Weaver come-ou a tecerua Te"a de forma cada ve0 ma"or, apreando3e para ee&u"parar 5 em"2e da Wyld e con#elar ua ener#"ad"forme. Por ea ra0ão, o ant"#o 1arou falam daWeaver como T"a Aranha.

O terce"ro celet"al fo" a&uele &ue o 1arou chamamde Wyrm. =em d"n:m"ca nem et%t"ca, nem forma ouu!t:nc"a, nem ener#"a ou "nforma-ão, ela e e&u"l"!ravaentre o do" outro celet"a", e"t"ndo na !orda entre aordem e o cao. <la mant"nha o e&u"l)!r"o, ae#urando3e &ue a Wyld não o!repu$ae a cr"a-ão com ua for-ad"forme e &ue a Weaver não cr"tal"0ae tudo em eupadrão em v"da. A repe"to de como eatamente elacone#u"a fa0er "o, al#un "ntereante ponto de v"tapodem er encontrado em do" f"o !atante d"ver#entedo m"to 1arou>

,-aiba que quando a /+rm ainda mantinha o 0quil1brio entre a /+ld e a /eaver ela preferia agiratravés de duas principais táticas2 'rescimento e3estrui!ão. -empre que o 4io 5udan!a criava tantoque a 4eia era rompida ou quando a 4ia 6ranha prendia tanta energia da /+ld em seu 7adrão sem vida a /+rm prendia suas mand1bulas nos flancos do

 mais fraco for!ando&o a criar ou tecer mais conforme necessário ou golpeava com sua cauda para dispersaras cria!ões e$cessivas da /+ld ou destruir a 4eia queestrangulava o crescimento das for!as criativas...8

— Lao 9ua3L)n#ua, Portador da Lu0 *nter"orAnc"ão

,0m seu estado primitivo a /+rm mantinha oequil1brio da ordem e do caos através de processos decria!ão ou oblitera!ão. -e o caos amea!asse subjugar o universo com suas energias sem limites ou se a ordemestivesse prendendo grandes quantidades da energialivre do mundo a /+rm abria bem sua bocarra para

devorar o e$cesso e remov%&lo da e$ist%ncia oudirecionava sua cauda para a defici%ncia e concedia ao mundo a massa adicional de seus própriose$crementos.8

—  ret"rado de “=ota Acerca da ?econtru-ãoL"cantropol(#"ca do Pr"me"ro3@p"co 1arou”, ummanucr"to não pu!l"cado de W. ?"chard +acL"h,Profeor de Antropolo#"a Comparada, 4n"ver"dade de<d"m!ur#o o memo &ue, Wr"tl"h do 9an-ar"no da<p"ral =e#raB

Como uma peron"f"ca-ão do paradoo no &ual ad"ver"dade e"te na un"dade e a un"dade e"te na

d"ver"dade, a Wyrm compreendeu &ue a "ntera-ão dooutro do" celet"a" dever"a permanecer eterna eun"veral, ma e&u"l"!rada em harmon"a e plen"tude. Se

um dele #anhae vanta#em o!re o outro, a co"ade"ar"am de er como era. Para un"r o do" eme&u"l)!r"o d"n:m"co, a Wyrm e enrolou ao redor de tudo&ue a Tr)ade hav"a moldado, colocando ua cauda em ua!oca e e#urando3a. <a Wyrm pr"m"t"va, o pr"nc)p"ocelet"al do <&u"l)!r"o em eterna plen"tude, ' lem!radamemo em al#uma trad"-2e humana como oOuro!oro.

Ao fa0er "o, a Wyrm formou o pr"me"ro c)rculoverdade"ro e completo, a !ae de toda a e"tnc"a f)"ca.Ao e&u"l"!rar o repect"vo c"clo de crec"mento edetru"-ão entre o cao e ordem, ela cr"ou o c"clo donac"mento, morte e renac"mento e "n"c"ou a pro#reãodo tempo da forma como o humano compreendemB.Ao un"r u!t:nc"a e forma, ela cr"ou mat'r"a e o epa-o&ue cont'm e preenche a mat'r"a. O padrão da Te"a daWeaver fo" at"vado pela ener#"a da Wyld e preervadopela a-ão c)cl"ca da Wyrm, reflet"ndo ee #rande c)rculopor dentro e por fora. <ter"ormente, no macrocomo,ee refleo fo" epreo como o pr"me"ro Celet"no,vata $un-2e de poder e padrão cu$o #rande c)rculomarcaram a ma"ore d"v"2e do tempo. *nternamente,no n)vel m"croc(m"co, fo" epreo como o ;o#o <ternoe na emente ep"r"tua" &ue e tranformar"am no =aturae, &ue o humano ( come-ar"am a compreendercomo a contru-2e celulare, moleculare, atm"ca eu!atm"ca do un"vero. =a "ntere-ão, onde a for-amacroc(m"ca e m"croc(m"ca e focavam, o pr"me"roc)rculo fo" epreo como 1a"a e o re"no e a#rupam aoeu redor.

<e etado or"#"nal de e&u"l)!r"o entre o apectoda Tr)ade pode er v"to na or"#en do un"vero f)"co eua cr"atura. ;)"co decrevem o pr"me"ro "ntante doD"# Dan# como uma un"dade dea ordem8 toda a for-ae maa etavam compr"m"da em um ponto"nd"ferenc"ado de "nf"n"to potenc"al, apena para depo"romper3e em #rav"dade, for-a nucleare eeletroma#n't"ca, &ue apr""onou a ener#"a em padr2ec"rculare para formar a pr"me"ra mat'r"a. O pr"me"ropr"mata hom"n)deo, do &ua" o humano evolu)ram,v"v"am em um momento eterno, com uma mentecompota pr"mar"amente por puro "nt"nto de mam)fero,uplementada apena por uma rud"mentar "ntel"#nc"a.<a “mente pura” pode er v"ta em cr"an-a humanarec'm3nac"da ante de ela aprenderem a fa0erd"t"n-2e entre " mema e o mundo a ua volta, talve0der"vando do deenvolv"mento da conc"nc"a do feto no6tero. Lem!ran-a dee etado pr"m"t"vo, tanto ancetrale peoal, normalmente perce!"do atrav' de uma "d)l"caena-ão de notal#"a, pode er encontrado em todo om"to da cr"a-ão.

LoucuraCom a Tr)ade un"f"cada no proceo tr"plo de

cr"a-ão, um novo fenmeno apareceu, &ue "r"a

permanentemente alterar a face do un"vero —  aconc"nc"a. A Te"a Padrão &ue dava forma e d"re-ão aomundo fo" meclada com a v"vac"dade pela "nfuão da

Capítulo Um: Cosmologia 21

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 23/169

ener#"a empre pulante da Wyld8 o mov"mentocontante da u!t:nc"a em l"m"te fo" canal"0ada em

tr"lha "nterm"n%ve" da Te"a &ue forma a matr"0 domundo8 am!o apecto foram atra)do no c"clo"mut%ve" da morte e renac"mento &ue e epreavamo!re uma "nf"n"tude de mudan-a. <e paradooe"tenc"al poder"a ter e de#enerado em puro caoet%t"co ou puro tae ca(t"co, cao um novo apecto dacr"a-ão t"vee ur#"do da "nter3rela-ão Tr"%t"ca —"#n"f"c:nc"a, ou "#n"f"cado.

Separadamente, nenhuma "#n"f"c:nc"a poder"a erl"#ada a &ual&uer um do tra!alho da Tr)ade. Acr"atura cr"ada pela Wyld eram tão efmera e fu#a0e&ue nada de valor pod"a er o!t"do dela. A Te"a Padrão

da Weaver, a meno &ue foe at"vada por ener#"a v"va,era em ent"do, tola e em nenhum "nteree. Se aWyrm não t"vee a Weaver e a Wyld para manter eme&u"l)!r"o, ela nunca ter"a tranformado3e em umaent"dade, em pr"me"ro lu#ar, $% &ue o e&u"l)!r"o ' apr(pr"a ra0ão de ua e"tnc"a. A med"da &ue cada umacome-ou a perce!er eu refleo o!re a outra dua, cadauma dela aprendeu a e compreender em rela-ão 5outra dua. O un"vero paou para uma nova ordem decomple"dade e a Tr)ade evolu" $unto com ua cr"a-ão,etudando o contrate de ua a-ão e rea-ão colet"va e$ul#ando o valor da parte de um de eu elemento a

part"r de eu tra!alho contra o outro elemento.Pela pr"me"ra ve0, a cr"a-ão f"cou c"ente de "mema, capa0 de e d"t"n#u"r do v%cuo, da parte

"nd"v"dua" e de d"t"n#u"r um apecto entre o dema".+a al#o faltava. Cada um do celet"a" encontrou

"#n"f"cado e real"0a-ão em ua fun-2e, ma $unto, elenão encontraram nenhum "#n"f"cado para a cr"a-ãocomo um todo. O &ue &uer &ue um dele cr"ae, outro"r"a alterar ou detru"r, um proceo &ue e repet"a adinfinitum. Prea em um eterno confl"to em nenhumaolu-ão aparente, a Tr)ade e de#enerou em "nan"dade,uma #rande Loucura &ue, de mane"ra "rrevo#%vel,alterar"a a face do un"vero. =ormalmente concorda3e&ue a Loucura e or"#"nou com a Weaver, ma h% outraop"n"2e o!re o aunto.

,3e onde ela pode ter surgido senão com a /eaver9 -ignificado e o desejo de descobri&lo são os

 produtos da distin!ão e julgamento que são fun!ões da mente que por sua ve" é uma fun!ão do 7adrão o produto do trabalho da 4ia 6ranha. 4endo alcan!adoconsci%ncia ela e$aminou toda sua 4eia 7adrão e nãoencontrou nada que validasse o que ela havia feito nada que dava a ela significado. 0m seu desespero elabuscou se soltar em uma atividade e$altadaesperando talve" construir um significado para si mesma além da pura ordem. 0 foi a1 que as coisasderam errado. 4ecendo sua 4eia cada ve" maior semse importar com as conseq:%ncias ela usurpou aenergia da /+ld e aprisionou a /+rm em sua ordem

estática destruindo o grande equil1brio da 4r1ade. 0 é por isso que nossa tribo escolheu o caminho queseguimos# cabe a nós agora compreender o convoluto

22  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 24/169

labirinto da ordem até que nós mesmos possamosolhar para a toda a 4eia e dar a ela o significado e valor que a 4ia 6ranha não conseguiu encontrarso"inha.8

— ;ala3Como3o3?"o, Andar"lho do Afalto Theur#eo memo &ue. <n"d D"lder!ecE, Ph.9.B, endere-ando ao;a0ende"ro da C"dade, em FGG

,6pesar de que meus uivos possam cair emouvidos surdos ainda assim direi a voc%2 a /+ld nosesqueceu crian!as. ; 4io 5udan!a não poderiasobreviver a ordem imposta pela 4ia 6ranha e achamada /+rm do 0quil1brio. -eu cora!ão do1a ao versuas criaturas enla!adas na 4eia presas em formasque não se alteravam e permitidas a viajar apenas aolongo da linha do tempo. 0quil1brio e 7adrão nuncaestiveram em sua nature"a e juntos eles aenfrentaram até a sua paralisa!ão. 6gora a 4ia 6ranha aprisionou a /+rm em sua rede imutável eainda assim ela consegue engolfar as mais distantes

das cria!ões da 4r1ade. 7ois eu vi a face do 4io e a grande roda do tempo possui linhas de triste"a linhasde desespero# a luta já acabou para ele e estamos sós.8

— 4"vo de Harano> 4ma Can-ão de 9eola-ão por9ente3Amarelo 1rey!acE, Prea de Prata 1all"ard

,<oi a falha da /+rm em manter o 0quil1brio quelevou a loucura sobre a 4r1ade. 'omo =uardiã do 0quil1brio apenas a /+rm era capa" de ver ambos oslados do conflito entre padrão e flu$o assimconsci%ncia e a insanidade que rapidamente se seguiu poderiam apenas terem surgido da /+rm. Incapa" deencontrar significado em sua própria e$ist%ncia ela

 perdeu for!a e desistiu da batalha caindo na semprecrescente 4eia da /eaver. -ua falha custou muito pois toda a cria!ão está pagando por isso e apenas os=arou compreendem o que aconteceu de maneirasatisfatória para consertar as coisas. 5uitos de nós pensamos que a 4ia 6ranha e sua 4eia são nossoinimigo mas ela não deve ser culpada pois a *oucuraa que se sucumbiu foi passada para ela quando elaengoliu em seu 7adrão a /+rm que havia falhado. certo que nos empenhamos para impedir o avan!o da4eia sobre o >eino mas a destrui!ão de sua rede não é nosso objetivo final. Nós rasgamos através de seus fios

 para chegar até a fonte do problema para curar  — oudestruir  —  a /+rm que corrompe a partir de seuinterior.

—  ;ronte3da3Lua3com3Cora-ão3Che"o, ;"lho de1a"a Ahroun

*ndependentemente de &ua" da lenda ac"ma eecolhe como verdade, a tr"!o comumente ace"tam umdetalhe> &ue a Wyrm fo" apr""onada na Te"a Padrão daWeaver. Sem ma" erv"r para manter a ordem e o caoem e&u"l)!r"o, ela e metamorfoeou em al#o ma".+omentaneamente, ea mudan-a fo" reflet"da no

un"vero f)"co8 a "ntera-ão d"n:m"ca da ener#"a e formaa"nda e"t"a, ma apena como um eco, u!t"tu)do poruma ema#adora tendnc"a da ener#"a l"vre e d"perar

ou e ref"nar em mat'r"a et%t"ca. A Wyld a"nda nãoetava fora de a-ão e cr"ava cr"atura empre &ue po)vel,ma o avan-o #radual da Te"a o!re o mundocont"nuou a e propa#ar. A&uele &ue e "dent"f"cam commudan-a e ener#"a entendem "o como “entrop"a”8para a ma"or"a do humano c"v"l"0ado, &ue "dent"f"cam3e com ordem e tae, con"derada3e como “pro#reo”.

A "ntrodu-ão da conc"nc"a no mundo celet"al, e aLoucura &ue ela #erou, ' a"m man"fetada no n)vel ma"!%"co do mundo f)"co, na epara-ão de ener#"a emat'r"a. =a evolu-ão humana ela pode er v"ta como odeenvolv"mento da faculdade menta" do homem al'mdo puro "nt"nto da mente an"mal, faculdade ea &uefavorecem o penamento ordenado rac"onal e a cr"a-ãode )m!olo como um me"o de l"dar com a flutua-2e dotempo e a percep-ão do cao do mundo natural, do &ualo humano não ma" e con"deram parte. =o n)velpeoal, pode er v"to na crecente conc"nc"a de umacr"an-a, &ue aprende a fa0er d"t"n-2e entre ela e omundo em &ue v"ve, a"m como d"t"n#u"r a d"cretaent"dade dee mundo — peoa, o!$eto, loca" — umada outra. A forma-ão do e#o em todo o "nd"v)duoconc"ente ' #eralmente determ"nada pelo lu#ar em &uecada um ocupa na Te"a Padrão.

Corrupção<auta por ua tarefa de detru"r perpetuamente a

Te"a &ue empre crec"a novamente, a Wyrm etava"mera. O e&u"l)!r"o d"n:m"co &ue mant"nha hav"aperd"do o elemento do d"nam"mo e um e&u"l)!r"oet%t"co, reflet"ndo no mundo f)"co como decadnc"a e

no ep"r"tual como corrup-ão, era "nuf"c"ente paramanter a Weaver em che&ue. A Wyld fo" colocadaeternamente na defen"va en&uanto a Weaver etendeuua te"a por toda a cr"a-ão.

Com o <&u"l"!ro celet"al fora da Tr)ade, a Wyrmpod"a penar apena em ecapar, em!ora ou!ee &ue era"mpo)vel. <la não pod"a ma" a#"r como um celet"al,endo u!$u#ada a vontade de outro er8 eu poder deencora$ar novo crec"mento fo" perd"do &uando perdeucontato com a Wyld e eu poder de detru"-ão etavaretr"n#"do pela Te"a em &ue etava prea. ?etr"n#"dapela ordem e eta#na-ão, a Wyrm f"cou deeperada8

onde ante ela en#ol"a ua pr(pr"a cauda para prender oun"vero em un"ão e plen"tude, a#ora ela e en#ol"adev"do a uma ce#a nece"dade de conum"r I umacaracter)t"ca "mpota pela empre conum"ta Te"a. Sualuta a prendeu a"nda ma" na te"tura da eta#na-ão eeu prop("to or"#"nal fo" e&uec"do na a#on"a doetran#ulamento.

A Wyrm deco!r"u, entretanto, &ue a"nda hav"auma t%t"ca a ua d"po"-ão> tranforma-ão, um poder &uenão era crec"mento nem detru"-ão, ma &ue part"lhavaa &ual"dade de am!o. 9e ua pr"ão na Te"a Padrão, elapoder"a ut"lmente alterar eu pr(pr"o padrão e o de

cr"atura menore, a#"ndo pelo epa-o entre o f"o"nd"v"dua" da Te"a. Sa!endo &ue "o não poder"aecapar por " (, ela come-ou a mandar eten2e de "

Capítulo Um: Cosmologia 23

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 25/169

pr(pr"a a &ual&uer re"no &ue pudee alcan-ar,procurando al"ado para a$ud%3la em eu mart)r"o.

Sua pr"me"ra tentat"va de autotranforma-ãoreultou na Wyrm Tr"%t"ca, ma eta tr eten2eetavam mu"to pr("ma de eu etado celet"al or"#"nal e( pod"am e etender para lu#are onde a Te"a etavatec"da frouamente, "ncapa0 de epul%3la da ordemeta!elec"da. <la ão o ma" poderoo apecto daWyrm &ue podem er encontrado d"retamente, ma 'etremamente d"f)c"l para &ue e man"fetem em&ual&uer do re"no cr"ado.

A pr("ma tentat"va de tranforma-ão da Wyrm fo"!em melhor uced"da em termo de epalhar ua"nflunc"a, em!ora ua nova eten2e não t"veem omemo poder ema#ador &ue caracter"0ava a WyrmTr"%t"ca. <te ão o *nt"nto da Wyrm, formado apart"r do deeperado e fren't"co penamento daWyrm apr""onada e dotado com um #rau l"m"tado de"ndependnc"a e autonom"a. <n&uanto o tr apectoda Wyrm Tr"%t"ca etavam everamente l"m"tado emonde e como poder"am e man"fetar, o *nt"nto pod"amva#ar l"vremente pela "ntere-2e da Te"a e e "n"nuarno cora-ão e mente de &ual&uer cr"atura &ue et"veerecept"va a ua "nflunc"a. +u"to ut" para e man"fetarou d"retamente afetar o plano f)"co, ele pod"am ter umforte efe"to em &ual&uer er uf"c"entemente conc"entepara reconhecer ua preen-a ou a autod"c"pl"na parare"t"r a ua u#et2e.

Colet"vamente, eta v%r"a eten2e ãoconhec"da com a H"dra, e toda cr"atura &ue a#e a erv"-oda Wyrm, ecolhe, ou ' ecolh"do, por uma da ca!e-ada H"dra. 4ando eta eten2e, a Wyrm pode fa0ercontato com al"ado em potenc"al e lev%3lo ao ma"profundo a!"mo da Te"a, ao lu#ar de ua pr"ão, &uecreceu para e tornar o re"no de +alfea. 9al", d"0emal#un penadore, a Wyrm plane$a ecapar da Te"a,o!l"terar a dee&u"l"!rada cr"a-ão da corromp"da Tr)ade ecome-ar um novo un"vero no &ual o <&u"l)!r"o celet"alpudee er preervado, $% &ue etar"a afatado da Loucurada conc"nc"a pr(pr"a. A parte pr"nc"pal da uaetrat'#"a ' a$udar a Weaver a tra!alhar em ua Te"a,uando eu podere tranformadore da decadnc"a ecorrup-ão para enfra&uecer a Wyld e a"m er"ncorporada no #rande Padrão. 4ma ve0 &ue "o tenha"do conclu)do, o proceo de cr"a-ão un"veral etar"acompleto e o un"vero "r"a de"ar de e"t"r comoent"dade v"vamente at"va8 o 7a0"o  er"a então l"mpo euma Tr)ade ma" madura e %!"a poder"a come-arnovamente, "n"c"ando a cr"a-ão de um un"vero em &ueo erro do paado pudeem er ev"tado.

<ntretanto, nada vem tão f%c"l. A Wyrm Tr"%t"canão pode a!er o &ue a Wyrm do <&u"l)!r"o hav"adeco!erto> &ue a Tr)ade or"#"nal deve er o!l"terada,detru)da, morta por ua pr(pr"a cr"atura, come-andocom a pr(pr"a apr""onada e corrupta Wyrm, para &ue

então uma melhorada Tr)ade poa renacer do cad%verde uma cr"a-ão falha. O *nt"nto da Wyrm, nac"dodo penamento louco de dor da Wyrm &uando ela fo"

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 26/169

apr""onada, etão a#"ndo "ndependentemente da Wyrmpr"mord"al e não tem conhec"mento do plano ma"or pelo&ual foram cr"ado. A"m, a Wyrm não tem comocomun"car ua verdade"ra "nten-ão para a cr"atura na&ual deve conf"ar a m"ão. A&uele &ue a ervem nov%r"o re"no podem apena e en#anar a repe"to de partedo todo e ão "ncapa0e de compreender eu prop("topr"nc"pal.

“ ?oc% acreditaria que nosso 7ai seria tão fraco

que poderia ser preso numa teia de aranha9 ?oc%

acreditaria nas mentiras contadas por essas tribos que

 não encararam a verdade9 @ahA 6 /+rm não é um

inseto para ser esmagada tão facilmente e não poderia

ter chegado ao estado presente se não fosse essa sua

inten!ão. 6 /eaver e a /+ld nunca poderiam manter

o equil1brio que nosso 7ai manteve entre eles e

enlouqueceram cada uma em seu frenesi para sobrepor

a outra. Nosso 7ai em sua sabedoria entendeu que

apenas entrando no mundo ele mesmo permitindo&se

ser pego na crescente 4eia 7adrão poderia significarser tra"ido a cria!ão e compreendido por suas

criaturas. 0 é por isso que estamos aqui para cumprir

o desejo de nosso 7ai que sacrificou sua situa!ão

superior para que pudesse viver perto de seus filhos8

— Olho3Dranco3"Ethya, anter"ormente do ;"lho daWyld do 4Etena

<e atual etado da cr"a-ão ' melhor reflet"do nah"t(r"a do *mper#"um e ua cone&Jnc"a, ocrec"mento da c"v"l"0a-ão. O 1arou, tentando frear aetenão da human"dade o!re 1a"a, tornaram3na !emma" amedrontada &uanto 5 nature0a e o poder da Wyld

do &ue era realmente nece%r"o, dando3lhe o )mpeto&ue prec"avam para aprender como "mpor ua pr(pr"aordem o!re a nature0a para a ma"or"a, de &ual&uerformaB, a"m a!r"ndo o cora-ão humano 5 "nflunc"a daeten2e corromp"da da Wyrm. *o tam!'m pode erv"to na p"colo#"a da ma"or"a do humano adulto, ondea matur"dade, o deenvolv"mento peoal total, '#eralmente ev"tado pela p"&ue endo prea num et%#"oa!a"o de deenvolv"mento, tanto por trauma de"nf:nc"a "nfl"#"do por outro humano nãodeenvolv"do, &uanto por cult"va-ão "mpr(pr"a de outroapecto do crec"mento peoal.

<m!ora mu"ta da ?a-a +etam(rf"ca memo ho$e"ntam al#uma "mpat"a pela Wyrm do <&u"l)!r"oor"#"nal, a ent"dade &ue a Wyrm era ante de er prea naTe"a Padrão e ua u!e&Jente loucura, &uae nenhum val#uma l"#a-ão entre a Wyrm <&u"l"!rada e a WyrmCorruptora do d"a de ho$e. 4ma não ' ma" a outra, etratar a Wyrm como e a"nda foe uma for-a dee&u"l)!r"o ' um ato &ue pode a!r"r o cora-ão para acorrup-ão. =a verdade, al#un Pere#r"no S"lenc"ooTheur#e, &ue veneram a ;n", teor"0am &ue e o1arou realmente pretendem matar a pr(pr"a Wyrm na!atalha f"nal, uma nova Wyrm do <&u"l)!r"o ur#"r% da

carca-a da Corruptora e, com al#um au"l"o, colocar% aWeaver a Wyld em e&u"l)!r"o outra ve0. +a novamente,ea teor"a ão fac"lmente "#norada como eperan-a de

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 27/169

tolo, "ndependente de &uão "lu(r"a ela e apreentem...

 A Wyrm Tritica,7erto do centro na parte mais antiga da 4eia

 um enorme emaranhado nó convulsionou e chutoucomo se alguma coisa que não fosse da 4eia estivesse preso ali. 6pro$imando&me notei que era a grande

 <era mas não a <era que conhecemos e da qual nossa nature"a partilha pois sua mand1bula poderia se abriro suficiente para engolir mundos e seu corpo espiraladoera longo como a própria eternidade. 0 mesmoenquanto eu a observava a criatura parecia estar serasgando em sua luta contra os fios que a prendiam. 0mpurrando sua grande cabe!a pela malha da 4eiaela conseguiu apenas ao dividir sua cabe!a em tr%s partes e cada parte atingir um pequeno espa!o além desua prisão.B 

— Cam"nha3<ntre3<trela, Portador da Lu0 *nter"orv""on%r"o e Ouro!oran, decrevendo o onho &ue tevepara Chama3Pura, Ku"0 do 9et"no.

O termo Wyrm Tr"%t"ca refere3e ao tr ma"poderoo apecto da H"dra, a pr"me"ra tranforma-ão&ue a Wyrm fe0 na loucura &ue e e#u"u a euapr""onamento. <le der"va da refleão "nterna da Wyrmda Tr)ade pr"mord"al, aparecendo como um p"co3dramaem &ue a Wyrm tenta deco!r"r o &ue deu errado com acr"a-ão. *nfel"0mente para a Wyrm pr"mord"alB, etaman"feta-2e não etão c"ente de eu prop("to or"#"nale cr"aram v"da pr(pr"a. <la podem er con"derada aperonal"dade dom"nante do “d"t6r!"o de peronal"dadem6lt"pla” da Wyrm. ;el"0mente para o reto do un"vero,cada uma da tr parte tem ua pr(pr"a mot"va-2e,prop("to e plano8 e e um d"a un"f"caem eu efor-o,eu poder r"val"0ar"a com o da pr(pr"a 1a"a.

@ po)vel &ue um do tr apecto da Wyrm eman"fete num re"no &ue não e$a +alfea, ma ' umempreend"mento ma"vo &ue re&uer um #ato enorme deener#"a ep"r"tual. 4ma ve0 man"fetado, ' uma cr"aturade "n"ma#"n%vel poder e pode er mandada de volta parao re"no apena por uma ma"or ou "#ual decar#a deener#"a ep"r"tual. *o fo" demontrado pelo acr"f)c"o datr"!o Croatan, &ue epulou de 1a"a a Wyrm Tr"%t"cachamada 9evoradora de Alma, talve0 def"n"t"vamente.Pelo &ue todo a!em, ea fo" a 6n"ca ve0 &ue umaWyrm Tr"%t"ca e man"fetou totalmente em 1a"a.

+a" comumente ma" a"nda raramenteB, umaWyrm Tr"%t"ca ' encontrada em v"2e e onho, ou podeer encontrada numa $ornada no ma" fac"lmentecorrupt)ve" re"no da 4m!ra Profunda, ou no pr(pr"a+alfea. 1eralmente, o =arradore ( devem colocaruma Wyrm Tr"%t"ca em ua crn"ca com a memaena-ão de ece"vo d"t6r!"o mental pela "nt"m"da-ão&ue ele reervar"am para a apar"-ão de um Celet"no.Confronto d"reto não ' recomendado, ao meno &ueocorra no cl)ma de uma crn"ca "nte"ra e e"#e &uetodo o perona#en fa-am o upremo acr"f)c"o $unto.

O 'hronicle of (lac) *ab+rinth d"v"de a h"t(r"a

humana em tr era, cada uma marcada pela "nflunc"ade uma face da Wyrm Tr"%t"ca. 7"to &ue cada Wyrmparece ter permanec"do "#ualmente at"va durante oper)odo decr"to a man"feta-ão da 9evoradora deAlma não o!tanteB, ete e&uema pode er decartadocomo devane"o de um "ntelecto deordenado.

!"ra#da#$u"rra:

 A Wyrm Calamitosa 

,Cma cabe!a era grossa e ossuda dotada deenormes chifres que ela podia usar para esmagaraquelas por!ões da 4eia onde o 7adrão era fino e fraco. 5as isso não valia nada pois a 4eia era reparada pelos filhos da 4ia 6ranha tão logo fora destru1do8.

— Cam"nha3<ntre3<trelaA ;era da 1uerra reflete a for-a em l"m"te da

Wyld, l"!erada como um poder detrut"vo ao "nv' comuma for-a cr"adora de v"da. Onde o apecto detrut"vo daWyld tra!alhou para deo!tru"r forma f"a e dar lu#ar

ao ur#"mento de nova forma, ee apecto da Wyrmv"ve eu depertar apena para detru"r, em a eperan-ado crec"mento renovado. A ;era de 1uerra ' aepreão pr"m"t"va da f6r"a da Wyrm contra euconf"namento8 o (d"o encarnado8 ' o deenfreado apet"tepara v"olnc"a, devota ao foco epec"f"co do predador, al"!erta-ão cat%rt"ca da v"n#an-a ou o remoro dopac"f"cador frente 5 nece"dade da for-a letal.

A Wyrm Calam"toa tem uma pe&uena nece"dadede e man"fetar d"retamente, ua "nflunc"a empreeteve pr("ma ao re"no de 1a"a. =o humano "to 'reflet"do com a de#enera-ão da compet"-2e aud%ve"

ao confl"to amar#o, e com o dee$o de an#ue &ue não fa0d"t"n-ão entre am"#o e "n"m"#o no calor da !atalha. =ovamp"ro, ' a Deta &ue corta a pouca l"nha tnue dahuman"dade &ue l"#am o Amald"-oado 5 ua or"#en. =o 1arou ' reflet"da na ua ;6r"a &ue, e não mant"daem che&ue, pode levar ao depertar de ua 1noeep"r"tual e lev%3lo !em lon#e de eu no!re prop("to.O Cr"a de ;enr" a conhecem como Kormun#andr, aSerpente de +"d#ard. O *ncarna +ael$"n conhec"docomo Serv"dor do *nferno, tam!'m aoc"ado com O*nt"nto da Wyrm DaahEa", a#e em nome da WyrmCalam"toa, epalhando ru)na e confl"to pelo mundo.

%"voradora#d"#Almas: A Wyrm Co&sumidora

,Cma cabe!a era composta por uma enorme mand1bula que poderia se abrir tanto quando uma mordida de p1ton para morder e mastigar aqueles pontos da 4eia muito fracamente tecidos para resistir. 5as isso não adiantava em nada pois os fios da 4eia não proviam nenhum sustento não importava quantoessa cabe!a devoradora consumisse.8

— Cam"nha3<ntre3<trelaA 9evoradora de Alma reflete a determ"na-ão da

Weaver em "ncorporar tudo em ua Te"a e ua !ucafren't"ca por "#n"f"cado. +a en&uanto a Weaver tenta

26   Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 28/169

"mpor ua pr(pr"a ordem o!re a cr"a-ão, de acordo com

ua nature0a "ntr)neca, a 9evoradora de Alma"nconc"entemente devora num efor-o "n6t"l pararecuperar o controle o!re o un"vero &ue perdeu. Aperda do <&u"l)!r"o pr"mord"al de"ou um va0"o na Wyrmor"#"nal, um va0"o &ue, em ua loucura, ela acred"ta &uepode preencher devorando tudo &ue che#a a eu alcance.<la ' eprea na alma "nd"v"dual como #an:nc"a, dee$oe preocupa-ão o!e"va, #eralmente marcada pelanece"dade de o!ter co"a mater"a", conhec"mento outatu oc"al, &ue a v)t"ma erroneamente acred"ta &uepode preencher ua nece"dade ep"r"tua" ma"profunda. Seu poder e man"feta f""camente como o

deter"oramento do corpo atrav' da doen-a, u#ando afor-a v"tal da v)t"ma para al"mentar eu pr(pr"o apectoconum"dor.

O +ael$"n Thur"fu#e aoc"ado com o *nt"nto daWyrm Lethar##, a!a"oB erve a 9evoradora de Alma,epec"almente tentando encontrar uma forma para &ueela e man"fete ma" uma ve0 no re"no de 1a"a.

 A Wyrm 'ro(a&adora“Cma cabe!a era estreita e pontuda e for!ava seu

caminho pela 4eia 7adrão como uma agulha debordadeira. 3e todas as cabe!as essas era mais bem

sucedida pois e$ercia seu poder não na própria 4eia mas nos espa!os entre seus fios”.— Cam"nha3<ntre3<trela

A Profanadora ' o refleo d"torc"do da pr(pr"a

Wyrm, maculado pelo arrepend"mento de ter falhado emeu verdade"ro prop("to. O <&u"l)!r"o celet"al &ue elauma ve0 preervou a#ora et% redu0"do 5 eta#na-ão eentrop"a e ' eprea no plano ep"r"tual como acorrup-ão da alma, levando a v)t"ma da Corruptora aetremo per"#oo e el"m"nando a capac"dade de ecolhapeoal. Tendo corromp"do a " mema deta forma, aWyrm eter"or"0ou ua pr(pr"a decep-ão e a#ora !ucacorromper tudo, tra0endo o mundo de volta ao eucontrole.

<te ' o ma" poderoo do apecto da Wyrm, umafor-a "n"d"oa &ue afeta eu alvo "lenc"oamente em

eu "nter"or, uurrando ut" u#et2e &ue levam av)t"ma a dee$ar entre#arem a " pr(pr"a 5 #arra daWyrm. Como moderada e edutora, ' lem!rada nam"tolo#"a humana como a erpente do $ard"m do @den,entre outro. O fato da erpente er tam!'m "dent"f"cadacomo o an$o ca)do L6c"fer fa0 aluão a ma"or tra#'d"ac(m"ca da Wyrm pr"m"t"va. Como a ma" "ntel"#ente econc"ente da Wyrm Tr"%t"ca, a Profanadora não temnece"dade de um *ncarna +ael$"n para a#"r em euerv"-o.

)s *&sti&tos da Wyrm,0u contemplei a grande <era virar sob si mesmacomo se quisesse se consumir para acabar com sua

agonia. 5as não poderia ser dessa maneira pois a

Capítulo Um: Cosmologia 27 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 29/169

 <era é eterna além mesmo de seus imensos poderes dedestrui!ão para se destruir. 6pesar da <era ser grandedemais para escapar dos fios da teia não eram seus pensamentos. (rotando da espinha da fera curvadaeles se espalharam em todas as dire!ões for!ando seucaminho através da 4eia na procura de outras mentes mentes que poderia compreender e aceitar a

 mensagem que carregam8.— Cam"nha3<ntre3<trelaA ver#onha da falha e a a#on"a da pr"ão de"aram a

Wyrm em um etado tão etremo de loucura &ue ela nãopode conter eu torturado ent"mento dentro de ".Cr"atura morta" podem ecapar dee t"po de dor aoperder ua conc"nc"a ou term"nar com ua v"da, mauma cr"atura "mortal, "ndetrut)vel &ue cerca toda acr"a-ão ou a"m o fe0 h% al#um tempoB não cone#ue el"vrar de " mema e não pode tomar ea v"a. Prea naTe"a, "ncapa0 de a#"r, a Wyrm ( pod"a an"ar por erl"!ertada e ee penamento de ane"o al"mentaram a

ener#"a de eu p:n"co at' &ue ela tranformaram3e ement"dade eparada> o *nt"nto da Wyrm.O *nt"nto ão "m"lare a caracter)t"ca e t%t"ca

natura" de o!rev"vnc"a &ue ultrapaaram euprop("to or"#"nal. A emo-2e &ue ele peron"f"cam ãorea-2e perfe"tamente norma" em "tua-2e como falhaou conf"namento, ma #ra-a a ua #nee na mente deuma ent"dade celet"al, ele aum"ram uma e"tnc"aautnoma e ultrapaaram eu prop("to p"col(#"co. <mhumano norma" ta" emo-2e eventualmentedeaparecem em um refor-o cont)nuo, ma a&ueletocado por um *nt"nto cont"nuam a cult"var e

al"mentar tal emo-ão mu"to tempo ap( o et)mulo &ueor"#"nou eu aparec"mento ter deaparec"do. A med"da&ue a emo-ão crece e o!repu$a toda a outra facetada p"&ue, o *nt"nto #anha um #rande apo"o na alma dav)t"ma e, cao não e$a com!at"do, pode no f"m pou"r av)t"ma completamente. Al#un acred"tam &ue o +ael$"n*ncarnae ão o reultado de tal completa poeão.

O *nt"nto ão a ma" prevalente e per"tenteda ca!e-a da H"dra. Sua "nflunc"a etende3e a todoo re"no ha!"tado por cr"atura capa0e de ent"mentoprat"camente todo re"no "ma#"n%vel, com a po)velece-ão de al#un 9om)n"o A!tratoB. Como ere de

puro poder emoc"onal, ele ão "mpo)ve" de ercompreend"do de forma rac"onal, e uma ve0 &ue não eman"fetam como ent"dade d"t"nta — memo no planoep"r"tual — ele ( podem er confrontado d"retamentedentro do l"m"te pr"vado do cora-ão da v)t"ma. < a"ndaa"m, ua preen-a ', normalmente, tão ut"l para erreconhec"da como a "nvaão al"en)#ena &ue ela '. Apearde não tão poderoo &uanto a Wyrm Tr"%t"ca, o*nt"nto podem er tão morta" &uanto ela, em v"rtudede ua "nv""!"l"dade e on"preen-a.

O 9an-ar"no da <p"ral =e#ra nomearam o*nt"nto h% mu"to tempo, nome &ue acred"tam er

corrup-2e da ant"#a de"#na-2e p"cta. =enhumaev"dnc"a e"te de &ue o *nt"nto da Wyrmreconhecem ou repondem a ee nome. O 'hronicle

of the (lac) *ab+rinth clama &ue cada *nt"nto ' al"ado,ou emana, de uma da ca!e-a da Wyrm Tr"%t"ca. Av"2e de al#un 9an-ar"no da <p"ral =e#ra corro!oramcom "o, en&uanto al#uma outra não8 o =arradoredevem ter em mente &ue o 'hronicle  ' a 6lt"matentat"va de al#un Parente do 9an-ar"no decompreender o "ncomenur%ve" para o humano, pelomenoB modo de ua rela-2e tranmorfa.

)s +a"l,i& *&car&a" Como ent"dade de puro ent"mento, o *nt"nto

nunca e man"fetam f""camente. Como pura epre2eda "nten-ão da Wyrm, ele podem mot"var a-2e, macom pouca ece-2eB não podem formular ou epre%3la em uma mente conc"ente pela &ual a#"r. Apear dav)t"ma morta" do *nt"nto erem normalmenteuf"c"ente para ee prop("to, al#uma ve0e umrecept%culo ma" poderoo e devotado ' e"#"do. @ a) &ueo +ael$"n *ncarnae, tam!'m conhec"do como Senhore

Som!r"o, entram. O +ael$"n ão ep)r"to "ntel"#ente epoderoo, cada um erv"ndo uma face da H"dra, &uecolet"vamente formam a no!re0a re"nante da horda de+ald"to &ue ervem a Wyrm.

O +ael$"n ante foram morta" &ue e tornaram tãocompletamente pou)do por um *nt"nto da Wyrm &ueforam tranformado em ep)r"to &ue "ncorporavam ee*nt"nto. Cada Senhor Som!r"o erve at' &ue falhe comeu patrono, a Wyrm, de al#uma forma ou at' umcand"dato ma" poderoo er ecolh"do entre o ervopou)do da Wyrm. <m ua ma"or"a, o +ael$"nfunc"onam como "nterceore para o *nt"nto da

Wyrm, a#"ndo como eu olho, mão e vo0e, empred"rec"onando a a-ão &ue ' nece%r"a em um do re"no.O morta" &ue a!em da e"tnc"a da Wyrm e dee$ame comprometerem a erv"-o dela devem ped"r a umSenhor Som!r"o &ue fale com a Wyrm em eu nome.

O 9an-ar"no da <p"ral =e#ra, contundo, tendema dedenhar do ne#(c"o fe"to com ee *ncarnae, &ueele perce!em como ere ma" preocupado com uapr(pr"a pol)t"ca "nterna do &ue a u!erv"nc"a leal 5Wyrm8 o 9an-ar"no ão ma" prov%ve" de "ntera#"rcom uma da face da H"dra atrav' de eu Toten+ald"to. O mem!ro ma" ant"#o do Muadro de

9"retore da Pente, o morta" ma" corrupto de 1a"a,pouem uma rela-ão tão pr("ma com o *nt"nto e aWyrm Tr"%t"ca conhec"do como “o Denfe"tore”B &ueele não prec"am de ta" "ntermed"%r"o. O +ael$"n*ncarnae, por ua ve0, vem o d"retore da Pente comoamea-a 5 ua pr(pr"a po"-2e, e fre&uentementetentam deacred"t%3lo perante o olho da Wyrm.

9o" do +ael$"n l"tado a!a"o ão tam!'maoc"ado com a Wyrm Tr"%t"ca. *o pode "#n"f"caruma rela-ão mu"to ma" pr("ma entre o *nt"nto e aWyrm Tr"%t"ca do &ue #eralmente e acred"ta, ou podeer uma &uetão de lealdade d"v"d"da ou at' memo uma

ment"ra decarada para aumentar ua "mport:nc"aB porparte do +ael$"n. Ao =arradore frente a ta"d"crep:nc"a ão aconelhado a adotar ou cr"arB

28  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 30/169

&ual&uer "nterpreta-ão &ue melhor e enca"e a eu $o#o.

Fobo-. o *&sti&to "o +"o+edo, “a emo-ão ma" ant"#a e ma" forte da

human"dade” de acordo com Lovecraft, ' cred"tado pelama"or"a do ervo da Wyrm como o ma" ant"#o do*nt"nto, o pr"me"ro penamento a alcan-ar autonom"a eecapar para o v%cuo &uando a Wyrm perce!eu &ue

etava apr""onada. Puro medo ' a rea-ão fundamental"nt"nt"va para uma amea-a perce!"da e pode levar&ual&uer cr"atura ao ma"ore etremo do com!ate ou dafu#a. @ perfe"tamente natural. ;oe!oE, por'm, "nt"laa&uele medo "rrac"onal &ue e al"menta de " memo, ot"po de medo &ue ?ooevelt av"ou contra a Se#unda1uerra +und"al. 4m medo profundo &ue et% emprepreente em al#um n)vel de conc"nc"a pode detru"r afaceta ma" po"t"va da p"&ue, cr"ando epa-o e!uraco na alma pelo &ua" outro *nt"nto podementrar. 7)t"ma dee *nt"nto ão mot"vado pelo medo,memo &uando nenhuma amea-a et% preente, e a&uele

completamente pou)do por ;oe!oE devem "nt"larmedo no outro, para &ue ele poa e al"mentar.

O 'hronicle  aoc"a ;oe!oE com a WyrmCalam"toa e al#un v""on%r"o om!r"o clamam t3lov"to emer#"r da ca!e-a da ;era da 1uerra. Outroperce!em ua nature0a auto3devoradora e o relac"onamcom a 9evoradora de Alma. =enhum +ael$"n erve ee*nt"nto, po" o medo func"ona em um n)velu!conc"ente, pr'3ver!al, em prec"ar de mente al#umapara formul%3lo ou epre%3lo. O 9an-ar"no da <p"ral =e#ra con$uram o totem HaEaEen, “O Cora-ão do+edo”, &uando dee$am e apro"mar de ;oe!oE.

 /orus. o *&sti&to "a #a&0&cia7oru ur#"u da tentat"va deeperada da apr""onada

Wyrm de colocar a cr"a-ão novamente o! eu controle,eu ce#o dee$o de a#arrar tudo &ue che#ava a eualcance. <n&uanto o "mpulo de cone#u"r o &ue eprec"a ' al#o normal de toda cr"atura v"va, ee *nt"nto"nflama ee "mpulo a d"men2e o!renatura",compel"ndo a v)t"ma a acumular ma" recuro do &ueela "rão uar em toda ua v"da. <tremo cao depoeão medem eu uceo pelo &uanto ma" pouemdo &ue o outro e normalmente tm um pra0er epec"al

em pr"var o outro da menore co"a &ue nece"tam.<tranhamente, nenhum +ael$"n a#e para ee *nt"nto8preum"damente, 7oru encontra al#uma d"f"culdade emcompart"lhar a conc"nc"a com a ma"or"a da forma dev"da "ntel"#ente ou não et% d"pota a entre#ar at'memo uma pe&uen"na parte de ua enc"a para darpoder a um +ael$"n. O 9an-ar"no da <p"ral =e#ra"nvocam ?elha!, “O 9evorador Sem ;ace”, para"nterceder por ele com a Wyrm.

9enece%r"o d"0er, 7oru tem um etrondoouceo em 'poca e lu#are onde a human"dade tem uma"men"dão de produto e r"&ue0a, com a Am'r"ca do

'culo NN endo o eemplo ma" (!v"o. Kunto com o*nt"nto do 9ee$o, 7oru er#ueu uma ace"ta v"rtude doconum"mo e mater"al"mo, "nt"lando dee$o

 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 31/169

 

denece%r"o e "n6te" na ma"or"a da popula-ão. 4maoc"edade condu0"da por "dea" tão efmero e valore

em u!t:nc"a pode cauar dano ma" real e duradouroem " memo, eu am!"ente e em todo o "tema com&ue entra em contato do &ue um ata&ue de todo o+ald"to na Tellur"an.

 +a1sstrac. o *&sti&to do 'od"r Cred"tado er o ma" novo, e tam!'m o ma"

evolu)do, do *nt"nto da Wyrm, +ahtrac creceu dapercep-ão da Wyrm de &ue não "r"a fa0er nada en&uantoet"vee apr""onada, eceto man"pular ent"dademenore para eecutar ua orden. Operando dentro deh"erar&u"a natura" de autor"dade e l"deran-a, o *nt"nto

do Poder cult"va em ua v)t"ma a "d'"a de &ue adom"na-ão e o controle ão o f"n, ao "nv' do me"opara o f"n. A&uele tocado por +ahtrac e tornamtão envolv"do no proceo de controlar ocomportamento do outro &ue ele rap"damente perdemde v"ta &ual&uer o!$et"vo &ue eu comportamento fo",or"#"nalmente, "ntenc"onado a alcan-ar. A&uele &ue etorna completamente pou)do por ee *nt"nto e tornao etere(t"po de um t"rano ou d"tador, rea#"ndo comv"olnc"a a &ual&uer deaf"o real ou "ma#"n%r"o a uaautor"dade, e$a ele p6!l"co ou não, e pun"ndo &ual&uerum &ue &uet"one ua orden.

O *nt"nto do Poder não prec"a de nenhum +ael$"ncomo ervo, $% &ue pode func"onar "#ualmente !em em&ual&uer n)vel de conc"nc"a. Toda cr"atura da Wyrm,

 

por ua pr(pr"a nature0a, tende a a#"r em !enef)c"o de+ahtrac de &ual&uer forma. O 9an-ar"no da <p"ral

 =e#ra upl"cam 5 ea face da H"dra atrav' da"nterceão do totem *ncarna conhec"do como o 9ra#ão7erde, “9etru"dor da 7"da e An"&u"lador de *n"m"#o”.

2ar&ala. o *&sti&to do %"s",oO *nt"nto do 9ee$o ur#"u da :n"a da Wyrm

apr""onada de e l"!ertar, de eu dee$o por l"!erdade, pora&u"lo &ue ela &uer"a ma" do &ue &ual&uer outra co"a.Contudo, &uando ea emo-ão #anhou autonom"a, oo!$eto dee dee$o hav"a e perd"do, po" o *nt"ntoo!teve a l"!erdade &ue fo" ne#ada 5 Wyrm. A"m,arnala repreenta o etado do dee$o, &ue pode e focar

e e l"#ar a &ual&uer o!$eto.Como ;oe!oE, ee *nt"nto e al"menta de uapr(pr"a notal#"a, e por "o deve ev"tar completar euo!$et"vo, e$a ao !ucar novo dee$o ou focando3e emal#o &ue a!e er "nalcan-%vel. O dee$o natural, nac"dode 1a"a, pode formar a !ae para relac"onamentocompleo e evolu)do, ma a&uele "nfluenc"ado poree *nt"nto tm pro!lema em penar al'm de eupr(pr"o #anho. A med"da &ue arnala crece no "nter"ordo cora-ão de ua v)t"ma, a d"t"n-ão entre o real uceoe a mera poe do o!$eto de dee$o ' em!a-ada.Preocupar3e com a "mple poe de eu dee$o

normalmente ce#a uma peoa para a po"!"l"dade douceo real, de"ando um v%cuo em eu cora-ão, v%cuoee &ue arnala ua para al"mentar ma" o!e2e.

30  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 32/169

A Condessa Desejo, Imperatriz AliaraDuando tenho que escolher entre dois males

sempre prefiro aquele que ainda não tentei.— +ae WetO +ael$"n *ncarna &ue erve o *nt"nto do 9ee$o '

*mperatr"0 Al"ara, &ue al#un crem ter "do, em uaencarna-ão mortal, uma corteã altamente procuradadurante o per)odo ma" decadente do re"nado do Cal"faHaroun al3?ach"d. <la compreende o func"onamento docora-ão humano melhor &ue &ual&uer p"c(lo#o e pou"um "mpre"onante conhec"mento da lu6r"a ecretade cada um, ua "ndul#nc"a e fra&ue0a. Armada comtamanha perp"c%c"a, ela pode "nc"tar uma pa"ãoema#adora com fala promea edutora, et"mulandoem ua v)t"ma um a!andono o!e"vo de toda aoutra co"a para alcan-ar a #rat"f"ca-ão da *mperatr"0.

A *mperatr"0 9ee$o, comumente refer"da como umafmea, na verdade parece andr(#ena. Por'm, com ut"mudan-a de epreão, potura e #eto, ela podeaparecer para &ual&uer um &ue a o!erve como o t"po depeoa &ue ele ma" dee$am em v"da —  um parce"roeual de !ele0a ou encanto etonteante, a f"#ura de umamãe ma" 0eloa, a "ma#em de um pa" ma" forte ou umacr"an-a ma" devotada ou cu"dadoa — &uem &uer &ueele ma" dee$am, ete$am c"ente dee dee$o ou não.

 Ab1orra. o *&sti&to do 3dioA!horra naceu do crecente reent"mento da

Wyrm contra o Padrão &ue a prend"a, a Weaver &ue alevou para ua loucura, a Wyld &ue fo" "ncapa0 de ev"tar atra#'d"a, a cr"a-ão na &ual ela não ma" part"c"pava e

contra " memo, por ua falha. 4ma ve0 &ue eereent"mento come-ou a e al"mentar de ua pr(pr"aener#"a, como o outro *nt"nto, o *nt"nto do d"o el"!ertou e tornou3e a emo-ão !%"ca para amalevolnc"a, a "nverão do (d"o pr(pr"o para &ue foeepreo para fora, como repula do et)mulo eterno.+orta" tocado por A!horra tornam3e profundamenterepel"do por uma peoa, um #rupo de peoa, certa"tua-2e ou at' memo pe&uena co"a &ue a lem!ramde apecto de " memo, apecto o &ua" ele nunca#otaram. Com a crecente "nflunc"a dee *nt"nto, elecome-am a perce!er ee alvo como endo anta#on"ta

at"vo a ele e rea#em f"cando ma" a#re"vo, "ndo at'#rande d"t:nc"a para provocar a&uele &ue detetam aum confl"to a!erto. Por ua pr(pr"a nature0a, eecomportamento pode "nt"lar (d"o na&uele &ue av)t"ma pou)da provocam, fac"lmente ampl"ando a"nflunc"a dee *nt"nto o!re a popula-ão. Com apoeão completa, o (d"o da v)t"ma crece paraenvolver o mundo "nte"ro, afatando3a de ua oc"edade,fam)l"a, am"#o e at' memo de eu pra0ere natura" &uea conecta com o mundo.

O Duque do Ódio, Lorde Aço;s homens amam com apressadamente mas

detestam ainda mais rápido.— Lord DyronAnt"#o !oato d"0em &ue o Lorde A-o fo" um do

con&u"tadore &ue a&uearam a c"v"l"0a-2e nat"va daAm'r"ca Central e da Am'r"ca do Sul. Seu (d"o !rutalnão apena pelo nat"vo al" encontrado, ma tam!'mpor eu pr(pr"o #ananc"oo oldado, eraaparentemente atrat"vo para A!horra. O Lorde A-of"cou mu"to poderoo com o paar do 'culo,devorando o (d"o de rac"ta, m"(#"na, at' memopeoa comun &ue “não #otam do olhar” de eu novov"0"nho. A&uele &ue o louvam o "nvocam na eperan-ade cone#u"r v"n#an-a contra eu r"va" e oferecem a eleacr"f)c"o de carne &ue"mada.

Lorde A-o pouco e "mporta com a ma&u"na-2e deeu +ael$"n. <le a#acha3e em eu trono em +alfea e d%or"#em a eu (d"o, prefer"ndo e er#uer apena em tempode #uerra. Sua vet"menta uma armadura de !ron0e8 eu)m!olo uma m%cara retorc"da com (d"o de a-o ne#ro,&ue empre #uarda ua face. Sua #"#anteca e erradal:m"na !r"lha com chama t("ca e ua capa ' umanuvem de +ald"to. <le pr(pr"o for$ou eu cavalo demetal com aa de ferro, uma 0om!ar"a a eu eterno"n"m"#o P'#ao, e &uando ele o caval#a para epalhar eu(d"o, pouco podem f"car d"ante dele.

 A&gu. o *&sti&to da Cru"ldad"4m do ma" compleo e a!trato do *nt"nto da

Wyrm, An#u parece ter ur#"do ma" tarde do &ue ooutro *nt"nto e acred"ta3e er or"#"n%r"o de A!horra.Muando a Wyrm tentou epl"car eu etado deapr""onamento e an#6t"a para potenc"a" al"ado, eladeco!r"u &ue não poder"a fa0er com &ue a novacr"atura do un"vero compreendeem ua tortura a

meno &ue dee a ela uma pe&uena demontra-ão dador &ue ela eper"mentava. Cauou ma" dor convencerun do &ue outro, e eventualmente, o proceo de "nfl"#"rdor #anhou v"da como o *nt"nto da Crueldade, o"mpulo de fer"r todo, "nd"cr"m"nadamente. Sut"l e"n"d"oo, An#u pode tra!alhar no u!conc"ente, atrav'da "#nor:nc"a da&uele &ue toca, eplorando o lapo de"mpat"a natura" da v)t"ma e aprendendo a fer"r o outrocom a crueldade preente na "nen"!"l"dade,derepe"to e ne#l"#nc"a. O memo t"po de fato &ueepalha o poder do *nt"nto do d"o ocorre nee cao,com a&uele &ue ão fer"do atacando de volta a v)t"ma

de An#u e refor-ando um etado de mal)c"a m6tua &ued% a ee *nt"nto poder o!re am!o o lado. Q med"da&ue An#u crece para ocupar toda a p"&ue da v)t"ma, oer pou)do aprende a a#"r com maldade d"reta,del"!eradamente cauando dor atrav' de uma amplavar"edade de a!uo mental, ata&ue emoc"onal e torturaf)"ca. Al#un aumem a "mple e"tnc"a de An#ucomo um "nal de &ue a Wyrm perdeu toda a eperan-ana reden-ão e &ue pode apena er olta.

Califa da Dor, Lady Aife 0u posso simpati"ar com as dores das pessoas mas

 não com seu pra"er. @á algo curiosamente entediante

 na felicidade de outra pessoa.— Aldou HuleyCal"fa da 9or ' terr)vel, não por&ue ' uma %d"ca,

Capítulo Um: Cosmologia 31

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 33/169

ma por&ue ela nunca de"a eu dee$o peoa""nterfer"r em ua m"ão de cauar o m%"mo de

ofr"mento po)vel em uma v)t"ma. Al'm da prof"c"nc"aem "nfl"#"r dor f)"ca, Lady A"fe fre&uentemente conultacom a Condea 9ee$o para aprender &ua" a!orda#enp"col(#"ca deve ut"l"0ar para fa0er ua v)t"ma atacarpeoa ou o!$eto &ue #otam mu"to. Sua face et%empre "lum"nada com o orr"o de al#u'm &ue conheceum e#redo, ma n"n#u'm oua per#unt%3la o &ue er"a.

<"tem a&uele &ue uurram &ue, &uandorep"rava, Lady A"fe fora uma da ma" entu"atatorturadora da *n&u""-ão <panhola. <la e adaptouetremamente !em a eu tatu de *ncarna e aume aforma de uma p%l"da e l"nda mulher &ue arremea

peda-o de v"dro toda ve0 &ue roda eu flame$ante ca!elovermelho. Seu cavalo ' um autmato de etaca de ferroenferru$ado8 ua arma ' um par de ch"cote de v"dro &ueet"lha-a e retalha.

 4a5as1-ai. o   *&sti&to   da /iol6&cia4m do ma" !%"co, rud"mentare e decu"dado

do *nt"nto, DaRahEa" naceu da louca luta da Wyrmcontra o f"o contr"tore da Te"a Padrão. O *nt"nto da7"olnc"a creceu da compulão "mpre#nada decont"nuar um confl"to depo" do o!$et"vo da !atalha ter"do alcan-ado ou a fut"l"dade ter tornado3e aparente.

Mual&uer um &ue $% teve &ue lutar por al#o, e$ao!rev"vnc"a, auto3defea ou "mplemente repe"to,ent"u a edutora "nflunc"a dee *nt"nto, &ue turva o

$ul#amento o!re a nece"dade da !atalha e ce#a para acone&Jnc"a de a-2e etrema. ;el"0mente, DaRahEa"

tem pouco poder para pou"r um alvo &ueconc"entemente re$e"ta eu "mpulo8 "nfel"0mente, apreen-a e at"v"dade de outro *nt"nto, e$a na memapeoa ou na outra, pode fac"lmente provocar a a!erturanece%r"a para &ue ee *nt"nto da Wyrm entre.

Chefe da !ria, "eneral dos #$%r&itos da 'yrm e(atrono do A)uso, *er+idor do Inferno

 ?ai chorar9 0u vou te dar algo para chorarA— *ncont%ve" pa"O Serv"dor do *nferno ' uma m%&u"na de

!rutal"dade. A!uo e ata&ue8 levante e etupro8derramamento de an#ue e !r"#a —  tudo "o ão

al"mento para ele. <le ' o ervo da ;era da 1uerra e deDaRahEa" e parecer ter e d"v"d"do em dua peoa paramelhor promover a caua do confl"to> o Serv"dor do*nferno e +al"E Har$a&, +etre da +ut"la-ão. Apear ded"0er &ue o do" ão "nd"v)duo eparado, o outroperce!em &ue o a#rado n6mero do F +ael$"n *ncarnaeer"a v"olado e do" dee *ncarna não foem um (.7e$a !em, ee d"f"c"lmente ' um penamentoapa0"#uador8 tanto o Serv"dor do *nferno &uanto +al"EHar$a& pouem toda a "nflunc"a de um *ncarna, ao"nv' de d"v"d"rem o podere de um +ael$"n. Muandocaval#am, a carn"f"c"na lo#o ur#e.

Al#un d"0em &ue o Serv"dor do *nferno 'atualmente "ncorporado pela alma ne#ra de 1"lle de?a", o pervert"do e aa"no cr"m"noo eual do

32  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 34/169

per)odo med"eval, cu$a mem(r"a ' louvada pelo ma#o =ephand". <le vete uma armadura ep"nhoa, repleta dech"fre e caval#a uma cavalar"a de fera ca)da e+ald"to8 ua arma pred"leta ' uma !eta, cu$o v"rotede"am eu alvo em an#rento frene". +al"E Har$a&parece um #uerre"ro v"E"n# com mu"to !ra-o, cada ume#urando uma arma enan#Jentada d"ferente. Am!oão #uerre"ro etremamente a#re"vo e nunca foramderrotado em com!ate.21aaloob1. o *&sti&to do Co&sumo

Compreend"do apena va#amente e tendo uae"tnc"a &uet"onada at' memo por mu"to ervo daWyrm, haaloo!h fo" de"#nado v%r"a ve0e como o*nt"nto do Conumo, da *ndul#nc"a e da 9ecadnc"a.Cr"ado &uando a Wyrm e retorc"a em convul2e forteo uf"c"ente para deformar e d"torcer a Te"a"med"atamente a ua volta, ee *nt"nto "#n"f"ca umromp"mento da ordem8 apear da Te"a em " não poderer detru)da completamente, o Padrão &ue a def"ne pode

er deformado e de#radado al'm da "dent"f"ca-ão. =enhum padrão d"t"nt"vo pode er detectado nav)t"ma pou)da por haaloo!h> ua ut"l "nflunc"aopera em &ual&uer n)vel de conc"nc"a e pode eman"fetar como um colapo no "ntelecto, na emo-2e,na vontade e at' memo no corpo. At' memo opr(pr"o ervo da Wyrm ão afetado por ee *nt"nto,fa0endo com &ue al#un dele upe"tem &ue e$a umaemana-ão da pr"m"t"va Wyrm do <&u"l)!r"o. O9an-ar"no da <p"ral =e#ra reverenc"am o ;un#o =e#rocomo um mena#e"ro de haaloo!h.

Ca+aleiro #ntropia, a Cria da 'yrm

 6 primeira ve" que ouvi sobre a entropia essaidéia de que eventualmente tudo acabará e romper&sedisse a mim mesmo ,Due coisa boa8A

— 1eor#e Carl"n1u"ado não pelo ad"mo ou pelo dee$o de an#ue,

o Cavale"ro <ntrop"a e"te apena para detru"r. Seu"mple olhar carre#a podr"dão8 ua mão tranformao!$eto e peoa em p(. @ um precuror do cao, ma umcao da detru"-ão e não da mudan-a. <le não ne#oc"acom eu +ael$"n e nunca pode er controlado — apenaatra)do de um lu#ar para outro.

A lenda d"0em &ue o Cavale"ro <ntrop"a ante fora

um Cru0ado &ue marchava para a Terra Santa, &ueepalhou r"o de an#ue em nome da "ndul#nc"a. Suaforma de *ncarna ' de um human("de !et"al, com oca!elo l"trado de an#ue. Seu ecudo tem o )m!olo do9ra#ão =e#ro c"rcundando e contr"n#"ndo o mundo8 uamontar"a ' um cavalo ne#ro como a no"te, com prea#rande e an#renta. <le raramente fala, e a&uele &ueouvem ua vo0 nunca podem e lem!rar completamentedele ap( o encontro.

's"ula-. o *&sti&to da +"&tiraPeulaE naceu, completamente formado e com v"da

pr(pr"a, no "ntante em &ue a Wyrm tentou ne#ar o fatode ua falha e de eu apr""onamento para " mema. O"mpulo para en#anar, e econder atr% de uma "luão e

fal"dade, fac"lmente nave#ou o la!"r"nto de en"#ma eparadoo tec"do pela Weaver "nana para peram!ular naTe"a Padrão8 mu"to epeculam &ue ee *nt"nto nãopoder"a e"t"r em a compl"cada v"ão de ordem &ue aTe"a "mp2e o!re a cr"a-ão. *o pode epl"car por&ue,d"ferente da ma"or"a do outro *nt"nto da Wyrm, o*nt"nto da +ent"ra "n"c"almente afeta ua v)t"ma emn)ve" ma" uperf"c"a" da conc"nc"a deperta, apenadepo" e adentrando no cerne da peoa.

O en#odo pode er uma t%t"ca de o!rev"vnc"anatural, perm"t"ndo a prea a lud"!r"ar o predadore eao predadore encurralar a prea8 ere "ntel"#entecomo o humano podem at' memo tranm"t"r verdadeatrav' de ment"ra, como conto, f%!ula, en"namentoe f"c-2e. Para a&uele tocado por PeulaE, no entanto, oen#odo e torna um comportamento prat"camenteautom%t"co, $% &ue ele acham f%c"l e conven"ente ment"rempre &ue a pr"me"ra nece"dade ur#e. +ent"roo !emuced"do f"cam e#uro em eu padrão de h"pocr""a,en&uanto a&uele cu$a ment"ra não ão deco!ertaentem3e compel"do a contar ma" ment"ra paraepl"car ua pr"me"ra "nverdade. Q med"da &ue ee*nt"nto e aprofunda na alma, ua v)t"ma aprendem ae en#anar, um proceo completado &uandoconc"entemente acred"tam na ment"ra &ue contam.Muando o 9an-ar"no &uerem con$urar PeulaE, eleapelam para "r"$am, “O *n"m"#o Oculto”.

Ad+oado da Corrupç-o, o Camarista dasentiras, o /onor0+el aine du1ois, #s&udeiro

,; alvo do mentiroso é simplesmente encantardeleitar dar pra"er. 0le é a própria base da sociedadecivili"ada8.

— Ocar W"ldeTalve0 o ma" pecul"ar do +ael$"n *ncarnae, o car#o

de +a"ne duDo" aparentemente manteve eu mot"vo enome por ma" tempo &ue o outro podem e lem!rar.Como o 6n"co &ue pode a!er porque ' o Camar"ta da+ent"ra, a verdade certamente nunca er% conhec"da. O&ue e a!e ' &ue +a"ne duDo" ' o ment"roo ma" !emuced"do &ue a Tellur"an $% v"u8 ' amplamente ace"to &ueele poder"a convencer o 1arou de &ue 1a"a oa!andonou, e t"vee uma forma de d"far-ar ua pr(pr"anature0a. ?aramente e envolve no aunto da Wyrm

$% &ue ua reputa-ão "nfel"0mente o fa0 meno efet"voB,prefer"ndo operar atrav' de pe2e. Pol)t"ca do morta"certamente ' eu paatempo favor"to.

Apear de n"n#u'm adm"t"r "o a!ertamente, ' deconhec"mento comum &ue ee +ael$"n era, em eu d"ade humano, um "necrupuloo etad"ta cu$a "nflunc"a eetendeu por #rande parte da ant"#a Ch"na, na 'poca deConf6c"o. A#ora, ele vete um terno manchado de'poca paada e ' acompanhado por uma tempetade depapel e pap"ro. Seu orr"o va" de uma orelha a outra eua l)n#ua ' !"furcada como a de uma erpente.

 7y-ora. o *&sti&to da 'ara&óiaO *nt"nto da Paran("a fo" formado &uando a Wyrment"u pela pr"me"ra ve0 &ue etava perdendo ua

Capítulo Um: Cosmologia 33

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 35/169

coneão com o reto da cr"a-ão e come-ou a deconf"ar&ue o mundo hav"a e v"rado contra ela. SyEora re"de na

d"on:nc"a co#n"t"va cr"ada &uando o ent"do "nterno deuma peoa de como a co"a dever"am er não econc"l"a com como a co"a realmente ão. @ neeepa-o &ue ela er#ue ela!orada contru-2e menta" &uenão podem er penetrada pela ra0ão ou pertur!ada poreper"nc"a, eparando a v)t"ma de eu pr(pr"openamento, ent"mento e ent"do. A ma"or"a do &ueão tocado por ee *nt"nto tendem a e "olar, tendo om)n"mo de contato "#n"f"cat"vo com outra peoa&uanto po)vel8 ele ão "ncapa0e de reconc"l"ar eu"rrelevante penamento. O per"#oo ão a&uele &uere$e"tam o apecto "nterno da luta e pro$etam eu confl"to

para o eter"or, $ul#ando &ual&uer um &ue não concordecom ele como eu "n"m"#o. O 9an-ar"no da <p"ral =e#ra convocam SyEora atrav' do penoo #r"to doCur"an#o, eu totem.

O Ar&e)ispo da Lou&ura, Doe 2lypseCm paranóico é um homem que sabe pouco sobre

o que está acontecendo.— W"ll"am S. Durrou#hO 9o#e lype #ota de aparecer &uando e onde ele

' meno eperado8 no loca" meno prov%ve", duranteum momento etremamente teno, &uando voc et%depreparado. O 9o#e ' !a"o e #orducho, com uma

ca!e-a redonda e careca e olho afundado &ue epelhama "nan"dade &ue ele "ncorpora. 7et"do em ro!e ne#rono &ua" f"o p6rpura e entrela-am em padr2e

h"pn(t"co, lype for-a todo a&uele &ue encontra a ea$oelhar e !e"$ar eu anel. O anel do 9o#e ' um tumor

levemente v"oleta, repleto de ve"a a0u" &ue pulamcont"nuamente e &ual&uer um &ue o !e"$ar ofrer% com a"nan"dade.

lype encarna o ent"do de tra"-ão da Wyrm pelamão da cr"a-ão e eprea "o def"#urando edeformando cada apecto do mundo &ue pode,epec"almente ua cr"atura v"va. Seu m'todofavor"to ão a tortura, mut"la-ão de v)t"ma aleat(r"a,arran$ada na rua de +alfea, encontrada durantev"a#en 4m!ra" ou capturada e tra0"da para eu ducadopor eu deturpado +ald"to ecravo. Sua v)t"ma ma"ortuda morrem rap"damente em uma dor ecruc"ante8

a&uele &ue não o fa0em ão mant"do como ervo e!r"n&uedo, for-ado a a#"r de acordo com odeconcertante falat(r"o do 9o#e e a a#rad%3lo &uandoele ca" em eu fre&Jente etado de fu#a catatn"co. @ d"to&ue o atual 9o#e lype fora ante o l)der de um cultom)t"co de fan%t"co durante a acenão do *mp'r"o*l:m"co8 al#un conto de eu comportamento na 'pocae"tem, ma ele não ão a#rad%ve".

$r"". o *&sti&to do %"s"sp"ro*ma#"na3e &ue o *nt"nto do 9eepero ' um do

*nt"nto ma" $oven, formado &uando a Wyrm e

eaur"u em ua luta contra a Te"a e perdeu a eperan-ade ter de volta ua l"!erdade. A$udado pela, e a$udando, acorrup-ão, decadnc"a, de#rada-ão e a perda #eral

34  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 36/169

cauada pela outra face da H"dra, 1ree devora toda avontade de ua v)t"ma, #radualmente detru"ndo eu"mpulo a a#"r, er !em uced"do, ace"tar acone&Jnc"a de erro do paado e aprender com ele,de cont"nuar com a v"da. A&uele &ue ão tocado por1ree tendem a de"t"r fac"lmente ap( falharem uatentat"va "n"c"a" para alcan-ar al#o8 com o tempo, "ode"a ele apena com a h"t(r"a de ua pr(pr"a falha enada ma" pelo &ual lutar. Al"mentando3e deeent"mento de perda, o *nt"nto e epalha, para ecl"para"nda ma" a peronal"dade, a"m, a v)t"ma e tornaal#u'm contra3produt"vo, afetando o outro com euc"n"mo e pred"-2e fatal"ta de falha. =o et%#"o f"na"da poeão, ea ne#at"v"dade auto3"nfl"#"daeventualmente detr(" toda a vontade de v"ver8 neeponto a v)t"ma aca!a com ua pr(pr"a v"da ou morrelentamente com ua pr(pr"a ne#l"#nc"a. Apear deparecer er auto3detrut"vo por parte do *nt"nto, naverdade, "o erve para epalhar a "nflunc"a de 1ree aoam"#o e fam)l"a da v)t"ma, uando eu ent"mento deperda para e "nf"ltrar no epa-o de"ado em eucora-2e. O 9an-ar"no da <p"ral =e#ra nome"am o+orce#o como totem to 9eepero.

O Inomin0+el Anjo do Desespero

 6 morte foi melhor para ele. -ua terapia não

estava dando resultados.

— 9r. Hann"!al Lecter<e *ncarna ' o patrono do u"c"da, ecretamente

a$udando a peoa deeperan-oamente depr"m"da e aencora$ando a dar o 6lt"mo pao. Apear de parecer nãopou"r nenhuma ha!"l"dade real de ut"le0a ouconhec"mento, ele demontra uma "mpre"onante at'memo para um *ncarnaB "ntu"-ão e pode,aparentemente, e man"fetar em ma" de um lu#ar aomemo tempo. O An$o *nom"n%vel f"ca de fora dapol)t"ca do +ael$"n, e nenhum outro +ael$"n e"ncomoda de conv"d%3lo para eu favore.

 ="n#u'm pode d"0er &uem o atual encarre#ado do9eepero fora durante ua v"da, apear de &ue apro!a!"l"dade dele ter comet"do u"c)d"o ante de uaacenão ' !atante prov%vel. Sua forma não d%nenhuma p"ta, po" et% empre com vete c"n0a erodeado por uma nuvem ecura e fr"a. O An$o

*nom"n%vel nunca e&uer fala, ao "nv' d"o, comun"ca3e atrav' de onda de emo-ão — normalmente, emo-2eema#adoramente ne#at"va. O rumore de +alfead"0em &ue nenhuma ent"dade pode uportar er o*nom"n%vel An$o do 9eepero por mu"to tempo e &ue1ree deve elec"onar u!t"tuto com uma certacont:nc"a.

Lt1argg. o *&sti&to "a ApatiaCon"derado por mu"to como um “f"lho” de 1ree,

um t"po de u!3*nt"nto emanado do *nt"nto do9eepero, Lethar## repreenta um cam"nho paralelopara o cora-ão deeperado. Ao "nv' de e conum"r

com ena-2e de perda, pear e "mpotnc"a, a&ueleafetado pelo *nt"nto da Apat"a de"am de e "mportar

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 37/169

com &ual&uer co"a, o uf"c"ente para ent"r ua pr(pr"aperda, afatando3e de eu ent"mento e não eenvolvendo com ua pr(pr"a v"da, não "mpat"0ando como pro!lema do outro e ne#ando eu papel na #randepe-a da v"da. A poeão completa, ao "nv' de culm"narnum ato u"c"da f"nal de deepero, reulta em umad"oc"a-ão da real"dade tão completa &ue a v)t"ma perdeo "nteree at' memo em eu corpo f)"co, uma cond"-ão&ue pode man"fetar3e como aut"mo, cataton"a e at'memo coma. Apear de &ue poa parecer er o ma"fraco de eu "rmão na pr"me"ra ve0, al#un av"am &ueo ma"ore male e tornam a"nda ma"ore &uandon"n#u'm e "mporta de fa0er al#o a repe"to dele.

O .estre da #stanaç-o, Lorde da Doença,3hurifue

 6 morte da democracia provavelmente não será

 um assassinato em uma emboscada. -erá uma lenta

e$tin!ão a partir da apatia indiferen!a e da

subnutri!ão.

— ?o!ert +aynard Hutch"n, =reat (oo)s

9"0em &ue Werner Her0o#, um do pr"me"rod"retore de f"lme a levar ua e&u"pe de f"lma#em para oua"t ap( a 1uerra do 1olfo, detru"u uma f"ta def"lme &ue cont"nha uma cena do +etre da <ta#na-ão eeu e#u"dore +ald"to alt"tando na cota do 1olfo.Thur"fu#e ' uma cr"atura devotada a pra#a e a polu"-ãoda %#ua e tem rela-2e moderadamente !oa com LadyUul. @ al"ado a Lethar## e 5 pr(pr"a 9evoradora deAlma e tra!alhou duro para manter o plano da9evoradora de Alma dede ua paa#em por 1a"a.

@ d"to &ue a atual encarna-ão de Thur"fu#e fo", em

ua v"da humana, um c"rur#"ão chefe do campo deconcentra-ão na0"ta &ue cont"nuou eu horrendotra!alho ap( a Se#unda 1uerra +und"al. Seu terr)ve"cr"me de #uerra não eram mot"vado por lealdade, porcrueldade ou por (d"o — "mplemente por uma falta deep)r"to. A#ora, o Lorde da 9oen-a tem mu"to com o &uee ocupar e cont"nua a e#u"r eu plano de anular oent"mento, "olamento e procrat"na-ão com um humor"ron"camente !om ma m(r!"doB. Sua forma ep"r"tual 'de um homem alto e ma#ro, com a pele etr"ada de umcad%ver e um orr"o ecorre#ad"o. <le "nvar"avelmenteaparece de uma po-a f't"da de lama &ue m"ter"oamente

e forma no local ante de ua apar"-ão.)s Elm&tais "a Wyrm

O elemento natura" &ue formam o mundopouem ua contraparte na metaf)"ca da Wyrm, eacred"ta3e &ue ta" contraparte tenham e formado apart"r da ecre-2e da Wyrm pr"m"t"va, olta noun"vero &uando a Te"a contr"n#"u o corpo da Wyrm.<a v" u!t:nc"a e man"fetam f""camente nomundo mater"al, ma etão, de al#uma forma,relac"onada com o componente da mente conc"ente.<e ervo da Wyrm não pouem "nten-ão ou vontade

como a Wyrm Tr"%t"ca e o *nt"nto8 ele e"tempr"mar"amente como fonte a erem eplorado poroutro ervo da Wyrm. 9e fato, o +ael$"n elementa"

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 38/169

não podem er tra-ado, at' memo com h"p(tee, at'ua v"da morta" —  fa0endo com &ue al#un e&uet"onem de onde ua f"le"ra ão preench"da ouu!t"tu)da.

Hoga. a Ess6&cia da 'oluiçãoHo#a ' a verão corrupta do elemento do ar,

compoto de parte #aoa do corpo da Wyrm e

repreentando ua ra0ão, "ntelecto e proceo deforma-ão do penamento. Seu #ae noc"vo não podemer rep"rado pela ma"or"a da cr"atura e podem eman"fetar em 1a"a atrav' de #ae venenoo ealadopor carro, f%!r"ca e a &ue"ma de l"o. A&uele &ueo!rev"vem a um contato l"m"tado com ee #ae ãopropeno a pro!lema rep"rat(r"o e tendem a perder al"nha de rac"oc)n"o fre&uentemente, ca"ndo em uma#rande confuão mental.

O estre da (oluiç-o, Lorde Cho4eLorde ChoEe ' uma cr"atura de opreão e e d"verte

ufocando a l"!erdade de ua v)t"ma en&uanto pr"va3a

de ar freco. <le d"rec"ona eu ervo a o!tru"r o ar compolu"-ão e fuma-a, del"c"ando3e no tr%fe#o da hora doruh e da &ue"ma de com!ut)vel. Sua fuma-adoentemente doce pode en#anar e confund"r uav)t"ma, acotumando3o a ua vontade. Sua fuma-a oprecede onde &uer &ue v"a$e e f"ca a eu redor de uaforma a0ulada e repleta de !ol!o, como um caaco v"vo.<le pre0a oferenda de pulm2e e c're!ro e prefere atacarta" (r#ão &uando "mp2e ua corrup-ão o!re morta".

!urmas. a Ess6&cia dasC1amas Tó8icas

;urma ' a perverão do fo#o natural, formado apart"r do an#ue da Wyrm e repreentando ua "ntu"-ão efor-a de vontade. Sua chama não conomem oudetroem, ma deturpam e deformam o &ue &uer &ueto&uem e ão encontrada na profunde0a da Terra, onde!ol2e de ener#"a #eot'rm"ca foram corromp"do pelaWyrm era atr%. Mual&uer um &ue e$a tocado porchama t("ca er% afl"#"do por doen-a do an#ue e docora-ão e ua mente er% aolada por penamento fe!r"e del"rante, fa0endo com &ue a v)t"ma não poaconcentrar ua vontade em &ual&uer co"a por &ual&uerdura-ão de tempo.

O estre do oo Infernal, Lorde 2erneerne ' uma cr"atura de rad"a-ão e chama t("ca,

um poderoo ep)r"to &ue dan-ou no cora-ão de todaeploão atm"ca dede o ur#"mento da !om!a atm"ca.Se t"vee como, todo reator "r"a e#u"r o cam"nho deCherno!yl, l"mpando a terra em uma doent"a onda dedetru"-ão. Apear de ua forma ep"r"tual parecercadav'r"ca e fr%#"l, ua carne ' de lava fervente e euh%l"to ' de fo#o atm"co. Ao v"a$ar por pra0er ou em euaunto, ele caval#a uma carrua#em flame$ante de fo#o"nfernal &ue de"a uma tr"lha de fuma-a ne#ra de enofrepor onde paa.

H5rugg. a Ess6&cia da 4orraHRru## ' a deturpada contraparte do elemento da

terra, compota a part"r da fe0e da Wyrm e da parte(l"da de eu corpo, repreentado ua percep-2e eena-2e f)"ca. +an"fetando3e em l"2e, a Dorra 'corro"va e &ual&uer co"a &ue a to&ue decomp2em3e emma" Dorra. A&uele &ue entrem em contato com uaforma d"lu)da f"cam et6p"do e "ntrat%ve" ao ponto dene#ar o &ue ouvem e vem a ua volta, eu corpocontorcem com "nd"po"-2e d"#et"va doloroa,em!ara-oa e fora de hora.

O estre da 1orra, Lorde CollumCollum ' uma no$enta encarna-ão, um +ael$"n de

puro e#oto. Sua "nflunc"a e etende atrav' do e#otode toda a c"dade, e eu f't"do dedo tocaramlevemente o cora-2e de todo &ue v"vem al" como o =oferatu e o ?atE"nB. <le ' o conorte de Lady Uul,fert"l"0ando eu ovo p6tr"do e adotando al#uma deua cr"an-a ma" v". Collum e del"c"a part"cularmenteem emear %#ua pot%vel com eu elemento,epec"almente &uando uma doen-a no$enta ' o reultadod"o. Sua forma ' tão naueante &uanto uaperonal"dade — uma ecultura rudemente human("dede pura %#ua de e#oto. Seu fedor ' prat"camente eme&u"valente, tanto na 4m!ra &uanto no mundo mater"al,e ua vo0 ' como um #ar#are$o.

 Wa-s1aa. a Ess6&cia da To8i&aWaEhaa ' a 0om!ar"a venenoa do elemento da

%#ua, cr"ado &uando a parte l)&u"da da Wyrm foramepalhada pela Te"a8 ' m"t"camente aoc"ado com aemo-2e da Wyrm. <a <nc"a e man"feta na terracomo o produto t("co da corrupta c"nc"a humana,&ue perme"a o me"o am!"ente como um todo, e com

fre&Jnc"a encontram eu cam"nho para dentro daoc"edade humana, na forma de per"#oa dro#a, &uedee&u"l"!ram e ferem a &u)m"ca natural do corpo. Apeoa cu$o flu"do corpora" foram maculado por eato"na tendem a er d"cordante e anta#on"ta frente a&ual&uer peoa &ue "ntera#e com ela e a#em comoportadore de v"rulenta "nfec-2e.

A *enhora das 3o$inas, Lady 5ulUul ' o +ael$"n da to"na em toda a forma,

dede dro#a v"c"ante at' %c"do e venenodoloroamente leta". <la pou" um aom!rooconhec"mento de #en't"ca e !"o&u)m"ca e pode fornecer

“cr"atura” apropr"ada para certa tarefa. Com tempo eoportun"dade, ela pode dramat"camente alterar o corpode &ual&uer er v"vo, tal como converter o "temarep"rat(r"o da cr"atura de o"#n"o para mon("do decar!ono. <le et% empre #r%v"da de cr"a venenoa, a&ua" ela d% a lu0 apena para "n"c"ar uma nova n"nhada.Al"ara e Thur"fu#e ão eu ma"ore al"ado entre o+ael$"n não3elementa".

 A Wyrm &a UmbraApr""onada pela Weaver, prea na Te"a &ue tudo

def"ne, a Wyrm não pode ma" e man"fetar d"retamenteem &ual&uer ?e"no. Por'm, "o não "#n"f"ca &ue ela e$adeprov"da de poder fora de eu pr(pr"o lar. Seu ervo

  Capítulo Um: Cosmologia 37 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 39/169

 

menore e#uem ua orden com uma determ"na-ão"mpre"onante, at' o loca" ma" d"tante da Tellur"ane eu ervo ma"ore etão entre a ent"dade ma"poderoa, "nfluente e m(ve" de todo o ?e"no.Atrav' dele, a Wyrm epande eu poder pela 4m!ra,condu0"ndo uma eterna campanha para alcan-ar ecorromper o m%"mo de ?e"no po)ve".

O pre-o de tal campanha, o re"no central de 1a"a,e provou mu"to #rande, compleo e !em prote#"do paraer corromp"do completamente, ma o ervo dacorrup-ão compreendem &ue o &ue não pode er tomado"med"atamente pela for-a pode er con&u"tado em umtempo ma"or atrav' de ut" etrata#ema. <n&uanto+ald"to pere#r"nam a 4m!ra ?aa !ucando &ual&uerentrada para 1a"a &ue poam achar, ep)r"to ma"poderoo concentram3e em tomar ?e"no menore napro"m"dade de 1a"a. A"m como na Terra, eleenvenenam a terra e "nc"tam pa"2e ne#at"va em euha!"tante, emeando dearmon"a e decadnc"a at' &ue omundo ete$a fraco dema" com eu pr(pr"o (d"o para edefender ou torne3e tão decadente e corrupto &ue elememo e al"e com a Wyrm.

%omí&ios 7ombriosO 9om)n"o Som!r"o ão formado &uando o

contato ep"r"tual entre um povo e ua terra ' d"pero ou

não e"te. A ma"or"a comumente tende a acontecer em%rea onde a popula-ão ' for-ada a v"ver em cond"-2edeumana — favela, pro$eto de ha!"ta-ão, campo de

 

tra!alho e pr"2e. A aparnc"a de um 9om)n"o Som!r"ona 4m!ra reflete a deola-ão ep"r"tual de euha!"tante> o chão ' uma plan)c"e eca e %r"da deprov"dade al"mento ou v"da8 o pouco ar!uto e %rvore &ue eencontram ão ;"lho da Clare"ra corromp"do,d"torc"do em forma mal'f"ca pela "nflunc"a daWyrm8 a pouca contru-2e &ue aparecem etãoarru"nada e &ue"mada, com o #r"to do ep)r"totorturado ecoando pela porta &ue!rada e $aneladepeda-ada.

A contru-2e &ue contm ener#"a v"olenta oumal"#na podem ter ua contraparte 4m!ra", at'memo ap( a contru-ão f)"ca ter "do demol"da. Caade dro#a, #aler"a de t"ro, !ord'" e loca" de terr)ve"aa"nato ou etupro a#em como recept%culo paracerta for-a ep"r"tua" e +ald"to como alue eP"coma&u"a fre&uentemente e an"nham, acaalam eal"mentam3e em ta" loca". 1ra-a 5 Weaver, &ue 'parc"almente repon%vel pela forma-ão de um 9om)n"oSom!r"o, outra etrutura podem aparecer na 4m!ratam!'m, "nclu"ndo a&uela contru)da como a#entem%#"co ou ep"r"tual "#re$a at"va, templo, ca!anama-n"ca ou capela m%#"caB, ou a&uela cr"ada pela"ma#"na-ão colet"va, como &uando um #rupo poderoo ere6ne em um local a c'u a!erto.

 4uracos do *&("r&oDuraco do *nferno ão formado &uando au!t:nc"a f)"ca de uma terra ' polu)da ao ponto de ua

38  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 40/169

contraparte ep"r"tual er afetada e corromp"da. O loca"ma" prov%ve" de e tranformarem em Duraco do*nferno ão aterro an"t%r"o, l"2e, loca" de tetenucleare e “)t"o de ac"dente "ndutr"a"”. Apear deraro no paado, o Duraco do *nferno e mult"pl"caramem uma veloc"dade "mpre"onante no do" 6lt"mo'culo, 5 med"da &ue a polu"-ão no mundo f)"co eampl"ou !atante. =a 4m!ra, ee loca" parecemdeerto detru)do, com o olo rochoo rachado, ondeto"na emanam do po-o u!terr:neo. O oo dean"ma" e tronco doent"o da %rvore morta enchem ochão8 em al#un dele, #ae flame$ante fa0em com &ue oc'u !r"lhe com chama t("ca, en&uanto em outro,#roa nuven venenoa de"am o c'u na ma" repletaecur"dão.

 =aturae nat"vo do loca" &ue e tornam Duraco do*nferno ou morrem ou ão deformado e corromp"dopela "nflunc"a da Wyrm, tranformando3o em horr)ve"0om!ar"a de ua forma or"#"na". <p)r"to an"ma" &ueapena recentemente foram pe#o em um Duraco do*nferno a"nda podem er alvo, cao con"#am re"t"r atoda a for-a corromp"da at' eu re#ate. +ald"to eacumulam ao redor de Duraco do *nferno em #randen6mero, compet"ndo pelo melhor local para !anhar3eem putrecnc"a t("ca do local, e at' memo cr"atura daWyrm ma" tem)ve", como <#u"o e ?ate$ante =eupaam por Duraco do *nferno em eu cam"nho at' 1a"a.O +ald"to &ue v"vem na %rea deenvolvem uma amplavar"edade de forma. <m re#"2e de #rande polu"-ão doar, ele podem er nuven de #ae venenoo &ue decempara ufocar ua v)t"ma. Ao redor de %#ua contam"nada,ele podem parecer v"coa camada de (leo &ue #rudam

na perna de &ual&uer um &ue e apro"me, $o#ando av)t"ma no chão e a envolvendo. <m outro t"po deDuraco do *nferno, +ald"to podem aum"r acaracter)t"ca de verme loca", deenvolvendo corpoerpenteante com perna, #arra, aa, antena e p"n-a!rotando de loca" etranho.

Calum&s: %omí&ios da WyrmCalumn ão formado &uando poderoo e

ne#at"vo penamento ou emo-2e e acumulam em umare#"ão de "nflunc"a f"a. 9"ferente do 9om)n"oSom!r"o e do Duraco do *nferno, Calumn ão da4m!ra ?aa e não e correpondem a loca" f)"co. CadaCalumn reflete uma 6n"ca "d'"a ou ent"mento mal'f"co8entre o ma"ore etão o da ?a"va, An#6t"a, Tra"-ão,Confuão, Perp"c%c"a e Aa"nato. Cada ep)r"toencontrado e cada at"v"dade o!ervada em um Calumneprearão a "d'"a ao redor do &ue o Calumn ' formado8at' memo caracter)t"ca "nan"mada da pa"a#em ãot"n#"da com o am!"ente do dom)n"o. Perona#en &ue

paam ma" do &ue al#uma pouca cena dentro de umCalumn podem encontrar eu penamento e emo-2emaculada pela ener#"a ne#ra do local pelo d"a &ue ee#u"rão. A&uele &ue permanecem em um Calumn porv%r"o d"a ou por a"nda ma" tempo provavelmenteofrerão de uma pertur!a-ão permanente.

Calum&s %ista&t"s: 9ditos para +al("as

Calumn 9"tante ão formado a part"r do loca"corromp"do pr("mo da 4m!ra Profunda, onde a"nflunc"a da Wyrm epalhou3e em pro!lema, cr"ando

Capítulo Um: Cosmologia 39

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 41/169

um portal para +alfea. A apar"-ão de um Calumn9"tante #eralmente epelha o ducado de +alfea ouducadoB no &ual ele e a!re, a ener#"a do loca""nton"0ando3e entre ". O ep)r"to mal'f"co e acr"atura &ue e re6nem no Calumn 9"tante refletem"o e a ma"or"a $ura ua al"an-a ao +ael$"n ou a outro#overnante de +alfea no &ual o dom)n"o et% l"#ado.

Pelo fato do Calumn 9"tante etarem "tuadoperto da +em!rana &ue epara a 4m!ra ?aa da 4m!raProfunda, leva uma emana ou ma" de v"a#em 4m!ralpara che#ar at' ele a part"r da Penum!ra da Terra.+ald"to e outro ervo do mal paam por ee Vd"tomaculado fre&uentemente, e o #overnante de +alfeauam o Calumn 9"tante para defa0erem3e da o!raep"r"tua" do cat"vo &ue perderam ua ut"l"dade ou acapac"dade de entreter eu torturadore.

Vd"to ão raro — a&uele &ue levam at' +alfea,a"nda !em, ão ma" a"nda. A&uele ma" conhec"do efre&uentemente uado pela n"nhada da Wyrm etãol"tado a!a"o. Outro Vd"to "ncluem o Campo deDatalha no ?e"no da Atroc"dade, &ue fa0 fronte"ra como campo de !atalha do 9ucado *nferno a!a"oB e amontanha &ue cercam a Terra =atal 4m!ral do9an-ar"no da <p"ral =e#ra, &ue fa0em d"v"a com %reaelva#en de al#un ducado de +alfea.

6 O A)ismoO en"#m%t"co re"no 4m!ral conhec"do como o

A!"mo h% mu"to tempo et% l"#ado 5 Wyrm na culturado 1arou8 mu"to "nclu"ndo o 9an-ar"no da <p"ral =e#raB o con"deram como a !ocarra da Wyrm9evoradora. H% al#uma ev"dnc"a para dar cr'd"to aea coneão. 4ma vata rede de caverna e a!re pelaf"ura &ue ão encontrada a &uae XX metro a!a"oda !orda do A!"mo. Terr)ve" cr"atura da Wyrmre"dem nea caverna, cu$o lado ão decorado comruna p"cta e #l"fo do 9an-ar"no da <p"ral =e#ra.4m perona#em com Cultura da Wyrm ou ma" e umaconf"%vel fonte de lu0B pode ler a d"re-2e para e v"a$arpor ea caverna nea nefata #rava-2e. Se#u"r ad"re-2e leva para ma" fundo a"nda na cavernala!"r)nt"ca, paando pelo cov" da ma" ant"#a epoderoa montruo"dade &ue podem não atacar cao"ntam a m%cula da corrup-ão entre o v"a$ante &ue al"paamB, eventualmente levando a uma a!ertura &ueparece er uma verão ma" etre"ta do A!"mo. *o ', naverdade, o !uraco em f"m &ue e encontra namamorra do Catelo Cthonu a!a"oB.

6 O 7eino #t%reo8 Os Al&an&es da 'yrm Dem ac"ma do denamente nu!lado c'u de +alfea

re"de um apecto corromp"do, decadente do ?e"no<t'reo, chamado de Alcance da Wyrm. <a re#"ão 'cont)nua com o ?e"no <t'reo &ue rode"a 1a"a, a"m, a+em!rana &ue epara a 4m!ra ?aa da Profundatam!'m epara +alfea de eu planeta e contela-2e.+u"to Calumn 9"tante e"tem no Alcance da

Wyrm e o etranho +ald"to &ue ha!"tam o planetamorto do ?e"no e enchem o ater("de a!r"rão umaponte da lua para +alfea — por um pre-o $uto, claro.

O elementa" da chama t("ca &ue va#am o epa-ova0"o entre a etrela morta e oferecerão para #u"arv"a$ante decu"dado atrav' da #roa nuven depoe"ra etelar &ue ecurece ea vata re#"ão8 a&uele &ueace"tam eu erv"-o nunca ma" ão v"to novamente.A ma"or"a do tr%fe#o de a)da e entrada para +alfeapaa por ee dom)n"o.

6 7eino da Atro&idadeSem nenhuma urprea, o horr)ve" fe"to da

human"dade &ue al"mentam o ?e"no da Atroc"dadeal"mentam tam!'m +alfea. Al#un porta" preenchem apa"a#em, a ma"or"a perto de Po-o de +ald"to, onde olarvae ma" prom"ore ão per"od"camente t"rado dopo-o e levado de volta a +alfea. 4m Calumn 9"tante"tuado pr("mo de %rvore detru)da leva d"retamentepara o 9ucado do Serv"dor do *nferno, e ee local 'empre patrulhado por "meno cãe +ald"to, edentopara !e!er a alma da&uele &ue ultrapaam eu terr"t(r"o.

6 Ci&atrizO ?e"no onde a Weaver e a Wyrm e fundem '

tam!'m "netr"cavelmente l"#ado a +alfea. A&ueleapr""onado no "nferno "ndutr"al da C"catr"0 tm poucaop-2e para ecapar8 por'm, h% uma forma de de"ar aC"catr"0 para um lu#ar !em p"or. O ep)r"to loca"temem e ev"tam ee Calumn 9"tante, chamado deYlt"ma Kun-ão. A part"r dea arru"nada e co!erta deful"#em par(d"a de uma eta-ão de trem, o Trem =e#rova" da C"catr"0 at' +alfea, e v"ce3vera. <le empreche#a va0"o na C"catr"0, ma empre parte che"o —repleto de fet"che, mater"a" de contru-ão e novoecravo. O Trem =e#ro et% lon#e de etar em prote-ãoe otenta poderoo +ald"to como #uarda &uenormalmente man"fetam3e como carre#adore de capane#ra e portando corrente e fo"ce, cada um ma" do&ue capa0 de derrotar um 1arou decu"dado.

Ca"r&s da WyrmSem nenhuma urprea, o caern corromp"do &ue

ão a#rado para a Wyrm func"onam de mane"raemelhante ao caern 1arou. São pontuado de um ac"nco da mema mane"ra e afetam a Pel)cula local damema forma. Por'm, o 6n"co ep)r"to a eremcontatado em um caern da Wyrm ão +ald"to e

percorrer atalho normalmente fa0 com &ue o 1arouencare frente a frente com o totem +ald"to do caern.<"tem al#un pouco caern da Wyrm &ue e"tem

apena na 4m!ra, em nenhuma contraparte f)"ca. Oma"ore caern f)"co ão prat"camente "nace)ve", po"etão mu"to a!a"o da uperf)c"e da Terra. Lon#e da lu0de H'l"o ou de Luna, ma "lum"nado por chamat("ca rad"oat"va, ee caern a!r"#am a profanaaem!l'"a do 9an-ar"no da <p"ral =e#ra e atraem aaten-ão de cr"atura &ue ' melhor e&uer nomear.

 +al("as. o Covil da Wyrm+alfea ' o ?e"no formado a part"r do n( dapr"mord"al Te"a Padrão na &ual a Wyrm e enrolou em

ua "n6te" tentat"va de ecapar. A re#"2e de +alfea

40  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 42/169

ão contru)da a part"r do fra#mento e retalho doPadrão, cada uma tendo eu pr(pr"o tempo e epa-ocon"tente, ma o f"o &ue a!r"#am todo o re"no $untoão, na melhor da h"p(tee, tnue. 9eenhar um mapade +alfea er"a em ent"do de acordo com a no-2ehumana de epa-o e nave#ar o ?e"no com certe0a ' al#o"mpo)vel, a meno &ue al#u'm e$a capa0 de etrapolaro f"o h"per3d"men"ona" da pr(pr"a Wyrm pr"m"t"va.

Tudo e todo &ue e encontram em +alfea parecemdeterm"nado a detru"r o corpo, corromper a mente eprofanar o ep)r"to com uma per"tnc"a prat"camentedecu"dada. O enhore do ?e"no, &ue etão entre oma" poderoo ervo da Wyrm, #overnam ua terracom punho de ferro e nenhum v"a$ante paa em erperce!"do e man"pulado em eu "nf"nd%ve" plano.Pr""one"ro "mportante do ervo da Wyrmnormalmente term"nam ua v"da em +alfea como!r"n&uedo atormentado do #overnante do ?e"no8al#un f"cam tão "nano com a tortura &ued"potamente traem ua verdade"ra al"an-a e e unem5 Wyrm apena para aca!ar com ua a#on"a.

+alfea ' um peadelo urreal"ta, uma deturpadacom!"na-ão de um man"cm"o do tamanho de umcont"nente, aterro t("co, f%!r"ca deter"orada e a*dade da Treva europ'"a. @ um "nano la!"r"nto det6ne", c:mara oculta, cela de pedra e !arra de ferro,tanta &ue at' memo o enhore do ?e"no nãoconhecem toda. Al#un d"0em &ue e"tem porta" &ueforam e&uec"do e &ue al#un dee porta" levam para?e"no &ue foram completamente e&uec"do pela Wyrmem ua loucura8 a verdade de ta" h"t(r"a nunca er%conhec"da. 1r"to e r"ada man)aca ecoam pelamuralha ep"nhoa e "rre#ulare e nua v"#a do ?e"no,paam pela po-a eta#nada de l"mo e to"na. A&u", apopula-ão ' formada por +ald"to, fomor", o oca"ona"9an-ar"no da <p"ral =e#ra e um pertur!ador n6merode ecravo morta" &ue ca)ram para a Wyrm durante uav"da e foram levado para +alfea ante de ua morte.

< por tudo "o +alfea ' contantemente um etadode lenta mudan-a. =ova %rea &ue e man"fetamcomo novo re"no ão corromp"da e outra %reaatrof"am, deaparecem, ou f"cam oculta na camada do?e"no. *nfel"0mente, a mudan-a empre ampl"a o ?e"no,nunca encolhendo3o —  tal ' o etado do +undo daTreva &ue +alfea nunca f"cou fam"nto.

%ucado C"&tral  A ma"or"a da Ponte da Lua &ue levam at' +alfea

a!re3e no p%t"o do 9ucado Central. ?ec'm3che#adonão podem d"0er e etão em uma %rea a!erta dentro deuma #"#anteca contru-ão ar&u"tetn"ca, ou do lado defora, cercado por contru-2e eparada &ue ea#"#antam prat"camente por um &u"lmetro e me"o parac"ma. 4m palco c"rcular de pedra er#ue3e do olo nome"o do p%t"o, a ep"ral #ravada em ua face ecurec"da

por mancha c"n0enta formada por 'culo. Olhandopara um do f"n do p%t"o encontra3e a fachada de uma#"#anteca catedral, com uma $anela enorme de v"dro

manchado, onde etão p"ntada montruo"dade repletade tent%culo a"ndo de!a"o da terra. A!a"o da $anela,um amplo !alcão d% uma v"ão completa do p%t"o.

A contru-2e &ue formam o 9ucado Central ãofe"ta com o "mpo)ve" :n#ulo de <cher, com cantorevertendo a " memo, perpect"va for-ada cr"adov"2e vert"#"noa e epa-o va0"o a!r"ndo onde dever"ae"t"r uma parede. A contru-2e com!"nam acaracter)t"ca da catedra" #(t"ca e do catelo com#roe"ro tu!o, tan&ue e v%lvula de uma enormeref"nar"a de petr(leo ou "nd6tr"a &u)m"ca. +ald"to,ep)r"to deformado e outro ervo marcham compr""one"ro pelo paad"-o e ecadar"a, epetando3o eo ch"coteando para a mamorra, po-o de ecravo,c:mara de tortura e teatro de v"v"ec-ão. Opr""one"ro uurram de um #"#anteco forno naentranha do 9ucado &ue ' al"mentado pela alma v"va.Peado on "ndutr"a", ran#endo, tr"turando,ema#ando, !om!eando, epalham3e pelo ar e o #r"toda alma perd"da podem er ouv"do em "ntervalopr("mo.

Cao al#u'm u!a no ponto ma" alto dacontru-2e do 9ucado e ve$a atrav' do oleoo c'u o&ue repreenta o lado “eterno” do 9ucado Central, uma#'l"da torre rodeada por ame"a pontuda pode er v"ta"ntrometendo3e no alcance ma" d"tante docompleo de a-o "ndutr"al e tra!alho em pedra med"evaldo tamanho de uma c"dade. <a torre ' o CateloCthonu, a re"dnc"a do #overnante de +alfea=6mero 9o", a!a"oB. O rumore d"0em &ue namamorra do Catelo Cthonu et% um po-o &ue ' apr(pr"a !ocarra da Wyrm 9evoradora. A lenda doecravo contam o!re mu"to her(" &ue tentarampenetrar no Catelo e matar a Wyrm a part"r de eu"nter"or, ma ela não contam de n"n#u'm &ue retornoude tal demanda.

)s %ucados dos +a"l,i&Todo o dom)n"o do +ael$"n *ncarnae tocam o

9ucado Central em al#um ponto, onde ão,normalmente, eparado por uma #"#anteca muralha depedra com ep"nho de ferro af"ado em eu topo. 4menorme portão, ela!oradamente eculp"do para reflet"r ocar%ter da re#"ão e altamente pol"c"ado por #uarda de

am!o o lado, marca o loca" onde ee ducado econectam. Al#un ducado, no entanto, parecem ocuparal#um re"no alternat"vo &ue e conecta com o "nter"or dere#"2e de al#uma forma deconectada. O ervo do =6mero 9o" cone#u"ram encontrar e elar a ma"or"adea entrada no 9ucado Central, ma ele teme &uema" dela a"nda tenham de er deco!erta.

6 Du&ado de Aliara8  4ma ampla aven"daencarre"rada com !ela a"nda &ue decadenteB eculturae planta trop"ca" levam at' o 9omo do Pra0er da*mperatr"0 Al"ara, um #rande pal%c"o com p"n%culocompleamente ornamentado com u#et2e da

ar&u"tetura rua, ul a"%t"ca e do Or"ente +'d"o.9entro, um doce e farto "nceno preenche o ar, tapete#roo co!rem o chão, r"ada e #em"do de pra0er ecoam

Capítulo Um: Cosmologia 41

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 43/169

de toda a d"re-2e e untuoa tape-ar"a a!rem3e pararevelar c:mara onde o conv"dado epre#u"-am3e emtravee"ro de eda, aprove"tando a!undante !an&uete.A&u", todo pra0er "ma#"n%vel ao ent"do pode erencontrado en&uanto ecravo e apream para at"fa0ero menor dee$o de todo o v""tante. Pouco o &ueentram nee re"no dec"dem de"%3lo —  at' &ue apodr"dão a!a"o dele torne3e v")vel, e então ele nãopouem nenhuma outra ecolha al'm de f"car e d"vert"r a*mperatr"0.

Z Du&ado de Aço8 O dom)n"o de Lorde A-o ' umavata cade"a de montanha fr"a, deolada, "n(p"ta,ha!"tada apena por tr"!o de aa"no e cr"m"noo&ue #uerre"am "nceantemente. 1u"a podem ercontratado no portão para condu0"r o v""tante at' apaa#em da montanha, ma ele "rão e v"rar contraeu empre#adore a"m &ue ur#"r a oportun"dade.Ac"ma do "olado p"co da montanha ma" alta et% ama"va fort"f"ca-ão &ue #uarda o Lorde Som!r"o doducado. <m eu "nter"or, apena muralha va0"a, fr"ochão de pedra, pe&uen"na $anela em lu0e edeconfort%ve" m(ve" epartano rece!em o v""tante.Lorde A-o raramente rece!e eu v""tante e não 'conhec"do por uma recep-ão caloroa.

Z Du&ado de Du1ois8 4ma com"t"va &ue entre noportão de 9uDo" a part"r do 9ucado Central "r% eencontrar paeando pela ?ua +a"ne, uma rua ur!ana"maculada encarre"rada com pr'd"o de ecr"t(r"omoderno, levando d"reto ao Salão da Kut"-a e 7erdade,uma enorme corte de m%rmore ne#ro, contru)da noet"lo neo3cl%"co 1reco3?omano. A&u", o Honor%vel+a"ne 9uDo" oferece conulta #r%t" a todo ov""tante, em cu$o !enef)c"o ele empre#a a mente ma"a#u-ada e o ma" d"l"#ente tra!alhadore de +alfeapara "nvet"#ar, pe&u"ar e documentar todo detalhe daverdade, não "mportando &uão pe&ueno ele e$a, e de"a"o enterrado o! a tonelada de pap'" &ue eu ducado#era. ?eclama-2e podem er d"rec"onada ao pe&uenoecr"t(r"o reervado para ee prop("to, &ue "r%d"rec"onar a &ue"a para outro, ma" ecuro e d"f)c"l de eencontrar, e a"m por d"ante, ad nauseam. Afatar3epor dema" da corte far% com &ue a com"t"va e perca em&uarte"r2e "nterm"n%ve".

6 Du&ado de Aife8 Cao al#u'm de-a at' o n)ve"ma" !a"o do ducado ma" populoo ou na cavernada re#"2e ma" elva#en, pode encontrar3epere#r"nando a C:mara de Tortura do 9ucado de A"fe,onde a Cal"fa da 9or tem pelo meno uma cela para cadat"po de a#on"a &ue ela pena em "nfl"#"r. 1r"todeoladore preenchem o ar efuma-ado e #roe"rocarcere"ro fomor" percorrem a etre"ta paa#en. LadyA"fe pre"de ua c:mara pr"nc"pal, &ue ' repleta de"ntrumento de tortura, #ancho, lan-a deempalamento, forca, pote de (leo fervente, at"-adorede ferro, a#ulha de !ron0e &uente, al"cate de unha,

parafuo de dedo e outro o!$eto &ue ão melhorede"ado a car#o da "ma#"na-ão.Z Du&ado de 2lypse8 4ma d"re-ão errada em

&ual&uer lu#ar em +alfea pode de"ar uma com"t"va emum la!"r"nto em f"m de corredore, perpect"va"ncl"nada, ecada &ue levam a lu#ar nenhum, $anela&ue a!rem para parede e porta &ue nunca a!rem para omemo &uarto. A&u", om!ra "lenc"oa corremfurt"vamente pela rua fracamente "lum"nada e peloetre"to !eco. 1r"to d"tante podem er ouv"dov"ndo de &ual&uer d"re-ão em pe&ueno "ntervalo e&ual&uer e-ão da parede pode a!r"r para revelar umcmodo, paa#em ou pa"nel ecreto. 4ma l% dentro, '"mpo)vel encontrar um cam"nho de volta, a meno &uee con"#a a perm"ão peoal do 9o#e.

Z Du&ado de 3hurifue8  =o centro de um vatoamontoamento ur!ano &ue d"v"de fronte"ra com ama"or"a do outro ducado et% uma etrutura elevada,&ue lem!ra um cru0amento entre um hop"tal, umaetre"ta e alta f%!r"ca e uma ref"nar"a de petr(leo. <aetrutura a!r"#a o compleo la!orator"al onde Thur"fu#e,como o Lorde da 9oen-a, condu0 eper"nc"a o!cenae deumana em eu pr""one"ro, ecravo e pertur!adovolunt%r"o.

Z Du&ado de Inferno8 O portão para o dom)n"o doServ"dor do *nferno fo" elado pelo =6mero 9o" e oChefe da ;6r"a oca"onalmente d"rec"ona o <'rc"to daWyrm contra o 9ucado Central em repota. A pa"a#emaolada pela #uerra, ru)na e etrondoo campo de!atalha dee re"no d"v"dem mu"ta fronte"ra com ooutro ducado e at' memo e conecta com o ?e"no daAtroc"dade.

Z Os Du&ados #lementais8 O feudo do +ael$"nelementa" def"nem a “d"re-2e cardea"” de +alfea. =onorte, Collum #era ua n"nhada em montanha decon#elada ru)na e f"orde cravado na #ele"ra dee#oto con#elado. O c'u or"ental ' eternamentemanchado pela onda a0u" ac"n0entada do 9ucado deChoEe. Ao ul, erne mant'm uma corte no cora-ão deum vulcão de chama t("ca at"vo, &ue al"menta o r"ode lava &ue cru0am eu dom)n"o. Al'm do marevenenoo do oete et% a cade"a de “f'rte"” "lhatrop"ca", repleta com a n"nhada deformada de Lady Uul.A popula-ão dee re"no paa a ma"or"a de eu tempoaolando, atormentando e tentando corromper ep)r"toelementa" ecrav"0ado, capturado em outro re"no.

Z Os 9Du&ados das ronteiras:8 <"tem do" t"pode terreno &ue eparam a re#"2e de +alfea &ue não econectam d"retamente com o outro. H% mu"to tempocon"derado como terra devatada "na!"tada, elerecentemente foram reconhec"do como o dom)n"o dedo" +ael$"n *ncarnae &ue não part"c"pam at"vamenteda pol)t"ca de +alfea.

9"v"d"ndo o ducado ad$acente e o 9ucadoCentral do re"no elementa" eterno etão"nterm"n%ve" "men"d2e de um deerto va0"o, reecadopelo ra"o ultra3v"oleta de um enorme ol ne#ro. Omem!ro ma" fraco de &ual&uer com"t"va &ue tentem

atravear ea re#"ão provavelmente não "rão o!rev"verao calor opre"vo ou 5 no"te con#elante. Tempetadede are"a ão a!undante e &uando v"ta 5 d"t:nc"a, pode

42  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 44/169

er v"ta a coloal "lhueta do *nom"n%vel An$o do9eepero caval#ando uma nuvem de redemo"nho.9"0em &ue cada #rão de are"a dee deerto fora anteuma alma v"va &ue morreu perdendo ua vontade dev"ver.

+arca do p:ntano marcam a re#"2e va0"a entreo ducado Central e ad$acente8 em 'culo recente,ea re#"2e e ampl"aram, aumentando a d"t:nc"a entretodo o dom)n"o ao en#ol"r parte da fronte"rad"v"d"da. =a profunde0a do p:ntano re"de pe&uenacoln"a de fomor" pat't"co e "n6te" e +ald"topre#u"-oo e et6p"do. At' memo ma" profundamenteno p:ntano, al#un d"0em, et% o demoronado mote"ro#(t"co em &ue o Cavale"ro <ntrop"a, chamado de Cr"a daWyrm, alo$a ua montar"a ne#ra.

) T"mplo )bscura.Lar do Labiri&to 

9entro da v"ta do Catelo Cthonu et% um#"#anteco templo om!r"o de m%rmore verde3venoo epreto. Apear de não tão #rande &uanto al#uma dacontru-2e ao eu redor, o Templo O!cura ', a"ndaa"m, altamente memor%vel. 9eenho ar&u"tetn"cooc"denta" e or"enta" e col"dem em uma pertur!adoram"tura &ue fa0 com &ue a contru-ão não e$a nem umacatedral, nem uma me&u"ta — nem #reco3romana, nem"nd"ana. 7"a$ante não conv"dado "nvar"avelmenteofrem de morte ma" deconfortante po)ve", po"ee local ' o cora-ão da f' do 9an-ar"no da <p"ral =e#ra I a !lafema alma da tr"!o ca)da.

<m eu "nter"or, o ar ' peado com o che"ro deenofre e mon("do e a 6n"ca lu0 ' de um !r"lho verdenão mu"to claro da $anela de v"dro manchado, mu"toac"ma. 4ma camada de ne!l"na econde o teto da&uele&ue cam"nham no chão, ma o v""tante #eralmenteetão mu"to ma" "ntereado na "ntr"ncada e"nanamente entrela-ada ep"ral "ncrutada no chão dem%rmore ne#ro.

<e ' o local ma" a#rado do 9an-ar"no da <p"ral =e#ra8 ' a pr(pr"a <p"ral =e#ra, de onde ret"raram nãoapena eu nome, ma toda ua for-a e "nan"dade.Percorrer o La!"r"nto ' uma $ornada r"tual a#rada at' o

pr(pr"o cora-ão da Wyrm. S( ' tentado por 1arou, $%&ue eper"nc"a demontraram &ue todo o outro &uetentam morrem horr"velmente.

 A Cova da T"rra4ma coloal rachadura no centro da corte def"ne

uma da ma" cru'" 0om!ar"a do ?e"no. A cova che"rapolu"-ão e podr"dão, decendo n)vel por n)vel, como umam"na de etra-ão. Cada n)vel ' decorado com tronco de#"#anteca %rvore e o corpo deformado de an"ma"venenoo. Ponte da lua de 9om)n"o Som!r"o eDuraco do *nferno normalmente a!rem nea %rea,

apear de &ue nem empre. <e local m"er%vel ' orefleo da pr(pr"a Terra, ou como er"a a Terra com oep)r"to de +alfea. Como a Clare"ra &ue parod"a, ela '

repleta de refleo doent"o do <p)r"to da Clare"ra e =aturae.

A pr(pr"a cova 0om!a do mundo f)"co e de mu"ta%rea de l%. Al#un n)ve" refletem a floreta dematadaou loca" de tete nucleare. =o n)vel ma" !a"o, o!um doent"o la#o de %#ua oleoa e "rrad"ada encontra3eum matro "ncrutado de "mund"ce, repreentado a1rande Darre"ra de Coral da Autr%l"a. H% at' memoal#uma m"er%ve" favela repleta de 1affl"n# corrupto&ue lutam entre " pelo menore ratro de 1noe.Mual&uer metamorfo de 1a"a &ue che#ar at' a&u" em+alfea pode e defa0er ao v"lum!rar a Cova da Terra,po" a v"ão ' repul"va o uf"c"ente para de"ar emfrene" at' memo o ma" #ent" do 1urahl.

)s ardi&s do '"sad"lo4m do mu"to port2e &ue condu0em para fora do

p%t"o central leva at' o &ue parece er um $ard"m comum.A planta, apear de che"rarem como carne decompotae pou)rem um !r"lho pre$ud"c"al, ão or#an"0ada ecu"dadoamente cult"vada. 7)t"ma cruc"f"cada,efolada, mut"lada e torturada etão 5 v"ta em todacurva e cru0amento da tr"lha, e a %rea !or!ulhacontantemente com o om da mu"ta fonte e r"acho,&ue correm vermelho com o an#ue ou ne#ro com oveneno.

4ma ve0 &ue tenha paado do port2e, o $ard"mparece não alterar3e em toda a d"re-2e. =o entanto,&uanto ma" e adentra, meno ordenado o $ard"m torna3e. Cao o v""tante tente v"rar3e e voltar pelo portão,ele e encontrar% perd"do em um $ard"m "menamente

elva#em. =ão h% ep)r"to ou +ald"to a&u" para oferecerd"re-2e. < ma", o $ard"m tem uma ha!"l"dade epec"alem eparar mem!ro de um #rupo8 a &ual&uer momento&ue o v""tante perderem de v"ta un do outro, elef"cam "ncapa0e de e encontrarem novamente. =enhuma !uca ou #r"to "r% a$udar8 todo o v""tantepermanecem no $ard"m, ma eparada do outro comoe et"veem em onho d"t"nto.

Q med"da &ue e v"a$a, o etado do $ard"m p"ora. Atr"lha não ão !em fe"ta e erva dan"nha come-am aaparecer entre o !ot2e de flore. +a" e ma" %rvore

aparecem, pr"me"ramente colocada como decora-ão nocentro de cama de cave"ra ou em pe&uena clare"ra,com v)t"ma pendurada, &ue !alan-am ao alcance dachama a!a"o dela. Muanto ma" e adentra, ma"%rvore ur#em, at' &ue a tr"lha etão paando porentre uma floreta. =ee ponto, at' memo #rupo &uecone#u"ram f"car $unto come-am a #radualmente eeparar at' &ue cada v"a$ante ete$a (. A mata adena3e8a tr"lha tranformam3e em mero tra-o, d"f)ce" dee#u"r por uma floreta dena — então, toda a tr"lhadeaparecem. 

<enc"almente, ea u!3%rea ' um portal para o

?e"no do Peadelo, um “u!6r!"o” corromp"do da [onaOn)r"ca. O =arrador deve come-ar a narrar o medopeoa" de cada perona#em, coturando o peadelo ao

Capítulo Um: Cosmologia 43

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 45/169

"nd"v)duo. 4m Theur#e ha!"l"doo ou outro nave#ante4m!ral capa0 pode er capa0 de eventualmenteencontrar eu companhe"ro e condu0"3lo at' ae#uran-a, apear de nunca er f%c"l. *nfel"0mente, o Kard"n do Peadelo ão, talve0, um do cam"nho ma"e#uro para fora de +alfea.

 As !o&t"s da WyldL% em c"ma na #rande arma-ão &ue f"ca ac"ma do

p%t"o central e"te uma efera cr"tal"na &ue em"tealeator"amente padr2e lum"noo mult"color"do. <aefera pou" apro"madamente \\ metro de d":metro eparece er fe"ta de v"dro ou cr"tal. 4ma #rande ecadar"aem ep"ral leva do n)vel do olo, paa pela efera econt"nua a"nda ma" para c"ma. A"nda &ue v"ta 5d"t:nc"a a efera pare-a er de um !ranco le"too, deperto ela parece er fe"ta de ponto de v%r"a core.

Apr""onado dentro da efera m%#"ca, e"te um7(rt"ce da Wyld. <te ant"#o e poderoo ep)r"to temetado em +alfea dede a ua cr"a-ão. =o ponto em &uea ecadar"a paa pela efera, e"te uma plataforma, comuma porta dupla para dentro da efera. <ta paa#emerve como uma “rampa de recolh"mento” para certav)t"ma, apear de &ue e al#um m'todo puder eencontrado para a!r"r am!a a porta ao memo tempo,então +alfea er"a terr"velmente aolado pela fu#a ef6r"a do 7(rt"ce.

Al" perto h% um #rande r"o, de um l)&u"do "mundo,&ue corre por &uae todo +alfea. A fonte dete ' umpo-o rao de apro"madamente GX metro de d":metro. Ol)&u"do ecuro $orra do centro, lan-ado a centena de

metro, ante de ca"r novamente no po-o. Onde o

l)&u"do &ue ca" acerta o po-o, +ald"to e outra cr"aturae formam na n'voa e che#am !o"ando at' 5 !orda dopo-o, onde ervo o t"ram do l)&u"do. 4ma parte dol)&u"do a!andona o po-o atrav' de uma paa#emetre"ta, onde uma #rande parte dele ' drenada para o#rande ma&u"n%r"o de +alfea.

<ta ' a ;onte da Po"!"l"dade Som!r"a, uma dafonte do poder de +alfea. @ um portal por onde entramo eceo de ener#"a da Wyld, &ue fo" eprem"do efor-ado a paar pelo ma&u"n%r"o om!r"o de +alfea, at'&ue o &ue emer#"e de l% foe apena mal"#no ecorrupto.

<ta ;onte, e outra emelhante, ão o ma"pr("mo &ue a Wyrm $ama" che#ou de um ato decr"a-ão. 4t"l"0ando eta fonte, a Wyrm pode “cr"ar”+ald"to e outro ervo ma" poderoo. A Wyld ' afonte da verdade"ra ener#"a cr"at"va, ma a&u", tudo &ue 'cr"ado ' o! o controle e poder da Wyrm.

%omí&ios Abstratos 9om)n"o A!trato ão o dom)n"o da "d'"a,

repreenta-2e ep"r"tua" da "d'"a &ue eleperon"f"cam. Al#uma pouca tm refleo em +alfea8ea não repreentam &ue um "deal "nte"ro foracorromp"do, ma &ue "nterpreta-2e corrupta do "deale"tem. Por eemplo, o 9an-ar"no da <p"ral =e#rapouem uma et%tua do 9om)n"o A!trato da Cora#emor"#"nal, e atualmente e"te uma etranha alcova em+alfea onde ea et%tua —  empre alterando uaaparnc"a para reflet"r a "d'"a do o!ervador do &ue"m!ol"0a a cora#em —  a#ora re"de. @ um ponto de

reun"ão para o 9an-ar"no da <p"ral =e#ra, a"nda &ue

44  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 46/169

ha!"tante da cata "nfer"ore de +alfea não e$amperm"t"do pr("mo dee 9om)n"o A!trato.

O =arrador ' encora$ado a er cr"at"vo ao detalharo pouco 9om)n"o A!trato d"torc"do &ue etãoecond"do em +alfea. <a %rea podem, o!v"amente,ter efe"to etranho no v""tante8 por eemplo,v""tante &ue che#uem at' um 9om)n"o A!tratod"torc"do da L(#"ca poder"am ter &ue fa0er tete de*ntel"#nc"a ] C"nc"a para poderem nave#ar pelola!"r"nto de +oe!"an, ou a&uele &ue e encontrem no9om)n"o A!trato da Cora#em poder"am #atar umponto de 1noe para recuperar tr ponto de ;or-a de7ontade. O 6n"co l"m"te ' a ua "ma#"na-ão — $% &ue a"ma#"na-ão ' o 6n"co l"m"te do 9om)n"o A!trato.

 As :aulasPerto da a!ertura de um do lado do 9ucado

Central local"0a3e uma rede de peada $aula de ferro,onde pr""one"ro ão al#emado, atormentado etorturado para o pra0er do #overnante de +alfea. 4m

deno ename de +ald"to va#a cont"nuamente por eelocal de deepero, apear de não fa0erem nenhumom— ' pro"!"do "nterfer"r na "nfon"a de #r"to,u"vo e choro do pr""one"ro atormentado.

#o%r&a&ts " +al(asApena o ma" lea" e poderoo ervo da

Wyrm podem acender 5 no!re0a de +alfea.*ne!r"ado em eu poder de d"torcer e corrompera v"da alhe"a, ele lutam un com o outrocom o memo af"nco com &ue enfrentam o"n"m"#o da Wyrm. A"nda &ue for-oamente

un"do no prop("to de plane$ar e l"derar umata&ue completo 5 1a"a, ua v"olenta "ntr"#a otm "mped"do de fa03lo. Al#un pr("mo ao+ael$"n fre&uentemente tra!alham $unto, ma anature0a dee&u"l"!rada do *nt"nto da Wyrm &ueo #u"am tem "mped"do a un"ão completa de euefor-o. Al'm d"o, todo ele "nve$am o trono do9ucado Central, &ue, at' onde &ual&uer um e lem!re,tem "do de um m"ter"oo e ecreto 9an-ar"no da <p"ral =e#ra conhec"do apena como =6mero 9o" e eue#u"dore depravado, o Com"t.

;<mro $ois ="n#u'm conhece a real "dade do #overnante de+alfea, a"m como eu nome or"#"nal fo" e&uec"do,e#undo d"0em &ue at' por ele memo. Acred"ta3e &ueele ou po"velmente elaB naceu como um 9an-ar"noda <p"ral =e#ra e erv"u a Wyrm com tanto fervor ed"l"#nc"a &ue aca!ou acendendo ao tatu de *ncarna.4m t"rano "mplac%vel, ele l"da com o outro apena deuma po"-ão de poder e for-a. Seu #uarda3cota, umamat"lha de "meno <p"ra" =e#ra e fomor", foramma#"camente un"do a ele, para &ue ofram de &ual&uerdano cauado a ele. <le #overna +alfea atrav' do terror

e da for-a !ruta, condu0"ndo pun"-2e e &ual&uer um &ueo tenha dea#radado ' torturado, mut"lado e morto. <lel"da o m)n"mo po)vel com o +ael$"n *ncarnae, ma d"0

 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 47/169

ter um conhec"mento profundo de cada um do *nt"nto.SyEora, o *nt"nto da Paran("a, ' epec"almente fortenele, po" ele a!e o &uanto o outro "nve$am uapo"-ão.

Capa0 de aparecer de mu"ta forma, =6mero 9o"uualmente e man"feta em uma v"olenta forma 1la!ro,com !ra-o enfra&uec"do, an#ue coa#ulado em ua#arra e ecorrendo do canto de ua !oca. Outra formaconhec"da ão a de um <#u"o e de um P"coma&u"a deaparnc"a !rutal, com l:m"na em forma de fo"ce noante!ra-o e uma !oca redonda &ue e aemelha a umalampr'"a, de onde pode a"r uma l)n#ua co!erta del:m"na #"rat(r"a.

 =umero 9o" teme, em part"cular, &ue al#u'mdecu!ra o e#redo de eu paado e &ue ete poamer ut"l"0ado contra ele. Todo o morta" aoc"ado aele $% morreram h% mu"to tempo, e, dede então, ele temca-ado todo o outro ere &ue $% t"veram al#umaconeão com ele. Al#un epeculam e ee po)vele#redo poa etar econd"do dentro do 'hronicle of the

 (lac) *ab+rinth, $% &ue o =6mero 9o" d"rec"onacon"der%ve" efor-o para reun"r toda a c(p"aconhec"da dete l"vro e a mant'm trancada em !a6na profunde0a do Catelo Cthonu =arradore &uepouam o uplemento Chroni&le of the 1la&4

La)yrinth  e dee$em uar ea "nforma-ão em uaCrn"ca devem procurar a nota de rodap' e ^ doCap)tulo Muatro. Perona#en do $o#adore &ue não tmaceo ao 'hronicle of the (lac) *ab+rinth, ou &ue nãotocar"am tal o!$eto por um $ut"f"c%vel medo de perderua an"dade, podem en#anar ou etra"r a "nforma-ão

atrav' da tortura do 9an-ar"no da <p"ral =e#raWr"tl"h, tam!'m conhec"do como W. ?"chard +acL"h,Profeor de Antropolo#"a Comparada da 4n"ver"dadede <d"m!ur#o —  aum"ndo &ue ele a"!am ondeprocur%3lo e &ue per#unta fa0er.

) Comit6 ,Cm homem nunca é tão alto quanto quando ele

se inclina para "ombar de um anão. ;utra dica para

sobreviver ao 'omit%...8

O '&J"to e c)rculo "nterno do =6mero 9o", oCom"t, ão ecolh"do a dedo entre o ma" devotoervo da Wyrm por ele memo e e d"r"#em d"retamentea ele. Cada mem!ro comanda uma ampla var"edade defor-a, "nclu"ndo 9an-ar"no da <p"ral =e#ra, +ald"to,fomor" e ecravo corrupto. O mem!ro "nte#rante doCom"t podem mudar u!"tamente, conforme elemorrem en&uanto eercem ua fun-2e, em !r"#a"nterna ou em pun"-2e pelo =6mero 9o". O mem!roma" poderoo, a&uele &ue cone#u"ram manter uapo"-2e por mu"to tempo, etão l"tado a e#u"r.

 laas, Administrador do 7eino

Anter"ormente um operat"vo de "ntel"#nc"a de altapatente de um do pr"nc"pa" podere mund"a" duranteo pr"me"ro ano da 1uerra ;r"a, ;la##a fo" tra0"do aoerv"-o da Wyrm por um ma#o corrupto da =ova Ordem+und"al. A Wyrm Profanadora achou ua "na!al%vel e

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 48/169

duv"doa nature0a e talento para a man"pula-ão mu"to6te" e a#rad%ve" e o recompenou tranportando3o para+alfea. 9ev"do a ua po"-ão na Terra, ;la##a fo" capa0de tetemunhar em pr"me"ra mão o etremo da t"ran"a edepot"mo do &ua" o humano ão capa0e, ma "onão o preparou para o tormento &ue um lu#ar como+alfea "nfl"#e tanto no corpo como na alma de euha!"tante.

Como Adm"n"trador do ?e"no, ;la##a 'repon%vel por o!ervar tudo &ue l% ocorre e reportar&ual&uer pertur!a-ão no status quo  ou &ual&uerat"v"dade &ue poa er caracter"0ada como u!ver"vapara eu enhor. =6mero 9o" tem fe"to mu"to uo daha!"l"dade de ;la##a, ma nunca pode e l"vrar do medode &ue ele um d"a ue ua ha!"l"dade para "nvet"#%3lo.Para preven"r "o, =6mero 9o" removeu a alma de;la##a e a prendeu numa pat't"ca mar"onete de made"ra,&ue mant'm em eu !olo. A &ual&uer momento em &ueent"r &ue eu u!ord"nado poa etar tramando al#o, elet"ra o !oneco do !olo e o chacoalha v"olentamente,fa0endo com &ue ;la##a dance com "ncontrol%ve"epamo.

9"eneral: 3orthur, inistro das 7elaç;es #$ternasTorthur ' o 9an-ar"no da <p"ral =e#ra Ahroun

repon%vel por coordenar a for-a de +alfea ded"cadaa polu"r e corromper outro re"no e dom)n"o. A ma"orparte da p'rf"da le#"2e de +alfea &ue não et% aerv"-o de nenhum enhor em part"cular reponde a ele,&ue e"#e dela &ue o chamem de 1eneral. <le nutre um(d"o epec"al pelo 1arou de 1a"a, &ue eterm"naram uamat"lha or"#"nal e marcaram ua carne com profundac"catr"0e de !atalha e nunca perde uma oportun"dade deat"n#"3lo. Sua lealdade ao =6mero 9o" e 5 Wyrm$ama" fo" &uet"onada.

<m ano recente o onho de Torthur tem "dopertur!ado por v"2e da pr"m"t"va Wyrm do <&u"l)!r"o.<le come-ou a crer &ue a ;era da 1uerra a &uem eleerveB e a outra Wyrm Tr"%t"ca ão nada ma" do &uem%cara va0"a &ue econdem a nature0a or"#"nal daWyrm e &ue ele tem "do uado como um peão. Opoderoo 1eneral a#ora teme ecretamente &ue ua"mpat"a pelo “lado errado” e$a deco!erta.

oran, O *enhor da "uerra do 7einoAnt"#amente um d'pota cr"m"noo de um pa) de

terce"ro mundo aolado pela m"'r"a, +or#an, pela #ra-ada ;era da 1uerra, fo" tranformado num ;omor. Co!ertoentão por uma #roa carapa-a, com tent%culo a"ndo deua cota e farpa a"ndo de eu mem!ro, ele $% nãopode e&uer er reconhec"do como er humano. =6mero9o" o encarre#ou da tarefa de pol"c"ar +alfea, papel&ue ele cumpre com mu"to #oto, lan-ando mat"lha defomor", 9an-ar"no da <p"ral =e#ra e +ald"to contraervo "ncontrol%ve", ecravo deo!ed"ente,pr""one"ro fu#"t"vo, "nvaore e &ual&uer um &ue odea#rade. <le tam!'m a#e como o carcere"ro de +alfea,#arant"ndo &ue todo o pr""one"ro ete$am em ua$aula e &ue todo o ecravo ete$am perfe"tamenteacorrentado &uando não et"verem endo uado.

'eona, Chefe 3orturadoraWeona era aparentemente uma aa"na er"al

adomao&u"ta, cu$o dee$o da apro"ma-ão eual alevou a mut"lar ua v)t"ma tão horr"velmente &ue afor-a da le" local "mped"ram a "mprena de pu!l"care&uer um detalhe do &ue realmente aconteceu. <lanunca fo" prea8 9an-ar"no da <p"ral =e#ra a levarampara a 4m!ra, onde ela rece!eu a forma met%l"ca &uea#ora ua e a melhores "ntala-2e.

A "nf:m"a de Weona e epalhou por todo +alfea,e com ra0ão. At' o +ald"to ma" mao&u"ta entemuma pontada de horror &uando o eu nome 'menc"onado. O pr""one"ro a ela entre#ue a!andonamua $% pe&uena eperan-a de l"!erta-ão pela morte8 ela' d"a!ol"camente talentoa em epremer a mente deua v)t"ma em !uca de "nforma-2e e at' emconvenc3la de &ue a a#on"a &ue ela a#oraeper"mentam ão tudo o &ue ela !ucaram. Certore"dente de +alfea tm etado um pouco preocupadocom a emelhan-a não tão d"tante &ue Weona tra0 deLady A"fe — "o para não d"0er nada o!re o fato de &ue,apear de eu "nteree comun, a Chefe Torturadora ea Cal"fa da 9or nunca foram v"ta na companh"a uma daoutra...

 <iy=>id, o "r-o ?izir ="n#u'm ' capa0 de d"0er &uem — ou o &ue — K"y3

4"d era em v"da ante de acender ao eu atual etado.+u"to upe"tam &ue ele era um do 9econhec"do.Ha!"tante do Al'm &ue f"ca mu"to d"tante, do outrolado da 4m!ra Profunda8 outro rumore d"0em &ue ele 'um *ncarna al"en)#ena, po"velmente at' memo ototem do m"ter"oo 7hu$unEa certamente, uaemelhan-a com ea cr"atura u!terr:nea al"menta tal!oatoB. Se al#u'm tem al#uma certe0a, ee al#u'm ' o =6mero 9o".

 K"y34"d a#e como conelhe"ro no Com"t, com uaha!"l"dade de an%l"e &ue etrapolam o l"m"te dapred"-ão — ou ão potenc"al"0ada por ela. Sua l(#"ca 'tão "ntr"necamente d"torc"da &uanto a ep"ra" dapr(pr"a H"dra e o eu talento para en"#ma e outra %reametaf)"ca dão a ele um valor "ncalcul%vel perante o =6mero 9o". <le ' um man"pulador tão h%!"l &uepouco ão capa0e de d"0er &ua" ão ua rea" am!"-2e8

por ora, o 1rão 7"0"r parece at"fe"to em erv"r, acatar eaconelhar.

;arra&do "m +al("as9enece%r"o d"0er &ue +alfea não ' um nome

para er uado em vão. @ o cora-ão do poder ep"r"tualdo ervo da Wyrm e apena o laca"o da Corruptoraão perm"t"do nete ?e"no. 1arou dever"am v""tar+alfea tão fre&uentemente &uanto o her(" #re#ov""taram o u!mundo — em outra palavra, raramente,e #eralmente ma" em eu pr(pr"o detr"mento do &ue#anho. Apena o ma"ore do campe2e de 1a"a

pouem chance de ecapar do cora-ão da Wyrm8 eapena o ma" eper"ente dentre o e#u"dore da memapode eperar permanecer com ua for-a e "ntel"#nc"a ao

Capítulo Um: Cosmologia 47 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 49/169

er confrontado com o poder dee ?e"no.+alfea dever"a entrar na ma"or"a do $o#o apena

como pano de fundo, como uma mald"-ão uurrada oupara amea-ar o perona#en. @ um lu#ar lend%r"o e umamat"lha provavelmente et% louca e e&uer co#"tarentrar al". =o entanto, e ua mat"lha #al#ou alto Potoe acumulou poder o uf"c"ente ao lon#o do ano, talve0voc &ue"ra coroar ua carre"ra com uma v"a#em dev"da ou morte at' +alfea. O o!rev"vente certamentee lem!rarão da h"t(r"a, e memo a&uele &ue ca)remnão deverão e ent"r enver#onhado — não ' ver#onhaal#uma para um 1arou ca"r num lu#ar tão per"#oo comoa pr(pr"a morada da Wyrm.

E&tr" 'or 7ua 'rópriaCo&ta " =isco

Se a nece"dade levar uma mat"lha de 1a"a a entrarem +alfea, haver% apena um modo conf"%vel de entrarl% — v"a$ar at' um Calumn 9"tante e l% a!r"r uma ponte

da lua atrav' de 9on ou de um Luno. Se o 1arou pou"outro modo de entrar na 4m!ra Profunda, ele podecertamente ut"l"0%3lo, memo &ue ele tornem a v"a#ema"nda ma" per"#oa. A mat"lha a"nda pode ter &ue l"#arum +ald"to a eu erv"-o, para &ue ete o #u"e para+alfea — uma propota no m)n"mo arr"cada.

+emo &ue o 1arou encontrem o port2e, elea"nda terão &ue entrar em erem notado. Sem o to&ueda m%cula da Wyrm nele, o v""tante &ue ervem 51a"a comportam3e como far(" entre a le#"2e de+ald"to e outro ha!"tante. Pele de +ald"to oufet"che "m"lare ão "nd"pen%ve" para preteno

"nf"ltradore.

 7ug"st>"s para Histórias =ovamente, uma ve0 &ue o uo de +alfea #ere

depre0o, voc deve def"n"t"vamente ter certe0a de &ue operona#en tm fort)"ma ra02e para arr"car tudoentrando na !oca da Wyrm. Se#uem al#uma "d'"a parah"t(r"a de cunho 'p"co no dom)n"o da Wyrm.

Z iss-o de Clem@n&ia8  Muando o 9an-ar"no

capturam "mportante pr""one"ro, 5 ve0e ele o levampara a Kaula de +alfea, para &ue l% rece!am cont)nuapun"-2e, ou para a mão de Weona, eperando al#uma"nforma-ão "mportante. Se um mem!ro da mat"lha fo"levado para l%, então ' dever de ua mat"lha re#at%3lo —ou ao meno l"!ert%3lo.

Z (oder (erdido8 A mat"lha poder"a ter &ue "r at'+alfea para recuperar um fet"che o!renaturalmentepoderoo, po"velmente a arma de um #rande her(" &uemorreu na profunde0a dete ?e"no. Se o fet"che a"ndae"te, ele et% ou mu"to !em econd"do oucu"dadoamente !em #uardado.

Z Inter&epç-o8  Cao um ant"#o "n"m"#o con"#aat"n#"r uma #rande v"t(r"a o!re eu adver%r"o de 1a"a,ele pode er convocado a +alfea para rece!er uma“promo-ão”. Se a mat"lha não o "mped"r de comparecer auma aud"nc"a com o Com"t, ele podem ter &ue l"darcom eu "n"m"#o em uma forma nova e amplamente ma"poderoa.

Z Ca+aleiros dos 7einos8 O ervo da Wyrm porve0e e re6nem em +alfea para de l% part"r para m"2ede con&u"ta. O &ue acontecer"a e a mat"lha deco!r"e&ue uma horda pretende "nvad"r a Pan#'"a, a Toca doLo!o ou at' memo a Terra =atal de uma Tr"!o/ Talve0

a 6n"ca chance de "mped"r ea "nvaão e$a che#ar at' oe'rc"to ante &ue ele comece a marchar...

48  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 50/169

  Capítulo Um: Cosmologia 49

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 51/169

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 52/169

  apítulo Dois:

Peões Humanos

Isso foi eloqüente, vibrante com eloqüência, mas prepotente, eu acho. Ele encontrou tempo para escrever dezessete páginas! Mas isso deve tersido antes de — vamos dizer — seus nervos irem pro saco, e fazer com queele liderasse certas danas " meia noite que terminam com rituaisindescrit#veis...

— Joseph Conrad, $eart of %ar&ness

Pentex'omo comeamos a cobiar( )*s comeamos por

cobiar o que vemos todos os dias.— Thomas Harris, + ilêncio dos Inocentes

Orientação %avid abriu o fichário preto, incapaz de segurar o

 grande sorriso de deleite. Ele conseguiu! -odo otrabalho árduo, vivendo com o oramento apertado etrabalhando dobrado sem ser pago por isso. Ele passouseus dedos na pesada capa com o logo da ente/ e pensou sobre a sess0o de orienta0o que ele tinhaacabado de assistir. 1t2 ter recebido o e3mail, pedindo por seu curr#culo virtual, %avid nunca havia ouvido falar da ente/. Mas havia um escrit*rio a menos de 45 quil6metros de 'harlotte. -rês entrevistas depois, otrabalho era dele — 'oordenador -ecnol*gico III. Ele passou por sess7es de treinamento de empregados e

assegurou que todo sistema funcionasse com uma boa velocidade. Isso foi um sonho que se tornou realidade. 1 ente/ tem um e/celente seguro, a7es optativas e

 paga as f2rias. 1gora 1nn poderia largar seu trabalho na quitanda, voltar para a escola e colocar 8ordan numa creche de qualidade ao inv2s de dei/ar ele com o vizinho e/pulso do ensino m2dio. )unca mais viveria numa vizinhana sem sa#da. %avid imaginou uma novacasa, um carro decente, talvez at2 mesmo um bomcachorro. 1 boa vida era finalmente deles.

Mortais não são estúpidos, mas podem semenganados. A Pentex representa os tentáculos da Wrmno mundo mortal, e a companhia ! um indi"#duo $ue tiraa pessoa comum para %ora do rumo. A Pentex escondesuas reais inten&'es atrás de "!us de mentiras, ao mesmotempo em $ue se alimenta da am(i&ão humana. )o*as decon"eni+ncia, comunica&ão por celular, com(ust#"el%ssil (arato — $ual$uer coisa $ue d+ grati%ica&ão rápida,satis%a-endo as necessidades (ásicas co(i&adas —  isso !Pentex. ntão por $ue milh'es de ár"ores são derru(adas/0 tudo em nome do progresso1 2 grande pre&o, ! claro, !a corrup&ão do esp#rito humano.

n$uanto a maioria no topo dos executi"os eagentes especiais da Pentex são realmente ser"os daWrm, de"otados a criaturas como a 3e"oradora de

Capítulo Dois: Peões Humanos 51

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 53/169

Almas, a maioria dos (aixos aos m!dios diretores não temnenhuma id!ia. Mas esses escaladores corporati"os são ospiores de um ponto de "ista4 eles "enderam suas almaspara a pol#tica da companhia. les destroem aindi"idualidade e o respeito prprio de todos a(aixodeles, ao mesmo tempo em $ue pretendem praticar ager+ncia de $ualidade total dos anos 56. 7sso ser"e 8Wrm muito (em.

Poucas pessoas %ora da mega9corpora&ão sa(em o$uão "asta e poderosa ela !. Pense na Pentex como umc:ncer; a "#tima pode parecer (em pelo lado de %ora, maspor dentro, a su*eira a"oluma9se e estende9se, destruindotudo em seu caminho. Pentex ! um tumor em metástase$ue se planta dentro da carne imaculada, neste caso,mortais, a Terra e <aia. =ormalmente, nada ! deixado, esim corrompido.

 Visão Púli!aA Pentex não ! apenas uma companhia, são

milhares de corpora&'es, grandes e pe$uenas. A Pentex eseus executi"os mant+m a&'es de uma "ariedade denegcios e indústrias ao redor do mundo, a maior parteatra"!s de alian&as ou %alsas %us'es de companhia. Comoisso %unciona/ >e*amos Chase )amont, no"o executi"oda Pentex, por exemplo. le $uer ad$uirir a&'es daConsolidex World?ide, um mem(ro emergente dascompanhias Top @ da Pentex. )amont não podedeclarar %al+ncia e ad$uirir B da a&'es Consolidex4 elecria um pseudDnimo, possi"elmente usando o nome dealguma crian&a morta, $ue possui uma companhia%ict#cia. ssa pessoa compra as a&'es e )amont nunca

estará conectado com essa transa&ão. =ingu!m nuncaencontrará o número da conta (ancária na Eu#&a deEte"e =elson onde o dinheiro de Chase )amontrealmente está.

2 resultado ! $ue poucas pessoas sa(em o $uanto aPentex controla. A corpora&ão não aparece em nenhum#ndice de a&'es, como a 3o? Jones ou Etandard andPoor. Para ser mais claro, existem mastros com (andeirasda Pentex em escritrios por "árias cidades pelo mundo,mas não são nada %ora do normal, apenas t#picos centroscorporati"os como centenas de outros. A maioria dospedestres não dará a um desses lugares uma segunda

olhada relutante. Ee "oc+ perguntar 8s pessoas o $ue elasacham so(re a Pentex, elas pro"a"elmente diriam;F$uem/G isso ! exatamente o $ue a companhia $uer.

 Visão dos "mpre#ados Para a maior parte dos no"os empregados, a Pentex

aparenta ser um lugar decente para se tra(alhar. Todomundo ganha caixas de chocolates nos %eriados e cart'esnos ani"ersários. Cpias de metas estão em todas as salasde inter"alo para todos "erem. Há uma pol#tica generosacom a saúde e pagamento adicional por %eriados. aixos em!dios diretores parecem $uerer um %eed(acI honesto e

um consenso constru#do por um suporte de empregados4uma caixa de sugest'es existe em cada mesa desuper"isor. Eim, tudo con%orme o   poderoso  estilo   de

 $em%Vindo &ovo "mpre#ado =s "iemos dar a "oc+ uma calorosa (oa "inda 8

%am#lia Pentex. =ossa esperan&a ! $ue "oc+ considerea companhia como sua casa longe de casa, um localonde o esp#rito de e$uipe realmente conta.

Por %a"or, guarde um momento para recapitularnossa declara&ão de missão e planos de a&ão estrat!gicapara a Pentex @66. P para Parceria, ns tra(alhando*untos para atingir as metas da companhia. está paranergia, sim(oli-ando o dese*o da Pentex de manter a"italidade do empregado e assim manter nossa %or&a. =para =o"idade e T para Tecnologia4 ns $ueremos sero di"isor de águas $uanto 8 tecnologia no s!culo 7.ntusiasmo para , mão a mão desen"ol"endo umacorpora&ão %orte. Kinalmente, pense no paraxcel+ncia em tudo $ue tudo $ue "oc+ %a-. Todos nsestamos extremamente excitados so(re o %uturocrescente e a $ualidade continuamente em progresso.

  Apesar de meu cargo como 3iretora deEu(di"isão de 3esen"ol"imento em LecursosHumanos me manter ocupada, estou sempre prontapara lhe escutar. Einta9se 8 "ontade para me mandar e9mail ou uma lista de apontamentos se eu esti"er emseu distrito.

ma "e- mais, (em "indo1Nathrn Mollett3esen"ol"imento de Lecursos Humanos.

 $ualidade total de administra&ão dos anos 56 na Pentex.

xceto $ue algumas "e-es pessoas $ue %oram

trans%eridas para %ora do estado e nunca mais se ou"iu%alar delas no"amente. =enhum aposentado *amais"oltou para "isitar. =a reunião geral, empregados delonga data prometem entregar comentários e concernirassim $ue ti"erem uma chance, mas ningu!m se importouem checar se alguma dessas Fcr#ticas construti"asG %oiescrita. As pessoas por perto aprendem com o tempo anão %alar demais. Pouco a pouco, os no"atos aprendem$ue a grande %am#lia %eli- $ue eles escutaram nasorienta&'es ! uma mentira. Mas a essa altura, muitos t+mmedo de perder seus empregos —  ou pior — para di-er$ual$uer coisa.  Melhor ! deixar $uieto, nada de

esc:ndalos e re-ar para $ue nenhum dos homens de altoescalão preste aten&ão. Ouem irá se dispor a desistir,mesmo $ue as coisas não se*am per%eitas/

At! $ue ponto e $uais ar$ui"os os secretáriosconhecem so(re os pro*etos secretos, experimentosmalignos ou in%esta&'es da Wrm/ 3i%icilmente1 Mascom o tempo, $ual$uer um nota $ue com algumaspe$uenas exce&'es, a Pentex ! (asicamente um clu(e demeninos crescidos4 homens são che%es e mulheressecretárias. 3a mesma maneira $ue, há pouca di"ersidade!tnica. Al!m do mais, super"isores sutilmente arran*am oespa&o %#sico do escritrio para desencora*ar ami-ades.

Cada tra(alhador tem um cu(#culo com paredesacolchoadas, e para manter o escritrio Flimpo epro%issional,G os diretores desencora*am exi(i&ão de

52  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 54/169

%otogra%ias ou desenhos. 2s mesmos tipos de regrasser"em para rádios, comer so(re a mesa e criar plantas.7sso ! dito at! mesmo para o e$uipamento do escritrio,incluindo tele%one, $ue não ! para uso pessoal.mpregados com %am#lias não encontram simpatia nestacompanhia4 o tra(alho está em primeiro lugar.

Para os diretores da Pentex, empregados são como%ormigas4 em massa, são tra(alhadores $ue cumprirão oser"i&o, e poucos serão esmagados ao longo do caminho.Eão necessários, por!m insigni%icantes. Amea&as "eladase alguns recados a$ui e ali os mant+m moti"ados. Mas sealgu!m se perder, não tem pro(lema. Muitos estãoprontos e esperando para tomar seu lugar.

Lealdade %avid pensou que a sess0o de treinamento no

escrit*rio tinha ido muito bem. -odos prestaram muitaaten0o e as d9vidas foram diretas. Mas $eather)e:ton, uma das assistentes administrativas, parecia

 meio distra#da. ;ma vez, ela dei/ou a sala< %avid pensou que talvez ela estivesse doente. Mas quando elaarrumava suas coisas para ir embora, ele notou quesuas bochechas estavam molhadas. Ele foi at2 ela.

=Ei, $eather, está tudo bem(> Ela hesitou. =im, r. ?ills, desculpe, apenas me

sentindo um pouco cansada esta manh0.>%avid lembrou que $eather tinha dois filhos que

criava sozinha. ='omo est0o seus garotos(>=Eles, bem... Matt se meteu numa confus0o na

escola ontem. Eu realmente preciso falar com a professora, mas ela s* pode me encontrar "s 4@45, e...>

 Ela dei/ou a sentena em aberto.

=Aem, você pode sair por um tempo, certo(>$eather balanou a cabea. =)0o, mas está tudo

bem. 2rio. +brigado pela sua preocupa0o, r. ?ills>. Ela rapidamente foi embora. %avid recolheu e desligoutodas as máquinas no centro de treinamento enquantoseu supervisor, 'hristopher BaC, entrou.

='omo foi o treinamento(> ele perguntou.

=Doi bem>, respondeu %avid. =E/ceto por $eather)e:ton, eu estou um pouco preocupado com ela.>  =+h(> disse 'hristopher friamente. =Ela fez a

ceninha sobre os filhos dela de novo(>=Aem, n0o uma ceninha,> %avid gagueou. =Ela

trabalha para nosso departamento, n0o( -alvez ela s* precise de uma tarde de folga>.

'hristopher balanou a cabea. =+lha, elaescolheu ter os meninos, ent0o ela tem que seresponsabilizar por eles. )0o 2 nosso trabalhosustentar os caprichos de fedelhos adolescentes ou dosseus pais. Eu vou falar com ela.> Ele pausou. =1

 prop*sito, você sabe que todo sistema do se/to andar vai ter que ser reprogramado essa semana. Focê estaráaqui para audar, certo(>

%avid pensou no piquenique que tinha planeadocom 1nn. Aem, ela entenderia.

+ trabalho tem que vir em primeiro lugar agora<ele tinha que agir de acordo com as regras, á que era um novato. ='laro, eu estarei aqui.>

=Eu n0o esperava o contrário>, respondeu'hristopher indo embora.

&o 'opo: (aer ) Pre!isoOuando empregados em potenciais, ou leigos

Capítulo Dois: Peões Humanos 53

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 55/169

aprendem so(re a Pentex pela primeira "e-, eles escutam$ue ela ! um conglomerado de multinacionais como"ários outros, pura e simplesmente. Mercado glo(al emega9corpora&'es são agora tão comuns $ue poucaspessoas pedem mais in%orma&'es. A companhia tem umahistoria secreta, ! claro. m homem chamado Jeremiah)assater %undou a companhia mãe, Premium 2il, emQB. le era um (astardo impiedoso, imitando seuscontempor:neos como LocIe%eller, Morgan e Lenolds.3urante uma inspe&ão pessoal a um local de per%ura&ão,um gra"e acidente ocorreu, )assater %icou preso em umtúnel esca"ado. Anos antes, os Itena aprisionaram umgigantesco Maldito no local4 nesse momento, a criaturatra"ou uma (atalha ps#$uica de "ontade com )assater.Apesar da criatura não ter conseguido dominar )assater,ela era capa- de matá9lo. )assater (arganhou por sua "ida,prometendo $ue o ser"o da Wrm pudesse operar atra"!sdele para in%luenciar o desen"ol"imento da Premium 2il.A criatura concordou e a companhia come&ou sua longae som(ria derrocada.

Eo( o dom#nio da Wrm, )assater trans%ormou aPremium numa poderosa e saudá"el corpora&ão, capa- dedar at! mesmo 8 monol#tica LocIe%eller uma disputa pelopetrleo. Mas o "elho homem não conseguiu manter ocontrole acima do gigante $ue ele criou. <radualmente,)assater %oi se retirando da companhia, e depois decontrair s#%ilis, cometeu suic#dio. le deixou as r!deas docomando para seu %ilho Jaco(, um incompetente pla(o.Aparentemente, as %or&as superiores não %icaram %eli-es4 Jaco( morreu num acidente logo depois. Colin Jenner,scio ma*oritário sucedeu Jaco( na presid+ncia dacompanhia em 5R. 3i%erente de Jaco( )assater, Jennerera um excelente homem de negcios. le con"enceuoutros scios a %ormar um conselho de cinco diretorespara inspecionar a companhia. Jenner %oi corrompidopelas mesmas criaturas da Wrm $ue ha"iam corrompido)assater4 ele %icou le"emente surpreso ao desco(rir $uealguns mem(ros do conselho "inham negociando com aWrm. m 5B, Jenner e o conselho ha"iam se li"radodas últimas in%lu+ncias de )assater e mudado o nome daempresa para Pentex 7ncorporated, (aseado nos númerosde mem(ros do conselho. les iniciaram uma campanha

de co(i&a e corrup&ão centrada ao redor de uma redemundial de domina&ão pol#tica, econDmica e am(iental.

 Jenner permaneceu apenas at! 5S, $uando morreuem um ardoroso acidente automo(il#stico. 2 mem(ro doconselho Kulton ClarI o su(stitui4 pouco depois, umamatilha de 3an&arinos da spiral =egra se aproximoudele, com pala"ras de alian&as, e di-endo $ue ele era umParente e de"eria a*udá9los. ClarI não era idiota4 ele "iua "antagem de tais aliados e alegremente colocou "áriosdos 3an&arinos em posi&'es cha"es. ma parceria similarocorreu com o Ea(á em 5S, no"amente uma imposi&ãode ClarI, um ato $ue pDs Harold Uettler no Conselho de3iretores. sse %oi o último ato de ClarI4 ele morreu emum inc+ndio en$uanto %a-ia uma "isita a um po&o deper%ura&ão no Mediterr:neo. Peter Culli%ord %oi eleito ono"o presidente, posi&ão $ue mant!m at! ho*e.

 =o %im, a união entre os executi"os da Pentex e aWrm %oi lucrati"a para am(os. A Wrm pro"+ a energiaespiritual (ruta, o apetite para corrup&ão e instintos parao dio. 2s indi"#duos per"ersos no topo da Pentexsuprem a astúcia no mundo empresarial, a gan:ncia e aperspicácia. 0 como um casamento entre demDnios.

Planos de *ção "strat)#i!a m meados dos anos 56, a Pentex passou por uma

grande reestrutura&ão, seguindo ordens de PeterCulli%ord, então presidente do Conselho de 3iretores. le%oi inteligente o su%iciente para "er $ue era necessáriouma hierar$uia de poder mais clara para manter distantesas percep&'es pú(licas e um melhor controle so(re aspol#ticas internas. m *aneiro de 55, menos de um anoaps a %at#dica reunião $ue culminou com as mortes delliot Meiche, Lo(ert Allred e Krederich Nromrich V"e*aMonkeywrech: Pentex em Werewolf Chronicles,Volume 2, Culli%ord propDs um no"o plano para acompanhia. le $ueria todos os aspectos do%uncionamento da Pentex di"ididos entre os mem(ros doConselho de 3iretores, em um pro*eto altamenteestruturado e hierár$uico. Culli%ord tornaria9se o 3iretorxecuti"o4 os outros mem(ros do Conselho tornar9se9iamdiretores de di"is'es ou su(9di"is'es e manteriam umarelati"a autonomia so(re seus setores. Culli%ord espera"a

54  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 56/169

uma luta4 a%inal de contas, por$ue seu principal ri"alen*amin Lushin concordaria em se tornar um diretor dedi"isão ao in"!s de alme*ar a maior posi&ão executi"a/ 2Conselho prometeu le"ar a id!ia em considera&ão, comuma "ota&ão acontecendo na reunião de mar&o. lestinham um outro ponto para estudar em *aneiro; odesaparecimento de 3onald <autle. ma in"estiga&ãoseguiu, mas não desco(riu onde ele se encontra"a. Mollete Culli%ord suspeitam $ue Lushing esti"esse por trás dodesaparecimento mas eles não tinham pro"as.

 =a reunião de mar&o de 55, Lushing sugeriu umasu(stitui&ão temporária para <autle; seu á"ido *o"emprotegido, Chase )amont. m seu prximo passo, deuglrias ao no"o plano de reestrutura&ão. 2 signi%icado eran#tido para Culli%ord4 caso ele apoiasse )amont para umaposi&ão de diretor de su(di"isão, Lushing não causariapro(lemas so(re o no"o plano. Culli%ord concordou coma indica&ão. A%inal de contas, )amont era um *o"em%ilhote, %acilmente controlado. Oue mal poderia causar/A "ota&ão so(re a reestrutura&ão passou, com =e?(errse a(stendo. 2 no"o plano colocou Culli%ord como3iretor xecuti"o, com os diretores de di"isão LushingV3i"isão de Coordena&ão de Pro*etoW, Etern V3i"isão deA$uisi&'esW, =e?(err V3i"isão de 2pera&'esW e UettlerV3i"isão de Pro*etos speciaisW. 3iretores de su(9di"is'esa(aixo de Lushing eram NiIer VLela&'es Pú(licasW e<io"anni VKinan&asW. Mollet ser"iria como diretora deuma su(di"isão de Lecursos Humanos a(aixo de =e?(err, $ue tam(!m coordenaria os es%or&os da rederegional de diretores. Krancesco e Xama-aIi dirigiriam oPro*eto 7l#ada e o Pro*eto 2diss!ia respecti"amente,a(aixo de Uettler. At! $ue s restou )amont4 Lushingrapidamente o sugeriu para a diretoria da su(di"isão doEistema de Coleta de 7n%orma&'es a(aixo de Etern.Culli%ord relutantemente aceitou, plane*ando colocar seuprprios espi'es na EC7 o mais rápido poss#"el. 2sdiretores o(ti"eram então o plane*amento das metas nosnegcios para o primeiro s!culo do no"o mil+nio. 7ssoinclui a continua&ão de desastres ecolgicos, hegemoniaeconDmica e todo o tipo de pro*etos secretos.

m dos mais ardilosos planos de a&'es estrat!gicasdesen"ol"ido %oi o Pentex @66. Aos olhos su(alternos, !alguma esp!cie de estrat!gia $ue tinha em "ista re"igorara companhia atra"!s de uma s!rie de pro*etos deFmelhoramento de %uncionáriosG. Mollet enca(e&ou acola(ora&ão para classi%icar e registrar gerentes eempregados construindo assim um acrDnimo para PentexVParceria, nergia, =o"idade, Tecnologia, ntusiasmo excel+nciaW. la %e- com $ue os diretores regionaismudassem os empregados em di"ersos e "ariados comit+sde plane*amento, associados a cada uma das pala"ras doslogan Pentex @66. Euas metas %oram criar pro*etos eempreitadas $ue exempli%icassem xcel+ncia, =o"idadeou $ual$uer pala"ra $ue hou"esse sido designada. 0 claro,a real inten&ão de Mollet ! %a-er com $ue cada secretária,programador e -elador este*a at! o pesco&o em ser"i&os(urocráticos sem sentido. Ee os empregados não possuemtempo a perder, eles não se intrometerão.

 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 57/169

2 e"ento mais recente e inesperado na Pentex %oi amorte de n-o <io"anni, diretor de Kinan&as. Eeuassassinato sem solu&ão deixou Mollet particularmentedesarran*ada e %e- com $ue outros mem(ros do conselho%icassem ainda mais paranicos. =e?(errr sugeriu umasu(stitui&ão, trans%ormando KranIlin Lu(in no maisno"o mem(ro do alto escalão da Pentex.

O +ue ,ealmente "st- HavendoA Pentex está em guerra com o esp#rito humano. =ão ! uma guerra ("ia4 na "erdade, a maioria dosempregados, mesmo em áreas como o Pro*eto 7l#ada eoutras áreas de%initi"amente de pes$uisas so(renaturaisnão t+m nenhuma pista do $ue ! o Fcontexto geralG. Eeos padr'es am(ientais da Pentex são de %ato maisrelapsos, a maioria presume $ue ! simplesmente por$ue amega9corpora&ão está mais interessada em resultados do$ue em pol#ticas am(ientais. 2s FcientistasG da 7l#ada e2diss!ia perce(em $ue estão criando super9soldados mal%ormados, mas assumem $ue estão %a-endo9o para gerar

muito dinheiro para a companhia — e para rece(er umgordo aumento no processo. At! mesmo os empregadoscientes da presen&a espiritual da corrup&ão Ve eles são por"olta de 6 de toda a e$uipe, apesar de $ue a maioriadeles encontram9se em posi&'es de alto escalão tendema agir de duas maneiras — eles seguem ordens por %alta depiedade e sede por poder ou seguem ordens em umapresun&ão semi9ate#sta $ue tudo isso ! um monte de(esteira supersticiosa. 3e $ual$uer maneira, "oc+ tem oser"i&o %eito.

Apesar de tudo, a Pentex aspira um plano muito(em escondido, mas r#gido de su(*ugar a humanidade —

não atra"!s da con$uista direta, mas por meios maisinsidiosos. 2 Conselho dese*a anular os sentimentos dahumanidade, aca(ando com a compaixão e esperan&a.les dese*am imuni-ar as pessoas do incha&o ur(ano eaumentar a popula&ão, para melhor redu-ir a esperan&a.3ese*am $ue o pú(lico %i$ue preso ao materialismo eapatia — tudo para melhor encaixar com seu propsito%inal de domina&ão.

&íveis da Pentex Essa disputa 2 sem sentido.

— <rand Mo%% TarIin, tar GarsDivisõesn$uanto em 55 a reestrutura&ão da Pentex criou

alguns no"os cargos e relocou certas responsa(ilidades,As ati"idades diárias pouco mudaram. 2s diretores dedi"is'es e diretores de su(di"is'es ainda se re%erem a simesmo como o Conselho de 3iretores e continuammantendo o $uadro de encontros mensais. A maiormudan&a %oi eliminar a posi&ão de Che%e xecuti"o descritrio, mantido por Adrian =e?(err. 2 C%ormalmente so(repDs a 3i"isão de A$uisi&'es V33A4

agora, um diretor de di"isão, 3an%orth Etern, assumiu ocontrole da$uela di"isão en$uanto o diretor de di"isão =e?(err  enca(e&a a 3i"isão de 2pera&'es V332 e

.ar#ão da Pentex m partes pela in%lu+ncia de Nathrn Mollett, a

Pentex está se acostumando com *arg'es de ger+ncia esiglas4 ! parte de todo o processo desumani-ador deempregados. sse guia prático pode a*udar o =arradora manter as coisas em ordem, em(ora ele possa

pro"ocar algumas con%us'es di"ertidas con%undindo os*ogadores com essa sopa de letrinhas.ADR: Yreas de 3esen"ol"imento Lápido4 re%ere9

se ao crescimento das su(sidiarias al!m9mar.CT: Controle Total de Oualidade4 a Pentex usa

a CTO para criar uma %achada de empregadospoderosos e in%luentes.

DD: 3iretor de 3i"isão4 re%ere9se 8s lideran&as do33A, 3P, 332 e 3CP.

D!:  3iretor xecuti"o4 super"isiona as $uatrodi"is'es principais da Pentex4 controla um super9secreto grupo de espi'es e assassinos chamado $uipe

Primária VPL7.DR:  3iretores Legionais, administradores dassu(sidiárias da Pentex ao redor do mundo, so( ocontrole da 332.

DCP: 3i"isão de Coordena&ão de Pro*etos, umadas $uatro principais di"is'es da Pentex, controladapelo 3.

DDA:  3i"isão de A$uisi&ão, uma das $uatroprincipais di"is'es da Pentex so( o 3.

DD":  3i"isão de 2pera&'es, uma das $uatroprincipais di"is'es da Pentex, controlada pelo 3.

DP!:  3i"isão de Pro*etos speciais4 uma das

$uatro principais di"is'es da Pentex, so( o comandodo 3.DR#:  3esen"ol"imento de Lecursos Humanos4

uma su(di"isão so( controle da 332.D$D:  3iretores de Eu(di"is'es4 re%ere9se aos

responsá"eis por todos os rgãos da corpora&ão, LP,K7=, 3LH, P7 e P2, cada uma so( o comando das$uatro di"is'es principais da Pentex.

 %&': Kinan&as4 uma su(di"isão so(re o 3CP.PA!:  Plano de A&'es strat!gicas4 lista de

o(*eti"os, metas e a&'es para a pol#tica da corpora&ão.P!'T!( 2)**:  Eigla para Parceria, nergia,

 =o"idade, Tecnologia, ntusiasmo e xcel+ncia4 umgrupo sem sentido de empregados9empreendedores $uedesen"ol"em pro*etos para matar o tempo li"re.

P":  Peritos em Oualidade de 2(edi+ncia, os"igias do 33A.

P&: Pro*eto 7l#ada4 uma su(di"isão da 3P.P": Pro*eto 2diss!ia4 su(di"isão da 3P.PR&:  $uipe Primária, grupo de espi'es e

assassinos controlados pelo 34 super9secreto.RP:  Lela&'es Pú(licas4 uma su(di"isão so( o

controle da 3CP.$C&:  Eistema de Coleta de 7n%orma&'es4

su(di"isão controlada pela 33A.

56   Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 58/169

super"isiona todos os diretores regionais. Tecnicamente,essa mudan&a ! uma promo&ão para =e?(err e umachance de exercer controle direto so(re escritrios aoredor do mundo. A crescente inaptidão de Etern,entretanto, a(riu caminho para )amont espalhar suain%lu+ncia pro%undamente no 33A. 7sso preocupa =e?(err, Mollett e especialmente Culli%ord.

A maior parte das di"is'es coopera extensi"amenteentre si. A di"isão de Eistema de Coleta de 7n%orma&'esVEC7, por exemplo, pro"eu o 33A com dados paratomadas corporati"as e a 3P com intelig+ncia emrecrutas. Todas as di"is'es e su(di"is'es repousarampesadamente so(re o K7= tam(!m.

Diretor Executi#o -DE.2 escritrio do 3iretor xecuti"o super"isiona as

$uatro di"is'es da Pentex. 0 o tra(alho dos executi"os seassegurarem $ue os diretores de di"is'es se mantenhamem suas tare%as e completem as metas designadas nas atasde encontros. 2s 3 tecnicamente tem o direito de "eto

em todos os procedimentos de pol#tica, mas isso ! umaprerrogati"a $ue Culli%ord raramente tem usado desde areestrutura&ão de 55. A%inal, no sentido ma$uia"!lico,exi(ir a(ertamente poder ! um sinal de %ra$ue-a.

2 $ue nenhum dos outros diretores sa(e ! $ue o 3tem um grupo poderoso 8 mão, o Time Primário. sseshomens e mulheres são a nata, %re$uentementerecrutados secretamente do Pro*eto 7l#ada, Pro*eto2diss!ia ou de um dos <rupos A"an&ados da Pentex.Culli%ord normalmente arran*a as mortes dos potenciais

)ue Hou#e com o &r/ 0io#anni1A morte de n-o <io"anni deixou umconsiderá"el "ácuo de poder no escalão da Pentex $ueKranIlin Lu(in parece incapa- ou sem "ontade depreencher. ntão o $ue realmente aconteceu mesmocom <io"anni/ M7llicent Hargro"es, secretária den-o, poderia contar ao 7CE muitas coisas so(re seuche%e se %osse %or&ada a %alar. Hargro"es %oi acon%idente de <io"anni e conhece muitos de seuses$ueletos no armário. Mais ainda, ela ! mes$uinha eadora lidar com *ogadores poderosos4 <io"anni %oi umexcelente pro%essor. Hargro"es tem pouca experi+ncia,

mas ela sa(e como se cuidar. =ão há dú"ida $ue issoserá útil, pois espi'es PL7, EC7 e 332 com certe-aestão o(ser"ando9a atentamente. Culli%ord e Lushingsuspeitam $ue Hargro"es tenha algo a "er com a mortede <io"anni. les ainda não tomaram nenhumaatitude4 ou eles não t+m pro"as su%icientes ou $ueremmanter o papel da secretária no assassinato por suasprprias ra-'es. Com a ri$ue-a de seus segredos,Millicent Hargro"es pode ser *ustamente o no"oca"aleiro (ranco $ue Mollett e )amont esta"amprocurando. 2 lado $ue ela "ai escolher por últimoserá o de $uem lhe %i-er a melhor o%erta e melhor

recompensa — ou a persuasão mais Fcoerciti"aG.

 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 59/169

  recrutas, e trás eles para o Time Primário. A  esse agentes ! dado uma ma$uiagem e mais um  treinamento especial. 2 Time Primário nunca tem  mais de uma dú-ia de mem(ros em oportunidade

  alguma4 eles são, normalmente, uma mistura de agentes,  ps#$uicos, %anáticos por tecnologia e in%iltradores. Mais ainda, osmem(ros são %anaticamente leais entre eles e ao 3. =ão há nada$ue eles não %i-essem por ele, inclusi"e rou(os, assassinatos esacri%#cios humanos4 Culli%ord usa o PL7 primariamente paraarma-enar dados e eliminar seus inimigos pessoais.

Di#isão de Coordenação de Pro2eto -DCP.A 3CP ! a maior di"isão da Pentex4 sua %un&ão ! organi-ar

todas as ati"idades destruti"as da companhia, se*a na %loresta tropicalou em Wall Etreet. Al!m disso, a di"isão se assegura de $ue nãoexista duplica&'es inúteis dos pro*etos Vexceto agendas cheias para osempregados menores ou disputas acidentais por mercado entre ascompanhias da Pentex. A 3CP mant!m um dedo no pulso daPentex, especialmente atra"!s de seu controle da su(di"isão K7= e ouso do PO2, Peritos em Oualidade de 2(edi+ncia. sses grupos,

peritos em ger+ncia ergonDmica e organi-acional, ser"e como osolhos e ou"idos do diretor da di"isão, en*amin Lushing, por toda acompanhia. As outras tr+s di"is'es tra(alham prximo a 3CP, nãoapenas para ter acesso aos recursos, mas tam(!m por$ue Lushing temtanto poder $uanto Culli%ord. =ão seria sá(io %icar do outro lado.

+ Rel-.es P/0lics 1RP2Lela&'es Pú(licas ! um nome imprprio4 o $ue essa su(di"isão

realmente (usca %a-er ! limitar a consci+ncia  pú(lica da Pentex. A LP controla "a-amentos  internos e externos, mant!m a Pentex longe do  olho pú(lico e monitora o conhecimento da  m#dia so(re a corpora&ão. ssa su(di"isão tem

  operati"os em alguns lo((ies go"ernamentais, (em  como a posse de "ários comit+s de a&ão pol#tica.  James NiIer ! o diretor dessa su(di"isão, e no passado, sua ha(ilidade em usar a m#dia ser"iu (em 8companhia. Por!m, agora, a LP está lutando para

  manter o passo com a tecnologia.Z %inn-s 1%&'2A su(di"isão de Kinan&as tem uma tare%a relati"amente direta;

coordenar e administrar todos os gastos da Pentex. A companhiaopera no lucro desde o %inal do s!culo 7 e normalmente não hád!%icit de recursos para $ual$uer pro*eto ou opera&ão $ue prometelucro ou no"as in%orma&'es. P diretor da su(di"isão apro"a todos os

gastos, $ue normalmente são carim(ados pelo diretor da 3CP e do3. KranIlin Lu(in ! o diretor da su(di"isão K7= no momento,  tendo recentemente su(stitu#do o %alecido n-o <io"anni.

Di#isão de (3uisição -DD(.A 33A age como o cão de guarda para as companhias da

  Pentex e suas su(sidiárias. la usa das pes$uisas do EC7para determinar as prximas companhias a comprar. =ormalmente, essas tomadas não são amigá"eis, enesses casos a 33A não estpa acima de chantagem,extorsão ou assassinato4 negcios som(rios são umcartão de entrada da 33A. A di"isão mant!m contato

com o Ea(á e com os 3an&arinos da spiral =egra,alguns dos $uais ser"em nos in%ames <rupos  A"an&ados da Pentex. As coisas poderiam ser

 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 60/169

piores, exceto pelo atual diretor da di"isão,3an%orth Etern, $ue está tendo ilus'esparanicas e perdeu seu interesse em seutra(alho. Chase )amont, o garoto de ouro deLushing no EC7, tem tomado "antagem nos lapsosde Etern para se insinuar nos negcios da 33A.

+ $istem 3e Colet 3e &nform-4o 1$C&2Ee*a por computador, sat!lites ou agentes

especiais, o EC7 coleta tanta su*eira $uantoposs#"el de $ual$uer um e so(re todos. la di"ideessa in%orma&ão com as outras di"is'es da Pentex,especialmente a 33A e 3P. 2 EC7 tam(!mesmiu&a a lealdade dos empregados, o $ue contri(ui para umarixa entre o che%e da su(di"isão, Chase )amont e NathrnMollett do 3LH. 2casionalmente, agentes treinados dosPro*etos 7l#ada e 2diss!ia são recrutados para o EC74 suasmiss'es incluem tudo, desde leitura mental at! se$[estro,rou(o e terrorismo. Todos os dados são arma-enados nos(ancos de dados do EC7, $ue se mani%esta como um enormemain%rame no mundo material. =a m(ra, as coisas são umpouco di%erentes4 lá, "ários 3an&arinos da spiral =egraTheurges a*udam a manter o sistema em expansão. ssamonstruosidade computacional parece ser uma *un&ão sem%im de teias de aranha gigantes e (rilhantes, maior do $ueum $uarteirão de uma cidade. sp#ritos percorrem %io a %io,o(ser"ando, classi%icando e categori-ando as in%orma&'es.Apesar de ser uma missão "irtualmente suicida, um ata$uedireto a esse computador colocaria a Pentex em pro(lemas,pelo menos temporariamente.

Operações -DDO.A 3i"isão de 2pera&'es super"isiona o dia9a9dia da Pentex, de

processar pedidos de compra at! se assegurar $ue os correios se*amentregues. As tare%as $ue consomem tempo, como arran*ar consertopara as copiadoras e memorandos, caem so( a 332. 2 tra(alhodessa di"isão normalmente ! repetiti"o e estúpido, mas !extremamente necessário para %a-er com $ue a Pentex%uncione. Keli-mente, =e?(err, o diretor de di"isão, !um g+nio organi-acional e coloca a e%ici+ncia eprecisão acima de tudo, incluindo práticas deseguran&a. A Pentex tem um gigantesco recordede seguran&a, mas "ários $uadros de acidentesocupacionais sa#ram ilesas da companhia.3esde a reconstru&ão de 55, a posi&ão

de diretor da di"isão tam(!msuper"isiona os diretores regionais nasmaiores cidades do mundo. 7sso exigemuito tempo e "iagem, mas tam(!mcoloca o diretor da di"isão em umaposi&ão poderosa, em rela&ão aocontrole internacional.

+ Desen5ol5imento 3e Recursos#umnos 1DR#2

A su(di"isão de 3esen"ol"imentode Lecursos Humanos super"isiona orecrutamento e a demissão dos empregados

da Pentex, de diretores regionais at! odistri(uidor de papel pior pago. A diretora dasu(di"isão de 3LH tra(alha prximo com o

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 61/169

diretor da 332 nessas $uest'es e nominalmente com osdiretores das outras di"is'es. 2 3LH tam(!m !responsá"el pelo treinamento de pessoal e doutrina&ão4 aatual diretora dessa su(di"isão, a psicloga organi-acionalNathrn Mollett, ! especialmente ha(ilidosa nessa área.la %oi (em sucedida em implantar a orienta&ão dosempregados e nos seminários de micro9ger+ncias, $ue dãoa ilusão de poder indi"idual, en$uanto todos empregadosse encontram com mais e mais ser"i&o para %a-er so( aspilhas de papel.

Di#isãode Pro2etos Especiais -DPE.A 3P super"isa os pro*etos de pes$uisa mais

especiali-ados da Pentex, incluindo (iotecnologia,experimentos com humanos e animais, testespsicolgicos, %omori, %enDmenos ps#$uicos, máculas ein%esta&'es. Apesar de contar com um número redu-idode pessoas, a 3P comanda uma enorme $uantidade derecursos4 desnecessário di-er, pro"a"elmente essa di"isão! o local menos normal de se tra(alhar na Pentex. Para

ser mais correto, a 3P tem secretárias e tra(alhadores,mas eles são %re$uentemente reciclados. 2s empregadosnão "+em muita coisa, *á $ue o diretor da 3P, HaroldUettler, mant!m alta seguran&a — mas $ual$uer pensa(em para %alar so(re $ual$uer coisa $ue tenha "isto.

+ Pro6eto &l73 1P&22 único propsito do Pro*eto 7l#ada ! criar e treinar

%omori V"e*a %rek 8e9ion para detalhes mais no*entos.A su(di"isão condu- "ários experimentos, tentandoprodu-ir os %omori mais poderosos e mais aparentementenormais poss#"eis4 as %alhas so(repu*am os sucessos por"olta de oito para um. Por outro lado, os %omori $ue

so(re"i"em parecem ter menos pro(lemas psicolgicos epodem passar por humanos normais. Eeu treinamento !superior, %a-endo desses %omori recrutas ideais para os<rupos A"an&ados ou para o EC7. A maioria dos %omorido Pro*eto 7l#ada "i"e em $uart!is e perdem $ual$uerimpressão de uma "ida normal. n"elhecer não ! algo$ue a maioria dessas criaturas se preocupa. Krancesco, um3an&arino da spiral =egra, surpreendeu a todos com suahá(il ger+ncia do Pro*eto 7l#ada.

+ Pro6eto "3iss:i 1P"22 Pro*eto 2diss!ia se especiali-a no

desen"ol"imento de ha(ilidades ps#$uicas, como

telepatia, telecinese e controle mental. 2s coordenadoresdo pro*eto aproximam9se de potenciais ps#$uicos demaneira direta, con"idando9os a assinar contratos etra(alharem para a Pentex como consultores especiais. Eeos ps#$uicos recusam, eles são se$[estrados, chantageadosou assassinados, dependendo de seus talentos. 2 P2 dealgumas %ormas, ! pior $ue sua contraparte4 en$uanto oPro*eto 7l#ada não %a- nenhuma promessa de pro"er umestilo de "ida normal, o Pro*eto 2diss!ia ameni-a o medode seus agentes prometendo a possi(ilidade de uma%am#lia e um lar. 7sso ! uma gigantesca mentira, claro. \medida $ue os talentos ps#$uicos se tornam mais %ortes,

muitos recrutas so%rem de parania, de uma intensadis%un&ão da personalidade e de desilus'es. Alguns dessesde%eitos são meramente incDmodos, mas %a-em com $ue a

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 62/169

"ida com uma esposa, %ilhos e cachorros se*a $uaseimposs#"el. 3esde sua indica&ão como diretor, NiroXama-aIi adicionou t!cnicas meditati"as para o treino doPro*eto 2diss!ia, esperando ali"iar alguns dos e%eitoscolaterais dos poderes ps#$uicos VPara id!ias adicionaisso(re os poderes ps#$uicos, "e*a Pro6ect Twili9ht.

Pro2eto Eneida =ão grande o su%iciente para ser uma su(di"isão em

si, o Pro*eto neida Vpe$ueno demais para ter uma sigla! um pe$ueno, por!m promissor, pro*eto $ue com(ina omelhor do 2diss!ia e 7l#ada. 2 Pro*eto neida seespeciali-a em ligar um tipo espec#%ico de Maldito,chamado 3e"orador Mental, em um hospedeiro ps#$uico.2 resultado ! um %omor com poderes ps#$uicos muitopoderosos, com um "#cio em consumir c!re(ros humanos.

Apesar dos resultados potenciais do Pro*eto neidaserem promissores, o pro*eto pode ou não estarcondenado. Krancesco e Xama-aIi estão %a-endo um *ogoperigoso um com o outro, *á $ue am(os $uerem

rei"indicar o cr!dito, caso o Pro*eto neida se*a (emsucedido — e culpar o outro, caso ele %alhe. Al!m disso,os ps#$uicos do Pro*eto 2diss!ia são preciosos demaispara serem arriscados, assim, os a"an&os do pro*eto sãorelati"amente lentos. 2 Pro*eto neida pode ainda sepro"ar ser um grande sucesso, mas nesse momento cadaempregado en"ol"ido está muito preocupado com seu%uturo imediato.

Es3uecidos 1nn olhou para o antar arruinado. +s crepes n0o

se reaqueceram muito bem< eles ficaram como discos de

h*quei de borracha. )o entanto, ela n0o ligava para acomida. + que incomodava 1nn era que %avid parecia  totalmente desligado para sua frustra0o.

  =Huantas vezes você esteve em casa  antes das nove durante o 9ltimo  mês( %uas, talvez( Eu estou  cansando disso, %avid!>

"ão abe em PúblicoComo os principais executi"os da Pentex são para

os olhos humanos/ les (a(em e (al(uciam pala"ras/les são "isi"elmente doentes e depra"ados/ lescorrem por a# gritando como toda a Terra irá serdestru#da pelas mãos da poderosa Wrm/

A resposta ! não. Apesar da maioria dos diretoresde di"isão e su(di"isão ser"irem a espec#%icos 7nstintosda Wrm ou outros ser"os da mesma, eles nãoaparecem para as reuni'es co(ertos de sangue epeda&os de carne, %alando na l#ngua da Wrm. ntre osexecuti"os mais no"os, como )amont e at! mesmoKrancesco, a id!ia ! apresentar um ar derespeita(ilidade, com(inado com uma le"e desdenha.2s executi"os "estem9se (em, carregam pastas caras,celulares e laptops. Tudo parece per%eitamentenormal... na super%#cie.

Pri"adamente, os executi"os participam de "#cioshorr#"eis. Muitos são assassinos de sangue9%rio,ped%ilos ou cani(ais. Uettler, em particular, gosta detorturar inocentes e executar cru!is experimentosm!dicos. 2 =arrador de"e se sentir li"re paraacrescentar ho((ies depra"ados para a elite da Pentex$uando eles estão longe do escritrio.

=Focê n0o está nervosa com o fato de poder ir praescola, dei/ar 8ordan com uma babá e ter uma boacasa com uma empregada, está(> ele respondeu. =%á um tempo, 1nn! Meu trabalho 2 importante pra mim< gosto dele. Daz de mim quem sou>.

 Ela balanou sua cabea. =;ltimamente, eu me pergunto sobre isso. 1ntes 8ordan e eu 2ramos ascoisas importantes na sua vida. ramos o que davasignificado para você. 1gora 2 o trabalho. Isso n0o diz nada(>

  =Hue merda você tá querendo dizer(>  resmungou %avid. =ua psicologia  barata n0o vai funcionar. 1s mulheres  n0o entendem quanto um bom emprego  contribui para a auto3estima de um  homem. +lhe você, por e/emplo. )0o  a incomodava trabalhar na

  quitanda, mas aquilo me  enlouquecia. Focê 2 mulher,

 n0o se importa com isso>.  1nn ficou pálida e sua voz trêmula. =)0o acredito

  que estou ouvindo isso. %avid,  você sabe muito bem que eu

 odiava trabalhar lá, horáriosruins, salários bai/os, tudo!reste aten0o no que está falando! Focê está sendo um grande imbecil!> 1s lágrimas

  rolaram e ela saiu da sala.  + bebê comeou a chorar.

 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 63/169

4ma 5+cula ' s6 uma 5+culaOual a di%eren&a entre uma mácula da Wrm e

uma in%esta&ão da Wrm/ 3e maneira simples, amácula ! um tipo de encantamento, irrastreá"el porm!todos normais, $ue imp'e uma podridão espiritualso(re um produto. 3ependendo da inten&ão, talproduto pode causar doen&as s!rias, distúr(ios depersonalidade ou respostas condicionadas. A máculanão se degrada com o tempo, a menos $ue o produtotenha uso limitado. Pi--as congeladas maculadas, porexemplo, podem ser %eitas para causar umen"enenamento por comida4 um garoto come a pi--a,ingere a mácula e o produto se %oi, deixando para trásum garoto doente. Muitos produtos são criados nas%á(ricas da Pentex com má$uinas especiais chamadasMaculadoras, $ue são di%#ceis de se criar, mas sãoaparelhos relati"amente permanentes. As máculas sãoparticularmente insidiosas, pois muitas possuemcomponentes li(erados com o tempo. Algu!m $ueingira um produto maculado pode não sentir os e%eitosat! uma semana depois4 consumidor não %a- a conexãoe continua a comprar o mesmo produto $ue o deixoudoente.

ma in%esta&ão ocorre $uando um produto ouo(*eto ! trans%ormado em um %etiche $ue cont!m umMaldito. 3i%erente dos %etiches normais da Wrm, coma in%esta&ão o Maldito tem a op&ão de partir caso eleache $ue o ser"i&o não está sendo %eito, o %etiche se$ue(ra ou se torna inútil. m Maldito "indo dain%esta&ão reside na m(ra, prximo de $uem possui o%etiche, apro"eitando toda oportunidade poss#"el paraassustar ou corromper o indi"#duo. Ouanto mais%etiches a pessoa ti"er, mais Malditos ao se redor sereunirão. 2s Malditos são (em sucedidos com acrueldade aos animais e com a "iol+ncia sem sentido, eencora*am esses comportamentos em seus al"os.

Apesar de algumas %á(ricas da Pentex possuemmá$uinas 7n%estadoras, elas são raras e di%#ceis de seconstruir. las tam(!m %icam sem Malditos "e- ououtra. m exemplo de um o(*eto in%estado pode seruma (el#ssima pintura de um artista4 o pintor podeo(ter mais inspira&'es se (arganhar para $ue o Malditoguie sua mão. As in%esta&'es são muito mais raras do$ue as máculas, *á $ue am(as terem suas proi(i&'es e odese*o de permanecer sutis.

%avid deu de ombros. 1nn o dei/ava nos nervos ultimamente, e o choro do bebê fazia com que fosseimposs#vel se concentrar no trabalho em casa. 'ada vez mais frequentemente ele tinha dormido no sofá doescrit*rio< ali ningu2m o perturbava. Ele n0o ia nem mesmo se incomodar de contar a ela sobre o seminário

em eattle no final de semana. %ei/e que ela pensasseo que aconteceu quando ele n0o aparecesse na se/ta "  noite< isso ensinaria sua esposa a reclamar sobre

 algo que ela n0o entendia.

Os Caras+ seu cora0o 2 sempre mais duro que uma rocha— Homero, 1 +diss2ia'hamar o escal0o superior da ente/ de $omens

da Elite n0o 2 um erro< ao longo da hist*ria dacompanhia, apenas uma mulher, BathrCn Mollet, participou do 'onselho de %iretores. 1pesar da maioria dos garotos desse clube serem mis*ginas, eles  n0o podem negar que Mollet tem feito um

 bom trabalho em sua posi0o. 1 quest0o para o futuro 2 se ela vai ou n0o ficar

correndo riscos.

 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 64/169

 ( 7mplac+#el Vel8a 0uardaCulli%ord, Lushing, =e?(err e Uettler representam

os *ogadores mais %ortes no *ogo de poder da ger+ncia daPentex. les são "elhos, cru!is e impiedosos4 não seimportam muito com nada ou ningu!m, a não ser comeles mesmos e seus o(*eti"os. Cada homem possui espi'esespalhados pelo mundo. Cada um o(ser"a os outros,

procurando por um sinal de %ra$ue-a ou inaptidão.Culli%ord e =e?(err t+m um mdico respeito entre si,mas Lushing e Culli%ord "iraram inimigos. Uettlergeralmente permanece le"emente %ora do grupo4 a%inal decontas, ele ! um "ampiro e um pouco maluco.

+ Peter Cullifor3, Diretor !xecuti5o— Culli%ord nasceu mais de 66 anos atrás, apesar

de não parecer ter mais de Q6. =a "erdade, ele parece sero tipo de homem reser"ado, com um ar de a"D, comroupas impecá"eis e um distinto ca(elo grisalho. Algu!m—  ou algo —  tem mantido Culli%ord "i"o e %ora deperigo por um (om tempo, apesar de $ue o pre&o de"e ser

alto. Culli%ord ! um indi"#duo realmente %rio4 eleaprendeu diplomacia, pol#tica e a arte de mentiren$uanto esta"a a ser"i&o da igre*a medie"al. Agora, eledirige a Pentex da mesma %orma, impiedosa ee%icientemente. 2 o(*eti"o de Culli%ord ! pro%anarcompletamente a Terra e seus ha(itantes, pa"imentandoo caminho para um no"o mundo controlado pela Pentex.Apesar dele não possuir nenhum claro aliado al!m da$uipe Primária, todos t+m um pouco de medo delo,incluindo seus inimigos Lushing e )amont. =ingu!m,nem mesmo Lushing, está preparado para en%rentá9lo.Todos os executi"os sa(em $ue ele arrancaria seus

cora&'es assim $ue os cumprimentasse, caso isso ser"issea seus propsitos. Peter Culli%ord está irremedia"elmente

  pego nos dese*os da Wrm  por uma no"a era de  desesperan&a e desespero.

+ ;en6min Rushin9, Diretor 3e Di5is4o, DCP— Como Culli%ord, Lushing tam(!m parece ter por

"olta de Q6 anos, apesar de acrescentado uma en%eitada(ar(a em sua agradá"el apar+ncia. m respeitoso%ormado na maior uni"ersidade (rit:nica, Lushing gostade culti"ar a apar+ncia de estudioso, com gra"atas(or(oletas e coletes. Apesar de altamente organi-ado ecompetente, ele parece ser mais recept#"el, agradá"el ecarismática $ue o som(rio diretor executi"o. A%inal decontas, Lushing ! popular e respeitado por seuscompanheiros e su(ordinados. 2 $ue eles não perce(em !$ue toda %aceta desse homem ! uma mentira, de suaidentidade at! seu comportamento. A %am#lia de Lushingtem tra(alhado para a Wrm por muitas gera&'es,dedicando9se ao engodo e corrup&ão. en*amin Lushing! um homem am(icioso, mas o %uturo não está claro paraele. Eer o diretor executi"o ! algo $ue ele ainda dese*a/2u ele pode controlar a Pentex de fato de sua posi&ão no3CP/ le ainda não se decidiu.

+ A3rin 'ew0erry, Diretor 3e Di5is4o, DD"—  Adrian =e?(err permanece um mist!rio.

Kormado em Har"ard, ele ser"e a Pentex por muitosanos4 aparenta ser um homem completamente comum,com seus 6 anos. =as reuni'es do Conselho, ele apenasdi- o necessário. Mesmo $ue sua posi&ão exi*a constantes"iagens e intera&ão com os diretores regionais e ossu(gerentes, =e?(err não ! muito social. le lida comos negcios de %orma precisa e %irme, mas sem perdertempo ou %icar con"ersando. 2 homem ! umadministrador excepcional e sempre p'e a Pentex emprimeiro plano, mas %ora de seu tra(alho, =e?(err tem apersonalidade de uma rocha de gelo. Culli%ord "alori-a otino para negcios de =e?(err, mas secretamente sepergunta se o homem ! algum tipo de espião4 ele ! (omdemais para ser "erdade. 2 único ponto "ulnerá"el de

  =e?(err parece ser arespeito do

 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 65/169

en"elhecimento. le conseguiu %a-er tratos o su%icientecom Uettler e com o 3P para e"itar $ue en"elhe&a... porum certo tempo.

+ #rol3 <ettler, Diretor 3e Di5is4o, DP!— Cruel, depra"ado e cuidadoso, Harold Uettler era

um monstro antes de lidar com a Wrm ou se unir 8s%ileiras dos morto9"i"os. le ! um MlaIa"iano antitribude $uinta gera&ão do Ea(á, A(ra&ado no s!culo >77.Uettler tem grande pra-er em o(ser"ar criaturas em dor4esse há(ito sádico dá cr!dito aos rumores de $ue ele eraum m!dico da morte dos na-istas, um mercenário deHessen e um ca&ador de (ruxas. Eua (oa posi&ão comaliados do Ea(á, no entanto, o %a- "aloroso para a Pentex.Uettler tam(!m se dá (em com Krancesco. Euas maiorespreocupa&'es incluem manter o sucesso dos Pro*etos7l#ada e 2diss!ia e sustentar a a(ertura pol#tica. Uettlersa(e (em $ue outros executi"os o acham incompat#"el e"olátil4 atualmente, ele $uer melhorar sua imagem, semsacri%icar seus ho((ies e experimentos, claro. Uettlerparece ser um homem magro com seus 6 anos, com umca(elo curto e um olhar sel"agem.

 ( 9'tida Vel8a 0uardaEtern, NiIer e Xama-aIi eram antes mestres

indiscut#"eis em suas prprias es%eras de in%lu+ncia.Agora, esse poder está es"aindo9se por "árias ra-oes. Asanidade de Etern se deteriorou, NiIer desli-ou em suacompreensão da tecnologia moderna e Xama-aIi não %oi(em sucedido em eliminar as %alhas de seus recrutas doPro*eto 2diss!ia. 0 melhor o(ser"ar com cuidado essestr+s4 os tu(ar'es *o"ens estão sempre circundando aságuas agitadas.

+ Dnforth $tern, Diretor 3e Di5is4o, DDA— Antigamente uma %or&a %orte e respeitada na

companhia, 3an%orth Etern ! $uase lamentá"el. Al!m doaperto de mão ner"oso, Etern aparenta ser um negrocomum, le"emente acima do peso, com $uase B6 anos.le se tornou completamente con"encido de $ue omundo em (re"e en%rentará uma in"asão do espa&osideral4 seu tra(alho e o da Pentex ! o de re%ormular oplaneta para essa grande chegada. 2s humanos "i"erãouma a(en&oada exist+ncia como ser"os dos alien#genas, eos primeiros entre esses escra"os serão Etern e outros $uetrilharam seu caminho. sse po(re tolo está tão louco $ue

%alta a reuni'es do Conselho, perde pra-os e at! mesmo assess'es de plane*amento da 33A. A %alta de aten&ão deEtern está a(rindo espa&o para $ue )amont entre, para asatis%a&ão de Lushing. Mais cedo ou mais tarde, Culli%ord"ai ter $ue tomar uma decisão a respeito de Etern e o%uturo da 33A.

Z =mes >iker, Diretor 3e $u03i5is4o, RP—  m (em sucedido homem de negcios sul9

a%ricano, James NiIer %oi o pioneiro em propagandassu(liminares. Eeu ha(ilidoso uso da tele"isãoe dos comerciais cati"ou milh'es de pessoas,

sutilmente in%luenciando seus dese*os de consumir egastar o máximo de recurso poss#"el. 2 pro(lema ! $ue aestrat!gia está %icando "elha e desatuali-ada. 2 $ue NiIer%alha em %a-er ! capitali-ar o enorme crescimento datecnologia online, incluindo *ogos interati"os, a 7nternete a We( T>. Eua id!ia de no"a m#dia ! o cd. 3e"ido 8ssuas con$uistas passadas, Culli%ord e Lushing ainda oapiam. Por!m, as %or&as mais *o"ens da Pentex pensam$ue NiIer ! um dinossauro $ue não consegue se adaptarao %uturo. NiIer tem duas op&'es para permanecer nopoder; tra(alhar muito para acompanhar as ino"a&'estecnolgicas, ou %a-er uma alian&a com Xama-aIi, $ueestá em situa&ão similar. NiIer acha $ue Xama-aIi !in%erior e não perce(e a seguran&a dos números. ssesdespre-o pode muito (em causar sua derru(ada do poder.NiIer ! careca e parece ter por "olta de S6 anos.

Z >iro ?m@ki, Diretor 3e $u03i5is4o, P"— 2 magnata *apon+s Niro Xama-aIi não ! tanto

uma "#tima de suas prprias %alhas como ! "#tima da %altade sorte. Ouedas nos mercados asiáticos e a migra&ão datecnologia de ponta para %ora do Pac#%ico en%ra$ueceramsua posi&ão. Xama-aIi está pendurado por uma respostado Pro*eto 2diss!ia4 ele %e- um genu#no progresso comseu treinamento de medita&ão e ainda tem muitoscontatos entre a XaIu-a *aponesa e as tongs chinesas. letam(!m pensa em expandir sua es%era de in%lu+ncia paraa Tail:ndia e >ietnã. Por!m, o P2 te"e seus pro(lemaspor um momento, e le"ará algum tempo para $ue se*amconsertados. Xama-aIi gostaria de %ormar uma alian&acom NiIer e %ortalecer seus la&os com os Nuei9*in, os"ampiros asiáticos. le está em uma posi&ão precária,com um %uturo (rilhante de um lado e uma som(ria$ueda do outro. Xama-aIi, apesar de ter mais de Q6 anos,está em excelente %orma %#sica.

*ec'm!C8egados)amont, Mollett, Krancesco e Lu(in representam a

ra&a rec!m9chegada dos executi"os da Pentex. les sãosua"es, legais e encantadores, e mais, eles mant+m seusdesagradá"eis há(itos longe do escritrio. sses $uatrosão pessoas pelas $uais "oc+ passaria na rua e se$uernotaria, o $ue os torna ainda mais perigosos.

+ Chse 8mont, Diretor 3e $u03i5is4o, $C&— Chase )amont ! a in"e*a de cada personagem no

estilo de James Epader. onito, encantador eimpeca"elmente limpo, ele pode raste*ar para %ora de$ual$uer posi&ão comprometedora e emergir sem umúnico %io de ca(elo %ora do lugar. )amont ! o personagemastuto, escorregadio. le tem muito pra-er em construir acon%ian&a de uma pessoa para pegar a$uilo $ue $uer,então, trair completamente o po(re tolo. 7sso ! "erdadeprincipalmente com as mulheres, de$uem )amont tem uma pro%unda

ternura. le di- a elas o $ueelas $uerem ou"ir,

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 66/169

as usa e então as descarta. Ee elas protestam muito, ele %a-com $ue elas so%ram, arran*ando notas de d!(itos, amorte de animais de estima&ão ou at! mesmodes%iguramento. A melhor ha(ilidade de )amont ! reunirin%orma&'es, e ele não se importa como isso ! %eito, desde$ue consiga a in%orma&ão. le sa(e como culti"ar emanter contatos assim como pressionar com chantagense "iol+ncia. Culli%ord não gosta de )amont, masreconhece $ue EC7 tornou9se mais e%eti"o com o no"odiretor. Lushing $uer $ue )amont e"entualmente assuma33A. Mollet despre-a )amont e daria $ual$uer coisapara "+9lo cair.

+ >thryn Mollet, Diretor 3e $u03i5is4o, DR#—  2s últimos anos tra(alhando para a Pentex

en"elheceram Nathrn Mollet. la ainda ! atraente, maspenteia seu ca(elo castanho para co(rir os %ios grisalhos eusa muita ma$uiagem para dis%ar&ar as olheiras so( seusolhos a-uis. Mollet ! uma g+nia em psicologiaorgani-acional4 ela sa(e como moti"ar as pessoas e %a-+9las sentir parte de um time, mesmo $ue ela este*a lhesdando mais e mais tra(alho. Manipula&ão e controle dosgerentes de escal'es mais (aixos são sua especialidade.Mollet %a- isso sendo direta e a(erta e ela deixa algunsexecuti"os da Pentex um pouco descon%ortá"eis com suahonestidade. m dos aliados mais slidos de Mollet era<io"anni4 os dois se auxiliaram em sua escalada paraparticiparem do Conselho, em 55R. Agora, ela está s epreocupada com seu %uturo. Mollet e )amont se odeiam4a rixa deles pode aca(ar re%letindo nas pol#ticas daPentex. =ingu!m $uer "er isso acontecer.

+ %rncesco, Diretor 3e $u03i5is4o, P&—  Algumas "e-es, esse lupino Philodox dos

3an&arinos da spiral =egra surpreende at! ele mesmo.Ouem pensaria $ue um lo(isomem $ue dan&ou com aWrm seria um homem de negcios tão (em sucedido/Krancesco le"a o estilo de "ida de um executi"o daPentex de maneira tran$[ila4 ele age normalmente %renteao su(orno, chantagem e assassinato. Amplamentede"ido 8 in%lu+ncia de Uettler, o *o"em entrou para oConselho de 3iretores da companhia em 55R. Todos osoutros executi"os %oram (astante receosos so(re aha(ilidade do lo(isomem de manter o auto9controle eassumir seu papel4 a maioria admitem $ue sua primeiraimpressão esta"a muito errada. Krancesco "emconseguindo sucessos, especialmente na cria&ão etreinamento de %omori com o Pro*eto 7l#ada. m de seustru$ues mais su*os %oi se$[estrar e usar Parentes em seusexperimentos4 no entanto, %oi extremamente cautelosoao %a-+9lo. Krancesco tem sua prpria Colm!ia de spirais =egras4 eles saciam suas necessidades por presas %rescaspara matar em um ritmo regular. Culli%ord concorda com  Uettler $ue Krancesco %oi uma (oa a$uisi&ão para a  companhia, mas o diretor executi"o ainda pensa  $ue pode ter algo mais en"ol"ido.

+ %rnklin Ru0in, Diretor 3e $u03i5is4o, %&'—  Lu(in ! "irtualmente desconhecido, tendo

recentemente su(stitu#do o %alecido n-o <io"anni. le !o $ue as corpora&'es sonham de um contador; umhomem de lá(ios %irme, ca(elos %irmes. Lu(in parece tersa#do de um modelo de contador4 ele não possuinenhuma caracter#stica $ue o di%ere de $ual$uer outroencarregado da papelada. le possui cerca de R6 anos,"este ternos lisos e (em cortados e come uma re%ei&ãosimples em sua mesa todo dia, não %a-endo $ual$uertentati"a de se sociali-ar. ma "e- $ue ele tem um MAde Har"ard, muitas pessoas assumem $ue Lu(incon$uistou seu emprego gra&as 8 in%lu+ncia de =e?(err.Tanto Mollet como )amont esperam con"ert+9lo paraseus campos, mas isso parece impro"á"el, *á $ue Lu(innunca con"ersa com ningu!m, exceto para transmitirsuas notas mensais nas reuni'es do Conselho. Por ora, omais no"o mem(ro do Conselho de 3iretores ! ummist!rio para todos.

Corporações da Pentex Eu contei dois e setenta cheiros fortes,-odos bem definidos, e muitos fedem.— Eamuel Talor Coleridge, 'ologne

*ede 5undial A Pentex ! (em sucedida não apenas de"ido 8

discri&ão, mas tam(!m de"ido 8 sua presen&a em todo oglo(o. Muitas na&'es antigamente coloniais eindustriali-adas são lares para as companhias su(sidiáriasda Pentex. 2s residentes locais normalmente assumem$ue os escritrios são algum tipo de rede de computa&ão

internacional ou de %irmas %inanceiras e $ue os complexosindustriais estão produ-indo (alc'es de mármore ouassentos de aerona"es. =ormalidade ! o $ue eles esperame ! o $ue "+em4 os locais não prestam muita aten&ão,uma "e- $ue nada parece estar %ora do comum.7n%eli-mente para eles, os e%eitos da aproxima&ão daPentex são sutis e insidiosos. Crime, polui&ão e doen&ageralmente aumentam ao redor das %á(ricas e escritriosda Pentex4 "iol+ncia dom!stica e suic#dios tam(!maumentam. As crian&as t+m notas mais (aixas e umaumento em suas %altas. =o geral, as atitudes dosresidentes parecem ser mais apáticas ou "oláteis. A

3i"isão de LP, claro, silencia todos esses %atos.+ Am:ric 3o 'orte— A Pentex ! mais %orte nos stados nidos e no

Canadá4 essas duas na&'es cont!m mais de S6 escritriosda Pentex e centenas de companhias su(sidiárias. 2escritrio central da Costa 2este ! em Eeattle e o daCosta )este em =o"a XorI. 0 repleto de mão9de9o(ra(arata e as pessoas são excepcionalmente %áceis deenganar, especialmente "ia m#dia. 2utros escritriosimportantes %icam locali-ados em grandes cidades, comoAtlanta, Charlotte, =o"a 2rleans, Miami, )os Angeles,Chicago e Ealt )aIe Cit.

 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 67/169

+ Amric Centrl e Cri0e—  A grande po(re-a e o potencial para desastres

ecolgicos %a-em do M!xico e do resto da Am!ricaCentral um re%úgio para a Pentex. Al!m disso, o Ea(ácontrola (oa parte da região, inad"ertidamenteprotegendo a Pentex dos <arou e de outros inimigosso(renaturais. Apesar do escritrio central ser na Cidadedo M!xico, outros escritrios importantes estãolocali-ados em Acapulco, Port9au9Prince e Ean Eal"ador4a região a(riga por "olta de @6 escritrios no total.

+ Amric 3o $ul—  As ati"idades da Pentex na Am!rica do Eul

incluem a destrui&ão em massa da %loresta tropical e aextin&ão de "árias plantas e esp!cies animais. les t+msido extremamente (em sucedidos nessa parte do mundoe a expansão continua a cada dia. Por!m, os custoscontinuam aumentando, de"ido aos organi-ados egeralmente (em sucedidos es%or&os dos <arou em anularos <rupos A"an&ados da Pentex. 2 escritrio principalda companhia na Am!rica do Eul %ica no Lio de Janeiro.2utros @6 escritrios estão pela região, com opera&'es em)ima e ogotá.

+ fric e "riente M3io— E pela minera&ão e ca&a a Y%rica seria uma *ia

rara, exceto pelos malditos metamor%os. les t+m sidosortudos em e"itar a Pentex na Y%rica, recentementedestruindo o escritrio de Casa(lanca. A companhiaatualmente possui um escritrio central da parte sul docontinente em Johannes(urgo, um escritrio em =air(ie um escritrio da parte norte no Cairo, $ue coordena oses%or&os no 2riente M!dio. 2utros escritrios no 2rienteM!dio incluem Liadh e 7stam(ul. xistem planos paraexpandir para o oeste a%ricano, mas eles %oram pausadosinde%inidamente. Algo de"e ser %eito em rela&ão 8s La&asMetamr%icas primeiro.

+ !uroB— A aproxima&ão da Pentex na uropa tem sido

lenta e slida. 7nteressada nos recursos %inanceiros daregião, a corpora&ão mant!m grandes escritrios em>ars"ia, Ham(urgo e )ondres4 existem outrosescritrios em Moscou, el%ast, irmingham, <lasgo? eem "árias capitais de pa#ses. A ascensão da niãourop!ia desacelerou as coisas para a Pentex, apesar do

)este uropeu prometer ser uma área para rápidocrescimento e corrup&ão.+ si— A Ysia ! outra área para rápido desen"ol"imento

e mão9de9o(ra (arata, especialmente em termos derecursos naturais e so(renaturais. Xama-aIi, por exemplo,espera encontrar prospectos para o Pro*eto 2diss!ia a$ui.2 escritrio central ! em 3elhi, com grandes escritriosem Calcutá e Narachi. ma "e- $ue o desen"ol"imentoasiático ! um no"o passo para a Pentex, os diretoresregionais con%iam no contato prximo com os escritriosno Pac#%ico.

+ Austrli e o Pc7fico—  T$uio e Eidne são lares para os maioresescritrios da Pentex nessa região. scritrios menores

estão locali-ados em Wellington, Mel(ourne, angcoc,Honolulu, Manila, Eeul e Jacarta. 2 Pac#%ico emparticular o%erece aliados em potencial, como os  Buei3 in, a XaIu-a e "árias tongs. A região toda ! rica emrecursos naturais. Mas, como a Ysia, a Austrália e oPac#%ico permanecem muito desconhecidos. A Pentexpode achar tanto inimigos como aliados por lá.

+ Antrti3— A expansão na Antártica pode parecer ou um

plano de um estúpido, ou a melhor id!ia desde os %omori.Como 3an%orth Etern apontou, existem muitas lendasestranhas so(re cidades perdidas, tesouros alien#genas eapari&'es incomuns nessa região, para $ue não hou"essenenhum tipo de in"estiga&ão. Assim, uma pe$uena$uantidade dos %undos anuais são en"iados para uma%or&a expedicionária na Antártica. =enhum progressoainda %oi con$uistado, mas Krancesco está pensando emadotar esse pro*eto.

 'op <= A Pentex tem centenas de su(sidiárias4 essas são

administradas ou por grupos de companhias oudiretamente por diretores de di"is'es e su(9di"is'es $ueusam identidades %alsas. Por exemplo, Harold Uettlerpossui o controle Vtendo a maior parte da percentagemdas a&'es da Autumn Health Management Estemsso(re a identidade de Ueldt rohlar, um (an$ueiro sueco.2 Top @, no entanto, são as estrelas do time da Pentex4são as mais lucrati"as de todas as su(sidiárias, "endendoos produtos (aratos, de (aixa $ualidade $ue osconsumidores mais dese*am. Muitas estão tam(!m entre

as mais antigas companhias da Pentex. A maioria dessascorpora&'es tra(alham *untas para um ganho mútuo4 porexemplo, Xoung and Emith 7ncorporated "ende seusprodutos maculados pela Wrm com custo m#nimo narede de "are*o da HerricI]s. 3e tudo em tudo, assu(sidiárias da Pentex t+m uma rela&ão incestuosa.

+ Ar3us !nterBrises— A Ardus nterprises di- ser uma companhia de

gerenciamento de lixo. =a "erdade, eles são responsá"eispela descuidada coleta de uma ampla "ariedade demateriais txicos, incluindo lixo radioati"o. les gastam a$uantidade m#nima de dinheiro poss#"el para se li"rar dos

perigosos materiais, aterrando9os prximos de %ontesd]água e comunidades su(ur(anas.+ Autumn #elth Mn9ement $ystems— A Autumn gerencia hospitais por toda a Am!rica

do =orte e a companhia pretende expandir para a uropae Ysia. Euas instala&'es de tratamento de saúde operamnos padr'es m#nimos e geralmente são grandes locais parain%esta&'es, dor e so%rimento. A Magadon geralmente usaessas instala&'es para testar seus no"os produtos.

+ A5lon &ncorBorte3— ssa %á(rica de (rin$uedos parece ino%ensi"a o

su%iciente 8 primeira "ista, mas seus produtos "ão de

grosseiros a destruti"os. As melhores "endas da A"alonincluem o Amigo >eterinário, um Iit "eterinário $uesutilmente pro"oca crueldade aos animais4 3estrua9os,

66   Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 68/169

um "iolento *ogo de ta(uleiro4 e Poopi Eu-i, uma (oneca

$ue grita, de%eca e cospe, at! $ue a crian&a a arremessecontra uma parede. Alguns pais reclamaram so(re aA"alon, mas não conseguiram nada. Eua mais irritantein"en&ão ! um animal de estima&ão digital $ue cantaalegremente, mas apenas depois de morrer de despre-o.

+ ;lck Do9 mes— Antes uma pe$uena %á(rica de %undo de $uintal,

a lacI 3og ! ho*e a indiscut#"el l#der do mercado derpg. 2s %a"oritos são Uum(i; A Putresc+ncia, )icantropo;2 Lapto, Keiticeiro; A Pretensão, Kada; A 3esilusão espectro; A Ani$uila&ão. sses *ogos exaltam as "irtudesda trag!dia, "iol+ncia e o $ue há de "il nos mortais4 os

*ogadores tendem a pro*etar sua prpria angústia,lamentando so(re o estado de suas som(rias almas atra"!sda "o- de seus personagens anti9heris. A lacI 3ogespera negociar com a Tellus so(re o marIeting de umso%t?are relacionado com seus *ogos no %uturo.

+ Circinus ;rn3s — ma empresa de cigarro e ta(aco, Circinus apela

para os %umantes *o"ens e $ue seguem tend+ncias. latem seus rtulos de a"isos aos %umantes em n#"eism#nimos e gasta uma enorme $uantidade em campanhaspu(licitárias da moda. 2 $ue a Circinus não di- ! $ueseus produtos maculados são altamente "iciantes e %atais.

+ Consoli3ex Worl3wi3e—  ma %irma de in"estimento internacional,

Consolidex o%erece uma "ariedade de op&'es de a&'es

sem Dnus e %undos mútuos com (aixo n#"el de

in"estimento inicial. la apela para o in"estidor *o"em einexperiente. A companhia então pega o dinheiro ein"este em outras companhias da Pentex e seus pro*etos,de"ol"endo apenas uma $uantia a mais para %a-er com$ue os in"estidores retornem.

+ !n3ron &nterntionl— ndron, a mais antiga corpora&ão da Pentex,

tam(!m tornou9se a maior aps a(sor"er a Atlas7nternacional em 55B. Agora, a ndron se especiali-aem petrleo (arato, gás natural e energia nuclear. Todosseus produtos estão a(aixo dos padr'es m#nimos paraemissão e n#"eis de octanos. 2s padr'es de seguran&a das

re%inarias e esta&'es de %or&a são uma piada4 pior, acompanhia %oi responsá"el por "ários derramamentos deleo e contamina&'es. As mortes, doen&as e pesadelosecolgicos "aleram o pre&o de toda a limpe-a.

+ oo3 #ouse &nterntionl— A <ood House %a(rica produtos de papel de todos

os tipos, de cadernos (aratos at! %rágeis len&os de (e(+.les são a maior %onte do desmatamento, principalmenteno Canadá e na Ama-Dnia. <ood House ! a segundacompanhia mais "elha da Pentex e possui um mercadoextremamente amplo.

+ #llhn %ishin9 CorBortion

— Hallahan inunda o mercado de %rutos do mar comseus produtos, $ue "+m ao custo de pesca ilegal. Acompanhia não se importa com as centenas de gol%inhos

  Capítulo Dois: Peões Humanos 67 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 69/169

mortos nas redes de atum4 os produtos são muito mais

(aratos do $ue a produ&ão de al(acore. Hallahan tem suaprpria pe$uena cadeia de restaurantes e supre 2]Tolle]stam(!m. A maioria dos consumidores não %a- id!ia daspráticas da companhia4 uma (em sucedida campanhapu(licitária, estrelando alegremente Capitão illHallahan ! (em enganadora.

+ #rol3 n3 #rol3 Minin9, &ncorBorte3— ssa companhia minera todo tipo de materiais,

como car"ão, co(re, -inco e ur:nio. Minera&ão a c!ua(erto ! a %orma pre%erida, de"ido a seu (aixo custo e seu(om tra(alho em de"astar a paisagem. Harold andHarold candidatou9se para a expansão na Y%rica do Eul

assim $ue as tens'es da região se acalmarem.+ #erculen %irerms &ncorBorte3— Herculean Kirearms %a(rica todo tipo de armas e

muni&ão, incluindo semi9automáticas. A "erdadeira %or&ada companhia está em seu poderoso lo((4 todo ano, elesconseguem con"encer mais e mais pol#ticos a ignorar a$uestão do controle de armas. As armas da Herculean são(aratas4 praticamente $ual$uer *o"em criminoso podeencontrar uma para comprar ou rou(ar.

+ #errickEs— ma cadeia americana de mercearias, HerricI]s !

o escape per%eito para os produtos das outras corpora&'es

da Pentex. A$ui, A"alon, Circinus, Ning, Lain(o?,>esu"ius e Xoung and Emith encontram uma %orma %ácilde %a-er muito dinheiro. 3e"ido a essa coopera&ão,

HerricI]s ! capa- de aca(ar com muitas outras redes de

produtos a "are*o, conseguindo lucros enormes.+ >in9 ;reweries n3 Distilleries—  Assim como Circinus %a- com ta(aco, Ning

re?eries and 3istilleries está %a-endo um admirá"eltra(alho de sempre manter o álcool Fna modaG.Propagandas mostram apenas (el#ssimas pessoas (e(endoseus drin$ues, sempre em cenários elegantes. A maioriados produtos são maculados, le"ando a um rápido "#cio.

+ M93on, &ncorBorte3—  Atrás apenas da ndron 7nternacional em

"endas, o gigante %armac+utico Magadon tem aumentadoseus rendimentos desde a compra da Aesop Lesearch

Compan. 2 tra(alho da Aesop são cru!is experimentoscom animais. 2utra su(sidiária ! a PanaceaPharmaceuticals, $ue ! especiali-ada emdesen"ol"imento e testes de produtos. =o geral, aMagadon ! responsá"el por "árias mortes. la dá aopú(lico o $ue eles $uerem; p#lulas para dieta,suplementos energ!ticos e implantes cosm!ticos. 2 pre&o! $ue a maioria dos produtos são maculados e causamgrande so%rimento aos consumidores.

+ 'strum !nterBrises— =astrum produ- (aratas armas de destrui&ão em

massa, incluindo m#sseis, explosi"os e discretas

aerona"es. les "endem seus produtos a $ual$uer um,algo mantido em segredo dos olhos do go"ernoamericano. =astrum está mais do $ue disposta a %ornecer

68  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 70/169

suprimentos aos terroristas4 eles tam(!m "endem armaspara am(os os lados de "ários con%litos. Ouanto maisdinheiro, melhor1

+ "mni Tele5ision— ma rede de sindicatos, 2mni produ- um grande

número de programas tele"isi"os $ue apodrecem oc!re(ro, como 'avaleiras da 1ng9stia, so(re chi$uesgarotas colegiais $ue com(atem monstros4  E/presso M?, um programa de culinária4 e onhos 'oncretos,um (rutal e dramático programa policial. 2s comerciaisda 2mni, $ue mostram muitos dos produtos dassu(sidiárias da Pentex, são anúncios su(liminares.

+ "ETolleyEs— em (atido e %rito, esse ! 2]Tolle]s, o )ocal da

Kam#lia. 0 uma rede de restaurantes %ast %ood,especiali-ada nas comidas mais engorduradas e calricasposs#"eis. Como tal, ela atinge in%inidades deconsumidores $ue $uerem re%ei&'es rápidas e $ue nãoperce(em $ue os produtos são maculados. 2s anúncios da

2]Tolle]s %a-em um (om tra(alho promo"endo umaatmos%era %amiliar4 o $ue eles não mostram são asprecárias condi&'es das %a-endas de gado e das %lorestasdestru#das para ser"ir como área de pastagem. Comer no2]Tolle]s ! uma (oa maneira de ganhar 6 $uilos oudestruir sua (exiga. ma "e- $ue danos aliment#cios nãoaparecem por dias ou semanas aps comer no 2]Tolle]s,os consumidores não perce(em a origem de sua doen&a.

+ Rin0ow &ncorBorte3— ssa companhia produ- uma grande "ariedade de

produtos de plástico e (orracha, de sacolas de sandu#chesa pneus. Al!m disso, possuem um poderoso lo(( e uma

campanha de m#dia $ue lou"a o "alor do plástico para osconsumidores. A expansão na Y%rica e Ysia será "italpara o cont#nuo seu crescimento, *á $ue os custos demão9de9o(ra estão aumentando na Am!rica do =orte.

+ Tellus !nterBrises—  Antigamente uma produtora de "#deo games,

Tellus nterprises assumiu a Eun(urst nterprises7nternational, uma companhia de computadores, o $ueaumentou su(stancialmente a margem de lucro. 2shard?are da Tellus parecem (rilhantes e suas CPs "+mcom *ogos atrati"os e (arulhentos, gra&as 8 Eun(urst. 2custo ! (em a(aixo dos competidores4 $ual$uer um pode

comprar uma plata%orma de *ogos da Tellus. 2 $ue osanúncios não di-em ! $ue os computadores encora*am onerd de computador comum em um pregui&oso "iciado.Algumas "e-es as crian&as es$uecem de comer, de tão"idradas nas má$uinas.

+ Vesu5ius &ncorBorte3— >esu"ius pu(lica uma grande "ariedade de li"ros,

re"istas e *ornais4 os anunciantes, sem nenhuma surpresa,incluem muitas outras companhias da Pentex. A %un&ãomais importante da editora ! acalmar os temores dopú(lico so(re danos am(ientais e $uest'es como controlede armas e o estado da economia glo(al. A linha de

re"ista em $uadrinhos apela para os piores instintos dosadolescentes e estão ligadas a crimes "iolentos.+ ?oun9 n3 $mith, &ncorBorte3

— Atrás da dron e Magadon, Xoung and Emith ! aterceira maior su(sidiária da Pentex. ssa companhiaprodu- uma ampla "ariedade de comida e produtos decuidados pessoais, sendo $ue todos não são higi+nicos.At! mesmo a em(alagem, normalmente o(tida da <oodHouse ou Lain(o?, ! maculada. Pro"a"elmente toda%am#lia tem algum tipo de produto da Xoung and Emithem seus armários.

,e!ursos e ConexõesA Pentex ! uma grande corpora&ão4 como tal, seus

diretores sa(em o "alor de esta(elecer e culti"ar (onscontatos. Apesar da maioria desses parceiros de crime terseus prprios planos, eles tam(!m perce(em as "antagensde lidar com a Pentex. A companhia pro"+ recursosdi%#ceis de se encontrar e ser"ir como %ortale-a em !pocasde pro(lemas.

Dançarinos da "spiral &e#ra2s spirais são como nitroglicerina; incri"elmente

úteis, mas extremamente "oláteis. Muitos deles Vpelomenos a$ueles $ue as Colm!ias estão dispostos a%ornecer so%rem de se"eras psicoses $ue limitam suautilidade. Por outro lado, eles %ormam excelentes tropasde cho$ues. 0 %ácil con"enc+9los a lutar com lo(isomens,por exemplo4 apenas ponha9os na dire&ão certa.Krancesco mostrou ao Conselho $ue alguns spiraispodem tra(alhar em sociedade, e geralmente, ele dámelhores oportunidades para sua tri(o atra"!s dacompanhia. Alguns 3an&arinos da spiral =egra e seusParentes agora ocupam (aixas posi&'es de gerencias portodo o mundo.

;omori Muitos %omori são mantidos 8s escondidas4 alguns

nem mesmo perce(em $ue a %onte de seus estranhospoderes geralmente ! a Pentex. Como os spirais, eles%uncionam (em nas situa&'es de ger+ncias m!dias e(aixas, pois a maioria pode passar por humanos. APentex tam(!m acredita $ue os %omori seriam uma (oalinha de de%esa contra os spirais, caso eles se "oltemcontra a companhia. 2 $ue a companhia ignora ! $uepoucos %omori poderiam trans%ormar9se em re(eldes, casodesco(rissem a "erdade so(re o $ue %oi %eito com eles.

 (a- A Pentex e o Ea(á são in$uietos amantes. A

companhia pre-a os recursos e in%orma&'es do Ea(á etam(!m a oportunidade de contatos "amp#ricos4 aCamarilla, por toda sua intriga, não ! cruel o su%icientepara a Pentex. 2 Ea(á, encora*ado pelo sucesso deUettler, erroneamente cr+ $ue a Pentex pro"erá aparatostecnolgicos e outras coisas contra os Antedilu"ianosdurante a <ehenna. =enhum dos grupos con%iainteiramente no outro4 cada um "ai para as reuni'es denegcios com muitos planos escondidos.

>uei%4in A Pentex %oi sá(ia o su%iciente nos últimos anos para

  Capítulo Dois: Peões Humanos 69

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 71/169

 7emorando3e; KranIlin Lu(in, 3E39K7=Para; 3iretores de 3i"isão e de Eu(di"isãoLe; <astos Apro"ados nos 7tens de Eaúde dos

mpregados2s itens a seguir t+m a apro"a&ão da %iscali-a&ão de

gastos anuais. =ão ! necessário completar o Kormuláriode 2r&amento AM39K7= para esses itens4 simplesmenteen"ie o pedido por escrito e esses itens serãopro"idenciados no prximo dia útil pela central de%ornecimento. Pedidos urgentes de"erão ser destinadospara as necessidades dos <rupos A"an&ados. A maioriados rem!dios pode possuir di"ersas %ormas de entrega4che$uem o catálogo de compra online para asespeci%icidades. =otem; esses pedidos de"em "ir a partirdos 33 ou E3. Assistentes administrati"os não podempedir esses itens. 2(rigado pela coopera&ão.

3elerex )upus S Vagente Anti93el#rioAnagath KB.Q Vanagathic humanoPsiphrenol Vestimulante neural, Pro*eto 2diss!iastrus9or"o S9S9S Vmedicamento de controle de

nascimentoET R95 VC)AEE7K7CA32

 colocar Xama-aIi como encarregado da maioria dosnegcios com os  Buei3in, os Cainitas orientais.Aparentemente, eles possuem muito despre-o porestrangeiros e se di%erenciam (astante da Camarilla e doEa(á em seus poderes e %iloso%ias. Xama-aIi espera $ue os"ampiros orientais possam ter uso para o Pro*eto 2diss!ia

e outros es%or&os da 3P V3i"isão de Pro*etos speciais.

m sua maior parte, os  Buei3in acham $ue %alta 8Pentex o conhecimento das práticas e eti$uetascomerciais do 2riente4 isso dá 8 companhia uma máreputa&ão.

 ()tima 2eraçãoAlguns seletos mem(ros entre os executi"os da

Pentex possuem negcios secretos com esse grupo, mas

em sua maioria, a corpora&ão não dese*a $ual$uer la&ocom a E!tima <era&ão. Eeus maus há(itos não ser"em anenhum propsito em particular ou o(*eti"o e a maioriada E!tima <era&ão ! de amadores perto do conselho daPentex. Apesar da Pentex certamente possuir sua parcelade estupradores e ped%ilos, ela está tentando manteressas práticas 8s escondidas4 a companhia $uer manter$ual$uer risco de seguran&a o mais (aixo poss#"el.Oual$uer conexão a(erta com a E!tima <era&ão seriadanosa para a apar+ncia de respeita(ilidade dacompanhia.

2rupos *vançados2s <rupos A"an&ados da Pentex são agentes $uerece(eram extensi"o treinamento em com(ate,espionagem, demoli&'es e uma in%inidade de outrosespecialidades. 2s <rupos A"an&ados são di"ididos emunidades de seis ou sete pessoas4 %omori, ps#$uicos,mercenários, 3an&arinos da spiral =egra e ne%itos doEa(á são excelentes mem(ros de e$uipes. A Pentex nãopoupa gastos nos treinamentos e e$uipamentos dessase$uipes. Com uma maior %re$[+ncia, a companhia usa9ospara destruir caerns de lo(isomens ou cuidar de umaresist+ncia organi-ada. Eeus l#deres são escolhidos por sua

experi+ncia e sucesso em com(ate e táticas. 3entro dos

70  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 72/169

Querida Kathy, Sei que mamãe e papai acham estranho que

você viva em algum tipo de comunidade Luddite feminista, mas você sabe que nunca tive problemacom isso. Você ainda minha irmã e acho queensinar crian!as deve realmente ser muitodivertido. "ssa a ra#ão pela qual escrevo.

 Kathy, eu estou realmente preocupada com

 $ordan. "le sempre foi tão feli#, nunca estavadoente, sempre rindo. %as no ano passado, ele pegou todo tipo de doen!a por a&. 'ensei quecoloc()lo em uma creche de qualidade a*udaria,mas não. +cho que ele precisa de uma mudan!a deares, assim como eu. 'odemos ir at o olorado para uma visita- ão que /avid fosse sentir nossa falta0 ele nunca est( aqui mesmo. +cho que soamuito depressivo, mas preciso conversar comalgum que est( realmente vivo. 1ltimamente, /avid tem agido mais e mais como umcomputador. 2ui almo!ar com algum de seuescrit3rio que conheci alguns meses atr(s, mas ela

realmente me dei4ou nervosa. "la conversoucomigo como se eu fosse algum tipo de aberra!ão por querer que meu marido passasse mais tempoem casa. Se esse o plano de /avid para fa#er ascoisas darem certo, um plano muito ruim.

 +cho que tenho dinheiro guardado suficiente para uma passagem. 'or favor, escreva)me o maisr(pido poss&vel. ão consigo esperar pra te ver.

om amor, +nnie

indi"#duos dos grupos, uma certa $uantidade de "#nculoacontece. Mollet está condu-indo um estudo para a"aliarse esse tipo de interdepend+ncia ! uma "antagem ou umaamea&a aos interesses da companhia.

Proposta 9rre!us-vel  'hris entregou a %avid uma /#cara de caf2. =Ei,

escute, eu sei que n0o 2 da minha conta, mas percebique você tem ficado muito no escrit*rio. 1s coisas est0oruins em casa, n0o est0o(>

=iores do que você imagina>, respondeu %avid,dando uma grande golada. Ele n0o foi dormir em casa por dias< apenas apareceu para olhar as

correspondências e pegar uma muda de roupas. 1nn,se estava em casa, n0o se incomodava de conversar mais com ele. %avid á havia marcado um encontrocom seu advogado.

'hris tossiu levemente. =Aem, n0o tenha tantacerteza. +ua, eu sei como 2 isso, s2rio mesmo. Etalvez eu possa te audar a sair dessa>. Ele deu umcart0o a %avid. =)icole $anna< uma amiga minha quetrabalha com servios de informa7es. -alvez ela possate audar a sair dessa>. %avid fitou o cart0o e depois'hris. =+h, n0o, n0o, n0o. )0o 2 nenhum tipo de favor se/ual>, riu 'hris. =1penas pensei, bem, ela

sabe muito sobre as mulheres, esse tipo de coisa.oderia conversar com 1nn, dar alguns conselhos a você sobre como n0o ficar sem nada. Ela 2 muito boa

em descobrir essas coisas, se você entende do que estou falando>.

%avid assentiu. =+brigado. eria uma merda se 1nn ficasse com tudo, n0o 2( %igo, sou eu que faz todoo trabalho!>

=. E á que tá nessa, tome algumas vitaminas oualgo assim>. 'hris entregou um frasco a ele. =Essas

ir0o lhe audar. Eu as tomo todo dia>.%avid tinha que admitir que 'hris sempre pareciadesperto e em forma. =-udo bem, eu vou tomar. Muitoobrigado>.

=em problemas. ra que servem os amigos(>sorriu 'hris.

 *dvers-rios)ossos piores inimigos n0o s0o os ignorantes e

simples, por2m cru2is< nossos piores inimigos s0o osinteligentes e corruptos.

— <raham <reene, -he $uman Dactor

A m#dia, os pol#ticos e as ag+ncias legais prestampouca amea&a 8 Pentex4 a companhia tam(!m tem essas%ac&'es no (olso ou chantageadas at! o limite. A"erdadeira amea&a "em de outras criaturas so(renaturais,como "ampiros, metamor%os ou magos. Apesar dosmaiores es%or&os do 7CE, a companhia ainda não sa(etanto $uanto gostaria so(re esses perigosos inimigos.

Os 2arou2s <arou conhecem a Pentex como uma amea&a 8

<aia4 o $ue eles não sa(em ! a extensão do poder dacompanhia e seus o(*eti"os %inais. 2s <arou tam(!m t+mdi%iculdade em plane*ar ata$ues genuinamente e%eti"os.Ata$ues aos sistemas de computa&ão são uma (oa op&ão,assim como ata$ues sangrentos nas re%inarias e %á(ricas daPentex. Mas apesar desses ata$ues atingirem a companhiae permitir $ue os lo(isomens li(erem sua %úria, elesraramente atingem rgãos "itais. Matar e pilhar não ! aresposta. 2s lo(isomens precisam encontrar uma %ormade se apro%undar na carne da Pentex, caso dese*em causarum dano real. Lixas tri(ais e animosidade entre os outrosmetamor%os tam(!m não a*udam. A Pentex se preocupacom a %erocidade dos ata$ues dos lo(isomens, e por issoemprega mais e mais agentes so(renaturais nos <ruposA"an&ados. A guerra está %icando cada "e- maior.

Outros 7etamor?os2s outros +te tam(!m t+m seus recursos e

o(riga&'es ao en%rentar a Pentex. A companhia sa(epouco so(re os outros metamor%os, apesar de (uscardesco(rir mais. m partes da Y%rica e Ysia, os +te são(em sucedidos em de%ender sua terra natal dosestrangeiros. Por outro lado, a Pentex ataca por&'es daAma-Dnia por anos, e os astet da$uelas terras parecemestar tra"ando uma (atalha perdida. 2utra %ra$ue-a dos+te ! $ue com exce&ão de algumas tri(os doshengeoIai, eles raramente tra(alham *untos. com

muita %re$[+ncia, eles tratam os <arou como inimigos.Tal"e- esse sentimento se*a merecido, mas a Pentex !uma amea&a ainda maior.

  Capítulo Dois: Peões Humanos 71

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 73/169

 &opa %6xica para o "arrador 7n%eli-mente para os seus *ogadores, "oc+ tem

grandes %ontes de materiais para a Pentex, prximascomo a tele"isão ou o shopping mais perto. Claro, 1rquivo J   ! um timo programa para o(ser"ar aintriga, espionagem e planos deturpados. Mas nãodespre-e outras grandes cria&'es como Millenium, Ka Demme )i&ita Vo %ilme e o programa de T>, apesar dahistria ser di%erente, -he risioner, -he Dirm, Voli"ro e o %ilme, $arrison Aergeron Vo %ilme e oconto e  Earth@ Dinal 'onflict. Todos essesdemonstram as %ormas nas $uais organi-a&'es est!reis,sem emo&'es ou corruptas desumani-am ou controlamseus empregados. Mas se "oc+ realmente $uiserenganar os sentidos de seus *ogadores, procure emli"ros ou re"istas so(re a cadeia local de lo*as a "are*o.Pegue um pouco dos *arg'es populares so(re o mundodos negcios —  ger+ncia de $ualidade, %or&a

tra(alhadora ou aumento de produti"idade. A Pentexpega todas as t!cnicas $ue poderiam %uncionar em umacompanhia real Vou não e as usa como migalhas paraacalmar seus empregados. 2 resultado; tra(alhadorescom %alsas esperan&as, $ue acreditam $ue seu grandepromo&ão "irá na prxima reunião de e$uipe, ou naprxima, ou na prxima...

 5agos A Pentex tem pro(lema em reunir in%orma&'es

so(re os magos. les são ps#$uicos/ Komori a ser"i&o da

Wea"er/ Oual a %onte do seu poder/ Alguns mem(ros daPentex acreditam $ue os magos podem ser uma mina deouro4 outros pensam $ue são uma gigantesca amea&a. Acompanhia não compreende a <uerra da Ascensão, masperce(e $ue existem pelo menos duas %ac&'es de magos;a$ueles $ue praticam algum tipo de Fmágica popularG ea$ueles $ue usam tecnologia a"an&ada. A companhiaacredita $ue os últimos possam ser recrutas úteis setratados da maneira apropriada4 alguns mem(ros doEindicato *á iniciaram algumas negocia&'es limitadascom a Pentex, sem imaginar $ue eles emergiram com amácula da Wrm em suas mãos. A companhia gostaria de

estender sua mão o mais pro%undo poss#"el naTecnocracia. A Pentex não sa(e $ue pelo menos umgrupo de magos, os 3rag'es 3ourados V"e*a The ;ook of

Chntries em M9e Chronicles, Volume ),desco(riram as liga&'es da companhia com oso(renatural e iniciou alguns es%or&os contra a mesma.

Clã 0io#anni As rela&'es entre a Pentex e os <io"anni "iraram9se

para o pior. Anteriormente, a competi&ão entre eles pelosmercados %inanceiros do mundo era em uma pe$uenaescala4 agora, trans%ormou9se em algo entre dois ri"ais.

Apesar dos con%litos atuais serem tra"ados nos mercadosde a&'es e nos co%res de (ancos, mais cedo ou tarde, ashostilidades em a(erto podem come&ar. A Pentex sa(e

mais so(re os <io"anni do $ue os "ampiros gostariam,gra&as 8 n-o <io"anni. Por!m, a companhia su(estima asolidariedade do clã contra um inimigo em comum4 aPentex nunca será capa- de se unir tão (em como os<io"anni em uma crise.

Planos e &egredos Mas como ser reconhecido sob essa máscara( I

isso o que eles chamam de uma boa carreira.— Jean Anouilh, -he Galtz of the -oreadorsAl!m dos metamor%os, um punhado de magos e um

clã am(icioso de "ampiros, ningu!m realmente se op'e 8Pentex ou pelo menos tem alguma pista do $ue elesrealmente estão %a-endo. ma pessoa comum não sa(eso(re a Pentex e pro"a"elmente não se importaria mesmose a conhecesse4 o encanto da comida e de produtos(aratos ! %orte demais. A triste "erdade ! $ue a Pentexestá lenta e deli(eradamente destruindo a "ontade daspessoas e o (em estar do planeta por ra-'es não

compartilhadas com ningu!m. Por!m, tão inescrutá"eis$uanto possam ser as ra-'es do Conselho de 3iretores, amaioria dos empregados e"entualmente admitem para simesmo lá no %undo $ue o mundo seria um lugar muitomelhor se as massas ignorantes não ti"essem o esp#rito de%a-er tudo $ue os outros di-em.

Destruição (mbiental >irtualmente, todas as su(sidiárias da Pentex

contaminam o meio am(iente. 2s produtos $u#micos*ogados %ora da Ardus contri(uem com a chu"a ácida4isso causa danos nas ár"ores *á marcadas com odesmatamento %eito pela <ood House Paper. Como está

en"ol"ida, a Pentex %a- "ista grossa para os ca&adores $ue

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 74/169

colecionam tro%!us em extin&ão para suas cole&'es. 2ndeantigamente existiam (el#ssimas %lorestas, agora estãocampos destro&ados, para serem usados em cria&'esdoentias de gado, $ue se trans%ormarão em ham(úrgueresou como locais de constru&ão para esta&'es de %or&anuclear. A Pentex tam(!m tenta assegurar $ue carrosgrandes, con%ortá"eis e emissores de gases permane&amcom grande demanda4 eles poluem a atmos%era, destroema camada de o-Dnio e p'em mais dinheiro nos co%res dandron. n$uanto isso, as di"is'es de Lela&'es Pú(licasmant+m os pol#ticos com os (olsos cheios, para $ue ogo"erno %a&a pouco para a*udar a sal"ar o meio am(iente.sse tipo de destrui&ão não ! tão di%#cil $uanto se espera4o cidadão comum *á ! um consumidor e contri(uinte.

ExperimentosA Pentex, a 3P em particular, emprega centenas

de experimentos (iolgicos cru!is e sem sentido comanimais4 a su(sidiária Magadon *usti%ica $ue são medidasde seguran&a tomadas para proteger os consumidores. 2

$ue eles não descre"em são os es%or&os %eitos para %a-eruma la"agem cere(ral na humanidade, principalmenteatra"!s das propagandas su(liminares da 2mni T>, oudas propagandas da >esu"ius Pu(lishing. Toda essacrueldade Vapesar de agradá"el para muitos empregados! uma tentati"a de espalhar ainda mais a apatia4 umacontro"ersa m#dia existe simplesmente por$ue $uantomais pessoas ou"irem so(re a crueldade aos animais, maiselas se tornarão insens#"eis a $ual$uer outra coisa al!mdelas mesmo. Assim, poucas pessoas se importam.

As crian&as são al"os especialmente "ulnerá"eis, *á$ue a HerricI]s patrocina e"entos de moda para

trans%ormar garotas e garotos inocentes em ro(Dsco(ertos por cosm!ticos. ma no"a mania entre algumascompanhias da Pentex ! a(rir escolas possu#das pelacorpora&ão4 essas institui&'es asseguram $ue as crian&ascres&am dese*ando satis%a&ão imediata, o tipo de coisa$ue apenas a Pentex pode pro"er.

 (ção PolíticaA Pentex ! (astante ati"a na arena pol#tica4 atra"!s

de suas su(sidiárias ela contri(ui com somas enormes paragrupos de interesses %a"orá"eis 8 censura e lo((ies em"ários grandes negcios. =o exterior, a corpora&ãocanali-a %undos para grupos terroristas, especialmentea$ueles en"ol"idos em con%litos $ue destroem os recursos

naturais. 3e"ido ao %ato de controlar "ários tiposdi%erentes de companhias, a Pentex ! capa- de inundaruma "ariedade de mercado com seus produtos (aratos4apesar de algumas economias ad"ersas, ela consegue lucromesmo $uando os consumidores não t+m muito dinheiropara gastar. Companhias como a Consolidex a*udam assu(sidiárias da Pentex a permanecer a(astadas, apesar dacompeti&ão do mercado. <ra&as aos es%or&os da di"isãode Lela&'es Pú(licas, a m#dia %ica $uieta so(re asmigalhas de in%orma&ão $ue possui so(re a Pentex.Mesmo $ue um reprter consiga coletar algumain%orma&ão signi%icante, o EC7 amea&a9o ou o

chantageia. =ingu!m $ue se sai(a está disposto a correr os riscos

das conse$[+ncias.

 ase $unar da Pentex =o %inal dos anos B6 e no in#cio dos anos Q6, a 3P

montou ela(orados planos para a ase )unar da Pentex,uma colDnia lunar $ue suportaria centenas de pessoas.Apenas um punhado de pessoas %ora do Conselho de3iretores sa(e so(re esse pro*eto. le %oi suplantado poroutros interesses espaciais, como o lan&amento desat!lites de comunica&ão, mas Culli%ord e =e?(err

ainda encaram a ase )unar da Pentex como uma op&ão"iá"el. les ignoram as predi&'es de Etern so(retecnologia alien#gena perdida na lua4 ao in"!s disso, osdois diretores pensam $ue essa (ase lunar pode ser"ircomo um excelente re%úgio para os altos escal'es daPentex, caso eles necessitem deixar a Terra. A )uatam(!m ser"iria como um local per%eito para en"iar umata$ue nuclear contra os inimigos da Pentex. Culli%ordplane*a reno"ar o interesse nesse pro*eto na prximareunião do Conselho, alocando %undos e pessoas paratrans%ormar esses planos em realidade.

O Plano >megaA$ui está, a mãe de todas as coisas ruins $ue a

Pentex guarda para o mundo. 2 Plano ^mega ! umaestrat!gia em tr+s estágios para destruir a ci"ili-a&ão ereconstru#9la 8 imagem da corpora&ão. Primeiro de tudo,a companhia $uer corromper completamente a Terra e apopula&ão, atra"!s de desastres am(ientais e a su(*uga&ãoda "ontade humana. =ada será deixado, apenas uma (olade pedras sem "ida e um punhado de escassos sel"agens4esse ! o o(*eti"o por trás das ati"idades destruti"as detodas as di"is'es e companhias su(sidiárias da Pentex. =aKase 3ois, a Pentex irá se lan&ar como o ca"aleiro daTerra, pronta para curar os pro(lemas do planeta. Apopula&ão so(re"i"ente adorará o nome da companhiacomo sua sal"adora da extin&ão. Por %im, a Kase Tr+s irá

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 75/169

se iniciar, a completa domina&ão da Terra. =essa !poca,a Pentex terá erradicado $ual$uer resist+ncia e semeadoseu po"o por todo go"erno e poder econDmico $ue aindarestará no mundo. =ingu!m será deixado para impedi9losde uma gigantesca domina&ão. Claro, apenas os diretoresde di"isão e su(di"isão sa(em so(re o Plano ^mega4 elecertamente não está escrito em lugar algum. Mas o planoguia praticamente todo mo"imento $ue a corpora&ão %a-.

7sso soa totalmente rid#culo e megaloman#aco/Tal"e- sim, mas a Pentex conseguiu um notrio sucessodurante a Kase m. xceto por metamor%os e algunsgrupos de de%esa am(iental, ningu!m está realmente seopondo 8 Pentex. 2 $ue isso di- so(re o destino domundo/

Desumani?ando!se%avid leu o e3mail de sua assistente,

inacreditável. Ela tinha ido e comprado uma passagemde avi0o. 1 vadia ia realmente fazer isso< 1nn estava pegando seu filho e partindo. )icole tinha avisado3o

que sua esposa estava em um estágio de rebeli0o, f9riae provavelmente " beira de fazer algo drástico. %avid nunca esperou que ela fizesse algo< 1nn nunca tivera muita coragem. Ele sentou em sua mesa, lembrando3seda 9ltima vez que 1nn falara com ele. Ela reclamaraque o bebê estava doente e %avid se viu pensando notrabalho. + que 1nn disse( Ele n0o conseguia selembrar. Ele continuava ouvindo as vozes de 'hris e)icole, o zumbido dos computadores, a campainha deseu telefone, o som do elevador, o barulho das luzes. Eles o afastaram do lamento de sua esposa. %avid pegou o telefone e discou.

=+i, )icole. im, minha assistente me enviou seue3mail criptografado. +brigado pelo que você fez. E...eu acho que o c*digo -D11 parece bom. Eu te devo por ter cuidado disso. im, te encontro na reuni0o.+brigado, )icole>.

%avid desligou o telefone. +nde ele estava( 1h,sim, as notas para o relat*rio anual. + tempo estavacorrendo.

"arrandoe eu n0o ogar com as regras deles, eu morro.

— =iIita, Ka Demme )i&ita (mbienteA Pentex ! um la(irinto interminá"el de desespero,

desesperan&a e perda. 2 %edor da corrup&ão de"emanchar tudo a$uilo $ue a companhia toca, desde omiserá"el empregado $ue apenas tenta ganhar a "ida at!as garra%as da cer"e*a maculada da Ning re?eries. APentex alimenta %alsas esperan&as, mas a "ida semprepiora, nunca melhora. la mente e di- 8s pessoas o $ueelas $uerem ou"ir4 a companhia mant!m as pessoas 8 sua"olta mesmo en$uanto as consome completamente. 2

 =arrador de"e a*ustar o am(iente para %a-er com $ue aPentex se*a tolerá"el, at! mesmo (ene"olente 8 primeira"ista, e então permitir $ue a desgra&a apare&a pouco a

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 76/169

pouco, at! $ue os personagens este*am imersos nela.

 'ema2 tema da Pentex ! $ue as coisas não são o $ue

parecem. 3o lado externo, a companhia parece estarascendendo4 para todas as apar+ncias, a Pentex !respeitá"el e moderna. Al!m disso, a corpora&ão nãopoderia ser tão ruim assim1 =enhum humano poderia

%a-er isso a outros humanos4 certamente ! algum tru$uede *ornalismo ou uma m#dia %eita por li(erais de cora&ãomole. Certo/ =ão aposte nisso. Com a Pentex, as coisassão sempre muito piores do $ue parecem. =unca deixe ospersonagens se es$uecerem disso.

 * Vida !om a Pentex2s =arradores de"em ter muitas op&'es de como

usar a Pentex em suas crDnicas. Tal"e- se*a adesconhecida organi-a&ão som(ria $ue tenta os*ogadores, en"iando a eles mensagens sutis ou su(ornos.Para uma crDnica mais marcial, tal"e- os <rupos

A"an&ados da Pentex se*am um grande inimigo dospersonagens lo(isomens. m grupo com experi+nciapode tentar um crosso"er com os magos ou at! mesmocom o Clã <io"anni4 um inimigo comum como a Pentex%or&a estranhas alian&as. 2 =arrador realmenteam(icioso pode at! mesmo narrar uma crDnica noprimeiro estágio do Plano ^mega4 o Apocalipse chegou ea ase )unar da Pentex ! uma realidade. 2 $ue os*ogadores "ão %a-er a respeito disso/

Claro, os =arradores de"em adaptar a Pentex paraencaixar nas necessidades de suas crDnicas. Algunspersonagens e companhias podem ser desnecessários4 a

Pentex pode tra(alhar melhor se %or uma únicacompanhia ao in"!s de um titã corporati"o.Alternati"amente, os =arradores podem narrar umacrDnica centrada em apenas uma su(di"isão da Pentex,como o Pro*eto 2diss!ia4 os *ogadores de"em passaralgum tempo en%rentando um punhado de ps#$uicosmaculados pela Wrm. Por outro lado, remo"er todos oselementos so(renaturais da Pentex pode ser interessante4ela pode ser tão corrupta e poderosa mesmo sem a Wrm.2 $ue $uer $ue o =arrador decida, no entanto, ele de"ese di"ertir preparando a Pentex e seus planos. Ouando os*ogadores desco(rirem so(re a "erdade por trás do "!u de

mentiras da companhia, de"e ser uma grande re"ela&ãona crDnica.

6m (inal de ;ra5ueAa A Pentex tem tr+s pontos %racos; disputa interna,

inimigos externos e (urocracia monol#tica.As rixas internas ocorrem de"ido a praticamente

toda %ac&ão da Pentex possuir seus prprios planos4Uettler tra(alha para o Ea(á, Krancesco para os3an&arinos da spiral =egra, Etern para os Fmisteriososalien#genasG e por a# "ai. 2s 7nstintos da Wrm $ue(arganharam com os diretores tam(!m %or&am seus

prprios o(*eti"os atra"!s de seus agentes humanos. 2spro(lemas externos incluem o Clã <io"anni, os magos, e,claro, os <arou e os outros metamor%os. A Pentex pode

ser capa- de lidar com ata$ues de um ou de dois lados,mas ela está lentamente sendo cercada. Por %im, como oTitanic, a Pentex ! grande demais para e"itar aaproxima&ão de alguns pro(lemas. la pode lidar compe$uenas disputas em suas %á(ricas %acilmente, mas nãocom as grandes. As rodas da (urocracia algumas "e-esredu-em o ritmo da Pentex. 2 plano de reestrutura&ão deCli%%ord melhorou a companhia considera"elmente, masainda há muito a se %a-er. 2s ad"ersários da Pentexprecisarão atacar uma dessas %ra$ue-as se $uiserem teralgum sucesso duradouro contra os ser"os mortais daWrm.

 (ementes de Hist8rias2s ganchos a seguir de"em dar ao =arrador algumas

id!ias para $uando %or usar a Pentex. se ou adapte9aspara o $ue %or melhor para sua crDnica4 sinta9se li"re paraexpandir, se necessário.

 'odos os Homens do Diretor 3e alguma %orma, as Lela&'es Pú(licas se descuidam

e um "a-amento ocorre4 alguns reprteres importantesrece(em in%orma&'es so(re a su*eira da Pentex econseguem e"itar serem silenciados. Agora eles $ueremsa(er mais so(re a companhia. Tal"e- os reprterespossuam contato com <arou, ou são Parentes4 elesprocuram seus aliados lo(isomens para a*udá9los. 2 $ueeles %arão a seguir/ les irão se esconder ou tal"e- se*untarem a uma in"asão/ Como eles podem desco(rirmais so(re a Pentex sem re"elar seu paradeiro/ sse *ogo! ideal para um grupo misto de personagens.

 (a5ue e ,eviravoltasA matilha de lo(isomens ataca uma %á(rica daPentex4 lá eles desco(rem $ue um antigo mem(ro damatilha, $ue ha"ia desaparecido, está sendo controladomentalmente para tra(alhar *unto de um <rupoA"an&ado. 2s guerreiros de <aia $ue(ram tudo eresgatam seus companheiros perdidos e tudo parece %icar(em no mundo. 2u será $ue não/ Tal"e- o prdigolo(isomem se*a apenas um peão inconsciente, com umapersonalidade adormecida ps9hipntica. 2 dorminhococon"oca um ata$ue do <rupo A"an&ado ou assassinaalgum companheiro de matilha, em(ora sua

personalidade "erdadeira ainda se*a inocente. 2 $ue oslo(isomens %arão/

 (em (aídam empregado desco(re coisas so(re a Pentex $ue

mortais proletariados *amais de"eriam sa(er, incluindo aexist+ncia de lo(isomens. le agora $uer sumir e estádisposto a compartilhar essas in%orma&'es em troca dea(rigo. Como ele pode contatar os <arou e, eles irãoacreditar nele/ Ouem irá alcan&á9lo primeiro, oslo(isomens ou os assassinos do <rupo A"an&ado/

Cultos 7ortaism(ora se*a um dos grupos de antagonistas menosamea&adores %isicamente, os cultos possuem um potencial

Capítulo Dois: Peões Humanos 75

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 77/169

de serem um dos mais horripilantes e memorá"eisoponentes $ue uma matilha poderia en%rentar. K! ! uma%or&a poderosa, e histria — mesmo as manchetes de ho*e— ! cheia de exemplos do $ue acontece $uando a %! saido controle. =ão ! de surpreender $ue a Wrm possuaum interesse de%inido em algumas dessas religi'es, e oresultado, geralmente, ! (astante %eio.

 m culto da Wrm, para propsitos dessa discussão,! um culto de crentes $ue "eneram alguma %orma depoder som(rio, mas sua adora&ão e seus ritos depra"adosalimentam a Wrm e seus lacaios, ao in"!s disso. les sãouma amea&a perigosa, particularmente por$ue sãogeralmente su(estimados e ignorados. A%inal, o $ue ! umgrupo de de- ou cem pessoas, mesmo B66, comparados 8Pentex ou a uma Colm!ia de 3an&arinos da spiral =egra/ Eeus recursos podem ser surpreendentementeextensos, entretanto, e sua in%lu+ncia na sociedademortal duas "e-es maior do $ue a de uma amea&aso(renatural, como um <rupo A"an&ado de %omori. lessigni%icam pro(lema.

M!todos de recrutamento "ariam (astante. Amaioria se *unta por curiosidade, um dese*o de se integrarou uma necessidade de acreditar em algo al!m da %! dascomunidades, mas não existe uma classi%ica&ão para oFcultista t#picoG. les podem ser hedonistas apáticos em(usca de emo&'es, su(ur(anos sem nada melhor pra %a-er,entusiastas de 3eath Metal, pilares da comunidade em(usca de poder real, uppies atrás da$uela %ronteira %inal—  e sim, a$ueles garotos $ue s usam preto e estãosempre na sessão de ocultismo das li"rarias. ma "e- $ueo no"o recruta este*a dentro, alguns cultos pegam pesado

na la"agem cere(ral, exigindo $ue o %iel permane&aisolado de in%lu+ncias FcorruptasG da sociedade4 outrosse$uer tocam na "ida pessoal de seus mem(ros —  poralgum tempo, de $ual$uer modo. Apenas certi%i$ue9se$ue "irá no prximo sá(ado 8 noite, certo/

2raus de 9#norBn!ia Apenas alguns poucos cultos da Wrm realmente

compreendem o $ue ! $ue eles ser"em e essa ignor:ncia !uma das mais atraentes ra-'es para usá9los em histrias.2s exemplos mais FalienadosG são de grupos de pessoas$ue seguem práticas e uma %! $ue não ! (aseada em

nenhuma entidade espiritual existente, mas cu*asati"idades atraem Malditos para o centro de suasdepra"a&'es. 2 Le"erendo Jim Jones seria um exemplodisso4 em(ora mesmo no Mundo das Tre"as, elepro"a"elmente não esta"a chamando os Mael*in7ncarnae, os Malditos apenas se re%estelaram $uando elecondu-iu seus seguidores 8 morte. sses cultos podem sermais trai&oeiros do $ue aparentam, *á $ue sua %alta deconhecimento os torna uma prioridade menor _ mas elessão capa-es de causar su%iciente dano espiritual 8 suamaneira.

m passo 8 %rente dos cultos completamente

ignorantes estão os $ue possuem pouco conhecimento.sses são geralmente guiados pelo l#der carismático, $uede alguma %orma se apropriou de in%orma&ão, mesmo $ue

ela tenha sido completamente dilu#da ao passar de umamão pra outra a ponto de ser irreconhec#"el. m (omexemplo seria a Eociedade 7luminada da )ua Chorosa,$ue (aseou muito de seus rituais e estruturas em uma máinterpreta&ão dos pap!is dos augúrios de seus aliados3an&arinos da spiral =egra. sses cultos sãoparticularmente interessantes, *á $ue os *ogadores de"em*untar não apenas o $ue o culto ser"e, mas o $uanto elessa(em so(re seus mestres — e como eles o(ti"eram essasin%orma&'es.

Cultos patrocinados ! uma outra histria. Tais cultossão guiados por uma ati"a presen&a so(renatural, uma$ue se*a letrada na linguagem espiritual da Wrm.Carismáticos 3an&arinos da spiral =egra ou seusre(aixados Parentes4 "ampiros das linhagens aali,Eetita, T-imisce, )asom(ra ou Tremere4 os magos ca#doschamados =ephandi4 ou mesmo spectros $ue pro%eremseu sermão do )im(o atra"!s do corpo de seushospedeiros — todos são poss#"eis ca(e&as de um cultopatrocinado. 2 Chronicle of the ;lck 80yrinth %oiescrito por Parentes dos 3an&arinos, e se tornou a (ase demuitos cultos dessa nature-a.

2("iamente, muitos desses são muito pouco maisesclarecidos do $ue outros cultos. Apesar de Malditossegui9los como marionetes %amintas, a maioria dos"ampiros sa(e tanto do mundo espiritual $uanto umcaixa do urger Ning. m "ampiro conhecedor do ocultopode se tornar o l#der de um culto de sensualidade edepra"a&ão em nome da 7mperatri- Aliara, sem perce(er$ue o Mael*in $ue ele ser"e possui planos pra ele. 3e$ual$uer %orma, são organi-a&'es perigosas, $ue%re$uentemente rece(em Fa*udaG espiritual do prprioMal%eas.

6ma +uestão de Prop8sito 

Oual o (ene%#cio da Wrm em possuir cultosmortais/ 0 di%#cil di-er com certe-a. Poucos a"an&amdiretamente com seus planos, "erdade. Poucos se$ueraprendem seu nome certo. ntretanto, a Wrm se(ene%icia imensamente em possuir "árias pessoas comseus cora&'es no lugar errado.

2s cultos alimentam Malditos, $ue ganham Poderna proximidade de rituais de alta per"ersão. Malditosmais %ortes, por sua "e-, nutrem seus superiores. A cadeia

de pecados le"a aos 7nstintos da Wrm, Mael*in 7ncarnaee at! mesmo 8 Wrm Triática. mais, mortais emcontato com cultos geralmente se tornam piores com aexperi+ncia —  le"ando a um processo de degrada&ãogenerali-ada da humanidade, en%ra$uecendo a ci"ili-a&ãocomo a conhecemos, pouco a pouco, um peda&o de cada"e-.

&arrando Cultos2 uso de cultos mortais em uma histria de"e ser

mais ela(orado do $ue os <arou simplesmente (atendoem sacos de pancada em uma tarde comum de tra(alho.

Cultos mortais são uma oportunidade de mostrar oshomens leigos do Mundo das Tre"as, de re"elar os medose compreensão imper%eita da pessoa mediana, e de $uão

76   Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 78/169

longe um mortal está disposto a ir, em troca de seguran&a.Claro, o maior pro(lema com cultos mortais ! $ue

ele eles raramente são páreos para os <arou em com(ates%#sicos. Por essa ra-ão, a matilha não de"eria ter aoportunidade de lutar com os cultistas no mano a manoat! o %inal da histria —  $uem pode respeitar umoponente $ue o(edientemente o%erece seu pesco&o parasua mand#(ula/ 3eixe $ue os *ogadores comecemdesco(rindo pe$uenas e"id+ncias —  restos de carne$ueimada, picha&'es $ue se pare&am com Cha"esPret:nicas ou gli%os dos 3an&arinos da spiral =egra,manchas de sangue em estacionamentos, esse tipo decosia. rin$ue com as ha(ilidades dos cultos, causandodesaparecimento de aliados da matilha durante ain"estiga&ão. Ameace os Parentes de algu!m, ou ata$ue9os e capture9os. Ee %or poss#"el, "oc+ pode at! narrar oprimeiro encontro de um mem(ro da matilha com umritual do culto — acorrentado em prata e arrastado at! oaltar. Kurti"idade e discri&ão são aliadas do culto —$uando os <arou %orem capa-es de lutar com prpriol#der do culto, a luta pro"a"elmente *á terminou.

Mas não necessariamente. Ee "oc+ $uiser aumentara credi(ilidade e periculosidade do culto, não se es$ue&ada pro(a(ilidade de Malditos estarem por perto4 esp#ritosda Wrm são atra#dos por comportamentos o(scenosritual#sticos como moscas por uma carca&a. <arou $uetentem espionar cultos pela Penum(ra pode se encontrarcercado de Malditos —  possi"elmente dú-ias deles. ainda há a possi(ilidade desses Malditos usarem di"ersosncantos para aumentar a presen&a %#sica dos prprioscultistas Ve %ortalecer a %! dos de"otos no processo. Mais

do $ue isso, há a possi(ilidade de seu %anatismo ser uma%or&a em si mesma —  mesmo $ue a única "antagemso(renatural $ue o cultista possua se*a imunidade ao3el#rio, isso ainda ! su%iciente para assustar muito os<arou VFPor $ue eles não %ogem/ 2 $ue está ha"endo/G.

tam(!m não ignore a possi(ilidade de tur(inar ol#der do culto Vou mesmo alguns tenentes, dependendodo tamanho do culto com alguns poderes so(renaturaismenores. les podem assumir a %orma de poderesps#$uicos Vo $ue explicaria a alta taxa de FadesãoG aoculto, 7n"estimentos V"e*a o Ap+ndice, $ualidadesso(renaturais, mágica estática V"e*a Worl3 of Drkness:

$orcerer, K! >erdadeira ou $ual$uer outra op&ão $ue"oc+ puder pensar. ningu!m disse $ue s por$ue o culto! composto por mortais $ue o l#der tam(!m precisa ser....

Kinalmente, se os <arou se importarem um pouco$ue se*a com seus aliados e %amiliares mortais, os cultos setornam muito perigosos. =enhuma matilha consegueproteger todo mundo ao mesmo tempo. Pior, *á $ue<arou raramente estão em casa para cuidar de seus %ilhos,o $ue acontece se um dos %ilhos adolescentes dopersonagem aparecer no meio dos cultistas e se colocarcomo escudo humano $uando Papai "ier para (otar ono"o FguruG pra %ora/

 *tmos?eraCultos da Wrm, usados de maneira apropriada,

de"em in"ocar algumas emo&'es em seus *ogadores. madas atmos%eras apropriadas ! a de parania — o %ato de$ue algu!m lá %ora sa(e mais do $ue de"ia e estásilenciosamente usando o conhecimento pelas suascostas. At! o mais ignorante cultista está con"encido de$ue possui o maior segredo do mundo —  ele  sa(e a verdade, e você não. Eempre de"e ha"er uma pulga atrásda orelha da matilha; 2 $ue essas pessoas sa(em $ue asdeixam tão con%iantes em si/

Al!m disso, esses cultos de"em ser exticos. AEociedade 7luminada da )ua Chorosa %oi (em sucedidapor$ue ela com(ina"a o aspecto ca"alheiresco dasociedade Ma&Dnica — pilares da comunidade e tudo omais —  com a de(ochada %esti"idade de (acanaisdistorcidos. Parentes dos 3an&arinos da spiral =egracom(inam os rituais primiti"os dos antigos Pictos com ainsanidade da %am#lia Manson. Mesmo o culto reunidopara uma única noite de *ogo de"e %icar marcado namente dos *ogadores. 3e outra %orma, não há ra-ão em

usá9lo. 'emaA temática mais (ásica da maioria de histrias so(re

cultos ! o conhecimento —  se*a ignor:ncia ouFilumina&ãoG. Por um lado, uma sociedade secretacompletamente ignorante de $uais poderes estãoalimentando com seus rituais e desconhecimento ! umacoisa horr#"el. Por outro, $uanto mais um indi"#duoaprende, mais perigoso ele se torna para si e para osoutros. 2 $ue ! melhor/ Como os <arou lidam compessoas $ue se entregaram "oluntariamente para a Wrm,mas $ue não estão necessariamente conscientes dos seus

atos/m dos temas comuns em muitos desses cultos

distorcidos ! o da Caixa de Pandora —  s $ue semnenhum rastro de esperan&a lá no %undo. m suaignor:ncia, pessoas curiosas e gananciosas a(rem portas$ue não de"eriam e permitem $ue... coisas saiam. Muitasdesses pretensos messias som(rios terminam seestrangulando com as molas %!tidas $ue se es%or&aramtanto pra in"ocar. 7n%eli-mente, eles geralmente le"amoutros consigo $uando se "ão. Tal"e- a %ilha Parente deuma lo(isomem este*a procurando se li"rar dasresponsa(ilidades impostas pela =a&ão <arou e aca(a se

metendo com a turma errada s para pro"ocar a mamãe— em(ora sem culpa maior do $ue um *ulgamento errado— e se*a consumida pelo apodrecimento espiritual $ueseu FguruG trouxe a ela. Tal"e- $uando os lo(isomenscheguem e a luta comece, a %ugiti"a de $uator-e anos noaltar não consiga escapar com "ida.

2utro tema ! ignor:ncia. 7gnor:ncia mata. 2 idiota$ue des"ia para %rente de um Dni(us escolar, matandodo-e pessoas apenas por$ue ele Fnão "iuG, ! uma amea&atão grande $uanto o assassino de aluguel $ue cuida deseus negcios. Muitos dos mem(ros do culto deveriamsa(er mais — mas eles não sa(em e geralmente nemquerem sa(er. Como podem os <arou lidar com pessoas$ue são propositalmente despreocupados com o mal $ue

Capítulo Dois: Peões Humanos 77 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 79/169

causam/ Mata9los não ! a resposta, *á $ue outro culto "aisurgir como (olor para ocupar seu lugar...

Por %im, outro tema $ue não de"e ser ignorado ! a %!.Muitos cultos come&am apenas por di"ersão, ou umdese*o comum de se encaixar, ou outra ra-ão tri"ial.ntretanto, $uando a aten&ão do mundo espiritual se"olta para esses encontros, os rituais geralmente setornam mortalmente mais s!rios. Malditos encora*amcultistas a acreditar, e $uando um ou dois (ois come&ama correr, o re(anho geralmente segue atrás. Aps umtempo, esse pe$ueno culto hedonista pode estar pronto adar sua alma para a Wrm Pro%anadora, se ela pedir. Amatilha su(itamente se "+ lutando contra um (ando de%anáticos, e %anáticos são capa-es de ser oponentes muitoperigosos.

Exemplos de Cultos  ( &'tima 0eração 

A Pro%anadora !, em muitos sentidos, a maisperigosa %ace da Wrm Triática. la se alimenta detrai&ão e "itimi-a&ão, delicia9se com o en"enenamentoda con%ian&a e da %!, e %ica mais %orte com a(uso sexual,estupro e domina&ão. Eeu hálito ! podre e procuradegradar ao in"!s de destruir. 2 $ue $uer $ue ela to$uetorna9se mis!ria e so%rimento.

 =ão ! de se admirar, portanto, $ue um cultodedicado ao ser"i&o da Wrm Pro%anadora se*a uma dasmais pútridas institui&'es do Mundo das Tre"as.

A E!tima <era&ão ! uma organi-a&ão altamentemisteriosa. Pou$u#ssimo se sa(e so(re eles4 poucos

perce(em $ue ela ! o mais perigoso culto a surgir desde a)ua Chorosa. ssa organi-a&ão ! uma rede interconectadade pol#ticos, empresários, %iguras religiosas corruptas,militares de alta patente, milionários e at! assassinosseriais. 2s l#deres do culto são letrados em cosmologia daWrm e (uscam %ortalecer a Wrm com oen%ra$uecimento da "ontade humana. Horri"elmente,um dos principais al"os são as rela&'es entre homens,mulheres e crian&as4 os mem(ros da E!tima <era&ão sãodecididamente misginos, ou mesmo ped%ilos $uealimentam seus instintos e a"an&am com os planos daWrm Pro%anadora ao mesmo tempo. les tra(alham

contra re%ormas sociais e os direitos %emininos, o $ue !melhor para manter as %am#lias %ragili-adas edesesta(ili-adas. =a "erdade, ! "irtualmente imposs#"elenumerar todas as suas práticas, *á $ue existem inúmeroscultistas de poder e cada um tem seus prprios planosdeturpados.

A E!tima <era&ão tem um $ue de Fclu(e de "elhosgarotosG4 muitos de seus manda9chu"as t+m s!culos deidade, mantidos "i"os por pactos com a Pro%anadora.Euas pol#ticas de dio tendem a limitar a inclusão emmassa de mulheres ao culto, não $ue alguma delas estariaa sal"o nele. les se di"idem em "árias castas, cada uma

delas condu- pol#ticas do culto da maneira apropriada VaCasta <o"ernamental pressiona a&'es *ur#dicas $ueseriam %a"orá"eis ao culto, a Casta <uerreira !

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 80/169

responsá"el pelo re%or&o da seguran&a do culto, etc.2 uso da E!tima <era&ão em *ogo de"e ser um

exerc#cio de sutile-a. les podem estar em $uase $ual$uerlugar $ue o =arrador *ulgar apropriado, se*a (rutali-andoe insensi(ili-ando crian&as em um or%anato estadual Vcomo(*eti"o de criar adultos %rágeis, su(missos, $ue %ormemrela&'es %amiliares dis%uncionais ou silenciosamentepressionando um plane*amento de Fre%orma do sistema desaúdeG, $ue gradualmente trans%ormará os hospitais locaisem po&os de apatia e isolamento. A "ariedade $ue existedentro do culto permite uma grande "ariedade dehistrias —  se ser"ir aos propsitos da WrmPro%anadora, algu!m do culto pro"a"elmente *á cogitou aid!ia.

A E!tima <era&ão se (ene%iciou permanecendoanDnima. xistem muito poucos lo(isomens, magos,"ampiros ou humanos $ue sai(am de sua exist+ncia.Como resultado, eles ti"eram pouco a temer em rela&ão aresist+ncias organi-adas.

Por muitos anos, a mais persistente inimiga %oi )o(aCarcassone, uma Presa de Prata $ue tra(alhouincansa"elmente para manter o Para#so — uma esta&ãosu(terr:nea dedicada ao sal"amento e li(erta&ão de"itimas da organi-a&ão. Para manter essa rede secreta, elecontou a muitos poucos <arou so(re sua luta.

A E!tima <era&ão se mante"e, durante muitotempo, sem ser exposta 8 =a&ão <arou. 7sso pode estarprestes a mudar, no entanto. 2 Lei Al(retch dos Presas

O Culto dos LoisomensEe "oc+ $uiser pegar realmente pesado com seus

*ogadores, "oc+ pode criar uma histria na $ual amatilha desco(re mais e mais so(re um culto. sseculto aparentemente se$[estra adolescentesimpressioná"eis, aps algum trauma Vpossi"elmente%or*ados por mem(ros do culto ter acontecido ao*o"em e o indu- a pensar $ue ele ! de alguma %ormaespecial. 2 recrutador sempre re%or&a a id!ia de $ue atrag!dia ocorreu por$ue o iniciado em potencial eradi%erente, destinado a se destacar de sua %am#lia poressas circunst:ncias. 3epois de tra(alhar em algunsFmilagresG para mostrar ao iniciado a F"erdadeG so(re acosmologia pro%erida pelo culto, os mem(ros dão aosrecrutados uma tare%a4 se eles %orem (em sucedidos,serão tra-idos ritualmente para o culto, e ensinados"ários ritos e de"eres $ue agora são esperados $uecumpram, como mem(ros dessa no"a Fsociedadesecreta renegadaG. 2s iniciados, agora adultos aosolhos de seus companheiros, são encarregados de"árias miss'es para atingir os o(*eti"os do culto.

Ee "oc+ %i-er da maneira certa, a matilha "ai estarna metade do plano para parar esse culto da Wrm e seli"rar dessas a(erra&'es antes $ue comecem a re%letirso(re o seu pr*prio Litual de Passagem...

 

de Prata está ciente da exist+ncia da E!tima <era&ão eagora possui o poder para %a-er alguma coisa a respeito.Alguns poderosos *ogadores nas legi'es da Wrmespeculam $ue o pro*eto principal da cria da WrmPro%anadora se*a uma o%erenda no altar do Apocalipse —um sacri%#cio necessário, $ue ocupe a =a&ão <arou portempo su%iciente para $ue as outras %or&as da Wrmterminem essa guerra de uma "e- por todas.

 * $o!a de Vorax1sse culto ! um aglomerado relati"amente pe$ueno,

contando com B6 e poucos mem(ros. les tiram seunome de seu FpatronoG >orax, $ue eles acreditam ser um"erdadeiro demDnio Judaico9Cristão, um dos setecapitães de"otados aos pecados mortais. A oca ! umculto de grati%ica&ão — ela o%erece a seus mem(ros decolarinho a-ul pra-eres $ue eles não poderiamnormalmente ad$uirir. =a realidade, entretanto, elesser"em >orus, 7nstinto da Wrm da Co(i&a — e nenhumdeles sa(e disso.

A origem da oca remete a seu Fsumo sacerdoteG,7saac 3enholm. le aparenta"a ser um *o"em inocente—  tra(alhando diariamente na usina, ensinando naescola dominical — mas sempre in"e*ou secretamente aspessoas nos (ancos da %rente. le passou a odiar as pessoas$ue possu#am muito mais do $ue ele e mal precisa"amtra(alhar para isso, en$uanto ele %a-ia o melhor poss#"el e"i"ia de Fre%ei&'es solitáriasG es$uentadas no microondas.

Kinalmente, en$uanto olha"a a sessão de auto9a*udada li"raria local, ele notou um estranho pan%letoescondido em meio a um dos li"ros. ra uma litania de(las%+mias, pregando $ue logo os sete demDnios do

Pecado iriam caminhar pelo mundo, passando por cimade seus %i!is. 3ois anos antes, 7saac teria *ogado o %olhetona lixeira4 ao in"!s disso, le"ou pra casa. Eua %! emF>oraxG nasceu logo em seguida.

A oca de >orax ! composta de um número deproletariados, recrutados de "árias indústrias e (ares nacidade natal de 7saac. 2 culto se reúne duas "e-es porm+s, onde %a-em grandes (an$uetes em nome de >orax,passando depois para uma orgia não criati"a e em seguidaindo para casa. Por!m, o culto ! menos ino%ensi"o do $ueparece. 7saac ganha dinheiro por seus Faltos rituaisG e amaior parte da carne dos (an$uetes ! de uma mesma

%onte —  "#timas humanas. A maioria do culto estáplenamente ciente do %ato de $ue estão comendo carneretirada dos "ia*antes $ue estão no hotel local.Krancamente, eles não se importam4 e para di-er a"erdade, o gosto pela carne está come&ando a agradá9los.

2 prprio 7saac ! um homem pesado com umacomplexão desagrada"elmente pastosa. Por!m, ele !enganosamente rápido e %orte, em parte de"ido a seu%anatismo, e ! plenamente capa- de derru(ar um -agueirode %ute(ol americano no chão. 0 imune ao 3el#rio econstantemente auxiliado por uma nu"em de Malditosin"is#"eis.

  Capítulo Dois: Peões Humanos 79

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 81/169

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 82/169

  apítulo Três:

In N m ine

Vermiis

 Voando cada vez mais longe,

O falcão não ouve seu falcoeiro.

Tudo se desfaz no ar. O centro não pode conter

 A mera anarquia é perdida no mundo.— Yeats, O Segundo Advento

Em Nome da WyrmHá somente um século ou algo assim —  alguns até

dizem meras décadas —  atrás, os Dançarinos da Espiral Negra eram considerados uma anomalia histrica! uma tri"ode "astardos seduzidos e corrompidos pela #$rm%Sacri&icando suas sanidades em troca de poderes malignos,os Dançarinos agiam como disc'pulos de um pe(ueno culto%

)ara cada Dançarino escondido na noite, dez *arou oesperavam para caçá+lo% Em"ora os lo"isomens desta tri"osempre tivessem sido perigosos, a maioria dos de&ensores de*aia pensava neles como monstros insanos, viles caçadospor heris am"iciosos - procura de honra e glria%

O mundo mudou desde ent.o% A medida (ue oApocalipse se apro/ima, a &orça da #$rm aumenta% Os*arou n.o compreendem seus inimigos mais perigosos,&alhando em en/ergá+los como eles realmente s.o! seuprprio re&le/o% Os de&ensores de *aia marcham em "atalhacontra os )oços dos Espirais, mas n.o perce"em (ue o seumaior inimigo n.o é o e/terno, e sim o interior% Acorrupç.o se espalha ao longo da Naç.o *arou% 0omoresultado, mais *arou caem diante dos Espirais Negras acada ano, n.o por golpes de presas e garras, mas pela sutilseduç.o da #$rm%

As sementes de corrupç.o 1á &oram plantadas% Assimcomo a 2.e 3erra morre, os lo"isomens mais velhos s.osu"1ugados pela chamada da Harano% A medida (ue elesentram em introspecç.o, estes ancies contemplam noventre do in&erno e compreendem seu destino% 4ilhotesinsistem (ue o mesmo destino n.o os alcançará5 ao invésdisso, eles livremente se entregam - 46ria, permitindo (ue odio supere a raz.o% A raiva destri almas da mesma &orma(ue a apatia%

En(uanto alguns lo"isomens nascem na tri"o da Espiral Negra, muitos caem nas presas da #$rm por causa de suasprprias (uedas trágicas% 7ma vez (ue um lo"isomem percaa vontade para resistir - tentaç.o, ele aprende a aceitar ador de &eridas invis'veis e a"raça o horror em seu interior% Ador é um caminho para sua prpria destruiç.o, uma 1ornadadiretamente -s pro&undidades de 2al&eas% Os *arou 0a'doss.o levados ao centro da Espiral Negra% E uma vez (ue elesatravessem, s.o avidamente "em rece"idos pelo ladovencedor%%%

História As origens desta tri"o podem ser traçadas até os dias do

8mpério 9omano, (uando legies de soldados lutaram paraconstruir uma naç.o (ue colocaria 9oma no centro do

Capítulo Três: In Nomine Vermiis 81

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 83/169

mundo conhecido% Em terras distantes, generais conduziramcampanhas contra o caos e a "ar"árie% Depois de :; d%0,seus inimigos mais valorosos eram as &erozes tri"os do norteda <retanha% En(uanto as tri"os do sul rapidamente ca'amperante o avanço romano, os ro"ustos de&ensores do nortesuportaram as agresses dos romanos por mais de doisséculos%

A 2uralha de Adriano marcava o mais distante limite

deste império com um limite de pedras e morteiros% Aedi&icaç.o &oi originalmente constru'da para de&ender osacampamentos romanos das invases das tri"os do norte% Nolado norte estava a 0aled=nia, onde d6zias de tri"osguerreavam incessantemente contra uma ao outra% Ao sul,os postos mais avançados do império serviam como re&6giospara a civilizaç.o romana%

Ho1e, os *alliards *arou resumem o con&lito emtermos "astante simplistas% As &orças da #$ld eram &orte aonorte, mas os servos da #$rm a1udaram os romanos ao sul%Em"ora os 4ianna celtas e os 0rias de 4enris gticos teremtáticas "rilhantes para opor+se ao avanço romano, eles n.opuderam coordenar os seus es&orços% Ao longo do sul da<retanha, os hericos lo"isomens ca'ram diante de ondas decho(ue de &omori e dos 7nseelie 4omorianos%

A 6ltima de&esa dos caerns do norte dependia dos7ivadores <rancos, uma tri"o &anática e perigosa (ueandava nas highlands escocesas% 2uito aps o 8mpergium,os 7ivadores permaneceram isolados no norte da <retanha%Esta paisagem desolada tam"ém a"rigava os pictos% >endasdizem so"re um heri chamado 0luid, (ue os conduziu emuma viagem épica para estas terras —  assim, seusdescendentes se re&eriam a eles mesmos como os ?4ilhos de0luid@, ou ?0luithi@% Os maiores guerreiros pictos setornaram )arentes da tri"o dos 7ivadores <rancos%

A1udados pelos )arentes pictos, os 7ivadores eram

verdadeiramente impressionantes em "atalha% Elesdemonstravam coragem e &erocidade em aç.o% Seu maiortotem, Samladh pronuncia+se SA7+lahB, representavaestas (ualidades% En(uanto os centuries romanos seescondiam atrás de armaduras e escudos, os pictosgeralmente lutaram nus, orgulhosamente e/i"indo pinturasde guerra e tatuagens tri"ais% 9evigorado pelos &rios ventosescoceses, eles correriam de um lado ao outro dos campos de

"atalha romanos es"rave1ando gritos de guerra horr'veis%2uitos guerreiros se pintavam com uma som"ra &eroz de azulantes de ir a "atalha para se utilizar as suas energias maispro&undas% Essas pinturas de guerra e tatuagens inspiraram onome romano para a tri"o deles! os ?)ictii@ ou ?Homens)intados@%

Os 7ivadores de pClo "ranco lutavam sem restriçes, seentregando - selvageria e "rutalidade% Antigos rituais pag.ose violentos 9ituais de )assagem os tornaraminacreditavelmente cruéis% Os mais severos destes rituaisenvolviam 1ornadas espirituais nos reinos mais som"rios da7m"ra% Os &ilhotes n.o s demonstravem valor derrotandoos inimigos &'sicos, mas tam"ém descendo ao coraç.omaligno do mundo in&erior para provar seu valor% A maiorarena para estas provaçes era um reino de 2al&eas,conhecido como o >a"irinto da Espiral% Os pictosconheciam a tradiç.o /am. de con&rontar estes esp'ritoscomo ?caminhando a espiral@5 os 7ivadores usavam a"enç.o de *aia para via1ar mais adiante no mundoespiritual do (ue (ual(uer m'stico humano 1amais poderia%

En(uanto os 7ivadores <rancos eram mestres daviolCncia, as legies da #$rm eram mais sutis% 2uitospensavam (ue ata(ues cont'nuos ao reino de 2al&eas iriaacertar o coraç.o do in&erno, en&ra(uecendo a &orça da#$rm e puri&icando as divisas de seus caerns% 8n&elizmente,

2alditos de &ora do la"irinto de 2al&eas 1á tinham

82  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 84/169

começado a seduzir e possuir seus )arentes pictos%>entamente, eles macularam os pictos, reduzindo seucrescimento e corrompendo suas mentes% Apesar de (ue osgovernantes da tri"o mantiveram a pureza de seu sangue,seus )arentes pictos se tornaram "estiais e degenerados%

 A Queda da Calednia Como posso eu usar a couraça de labuta

  preocupar!me diariamente

 nquanto "# em min"a alma sempre

O sons de tambores de $ictdom%

— 9o"ert E% Hoard, ?Os 3am"ores de )ictdom@Da(ui em diante, as lendas di&erem% Alguns *alliards

modernos acreditam (ue os servos da #$rm procriaram nospntanos escoceses mais rapidamente (ue os 7ivadores<rancos pudessem matá+los% Outros relatam (ue algunsespies inimigos dentro das seitas do norte tra'ram os7ivadores para seus inimigos mortos+vivos% Supostamente,vampiros e os *arou (ue eles su"1ugaram a"riram )ontes da>ua para convocar aliados dia"licos% Nestes contos, os leais

7ivadores <rancos &oram completamente su"1ugados e oata(ue da #$rm erradicou completamente todos os rastrosda tri"o%

Em"ora a tri"o original realmente este1a e/tinta, estashistrias n.o est.o completamente corretas% Entregandocompletamente a si mesmos em com"ate, a 46ria dos7ivadores <rancos &icou totalmente incontrolável% Suasconvicçes pag.s tam"ém insistiam na tradiç.o de desceraté 2al&eas para melhorar a sua perspicácia e ha"ilidade em"atalha, colocando+os em risco espiritual% Seguindo estasduas convicçes, os 7ivadores <rancos sucum"iram -stentaçes do #$rm%

A medida (ue suas viagens hericas pela escurid.o setornavam mais perigosas, os guerreiros (ue retornavamcompreendiam muitos mistérios som"rios do mundoin&erior% 9evelaçes "las&emas testaram sua sanidade% Emrápidos insights, alguns so"reviventes discutiam (ue a#$rm n.o era uma &orça de corrupç.o, mas apenas dee(uil'"rio% A(ueles (ue re1eitavam tal idéia responderamcom uma raiva opressiva, mas como os 7ivadoresentregaram+se - violCncia, &orças invis'veis atacaram seus)arentes% A tri"o nunca &oi destru'da por &ora% 4oracorrompida por dentro%

Fuando as legies romanas &inalmente romperam asde&esas do pictos, os vampiros (ue vieram com eles estavam

completamente desprevenidos para o (ue encontrariam% Os7ivadores <rancos tinham a&undado ainda mais nacorrupç.o do (ue seus invasores 0ainitas% )ara assegurar ali"erdade de suas terras natais, muitos dentro da tri"otinham pactos som"rios com &orças in&ernais% Apstestemunhar a verdadeira natureza da #$rm, eles a"riramportes e portais (ue conduzem as pro&undidades in&ernais%Estes visionários espirituais destru'ram a(ueles (ue(uestionavam a de&esa desesperada de sua terra natal%Fuando os romanos chegaram ao primeiro caerncorrompido, as crias do in&erno esperavam para despedaçarsuas mentes e consumir suas almas%

O 6ltimo caern a cair era o da Seita de 2ile Deep

>och, uma ilha onde os mais puros mem"ros da tri"o regiamos lo"isomens de 7ivador <rancos% Os ancies o"servavamos pntanos desérticos da Esccia de um cume alto ao

centro do lago% Fuando desco"riram a traiç.o de seusirm.os, tentaram chamar re&orços de outras seitas distantes,mas a', 1á era tarde demais% Os estrangeiros n.o poderiam&azer nada além de assistirem como onda aps onda das&orças da #$rm derru"avam as de&esas da seita%

Fuando a seita &inalmente caiu, presas negras sa'ramdas pro&undezas do lago e arrastaram os ancies tri"ais parao mundo in&erior% O destino os esperava no maior portal

para o >a"irinto da Espiral, uma &ortaleza de 2al&easconhecida como o 3emplo O"scura% Estes, os 6ltimos herisda raça &oram preparados para a corrupç.o espiritual% Deacordo com lenda, 0oruroc, Gltimo dos 7ivadores <rancos,&oi a v'tima &inal a cair%

 Nas semanas (ue se seguiram, os romanos &oramempurrados de volta - 2uralha de Adriano, mas por umcusto alto% Os pictos asseguravam as terras escocesasnovamente, mas seus guardies *arou haviam ca'do perante- #$rm con(uistadora% Os caerns do norte se tornaramninhos de procriaç.o de 2alditos, (ue os lo"isomensimediatamente aprisionavam em &etiches maculados pela#$rm% Eventualmente, os ancies da tri"o voltaram da suaviagem &inal nas pro&undezas de 2al&eas, mas (uando eles o&izeram, eles emergiram como lo"isomens da tri"o da Espiral

 Negra%

!ovem Es"ó"ia: Terra Natal dos Espirais Ne#ras

&euses do arbusto, deuses do lago,

 Amigos bestiais de p'ntano e matagal,

&eus branco que monta na lua,

C"acal in(urioso, com voz de mergul"ão.

&eus )erpente, espiral escamosa inteira,

 Apertas o *niverso em labores.

— 9o"ert E% Hoard, ?2en o& the Shados@Em IJ d%0%, os pictos continuaram atacando a

2uralha de Adriano% Nessa época, as muitas tri"os tinhamse consolidado em dois reinos! 2aeatae, ao norte, e0aled=nia, no sul% Dentro de um século, os invasoresirlandeses começaram a atacar am"os os reinos pictos% Narealidade, a palavra ?escoto@ é derivada da palavra em*aélico para ?invasor@B% 0om o passar do tempo, o sangueescocCs e picto se misturaram com o dos anglos e sa/es% Ao&inal do século 8K, as muitas tri"os humanas do norteelegeram um rei picto para governar suas culturas diversas%

*alliards historiadores recontam esta saga em maiores

detalhes% Os 4ianna reivindicam os lo"isomens da Escciacomo de sua prpria carne e sangue% Depois de a1udar ae/pulsar e/ércitos de 4omorianos para o mar, os de&ensoreslupinos da 8rlanda migraram -s terras do pictos% 2uitos)resas de )rata esclarecem (ue os 4ianna n.o &izeram issosozinhos% Eles insistem (ue estes *arou n.o poderiam reunircoragem para invadir os reinos pictos até alguns de seusprprios heris puros conduzisse+os%

O legado da 0aled=nia tam"ém inclui um segredosom"rio (ue a maioria dos *arou pre&ere n.o admitir%2esmo a tri"o dos 7ivadores <rancos sendo destru'da noséculo 888 d%0%, os pictos n.o o &oram% Na realidade, várias&am'lias de )arentes pictos so"reviveram, alguns deles se

uniram a outros mem"ros das tri"os so"reviventes% Osescotos, pictos, anglos e sa/es n.o permaneceram separadosmuito tempo% )or cinco séculos, eles se casaram e recasaram

Capítulo Três: In Nomine Vermiis 83

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 85/169

muitas vezes para &ormar uma cultura escocesa homogCnea%A mesma integraç.o aconteceu entre os )arentes dos

*arou% Os descendentes escoceses dos insanos )arentes dospictos procriaram com os Espirais Negras, mas tam"émpassaram uma mácula de sangue estragado para os 4ianna,)resas de )rata e outras tri"os do norte% 7m rastro destacorrupç.o so"reviveu% )elos anos (ue se seguiram, os)arentes degenerados e/i"iram a&liçes estranhas!

crescimento impedido, uma predisposiç.o para violCncia"estial e sintomas de degeneraç.o mental, variando dedepress.o até loucura incerta% Alguns &ilhotes *arousonharam com chocantes Ancestrais% A(ueles de sanguemais puro podiam ouvir as vozes dos servos da #$rm oschamando% Os 7ivadores <rancos morreram, mas seu legadose manteve vivo%%%

$ %eino de Al&a Durante este tempo, um valoroso )resa de )rata

Ahroun chamado 0aledon o <ranco conduziu um e/ércitocontra os primeiros Espirais Negras e os seus )arentesdegenerados, e/pulsando+os para ainda mais ao norte% Esteheri de pClos "rancos se tornou uma lenda entre os *arouescoceses% 2uitos descendentes de 0aledon retomaramcaerns ao longo do sul da Esccia% 8n&elizmente, eles ent.oguerrearam entre si durante séculos, lutando para encontrarum *arou (ue poderia seguir o e/emplo de 0aledon epoderia unir todas as tri"os locais% Os )resas de )rata (uetriun&aram nessa "riga iriam depois &ormar a "ase para um deseus campos mais o"scuros! os Highlanders% Além disso, a?no"reza@ da Esccia começou a se isolar das preocupaçesdos cidad.os% 8sto provaria ser uma &ra(ueza (ue os Espirais

 Negras iriam e/plorar repetidas vezes%Em :LM, enneth 2cAlpin, um )arentes dos )resas de

)rata, provou ser uma &igura satis&atria para unir os muitos

cl.s e tri"os de Esccia% 2cAlpin ascendeu ao assumir opoder so"re os reinos escoceses e pictos, esta"elecendo o9eino de Al"a% 7ma estimada matilha de )resas de )ratadas 3erras Altas e 4ianna das 3erras <ai/as se proclamaramcomo seus de&ensores pessoais% Eles uniram sua matilhaso"re um totem — o real e cora1oso >e.o%

En(uanto os guerreiros desta ?matilha do >e.o@esperaram pela noite (ue os Espirais Negras atacariam, eles

nunca perce"eram (ue o inimigo 1á tinha se in&iltrado emsuas &ileiras% Fuando os *arou escoceses ouviam os uivosanormais dos Dançarinos da Espiral Negra - noite, algodentro deles respondia% De dia, eles e/ecutavam rituais emadoraç.o ao >e.o, para sustentar suas &orças, mas - noite,eles tinham sonhos horr'veis de Ancestrais assustadores%Alguns recordavam rituais som"rios e/ecutados no litoral de2ile Deep >och% Outros sonhavam da loucura consumindoos l'deres do 0ampo dos Higlanders% Sangue chamava osangue%

Alguns 4ianna melodramáticos acrescentam a(ui umtema sinistro, insistindo (ue os 7ivadores <rancos dei/aramoutro legado amaldiçoado por trás dos *arou escoceses% Oslo"isomens de Al"a nunca perce"eram a verdade so"re o seuguardi.o espiritual% O maior dos totens tri"ais dos 7ivadores<rancos era um 8ncarna de coragem e &erocidade% A 2atilhade )rata de 2cAlpin o conhecia por um nome di&erente% Ototem de 7ivador <ranco &icou &amiliar aos *arou escocesese ingleses por um nome di&erente — >e.o%

En(uanto e/ércitos de *arou vigiavam as terras aoredor da &ortaleza de 2cAlpin, a moral de seus de&ensorespessoais deteriorou+se% 7m a um, os guardies de 2cAlpin&oram gritando até as terras do norte de Al"a, respondendoo chamado de seus irm.os distantes% En(uanto essas almaseram tomadas pela #$rm, os Espirais Negras &icavam mais

&ortes% 7ma vez (ue os *arou locais &icaram completamente

84  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 86/169

desmoralizados pela (ueda dos de&ensores pessoais de

2cAlpin, os lo"isomens da Espiral Negra atacaram%2cAlpin &ugiu ainda mais para o sul, os *arouso"reviventes rezaram desesperadamente por orientaç.o e a#$rm se rego1izou%

$ Le'o do Norte )er# um pun"al que ve(o em min"a frente,

Com o cabo a oferecer!se!me% $egue!mo!lo...

Ou de um pun"al não passas do pensamento, uma

criação fict+cia,

$rocedente do cérebro escaldante%

— 2ac"eth, Ato 88, 0ena 8Os *arou (ue seguiam o 8ncarna do >e.o continuavam

a o"servar os no"res de seu reino, mas ao longe, para onorte, a tri"o da Espiral Negra permaneceu e/ilada nosreinos mais desolados de Esccia% Kivendo em seus pntanosescuros, eles sonhavam em retornar -s suas pátrias tri"ais%Em"ora os Espirais continuassem gerando e/ércitos deguerreiros, eles sa"iam (ue nunca venceriam pela &orça%A&inal de contas, os *arou e/cediam em muito o n6mero datri"o da Espiral Negra% Ao invés disso, eles teriam (ue &azerpactos com os seus aliados poderosos, os esp'ritos e servos da#$rm%

Fual(uer um (ue duvide da ha"ilidade da #$rm emespalhar corrupç.o, especialmente (uando a1udada pelos

Dançarinos da Espiral Negra, s precisa ver a antiga histriaescocesa% Em"ora os cl.s escoceses — e os Highlanders (ueos lideravam — pudessem ter+se uni&icado assegurando a sua

li"erdade e destruindo os Espirais rapidamente, eles lutaram

um contra o outro% Nenhum rei da Esccia sozinho p=deuni&icar os no"res locais por muito tempo% Sempre (ue osheris eram pegos pelas tentaçes de ganncia ou am"iç.o,a #$rm sussurrava para a mácula em suas veias% Fuando ochamado da #$rm &icava &orte demais, os *arou caiampensativos% E ao &inal% Fuando sua moral estava mais "ai/aposs'vel, os Dançarinos da Espiral Negra mais violentos edepravados atacavam%

7m e/emplo da histria escocesa (ue ilustra esta táticaadmiravelmente% No século 8, a no"reza escocesa dependiade um sistema de sucess.o conhecido como 3anaiste%Fual(uer mem"ro homem da &am'lia de um rei poderiasuceder um governante escocCs% Este sucessor, ou tanista,

poderia até mesmo ser nomeado durante a vida dogovernante% 0omo resultado, muitas sucesses em Al"aenvolveram um no"re am"icioso matando seu antecessor ede todos os competidores ao trono% O lendário 2ac"ethe/plorou esta tradiç.o% Depois de matar seu paisecretamente, ele assumiu o trono de Esccia triun&almente%

 N.o é de se surpreender (ue o conto de ShaPespearedesses eventos di&erem dos contos da Naç.o *arou% Em sua&amosa peça, os lo"isomens nunca passaram pelos corredoresdo castelo de 2ac"eth% Na verdade, os Espirais Negrasnunca atacaram diretamente% Ao invés disso, 2ac"eth &oiameaçado por inimigos (ue ele nunca p=de ver% Antes dos

e/ércitos do seu irm.o 2alcolm avançarem pela &loresta de<irnham, pro&ecia e loucura destru'ram a mente de2ac"eth% A medida (ue os 3heurges dos Espirais Negras

Capítulo Três: In Nomine Vermiis 85

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 87/169

con1uravam 2alditos invis'veis contra esse notrio )arentee seus de&ensores, 2ac"eth &oi deposto pela sua prpriaam"iç.o% No processo, o 9eino da Esccia perdeu suaindependCncia%

Até mesmo heris s.o presas da tentaç.o% Os *aroupodem lutar contra mal com garras e presas, mas superar ad6vida, a am"iç.o, a ganncia ou a lu/6ria é muito maisdi&'cil% Espirais Negras provaram+se mestres em e/plorar

estas &ra(uezas% 3otens corruptos os ensinaram (ue a guerraa"erta n.o é o 6nico modo de destruir seus inimigos%Durante os pr/imos mil anos, a histria escocesa re&letiuuma saga de am"iç.o e tragédia% Os *arou tentaram,desesperadamente, alcançar a li"erdade do antigo 9eino deAl"a, mas suas prprias &alhas sa"otaram estes es&orços%

In(uisi)'o e Coloni*a)'o Nos anos (ue se seguiram, os lo"isomens da Naç.o

*arou aprenderam a via1ar até caerns de terras distantes%Em"ora as viagens através de )onte da >ua &ossemrelativamente lentas nesses dias, os ?caminhos espirituais@de >una a1udaram os lo"os de diversas partes do mundo a se

reunirem em uma 6nica cultura *arou% No entanto, >unanunca a1udaria os lo"isomens corruptos da Espiral Negra da#$rm do mesmo modo% Os )ortadores da >uz 8nterior e os#endigo podiam enviar mensageiros aos )resas de )rata eSenhores da Som"ra, mas a tri"o da Espiral Negrapermaneceu e/ilada%

 No entanto, a medida (ue esta tri"o aprendia maisso"re as tri"os distantes através de suas v'timas, elesperce"eram (ue sua pátria escocesa era s uma ilha distanteem um mundo de con&lito constante% Se eles (uisessemso"reviver, teriam (ue e/plorar, colonizar e procriar% Amigraç.o dos Espirais Negras para &ora da Esccia levouséculos, especialmente por(ue eles precisavam esconder suapresença da Naç.o *arou% Em locais onde a #$rm era mais&orte, estes lo"isomens esta"eleciam caerns su"terrneoscorrompidos chamados ?)oços@ para agir como &ossos deprocriaç.o para "atalha tri"al% Através de rituaiscorrompidos, eles criaram portais dedicados ao mundoin&erior a partir destes locais pro&anos, construindo ?t6neisespirituais@ para si mesmos% >entamente, os 3heurges dosEspirais Negras &izeram uma rede de t6neis la"ir'nticos parase conectarem aos seus )oços distantes% Sem serem vistos, atri"o se espalhou pela Europa%

Durante os pr/imos (uatro séculos, a medida (ue osEspirais Negras se in&iltravam gradualmente no continente

europeu, eles tam"ém en&rentaram crescente resistCncia demuitas outras sociedades de criaturas ocultas escondidas porlá% O Kelho 2undo tornou+se um campo de "atalha parad6zias de diversas sociedades so"renaturais% Kampiros,lo"isomens, "ru/as e apariçes, todos tentaram preservar assuas prprias antigas tradiçes, cada um tentandoin&luenciar sutilmente os humanos ao seu redor% Os limitesda ignorncia humana s poderiam ser &orçados até certoponto% Em resposta, os mortais revidaram%

Em QL:L, o )apa 8nocCncio K888 escreveu a sua in&ame?<ula das 4eiticeiras@, convocando uma in(uisiç.o contracultos satnicos por toda a Europa% 9o"ustos crist.osescreveram terr'veis tratados so"re a presença de criaturasdemon'acas por todo o reino de Deus% N.o é de sesurpreender (ue a tur"a comum de camponeses &uriosos n.o&azia nenhuma distinç.o entre incu"us demon'acos,

Conspira)+es es"o"esas deLorde Craven

Alguns estudiosos do oculto n.o se concentraramnas con(uistas militares dos Espirais Negras, mas em suasam"içes mais sutis% 7m e/celente e/emplo destaapro/imaç.o pode ser encontrada em um te/to da

histria mortal —  os tra"alhos colecionados de >ordeEdard 0raven% Em QJMR, ele pu"licou a primeira ediç.ode Crnica do -abirinto egro, um tomo inusitado eselvagem (ue detalha uma conspiraç.o oculta na Esccia%>orde 0raven passou a maior parte de sua carreirade&endendo a 8nglaterra contra as am"içes de 0harles 8,o cruzado escocCs conhecido como o ?Old )retender@%Depois (ue ele &oi &erido na primeira insurreiç.o do

 aco"itismo, em QJQR, ele passou os pr/imos vinte anosdetalhando uma conspiraç.o (ue &elizmente n.o s tinhain&iltrado os tri"unais de realeza "ritnica, mas tam"émos governos da Europa e da América —  uma aliançaconhecida como o >a"irinto Negro%

Supostamente, um culto religioso, completo comrituais ocultos e aliados satnicos, escondido nospntanos ao norte da <retanha para a1udar os escotos emsuas invases "rutais contra a 8nglaterra% )elo racioc'niodistorcido de >orde 0raven, os escotos conspiraramcontra a realeza "ritnica como parte dos seus pactoso"scuros com &orças satnicas% Ediçes posterioresampliaram a e/tens.o desta ilus.o, completando osdocumentos originais de 0raven com tratados so"reoutras criaturas demon'acas e grupos religiosos, incluindoa in&ame )retanic Order% 2uitos duvidam daautenticidade e da intenç.o da ediç.o de QJMR,

imediatamente considerando+a como um tra"alhoin&lamatrio% O racioc'nio dele está "aseado em &alsalgica, estudos (uestionáveis e &alsas &ontes% Apesar detudo, ainda (ue sua interpretaç.o se1a decididamenteracista, é um re&le/o som"rio de eventos ainda maishorr'veis%

vampiros Europeus e lo"isomens maculados pela #$rm% As&ormas de Sat. eram de legies e os "ons crist.os opuseram+se a todas% Os 3empos 4lame1antes levaram - destruiç.o demilhares de monstros so"renaturais, ignorando todos oslimites imaginários de seita, sociedade, cl. ou tri"o%

O"viamente, esta cruzada tam"ém ameaçou aso"revivCncia da tri"o da Espiral Negra% Sua e/istCnciadependia do segredo e segurança de seus )oços, ondegeravam &ilhotes para seu culto% En(uanto os *arousaltavam vastas distncias através de )ontes da >ua ao longodo mundo, os Espirais Negras precisaram de séculos paraesta"elecer as suas vilas e &ossos de procriaç.o% 0ada vez (ueuma dessas col=nias &alhava, os Espirais Negras rea&irmavamum antigo e venerado preceito! até mesmo criaturas da#$rm precisam preservar o Kéu%

$ Novo ,undo Sede s"rios e vigiai% Kosso adversário, o dem=nio, tal

como o le.o (ue ruge, anda ao redor de vs, "uscando a(uem devorar%

— )edro Q, R!:

86   Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 88/169

A carni&icina continuou até (ue uma desco"ertamomentnea o&erecesse uma &uga da loucura in(uisitorial%Ao &inal do século K, os europeus desco"riram outrocontinente, onde eles poderiam começar a vida novamente%De maneira semelhante, muitos lo"isomens partiram emlongas viagens para as terras natais de trCs tri"os&uriosamente isolacionistas e /eno&"icas na América do Norte— os #endigo, os 7Ptena e os 0roatan%

 Nos velhos navios dos e/ploradores, Espirais Negrastam"ém colocaram seus pés para semear ainda mais suascrias% Onde (uer (ue os homens &ossem, a tri"o os seguia%)orém, a migraç.o dos "astardos de *aia estava um poucomais lenta (ue a dos *arou% 4ugindo da loucura dos 3empos4lame1antes, matilhas de Dançarinos da Espiral Negrativeram (ue contra"andear seus &ilhotes em navios (uecruzavam o oceano% Kários tiveram (ue encontrar patronosso"renaturais para custear estas 1ornadas ocultas, masdurante décadas, os so"reviventes &izeram a viagem paracomeçar a procriar novamente no Novo 2undo% Os Espirais Negras esta"eleceram seus primeiros &ossos de procriaç.o nocontinente norte+americano, escavando das cavernas de Nova 8nglaterra - selva primitiva do outro lado%

 N.o longe destes re&6gios de ini(Tidade, colonoseuropeus permaneceram isolados na &loresta primitiva, longeda segurança de suas velhas civilizaçes% Os humanosdesprevenidos tornaram+se presas &áceis% Os cultistas daEspiral Negra praticavam rituais pro&anos nos "os(ues,espiavam as col=nias desprotegidas e "uscavam os mortaismais tolos para se(Testrar e su"ornar% 8n&estando os europeuscuidadosamenteescolhidos com amácula da #$rm,

eles trou/eram sangue &resco para suas sinistras reunies de)arentes% Os homens e mulheres de virtude &raca tam"émeram o&erecidos em posiç.o de honra nos ritos de procriaç.oe de orgias da tri"o% A(ueles (ue n.o cumpriam os menorespadres da tri"o eram torturados e sacri&icados5envenenando vales isolados, onde os cultistas invocavam osmuitos nomes dos servos da #$rm% Distorcidos pelo Del'rio,contos de cultos de "ru/as na Nova 8nglaterra se espalharam

ao longo das col=nias%7m das maiores lendas das atividades pro&anas da tri"o

&ala so"re a aldeia de 9oanoPe% >á, os Espirais Negrassa(uearam e caçaram os colonos isolados por meses,en(uanto con1uravam 2alditos para espalhar loucura edio% Os insanos lo"isomens e/ecutaram a con1uraç.o daDevoradora+de+Almas, um aspecto da #$rm (ue&isicamente se mani&estou nos campos &ora da col=nia% Seuses&orços continuaram até os mem"ros de uma tri"o *arou—  os 0roatan —  superaram os Espirais Negras locais esacri&icaram a si mesmos na "oca da prpria #$rm% Apesardisto, a aldeia inteira &oi destru'da% Em"ora a histriahumana n.o o&ereça um conto desta tragédia, oderramamento de sangue (ue se resultou está registrado naepopéia *arou conhecida como Canção Croatan%

 Onde (uer (ue a #$rm "uscasse li"erar sua ira, osEspirais Negras aguardavam para responder o chamado desua trom"eta% 9ecrutando a(ueles de mente &raca em seuscultos, eles encontraram agentes humanos e material paraprocriaç.o% Se seus planos &alhassem, as 0olméiasdestruiriam todas as evidCncias de tais atividades ne&astas,permitindo (ue o Del'rio mascarasse suas e/terminaçescomo ?ata(ues de 'ndios@ e ?invernos severos@% A medida(ue os )arentes dos Espirais Negras começaram a se integrar

 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 89/169

com os colonos so"reviventes, eles tam"ém espalharam seusangue maculado% >onge da lei e da ordem da Europa, atri"o invis'vel caçou humanos desprotegidos, pro&anou a#$ld e, mais importante, continuou procriando%

$utras Ca&e)as da Hidra De volta ao Kelho 0ontinente, a so"revivCncia

continuava t.o di&'cil como sempre% Em"ora a 8n(uisiç.o

matasse a populaç.o so"renatural da Europa, osso"reviventes se tornaram ainda mais territorialistas% 8stoapresentou pro"lemas adicionais% Os Espirais Negras n.opodiam escavar t6neis em novos territrios até (ue elestivessem esta"elecido )oços e n.o podiam dedicar esseslocais até (ue as terras ao redor tivessem sido pro&anadas%Apesar da natureza gradual deste avanço, os Espiraisconseguiram manter algumas &ortalezas no norte europeu%

7ma das maiores redes da tri"o &icava escondida nasmatas da Escandinávia%%% até (ue "atedores Nos&eratudesco"riram a entrada para estes ?t6neis espirituais@ emQ:;M% >ogo depois disso, uma seita de vampiros começou a

atravessar os territrios escandinavos da tri"o% Os l'deres dasua sociedade, o Sa"á, esperavam esta"elecer um re&6gio deseus inimigos da 0amarilla% Sem a menor consideraç.o pelosdom'nios dos Espirais Negras, os vampiros do Sa"á moviam+se a"ertamente para as cidades principais da regi.o durantea noite% Aps matar os governantes da 0amarilla, elescomeçaram um violento &estim nas ruas para cele"rar%

Os ancies dos Espirais Negras consideraram esta umaameaça imediata - segurança de seus poços de procriaç.o%Se as indiscriçes do Sa"á continuassem, eles diziam, osresultados estariam por toda parte! a volta da 8n(uisiç.o doséculo K% Até mesmo os lo"isomens da Espiral Negra tCm(ue manter alguma proteç.o do Kéu% )ara assegurar suas

terras, a tri"o empreendeu guerra contra os invasoresnoturnos% 0olméias de Espirais procuraram os re&6gios dosvampiros durante dia5 em resposta, "andos de vampirosprocuraram as 0olméias dos "astardos de *aia - noite%

 Nenhum lado viu (ual(uer vitria imediata nestecon&lito até uma matilha de lo"isomens em uma 1ornada até2al&eas desco"rir uma revelaç.o surpreendente% Ogovernante dos vampiros locais de Sa"á, o Arce"ispo deEstocolmo, tinha &eito um pacto som"rio% Em"ora asEspirais Negras n.o estivessem &amiliarizados com a &rase?3rilha das 9evelaçes 2alignas@, eles logo desco"riram (ueo Arce"ispo venerava uma mani&estaç.o da 4era da *uerra%

3anto os *arou (uanto os Espirais Negras podemsentir a mácula da #$rm nestes vampiros desumanos, mas aperspicácia de um 3heurge encora1ou uma aliança entreSanguessugas e >upinos em nome da #$rm% )or esta ligaç.ooculta, as poucas 0olméias restantes no norte da Suéciapuderam &azer uma aliança com os Arce"ispos do Sa"álocais% 7ma vez (ue esta unidade &oi &or1ada, am"as as seitaspuderam proteger suas terras na Escandinávia durante ospr/imos dois séculos%

A medida (ue as not'cias desta tCnue aliança seespalharam, os Dançarinos da Espiral Negra no Novo2undo acharam a idéia eminentemente prática% Os *angrelantitri"u do Sa"á eram especialmente receptivos ao

conceito% En(uanto um vampiro podia &ornecer umaproteç.o e/celente - noite para uma matilha, os Espirais Negras podiam assegurar a segurança do mesmo vampiro

durante o dia% Em"ora a Naç.o *arou e a 0amarilla nuncapudessem achar uma área de concordncia, os Dançarinosda Espiral Negra n.o encontraram nenhuma raz.o ética ouprática para proi"ir a aliança com a seita, menos idealista,do Sa"á%

Até os dias de ho1e n.o há nenhuma garantia (ue oslo"isomens da Espiral Negra e os vampiros de Sa"ámanter.o o acordo em uma dada cidade% )orém, pactos

vamp'ricos com &orças demon'acas sempre &izeram taisalianças serem mais &áceis% Fuando am"as as sociedadesacham (ue possuem uma meta em comum, os anciespodem encontrar um modo de &azer um pacto com odem=nio%

E"oterror  Aps a aurora do século , a tri"o da Espiral Negra

encontrou outro método de espalhar a in&luCncia da #$rm%Onde (uer (ue a 3erra &osse envenenada, os 2alditosprosperavam% Espalhando li/o t/ico, radiaç.o e imundice,as atividades de ?eco+terrorismo@ destes guerreiros violaram

e corromperam a #$ld% Nos anos recentes, os Espirais Negras começaram a se in&iltrar em organizaçes ecolgicasradicais, como parte dessa cruzada, e/plorando o dio dosativistas verdadeiramente &anáticos% No entanto, o aliadomais e/tenso e poderoso na campanha da tri"o do eco+terroré uma corporaç.o (ue 1á está no negcio por mais desessenta anos% Fuando grupos marginais locais &racassarem,vocC sempre pode contar com a )ente/%

A histria desta aliança começa em QIL; com umastuto guerreiro de &im de semana chamado 2arvin >ossen%Empregado noturno de uma companhia de esgoto da4iladél&ia, atividade (u'mica era o 6nico modo s.o para eleso"reviver a hora do almoço -s Mhs da manh.% Num

devaneio in&ame, ele teve um sonho no (ual humanos sea&ogavam em li/o t/ico no >este dos Estados 7nidos%

7nindo+se com vários amigos e colegas de tra"alho, eletam"ém passava seus &ins de semana caçando no par(uenacional mais pr/imo% Depois de sua primeira vis.o dodestino, 2arvin &ez uma viagem de desco"erta nos "os(ues%0om a a1uda de trCs metralhadoras e um caminh.o detraç.o nas (uatro todas, o grupo humano de 2arvin achoulogo a grande caça (ue procuravam — uma seita de *arou%0onduzindo+os em "atalha, o humano al&a so&reu a )rimeira2udança na(uele &im de semana% O Del'rio o&ereceu a seusamigos um &im de semana (ue eles nunca se es(ueceriam% OSr% >ossen se tornou Anda+nos+Esgotos, um *arou 9onincom a uma grande mácula de sangue de Espiral Negra emsuas veias%

O seu totem pessoal revelou mais aliados - sua causa%Encora1ado por e/pediçes de &im de semana, ele continuoucom o seu tra"alho en&adonho até (ue ele chegou aosescritrios da )ente/ 0orporation com o seu curr'culo e umpresente! as orelhas de ; lo"isomens mortos% A(uela noite,uma vis.o psicodélica o conduziu ao limiar de 2al&eas% >ogodepois disso, ele dei/ou o seu tra"alho para ganhar umsalário da )ente/ 8ncorporated% Dentro de dez anos, apso"ter o comando so"re um caern corrompido e váriosdepsitos de &á"ricas de li/o t/ico no leste dos E7A, ele &ez

seus sonhos tornarem realidade%Em seus primeiros anos, a )ente/ considerava oslo"isomens da Espiral Negra como tropas de cho(ue

88  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 90/169

&acilmente manipuláveis% E/ecutivos os contrataram para os*rupos Avançados da )ente/, incorporando umaapro/imaç.o "izarra para a administraç.o das e(uipes deapoio% 9ecrutadores da corporaç.o reuniram depravados dedi&erentes origens so"renaturais% )or e/emplo, o Sr% 2arvin>ossen organizou um grupo de ha"itantes do esgotoconhecido como os Espreitadores Su"terrneos% Durantemais de trinta anos, Anda+nos+Esgotos liderou geraçes de

 Nos&eratu e Dançarinos da Espiral Negra em misses paraespalhar li/o radioativo ao longo dos esgotos da 0osta >este%8sto continuou até os anos :;, (uando ele &oi morto&inalmente por um c'rculo de Nos&eratu devoto - 0amarilla%

Em meados dos anos :;, vários lo"isomens sa'ram das&ileiras de tra"alho e ascenderam - posiçes deadministraç.o% Alguns dos Espirais Negros mais insidiososcomeçaram a supervisionar operaçes secundárias% 7me/emplo notável &oi 9o"ert Allred, um )arente (uechantageou o 0onselho Administrativo da )ente/ atéchegar a sua posiç.o% Aps Allred ser morto no in'cio dosanos I;, um lo"isomem insano chamado 4rancesco tomouseu lugar% Desde ent.o, este Espiral Negra lupino ganhoucontrole de uma grande organizaç.o cient'&ica% Ele age comoo supervisor do )ro1eto 8l'ada, um pro1eto visionário dedicoua misturar a inovaç.o da engenharia genética com asterr'veis possi"ilidades da mácula da #$rm%

)ara uma raça de lo"isomens insanos desde nascença,os Dançarinos da Espiral Negra &izeram um longo caminho%Em"ora a tri"o precisasse de séculos para sair de suas terrasnatais na Esccia, a tri"o aper&eiçoou suas táticas dedestruiç.o da terra na guerra espiritual desde ent.o% Desde(ue os e/ploradores europeus "uscaram pela primeira vezterras virgens para desenvolvC+las e con(uistá+las, a tri"oa1udou a rou"ar as energias da #$ld, en(uanto espalhava a

corrupç.o ao longo do mundo% Depois de milCniossuportando lutas, os Espirais acharam aliados dia"licos,inclusive o Sa"á e a )ente/% En&im, os "astardos de *aiaaprenderam a su"ornar e a corromper em nome da #$rm%

 As &e"i+es doIn-erno no

 ,undo ,oderno.en"uma deusa do amor,

.en"um deidade etérea,

.en"uma virgem donzela no Templo de Carne

 la é uma fil"a de /ali

— Eletric Hell&ire 0lu", ?3he 3emple o& 4lesh@A evoluç.o dos Dançarinos da Espiral Negra continua%

Apenas um século atrás, os Espirais Negras &ormavamapenas algo em torno de um+catorze avos da populaç.omundial de lo"isomens% Agora, eles s.o iguais a um décimoda populaç.o *arou, &acilmente superando em n6meros(ual(uer outra tri"o% Os Espirais Negras s.o a 6nicasociedade tri"al (ue cresce ao invés de diminuir% Em"oraalguns Dançarinos da Espiral Negra de sangue puro

orgulhosamente rastreiem a sua linhagem corrupta aos diasdos 9einos )ictos, muitos s.o recém+iniciados nos cultos da#$rm% A medida (ue os Gltimos Dias se apro/imam, um

 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 91/169

 A Colm.ia TrindadeA radiaç.o é sua amigaU A detonaç.o da primeira

"om"a nuclear acrescentou alguns esp'ritos novos -cosmologia dos lo"isomens, 1unto com um novo arsenalde armas para os Espirais Negras% 7ma noite no in'cio dadécada de L;, uma matilha de Espirais Negras estavaacampada nos desertos desolados do Novo 2é/ico% A

vis.o de uma nuvem em &orma de cogumelo ardendoacenava para eles como a m.o de Deus% Em uma dasregies mais radioativas do deserto, a matilha escavou no"rilho so"renatural da )enum"ra local% Ali, elesesta"eleceram um )oço conhecido como a 0olméia3rindade%

*igantescos #$rms+3roves agora escavam pela7m"ra ao redor da divisa desse caern maculado% Espirais

 Negras caçam no deserto n.o muito longe de Almogordo%Alguns *arou teorizam (ue ao acasalarem em uma terraradioativa, os Espirais Negras dessa seita este1am sepreparando para uma guerra termonuclear glo"al —  umdos modos mais horr'veis para a #$rm conseguir a vitriaa"soluta no Apocalipse%

n6mero crescente de *arou espiritualmente ca'dos encontrarenascimento e redenç.o na tri"o da Espiral Negra, unindo+se aos seus irm.os distantes%

Há várias razes para a tri"o estar aumentando sua&orça% )rimeiro, os Espirais Negras geram muito mais &ilhotesdo (ue os *arou% Desde os dias de isolaç.o no norte daEsccia, a superpopulaç.o sempre &oi crucial a suaso"revivCncia% Deliciando+se em sua lu/6ria carnal,lo"isomens dementes evoluem e preservaram antigos rituais

de orgia para procriar mais &ilhos "astardos% 2esmo a lutapela dominncia tipicamente ter um elemento se/ual,esta"elecendo ?(uem está por cima@ de várias maneiras% O&orte procria5 o &raco se su"mete% )o"re do ?lo"o =mega@ deuma matilha de Dançarinos —  sempre (ue (ual(uercompanheiro se sentir &rustrado ou inseguro, ele ou elasaciam tipicamente seus dese1os perversos e normalmenteviolentos, no elo &raco da matilha, s para provar (ue há ummais &raco e de mais cargo "ai/oB%

Além disso, os Espirais Negras n.o tCm nenhum ta"ucontra procriar com o sua prpria espécie% V "astantecomum para uma &Cmea al&a gerar com vários parceiros

lo"isomens em (ual(uer determinado momento% Estaspráticas tCm origens antigas% Os pictos viveramoriginalmente em uma sociedade matriarcal, onde asmulheres podiam escolher seus amantes livremente, atémesmo &ora do matrim=nio% Os 7ivadores <rancosreviveram estas tradiçes em um "alé se/ual sem &im,e/ecutado para a deleite da #$rm%

0om a vinda da escurid.o, o n6mero de impuros seeleva lentamente em cada )oço% En(uanto os *arou"astardos s.o propensos a degeneraç.o descontrolada, osimpuros dos Dançarinos da Espirais Negra &icam mais &ortescom a apro/imaç.o dos Gltimos Dias% Anormalidadesgenéticas, como loucura, s.o assumidas como "Cnç.os da

#$rm% O uso de radiaç.o e li/o t/ico em seus &ossos deprocriaç.o tam"ém lhes a1udou a gerar Espirais Negras?melhores@% Ho1e, 3heurges procuram &uriosamente algum

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 92/169

tipo de rito, Dom ou outro tru(ue (ue permitiria seusimpuros a procriarem% Se eles &orem "em sucedidos, ent.o,dentro de uma geraç.o, a Naç.o *arou seguramente estarásentenciada%

7ma segunda raz.o para o triun&o destes lo"isomens ésua engenhosa ha"ilidade para atrair *arou para a seduç.odo >a"irinto da Espiral Negra% 0omo sua legi.o dea"erraçes genéticas cresce, o n6mero de *arou

impressionados para servir a #$rm tam"ém crescem%Alguns Espirais Negras perseguem esse o"1etivoa"ertamente, organizando grupos de caça para a"duzir&ilhotes de *arou% 0ultos mais sutis aprenderam a levar*arou ancies - destruiç.o sem levantar uma garra se(uer%Depois de esta"elecer um ?campo de caça@, uma 0olméiatipicamente começa uma campanha som"ria de vitimizaç.oe destruiç.o, desmoralizando os *arou e humanos locais%

Há tam"ém um crescente n6mero de lendas delo"isomens da Espiral Negra capturando )arentes e *aroupara aumentar seus n6meros% 36neis su"terrneos prendemos ?procriadores@ indispostos de seu culto% O Del'riotrans&ormou a evidCncia destes &ossos de procriaç.o emmuitas lendas ur"anas incomuns e escndalos satnicos%Fuando os )arentes da Espiral Negra agem em nome de?vozes demon'acas@ de suas ca"eças, as #$rms 8nstintivastam"ém podem convencC+los a caminharem pr/imos acampos de caça, onde podem ser se(Testrados e &ertilizados%

$s /atos na Vida dosImpuros da Espiral Ne#ra2ais da metade dos lo"isomens desta tri"o é da raça

impura% 0omo resultado, estas ?mulas@ des&rutam de um

melhor padr.o de vida do (ue rece"eriam na Naç.o*arou% Em"ora um impuro Espiral Negra se1a estéril en.o possa procriar, ele ainda é encora1ado a participar dasorgias ritual'sticas de procriaç.o, normalmente agindocomo um terceiro parceiro ou (uarto%%% ou (uinto%%%B nose/o grupal%

Os impuros envolvidos neste tipo de relaç.o podemdepois rece"er a honra de criar da prole resultanteA&inal de contas, o impuro estava lá (uando o &ilhote &oiconce"idoUB% 7m impuro pode até mesmo escolhertornar+se uma ?"a"á@ para o pirralho, especialmente se ospais a"andonaram o "e"C% En(uanto os *arou con&iamem ?Amas+de+leite@ ou ?Ama secas@B para cuidar de um

1ovem da seita, os impuros de uma 0olméia&re(Tentemente dividem a responsa"ilidade de cuidar dos"astardos das 0olméias% S a mente corrupta de umimpuro entende o e(uil'"rio apropriado de amor ecrueldade necessário para criar e &azer uma lavagemcere"ralB um &ilhote dos Espirais Negras%

Fuando o pe(ueno "astardo chega numa certaidade, o impuro ent.o o ensina as praticas de procriaç.oapropriada%%% diretamente% 0laro (ue (uando o &ilhotecompleta seu 9itual de )assagem, ele 1á n.o precisapraticar a procriaç.o com as "a"ás5 ao invés disso, ele éconvidado a participar das orgias ritual'sticas da 0olméia%Fuando o 1ovem lo"o procura um impuro mais 1ovempara se unir a um ménage+a+trois ou (uatre%%% ou cin(%%%B,o c'rculo da vida segue em &rente%

2alditos tam"ém conduzem matilhas de Dançarinos daEspiral Negra até os &eridos da Naç.o *arou% Anciesconsumidos pela Harano, *arou com um rastro de sanguepicto e lo"isomens atormentados por esp'ritos invis'veis,todos s.o e/celentes recrutas% 0olméias (ue seguem o totemdo 0uriango s.o especialmente "oas em encontrá+los%Fuando as v'timas do Apocalipse entram em desespero, eles&re(uentemente encontram o caminho - danaç.o nas

pro&undidades dos seus prprios coraçes% Ws vezes, osDançarinos da Espiral Negra s precisam dar+lhes umempurr.ozinho%

E/iste ainda uma terceira raz.o pelo sucesso da tri"o!&ortes alianças com outras &acçes so"renaturais% A aliançados Espirais Negras com a )ente/, por e/emplo, &uncionaper&eitamente% A corporaç.o se diversi&icou em centenas dedi&erentes companhias, sem precisar se esconder atrás de um6nico nome% Altos lucros d.o a eles os meios de patrocinarou investir em matilhas inteiras% Através de suas cone/es,eles conseguiram emprego para d6zias de 0olméias dosDançarinos da Espiral Negra%

Em"ora a #eaver se1a &orte em muitas destascorporaçes, empregados Espirais Negras agem como umtipo de cncer corporativo no mundo empresarial,devorando as organizaçes mais "anais e as corrompendo+asa partir do centro de uma grande rede corporativa% AlgunsEspirais Negras alcançaram até mesmo as posiçes degerCncia% 0om as cone/es da )ente/ com o mundoso"renatural, os diretores locais podem dar a essesconsultores 2alditos recém+invocados, &omorirecentemente corrompidos e até mesmo e(uipamento dealta tecnologia% Os negcios s.o "ons (uando o mundoa"raça sua prpria destruiç.o%

 4inalmente, as crenças &anáticas do e/ército das trevas

dos Espirais Negras lhes deram uma vantagem (ue os *aroun.o tCm% Eles viram o &uturo, ou pelo menos assim elespensam% Eles 1á n.o vCem o Apocalipse como um con&lito&inal entre ?o "em@ e ?p mal@% V o amanhecer de uma novaera% 9evelaçes som"rias nas pro&undezas do >a"irinto daEspiral lhes mostraram o caminho (ue eles tCm (ue seguir%Fuando o mundo &or totalmente consumido pela escurid.o,a #$rm lhes concederá poder so"re toda a criaç.o% )ara osEspirais Negras, (ue n.o est.o satis&eitos com li"erdadea"soluta, violCncia catártica ou grandes "oas orgias, este6ltimo incentivo pode ser um motivador poderoso%

/iloso-ia 0uita loucura é senso da divindade$ara o ol"o perspicaz1

 0uito sente a loucura mais totalmente.

— Emil$ DicPinsonA &iloso&ia tri"al dos Dançarinos é uma vers.o

corrompida das antigas crenças dos 7ivadores <rancos% Avis.o de mundo deles n.o en&atizava conceitos a"solutos de?"em@ e ?mal@, ao invés disso, eles pre&eriam ver todas ascoisas como uma parte de um todo% )ara eles, os *arou e os2alditos eram apenas re&le/os uns dos outros% Nenhumdeles poderia dominar completamente o outro se o mundoconservasse seu e(uil'"rio% Em"ora esp'ritos mani&estospudessem ser levados de volta - modorra no mundoespiritual, eles nunca poderiam ser verdadeiramentedestru'dos%

Capítulo Três: In Nomine Vermiis 91

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 93/169

A prática de ?dançar a espiral@ para comungar comesp'ritos pode ser encontrada em muitas tradiçes/amnicas antigas, incluindo a dos pictos% 0onduzidos pelaorientaç.o de seus esp'ritos totCmicos, a(ueles (uecaminharam a espiral puderam comungar com as &orçaselementais do mundo% O prprio tempo era uma grandeespiral% 9ituais marcavam a virada das estaçes, (ue tam"émre&letiam a natureza c'clica do ano% O inverno nunca seguia

a primavera, mas a primavera sempre vinha aps o inverno% N.o havia mal, apenas a luz e som"ra do mundo%

0omo parte disto, os Espirais Negras mais s.ospro&essam (ue a #$rm originalmente representava a &orçado e(uil'"rio, n.o apenas entre a #eaver e a #$ld, mastam"ém entre a luz e a escurid.o% Os servos da #$rmimpediam (ue am"as as &orças &icassem muito poderosas emantinham o e(uil'"rio da criaç.o% Ent.o, como todos nssa"emos, o e(uil'"rio &oi destru'do% Aprisionada nas teias da8nsana #eaver, a #$rm enlou(ueceu% >utando paraso"reviver, a #$rm atacou toda a criaç.o, "uscandoerradicar a &onte de sua loucura%

0uriosamente, os *arou responderam com umacruzada para destruir a #$rm% Fuando o primeiro 0onclave&oi realizado, a Naç.o *arou uni&icou suas (uinze tri"os aoconvocar a destruiç.o dos servos da #$rm e a salvaç.o domundo de *aia% Os caçadores de glria se apro&undaramcada vez mais nos reinos de 2al&eas, "uscando destruircompletamente as &orças do mundo in&erior% ovens herisdeclararam a #$rm como a inimiga de toda a criaç.o%Estranhamente, os *arou de ho1e parecem aderir - mesma&iloso&ia, pro&essando (ue (uando o 6ltimo 2aldito &ormorto, a 3erra estará pura%

Depois (ue os 7ivadores <rancos dei/aram o mundo,os lo"isomens da Espiral Negra a"andonaram esta ilus.o%

Até ent.o, eles sa"iam (ue puri&icar o mundo era maisdi&'cil (ue ?destruir todo o mal@% Destruir os servos da #$rmn.o iria resta"elecer o e(uil'"rio, pois a #$rm n.o era a&onte da loucura do mundo% Na realidade, a #$rm scorrompe para ganhar aliados na destruiç.o das criaçesinsanas da #eaver% )ara salvar o mundo, os heris devemdestruir as teias da #eaver% 3udo (ue a humanidade ergueudeve ser derru"ado% Fuando a #$rm estiver livre dos planosda 8nsana #eaver, seus servos ir.o retornar a sua tare&aoriginal— restaurar o e(uil'"rio do mundo%

0laro (ue os Dançarinos da Espiral Negra n.oalcançar.o esta meta por puro altru'smo% Assim como a#eaver dei/ou a #$rm insana, os Espirais Negras &oram

atingidos com seu horror tam"ém% No calor da "atalha, suaraz.o é a"andonada% A &6ria em seus coraçes n.o é maisuma &orça (ue eles podem conter5 ela li"era dese1osperversos de sadismo e pervers.o% )ara destruir a ordem domundo, os Espirais Negras (ue"ram todas as regras damoralidade e ética humana% 0omo parte disso, elesderru"am as instituiçes e criaçes da humanidade —  asteias (ue os tornaram insanos%

4elizmente, a humanidade está criando os meios de suaprpria destruiç.o% A medida (ue os humanos envenenamseu prprio mundo, eles matam sua prpria raça% 7mApocalipse está vindo, um (ue destruirá o (ue os humanos

constru'ram em milhares de anos% 7ma vez (ue a #$rmestiver &orte o "astante, ela destruirá a loucura da #eaver%O Apocalipse é destinado a acontecer% Se o mundo n.o

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 94/169

pode ser salvo, deve ser destru'do% Os *arou impedem ose/ércitos da #$rm, en(uanto n.o perce"em (ue a #eaver ésua verdadeira inimiga% Se os *arou n.o puderem a1udar acausa da #$rm, ent.o eles tam"ém devem ser destru'dos%%%ou trazidos -s legies da #$rm%

E com o (ue se parecerá o mundo (uando esta "atalha&or ganhaX 9ecorde+se do 8mpergium% >em"re+se como era omundo de *aia (uando os humanos sa"iam de seu lugar%

Depois (ue a humanidade retornar para sua posiç.o anteriorde su"miss.o, os servos da #$rm reger.o o mundo%>o"isomens agrupar.o os humanos uma vez mais%%% osconduzindo - sua prpria destruiç.o% E (uando os de&ensores&alhos de *aia su"meterem+se ao mesmo destino (ue seusirm.os Espirais Negras, eles renascer.o% A #$rm mostrarácomo o e(uil'"rio será resta"elecido%%% 1á (ue o mundo seráre&eito - sua prpria imagem%

 2n omine Vermiis. m ome da 34rm.

$r#ani*a)+es e

 AtividadesN'o0"onven"ionaisOl"e para aquela carne,

5osa e rec"onc"uda6

Ol#, meninin"a6

— 3he #ol&, 8nto the #oods)or todo o mundo, Dançarinos da Espiral Negra se

escondem de seus inimigos, os lo"isomens da Naç.o *arou%Os seus e/ércitos de escurid.o mantCm caerns corrompidosem re&6gios su"terrneos (ue eles chamam de )oços% O

termo n.o s aplica aos seus caerns, mas para as terras aoredor tam"ém% S.o &re(uentemente encontrados entre oslugares mais desérticos e som"rios% )oços rurais s.o &ossas depoluiç.o5 -s vezes, eles s.o manchados até mesmo por li/o(u'mico ou radiaç.o% )oços ur"anos s.o rodeados pela vidade &avela mais horrorosa imaginável —  o so&rimento dospo"res humanos satis&az a &ome de dor do caern%8ndependentemente de onde eles este1am, estas &ossas decorrupç.o servem como "erçário para a tri"o%

Os servos de um caern maculado pela #$rm aliam+seem matilhas e o con1unto de matilhas patrulhando o mesmo)oço &orma uma 0olméia% A 0olméia inclui muitos esp'ritosda #$rm locais e )arentes da tri"o% A correlaç.o entre uma

0olméia e seu )oço é apenas uma conveniCncia geográ&ica%Apesar de (ue duas matilhas possam servir 0olméiasdistantes, elas est.o unidas pelo serviço - #$rm% Osde&ensores de um )oço n.o tCm pro"lemas em providenciarre&6gio para Espirais &oragidos de um outro )oço% 0hamarpor re&orços em outros territrios em tempos de pro"lemas éuma prática comum%

)orém, Espirais Negras devem ser sutis em suas viagens%En(uanto >una concedeu aos *arou a li"erdade de via1aratravés das )ontes da >ua, vários 8ncarnae da #$rmpermitem aos Dançarinos da Espiral Negra a ha"ilidade paravia1ar entre )oços por umas séries de t6neis ela"orados (ue

in&estam a super&'cie de *aia% Até mesmo lo"isomenscorruptos tCm di&iculdade de imaginar onde a porç.o &'sicadestes t6neis termina e os segmentos 7m"rais começam%

2ais de um *arou se perdeu dentro de um destes la"irintossu"terrneos% Se a dor no coraç.o de um *arou &or grande o"astante, ele pode aca"ar até mesmo em 2al&eas%%% oupossivelmente direto no prprio >a"irinto%

7ma vez (ue a tri"o tinha n6meros "em menores (ueos *arou no decorrer de sua histria, a procriaç.o se/ual éum alto ritual para os Dançarinos da Espiral Negra% Amor edevoç.o s.o estranhos para eles, mas uma &Cmea pode

livremente ter (uantos parceiros ela dese1ar, *arou ou n.o%)ortanto, o estigma de ser um ?"astardo@ é irrelevante%E/iste certa press.o para escolher parceiros de cpula de0olméias distantes, mas a autoridade matriarcal so"re acpula permite as &Cmeas procriarem onde e (uando(uiserem% Assim, mais da metade da tri"o é composta delo"isomens impuros% O (ue os *arou os desdenham, osEspirais Negras os reverenciam%

7ma vez em cada geraç.o, uma vaga imitaç.o de um7ivador <ranco nasce% Esses "astardos s.o geralmentesacri&icados imediatamente aps o nascimento% Fuando taisa"erraçes nascem entre os *arou de *aia, elesinstantaneamente chamam atenç.o —  e normalmente ainimizade — da 0olméia mais pr/ima% Se um lo"o 4iannademonstra todas as caracter'sticas de um 7ivador, pore/emplo, ele ainda é, antes de tudo, um 4ianna% Apesardisso, a"erraçes desse tipo so&rem descon&ianças por partedos outros mem"ros de sua seita e s.o caçados pelosDançarinos da Espiral Negra%

Apesar da tri"o dos Espirais Negras (uererem procriarlivremente o su&iciente para aumentar o tamanho de seue/ército som"rio, algumas a"erraçes &alham na inspeç.ogenética da tri"o% )or e/emplo, alguns Espirais Negras s.ot.o insanos, (ue eles devem ser destru'dos pelo "em da0olméia% A morte mais honrosa é em "atalha, o (ue e/plica

por (ue tantas ?tropas de cho(ue@ (ue os *arou en&rentampossuem espasmos t.o e/tremos de demCncia — e tam"émpor(ue tantos *arou cometem o erro &atal de su"estimar ainteligCncia dos Dançarinos como uma tri"o% Os lo"isomensmais sutilmente ou &uncionaisB dementes so"em as ocultasposiçes de liderança% )ara alguns poucos dos re1eitados épermitido (ue se tornem 9onin5 lhes é dado o mesmorespeito de mem"ros da matilha% )orém, se um deles semostrar culpado em ter a"andonado as necessidades da#$rm, ele é imediatamente caçado, torturado e morto%

 Assem&l.ias dos Espirais Ne#ras )raticamente todas as Assem"léias dos Espirais Negras

s.o realizadas no su"solo% Kários esp'ritos da #$rmparticipam, apesar deles n.o terem voz e(uivalente asmatilhas da tri"o% 7ma 0olméia n.o reconhece um ?l'derde seita@ dentro do )oço5 ao invés disso, trCs ancies liderama assem"léia, cada um representando uma das 0a"eças daHidra% A reuni.o começa com os Espirais Negras reunidosa"andonando suas &achadas% 8sso geralmente ocorre com elesse despindo das roupas e revelando suas tatuagens tri"aisocultas% Se suas verdadeiras naturezas s.o menos vis'veis, o9itual do ndigo ve1a a"ai/oB as revela%

Essas reunies nunca s.o ordenadas% 9aramente umlo"isomem comanda toda a assem"léia5 ao invés disso,

várias discusses acontecem ao mesmo tempo% 9aga"ash e*alliards acrescentam o am"iente anár(uico e catico desuas histrias, o&erecendo divertimentos improvisados,

Capítulo Três: In Nomine Vermiis 93

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 95/169

per&ormances o"scenas e demonstraçes (ue desprezam asregras% 7ma assem"léia dos Espirais Negras é mais do (ueuma chance de demonstrar solidariedade ao )oço5 é tam"émuma chance de assegurar o &anatismo e moral doslo"isomens locais%

O 6nico momento em (ue a atenç.o de toda aassem"léia é desviada para um 6nico orador é (uando umindiv'duo merece rece"er puniç.o% )rimeiro, as 0a"eças da

Hidra interrompem todas as discusses en(uanto um*alliard dirige toda a assem"léia, relatando a eles o crime%Os lo"isomens ent.o se dividem em vários grupos paradiscutir a o&ensa e os trCs >'deres da 0olméia percorrem acmara% As 3rCs 0a"eças da Hidra ent.o entram em umconsenso e d.o o veredicto% Normalmente, isso envolvemais um 1ulgamento para o ordálio%

A assem"léia é conclu'da (uando os trCs l'deres sere6nem no centro da cmara de encontro% Ali, elesin&ormam, cada um deles, seus planos descoordenados eimprevis'veis% Ao &inal da noite, aps a ingest.o decogumelos, as demonstraçes lupinas de dominncia esu"miss.o, e um pouco de se/o violento ou apenas aviolCnciaB, os servos da #$rm partem cada um para seucaminho% Os *arou gostam de passar suas noites &azendoposes e consideraçes en(uanto est.o ao redor de suas&ogueiras, mas os Espirais Negras tCm coisas melhores para&azer com seu tempo%

 A Cone1'o !om a 2ente1Espirais Negras s.o empregados altamente e&etivos

em"ora instáveisB da 0orporaç.o )ente/% A corrupç.o eganncia no mundo dos negcios permitiram a #$rmin&iltrar seus tentáculos ainda mais% 0entenas de Espirais Negras di&erentes — desde tra&icantes de cracP maculados

pela #$rm até lo"istas governamentais em #ashington—

encontraram oportunidades de emprego sem &im através dasorientaçes da companhia% Até mesmo um Dançarino daEspiral Negra (ue n.o este1a rece"endo um su"orno dacorporaç.o pode estar disposto a a1udar a )ente/esporadicamente%

Espirais Negras (ue tra"alham dentro dos *ruposAvançados da )ente/ usam suas cone/es para au/iliar seusserviços para a #$rm% Eles rece"em grandes salários,aproveitam de todas as conveniCncias da vida moderna epossuem uma grande variedade de privilégios, (ue incluemgrandes descontos em todos os produtos )ente/% Apesar deseus há"itos n.o serem a(uilo (ue podemos chamar de

?pro&issional@, lo"os da companhia passam "oa parte de seutempo no campo, seguindo as ordens dadas pela )ente/%

En(uanto ?e(uipes de pro1etos@ de Espirais Negras&azem um e/celente tra"alho, muitos m'sticos corruptosinventam um slido aumento de o"1etos espirituais para acompanhia% 0riar &etiches pode alavancar algum dinheirorápido ou &avores% 3heurges tam"ém &ornecem os2aculadores e 8n&estadores (ue in&estam os produtos naslinhas da )ente/% 0om tantos 2alditos e esp'ritos vagandopelas salas secretas da diretoria, m'sticos s.o altamenteestimados pela corporaç.o% De &orma similar, consultores)hilodo/ podem ganhar um dinheiro rápido, controlandoretiradas de &im de semana e orPshops relativos -espiritualidade *arou% 3ais seminários raramentetransmitem toda a verdade para a(ueles (ue assistem, uma

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 96/169

vez (ue os Dançarinos s.o avessos - revelar &ra(uezas (uepodem ser sua prpria ru'na —  mas elas s.o certamentemelhores do (ue a ignorncia%

O menor segmento dos Espirais Negras dentro da)ente/ atua como administradores% Esses ?lo"oscorporativos@ tipicamente tCm pro"lemas de atitude, 1á (ueeles se consideram os mem"ros da elite da tri"o% A&inal decontas, eles tCm a maior parte da ri(ueza e poder, n.o tCmX

Ainda assim, os Espirais Negras levados até a )ente/geralmente n.o possuem &ortes cone/es com suas 0olméiaslocais% Na verdade, eles s.o tratados com menos do (ue orespeito a"soluto nas assem"léias regionais%

W medida (ue o mundo comercial se torna maiscomple/o, um crescente n6mero de Espirais Negras s.ocr'ticos - )ente/% 2uitas 0olméias descon&iam &ortementedessa su"sociedade dominada pelos humanos% 0laro, a)ente/ está tra"alhando duro para destruir o meioam"iente, mas realmente &az algum sentido usar os métodosda #eaver para &azC+loX 8riam os pictos (ue saltaram so"re a2uralha de Adriano para devorar seus inimigos realmenteaprovar as retiradas corporativasX 3alvez o verdadeiroesp'rito da tri"o tenha se perdido%

Apesar da corporaç.o possuir um grande e/ército delo"isomens a seu comando, os Dançarinos da Espiral Negranem sempre est.o dispostos a entregar seu li"erdade por umcomprovante de pagamento% Apesar dos 0onsultores ve1aa"ai/oB da tri"o pre&erirem contratos de longo prazo, atémesmo um lo"isomem insano, de uma dimens.o satnican.o é est6pido o su&iciente para permanecer na mesmasu"sidiária da )ente/ por muito tempo% 3ais v'cios ilusrioss.o melhores dei/ados a cargo dos humanos%

Campos0omo as outras tri"os, os Espirais Negras devem lidar

com suas prprias discordncias internas% Nem todas asa"erraçes genéticas s.o criadas igualmente% 7m lupino (uetem lem"ranças nostálgicas dos gloriosos dias dos 9einos)ictos 1á (ue ele os compreende erroneamenteB irá ter umavis.o da vida muito di&erente de um homin'deo maculadopela #$rm, (ue insisti em um plano L;QP da )ente/%Apesar da presença nas assem"léias dos Espirais Negras seruma e/igCncia para todos os tri"alistas, os Espirais Negrastam"ém se re6nem com seus irm.os "astardos através deuma série "izarra e isolada de 0ampos%

$s Cluit3i7# muito tempo atr#s viveu uma raça m+stica

con"ecida como ... os &ruidas6 inguém sabia onde

 viviam... ou... o que faziam...

— Spinal 3ap, ?Stonehenge@

Apesar de seu valor e tenacidade, os 7ivadores <rancosmorreram% Dentro da tri"o dos Dançarinos da Espiral Negra,no entanto, um 0ampo, tem &eito seu melhor para preservara herança de seus predecessores% Os 0luithi ainda vagampelas charnecas e &lorestas mais isoladas da Esccia,imitando a aparCncia (ue seus ancestrais possu'am séculosatrás% Ao se preparar para a guerra, eles se despem, pintam

seus corpos orgulhosamente com tinta azul e demonstramtatuagens pictas% Em "atalha, eles n.o possuem clemCncia,cada um indo direto para a "atalha para tomar a dianteira de

seus aliados%8n&elizmente, os Espirais Negras desse 0ampo tCm

lem"ranças muito distorcidas das culturas antigas,especialmente dos pictos% Eles cele"ram a perversa li"erdadeanár(uica, mesmo en(uanto destroem o mundo natural (ueos pag.os louvavam% Os governantes desse campo tam"émpossuem uma inclinaç.o elitista, se considerando a no"rezada tri"o% Nas assem"léias dos Espirais Negras, eles insistem

(ue s.o os mais (uali&icados para liderar% 3heurges dos0luithi s.o particularmente perversos% Eles insistem nahonra de se chamarem de ?4io"shan@ ou ?Sennasche@, emuitos dizem ser druidas modernos%

O nome do 0ampo é uma re&erCncia aos governantesoriginais dos 9einos )ictos% 2uitos 0luithi se vCem como asverdadeiras crias de 0luid, o heris (ue primeiro conduziuos pictos até a 0aled=nia% 8n&elizmente, a chamada?pes(uisa@ deles os permite 1usti&icar (ual(uer prática "izarraou "las&ema (ue (ueiram% )egue uma parte da Sociedade doAnacronismo 0riativo e adicione duas porçes de um cultosatnico% 2isture com uma &alha pes(uisa histrica e 1ogueum pouco de testosterona% KoiláU Os 0luithi atacamnovamenteU

$s Anmalos 4en.ti"os 8i, cara6 Voc9 sabe como berrar como um porco%

 Voc9 tem uma boa boca, cara.:

—  ethro #hatel$, impuro An=malo citandoerroneamente DeliveranceB

9umores persistem em caerns no leste dos Estados7nidos, onde o acasalamento entre *arou é apenas umpouco comum demais% Kaliosos 9oedores de Ossos (ue est.ocansados da re1eiç.o dos outros cl.s se retiram para choças eca"anas nas pro&undezas das matas americanas% 2uitos dos

seus vizinhos 9onin s.o párias genéticos da Naç.o *arou%0hocantemente, eles tam"ém acolhem 9onin dos Espirais Negra — a&inal de contas, companheiros s.o companheiros%8ndependente de suas variadas pre&erCncias geográ&icas, essesvários lo"isomens corrompidos ganharam uma rid'culadenominaç.o! os An=malos *enéticos%

Esses "ons rapazes se re6nem em grupos de dez ou vintepara &ormar pe(uenas comunidades &ora das menores cidadesda América% Desde vilas rurais na Nova 8nglaterra atévilare1os isolados no sul, a aplicaç.o da >itania em suasmin6sculas seitas é surpreendentemente &rou/a% )resos emsua rasa piscina de genes, eles criam &ilhos "astardos (ue s.o&acilmente in&ectados com a mácula da #$rm%

Eles tam"ém &ormam &am'lias e/tensas, apesar denormalmente ser através de sangue e sodomia% 3odo mundoé parente de todos% Orgias se/uais s.o mais populares do (uea televis.o% Alguns residentes possuem um gosto pela carnehumana tam"ém, especialmente certos 9onin 9oedores deOssos e *arras Kermelhas% Fual(uer *arou (ue descu"raesses in&ernos rapidamente se encontrará rezando porsalvaç.o% Esses caras est.o sempre procurando por maisparceiros%

Apesar da inteligCncia e ha"ilidades sociais desses"astardos serem &racas, muitos desenvolvem novas mutaçes(ue &ariam inve1a em (ual(uer &omor% Eles n.o tCm

inteligCncia para (uestionar as ordens dos Espirais Negraspoderosos —  vamos ser &rancos, eles pensariam (ue a4am'lia <uscapé é um &rum de de"ate intelectual —  mas

Capítulo Três: In Nomine Vermiis 95

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 97/169

isso &az deles per&eitas tropas de cho(ue% Apesar deeventualmente serem permitidos passar pelo )rimeiro0'rculo do 9itual de 3ransmodi&icaç.o, a maioria &alha,despedindo+se de uma vida de espera em par(ues de trailerse esperando ser convocado como as reservas da #$rm%

4era)'o He18$#ginas anarquistas, sites de propaganda da ação

 Ariana, c"atrooms de pedofilia ; "# uma razão para a2nternet ser con"ecida como a strada da

&esinformação.:

— 2o"Zloc, He/er e Su"gCnio de MM[ *rau3odos os lo"isomens sa"em (ue eles devem o"servar

seus )arentes de perto% Os )arentes dos Espirais Negras emparticular, carregam uma tendCncia - genialidade insana,pro&undamente em suas almas —  isso geralmente osencora1a a permanecer na "orda da sociedade humana% 7masuave insanidade, pro"lemas emocionais ou "vias vozes emsua ca"eça os a&astam do re"anho humano% 7m 0ampo deEspirais Negra o"serva esses e/clu'dos, colocandoseletivamente matilhas dentro de suas "izarras sociedades

humanas% 0ultos religiosos, grupos ecoterroristas, e mil'ciasaltamente armadas se mantCm em contato graças a uma redede lo"isomens desa&eiçoados% 8sso &orma a ela"oradaconspiraç.o conhecida como *eraç.o He/%

E+mail é a m'dia mais usada para mo"ilizar os servosdessa sociedade secreta% 7ma 0olméia dentro da *eraç.oHe/ tipicamente tem uma ampla rede de conatos(uestionáveis, normalmente através de outros Espirais

 Negra% )ara causar pro"lemas com uma ca"ala neo+nazistaou com o 0ulto de Sacri&'cio de Elvis necessita apenasalguns tele&onemas% A recente popularidade das mil'ciastam"ém a1udou a eles a recrutar tropas de cho(ue ainda

mais psicticas e "em armadas% Seguindo a sua idéialunática, eles se armam para os planos cr'ticos da #$rm%

$s Consultores8<T#, <t#, voc9 precisou de tr9s "oras e cinco

sacrif+cios para con(urar o 2nstinto da 34rm da

=an'ncia. =rande coisa. u posso ligar <pra ele do meu

celular.:

— 4rancesco, )hilodo/ administrador do )ro1eto 8l'adaFual(uer um (ue ponha sua lealdade - )ente/ acima

de sua o"ediCncia - 0olméia local vai ter pro"lemas comsuas relaçes% Os ?0onsultores@ s.o os lo"isomens maisdures e leais empregados pelas su"sidiárias da companhia%

En(uanto muitos lo"isomens est.o contentes em &azer umpe(ueno tra"alho para os *rupos Avançados da )ente/, os?lo"os da companhia@ est.o em "usca da gerCncia% Eles maisprovavelmente ser.o encontrados nas reunies dacompanhia do (ue nas assem"léias locais%

A )ente/ possui su"sidiárias su&iciente para (ue os0onsultores n.o tenham (ue &icar na mesma companhia pormuito tempo% Seus salários s.o altos5 sua ligaç.o, "reve5 sualealdade, a"soluta% 7ma vez (ue o contrato tenha sidocumprido, eles rompem (ual(uer laço humano nacorporaç.o e partem para a pr/ima oportunidade% Aapro/imaç.o mais pr/ima de ?con&iança@ (ue eles possuemé direcionada aos outros lo"isomens de sua insularsociedade% Esses servos do 8mpério do 2al n.ocompreendem completamente os Espirais Negras dos outroscampos, mas ainda assim se consideram de alguma &orma

superior% Eles geralmente e/igem apoio dos outros mem"rosda tri"o, e sempre se consideram ?gerentes al&as@ dessasoperaçes% Apesar disso, eles tendem a se a&astar daspreocupaçes de seus )oço local%

Espirais Negras tradicionalistas acham (ue os0onsultores caminham longe demais na teia da #eaver5eles s.o dispostos demais em trocar seu 'ndigo e cogumelospor um "om acordo com um celular e uma limusine <2#%

Seus custos s.o mais ela"orados do (ue a(ueles dostrogloditas impuros, e sua integraç.o com mem"ros dasociedade humana os torna um de&initivo risco - segurança%Espirais Negras (ue servem a )ente/ comunais e traiçoeiroso su&iciente para serem se considerarem um campo separado%

2arentes dosEspirais Ne#ra

?KocC irá dar as m.os em um c'rculo est6pido%%%Kai pular e gritar%%%Kai pular e%%%

Fueimar um \Z em sua ca"eça%%%@— gravado por #hite ]om"ie)arentes dos Espirais Negras nem sempre reconhecem

os poderes som"rios a (ue servem% 0omo seus irm.os desangue puro, eles possuem uma mácula de insanidade emsuas veias% 0renças ilusrias, conversas com vozesimaginárias, e &6ria incontrolável s.o indicadores poss'veisdo sangue maculado dos )arentes% 0onsidere so"re o tipo deatitude (ue &az com (ue alguém participe de um cultoreligioso, torture animais ou mate inocentes% Ent.o, osimagine servindo secretamente um culto milenar delo"isomens insanos%

Essas almas mutiladas rezam para poderes in&ernais para

(ue possam solta+los de seu so&rimento% A #$rm responde%Em sonhos e pesadelos, servos da #$rm os mostram o (ueeles devem &azer para encontrar a salvaç.o% Os )arenteso"edecem esses comandos, sem perce"er toda a importncia%

 Na verdade, os )arentes humanos est.o mais propensos aacreditar (ue eles &oram visitados por an1os, dem=nios oualien'genas do (ue por lo"isomens%

)arentes lupinos tam"ém e/istem, apesar de seremraros% 2uitos s.o cruzamentos instáveis, incluindo váriosh'"ridos descendentes de cruzamento entre c.es e lo"os%Essas criaturas semi+&eras podem ser ainda mais instáveis sesua criaç.o é particularmente cruel% 8nseguros de suas

prprias identidades, eles açoitam (ual(uer coisa (ue n.ocompreendem%Espirais Negras sentem+se livre para se acasalar com

)arentes de (ual(uer tri"o ou espécies% Dons negros a1udamos Espirais a alterar e distorcer as memrias desses parceiros%0ruzamento entre espécies tam"ém é "astante comum% )ore/emplo, alguns Espirais Negras homin'deos acham uniesse/uais com )arentes lupinos aprisionados "emconveniente% 8ndependente da pre&erCncia pessoal, sanguechama por sangue, e vislum"res deturpados encora1am os)arentes dos Espirais Negras a a1udar seus mestres invis'veis%

2er"orrendo a Espiral: Vida 5entro da Tri&o96   Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 98/169

Servir a #$rm como parte da tri"o dos Espirais Negraé uma grande honra%%% e uma terr'vel maldiç.o% >o"isomensnascidos na tri"o crescem em uma vida de horror e s.o&orçados a testemunhar atrocidades sem &im% 0onceitoscomo amor e humanidade n.o s.o introduzidos% 7m *arou(ue é seduzido pelo poder da #$rm a"andona suaschamadas (ualidades ?agradáveis@, encarando a som"ra domal dentro dos espaços mais som"rios de sua alma% Fuando

o mundo &or consumido pela escurid.o, os Espirais Negrasser.o a 6nica tri"o preparada para o Apocalipse%

%itual de 2assa#em eda Transmodi-i"a)'o

Desde os 6ltimos dias dos 9einos )ictos, os Espirais Negras descem até 2al&eas para completar sua decadCnciaespiritual% 7m reino particular do su"mundo é o maise&etivo para trazer uma comunh.o maior com a #$rm% Vuma dimens.o conhecida por muitos nomes! o ?>a"irintoDespedaçado@ e ?>a"irinto da Espiral Negra@ s.o os mais

comuns% 7m &ilhote Espiral Negra tipicamente passa por seu9itual de )assagem nesse reino, por volta de seus QL anos%Ele tam"ém o visita cada vez (ue está perto de su"ir de)osto e ?desenvolver espiritualmente@% A metamor&ose (ueacontece no >a"irinto Despedaçado é conhecida comotransmodi&icaç.o%

Fuando um Dançarino da Espiral Negra ganha9enome o su&iciente para su"ir de )osto, ele é reconhecidodiante de sua 0olméia com uma ela"orada cerim=nia% 7m3heurge começa o ritual traçando um complicado desenhono ch.o da cmara central de seu )oço% 7m *alliard ent.oatua como ?orador@ para o iniciado, cantando as con(uistasdo Dançarino% Se um &ilhote está passando pelo seu 9itual

de )assagem, um simples recital de sua linhagem é osu&iciente%B

)elos pr/imos dez minutos, o m'stico cria um portalentre o mundo &'sico e 2al&eas% Aps o Espiral Negrainiciado entrar em um estado de transe, se sacole1ando — a?dança@ pela (ual ele é in&ame — o 3heurge ent.o a1uda olo"isomem a percorrer atalhos diretamente para o >a"irintoda Espiral Negra%

O esp'rito do iniciado pode ent.o tentar penetrar nasvárias entradas do la"irinto% En(uanto o Dançarino se move?para o interior@ em sua 1ornada em 2al&eas, cada aspectode seu ser é testado, de sua perspicácia e ast6cia até sua &6ria

e sanidade% Kários te/tos ocultos — desde as 6ltimas ediçesde C"ronicle of t"e >lac? -ab4rint" até os apcri&os daOrdem )retnica —  identi&icam nove desses testes% 0adaum corresponde a um ?c'rculo@ do la"irinto% O respeitoganho é de acordo com o n6mero de c'rculos (ue oDançarino da Espiral Negra atravessou%

*arou a"duzidos de outras tri"os tam"ém podem seratirados na Espiral Negra% A v'tima normalmente a"andonatoda a esperança aps entrar no )rimeiro 0'rculo, (uandoele rece"e vises da mácula do mal dentro dele mesmo%7ma vez (ue o po"re tolo n.o é um Dançarino da Espiral

 Negra, essa revelaç.o normalmente o dei/a insano% Vposs'vel, apesar de raro, (ue um cora1oso heri atravesse trCs

ou (uatro c'rculos durante sua primeira 1ornada, se erguendoaos n'veis mais altos dentro do culto% 8ndependente disso, ae/periCncia re&orma a prpria  identidade  do iniciado%  As

/ora do Espa)o e do TempoAtravessar a Espiral Negra leva apro/imadamente

dez minutos% Aps esse ritual, o m'stico presente devegastar dois pontos de *nose% Sua energia percorre aespiral desenhada, &orçando+a a "rilhar em umatonalidade estranha, além do alcance da vis.o humana%Fual(uer Dançarino presente pode ver essas energias e

compreender o redemoinho ao centro com um teste "emsucedido de *nose di&iculdade ^B% O tempo necessáriopara atravessar a )el'cula depende desse teste%

R sucessos Q minutoL sucessos R minutosM sucessos Q; minutos sucessos M; minutos m'sticos de vises

chocantes o Narrador e o 1ogador relatam visespsicodélicas (ue o Dançarino e/perimenta durante ocaminhoB

Q sucesso Q hora teste Kigor,di&iculdade J, ou perca um ponto permanente de *noseB

Se o resultado do teste &or uma &alha cr'tica, servosda #$rm s.o li"ertados do la"irinto% Eles &echam aentrada atrás deles e ou atacam ou testam o Dançarino%Esses guardies n.o podem ser dispersos com Dons como2aldito )rotetor%

primeiras s'la"as (ue o "astardo adotado "al"ucia apsdei/ar o la"irinto se tornam seu novo nome dentro da tri"o%0laro (ue, Dançarinos da Espiral Negra in&ames ganhonomes por seus &eitos, caso sua reivindicaç.o pela &ama sermais &alada do (ue seu nome% Sem+Alma da histria inicial é

um e/emplo5 sua completa &alta de sentimentos para com omundo se tornou assunto da 0olméia e correu toda naç.oB%

6m ,.todo para Lou"ura W medida (ue a #$rm se en&urece pelo seu crescente

con&inamento, seus servos ecoam sua loucura% Assim comoos *arou sentem simpatia pelo so&rimento de *aia nosespasmos do Harano, a raiva e &6ria sem limites da #$rm é&orte o su&iciente para despedaçar a sanidade de muitosDançarinos da Espiral Negra% Apesar de nem todo Espiral

 Negra ser dei/ado louco pelo 9itual de )assagem, muitoss.o presenteados com a loucura%

Essa insanidade é tomada como uma pro&ecia,indicando (ue uma das #$rms 8nstintivas a"ençoou oiniciado e demonstrou seu potencial para con(uistasin&ames% O esp'rito pode escolher &alar em vozes para oiniciado durante sua vida maldita, o&erecendo a ele um guiasecreto% Normalmente, essas demCncias n.o s.o &ortes osu&iciente para incapacitar a utilidade do iniciado para atri"o —  ?pertur"ado@ n.o (uer dizer ?in6til@% >unáticosa"solutos e delirantes s.o normalmente ou soltos comotropas de cho(ues contra os *arou, a"andonados como9onin ou destru'dos imediatamente, especialmente se eless.o de&eituosos o su&iciente para por em risco a segurança deum )oço%

Em termos de 1ogo, um Dançarino da Espiral Negra (uevia1a pelo )rimeiro 0'rculo pela primeira vez deve testar4orça de Kontade5 a di&iculdade é igual a sua 46ria _ M% Se

Capítulo Três: In Nomine Vermiis 97 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 99/169

ele n.o conseguir pelo menos trCs sucessos, ele ganha uma)ertur"aç.o% 7m lo"isomem de outra tri"o (ue entra no)rimeiro 0'rculo pela primeira vez deve testar sua *nosecom uma di&iculdade igual a IB%

De (ual(uer &orma, a menos (ue o po"re "astardoconsiga trCs sucessos nesse teste de ?transmodi&icaç.o@, eleganha uma )ertur"aç.o, passa por uma mudança "rutal desua personalidade, e se torna um "astardo adotado da tri"o

dos Espirais Negra5 do contrário, ele retorna para rece"erainda mais a"uso do culto% Se o teste &or uma &alha cr'tica, acriatura &ica completa e incontrolavelmente louca, atacando(ual(uer coisa em seu alcance, até ser destru'da%

 A &itania Ne"ra 7ma vez (ue o lo"isomem tenha passado por seu 9itual

de )assagem na tri"o dos Espirais Negras, ele tem ali"erdade de e/ecutar seus dese1os mais "ásicos eimpronunciáveis% )orém, a li"erdade e/ige uma granderesponsa"ilidade% Assim como os Espirais Negrasperverteram suas antigas tradiçes de 7ivadores <rancos, a

>itania (ue eles conheciam como *arou &ora distorcida paraservir os planos da #$rm% A ?>itania Negra@ deles detalhaas regras de sua cultura% Ao lidar com outros servos da#$rm —  de *rupos Avançados da )ente/ até culturasm'sticas nas pro&undezas de 2al&eas —  essas regras s.oestritamente seguidas%

 7erir8s a Wyrm em Todasas 7uas /ormas

As 3reze 3ri"os guerreiam continuamente umas comas outras, mas as &orças da #$rm devem ser mais &ortes% Esse

mandamento re&orça a unidade tri"al, permitindo aliançascom diversas sociedades, como a )ente/ e o Sa"á% Servir -#$rm é mais importante do (ue um de"ate &ilos&ico%

$espeitar8s o Territóriodo 2ró1imo

Essa lei permite (ue 0olméias distintas mantenhamterritrios distintos% 0ompetiç.o por terra normalmente n.oé um pro"lema, uma vez (ue a maioria das novas 0olméiass.o criadas a partir de caerns *arou distantes% Essa leitam"ém se aplica (uando Espirais Negras de di&erentes0olméias se encontram dentro dos t6neis do su"mundo% 7m

Espiral Negra pode via1ar através dos t6neis de outra0olméia, desde (ue ele n.o a ponha em risco% 0aso ele o&aça, o transgressor é torturado e devorado pelos lo"isomenso&endidos%

Ca)ar8s os Que N'o se 6nirema Vo!ê

O&erecer a um *arou a chance de caminhar a espiral éum sinal de honra% Algumas vezes é o&erecida aosprisioneiros a chance de se transmodi&icar ao invés de sesu"meter a horas de uma terr'vel tortura% A(ueles tratados

com tal estima devem demonstrar a consideraç.oapropriada% A(ueles (ue re1eitam tais propostas s.odestru'dos%

 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 100/169

5emên"ias e 2ertur&a)+esComuns aos Espirais Ne#ras

Amnésia ou Desilusão:  Essas demCncias s.o"Cnç.os de )seulaP, a #$rm 8nstintiva das 2entiras% Oterror de sua antiga vida se &oi5 agora )seulaP sonhou umanova identidade para vocC%

Raivoso:  A 4era da *uerra o escolheu% NaviolCncia, vocC encontra a li"erdade% 3odos os seus testesde 46ria rece"em + de di&iculdade%

Megalomaníaco: Sua mente &oi "ei1ada pelos &étidoslá"ios de 2ahsstrac, a #$rm 8nstintiva do )oder% KocCacredita (ue seu papel na tri"o é muito maior do (ue osoutros suspeita%%% o"viamente uma pro&ecia para simesmo%

Alucinações:  iri1ama, o 8nimigo Oculto, lhemostrou coisas (ue n.o deveriam estar ali% Apenas vocCas vC5 elas zom"am de todos os outros%

Klazomania: As vozes na sua ca"eça n.o param, evocC s pode acalmá+las gritando a plenos pulmes% KocCn.o pode &alar sem gritar, se suas palavras ecoam pelo arpolu'do (ue HZrugg macula todo dia%

Masoquismo:  )razer e dor s.o um s% arnala, a#$rm 8nstintiva do Dese1o, lhe mostrou o caminho%

Misomania: Seu dio é constante e &ocada contratudo% A"horra, a #$rm 8nstintiva do `dio, pode lheguiar em sua demCncia%

Personalidades Múli!las:  KocC nunca p=deescolher uma ca"eça da Hidra, ent.o vocC serve todas astrCs% 0ada uma de suas personalidades deve ter um nomedi&erente, seguir um di&erente aug6rio e o"edecer umaHidra di&erente da 3rindade Negra%

Paran"ia: S$Pora, a #$rm 8nstintiva da )arania,(uer lhe dei/ar louco% Seus servos est.o por todos lados,ent.o, é melhor vocC cumprir com os ideais dela%

 #agomania: Sua &ome é constante% Fual(uer carne(ue vocC mate é rapidamente devorada% A Devoradora deAlmas pode até mesmo lhe mostrar as glrias docani"alismo%

$adismo: KocC adora as reaçes dos outros (uandoem dor% O so&rimento dos outros satis&az Angu, a #$rm8nstintiva da 0rueldade%

%espeitar8s todos (ue 7ervem9 WyrmEsse mandamento permite -s 0olméias considerar as

idéias avançadas pelos humanos dentro da )ente/ e pelosvampiros do Sa"á% Apesar (ue eles possam ser indi&erentesao Kéu ou enaltecer o uso da tecnologia, am"os servem -#$rm% Espirais Negras tam"ém podem demonstrar umrespeito mdico a um *arou (ue está em um longo esom"rio caminho rumo - corrupç.o% 7m deles pode atéargumentar contra a morte de um cultista Senhor dasSom"ras ou ocultista 7Ptena, caso acredite (ue o c.o estádestinado a caminhar pelo >a"irinto Despedaçado%

N'o Er#uer8s o V.uEssa idéia n.o é de&endida apenas pelos *arou e

Espirais Negras, mas pela maioria das criaturasso"renaturais% Ao e/ecutar seus planos discreta esilenciosamente, os Espirais Negra pode se esconder dos*arou (ue os caçam, in&iltrar ainda mais na sociedadehumana, e empregar a vantagem da surpresa% Em umconte/to mais geral, essa lei algumas vezes se torna umponto de disputa entre os Espirais Negra e o Sa"á% Oslo"isomens n.o &azem planos (ue os &orce a comprometer o

segredo de suas 0olméias, mas eles tam"ém n.o seimportam se os vampiros do Sa"á rece"er a retri"uiç.o doshumanos%

N'o 7er8s um /ardo para Teu 2ovo

Di&erente de algumas tri"os da Naç.o *arou, osEspirais Negras cumprem esse mandamento religiosamente%7m &ilhote &raco n.o deve crescer até ter idade o su&icientepara envenenar os genes da tri"o% 7m anci.o &raco é umao"rigaç.o, e se ele n.o puder superar os desa&ios contra suaposiç.o, ele deve ser destru'do% 0omo resultado, alguns

Espirais Negras s.o t.o insanos (ue eles demonstram umaameaça - segurança da 0olméia% Nesse caso, eles ou s.otrans&ormados em 9onin ou es(uarte1ado em sacri&'cio aospoderes negros%

2ode0se 5esa-iar o Lídera Qual(uer ,omento Em

 Tempo de 2a* 

Essa estrutura permanece intacta desde os dias dos7ivadores <rancos% Derrotar Espirais Negras de renome éuma &orma e&etiva de ganhar in&mia e poder% Se um l'der

n.o puder derrotar seus prprios seguidores, ele n.o tem odireito de liderá+los contra seus inimigos%

N'o 5esa-iar8s o Líderem Tempos de 4uerra

7ma vez (ue a "atalha se inicia, as &orças da #$rmdevem estar unidas% Essa é a principal vantagem dos Espirais

 Negra so"re as 3reze 3ri"os% Admitidamente, discutir esseponto da >itania Negra é di&'cil, 1á (ue a tri"o está (uasesempre envolvida em algum tipo de con&lito, mas énormalmente reservado para (uando "atalha clara tenhacomeçado% E/istem poucas e/ceçes, tais como (uando umvampiro ou Nephandu está tentando liderar os Espirais

 Negras na "atalha e o &az de maneira t.o ruim%

N'o Tomar8s Qual(uer AtitudeQue 2rovo(ue A Viola)'o de um2o)o

A interpretaç.o desse mandamento normalmente seaplica - segurança e - discriç.o% 0aso alguém (ue n.o se1aum Dançarino da Espiral Negra ou um esp'rito da #$rmentrar em um )oço, ele deve ser morto imediatamente%)risioneiros nunca s.o levados até um )oço, nem ninguém&ala do santuário (uando está &ora de seus limites% Se os

prisioneiros s.o honrados com um convite até o >a"irintoDespedaçado, o 9itual da Espiral Negra deve ser e/ecutado&ora do santuário da 0olméia%

  Capítulo Três: In Nomine Vermiis 99

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 101/169

 Atrav.s de umEspel3o 7om&rio:

 As Tre*e Tri&os  que severa besta, com seu tempo finalmente se

apro@imando,

egligencia >et"le"em para nascer%

— Yeats, ?O Segundo Advento@En(uanto as tri"os da Naç.o *arou se insultam e

"rigam entre si, a #$rm aproveita% `dio por raças epreconceitos estereotipados s.o comuns entre os *arou,mesmo dentro das matilhas mais &ortes e e&etivas% 3oda tri"otem tam"ém &ra(uezas, o&erecendo -s matilhas mais sutis deDançarinos da Espiral Negra oportunidades de corrompC+lae destru'+la%

Fuando um *arou se cansa das intermináveis "atalhascontra a #$rm, ele se retira para sua vida "anal entre oshumanos% W medida (ue o Harano e a desesperança &icammais &ortes, ele começa a se isolar da companhia de outros*arou, se a&astando até mesmo de suas o"rigaçes para coma seita local% Em sonhos e pesadelos, um *arou &eridoespiritualmente se lem"ra das atrocidades de seus Ancestraise os triun&os (ue ele nunca e/perimentará novamente% Eleent.o visualiza um término para seu so&rimento% A respostapara sua dor espiritual está esperando nas pro&undezas dosu"mundo%

A(ueles (ue aceitam as revelaçes do >a"irinto daEspiral s.o para sempre alterados% Apesar delescon(uistarem o verdadeiro conhecimento dos segredos e

de&eitos mais som"rios , eles o &azem a um preço horr'vel%7m traidor espiritual pode e/plorar o conhecimento (uetinha de sua antiga seita para a1udar sua nova &am'lia%Fuando um *arou cai para a seduç.o da #$rm, muitosmais podem ser capturados em seguida% 7ma dase/periCncias mais desmoralizantes é ser caçado e destru'dopor um heri (ue antes vocC respeitava, especialmente seantes ele lutava ao seu lado%

7ma vez (ue um *arou tenha sido "atizado naescurid.o, ele se torna uma zom"aria de seu antigo ser% Aloucura do Dançarino pode até mesmo ser guiada pelas&iloso&ias de sua antiga tri"o% O lo"isomem renascidoa"andona as &ra(uezas de sua identidade interior,

procurando a verdadeira compreens.o da escurid.o em suaalma%

% #úrias &egras: Apesar das 46rias adorariam possuirmais poder na Naç.o *arou, o preconceito nascido com oshumanos ainda nega a elas suas am"içes% Os *arou 1á&oram capazes de guiar e in&luenciar a sociedade humana,mas agora, eles podem &azer pouco para alterar as atitudesse/istas e o patriar(uismo da humanidade% )ara mulheres(ue sonham com uma vida onde elas podem completar seusdese1os —  mesmo a(ueles (ue elas n.o admitem —  osDançarinos da Espiral Negra realizam seus maiores sonhos%

46rias (ue caminharam a Espiral Negra n.o se

encontram mais restringidas por ta"us sociais% Na verdade,muitas rece"em demCncias (ue completamente rede&inemos pro"lemas de gCnero% )ráticas se/uais e/tremas,

misandrismo violento e &etichismo envolvendo genitáliasmutiladas s.o respostas comuns% 2uito poucos renunciamcompletamente suas crenças &eministas, apesar de (uealgumas a"andonam sua independCncia, se su"metendo avida simples de uma parceira para procriaç.o para a tri"o%

% Roedores de 'ssos:  Os 9oedores geralmente s.otratados com escárnio, respeitados como pouco mais do (ueo"1etos do rid'culo% Eles possuem vidas desesperadas, e

geralmente so"revivem a e/tremos (uando escapam dohorror de suas e/istCncias% V isso (ue *aia pretendia paraseus &ilhosX 0omer em latas de li/o, so&rer a"uso por partedos outros, e viver como ratos nas ruasX A(ueles (uepercorrem a Espiral Negra geralmente &icam chocados como (ue eles suportaram em nome de *aia%

Os adotados (ue so"revivem ao >a"irinto Despedaçado&icam aterrorizados (uando perce"em a (ue pro&undezas eleteve (ue ir% Alguns moradores de rua compensam isso pordemais, apresentando comportamentos de limpeza o"sessivae outras compulses% Outros se tornam ainda mais grotescos,a"raçando a depress.o ou a es(uizo&renia% Doenças mentaisé uma a&liç.o comum entre os sem+teto, permitindo a eles ali"erdade de praticar os comportamentos mais chocantes(ue se possa imaginar% Os Espirais Negras respeitam essesdese1os, e amplamente os recompensam%

% #il(os de )aia:  2uitos mem"ros dessa tri"o s.oconhecidos por suas atitudes li"erais no (ue diz respeito aoamor livre e ao uso recreativo de drogas% Apesar de poucosencontrarem o amor ou a revelaç.o, alguns se tornamcansados, ?&ugindo@ da responsa"ilidade em prazeres &'sicos%)ara esses párias dessa tri"o, os Espirais Negras podemo&erecer prazeres além dos sonhos mais selvagens dos 4ilhosde *aia%

Os Espirais Negras o&erecem muitos "=nus para o

antigo 4ilho de *aia, inclusive cerim=nias de orgias deacasalamento, psicodelia com (u'micos t/icos, e sociedadesde aliados &anaticamente comunitárias% 2uitos tam"émaprendem a servir o 3otem 2aldito conhecido como o4ungo Negro, se es"aldando em sua glria micolgica%

% #ianna: Os lo"isomens do Eire s.o orgulhosos de suaherança, (uase até isso ser uma &alha% Apesar do mundomoderno n.o compreender completamente as crenças4ianna, Dançarinos da Espiral Negra tradicionaispreservaram e perverteramB muitas das tradiçes es(uecidasda 8rlanda, Esccia e *ales% Alguns 4ianna possuemlinhagens su&iciente de sangue maculado em suas veias pararece"er estranhos sonhos dos mal+&adados 9einos )ictos deoutrora%

7ma vez (ue o 4ianna retorne do >a"irintoDespedaçado, suas iluses se tornam reais, o&erecendoestranhas lem"ranças de &alsos Ancestrais% 4ianna ca'dospodem aspirar a &azer parte das &ileiras dos 0luithi, umaseç.o muito tradicionalista dentro das &ileiras dosDançarinos da Espiral Negra% Outros se tornampro&undamente envergonhados com sua herança passada, epodem recorrer - perseguiç.o de humanos irlandeses, galesese escoceses —  A 8rlanda do Norte é um local de caçaparticularmente popular%

% *rias de #enris: )or (ue a violCncia parece nunca

satis&azer completamenteX Os 0rias s.o uma tri"o "estial,repleta de &6ria e sedenta por sangue% A(ueles (uesucum"em ao 4renesi &re(uentemente demais, sentem o

100  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 102/169

chamado da #$rm no &undo de suas almas% V uma revelaç.ohorr'vel% 7m 0ria começa sua vida pensando (ue ele podematar todos os esp'ritos da #$rm (ue o atormentarem, mas- medida (ue sua necessidade de violCncia cresce, a máculada #$rm dentro dele tam"ém irá crescer% Ent.o, anecessidade por violCncia aumenta, e o ciclo se repete%%%

7ma vez (ue um 0ria se su"mete ao >a"irintoDespedaçado, sua vergonha se esvai% Ele pode e/perimentar

surtos estáticos de ultraviolCncia sem arrependimentos% Ali"erdade é dele% Ele aceitou seu verdadeiro seu, e n.o é maisa&etado por d6vidas morais% 2em"ros antigos dessa tri"oapreciam a dor em todas suas &ormas, indo da totalidade dogCnio sado+maso(uismo até o dese1o de matança e mutilaç.opsictica% A vida se torna e/citante (uando se mata um apso outro%

% Andaril(os do As+alo: 3anto a Naç.o *arou e osDançarinos da Espiral Negra concordam nesse ponto! OsAndarilhos do As&alto s.o umas a"ominaçes% 8ncapazes dea"raçar completamente a #$ld ou a #$rm, eles vagampelas cidades (ue su&ocam am"as as &orças da 3r'ade% Aindaassim, seu status de urrah entre os *arou permite (ue elesconsiderem aliados pessoas (ue nenhum lo"o s.o pensaria%A )ente/ constantemente envia caçadores de talentos pararecrutar Andarilhos do As&alto% 0omo o nome sugere, seeles n.o convencerem o *arou através da ?orientaç.o deempregos@ no >a"irinto da Espiral, eles passam a caçá+lo%

Aps seu renascimento, Andarilhos do As&alto agemcomo consultores espirituais muito sá"ios, no (ue dizrespeito aos esp'ritos da #eaver% Alguns se tornamtecno&"icos &uriosos, demonstrando suas tendCnciasanar(uistas em assaltos contra os males da tecnologia%O"sess.o compulsiva e mecano&ilia s.o outras demCnciascomuns%

% )arras ,ermel(as:  A Naç.o *arou nega aoslo"isomens lupinos a chance de preencher completamentesuas naturezas "estiais% Os l'deres da Naç.o *arou &azemde"ates sem sentido — muito parecido como os humanos(ue eles imitam — mesmo en(uanto o mundo é destru'do%Até onde ns sa"emos, o verdadeiro pro"lema do mundo écom os humanos% Os *arras Kermelhas (ue n.o conseguemmanter sua paciCncia se entregam a um dio a"soluto ein(uestionável% 7ma vez (ue seus coraçes se (ue"ram comtanta &6ria, eles começam sua descida ao >a"irintoDespedaçado%

Fuando a mente do *arra Kermelha tiver sidoli"ertada pela Espiral Negra, ele pode sonhar com o8mpergium% >em"ra+se (uando os humanos sa"iam de seulugarX Fuando um humano (ue peram"ulava longe de maisde sua vila aca"ava com seus rg.os esviscerados penduradosem uma árvoreX >em"ra+se da alegria de rasgar carnehumanaX As demCncias dos antigos mem"ros dessa tri"oincluem &etiches por várias partes do corpo humano, verses"rutais de "estialidade e um dese1o pela ?outra, outra carne"ranca@% 2isomanias tam"ém s.o loucuras &avorecidas, 1á(ue A"horra tem grandes planos para os antigos mem"rosdessa tri"o%

% $en(ores das $om-ras: 4also orgulho e dese1o porpoder s.o as maiores &ra(uezas dos Senhores% Senhores das

Som"ras parecem pensar (ue eles podem 1ogar os &ins contrao meio, ganhando grande poder ao mediar práticas ocultas, eusá+las para tomar o controle da Naç.o *arou% Fuando ir.o

aprenderX Sem d6vida será assim (ue eles con1urarem algo(ue n.o possam lidar%

Senhores das Som"ras (ue percorrem a Espiralnormalmente so"em a posiçes de autoridade rapidamenteou se curvam perante poderes muito maiores do (ue(ual(uer coisa (ue eles 1á imaginaram% HaPaPen A(ueleFue V o 0oraç.o do 2edoB 1á reuniu matilhas inteiras deSenhores das Som"ras para &azer seus serviços% S$Pora e

iri1ama tam"ém recrutam Senhores das Som"ras de elite%)arania e iluses de grandeza s.o demCncias comuns%

% Peregrinos $ilenciosos: Os mem"ros dessa tri"o s.oconhecidos por via1ar pelos locais mais perigosos do mundo&'sico e dos reinos espirituais% Eles s.o especialmente&amiliarizados com as terras dos mortos% )or(ue, ent.o, elesresistem - 1ornada mais desa&iadora de todasX E/istem tantastrilhas (ue levam ao centro do >a"irinto Despedaçado, enem todas elas se originam do 3emplo O"scura% 2uitasvezes, um )eregrino silencioso (ue se aventurou um poucolonge demais no su"mundo perce"e com horror (ue elechegou - entrada do )rimeiro 0'rculo% O desespero em suaalma mostrou a ele o caminho% A essa altura, 1á é tardedemais%

)eregrinos Silenciosos ca'dos se tornam mestres dosreinos de 2al&eas e das pro&undezas de St$gian% Os t6neisocultos (ue conectam os )oços dos Espirais Negras s.o maisvastos do (ue os *arou imaginam5 aprender a intrincadarede é uma honra distinta% A vis.o dada pela #$rm a1uda aeles se comunicarem com coisas horr'veis (ue dei/ariam um*arou s.o - "eira do &renesi% 0omo preço por esseconhecimento, eles normalmente perdem a ha"ilidade deo"edecer amarras morais do mundo &'sico% Espere vermem"ros antigos dessa tri"o adaptando há"itos odiosos (ues.o completamente aceitáveis no su"mundo, mas tido como

chocantemente grotescos no mundo humano%% Presas de Praa: A chamada ?no"reza dos *arou@ 1áestá pr/ima o su&iciente da corrupç.o% N.o precisa+se demuito para empurrar um deles para o outro lado% Se eles aomenos perce"essem (ue a loucura (ue 1á e/perimentam éum sinal da mácula da #$rm% W medida (ue um )resa de)rata vai rumo - corrupç.o, ele começa a duvidar da purezado seu passado, se lem"rando dos detalhes mais chocantesde seus Ancestrais%

7ma vez (ue os )resas de )rata tenham passado pelo>a"irinto Despedaçado, muitos se vCem livres da culpa%Amnésia é uma demCncia comum, (ue permite aosrenascidos Espirais Negras serem perdoados por seus pecados

passados% Outros ganham iluses de grandeza,racionalizando sua ca'da como uma &orma de levar osEspirais Negras a uma vitria gloriosa durante o Apocalipse%)ersonalidades 26ltiplas e Ancestrais ilusrios s.o outrosresultados comuns da transmodi&icaç.o ?N.o se lem"ra do(ue vocC realmente &ez durante o reinado de 0al'gulaX@B

% Poradores da .uz /nerior: )ortadores possuemtanta sa"edoria e aprendizado, e ainda assim, isso n.o leva anada% En(uanto perseguem os mistérios do universo, essesascetas geralmente dei/am suas vidas &'sicas se deteriorar%Alguns ainda "uscam o maior mistério de todos! Fual averdadeira natureza da #$rmX 0omo pode o e(uil'"rio do

mundo ser restauradoX A #$rm está disposta a dar respostas,mas apenas ao preço de uma alma%)ortadores (ue voltam da Espiral Negra normalmente

  Capítulo Três: In Nomine Vermiis 101

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 103/169

  desistem de encontrar revelaçes através de uma calma raz.o% Ao invés disso, eles re1eitam o pensamento e/terno  em &avor de se tornar uno com suas açes —

  normalmente violCncia ou desiluses trazidas pela  insanidade% Se vocC 1á se cansou dessa "esteira de  ?"ot.o de ltus@, vocC deve arrancar o coraç.o de seu  inimigoU Outros continuam seus caminhos de meditaç.o,  procurando revelaçes (ue s s.o o&erecidas pela

  #$rm% Alguns poucos desenvolvem novas &iloso&ias em  serviço dos )oderes Negros5 o maior desses se tornam  pe(uenas &iguras messinicas%  % 01ena: Os mem"ros dessa tri"o preservam tradiçes  antigas de todas as partes do mundo, incluindo muitas  tradiçes ocultas% 8n&elizmente, a civilizaç.o está ocupando  muitas das terras (ue eles antes protegiam% Fuanto um  7Ptena desistiria de "uscar a li"erdade dos mem"ros de  sua tri"oX A sanidade é pedir demaisX Se um 7Ptena &izer  uma "arganha com muitos dos poderes negros (ue sua  tri"o estuda, é poss'vel (ue ele perca sua mente e se  entregue ao mal (ue ele n.o admite servir%

  7Ptena ca'dos rapidamente ganham  conhecimentos a respeito dos esp'ritos da #$rm, os  servos do Es(uecimento, e os aliados demon'acos  dos Nephandi% Eles &acilmente se su"metem a  (ual(uer demonstraç.o humilhante de o"ediCncia  (ue se1a necessária% 7m gosto por sacri&'cios,  escari&icaçes, auto+mutilaçes ou tortura pode  rapidamente se trans&ormar numa &i/aç.o% Outra  demCncia comum é o (ui/otismo, a crença de (ue a  in&luCncia so"renatural está em todos os lugares, e  (ue apenas o verdadeiro ocultista pode &acilmente  controlá+la%

% 2endigo: Fuanto mais um #endigo se a&asta

  de suas terras natais, mais &ácil é (ue ele se1a presa da  d6vida de si mesmo e da introspecç.o% Em uma longa  noite de inverno, os ventos árticos chamam pelas  pro&undezas de sua alma% #endigo ca'dos geralmente se tornam ressentidos com suas antigas alianças, mudando seu &oco de de&ender suas terras para usar seu conhecimento dos  de&ensores locais para a vantagem da #$rm% Outros caem  em reverCncia - Devoradora de Almas, um esp'rito cani"al  maior (ue o prprio *rande #endigo% E poucos tCm  sonhos de antigos mistérios enterrados nas pro&undezas da  Antártida, seguindo a convocaç.o de outra grande  migraç.o dos Espirais Negra%%%

  #s #utros  )ergunte a um Dançarino so"re seus aliados, e  ele lhe dirá so"re suas &ra(uezas% A aliança pro&ana  entre sociedades t.o diversas como o Sa"á, )ente/, os  7nsellie e os Nephandi n.o &unciona t.o "em (uanto  vocC pensa% Di&erenças sutis de &iloso&ia rompem essas  unies% As trCs 0a"eças da Hidra n.o coordenam suas  açes% )or (ue deveriam os servos da #$rmX

  2onte0no0roo;lyn< 23ilodo1  dos Espirais Ne"ras< -ala:

$sst6 i, fil"ote6 A, voc96 Vem c#, eu ten"o  algo <pra voc9... Ouça, se sua Colméia plane(a  se aliar com outros servos da 34rm, aqui

 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 104/169

estão algumas precauçBes que voc9 deve ter. les podemser corruptos, mas isso não significa que são estpidos. u vou l"e mostrar as coisas, criança, mas voc9 ir# medever...

% ' $a-3 — Ke1a esses caras% Eles tCm o"1etivossimilares e uma "oa atitude perante a <atalha 4inal,mas se eles tiverem como, eles provavelmente (ueremcolocar os Espirais Negras em suas coleiras% <em,

criança, n.o somos c.ezinhos% Somos iguais a eles,mesmo (ue eles n.o nos tratem assim% Eles n.ocompreendem a #$rm inteiramente5 ao invés disso,eles &alam em destruir seus ancies para ganhar maispoder% Eles est.o convencidos (ue a *ehenna irávarrer seu povo da &ace da 3erra, ao menos (ue osvampiros mais velhos se1am destru'dos% Adivinha o(ue acontece ent.oX Eu n.o (uero sa"er% Nsteremos (ue mostra+los (ue n.o seremos seus escravosse eles vencerem sua $had%

% 's 0nseelie — Esses tolos s.o, na melhordas hipteses, aliados temporários, e n.o tCm muitautilidade em uma "riga% Os 7nseelie tCm o irritantehá"ito de alterar sua lealdade, especialmente se eleslideram outros% Os guerreiros da 0orte Som"ria, noentanto, s.o promissores% Eles compreendem (ueo Apocalipse n.o é o &im, mas apenas o in'cio%Eles parecem pensar (ue seu povo eventualmentegovernará um mundo de ?8nverno Sem 4im@%Dei/e+os acreditar nisso, desde (ue este1amdispostos a morrer na "atalha%

% &e!(andi — Nunca con&ie em ninguém(ue soletre mágica com ?P@% Esses caras (uerem?)ODE9@ da &orma mais rápida e su1a, e eles&errar.o (ual(uer um para alcançá+lo% 7ma vez (ue

um Nephandus consiga o (ue (uer, ele n.o precisamais de vocC% 9egra N6mero 7m do 2anual do0ultista Dia"lico! Aps con1urar algo as(ueroso, &i(ueatrás de outra pessoa%B Se vocC se aliar com um dessescaras, pense na sua traiç.o cautelosamente% En&ie uma&aca de sacri&'cio na garganta dele antes (ue ele &aça omesmo com vocC%

% 4s!ecros — Se ns tivéssemos o poder deles — eles s.o o (ue nossa tri"o realmente deveria ser%Os *arou tCm proporçes de dez para um de ns% Superpopular nossas 0olméias para construire/ércitos maiores n.o irá &uncionar% Ns temos(ue agir como esses esp'ritos invis'veis% Devemosvagar entre a sociedade *arou e seduzi+los commentiras% Eventualmente, ns iremos romper todosos laços deles com o mundo humano e coloca+los paraservir a escurid.o de&initiva% No entanto, uma palavrade aviso é necessária — ns servimos deuses comgrandes planos para o mundo% Os Espectros n.oservem nada além do Es(uecimento% Apesar deseus métodos serem maravilhosos, n.o se1a tolo emunir+se a eles em suas malditas cruzadas niilistas%

 A Corrup)'o se

Espal3a 2elo ,undoA medida (ue os humanos e/pandem as&ronteiras da civilizaç.o, os Dançarinos da Espiral

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 105/169

 Negra in&estam as terras con(uistadas% Onde (uer (ue oshomens construam, os Espirais destroem% Através de séculosde eco+terrorismo, guerra espiritual, a"duç.o, estupros econ(uistas, os Espirais Negras espalharam sua corrupç.oatravés de todo o mundo conhecido%

$s Estados 6nidosA tri"o dos Espirais Negras está &irmemente

entranhada nos "ons e velhos E7A% Eles constru'ram umsistema de t6neis através de várias grandes cidadescorrompidas, especialmente a(uelas so" dom'nio do Sa"á%Eles s.o &ortes em toda a costa >este, especialmente em

 Nova YorP e 4iladél&ia% Outras grandes 0olméiasencontram+se escondidas na Kirginia Ocidental, ArPansas,>ouisiana e 3e/as% O mais at'pico de seus &ortes de guerra éa 0olméia da 3rindade, um )oço mantido em áreasradioativas, onde "om"as at=micas &oram testadas%

Canad8Os #endigo, em outras partes do mundo, s.o mais

&áceis de se isolar e corromper, mas no 0anadá os seus

es&orços seguram os avanços dos Espirais Negras% Apesardisso, os Espirais conseguiram e/pandir sua in&luCnciaatravés do pa's, e/plorando a caça aos lo"os, as (uestesmadeireiras e as cruzadas do Sa"á% 2assivas 0olméias seescondem em Fue"ec, 2ontreal, Ontário, 3oronto e 3erra

 Nova%

 ,.1i"oDurante décadas, a #$rm manteve essa naç.o

&irmemente so" suas garras% Os Espirais representam (uaseum (uarto dos *arou do 2é/ico% Nas pro&undezas da 3erra,eles tam"ém encontraram alguns dos mais poderososesp'ritos da #$rm imagináveis% A 0idade do 2é/ico é um

e/emplo da decadCncia causada pelos es&orços coordenadosdo Sa"á e dos Dançarinos da Espiral Negra% Apesar deSamuel Haight ter realizado sua 6ltima luta a(ui, legies dastrevas ainda controlam a cidade%

 Am.ri"a do 7ul  A Amaz=nia permanece como o mais importante

campo de "atalha na guerra pela América do Sul% Apesardo &alatrio da m'dia so"re a destruiç.o da &loresta terdiminu'do, os Espirais Negras acreditam (ue 1á venceram a*uerra da Amaz=nia% Apesar de (ue a cada dia mais <astetcomeçam a se aliar com a Naç.o *arou, eles ainda s.oincapazes de e/pulsar a #$rm da &loresta Amaz=nica%

O 9io de aneiro é outro principal campo de "atalhana América do Sul e as &avelas de várias cidades da Américado Sul rapidamente est.o se tornando &ocos dos )arentesdos Espirais Negras% Os mais estranhos aliados dos Espirais

 Negras da América do Sul, entretanto, s.o os mem"ros daSociedade 3hule, uma rede de so"reviventes do 3erceiro9eich na Argentina% 9umores so"re a )ente/ preservar océre"ro de Hitler, entretanto, s.o um e/agero sem tamanho%

Europa O Kelho 2undo está in&estado com males antigos% Nos

<alc.s, os Espirais Negras s.o particularmente &ortes, tendo

se aproveitado das divises dos Senhores das Som"ras% Emparticular, as atrocidades cometidas na <snia e na Sérvianutrem a &ome da #$rm por dio e destruiç.o% Na

Alemanha, a guerra entre os 0rias de 4enris e Dançarinosda Espiral Negra na 4loresta Negra continua, mas osin&ames 0avaleiros Kerdes Europeus se tornaram nada mais(ue um anacronismo% 7m grupo contrário, os 0avaleiros>aran1a, su"ornou seus aliados de&ensores do meio+am"iente%

%=ssiaApesar da glasnost ter permitido essa naç.o interagirmais com o restante do mundo, a 0ortina das Som"ras ao

redor do reino de <a"a Yaga permanece &orte% En(uanto osEspirais Negras russos mantém+se isolados do resto dastri"os, rumores persistem de )resas de )rata com sanguecontaminado passando pelo renascimento no >a"irintoDespedaçado% Adicionalmente, o "rilhante sucesso do caernna Estaç.o Espacial 289 levou a uma &á"rica escondida na7crnia, onde os Espirais Negras plane1am novaspossi"ilidades para o espaço%

 >-ri"aKitrias recentes possi"ilitaram os Espirais Negras

penetrar ainda mais na &rica do (ue antes% A rápidae/tinç.o de espécies ameaçadas da &auna a&ricana, odelicioso espalhamento do v'rus E"ola, as constantesinvases de terra e o cont'nuo dio entre as raçascontri"u'ram para as causas da #$rm% V verdade (ue asmudanças pol'ticas na &rica do Sul e várias resistCnciasso"renaturais no Egito reduziram, am"as, os avanços da#$rm, mas o n6mero de 0olméias está lentamenteaumentando%

 >siaOs shen do >este mantiveram suas sociedades secretas

durante séculos, &ielmente resistindo -s cruzadas dos

Dançarinos% A atitude oriental com relaç.o - #$rm —particularmente a crença de (ue deve ser mantido oe(uil'"rio entre $in e $ang — evitaram (ue os uei+1in eseus aliados &ossem enganados pelas mentiras dosDançarinos durante o século % A #$rm possui &orçapresentes na sia Oriental, mas &iloso&ias orientais asmantiveram so" controle% 2esmo as Aranhas Dem=niomaculadas pela #$rm se recusam a unir &orças com osDançarinos, dando pre&erCncia a &ormas mais ?re&inadas@ decon(uistar%

Agora, entretanto, as tenses crescentes entre Orientee Ocidente distra'ram a atenç.o dos 2etamor&os do Orientede seus inimigos comuns% unto do con&lito vCm tam"ém odio e o preconceito, permitindo (ue a corrupç.o se1asemeada% Além disso, tumultos econ=micos na siaOriental, especialmente Hong ong e as 4ilipinas, deram -)ente/ oportunidade de ganhar poder rapidamente%

7ma outra naç.o digna de nota a(ui é o ap.o% OsSenhores das Som"ras e Andarilhos do As&alto 1aponesesest.o nas gargantas uns dos outros% Os shen dessa naç.o n.oconseguem o&erecer, de maneira organizada, resistCncia aosavanços da #$rm% Apesar das 0olméias n.o operarem no

 ap.o sem aprovaç.o da )ente/, o 0ampo dos 0onsultores émuito poderoso nas maiores cidades

 Austr8liaApesar da tri"o ser &orte na Austrália, ainda hámistérios n.o resolvidos nas plan'cies (ue a ameaçam%

104  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 106/169

Ainda há regozi1o pelo "rilhante es(uema para &orçar os*arras Kermelhas a destru'rem os <un$ip, mas a #$ld vemganhando uma nova &orça peculiar% Algo estranho estáacontecendo na Hora do Sonho e vários Dançarinos 1ádesapareceram em misses espirituais para determinar acausa%

 Ant8rtidaAlgo antigo sonha so" o gelo da Antártica% 7m vastopoder está convocando dezenas de 0olméias de Dançarinos

da Espiral Negra para o lugar mais desolado da 3erra% Kisesde uma vasta cidade su"terrnea assom"ram os sonhos dos"astardos de *aia% Distantes dos olhos atentos da civilizaç.ohumana, alguns poucos lo"isomens começam a colonizaressa terra estéril% Fuem sa"e (uais segredos est.o ocultos so"o gelo, esperando para serem desvendadosX

$ Camin3o daEspiral Ne#ra

Desde os dias do 8mpério 9omano, lo"isomens?caminhavam a espiral@ para comungar com esp'ritos da#$rm% Essas misses espirituais eram geralmente realizadasno >a"irinto Despedaçado% A maior entrada para o la"irintoé uma grande espiral esculpida no ch.o de uma catedralgtica conhecida como 3emplo O"scura% Dentro, o &edor deen/o&re e mon/idos é avassalador% 4ilas de &racas chamast/icas verdes incessantemente li"eram lava e e&l6vios% Noch.o da catedral encontra+se um intricado, entrelaçantepadr.o manchado de sangue%

W medida (ue um Dançarino trilha, pra &rente e pratrás, o ela"orado caminho, ele entra em transe, (ue lhe

concede vises de um reino insano, &ora do espaço e dotempo% O valente cultista ent.o realiza uma "usca por umavis.o através do centro do la"irinto% Sua Dança da Espiral

 Negra o permite permear as mem"ranas (ue separa osc'rculos concCntricos desse reino% En(uanto o iniciadopersegue o mistério em sua ordem, ele segue em uma1ornada pela 7m"ra, através de uma série de t6neissu"terrneos% Seu ordálio testa sua sa"edoria interior eresponde suas d6vidas com insanidade%

$s Nove Cír"ulos3heurges comentam dos nove caminhos da sa"edoria

no >a"irinto da Espiral, nove c'rculos concCntricos de

ordálios impronunciáveis% 0ada c'rculo o&erece um teste (ueo Dançarino deve superar antes (ue possa avançar de )osto%Se ele &or particularmente engenhoso, ele pode aprender umDom di&erente dos servos do la"irinto% A e/periCnciageralmente assemelha+se a uma pe(uena histria, umamoldura surreal dentro de corredores in&initos, apresentadaspor uma hoste de traiçoeiros esp'ritos 7m"rais%

$ 2rimeiro Cír"ulo: A 5an)a da Epi-ania

Antes (ue um lo"isomem possa ser reconhecido comoum verdadeiro Dançarino da Espiral Negra, ele deve

so"reviver ao primeiro desa&io% A e/periCncia semprecomeça nas trevas% O Dançarino rece"e ent.o visesrepresentando verdades som"rias (ue est.o dentro de sua

alma% *eralmente esses segredos &oram mantidos ocultos doiniciado pelo "em de sua sanidade% 9evelaçes e "las&emaso&erecem a promessa de compreens.o &utura, mas oDançarino deve primeiro superar as limitaçes de suaprpria mente% Se ele &or &raco, a e/periCncia despedaça suasanidade%

$ 7e#undo Cír"ulo:

 A 5an)a da /=ria No segundo c'rculo, o iniciado aprende a &orça de sua

raiva, permitindo preencher+se de violCncia como nenhumoutro *arou 1amais poderia% 7m Dançarino (ue entra essaporç.o do la"irinto está rodeado por pro"lemasavassaladores% A 6nica &orma de superá+los é através do&renesi% 7ltraviolCncia psictica e/trema é o 6nico caminhopara &ora desse c'rculo, encora1ando o Dançarino a realizaratos de violaç.o ou destruiç.o para atingir seus o"1etivos%

$ Ter"eiro Cír"ulo: A 5an)a da %esistên"ia

 Nesse reino, o Dançarino deve resistir testes de agonia&'sica e mental% A e/periCncia é geralmente uma vers.odistorcida de um teste (ue o Dançarino passou em sua vidaanterior, tendo como o"1etivo &inal mostrar (ue ele é &ortedemais para cair &rente tal oposiç.o agora% Agonia &'sicaresulta em uma maior tolerncia - poluiç.o, radiaç.o, ousimplesmente dor% Agonia mental permite comunh.o comas #$rms 8nstintivas, aumentando a compreens.o dastáticas dos esp'ritos, de &orma (ue o Dançarino possa usarmétodos similares contra seus inimigos%

$ Quarto Cír"ulo:

 A 5an)a da Ast="iaO guardi.o do caminho do (uarto c'rculo é um2aldito traiçoeiro, (ue deve ser superado em um teste deracioc'nio antes (ue o Dançarino possa passar% 8sso suga a*nose do Dançarino e re(uer (ue ele se1a capaz de pervertersa"edoria em &alsa lgica% Se so"reviver a esse teste, oiniciado será capaz de ver através das enganaçes de outros,especialmente os esp'ritos (ue servem - #$rm% A Dança daAst6cia tam"ém pode envolver a percepç.o da verdadeescondida so" uma grande mentira%

$ Quinto Cír"ulo:

 A 5an)a do Com&ateAntes de cruzar o caminho do (uinto c'rculo, oDançarino deve superar uma legi.o de inimigos% Esse ordálioé mais uma "atalha épica sim"lica do (ue uma pele1a nomano a mano% Ws vezes, o Dançarino tenta impressionara(ueles (ue o atormentam com o uso de violCncia dasmaneiras mais imaginativas poss'veis% Se ele conseguirsuperar esses inimigos sem demonstrar medo, sua ha"ilidadeem "atalha aumenta dramaticamente%

$s ,ist.rios Internos Apenas um dotado lo"isomem pode superar um dos

(uatro 2istérios 8nternos% )or causa disso, muitos poucosEspirais Negras s.o reconhecidos como estando acima doFuinto )osto% A Dança da 0orrupç.o, Dança da >ealdade,

Capítulo Três: In Nomine Vermiis 105

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 107/169

Dança do )arado/o e Dança do Engano s.o perseguidas nos(uatro c'rculos mais internos% Na histria da ordem, apenasdois Espirais Negras reconhecidamente atravessaram ocaminho do c'rculo &inal% O primeiro, HaPaPen, &oitrans&ormado pela #$rm em 8ncarna% O segundo, acredita+se, se1a o N6mero Dois, o antigo governante de 2al&eas%

$ 7e1to Cír"ulo:

 A 5an)a da Corrup)'oA noç.o de ?eu@ do Dançarino é distorcida através de

vastas mutaçes &'sicas e rupturas mentais% Os aspectos maisseguros de sua identidade devem ser sistematicamentedestru'dos, reconstruindo o Espiral Negra em um re&le/o da#$rm% A(ueles (ue con(uistam esse c'rculo geralmenteso&rem radical mudança de personalidade% A 1ornada podeaté assemelhar+se a uma histria a&Piana, na (ual oDançarino nota (ue uma aparentemente s. parte darealidade se tornou pro&undamente corrompida%

$ 7.timo Cír"ulo:

 A 5an)a da LealdadeO Dançarino se vC diante de uma situaç.o em (ue

deve mostrar o (uanto ele está disposto a sacri&icar para o"em da #$rm% Ele deve superar seu maior ta"u, sacri&icarseu maior amor ou encarar o seu maior medo% *eralmente,o Dançarino sacri&ica uma ligaç.o com o mundo humanos.o, algo (ue ele manteve oculto todo esse tempo%

$ $itavo Cír"ulo: A 5an)a do 2arado1o

2uito poucos passam desse teste, 1á (ue o Dançarinodeve superar um desa&io de charadas imposto por um2aldito de Enigmas% Ao retornar, (ual(uer compreens.o(ue o Dançarino ganhou durante o teste é perdida%

 Ninguém (ue tenha so"revivido a esse teste &oi capaz derepetir os mistérios discutidos, em"ora muitos suspeitem (uetem algo a ver com a verdadeira natureza da 3r'ade%

$ Nono Cír"ulo: A 5an)a da En#ana)'o

O Dançarino deve con(uistar uma mani&estaç.o da#$rm, destruindo+a em com"ate sozinho% Alguns acreditam(ue no nono c'rculo, o Dançarino deve se tornar,"revemente, a #$rm, e (ue a revelaç.o da verdadeira &orma

da #$rm é rapidamente es(uecida% Apesar disso, apenasdois Dançarinos da Espiral Negra passaram por esse ordálio5o resto &oi, presumidamente, devorado%

 Totens ,alditos  perguntou!l"eD 8Eue nome é o teu%: ele

respondeuD: O meu nome é -egião, porque somos

 muitos.:

— 2arcos R!IAs &orças da corrupç.o s.o legies, um e/ército

espiritual en&ileirado atrás das trCs ca"eças da Hidra da#$rm 3riática! a 4era da *uerra, a Devoradora de Almas e

a )ro&anadora% Aps um Espiral Negra completar seu 9itualde )assagem, ele deve aceitar uma dessas ?trCs ca"eças daHidra@ como seu totem pessoal% Esse é o primeiro passo para

a verdadeira decadCncia espiritual%O pr/imo passo é se aliar a uma matilha% Dançarinos

da Espiral negra possuem seus prprios rituais paraesta"elecer essa aliança, em"ora eles se1am notavelmentemais perversos do (ue os e(uivalentes *arou% A matilhaent.o escolhe um totem 2aldito para servir como &ocoespiritual% V totalmente poss'vel para um Dançarino ter umtotem pessoal (ue este1a em con&lito com o totem 2aldito

escolhido pela matilha%7ma vez (ue os mem"ros da matilha tenham escolhido

seu corruptor consensual, eles s.o chamados de ?"astardos@da(uele totem% A escolha de um totem 2aldito tam"émesta"elece (ual tipo de matilha os Dançarinos servem%E/istem trCs variedades de guardies espirituais! totens deAst6cia, totens de 0orrupç.o e totens de 4orça% Dançarinosda Espiral Negra tradicionais re&erem+se a esses esp'ritoscomo ?Saulah@, uma corrupç.o &onética do nome?Samladh@, a encarnaç.o original do >e.o%

O pr/imo passo é o 9itual de Aliança% A matilhadeve tra"alhar 1unto em sua primeira, in&ame tare&a -serviço da #$rm% Durante essa iniciaç.o, os servos desseculto rece"em mensagens m'sticas, geralmente so" a &ormade vises ou vozes ilusrias% Dançarinos 9aga"ashgeralmente se re&erem a essa miss.o como ?a Kiagem%@*alliards recontam histrias das mais in&ames aventuras emum poema épico intitulado 2edo e Del'rio a primeira1ornada envolvia a perseguiç.o de 9aoul ing, umrenomado 1ornalista *angrel gonzoB% O tipo de totem2aldito —  Ast6cia, 0orrupç.o ou 4orça —  in&luencia otipo de 1ornada re(uerida%

 Totens de Ast="ia Esses totens 2alditos servem - #$rm )ro&anadora% Se

uma matilha escolhe um 3otem de Ast6cia, é certeza de (ueviolCncia pura e simples n.o é a primeira escolha de cursode aç.o para a resoluç.o de um pro"lema% Ao contrário doesteretipo dos Dançarinos serem ?"ucha de canh.o@,ansiosos para morrer em com"ate, esses "astardos s.omestres da &alsa lgica e do engodo% 9ituais de Aliança aserviço desses totens tipicamente envolvem a per&ormancede uma miss.o aparentemente imposs'vel% 7ma grandetraiç.o, um rou"o incr'vel ou uma "rilhante a"duç.o estágeralmente envolvida%

$ Curian#o *uso em Ponos de Anecedene: ^ Nos primrdios do mundo, esse totem escolheu se

re&azer - imagem do 0uriango, uma lendária ave noturna%De acordo com uma das lendas, curiangos s.o atra'dos paralugares onde mortais est.o prestes a morrer% 0antando emcoro, eles aguardam o momento e/ato em (ue a alma dav'tima está prestes a cruzar para o outro mundo% Fuando apresa das aves morre, o "ando mergulha e consome a almada desa&ortunada v'tima%

Da mesma &orma, o totem 0uriango é capaz deencontrar almas (ue se1am &racas o su&iciente para a #$rmdevorar ou corromper% Esse totem é particularmente "omem sentir *arou (ue este1am - "eira de perder a luta interna

contra Harano% 7ma vez (ue o lo"isomem comece a(uestionar seus prprios valores, um esp'rito guiado por essetotem 2aldito aconselha+os em como trazer sua presa para o

106   Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 108/169

>a"irinto Despedaçado% 8sso pode envolver um esp'rito do0uriango, assim como os *arou con&iam em ?0ampeadoresde )arentes@ para vigiar os lo"isomens (ue este1am prontospara sua )rimeira 2udança%

*aracerísicas:  Outro "ene&icio concedido por essetotem é a ha"ilidade de imitar todas as espécies conhecidasde aves% Os "astardos do 0uriango n.o precisam usar 7ivospara sinalizar seus companheiros% Ao invés disso, perversas

variaçes de cantos de pássaros s.o su&icientes% 3odos osseguidores do 0uriango tam"ém ganham dois dadosadicionais para (ual(uer teste de )ercepç.o (ue envolvamnotar seus inimigos - noite%

Dogma:  O 0uriango e/ige uma assem"léia em suahonra duas vezes por ano% *eralmente, isso envolve osacri&'cio de humanos ou *arou &eridos espiritualmente parao >a"irinto da Espiral Negra% Além disso, seus "astardos n.opodem &erir aves de nenhum tipo% 3orturar predadores (ueperseguem aves, curiangos em particular, o agrada%

?iri@ama< $ Inimi#o $"ultoB*uso em Ponos de Anecedene: J

Esse inimigo oculto s pode se mani&estar no mundo&'sico como uma &raca som"ra% 0om a manipulaç.o daescurid.o, iri1ama tem poderes (ue o permite enganar seusinimigos e os levar a lutar com inimigos imaginários% 2aiscomumente, ele aparece na 7m"ra em uma &orma além dossentidos dos *arou% 2uitos dos guerreiros de *aiaacreditam (ue iri1ama &oi destru'do há muito tempo, masos Dons (ue ele concede a seus "astardos provam ocontrário%

Fuando uma matilha a serviço de iri1ama participade uma assem"léia dos Dançarinos da Espiral Negra, elespre&erem se manter escondidos, mani&estando+se como uma

série de som"ras em uma parede pr/ima% Apenas ummem"ro da matilha pode sussurrar em nome dos outros, decada vez% Outros en/ergam a &orma som"ria tomardi&erentes aspectos - medida (ue os di&erentes aug6rios damatilha &alam%

*aracerísicas: Os "astardos de iri1ama ganham umdado adicional para (ual(uer )arada de Dados de4urtividade% Eles tam"ém aprendem o Dom! 8nvisi"ilidade,em"ora os servos de iri1ama possam pro1etar &alsas som"rasou dei/ar &alsas pistas so"re suas presenças como parte desseDom% Eles tipicamente pre&erem intriga e discriç.o ademonstraçes rudes de &orça &'sica%

Dogma: Os lacaios de iri1ama nunca podem se tornar

&amosos, mesmo em suas prprias 0olméias% 8sso tornadi&'cil para eles su"irem de posto, mas tipicamente, elesreconhecem 9enome apenas entre eles prprios% Suascon(uistas s.o reconhecidas apenas imediatamente aps um9ito de 3ransmodi&icaç.o%

 Totens de /or)a Fuando a raz.o &alha, a &orça prevalece% 3otens de

4orça servem - 4era da *uerra, e para esses "astardos, muitaviolCncia nunca é o su&iciente% Em"ora matilhas en&ileiradasatrás desses totens+2alditos se1am capazes de discriç.o eesperteza, eles se mostram melhores uma vez (ue se1am

capazes de li"erar sua descontrolada sede de sangue% 9ituaisde Aliança em serviço desses totens geralmente envolve (ueinocentes se1am convertidos em v'timas no seu cl'ma/%

Destruir um =ni"us escolar, matar pessoas passeando noshopping ou o rapto de uma &am'lia su"ur"ana testam olimite do Del'rio, mas ainda podem servir como chave deouro para esse tipo de desventura%

$ 5ra#'o Verde*uso em Ponos de Anecedene: IO Drag.o Kerde é um s'm"olo de puro poder, um

monstro a"soluto (ue destri seus inimigos através de &orçaesmagadora% Fuando sua raiva é li"erada, sua "a&orada dechamas verdes (ueima a 3erra% <astardos (ue pessoalmenteservem a 4era da *uerra rece"em mais respeito (uando aserviço desse totem+2aldito%

*aracerísicas:  Os "astardos do Drag.o podemsimular o maior poder de seu guardi.o% 7m servo do Drag.oKerde pode cuspir chamas t/icas trCs vezes por dia%Fual(uer vitima a Q,: metros de um servo vomitando podetentar se es(uivar do ata(ue —  isso re(uer pelo menos(uatro sucessos em um teste de Destreza _ Es(uiva% Note(ue se vários mem"ros de uma matilha atacarem a mesmavitima de um vez, a di&iculdade para o teste de Es(uiva do

alvo aumenta em Q para cada ata(ue adicionalUB% As chamascausam dois N'veis de Kitalidade de dano se acertar e é t.o(uente (uanto &ogo (u'mico di&iculdade I para a"sorverB%Além disso, os "astardos do Drag.o ganham um pontoadicional para a"sorver dano de (ual(uer &onte% OutrosDançarinos reverenciam os "astardos do Drag.o comoguerreiros entre guerreiros%

Dogma: O totem a"omina covardice% Fual(uer um deseus "astardos (ue &u1a de uma luta perde a ha"ilidade devomitar chamas por um dia inteiro% Além disso, o Drag.oKerde pode instruir outros Espirais Negras a caçar o covardee torturá+lo por suas &alhas%

$ ,or"e#o*uso em Ponos de Anecedene: LO 2orcego voa livre pelo >a"irinto Despedaçado,

zom"ando da(ueles (ue n.o conseguem achar seu caminho%A noite é sua e ele usa sua vantagem na escurid.o paraatormentar a(ueles (ue est.o perdidos% Ele provoca terrorem aliados e inimigos% Seus "astardos gostam de mergulharna noite, atacando com o elemento surpresa%

*aracerísicas: 2orcego concede um dado adicional atodos os testes de 8ntimidaç.o, 4urtividade e So"revivCncia%Ele tam"ém ensina a seus "astardos dois Dons! )atágio eOrelhas de 2orcego% Em"ora os Dançarinos (ue ele leva a

se perder achem mais di&'cil cruzar o Segundo e 3erceiro0'rculos do >a"irinto Despedaçado, ele depois osrecompensa diminuindo a di&iculdade de todos os Donsenvolvendo v=o ou sonar em dois%

Dogma: A matilha deve criar uma pe(uena &am'lia demorcegos% Fuando os adoráveis se alimentam, oslo"isomens tam"ém devem devorar os insetos (ue elescoletaram% Os "astardos do 2orcego tam"ém s.o &anáticos(uanto - preservaç.o do Kéu% Sem ele, o elemento surpresaé perdido%

Ha;a;en< $ Cora)'o do ,edoB*uso em Ponos de Anecedene: R

HaPaPen &oi um grande Senhor da Som"ras Ahroun,um vil.o corrompido pelo seu prprio orgulho% )or mais de(uarenta anos, ele levou sua tri"o - vitria conta a #$rm,

Capítulo Três: In Nomine Vermiis 107 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 109/169

repetidas vezes% Seu e/cesso de con&iança eventualmente olevou a crer (ue podia superar o prprio >a"irintoDespedaçado% De acordo com a lenda, ele dançou até ocaminho do Se/to 0'rculo em sua 3ransmodi&icaç.o% Eledepois avançou até o centro do a"ismo% 7ma vez (ue tenhaso"revivido a essa miss.o &inal, a e/periCncia destruiu suasanidade de tal &orma (ue ele imediatamente se tornou um8ncarna%

*aracerísicas: Os Dons de HaPaPen apiam+se naha"ilidade de causar medo a"soluto e a loucura provenientedesse% Suas maiores armas s.o parania e &o"ias% )ortanto,seus "astardos adicionam um dado para todas as )aradas deDado de 8ntimidaç.o% Alguns cultos de Senhores dasSom"ras secretamente o adoram, acreditando (ue ele possuimais poderes para conceder%

Dogma:  Os "astardos de HaPaPen devem instilar omedo em seus oponentes antes de matá+los%

 Totens de Corrup)'oEsses 8ncarnae da Devoradora de Almas rego1izam em

podrid.o e/trema% Os "astardos (ue os servem n.o s.ocaçadores de glria5 ao invés disso, deleitam+se em in&mia%O Del'rio distorce suas mais e/tremas atividades5 humanosapenas se recordam delas como horrendas atrocidades%9ituais de Aliança (ue servem - corrupç.o n.o s.o&acilmente es(uecidos% 8n&estar uma &loresta com li/ot/ico, con&undir a pol'cia com mortes em série enigmáticasou esta"elecer um importante culto s.o todos e/emplos deatos in&ames%

$ /un#o Ne#ro<7ua ,a@estade olorentaB

*uso em Ponos de Anecedene: MEspirais Negras cavam t6neis la"ir'nticos so" a

super&'cie do mundo% Os re&le/os 7m"rais desses caminhosespirituais s.o ainda mais traiçoeiros% 0orredores 6midostornam+se campos de cultivo para os servidores do 4ungo

 Negro% Os esp'ritos+)lanta (ue servem Sua 2a1estade<olorenta &lutuam so"re cogumelos e l'(uens, preenchendo+os de "actérias &os&orescentes e (u'micos psicoativos%

Apenas "astardos do 4ungo podem &azer parte dessesagrado sacramento% 0omer maravilhas &6ngicas concedevises, mas ao custo da prpria sanidade% Ao ingerir &ungonegro, o Dançarino deve &azer um teste de Kigor5 adi&iculdade é Q; + a *nose do ingestor% 4alha nesse teste

signi&ica (ue o Dançarino ganhou uma )ertur"aç.o e umagrande ?viagem errada@5 sucessos revelam mais mistérios dooutro mundo5 cinco sucessos concedem o Dom! )ercepç.odo 8nvis'vel%

*aracerísicas: <astardos do 4ungo ganham um dadopara suas )aradas de Dado de Enigmas e Ocultismo% Elestipicamente carregam uma grande (uantidade de cogumelos(ue iria surpreender o protagonista de um livro de 0arlos0astaneda%

Dogma: Servos desse 8ncarna )lanta devem cuidar decogumelos (ue este1am crescendo, onde (uer (ue ele osencontre%

%els3a&< $ 5evorador 7em /a"eB*uso em Ponos de Anecedene: Q;Esse totem+2aldito se mani&esta como uma &orma

enorme, antropomr&ica, herma&rodita, co"erta por rolos depele% Seu grande volume raste1a e ondula em ondasdoentias% Sua &ace é ocultada por grossas camadas degordura% O "raço direito de 9elsha" é um tu"o pelo (ual elepode ingerir (ual(uer su"stncia% Su"stncias digeridas s.o&ervidas em uma &ornalha estomacal% A palma de sua m.oes(uerda possui uma doentia mand'"ula de dentes caninos,pela (ual ele cospe pedidos por mais carne% Apesar disso

parecer repulsivo, é pouco comparado -s atividades se/uaisde 9elsha", nas (uais d6zias de seus servos atendem a seusdese1os impronunciáveis%

*aracerísicas: 7m servo de 9elsha" pode ?comer@porçes da alma de uma v'tima, diminuindo 0aracter'sticasatravés do Dom! 4ragilizar 0orpos% Ao invés disso, caso o"astardo possa humilhar sua v'tima através de atividadesse/uais perversas, ele consegue reduzir sua 4orça deKontade% O "astardo tam"ém pode usar um ponto de *nosepara consumir (ual(uer coisa menor (ue sua ca"eça! partescorporais mutiladas, aço, li/o t/ico%%% (ual(uer coisa%<astardos (ue servem 9elsha" especialmente "em rece"emo Dom 4omori! <om"a Estomacal

Dogma:  Servidores de 9elsha" gananciosamenteconsomem (ual(uer su"stncia comest'vel colocada diantedeles% Eles possuem um dio &eroz dos 9edcaps 7nseelie, edevem lutar com eles assim (ue os avistarem%

4louo#3<A 5an)a da Corrup)'oB ouA 5eusa 5emnioB

*uso em Ponos de Anecedene: QR*Zlouogh mani&esta+se como uma sempre+mutante "ola

de energia mutável% Ela continuamente &orma e re&orma vishorrores a partir de sua anatomia% Alguns a adoram comouma maculada deusa da &ertilidade, clamando (ue ela é a?m.e@ de todos os 2alditos% 0ultistas (ue a reverenciam&alam de uma eterna dança "las&emas, na (ual ela gera ume/ército de podrid.o no centro do universo% A DeusaDem=nio pode &acilmente gerar agglings e *a&&lings,li"erando+os a partir de sua &orma retorcida% Os maispoderosos de suas crias s.o os in&ames 9aste1antes Ne/us,guardies (ue ansiosamente &azem as vontades de sua m.e%O prprio tecido do tempo e espaço pode ser preservado oucorrompido por suas açes%

*aracerísicas: *Zlouogh garante aos seus "astardos oDom! 2aterializaç.o de Sonhos%

Dogma:  Os "astardos da Deusa Dem=nio devem sercaprichosos em seu comportamento5 eles nunca podemapoiar o status (uo% *Zlouogh tam"ém pede a eles osacri&'cio de uma parte corporal mutilada, uma vez a cadamCs% Se a matilha n.o consegue achar uma v'tima paramutilar, *Zlouogh irá escolher uma aleatoriamente da0olméia%

5ons Tudo isso eu l"e darei se voc9 se curvar e me

 venerar.— 2ateus L!IAssim como os *arou aprendem Dons com os esp'ritos

108  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 110/169

7m"rais, os Dançarinos da Espiral Negra podem aprenderpoderes som"rios com os esp'ritos da #$rm% O lugar maise&etivo para desenvolver esses talentos é, claro, o >a"irintoda Espiral% Fuando supera um dos nove ordálios, o iniciadopode aprender o Dom como uma &orma de so"reviver - sua"usca%

Os Dançarinos da Espiral Negra possuem Dons deacordo com a raça, tri"o e aug6rio, normalmente, apesar

(ue certos Dons principalmente a(ueles (ue convocam oau/'lio de esp'ritos de *aia, ou s.o ensinadose/clusivamente por esp'ritos da mesmaB s.o in6teis aosDançarinos% )or e/emplo, um Dançarino 3heurge podeaprender 0omunicaç.o com Esp'ritos, apesar de (ue o3o(ue da 2.e é improvável% Os Narradores devem sercriativos em alterar certos Dons5 um Dançarino lupino (ueinvo(ue uma vers.o mais sinistra do Dom! 0anç.o da*rande 4era deveria rece"er uma resposta apropriadamentecriativa o (ue pode ser "om para a reaç.o dos 1ogadoresB%

Além dos talentos listados a"ai/o e a(ueles listadosem >o"isomem, pág% JMB, os Dançarinos da Espiral Negrapodem aprender os seguintes Dons! 9esistCncia a 3o/inasN'vel 7mB, 2ortalha N'vel 7mB e Doppelganger N'vel3rCsB%

% Maldio Proeor 5&ível 0m6 — O Espiral Negrapode con1urar 2alditos para a1udá+lo% Antes (ue essesservos possam agir, o Espiral Negra deve convencC+los desuas intençes% Suas açes deve ser para o melhor interesseda #$rm% Os servos podem lutar por ele, mas n.o ir.opermitir serem aprisionados ou destru'dos% Os esp'ritostentar.o conseguir uma "arganha, concordando em a1udar ocon1urador se ele e/ecutar um serviço ou um sacri&'cioBpara eles em seguida%

Esse Dom é ensinado no primeiro c'rculo do >a"irinto

da Espiral% O Dançarino deve encontrar uma &orma deenganar os 2alditos (ue o atormentam, convencendo+os aa1udá+lo% Alternativamente, um Espiral Negra (ue e/ecutauma tare&a especialmente di&'cil para um totem+2alditopode rece"er esse conhecimento em troca%

$isema: 7sar o Dom consome um ponto de *nose ee/ige um teste de 2anipulaç.o _ >iderança%

% *ouraça da 27rm 5&ível Dois6 — O Espiral Negraendurece sua pele para uma couraça de couro, se co"rindocom uma carne pustulenta e descolorada% 0aso ele se1a&erido, a pele ao redor do &erimento ad(uire uma tonalidadeazul%

O segundo c'rculo do la"irinto e/ige uma Dança da46ria% Algumas vezes o iniciado é &erido repetidamente até(ue se1a &orçado a uma &6ria desen&reada% Se ele so"reviver,ele pode ent.o desco"rir como endurecer seu esp'rito contratais ata(ues, desenvolvendo sua 0ouraça da #$rm noprocesso% Esse Dom podem tam"ém ser ensinado por umDratossi%

$isema:  O Dançarino gasta um ponto de 46ria aoprovocar e insultar seus adversários% Sua couraçamisticamente endurecida dá a ele trCs dados adicionais paraa"sorver dano5 esse "=nus dura por uma cena%

% Adaga da Mene 5&ível 8r9s6 — O Espiral Negrapode comandar um 2aldito a plantar uma emoç.o

particularmente som"ria na mente de seu alvo% A emoç.o éescolhida (uando o Dom é aprendido por e/emplo,parania, desespero, remorso, lu/6ria5 ?&6ria@ n.o é uma

opç.o, por razes "viasB% O Espiral Negra con1ura o8nstinto da #$rm apropriado5 um de seus servos ent.oevoca a emoç.o devida na v'tima%

Dentro do >a"irinto Despedaçado, a Dança da9esistCncia testa os limites do autocontrole do Dançarino%Se o iniciado so"reviver, um dos 8nstintos da #$rm irámostrá+lo como in&ligir torturas similares em seus inimigos%0uriosamente, 0orvos da 3empestade aprenderam esse

Dom5 eles guardam seu conhecimento cautelosamente%3heurges normalmente usam esse ritual para en&ra(uecerseus inimigos antes da "atalha5 )hilodo/ o usam para dar aeles mesmos uma vantagem nas negociaçes%

$isema:  A invocaç.o gasta um ponto de *nose ee/ige um teste de *nose5 a v'tima pode resistir com umteste resistido de 4orça de Kontade% Ao menos (ue a v'timapossa suportar essa luta emocional, ela sucum"e - emoç.odese1ada por uma hora% )or uma ponto adicional de 4orçade Kontade, a demCncia temporária é acompanhada poruma ilus.o "reve e reveladora%

% Parene 0nseelie 5&ível 8r9s6 — O Espiral Negrapode con1urar changelings, assim como os 4ianna o &azem,mas esses aliados &eéricos ser.o mem"ros da 0orte 7nseelie%

Esse Dom n.o pode ser aprendido no >a"irintoDespedaçado% Entretanto, um no"re 7nseelie ou uminstigador da 0orte Som"ria pode o&erecer a ensinar osrituais apropriados para esse Dom em troca de uma cruzadaou &avor% Em alguns casos, o changeling pode tam"émaprender a con1urar a matilha do Espiral NegraU

$isema:  Assim como o Dom! 2aldito )rotetor, osuplicante deve e/plicar seu dilema, usualmente através derimas ou danças em alguns casos, essa per&ormance éparticularmente violenta ou destrutivaB% Ele deve ent.ogastar um ponto de *nose e testar 2anipulaç.o _

>iderança%% ela Menira 5&ível ;uaro6 — Fuando o Kéu estáem risco, *aia protege as mentes dos inocentes com oDel'rio, dando a eles &alsas memrias e desiluses% 7ma vez(ue os Espirais Negras cometem crimes particularmentemedonhos, eles podem usar esse Dom para canalizar oDel'rio, produzindo enganos ou até mesmo con1urando&alsas evidCncias para aco"ertar suas atividades%

Esp'ritos (ue servem o iri1ama e HaPaPen s.o am"oshá"eis nesse tipo de atividade% Eles tipicamente empregamsu"ter&6gio para enganar a(ueles (ue dese1am induzir% Se umlo"isomem recrutar servos su&icientes para seus planos, esseDom pode ser ensinado em troca% 7m Espiral Negra comuma Dança da Ast6cia particularmente engenhosa podeaprender esse Dom no >a"irinto Despedaçado,especialmente se ele revelar ou perpetuarB uma mentiraparticularmente "rilhante%

$isema: 7m Espiral Negra (ue o"serve um crime podetentar aco"erta+lo com uma ?"ela mentira@% Ele começa acantar uma histria do (ue os humanos pr/imos est.orealmente vendo% O Dançarino gasta um ponto de *nose etesta 9acioc'nio _ >á"ia5 a di&iculdade é ^ desde (ue ahistria se1a vagamente plaus'velB% As iluses em massa seseguem, e a evidCncia e&Cmera por e/emplo, pegadas deanimais, uma moto+serra ensangTentada, saliva de um c.o

raivosoB permanece por uma hora inteira para o&uscar averdade%% /nvocar 4lemenal 5&ível ;uaro6 — 0omo o Dom

Capítulo Três: In Nomine Vermiis 109

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 111/169

7Ptena5 porém, o chamado do Dançarino será semprerespondido por um elemental da #$rm, como um 4urmlingou Hogling%

% #eridas A-eras 5&ível ;uaro6 — 0omo o DomSenhor das Som"ras%

% #orma do 8oem 5&ível *inco6 — Esse poderosoDom permite ao Espiral Negra assumir a aparCncia —  emuito do poder b do totem+2aldito de sua matilha% )or

e/emplo, um Dançarino aliado ao 4ungo Negro pode teruma espécie lodo, "olor e &ungos venenosos no lugar dopClo, irradiar uma nuvem de esporos alucingenos,en(uanto um "astardo do Drag.o Kerde pode assumir uma&orma draconiana de guerra igual a (ual(uer 2oPolé%

Esse Dom s é ensinado pelo esp'rito totem da matilha,e apenas ao Dançarino (ue demonstra uma maiordedicaç.o% Alguns companheiros de matilha &icamconhecidos por alei1ar horrivelmente uns aos outros noprocesso de provar (uem é mais digno de aprender esseDom%

$isema: O Dançarino deve gastar um ponto de 4orçade Kontade e testar Kigor _ 8nstinto )rimitivo di&iculdadeJB para &azer a mudança% >eva um turno inteiro para setrans&ormar, apesar da &orma durar por uma cena% O

 Narrador deve a1ustar a aparCncia e as ha"ilidades (uemelhor se ade(uarem5 por e/emplo, um dos "astardos deHaPaPen pode irradiar um medo t.o intenso (ue osoponentes devem &azer testes de 4orça de Kontadesimplesmente para agir contra ele, (ue dirá para con&rontá+lo% Os resultados, claro, devem sempre ser impressionantes%

5ons de %a#a&as3% 8oque da 4nguia 5&ível 8r9s6 — O Espiral Negra

9aga"ash li"era uma corrente de eletricidade através dos

matérias condut'veis nas pro/imidades% 0aso ele se1a tocadode (ual(uer &orma durante o uso dessa ha"ilidade, o o&ensorrece"e um cho(ue ainda maior%

Apenas um 9aga"ash tem a paciCncia e a maldade paraaprender esse Dom% 0om o au/'lio de um servidor de seu3otem 2aldito, o Espiral Negra deve capturar umelemental da eletricidade% Na maioria dos am"ientesur"anos, isso pode levar várias horas% O Dançarino ent.oatormenta, humilha e tortura o esp'rito até (ue ele o&ereça aele esse Dom% 0omo alternativa, o 9aga"ash pode ter (ueso"reviver a uma Dança da 9esistCncia (ue envolvaeletricidade%

$isema: O Dom consome um ponto de 46ria% A carga

resultante pode ser emitida a até M; metros se transmitidoatravés de um condutor apropriado% W distncia, ela causatrCs dados de dano di&iculdade J para a"sorverB5 porcontato direto, causo (uatro dados%

5ons de T3eur#e% Press3gio de $angue 5&ível 8r9s6 — Ao e/aminar

as entranhas de uma criatura recém+assassinada, um Espiral Negra 3heurge pode ganhar vises de um &uturo poss'vel%0omo esperado, a vis.o é (uase sempre trágica ou violenta%

7m 3heurge pode rece"er esse Dom durante a Dançada Ast6cia% Algumas vezes, essa vis.o envolve oes(uarte1amento do m'stico, (ue o"serva a violaç.o de seu

prprio corpo% 8sso dá a ele a perspicácia de sua verdadeiranatureza ao e/aminar seus prprios rg.os internos%

$isema: O Dom e/ige o gasto de um ponto de *nose

e um teste de 8nteligCncia _ Enigmas5 a di&iculdade dependedo tipo de criatura usada —  J para um *arou, lo"o ouhumano, ou I para (ual(uer outra criatura de sangue(uente% 2ais sucessos dar.o uma vis.o mais clara daposs'vel atrocidade (ue está por vir%

5ons de 23ilodo1% #are<ar Medo 5&ível 0m6 —  7m )hilodo/ (ue

empregue esse Dom pode dizer se (ual(uer um em suaspro/imidades está ameaçado por ele, assim como o n'vel demedo da v'tima%

Em (ual(uer arena do >a"irinto despedaçado, uminiciado pode e/perimentar os muitos sa"ores sutis e asvariaçes do medo% 0aso ele supere esse terror, ele podeaprender a causá+lo nos outros% Esp'ritos (ue servemHaPaPen e S$Pora tam"ém conhecem intimamente esseDom%%% e o ensinam dessa maneira%

$isema: 9e(uer+se um teste de )ercepç.o _ Empatia5a di&iculdade é igual a 4orça de Kontade do alvo% )ara cadahora (ue esse sentido estiver ativo, o Espiral Negra perdeum ponto de *nose, mas como e&eito colateral, ele pode

dizer se alguém está usando o Dom! Sentir a #$rm nele%% 0m Mil(ar de ,ozes 5&ível Dois6 —  O Espiral

 Negra )hilodo/ pode distorcer o som de suas prpriaspegadas, criando uma série de sons ilusrios% Ao invés deum 6nico lo"isomem, os inimigos ouvir.o uma matilhainteira% 7ivos, apariçes opacas, sons de passos e até mesmocheiros ilusrios s.o possi"ilidades%

Durante a Dança da 46ria, o Dançarino pode aprenderesse Dom en(uanto sua &6ria é multiplicada por várias vezes%Os servos de iri1ama tam"ém o&erecem a posse dessaha"ilidade%

$isema: )ara cada ponto de 4orça de Kontade (ue o

usuário possua no momento, um aliado ilusrio pode sercriado% O Narrador deve testar secretamente )ercepç.o _)rontid.o para cada testemunha presente5 a di&iculdadedepende dos arredores imediatos di&iculdade L em uma&loresta densa5 di&iculdade I em uma vasta plan'cieB% OEspiral Negra (ue usa esse Dom deve permanecerescondido5 uma vez (ue se1a encontrado, o Dom &alha%

5ons de 4alliardAliados A-ai=o 5&ível 8r9s6 — 7ive, seu "astardo

insanoU Se vocC "errar "em alto, os esp'ritos da 3erra ir.olhe responder% As criaturas da #$rm "em a"ai/o da crostada terra ir.o causar tremores no solo acima delas%

Apesar dos terr'veis tremores causados por esse Domparecerem terr'veis, eles meramente re&letem o tipo de teste(ue o *alliard deve suportar no >a"irinto Despedaçado paraaprendC+lo% O pior cenário é um no (ual o prprio la"irintoentra em colapso%

$isema: A e/tens.o do dano causado depende da(uantidade de *nose canalizada pelo ?"erro@ do *alliard%7m ponto de *nose causa um pe(ueno tremor,possivelmente derru"ando pessoas no ch.o% 3rCs pontospodem derru"ar t6neis su"terrneos, destruir árvores, oua"rir &endas% 0inco pontos podem causar dano estrutural emum prédio, derru"ar paredes so"re (ual(uer um dentro deum raio de alguns metros% Em cada caso, as v'timas devem

testar Destreza _ Es(uiva ou Destreza _ Esportes parapermanecer de pé, escapar dos prédios (ue caem ou procurarpor a"rigo%

110  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 112/169

5ons de A3roun% *(i+res do 4m!alador 5&ível Dois6 —  Essa

ha"ilidade dá ao Espiral Negra um par de (uitinosos chi&resnegros e verdes, em espiral% Normalmente, eles s.o usadoscomo uma galhada, apesar de (ue alguns Dançarinosaprenderam a produzi+los a partir de outras partes de seuscorpos%

Esse Dom normalmente é ensinado por um Dratossi%7m 2aldito dentro da horripilante &isiologia de um &omortam"ém pode a"ençoar um aliado com essa ha"ilidade%

$isema: Esse ?ane/o@ causa a mesma (uantidade dedano (ue uma mordida5 pode ser usado no má/imo duasvezes a cada rodada de com"ate% 7m Espiral Negra comchi&res pode escolher atacar seus inimigos com carga5 o (ueaumenta a (uantidade de dano para 4orça _ R, mas apenasum ata(ue de carga pode ser &eito por turno%

$ituais dos Espirais

Ne"ras$itual do 7o%reiente9itual de )uniç.o de N'vel 7mBEsse é um dos mais perigosos rituais (ue um Espiral

 Negra pode aprender% Ele s é concedido por um esp'rito,8ncarna ou um Espiral Negra anci.o (ue tenha vitimado opo"re "astardo de uma maneira particularmente "rutal% Se av'tima so"reviver, ela n.o conseguirá lem"rar o (uee/perimentou, ao invés disso, ela herda esse ritual% O Espiral Negra nunca compreende a &onte de sua dor cont'nua, masainda sente uma necessidade impressionante de corrigir suas

&rustraçes nos outros% O so"revivente pode ent.o e/ecutarum a"uso similar em v'timas seletivamente escolhidas% Aaplicaç.o mais comum desse ritual é durante cerim=nias dea"duç.o e procriaç.o%

$isema:  En(uanto está vitimando outro ser vivo, oritualista usa um ponto de *nose para apagar a lem"rançada v'tima so"re o evento% Ele ent.o canaliza as energias doDel'rio para construir uma memria alternativa% A tortuosae/periCncia deve continuar por pelo menos dez minutos% Oso"revivente n.o pode se lem"rar como ele &oi vitimado,mas ainda vC relances da e/periCncia% 8n&elizmente, a v'timapode gastar um ponto de 4orça de Kontade para escavar umv'vido vislum"re do horr'vel evento% Os 9aga"ash chamam

esse som"rio pacto de ?Nosso Segredinho@%$itual das Tatua"ens 7a"radas

9itual 2'stico de N'vel DoisBAtravés desse ritual, um Espiral Negra 3heurge pode

marcar permanentemente uma tatuagem sagrada em outroDançarino% 8sso serve mais do (ue para mera decoraç.o% Os'm"olo &orma uma cone/.o espiritual entre o iniciado e oesp'rito da #$rm representado% A primeira tatuagemgeralmente é a &aceta da Hidra escolhida pelo Dançarino,representando seu totem pessoal5 a segunda, geralmente é ototem 2aldito de sua matilha%

O recipiente deve &azer uma escolha importante

durante a e/ecuç.o! a tatuagem será vis'vel ou escondidaX3atuagens vis'veis s.o ostentadas com orgulho pelosDançarinos (ue n.o tCm dese1o de ocultar suas verdadeiras

 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 113/169

naturezas% 7ma vez concedido, o s'm"olo pode ser ocultado

so"re roupas, mas os Espirais Negras sa"em (ue se ele &orcapturado, suas roupas ser.o arrancadas de seu corpo pararevelar suas alianças som"rias%

3atuagens ocultas s.o gravadas através de traços de um&etiche pro&ano% Apesar de n.o serem vis'veisimediatamente, essas marcas s.o reveladas durante o 9itualdo ndigo% 3atuagens sagradas podem tam"ém ser usadaspara inscrever padres usados nos Dons, mostrando acon(uista m'stica do Dançarino% Alternativamente, umasérie de gli&os pode mostrar con(uistas (ue concedem9enome ao Dançarino — cada escari&icaç.o traz deleitáveislem"ranças%

$isema: O tatuador e sua tela am"ulante gastam um

ponto de *nose cada% O m'stico ent.o testa Destreza _Ocultismo5 assustadoramente, a (ualidade da inscriç.odepende do n6mero de sucessos% 7ma vez (ue as marcas&oram &eitas na alma do iniciado, um segundo teste épermitido caso o primeiro tenha o"tido menos de trCssucessos% O ritual re(uer o e(uipamento padr.o detatuagem, álcool, e as tintas apropriadas%

$ %itual do Dndi#o 9itual 2'stico de N'vel 3rCsBO nome do ritual deriva do pigmento azul antes usada

nas tatuagens dos pictos% Essa cor em particular tinha a

intenç.o de e/trair as energias mais pro&undas de umm'stico, mostrando suas crenças mais sinceras% Outrosaplicam o termo - pintura de guerra azul usada pelos

tri"alistas escoceses em "atalhas% 7m 3heurge (ue e/ecuta

esse ritual revela as 3atuagens Sagradas escondidas ve1aacimaB possu'das por um Dançarino% 2esmo se os presentesestiverem usando roupas, os s'm"olos e gli&os se tornamvis'veis, "rilhando com um tom de um azul so"renatural%

Os servos da #$rm devem assentir com a e/ecuç.odesse ritual5 ele n.o é automático% Assim, mesmo (ue alguns*arou pensem (ue caso capturem um m'stico e o &orcem ae/ecutar o 9itual do ndigo para revelar todos os inimigospresentes, os esp'ritos podem prevenir (ue isso ocorra% Oritual tam"ém tem um curioso e&eito nos "astardos do8nimigo Oculto — seus gli&os "rilham na parede onde suassom"ras s.o pro1etadas% 0omo e&eito colateral, o ritual podereverter o Dom Doppelganger, a O&uscaç.o de (ual(uer

vampiro presente, e assim em diante compare o n6mero desucessos contra o n'vel do Dom ou da Disciplina usadaB%

Fuando toda a esperança de sutileza se perdeu, os3heurges gritam as invocaçes desse ritual para revelar osguerreiros (ue o a1udaram% A(ueles (ue sem som"ra ded6vidas s.o leais ao ritualista podem até alterar a cor de suapele para um azul "rilhante para demonstrar seu &uror pela"atalha% 8sso é um sinal de (ue os Dançarinos da Espiral

 Negra n.o demonstrar.o piedade, lutando até (ue seusinimigos se1am completamente destru'dos%

$isema:  O ritual re(uer um ponto de *nose e umteste de 2anipulaç.o _ Ocultismo% O m'stico con1ura os

nomes de vários totens 2alditos (ue ele acredita estarpresente% )ara ter certeza, ele normalmente canta (uantosele   pode%  As crenças do m'stico   podem in&luenciar   a

112  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 114/169

Caso 2re"ise 7er 5itoDançarinos da Espiral Negra começam o 1ogo com

M pontos de 4orça de Kontade% Eles n.o podem compraro Antecedente 9aça )ura, ao menos (ue compre todosos cinco pontos% Eles n.o &oram &eitos para serem usadoscomo personagens dos 1ogadores e n.o recomendamos(ue nenhum, mesmo os mais maduros grupos, tentem

interpretar um grupo de Dançarinos — esses caras s.omonstruosos, até mesmo para os padres dos *arrasKermelhas e dos Senhores das Som"ras% Dito isso, vocCcertamente pode usá+los como personagens 1ogadores, seé nesse o tipo de histria (ue vocC está interessado%Apenas lem"re+se de (ue n.o há nada de ?legal@ emestupros, assassinato em série ou outra prática dosDançarinos% 2esmo em um cenário &ict'cio, essa merda édoentia — ent.o, trate isso com responsa"ilidade, certoX

natureza da cerim=nia —  ela pode ir dos som"riosprocedimentos do neo+druidismo aos altos rituais dosantigos antes dos anos I;B shos de heav$ metal% 

Capítulo Três: In Nomine Vermiis 113

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 115/169

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 116/169

  apítulo Quatro:

Os Desgraçados

Fomori Eles existem desde os tempos em que homens e

mulheres estavam dispostos a vender suas almas porpoder. Foram conhecidos por muitos nomes através dosséculos. Para os Puros, eles eram os mockeries; osmetamorfos do oriente os chamam de bakemono. Masgraas a suas lend!rias batalhas com as fadas e os Fiannanas "lhas #rit$nicas, o nome dos Fianna para eles ficou%

os fomori.Fomori s&o criados quando um Maldito possui umhumano. ' associa&o é, com apenas algumas exce(es,permanente. ) Maldito é libertado quando o humanomorre, mas apenas alguns raros tratamentos podemseparar o Maldito de seu hospedeiro mortal e deixar ohumano vivo.

' maioria dos Fomori é imune ao *el+rio;certamente todas as cria(es da Pentex s&o. ' m!cula da-rm apaga, unto da humanidade, o /éu. Mas este n&oé o caso de todos eles, e sua imunidade parece dependerda quantidade de m!cula da -rm. Para assegurar que

todos seus agentes fomori n&o fuam de terror aoenfrentar os 0arou, a Pentex ineta neles um soroespecial, que destr1i a parte do cérebro suscet+vel ao

*el+rio. 'ssuma que todos os fomori criados pela Pentexn&o ser&o afetados pelo *el+rio.

  Para mais informa(es sobre os fomori —possivelmente mais do que voc2 gostaria —  ogadoresmais maduros podem procurar o produto da #lack *og, Freak Legion: A Players Guide to Fomori.

Usando os FomoriFalando de forma geral, os fomori s&o feitos sob

encomenda para o papel de tropas de choque e

especialistas. Eles n&o s&o t&o poderosos quanto os 0arou,mas eles podem ser terrivelmente perigosos e letais se os0arou encontr!3los em seus pr1prios termos. Fomoridevem exalar a humanidade perdida — cada um deles éum ser humano que, graas a sua pr1pria fraque4a,permutou sua alma em troca de um poder que n&o valeuo preo pago. Eles s&o a promessa do futuro, caso a -rmvena —  eles s&o o que a raa humana se tornar!. 5evoc2 mostrar a seus ogadores os 6ltimos vest+gios dahumanidade nos fomori, ent&o voc2 pode evocar osentimento de pena por essas almas amaldioadas eperdidas; eles realmente estariam melhores mortos, mas

qualquer 0arou com consci2ncia deveria se sentir pelomenos uma ponta de triste4a pelo que se transformou avida desses pobres bastardos.

  Capítulo Quatro: Os Desgraçados 115

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 117/169

Poderes dos Fomori' seguir est! uma lista mais completa de poderes em

potencial para os fomori; aqueles ! citados no m1dulob!sico de Lobisomem 7p!gs. 89:3898 aparecem com umasterisco e est&o abreviados. ' maioria dos fomori possuitr2s poderes, apesar de que a quantidade pode variarbastante. 's cria(es da Pentex normalmente possuemde tr2s a cinco, além da "munidade ao *el+rio. 'pesar deseres sobrenaturais, os fomori n&o podem causar danoagravado com suas unhas e dentes; porém, a menos queestea dito de outra forma, qualquer dano causado pelospoderes dos fomori é agravado.

• Selvageria* — ) fomor possui cinco pontos deF6ria e pode us!3los da mesma forma que os 0arou.<ambém est&o sueitos ao Frenesi.

• Protuberâncias Ósseas — ) fomor possui ossospontudos e laminados que se proetam das suas untas; otamanho, forma, quantidade e locali4a&o varia de fomor

para fomor. 5e bem sucedido em uma manobra decombate apropriada 7uma oelhada, se as protuber$nciassa+rem de seus oelhos, por exemplo, o fomor podecausar dois dados extras de dano em combates corpo acorpo.

• Garras e Presas* — ) fomor pode usar manobrasque necessitem de garras ou presas.

= !oes"ueleto — ) fomor desenvolveu umacarapaa 1ssea por todo seu corpo. ) exoesqueleto é!spero, mostrando veias e formas estranhas. ' colora&ovaria, mas normalmente é de um tom fosco de ferrugemou de um preto oleoso. ) exoesqueleto d! ao fomor >? de

Fora e >? de /igor.

• #embros Adicionais* — ) fomor possuimembros extras, normalmente tent!culos.

•  $l%os da &yrm* — 'queles que encaram oolhar do fomor nos olhos devem ser bem sucedidos numteste de Fora de /ontade para n&o ficarem paralisadospor 9 turnos @ Aacioc+nio.

•  'o"ue F(ngico* — ) fomor pode infectaroponentes com um fungo que lentamente drena os'tributos F+sicos e a 'par2ncia.

•  Forma Gasosa — ) fomor pode virtualmenteevaporar seu corpo, deixando3o em estado gasoso, comdura&o de dois a seis segundos. Ele deve gastar um pontode Fora de /ontade para assumir a forma gasosa e outropara voltar B forma s1lida. ' forma gasosa se mantémcoesa mesmo sob vento forte e costuma cheirar mal comoenxofre, urina, fe4es ou outro tipo de fedor.

• )ouraa da &yrm — ) fomor possui umacamada de couro sobre sua pele resistente como ferro,usualmente coberta por calos, p6stulas, escamas, c$nceres

e outras bi4arrices. Esse couro confere ao fomor >? dadosextras de absor&o.• +munidade ao ,el-rio* — Cm poder t&o

explicativo quanto voc2 poderia querer.• 'o"ue +n.ecto — ) fomor é capa4 de causa febre

e mal estar com o seu toque. ) fomor deve fa4er umcontato entre a sua pele com a pele de sua v+tima e gastarum ponto de Fora de /ontade; a v+tima pode resistir Binfec&o rolando seu /igor >? 7dificuldade D. Para cadasucesso menor que seis, a v+tima sofrer! um +vel de/italidade de dano agravado. ' menos que sea curadapor meios m!gicos 7<oque da M&e n&o é o suficiente,

esse dano se cura na taxa de um +vel de /italidade porsemana, tempo no qual a v+tima sofre de miséria absoluta.• )auda Pre/nsil — Ela é similar a um membro

extra, mas n&o pode ser usada para trabalhos de precis&o.) fomor pode atacar com ela, usando3a como um chicote7dificuldade D para golpear, Fora > 8 de dano, alcancede 8 metros.

• #ega Atributo — ) fomor tem entre ? a 9pontos adicionais num atributo B escolha do arrador7normalmente Fora, mesmo que esse bnus eleve seuatributo acima de 9.

• Ata"ue #ental — ) fomor é capa4 de enviar uma

raada mental de energia na mente do alvo,imobili4ando3o com uma dor lancinante. Para isso ofomor deve gastar um ponto de Fora de /ontade e testaAacioc+nio > Prontid&o 7resistido pela Fora de /ontadeda v+tima. Para cada sucesso em que o fomor superar oalvo, este fica um turno imobili4ado devido B agonia queo assola.

• 0oca da &yrm — ) fomor pode estender suamand+bulas para engolir obetos ou criaturas, até otamanho de um cachorro de médio porte ou de umapessoa pequena. Gaso ele devore uma criatura viva, av+tima pode muito bem se sufocar se n&o escapar de

alguma forma, e ser digerida como comida. <odas aspartes n&o diger+veis 7ossos, sapatos, 1culos, etc. s&oeliminadas normalmente.

 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 118/169

• Forma Plasm1tica — ) fomor pode literalmentederreter, transformando3se numa poa l+quida vermelho3amarron4ada e é capa4 de se mover B vontade. ) l+quidotem o mesmo n6mero de dados de absor&o que o fomor,mas é imune B toda forma de ataque cinético 7facas,balas, punhos etc. Mudar de forma requer o gasto de umponto de Fora de /ontade.

• 'umores 2enenosos — ) fomor tem o corpocoberto de tumores que cobrem os atacantes de um pus!cido 7tr2s dados de dano, cinco para aqueles quemorderem o fomor, sempre que acertados em umcombate corpo a corpo.

• 3egenera4o — Mesmo em combate, o fomorpode gastar um ponto de Fora de /ontade e fa4er umteste de /igor 7dificuldade D, para curar um +vel de/italidade. 51 pode ser feito uma ve4 por turno, apesar deque o fomor pode fa4er outras a(es enquanto seregenera.

• 3ugido da &yrm — ) fomor é capa4 de infligirterror nos cora(es de todos aqueles pr1ximos a ele, comum grito gutural. ) fomor testa Garisma > "ntimida&ocontra a Fora de /ontade de seus oponentes; aquelesafetados devem correr o mais r!pido e para o mais longeque conseguirem para se afastarem do fomor, por doisturnos por sucesso.

• 0omba stomacal — ) fomor pode vomitar tudoo que comeu recentemente, coberto por v!rios !cidosestomacais, até H,9 metros. Gada raada de vmito 7epoucos fomori s&o capa4es de mais de tr2s raadas podemencobrir um inimigo. ) ataque causa dois dados de danose for bem sucedido 7*estre4a > Esportes para acertar,

dificuldade H, mas qualquer v+tima golpeada pelo vmitodeve gastar um ponto de Fora de /ontade para evitar deparar o que quer que estea fa4endo e comear a vomitar.

• Pele 2iscosa —' pele do fomoré feita de umasubst$ncia

viscosa como melao ou piche. Iualquer um que oataque em combate corpo a corpo fica preso ao fomorcomo uma mosca num papel pega3moscas. ) oponenten&o pode usar qualquer membro que estiver preso aofomor; ele deve fa4er um teste resistido de Fora contra o/igor do fomor >? para escapar. 5e o fomor for golpeadopor uma arma branca, ele pode fa4er um teste resistido deFora contra a Fora do usu!rio para tomar a arma dasm&os do oponente.

• Passagem 5mbral — ) fomor é capa4 depercorrer atalhos para dentro ou para fora da Cmbra,como os 0arou; o teste é de Fora de /ontade ao invésde 0nose.

• 2o6 da &yrm* — ) fomor pode falar a l+ngua da-rm, forando os ouvintes que n&o s&o maculados pela-rm a testarem Fora de /ontade 7dificuldade D ouperder metade de seus pontos de 0nose.

• Produtor de 'eia — ) fomor possui umagl$ndula especial no abdmen, do tamanho e do formatode uma bola de futebol americano; o orif+cio do 1rg&ocostuma ficar logo acima do umbigo. Esse 1rg&o é capa4de tecer grandes quantidades de uma subst$nciasemelhante B teia de aranha. ' teia tem quaseaproximadamente 8,9 cent+metros de di$metro, mas émuito fina e dif+cil de se perceber B dist$ncia 7Percep&o> Prontid&o, dificuldade H para perceber. )s fomoridevem aprender como usar a teia comprando Griar <eiascomo <alento 5ecund!rio; porém, tecel(es habilidosospodem fechar passagens ou obetos, capturar oponentesou descer de grandes alturas. ' teia tem seis dados deabsor&o e tr2s +veis de /italidade. J extremamenteforte e grudenta e tem uma Fora efetiva de H, paraprop1sitos de prender suas v+timas.

  Raças Fomori  'pesar de muitos Fomoriserem 6nicos, existem algumas  KraasL deles que s&o mais  comumente encontradas.

 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 119/169

Essas raas podem surgir naturalmente 7como no caso deum certo tipo de Maldito que possui pessoas para umcerto prop1sito ou deliberadamente criadas 7graas Bsdivis(es de pesquisa do Proeto "l+ada ou manipuladoresindependentes. ' seguir est&o alguns exemplos das raasde fomori que os 0arou encontram com algumafreq2ncia.

Enantadores“Doce Gaia”. Reiksana Filha-da-Coroa ajeitou-se no assento, fitando pelo restaurante com um olhar faminto, completamente inadequado para uma Garoude sua linhagem. “quele homem. !le " #el$ssimo.Grande %&e, se ele n&o " 'arente dos 'resas, elede(eria ser. )s filhotes que ele poderia... e seu..”. *mle(e (ermelho percorreu suas #ochechas, mas ela n&odes(iou seus olhos um s+ mil$metro. “Callan, (oc pode (-lo li, entrando. Diga-me que n&o estoudelirando”.

“im, sim, ele " #onit&o. Claro”. Callan *i(o-na-

/e#lina esta(a olhando diretamente para a entrada,assim como o resto do restaurante. ! porque n&o  mulher sorria de (olta — para ele, ningu"m menos0 — possi(elmente era a criatura mais #ela e mara(ilhosaque ele j1 ha(ia (isto. *ma (o2 sua(e pediu que ele fosse educado e olhasse para o homem que Reiksanaesta(a falando, mas ela foi calada pelo puro desejo que urgia em suas ($sceras e um pouco mais a#ai3o.

“'uta que pariu0”, Callan pensou. “!la est1 (indo para nossa mesa. Como eu sou sortudo”.

Conforme a garota dos seus sonhos se apro3ima(ada mesa, Callan n&o perce#eu que Reiksana olha(a para a estranha t&o apai3onadamente quanto ele.4udo que ele pode notar foi o #elo sorriso que surgia dolindamente esculpido rosto da morena, que flerta(acom ele...

)s Encantadores s&o uma das ameaa fomori maissutis que existe. Gada um exala constantementeferomnios carregados espiritualmente que estimulam oscentros de pra4er da v+tima e simultaneamente, criaimagens da perfei&o ideali4ada da mente da mesma. )resultado final é que um Encantador pode efetivamentesedu4ir qualquer criatura viva.

Atributos: Fora :, *estre4a 8, /igor 8, Garisma N7?, Manipula&o N 7?, 'par2ncia N 7?, Percep&o O,"ntelig2ncia ?, Aacioc+nio ?

7abilidades:  Prontid&o 8, Esportes 8, #riga 87Mordida, Fora > :, Esquiva 8, Express&o 8, Empatia O,!bia 9, Gondu&o :, Etiqueta ?, 'rmas de Fogo :,Performance 9, 5obreviv2ncia :, Gomputador :, Enigmas:, ing+stica 8, Pol+tica :

Antecedentes: Encantadores podem terpraticamente qualquer 'ntecedente dispon+vel 7com'liados e Gontatos naturalmente, mas todos osEncantadores t2m pelo menos ? em Aecursos —

recebidos da Pentex.Poderes:  0arras e Presas 7podem usar a manobraMorder, além de dois poderes 6nicos.

• ncantamento — 5ondando a mente de suav+tima, o Encantador pode se tornar o parceiro ideal dequalquer criatura viva. ) Encantador deve fa4er um testede Garisma > Empatia com uma dificuldade igual B F6riado alvo 7ou Fora de /ontade 3?, no caso de n&o3metamorfos. Cm sucesso significa que ele se tornou opar ideal em todos os aspectos, mesmo que isso impliquenuma mudana de g2nero. Em caso de falha, oEncantador simplesmente aparenta ser um indiv+duoatraente, como qualquer outro, e o seu sexo n&o pode seadequar aos deseos da v+tima. 5e acontecer uma falhacr+tica, o alvo sente um grande desconforto na presenado Encantador, sentindo como se a criatura quisessedesesperadamente ser amada.

28u da S(cubo● — ) poder exige um teste deManipula&o > !bia, dificuldade do Aacioc+nio >"nstinto Primitivo do alvo. 5e for bem sucedido, o alvoestar! fascinado e n&o ir! querer nada além de estar como Encantador sempre que poss+vel. 5e falhar no teste, oalvo acha o Encantador atraente, mas n&o é encantadopela sua bele4a. Para cada cena em que o Encantadorestiver pr1ximo ao seu alvo, ele pode fa4er um outro testee caso acumule :Q sucessos, seu alvo torna3sefanaticamente encantado, e desear! servir e proteger oEncantador a qualquer custo. o entanto, caso oEncantador obtenha uma falha cr+tica em qualquer umdos testes, seu alvo percebe que h! algo obviamenteerrado  —  algo muito perigoso sobre se associar com acriatura — e n&o poder! mais ser encantado.

 Fora de 2ontade: 9 "ui9amento: Encantadores est&o sempre armados,

e normalmente repletos de adereos de luxo. Poucos n&opossuem roupas e carros extremamente ricos,normalmente KpresentesL de suas v+timas anteriores.

+magem:  5em poderes, os Encantadoressimplesmente parecem ser humanos normais —  excetopelos seus dentes serrilhados. Porém, eles raramente s&opercebidos sem o véu de seus poderes da -rm, o que fa4com que paream extremamente sedutores.

G/nese:  ' raa dos Encantados, apesar de serKnaturalL em alguns exemplos, tem a maioria de seusn6meros a partir das maquina(es da 5iren Gosmetics,uma subsidi!ria da Pentex. 5ua cria&o envolve uma

linha Kespecial hipoalérgicaL, cuo suprimento para o anoé comumente entregue aos vencedores de concursosanuais. )s cosméticos s&o, claro, corrompidos. )sMalditos em seu interior anseiam pelo processo depossess&o, fa4endo com que sua v+tima torne3secompletamente viciada na maquiagem em um m2s.

Gomo resultado, a maioria dos Encantadores s&o t&of+sica e mentalmente viciados nos cosméticos especiais eno pra4er que eles proporcionam que eles far&o qualquercoisa para garantir um grande suprimento. *esnecess!riodi4er que a Pentex tem muito trabalho para eles, efrequentemente enviam os Encantadores para fa4er tratos

especiais com outras companhias, para levar os inimigosda megacorpora&o para armadilhas, e geralmente tra4ertantas pessoas quanto poss+vel para a megacorpora&o.

118  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 120/169

Francesco atualmente est! olhando a possibilidade deaumentar o n6mero de concursos anuais, mas o custo doscosméticos é proibitivo, e o Iuadro exige uma an!lise demarketing da utilidade dos Encantadores antes de tomarsua decis&o final.

,icas de arrativa: inguém —  ningu"m  — poderesistir a voc2. /oc2 é o maior dos obetos de deseo paracada uma das pessoas que encontrar — e voc2 sabe disso./oc2 pode lutar, se necess!rio, mas voc2 n&o gosta defa423lo; voc2 evitar! confrontos f+sicos sempre queposs+vel. J muito mais f!cil fa4er com que suas v+timaslutem entre si a seu favor ou lev!3las até uma emboscada./oc2 corrompe o m!ximo de pessoas poss+vel para suanecessidade — afinal de contas, se n&o pode vencer seuv+cio, voc2 pode compartilh!3lo.

Feretoi! os Larvae da Wyrm “!u estou muito desapontado com (oc, hiroi”. )

 (elho japons suspirou e #alan5ou a ca#e5a,tam#orilando le(emente os dedos de uma das m&os notampo da mesa. “!u cuidei de (oc e te criei como meu pr+prio filho. !u lhe concedi a honra de fa2er de (oc meu ko#un, mesmo quando o filho de meu irm&o teria o mesmo papel. 6oc, em troca, me deu uma ina#al1(elo#edincia — at" agora”.

 !le #alan5ou a ca#e5a. “!u estou ciente de que as mulheres ocidentais que (oc esta(a reunindo em suaagncia de talentos n&o chegaram at" nossoscompradores em Chi#a. ! ainda assim (oc se recusa ase e3plicar. !u dou uma 7ltima chance para (oc...” oolhar do homem mais (elho (islum#rou os dois

capangas em p" atr1s do jo(em sentado diante dele.“...para que quando (oc morra, (oc o fa5a de maneira honrosa”.

“%inhas desculpas, mas eu ainda n&o posso morrer,” respondeu calmamente hiroi. 8ou(e umrepentino sacolejo dentro de sua #lusa — e ent&o um#rilhante tent1culo se lan5ou 9 frente, atra(essando otorso do homem mais (elho com uma nu(em de sangue.) o:a#un arfou, mas n&o fe2 nenhum som, seu olharestupefato foi at" os capangas  —  que esta(amine3plica(elmente parados como rochas, sem e3press&oalguma em suas faces — e (oltou 9 mal"(ola face de

hiroi.) sorriso de hiroi esta(a repleto de (eneno, mesmo quando o tent1culo farpado largou a cai3ator1cica do homem mais (elho e (oltou para de#ai3o desua #lusa. “6eja, *shigome-sama, eu tenhoresponsa#ilidades que en(ol(em le(ar a suaorgani2a5&o 9 alturas que (oc nunca imaginou. !stejacerta de que (oc ser1 lem#rado com carinho”.

)s Ferectoi s&o pr+ncipes entre os fomori, gerados apartir de genes de um humano e nascidos de um paiMaldito. 5eus poderes s&o excepcionalmente elevados,rivali4ados apenas por sua esperte4a e malevol2ncia. E

pior, os Ferectoi s&o capa4es de andar facilmente entre ahumanidade, entrando e saindo da sociedade mortal comfacilidade. Eles possuem  uma  compreens&o  perfeita  das 

 "aldito Proriador Essas odiosas criaturas s&o nada mais do que

6teros ambulantes. ) Procriador se Materiali4a eestupra um humano, enquanto ele ou ela dorme,usando poderosos encantos para fa4er a v+timaacreditar que tudo n&o passou de um sonho inocente.5e a v+tima for homem, o Procriador ganha seu s2men;caso a v+tima sea mulher, o Procriador extrai os1vulos que ela possui. ) Procriador ent&o vai para aCmbra, onde ele deixa a nova forma de vida emgesta&o em seu 6tero. *epois ele materiali4anovamente, para dar B lu4 a um Ferectoi no reinof+sico.

 F(ria 9, Gnose N, Fora de 2ontade 9, Pontos dePoder 89

ncantos: 5entido de )rienta&o, <ranse daProcria&o 7Gusto de Poder% 9, a v+tima desse transe éestuprada, mas acredita que tudo foi apenas um sonhoquando acorda mais tarde, Materiali4ar 7Gusto dePoder% R; Fora 8, *estre4a 8, /igor 8, Furtividade 9, +veis de /italidade% H

fraque4as humanas e t2m a habilidade de explorar essasfraque4as para maiores efeitos.

Atributos: Fora 9, *estre4a O, /igor 9, Garisma O,Manipula&o 9, 'par2ncia ?, Percep&o O, "ntelig2ncia 9,Aacioc+nio O

7abilidades:  Prontid&o ?, #riga 8, Esquiva 8,Empatia ?, "ntimida&o 9, Manha O, !bia 9, Etiqueta ?,iderana O, Furtividade ?, Gomputador ?, Enigmas O,

)cultismo 9, Gi2ncia 8 —  acrescente outros comoapropriado.Antecedentes: 'liados 9, Gontatos 9, Aecursos OPoderes:  o m+nimo cinco poderes de fomori.

<odos os Ferectoi s&o 6nicos Fora de 2ontade: R"ui9amento:  )s Ferectoi t2m qualquer

equipamento que possam precisar em seus neg1cios7mundanos ou outros. 5eus altos Aecursos normalmentegarantem que eles tenham v!rios truques na manga, alémde seus ! potentes poderes fomori.

+magem: 'pesar de sua monstruosa desumanidade,

os arvae da -rm parecem como mortais empraticamente todos os aspectos. Mesmo os poderes fomorque traem sua m!cula da -rm s&o facilmente ocultados7membros extras s&o sempre retr!teis, e assim por diante.

G/nese:  Essas criaturas s&o frutos de um MalditoProcriador, um esp+rito odioso que é pouco mais do queum 6tero ambulante. Essa criatura manifesta3se e estuprahumanos enquanto eles dormem, usando encantospoderosos para fa423los acreditar que tudo n&o passou deum sonho inocente. ) Procriador ent&o vai para aCmbra, onde ele deixa sua nova KcrianaL em gesta&oem seu 6tero transparente. Ele se manifesta novamente

para dar B lu4 ao Ferectoi no reino f+sico.)s Ferectoi se parecem e agem como os humanosricos e poderosos que eles aparentam ser, mas eles s&o

Capítulo Quatro: Os Desgraçados 119

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 121/169

muito menos humanos do que qualquer outro fomor.Muitos t2m interesses e pontos fracos como os humanos,mas sempre com um leve toque estranho. Ferectoi s&ocriaturas de classe, e sua humanidade geralmente lutacontra a sobre3poderosa nature4a da -rm de suaherana. ' medida que os Ferectoi envelhecem, eles setornam cada ve4 menos humanos.

Existem rumores de alguns Ferectoi cua partehumana conseguiu ganhar controle tempor!rio sobre suacontraparte da -rm, apesar de ser dif+cil encontraralguém que diga ter encontrado um em primeira m&o.'parentemente, tais torturadas criaturas travam umadesesperada e furiosa batalha contra as foras da -rm,tentando expiar sua nature4a em um rompante de gl1riaao invés de permitir sua parte Maldito ter tempo pararetomar o controle.

,icas de +nter9reta4o: /oc2 nasceu do mal e parao mal, e aspira nada mais a n&o ser a pura malevol2ncia./oc2 emana corrup&o e humilha&o, produto de suanature4a semi3espiritual. /oc2 é encantador e brutal,conforme a necessidade da busca de seu poder pessoal./oc2 governa seu grupo de Malditos e servos fomori compunho de ferro, sempre severo e inflex+vel.

Caçador #anguinolento“Caro ;ason, sou seu maior f&. !u j1 (i todos os

seus filmes. 6oc detona. !u queria ser como (oc. !u (i esse no(o ($deo “<lood, o !mpalador”. ;1 (i de2 (e2es. 6oc n&o est1 nele, mas " legal. !sse cara tipo oConan empala todas essas putas em grandes espinhos. 6oc (ai gostar”.

“!u queria fa2er igual, ent&o peguei o gato do meu

 (i2inho e o enfiei em um pau. !le grito muito alto e foi muito legal. posto que (oc tam#"m come5ou assim.Como eu disse, quero ser como (oc. 4= indo #em”

“eu em sangue, Doutor Dor”.' Matadouro /+deos, uma companhia de v+deo

particularmente maligna sob a égide da Pentex, tem seusKfilmesL em locadoras doentias e irrespons!veis por todoo mundo. Gada um age como um tipo de +m& para a raade Maldito que cria os Gaadores 5anguinolentos;telespectadores perturbados que v2em esses filmes searriscam a ser possu+dos por Malditos, que transformam asfantasias doentias de suas v+timas em um deseo s!dicopor sangue de verdade. ) resultado é um fomor que fa4com que qualquer assassino man+aco convencionalparea como um professor de ardim de inf$ncia.

Atributos: Fora 9, *estre4a O, /igor N, Percep&o9, Aacioc+nio O, todos os outros insignificantes

7abilidades: #riga O, 'rmas #rancas 9, Furtividade 9Antecedentes: enhumPoderes: F6ria, "munidade ao *el+rio, Aegenera&o Fora de 2ontade: D"ui9amento:  Gada Gaador 5anguinolento

costuma carregar consigo Karmas caseirasL como cutelos,serras3elétricas, furadeiras sem fio, picadores de gelo, ouqualquer outra coisa.

+magem:  )s Malditos n&o alteram muito a forma

f+sica de seus hospedeiros além do dr!stico aumento demassa muscular; porém, alguns Gaadores5anguinolentos costumam se Kpersonali4arL para melhorexpressarem seus novos personagens. )s arradores est&oconvidados a serem criativos; cicatri4es auto3infligidas,m!scaras, itens personali4ados de roupas ou armaspersonali4adas est&o entre os mais comuns.

G/nese:  )s K+m&s de MalditosL nos produtos daMatadouro /+deos normalmente atraem pelo menos umMaldito a qualquer aparelho que rode tal produto. Cmav+tima ideal é um espectador que normalmente ésolit!rio, atormentado por outras crianas, possivelmentevindo de um ambiente de casa abusiva e onde énegligenciado. ) Maldito se associa com a f6ria dav+tima, dando a ela sonhos sobre a matana de seusatormentadores. *e maneiro horr+vel, o Maldito podemuito bem possuir um filhote homin+deo que ainda n&otenha passado pela Primeira Mudana. Cm 0aroudesconhecido, vindo de uma casa dif+cil seria um alvoideal para a corrup&o de um Gaador 5anguinolento.

Cma ve4 possu+do, o Gaador 5anguinolentocomea a agir conforme os seus impulsos s!dicos,comeando com pequenos animais, mas logo sedirecionando para alvos humanos. )s dias e noites doespectador tornam3se obcecado com a morte e tortura, eo novo fomor comea a seguir seu sonho de setransformar em um assassino mascarado, uma figura demedo, como seus her1is dos filmes de terror.

)s Gaadores 5anguinolentos costumam mostraruma esperte4a que camufla sua uventude. Elesnormalmente escondem bem suas a(es homicidas noin+cio, mas se tornam mais confiantes e descuidados Bmedida que sua seq2ncia de assassinato continua. 'p1sde4 mortes humanas ou mais, o Maldito possessornormalmente incita seu hospedeiro em uma matanadesenfreada, alegremente levando o fomor aoesquecimento.

,icas de +nter9reta4o:  /oc2 n&o pode serimpedido. 'ssim como seus Kher1isL assassinos, voc2 n&ocompreende o conceito de auto3preserva&o; uma ve4 quecomece a lutar, voc2 n&o pode parar até sercompletamente destru+do.

 #apos Randall estremeceu em silncio enquanto a#ria a

 porta e adentra(a a escurid&o do escrit+rio. ;1 fa2iamdois anos desde que ele come5ou a tra#alhar para o r.Dresk e ele ainda n&o se acostumara com o chefe.8a(ia algo de estranho nele, no seu jeito de falar,claro, e nas coisas que ele pedia para o almo5o...

 Feli2mente, a sua cadeira de encosto alto esta(a (irada para o outro lado. penas uma m&o pesada,repleta de (errugas era (is$(el nos #ra5os da cadeira.Randall limpou sua garganta.

“r. Dresk, desco#rimos que algu"m tem acessadoseus arqui(os. De um computador, eu quero di2er. /&otemos nenhuma pista s+lida ainda, mas estamostra#alhando nisso”. !le tossiu. “6oc quer que

120  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 122/169

coloquemos um dos especialista no caso”  (o2 que respondeu era forte, mas cheia de

resmungos, como se o r. Dresk esti(esse tentando falar com a #oca cheia de ham#7rguer. !le sempre fala(a desse jeito.

“/&o, Randall. cho que sei que est1 en(ol(ido... ! acredite, eu mesmo cuidarei disso”.

Mais do que buchas de canh&o, porém menos quemestres manipuladores, os 5apos s&o o equivalente da-rm para os bons gerentes — bem, maus. Esses fomorihorrendos intrometem3se no centro de suas pr1prias teiasde intriga, abusando dos mais fracos e prestativamente securvando para os mais poderosos. 'pesar deles n&o seremuma grande ameaa para uma matilha de lobisomem emum combate, a maioria tem o bom senso de n&o se expor  a isso. ) que deixa esses sueitos perigosos é a forma  como eles conseguem evitar a aten&o para si até que  a oportunidade para o ataque sura  —  ou, mais  comumente, incite outra pessoa a cuidar do

  problema.  Atributos: Fora O, *estre4a ?, /igor 9,Garisma ?, Manipula&o O, 'par2ncia :, Percep&o O, "ntelig2ncia ?, Aacioc+nio O  7abilidades:  Prontid&o ?,  #riga ?, "ntimida&o ?, Manha O, !bia O, Gondu&o :,  Etiqueta :, 'rmas de Fogo :, Furtividade  O, "nvestiga&o ?, *ireito :, Pol+tica :  Antecedentes:  Gontatos ? 75apos  conhecem todo mundo  Poderes: +ngua Farpada — como Gauda  Pre2nsil, mas causa Fora >? de dano

agravado. ' l+ngua é recolhidaautomaticamente, e conforme a decis&o do arrador pode causar dano adicional na

  volta também. Existem rumores de 5apos  velhos e cruéis que t2m a habilidade de  inetar neurotoxinas com suas l+nguas, mas n&o  existem provas e nem testemunhas vivas da sua  exist2ncia.

 Fora de 2ontade: H"ui9amento: Pistola autom!tica, carro de luxo e

telefone celular.+magem: 5apos parecem mais ou menos humanos,

  pelo menos B primeira vista. 5&o todos homens,  acima do peso, mas n&o repulsivamente gordos, e  todos vestem3se iguais 7casacos de chuva  manchados, ternos de tamanhos inadequados e  sapatos desbotados. 'lém disso, s&o todos carecas  e tem uma grande quantidade de not1rias verrugasadornando suas cabeas e m&os 7*i4em que as verrugastambém cobrem o resto da anatomia de um 5apo, masn&o existem homens coraosos o suficiente para checar.)lhos esbugalhados, com p!lpebras pesadas e dedosgrossos como salsichas também s&o caracter+sticasnot1rias no 5apo convencional.

Mas o que fa4 de um 5apo um 5apo é, sem nenhumasurpresa, sua l+ngua. Esse membro pode se esticar por atéO,9 metros de sua boca, na velocidade de um chicote.

Capítulo Quatro: Os Desgraçados 121

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 123/169

'lém disso, a l+ngua termina em uma farpa perigosa,capa4 de cortar através da carne, uma folha de rocha e emuma not!vel ocasi&o, um p!ra3brisa de avi&o. Gomoresultado desse membro incomum, os 5apos tendem abalbuciar um pouco; a maioria soando como se estivessefa4endo imita(es ruins do Marlon #rando.

G/nese:  inguém tem certe4a de onde vieram os5apos. Eles comearam a parecer em meados dos anos DQ,alcanando altas posi(es de ger2ncia em diversassubsidi!rias da Pentex. *entro de poucos anos, os 5apos! tinha em m&os muitos G)), ger2ncias de estoque,posi(es financeiras e de pessoal, e comearam a modelaros ambientes corporativos a seu gosto. Glaro que com orelativo sucesso de muitas das opera(es da Pentex, n&odemorou muito para que caadores de talentos eopera(es de reloca(es chegassem até os 5apos,oferecendo coloc!3los em outros lugares...

,icas de +nter9reta4o:  /oc2 est! sempre nocontrole da situa&o. /oc2 tem o poder para contratar edemitir, para criar prod+gios e destruir carreiras. /oc2 sediverte ao ver os outros tentando lhe agradar e lhe d!muito pra4er minar a moral, ética e individualidade deseus subordinados. ormalmente voc2 gosta de fa4er seupr1prio trabalho, apenas para mostrar que voc2 n&o est!amolecendo.

 "alditosJ f!cil culpar os Malditos de todos os males que

afligem o Mundo das <revas. 'final eles transformampessoas em fomori, sussurram palavras corruptoras nosouvidos de inocentes, prestam seus servios B maioria das

criaturas da -rm 7até aos 5anguessugas que sabemcomo pedirS e despedaam qualquer dos servos de 0aiaque conseguirem pegar.

 o entanto, os Malditos n&o s&o a fonte de todadoena — eles s&o um sintoma. Gonforme a corrup&o seadensa no cora&o do mundo espiritual e conforme maise mais pessoas vendem suas m&es por dinheiro r!pido oupor um estilo de vida f!cil, o n6mero de Malditosaumenta. )s 0arou nunca poder&o se livrar deles, amenos que o esp+rito coletivo da humanidade sea curado — mas ao mesmo tempo, os Malditos tornam imposs+velque os lobisomens os ignorem para se devotar B cura em

tempo integral. o final das contas, o ataque incans!veldessas encarna(es de 1dio, cobia e doena pode ser oque condenar! os 0arou e todo o resto do mundo.

Usando "alditos ' pr1pria nature4a dos Malditos fa4 com que sea

dif+cil aplicar quaisquer cursos morais de conduta parasuas a(es. T! que, como todos os esp+ritos, um Maldito éliteralmente definido pelo seu prop1sito, existempouqu+ssimos Malditos arrependidos ou de moral médio.Mesmo se um Maldito puder, de alguma forma, serpurificado 7um processo trabalhoso e que envolve muito

mais do que uma simples discuss&o de princ+pios, oesp+rito se torna reformado em todos os sentidos dapalavra. ' corrup&o define os Malditos — ela lhes d!

forma, poderes, seu sentido de prop1sito. Gomorepresenta(es espirituais de arquétipos, eles s&orelativamente unidimensionais 7bem, os 0afflings e Tagglings s&o; quanto mais alto o esp+rito na cadeiaalimentar espiritual, uma maior independ2ncia depersonalidade lhe é permitido ter. Gom os Malditos, oelemento chave é o simbolismo inerente ao mundoespiritual, n&o a antropomorfi4a&o de um inimigo maishumano.

5endo assim, Malditos n&o s&o antagonistassatisfat1rios para ocupar uma posi&o central na trama.'penas os imensamente poderosos 7e consequentementecom mais personalidade cumprem o papel de bonsn2mesis. Malditos s&o mais efica4es quando utili4ados emduas situa(es% quando usados como obst!culos 7umenxame de Malditos com uma mente coletiva é uminimigo terr+vel que n&o pode ser aplacado ourespondido, apenas evitado, e quando servem comoatmosfera, uma pista visual, simb1lica e perigosa de que asitua&o é muito pior do que parece. 5im, aquela escolade ensino médio parece serena o suficiente do lado defora — mas quando os 0arou percorrem atalhos e s&oquase rasgados em pedaos por enxames de Malditos quese alimentam na !rea, os ogadores ficam muito maisalertas B gravidade de sua situa&o. 'crescente umsimbolismo 7e se a popula&o de Malditos da escolaparecesse como crianas perversas com bocas decachorrosU e voc2 ter! a f1rmula perfeita.

F$rias %margas !ra um tarde quente e nu#lada de (er&o e ;urgi

8autala esta(a tra#alhando diligentemente para

reconstruir a frente de sua (aranda quando (en %il-'resas, seu companheiro de matilha e amigo chegou —de uma maneira que o cora5&o de ;urgi at" mudou oritmo. (en parecia mal. 'rincipalmente por umacoisa, esta(a na forma Crinos, caminhando de quatro por toda a rua como se ser notado fosse a 7ltima coisaque passasse pela sua ca#e5a. %uitos dos (i2inhos de ;urgi j1 esta(am gritando e arrancando seus ca#elos,tomados pelo Del$rio> tudo que ele precisa(a numaregi&o onde ele era, quando muito, tolerado. 8a(iaoutra coisa, (en rosna(a, parecendo louco e rangiaseus dentes, como se tentasse morder o ar. 'ior detudo, sangue mancha(a seu plo e pinga(a de seu focinho.

 ;urgi ou(iu o som das sirenes de pol$cia 9dist?ncia (indo na dire5&o de sua casa. Calmamentecolocou de lado o martelo e os pregos que segura(a emseus l1#ios. “(en” ele chamou, olhando para seuamigo. “4em alguma coisa so#re a qual quercon(ersar”. /unca mostre medo — uma das primeirasregras ao ser um Cria de Fenris. (en (irou-se para ;urgi, como se o ti(esse notado pela primeira (e2,atra(essou a cal5ada e foi na sua dire5&o, com a morte

estampada nos seus olhos (ermelhos. ;urgi optou por mudar de forma e dei3ou a F7ria tomar conta de si.8a(eria tempo para se preocupar com o que causou o

122  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 124/169

 pro#lema quando ele terminasse de matar seu

companheiro de matilha.

)s F6rias 'margas existem para o 6nico prop1sitode enlouquecer os 0arou. Eles se alimentam de F6ria, eem troca alimentam essa F6ria, levando suas v+timas afrenesis de propor(es cada ve4 maiores. Em muitasformas, eles s&o o equivalente espiritual da raiva. 'pesardesses Malditos preferirem alvos 0arou ou outras AaasMetam1rficas, eles também podem afetar humanos e atémesmo animais que se aproximam demais de !reasinfestadas pela -rm. 'té mesmo criaturas quenormalmente n&o possuem F6ria ganham poderes de umaraiva espiritual quando controlados por esses Malditos,incluindo a habilidade de regenerar e de entrar emfrenesi.

 F(ria D, Gnose N, Fora de 2ontade D, Poder NQncantos:  5entido de )rienta&o, Possess&o,

EnfurecerV, Aeformar*n.urecer  —  Gada Ponto de Poder que o F6ria

'marga gasta aumenta a F6ria de seu alvo. o caso decriaturas que normalmente n&o possuem F6ria, o custo éde dois Pontos de Poder. ) aumento normalmente égradual e ocorre durante um certo n6mero de dias, masum F6ria 'marga pode forar o processo se assim deseare colocar qualquer alvo ! possu+do em um frenesiinstant$neo.

7ist;rico: F6rias 'margas s&o algo de uma exce&oentre os Malditos; eles est&o na minoria que n&o possuipermanentemente seus hospedeiros e os transformam emfomori. Eles podem ser expulsos, apesar de ser uma tarefa!rdua. Cma ve4 que tenha possu+do um hospedeiro, o

Maldito alimenta a F6ria do alvo constantemente,aumentando3a acima do m!ximo normal até ainsanidade. ' dor da possess&o aumenta do equivalente auma pequena dor de cabea até um enorme aumento dossentidos, onde até mesmo um sussurro parece o motor deum ato e a lu4 da lua queima os olhos. 's v+timasinevitavelmente sucumbem ao frenesi, que n&o pode serimpedido enquanto a v+tima estiver consciente.

'penas a completa exaust&o acalma os $nimos e apenasaté que o alvo estea recuperado o suficiente pararecomear a atacar tudo aquilo que v2. )s F6rias'margas s&o vulner!veis apenas na Cmbra e s&o not1riospor fugirem assim que locali4ados.

,icas de arrativa: F6rias 'margas s&oequivalentes a doenas e buscam causar o m!ximo decaos poss+vel. Esses Malditos simplesmente preferemcausar problemas e deixar o 0arou que foi infectado paramatar tudo que encontrar. Gaso um F6ria 'marga usetodo seu poder, ele ainda pode utili4ar a 0nose de seuhospedeiro para alimentar sua F6ria. Muitos 0alliardscontam hist1rias de encontros com esses Malditos paraalertar os pequenos filhotes dos perigos de perder opr1prio controle.

Drattosi @aleisha Aamento-da-%&e caminhou de modo

cansado at" a paisagem da cidade na 'enum#ra. Doeu

dei3ar sua matilha para (isitar seu marido e filha, mas

agora do$a no(amente dei3ar sua fam$lia para tr1s parareencontrar sua matilha. !le odia(a dei3ar Bsaac e

/eferi so2inhos quando a seita tinha uma assem#l"ia

 para con(ocar um grupo de guerra contra os

anguessugas da cidade  — ela n&o podia estar l1 para

 proteg-los, mas mais seria perdido caso ela n&o ficasse

com os Garou.

Conforme ela atra(essa(a um lote (ago

relati(amente li(re de teias, seu cora5&o saltou. li,

#atendo os cascos no ch&o e #alan5ando a ca#e5a,

esta(a '"gaso0 !ra uma (is&o *ma mensagem

 @aleisha latiu em deleite e come5ou a atra(essar o lote

em dire5&o ao esp$rito de seu totem. 4al(e2 ele

esti(esse ali para lhe dar algum a(iso  —

 !nt&o o ch&o cedeu so# seus p"s,

como se ela caminhasse so#re

 uma grossa superf$cie de

argila e n&o hou(esse

 nada a#ai3o al"m de

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 125/169

 (a2io. ) esp$rito do '"gaso piscou e desapareceu como uma miragem, e uma rajada de ar quente e sulfurosoacertasse @aleisha com intensidade. eus sentido doolfato esta(a praticamente perdido, suas patas semencontrar onde pisar, ela ui(ou em terror enquantoarranha(a as paredes de um posto, indo rumo 9 monstruosidade quitinosa a#ai3o...

)s *rattosi s&o criaturas repugnantes que vivem emimensos t6neis radioativos dentro da Cmbra. 5&oimita(es gigantes de formigas3le&o, caando qualquerviaante Cmbral desafortunado o suficiente para cair emuma de suas maléficas armadilhas.

 F(ria H, Gnose D, Fora de 2ontade 9, Poder ?Q >o que tiver absorvido recentemente

ncantos:  5entido de )rienta&o, GonsumirEss2nciaV, *eseo "lus1rioV

*)onsumir ss/ncia  —  Este Encanto permite ao*rattosi comer um outro esp+rito e pegar seu Poder parasi. Cm esp+rito consumido desta forma n&o poder! se

Aeformar. )s *rattosi atacam com F6ria, como normal,mas drenam um Ponto de Poder por sucesso. ) Poderroubado desaparece B uma taxa de 9 pontos a cada 8Ohoras, se n&o for gasto antes. Cm *rattosi pode usar esteEncanto para devorar um esp+rito ou a 0nose de um0arou, apesar de que requer dois sucessos para drenar umponto de 0nose.

*,ese<o +lus;rio — ) *ratossi deve fa4er um testeresistido de 0nose contra a Fora de /ontade da v+timapara captar uma imagem da mente da v+tima empotencial, e ent&o gastar dois Pontos de Poder para criara ilus&o. Esse poder pode ser usado em mais de uma

v+tima, mas apenas a mente de uma das v+timas pode serlida por ve4.+magem:  )s *rattosi raramente s&o vistos  —  um

*rattosi rastea para fora de seu covil apenas para sealimentar. Eles vagamente lembram crust!ceos colossais,com proe(es quitinosas cobrindo suas carapaasvermelhas escuras. Eles possuem m6ltiplos tent!culoscom espinhos afiados que usam para espetar suas v+timas.5eu corpo geralmente exala vapores devido o calor deseus arredores.

7ist;rico: )s *rattosi vivem em poos naPenumbra, onde eles se escondem com suas ilus(es. Esses

Malditos preferem criar criaturas ilus1rias ou obetoscomo isca, escolhendo o engodo mais apropriado diretoda mente de suas v+timas. ' uma v+tima é normalmentepermitido ir até a imagem antes do *rattosi aparecer parao ataque.

)s *rattosi s&o predadores inteligentes. Eles podemse comunicar de forma intelig+vel com 0arou e comesp+ritos, mas raramente o fa4em. Gostumam ter ci2nciado que acontece na !rea, mesmo no mundo f+sicocorrespondente a seu covil na Penumbra  —  porém, émuito dif+cil extrair tais informa(es deles.

,icas de arrativa: ' -rm possui muitos servos

que encarnam a engana&o e as falsas promessas; os*rattosi s&o apenas mais uma varia&o deste tema.'pesar de serem muito unidimensionais para serem o

centro de uma hist1ria, eles podem ser usados para darvaliosas li(es de vida para 0arou que usamlevianamente da viagem umbral.

 &eel'es de #on(os “) que deseja mestre (o2 era macia,

su#missa, quase lhe da(a pra2er a (o2 que ecoa(a emsua ca#e5a sempre que pensa(a so#re como gostaria

que o mundo fosse e como o mundo nunca pareciadisposto a ou(ir seus desejos. @e(in Charles era umhomem amargo e solit1rio, e odia(a o pouco que ha(iaconseguido em sua (ida. penas o mesmo, ele fa2ia seu melhor para ignorar a (o2, temendo que pudesse estar perdendo sua sanidade.

 !le olhou em (olta do escrit+rio, esticando o pesco5o pelos lados do cu#$culo em que tra#alha(a,dando uma olhada nos (idros que precisa(am sertrocados, para olhar para o mundo onde ele era for5adoa passar tempo por demais. Do outro lado dorefrigerador de 1gua, alter %aca(ee, o gerente gordocom suas gordas #ochechas, esta(a flertando comCr:stal. *ma e3cita5&o (inha at" a gargante de @e(intodo hora em que olha(a para Cr:stal> ela era uma das poucas pessoas que o trata(am como um ser humano e,al"m disso, uma mulher estonteante. !le deu umaolhada para seu gerente antes de focar seus olhos ecora5&o na #ela forma de Cr:stal. “) que desejo !udesejo que Cr:stal se apai3one por mim e que alter %aca(ee morra de um ataque card$aco. !u desejo seuemprego e sucesso”.

  (o2 em sua ca#e5a falou no(amente, um le(e

tom de triunfo ecoando em suas pala(ras. “Eue assimseja...”Iuando a <r+ade era ovem e o Cniverso ainda era

um s1, esse Malditos serviram para criar o mundo,trabalhando como servo da -ld e da eaver. ) queexiste hoe é apenas um eco distorcido do poder que essesesp+ritos um dia representaram, o poder de moldar todoum universo conforme os deseos de seus mestres. Elesainda servem nos dias de hoe, mas os mestres a quemservem s&o bem diferentes daqueles que eles foramcriados para agradar...

 F(ria  :Q, Gnose  :Q, Fora de 2ontade :Q, Poder

?QQ ncantos:  5entido de )rienta&o, 'rmadura,'lterar Aealidade, Aomper Aealidade, "nflu2nciaMaléfica , Petrificar, Purificar os *om+nios 5ombrios,Gorrup&o, Griar Ghamas, Griar /ento, *esorientar,"nunda&o, Gongelar, W!lito Gongelante, Gura,Estilhaos de 0elo, Aaios, Materiali4ar3se 7apenas se omestre permitir, Aeformar, Metamorfose, 5olidificarAealidade, Aastrear, Cmbramoto, evita&o.

+magem:  ) que melhor se adequar. Podem seaproximar da imagem holl-Xoodiana do g2nio dal$mpada, cheio de brincos, usando turbante e sapatos

pontudos. )u podem se parecer com uma pessoa comum.Aecentemente, surgiu uma tend2ncia entre os <ecel(esde 5onhos em tomar a forma de anos  —  se voc2 n&o

124  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 126/169

confiar em ano, em quem mais confiariaU7ist;rico: Iual melhor forma de ganhar adeptos do

que dando a eles o que queremU )s <ecel(es de 5onhossempre estiveram por a+, apesar de que seus nomesvariavam. Iualquer que sea o nome escolhido, essesMalditos existem para corromper os amargos e nervosos,dando a eles seus deseos e audando aqueles que auxiliama alcanar o poder.

Existem complica(es, é claro. )s <ecel(es de5onhos encontram3se presos fora do Aeino de 0aia,proibidos pela pr1pria nature4a de entrar no plano f+sico,a menos que seam convidados. Esses Malditos s&o muitopoderosos e capa4es de maldades incr+veis, apesar de s1poderem agir no deseo dos humanos. Cma ve4 que umKmestreL tenha sido escolhido, os <ecel(es de 5onhosagem para cumprir todos seus deseos, mas eles sempret2m seus pr1prios planos. Gada um trabalha para sedu4irum deseo especial para seu senhor, um deseo de que elesMateriali4em no Aeino de 0aia. 5e os <ecel(es de5onhos remanescentes forem libertados, o poder queainda possuem é grande o suficiente para causar incr+veisdesastres. Existem antigas lendas entre os 0arou queafirmam que esses Malditos est&o destinados a destruirtudo o que criaram.

,icas de arrativa:  Estes s&o péssimos Malditospara se encontrar, a n&o ser que voc2 sea o seu mestre.Cm <ecel&o do 5onhos é o tradicional g2nio, o demnioque concede cada deseo, n&o importando qu&o tolo. Elesn&o podem conseguir nada sem o deseo de seus senhores,o que é algo que os impede de destruir tudo. Eles s&oligados a um senhor até que o senhor morra, ou até que osenhor sea tolo o suficiente para desear que elesapaream no Aeino de 0aia — um feito que ainda n&ofoi conseguido, apesar de que v!rios ficaramperigosamente pr1ximos, antes de serem impedidos. )s<ecel(es de 5onhos s&o virtualmente capa4es de qualquercoisa, apesar de que alguns precisam de um grande tempopara alcan!3las. ) mais terr+vel é que eles escolhemsenhores que sabem que s&o capa4es de quase qualquercoisa, os moralmente mortos e os emocionalmenteperturbados.

Col)nias Cin*entas

K 6oc j1 pensou nos cogumelos, rnie” (o2 dooutro lado da linha pertencia a te(e, melhor amigo de rnie por mais anos do que ele podia se lem#rar. %esmo tendo reconhecido a (o2, foi por pouco. te(esoa(a fraco, quase como se ti(esse laringite. ntes de poder responder a pergunta, te(e falou de no(o.“6enha aqui em casa, eu tenho algo pra te mostrar”.) som surdo do telefone soou em sua orelha. !le j1esta(a a caminho da casa de te(e quando rece#eu aliga5&o, ent&o a decis&o de passar por l1 foi #astante f1cil.

Cinco minutos depois, ele esta(a em frente 9 casa

de te(e, olhando pela porta entrea#erta e chamando o nome de seu amigo em (&o. Ficando le(emente preocupado, ele empurrou a porta e entrou. ) cheiro

era horr$(el, t&o ruim que ele quase pode sentir o gostoda podrid&o no ar. ) #elo clima l1 fora era mantido 9dist?ncia por som#ras fortemente desenhadas e rnie piscou (1rias (e2es enquanto a (is&o se acostuma(a aescurid&o dentro da residncia. 

  (o2 de te(e (eio da dire5&o familiar da sua poltrona fa(orita, em#ora as som#ras fossem muito

escuras para re(el1-lo. “6oc j1 refletiu so#re oscogumelos, rnie !u costuma(a pensar que elesesta(am simplesmente ali, algo para se preparar com acarne ou misturar numa salada. !u nunca dei conta deque eram inteligentes”. medida que fala(a ele sele(antou da cadeira e se cam#aleou para frente, se mo(endo como um (elho ao in("s de um atleta de anos. rnie perdeu o f=lego em choque quando seuamigo arrastou os p"s at" a lu2 fraca da sala. “!u nunca imaginei que eles pudessem fa2er algo assim a um homem..”.

' -ld tem seus pr1prios modos. ' vida cresce

mesmo de frente para a morte, uma parte de um ciclo semfim que n&o pretende se alterar. )s fungos s&o parte desseciclo, decompondo a carne morta das plantas e dosanimais, deixando para tr!s ricos fertili4antes  —  asGolnias Gin4entas s&o diferentes.

 F(ria Q, Gnose O, Fora de 2ontade 8, Poder :Qncantos% "nflu2ncia Maléfica, Gorrup&o,

Possess&o, EsporosV.*s9oros  —  ) obetivo prim!rio das Golnias

Gin4entas é fa4er mais de si mesmas, e elas comeam a semultiplicar quando acham um hospedeiro. Gada Pontode Poder gasto pela Golnia Gin4enta permite ao Maldito

criar outro da sua espécie. Gada um desses novosMalditos é t&o poderoso quanto o original e vai produ4irmais descendentes, uma ve4 que ache um hospedeiro.5em um hospedeiro, uma Golnia Gin4enta é pouco maisque um esporo, virtualmente sem poder para reali4arqualquer tarefa. ' maior parte do Poder de uma GolniaGin4enta vai para a cria&o de c1pias de si mesmo. Gadaum desses Malditos é capa4 de criar mais oito ou novecomo ele pr1prio, e cada um desses Malditos é capa4 deprodu4ir um novo fomor do seu hospedeiro e ainda maisdos Malditos que o transmitem.

+magem: 's Golnias Gin4entas n&o tem uma

presena espiritual real, de t&o min6sculas que s&o. Jsomente quando se manifestam através de seushospedeiros, os Womens Gin4entos, que se tornam1bvias.

7ist;rico:  Wouve um tempo em que elasdecompunham o que n&o estava vivo, reciclando amatéria morta do mundo espiritual e renovando3a, emnome da um -ld. 'gora as Golnias Gin4entas s&ocriaturas da -rm, que ignoram os mortos parainfestarem os vivos. a Cmbra, esses esp+ritoscorrompidos s&o pouco mais que um incmodo, umcheiro ruim que incomoda enquanto permanece ali, mas

nada mais. Mas esses fungos Malditos chegam facilmenteao reino f+sico, carregados por qualquer coisa queatravesse a Pel+cula, e passam despercebidos por serem

Capítulo Quatro: Os Desgraçados 125

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 127/169

pequenos, é a+ que comeam os problemas, pois passam acrescer num ritmo assustador.

Woras depois da chegada, as Golnias Gin4entas —que se Materiali4am como esporos que se passam porfungos normais — encontram um hospedeiro e sentem3seem casa. *entro de um dia, elas produ4em mais esporos,carregando sua entropia t&o longe quanto os ventospermitirem e recomeando um novo ciclo. 5eu prop1sitoé bastante simples, substituir a vida existente com suapr1pria forma de vida, corrompida pela -rm, um tumorfétido muito mais virulento que muitas doenas.

's Golnias Gin4entas n&o t2m aliados, mesmoentre outros Malditos. RRR de :QQQ s&o destru+dos poresp+ritos, metamorfos ou outras ameaas. Mas quando osobrevivente consegue superar isso, os resultados podemser horr+veis.

) que acontece a um 0arou infectado pelos esporosU' regenera&o dos lobisomens pode combater ou anular ainfec&oU

 inguém sabe ao certo.,icas de arrativa: ' nature4a parasita da maioria

dos fungos é a chave para usar efetivamente as GolniasGin4entas. ' imagem v+vida de um ser vivo recheadocom sua horr+vel presena pode ser muito efetiva. EstesMalditos s&o de r!pido crescimento e vora4es, n&o t2msutile4a, s1 uma necessidade de consumir e corromperqualquer coisa viva que eles toquem. Embora a Possess&odestes Malditos n&o sea t&o forte quanto a maioria — ohospedeiro continua a ter suas mem1rias e seus obetivos —  os efeitos ainda s&o poderosos. Gomunidades ou

+omens Cin*entos)s Womens Gin4entos s&o os fomori criados pela

desagrad!vel uni&o do Maldito Golnia Gin4enta comum humano, embora eles também possam ser criado apartir de, virtualmente, qualquer criatura viva. Essesmonstros, como seus senhores parasitas, existemapenas para espalhar sua corrup&o sobre todo ser vivoque encontrar. Eles s&o pouco mais do que pedaos defungos animados, capa4es de combater e de umaquantidade limitada de pensamento racional. 5ua pelelevemente cin4a parece quase oleosa e a secre&o que

produ4em carrega uma infec&o altamente contagiosaque continua a espalhar os esporos das GolniasGin4entas para tudo que é vivo. Iuando mortos 7umatarefa desagrad!vel, mas n&o dif+cil os corpos dosfomori explodem como uma bexiga gigante, liberandoos milh(es de esporos que os criaram.

' maioria dos Womens Gin4entos s&o pouco maisdo que florestas de fungos ambulantes, apesar de queexistem rumores de uns poucos que s&o capa4es depensar e podem, com o tempo, alcanar uma poderosaconex&o com a -rm. <eoricamente, alguns delespodem viver por séculos  —  se for verdade, podem

existir antigos Womens Gin4entos com grandes basesde poder e habilidades quase divinas.Poderes: <oque F6ngico e "munidade ao *el+rio.

florestas inteiras podem ser dominadas por estes Malditosem quest&o de dias.

)bviamente, as Golnias Gin4entas e os WomensGin4entos devem ser encontrados apenas raramente.Existem *ons e rituais que podem conter os efeitos dapossess&o das Golnias, se reali4ados a tempo. Cmamatilha pode encontrar um dos mais velhos e maispoderosos Womens Gin4entos, que sobreviveu osuficiente para desenvolver uma verdadeira consci2ncia ese transformou em algo muito, muito pior do que umainfec&o ambulante. 's Golnias Gin4entas s&o t&oameaadoras que a matilha pode se ver lutando ao ladode um grupo de *anarinos da Espiral egra para acabarcom a ameaa — na verdade, uma real possibilidade.

P(antasmi illian <lack ainda esta(a se ajustando a sua

 no(a (ida como Garou. 7ltima coisa que ele espera(aera desco#rir que era um lo#isomem. 4udo na sua (idaha(ia mudado, e, at" onde ele sa#ia, pouco para

 melhor. gora ele (aga(a sem rumo pela sua (elha (i2inhan5a, tentando se lem#rar de quando sua (ida fa2ia sentido. s recorda5Hes pareceram dif$ceis deencontrar, o sentimento de conforto que o (elho ferro- (elho tra2ia ha(ia desaparecido, su#stitu$do pelaconscincia de quanta merda a humanidade joga fora. <em (indo ao mara(ilhoso mundo dos 'rodutosRecicl1(eis.

 !le chutou uma lata de alum$nio enferrujada pra fora do seu caminho, a ou(iu #atendo pelo ch&o esuspirou. %omentos depois ele ou(iu todo o lugarresponder, papel farfalhando e canos se #atendo, osdestro5os e despejos da humanidade #atendo contra as#ordas do li3&o. !le se (irou quando ou(iu uma d72iade coisas se #atendo com for5a. 6irou-se, e o que (iu foi um pesadelo. !m#alagens de pl1stico e re(istas molhadas (oaram pelo ar em uma dan5a rodopiante,entrela5ando-se em (olta de um esqueleto de ca#os de (assoura, cercas arruinadas e talheres empenados./&o muito distante, uma segunda som#ra se forma(ados destro5os, quase humana em sua forma ecompletamente estranha em seu comportamento. Com um som meio gemido, meio dor, as pilhas de li3o

a(an5aram em seus p"s feitos de (idro, concreto earame farpado enferrujado.Para alguns fomori, mesmo a morte n&o é uma sa+da

para a dor da servid&o. ' -rm enxerga assim. 'lgunsdesses desafortunados amaldioados, que antes foramhumanos, sofrem de uma agonia ainda maior mesmoquando morrem diante das garras dos 0arou. Para eles, aGorruptora tem um destino especial em mente, umdestino de dor e vingana. Eles se tornam os Phantasmi.

 F(ria :Q, Gnose N, Fora de 2ontade 9, Poder 9Qncantos:  5entido de )rienta&o, Materiali4ar

7Gusto 8N, Fora O, *estre4a ?, /igor N, Esportes ?, #riga

O, Esquiva ?, 'rmas #rancas ?+magem: 'pesar de n&o possu+rem corpos pr1prios,os Phantasmi assumem suas formas dos restos de qualquer

126   Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 128/169

coisa criada por humanos. Iualquer porcaria se torna umbloco de constru&o para seus bi4arros novos KcorposL.Metais correm ao seu comando, vidro e pl!sticodistorcem3se em formas quase como as que esses esp+ritoscondenados tinham em vida. Iuase.

)s materiais que esses Malditos usam para construirseus corpos podem ter uma grande diferena na maneiraem que podem atacar seus inimigos. Em algumas !reas,eles s&o pouco mais que papel e fios largados, em outras,eles podem se formar de poas t1xicas espalhadas peloch&o. Iuaisquer destroos dispon+veis s&o o que osPhantasmi podem usar para recriarem3se, e o modo deataque pode ser qualquer coisa desde garras e golpess1lidos a ataques l+quidos que escorrem pela garganta atéos pulm(es dos 0arou.

7ist;rico: Presos eternamente no local de suasmortes, esses esp+ritos raivosos s&o deixados sem forma,incapa4es de escapar da influ2ncia da -rm em suasalmas. Esses Malditos s&o algo como uma armadilhaps+quica deixada para os lobisomens  —  e a incans!velsede de vingana dos Phantasmi pelas criaturas que osmatou os torna assassinos muito eficientes. Porém, elesn&o s&o vers!teis; s&o completamente incapa4es decometer qualquer ato de vontade pr1pria até quemembros das Aaas Metam1rficas cheguem nos lugaresem que morreram. Muitos dos Phantasmi s&o duas ve4esamaldioados; acredita3se que cada um desses Malditos éincuravelmente insano.

,icas de arrativa: Phantasmi s&o lembranas deque cada a&o tem conseq2ncias. Essas criaturas s&osimilares a apari(es, mas sem muito livre arb+trio. Eless&o capturados eternamente no lugar onde morreram, ouno que sobrou do lugar. Eles esperam, incapa4es dequalquer a&o até que seus inimigos venham até eles. 5&oparticularmente eficientes quando usados no local da6ltima batalha de uma matilha, para que os ogadorespossam lentamente descobrir que est&o enfrentando seusinimigos anteriores, que voltaram buscando vingana.

Ooralat(  @hefri Cora5&o-6ermelho entrou, na forma

humana, dentro da floresta 'enum#ral. )s esp$ritosdas 1r(ores ali eram retorcidos e negros, manchados pela pro3imidade da Colm"ia <oca-do-Fogo. !le sea#ai3ou e come5ou a respirar ritmicamente,concentrando toda sua (ontade para curar as feridasem suas costas.

4urgolkh, ele pensou. quela puta de seis tetas. <em o estilo dela decidir que ca5ar um 'eregrino " o melhor esporte de todos. !le le(antou outra (e2 e (oltousua orelhas para as plan$cies de onde tinha (indo. !rrodela. Ferido ou n&o, posso correr mais que ela e sua matilha facilmente, especialmente com a (antagem que me deram. !nt&o, eu posso circundar a Colm"ia — e,que a Coruja queira, li#ertar os outros enquanto o

 grupo de ca5a da (adia est1 desistindo de me perseguir. %as por que ela primeiro me trou3e pra *m#ra t" mesmo ela n&o " t&o est7pida...

 !nt&o ele ou(iu um ru$do, um estacado sem ritmo,insano, que fe2 seu corpo se encolher.

“)s )oralath,” ele sussurrou para si mesmoenquanto caia so#re as quatro patas, assumindo a forma de lo#o. “%aldita seja ela. ! maldito eu seja”.

Eles rondam pelos lugares desolados da Cmbra, eonde um é encontrado, existem muito outros nasproximidades. Malditos sem mente em sua maioria, os)oralath s&o, contudo, ex+mios caadores. Eles quasesempre atacam com vantagem t!tica, redu4indo o n6merode suas presas e atacando em emboscadas. Mesmomatilhas de 0arou devem testar seu trabalho em equipeaté o limite para resistir a um ataque destes Gaadores da-rm.

Atributos: Fora O, *estre4a ?, /igor ?, Percep&o?, "ntelig2ncia :, Aacioc+nio :

7abilidades: Esportes O, #riga O, Esquiva 8, "nstintoPrimitivo O

 F(ria 9, Gnose ?, Fora de 2ontade H, Poder 9Q

ncantos: 5entido de )rienta&o, 'rmadura 7Odados de absor&o, sem custo de Poder, GavarV,VPersonificar 7custo% nenhum, esse encanto épermanente para os )oralath

*)avar — ) )oralath pode cavar um t6nel atravésda solo, sea Cmbral ou f+sico, como se fosse um peixeatravés da !gua. ) custo é de : Ponto de Poder por turno.

*Personi.icar  —  J quase id2ntico ao EncantoMateriali4ar, salvo que o esp+rito n&o constr1i um corpof+sico; em ve4 disso, o esp+rito pode assumir uma forma decombate Kmais apropriadaL na Cmbra ao gastar Poderpara construir um corpo, como se estivesse criando uma

forma f+sica.+magem: )s )oralath t2m a forma de algo como umc&o de caa, mas correm curvados, como estranhosdinossauros caadores. 5eus corpos s&o quase totalmentecompostos de espessas e serradas carapaas. Iuandocorrem, os ru+dos de suas garras e armaduras os precedem — eles n&o fa4em nenhum outro som.

7ist;rico: )s )oralath uma ve4 tiveram outronome, mas esse nome h! muito foi perdido. Eles ! foramservos devotos da eaver, mas foram todos corrompidosna forma de Malditos. 5ua perseverana quase irracional,que ! foi o trao que os tornava capa4es de cumprir

grandes tarefas, é agora seu trao mais temido. Cma ve4que um bando de )oralath rastreia sua presa, nada menorque a destrui&o total vai atras!3los.

) processo de corrup&o teve um interessante efeitocolateral nos )oralath — sua nature4a da eaver mudouem formas f+sicas est!ticas na Cmbra. Eles n&o podem semateriali4ar, mas se tra4idos ao mundo f+sico por outrosmeios, suas formas s&o t&o f+sicas quanto a de qualquermortal.

,icas de arrativa: )s )oralath s&o caadoresimplac!veis e virtualmente irracionais. Embora n&otenham criatividade ou intelig2ncia individual, o

pensamento coletivo que cada bando compartilha ostorna brutalmente eficientes, e suas t!ticas podemembaraar  —  ou exterminar  —  matilhas divididas de

Capítulo Quatro: Os Desgraçados 127 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 129/169

lobisomens. )s 0arou que enfrentam os )oralath devemaprender o valor da fora na unidade, ou os Gaadores da-rm os rasgar&o em pedaos.

)s )oralath gostam especialmente de caarviaantes solit!rios e possuem um gosto especial por'ranhas de Aede. Eles se mant2m escondidos no solo atéo momento apropriado  —  ent&o, emergemsimultaneamente, caindo sob suas presas em maiorn6meros e estripando suas v+timas em pedaos.

Espi'esKDroga0” ;onathan Aonga-;ornada socou a parede

do #eco, desatento aos preocupados olhares de seusensangIentados e cansados companheiros de matilha.“!les sa#iam que n+s est1(amos (indo0 gora Brinaest1 morta, eles logo estar&o atr1s de n+s pra terminaro tra#alho0” !le (irou-se e apontou um dedo para !lisha Rosnado-da-4empestade. “lgu"m de(e tera(isado eles da nossa presen5a. <em, enhora dasom#ras, alguma id"ia de quem pode ter sido”

Kuas psicoses est&o se mostrando,” rosnou ahomin$dea de ca#elos escuros em resposta. “!u n&o fi2isso, mas se quer me acusar com seus del$rios insanos, ficarei mais do que satisfeita em acertarmos isso  — e a posi5&o de alfa — aqui e agora”.

)s dois passaram para Crinos e come5aram serodear. *m protesto come5ou na garganta de %orde-Cauda, mas aca#ou quando o rosnado #ai3o e (i#rantede ;onathan re(er#erou atra("s do #eco.

 ! na 'enum#ra, um pequeno e doentio esp$rito, praticamente apenas olhos e an"is, assistia toda a cenacuidadosamente do alto do #eco.

Espi(es s&o um tipo fraco de Maldito cuo 6nicoprop1sito aparente é espionar alvos para Malditos maispoderosos. Eles s&o recompensados com Poder e, assim,sua lealdade é absoluta.

 F(ria 8, Gnose H, Fora de 2ontade O, Poder ?Qncantos: 5entido de )rienta&o, Aeformar,

Aeportar 7mantém um elo mental com seu senhor aocusto de um Ponto de Poder por turno, Espiar 7custa umPonto de Poder por cena; permite ao Espi&o KobservarL omundo material e utili4ar o *om% Faro Para Forma/erdadeira para observar aqueles que l! est&o.

  +magem: os Espi(es variam imensamente em suasformas, mas todos s&o magros e fran4inos, facilmentedestroados, caso seam pegos. 5eus olhos s&o acaracter+stica mais marcante, seam eles pequenos,bolhosos, luminosos, como os de gatos, compostos ououtra coisa. Cm alvo no reino f+sico n&o pode enxergarum Espi&o enquanto ele o observa, a n&o ser que use o*om% Percep&o do "nvis+vel ou /is&o Cmbral.

Gertos 0arou com 0nose H ou maior podem sentirum desconfort!vel sentimento de estar KsendoobservadosL, quando sob o olhar de um Espi&o. Essedesconforto pode se tornar extremo ap1s longos per+odos.

0arou sem os *ons necess!rios para encontrar seusatormentadores podem lentamente ficarem insanos pelaobserva&o constante. ) olhar de um Espi&o pode causar

arrepios, calafrios ou até mesmo queimar aqueles quepodem senti3lo, apesar de ser uma sensa&o apenas, e n&ocausar nenhum dano real.

7ist;rico: Cm Espi&o normalmente se associa a umMaldito em especial, trocando um per+odo de observa&opor Poder. ormalmente, o patrono d! ao Espi&o entrecinco a de4 Pontos de Poder para uma tarefa em especial,dando mais caso a observa&o leve mais tempo. Porém, seo Espi&o falhar com seu senhor em alguma forma, seusenhor pode remover de cinco a de4 Pontos de Poder doEspi&o, possivelmente o destruindo por um tempo.'lguns outros senhores desenvolveram meios dealimentar Espi(es e muitas Golméias dos Espirais egraspossuem v!rios Espi(es sob a asa do <otem Maldito docaern.

,icas de arrativa: Espi(es s&o um exemplo de umMaldito dedicado a uma tarefa espec+fica. 5&o altamenteespeciali4ados para executar sua fun&o, mas possuempoucas capacidades além de espiar. Existem,indubitavelmente, muitas outras raas de Malditosespeciali4ados em algo; o arrador é encoraado a criarmais criaturas assim para enfati4ar a maneira na qual a-rm pode criar formas espirituais inteiras paratrabalhos espec+ficos. Esses Malditos covardes n&o t2mcomo atacar e usam seu Encanto Aeformar para escaparquando s&o detectados.

 ,uraos da Wyrm/ada daquilo fa2ia sentido para eles. ) parque

esta(a quase li(re da m1cula da :rm  —  t&o li(requanto um lugar ur#ano poderia estar — e ainda assimos %alditos continua(am (indo, surgindo do ar e

destruindo tudo a sua (olta. Raga#ash, Risada-nas-om#ras, foi aquela que finalmente pensou em olhar na'enum#ra e quando retornou, o riso ha(ia sumido deseu rosto.

“J um funil,” ela disse, com a (o2 a#alada econtida. “4em uma porra de um (+rtice a#rindo um#uraco na 'enum#ra, indo para Gaia sa#e l1 onde, esoltando todo tipo de %aldito no parque”. ! como que para pro(ar o que ela esta(a di2endo, o ar so#re os#alan5os tremulou, um som agudo foi ou(ido e uma massa de (apores come5ou a surgir a alguns metros doch&o. matilha recuou rapidamente, sentindo os plosda nuca arrepiarem conforme uma risada fantasmag+rica ecoou de dentro dos (apores ere(er#erou atra("s da paisagem do parque. %esmoquando eles surgiram em Crinos, a monstruosidadecome5ou a rastejar da *m#ra, um a#orto som#rio esangrento que guinchou sua dor para o mundo.

's fronteiras entre matéria e esp+rito poucosignificam quando um #uraco da -rm est! presente.Esses raros Malditos s&o um perigo de n+vel supremo, poiseles podem gerar Malditos no mundo matéria aos montes,libertando os esp+ritos de pura mal+cia sobre o que — ou

quem —

 estiver nas proximidades. F(ria Q, Gnose :Q, Fora de 2ontade Q, Poder 8QQncantos: PortalV, Possess&o, Aeformar

128  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 130/169

*Portal: Portal permite que o #uraco da -rm use oEncanto Materiali4ar em outros Malditos, gastando elemesmo o Poder necess!rio para Materiali4ar as criaturas.) custo para Materiali4ar qualquer Maldito é o mesmoque seria caso o Maldito em quest&o se Materiali4asse; seo Maldito n&o puder se Materiali4ar normalmente, o#uraco da -rm pode, ele mesmo, escolher ospar$metros da forma f+sica. Iuando em um hospedeiromortal, o #uraco da -rm deve ainda contabili4ar seuPoder; ele recupera um Ponto de Poder por dia, enquantoestiver possuindo alguém.

+magem: Iuando encontrados no mundo espiritual,os #uracos da -rm parecem trombas dY!gua feitas deum fino e oleoso Kl+quidoL espiritual. ' medida que osMalditos passam pelo funil, as bordas do #uraco da-rm se incham, como uma cobra que engole um ovo.Iuando esses poderosos Malditos possuem hospedeirosmortais, eles s&o relativamente sutis; as principaisdiferenas s&o que, normalmente, os arredores do novofomor s&o sempre ricos de eletricidade est!tica e os olhosdo fomor tornam3se redemoinhos de um profundo +ndigo.

7ist;rico: Wouve um tempo em que o Aeino de0aia era uno com a Cmbra, antes que a eaverespalhasse suas teia de loucura pelo universo e dividisse omundo f+sico do espiritual. Em resposta, a -ld crioupassagens espirituais para os muitos lares da -rm naCmbra  —  tudo para que as criaturas necess!rias aoequil+brio pudessem viaar entre os mundos. "nfeli4mente,a -rm deixou de ser uma fora do Equil+brio. 'gora os#uracos da -rm s&o nada mais do que peas de xadre4 adisposi&o da Gorruptora.

Em alguns casos, os #uracos da -rm formam3se noar ou na !gua, deixando um portal para os servos da-rm — um caminho de via 6nica para o Aeino de 0aiae para os lugares corrompidos pelos humanos. Maisfrequentemente, eles encontram um hospedeiro, umapessoa ou animal disposta a carregar o poder que elestra4em e ganhar certa quantidade de controle sobre o quequer que saia de l!. Em épocas passadas, haviam poucosdesses desastres ambulantes. Eles ficaram mais comunscom o tempo e inevitavelmente tra4em desastres.

,icas de arrativa: )s #uracos da -rm s&operigosos ao extremo. os melhores casos, onde eles

simplesmente se formam, essas aberturas na Pel+cula s&oconvites para os servos da -rm. os casos maiscomuns, onde eles possuem um mortal, esse humanoganha poderes fenomenais sobre as criaturas que passampelo Portal. )s Malditos conurados dessa formageralmente est&o dispostos a obedecer o am!lgama doMaldito e o humano, pois enquanto o #uraco da -rmestiver dispon+vel, eles podem reentrar no Aeino de 0aiasem gastar seu pr1prio Poder. 'queles possu+dos por#uracos da -rm s&o sempre volunt!rios e algumas ve4esdesenvolvem mais poderes dos fomori como resultado daun&o.

Elementais da Wyrm )s seguintes elementais s&o os 0afflings das -rm

Elementais 7vea Gap+tulo Cm. Eles s&o encontradospela Cmbra, apesar de que tendem a buscar segurana emgrupos ao redor de *om+nios 5ombrios, #uracos do"nferno e outras K4onas segurasL. 'ssim como a maioriados outros elementais, principalmente 0afflings, essesMalditos n&o possuem uma personalidade individual —mas s&o perigosos em grupo.

+oglings -Poluiç.o/ Parecem como grossas nuvens de gases nocivos, quedesli4am ameaadoramente para cima de seus alvos. Elesnormalmente s&o a4ulados e uma caracter+stica facial évis+vel em suas irritantes formas.

 F(ria D, Gnose H, Fora de 2ontade ?, Poder OQncantos:  5entido de )rienta&o, Griar /ento,

Aeformar, evita&o

Furmlings -C(amas &01ias/ Esses elementais parecem como borbulhas

doentemente luminosas de um gel semelhante a napalm.

Eles brilham com uma fosforesc2ncia iluminada etremelu4ente e atacam como insanos vagalumes.

 F(ria :Q, Gnose 9, Fora de 2ontade, Poder ?Qncantos% 5entido de )rienta&o, Aaada 7Ghamas

+2rugglings -,orra/ Possivelmente os mais repugnantes dos Malditos

vivos, WYrugglings parecem como pilhas de puro esgoto,com um fedor incompar!vel. Eles constantementedeixam rastros atr!s de si, tornando3se f!cil  —  masrevoltante — rastre!3los.

 F(ria ?, Gnose 9, Fora de 2ontade R, Poder OQncantos: Cmbramoto

 Wa3s(aani -&o1inas/ <ais elementais parecem como um fluido purp6reo

com manchas, nervos e verrugas borbulhantes, quecontinuamente mudam3se de formas. )s akshaaniatacam suas presas como velas ao vento.

 F(ria H, Gnose H, Fora de 2ontade ?, Poder OQncantos: "nflu2ncia Maléfica, "nunda&o

Os "onstros Existem... outras coisas que habitam abaixo dasuperf+cie da terra. Iuando as Aaas Metam1rficas eram

ovens, a -rm corrompeu muitas das espécies queandavam sobre a face de 0aia. 'lgumas dessas criaturassobreviveram por mil2nios e ocasionalmente surgem nasuperf+cie novamente. 'pesar delas se moveremsilenciosamente e nunca em grandes n6meros, os 0arousabem que quando as batalhas finais do 'pocalipsecomearem, a <erra ir! se abrir e todas as monstruosascria(es da -rm correr&o para a luta.

'lgumas ve4es os *anarinos da Espiral egraconseguem agradar essas criaturas, alimentando3as em

troca dos servios dessas grandes feras. 'lguns di4em queé porque os *anarinos conhecem as rotas para ascidades antigas e h! muito tempo esquecidas, muito

Capítulo Quatro: Os Desgraçados 129

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 131/169

abaixo da terra, onde esses monstros vivem, procriam eaguardam o chamado para a #atalha Final.

Usando os "onstrosFalando de forma geral, os monstros s&o ferramentas

de extremo terror. Eles s&o os servos menos sutis da-rm 7em sua maioria e tendem a assustar graas a seupoder bruto e causar n!useas ao invés de um horrorinterior. &o que tenha algo de errado, claro; algumasve4es a sutile4a n&o é a t!tica prefer+vel. Monstros, deforma simples, n&o devem ser  —  s&o criaturas quepermaneceram escondidas da humanidade por séculos,aberra(es doentias que existem nas funda(es dacivili4a&o, secretamente caando os desafortunados.'inda assim, eles servem para seq2ncias altamenteefetivas de terror, principalmente quando os 0aroupercebem que o universo que permite essas criaturasexistam é, certamente, um universo com problemas.

 4in(as de #angue  !les montaram um acampamento longe da cidade,

contentes em escapar do #arulho, caos e da press&osempre presente de um dia normal de tra#alho. lan e ;enn: esta(am planejando ter uma #oa semana com ascrian5as, independente do que surgisse no caminho. ) (er&o se apro3imaria em #re(e e ent&o seria "poca de (oltar aos fardos do tra#alho do mundo real.

4udo esta(a indo #em at" que o pequeno ;oe:encontrou as (inhas. ntes que ele pudesse gritar, as plantas o enla5aram e for5aram sua entrada em cadaorif$cio de seu corpo. !le morreu se de#atendo, cada

 fi#ra de seu corpo (iolada e rasgada. e ele se mo(ia um pouco rigorosamente quando retornou aoacampamento, ningu"m perce#eu. /ingu"m pensouque algo esta(a errado at" que as (inhas se mo(eram pela escurid&o e os encontrou, um por um. 4rs diasdepois, a fam$lia esta(a de (olta a sua (i2inhan5a.Cinco dias depois, os corpos foram encontrados, a#ertose (a2ios, e3ceto pelos ossos e cartilagem. /esse momento, os ilsons da mesma rua eram oshospedeiros das (inhas  —  que j1 olha(am para os pr+3imos (i2inhos para se alimentarem.

's /inhas de 5angue s&o predadores semi3

conscientes que precisam se alimentar dos vivos. Existemapenas para comer e multiplicar. Gada pessoa que setorna uma v+tima de uma /inha de 5angue é consumidaem seu interior, com sua carne e fluidos usados paraprodu4ir mais vinhas em uma alimenta&o exponencial.

Atributos: Fora O, *estre4a 8, /igor 9, Garisma 8,Manipula&o 8, 'par2ncia ?, Percep&o 8, "ntelig2ncia :,Aacioc+nio 8

7abilidades: #riga ?, 5obreviv2ncia : Fora de 2ontade 8-veis de 2italidade: )Z, 3:, 3:, 3:, 38, 38, 3?, 3O, 39

, "ncapacitadoAta"ues: "nsinuar 7Fora >?Poderes: 5emearV*Semear — Iuando uma /inha de 5angue assume

um hospedeiro, ela KpossuiL o hospedeiro forando a simesma pela carne do alvo. Cma ve4 que tenha entrado,elas fa4em o seu melhor para imitar a vida normal de suasvitimas, aguardando o momento em que podem enviarsuas proles, que rapidamente crescem, para fora de seuhospedeiro, para se alimentarem de outros. 'pesar doprocesso de semeadura levar v!rios dias, n&o existenenhuma mudana f+sica na apar2ncia das v+timas,enquanto as novas vinhas crescem para preencher oespao liberado pela massa corporal consumida. Mais deuma /inha de 5angue podem possuir um hospedeiro aomesmo tempo, levando algumas surpresas desagrad!veispara qualquer um que encontre o alvo. ivres do corpo deum hospedeiro, as /inhas de 5angue atacam com seustent!culos. Gaso elas consigam prender uma v+tima, elasir&o forar seu caminho para dentro do corpo da pessoa ese multiplicar. Iuando atacando através de umhospedeiro, a maioria das /inhas pode fa4er pouco maisdo que socar, chutar e morder, com toda a habilidade deuma criana de cinco anos de idade.

+magem: Iuando encontradas nas matas, ou nosesgotos de uma cidade, as /inhas de 5angue parecemmuito com os kud4u. ' 6nica diferena percept+vel aosolhos nus s&o os longos, finos e flex+veis espinhos quecrescem nas vinhas. ' textura dessas vinhas, porém, émais parecido com carne crua. 5eus hospedeiros podem,facilmente, passar por humanos, exceto por algumasdificuldades de movimento, ao menos que as vinhastenham devorado3o completamente por dentro.

7ist;rico: Poucos 0arou encontram as /inhas de5angue, e até mesmo os Peregrinos 5ilenciosos maisconhecedores do mundo estariam sob press&o pararecontar os contos sobre tais horr+veis criaturas. 'lgunsdi4em que as /inhas de 5angue ! foram mais populosasantigamente, mas que foram praticamente destru+das.Parece prov!vel que, de alguma forma, algumas forampreservadas e finalmente ergueram3se ao seu poder totalnovamente.

*urante os cinco dias que leva para as vinhas seincubarem, seus hospedeiros n&o s&o muito cientes de simesmo. 's vinhas fa4em o melhor para imitar as a(eshumanas, mas podem apenas imitar os movimentos elembrar das coisas mais simples da vida do hospedeiro.

Iualquer coisa que o hospedeiro faa por rotina, asvinhas podem imitar.,icas de arrativa: 's /inhas de 5angue n&o s&o

muito poderosas individualmente, mas s&o dif+ceis dematar e tendem a multiplicar a uma velocidadeespantosa. Em quest&o de poucas semanas as /inhas de5angue poderiam, perfeitamente, destruir e di4imar umapequena cidade, alegremente procurando maiores emelhores alvos. Gaso um desses servos da -rm escapede uma tentativa de destrui3lo, o ciclo comeanovamente.

Devoradores de Coraç.o ) ar de de2em#ro era gelado, mas ele n&o sentia frio. !la logo estaria ali e ele no(amente poderia

130  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 132/169

a#ra51-la, sentir seu doce e quente toque e esquecer dador daquele dia. + o seu sorriso era o suficiente para fa2er com que ele se sentisse de2 anos mais no(o esegurar a m&o dela drena(a todas suas tensHes, como nada mais podia fa2er.

 !la chamou seu nome e ele se (irou para olh1-la,sentindo o acelerar de sua pulsa5&o, as emo5Hes quase

sufocantes que surgiam nele sempre que seencontra(am. ) relacionamento deles era segredo, umsegredo que ele escondia de sua esposa e de todo oresto. !la era a 7nica pessoa (i(a que sa#ia so#re suain(estiga5&o da 'ente3, a 7nica no mundo que elesa#ia que podia confiar.

 !nquanto ele ia em dire5&o a ela, ele n&o podee(itar o sorriso, sentindo-se e3citado como umadolescente em sua presen5a. !la sempre fa2ia issocom ele. !la a#riu os #ra5os, como a con(id1-lo, e ele fe2 de tudo para e(itar sair correndo para alcan51-la.ua pele macia e quente era perfeita, como se ela

ti(esse sido feita apenas para agrad1-lo. eus #ra5osdelicados se enrolaram ao redor de sua cintura e sua face doce e perfeita encostou-se em seu peito. %esmoquando ele sentia o conforto do a#ra5o, seus dedostimidamente registraram a fenda em sua pele, que iade seu pesco5o at" a costura de seu (estido. “Aeah mor 6oc est1 #em”

  (o2 dela esta(a muito mais gra(e do que era e ocalor de seu corpo su#itamente pareceu quente demais.“!stou perfeita, querido”. !le tentou se afastar, masos tent1culos que surgiram do ferimento que crescia emsuas costas impediu sua escapada. *ma dor

cauteri2adora percorreu seus punhos, onde tent1culosserpentinos o segura(am. “!u nunca esti(e melhor”.*evoradores de Gora(es se alimentam do terror.

Eles instilam o medo inerente em toda emo&o pura,assim como eles consomem a carne de suas v+timas. 5eumodo favorito de gerar sua emo&o preferida é usando oobeto de afei&o em um 6ltimo ato de trai&o.

Atributos: Fora ?, *estre4a ?, /igor 8, Garisma 9,Manipula&o 9, 'par2ncia 9, Percep&o O, "ntelig2ncia ?,Aacioc+nio O

7abilidades: Prontid&o ?, Empatia 9, Express&o O,!bia 9, Performance 9, Gultura O, "nvestiga&o O,

Pol+tica ? F(ria 9, Gnose D, Fora de 2ontade H-veis de 2italidade: )Z, 3:, 3:, 38, 38, 39,

"ncapacitadoAta"ues: Mordida 7Fora >?, <ent!culo 7Fora 3:

, Ferr&o 7Fora >:; vea abaixoPoderes:  Protuber$ncia [sseas, )dor PuroV,

EmpatiaV, Membros 'dicionais, Ferr&oV*$dor Puro — 0astando um ponto de 0nose por

cena, o *evorador de Gora(es pode ocultar sua m!culada -rm.

*m9atia —  <estando Aacioc+nio > Empatia

7dificuldade 9, o *evorador de Gora(es pode descobrirn&o apenas quem sua v+tima ama passionalmente, mas seo obeto de deseo da v+tima se sente da mesma maneira.

'o consumir o cora&o e cérebro de sua presa e gastardois pontos de 0nose, o *evorador de Gora(es podepersonificar sua v+tima.

*Ferr4o — ) *evorador de Gora(es pode inetaruma poderosa toxina em um inimigo, paralisando seuadvers!rio, a n&o ser que o alvo sea bem sucedido em umteste de /igor contra uma dificuldade igual a R. ' toxina

do ferr&o dura por um cena.+magem: Iuando um *evorador de Gora(es é

removido de sua carapaa emprestada, ele parece ser t&oterrivelmente malformado que apenas os observadoresmais caridosos — e de estmago mais fortes — poderiamclassific!3lo como humano. Porém, é extremamenteflex+vel e pode, facilmente, se adequar a uma imagemmais Kconfort!velL...

7ist;rico: Csando seu dom para a empatia, os*evoradores de Gora(es descobrem e caam pessoas queesperam encontrar seus amantes. Iuando suas v+timasest&o mortas, eles consomem o seu cérebro e cora&o,usando uma adivinha&o rude para encontrar aidentidade do amante que a v+tima encontraria. Por fim,eles esfolam suas v+timas e vestem suas peles como umafantasia, contorcendo seus corpos para encaixarperfeitamente. ' pele falsa é perfeita, até o momento emque o *evorador de Gora(es escolhe para se revelar. Emalguns casos, a charada dura por horas ou até mesmosemanas antes que o *evorador de Gora(es se revele.

' nature4a emp!tica das criaturas permite a elesescolher o melhor momento para gerar o m!ximo desentimento de medo e trai&o. a maioria dos casos, o

*evorador de Gora(es deixa sua segunda v+tima viva,permitindo que a amargura que plantou nela setransforme em algo muito pior do que era antes. Aaiva,frustra&o, devasta&o emocional% tudo isso é parte dosservios do *evorador de Gora(es para a "mperatri4'liara, a Gondessa do *eseo. Gada trai&o leva umhumano devastado um passo mais pr1ximo de seusdom+nios, e um passo mais pr1ximo da -rm.

,icas de arrativa: 'pesar dos *evoradores deGora(es serem capa4es de lutar, eles s&o covardes.Preferem causar dano emocional a um inimigo, ao invésde entrar em um conflito f+sico. Em casos onde a v+tima é

humana, os *evoradores de Gora(es geralmente serevelam e matam o alvo de seu massacre emocional, masapenas como 6ltima alternativa. ) principal prop1sitodeles é corromper, n&o matar. 's poucas pessoas quesofreram visitas repetidas de *evoradores de Gora(es,gradualmente ficaram loucas. )s 0arou s&o ainda maispopulares para tal tratamento repetitivo, apesar de queser enganado por um *evorador de Gora(es é,geralmente, o suficiente para evitar que uma pessoa setorne romanticamente pr1xima de outra pessoanovamente. )s *evoradores de Gora(es geralmenteescolhem alvos sobrenaturais como suas v+timas

secund!rias, sabendo que a dor da trai&o geralmenteataca mais profundamente aqueles que sofrem com oafastamento da humanidade.

  Capítulo Quatro: Os Desgraçados 131

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 133/169

Poros Cadav5rios Garganta-de-4ro(&o tossiu e cuspiu sangue no

ch&o da floresta, seus sentidos lupinos ainda (acilantes. Euem poderia esperar presas como aquelas !les tinham gosto como fogo  — n&o, n&o fogo, pois o fogo era puro. carne da criatura era (enenosa.

'resas longas como seu p" em 8omin$deo, olhos que n&o eram (is$(eis nas +r#itas  —  aquilo n&o era umanimal. !ra um monstro, um %aldito feito de carne.

ua ca#e5a se le(antou. *m som de uma pancada,e se apro3imando r1pido demais. %ais de um  —  ascriaturas esta(am tentando cerc1-lo0 Garganta-de-4ro(&o rapidamente considerou passar para 8omin$deoe su#ir em uma 1r(ore — n&o, aquilo n&o funcionaria. s criaturas pareciam ser capa2es de derru#arqualquer 1r(ore que ele conseguisse su#ir a tempo.

  quest&o foi rapidamente colocada em discuss&o.Euatro dos ja(alis do tamanho de p=neis surgiram da

 mata, t&o simultaneamente que eles teriam que ter planejado aquilo. eus imensos cr?nios #rancossacudiam e #alan5a(am enquanto eles derrapa(am para parar. !nt&o, um deles  —  Garganta-de-4ro(&o perce#eu em segundos que ele tinha alguns padrHesriscados em seus flancos, como uma escarifica5&o ritual — deu um passo a frente e fe2 o que pareceu, para todoo mundo, uma 2om#aria.

 !nt&o, os rugidos, #erros e ui(os come5aram.)s Porcos Gadavéricos s&o devoradores de cad!veres

que retiram uma fora sinistra de suas pr!ticas. Elespodem se alimentar de carne ou lixo, até mesmo lixo

t1xico 7um prato favorito. Porém, eles também escavampelos cemitérios procurando ossos humanos e osdevorando para recuperar sua F6ria. Iuando comemossos maculados pela -rm, os Porcos ganham umaintelig2ncia maléfica, que os torna ainda mais perigosos.

Atributos: Fora 9, *estre4a O, /igor D, Garisma Q,Manipula&o Q, 'par2ncia Q, Percep&o 8, "ntelig2ncia Q7:39, Aacioc+nio ?

7abilidades: Prontid&o 8, Esportes 9, #riga 9,Esquiva ?, "ntimida&o O, "nstinto Primitivo ?,Furtividade ?, 5obreviv2ncia O

Poderes: Aegenera&o 7como os 0arou

 F(ria 9, Fora de 2ontade ?-veis de 2italidade: )Z, )Z, 3:, 3:, 3:, 38, 38, 38,

39, "ncapacitadoAta"ues: Presas 7Fora >?, Encontr&o+magem: )s Porcos Gadavéricos s&o criaturas

semelhantes aos tapir que cheiram como sepulturas. 'mortalmente p!lida carne que cobre seus cr$nios é t&ofina, e a estrutura 1ssea t&o distintiva, que é f!cil ter aimpress&o de que eles n&o possuem carne em suascabeas, apenas o cr$nio nu.

7ist;rico:  Essas criaturas antes eram animaisnaturais, grandes parentes da Era do 0elo dos tapires e

dos pecaris dos antigos humanos da 'mérica do orte.'ntes dos servos da -rm serem expulsos das 'méricaspelos Puros, as sementes da corrup&o foram plantadas

nessas criaturas. ) resultado foi os Porcos Gadavéricos.)s Porcos andam em grupos de tr2s a sete ou como

um 6nico macho mais velho, que foi expulso; os gruposs&o fam+lias ou grupos de ovens machos. Eles procriamcomo porcos, apesar de n&o se conhecer testemunhasdisso. Iuando s&o capa4es de se alimentar de ossos deuma criatura maculada pela -rm, eles ganham umaconsci2ncia deturpada e tornam3se muito mais perigosos.Porcos Gadavéricos inteligentes rapidamente seguem omisticismo, ganhando o apelido de KPorcos /oduL;normalmente possuem o equivalente a um *om paracada ponto de "ntelig2ncia que possua 7arradorespodem também adaptar as regras de M!gica imitada de&orld o. ,arkness: Sorcerer  ou a <aumaturgia de2am9iro: A #1scara para simular os poderes m!gicosdos Porcos.

' carne de um Porco Gadavérico é venenosa.Iualquer criatura que morda um deles deve fa4er umteste de /igor, dificuldade N, ou tomar um +vel de/italidade de dano agravado 7Aesist2ncia a <oxinasfunciona contra isso.

,icas de arrativa: )s Porcos quase sempre atacamos 0arou, mas os humanos geralmente os ignoram oupensam que viram um animal normal de algum tipo 7issoé lidado como o *el+rio; muitos povos nativos das'méricas podem v23los como eles s&o. Cm PorcoGadavérico normal tem a esperte4a a n+vel animal;porém, os Porcos /odus, s&o decididamente deturpados eperceptivos. Eles podem farear fraque4as e t2m pra4erespecial em caar os fracos. Eles s&o uma excelenteferramenta para ensinar os ogadores a n&o subestimar atémesmo as ameaas mais aparentemente simples.

 Wyrms6&rov.o   matilha olhou para a paisagem de(astada com

e3pressHes entre nojo e medo. s 1r(ores da pequena floresta esta(am de(astadas, despeda5adas em pouco mais do que estilha5os de madeira (erde. profundacicatri2 que percorria o ch&o parecia como o tipo dedano que a maioria das pessoas ( apenas nas not$ciasde um tornado, uma longa marca pelo solo, dei3ando pouco para pro(ar que qualquer coisa j1 (i(era ali. )ar ainda fedia fortemente, um odor misto entre

cad1(eres e queimadas. lura Destruidora-de-Cora5Hes a#riu sua #oca para falar, mas foi silenciada pelo s7#ito mo(imento noch&o so# ela. s so#ras das 1r(ores (i#raram, saltandodo solo e caindo no(amente, apenas para na(egar peloar em saltos cada (e2 maiores. ) solo se mo(eu a#ai3odos p"s da matilha e, ent&o, uma montanha surgiu adist?ncia, (indo na dire5&o deles com uma incr$(el eirrefre1(el (elocidade.

) mundo ficou insano enquanto a criatura finalmente rompeu o solo, lan5ando seu corpo ao c"us erugindo como um tro(&o, com uma #oca grande o

suficiente para engolir um =ni#us escolar. ) cheiro de morte in(adiu o ar, misturado com um odor semelhanteao en3ofre. )s gritos de lura foram silenciados pelo

132  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 134/169

horr$(el #arulho da criatura, mas seu a(iso (eio tarde

demais de qualquer jeito  —  o local onde 4eme-

/enhum-Bnimigo esta(a um momento antes foi

 preenchido com o gigantesco (olume do monstro,

enquanto ele (olta(a ao su#solo, le(ando o

companheiro de matilha dela consigo.

)s -rms3<rov&o s&o uma ameaa diferente da

maioria que os 0arou enfrentam. Eles s&o, sem d6vida,alguns dos maiores servos terrestres da -rm. Griaturasgrandes, p!lidos, inchadas, movem3se silenciosamentesob o solo, geralmente dormindo por meses de uma 6nicave4 antes que a necessidade de se alimentar chegue atéeles e os faa buscar por comida.

Atributos: Fora N, *estre4a O, /igor N, Garisma Q,Manipula&o Q, 'par2ncia Q, Percep&o ?, "ntelig2ncia :,Aacioc+nio 8

ota: )s 'tributos listados acima refletem asestat+sticas de um -rm3<rov&o médio 7H,9 metros;.<odos os 'tributos F+sicos aumentam substancialmente

quanto maior for a criatura. ' 'v1 -rm3<rov&o écertamente forte o suficiente para despedaar concreto aorasp!3lo com sua pele.

7abilidades: Esportes 9, #riga 9 F(ria N, For*a de 2ontade 9-veis de 2italidade: )Z, )Z, )Z, 3:, 3: 3:, 38, 38,

38, 3?, 3?, 3O, 3O, 39, 39, "ncapacitadoAta"ues: Mordida 7Fora >?;, Encontr&o 7Fora —

mais de tr2s sucessos indicam que o alvo est! preso abaixodo corpo da criatura;, 5oco 7Fora;

Poderes: 'rmadura  7quatro dados extras deabsor&o;, Gavar 7como o *om 0arou, mas sem custo de

0nose;+magem: )s -rms3<rov&o variam em tamanho, desimplesmente enormes a absolutamente gigantescos. )smais comumente encontrados — e presumidamente osmais novos —  dessas criaturas normalmente t2m ?Qmetros de comprimento e quase 8,9 metros de largura. )maior, e presumidamente o primeiro, é chamado de 'v1-rm3<rov&o% possui o comprimento de dois campos defutebol, e contém um caern da -rm inteiro em seuinterior. ) menor ! encontrado possu+a apenas :,9metros de comprimento —  talve4 recém3nascido. Essespilares de carne cin4a p!lido constantemente expelem

uma subst$ncia grossa, como muco, de seus corpos e s&ocapa4es de ocultar todos os traos de seus movimentospelo solo ao, literalmente, devorar e defecar a terra pelaqual se movem. )s -rm3<rov&o lembram fortementeminhocas da terra com enormes bocas com dentesafiados. 'lguns s&o aqu!ticos e desenvolvem corpos maissemelhantes ao das sanguessugas.

7ist;rico: *e acordo com a cultura dos Cktena, osprimeiros -rms3<rov&o nasceram do solo radioativo dolocal de testes nuclear <rinit-. Aumores di4em que osn6meros dos -rms3<rov&o rapidamente aumentar&o nomomento das batalhas finais do 'pocalipse. ot+cias de

ataques de -rms3<rov&o aumentam com freq2ncia —um sinal perturbador, ! que h! menos 0arou do quenunca para enfrent!3los.

 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 135/169

,icas de arrativa: )s -rms3<rov&o n&o devemser encontrados frequentemente, e geralmente em !reasrurais. Muitos -rms3<rov&o seguem um padr&o deataque% surgindo apenas durante uma tempestade, porexemplo, ou retornando repetidamente em seus locaisfavoritos. 's marcas que deixam no ch&o lembrambastante os padr(es deixados por tornados. 'pesar deseus rastros deixarem uma 1bvia m!cula da -rm,nenhuma an!lise qu+mica de seu muco ou do solo queconsumiram mostra qualquer indica&o de que ascriaturas alteram o solo em que passam.

Essas criaturas podem consumir até HQ ve4es opr1prio peso em vegeta&o antes de ficar  saciadas. Maisda metade do que comem é metaboli4ado para deix!3lasmaiores e mais perigosas. 5eus longos KsonosL s&ocausados por seus sistemas digestivos quebrando osmateriais que devoraram e usando3os para aumentar oimpressionante tamanho desses monstros.

)s -rms3<rov&o s&o perfeitos para hist1rias ondeKalgoL est! comeando a aterrori4ar um pequenoassentamento de fa4endeiros. )s investigadores podemchecar por si mesmo, mas se os 0arou n&o entrarem nainvestiga&o, o assentamento inteiro pode ser devoradopor um -rm3<rov&o faminto — ou sua recém3nascidaninhada. ' caada de um -rm3<rov&o pode ser umgrande suspense, ! que a tens&o aumenta e finalmente os0arou se deparam com algo pior do que seus pesadelos.

Lo7os 8uerreiros  noite esta(a quase aca#ada e imon suspirou

 pesadamente. %ais uma hora ou duas e ele teria deretornar a forma humana e ir tra#alhar. <em, ele n&o

 podia reclamar muito. Euantas pessoas podem ali(iar ostress de um dia de tra#alho correndo pela floresta e festejando a gl+ria de Gaia Euando sentiu o cheiro deoutro lo#o, ele a#anou sua cauda pra2erosamente.*ma oportunidade de encontrar outro Garou, ouapenas outro de seus primos lupinos De qualquer jeito, ele foi em dire5&o ao encontro.

) lo#o desconhecido esta(a parado numa clareira,como se esperasse por imon K interessante, poisimon sa#ia que esta(a contra o (ento. Cautelosamente foi at" a clareira, sua linguagem corporaldemonstrando respeito ao no(o lo#o, otimista, mascauteloso. )utro lo#o surgiu do mato K depois outro, e mais outro K logo, uma matilha inteira esta(aandando cautelosamente em sua dire5&o. “4udo #em”, pensou imon, “um desafio de territ+rio. Desculpem- me, caras, mas n&o queremos lutar”.

 !le optou por e(idenciar sua opini&o do modo maissimplesL crescendo para sua forma Crinos. )s lo#os asua (olta come5aram a rosnar, apro3imando-se cada (e2 mais. “Eu” 'ensou imon. “Bsso est1 errado. %uito errado. !les de(eriam ter fugido”. o in("s disso, eles lentamente se puseram em suas

 patas traseiras, e enquanto ele olha(a, eles setransformaram.../e4 ou outra as coisas d&o certo para a Pentex. )s

aborat1rios euro3*in$micos criaram um monstro, epelo que viram até hoe, eles n&o poderiam estar maissatisfeitos. Csando o material genético coletado de v!rioslobisomens capturados, os cientistas criaram uma perfeitam!quina de matar. Eles n&o t2m princ+pios, nemnecessidade de entender suas presas, apenas um apetitepor carne de 0arou que os torna uma ameaa mortal.

Atributos: Fora OV, *estre4a OV, /igor OV, Garisma:, Manipula&o :, 'par2ncia :, Percep&o ?, "ntelig2ncia:, Aacioc+nio 8

Vantes dos modificadores para as formas Grinos eupino

7abilidades:  Prontid&o ?, Esportes O, #riga 8,Esquiva 8, "nstinto Primitivo ?, Furtividade ?,5obreviv2ncia O.

 F(ria D, Fora de 2ontade N-veis de 2italidade:  )Z, 3:, 3:, 38, 38, 39,

"ncapacitado.Ata"ues:  Mordida 7Fora >?, 0arra 7Fora >8;

ambos agravados.Poderes: "munidade ao *el+rio, Aegenera&o.+magem:  )s obos 0uerreiros parecem ser lobos

magros e salivantes com pelugens t&o variadas como as dequalquer 0arou. a forma Grinos, eles s&o enormes eselvagens. Eles cheiram levemente a -rm, e muitoscheiram suavemente doentes. "nfeli4mente, eles cheiramsuficientemente parecidos com os lobos, a ponto deconseguir chegar pr1ximo aos Parentes lupinos, e quandosuas v+timas percebem o perigo, ! é tarde demais.

7ist;rico:  )s obos 0uerreiros s&o a resposta daPentex aos 0arou% c&es e lobos geneticamente alterados

com total imunidade ao *el+rio e a habilidade de lutar nomesmo n+vel de qualquer 0arou. Mais importante, elest2m uma dieta muito seletiva, e est&o sempre famintosaté encontrarem Parentes ou 0arou. 51 esta dietains1lita pode satisfa4er suas necessidades de comida ecrescimento. )utros tipos de carne podem nutri3los, masn&o satisfa423los.

' capacidade de transforma&o dos obos0uerreiros é semim+stica em sua nature4a, mas ! que elesn&o t2m uma parte espiritual como todos os metamorfosverdadeiros, eles n&o possuem outras formas que n&oGrinos e upino. Eles n&o podem usar *ons, n&o

possuem 0nose e n&o s&o considerados lobisomens denenhum modo 7apesar de possu+rem a mesma alergia aprata. Em resumo, s&o muito semelhantes, mas n&o aotodo, aos fomori.

,icas de arrativa: )s obos 0uerreiros caam emmatilhas e sua dieta seletiva fa4 com que qualquer destasferas estea sempre faminta. Eles s&o o maior de todos osinsultos aos 0arou, um tapa na cara de qualquerlobisomem orgulhoso de sua herana lupina. Pior ainda,eles s&o uma verdadeira ameaa aos Parentes dos 0arou,que provavelmente n&o reconhecer&o estes KestranhosLaté ser tarde demais. Estes monstros prov2em v!rias

hist1rias assustadoras, que comeam com os 0arouencontrando ossos ro+dos, descobrindo o que est!acontecendo, e, por fim, vingando seus Parentes mortos.

134  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 136/169

O Primeiro Ronin /o(amente ele ha(ia desafiado os anciHes da seita,

e no(amente ha(ia sido punido, mandado para o mundo para contemplar seus pr+prios erros. nd:Aerrous, chamado de Auta-com-Rai(a pela tri#o,esta(a furioso. !le tinha sido (isto pelos humanos, eda$ /enhum deles lem#raria de ter (isto algo al"m de um urso ou um c&o sel(agem. !le j1 ha(ia sido (istoantes, e cada (e2 que isso ocorreu, as not$cias fala(amde um animal sel(agem. 8umanos eram fracos K eles n&o podiam lidar com a (erdade, ent&o suas mentesin(enta(am mentiras que eram mais sua(es.

 !nquanto (aga(a, sua rai(a tornou-se frustra5&o,e depois desgosto. ele foi dada uma miss&o e ele aha(ia cumprido, mas apenas que#rando as regras. uaimpacincia o ha(ia le(ado a atacar seu al(o na cidadeao in("s de esperar que o mensageiro da 'ente3 fosse para algum lugar menos suspeito. 4al(e2 ele esti(esseerrado e a puni5&o fosse merecida. 4&o r1pido comosurgiu, este pensamento foi afastado, e ele se reprimia por ter se conformado t&o rapidamente.

 !le j1 esta(a pensando em (oltar ao caern e di2eraos anciHes onde eles poderiam enfiar seus julgamentos, quando um som (eio de sua esquerda.

*m profundo, rai(oso rosnado o fe2 arrepiar-se. nd: (irou-se na dire5&o do som, s+ para ou(i-lo no(amente, mais pr+3imo e (indo de sua direita. !le (iu a criatura

assim que ela le(antou-se em sua altura total, quase

 M, metros da ca#e5a aos p"s. al(a pele mortal doimpuro esta(a co#erta com antigas e apagadastatuagens, glifos que claramente mostra(am comoAuta-com-Rai(a ha(ia encontrado sua morte,enfrentando um inimigo que n&o podia ser destru$do.*m arrepio frio de reconhecimento correu pelo corpo de nd:. ) impuro sorriu, le(antando negros l1#ios deseu focinho, re(elando dentes prateados so# o luar.

“Gaia nos sal(e, as lendas s&o (erdadeiras”. s pala(ras sussurradas eram quase uma re2a, mas (ieram muito tarde. ntes mesmo que ele pudesse setransformar, o 'rimeiro Ronin j1 esta(a so#re ele.

<odos os 0arou ouvem a hist1ria do PrimeiroAonin, que também foi o primeiro impuro. 's hist1riasdi4em que ele foi exilado, banido pelo pecado que seuspais cometeram e mandado para viver so4inho quandoera apenas um filhote. 's lendas também contam comoele se encontrou com a -rm, e em gratid&o pelaami4ade que a 0rande Gorruptora lhe ofereceu, aliou3secom o inimigo sagrado de todos os 0arou.

Muitos pensam que a hist1ria é apenas um conto deaviso, um lembrete de que até os impuros s&o 0arou emerecem um certo respeito. )s lobisomens que andamso4inhos freqentemente aprendem de outro modo. )

Primeiro Aonin é real e est! entre os mais poderosos0arou que andam pela <erra. ' -rm tomou odeformado Aonin em seus braos e o ensinou a sobreviver

Capítulo Quatro: Os Desgraçados 135

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 137/169

a quase todas as adversidades. 'inda assim, o PrimeiroAonin prefere lutar contra 0arou solit!rios, para testar asi mesmo em combate de novo e de novo, num esforopara ensinar todos que vagam so4inhos que h! umapuni&o para o que foi feito a ele h! tanto tempo atr!s.

)aracter-sticas: ) Primeiro Aonin conhece todos os*ons de todas as tribos até o quarto n+vel. Ele é sempre,pelo menos, t&o forte quanto qualquer oponente que eleenfrenta em combate. ) arrador é encoraado a dar aum personagem muitos avisos quando este é perseguidopelo Primeiro Aonin. Esta criatura adora atormentar suaspresas, deixando3as saber que ele logo as enfrentar! emcombate e dando a elas muito tempo para que sepreocupem com a batalha que est! por vir. Iuandoencontra mais de um 0arou, o Primeiro Aonin prefereusar t!ticas de bater3e3correr.

+magem: ) Primeiro Aonin tem quase ?,9 metros dealtura e nunca é visto em outra forma que n&o Grinos.5ua pele é de um branco p!lido e seu corpo coberto comantigos s+mbolos que carregam o nome a hist1ria de todo0arou que enfrenta. 5eus dentes e garras s&o de prata, e acarne ao redor destes é enegrecida por causa da dorexcruciante que lhe é infligida. &o h! um sinal decompaix&o na express&o facial do Primeiro Aonin, apenaso 1dio que queima furiosamente e a necessidade deinfligir dor em qualquer lobisomem que o enfrentar.

,icas de arrativa:  ) Primeiro Aonin é uminimigo t&o mortal quanto qualquer 0arou podeenfrentar. Ele n&o pode ser morto, embora possa serderrotado. Ele n&o pode ser capturado, embora seaposs+vel escapar dele. Ele s1 ataca 0arou solit!rios, mas éconhecido por confundir membros isolados de matilhascom outros Aonin de tempos em tempos.) Primeiro Aonin é antigo, e completamentecorrompido pela -rm. Ele é um de seus servosprediletos, completamente leal a sua mestre e capa4 dequalquer atrocidade. Ele n&o fala, nem se comunicavoluntariamente com qualquer 0arou, exceto pelastatuagens em seu corpo, que apenas mostram os feitos desua pr1xima v+tima e qu&o bem ela morrer! em combate.

Os %lienígenas &o, n&o os Kcin4asL de AosXell ou as cria(es de

borracha de W.A. 0iger — essas criaturas s&o exemplosde coisas que desafiam até mesmo os mais s!biosestudiosos da cosmologia da -rm. Eles n&o se re6nemem Malfeas ou se organi4am em uma grande e corruptahierarquia; nada definitivo pode ser dito sobre eles noChronicle of the <lack Aa#irinth. Eles s&o umainc1gnita. E no Mundo das <revas, é, de alguma forma,conveniente que ninguém tenha todas as respostas...

Usando os %lienígenas's vantagens de usar essas entidades misteriosas e

incompreens+veis em uma crnica s&o 1bvias. 's pessoas

temem o desconhecido, muito mais do que as ameaasmais mundanas, mas n&o menos perigosas. )s alien+genass&o particularmente apropriado para grupos que ogam

Lobisomem h! algum tempo e acreditam ! ter visto detudo. Iuando os ogadores subitamente percebem que ascriaturas que est&o rastreando n&o se comportam dentrodos padr(es de nada que ! encontraram antes; quandodescobrem seus Parentes mortos e n&o reconhecem asestranhas marcas em seus corpos; quando percebem que ocheiro que suas presas deixam para tr!s é completamenteestranho — ent&o, eles comeam a se preocupar.

 aturalmente, as ameaas alien+genas funcionammelhor quando apresentadas aos poucos, apenas vultos.)s ogadores devem dar duro para obter até mesmo umvislumbre de seus inimigos 7que podem n&o se considerarcomo inimigos dos ogadores, ou até mesmo untar umnome ou dois para se referir Bs entidades desconhecidas.*eixe3os pensativos e tudo ser! mais recompensador.

'dmitimos que poder+amos ter colocado mais doque as duas ameaas alien+genas que constam nesse livro— mas provar3se3ia contra3intuitivo. 'final de contas, osogadores podem dar uma espiada nos livros, mas n&opodem ver dentro da cabea do arrador 7esperamos quen&o. Cse os "nquisidores e os /huunka conforme lheparecer necess!rio, mas n&o descarte a possibilidade decriar suas pr1prias ameaas. Ent&o, aqueles ogadorescuriosos ir&o realmente se preocupar.

9nuisidores   informa5&o chegou at" !scuta-o-6ento atra("s

de suas melhores fontes. Bnforma5Hes (itais so#re acadeia de comando da 'ente3, e os melhores momentose locais para isol1-las. lgo crucial, informa5Hes que osajudariam a cortar a influncia da megacorpora5&o

 pela !uropa. !le destrancou seu Fiat e come5ou a entrar. id"ia de esperar at" chegar ao caern para a(isar osanciHes nunca sequer passou pela sua ca#e5a. %asantes que ele pudesse sentar e alcan5ar o telefone, uma m&o fria agarrou seu pulso, torceu seu #ra5o em uma posi5&o dolorosa. ua pele era negra e le(emente oleosaao toque, ao in("s de ser como pl1stico #arato. !scuta-o-6ento olhou para a m&o e o #ra5o com por5Hes iguaisde surpresa, rai(a e dor. !le tentou se li(rar doagarr&o, mas era forte demais.

 !le come5ou a se concentrar, para mudar de

 forma  — ent&o, uma calma e amig1(el (o2 falou comele, e ele pensou melhor. “e (oc mudar de formaagora, seu #ra5o ser1 despeda5ado. ;1 fi2 isso a outrosde sua ra5a. ) stress da metamorfose, com#inado coma press&o que j1 coloquei em seu pulso e coto(eloque#rar&o seus ossos como (idro. %as, por fa(or,continue se desejar. 'osso esperar”.

 !le olhou seu con(idado n&o-desejado mais de perto e para as trs figuras idnticas que esta(am atr1sdele. Cada um (estido com roupas finas e todos elessem tra5os caracter$sticos. em olhos, #ocas, orelhas,apenas sua(es ele(a5Hes e depressHes no (a2io onde a

 face de(eria estar.“6oc possui informa5Hes que queremos”,continuou aquele que segura(a sua m&o. figura que

136   Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 138/169

se assemelha(a com um manequim ergueu sua outra

 m&o e !scuta-o-6ento o#ser(a(a enquanto agulhas

 prateadas longas e finas sa$am sua(emente das pontas

dos dedos negros e sem marcas. “/os dar1 a

informa5&o li(remente )u terei que remo(er o que

 preciso sa#er de seu c"re#ro”

*e onde quer que tenham vindo, os "nquisidores

possuem um plano e a informa&o que buscam é o 6nicoobetivo aparente. 's duas op(es quando encontra3secom eles s&o simples% fale livremente e viva, ou esconda ainforma&o e morra dolorosamente.

)s "nquisidores fedem a -rm, apesar de parecermais interessados em reunir informa(es sobre aGorruptora do que em procurar onde est&o os servos da-ld e da eaver. Expressam compaix&o se ela foradequada para seus obetivos, mas nunca hesitamempregar a fora para descobrir o que querem.

Atributos: Fora N, *estre4a N, /igor N, Garisma N,Manipula&o N, 'par2ncia ?, Percep&o N, "ntelig2ncia N,

Aacioc+nio N7abilidades:  Prontid&o O, Esportes O, #riga O,Esquiva O, Empatia O, Express&o O, "ntimida&o O, ManhaO, !bia O, Gondu&o O, Etiqueta O, 'rmas de Fogo O,'rmas #rancas O, iderana O, Performance O, )f+cios O,Furtividade O, 5obreviv2ncia O,Gomputadores O, Enigmas O,"nvestiga&o O, )cultismo O,ing+stica O, Pol+tica O,Medicina O, *ireito O,

 F(ria 9, Gnose9, Fora de 2ontade

:Q Poderes:'rmadura 7quatrodados extras deabsor&o;, Gontrolede 5istemasElétricos 7 Gusto%: ponto de 0nose;,

5entidos Gibernéticos 7como o *om de 'ndarilhos do'sfalto;, 5onda MentalV

*Sonda #ental  — o caso dos "nquisidores, 5ondaMental envolve em realmente inserir v!rios filamentosmet!licos no cr$nio de uma v+tima imobili4ada eliteralmente drenar conhecimento do cérebro do alvo.Gada turno o "nquisidor gasta : ponto de 0nose e testaAacioc+nio > Enigmas contra uma dificuldade igual aFora de /ontade da v+tima. Gada sucesso remove v!riosanos de mem1rias da v+tima, assim como rouba um pontode "ntelig2ncia. J poss+vel recuperar a "ntelig2nciaperdida e até mesmo a maioria das mem1rias com v!riosdias de descanso e cura m+stica  — pelo menos para os0arou e outros personagens capa4es de regenera&o.Iualquer mem1ria perdida permanentemente est&o acargo do arrador.

+magem:  )s "nquisidores s&o silenciosos, excetoquando est&o fa4endo perguntas. Eles n&o possuem rosto enenhuma marca que os distinga além de suas roupas carase suas peles extremamente negra, que cobre cada parte deseu corpo n&o ocultado pela roupa. 'ltos e magros, os"nquisidores possuem duas formas, aproximadamentemacho e quase f2mea.

7ist;rico: )s "nquisidores s&o uma variantedesconhecida nas equa(es da <r+ade. <udo sobre elessugere que pertenam a eaver, apesar de possu+rem  uma m!cula forte da -rm. ' Pentex est! muito  interessada neles e busca desesperadamente saber  quem est! por tr!s destas criaturas sem face.

  'té o momento, eles conseguiram  locali4ar e torturar mais de 9Q agentes

  da Pentex, pelo menos sete  0arou e um Gorax.  Iualquer que sea seu  plano, eles ainda n&o  o revelaram a  ninguém.

  ,icas de  arrativa: )s

 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 139/169

"nquisidores s&o destinados a ser uma ameaa desconhecida; para quem elestrabalham e quais seus planos finais s&o completamente desconhecidos. 'pesarde sua constante busca por informa&o ter suas pr1prias implica(es, voc2 éencoraado a desenvolver um motivo para que os "nquisidores se encaixemmelhor nos temas de sua crnica.

 4(u;un3a“%as, por qu” ) lo#isomem al#ino apro3imou sua #arriga

lentamente ao po5o de chamas t+3icas onde o anci&o senta(a,aconchegando-se no calor. “'or que n&o podemos a#rir o t7nel no(amente ) que pod$amos encontrar —”

“/ingu"m desce aquele t7nel,” o anci&o sem olhos respirou.“/ingu"m”. !le esticou um #ra5o e o dei3ou pr+3imo 9s chamast+3icas. /a lu2 (erde, as estranhas cicatri2es eram (is$(eis — estranhos padrHes de cicatri2es que se reuniam em manchas.“/&o nos ser(e de nada sermos pegos por.. eles..” ua peleestremeceu. “/ada. Desperdice sua (ida em ser(i5o ao nosso'ai, se quiser, mas n&o (1 l1”.

) jo(em suspirou, um meio suspiro e meio ofegante.“) qu fe2 isso a (oc”

) Dan5arino anci&o #alan5ou sua ca#e5a cega.“/&o poderia lhe di2er mesmo se quisesse. ;1 que seu nome n&o tem significado para n+s...”

)s /huunka s&o uma raa de criaturashuman1ides que vivem muito abaixo da superf+cieda <erra. 5eus obetivos s&o desconhecidos, mas elesaparentemente servem os interesses da -rm.'té mesmo os *anarinos da Espiral egra,mestres dos t6neis subterr$neos, sabem quasenada sobre eles. )s /huunka aparentementecompelem muitos Malditos a seu servio — e nenhum Maldito pode ser persuadidoa revelar os segredos dessa raa paraestrangeiros.

Atributos: Fora 8, *estre4a ?,/igor O, Garisma :, Manipula&o?, 'par2ncia Q, Percep&o O,"ntelig2ncia N, Aacioc+nio ?

7abilidades: Prontid&o ?,Esquiva 8, 'rmas de Fogo7equipamentos semelhantes apistolas O, )f+cios 8, Furtividade 8,<ortura ?, Enigmas 9, "nvestiga&o O,ing+stica 8, Medicina 9, )cultismoO, Gi2ncia 9

Antecedentes: 'liados 9,Aecursos 9

,ons: Gomunica&o Mental,#loqueio Mental

Gnose R, Fora de2ontade :Q

Poderes="ui9amentos:Pseud1podes 7vari!vel, baseadode acordo com a forma assumida; dano n&oagravado, mordida 7dentes afiados como

adagas; Fora >8, muitos carregamequipamentos semelhantes a pistolascarregados eletricamente ou com laser.

138  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 140/169

 Fetic%es: 'lguns carregam os mais bi4arros fetiches,uma combina&o de ci2ncia e magia, incluindo estranhosequipamentos médicos e armaduras org$nicas, carregadaseletricamente.

+magem: Essas criaturas parecem extremamentealtas, magras, humanos vestidos de robe a dist$ncia  —mas apenas a dist$ncia. &o possuem 1rbitas oculares esuas faces s&o pouco mais do que bocas cheias de fileirasde gigantescos dentes. 5ua pele é levemente roxa e suasm&os de muitos dedos possuem um n6mero estranho deuntas.

)s /huunka KenxergamL através de meiosdesconhecidos pelos outros povos  —  um tipo deconsci2ncia ps+quica. "sso permite a eles operar em seuslares subterr$neos como se tivesse vis&o, mas essahabilidade algumas ve4es falha na superf+cie, assim, elescarregam Malditos KobservadoresL com eles quando v&oKpara cimaL, em suas raras e incompreendidas miss(es.'baixo de seus robes est&o tr2s grandes orif+cios, um nascostas e dois que v&o das laterais até a frente. Essesorif+cios podem ser abertos para revelar uma grande bolhade protoplasma amarelo opaco luminescente. )s/huunka excretam essa subst$ncia naturalmente e ausam como fonte prim!ria de energia. Ela libera lu4, podeser reingerida e pode ser usada como ferramenta ou arma.)s /huunka s&o capa4es de controlar a subst$ncia comose fosse um ectoplasma, usando3a para criar pseud1podesque podem ser alterados em v!rios n6meros de formas etamanhos.

7ist;rico: )s /huunka s&o uma raa que vivemuito abaixo da superf+cie, em elaboradas cidades

constru+das por meios desconhecidos. Essas cidadesexistem apenas nos pesadelos e nos contos ao pé dasfogueiras dos 0arou. 's morais dos /huunka s&oincompreens+veis e seus padr(es de pensamentoestranhos para todos, exceto para os mais insanos 7ouseria iluminadosU dos homin+deos. )s /huunkapossuem tecnologias complexas, algumas superiores,outras inferiores, da tecnologia do mundo da superf+cie. inguém pode di4er como é a sociedade deles — aqueleslevados pelos /huunka nunca s&o vistos novamente.

,icas de arrativa: )s /huunka s&o virtualmentesilenciosos, se comunicando apenas através de telepatia,

e normalmente negligenciam os humanos e 0arou, comose n&o estivessem presentes. o entanto, se provocados,os /huunka agem r!pida e eficientemente. 5&omet1dicos por nature4a e n&o parecem registrar emo(es.'pesar de poucos terem vistos na superf+cie, aqueles queo fa4em possuem miss(es desconhecidas. &o s&oconhecidos por trabalhar com a Pentex ou os *anarinosda Espiral egra, mas possuem poder consider!vel sobrecertos Malditos. Eles também t2m o poder de criarbi4arros fomori através dos  mais  grotescos tratamentosmédicos e qu+micos.

Os Caídos"nfeli4mente, no Mundo das <revas as pessoas 7ou asKpessoasL com mais oportunidade de seguir seus pr1prios

caminhos s&o as sobrenaturais, os seres com podersuficiente para controlar seu pr1prio destino. Glaro que,mesmo para eles, n&o é uma tarefa f!cil. Existem apress&o de v!rias sociedades ocultas, desde pr+ncipesvampiros e seu séqito até as altas cortes dos changelings.Existem responsabilidades e rivais, tarefas e novosinimigos. Ent&o, n&o é de se surpreender que algunsdesses indiv+duos logo descubram que um novo benfeitorest! silenciosamente aguardando para oferecer a eles opoder que precisam  —  em troca de um pouco delealdade.

Gertos membros desses grupos sobrenaturais n&oprecisam estar cientes de estarem prestando servio B-rm, ou a qualquer outro nome. ' -rm n&o pede queos vampiros curvem3se e a reverenciem  —  seuspassatempos de caar, sedu4ir e matar s&o mais do quesatisfat1rios. ) Gultista do \xtase que é um Kpoucoenamorado demaisL de pra4eres proibidos pode nuncaperceber a nuvem de Malditos que se acumula ao seuredor sempre que ele KconheceL um novo parceiro sexual. a verdade, os 0arou que descobrem que seu 6ltimoconhecido é maculado pela -rm pode ficar um poucoconfuso — eles n&o s1 n&o sabem o que a pessoa fe4 paramerecer a m!cula, como o sueito provavelmentetambém n&o sabeS

'final de contas, poucas pessoas seguem suaspr1prias regras pensando que s&o KerradasL...

Usando os Caídos *iferente dos fomori, Malditos, monstros ou

esp+ritos alien+genas, criaturas sobrenaturais ca+das devem

ter um certo elemento extra de horror para os 0arou. 5&oindiv+duos do mesmo n+vel que os lobisomens, muitos dosquais se provariam aliados caso as coisas fossemdiferentes. Eles podem desafiar os 0arou em uma posi&ode poder mais ou menos equivalente e usar sua influ2nciapara transformar as vidas dos lobisomens de 0aia em uminferno. Pior de tudo, eles s&o a prova de que ninguémest! livre do toque da -rm.

K'qui, pela graa de 0aia, vou eu...L)bviamente, um dos grandes atrativos em usar seres

sobrenaturais ca+dos é o potencial de se ter ogos comcrossovers. 'quele osferatu demon+aco que ainda assim

luta para manter suas sensibilidades mortais pode seprovar um perigoso mas 6til aliado contra uma ameaamaior de um grupo misto do 5ab! e dos *anarinos daEspiral egra. 5e os ogadores conhecem a maioria dostruques dos *anarinos, eles podem ficarsatisfatoriamente assustados com os virtualmenteilimitados encantamentos que uma cabala ephandipode fa4er com eles. 'final de contas, um pouco devariedade fa4 bem; usada ve4 ou outra, o toque de outrosseres sobrenaturais pode vitali4ar uma crnica de formassurpreendentes.

7'penas lembre3se de que a familiaridade gera

despre4o; é terrivelmente f!cil para um grupo de ogodi4er% KMeu *eus, outro <remere de moral question!velquerendo auda contra um <4imisce demon+aco, néUL

  Capítulo Quatro: Os Desgraçados 139

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 141/169

 "etamor<os Caídos)bviamente, o exemplo mais pungente de qualquer

ser sobrenatural ca+do é o do metamorfo controlado pela-rm. Cma ve4 um orgulhoso servo de 0aia, ometamorfo ca+do é um traidor de sua M&e, de seusParentes e de toda sua raa. "nfeli4mente, nenhuma AaaMetam1rfica pode se gabar de uma completa pure4a —

existiram traidores em todas elas.) arrador pode, sem d6vida, pensar em infinitas

possibilidades de metamorfos servindo a -rm. 51 os0arou possuem certos Aonin canibais e dos depravados*anarinos da Pele como exemplos individuais. Mais deum #astet ofereceu sua alma em troca de segredosmaiores e mais poderosos e um punhado dos 0urahl queestavam morrendo renderam3se ao 1dio e desespero. )sAatkin e 'nanasi n&o prestam mais sua alianadiretamente a 0aia e muitos chegaram a caminhosobscuros. Mokolé e Aokea ca+ram diante da Fera da0uerra e até mesmo um pequenino n6mero de uXisha

abandonou o caminho do <rapaceiro para gargalharpenosamente da decad2ncia do universo.

/irar3se para a -rm é geralmente um processoindividual para a maioria das Aaas Metam1rficas.'penas os 0arou possuem uma tribo inteira de membrosca+dos, uma tribo que se transformou em sua pr1priasociedade. ' 6nica outra sociedade de metamorfos ca+dosé formada pelos recipientes dos ovos espirituais roubadosdos Gorax e corrompidos. Essas pobres e raras criaturasest&o detalhadas abaixo.

 4ampiros

) 1dio entre os Membros e os 0arou é lend!rio. Elemanteve os vampiros dentro das cidades por séculos, comapenas os mais fortes ou os mais tolos ousando viaar paranovos locais. )s pr1prios vampiros n&o t2m idéia do porqu2 os KupinosL os odeiam tanto, mas presumem quedeva ser devido a algo com antigas rixas entre anci(es deambas as raas. Gonsiderando as rivalidades secularesentre seus pr1prios cl&s, dificilmente é algo que pareaimposs+vel. 'lém disso, os vampiros agem para expandiras cidades, para ter mais de seu KrebanhoL, e osterritorialistas lobisomens resistem a tal expans&o.5imples assim.

)s 0arou pensam diferente. )s vampiros s&o,intrinsecamente, Kda -rmL, os filhos bastardos da Ferada 0uerra 7que deu a eles o KdomL do frenesi e da*evoradora de 'lmas 7que gentilmente deu a eles afome. Pior que isso, alguns ainda cheiram B Profanadora —  n&o uma m!cula inata, e sim obtida."nteressantemente, alguns vampiros se libertaram de suasm!culas, apesar de parecer ser apenas uma quest&o detempo antes de receb23las novamente.

Existem poucos vampiros que d&o aten&o aoespiritual — magos e feiticeiros que usam seu sangue paraacessar o poder da Cmbra. 'pesar de tais vampiros

reeitarem a idéia de serem criados com algumas garrasKda -rmL em seus cora(es, eles, invariavelmente,relacionam3se com Malditos, os 6nicos esp+ritos dispostos

140  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 142/169

a lidar com os morto3vivos. o final, existem apenas alguns vampiros que

reconhecem a exist2ncia da -rm e est&o dispostas aservi3la. Entretanto, a grande maioria dos 5anguessugas éinconsciente de sua situa&o e n&o possui a foraespiritual para fa4er algo a esse respeito. 5&o exemplostem!ticos de como até mesmo o ser menos espiritualpode servir o "nimigo em um n+vel mundano; os 0aroufa4em bem em ser cautelosos com eles.

 "agos' maioria dos magos, iluminados como di4em ser,

n&o possuem uma real percep&o da <r+ade e suainflu2ncia. Estudiosos herméticos percebem que ouniverso parece governado pelas foras do dinamismo,2xtase e entropia, mas 4ombam da no&o de que qualqueruma dessas foras possui um tipo de filosofia guia. 'penasos )radores dos 5onhos sabem o suficiente do mundoespiritual para reconhecer a corrup&o que rastea parafora dos Aeinos — e eles s&o poucos.

'ssim, antagonistas magos normalmente s&ooponentes circunstanciais, drenando caerns parasatisfa4er seus pr1prios prop1sitos ao invés de o fa4er emnome da -rm. )s magos s&o perigosamenteinteressados em seus pr1prios assuntos, e cada um delespersegue um obetivo individual com toda sua fora.

' exce&o, claro, s&o os ephandi.)s ephandi s&o feiticeiros t&o corruptos e

sanguin!rios quanto o pior *anarino da Espiral egra.*e muitas formas, eles s&o ainda piores  —  cada ephandus escolhe deliberadamente entregar sua almaem nome do poder, ilumina&o e gratifica&o. Eles

honram 5enhores com muitas m!scaras; os rituais de um ephandus podem ir desde um xamanismo deturpado atéuma imoral pseudo3ci2ncia. 'lguns até mesmoreconhecem a presena da -rm e possuem posi(es depoder em suas fileiras de servos. 5empre que um ephandus est! envolvido, voc2 deve fa4er o m!ximopara enfati4ar seus aspectos mais terr+veis  — que ele épotencialmente mais poderoso do que qualquer 0arou,que seu poder desafia a pr1pria 0aia e que ele escolheuessa trilha deliberadamente, por qualquer ra4&o sombriaque ele se importe em admitir.

 %pariç'es 's apari(es pensam como pessoas, em sua maioria.Eles possuem um motivo  —  eles mesmos ! foramhumanos, e em muitas formas ainda s&o os mais humanosde todos os seres sobrenaturais. Gomo resultado, poucosest&o interessados no Kquadro geralL da espiritualidade,pelo menos até que tenha algo direto a oferecer a eles. *ocontr!rio, as correntes do arrependimento e daslembranas s&o as 6nicas motiva(es reais que a apari&ocomum conhece.

Porém, as presas da -rm est&o profundamenteenterradas em cada fantasma da Cmbra egra. 'pari(es

caem aos milhares, tornando3se entidades negrasconhecidas como Espectros. Essas criaturas s&o,virtualmente, Malditos por direito, retendo apenas os

piores e mais vis aspectos de suas antigas personalidades erendendo3se B vasta mente coletiva Espectral. Gomo tal,eles s&o soldados da fora entr1pica e aparentementemalevolente que as apari(es conhecem comoEsquecimento.

Cm morto conhecido por qualquer outro nome...)s Espectros mais prov!veis de interagir com os

0arou s&o suas antigas v+timas, pessoas cuo 1dio e deseopor vingana n&o permitiu que tivessem outro destino. 5eeles serviam a -rm ou n&o quando em vida, seu 1diopelos 0arou certamente agora os colocam do lado do"nimigo. Iuando usados de maneira apropriada, essesinimigos invis+veis e implac!veis podem transformar avida dos 0arou em um inferno — e a morte pode n&o seruma escapat1ria.

 %s Fadas's fadas s&o criaturas dos sonhos. Elas possuem laos

muito t2nues com o mundo espiritual que os 0arouconhecem, mas laos muito fortes com as esperanas e

sonhos mortais — e pesadelos também. 'pesar de seremcriaturas da -ld em sua ess2ncia, algumas fadasencontram3se influenciadas pelos horr+veis sonhos que a-rm imp(e sobre a humanidade. 5&o pe(es muitocircunstanciais — com poucas exce(es.

' Gorte 5ombria, uma das mais sinistras sociedadesdas fadas, algumas ve4es se alia com os *anarinos daEspiral egra; porém, essa é uma aliana porconveni2ncia, ao invés de por obetivos comuns, muitoparecida com as liga(es dos *anarinos com o 5ab! dosvampiros.

Mais preocupante é a aparentemente antiga

coopera&o entre a nobre casa Cnseelie #alor e os servosda -rm; as fadas possuem antigas lendas de seusancestrais guerreando uma raa inteira de fomori, e aGasa #alor aparentemente est! se preparando paraprovocar uma segunda guerra. 's fadas dessa casaparecem ter uma compreens&o dos fomori 7e como cri!3los que deixaria o Proeto "l+ada com invea  —

acrescente a isso os rumores de que as fadas da Gasa #alormisturam seu sangue com o dos *anarinos da Espiral egra brit$nicos e parecer! que a -rm possui umas1lida base de criaturas de pesadelo.

Corvos Putre<atos lgumas (e2es, n+s ficamos descuidados, garoto. Ficamos con(encidos. 'ensamos que s+ porqueo#ser(amos todo mundo, n&o possa ter ningu"m noso#ser(ando. Fa2 sentido, n&o " Digo, se n+s sa#emosonde todo mundo est1, sa#emos onde est&o as pessoasque tentam ficar de olho nos p1ssaros. Bnfeli2mente, h1 um grupo de caras por a$ que podem se equiparar a n+s, mo(imento por mo(imento, truque por truque./&o gostamos de falar muito so#re eles, porque,honestamente, n&o gostamos de admitir que os#astardos e3istem. Cada um deles, (eja #em, " um tapa

 na cara do Cor(o e de 8"lios. Cada um deles quecaminha, fala, respira, di2 #esteiras e(idencia que umde n+s ferrou tudo  —  e justamente no de(er mais

Capítulo Quatro: Os Desgraçados 141

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 143/169

importante que qualquer um de n+s tem./&o entendeu ainda, garoto Dei3a eu colocar

tudo isso em pala(ras curtas e frases simples. )s 7nicos caras que podem nos espionar s&o n+s mesmos.) 7nico p1ssaro que pode pegar um Cora3 " um outroCora3.

 %eu Deus, onde (oc #ateu a ca#e5a quando (oc

 nasceu, ou (oc fa2 isso consigo mesmo porque gosta dasensa5&o !stou falando so#re mem#ros da ra5a que passaram para o outro lado. 4raidores. )(osespirituais que foram rou#ados e chocados onde asCoisas Ruins (i(em, para que os po#res #astardos (oltassem 9 4erra cheios de coisas da :rm e +dio. !les tm a maioria de nossos truques, e alguns truques pr+prios, e n&o se intimidam de us1-los.

 !m qualquer um.Bncluindo a gente.

Os Fil(os Perdidos do Corvo' maioria dos metamorfos corvos segue um ciclo

vital direto. Gom a Aaa definida ao nascimento, eles seencontram ligados a um ovo espiritual em um ritual. 'medida que crescem, o ovo lentamente se rompe,libertando a ess2ncia do Gorax na qual imbui na alma dohomem3corvo que nasce. Iuando o ovo chocacompletamente, o recém cunhado passa pela PrimeiraMudana e ent&o assume sua posi&o entre as fileiras daAaa.

Griar um ovo espiritual exige muito do KpaiL Gorax;tanto que poucos homens3corvo produ4em mais de umem toda sua vida. )s Gorax v2em os ovos como a partemais preciosa de sua herana e os guardam fero4mente.5er escolhido para a guarda de um ovo espiritual éreceber uma das mais altas demonstra(es de respeito queum Gorax pode ter. enhum Gorax assume aresponsabilidade levianamente, e quando o ovo éameaado, até mesmo os metamorfos corvosnormalmente fu(es lutam com bico e garras paraproteg23lo. Mesmo que tr2s em cada quatro Gorax caiaem tal batalha, eles consideram o preo usto  —  issomantém o argumento de que os ovos n&o s&o uma presaf!cil.

Mas nem toda defesa é bem sucedida. em todoguardi&o sustenta sua linha de defesa. E algumas ve4es,apenas algumas ve4es, os servos do "nimigo t2m sorte,encontram o esconderio de um ovo espiritual e oroubam.

E<eitos Danosos) impacto do roubo de um ovo espiritual é imediato

e profundo — mas nem um pouco positivo. ' medidaque os ladr(es  —  normalmente *anarinos da Espiral egra — carregam seu pr2mio para Malfeas, a conex&oespiritual entre o ovo e sua alma g2mea se enfraquece,desgasta3se e, por fim, é rompida. ' alma originalmenteligada ao ovo é quem mais sofre. o momento em que o

fio espiritual é rompido, o humano ou o corvo ligado aoovo sofre um choque de retorno tremendo. ' maioriafica, incuravelmente, catatnica; muitos morrem.

) impacto no ovo é menos visivelmente dram!tico,apesar de n&o menos sério. ' conex&o rompida deixa umferimento espiritual em toda a subst$ncia do ovo, quecomea a dissipar imediatamente. 5e o processo for longoo suficiente, o material Gorax simplesmente se dissipa,deixando uma carapaa va4ia. Essa é a melhor situa&o.

) pior caso envolve os ladr(es levando de volta oovo para Malfeas. Cma ve4 por l!, o ovo é colocado nochamado poo de nascimento com uma criana humanaroubada. ) ovo e a criana s&o colocados no poo emprepara&o para uma degrada&o ainda maior.

5e um humano e um ovo espiritual ainda funcionalforem colocados untos, o pr1ximo passo é o Aitual da'sa Iuebrada. Essa 4ombaria do Aitual do )vo Fetichepermite aos *anarinos da Espiral egra executar o ritualpara ligar o ovo ferido a um novo hospedeiro. ) ritual érelativamente pequeno, mas necessita que o l+der doritual tenha um p!ssaro e, sistematicamente, quebre cadaosso de sua asa esquerda antes que a liga&o final possaocorrer. Iualquer p!ssaro serve, mas o insulto ao Gorvo émaior se um corvo — ou um Gorax aprisionado —  forusado.

5e o ritual der errado, a ess2ncia do ovo mingua e acriana mortal morre. Porém, se o ritual der certo, o ovoe a criana s&o ligados em uma deforma&o do que umGorax deveria ser. 'pesar das ess2ncias do corvo e dohumano ainda combinarem nesse falso Gorax, acombina&o da uni&o forada e a perda de um pouco deess2ncia que va4ou do ovo antes do ritual ser executadoprodu4em uma fera que n&o possui certas qualidades deum Gorax. <al monstro é chamado de 'butre ou 5arnapelos verdadeiros Gorax, quando os Gorax resolvem falarsobre eles.

 &ornando6se um #arnento) Aitual da 'sa Iuebrada tem outro infeli4 efeito%

ele aciona a Primeira Mudana do 'butre de modoimediato. Gomo o pseudo3Gorax invariavelmente n&otem mais do que dois ou tr2s anos de idade, o choque damudana e a chegada da ess2ncia do corvo deixam o'butre insano. ) crescimento deturpado que a criaturaent&o recebe, sea por Malfeas ou pela tutoria de Parentesdos Espirais egras na <erra, n&o auda nesse problema.) ovem monstro é treinado nas artes do subterf6gio e da

sabotagem, observa&o e assassinato. Em uma par1dia dosverdadeiros Gorax, os 'butres aprendem a operaremso4inhos.

 Tovens 5arnas também s&o ensinados sobre o quequer que seus mentores saibam sobre a cultura dos Gorax,

Fisiologia'butres possuem a mesma constru&o b!sica dos

Gorax homin+deos  —  o mesmo gosto por coisasbrilhantes, os mesmos ossos opacos e por a+ vai. '6nica vantagem que eles n&o possuem é que o Gorvo

virou suas costas para eles, e assim, n&o recebemnenhum benef+cio de seu patrono.

142  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 144/169

sinais e costumes. "sso n&o é muito para audar o 'butrea se misturar com outros Gorax  —  vamos encarar, atémesmo o Gorax mais idiota do mundo descobriria que h!algo errado quando a pobre Kalma perdidaL diante delecomeasse a vomitar vermes — mas para permitir que oespi&o interprete as informa(es que conseguir, e paraaud!3lo a prever as a(es de sua presa.

)s 'butres s&o largados por suas fam+lias e mentoresno final da adolesc2ncia e recebem carte #lanche  paradescobrir o que puderem. Gompartilhando a compuls&odos Gorax por reclamar, os 'butres reportam tudo o queviram a qualquer outro servo da -rm que encontram.)casionalmente, 'butres menos desequilibrados ir&oapenas cuspir tudo o que sabem a qualquer um queencontrem; o profeta da esquina que grita sobre o'rmagedom é, na verdade, um 'butre relatando tudo oque viu.

Porém — os 'butres ainda s&o, apesar de tudo isso,Gorax. &o s&o Malditos e n&o danaram a Espiral egra. 5&o apenas Gorax horrivelmente deturpados,psicologicamente torturados. 'inda possuem 0nose,Aenome e por a+ vai; est&o apenas trabalhando para oinimigo.

O Que Est= Faltando>)s 'butres s&o o equivalente espiritual de um

soufflé feito por um chef sem nenhum senso de precis&o.<odos os ingredientes est&o l!, mais ou menoscombinados na ordem apropriada, mas a falta de cuidadoe de paci2ncia inevitavelmente arru+na o resultado.

) ponto crucial da cria&o do Gorvo de um Gorax éa mistura gradual de duas das mais fortes personalidades

do reino animal — o homem e o corvo. ) longo processode choca do ovo espiritual permite aos dois entrarem emacordo um com o outro e harmoniosamente semisturarem. Porém, o Aitual da 'sa Iuebrada n&opermite esse tipo de mistura. Ele fora os dois aspectos doGorax a se unirem, colocando3os em conflito direto aoinvés de uma uni&o harmoniosa. Gomo resultado, os'butres normalmente possuem alguns tiques nervosos emaneirismos inapropriados, ! que uma nature4aconstantemente tenta subverter a outra. 'lém disso, os'butres s&o sempre desaeitados para voar e galopantes,caminhando como um p!ssaro e voando como umhomem, por assim di4er. 5&o também propensos aviolentas perdas de temperamento, alternados surtos def6ria, depress&o e euforia.

O7servadores'pesar de n&o haver impuros entre os Gorax,

existem rumores persistentes sobre a vis&o de taiscriaturas pelos 0arou e outros mais. ) que esses infeli4es

observadores est&o vendo, no entanto, n&o s&o homens3corvo impuros, e sim as pobres e corrompidas crias dospoos de nascimento. <ais Gorax, geralmente, exibemalguns sinais Kcl!ssicosL da condi&o de impuro,incluindo transforma(es incompletas ou um total faltade penas. )utros 'butres manifestam propriedades maisparecidas com os Malditos, tais como carne podre,verrugas, ex1ticos membros ou até mesmo um ocasionalataque de vermes. ) 'butre comum, porém, possui penaspegaosas e geralmente deixa algumas para tr!s ap1s cadatransforma&o. a forma humana, os 'butres s&o altos,magros e aparentemente artr+ticos; a maioria possuindo

Capítulo Quatro: Os Desgraçados 143

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 145/169

olhos e nari4es protuberantes, para n&o mencionarcanelas ossudas e uma apar2ncia esquelética.

 "aus +=7itos) trabalho mais importante de um 'butre é

espionar. Em outras palavras, ele observa os observadores,v2 o que eles descobriram de interessante e passam anot+cia para frente. Para ser honesto, os *anarinos da

Espiral egra e outros que trabalham com os 'butres n&oest&o muito interessados no que os Gorax est&o fa4endo.'o invés disso, eles querem saber o quanto os Goraxdescobriram sobre o que eles mesmos est&o fa4endo @ emess2ncia, o quanto de seu plano é conhecido peloinimigo. Para esse fim, os 'butres seguem os Gorax,interceptam as comunica(es dos Gorax, ouvem om!ximo poss+vel dos Parlamentos, e, mais importante,criam uma pessoa online para eles mesmos para tentaremespreitar3se para dentro das redes de comunica&o virtualdos Gorax. ' 6ltima idéia foi, inicialmente, uma t!ticamuito bem sucedida, apesar de que os Gorax comearam

a preparar medidas de preven&o envolvendo *ons pegoscom os 'ndarilhos do 'sfalto.

' segunda fun&o mais importante dos 'butresenvolve em romper as opera(es dos Gorax. 5ob essepretexto pode descobrir atividades t&o diversas quantoplantar sinais falsos ao longo de caminhos Cmbraisbastante utili4ados 7&o é dif+cil mudar um glifo deKGarnificinaL para KFestaL, por exemplo, incitardisc1rdias em Parlamentos 7cortar as !rvores que osabrigam também funciona, arremessar pesos de altasaltitudes em Gorax que est&o tentando agirdiscretamente e assim vai. Essas manobras podem cobrir

tudo e incluem ataques a Gorax solit!rios. essassitua(es, o termo coletivo KassassinatoL assume umsignificado completamente diferente, ! que uma ganguede 'butres pode brutali4ar e matar um Gorax solit!rio emquest&o de segundos. J apenas uma quest&o de organi4ar'butres o suficiente 7! que n&o h! mais que, digamos,vinte em toda a <ellurian em qualquer momento eencontrar a v+tima.

Em terceiro lugar na lista de prioridades dos 'butresest! uma espionagem freelance para si mesmo, fa4endopara a -rm o que os Gorax fa4em para 0aia e Wélios."sso significa espionar assembléias e outras reuni(es

menos formais, e observar o que os 0arou e as outrasAaas est&o fa4endo. a verdade, muito dos piorescomportamentos atribu+dos aos Gorax pelas outras raasforam executados por 'butres, sea falhando ao espionarou fa4endo o melhor poss+vel para manchar o nome dosGorax deliberadamente.

Por fim, h! um motivo maior pelo qual os Goraxodeiam os 'butres quase que empaticamente. Iuandon&o h! nenhum assunto urgente, os 5arnas vagueiam aCmbra procurando por ovos espirituais. Estranhamente,eles n&o podem tocar os ovos  —  teorias di4em que édevido B vingana do Gorvo — mas podem descobrir os

ninhos e seus esconderios e levarem *anarinos daEspiral egra para a locali4a&o de um ovo. Mesmo queum Gorax sempre faa seu melhor para acabar com um

'butre, um 'butre que é encontrado unto a umesconderio de um ovo espiritual se torna uma tarefadolorosa e expendiosa.

Rituais)s 'butres s&o completamente afastados de

quaisquer rituais 6nicos aos Gorax. Wélios e o Gorvo 7esua ninhada sabem o que os 5arnas s&o, e n&o permitir&oque eles recebam qualquer tipo de auda. 'pesar dos'butres poderem conseguir qualquer ritual que umMaldito possa fornecer, eles n&o possuem acesso aossegredos mais protegidos dos Gorax.

Por outro lado, eles possuem alguns truques delesmesmos.

Ritual do Ol(o Fe(ado +vel CmGomo os verdadeiros Gorax se sentem compelidos a

tomar os segredos através dos olhos dos mortos, os'butres preferem obscurecer a quest&o. 5uas t!ticas para

o fa4er s&o t&o simples quanto fisicamente arrancar osolhos de um cad!ver ou t&o complicado como o Aitual do)lho Fechado. Esse ritual n&o apenas drena a mem1riado olho de um cad!ver, mas também deixa uma pequenaarmadilha para tr!s. Iualquer Gorax que tentar tirar asmem1rias de um olho marcado com esse ritual fica cruel,e, possivelmente, fatalmente abalado.

Sistema:  Cm 'butre pode executar esse ritualso4inho, apesar de que leva :9 minutos para fa423lo. 'oinvestir um ponto de 0nose, o 5arna retira a mem1ria deum olho de um cad!ver 7n&o de ambos e coloca no lugarda mem1ria uma vis&o de puro horror. Iualquer Gorax

que tentar retirar mem1rias desse olho precisa ser bemsucedido em um teste de Fora de /ontade 7dificuldadeD ou ficar! temporariamente louco com a vis&o. 'sv+timas desse efeito ficam paralisadas por cinco minutos,tempo o suficiente para que quem armou a emboscadafaa seu trabalho com ela.

Ritual do C5u ?u7lado  +vel <r2sGomo uma das mais importantes fun(es dos Gorax

é a vigil$ncia aérea, é simplesmente natural que seusopostos aprenderam um ritual destinado especificamente

a confundi3los. ) ritual do Géu nublado, quandoexecutado de forma correta, fa4 com que rastrear do altosea imposs+vel. Em alguns casos, ele até mesmo restringeou elimina a possibilidade de vo. ) Géu ublado emquest&o é, na verdade, uma pesada massa de neblinafedorenta — exalada dos esgotos, p$ntanos, ou qualqueroutra fonte de fedor na regi&o — uma massa de fumaalevemente verde que obscurece a vis&o, engana o faro eabafa o som. Iuando o Géu nublado cai sobre umacidade, Gorax s!bios encolhem suas asas e trancam suasportas. J um sinal claro de que h! 'butres nasproximidades e que eles est&o com fora total.

Sistema: ) Aitual do Géu ublado leva tr2s horas eo trabalho de quatro 'butres para funcionar. Gada umdeve gastar pelo menos um ponto de 0nose. Gada ponto

144  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 146/169

adicional ap1s isso permite que o Géu ublado persistapor uma hora. Enquanto a neblina existir, todos os testesde Percep&o feitos por criaturas que n&o servem B -rmt2m sua dificuldade aumentada em 8. 'lém disso, o fedorda neblina ir! prolongar3se em qualquer um tolo osuficiente para ficar B sua exposi&o por um per+odo dedois a quatro dias, tornando dif+cil de se esconder dequalquer um que tenha um olfato apurado.

) Géu ublado leva uma hora para coalescer,comeando a partir do momento em que o ritualterminar. *urante essa hora, esgotos, poas de !guaparada e outras fontes exalam vapores vis+veis, quepodem ser vistos se reunindo nas sufocantes nuvens daneblina.

Dons)s 'butres n&o podem aprender os seguintes *ons%

)lhar da 0ralha, /erdade de 0aia, 'lém da Palavra,#ondade do Géu, Aetorno 'utom!tico, Prote&o do 5ol,Filho de Wélios, Momentos de Eclipse ou Aoubo deEstrelas. Porém, eles austam isso com seus pr1prios *ons,roubados ou ensinados por Malditos e esp+ritos3p!ssarosca+dos.

• 2>mito ?-vel 5m@  — Cm truque roubado dosverdadeiros abutres, /mito pode muito bem ser a armamais noenta no arsenal dos 5arnas. Iuandoencurralados ou apenas se sentindo em desvantagem, um'butre pode conurar esse *om e arremessar o quecontém em seu estmago  — sucos g!stricos e tudo mais — em um alvo a até ? metros de dist$ncia.

Sistema: )s resultados desse *om s&o muito

similares ao poder fomori #omba Estomacal. ) ataquecausa dois dados de dano caso acerte 7*estre4a >Esportes, dificuldade H, para acertar, mas qualquerv+tima atacada deve gastar um ponto de Fora de/ontade para evitar de parar o que estava fa4endo ecomear a vomitar.

• )arne nvenenada ?-vel ,ois@  — 'o conurar

esse *om, um 'butre pode macular a carne de umcad!ver  — qualquer coisa, desde um esquilo morto naestrada até um corpo humano  —  para que fiquevenenoso. 'té mesmo o sistema digestivo lendariamenteresistente dos Gorax n&o pode fa4er nada com o lixo queesse *om deixa para tr!s; é veneno puro.

Sistema: ) 'butre investe um ponto de Fora de/ontade e cospe no cad!ver3alvo. Gom um teste bemsucedido de Manipula&o > )cultismo 7dificuldade H, ocad!ver é envenendo e permanece assim até que os6ltimos pedaos de carne seam decompostos peloselementos. Metamorfos que comam qualquer por&o docad!ver maculado com esse *om ficam violentamentedoentes por um per+odo de 8O horas, ao menos que seambem sucedidos em um teste de /igor 7dificuldade R, doissucessos necess!rios; mortais recebem tr2s +veis de/italidade de dano. )s sintomas incluem vmitos,tontura 7portanto, vo é imposs+vel, e alucina(escasuais. 'lém disso, caso tenha uma falha cr+tica no testede /igor, o infeli4 fica com o cheiro da -rm peladura&o de sua doena.

• Pena da Praga ?-vel 'r/s@  —  Gonurar esse*om permite ao 'butre destilar doenas em uma de suaspenas, arranc!3la e deix!3la para tr!s, como umaarmadilha para os descuidados. 's tr2s primeiras pessoasque tiverem contato cut$neo com a pena correm o riscode ficarem terrivelmente doentes. Grianas s&oparticularmente vulner!veis Bs Penas da Praga, ! que amaioria acha que uma grande, negra e brilhante pena noch&o é um brinquedo irresist+vel.

Sistema: Csar a Pena da Praga requer o gasto de um

ponto de 0nose e de um ponto de Fora de /ontade,assim como um teste bem sucedido de Manipula&o >)cultismo 7dificuldade D. esse ponto, a pena éimbu+da com o poder da doena, e transferir! o cont!giopara as tr2s pr1ximas pessoas que a tocarem. Aesistir Bdoena que a pena espalha exige o mesmo teste que ocombate aos efeitos do *om% Garne Envenenada.

 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 147/169

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 148/169

  pêndice:

Truques Sujos

 Yuri: O uso de força letal é frequente,

infelizmente, mas é uma triste parte de nosso

trabalho, uma parte que nós não gostamos...

sério...!

—  Adam Warren, The Dirty air "atal

 #ut $ot %erious

InvestimentosProcurando por um pouco mais de poder para um

antagonista? Se perguntando como simular os poderesmísticos da elite da Sétima Geração sem ter que sair poraí e comprar outro suplemento? Você normalmenteprecisa de algo mais que um Dom ou ritual para a!er umad"ers#rio ser mais do que um $umano, mas não mais do

que uma criatura so%renatural?&em, "ocê poderia colocar algumas 'ualidadesso%renaturais, mas outra possi%ilidade é o uso dos(n"estimentos) Primeiramente introdu!ido nosuplemento de Mago  c$amado The Book of Madness,eles representam grandes poderes que são o%tidos "iapactos demoníacos) Você *# con$ece isso+ Prote*a-me doen"el$ecimento e que nen$uma aca corte min$a carne,em troca ter# min$a alma.) /laro que a cosmologia deLobisomem  não necessariamente conirma a e0istênciade dem1nios e do (nerno como a maioria das pessoaspensa deles 23, rancamente, a W4rm é grande o

suiciente para não precisarmos introdu!ir mais camposdo puro mal so%renatural —  pelo menos, não nesseli"ro5) Ainda assim, ao detal$ar alguém que o%"iamente

tem algum tipo de poder dado a ele por uma entidadeso%renatural, as sugest6es r#pidas e rasteiras. que seseguem dos (n"estimentos podem ser 7teis)

[Aviso!: As regras a seguir não são testadas para oequilbrio! las não são destinadas para o uso depersonagens "ogadores! ntregue#as a seus "ogadorespor seu pr$prio ris%o!&

O Trato 3ssencialmente, os (n"estimentos uncionam deorma semel$ante aos Poderes dos 8omori9 $#praticamente uma "ariedade ininita deles, alguns sãocomo Dons e eles não dependem da nature!a semi-espiritual de um metamoro) Porém, o recipiente retémmuito de seu li"re ar%ítrio —  apesar de suasresponsa%ilidades se tornarem muito mais se"eras) 3lessão c$amados de (n"estimentos por uma %oa ra!ão9 o%eneitor. 2:ael*in (ncarnae tra%al$am muito %emnesse papel5 in"este uma porção do poder da W4rm norecept#culo, além de ser tam%ém um in"estimento no

sentido de que ele espera rece%er a alma do recept#culoao inal do pacto) 3sses pactos "ariam muito, mas quantomais potente a nature!a do pacto, mas poder o mortal

 Apêndice: Truques Sujos 147 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 149/169

rece%e)'ature(a do )a%to )ts de *nvestimentos +anhos8a"or menor ; - <8a"or típico = - >8a"or importante ? - @8a"or importante e perigoso - B3m troca da alma C - <;3ssencialmente, quanto mais pontos no pacto, mais

poderosa é a nature!a do poder rece%ido) Segue uma listade e0emplos9 use-os como guias para criar seus prprios(n"estimentos) Eaturalmente, a nature!a do %eneitor.de"e inluenciar no tipo de a"or dado9 a (mperatri!Aliara est# muito mais propensa a dar ao mortal o poderde grande %ele!a do que uma pele de erro) Fm mortalcom ou mais pontos de (n"estimentos se torna imuneao Delírio — nesse ponto, ele se torna parte do clu%e)

Exemplos de Investimentos, Armadura -orporal .vari/vel0 — H mortal

gan$a um dado de a%sorção por ponto colocado nesse

(n"estimento) 'uanto maior or o poder do(n"estimento, mais notrio ele se torna)

, 1or2a *numana .vari/vel0 — H mortal gan$a umponto de 8orça para cada ponto colocado nesse poder, atéum m#0imo de B) Sua orma ísica não altera9 um $omemidoso com esse poder pode parecer inoensi"o, mascompletamente capa! de erguer uma motocicleta)

, 3lho do -a2ador .4 pts0 — /omo o Dom+8raque!as 8atais)

, 5uventude .4 pts0 — H mortal se torna "inteanos mais no"o quando o pacto é eito) Eão é uma$a%ilidade poderosa em com%ate, mas certamente a

tentação que incenti"a a muitos a descer a estrada dacorrupção)

, *n%rvel Bele(a .6 pts0 — A Aparência do mortalé aumentada em >, mesmo que ele"e a /aracterísticaacima de )

, *munidade a 7eneno .6 pts0 — /omo o Dom+Iesistência a Jo0inas)

, Bei"o do *nferno .8 pts0 — H mortal se tornaimune aos erimentos de todas as ormas de calor e ogo— até mesmo c$amas t0icas) /ontudo, essa proteçãonão se estende a suas roupas)

, Toque 9evorador .: pts0 — A mão do mortal

gan$a o poder de matar plantas, apodrecer madeira,enerru*ar metal e apodrecer carne com um simplestoque) H eeito causa um Eí"el de Vitalidade de danoagra"ado por sucesso em um teste de Destre!a K&riga, apesar do dano poder ser a%sor"ido)Hs eeitos duram por uma cena, depois daqual a mão do mortal é acometida com umaparalisia)

, ;egenera2ão .< pts0 — H mortalnão é mais mortal9 ele agora regeneracomo se osse Garou, su%stituindo 87riapor 8orça de Vontade) Além disso,ele é imune a doenças)

FetichesHs etic$es que aqui seguem são encontrados nas

mãos dos Dançarinos da 3spiral Eegra9 L critério do Earrador, outros poderosos ser"os da W4rm podem sercapa!es de usar alguns desses etic$es) 8orçar um espíritoa entrar em um etic$e :aldito é um processo tortuoso,

até mesmo para :alditos dispostos) Ainda assim, alguns:alditos concordam prontamente em entrar e dar podera tais etic$es, na esperança de ter um assento naprimeira ileira para o%ser"ar a miséria causada peloetic$e)

Ouro de Tolo Eí"el <, Gnose <Fm tra%al$o manual dos /ora0 caídos, um Huro de

Jolo é nada mais do que um pedaço de "idro ou metalim%uído com um %ril$o so%renaturalmente orte) H%ril$o é tão orte, na "erdade, que pode ser "isto a um

quil1metro e meio de distMncia, se outras condiç6es assimpermitirem) 3 a lu! de um o%*eto %ril$ante é, claro,irresistí"el para qualquer /ora0, que se sentirãocompelidos a c$ecar o que $# por ali)))

H 7nico pro%lema que os A%utres têm com o Hurode Jolo é c1mico+ A menos que eles se*am sortudos, elesnão conseguem ignorar essas porcarias tam%ém)

Pincel dos Antigos Eí"el <, Gnose BJam%ém c$amado de Pincel do Press#gio, esse

pequeno pincel permite ao Dançarino da 3spiral Eegrapintar cenas intrincadas e precisas, guiado pelas mãos de

um ancestral) 3ssas pinturas normalmente reletem sinaisde coisas que *# passaram e de coisas que estão por "ir)Fm teste de (nteligência K 3nigmas 2diiculdade 5 énecess#rio para compreender o signiicado e sim%olismoda pintura)

 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 150/169

Olo #ou$ado Eí"el <, Gnose =H Hl$o Iou%ado é uma das coisas menos agrad#"eis

que um A%utre teria em seu %olso) Sendo uma r%itaocular arrancada de uma pessoa ou criatura ainda "i"a, oHl$o sempre ol$a para a direção do /ora0 "erdadeiromais pr0imo) Judo que os A%utres têm que a!er com o

Hl$o Iou%ado é retir#-lo, mergul$#-lo em #gua salgada edei0ar que ele se oriente em uma superície plana) HHl$o se "ira para a direção apropriada e então descansadurante um minuto)

Fm Hl$o Iou%ado geralmente permanece rescopor um mês ou até o dono original do ol$o morrer, o que"ier primeiro) Além disso, eles tendem a eder e têm o$#%ito desagrad#"el de serem esmagados se não oremcuidados direito)

%m$ra&one Eí"el <, Gnose >

3sse é um %rinquedo comum entre o campo dos/onsultores dos Dançarinos da 3spiral Eegra) Parece serum simples teleone celular preto, mas para aqueles quesa%em como tra%al$ar com seus cdigos numéricos, elepode ser usado para a!er c$amadas para e a partir daFm%ra) Eaturalmente, isso pode a!er um Iolode0 de umDançarino algo preocupante, *# que $# sempre apossi%ilidade de encontrar uma lin$a direta com alguémcomo Nad4 Aie — ou pior) Hs Andaril$os do Asaltodesen"ol"eram sua prpria "ersão desse etic$e, apesar deque as outras tri%os resmungam que eles podem teraprendido esse segredo atra"és dos proessores errados)))

Lanterna 'aldita Eí"el =, Gnose A Nanterna :aldita é uma lanterna de aço pintada

com glios o%scenos e antigas runas) 'uando comandadaa uncionar 2se*a em picto, na corrompida língua Garoudos Dançarinos ou na língua secreta da W4rm5, ela emiteuma lu! de uma cor so%renaturalmente ro0a) A lu! daNanterna :aldita ilumina todos os espíritos tocados peloseu ei0e, tornando-os completamente "isí"eis, mesmono mundo mortal) 8omori e Oami tocados pela lu!aparecem da mesma orma, apesar de que suas som%rasreletem seus ocupantes. espirituais) H ei0e de lu! temum eeito similar L uma sirene nos espíritos da #rea9 osespíritos das pro0imidades

são atraídos como moscas, por curiosidade ou por outroeeito sinistro da prpria lanterna)

 '(scara do )el*rio Eí"el =, Gnose 3sse etic$e tem a orma de um elmo de pedra, com a

ace gra"ada de algum dem1nio grotesco) 'ualquer umque use a m#scara, até mesmo não-Garou, pode causar os

eeitos do Delírio em uma "ítima ao ati"ar o etic$e) A"ítima reage ao usu#rio como se ele osse um lo%isomemna orma /rinos, não importando quão inoensi"o elepareça ser) /omo os Dançarinos da 3spiral Eegra têmpouco uso para tais etic$es, muitos são coneccionadospara serem ati"ados atra"és da 8orça de Vontade e não daGnose do usu#rio)

+icote )emon*aco Eí"el =, Gnose @3sse c$icote repleto de arpas, negro e de

apro0imadamente , metros é, na "erdade, um tent#culo

decepado de um :aldito, tratado especialmente para serpermanente no mundo material) H ca%o é costuradoso%re uma das pontas do tent#culo e é le"ementepega*oso ao toque) H :aldito menor que d# poder ao/$icote Demoníaco pode anim#-lo com um comando,atacando e direcionando o c$icote como se o prprioDançarino da 3spiral Eegra esti"esse segurando-o) Fm/$icote Demoníaco causa 8orça K < de dano agra"ado,soando como uma risada de um lun#tico cada "e! quederrama sangue) 'uando estalado diante da ace de umoponente e ati"ado, o c$icote compele o ad"ers#rio a seprostrar no c$ão 2teste de 8orça de Vontade, diiculdade

@ para resistir5),culos de !oder  Eí"el =, Gnose >Vistos primeiramente nas p#ginas de uma re"ista de

propaganda da Pente0 distri%uída entre os GruposA"ançados, esses culos estão agora disponí"eis para ouso em instalaç6es por todo o mundo) 3sses etic$es:alditos são usados por omori 2que os ati"am testando8orça de Vontade ao in"és de Gnose5, e permitem aousu#rio "er os Garou enquanto eles atra"essam a Películada Penum%ra para o mundo ísico 2o usu#rio de"e testarPercepção K Hcultismo, diiculdade , para ser a"isado atempo5) 3sse a"iso pode dar ao omor aquele instantecrucial, necess#rio para sal"ar sua "ida)

+ora-.o de Tam$ertail  Eí"el =, Gnose

A "ersão original desse etic$e era o  coração mumiicado de um 8ianna  J$eurge) Agora, um grande n7mero

desses %rinquedos malditose0istem, cada um

  Apêndice: Truques Sujos 149

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 151/169

sendo o coração preser"ado de um Garou de Gaia, masque ainda assim mantém o nome do original) H coraçãocomeça a %ater sem ritmo quando o perigo ameaça oportador) Além disso, o coração pode ser ordenado aaastar espíritos inimigos soltando um %ril$o "ermel$o ea!endo um %arul$o parecido com um "1mito) Para usaresse poder, o usu#rio ati"a o etic$e normalmente9qualquer espírito $ostil na #rea de"e a!er um teste de8orça de Vontade 2diiculdade 5 ou ugir em sua"elocidade m#0ima por sete turnos)

"m!rasc-pio Eí"el =, Gnose ?3sses itens peculiares normalmente têm a orma de

%inculos manc$ados, lunetas ou até mesmo %inculosde pera, nos quais um :aldito 3spião é preso) 3sseetic$e permite que seu usu#rio o%ser"e a Fm%ra a partirdo mundo material sem ter que percorrer atal$os) Adiiculdade para ati"ar o Fm%rascpio é um ponto menorque a Película local)

ede de Tripas Eí"el =, Gnose 3sse %i!arro etic$e tem a orma de "#rias tiras de um

intestino especialmente orte, que não pode ser cortadoou queimado 2e0ceto com a magia apropriada5) Nutarcontra a rede causa apenas n#usea, a menosque o personagem preso aça um teste %emsucedido de Vigor contra a Gnose da rede) A7nica orma de escapar é a torcendode uma maneira certa emudando de orma em uma

determinada ordem+ /rinos, para arou0arseus laços9 ispoou Nupino para retirar a ca%eça9Gla%ro ou ominídeo parapassar seu corpo9no"amente Nupino

para retirar as patas) Jodas essas mano%ras e0igem testesde Destre!a K 3sportes, diiculdade 9 o personagem de"eacumular cinco sucessos) Se o personagem conseguir maisde um sucesso, mas menos de cinco, ele est# li"re — mastoma um Eí"el de Vitalidade de dano agra"ado para cadasucesso menor que cinco 2ossos que%rados ao resistir aoaperto da rede5)

 As )haves Pret.nicas deFrater /ermiis Eí"el >, Gnose 3sse tomo do século Q(Q é uma compilação de

con$ecimentos so%re as legi6es da W4rm) Seu editororiginal o escre"eu so%re o pseud1nimo de 8raterVermiis. e atingiu um estilo remanescente da  &uroraDourada de (srael Iegardie) 3le proessou para instruirseus leitores em métodos de canali!ar os poderesin"isí"eis do Na%irinto Eegro.) Sua $orrenda morte em<BC= aumentou a notoriedade do li"ro, especialmente

de"ido a seu orçamento limitado, que s p1de inanciarC= cpias)

Hs cantos e in"ocaç6es são apenas marginalmente7teis, mas a intenção de estudantes do oculto ainda

 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 152/169

permite a "#rios :alditos, corromper e condu!ir o leitor)Se um estudioso e0aminar o li"ro por uma $ora, aumentea diiculdade de qualquer teste para resistir ao 3ncantoPossessão 2ou ao Arcanoi similar5 em =) Apesar demuitas das inormaç6es serem re"eladas em ormasalegricas e metaricas, algumas sess6es a!em umatentati"a admir#"el de categori!ar as $ierarquias de:aleas)

R um presente pereito de Sam$ain para qualquerocultista promissor que o 3spiral Eegra dese*e inectar)Atra"és do estudo diligente, o leitor pode até ser capa! deaumentar seu con$ecimento so%re os ser"os da W4rm2isso é, um personagem pode aumentar sua proiciênciacom a $a%ilidade Hcultismo5) Ner o li"ro inteiro le"apelo menos um dia e meio9 requer um teste de Gnose,que pode resultar em loucura)

+ocalo da 'orte Eí"el >, Gnose @3sse etic$e é eito a partir de um c$ocal$o seco,

retirado de alguma criatura descon$ecida, similar a umacasca"el) H c$ocal$o tem o poder de augentar todos osanimais ou $umanos dentro do alcance de seu som9nen$um teste é necess#rio) Jodos os Garou que ou"iremo c$ocal$o, com e0ceção do indi"íduo que o usa, podemser orçados a ugir+ teste a Gnose do c$ocal$o contra a8orça de Vontade dos Garou) H n7mero de sucessosdetermina a quantidade de turnos que os al"os ugirão)

+amisa de 2uerra da Wyrm Eí"el >, Gnose @3ssa t7nica de couro é adornada com "#rios glios

pictos) A camisa empresta ao usu#rio três dados e0trasde a%sorção, muda de orma quando o usu#rio setransorma e é completamente eeti"a na Fm%ra e nomundo ísico) 3ntretanto, se um erimento passarpela /amisa de Guerra, a camisa emite umensurdecedor grito de dor e sangue escorre pelo ladode ora da camisa)

 1omitador '("ico Eí"el , Gnose 3sse etic$e é eito a partir de um crMnio $umano

2apesar de que Garou $ominídeos, "ampiros *o"ens emagos são e0celentes matérias-prima5) Possui uma alçaem seu topo, permitindo que se*a carregada maisacilmente) A mandí%ula inerior ainda est# presa aoresto do crMnio por tiras de couro) Ao comando, o crMniocospe, como se "omitasse, uma grande quantidade de li0ot0ico, edorenta e "iscosa) 'ualquer um que se*aatingido pelo "1mito do Vomitadorrece%er# dano como se osse ogo — três Eí"eis de Vitalidade, diiculdade para a%sor"er) Hs ol$os do Vomitador:#gico %ril$am "ermel$os quando ele est#ati"ado e a mandí%ula inerior se mo"e so!in$a)Adicionalmente, qualquer um atingido pelo "1mitogradualmente maniestar# uma doença de%ilitante quec$egar# a seu #pice aps semanas) 3ssa doença aeta

"ampiros e Garou, que de"em cur#-la com Joque da :ãeou Iesistência a Jo0inas, ou sorer os eeitos L escol$a do Earrador)

3laive 'aldita Eí"el , Gnose A resposta dos Dançarinos da 3spiral Eegra para a

Grã-Olai"e, essa cuidadosamente tal$ada lai"e do

taman$o de uma espada est# normalmente gra"ada comrunas e %ril$a com uma p#lida c$ama t0ica "erdequando ati"ada) Apesar de não ser tão $a%ilmentetemperada 2causa apenas 8orça K > de dano agra"ado5,ela conta tanto com prata como com emanação daW4rm, para causar dano) Jem diiculdade para serusada e poucos Dançarinos da 3spiral Eegra criaram seusprprios e imundos Duelos de Olai"es, para usar taiso%*etos) A Olai"e :aldita adiciona um dado e0tra naParada de Dados de Armas &rancas do usu#rio quandoati"ada e tam%ém permite ao Dançarino rou%ar Gnosedos espíritos para seu

 Apêndice: Truques Sujos 151

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 153/169

prprio uso) Aps um ataque %em sucedido contra umespírito que possua pelo menos um ponto de Poder 2ouum Eí"el de Vitalidade, se o espírito esti"ermateriali!ado5, o Dançarino pode testar a Gnose daOlai"e :aldita contra a Gnose de sua "ítima) HDançarino pode drenar Gnose na ta0a de um ponto paracada sucesso, apesar de que esse poder s pode ser usadouma "e! por cena)

)anino de )hurjuroc Eí"el , Gnose C3sse canino ro0o enegrecido antes pertencera a uma

gigantesca criatura da W4rm) Hs Dançarinos da 3spiral Eegra rego*i!adamente lutaram ao lado da criatura atéque ela começou a se "irar contra eles em acessos de omee estupide!, quando oi então destruída em uma longa ese"era %atal$a) Di!em que e0istem sete desses caninos 2acriatura possuía quatro %ocas5) H canino temapro0imadamente @; centímetros9 possui uma %ola deplatina em uma das e0tremidades e é co%erto por

intrincadas marcas em toda sua e0tensão) H canino podeser usado para con*urar um Iaste*ante Ee0us uma "e! porlua c$eia) H :aldito de"e ser agradado com o sacriíciode um Garou 2e se nen$um esti"er disponí"el, ocon*urador certamente ser"ir#5) H Iaste*ante ir# entãoe0ecutar uma tarea para o con*urador, desde que amissão não e0i*a mais do que =? $oras para sercompletada)

u!i da Alma Eí"el , Gnose H Iu%i da Alma é um ru%i do taman$o do pun$o de

uma mul$er, cortado das "eias das roc$as do coração dosPoços su%terrMneos dos Dançarinos da 3spiral Eegra)Sem preço em "irtude do "alor 7nico da pedra, cada Iu%ida Alma tam%ém contém o espírito de um Dançarino da3spiral Eegra caído) 'uando ati"ado, o Iu%i d# a"isostelep#ticos ao seu portador, permitindo a ele acessarqualquer /on$ecimento que o Dançarino possuíadurante sua "ida) H espírito do Dançarino caído podetam%ém "isitar o possuidor do etic$e em seus son$os,possi%ilitando "is6es do uturo)

 Amuletos Talism, Pret.nico

2<- pontos de Antecedentes53sse talismã oculto é na "erdade uma c$a"e ísica

que contém um dos no"enta e no"es ser"os da W4rm)3sse amuleto é 7til para os 3spirais Eegras que dese*amcon*urar uma di"indade. sem ser"ir como seus%astardos) Ao meditar so%re o arteato, o ocultista que opossui pode tentar a%rir um portal entre um reino de:aleas e o mundo ísico) A c$a"e possui um n7merolimite de cargas, normalmente entre um e cinco)

Ati"ar esse amuleto e0ige pelo menos quatro pontos

tempor#rios de Gnose e um teste contra a Gnosepermanente) A diiculdade depende da importMncia daentidade 2por e0emplo, para um :aldito, mas C para

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 154/169

um totem :aldito5) Se o teste resultar uma al$a crítica,um Iaste*ante Ee0us — um Daqueles 'ue Guardam osPortais. — c$ega para corrigir qualquer cisão no mundoespiritual que possa resultar da al$a) :uitas c$a"es seperderam ou oram transeridas entre ocultistas 2oudimens6es5 dessa maneira)

Fava 'alditaGnose Fma 8a"a :aldita parece ser uma pequena e seca

a"a de qualquer tipo, mas um :aldito dorme em seuinterior) Fma "e! que a a"a se*a plantada no solo, lamaou argila, o :aldito é li%erado) Para cada sucesso no testede ati"ação, o :aldito pode se maniestar por um turnosem gastar seu prprio Poder) Eaturalmente, :alditoscon*urados estão mais inclinados a a*udar os Dançarinosda 3spiral Eegra quando estes l$e oerecem essaentrada. no mundo ísico)

 4ile do )ra".oGnose  Eormalmente encontrada em pequenas *arras ou

rascos, a &ile do Dragão é um sangue negro retirado deuma poderosa criatura da W4rm) Se a porcaria quasecongelada or esregada so%re o corpo de alguém, ela ar#com que o 3spiral Eegra se torne temporariamenteimune a todos os ataques espirituais) 3sse eeito dura porapenas cinco turnos) Eormalmente $# sangue o %astanteem uma dessas *arras para apenas dois usos)

+amas T/xicasAs c$amas t0icas são, como di!em alguns

Dançarinos, a merda de nosso Pai, a W4rm.) 3lasparecem ser c$amas "erdes, ainda que maisconsistentes, quase como cera derretida) 3las lutuam,%or%ul$am e ondulam, %ril$ando com sua prpriaincandescência interna) Alguns cientistas da Pente0acreditam que ela é a eêmera corrompida, a su%stMnciaísica. que constitui o mundo espiritual) 'ualquer quese*a sua origem, é algo e0tremamente perigoso)

H nome aparentemente "em da pala"ra das adaspara suas ogueiras, signiicando as ogueiras do&eltane) Presumidamente, os Fi"adores &rancos eramamiliares com as ogueiras do equincio e manti"erama pala"ra aps sua queda —  mas usando-a para sereerir Ls ogueiras da W4rm) Até os dias de $o*e, osDançarinos da 3spiral Eegra algumas "e!essacriicam-se. a elas, se e0pondo a suas c$amas por$oras, na esperança de gan$ar "is6es místicas) H queeles normalmente conseguem é uma grandequantidade de tumores cere%rais cancerígenos, masisso não detém os Dançarinos de assumir que ostumores l$es darão uma iluminação corrupta)

Po%re da pessoa e0posta a essas coisas) 'ueimamcomo se osse ogo 2Lobisomem, p#g <BB5) Porém, essedano não pode ser a%sor"ido, demora duas "e!es maispara ser curado e acrescenta K<; em qualquer testepara a Ja%ela de /icatri!es de &atal$a 2Lobisomem 4=di2ão, p#g) <CB5) Ainda %em que o Dom+ Iesistênciaa Jo0inas pode e"itar esse dano)

+erveja dos )uendes)emon*acos

Gnose 3sse eli0ir alcolico é eito pelos duendes cer"e*eiros

da /orte Som%ria) Fm trago desse espírito a! com que o%e%edor sora alucinaç6es "iolentamente intensas epodem até mesmo passar um Garou acidentalmente paraa Fm%ra 2teste Gnose contra a Película local) Se o%e%edor ti"er quatro ou mais sucessos, ele percorre

atal$os instantaneamente9 três ou menos sucessos e elepermanece no mundo ísico5) A /er"e*a dos DuendesDemoníacos é completamente t0ica e dei0a até mesmoo mais orte Garou %ê%ado e mais r#pido do que qualquer%e%ida $umana 2metamoros que se em%e%edam com a/er"e*a dos Duendes Demoníacos são maus %ê%ados. —diminua a diiculdade para entrar em renesi em =enquanto esti"er so% essa inluência5) R a a"orita nasassem%léias dos 3spirais Eegras e normalmente dei0a anoite mais sangrenta que de costume)

 Tempestade En"arra&adaGnose @3ssa garraa opaca contém uma tempestade

  maculada pela W4rm em seu interior) Fma "e! li%erada,

 Apêndice: Truques Sujos 153

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 155/169

a tempestade açoita o mundo ísico e a Penum%ra9 ela"em e se "ai rapidamente, durando apenas cinco turnos)'uaisquer inimigos da W4rm pegos sem a%rigo serãoacertados por raios a menos que as "ítimas açam umteste de Destre!a K 3sportes 2diiculdade 5) H raio causade! dados de dano agra"ado e irão atacar apenas umindi"íduo por "e!) Iumores di!em que a maioria dessesamuletos e0istentes oi engarraada no Heste Americano,no século Q(Q, quando $a"ia tempestades da W4rm portodos os lados)

$enha da 12rmGnose >Nen$a da W4rm é uma "in$a negra e so%renatural

que cresce nas prounde!as da Jerra, a%sor"endo a lu! dasc$amas t0icas a%ai0o) 'uando o suiciente dessa len$a écoletada e queimada, ela tem o poder de proteger todosao alcance de seu odor terrí"el do ataque de espíritos detodos os tipos, independente de quão poderosos elesse*am)

EquipamentoA lista que se segue de equipamentos mundanos e

nem tão mundanos assim. é primariamente oerecidapara equipar os operati"os da Pente09 porém, muitos dositens que seguem podem ser usados para equipar qualquerantagonista que a $istria ten$a) R o%scenamenteimpro"#"el que um lança-c$amas t0icas apareça nomercado negro, por e0emplo — apesar de que se umagangue local ti'er um deles, tome cuidadoT

'ota: As partes de equipamento que aqui seguem

possuem uma característica Posto.) 3m termos simples,isso signiica que a maioriados personagens queportam tais itenspresumidamente

gastaram pontos de Antecedentes para comprar oequipamento, da mesma orma que unciona para osetic$es) R um %om parMmetro para decidir se osoperati"os podem lidar com tais equipamentos senecess#rio9 o grupo de guardas de segurança saído doscampos de treinamento da Pente0 pro"a"elmente nãopossuirão agentes ner"osos, mas o %om e "el$o J) 8):acEeil, líder de um dos mel$ores Grupos A"ançadosque e0iste, pode ser considerado possuidor de tantamunição de nitrato de prata quanto ele ac$ar que precisapara a pr0ima missão)

 %uni+,oPontas Ocas de 5itrato de Prata

Posto /inco3ssas são %alas de pontas ocas c$eias de nitrato de

prata) 3ssencialmente, elas agem como qualquer dum-dum normal, e0plodindo dentro do erimento ao impactoe soltando o nitrato de prata) Além do dano agra"ado e

sem direito L a%sorção que causam nos Garou que nãoestão em sua orma natural 2e os impuros que estão5,nitrato de prata é um "eneno por si s e espal$a suasto0inas para aetar o lo%isomem 2independentemente daorma5) H "eneno causa um Eí"el de Vitalidade de danopor turno, durante três turnos, em um Garou inectado9esse dano não pode ser a%sor"ido) Por serem tãopotencialmente mortais e assim atrair a atenção casose*am desco%ertas por agentes da lei, essas muniç6es sãousadas apenas em necessidades a%solutas)

 Armadura Armadura de Pus

Posto Jrês3sse item srdido é semel$ante ao Oe"lar 2dando ao

usu#rio um dado e0tra de a%sorção5, mas quando a partee0terna é perurada por garras, dentes ou %alas, um pusgosmento e altamente inecto é cuspido numa #rea de =metros) H pus causa um Eí"el de Vitalidade de dano

 agra"ado se entrar em contatocom pele desprotegida) A  menos que se*a retirado nos  pr0imos dois turnos,

  o pus causa uma  ulceração na #rea) Aulceração pode ser curada

  apenas atra"és de meios m#gicos)  /ada dia que o al"o al$a em ser  curado, a ulceração se torna mais  prounda, causando outro Eí"el de  Vitalidade de dano agra"ado) /aso não  se*a curada, a "ítima morre L medida  que a 7lcera "ai de"orando-a) /ortar  a ulceração é uma opção, mas causa  uma quantidade de dano igual a todo

  o dano que a "ítima suportou até aquele  ponto 2por e0emplo, se ela ti"er sorido  dois Eí"eis de Vitalidade de dano, cortar a

 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 156/169

2rupos Avan-ados da !entexH Grupo A"ançado é a elite da orça de com%ate

da Pente0) Poucas pessoas ora da corporação sa%emque a Pente0 tem tais mercen#rios treinados em seuquadro de uncion#rios, muito menos grupos deoperati"os com "#rios poderes so%renaturais) HsGrupos A"ançados normalmente são compostos porcinco a sete ortes mem%ros, todos cuidadosamentetreinados em $a%ilidades complementares) Hs líderesda Pente0 não são tolos — eles querem que suas orçasde elite ataquem de orma tão eeti"a quanto qualquermatil$a Garou) 3les, geralmente, conseguem)

Fm Grupo A"ançado de poder mediano temomori como sua espin$a dorsal, todos eles %emtreinados com armas de ogo e com%ate desarmados2principalmente no uso de seus poderes5) Se umpsíquico treinado pelo Pro*eto Hdisséia esti"erdisponí"el, um é colocado no grupo) A maioria dosGrupos A"ançados inclui um Dançarino da 3spiral Eegra, para dar ao grupo o consel$o de campo na lutacontra os Garou) Por im, não é incomum para o grupopossuir um $umano sem nen$um poder, a não ser uma

imunidade ao Delírio indu!ida por químicos e umapletora de $a%ilidades 7teis) 3m muitos casos, o$umano atinge a posição de liderança —  ainal decontas, os omori se degeneram rapidamente, osDançarinos normalmente são insanos e quem podeconiar nos psíquicos?

/ada mem%ro de um Grupo A"ançado tem osseguintes equipamentos como padrão+ uniormecompleto com o distinti"o especíico do grupo, umapistola pesada e uma pistola le"e, uma aca de caça,%7ssola e r#dio) H grupo em si rece%e seis pentes demunição de prata como padrão e rece%e qualquer outroequipamento considerado necess#rio para sua missão) Hque inclui armas pesadas, riles de atirador, muniçãoe0tra, munição especial, culos de "isão noturna,transporte, coletes e outras ormas de equipamento2Ve*a que its médicos e armaduras corporais não estãodentro do padrão mesmo para os Grupos A"ançados9alguns mem%ros do grupo não precisam de tais o%*etose aqueles que tentam pedir tais produtos normalmentenão so%re"i"em muito5)

ulceração "ai causar mais dois5) 3ssa armadura ainda est#no est#gio de teste &eta9 qualquer pro%lema com essas"estimentas 2e certamente e0istem alguns5 ainda estãopara serem desco%ertos)

 Armamento 

Lan-a6+amas T/xicas Posto /inco3ssa arma e0perimental e altamente perigosa não é

um etic$e, apesar de ser quase mística) 3la lem%ra umlança-c$amas mais con"encional, apesar de não e0istirum acendedor e o tanque de com%ustí"el ser incrustadoem uma m#quina que !um%e 2não muito dierente dosreatores port#teis dos (aça "antasmas5) A parte de tr#sé, na "erdade, mais do que um tanque de com%ustí"el —é uma unidade de contenção que mantém as c$amast0icas guardadas) A Pente0 é a 7nica onte dessa arma eeles não as "endem)

H Nança-J0icos., como icou con$ecido entre osoperati"os de campo, é uma arma $orri"elmente %rutal)3la lança um *ato de c$amas t0icas semi-líquidas, emum alcance de C metros e pode co%rir um ser do taman$ode um $umano rapidamente com sua ra*ada) 30ige umteste de Destre!a K Armas de 8ogo, diiculdade paraacertar o al"o) Aqueles a!arados o suiciente para serematingidos pelo *ato rece%em dois Eí"eis de Vitalidade dedano agra"ado9 não pode ser a%sor"ido, apesar de poderser esqui"ado 2ou resistido com o Dom+ Iesistência aJo0inas5) H dano continua a cada turno, até que a"ítima consiga e0tinguir o ogo) Eaturalmente, a

queimadura por c$ama t0ica demora duas "e!es maispara curar e acrescenta K<; nos testes da ta%ela de/icatri!es de &atal$a de"ido Ls queimaduras) A unidade

de contenção tem com%ustí"el o suiciente para seisra*adas9 o operador pode acertar al"os m7ltiplos em umturno, gastando mais com%ustí"el)

Porém, 2e "ocê sa%ia que teria um porém.5, a armanão é totalmente coni#"el) /aso o usu#rio ten$a umaal$a crítica em seu teste de ataque, a unidade propulsorae0plode em suas mãos, causando dano como se ele ti"esse

se acertado 2e sem c$ance de esqui"a5) /aso o ogo nãose*a apagado em seu pr0imo turno, a unidade decontenção e0plode) Se o usu#rio or, a qualquermomento, atingido nas costas por qualquer ataque quecause pelo menos cinco sucessos de dano 2a%sor"idos ounão5 a unidade de contenção e0plode) Se o Earradordecidir que arma em teste rece%a, a qualquer momento,mais dano do que se esperar 2ser pega em uma correntede alta "oltagem, por e0emplo5, a unidade de contençãoe0plode)

'uando a unidade de contenção se transorma emuma %ola de ogo "erde e %ril$ante de napalm radioati"a

é, oicialmente, Algo :uito Iuim) H usu#rioimediatamente rece%e três Eí"eis de Vitalidade de danoe continuar# a rece%er mais três a cada turno — todo oseu corpo est# co%erto) 'ualquer um em um raio de metros de"e se esqui"ar 2diiculdade B5, ou ser# pego nae0plosão, rece%endo de um a três Eí"eis de Vitalidade dedano, e o mesmo n7mero a cada turno, dependendo dequanto de seu corpo oi e0posto 2"e*a Lobisomem, p#g)<BB5) 3 lem%re-se, c$amas t0icas não são a%sor"í"eis)

Apesar dos riscos en"ol"idos, o Nança-J0icos. épre!ado pelos espécimes mais mac$os. dos soldados daPente0, e os garotos e garotas da DPS 2Di"isão de

Pro*etos 3speciais5 estão mais do que satiseitos em dar aeles tais armas, em nome do aprimoramento dos testes) Eaturalmente, é o de"er de qualquer Garou racional

 Apêndice: Truques Sujos 155

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 157/169

assegurar que nen$um piloto de testes ten$a a c$ance dedar um parecer — s os céus sa%em o que uma "ersãoaprimorada ariaT

0ranadasFma "e! que granadas não são armas de auto-deesa

*ustiic#"eis e causam mortes diíceis de se ocultar, elas,

normalmente, não constam no equipamento di#rio) Sãoreser"adas para aqueles que precisam delas de"ido Lnature!a de seu tra%al$o normal ou podem ser pedidasquando um personagem assume uma tarea especial naqual granadas possam ser 7teis) A polícia tende a atirarem qualquer um que arremessar uma dessas e depois a!ersuas perguntas)

0ranadas de Fragmenta+,oPosto JrêsFma granada de ragmentação tem uma parada de

dados de dano igual a <= em seu ponto inicial 2assimcomo na mão de um personagem5) Para cada metro entre

a e0plosão da granada e o personagem, redu!a em um on7mero de dados da parada de dano) Por e0emplo, seuma granada detona a metros do personagem, a paradade dados de dano para esse personagem ser# de <= - , ouse*a, dados de dano)

0ranadas de Fuma+a 7 0&s$acrimogêneo

Posto DoisGranadas de umaça emitem uma densa nu"em de

umaça %ranca ou colorida) Granadas de g#s

lacrimogêneo emitem uma nu"em de g#s irritante 2"e*a )enenos  a%ai0o5) Eão $# nen$uma e0plosão nessasgranadas9 a umaça é li%erada por %uracos em seu corpo)A nu"em preenc$e uma #rea de <; 0 <; metros em umminuto e durar# por <; minutos, caso não $a*a "ento) Hsoperati"os da Pente0 normalmente erem tanto suasprprias tropas quanto os Garou ao dispararem na umaça— ninguém nunca disseque a Pente0 tem medode um pouco de danocolateral)

F-s#oro 4rancoPosto JrêsGranadas de soro %ranco geram uma temperatura

de <?B; U/ quando e0plodem) Fma granada de soro%ranco tem uma parada de dano equi"alente a <= dadosem seu local de detonação, redu!ido em um para cadadois metros entre o personagem e a granada) 3sse dano é

agra"ado, apesar de que os Garou podem tentar a%sor"ero dano) Granadas de soro %ranco irão incendiar amaioria dos materiais comuns, até mesmo os ligeiramenteinlam#"eis

)eso: ;, = g Tamanho: /ilindro de < 0 cm

 /enenos0&s Ionone

Posto /inco7etor: (nalado!feitos: 3sse g#s é e0traído da "ioleta comum e é

uma arma simples que é %em 7til contra os Garou) H(onone interrompe completamente o sentido do olato dequalquer pessoa que o inalar9 seus eeitos duramapro0imadamente por uma $ora e pode ser %astantepre*udicial aos lupinos, que dependem do olato) 3sse g#stam%ém pode impedir, completa ou parcialmente, queseus al"os usem Dons que dependam do olato 2pore0emplo, Sentidos Aguçados, Visão Hlati"a, 8aro para8orma Verdadeira etc5) 3sse g#s não pode %loquear oDom+ Sentir a W4rm, que não é %aseado no olato 2nãoimportando quão %"io c$eire a m#cula da W4rm5)

)rote2ão: Eão respire)

 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 158/169

 4eijo da 12rmPosto 'uatro7etor: (n*etado)!feitos:  3sse líquido amarelado é uma to0ina

altamente e0perimental usada em con*unto com umapistola de dardos ou de um rile) Seu propsito éaumentar os sentimentos de parania e sede de sangue,

causando no al"o um renesi sem pro"ocação) :ostrou-seeeti"o contra os Garou, mas a quantidade e0ata paraotimi!ar o eeito ainda não oi quantiicada)

H soro é colocado em uma c#psula ane0ada L pistolade dardos ou L agul$a) Ao impacto, a c#psula se que%ra,li%erando a to0ina no sangue do al"o ou em seu tecidomuscular) Fma "e! dentro do corpo do al"o, ele começa aestimular os químicos associados com a 7ria e a parania)Fma in*eção %em sucedida causar# no metamoro ou no"ampiro um renesi, enquanto os mortais icam muitoner"osos e completamente paranicos)

Hs Garou podem resistir a essa to0ina com um teste

de 8orça de Vontade contra uma diiculdade %aseada naquantidade de to0ina que oi usada) Fma carga de umapistola tem diiculdade igual a @9 uma carga de rile temdiiculdade B) A to0ina e"entualmente perder# suapotência, a!endo com que o lo%isomem caia em um sonoproundo) Fm Iitual de Puriicação é necess#rio pararemo"er completamente os eeitos do &ei*o da W4rm)Até que esse ritual se*a eito, o Garou se encontrar#irrit#"el e sorer# de uma intensa parania)

)rote2ão: Armadura, Iesistência a Jo0inas)

0&s $acrimogêneo

Posto Dois7etor: /ontato(nalado)Apar>n%ia: (ncolor

2requentemente misturadocom umaça5, odor distinto)

!feitos: Josse, "1mito, grande irritação dos ol$os edas mem%ranas mucosas) As "ítimas su%traem dois dadosde todas suas paradas até se li"rarem da nu"em de g#s por<; minutos)

)rote2ão:  Fma m#scara de g#s protegecompletamente, uma m#scara de mergul$o ou culosprotegem os ol$os e respirar o g#s atra"és de um panomol$ado protege os pulm6es) H Dom Iesistência aJo0inas desa! os eeitos do g#s lacrimogêneo)

0&s %ostardaPosto Jrês7etor: /ontato(nalado)Apar>n%ia: Ne"emente amarelado, odor distinto)!feitos: Ardência9 causa queimaduras na pele

e0posta) Se inalado, a queimadura nos pulm6es pode seratal) Su%traia um Eí"el de Vitalidade por turno que apele este*a e0posta ao g#s) Vítimas perdem dois Eí"eis deVitalidade por turno ao respirarem o g#s)

)rote2ão: /o%ertura para toda a pele e uma m#scara

de g#s são necess#rios para uma proteção) Ioupas comunsprotegerão apenas por um turno) H Dom Iesistência aJo0inas tam%ém é eeti"o)

 Agente 5ervoso 8Sarin9Posto /inco7etor: /ontato(nalado)Apar>n%ia: (ncolor, inodoro)!feitos: H g#s altamente concentrado causa um

 Eí"el de Vitalidade por turno9 não pode ser a%sor"ido)3m uma %ai0a concentração, causa um Eí"el deVitalidade por minuto, com a mesma restrição) /om uma

%ai0íssima concentração, causa um Eí"el de Vitalidadepor $ora)H g#s ner"oso causa n#usea e desorientação, seguidas

  de morte) R importante perce%er que os  eeitos letais do Sarin acontecem em  uma concentração de <;-<;; partes  por mil$ão e que os eeitos são  sempre letais 2As c$ances de uma  e0posição não-letal e com sintomas  são menores do que < em <;);;;5)  Por ra!6es %"ias, Sarin é tão

 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 159/169

ilegal que a Pente0 não permite a  ninguém  us#-lo, amenos que $a*a uma enorme ra!ão e uma crença de queseu uso possa ser completamente enco%erto)

)rote2ão: Jra*e ec$ado de Perigo Euclear-&iolgico-'uímico)

Antdoto: Oit de (n*eção de Atropina 2agul$as$ipodérmicas com atropina9 de"e ser ministrado antesdos sintomas aparecerem) A atropina ingerida sem ae0posição ao Sarin torna-se uma to0ina5) # rumores deque a Pente0 arquitetou esse "eneno para que a atropinas desse a "itíma três ou quatro $oras a mais de "ida) HDom Iesistência a Jo0inas anula os eeitos desse g#s)

'ota: Pode ser possí"el de se proteger do Sarin aoicar em um local ec$ado e alto) (srael usou isso paraproteger sua população durante a Guerra do Golo de<CC<, mas sua eeti"idade não oi testada 2não $ou"eataques de g#s5)

+omunica-.o

#(dio Su$cut0neoPosto DoisAlguns operati"os sortudos rece%em pequenos

receptores e transmissores de r#dios que são implantadosna %ase de seus crMnios) (sso permite a um operati"orece%er ordens e en"iar inormaç6es discretamente) Halcance é limitado 2mais ou menos num raio ;quil1metros5, então normalmente est# em uso apenasdentro do círculo imediato do operati"o 2GrupoA"ançado etc5) A reqência do r#dio automaticamente

oscila, diicultando que os inimigos a ouçam) Aqueles querece%em a transmissão podem ou"ir tudo que o operati"oa!) H operati"o pode desligar o r#dio quando quiser, masa Pente0 pode reati"#-lo discretamente L distMncia, parase proteger contra traiç6es) V#rios desses equipamentosoram capturados pelos Garou con$ecidos comoSa%otadores.) (sso preocupa a Pente0 e amegacorporação est# constantemente aprimorando osr#dios para desencora*ar o uso dos antigos equipamentospelos Garou)

)ro"asFomorol 

Posto Jrês3ssa droga na "erdade é constituída de corpos de

omorac$ reciclados., uma raça de omorparticularmente despre!í"el) 'uando in*etada em umomor, ela temporariamente aumenta seus poderes)Porém, é altamente "iciante, e o omor %uscar# por mais)

Aps a in*eção, o omor de"e testar 8orça de Vontade,diiculdade , para acessar os poderes da droga) Se or%em sucedido, os eeitos de qualquer poder que ele usaserão do%rados9 por e0emplo, suas mano%ras de garracausarão 8orça K de dano, sua /ouraça da W4rm l$epro"er# seis dados e0tra de a%sorção ao in"és de três e poraí "ai) Aps o primeiro uso, no entanto 2independente sea ati"ação oi %em sucedida ou não5, o personagem setorna $orri"elmente "iciado na droga) Eão que a Pente0ac$e que isso se*a uma coisa ruim)

158  Livro da Wyrm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 160/169

 Nome:

 Jogador: Cr™nica:

 Raa:

 Augœrio: Campo:

 Nome da Matilha:

Totem da Matilha: Conceito:

 Atributos  F’sicos 

Força _________OOOOODestreza ________OOOOOVigor _________OOOOO

 ociais Carisma ________OOOOOManipulação ______OOOOOAparência _______OOOOO

 Mentais Percepção _______OOOOOInteligência ______OOOOORaciocínio _______OOOOO

!abilidades 

Talentos Prontidão ________OOOOOEsportes _________OOOOOriga ___ _______OOOOOEs"ui#a _________OOOOOEmpatia _________OOOOOE$pressão ________OOOOOIntimidação ______OOOOOInstinto Primiti#o ___OOOOOMan%a _________OOOOO&'(ia __________OOOOO

"er’cias Emp) c*Animais ____OOOOOO+ícios _________OOOOOCondução ________OOOOOEti"ueta _________OOOOOArmas de Fogo ___ __OOOOOArmas rancas _____OOOOO&iderança ________OOOOOPer+ormance _ ___ __OOOOOFurti#idade ______OOOOO,o(re#i#ência _____OOOOO

 Conhecimentos Computador __ ____OOOOOEnigmas ____ _ ____OOOOOIn#estigação ___ __ _OOOOODireito _________OOOOO&inguística __ __ ___OOOOOMedicina ________OOOOOOcultismo _______OOOOOPolítica _________OOOOORituais _ ___ _____OOOOOCiências ________OOOOO

#antagens  Antecedentes  

 ____________OOOOO ____________OOOOO ____________OOOOO ____________OOOOO ____________OOOOO ____________OOOOO

$ons  _______________

 _______________

 _______________

 _______________

 _______________

 _______________

$ons  _______________

 _______________

 _______________

 _______________

 _______________

 _______________

 Renome "oder

O O O O O O O O O O

         

 AstœciaO O O O O O O O O O

         

 %n&'miaO O O O O O O O O O

          

"osto 

 __________

 FœriaO O O O O O O O O O

         

(nose O O O O O O O O O O

         

 Fora de #ontade O O O O O O O O O O

         

#italidade Escoriado -. Mac%ucado -/ Ferido -/ Ferido 0ra#emente -1 Espancado -1 Alei2ado -3 Incapacitado -3 

 Fra)ue*a Tribal  4Opcional5

PER67RA89O:

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 161/169

Homin’deo 

 

 NenhumaMundança

Dificuldade: 6

Glabro Força(+2)__Vigor(+2)__Aparência(!)__Manipulaç"o(!)__

Dificuldade: #

 Crinos Força(+$)__De%&re'a(+!)__Vigor(+)__Manipulaç"o()__Aparência

Dificuldade: 6

*N*,A D-./0*1-M 3MAN14

Hispo Força(+)__De%&re'a(+2)__Vigor(+)__Manipulaç"o()__

Dificuldade: #

Adiciona ! dado dedano em Mordida%

 Lupino Força(+!)__De%&re'a(+2)__Vigor(+2)__Manipulaç"o()__

Dificuldade: 6

0edu' dificuldade%de 5ercepç"o em 2

Outras Caracter’sticas  ____________11111 ____________11111 ____________11111 ____________11111 ____________11111 ____________11111 ____________11111 ____________11111 ____________11111 ____________11111 ____________11111 ____________11111

Dons  _______________

 _______________

 _______________

 _______________

 _______________

 _______________

 _______________

 _______________

 _______________

 Fetiches *&em: __________________  N7el:  __ 8no%e:  __5oder:  _______________________ Dedicado

*&em: __________________  N7el:  __ 8no%e:  __5oder:  _______________________ Dedicado

*&em: __________________  N7el:  __ 8no%e:  __5oder:  _______________________ Dedicado

*&em: __________________  N7el:  __ 8no%e:  __5oder:  _______________________ Dedicado

*&em: __________________  N7el:  __ 8no%e:  __5oder:  _______________________ Dedicado

*&em: __________________  N7el:  __ 8no%e:  __5oder:  _______________________ Dedicado

 Rituais  ________________________________

 ________________________________

 ________________________________

 ________________________________

 ________________________________

 ________________________________

 ________________________________

 ________________________________

 ________________________________

 Combate Arma9Manora ,e%&e9Dificuldade Dano9,ipo Alcance adência 5en&e   Armadura 

 N’vel: ______________

enalidade: _________

Descri!"o:

 ____________________ ____________________ ____________________

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 162/169

 Natureza:

Hidra:

 Comportamento:

Qualidades & Defeitos Qualidade Tipo Custo ___________________ __________ ________________________ __________ ________________________ __________ ________________________ __________ _____

Defeito Tipo B™nus ___________________ __________ ________________________ __________ ________________________ __________ ________________________ __________ _____

 Antecedentes Detalhados 

 Ancestrais ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 Aliados ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Parentes ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Outro !!!!!!!!!!!!!!!" _______________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________Posses 

Equipamento (Carregado)______________________________________________________________________________________________________Bens (Possuídos)____________________________

__________________________________________________________________________________

 Colm#ia  Nome:___________________________________

Localização do Poço:________________________

 Níel:____ !ipo:___________________________!otem:___________________________________Líder:____________________________________

 $a%a Pura ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 $ecursos ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 entor ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Outro !!!!!!!!!!!!!!!" _______________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________ '(peri)ncia 

!"!#L:______#dquirido em: _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

!"!#L $#%!":______

$asto em:_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 163/169

Hist—ria Prelœdio 

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Descri‹o Idade:__________________Cabelos:________________Olhos: _________________

Raça: __________________ Nacionalidade:___________

Sexo:___________________

  (Altura / Peso)Hoin!deo:  ______ /______"labro: _________ /______Crinos:__________ /______His#o: __________ /______$u#ino: _________ /______

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Cicatri%es de &atalha: ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________'eoridades de I#uro: _______________________________________________________________________________________________

Visual   Rela›es da Matilha Esboo do Personagem

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 164/169

 Nome:

 Jogador: Cr™nica:

 Natureza:

 Comportamento: Raa:

Posto:

Grupo Avanado: Conceito:

 Atributos  F’sicos 

Força _________OOOOODestreza ________OOOOOVigor _________OOOOO

 Sociais Carisma ________OOOOOManipulação ______OOOOOAparência _______OOOOO

 entais Percepção _______OOOOOInteligência ______OOOOORaciocínio _______OOOOO

!abi"idades 

#a"entos Prontidão ________OOOOOEsportes _________OOOOOriga ___ _______OOOOOEs"ui#a _________OOOOOEmpatia _________OOOOOE$pressão ________OOOOOIntimidação ______OOOOOInstinto Primiti#o ___OOOOOMan%a _________OOOOO&'(ia __________OOOOO

Per’cias Emp) c*Animais ____OOOOOO+ícios _________OOOOOCondução ________OOOOOEti"ueta _________OOOOOArmas de Fogo ___ __OOOOOArmas rancas _____OOOOO&iderança ________OOOOOPer+ormance _ ___ __OOOOOFurti#idade ______OOOOO,o(re#i#ência _____OOOOO

 Con$ecimentos Computador __ ____OOOOOEnigmas ____ _ ____OOOOOIn#estigação ___ __ _OOOOODireito _________OOOOO&inguística __ __ ___OOOOOMedicina ________OOOOOOcultismo _______OOOOOPolítica _________OOOOORituais _ ___ _____OOOOOCiências ________OOOOO

%antagens  Antecedentes  

 ____________OOOOO ____________OOOOO ____________OOOOO ____________OOOOO ____________OOOOO ____________OOOOO

Poderes  _______________

 _______________

 _______________

 _______________

 _______________

 _______________

Poderes  _______________

 _______________

 _______________

 _______________

 _______________

 _______________

 &cu"as  _______________

 _______________

 _______________

 _______________

 _______________

 _______________

 _______________

 _______________

 _______________

 _______________

 _______________

 _______________

 _______________

 F'riaO O O O O O O O O O

         

Gnose O O O O O O O O O O

         

 Fora de %ontade O O O O O O O O O O

         

%ita"idade ------------- .--/    ------------- .--/   ------------- .--/    Escoriado 01 Mac%ucado 02 Ferido 02 Ferido 3ra#emente 04 Espancado 04 Alei5ado 06

Incapacitado 06 

 ()peri*ncia 

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 165/169

  gradecimentos:

Um Sussurro

Sombrio....

In the night, come to me

 You know I want a Touch of EvilIn the night, please set me free

I can’t resist the Touch of Evil

— Judas Priest, A Touch of Evil

O Retorno a MalfeasDesde o Umbra deixamos a região sem ser

incomodada, mas os Guerreiros de Gaia pediam por mais

Eis !ue em resposta ao Uivo de "onvoca#ão a matilhadesse livro se uniu e para $alfeas partimos

Alguns se perderam durante o caminho, mas maisaliados foram surgindo no decorrer da %ornada & livrodemorou para ficar pronto, passando muito tempo paraser tradu'ido Por(m, nesse tempo tivemos livros detribos E muitos livros) *e isso foi bom ou ruim+ ãosabemos di'er, mas o servi#o est- feito Temos o .ivro da/0rm em portugu1s

2oc1, !ue acaba de ler essas palavras, ( nossoconvidado)

E !ue de'embro traga mais um livro, pois desde

%unho temos a marca de um livro por m1s $arca !uecarregaremos at( o final do ano) Essa ( nossa promessa)

Nota Importante!!!*3 para esclarecer poss4veis d5vidas, o .ivro da

/0rm ( referente 6 *egunda Edi#ão do %ogo, por isso

uma nota &s termos referentes aos esp4ritos são ostermos da *egunda Edi#ão 7a!ui ainda se usa Poder aoinv(s de Ess1ncia8, bem como o c-lculo de seus poderes7o valor do Poder est- bem mais alto8 e tudo mais & arrador deve fa'er uma adapta#ão antes de coloc-9losna mesa, caso %ogue a Edi#ão :evisada do %ogo Amaioria dos termos foi atuali'ada, como 2ida Passadapara Ancestrais, mas no caso dos Esp4ritos não, pois issodeixaria confuso o sistema de regras A diagrama#ão dolivro original tamb(m deixa a dese%ar, portanto algunspontos foram adaptados para a  nossa versão  emportugu1s, ainda mantendo o estilo do livro, mas

inserindo coisas simples !ue em muitas das p-ginas nãovimos, como os n5meros delas

  Agradecimentos  A

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 166/169

Heróis da spiral Negra$uita gente nova apareceu para a%udar, alguns nem

tão novos assim e at( mesmo um dos antigos membrosretornou ao grupo ;sso apenas mostra a for#a do a#ãoGarou, unindo seus novos e antigos membros <or#a essa!ue motivou a cria#ão de uma festa para reunir todo ogrupo

Detalhe= <omos e voltamos, sem nenhum tra#o7aparente8 de corrup#ão

Harlan ert"#$il"o%da%&empestade'Senhor das Sombras Theurge Cliath

A batalha contra a /0rm não foi f-cil, ele escrevemmau demais, o !ue dificulta a tradu#ão $as, no fim dascontas, a a#ão Garou pode tra'er mais um livro paran3s, p5blico brasileiro e lusitano ão fi' muito neste

livro pois a vida nos chama constantemente para outrastarefas, e no fim eu acabo fa'endo tudo pela metade, masprometo mudar nos pr3ximo livros

>uero agradecer ao pessoal da a#ão Garou, 6minha sogra 7!ue me a%udou bastante8, ao Gustavo 7!ue?revisou? os trecho !ue eu tive d5vida, antes !ue euenviasse para a revisão oficial8 e aos Animais de Teta,meu grupo de :PG !ue s3 fe' a paixão por lobisomensaumentar)

Abra#os peludos 6 todos)

 (runo #Ui)ando%ro%*ento'Galliard Filho de Gaia Filhote

$ais um livro pronto, mais um !ue eu !uase nãoparticipei, e mais uma ve' eu não tenho a menor id(ia do!ue escrever a!ui Acho !ue esse ( um dos livros maisimportantes %- tradu'idos at( agora, por!ue mostra a/0rm com profundidade, algo mais do !ue umachocadeira de $alditos At( um pr3ximo livro, ou afestan#a da a#ão, o !ue vier antes

>ue a /0rm trema)

+AO #A%Roc"a'Ahroun Cria de Fenris Cliath

Em mem3ria de @A9:ocha9Perdida !ue sucumbiudurante as tradu#Bes ao veneno da /0rm Passou os seus5ltimos C meses trabalhando %unto as teias da /eaver edecaindo a escuridão das raves da /0rm

 ,ann Marien#Sussurros do In)is-)el'Philodox Filho de Gaia Fostern

Eu voltei, depois de uma pe!uena viagem pelo outro

lado da pel4cula Esse, apesar de eu não ter trabalhadotanto nele, ( um dos livros !ue mais me agrada vertradu'ido, e ainda com tanta !ualidade, como sempre

Acho indispens-vel para !ual!uer um !ue %ogue oupretenda %ogar

& ma!ueav(lico do "hoos di' !ue ( uma chancepara o inimigo, para mim, ( mais uma chance para n3s,conhecendo melhor o inimigo fica mais f-cil de destru49lo, mesmo com Ant(lios chegando, com os abismos daTerra se agitando em uma insurrei#ão maligna, n3s nãopodemos perder a esperan#a de salvar nossa mãe)

Um grande abra#o 6 todos)P*2iva a 0rm+ F

.offison #Son"a%o%assado%e% *i)e%o%$uturo' *anblac/enAinda Filhote, mas não mais Perdido

&brigado irmãos e irmãs, obrigado por mostrar o!uão poderosos somos como fam4lia, matilha, grupo ougangue, sou feli' por fa'er parte dessa *eita, fa'er parte dealgo maior !ue eu mesmo, tocar al(m da distHncia meus

bra#os, ir al(m de onde minhas pernas podem me levar,ver mais longe !ue meus olhos*aibam !ue al(m de <olha9de9&utono, !ue est-

sempre ao meu lado, ou 2elocidade do Trovão, !ue est-sempre me cobrando, penso em todos voc1s em cadalinha !ue tradu'o, ou em cada linha !ue escrevo a!ui ouem nosso caern virtual 7cheio de uma fraternidade real8,ou em cada p-gina !ue deixo de tradu'ir, e penso !ue nãopoderia estar com melhores companheiros e nem gostariade ter outros

A /0rm cai, não definitivamente, mas cai@o xamã lobo vence todas as batalhas, menos a

ultima— *hadorun — Encontre sua pr3pria verdade

$ei 0angTheurge Hakken Cliath (atualmente em Harano)

Primeiramente eu gostaria de me desculpar aos meusirmãos Garou por ter entrado em Iarano antes de acabara tradu#ão ão mere#o nem mesmo um espa#o noAp1ndice $as onde pude a%udar, foi uma imensasatisfa#ão

Agora, a!ueles !ue não tem acesso ao ingl1s podem,gratuitamente, introdu'ir Dan#arinos da Espiral egramuito mais sofisticados e at(, $ãe Esmeralda nos a%ude,Garous !ue !ueiram compreender a /0rm em $alfeassem se corromper uma missão !uase imposs4vel, mas aschances agora não são 'ero

<a#am bom proveito

$ran/#1ora23o%da%&empestade'Ahroun Senhor das Sombras Cliath

Gostaria de agradecer muito ao D0lan, !ue a%udou

bastante na tradu#ão, e principalmente ao "hoos, !ueparticipou na tradu#ão de T&D&* os cap4tulos do livro,foi ele !uem botou essa m-!uina pra funcionar e carregou

B  4i)ro da 05rm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 167/169

a galera toda nas costas Eu mesmo não a%udei em muitascoisas, mas não pude ignorar !uando vi um grupo demestres, %ogadores e fãs de .obisomem trabalhando%untos pra dar a n3s, brasileiros, um maior acesso aomaterial do $undo das Trevas A galera fa'endo issototalmente de gra#a, sem nenhum interesse comercial, oumoral, nem nada <a'endo a tradu#ão puramente pordiversão e solidariedade de levar o $undo de .obisomempara a!ueles !ue não o conhecem tão profundamente

Dentre as minhas palavras finais eu gostaria deexaltar a gl3ria da a#ão Garou >ue os nomes dos seusmembros constem nos :egistros Prateados, e !ue a nossahist3ria se%a contada e recontada por infinitas gera#Bes

E a voc1s !ue l1em e sabem !ue podem a%udar,%untem9se a n3s Juntem9se 6 a#ão Garou e !ue /0rmestreme#a ao ouvir nosso uivo, e seus lacaios nos temerãomais do !ue temem a !ual!uer coisa no mundo

Aos amigos da a#ão Garou e a todos os !ue seopBem 6 /0rm, e ao capitalismo, um grande abra#o))

<or#a e Ionra))

.6lia #Orgul"o do $alc3o'Galliard Presa de Prata Cliath

*oterrada em meio a in5meras folhas, fitas e livros,esta Presa de Prata se limita a di'er &brigada a a#ãoGarou, en!uanto corre para fa'er as Provas <inais E at( apr3xima tradu#ão, num in4cio de per4odo, espero

7aniel #*o8%do%$alc3o' 

Galliard Presa de Prata Cliath

Iunf A "orruptora, a Trai#oeira a maior causa denossos problemas Iouve um tempo em !ue ela erarespons-vel pelo e!uil4brio, temo !ue maiorconhecimento sobre a 2ilã acabe sedu'indo filhotes maisincautos, mais rebeldes, mais apressados ão sees!ue#am das palavras da!uele s-bio= @*e voc1 conheceseu inimigo e a si mesmo não precisa temer o resultadode KLL batalhas

Essas palavras nunca fi'eram tanto sentido !uantoagora, use o livro bem, com responsabilidade e honra,não se deixe sedu'ir por suas palavras e promessas, outerei !ue ca#-9lo tamb(m, e depois se!uer contarei essa

hist3ria, pois traidores s3 merecem o es!uecimento

 (rianna #Ol"os de strelas'Theurge Fianna Cliath

Acredito !ue at( pela energia !ue emana do assunto,o .ivro da /0rm, foi complicado $uito diferente doslivros de tribo, o assunto interessa principalmente aos arradores, e na !ualidade de !uem est- aprendendopara se tornar uma narradora, pude conhecer alguns dosprincipais antagonistas do cen-rio

A narradora !ue me mostrou o encanto do cen-rio (

uma fã incondicional dos antagonistas, ela costuma di'er!ue os %ogadores devem ter um inimigo para odiar e esselivro est- recheado deles

Esse ( para voc1, amada Dan#a com Estrelas

 (one #Spar/s%of%0isdom'Theurge Fianna Cliath

 ossa $ãe chora, suas l-grimas de sangue escorrempelos rios, manchados e corrompidos ossas matasmorrem, nosso mundo morre "ada golpe de machado,

cada gota de petr3leo na -gua, cada animal capturado (uma afronta 6 nature'a !ue nos abriga, !ue nos fornecealimentos um golpe contra n3s mesmos A /0rmhabita não s3 os lugares podres, mas tamb(m o cora#ãode cada um de n3s "antamos can#Bes da!ueles !ue sesacrificaram em batalhas contra o Dragão, masenvergonhamo9nos de falar da!ueles !ue pularam em suamand4bula e retornaram distorcidos e corruptosDevemos conhecer nosso inimigo, saber suas fra!ue'as,explor-9las, e honrar nossos Ancestrais !ue morrerampara !ue Gaia continuasse a existir Devemos noslembrar dos tempos de Gl3ria, !uando a /0rm era

apenas uma for#a de e!uil4brio e lutar para !ueconsigamos bota9la novamente em seu lugar Para isso,contamos com todos voc1s, na batalha vindoura edefinitiva, o Apocalipse

>ue Gaia nos ilumine at( l-

 *i8ir Ahroun an!arino da "s#iral $egra Athro

$uitos são os caminhos de um Peregrino*ilencioso E poucos destes são conhecidos por !ual!uerGarou al(m dele Estive fora por algum tempo e embora

triste por não poder a%udar, fi!uei tamb(m feli' por ver!ue muitos outros estavam l-, dispostos a manter o a#ão Garou vivo Este grupo maravilhoso !ue nadamais lucra, al(m de satisfa#ão pessoal por saber !ue a%udaa tanta gente .4 por a4 !ue o a#ão Garou fora chamadode @Grupo Pirata De Tradu#ão ão Autori'ada e fi!ueime perguntando se estamos fa'endo algo de errado"heguei a conclusão de !ue nossa @"orrup#ão (pe!uena, se comparada a verdadeira /0rm corporativa egar aos %ogadores o acesso a esse acervo tão necess-rioseria o verdadeiro crime por a!ui Alguns tem !uelevantar o traseiro da cadeira e come#ar a fa'er algo para

mudar o mundo, antes !ue a estrela vermelha devore osol, e se tivermos !ue dan#ar uma ou duas ve'es a tal daespiral >ue se%a

Rafael &sc"ope 9R:&;%ingus Testo&ru&iblo, um $o&ker entediado 'ue oien&ontrado #or um bando de lobinho (im#a&iente)

e acordou b1bado e ningu(m mais viu

:usta)o #:uardi3o do *erbo'Philodox Senhor das Sombras Athro

triste fa'er parte de um pa4s em !ue muitos nãosabem ler ada posso fa'er para mudar esse cen-rio, poisminhas a#Bes são limitadas Talve' o :PG fa#a com !ue

 Agradecimentos C

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 168/169

mais pessoas passem a ler *er- o :PG o respons-vel porcriar pensadores no futuro+ Pode9se di'er !ue h- futuro+

*3 sei !ue ( 3timo fa'er parte da e!uipe !ue foirespons-vel pela tradu#ão deste livro >ue mais venham,e !ue eu possa fa'er parte deles)))

*a5de)

$ol"a do Outono#<gil%1omo%o%*ento'Theurge Fianna *omeiro Sussurrante An&ião

(Folha do utono deita!se no chão do caern do

"a#ão $arou, em sua forma de duas patas, sob o luar

e com seu machado sob seu peito% Essa & minha

homenagem, mas tamb&m meu 'itual de ontri#ão)

@Em sua honra eu cantei v-rias ve'es, suapersonalidade me inspirou a recitar v-rias hist3rias e,como muitos outros, contos !ue foram repetidos porde'enas de centenas de ve'es, novamente, por v-rias

pessoas *eu Hnimo ( um norteador para nossos esp4ritoscansados, nos renovando e tornando simples encontrosem memor-veis festan#asM do mesmo modo !ue seuesp4rito cr4tico nos mant(m longe das beiras do !ue (absoluto e alien-vel E em sua honra, eu dedico cadap-gina de meu presente trabalho, cada erro miser-vel !uepassou pelos meus olhos cansados das noites não e maldormidas, mas tamb(m cada acerto, inova#ão e novadescoberta !ue, por ventura, tenha tornado meu trabalhomais agrad-vel, nem !ue se%a um pouco melhor, paracada um dos %ogadores e leitores do meu pa4s $eutrabalho ( a obra pronta e acabada, assim como um

ferreiro fere o ferro e o transforma em a#o ou como opoeta !ue risca o papel atrav(s de inspira#ão e palavras

Esse (  meu  trabalho $eu trabalho dedicado ao meugrande amigo $agno, !ue não ( Garou, mas ( maishonor-vel como poucos !ue eu tenha visto em meus anosde vida

Apenas sinto por não ter entregue o livro a tempo,em seu anivers-rio

Abra#o, $agno))

1"o/os #*elocidade do &ro)3o'*agabash, Senhor das Sombras +luminado An&ião

"omo ;luminado, ( 3bvio !ue me deliciei nastradu#Bes do .ivro da /0rm & conhecimento doinimigo ( crucial para nosso triunfo nas Natalhas <inaisdo Apocalipse "onhecer, para depois derrotar

"omo arrador, gostei bastante do material tra'idopor esse livro A cosmologia da /0rm bem definida, bemcomo uma melhor descri#ão da psicologia dosDan#arinos da Espiral egra Para a!ueles !ue puderem,

não deixem de ler hronicle of the *lack +abrinth$uitas ve'es citado, esse livro esclarece v-rias coisas,al(m de ser um 3timo material extra E um bom livro,claro

"omo %ogador, espero !ue os arradores usem olivro para variar a crOnica, mas sem deixar de perder ohorror >ue eles não apenas abram o livro e usem oprimeiro monstro !ue aparecer por l- 2amos preservara chama do %ogo, galera)

Agora temos pela frente apenas mais um m1s, e maisum livro Ap3s alcan#ar tribos, os :egistros Prateados, aUmbra e muito mais, o a#ão Garou ataca $alfeas, o lar

da /0rm osso pr3ximo ata!ue est- perto, e at( o finaldo ano, aguardem por mais um livro

D  4i)ro da 05rm

8/20/2019 Lobisomem o Apocalipse - Livro Da Wyrm - Biblioteca Élfica

http://slidepdf.com/reader/full/lobisomem-o-apocalipse-livro-da-wyrm-biblioteca-elfica 169/169

 A Podridão no Coração do Mundo  A atrocidade é sua bebida. Ela se banqueteia na doença. Ela se alimen-

ta da corrupção no coração dos homens e dos lobisomens. É tão antigaquanto as pestes, maior do que os sóis, mais negra que o vácuo do

espaço. É a corrupção que rói as raízes da Árvore Mundo, o ódioque ameaça devorar Gaia. Ela é a Wyrm.

O Exército do Apocalipse Você não pode narrar um jogo de Lobisomem sem

envolver de alguma forma os servos da Wyrm, sejam osamaldiçoados fomori que agem como seus lacaios ou os

 A Podridão no Coração do Mundo  A atrocidade é sua bebida. Ela se banqueteia na doença. Ela se alimen-

ta da corrupção no coração dos homens e dos lobisomens. É tão antigaquanto as pestes, maior do que os sóis, mais negra que o vácuo do

espaço. É a corrupção que rói as raízes da Árvore Mundo, o ódioque ameaça devorar Gaia. Ela é a Wyrm.

O Exército do Apocalipse Você não pode narrar um jogo de Lobisomem sem

envolver de alguma forma os servos da Wyrm, sejam osamaldiçoados fomori que agem como seus lacaios ou os