luta pela democracia popular7

24
"#$RrlI. nr rsoto ls uËrs. r$sïx[AtLt, I t t ngMocRAc €bü[oufia 0 CAUABô3AS: Ap6s o nêe de Agosto, ern gue o -acrcro Jornal nãq velo pata a nra, dêvldo à ne- ceegldade gue sentímos de noe adaptatÌnos âs nov€s condlções, ,ea quê a burguesia I'fascigtâ'espalh& ,o tertor entre os nuls consciente s da classe. exÍrÌorrada:, volta - Tq: .qon esüe nume.ro se possÍvel com mais fo.nça, prontos a enfrentar a luta dura que no€ eËpêía. ":" "-. - Mas eete tenpo em que o jornal não sa,' . ^; --: iu nao signl.fioou "estarmôs pa,r.adostr j As : ,. sin, alem de eçtudarmos.o que foi. o.ItLü- TAt' e o gue .ele ten de vlr a se.r -voz CAMARADAS i OS OS ESCRTIVOS SERúOS DA VENE{RAMt 't GI,'BË VENCE ' ,Rh,M t - i NdSi).EXPI_ORADOS DA FdBRI- Ca- E DO CêMPO,IAüIBEM VE{ CERFÀ/IOS I MaIS ,HOJETMaIS AMANHÃ , ESSES RICaÇOS DA F'I,l a SERÃO VENCÏDOS !.I : UNIDaDE POFIILaR CONTRg 0S FiiSC ISTsS,/SEP,{RdI.y6BE de 'todos cis explorados e arma de luta pg Ia }emocracia para o povo trabalhadol, a DPMOCRACIA POPUÍ,r+R -tambem avançamos nos contaetos lnter-ilhas os quqis fize- .ram com qÌte o jornal teqha para jà co.r , poe redactoriais en duas jllhas e tudo fa t -f . , : ' .renos palg ,que nn p.rõximQ numero estg, .!, il i -: jan fonroados outros em roais ilhas,Nb en- tanto o jornal passará a mensal devido à'inumeras dlficuldades com oue ainda ms debatemos. Na reauidade s6 a união de todo o pg erplorado dos Açoresrna luta contra vo o c apitarisÌno. que ?"-"ËÃffiILff_i

Upload: jose-sousa

Post on 24-Mar-2016

275 views

Category:

Documents


8 download

DESCRIPTION

jornal publicado em Ponta Delgada

TRANSCRIPT

Page 1: Luta pela democracia popular7

"#$RrlI. nr rsoto ls uËrs. r$sïx[AtLt,

Itt

ngMocRAc

€bü[ouf ia 0CAUABô3AS:

Ap6s o nêe de Agosto, ern gue o -acrcroJornal nãq velo pata a nra, dêvldo à ne-ceegldade gue sentímos de noe adaptatÌnosâs nov€s condlções, ,ea quê a burguesia

I ' fascigtâ 'espalh& ,o ter tor entre os nulsconsciente s da classe. exÍr Ìorrada:, vol ta -

Tq: .qon esüe nume.ro se possÍvel com maisfo.nça, prontos a enfrentar a luta duraque no€ eËpêía.

" : " " - . -

Mas eete tenpo em que o jornal não sa, '. ^; -- :iu nao signl . f ioou "estarmôs pa,r .adostr j As: , .sin, a lem de eçtudarmos.o que foi . o. I tLü-TAt ' e o gue .ele ten de vlr a se.r -voz

CAMARADAS i

OS

OS

ESCRTIVOS

SERúOS DA

VENE{RAM t' t

GI,'BË VENCE' ,Rh,M t -

iNdSi).EXPI_ORADOS DA FdBRI-Ca- E DO CêMPO,IAüIBEM VE{

CERFÀ/IOS I

MaIS ,HOJETMaIS AMANHÃ ,ESSES RICaÇOS DA F' I , l a

SERÃO VENCÏDOS !.I :

UNIDaDE POFIILaR CONTRg

0S FiiSC ISTsS,/SEP,{RdI.y6BE

de ' todos cis explorados e arma de luta pg

Ia }emocracia para o povo trabalhadol , aDPMOCRACIA POPUÍ,r+R -tambem avançamos

nos contaetos lnter- i lhas os quqis f ize-

.ram com qÌte o jornal teqha para jà co.r

, poe redactor ia is en duas j l lhas

e tudo fa t

- f . , : . ì' . renos palg ,que nn p.rõximQ numero jà estg,.!, i l i -:

jan fonroados outros em roais i lhas,Nb en-tanto o jornal passará a mensal devido

à' inumeras dl f iculdades com oue ainda msdebatemos.

Na reauidade s6 a união de todo o pg

erplorado dos Açoresrna luta contravoo c apitarisÌno. que ?"-"ËÃffiILff_i

Page 2: Luta pela democracia popular7

I

- f , "

í ì! / /M\hCO DO

'L\ISCt\: l f-,/ìA- actual sl tuação pol i tLca en portu.al earacte. f l .za-ge'na truta ent le o -

iorpeíial lsno e o soclaL-inperlal lelno Iqa., €uB gaaancla pelo oom{nio do no"- !4A €uB gaaaso pals l

balhadofes 1e asgim poder t repafpoder.Mae ;e coao era Qe esperaõ pei .xe da'burguesia não paãsoude-promess-as ê -nada

de prãt icofol fe iüorchqgando nesao a pic.-rar a s l túaçãõ dos trabalhaão' .regr . :

Ftn

A burguesia leceosa (perante o a-v?nço pcpulan)de perder- òs seug pre-vLlé6ios e - :no eeu desprec,o peLas nagsas proletâr iassonganizâ-Êê ern fakoìpart idos dedocrãt icoslpondo-Eê aoservlço .do tmperlaLlsnno aner icano eeu.rDpeu(CtptSrPfPlD e prsl) e do Bo-cla!- imperial ismo sovt6t j .c o (P'C I P,UtDrPrMf EtS e' outros ç1ue Ëe JuataiannurÌa f rente donlnada pelo fa lso pa{-t ido rconunistafnuna uÌ t Íma tentãt1-va de quebrar o- lsolarnento a q;ue eg-tá cada vez mais votado pelo Povoç

content anent o ' p opul a ' j . ?, r lnçipaIrner,r te gos'canBoneseg qug

- tên ,

Tudo Ísto veio levanter. 'o de

sido o sectcr nais pre$üdicadopelas manobras da bu'ngue's la i

que se'vai apercebendo da süa pol i -t lea t ra idcra de vende pátr las.

iPana o inper lq l lsno norte-aurer i -

cancros açcrés-são de gra4de lnpor-tancía oer i io c à sua poõlção est-raté-gic o-roi l i tar_no neio do AtLant ic a tasnnc porta avlões que lhe ten-servióo-de f cr ta aviões pa.ra agreesão eos'povos l ibertrs ou en vias de" l iber" ta-ção.Ê c cagc do envlo de aYrtães'"aosseus lacairs 1erael lstas conttre o P9vo palestLníano e.B luta pela t ibentEçao. : . - . :

Masrbe a pcsiçãc d 'os AQblee 6 lnnportanúer e ão.cónt inente-não' ,á ryeriosr lsto por se! una pc.ntg est . ratég!c0 à entrada dc Medlter iâneo e que ;por conuègulnte, é tar i Ìbçn. aI ' i ro 'd á 'c o

-

biça {os lmBerial lstas. ' ' : ' -

O impe'rielleno ame,nicano tern viqdoa sofrér atguns gqlpes depois 'do 25de Ab11l ' 'e. : ìmais part ícularrüente '28 de Setenbro. Euqgaato tgto Io inper ia l lsrao sovlét leo tëm vr. ' l '

, . Multos desües trâbelhadorss'" 'ãIertados pela prát. iqa; dqs ver-

d ade iros i rèvc luõ i onári 'cs -ôo,nprr

endein e sãntem oue esta nãs' 'ê ' 'a nosse degrccBbc- ia lnas Sln di-tadura da b'uugues'iâ e po4..,iF-,so ceaeça e organizer-sê em-'vq;ta dc seu Part ld.o rê@.Feconsa, 't rução.úuüando assl .n contra a ' .burguesia pela Democr,aela Popg.Iarrcontra aa supenp,rüencias. , r - 'pela Independencia l lactôEal " .:

0s burgueses e1lqan em pânicno e recoiren ao bolcote econbnico, organizaÌTr-se .enÌ grupelhoãf asc ístãsE'Ï , Í P(noó ontlnente ) ,FrLrA (nos AçORES') I a FtT, tAUi(na Madeira),Levaa em fre.nte ac,anp antra anli -g onouni st a ( gnc abeç'ada pelo c lerõ reaccionánioe o terroi isno con o incendiode sedegtmatasrearrosrcoin des-peCinentos em uÌassgrcom o espa.canentÒ de er" i - fasci 's tasr(chg

a tei posslbi l idadès deratrav6s dcsseus lacaics do PrCf F gnnhar posi- .ções Í ,mportaat.ee no r lancc sul datÚ\rrcpa ã deste roodo por rnals un pe-ão pãra jogar contra e.6 americanos

'na part l lha do. l&rndo.

gando nesmo'a invadir casas Paõiculares com:o ne Vi la Franca,Ribeira Grande e outrag freguesias),Con isto o ege Pretendern6 afastar do seu caninho todosaqüe)-es que pos.sam entrevar asua escafada reaccionár ia e fa

O POVO SONTE;Sq -TBAIDO

Aparecergn entao as eIe] .çoes(o1!al iv-res)onde cada um tentou vendernals peixe,rprouetendo rqundos e frrn-

c ista,Tendo o caninho facl l i taão-pÀra pÀri t ica ant l -popurar-dos sucesslvcs go\rernos burgueses e consequenternente PeJ-o social-f asclsto 'de Cunhali que sãse*preocupou eü ocuPar al i toscAgos (conl ; r pEl$r )

' l \o s !o

3os.pãra càt ivar os ] rotos dos tra-

Page 3: Luta pela democracia popular7

L-Uï[ /YOS CONïRAo s[P/\rìAïts/"\ oO 6 le Junhcrfoi o coneço do

aproveÍüamentc pcr pantè dos fasc- istasrde justaè asir f rações dopovoratrancando assln con a escaLada reaccionár la.

Desde cedo os pequenos lavra-dores e agr icul tores v l ram. quaisos lnteressea que egtavam a a- iprovel tâ!-E€ clo eeu descontenta- lnento;0s da burgueslargrandes lg lvrad cres rconerclantes internediá |

junteqr-Be con_os canalhas burguesesè com os patrõesrfazen e sue iorça.

a burguesla teme a Demoeracia Popula5 e o - soclal l .gno e,per ieso, asua luta é denlgida contra toda equalquer ideologia que vise a enan-clpuçao dos trabalhedores.Tanto destroeú orEanlzações part tdár ias quese dlzecr ter esge f imrcoqro Organiza

r los e tcdos oÊ parael tas r la nogisa tenra. I

Con c eqravanrento dat i t ica ap6õ a l tbertação

,iÌ'

cistas responeáveis pelc 6 deJunho e pela consequente to,nadaÈde posição em. l iberdaderpor parte destesrorgaaizados no Movimeto f ascieta/separat ista X' f Lr * , oca.Bponeses pobres, os t rabalhadores pulaig e a nalor la dos ope-rár los cedo se calararn .

O ant i -comuniscro cont inua aser a arna favor i ta da reacçãoNenhum dos part idos burgueses dde o fasclsta CtDrS até ao falsPrCrPrtentanan esclarecer o povnecr tão pouco estavan interessados nissorporque a nnaior j .a delefez_descaradapenüe o jogc da reacç40. '

Os tnabal t ra i Ìores enc outrarn-sdesorganlzados e nul tos deles I

çoes de maggas doe moraderes pobres.Sindlcatos(eüc) ;peseoas e bens sãcaneaçad oe prfnclpal-nente tnabalhad o.res que se têm dlat inguic lo na lutacontíe os patrões feeõistas.teneão ob

d os f a-eÏ--t Oe recentes conrunlcados daFtÏ , t r r ,

visan es e:çut .sões de todos os ant l ,fascistas das enpreeaÊ e as poucasforças rnlLl tanes revoluclonáid.as ai.da exletenteg.gofren dura repressão'

Nae freguesias rurais os cacS.quelocais l lanõâu forte v is i ianci .a a-todos aqueles que são coãtra o separet ismo de nodo a controlatem o avançganho desde o 6 de Junho.

Etcon c Balor degcaranent-o que eSses senboreg dizen gerea e cLassennals prot iut iva da nossa terra;ef l r -l ran sereren un novinento conüra aburguesia, guando todos sabenos guemaior ia esnagadora deles nada faz,pasaando a v ida a esperguleear e vJveado à custa do que roubarn ao povtrabalhador que sua una vÍda lntet:raorrendo na t leér la.

Page 4: Luta pela democracia popular7

tl FiJìi[J;:;;-'j 1--it*ji[ j [ i - , i i i i TkIHSniI

(c

Iì l. l

, í !' t .ilt :

t Ìt ,l rIl r .

a

i ' ' i - i 'ada rFizcre'n-se nÌ. , -s cor.runl-cados.

c14 tentat iva de ocupa,ção, ót icncral resolver ' - i r con a

' r ia de grandes qapi ta l - rstas e lat i - i I -nter-Conis,sôcs ao Cont inente. i ias csfunCiár ios dispõem de pal-áciosrcufas i tes uroraciorcs só assisüirar i .sà. ì i : rcpni-ãode praia e de cenpo desabi tadasra eg In". Ce. i : : ; - , . ' ,e"Pensõcs,àuanto"adrsirui :c lo 'c lenagadcra nalorla do Pcvc vive emlür i l for. icnto d.c. i la. l i j - tação não assist iu a rgços,ge lata.Enquanto eJ-gÌ . lns poucog [rniõerrncnr na.cla soube cìo quc.oc' t r .a- toïdlspõen-de jardÍnsrpiscinas e. gran- i l , - . l , ,ntes C,e ic la e.o 'Cont i r :ontc,as au-des salões, a esnagadora naior ia-do j tor ic ' ,acles e. ï 'Jc,sentararr aos ncradorcsPovo vlve eü caci f cs t gen condiçoes -

, ,a. :1gu", : ia solução?de salubr idade e ! ig léne-_e na pr?nlg j Ì . - r ) rq: toscran a. . ,co4et, .qução cLc casascuidade 'nais revol tgate,Nas grandes ie. l :arracai i -ou," f . c làro, qüó.nãu reclarráuroscj .darCes esta s i tuação ainCa ãais se paqui a coid, ou' t rô3'á.nos est i .v i ì i : ros naagudiza. iuesi:ra ou pi-oi. i ião são casas ìrró;-- 'pi, : , t

Pon ser esta questã0 una preocupg. [ re.rrr 'o roã". , c]- j - i : ra.ção d!ár ia ' le ui thares de trabalhqqg [ ï , -Dei :cís c ' ,e. v inëta cto Cont inentc oies-não s6 leviCe Ìe,Pr, ìço

-qa-rendq jqrr"

"" ;vepf icou?conc por causa r las nás condrçoes oa I l , - i iê: Cár: is, :õcs d.c i ioradotes t rataf id

. f

1 Tr. .ba1ìrc. na Construção Cj_vj . l rnaa coso basas abamacc.ci .as.Dopoisrnoutra rcuniã.cprão é efecüivo ncn ten direj- to à Cei.xa d.e i , 'o i 1rcposto.ca"ea6 de blocosrquc o b:g' ,r"."iaã""i","*" r'bono,nen rerã;":;\-;"-'- i:(i!-?":?:1':)-.:"::1,,.3ylryicto..eio lacloi iã ' i i ì .ã-ã-"á""ï i ; ; ; i ; : ; iã"-;; : ; ; ; ; ; ;". ;r; ;" [o ccr: i tóríc c'ra Faji cìc Reixo.I)e.roj$

It"a. r i lhos c,e tenra iclede.'r ive turn tãtoi. i i : : : : : t : : :^: ' : ,1. ' l ï : .^:-: : t : ; :": . . : : : _ï.":.| - , Õ . . r r rn^ o^ , - - - - - . . - - , -^ ' iPag,c.ou l ) i ' - ra u. , - r tcr : . 'cno cÌa- Junta c icr- furÉFo coijr ocrca cÌe 9 i:t-:tros c'.c coutpriucnto il. '"f i ror 2.5 cle-Iot-rrro.r .e* trô1,

"oio"rf í r l ; t r* [ ja-s ao' cr.br c1c die.s sor- ' . ] i :e-se ouc já nã 1

icasa j o rr lU[Att contactou cci l un-r los i ' .o t "" se111-. . ; rê contacto ui ias coi : ] e is oü-

i : roradores gue esteve desde c iníc io i t ra- .s,a ver s i i .s to ia avante.?e.nb6nl ina luta dos noredores pobres de Pog | louve poonessas c1e vár los fe i t ios.Ata Delgada por casas decentes. i : r í i rc: í - - r i -o f i , j - prcpostorcôr,ro já c l isse,

f ro: '2r) cÌe Iar3nra"!ei : t t rêc coinpart i r i r r* r i re 'È 3r(r ç-"J ' . . ' 1 ' 'u Lrr - ) J ' - ' ne

to" ,,rrá.s cr.e ri.ãeira !!.c uura.

"r.,rl- cnche o isc constrrtiari i '-s c:lsí:-s -i]o::cll1.e a.,ít,j-i

lqur.r . to, ' l l lão ten instaÍa-çõcs sa*i t í r j .c.s, l* t"oni , r : ' -nhi : . recl ' i ' - ì1s'cÌo ì :c: : causl- das

i - . arr . f6_.ç2. . . . : tnrr ì ' lsrr . lg Lntcnas.r . r r i t ' tuC.r-r is to ter t s-C,o ui- t

FÒ ui le xef ï 'u1lc *vr \v -- . . -Jèl i l a AFUA. f -"

F**" c1c renc.,a ì lor ebtc t 'crheiro ' ,conì i- i - : : rpe' .cto e cont i lu- i . i : loJs seÌ i i ) rc i r i ' . i : ìu: ì 'a-.

hua carle,.gres;,.g .arÌ€:s,5a.r-se rie.isi 2õò1.õõ i^ ;-r-'.is tt-:rdLc llouve una- iculiã.o cc1 o

[0", , -"eËì ' ' l - -" ' - - '

lsr . C'ener: . l quc c]- inse quc o nosf io ' ì ] - : j . r

f -- ---

;ro tf.nha -!:rêri lt*n,::Lr'p.s cle i5er ccÌustruïI -4,tTitA--P!é-ii!!Bl$tl''!pg4q.-"lq8--u:y'i-u-r-S4 ,4o o quc nós escolìiôscê-i:ro6,Tinhairos:

i plii l-tl l4 '; i 'or contr. c].a oã.r;r.ln,por conta ;xópr.:.i,.

l,UTÂ- O carrar:,_çlei foi un dos rrorac..ore.s que l:'-)odíe;'tos'a.inc'.e. fcri:ar uÌ:te. U( ,:rIrel.'Íìt-rl

Ì -nic iou 'êá.. r . luta.: ' ì relo i i i rc i t i : à hauitá- ivâ' ' j

[ã;:p;.1"-ãirirri""; Ë&; J;-;õ;"ir;;;;-- l__regte-r:los ]:cu-nir os i:oraqlcrcslrlâ;s i?Ìri

,L lC::r , .OC;;,-Conóç.-.nos l rcr 'azer

reuniõcs , tof , l I?f l ' r 'ü: 'o coi : l ì )ercccní ' i : i -1:or tcrei :r stcl ; a-

l r .o.r"o" Co"i ; ;ã;r au'" j Ìoraüorc",oi ;ã; ;ã" '""ã, i tei :cr izacìos c*ancì9ocia ocupa-çãp'rr lc verc;t

r" [ãr-c"; ; ;à; ;r . , , í ] ra fazcr*os "-ã""rrãçã" [ : . , tot t '*cos'r :)ara

ldr cor:r EÌx]r lâsol c laro

idas casas no .f, ia r- i üe i lbrir"cï*"i i" i i ï" i l : t :^:: l :_t?i ' .rnr. fori :ra ae ì:elcr rrcclo

i13 de :,1:r j- l- fc::tos logo cl. is;rcrsls ,r-:".- i . l1r:""st 'nr 's, ' is ' icsÍ:e'Jas sentíart-sc coÌ '1

Fârças irmeciab e ;:etã. 1'oIíL:-r. d; 'suã;;o.e i:l:l"

c. ntìo sc consL'guíran organizar to-I - , . - . iL!4Ët.ìÇ3' ' i1;a '

" ."" - . . a , -r i Dcni j .s a fntcr. . ,j í ,3r: a l -c: i , ihzia rrão sc --roâç"ï tcr casas l_-.- . . . . .È 'üo: ' t issoes .rrop:ìs ui ' - l ; .

rt,csoc-ttnafle.Íi.çuc tinhai-r c.'l.c ser arrenc-',ar'.r.u. ifot"]ao cor-Ì ïoctc's os nora-dores c con oi - : : , - - - . - : J.-

=-; . : . . : : . i^- : ; ; , , . , i : . . - . (_ ienc::a1 . ; cste rst ivcra. ; r prcscntes

b r;stado ccr:l l-1] f.r3os rì.esocupi.d.os há rcrai$',]l - r^ . . , ' . '^ ," i^ ôìr- - i . , -1 ̂ i i r , - . .^ ' ; ; ; : .* ; , , ;** j t nì l í : : : : n r : :enicìen' : 'c c un cnscnì ciro da

i;."". ::,,:it: ' ï;.:. ;: ;",;:ìà; ' ;;; ï;.ï:,'':ì.-- i ;Í':;.';11,1ï:=;:t-lrïï_li:li:"Ë:"r,i.:::_l;"I t ro! jqÈuv w\.41.! .

l i , - l ]o*nic:L.oc. lc i : t r . i lc iaIe- l : .1: : . j :anr ' . ' j :çoes-. i i " " ; , .

Page 5: Luta pela democracia popular7

ÜRGRNIZNDÜ E CCII ÊRI1R5

Ü PÜVÜ ,IÜ IHILI\/rì\f[[Rn

i *o dia IL de Setembro r fez dois a- , ,E! ! !gtantoros 9?pl ta l is tes gue 3:Jnos que o Gcverno oe,unidaãb põp"l í t -u L97O haviaro s ido os'senhsres[ tu" a 'u satvaoõo--Ãf iõnü;-6-d;""úõãool ebsolgto.

'ugldo que não pogiam.explq.

lpor um goì-pe roi t Í tar fasci ; i ; ; ; ; ; ; l rar tao feci lmente corno ató al i ,co--lËeçado pel i general Pinrôchet úur Ood neçerâa ? orgenizar o ccntra-g?lpetnais fe ipses-carrascos oo-pot 'ô

- t "ã l : ! la lã: 91 "1i91d?.!as"forç1" !us9ig

balhador:que o uunao õooúeõõu rrojã. i l : : t l?tça! ,e st fs Que n1o eren eonê;E;te-ã" ipõ,roi uma dura ã; ; r ; ; ; - ' l ! l l " ld: : l : . !?! ! ! ï r? ld i l , i ld! : ! r i -

para, o povõ chi leno rderrota . tenpor l i 31: . " j prop.r leEarL-cs . ,o€ teras nas

rr.a . e cer'o,mas d a quar, u ãiãrËã:âË !?T!gT r"l i glt 9"9.!9'.9?"_!I l ! ie ãoÀvvtqvsqÁlqvlgsswv; l

nenánia ; ; f ; , . . : 1. : . r tefe4der os interesses dss moqopó-Ì ,v! !4a4q v v ì ,gUO en'gefal . rnAO SO Oe: , ïY^. : - l - - - - , : - - - - ; .

Portugual : Ìnrs de todõ o'Mjrndo,. tem j ' : ' r rosinort€-ane.r ]9.a1'o! . .1 , _. . , . ' ,^^ ^, -qee tíran, r iè;àã; unãiiÀ"";; 'éirõ, '4, 1 P:ST:_-:-. '1 :?b:! ig:t j* ":?"iTi:3':: itâncias e,r0s"êrrós coúet idos bel-os1' o rapÇ3nel lo no :neqcao9 .o9- no:?s luÀe!!vp wu,r lEuluuÈ L/ç 'ÁuÈ' r - - i r ' ; .

responsáveis no desénrsla ' Í ,ds 'pro; ' i ' '93! - ,p"f ? i* i t ?| i?t i4?i . -J9'-1ànlresI ì : - '

eesso ?para , que ,.téârrarnos, u*á poËiçãol !:-tq reacer'Ònãrì3f. '11ütt31lf 13u+.^lcorreóta a re speiüã ooã ãã;n-r;ãïãêi l ?:Ti: :r : i : : . . ï : I i ld?.0:. Ì^t: : '3F:i I .1tn.c ê, Ì . )âFqi . ï .1 ê-ênm nlr : ênÌ1ôq Âno . , r rJ te l da cI fCuIaçAo Oç- r ,ne. t reedgE]"aS?:119tos e,parai 1,rã-õãr-o, ,Ë"ã" iãã-ã; ; - ; ; ï i : i da c i rcutreEã9 dd qe letdo:+1l . i ,T*. .rros,pãssdnds aprenôer a oão-ããi"- i gig,:-: :g:"$: i ; f l i^"tqi: l :^^p:l l : , :* .neleó- Oe àovo. -

: i ' ,T9"91:1:9Pi*9gi :os e otr Ï râs ' camaoas 'Em 1g70,, .q; , -Gov*rno de Uuidade pooj "du grande e"média lurguesj-a en$inrq

"r a r lc ;á" iirütõ à'''ãã" u;ã r - d ; ;-; i"i õã+ re ac ç e -o inte'rna

-9-. 1! ̂ q "*:? + T:r E" :*:in1óiou a ' ,coúãt i lãã;-ão-; ;" i ; i i ; I - i F"s,rg levan e. ec.ônomia Chi lene, ü sua

à CniIena". à Èenoel f ránca do t3l ' , "so-. , toÏaI desPrganL-Z eçao rculm]"n?n?' lo 3 ?94

õ, iáÍ i .*ã-à 'Ër; i ls . r ; ; ;x; tãõ jÃraaãu"i , ' , i lgalade cen 'a pr ineira tentat iv,a dedefendido pelos pol i . r íc. . bt" ;âÌ ï ; iË ' l i ' 'p f lB,q '

d* estado: a"2'8 de Setembro deà;-;;;;9'r,"1iË:i.ã;-Ëïpã't iã:"Ë-ã;:- 'L're73" . ' ' ' ,

. , ,^ ,,Ì . ,-pr incrpi ,o de que e possr.vei ; ; " ; ; rJ l t '^ 'Na qua tentat ive".de mcstrur i io i l lun'

-se eo sociar ismo pela ' r iu 'pX";#ï ] $3. or .ô"era possivel â pass?sem paci f

.ã l r i r r ;ã;- ïã r"roi , r ras.o caãinú;- ;1" l iga ao socj"ar ismp,teor ia inventaqS,ra'ganhar',,a€ "i;iõõ";;;;";;;á;_ ã.:.I ã;t:i,:::':i:iË;l;: i"a:;:;:;:à:'ii:sim o pode.r ' ,p:el Í t ico.Depols gradua] j ïãnOu recuse armar o povo quando eÈ_niente e com nui ta calnar l r -se- ia I i : ' acabar coa o f .ascis_evoluinooei6 sue os capítat istãs osf ; : : : " ì f r ;" l iãïr"*o,prerer indoduer iam 'EB süi ìs for tunas em í 'avor doF I ioã.r" ,n u. forças daÍúntdade populartrab-atr t rador:s e f inalmente se. ,c. i reSgf fããrtarem as nanobras. f asci_stas-rdeio ,r ia ao- soi i ar ismo ! I i r i o o-os' assLm, a vonüade uará,"*Ë' :ãr-

aôôÍì tór ' rô .an| .ôm ^1

tê 7ìr ' t r ìô â r ì Ì ì ' l ' lF.-cf l1êi ' ' : ' - - ì r : . : r - - . -. . " . . i . , I J{-AI- IUU-UH cl i iü- [ f l I , .d V UIIUTA(IV U.áÍ td] .Èf f j Ul-Aconüece porem'3:: , l ï :" , : |^:Y"*g--.-ganizargm e voltaíem entãõ .ao "âÈáque

sia deu nlguna co: isâ ser u; isso ser l ?; ; ; l ïã* ãxiõã. ipass-qd-os doi ,s.rnesdsobrisada'e ass,-m=?:plgl '^::?lÍTi:: l^, ; ' . i l : ir ; ; i lpit; ;=€Ç Í,o chrïe,; 'ËïË;-cont inuava aes meos dos cupl l :11: l tF ; ; fasóis^üa naib- ie"-ã"-ãlÃãis. iãâ"íoe as f orças armadas ao seu se rv iço. l ; ; " - ; ï ; ï ; ; " ; ; ; ; "à l -

- , l , - - . - -

- rue ã,,Iànio,noves posslbi11l;ÈËi;^l u';, i : tà*"i,*gÏËiïÏ i ,"o*ol,"r, rÇlo',no,de luta for :m. ?p-ertas uo-p3ï:- t l i lg l crr i rõ,ranbern . . - iuÍá noxs.ocï .aÍ isóof i' ! .

nü e alry:mas medÍdas ern defesa d?" I iãmne" se , ,constroi o sociuf iããã;- ." , iì ̂ - ' { + ' -^s inreresse. l : I : i I :1 úã;-ã -"* i .oõiãr iã*-"

q,rãrqú"r-ãì , -DgLrÈ t-ü5I UJ-r l ru

madas rem.quo, os ut ingidos forannr"o-Í i jóãir f i "*ã"ã-Ë;r tu*udsa" . -ïno I to_podia {ex3r de ser 'o l^ï l l?;_f r r r inar c que ; ; - ; ; ; ; ; ã que a por icapi tar istas chi lenos e o.^: t1: l i l f l t ica inconseqrçi i " -ã-ãu"ãtü"ãi .u-ãã=os intêrnacionais e nui to : :^ : . ! : :1 ,ú""s"esiarat ia i rés:oã":rãü. ãrrcessivour.FÌ |mperial Ístas r lmeric: lo: _qY? | ãã""rnos provisõ. iãã*"-ãáà õart iooscontrolam quase'por conpÌeto a ecôl ã""-çãó-OèSee-ãÀ-ir lã" i " t . rã ão CIS aononia d9 toda a américa Lat inar i"S: l ï i f r "o part idofcomunistarrneis intereÁn -aê nernnnad? por este,modo a id ããrOos er.r d iscut i rem quuÍ o sector.: - " l^-- : " - : -dependência Nacionalr , ì , , , da burguesia

-- (COfüf . peg. ) '

Page 6: Luta pela democracia popular7

f tNinguéu plde estar acina das classesrporque ningoém estáacir :a dos honens.\ t(BIìECHT)-€u cor l o Povo trabaLhadorrví t inade repressâo e cxploraçâo *, cu cou a burgucsia con tocla a suahipocr is iarcrueldacle e egoisr-ro.De un lado os exploradosrdo ouüro os exploraCorêseííQuerer ser i r - tparcial c l t i - r terquer dizer,nui to s i r :p lcsnenteroaue se está de acordo cor- l o part ido que egtá no poder. r i (BnnCiìT)

til lJli t- í il ,A iiI tltlrt

A r.ìUL'i'ïDÃO -- La.clrâo i Laclrão !SOCIALISTA - Porque correis at6 pcrder

o alento?OPIïìJIRIO - Para agarar o ladrão iS-.- Oqre' te roubou?

'' O.- A r:.i;i, nacÌa.-Sr ' - O que roubou?

Or- i {ão o sei cÌe certeza;d. iz-se por6nque rôubon un confre do patrâo.

S'- De ta1 naneira te indi6na tanto ohavcr qucr: l r re jucl iquc a propr iedadc,quechcgas ao cxtrcno i le correr atrás dc un

riS i s

$-Logortu deves ser propr i6tar io,porque há i:rais c'!e quarenta anos guetratalhas.O que 6 que possuis?

O-Absolutanentê nad.a.As' pouca.s ecgncnias que t inhard"ispendi-as no trgtar:ento de i : inha' nulherrpor ocasiâãdos*ul t inos partcs.

S-E de certo que fal tou r :ui to pogco'para que a tua conpanheÍra Ì :orresserpor ter estado a tecer nesi- lo atóao dia clo i rarto.Os burcueses tê::r ra?âq gu-Üj.zer qÌ le a proprieüade 6 rrgto do trabaühorporen têr: nedo deacrescentar querna nossa socíedacle6 a--recoi:!uensa c'!a. ociosiilacle.

À-4

n-Lr-c]ra-o sc;: l se.bcr o quC-c]-e rcubou. l{ãS'-el1Z-ne entâo; irorque nâó aetóns o tcu patrão?

O.- Porcluc nad.a r:e rouba.!S,- Âcabas cle eair cÌe Luarneu atr igoros

grancÌes l -e- i Ì rcesros que roubar: tod-os cs cì !as sefo os patroes e os capi ta l is tas.

O.--' Queres-i-le ilud.ir, sei: cl.úvj-da?S.- Dcsgra-çadoiOs burgueses tên-te cc_{

r ; - -c lo cs olhos col l e. sua just içaros seuscl i rei tos cÌo Ìror ' - : .cn e nai su.bterfúgiosr i laraque nao - l tossês ver quc viven do roubo eque as suas fortuna.s não são r:ais Cc queacuüulações cle latrocínios.Se têns o bcncostur-re de pensar con . ; c6rebrorcoüpree.qderás sen gnancle cìificulclade que o que d!go é tã.o ccrto cono dois e c lo is seren clugtro. - '

O.- i ião vcjo a.s af i rnaçõcs que fazescon a c lar ic lade que tu supões,

S.- Qucrcs que te faça confessar queos^patrõcs e os capi ta l is tas são uns 1a-clro es?

O.- Já se vê que siniN6s tei- ios patrõese cstou i-borrecido de , :s or iv ir di fai : rar ossocial istas, I lorc lue estes c lef enclen 3. nossacausáï

Sr-EnsÈnarante'que a- propriedade ó ofru'bc clc trabalhore tu acred. i taste-o?

v | - PJ-I- I .

trA cultura revolucionãria 6 ur":.anassas noDulares,Antes ' do ctr i : reçoterceno erclurante esta, const i tu ina frente geral da revoLuçâot l

O-Nunca'pqde conprender conc nósoperár iosrrão dispãnes de -rçL tostão,enquanto que o,s patroes'e os o]G,rci : ì inas c1ã capitãl istas, que nãn t{ba]--han. clispôei-i de i':iIhões,

S-E não ie f : . zeral crer que essaad.esigualdad.e era ui:i nis t6rio aincÌanaior do que o da Santa Virge::l queteve ur r:enirlo Jeses coril o auxiliode ur.ra poirba,e depois dc ter dacÌoà luz f icou tâo virgen coi:1c no diado seu naci i :er+to.Ì{âo há. tais nj-st6r l ios o que há são nent iras e ruindadês.

-4

E se !ão ccr- lo procede o' teu patrão,que não 6 pior 'nen-ï ie&hor que os dgnais burgueses rpara enriguecexr Êei: ttrata]-har?

O-Ora cor- lo procecle!Díz-se patr iotae estabeLeceu as f iaçõcb e tecidosneiPol6nia para poder conpet ir vanpajosanente cor, l os produtos francesesque se esporüan para a l ìussia.

(contr pagina /)

pod.erosa arrá revolucionária para as grandesda revoluçaorela prepara ideol6gicLnente ouna frente clc coi :rbate necessária e i r :portanüe

i'ÍAO TSÍ -TU]ÍG

ïr ArR OF' I :RARïL "--r -/.'_. r--l.-

Page 7: Luta pela democracia popular7

"*;

\ennt. d-a\

1P. antericr/d ' . i

nao 6,.poifque el-e.

$amtesrsên duvl.da gue'r-""?os operS,rios poLacos

6tarios do ir.r6'velpoq inseresses aos ca"pit,1ístas e banqueirós qub thes adlantan os :fundos e thes n,egoceúau'aË'suas letaas decânbj.o e.,ás suis=firgras,rpod inpostos ao EtadorSt1e s.A elirprqgan en pqgar os ínteres-ses aos porüadores da divida püblica.Todo

i , , . . ,'(: , ì

dã..o seu trabaLho?l

1larlpquib..-6 por carinho llara cor: 'oËco , seus coYJQaf r iotas rpois nos . . .

' i

brigd a trabalhqr dlurante L1 ou ï2'rlj:t&''r Lr*,,ar'Er qurantre tt oï

::- esse nu,não':a?éáre ç satis,faxüãrforr:ado porasrtodo's oe dÍàs.nas of ic inas que " : : :_: ; ï :_: , - - -o- - - Í l l - .rec en nasnorra;;'',rrtã"-;;;;;-";rì: pTop:iffprios i'çapÍ-talistas , banqu--eiros e apaiqcen nasaofraçe 'wrde nuitos con- ::::::,-rY5+:'Yt:r'st/á-*-::;:Ï.1]*ïl-';Iï-^Ie

e apantìeiros tê*:oaí'ãi.aã1" ;;;-;";ú"ou uioÉ1las se entendercotio os laclróesrparae a'sua faniliã . ,i l:Yi:"i: :::1.:: l1:':::-ï:::::ii':. :-3'9:- ' ç-::

' :€<-- ' ' . . ' . , colas os roubos que continuqrrente pratica! . Tt , r.Lsn!-qotBorque notLvo proeede assiq? aos trabâl,hacloreg assa&,ariados da cid.acie

Tì - !

- ' r ìo anrrnn-- .yorque ^. todo o 6eu interesse consÍ.s.

u-Y- ' vc ' 'vv 'g erÌt nos fg,zég trabalhar. 0--O que ne eètás â explicar repordane a

. : : . . a

6. i-sso?

2O esrvuclos e date de jorna 50 óscudosires,b,r nr*"" vist" que os trïbuna:is,tenhatotal--- lOO escudog.Fioa portanto un condenâôo og'.patrãesrosicapital isías ou oluero de JO eséúd.os.'Aquen julges que Bstadora..resüitúir aoÉ. operârios'o quecl_e-ve pertencerra ll ou ao patrão? . hles ten roui:ìadorpor6nr.er: trocarconhecerásO--A r:in coir oÉ. diobos q1e sou quê' nuitos grevistgs'que_tenhan sicla concÌena-

fabrica a e6r-ar" "âo

o .ìã,, p"t"ãJ;tt " 9?l-a

prisao por rcclanaren aunento cÌe sal rq-- i

^se entretenrenquanto eu trabal-bora -" *- '4*Ì",: ,cÌ i fauar os social- istasrao nesno teú- O.o-É-u nesao estive dois neses preso por-po que bebe o chanpanhe para dÈgerir ' causa'da gfêfe que t ivênos hâ 5 anos,Ro-as ostraÇ e1.âs ürufas con que se ?ê- , sultarpol-srque a justiça não serve senâog4!a! Ì a_os_,patrões e capitalistas.

. : ++ Id4'LÌLIIUÈ' I . l l l l . l Jfv l . - \J VLtJl lu ( , LILr4Ès uçÈI. l l '

-Eu nao o',seiipor6n o facto 6 assih iiado.Quarrclo estes bandicloe assaltavar: ui:nadl ngnrni-guên ne convencerd. ao viaJânte dÍstribrr:iar: o proüuto por toclos

c.qntr6fio.- , de iorna que niguen f icaçse-4oÍl a sua paüs--stt o +âq.sabes,6 porque nâo-quer.ee l"r:il:l-1.=l-i::'l*1-:f ::itít!l'9:--1:ii"_di-vs v i lç iu ' ÈqwvÈ t u I / lJr-Yr4Ì i l . t ( lu .gu| ' t t l - t i lËf , . ì .

^ ;

f lecüLr. ,u: : r poucorTu 6s tecelãois*,-- .9 Spapero- f { l rcAc receoaa rures partes e c

nhanoq,q'ru ir* dia 4e-*rebaú11;'ii;- seu..lugar-tõnente duêF.Entre eles tudo cg

zes ro úetroe dãÌ"i; ãã-ãiõãaãì= Pï? ":ry,1i::?!fó:1"1Í:. ï::ii:'j: ïi :.:rque q reu paçrao vende por l_?d ;;; ; , 9a;Ée^os.patróes 'os

capita3-istas e o Ï js-

"Ì^o ïì'Ìa -ra*.q ̂r: rÍô ã ãrs"ãáo iõ-ãe' !19:__1.:T:l_:?i-1o11ïi11i d: :littiu::^lï:LLVD r.uJ. | ' ËqÈ Va .È,

.uãã91",, '";ã;," ï"; ; ; ;"; ; i ; ; ;ã"í;";: ' ro-gban o operário.;Para,,que serve' a justis

oraçâo aaã náquinas e gastos gera{ s', S--Ppra nadá qr.," 'áorrrgnha

aos trabalhaclo-

S--Já vèz quernesüe'casoro teu patrÂotg- rouba 50 escudos.

O--Ben ovejo!E cono se nos t i rasseda aLgibeira.

S--De naneira que tu crêsrcoÍto os sg-cialista" qnu ru o teu paúrão gaz tAbalhar o opeÉário não 6-pa-ra que eLe-ganhe a vidarnas sin para te roubaro fruto do teu trabaihc"Quartos r:ais .operáriós o burguês er:prega na sua j.fábrl-carnais rouba,Por isso e3-e a dg-senvoLve cacla vez nais e vai conrlÈiu-

S--A juqüiçar 6 a guarcla cÌas. riquezap qrlerouban aos trabalhadobes jCbno na qugcÌrÍ;Lhd.e banclldas que tu falasrneeta sociedacledc ladrões tuCo cstá lggàtÍ.soao"Os tr ibunais constituiran-se pâba if ,rpedir quc osrriserávcis rouberi aos purgueses e que es-tes se rouben entrc si.A isto se deri"e acri-açaó de inspectores de produtob aLinenticiosrpqra evítÈÍr que os patrões se envenenen uns aos-outros con as suas criniogar q+,sr_It-caÇoê8 r

O;-Conpreendo perfeitanente' o roubo*o patrão;rÌas o capital istarque carg

e de ofíc inas e cle bábricasrque, prgg-Fsos er.tprega para roubar?

g--O patrâo nãc guarcla para eIe -s6

os roubos que faz aos seus'operár!os;não ten outro ren6cÌio ."não r"ã""-

,outras no -estrangeiro.

O--De forrra que a indignaçãp r-roral- provocada pe1.a-.laelroêire dos LO0O0 cle i' iaclaneIlur:bertjnâo era nais do que ruiclo.Se essásenhora, en veú de roub.ar os' capitaJ-istas,tivesse arrebataclo o fruto clo s_eu traba].haos canponeses e ao6 operáit-ós tê-1a-iandeixaCo.ooner en paz uns r:r : ! l -hões que sec onsiderarian honraclar:ende aclqiriridos .

vârias partes por aÌuguer aos proprii(CONT: na pag 12 )

Page 8: Luta pela democracia popular7

.-EDÏ[ 0.n r. + r,

-B-(cont.pag. ' )

s fascÍs. €rê o lnper la l isno gue o apoia n0 dia q diarserá possível

nnais tarde vâ.rr r a escumalha fascista .Nesta tarefartenos de tet sero-pxe pxesente que pa.ïa combater conse..guentenrente o fascisrno e o iroperiaLieno é necesËári" lutarnos contra c social- fasclsno .e c soclaI- inper!al lsnorpois basta anal lsa.rnos o ane e abses de denocracla burguesa pa-ra pe.rcebermos lsto c la l 'annenüe.Se hoje o fascisnro é uma aaeaça constante no -nesso paísrdlsüo tôrn culpa não só cs part idos fascistas: CtDrS ,-PtPDie.as cúpulas do fals.o PtSt,coÌno tambero o part ido de Cunhalr fa lsoparüido rcornunista-$rque na sua pol l t ica de conci l lação com a burguesla,nostrcu bem cl .aro o seu papel de in lmigo què nas palavrai 6 òoclàl istae nos actos,apunhá- la a c lasse oBerár ia e òs seus al idoe(camponeses pgbres e todos os explorados)pe,Ias co: tas.

CAMARTTDITS :. ,: -: : ,UIïAXÍO-NOS NA IrUtA gNTI-FASCISTA,, I

' POII,S, ï,IBERDaDES D-u,rl/lOCíÂTïCAS NOS

CONIRA OS IMPERIAEÏSMOS ,/ NÍORTE À

No dla LL de Setenbro operár ioc {a coü,st tução clv i l ,e povo em geralv ierans parq a . rua nani festar o seu ódio aos fasclsü'as da FrLraMA(FrIr tAda Madelra). :'

Àpesar áa manifestação ter s ido decidiqa à hora do alqoço e s6 nãïggmas empresas de constrúção civ i l rsem ter havido convccação"púul icarIo[õà part iOa 2.OOO operárÍõs da conÁtruçã9 civ i l - concentra. iam-se ecr f ienüedo seu SÍndicato.

Esta manifestaçãc que fol engtcssandoicada'vez mals durante o-percurso deve-se a um ui t tmáto lançadõ peta FtL:eMAreno gue exigia a saída"naõpr6xiroae 48 horas' ! de elementos progressistas c iv is e mlJ- i tares. i

Con a palqvra de ordem "ARMAS PÀRA 0 POVO E O FiiScISMO wÃO paSSARÁ!'a manlfes-tação teve cono object ivo exigir que o cornando ml l i tar tome.nedldas imeClatas e concretas contra os fascistas separatS.st .as. , . l

Mas como um honen prevenido vale por doi .s Ds nani festantes avisa.ram--Se als l rna coisa acontecer a-qualque.r dos indÊviduos inenciona-

dos(pela F, I r lRMa)ros operár ioc actuarão cõm violencÍa sobre todos osfascistas. .

Exigir pox parte das autor idai les uma declaraçao exprêssa cont.ra t t independenciah;

---pyigir a imas para o.povo e a const i tu ição de mel ie ies popula-T€8,

Caso 1st : nãc se ver l f Íque os operár ios começarão a tomar nredidas poeles nesmcs. '

eue esta Justa luta dos trabalhadores da Madeira 'nos s i rva de I ição!É urgente unirqro-nos na ïuta ant i - fascistarorganizando-nes e desnasca-randõ as posições pacl l is tas dos falsos am.lgos !

VTUA A LUTA DO POVO DA IVIADEIRA !TTIBERDADE AO POVO /DrTi\DURs À BURGUESIA I

AçORES

Fr I r r A

Page 9: Luta pela democracia popular7

i i . l .BïTLÇ.4.0n*.5#r:=.*#.*'!ll@t

I , ias nã.o houve votos e foi togo deglcaraclamentê dj-to eos norado'res que o Ibairro ia ser construído !o1? conta cla.lCãmara, porctuc ê?âfrl câEâ6 rÌuito" caras o iOut::a nanobralA cabo de dois dias da IOut::a nanobralA cabo de dois dias da Ireunião foi dito a um norador que o tterreno era caríssimo e que atË o donÔ

"t:

GX-'lr!-,Lr, Â0 l.{f0 tla' i ;.;r- ' j ' .: i iTf5'i,^;.1.. )_ff iõ+&lf f . r ' " . l@È

.r.-pça1o clei:rc a ,st.'.i:. o.c:i-n':.ij.o e corui)r:r:!:.: .at i tu.J.e f ian Io: l^ . . .ç.c. , - r . ; ìn i , : ' ia vossa jusl .

clÌ11€i'"oir.c r':r e. que:tll+)i,Ì;,-l'at;i it.-' tl6 d.e Ji.:^rilr:,-j i * Í : " - -^Lros-. d"írei ' ; r á: ocl lpaçã.o ì ,1es . ' * .

não con,=n::tÍ 'd,qgJilrlanto ao i '6 de Junhoi;, ,

ra a. ai-i: i i ::::e e:'rí,,ìr. iu.e.cÌevian ter intervj-ô,r (

não coi- . r - ; . : . ' : ; j - t : qu.g.rx. ,cntrou nos Paços d-o C,- ,ce]-ho- - , , ]esr;oês r fa ' I . i ;1r t l .A1

, separat istas, i

Aí 6 g.rre as 1ï.4. cleviaru ter agido e não nci

já não qÌreria vender o terrenooDeetesblemas tenr havido eemp:rs;Ten havíg

o senpve destes descartes -ün altazo,ulra alteração.Vanos ficando empatados

nada 6e tem feLto.

I1rCOOBPEBAEM' DE DIOBÂDORE8IrPodlo gopocLtloaE conoM-Formando uma coorperatLva recebg

ríamos rur subsídLo de !O contos porasa (cacla avaliad.a en perto llOconto

dia rr iJ de Abr i l " r r .No Governo Civlo os da F. l l l l?.Â. entr"el-

ramrf izeran tudo quanto quizeram,a.té clue-r ian içar a bandeLra c1a t?inclepenrlênci^ i i . .D

o Sr. GeneraL preeentereur conj 'nto com e--Lesrapoiou-oa.Se não os apoiasse t inha a-gido.i'ïâo agiu porquê?

r l lo R f ÈJ o s sJtSA r ì 4 r ï s r A s,

e o restante seria ao juro â'e 3i6 ano-É'por conta orópria seria 6%ipe1.a Câiira-

I\rl-que clemocracÍ.a é esta para'o Povo sea F.rrÍ, trrA. faz tui lo quanto querrclestroi opart idos, int Í rn ida as populações.Quer dizefazem tudo quanto querem e não vejo as au

a paga-sê uma renda e a ca6a nuncaerá clo norador.

' ì . .^ .^. . -^^- .: . ; r l i i l j . ì . ' . / - ' - ! , .i

toridacles agiremo

A nossa íIha 6 . ^anela-dúzia delcs.Ora

i 1'ï6s üínhamoe já previsto a Coorpe-irativa da seguinte maneira:seria Ìutalsociedade em que todoe contribuian pg

ira pagar 6 ca6as em vinte anop.Âo fimla.este tenpo ficariam pagasrnas não pglaiam ser vendidaerlgto para benefecia:ios filhoe dos moradopea senprerpara[que nais tarde nã9 se viesse a dar ofcaso dos nossoe filhoe viren a morarier,r eepeluncas como n6s temos norado gIté aquir8eria uma manelra de garantirlo futuro dos noseos fLlhos (ae Uabitg

lçao/. .

I rq* na ôl-tina reuniãorà boa manei-lra fascistaro Sr, General decÍdiu quolseria a Cãmara a consüruir o beulruo.I n conetrucão do baLrro aLncta nãoffoi postu.

" õoo"urso Ssenâo já tinha-

lvinao noe jorna6).l"iae na úItina reu-foião eJ.e disse gue já estava a concurlso.São tucto descarteelã

CT

é

I

i ua últina renrrião não apareceran-'-Iirluitos moradoree porque a senhola Cã-lto*ra mandou 06 seus énviados peloeibairroercon una fotoc6pi.a da 3.ista do(h'roradores, entregue BeLo Generalr dizeg lldo às pessoaa que nao coapareceÉ,Êems iique não era preciso.Istb foi una nanei

iiu. para que não nos teunísse-no"s e nã.ì

i 'otássenoei por Coorperativa.i .r'.ieaior parte doe noradores esta -

vanos a.ver o que 6 que a burgues.iaros. capitalistae que tênr a ÍLha nas snas naostên feito para benif iciar o exploraclo?NaclCom o aeparaüisno isto l-a de na1 para pio

Falou-so dos eenhores não noderenr termais de 50 hectares.E cLaro que isto 6 uraponto para e1e6 agora guerereil a |tindepegdênciartrpara que l-sto nunca úhes toca-sse.

Os partidos burgueees não têr,r feito nada a favor ctô operário.Durante as 'eileiçõedizj.an quê eram do povorian con pronessaspregaran r ibonbagl l .

Depois â o clero que faz 6 falar nald.os'part idoe nais â eequerda. l . ieter,r um parvorrum medo ao pobre de ta1 raa.nei?a quetudo vota 6 pel.o PrrPDlr e mesno Prrsrr ,

Âté aqui a Igreja nunca apelou pelasclassee naís deEfavorecidasrnunca trabalhpor elas.Senpre foi faecista.Sempre defendeu o fascisnol"Eles dizenr que nâo se votênos part id,os dae esquerdas-s6 nos das 'set

Ê claro o Sr. paclre mete-lhes aquelasItboü,basrr e aLguns pasgan a l-utar contra spr6pr iosrpa66am é a defender a burguesiaem vez de d.efendeqem a sua class,etr l

- -x--Canaradae:enguanto a burgueqia os ]lro-

b]-euas das massae trabaLhadoras nã,o serãoresol- ' r ' Ídosl56 quando estas toi larem o po-cler e instaurarem a,sua denocracia -a DIJ-IIOCIìACïÀ POPULART a voz cla burguesia serácalada e os trabal-hadoros sat isfarão assuas .iusta6 asPirações :Li cr ufj L.at' erÈrPf.ragoeE a !

i ias até Lá lutemos afincadanente por 1; autoriclaclesi

cì:ü?ra[i e-a promeasas que fazen;decidincÌo .os nosÊc-< probJ.enaer em Assenbleias Popui..a, ìi ' { ìs e, : ie: : rocrát icast

I - - 5--- -

lva.nr con a idóia de coorperat iva e 6

F-sto oue prc:1eren.AL6n clo que foi fei

l';o pei-a-s .llo::cas Ârnadas e pe3.a Pol-f cieino d"i-r. LJ c)e i\ì:r:-1,a.inda tÍvenos na {rj

i;ir:ra :.::-rnj"iic eçta.s s6i-seE pala nos a- iIr.:.silaì: ;:iais u-ae il:-s ou.troeasão 1:u.c-,o ií

Page 10: Luta pela democracia popular7

O.POVO DEIIIDE TII \ {O B| .-.

"ff i; I

v E N c E R Ã 0 t l' os povoa cle Angola iiËï"-iïffi'ãtra os er.rbarquesj,. etapas dificcis e clolorosas da eua lutalpo". ÃnEoLarcvitand.o assin e sua paE:ia libertação llacionaL l ttctpaçã,o nuna nova guêrra neo-co1o-

Sofrem ab consequencLae da dÌlaput". dï | nfar.segulr eeta jusõa'iluta ô solod.!

unco pelos inperiaLisnosleuo ataca'n atra- l tartzarúo-floa con a ruüeü: do povo Ânr6s doÁ seus lacaioe internos.i:lasra luta fgl golano.a Independencia Eacional e^p91a Denocraol"f -

-o-pigr"iüo português d'lo* sua ge-

opular-üestee povoE_Iglg-elflAs çua yaagua|l nerallctado uu ex6rcito bursuôs,tcid.oas(iqprú-.0n6o1a e ERB[ItIi"I-TJ.nor)rsaberao.]f cocro reprêÊentanüce en r\n6àIargrande!.r o povorpara quo soJa alcançeda a

?lzfdgl parte dós ofLcials Eaneadõs pór altlÀrotand,o os lacaios interno6 gue que|9n. f ra do LI clo I'larço o 2B cle Selei:bro.-ransfornar as auas terras ett Deo-coronlas-l SaaeÍnrque ng.prá.tLcaacacla vez naiEí9 potencias ostrangcíras.Isto érpaíeee quof o ex6rcito portüguês ter:r vind.o a to-ireóar de teren"o nonê clo índepu"*: l t?:t?: I nar posiçõeË reaõcÍonáriasie neo-co-teus governoe são nero6 Lnstrur"rentoa d'o 1g I foo1aie.rerialieno ou social i.üperialisno. I ilÃO il,OS EIrts;*:ìQU,ÌS !

I nitAccIoI,TLIìïos Fuiì DosNro Sos q$4F f ;ai*.t**'-9i- , '-^- . -Il,fDltl'EI'{DEI'ICI;1, TOT;;[email protected]èlL-a$9oLA- I P..iìA iJ{Gorr^i E Trr'iorì t

I A &UcJ.a l'ÍiLitar levantou-se-bá alas l'1tVÂ O PoVo DEÂIIGO],A E

Gs.

:osf f i rt lInp Ri leor,e _l

ci l e admlt incs que entre os regreEados existeu os erlg não-tenhau-sldo cuopl ices da erçloraçã9 vergonb

Seete nonento entre uós começana cbegar masslvanente retornadoe dengola.-A eua siüuação é bqstanüe dlf l -

"lsa sobie os povos ãae cõl6ntaet

Aos regressados de l l rogola s6 retam duas bipótesee : Ou ee al laneog e:ploraclos portugUeses na lutapela süa enanclpação-e pelo f l rn docapLtal lsno(coao por exenrplo fLze-ran uo grupo delee no Norüe do Ba-Íe)-- encenürando ne6te caso etu rnóe un verdadeiro aLlado-- OrrP€-1o qonürâr ic se Juntana aos fascis-tas(entre n6s os-separat letas datr"Ir ts)e neÊte c.aeo eacoqtraráo em,nós o nais duro e Í.npLacáveL lnln'!Bo..- REfORNTTDO UNE-TE À I,U8A

CONTRTT O FgSICÏSMO I

âü[Afu$a : COLTTBORa NO 'IEU JORNâÍJ . -EtWIa aRfIGOSrÏlUIa$ De IU-rl

ÂBRICaTDO [!]U IJOCaIT DE 'IRABaJ.IËO OU [rllUa tr'R-dGUSsIa..0rVIRÍlGa- tIOS n qUEivl TE VErtD.ttt ESIII JORNaI,. INE"!-E s NOS Nn LU'Irr CON[Rrr O FsoCI$tVtO.FnZ.u]R IStO É LU'IaR P]f- |*slr,rronDrrD.üs DETwOCRÂIICaS Sos AçoRES;PEr.,ir ï,IBuRtaçÃo DO PO- |

TÏI,ÍOR !

- -a -- - 7I

EXPLORiTDO NAS IERRaSTUaS FABRICaS E SO l[*R I I

Page 11: Luta pela democracia popular7

i

ntr*n.,r[r, / " I

s/d ! : . Jü CAMÀRADAS: Il l

| " grande terefa de tcdo o revolu-

|

f c ionár ic é conpreender porque é que

I

I is to econtecercerraado f i le i ras nu-

|| * , luta de morte contru as ideies br4! . , , I

I Sresas de que "o povc é estupido", I

J cbntra a 'burguesia e os seus part idcslr lI Ou" Ievan trabalhadcres e v i rarern-"u

II contra t rabaÌhsdores;contra os t ra i - |

I 00"." gue se ìnf i l t raír no movimento II op"r í r io pare melhor o derroterrsen- |

I uo amiggs nes pelavras e in imigo. no{I or .+^ê

|l * """" ' lI T URGEiTITE TEfuúOu IDbÍaS CLaRaS il l

I n urgente üermos ideies c lares .o- II utu estes probremasrpoi 's sô 'assin coJ| -1

Iseguiremos rnosürar tos nossos canaraJl f ll rdas de trabulho rcòno luter pers mef lC-

rer u v ida do povo trubalhador.Te*otf

de suber dist inguir de una vez pure I

sempre os vgrdedeiros dos fulsos i lmi tgos r ,só assi l huverá união dos tr , rUa- j

' Ihadores oa'Êabr ica"eté eo câmpo. I

I ..-,I t . j Dr ' tL.ünt,et .l , í -7| ( J,,II O dUE t-Ec. VISrO O POVO DE TüDüD

| ós .iüvËrÌ!t0s BLRGU.ÉbES?

I o rouo têq ï ìsto o custo de vidaIl , subir Ce dia pi l ra diaro desenpre

feo u cbegar à sua portara ^famíI ia

f , ter que enj .grsrrpÌre t rabalhar

p onno escravos., f

I o Fovo está far to de ouvir os.

Ipart idos burque.se s 'd izerem nui ta. ipoisa boni tarUrr-gerem entre. s i pg

II to

poder,rr ì Ìs nug1ca lutando eo Ia- |l0o de quem trabalharestâ far to de Ifouvir d izer uae coise e ver fazer I

foutra. \ . . II ca,uraReD,rS,

ì' I

| É ou não justo o descontenta- |

lmento do Povo?, II O descontentumento do Povc é IhustolrVlas o que,é um cr ine é se- Il ren or tt -* Ut."o. o t

I

faos escravos! . II ass a c analha de r . ic aço., qr t"

" r r lfouu' apoiaran o fascismo e

"ff ion-ll; q,* 'fr -

le que poden vir aEora falar de " I i l

fberdsde" r"dennocracie" e " indepen- |f 0êncÍa" rse eles são os pr i .ncin: i " ;l r . .pqnsáveis d a misé'r i a que sa. v i {

foe rrb3u e,a Portugal?

| ' lv iu i tos cemaradas 30 verem os"fagl

lc istus,à f rente de'novimentaç0,õs Ilcom e part ic ipação de exploradcs I| ( esrecialnnente cerrponeses pobres)

|ln. .quntan: indignados como pode ouJ

f vcr povg que dê ouvldos e semeltr i {

f tu qente . It tl t

aBaJXO a l\{Í'SEEI'rt; i)Q CAiyILOI{ES.PQFRE

t l !E urgente unir na"Iute os operár io

e os seus i rn,ãos do calr ÌponunÍr a lu. t

do psvo explorado da cidade à do Povexplo ' redo do caúpo.Fazçr sent i r que

poslção'Ao,s .à 'a ' t rpor.eses. pobres ó ao I

do do operá,r io <ia fábr ice.

É necessár io eateader coruo

tanüe a união dos operâr ios

camponeses pobres

-cemponesa --___Os cannpgf l ,e.ses pobres não que ref l o

fascismo !0 ' que eles . .queremr'é poder:

vj-ver.r , .sern ter 'qr tu ' ' e, l1$rurrpoder dar

f ^

.

€ ,.Lrnpo

c oiÌ i os

er i ]110-

comida suf, lc i .ente aos., se.qs f i lhos r tg

Page 12: Luta pela democracia popular7

crescldênto do vendaval revoLucioná-que peícome a llspanhe de ponta a pog

ros ultinos tenpoerê o progressivo 1"o:nto internacLonal cle una'ditad,ura fq$:a gue pêrdura h,â, t5 anoarÍnetaurad.a-erentada con o aangue generoaó ôe nuÍ-

anti-faEeLetae e patri6tasrten tido',-r resultadoro endutecinento da poLitÍ-'epreÊslva d.a ditadura franquietarEsta-t icarque 6 una necessldade ben concrgio reg:lne agonLzante de Francol6 eara-rLzada pela repressão s61r'âtlca sobre16 a6 Lutae d,a classe oper,arÍa e clas:s das várLas nacionall-dtad.es ess úttiaras nedidas tonad,as pelo.€içvÊrnoi de Ariae Navarrortals coüo o estadoicJ.al de rreuergênciarr dêaretado da cbga. 1ei t?antl-Terroristalstornou nais vt

."el aincla a traneforuação da Espanha nrrr

çe nap prlnolpale oLdadee(tlsBoA ePORTO),,: Ct'naradae apolenos a Jueta 1uta"dos i:ovoe cte Eepauha que se organi-zan,'€E torno das Justae palartrag ôe,ordára da, FR}Jrae iota pala Befulbllca PopuS,ar -ü e federatíva.

Solidl,arLzeno-noa ooü a Luta do.srepneaeâodos presostota1rpela

1n!i-f,s33eo poto.

vos de Eópanbgr.contra afaecista rfeLa liìendadepplltiooa I peta --aqlj stlapeta revogação dLa l-ettppr,peLa llberdade para

tares da ditaclura faEcistarconsegulran qgj:anjar contra estes f patrÍoüasrsão k:fg.:ações arrancadas peLa tortura pela BPSipide eepanhbJ-a). :-o procãoeo contra esües revoLucÍonârlos

6 uri exènplol b-.em -pla3o da' eecancÌal-oea a1h..bitrarieilade judicial gue caracterisa a,-ii

t'us tiCãi'' fàn-úóìnë- do' fêgÊ,nê-ìte lbanoo r --.-l,rtitrarLeclade que perrtiüe a detenção

' , i j ' L t ì I ( | j, i ' iL / ' : t u i t ts! .a íu- !ct . r { .c ptruo t ispl ' . r , / tc, iJI

(.üntr.t a. c/ tfrtilu r,a Vo nqtt e - frrtttc1r.,tisfnJl lcaso) por nÍll.tarcs faecLstas !:

A urrlca espcrança dtc salvação pa-ra Oüaegrú e Clarnendi.a esüá rra t ,&,plreclÊadlet da dl.tadlura dc Franco 1-quc ten poderea pala ooÃutar a pê-nareendo evÍdenüe que não cerá otboncoração de un doe naLores dÍ,tatloreÉdos nosaos dl'aa que Í.16 salvar esteectoLe revoluclonârLoe.

.. Por tudo Ístora tespoeta Popularnâo se f,ez esperÀr e por tod.a e Fp-panha ee=ergqsu una inportante trob :vinenta<.ão polltÍoe ôc oaeeac de isolidaü:l.edtadc con ot doÍa ullitantee icta ERAP,e c1e-tod.oÉt oE antí-f,ae9lstoqI

. - - n 4e - -c*::rBo-.d.e__eerees! gçãg *.TI "_99_f:$: li,berdades e ,Cireitos nao- sáo-resÌièí-.osronde nanifeetaç.ões popu3-aree sãb.üç".tas a tLro de netrelhadora.onde üoda erl.guer cond.uta Ce cidactãos que não obg;aipor pouco que sejaràs ordens c1o goYqE,fascÍsta conetituL passaporte quaae ce3para a cadeJ.a.

1 uo pfossegül,nento desta polítlca àan-Lnâriargue a oligarqula fascista espanho,prepara para nrúto breve o assaoainato

r d.ois revoluoionárioe baecostOtaeguS- orrnendiarap6s os ter condenado ao estrqg:lanento pelo gamoüeler vLrtude de 6ufogj :s f)rqv-as sobre a parüJ.cipaçiio no Jueti-:-anento

"ïevofurolon6.rio cle un policlarcão

, guardada d.itaduÈa,.8artbor: Jâ foi pedilcla:1-o procuradqp do conselho"de -eugrra deI Goloso,a peÉa de norüe para nais.cinlfo:rti-fascistasrtaubeu -riliüantes dâ Fren-a Anti-fasclaúa Sevorucionária e Patr!tica (FRAP)racusaclos tanbem de t'éren nog

;o un policia en t'irndricra 1,4 d,e Jrúbo. 'Ás únJ.cas p:lovas que 06 tribunaie rríli- '

sen otüpa fcrrüada c1e todo o rfsuepeitorr raobtehção ôe ttfrovas increrrinat6riastt atrgvêl. tle'nétodoe carnLceiros da',tortura., ne-d t t-rclLf icuLctadesrsen'conta, á actuâçãodqs advogados de def,,esaradiasento Lndefe-nid:o ôc-ìu1e"oo*tos e cóndenações sunár!

preaoaratravês de greveg e nanlfes- itaçõee polÍt icaso I

NeetÊ lutaro povo eepanhol ten Iencontrâdo a eolidardodacìe d.oo povos Ide tBclg o r:undo eepecialuente do eg IropãüFú- Fbrtubaf ianuen lnportantãs*naaÍfgetaçõee de proteeto -rel,ltzarqgi

,' '-'"ïTIBERBAçÃo ri'trDrArA DE caiìilENDTAE BODOS OS PRESOS POLIÍI

cos !Ircms À DlraEuna r4,rÍ-QIIE-rFÂiÍqt:g

TA!

(cont-. qag. 4 )

NO aparelho de éstaôo E coLaboraçãocorr a burguesÍar''

Eeüa pol.lüÍ.carclelxand.o àe 3.ágo-oa-.-1roÉ1epae iloe trabalhadores iprg .vocou o jueto d,escontentalrento d.o ,povo que v:la a sua rrlda piorar cle'-dÌia para dia(6 o caeó clos canpoíe-see pobres doeAçoreeiltiacleira llortee SuL do Continente).

iviOm,i AO FÀSCISI"IO E Â QUEi\i OAPOTAR Igfr_à norte p-oi un t',ju31tt corryosto(ne'ste

Page 13: Luta pela democracia popular7

* )-í-a

r:üvü üü trl[0 Et,l l_u rAlÁ. ?nli"1ú)

Jìsl;', .rir, .i,.oiì 1 ?,Sg.úxirração dffna nAVa 6po(, : ' . ie i : , . i Ì3: fporaçeornais una vez a reacç@.:r .; '.1 '. 1í ça ::iais 'uri cqnpanha dÌe caLunias,; -Ì,ìroÌ"rÒJ<r.eòtrr:. cohtra o n6dicorno intui,tô,j.e .Íi.:'l_,_lÌ ï , povo e consegÌrLf oE sèus'lir,-).tí, ': '1-' e>;p'iú6a! da terra'ruÉ verdadeisi".'; ..i,-i.1,c' Jo po*o qup cono tal, ponha errr.':-lï;ììr: :: situaçao prevelegiada d.osllsenho-

i : " r . : i " - ; t ' , : : : ; ' i .ha do Pico.

i iu: r' guinento distor6u,:rge una nanifegJ:';r;,l.r -- Duf-s.-i' corl cêrc-a. 4e.3OO0 pessoag-:irïIii,ii Í:; fl*itaran palavras de orden anti-i j ' . , -c. ' { . . r .+ r 'n 'h i - -Fl l l11[ l t é onde se dâ tod.o oi ct 1:,:.,':r. i'. ':t.: S".ï.na.: SantOS.I if; ,1i.,' ?') ,Je agosto sai un conuaícadoiil;tsii:i;'r'l-' p'.li; chcfe d.o Estad,o lhr:iOf cli-Io.;e,':,'].-, i.Ì.i-;.ì {} ü6dic.o Éerá eol.ôcado no.! i ) .1: - , ' i . r . ia; . . f ia.ges do Pj-co onderen apoii .. iL :';i{: c-i.ir',.'r-.l- ás populações rconpLetará! ;.. 'il '. 'r:r'13.ç.ì.. ,1: serv-iiço niLitar.

- i ir . .s i , i t :o r i-:-án cr-eÉoisrsurge'outra nan!i:J..: . : t ' :çà"-: i ìL: , i : ,1ì luerdesta vez, encabeçada

ilul, :r. i ' ;r .r:cionários en.que é exig:ida a-i 1::: : i r-. ; . ^-c C: resFesso Co ,.dr, Sinas San-

,li''l:r:r...:idi.l ,l para entendérnos qpaIquer *

f i:,:r,.5nê:1r:, s 8. c io-poì-itic o , deveno-nos- s €f,t-Ff, ; in. , )r ' roga:r- ' sobre que interesses dec"ì..+b:l!i"si:o 2ucr dizer' gue deveibbs prscg:,r,.,:. . ':1- ;,,-i.,.; cl.asse servere contra que cl.aEsr. ji,.

' lr::j-gc o afastanento d,o nédico Sí-. , .ra.U i i ;15_h..1õ;

S,,. . { r i i . l : c: tes i lsenhorestt que tanto sei)i.j.)i-)fi.ja;:.r.*AÍi eflïìOf' fOfa dO R[eO fUr ffédiCOrì i,i.Ì.t:,-i: p.-o povoral-gr.rna vez levanÌtaran ar'.,rr pa:irn o titrro de ned.ecina e er,cploraçâo.-ì. oir,ê I sujei.to o noqÈo povo peLa parted-: ,:,.r,.-ios doutoreg do noss;4f.:üèrra?

lici'l que estes ttsenhoresrt alguna vezr1uÍrïrÌ1rj":i:r'en o oportônÍ-strro e o loubo daqr4g.i.,:,r: r:í,itï.cos que quaído queren arranjarcl::]:ci-:. l deslocafl-sc â. una ilha erÌ que a

ias,*Í-,-,r"f ürrcia ô poÌÌca cu nula e voltan de'i Ì-.' i c.r"::r. os bolsos rechêad.os de dezenasrpg

i i ' . : : ' ' : ì r ì - izcr centenasrde contos?1 l j , t re ' le é que estes senhores se preocg

-ir,;.r", ';anto en caluniar o Sinas Santos de

lr j :pcyly l is iar t e t tanarco popul istart? Se-f : : r e: , . ic ! .azet üoclos os esforços para que$ r-. Pr)-",:, cl-: l ic I tivesse una assistêncía-i ." o::rcr.-i.g:r.a. 3 or6aïtizada en nol-des funcio-

Ir :a: .* . r- ser r tanârco-popul istat l? Será qr leIdecl: lc;r :" ; r v ic la a berr 'servir o Povo érro*i r iunisnorf ?

i S* ' .ssin o 6rpois d. iganos a esses!; i i ihr ' : 'er que estanos dispostos a ser tg! cìoi-' :!ir::a;*co-ïtopul.istas.ï e I'oportunistastt! r! .

Canaradasrn6s sabenos quen sâo eíj. Ìses càLuniadores de quen quer servir ,1 iPovo. i- 'Sáo

os tai .s senhores t t indepen, lerrr ,r" Írrdenocrâtic,osit e i?apartidáriost' qlr-,.', icantan eÍÌ coro con a nossa inprens; iburguesarque tanbén se ten fartacro :i,, !caluniar qucn 6 anigo do povorelr Fcrl ido rtapartidarisr:rotrrda ttd.enocracie, i., Ida I ' infornaÇão independenteir.São rs Inesì:Ìos la-nbe-botas de Salazar e Caeta Ino.Sâo os nesaos que senpre vivereur ì1. Isonbra dui:r regine que oprinia e exi:L.c Ira\fa feroznente o nosso Povo, I

Canaradaernâo nos deixenos levar Ino palavreaclo sujo desües senhores,Saibanos distinguir os nossos arrlgosdos nossos inirr igos.

I'TORTD AO FASCISMO D A QUEì,I O APOIi|k

EXIJÂI,IOS O REGRESSO DE ST}Í3S SAI'ITOJJ

Ul'lA lriiIDICïl{A AOSERVIçO DO POVO r

t :t l

i, ...-.J

*

ü5 !- 'üDRr:ES ' i( ts g3r,ïff$: $g- lrsrSl e na1 r c c i ;1.-,, p ".o_ iclananc'lq-a sânte .e -benfeitora da hul.-:-ln idade.O üeu pat ião tê-1a-ia apontacìc !

LUTU\4OS POR

cono exer:pl-o c'le virtuc'les capito-lista-rqporque el,e apenas ten poclido roui:a:uns 3O i:ilhões de trabalhaclores r..1.r:.França e cla Pol6nj.a.Os burgucses ! l i r ' ;gnan-sc ruiclosarrente contra os l -aclr 'ôe

po,ss-uer:1 6 fruto d.o seu trabalho,

)vD Jr: l - lLì |

gnan-Sc ruiclos-arrente contra os laclrc.,e$que os roubarfazendo ver aos incautos!que eles detestan.o roubo e acluíJ-c q.r1

O--Fazen corÌo o Lad,râo'gue se coL.oc.:à frente dos que gritanrdizendo en.4-i.tos berros :rtA; l-aãrâotnó uarão! trpa-ra fazèr perôeg a pista aos que o pÊ,9sgguerÌ.

S--Chega"á Er: dia err- que os trabalir:*..dores estarão .dispos-tos a corref.a*tr*s do capitalista que oË roubargonoagara corren pala agamar o ladrãoque rouba.o burguês.

Peça de

PAU].,O ÏJAFARGUE

iI

Page 14: Luta pela democracia popular7

Il

I

. j '

n lT-rAíTt - -àI , I7[5[ÜIVïlVTlffENTÜon FflVüIJL}.,,*n

í, _f

'qconr.p,,nru,tr) " , / ï t , :^?

'- ã.terern g dir" iËá ã rraui taçãn;á | _xnquanto o verìüe pátr ias d3 1c-. t . ,

; i l ; ïçãr;âãi ;""en de ser oË'ã. , I l : : ' : : Plnto de Masãlbães,dav- ' -

cnavos dc sacho t | ' :?:-?t l iberdades a crgar l lza fas""1 '"ãoãJaã-ã que nals de *r . , re. f , : isüasrtel i lor istasrccnõ a f ' j t r r , l ío lrodo" ;e *arainãaãiãã,i;'ïif i tãy',:'tlii, ::nlïiï,u3"ÈïgËuii.,:lr;a:o ÈrabeLhador ruiar e o câurvu- tmn ' dgs nnoradoreg-prürõÀiã i ic ï"uiã 'nês pob.re.q.tre ten vl isto a nizér

l f f i í lra, desmascsrarrcÌìegava ar pon-r ia aomentar nas suas casasl i iã ã"* i r r . -õrrãr;r-pàiávraõ bonir .as e

Q Fovo sENrE QuE,For rRe-rp,o i :;ãï3"ãã*3rã'X3,3:i3"Ëlïàr""'cões de

-.- - ï ,omì2pia9-ncs oo

"u"o-ã* que o genuÊ aselm que g pgYo.sente na , r r ÏuËl" , at i rar .a0Ê olhcs do povo.carne fre fo i tnaidot

can{A.ADaS ! r' ' 'L'aruu I mandõu alEuns f I as t passargp^gq-*: .ie

õË"i:õé cabe bastanru_::1lu i "'ffi ï"ï.ã:"àiiÀ*.nf:,"i"3'?;:.",ao parüldo üraidorrgüe farssa I prË òaxiasrdlzer c lararnente ao J.rvÍrmente üem o nome de connunista. t { - : : - - :* : : - : ï , t : - : : : - ; " : : : : : " : : ; - "J-- .

qele ee per-*m rade es n""!iãi" i *X.';,ã*iàt3""1?ãl?"E;i;ïiàfi t3È;-lsc istes-(ppl ecDS),mat-desfar- , Ë; i ; r ; ; ;ü ?; ; ; ; ;ssiver para o po-.savam nas auaÊ palavras que i le- i ; ; - ; ;^convencer o"é"ãiã"âtã-ãir" , r*"Ienolaa o r lco-rsê e cer lo que I 'bom homentf t ( ler Éai tor iat do rr ï ITaos dir igentes. 9. 'o, l l l t1?'-g: :_!?* ' ãõ51;;ã-;o; 'ã 'spi iôra o p 'c ' r lnhao nome oe soclar- lstarJa naoei$:- iusãác a Ìnesma pãI i t iea t ra ldora denarn'pois !"q se posta desc?:?9:- i ; ; ; ; com que e povo jü lgue rer am**.i " l ! :_ lo=lugl dos reaccionár ios, , ã; ; -ã"ãã'-"Ë[ão" iã ià isõs.-o mesql jã nac aconteee ao dito --õrrúenADaS.:part ido "comunistau_PcrtuErrês. Ar;** iusclsta,oouDa às mãos lhe mo'_

Este e os seus fi lhotes en Pâ t===-ir;.==;;-5:;;5----lavras f izeram-se sernpre arnigos ,ãË!do povlrmas nos actos-eihes põrã , ' - $ verdSde 6 qìre Êe o PfrCrrP e e seutanlse óonc in in leoe.

- ; f i lhcle IVIDP hoje choran as auas lagë

É verdade cu nãõ ó(o povo bem I maç são de corcodi lo !o sabe)que os fascistas-gue eram; Ê_evidente quq quando falamos dc l?sanèadcã das administasçdes eram I t tgt tprnãq noq iefer iunos gos opsrâr iossuuãtitúldos p;r-*iÍrtãitè.^qõ E99,-ée!ãe-!á-Es,ges!gsgÊ9s .iulEanootlg: gl" 1u1=gu?h?: '^*::P?]P- i ser aquere c parôido que lË;;á--ãverClaqe 3u nao e que A ú0al .orJ.a i Socied-ade sen claSSêSrclc pov? ia pensandcte ntui to ! :1r I - - i ru i"r imc-nos sinraos eabeci lhas dan3"âoã.'snË"n1*';iifl"üiu ãui?fiHl i gtíl:,õru:l:l;:Xi:'i:n:"nË: ;;ï3,

-gfg assim que os' fasclstas da I ã; ; rã"ao-se raostrar sãUicfrõeei ,paraF'LArr rrganlzavaa manifestaçbes : ü; iã-ìarae vlrenn a ser a nova óürejuepuchando-o povo g}rJazõeg. Jus- r Ëï i " . ip lcradorartaf l rcornc o caso do Eanco Mlca- I - - -le$óe? i '

CRITICA E iA

MaNDA-NOS NOIICIAS DnS ï.,UTaS;DO TEü LOCAII DE TRTTBTTLHO DO TEIJ BAIIRO

COLABORa_IVA ET.,ABOR4Q{O PO_IEU JOENAI

Page 15: Luta pela democracia popular7

t | ! : : . . . . , i :

r ) VODOG Ir_ [gue f ica couÌ e mÈâor fat ia,qo se d '9Í1a1ia canni .nho. aberto 'P?f ?. que

.r , r , . . , . : | ; L r os gqcÍaie inpe .r ia l is tas soviét ic csbolo_d3 que resolver as neQes pusessem os b-éÈ na nossa Pâtr ia.s idades urais prementes do pu.r , ; ' , 4 ' . : [ ição _quê,pcderencs t l rar da t rby:,!. i{}*::r.tem levado a gr" r";-erxpè!-ieËèiroãã-;i l ;-cúii;;r-é úãe ste .c :nt inu" lg ma5. s, cprnple--, ,perante s po I l t ic a- inc cnsequente data misér ia e at{ , g jg gr.eu1r" i "g õúrgü"" ia,ãisrarçàoã com

"o'üpãr ide-so,s,9o40. o carnpoe- i lata;pioi f i *oõËàe i"aé' e "sòciár iãta; ; ;ãã-quar

::ô. ËËâiiiü""1"men!.e gersd {ré i:, flirf'Hii::"ulêii:';ãi:';l;ti Ïd3"ufãci lhente r" :y!9l19:_p: luS r . . . escatada ê nir idJruãiã nõiAr, ia,muirof ?rças -mais !eaccicnár i -as J^e-- pert icularm.at"ê ' aqui nDs e.çòres atrgadnr i ra lores de Salazar e êae*F íàà Ao;ìã;árã[ lÃüás da F' ; 'T,a] ' ,se esno organizados clandest inarne4 classes trãUqlh-âd oras nãc. iorár. ,ote cu- leÊalnnente (c lp)e c cm: ã õ; ; ;ã iã"; i ; " ; ; " ; ;ããssioaoe de se c.rcumprlc i8.ad_e de part i l f i

"a l i eaÀirãrãr-e oã rutã"ãr pòru Àlrã r i=tal lstas e burguebes(PPD e FS úertaoãc.deixand;;or coã""quinte acnde ainda esta? l lsuns trap3 resuiuç"âo e a defãsa dos sãus inte_rhedDres. engenadoH)quande 1i . . resses, nà mãos da burguésiarpcde a-tal Pt 'Cl 'PrQue de cchunista

E:- . qcntecet o mesmo quã' Ëe viu ' i^o Chi letom- ô n^mâ ̂ .nt inua na sua pol ar . r isc 'â[rs, . , .oQ.â qüe ,os 'demcò"iatast t: :*_tr"? golpista de toman_ pcr:_ . ._quándo s '" : v i ie jnr á&eaqadrs.ns seu p3dentro c pr$er de'Estedo e 9: , , - f " i , i ,õrv i rà-ur," f ,asòi 'e$qÈ ê nui tos ot i :desprezc Fçlos,c,?mpone€es 9m.. . r c j -a is. 'prcgressistgb, 'v i ren reaccicnáprcl dr a l iançq com a bupguçs'â. r ics!

t . : ,o resul tado*é

:^r :191tt?olp , , $e deixarmôÌs que' isso accntgÇarasdo div is ionismo no povo té r?l* cpas€;eu€rìgias: 'sárão,, la repressãó, aõDn {-nr:}roì h 'nÂores.contra t r ïba ,pòre. ig-uiçãcrc,r : f f . [z i lamentã e , :s ássaY"^

v!qvqÀuqu

lhadoreÉré o isolamentc- dos lse Ësinálos*em,;mê:s.s.â,dcs, , tnelhorês f i ìEsctores mais recuados 'e dp cám; da novo_,.prcvccer+se-á ainda mais mi lposinaü? ea relaçãô. à ,yut tg lqf

' - ;ãr í ; r"n*o aconüeç.1i .nã'dúirã,ã-, se

da ope4ár iarpera' 'maiç faç" i lnteg i r i reátá-ãr óór0, . - -

te o t ra i rem- peras g os!as- e.pê ,- o,F-, , f asc j "stãs, f l6. :geoeral_ pinochet,ra mais faci lmel. tg hçvarqp ? ,

" ia QF.sÊ€;si ìn,anam,mals,de 49.ooo pes-

plat ie ì e,sua l inha .de" submis- . écqs.. f ìa rsua ngie-r ig rperár ios.^.qân r ln ner ç âs supërpotênciqs. , _ ' Ne'êndantc i -nt .o nãu impede eüu, eao lmpel ia l ismo Americano

" iqo cf asgel .ppe-rá.r , ia chi len-arà: f , ren-te dcsocial- inper ia l isuic:Russo

" t i i_c. , pçvo' !p"aËafgào orr ,avance ne: sus crga

regateio e r ival i -d,ade pelo c idg. , .ã iZaçãô a l im de esmaga,r ; dê uma veztrore l c nosso pdfs -se

!"* ig ' putre 'sempre a bsetq. f ãscr:sta.tenssl f icado nos ul t imcs' temEos. "

Perante istc a c lassç, oper iãr i tvIoRTE irOS IMpERIaLISMOS!

(cpNgl i )A .baei5)i

oue. f ica com a nââor fat la i do+. ! : t -, r . - r r l , - . . . , - - . r . . - i : l .

c entes . para , . r .p 'ovo , expulsar-se ,- iam, os iutper ia l is tas Americân

a e tgdo c puvo em, gq:qelnte-.mide estar .atenüo q. toda,$ :as FAncbras dcs fascistas e: . i raper l -aI istas e tod os os seus.ala 'c:qi 'psmasc arad as de. rrtdjqqop'trãüas " ï.ebJ'c i a ll s t as rr ou 'ic oniuú st.4g" , ' ""t'i '

Caurqrad'as'se est i feçseBcq econstruir g verdadein_a isqeèe-l i srnp r ' tud o e st ar i a eo. .se rv i ç o _Êos trabalha$oleÊ, sob ,a d,r-reçaqda classe cperâr iarser i .ap.EE i j r .c lasses trabalhadoras que :m.ai ls - , 'benefeciar iam e virÀnos os. Dde. ' -ços da al iqenüação 'a diminui{ãm,,melhorare4-se os t ransportes ;pg 'bl j-c cs, constftrirên-se c asas 4e' ,

tMOR'}d' 'aO 'FaSOISTVIO E'n ,àUEIVI O .rPOIaR !' ._. . . . '

VIVg s JUSTa l,Utir DO POVO CHILITNO

: f . t : ' , t , : ' : ': f e í 4111 bêrf t -3e. n

l ' : r I l . -

{ ã- - 3f ,tP

- l ! r t lCt-

! * , ' , i r , t

^'' (' r,, s t:e::1 í ç. , l ' [' ;: - l ' ) " t i. :Lì . . 1 . . /

tl

l

inos e os aglessores da NaTO.n,ao.

Page 16: Luta pela democracia popular7

gÌi.ren.aifu

II , i i - i i t { : : i í * ,Fl l ,ú i l , ïI I r : .Lt- ,I t , , " ; - r ' - . , r

| ,-i'!'i- !+' - ffil"ï[l'I Ou ne.ci.onaliae4ões não tôn sldo feitaeI ptra r:e1bora.r a sLtuação ocõrt6i:di.âçclas - -

lclasses nais c":.usfsrvúrecicÌaa.!Ì b caão rto'slacìubcs 1ue contlnuâr a preço6 iripoes_íveisI J.as raçôês'quc alôn clo falsif Ícaclas :ËãU*

I c:.r iscina' iõ rclo propriorrcrérl i ta aE;ricola-i l .

!eue naro pir.sse c' le una'burJ-a"e t lui,r nego-6io,I pcrs sac

^reroc c6 canp.aneseÊ pobres quef ;'r.ae.rac 6rJic-c1.c jurosrao pasao neLs .de 1?

,f ' :r i l eontos sãc 6as.i;os ei: i publ. ictdaile,nes-j oertLlrócl.i.t o i.1çricolaii .

: l SorÍ necessÍrio pare; lrcl i :orar o nivelI r'-e viclil cl.os ca:',,roïte-'Ees:

' l 1-r1rc os rr i lhães :1Ìe contòs ir.e crédito d,ciI e':re:'3ênciar s+ji;n fo]:itcclC,rrs sòü que.Lquer

f lurolap(Ìnâ.s anô c;jìj:rponcses eA qub i:a.is.deil r:etacle clbs seus reircii:::er_tc's vcnhan' cÌo seu,f :lr6:rrio t're.bal.llo' e c1e f,a:ri1ia.res.I Que_o i:i.nlir;ir.orcl,o créCi.bo seja ,tirad,o.l CaF. neos ,-':ós bancr.rioe i,.o serviço dos ltag' l !*,$.:: b"f -t19g"s c trai(',orcs'cn,ró o p'Eì rf ? l ì 'Pt e FrC!P,| 2-Çuq -os arrl.':b-irru-çôes e coqJluotivels

j ,f L r-r !::ií*,Fll,úil,ït

,-il: i: !:' - rfl\,ï[;'Ae ne.ci.ona1d,ae4õea não tôn sldo feitae.

p;:,ra :::elb-o...qa.r a sÌ.tuação ocõr!6i:ij.iâ"ckis - -classee nã.ís c',,.sfav.irácicÌaeoll b. caËo rto'sacìubcs 1ue contlnuâr a preço6 ir:ipoes_ívei; las raçôes'quc alôn clo falsif Ícaclas :eãU-cr.r iscinra..s, do proprl"orrcrérl i ta aE;ricg1ailque n€',o pirssa c'le una'burJ-a"e tlui,r nego-6io,

Luï1tfrï Cüvïrtuï i5lviC

çec de explcrados; I' '!-.

;E ' f ácir" perceber- P?rguÈ r i i 'zã i1,a FIL,t i i nog se'r ïg u.Lt i r ; r lS ,çgi111t ' ' i ,

r',* alc rã o*. servir-g ôe:sç ara':-,lrr,fn'te' j 'r;

' Esses s€nhores não tên prâpr ianentè o ̂ apol ,o doe caÍÌ lE 'oneses"po4

,bres e doË operái icaràas têr ' r ã Jgeu si lencio devide aes aetog I

. . : . terrer lstas prat lcadoH e a nao , forgâni€qsão ãa classe explrradaf

-eq, $indic-Aües--.f orte s e revDfuc!fonár ios. - . ' - ' * -n.-- . - . ì ì . . .^

Iüá'antes do 6 de Juaho,es tx l l

tat j .vas de fornaçãc do Sj-ádicafpdos trabalhadores runei .s c le i , l ' l'ha

de S.MÍgueI fcran constante- l l

nente boicõtados'pelrs nádios 'e i' ' grancìes l rvradorçs 'que l : r je-suoj

FtLr a, a le r : de própr i ' ;s t r i lb.?thaidores gue lnaL esclqre"cir i : l r dË$' iconf levãu da f crnação i Ìu ' r Sl : roï icatc ' r e Ca sua ef icácia no rnel . i .horanento de vi ,Ca d'- ts t re: l r : lha- ic lcres ruraiç luta 'nd3 pi ì r ' i '€ 'zcs ,contrü ca: Ìaradas nq 'úesl ia .s i l iu*ì , : ,

pcis sãc ^reroc c6 canponeseÊ pobres-que

j. 'rpìr.rac 6rJic_c1.c jurosrao pasao neLs .de Ir- i r . . !Fr- '^v v , . .1. , - . \ . 'v J

q- ! /e I sr/ I r i , r i99u , , .ç i+Ì .ue L (

r:riI eontos sãc gasüos - ei: publ.íc:t dac',e , nes-

eertLirócl.j.to j.gpic olari .

. !

:p?r: us,r agricola,bhixeil <ì,E préço-,

*. 0.u,., s,c 1+clcnllize as *r.:,prcsaç ligacl,ap

i Ì i rcctai- icr : té i ì a.6r ict : i tu ' ;â. ' . ._ . , . -

-3-Quc, os ;irorl'atog at.ricUlàe, sô,jqlr vonai-

ilos ;.rer justos pr,eçr;s. e qne o ,*;lstâqo .6e,l[1fuc Í:, pâ;,iât os oxccdçrt.rs da piiõriução/i?(jue scjeu: ;aìrclidos _üo<1oô :;:rq,, ínpOsüpe

- -oóatr3, . rs Sl-nd{C'etr :s.Esse' .p ' senlo .' res. nIe se pr 'oPõP. 15.qe rter o I

. , p-ovc explorãqo- d os. aç;0Í ' rF r rr ì l ì t ì If azçr deie rescr4.Ye ,qae net l re- Ipar.l L:s c;!lpotr".r"À

""iï ""itctüilü;'"ËãrC,o'',sêü pi.í1;rio trabalho c fa.üiliarcs.5-Quc todos ,rs fdscista,s c socíais-fas.ci

tas s e j a,", ixi r'"ia-te.i:iren t.:, cì est ituicÌo s, cÌoJ - j

c.s.ríïcs que : ç(-''r'lan nas cCr:rições; .ti-qUictatá-v.h& t ivs \ iuv : .b_r; . r r . j rarJ . I tÈt , r t j cçt , Ì ] .çoeí- : . I f , .o

: ' is.s do gi.6r.tio.-c'l-a ì.av=oure. e c'.as 'Jüfuntas de

"rc{;uesiè: ,êtc.1,.';1uancÌe1 es pol,yfações o ex!

Por isso.a-J-.-t:.ns ,cciil fëi.cili-rlade ,eâo e4_

íï:d?" pul?s.reaccicní:ric.s que grÍráú pefã

--:.: - :=s.Lüi3! Jr. .ri .i50!I-D-4.:-LI-Ciçêì, Sr,Utrí.l-l--g4gggdsj : -:-

Parai nuitos ci;;ioucscs, trabalhacÌorcs ry-rar-s e pcgucnoÉi travradores oã geucl .lgoGüri

çoe _èconórrl-çcs piorarar: _êepcis aol a5 clei$y i [ . t_ . . , : ' , r , i

' ' - ' " t Ì - , ' . , .

i ïsta.. õ una 'reel iC.edo..

' . ì . . . : , .

"t ' :furgente unirnn'$-nr'd""sej e gua-lfôr o 'ão.sso part id?rr Ì r I* te Pe-Io dernibe dõsss canulha!

desnascuranento do f asc ig. ' ic , - 'sePèrat isnó' jut i to dos nossoF. c"clegasf ani l iarós'rvLçÍnbos. e aï j i d3s'O,r- ' lganizeno-nog con u' : . ou ì le is ?4i l3 iiada da n,rsea, f ,ábr.x.c,-4rQu.9 seje ur llut 'adcr ' dos Lateress:es'do" i ' :vo e ldesurasc erenes" ss " taç-higt tas d a1 x Inotses enpresas r o Patr : . lD c; . ? ra- |míI ia oue tên ordenados i : tu j . f o 'q Ideles sen chegaref t a apârecer n 'J !ürebalhc " , . . : r I

. Ui{IDaDEi PO-PinaR'- COi{I!'r- os FÀsÜIsfãs ssr'^,rafrsTAs Ii. ' . :' IÏBERDáDE rrO POVO--* ^'--*^* , , i

Di-'!lrrDiiR* Ptriìrr rr .tsLltrtiur'r\rrr 'l

nha dl re it o .e r,ura-..QÍiih'ic at o parqdefesa dcs seüs: lnt t l resËeF.

r l indepericlêncii . tr ren

:vez ae futaiãÀ iú"ioutcori 06 operários pela fin cl:. exploraçâo.

Encjuantc n+ca sã fizcr peJ-os ãooporrouu,a--revolução. npncn contarú. co::l etcslporquenacì_è paravras i:ras coi:l factos que a r.êvo-Iuçac r.,.ve-íÌÇâr :

Page 17: Luta pela democracia popular7

tï'ffi 5FNFI vl l_il l''RÍ;lru,ilR

Esteg 6 un dos nultor crrêeplos ôa aogiotcrror{,ste da lìrrLrtArguo nos 6 ôenunoLeôapor aaü!.-faso{etag Vlla franquenaeêrO que ao pasgou ra Vt].a Fr.a.nca fol {ctq3Xlado gor üodos os meloe do'iaforuagão aóaerviço da bur6uEeÍa;i.adJ.or'!v e Jorna:lc.Dxenplo fl,g6rantc dLsto 6 ag nentÍras ea ôeturpaçao d,os factos fej-ta por ersopaaqu:la que 6 o trÂçoreafl.Ora no dLa 12 dev:ldlo Àe d,enwro:laa Blôea-cag doa faeol,atas i{Ioolau DLag e OrlaailoSrandâo (ltfUo) oe fagoÍ.stac du Fi.UrA ar-ssÀüo! at6 aoe'ôentee dir!.6írau-sê Bara -'V1la franoa e agredlim Eelvaganento vâ-ri.oe lntri.otaa e ant!.-faeoistaÊ tondo quadoi.s deleg reoolher ao hoapLtal eu sata-dlo grave 'lr:,rr

ôElEe levou ]9 pouüoe na ogbeça). A Polí.cia raaLg Ìüre.nÊz ôenoatroua Bua crrqrllaidlacle con oE fascÍctae da.FflLrtA ôeixanôo-oe eaí.r Lqlunee.1{o dia 1! o Fovo de VJ.la Franca revolfaüo

-con a acção terroristÊ ôoe f,asoJ.etaa ôaFrrLrrA naaÍfeetou-Êo ntrn ooro:LoLo oon naLcde 1OOO peÉBoaÉ rpoô.lndo a -pr{pão'tüoôÍ.atado ba4do temoríeta- da lilrrUrA - No fÍn cda aoção dos pronotoroe dta naní.foatagãolrped:Lü quo e Jueta Lra popular.peloa fqgoLstaarque não f,ooee doctrlúdo o aovÍ.Idlos faÊolctae ne. ÌfLIa Francara baracarrQl

lïÊlji5il,t"t' \ \ -*n

t\-.1

vltat lCaoaradas 6 neoeeeâr:Lo IIIÍIIÌ-MO-NOS toôoeooaüra ae acaõee torrorLgtac da 8rrLilA d9mod,o a langar urra anpla OIDNSÍVA POPUU&contra o Faeoteno t1a úoaga terra anteeque seJa tarde d,enaÍc o

rrfPDrr c crtlll8 eaeln cono 1n1o o íqnrtali!ro aocr:Lorlto c vd,o caôa'rÍoa '6anlaaôo nà1lorça pra -ôrofsoüarcm g'!ou 6bXpe ti.nÊl. -D T'TiGENIT I;EiVAILI.iOS À PNAETCA * JUSOA PA-,AVNA DE ONDtr4 UI{TDADE POPUTITR-OT'US TVAPOPIILTB CCnrrm-

l\l !-i iïijj LjF ti * ; r"- ìl - i - rÍ \ t .

ì\. .'r'\

i j ..f"'t"t VÕ

erl. Ia,{ n í c,n Irrtr l l ' t ' ij a sd r 5 L,cts--r'e itrr r,:t I i s í,'.. | 5'it t i

lÍa Mlôcl.re aagLn ôoüo nos Âçoree os fas-tas veetlndo.gc oon aB vestee de rr indÀ.1 r l t r r la4, |an l ra l r t r rÉ ãâinac Áa farn r^ôelüae âB tuÀ6 gafras de fora. çolit a

t -

teogÃo dle vende p6trLae estiLo Altino.iagalbãea.

a no i'loohi,sorJ.ooallôade na lLha d.a i;ad,eiPovo Já eabe d,Í.ctíaguir perfeitanente qu

ão oe ãeue verdacleÍ.róe aLÍados e os seuËalnlgoe. i{o I'ioobÍco ao contrârio do que

onüeoe por ntdtaa localictad,es desüe paÍsquo os proeÍ.dentee das canarae não *âo

esoolhLdoc Xlelo Povo nas das rivaLidadesentre f,asctetas e goclais fascisüas (socia-l letas aae patavrag f,aacietae nos actos)ro-

ôo l'loobLoo foi. quêa na realld.ade esco-theu psrÊ BrçLttir â Bua cânara o padre l.lagttac oorüeol.ôo pro6rêgeieta e revoLucionárit''iac ta1 oono aóonteceu cora o d.r Sino.s San-

tog nê j.lba ôo PÍ.ooro padre i.iartins 6 ttper-gona non gratarr para oe fascietas deviCo àalnpatta que o povo-ten por ele.O padre l,iagtlne ton una aôtuaçâo nuito diferente dagranôe parte doe padreE deste paísrele aooontr6rdo deeteE eoube por-se ao servíçoôoc ercplgradoe e opr.:laLdoe na l.uta pela EuaU.bcrtiçÃo e não aã lado dos sous u*piora-ôorcg.Âsci.! oc f,asoíçtas aeparatistas por inter-n6ü1o do eeu cão dc fíIa no exerãito o bri-

Aaoredo (o ALtLno 1á do eítío) veen

-E€ obtd6adoe a d,enj.üLr o padrç. l{artinscrte oonstituía um entrave àe suae acçôestcrrorigtas.Perente Íe to o Povo d.o i'Íochico. orÃanizou-se launâ nanLfeetaçâo nunca antes *ri.t. naqueS.e Ioonoelho (4ooo poeeoas) deüostrando assin Ia 6ua eoLarÍedacle con o padre Ìiartine '1O IPOVO PO-&O iïli CAIÌARA 80 O POVO o PoDltAA fI- |RARrt reepond.enrlo aseín â una nanifestação Iquc baví.a eÍio oonvocada por reaccionârios. j}ias oc faselstag não dosÍsten e dura.nte a InoÍtc oônvoÕülr nova nanif,estação cou o fin Ide. dostruír o ÊervÍço ôe Infornação Popular tôo povo de itiochlnor l,lag o Povo que t:nha ioo[ogado ví.gf,an 'i;:nâ.doË obrÍ.6ou a qì:.c oa ifagelatcro t:Í,:r+"3*rçi.u de AetÉr o ral:o ç.-.tre as jpomâs o f,u6dr n not.o pÊe.0 e*errpil.ü r-:.c, l:ütrr': iLc, iÍochico I r"l.fi â::1'á1,',-p1opafa 1.,-rri '; r F*rlc, a'::z'".;ür'rôB e -:rrtt-: .;?'-.: '-..-'; 'f l6ntepAfE . .ç j r ; ; ' .C; : :?f i ì . l f . ' - -ô a. .X . '^ . . r :1"- : . , : , :

de

Page 18: Luta pela democracia popular7

1"4-

CONïRA OS ALIS/r1pERiúuiuos canarádas têm dd.f iculdade

erÍ ionrrpreender como a Unlão Sovlât igapátr '-La oe lenine e Stanl inq.baluartedo

' , i : '11. '.L,

. j ; . , i . .

ameiÍsano pelo donínio dc nundo.Exenplo dl .* to 6 a agfessãc contrao Povo Checo a pretesüo de defesado socLal isno nã Checoslováqui-a ea pol l t ica descarada de pi lhagemaoe palses do Lesüe eurcpeur.eüenao passan de nercs satéÌ i tes dapotencia soclal- lmper!asl l ta. Es-ta comD a americanã são i .nnlgosnortais. . .d a fndqpendencl .a Nacionat8e qqalqugx paí-s, .,

sociai ismo nc nundo se pode t tansforrmar' nuÌ-ÌÌa supe.rpotência lmperialista ede agxessão-aoÊ povos dq t .odo o mundo.

ìTã ai tura da Revolução de Outubf c,I - ,enine Ìez o baLanço dã prát ica l .êvo-luclonár ia nova e desenvól-veu ; , - a ind

di t 'a lura do proletar iad o.Lenj .ne ensi- jna-nos que depois do prcletar iaQo to- lmar c pcder- a- l -uta de-classes não de- isapareõerantes pelo contrár io agudizq.-se e toma novas formas e só quando sealcançar a scciedade conn:nista, socie-;dade ém que não existam cLasses é qug,os conf l i tos de classe desaparecem. Edurante a 6poca que vai desãe a topal . ida de poder-pelo-proletar iado atê à ' 'socledade comunista qi le$i iz-ncs Leni- ,nerresta aos exploradrres uma etspelan:ça

'de restauração d o sen poder, eËpelãlea esta que se convel te em tentat ivasde restaúração' l i

nale c concei to da teor j .a nancista dai

i " , . . . -

HU15ÈI.J|-

BiìEJENEV

SOCIÂI*IiVPERIATISMO-'

' . ' t .qF5--- - - - - - - -' ' .

| .Ëìnbora a dlrecção do ParüLdoe dp stado da URSsresteja agexausuip:ada peì-os revisÍon,1 'stas, aco&selho 0s camaradas a,conf iaren em-

: 'eue: agr,gtandes massas populares r'a 's g! .endes massas de menbros dq,Part ido e de ouadros da URSS sãoi"r .u", que.rem a -revclução; a dula-çao .rev].s].on].sEa nao qu.ra.ra lnul.-to"rdiz-nos o caaa.rada MeO tSEIUNG.

Neste mcmento ê a Eulopa uma

&*-L,.-i..

r.O,RD

INiPBFI.q!]islio

' ' Dentro do glor loso Part ido Comu:r lsta da URSS,estes ccnf l i tos exj .st iam ãê este part ldo que a burguesia i râ to

; . mâ.r por dentro t -endo à çãUeça deste -

: B91pé cont la revoluclonár lo ro reacciona_rr .0 Á,ruscn0vc

Rápidamente os contra revolucloná-. r los estendem o seu ppcJer dentro dogo' ïgrnqrnq exérci to heü:eonro nos donín

os. 'económicos e cg, Ï . turaj-s.Esta pol i t ica contra revolucÍonár ia cÌn 5reve pnJ

, t ietaria,tén reflexos extetrnos e é assinque a pol i t ica oe Internacional lsmoËroletãr io prat icada por Lenine e Sta

i l ine se t ransforma numa pol l t lca scci. a} : r - lmper ia l lsta r ival do imperÍ-al ismo

das zonas Pr inoS.Pals da disPutaentre os lnper ia l isnas nol te-am.er icanos e oÉ socials- lmperlal lsïasrussos(social las nas palavras eirnperÍal istas nos actos)

"E o ca

maiada Enver Hoxha dlr igènte daR. Popular Albanesa que nss alerta de que "O lmperial lsuo notte-aner lcãno e o soci .a l - inper la l isno.russo estão a conduz' l . r ò nuqdo auaa nova grf ,erra muadlaJ-. r rSão elesos responõâveLs pelas g.raves cr i -ses actuaÍ,s.Eled' r ivaLi .zam entresi pela hegemonia mundia! e luüampor noyos r Ìercadosr isto 6 Pa.ra ryóar países e escravj .za.r povos. . . t r

(c ont opâg' seguinte)

jtIa

II

Page 19: Luta pela democracia popular7

NDIPII\DTNCA NACIONAI--t5-

" independenciâ" fuga para nâo sefazerem sepüir nos açores o avanço da

Ero Portugal esta luta das supeJpotencias fãz-sé, senÈir fof tgpenite,Pol uur lado' ' tepos o fa l .so' pax-t ido de Cunhalragente do social-i raper ia l lsmo russo do outro, Iado .o la lso parüid o soclal is ' ta dei So-ares e ouüras forças capi ta l is tascomo o PfPDte os fascÍstas-do C

c las se operái ia.r ,Fara que assj .m possa

Esta J-uta entre os fa l ,gos par-tidos- esei-aì.ista e c omunfsüaTnadatem-'a'vãr'-e-ofr bs, intereèse.s pcpus'Iare.s ; Os ope.rár los, cãrnl ioneses rËold ados rmari i rhe. i ros r todgË 0s patal !tas e ant i fasbistasrnao podem deixarem-se dlv id l r ao-sabor c ios ' , pa!t l 'd os ' .burgqebes, que ut i t r iz lam todosos'meios para saboüar ' as conquis-tâs I popúteres, e. ve.nde4 a ncssa : t€rq aDs inper ia l Ìsths". /

- ' .Para iãso as, massas populares i .. , . :j ã denonst.re.rari "em".,gxande's

roanl fe .tações a sua vontade,f i lme de hi- 'tarem por um GOVERNO DE INDEPEN-DENCIa NACIONAIrsem agentes do igper iaÌ isnc americano ou russÒrqueactue f i rmeuente pelo esmagannento

--da ferq fascistarque faça a reÍorna agrár i .a conforme a vontade'dostr.ab alhad cr.eF . rurais e c amp ong:F€ spobresr$ue,s9 apoie na in ic iat ivarevolucionár ia dag: massas popüIa-res, qÌre EXPULSE O II/IFIRIAIISIAO

AMERICANO NÃO DEIXANDO E]qlRAR O

RUSSO !

Aç,.ORE,-,S

) ,.Câ ncs Açores o imperial ismo

americano. joga cor"r os fascistas/ - asepa.rat istas (burgue sia c api ta l is

ta e lat i fundiár ia) rque vêm na '

e ontinuar -aa'suga.r o sangue dos oper!1r ios e iaraponeses.Ma6. eono compre.enden.'qutf: o'srrf ascistas u,gpi-.Jáoos,tenh,a,m oqpoio ,de certa:s canadas de opelár iose p:r i .nclpalmente campoaes'êe ?entes do25 üe Abr i l os acores não e.raÊ mais

t - ,'que uma base do imperial -1smo ame.blca-

4orcnde os operár i -9s ;€, ,d.âüÌpcneses Ie-

vevam -uma vid a d e mi s6r ia, tend o q burr i

guesia local .d i re i tos quase feudQis,

QIra depols do 25 de abr i /a s i tuação

nos Açofes pouqo mudarchegando. eorr Ìo noeaso ,dos canpineses 'e verem a' sua, v idapiora, Í ' .Os 48 anos de fascL1no e 'd,e obscur ant i. suto :- ê.,.-.c. arJxi}í-o. ..0-e -+ai, ga s p an adas reaccionár j .as ' . dc - .et t rero não premit i

l -

ran. nenhum avaaço dos trabalhadores,

sglvo' . r , râraÊ excepções . '' Ora o . que pretende na r€el Ídâde o

imperial isno r lmerÍcano' f azer dôs Aqo-

res? Uroa base contra revolucionáríaque lkre s i .nva de apoiq para abater oávanço da cfasse operár ia no cont inegte-*e --instauraf umr rÌl^ftdrÍf â'fásõistalÍazênêo-*.èss'. :AÇores uïna UaÈe --AA--apoio'à-agressão a òupr.os povos como põr e-xgmpl o a o pcvo ar abe . Par a. . i .s .s o o impe,.r i .a l imo .ametr i "cano pera aIe.m do apoio,qg€ encontra ne buiguesia lat i fu id iá-r ia e capi tqHsta açore-ana e cont inen-tal , elemãnt o s d'o :dc* pclpe'i o iVlFtrc p.16, AoÀi' Açores. c.aq.o- do- Vende pâtr ias al t ino-de Magalhãesrassin 'coão toda a castadê bufos da Junta ReglonAt e ago.ra,Oobando do.--!.MRPFr ;que-taI*C'omo- cõ revi"s ionistas ag. i . tam E_"-bandej . la vermelhãpâra melhor combater o matxismo-lert i -n isno e sabotar o.movimenüo popular( lembra4oq que este grupelho;qu-e tem o ,deãcâr 'amento cìe se dizey'mâgistarrgqdé talc omo a Ft I , t l \ r 'governo. pr69r:-o para. osAçoreslmostrando ass' im Çsmo ele é in imigo.do maoismo e consequentemente dõmalxl .smo l -enlnl .smo/

agèntes. : dc imperial isno eeel lcano,e . ieur opeu . r Q.- inper i a l isno , americ ano e .europêll eni-rvirtude dfl ipolitfca da ú cauiar i lha fasclst 'a e ven-d'e .pátr ias -de Sa!azar e .Caetano ,têú-. f q.xte s posições' len Portugal . ' i :pxincip.alnnente na eco4omia, Cun:luaIr

-- 'gpetenãe a subsbituição..em Portu-gaÌ do inper ia l isno' aeexicân0: pG-Io russo.Esta é a ' luta oue na leaI idade op.õe hof,e os fa ls*os P'Ct, ãPrSr. '

Page 20: Luta pela democracia popular7

ao cont.nár1o das duas superpo-tenclas imperiel istas URRS e ElJsque tudc fazen para pi l .haren espiquezas e manterem sujei tos aoseu donínio os 'oovos de todo. omundora Republ ica_Popular da Ch!na tem une àctuaçao conpletanenrte oposta.a China Vermelha é umforte al lado na luta de l iberta-ção e de ïndependencia Nacionalde todos os Dovos do nundc ' '

versaçõqs e declarou ccn indignidade"Istò 6 nada nais nada nencs-gug iqper ia l lsmorïsso signi f ica que nosvcË folnecereulos ume bage"

Outro exemplc é o caso da HunEriÈaís que tem- euf ic ientes reservãs|etrôieornas que Êe viu obr igado q

char as suas - jazidas por imfosiçãda Rússla,Asslmra part i r de 1960Hungria passou a importar 9A/o dotr6. Ie o qüe gasta à- Russia, send oplorada vergonhosamente pêlo socl

-#ÌA-' . i i,,ì11-

i\/i í"y: ,--t.-" : i ' i ! j IJ i*t t , .- t -r l - l

{l'üf,uqffi::{ì {Ìfr/r'[ffii\]7 /-iíif Fl üüJ F'rlt:l/D[_t

I

Mas não ni t cc11Ìo ver col t - ,os t la ls0s olhcs. . . Pa.ra ieso conparemos- la pot i t iea internacional .Lsüa da IChina crm o social- inpór la l ismo Ida URSS através de nú-netos r I

INTERNACIONAIISMO Da I

r ìo+rI

nA

vv

exaJ

CHINA -POPUTJÀR

n China Social ista , concedeu n:s ul t imos meses emprést!mos no total super lores.a un mi lhão e ncvecentoË mi l contos àsex-c o1óalas portuguesas (RepublPopular de Moçambique;Guiné Bi .s=saú e Cabc Veide),

terão deE I \AU

] ram n ôrmh-Áig feCebeU ldent lCOJ v q,_rv JV d

apci- o .Alem destes enpróst imos a ehi .

na teni acordos com estes e outPaíFes 'CD 3e Mundotpara que Peg:sarn requesitar- GRATUITAMENTE té-cnicos -Chirtesd'Bffi "

SOCIaL-IMP.ERIaI,1SI\4O ls ì' ''- RU-SSI{ ,

Mal acabou a guerra do 5 de' inho , Pod gorny, Pre s.id ente d o Pre.è1..diuú.do:Soviete Supíeno da Uniã6Sovi6t icarchegou a Cairo e eis oque ele "exige pelarajudardada dgrantg' a guerra aos palest in ianos-- Estabelecimentg em slexandr iade un ce.ntro 'de cÒmando para asua' f ro.üa dc Mdlterâneo ;estalei-f c guar I ad os, pela sua ' rnar inha r tado chegadc ao cumulo de exigirque . foõse Iá issada a bandeira nclonal rüssâ.

Os,Conit6s Cenlrais do CCi" lLPrOCl ' iLP e

RPCi!ÍLrdivulgaran, en conjunto un -conunica

o eÊ.que d.ão a conhecel ao Povo Português

constituiçâo de ur:a Conj-ssão Oganizaclcra

o Congresso para a reconstruçâo do Part i -

o.C' inunlsta i" iarxista Leninista no nos6o pa

Bsta noti-cia eac'hêü-ÌÌos cle alegria poisesde a t faiçâo cla cânari lha revisionistae Cunhal ,gpe a,plass.e operária e povo pcïuguês víu.traÍd.o ,o glor ioso PCP en que ni-

taran .Jos6 Gnegório e outros tantos heroiportüguescs. ' . ' . , ,

' O rtLUTArt saúda calorosa e entusiást icar.reesta f i rne tonadaï, .c1è posiçãorpois o part ido da,clasoe operár ia-6 a uníàr, , . força capae agrupar o .povo e levar a Rvol-úção paradiante.levara.üando un novinento ca;:az deenfrentar ion êxi to as tentat ivas..d.e u:golpe fascista e fazer . f rente às aneaçasconstantes das d.uas super potenciàs inpe-ria.listas cle lançarer: as suas. gamas so-bre a1 nossa teffa.

],ÍVA TSTA JUSÍA LUTÂ DOS COI.,iUÌ{ÏSTÂS. PORTUGÌJESBS. !

+^

, Entãr o presidente Nasser in-re.n.romDeu fu,r ld iatamente as con-

Estes enprést imcs s6

Page 21: Luta pela democracia popular7

U'I

t liJ

5 i'llriüiit tl

I

' ii-,

r !

I'' ' ,i- ;j

Fì i i ' i ' - '| ! ' / i - .f - - - r - . - . : : .

. . . t " - .

t tf.4 ,\4 ì- t1 : Í ,-=,!_ l i t , l f b i i - : - ;

! 5[fivü]'-:_

. , r t - , ., , t " ' , ütliü,

ê berir conl lecido .pelo l rovo trabalha-.d.oíc.o;iro Se'.nogocê'ia a, ijüa saúde eonde a raaiór ia dos rnêdic 'os da nossaterra ârranja o dinireiro para colü -

Dun riodo geral: ei:r üodo o "orüügg1ê rro casÒ partibü3-ar aqui nos Aço

i:rar palacetes,ôarros luxuosos, quitas e pastagensrconstruiren pr6diosde apartamentos e cl i ìr icas privadas

.para servirem aqueles que ten dinh

tal que ocup.aa na sociedade para n

san pela vida,.Sulr doente.Enf inr o

ro para as boas consultas .e -sereüatendidos .col Ì toclas as atenções.

Todos n6s sabemos que esse di-nhe!ro. 6 sâ.ngue e rsuor d.o nosso povo eque esse'ê sênhores doutores do sabee da deençarse aprovei tam.do pedes-

erplorarem conforme thes dá .na AanaÍodos nós sabemos o que sâp

"õ ddicos nun país capital ista, Ì Ía gene-ral i -dacìe fazem da nedecina rui Ì comercio. pa: :a enr iquecerenqfazen o povo.:pEgar centenas de es.cudqs pglt uüia :-cò1Ísu1ta ; ' ibuco

"ou nâda 'Ë'e

interes-

{ 'quereni 'é .d.eepaclar: serviço ê arrân-qar da algibeina f le rpaciente o nais

-qui puderen.,Ì ' ias fel ismente que há e tei l -havi-

do nr6cl ic.os cr i fcrentesrn6dicos que sten, votado ao poV.orque, cot: t at tror têntratado as suas doenças gratuitaneptc ou fazenclo cobrar neia d.uzi-a deescudos para o Fêu sustento,são nui.to poucos nas llá-ils e senpre os hogve oO povo. conhece-os ben.Eles. dlol t i rgron o seu none gravado no coraçáõ

-

dos opr in idos,A i : ra ior parte dcstcsrdefendcran e

l-utarail peJ.a causa.dos erplôrados gpel-a tonad.a do poder pel-os trabalhgdores.Outrosrnunca chegaran- a l igag-se duna for iea consequentc à causado povo, '

, UltÍ : :-ranentennos jornais burgucsese altanenf,ò 'rcaccionários

da nossaterra que se pretenderr ,passar port Ìdependentesrre que na piát ica não s:-rais que a yoz dos saudôsistas dost.ei lpós cla outra senhora;nuito se tedi toreslrôçulado c dcturpado sobre ocaso ,dd'ci f , , Sinas .santosrn6dico prggressistarque para nác i r colaborarna guerra colonial e na pol i t ica deopressao e exploraçao-.a que eran sgbnetÍdos os I lvos i rnãos das coJ-ón!asrcônsegui.ser colocado na iJ.hi ' l d.oPicorao.,ãtrrnigo..dui ' l decreüo de lei

que saiu na a1tu"r . ' . - , :Chegadol 'a ,esta. i lha c i r Ju1hq. de ?31cof:c- i

çou Lni'diatanànte' a desenvçJ.vcr urr t:sabàl:{abnggado de br:ganizeçãq de cstruturas.sâryiÍtár ias e.r i6dicas'ao serviço do. povo. I I

Estb tlabalhor{pisiado nó' tei:rpo p.o rrirs-!'cisj:òrp-oêe cres,cer nais i-ntensanente ap6s I

: l t IO..er l .dias de trabalho:e'-er: l d inheiro e ât-

,Büns subsl{ ios do. Esüadorrcconstruir e ê-[arga.r o' hospital d.o concelho das l,ages !

'

qu'e-se onc"rr-trov-a erl p6ssinas co-ndi-çães, .

o 25 d.e Abril e 6 assitl'guq durante os ëahanos'de' sèrViço n6dj.co rpreqtado..nesta "iÊi iha el-e cbnseguiu con a colabonaçâo do pq--

O hôspítal foi dotado üar.rbcn de e{uipa4eto n6rcico,, inexistenbe- at6 à aLtu3a;assiú

er urf dedicad.o arr igo e'defensor rdÒ povo'

cono dun aparelho de radiologiarur:a ànbu -lancia con oxig6nio e outro naüerial.,ida aJtura existia' E.pqnas ur:a auriLiar de par-teira. : hoje;sío'quatro as enferneiras .

f i assir : ' quê.,este n6di-co cler:onstrbu'aoLongo iio,seu trabalho c na paátïõa díária

que deposi tou nefe toda a:sua conf lança ,6 por. issorquc logo "ao ZJ d,g'Âbri]-rquandoo refcrido nôdis.D 6 proposto para piesi-dente :d.a corrissâo aaãn:Ët::atiìra da Cfurarad.c Coacel-ho dás. Lagesros. burgueses reacci-onários J-ocais 3-ançan logo una s6rie de

anobrasrdeste ,o falsèarrento d.as votaçõeçt6-.'dízeren que e'1e1.üinha de ir para a tiga ,para o que. na

"èal-id.i.dé ,, estava char:a=

6. i . ' las nessa al turaro povo' do tr icorcÌ ispôs-se a venòer a. Iuta e 'nut : la aesbnbleia decrca dc JOOO_pessoasrcÌo concclhc das Lage

(cuJa po1:u1açãã anda à vol- ta cle /OOo puuãg) rvotou'o n6dj"óo progrcssista. par+ p=""f

ente da C.A. 'da

Canera e-exigen que o tego de tropa seja e_;:i comLçâo,,sivi1. -

IÈrf

Page 22: Luta pela democracia popular7

/\L_l/\\eAe/\/'\pot\trsA

Perante a escalada clos fascistas e dos separat istas que conseguen arrastar a-

trâs de si centenas de lavradores e canponeses descontentes con a po1Ít ica inc

sequente do governo burguêsrrel-ativalrente aos problemas mais prenentes da agri-

cujtura e da lavourar6 necessárÍo, Êais do que nunca, forjar a al iança enüre os

operários da cidade e os carÌponesesr lavradores e trabalhadores ruraís.-

Os canponeses nâo são fascj-stas nen reacionários cono r:uitas vezes se diz. O

que eles ãâo tên visto são r:redi-das ajustadas para os seus probleqas' O que e1-es

tàn visto sãodelcates de cúpulas quu ã nada. conduzen porque não são consultadosos vercla.deiros interessados: Os camponeses e os lavrad.ores. .

Centenas de nj- lharee'de operários d.o País üôn faraj- l iares no "a$F9

e nuitosles já foran canponesesrpor Lsso sabent perfeita-nente que a exç1oraÇão cruel esenfreada e o atraso ôo canpo ê devido aos capitaJistas que só d-esenvolven as

i '=)i_ I /\,

opt:r ìÁhK,

é da, po3-í t tca econónÍca seguida'pelo governor eue en vez cle benefíç i"" oeponepes pobres âinda thes veio agravar nais as suas já pregárias cõnri içoâsvi-da.

nas que l-hes poden daf gfandes lucrÕs eiaindalclevido às exorbi tantes rendas pa-

g*o ão"rrsenhãr iosi 'que vlven geralúente nas cicÌades nas condiçoes r , ra is '1u:ruos

[ ' , "uupoderai i :aginarsenonininode'esforçoi . ' ,Os cáciquesroÁ senhores das terra.s lpatroõslconercíantes e toda a sér ie cÏe u-

surpadores do povo clue são os seus verC-4cleiros ininrigos surgerì nesbe üonento cno ósl 'seus sal-vadoresraproveiüanclo;se do descontentauento nuito justo cÌos caf lponeses e d.os trabalhad.ores trurais e vi fando-os contra o avanço das lutas PoPul*res naa cidadesrdizenclo que sâo os operârtos os vercladeiros cr iJ-paclos'rda si

o.ue se vive. l

Foi a isto que g falhanço cÌe cinco governos provisór ios nos levaram è será ao 'oue l :vará ct ta] .oner . r - loverr ìo .burr , ruôs c le eo' l i p 'acão orr ' r " ,ã-o nal i c"anÃn - A nrr '1 n;culpa1sto. que l : r ,a;á qualqr,rer 6overng burguôs cle col igação ou não col1gação. A

caÍl-cÌe

(cont. na pag. 16 )

l**

Page 23: Luta pela democracia popular7

h j ' ì

l t i i : j iÍ--t !, l;l i-l l-ïl

8tAPa

Iuc

:st

LiI Í

,ê810

'o I

Ì4f f

ici e,Ìll

ler

eIna

ev

I i í - i l ì r - tnLjnr- ir no gnvernn com o l r9ege de ua part ido coa-1onár lo e iascizante.

Depcls leste nQ d o " ï . . ,UTlt" eE-tar prát lcanênte prontoralguns a-conteclnent ls ge deran.egslm tenos.a fornação do nevc gcverno da burguesia (Já vat no VÍ. . . ) io casoCcBanco l ì l f j :ealenee; os grundes ]"a-vradoles a ' exigtrren ,Crédl to egl l - . ,cola ao nesro Juro c lo que o docaqponêg p'obreìo ng de -patr lotab

ant i - fascistas espanbois coB'pe-na de norte(na guftnot ina) já ia len l l le leneatos da Junüa Reglo-nal vÍera.s i ldar contag"4a RlPaçorè G.

NENIíUM ;rPOI! aO vI GOVEBNO-PEIOVISORIO I

, x 'oÍ anunciado o Vï governo e

não d os panüJ.dos burgue-sa€ífe-prl-'alndo cs soldqdoe gue'rnrutta:. tJuetgnente h.ltao por craÍor deuóclacÍa.r' 'nes oirartelsl'esquecendo.-sg !' .ctaeconióeõee de-noiadotos q i le trabqiúããõr"s rfazendg o pcssÍve1-para- 'que a organlzaçao popuiar nao vaen frente.

O PtCt santlndo-se envetgonbadoperante o plvorgüê coneça a velclarenente 9 sua naüuneza tratrdoratenta-se exgl iearrdlzendo qug apg

lcon ele f izeran as pazes oPtSt rPt0tie Pi . ,PD' rpart ldos burgueses gue tqgItq se'zanganrnas que nc f i rndo eg-i tão d'e qcõ': ló no d'egulnte:| ---I --

Não- rêeLxa.n^o povo üomar oipoder e nio fazer freãtefcosequentenonte ao fas-lc isno.I o povo português egi tá far tc de governos ai3 part idcs . rõ is ;á esjconhece bera e eabe queinão tardará a oue coneicen a br lga(a}Íás Já -lconeçaran), quenendo caida uü delóó ier nalsipoder que o outro.J Masrr4esnc antes de!tcnar poss€ ,eIe r Ìoa-I t rou ser ln ln lso declarado da clasleu operária--aão concedeado un enlipr6st ln:o eo TREIUBLICAT rgue vleesefsuperar as Clf icuLdades f lnaneeklrae eB que oe Soar letae agora ex-lputsos deixaren o Jqrnal- ; leüo poglque eete jonnel está neste uonenblág servlçó d a _claeseti expJ.orad a e

úapeL desse f a l r io pârbido rcg'nunlËtãtao lado de fasõist ìs e sõ, .c ia ls

-denocf 'atasrserâ o res,nó .quã '

e le já desenpenhóu nos g 'cvé'rnóide cóttEação- anter io ' re 's l :sâbot are t ravar Justas lutas pcpuLares c0'r1o os -casõe dg LISNaVE ,Tr i f ,CTT,eB .t re n6s EVl l e tanta_s oútras . . ' , | ,

Por lseo tudc, e nossa pal"e-úrade .crden deve Eer: :

gBgIXO O VI GO'\IIRNO Dg BUFÈGUE-SIn lEllil FREIIÏE POR Uill GOU!]ii\iO dUEI'IUTE PELOs INIER-ESSEc POPULTTRES,MELHORANDO A VIDri DO POVO TRaBrr-IJIïaDOR, QUE FaÇA FREIVIE nO F*SCIS-QUE l,UtE CONTRTi OS IMPERIAIJISi{OS' !

/ - - '

Entne n6e os fascistas da . t r ' r I , 'A,oots€çalo a m,oeürar claraüente as

Eu'gE verdadeiras inten-1: çOe8.

*ssln tenteren 'oorno desenprego (agr iachoran dizendc o ccn-trár io)a esnagadoranaior ia des trabalhadores bancár ics, àtrav6 s-de un grupo de trabal-badores do Bancc ld ica-lense.6üe r lan oue estebanco üol tasse

-pare os

sanguegsugas do pcvo eBassasseesefounicc

sar'eeteüra

Banco nos aÇotêBrMas os fascistaa/separat ietas

sofneran una grande derrota.pcisa c lasse dce õancânioËre:r pÍêná-

"r io.repudlou a canalha que os qug:F11 alunnatar pelas coótas e rác,E

;, &rou o- seu repuãlo pelas manobraã't* 'èn gue se del laram ênrrolar grã;:"".de parte dos t .rabal,hadores do Banco MicalengÊr : -

' . , , ' , ,OE grandee- lavfadonesrconeçar l' . ,a pOtr aâ- gaffas ea clne Çoe canpo. .4 por aâ Rarnas em clne doe canDo

neães pobFeerexlglndo er6ei to aõ-r ìnçsoo^JgrO qìre o pequen' : . Istc p3

'ra que í ,

- -Para que cont inuenoF nc te:po

deqUenr pod-e pode cìrei l r ,ãr uode , ] . : tI{,â-T- - -" -"- ' '"'- ;'

Estes e gcago ,- : ( i 'ê840 ag, Dr] .ne1.FSs

ConEf.nl l . ' r :186: ' . '

\

Page 24: Luta pela democracia popular7

f f i |^_i{orI.cJeÀ, Í?u -q}rr-r,ra -l;o.Rê i : J, , t n - E-

Ì"i,;ïto l

as pr:lnelraE conüradlçãee que'Levam a FtLrA "

'oo""n"r a desna6Garâr-6u "r*,uïit'J'nente aee oIloi de todo o povoiAesln ohegerá a aLtu:sa es'que o povo verá cf.ara- |

nente quem eâo eeeee faeoiãtas. . ,'çj '; ' I

; Bassin {ue'og: faec:Letas aeparafÍ.Btas aão cãnÈâsu.iiam conçocar..-usa, nanifestg | ,çáo na Avenidlarneftmo eu f,rente qo hoteJ. Iflfqnte.Apeear' do Locat não poder ser ne Ithorrpois con ou aêm nanifeetação os faohoE es'tâo'todoe 3.{reLee inâo ãonseguiran-[natõ" que neÍa d,ú.2ía de arruaoeiios e paraeltas çrçlofãdorCárnão cbneeguina,o arr [ '"*ilio!;1"3:'Hirfftiff3ffi?;";*"ï,L peqo"js,''rrorq*o* pq*a que quanu. ur{'rúassen aa 6u&B vacaÉ puaeseem o letüe para o chão.t'Íac o povo irão gpf ná finta.;l -

Camponesea pob:esrpe_quenoe lavradorêe e agrloultorear.unanolnoe.para vame1 qtga canalha dle FrancoerlÍraohactoarCâ'laraerBeneaúdesrDuartee'[{tgueis qtge .queq}n chg T-1.ga canalba dte Frücoer}Íraohactoarcâ"laraerBeneaúdesrDuarteË't{tsuerq qse rg$êqgn chg,Jr"par o noeso êangue e o doe aoocos f,lLhoslünídoe. com oÊ o3erá,rl.os'üeËoq:paiç*fot, l-'9a que tod,ae:i'as-9316-!_o_*31i9|Ícotes e aneàç.aetïINrDosfo$bANIzADos's"Arii',ri\Dos-gal I

I{a Eapaaha o úEae"t$g Franoolng espaçq dlb trêa senanas condenou Já â Loo't" u,Ê4

antí-fascl,etaa ó patrl.òlef r"pl"boÍ,slfilliob d.o povo elçlonado que iutan_peLa, l.gbertaçâo-da sua claese.Entre ãLee aois eâo nulhãree ee-tando rruá a"r"á trãviaa.-dÌe neeesleees IEnquanto J.eto no Chllc oa:oarrasoos dó povo espanholrc.blS-eno e braEá.leiro con-

f . '

*:ti91g nutyneaüe pèloe, .orÍmee corúetidoE tããoã oã'áiãã ããp""-á-'",I;;;;-";;"é,: r l .aecampone6eepobree.. . . . . . . ' . . . ] -

o Povo Do 0flIT,ETESPANIIA E Do-SRASIL DERBU.BARÍo AS EITADURAb.^FAgGISI4s,tLIBiIRDADE PAITA O POtfO t ,LIBJIRDADE PArTA O POTfÓ t

- - - / : /0a'eenbolsa ôa trtrnta nãeúf""Ï-"ieramrcrar cont^"7ío pãïo.A verd,acie 6 que nosleübranoe baataatae. vezes-das convereafr en faníLi.a clo ãit"ão" Itarcçlo câetano.

Fora o paleJ.orque noa dl,aeeram eLes? . *

-; Que queren'aoabar 'son a vJ.olenc:la.t'bs oouo se e].ea übsrtao os f,].ag*ctão-:!etto'üas ae Llberdadearnand,an para o ooàtÍnente açor€aroa progrêBeLstas? ', :l, -- ' ' Queren delhorar a nidla do povorÌ{as,,oouo ãe quen fá eãtá Eão prpDô;CrEf Ss,l

I de noradoreg(p-"S.t)e.veJanoa quail a verdaêelradoreatpa.gr+Jê VeJamoe qIêl â Veqdadet ,, , '$,'.ì. . . ',ì. . ,senhores da Junta _voote aão aos elganao o colt o üenpo todo o Fovg tarnbenãã^

^rr^6 -^t ^ - .1 ' - ì " ' : ' .ã: - - - : - - -

1fá c l i ro_que1r_soí.s vúst ' I . : ' ! ' . , , , ' ' " , . i " - . - iã ' . - - . -

ì . PELlts I.,IB,EnDADES.DEI\I0CRJIÍICASiN6S AqoAES'/ IuTB4gS OoNÍr?A o FÀsclhio t

f ússëtt aet rloerqaqeErEano'aE pafa O OOntÍ.lletotg açOD€AtrOA pfOgfêBBLStaS? .t

Í,--- .aug19n nelhorar a nidÌa do povo.Ìvlac oooo sê quen 1á_eetá Eâo PtPDÉ;CrE'Ssrfl?f"T de fIà,e e uB PtSf ?Fasoietas e eoçüaÍsçdenoeratas nâo querem nelhorár a v1'lf,da-do povo. , .-- '. . - || -- Que o bairro dos noridlorêB pobree vá eer oongtfuído.Maa que raíorquantae rçfI zes o Fenhor genóral Jâ dlcae i.sËo?LeÍaúg a entrevlsta cou nembroe aáÀ cãnt"#Ji de norad.oreg(p-"S.t)e-veJamoa quaiL a verdaêel ,*;.

_. ,ì.

I:'. senhores da Junta vooÊe aão aos elganao o co! o üenpo todo o Foyg talrben vsl; rá clarg_ eueg_ eoí.s v6s t- ! .- : ' .-. :--'- '=l

ì . PELtts I.,IB,EnDADE8.DEI\I0CRJIÍICASiN6S AqoAES'/ IuTB4gS OoNÍr?A o FÀscIhìo r I, : I

L U4NPB:. ,R.A soBRE 0,,? ES[,rvaDoRESlOe trabllU$91es q" .gCI{i Jâ }á baetantee tenpo. nanüêm-se em Luta para que se3qg I

-lbee saüÍ.efelüae fustae:aeptraçõearoomo I rãaüção dae diferenças-salaiÍail-;-- l,';subLdas .doË ordenados.,naLs úeÍxoËi4o horari de:sãrrriço.i'rev96"ião da lei iã""rg Ita eobre a ctfecÍ.p1tia d,a nar.Laha lreroanteo; iista luta ineere-ae nô justa àepÍraçâo ÀoE trabaLhadores dlo nar de terem as I{nt-eqrtae regaLLas que oa da.üertË;Perantê"a rêcusa cle negoc:!,açôee por.púte.da-{g Ifpr'üsa e Eovelrlro oe trabalhâd,oree souberan nanüer a Érua luta firnã.eeiando';;;= I; cc- :-io 2O barcos:€m greve.Entre olee estava o Ponta Gaiça que ccino todoe n6el Á-- Iì . , . i . ; ic ' l fazILgeçõeaãntreL:Leboaeono€'aoarqdtétaó:. .=-- . - - - -

I .i*-ant_e eeta Justa Luüa.como puderan oe egüívàAorãe f,ej,to greve para.que toe- |

ïue* *'-ïpulEoa qs el.ementos naie combatÍvoE doe trabalhaflorea ão Fonia Gaiça"? |I Tai óQmo en utÉtos outros casoe írnãos expl.orâitos f,oraü vo].tados rure:'cõntiã oslIout:: ' : . : ' :ranobrqdoè por elenèntoe estranhoc e pertencenteE âiu"tÀü""r;; : .õ;;; ;*.- llrar:.i;;.;r como de oostume atrarrác de nentira ã aeturpaçãã.aa r"Ï*;;;Ëil;i l;;F Iidt\ ' r :ê' :scrita en comunLcadoE d,estrJ.brúdoe(epettos) pan êssee estranhos à cIaç- |f e.e. r ' ' , Ii

';e fa+to quê-o demonstra 6 que'toeoe.arri*'que oB o'anaradds rnais actrvàs

"r.rllu".lll-::j^1": 9_rylll"?,!?1. gsta Luta at6,fgi contra o-faleo parttido '"or*ri!tã[

' -- tüuereE Eerllorar a v:tda cto povo.I.lâa;oo-Bo g6 quen 1á eetá Eao PrPDô;crDf ss,alEn de flà,e ê uB PtSt ?Fasoietae e eosla!.e-,deqoeratas nâo guerem nelhorár a v1'da*do povol , ': " ,I

-- Que o baLrro doe noridloree'poblee -v{ eer ooncrfu{dlo'.Maa que ralorquantas rçzeê.o senhon genó,.:raL Jâ Afuee bÉofi.eJ.aÈba.''a entrevleta oou nãsbros aáÀ contÃ#

f ̂ -?:T:'t""iiae á preciso d.lzer aão a eetâb naRobías que Boden çustar nuito

";;;-À-";i9i*:f_ "1....-.r:l,p.ertoncercostcAl'ÍAIì4,D/is ïJugm.tos c0lITïìA A"gãNÂLHn:Qul TOm{oU'g nrrcamapllTïìArl,r.irli lr.,rì.ls tABJ"_ii IÊ TÀqBg-!4NqAtì so8xE rrtEs  ÊuA DrrADuiìA ;

-- I