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RIO DE JANEIRO, SABBADO 26 DE OUTUBRO DS 187» Üi. . fií. -mm L I r V1 ^ J' K " - »s«aRiSs-»-ssT»-r-í!sr^.-jíw---»B^--«^«^ í.?.-a'ia^-t--.r.3:i?^^.--->< ^"-"^-^j^£ig^xBat:3am:^ 0 CRUZEIRO Revista «±o exterior EUROPA As noticias recebidas pelo Equateur alcançam a 10 do corrente, adeantando de dons dias as nossas informações. '— Em Portugal a ordem do dia, a febre, a ver- tigem publica era ainda e natnralmente a lucta eleitoral, que estava imminenteí Fasiam-se comi- cios, recitavam-se discursos inceadiarios, pu- blicavam-se artigos, pamphletos, prociamações ; empregavam-se, emfitn, todos esses instrumentos de fogo, qne ateiam os grandes incêndios so- ciaes. Entretanto o espirito publico não se achava muito ateiado na lucta. As calamidades naturaes faziam receiar crises monetárias e alimentícias que attrahiam còm justo motivo a attenção do povo portuguez. O phyloxera é um inimigo ter- ri vel, porque a sua invasão nos primeiros centros vinhateiros é assustadora, e o vinho representa para Portugal um readimento insubstituível de prompto.e uma importância econômica na balança commercial da Europa, que pode alluir o credito nacional, se um remédio efficsz não'vier em au- xilio da calamidade. O governo tem empregado a mais enérgica actividade nesta momentosa questão, chamando os homens mais competentes para estudarem o problema. Esses homens teem trabalhado com imquebrantavel zelo, mas o re- médio não será talvez tão rápido como convém. Dahi resulta uma geral inquietação, que recru desce todos os dias, com justificado mctivo, diffi- cultando a vida econômica do paiz. Correu em Lisboa que a febre amarella grassava com força no Rio de Janeiro. Este boato foi motivado por uma ordem que recebeu pelo telegrapho o agente de uma compa- nhia ingleza de navf g-ição de não receber carga para este porto por aquelle motivo. JuKte-38 a este boato infundado a quasi certeza da existência do flagello em Madrid, e ver-se-ha a agitação que deverá haver a estas heras na capital e em todo o paiz. A questão do Oriente continua agilaia, e em um estado verdadeiramente indsfinivfl. A situação política da Áustria e Hungria é as- sustadora. O conde Andrassy, instando pela oecupação da Bosnia e tomando uma sttitude energici não em presença da resistência dos povos a que tem de se estender a dominação austríaca, mas mesmo para com o governo do Sultão, recusando-se a cumprir o: compromissos con tra hi dos n congresso de Berlin.tem arrastado serias difliculdades, jár.a segurança interna do império, mesmo na sua força internacional. O3 magyares repellem energicamente a p.-ditica das compensações inaugurada pela Áustria, apoiando no congresso as ambições da Rússia para ter em troca a oecupação das duas provi n: cias ottomanas. O congresso concedeu-lhe a dominação, mas as pretenções do conde de An- drassy vão mais longe, porque pretende apo- derar-se do território oecupado, a pretexto de que elle lhe pertence por direito de conquista As reuniões e sublevações dos magyares," que conderr.nam abertamente as pretenções do go- verno do Tisza, deram em resultado a derl- nitiva demissão do ministério, Dão havendo pro- babilidade de se encentrar quem acceite o encargo da direcção dos negócios políticos no ponto a que foram conduzidos. O governo do Sultão dirigiu ás potências uma circular, pedindo-lhes que obriguem a Áustria a entrar na lettra do tractado. Ê realmente diflieil a situação que a política do conde de Andrcs-y preparou para a Áustria. Ha de soffocar as"d s sensões intestinas, acceitando as condições im- postas pelos magyares, que são de accôrdo com as pretençõeâ othcmanas ? Nesse caso teria de entrar em immediata combinação com a Porta, tomando como base a retirada das tropas victo- riosas da Bosnia e Herzegovina. Ha de sustentar as suas pretenções arre jadas em frente dss luetas valorosas do próprio paiz, e da conflagração das potências que não podem desattender ás queixas da Porta ? Nesse caso abriria a seus pás um abysmo, em que periclitsria a sua auetoridade, e quem sabe mesmo se a sua autonomia. O que é verdadeiramente diflieil não é tanto vencer uma siíuação, como preparai a fácil e conveniente. Se ha posição em que a previdência e a prudência sejam tudo, é a do diplomata qu-, tem de traçar uma linha do condueta que descre va todas as suas evoluções, sem cortar as que também se desenvolvem no mesmo plano. Com o fim machiavelico de captar a protecção das potências, e, em especial da Inglaterra, nr. questão com a Áustria, o Sultão dirigiu árainta Victoria uma carta affectuosa, em que lhe p trti- cíoa que vão ser inimediatamente applicadas na Ásia as reformas propostas pela pela Gran-Breta nha. Com as boas graças inglezas conta o Sultão. .— Faltam esclarecimentos acerca da polerUcb parlamentar da Allemanha, que terminou pela votação da lei repressiva do socialismo. Entre- tanto, sabe-se qué as emendas da commissâo descontentaram profundamente o gabinete, ao ponto de se afastar do parlamento no acto da discussão. o príncipe cbanceller ficou até ao fim, talvez porque pri cisaria de obrigar c»m o fetichismo da sua pessoa o voto dos que conse- gaiu alliciar A emenda mais importante foi a restricção do prazo da lei, limitaudo-o a dous annos. Se é verdade que tal emenda é secunda- ria na questão, ella tem o grande valor de affir- mar a resistência que encontra a soberania governativa capitaneada pelo Sr. de Bismark, em di fesa mais da pessoa do imperador e da sua própria, que da tranquillidade e prosperidade do império. Esperemos pelas imformações da scena par- lamentar, que devem lançar boa luz no estado político do império allemão. Até tudo será conjectural. porque o que ha de positivo é a crise política que a diplomacia do chanceller accarre- tou sobre esta soberba nação. Deve acerescentar-se que, alem da formal rejei- ção da emenda de Schwarze, que, de accôrdo com governo, fixava o prazo da lei em cinco annos, a approvação do projecto na commissâo foi obtida por 11 votos contra 8. O decreto da presidência franceza de 9 de Outubro fixa« convocação dos conselhos muni- cipaes para 27 do corrente, afim de precederem á nomeação dos delegados senatoriais, eo dia 5 de Janeiro do próximo anno para as eleições dos .gares vagos n> senado. Como temos annun- ciado, é este o ponto verdadeiramente importante na situação política da França. A definitiva mar- cha dos negócios públicos di p-inde considerável- mente da attitude do senado, unico corpo político aonde o pai tido republicano tem encontrado Jifli- culdades. As eleições próximas darão, com todas as probabilidades, naioris decisiva em favor das instituições vigsi.tes, e estas vsrão ante siuma m rclia regular e segura. De resto, nada se apresenta naquelle povo com importância de momento. A França tracta com cfiinco da sua organização militar, do cuja força acaba de dar uma elevada manifestação nas manobras ultimamente execu- tadas na presença de Mac-Mah.m o de muit03 mil-tares distinet-s, expressamente enviados por paizes ex;reng-:irc3. Todos sabem a imporia ícia destes trabalhos para o futuro. Quem não gosta desta acüvidade é a Allemanha, e o seu desgosto se tem manifestado claramente. Talvez que a demissão pedida pelo general de Moltke tenha relação com a attitude militar da França. Vere mos, quando tivermos 03 porrnenores. Na qu-nstão internacional, a França estreita as suas relações com a Itália, as duas nações verdadeiramente irmans pelas suas aspirações e pelo estado flores- cente da sua organização iutestina. As negociações cnm a Inglaterra sc6rca da nomeação do ministério egypcio teveram um ami- gavel desfecho. A insurreição dos negros na Jamaica achava- se quasi dominada, por intermédio da força cn- viada em uma fragata de guerra. Os cabeças de motim foram fuzilados, para impedir a repetição das atrocidades commettidas. como foram muitas mortes barbaras, e incêndios de 40 engenhos de assucar. A questão do Afghanistau continua incen- diada. As noticias são em parte contr.idictorias. mas parece apurar-se que se romperam as hostilidades. Dá-se como certa a tomada de Ali-Musjíd pelas forças da índia ingleza, e como provável a de Joamrood.^___ Ao mesmo t-mpo que se confirma a noticia da alliança de algumas tribus da fronteira' còm as armas invasoras, também se annuncia que ss tribus do interior acudiram com enthusiasmo ao chamamento do emir, fazendo-se por todo o paiz preparativos em alta escala. O grosso das forças afghans acha-se concentrado nas immediações de Kandahar, a cidade mais importante do emirado. O emissário do vice-rei da índia, que fora pedir satisfação ao emir, tinha voltado a Bombaim. Não se sabia ao certo a resposta, mas corria que Sierr-Ali, se recusara terminantemedte & trans- igir. Por outra parte, as forças invasores marcham apressadamente sobre Kandahar, e julga-se que .,s encontros terão logir antes do inverno. A respeito attitude da Rússia noda se sabe •ie positivo, Diz-se que o príncipe de Gortscbakoff ffirmara a lord Loftus, embaixador inglez, a iecidida vontade da Rússia por que a guerra se oão manifestasse. Entretanto, e em opposiçao a e te boato, ou à sinceridade de taes declarações, % imprensa russa é unanime em condemnar o prr cedimento da Inglaterra. O Afghanistan, ou reino de Csbul, está com- prehendido em todo o leito do JHelment, que lesagua no lago Zewah. Tem de comprimento 00 kilometros na direcção éste-oestè, e Õ00 de , largura de norte a sul. A sua população é de ti milhões de habitantes. As duas prircipaea ei- dades suo Cabul, com 50.000 almas, e Kandahar, com 100.000. - Na Itália causa grande inquietação a saúde do rei Humberto, que é cada vez mais precária. O povo mauifesta-lhs o seu amor pelo maia vivo sentimento de desgosto. BOLETIM A. fraudo no ministério da mari- xs-sxa. Não procedemos levianamente, quando nos decidimos a informar o publico sobre os boatos, que corriam com insistência, de notáveis delapidações descobertas nos fornecimentos de carvão de pedra para o ministério da marinha. Fundados em informações que nos chegavam de varias procedências, sendo todas concordes nos pontos essenciaes, depois de minucioso exame nos decidimos a dar lhes publicidade. Como dissemos, sempre que se abre um inquérito as difliculdades de obter dados, sobre os factos ou pessoas suspeitas de criminalidade, augmentam de um modo que torna quasi impôs- sivel a averiguação da verdade a respeito das ver:ões que preocer.piin o pifblieo. Temos que um dos deveres do jornalismo é fazer a historia do dia, e, logo que um facto adquire publicidade, elle está ua obrigação de o indagar e de guiar a opinião dos seus leitores. Foi o que fizemos, com prudencis, sem apontar nomes, porém baseados em st-guras indicações. No momento, porém, em que as nossas averi- guações podiam ser taxadas de precipitadas, a secção do ministério dos ntgocios da marinha, fez inserir no Diário Official o documento que abaixo damos, o que e a confirmação plena do que dissemos honte-m e ante-hontem. Quando se tracta de reorganizar um paiz, com energia e sinceridade, os gritos mais ou menos afilictivos, não deixam de commover, mas teem acima delles as exigências dos interesses gsrae?. Eis o documento inserto no Diário Official, desta manhan: « secção.—Ministério dos negócios da mari- nha.—Rio de Janeiro, 10 de Outubro de 1878 « Acontaioria dam.riniie, remi ttendo-mecr.m officio n. 3 8 de 14 do corrente a relação n de tiràecedores que supprirnm carvão de pedra ao almoxarif: do no mez de Junho ultimo, annexou entre outros o incluso pedido n. 1,145. que serviu d-i base para o processo de pagamento de 21:531 S em que importam as quantidades de carvão no ref.-rido pedido mencionadas. « Notando ea que o alludid > documento foi cr- ganizado com três caracteres de letras differen- tes, que a data em que foi expedido, contoai no- tavel rasura e que, além disto, traz uma declara- ção sem d?.ta de não ter sido processado em tempo o pedido por se ter extraviado,- conforme allegou o fornecedor que o apresentou, deixei da ordenar o pagamento e procedi pessoalmente a averiguações para conhecer da legalidade de similhante documento. « Pelas pesquizas a que procedi, verifiquei que pela requizição n 110 do deposito das officinas de construcçao naval, psdiram-se em 30 de Junho de 1877, 10,000 kilos de carvão de pedra CardilT, grosso, quantidade esta que na receita do respe- ciivo offioal de fazenda está carrrguda na contra- prova s fl. 110 dyj livro 2», exercicio de 1875 1SÍ7, embora o pedido fosse despachado a 2 de Julho de 1S77, conformo também verifiquei. « Entretanto, no incluso pedido figuram, além dos 10,000 kilos, constantes da requ;zição e da contraprova do 1* deposito de construcçao naval, mais 910 SOO kilos de carvão, em diversas pare: 1- Ias, e para diferentes destinos, sem que existam as requizições que deveram originar esseaceres- cimo de pedido. « Nota se ainda que as quantidades acerescidas foram escriptas por letra diversa da que lavrou o pedido dos 10,000 kilos primitivos, e está assi- gnado pe?o então 4o escripturario da contodoria da msrinha e escrivão da 1" secção do alinoxnrifado Paulo Francisco Bernardo da Costa, demittido a bam do serviço publico, em 4 de Maio ultimo. « Accresce ainda que do uma declaração em tempo, qüe se no referido documento, ve-se que não vale o pedido dos 10,000 kilos, valendo os demais pedidos ali exarados, ao passo que da citada roquizição n. 110 vê-se que a unlca quantidade pedida e recebida pelo deposito das officinas de construcçao naval foi justamente a que deu por não vali Ia. « Na quantidade que foi augmentada figuram, em ult.mo logar, ^0,000 kilos de carvão j.ara a ca xa d'agua, por letra que não é a do em pre- gado que encheu o pedido primitivo dos 10,000 kilos, que figuram em primeiro logar, e parece escripta com tinta diíferente; tornando-se ainda notável este augmento pelo fnctò do estar mencionada, no a;crescimo feito pelo referido ex-escrivão, a mesma quantidade de 20,000 kilos para o mesmo des'tino—caixa d'agun. « Pertencendo o processo do mencionado do- ¦•iiii,ii,,,,s*s*isssiiiiiiiiiiiiiiiiiiii»iiiiBiiiisiiisisssil"siiis™BIMSB^sBfMpajsE^ja3K»n^ cumento ao exercicio encerrado de 1876 a 1877, a nota do recebimento e a do exame do carvão está lançada no verso com a data de 90 de Junho ultimo, e foi escripturado em receita no exer- cicio de 1877 a 1878. sob n. 62S pelo actual escri- vão 2* escripturario da contadoria Francisco de Paula Telles de Menezes. « E como, do que fica exposto, se deprehenda que houve fraude na organizarão do mencionado pedido n. 1,145, torna-se elle uma das peças im- portantes que devem ser sujeites ao exame e observação da commissâo, de que V. S. é presi- dente, e por isso lhe é transmittido para entrar na ordem dos trabalhos que à mesma commissâo foram commettidos por aviso de hoje. « Deus guarde a "V. S.—Eduardo de Andrade Pinto.—Sr. capitão de mar e guerra Arthur Sil- v-)ira da Motta, membro effectivo do conselho naval. » Temos ainda o seguinte docu.uento official: « N. 2,259 a 2,261.—4» secção.—Ministério dos ASSIGNATÜRAS (Províncias)i-Por anno 249000.-Nove mezes 19S000.— SeisI mezes 138000.— Três mezes 7|000.— paoamekto adiantado.—As assignatnrasterminam sempre no fim de Março, Jnnho, Setembro e Dezembro.—OrieinaeaI nao publicados nao serão restituidos.—RUA DOS OURIVES N 51^^J N. 298 do art. da lei e transcriptas no art. do regulamento, ser comprebendidos na relação, or- ganizada pala junta parochial, dos indivíduos prornptos para o serviço de paze de guerra, a que allude o mesmo paragrapho, comtant < que não tenham complet rdo 21 annos de edade ; e final- mente se V. S. se refere aos qne teem as isenções para tempo de paz, consignadas! no art. 4.«do re- gulamento g 2; do art. da lei, não podo™ elles ser incluídos, porque tendo-o sido quando cm pletaram 1^ annos. não deixavam de estar sujei tos ao serviço de guerra, se guerra houvess*. e po iiam por conse.!U!i>te ser sorteados ua hypo- these de nãi completarem os contingentes os que estavam obrigados a todo o serviço de paz e de guerra; sendo que uma vez alistados no anno competente embora não sorteados, não podem mau ser contemplados em novo alistamento como todos os mais alistados no dito anno. Parece, portanto, que por equivoco se decla- rou no n. t do art. do regulamento que o alis- tamento deve comprehender os que tiverem per- dido as isenções do dito art. 4». Outrosim declaro a V. S. que a exclusão de qualquer pessoa do alistamento não pôde ser feita pe'as juntas de parochia sem o concurso das de revisão, como explicou o aviso «le 3 de Agísto de i 18/o, publicado a paginas 20» d-.> repertório doa de recruta- negócios da marinha. Rio de Janeiro, 19 de Ou- tubro de 1878.| *$$* para a «ecução da nova lei De uma participação «ÉScial, (cópia inclusa) | Deus guarde a V. S.—Marquez do Herval.— dirigida á esta secretaria'de Estado pelo con- Sr Juiz de paz presidente da junta de alistamento selheiro intendente da marinha.consta que diver- j da fre8aez,« de SanfAnna. sas requisições de carvão de pedra, feitas pelos >I~***nsport«-viacoma«doin*naúiii.a. depósitos das officinas arsenal da corte e T7_Pi?1.°-m'n_i5ter"0 da marinh-i declarou-se á in- Por decreto -de o capital afiançado ferro do Paraná por navi< s da aro. ada, bem assim os pedidos or- ganizados pela Ia secção do almoxarifado para sat sfazer as mesmas requisições,acham-se adul- terades, de modo que alguns dos referidos docu- mentos indicam quantidades maiores que as pri- mitivamente requisitadas, ao passo qne outros trazem additac.entos feitos evidentemente depois de lançado o despacho pelo intendente. Pelo que fica exposto,sendo exacta a existência de fraude na escripturação concernente á acqui- siçã > e fornecimento de carvão de pedra, manda Sua Magestade o Imperador que uma commfssSo composta de V. S., como presidente, do con- tador da marinha e do chefe do corpo de fa- zenda, depois de feitos todes os exames ne- cessarios na intendencia e mais repartições da marinha, a que convier recorrer, apresente com a possivel brevidade a esta secretaria de estado circumstauciada exposição dos sais trabalhos a começar pelo exercicio próximo fia- do, indicando cs nomes de quaesquer indivíduos culpados, dando a importância numérica dos pre- juízos provenientes á fazenda na -ional, e juntando todos os demais esclarecimentos que devam tu- ctorizar uiterior deliberação, na fôrma da lei. Deus guarde a V. S. Eduardo de Andrade Pinto.—Sr. capitão de mar e guerra Arthur Sil- veira da Motta, membro effectivo do con.elho naval. Mutatis mutandis ao Sr. contador da marinha e ao Sr. chefe do corpo de fazenda. » Acham-se, pois, confirmadas pelo poder com- paten.e as informações .que demos ao publico. Imposto prediai.-O Diário Official pu- blica hoje o decreto ultimam* nte' lavrado, regu- lando a arrecadação do imposto predial. Estrad» «Io ferro 5 do c rrente foi elevado e garantid > da estrada de a ll.492:U42i707. irrozulsridad«s mnnlclpaas. O ministério da guerra cómmunicu ao do império que h junta de alistamento militar da freguezia de S. Christovão resolveu suspender os. seus tra- balhos, por não ter recebido da Illma. câmara municipal o papel e. maia objectos precisos para os mesmos trabalhos, e solicitando que sejam pela referida câmara satisfeitos com promptidão similhantes fornecimentos, a queé ella obrigada em virtude do di-posto no art. 19 do regulamento de 27 de Fevereiro de lb7õ, rondo a poderem as juntas funecionar na epocha fixada no dito reg«hmeri«Fr'^--,-3r . **?"'"' "*" *— * Ministério Ru«rra.— Foi dirigido o seguinte aviso: E*n officio de 11 do corrente consulta V. S. se, não mencioner.do o n. 4 do § do art. y> do regu lamento de 27 de Fevereiro-de 1875, edade alguma para o alistamento deve essa junta alistar os cidadãos apresentados nas listas dos inspestores de quarteirão, com edade superior a 25 annos, na hypothese de não o terem sido em annos ante- riores, por concorrer em favor delles qualquer das isenções dos arts. e 4* do citado regala- mento, e haverem-na perdido no corrente anno,- ou se deve excluil-os,! para ser o slietamento restricto absolutamente aos cidadãos de 19 a 25 annos. Em resposta declaro a V. S. que a lei n. 2,556 de <G de Setembro de 1874, de accôrdo com a qual se deve entend-r o regulamento de 27 de Feve- rei- o de 1875, dispõe no art. 2* que todos os aunos na epocha que o regulamento determinar, proce- der se-ha ao alistamento dos cidadãos que, não pertencendo ao exercito ou á armada, tiverem a edade de 19 annos completos oudosomittidos nos alistamentos anteriores que i-ão forem maiores de 2> annos, ou tiverem perdido ss isençõ s do g 1». art. 1«, antes de completarem 21 anna. Assim, so cs cidadão--, de que tracta V. S., fo- ram com elV-ito omittidos nos alistamentos ante- riores, deve n ser agora alistados, seiãi forem maiores de 25 anuos; se porém, se acham mencionados em algum dos dit s alistamentos, te do-se feito nas respectivas listas a declaração, re^on^mendada no art. 16 do regulan oot-i. da is-ínçao que por ventura exista em seu favor, devem uma voz perdida tal isenção, se fôr da oídem das que se acham definidas no referido g tendência, em resposta ao ofli.-.io n 39 de 16 do mez próximo passado, que não convém acceitir-se o lanço de .3:600$ offerecido em basta publica paio transporte V isconde de Inhaúma e que o casco desse transporte deve ser aproveitado pjra o deposito ou outro qualquer serviço a cargo do arsenal, sendo devidamente calafrtado e entregue ao patrão-mór do arsenal de marinha. Licenças-Por p rtarlas de 18 do corrente, ao ministério da agricultura, foram concedidas as seguinte s licenças: De dous mezes, som vencimentos, a Luiz Fran- cisco da Luz Bessa, escripturario da estrada de ferro U. Pedro IL Da ao dias, sem vencimentos, ao engenheiro Antônio Alves da Silva e Sá, chefe de secção do prolongamento da estrada de ferro da Bahia. Pelo ministério da guerra concederam-se as seguintes: Por. dous mezes, com soldo e etapa ao tenente do regimento de cavallaria ligeira Jcsé Luiz Alex-ndre Ribeiro, para tractar de sua saude onde lhe convier, á vista da inapecção de saude a que toi submeitido: Para se matricularem, no anno prpximo futuro,, nai aulas do enrso preparatório da esehola mili- lar, a Amphil >quio de Azevedo, si sati.-fnzer opportunamente a* exigeucits r*gulamenta.-£s, e «o Io cadê e do regimento de artilharia a cnvallo, atumno da esehola de infantaria e cavai- lana, Francisco Baptista da Silva Pereira Filho. Rõusi nao ecraolados. Não foram agr.iciados: Jr ão da Cruz dn Encarneção, con- •lenina ioem 15 de Junho de 1875, á pena da galés pernfituas. em virtude de decisão d > jury do termo de Maragogipn. na provincia da bahia, oor crime de homicídio, commettido a 19 de Novembro de 1874. A itonio Marciano de Oliveira, condemnado em 3 de Março de lt>75, á pena de 12 annos de prisão com traba'ho, em virtude de decisão do jury do turmo de Sabará, na provincia de Minas Gnrt.es, Çnr.í*.r",mede fcomicidio, commettido a 19 de Junho de lotiS. j-Vit"n,Ie"*õ?iJ° *• «¦«•-a*». —Por títulos .r. Vi e * ° C0rrente mez foram nome.tdos : Colltctor de Nitheroy, o Dr. Joaquim Gomes Vieira. Dito de IguBssú, Alfredo César Soares. Agente do gado, em Bemfica, Estevão José Pires Ferrão. escripturario da thesouraria do Espirito Santo o practicaote João Ignacio Lopes. dito da ai fandega de Santa Catharina, o Francisco Jo-e Fialho Kilho. dito da de Uruguayana, o da do Rio wrande do isul, Porfirio Joaquim de Macedo. dito idem, o practicante Olympio Carlos de Amujo Brusqne. WMidt110 d* de P°rt° Alegre' Frai»cisco Augusto Por titulo de 24 do corrente foi nomeado Fran- cisco Marcai Coelho administrador da mesa de rendas de Mangaratiba. Estas nomeações foram publicadas pelo Cru- zeiro logo que os títulos foram assignados pelo or. ministro da fazenda. Circular.- O ministério da guerra expediu a seguinte aos presidentes das províncias: « Illm. e Fxm. Sr.—Expfça. V. Ex. suas ordens anm de que nao s< jam remettidas para esta corte praças incorregiveis, sentenciadas e por seuten- ciar, visto não ser conveniente incluil-as nos corpos estacionados no sul, unicos que estão desfalcados, não por lhes faltarem quartí-is, onde ae possa exercer severa fiscalização na dis- ei nlma, mas também pela preximidade em que se acham daa fronteiras. Anctorizavao.-Auctorizou-se o cônsul do Brasil em Nova-York, a despender a quantia de tuus com a acqutsição de diversos mrddos de instrumentos agrícolas e de economia tural desti- nados ao ensino dos alumnos do instituto dos surdos-mu los. Requisitou se do ministério dos negócios da fazenda a expedição de ordem para que a dita quantia seja posta para aquelle fim na delegacia do thesonro nacional em Londres á dis- posição do referido cônsul; e deu-se conheci rronto ao director do mencionado instituto em resposta ao officio de 16 do corrente mez. s«cca Ao Ceará.-Pelo ministério do im- perio, aceusou-se o recebimento do aviso do mi- nisterio dos mgocios extrangniros, remettendo a e vias de uma letra, pagavel em Londres, do valor de £ 60 10 5. equivalente a 440*pes^s chi- lenos, dos quaes 40 são <• Ofereci ri os por pessoa que não deseja ser conhecida e -100 polo Revd Dr. D. Blas Canas, em seu nome e no de 100 orphans a qne protege, em favor das victimas da secca na provincia do Ceará. .¦A^1"°" ãs» pr*sldenclas.-A' presiden- cia de Pernambuco foi declarado que fica o n-i nisterio da justiça inteirado das causas que mo- tivaram a exoneração do delegado dn policia do termo do Bom Conselho, tenente coronel Manuel de Albuquerque Cavalcanti Néco. e a prisão de José de Oliveira Maciel do Rego BarrcsT A' do Rio de Janeiro : O mesmo quanto á inexactidão da noticia pu- blicada no Cruzeiro do Sul, de 14 do mez findo relativamente ao desapparecimento do indivíduo de nome Bonnard. O mesmo-de ter sido denunciado, como in- curso no grau máximo do art. 150 do código cri- minai, o supplente do juiz municipal e de orphaos de Magé, João Chrispím Franco! A presidência do Amazonas, o mesmo—de ter corrido o processo eleitoral sem alteração da ordem e tranqüilidade publica. A.' mesma presidência, que se aguarda o resul- Jt\0t„!!? $tOCViS?%' a.9a.0 devem responder os •uctores dos factos criminosos mencionidos no cüico de 19 do mez findo. A' de Minas-Geraes: p mesmo, quanto a José Albino Teixeira e seu filho Manuel Albino Teixeira, por terem assassi- talo a José Heoriquea da Faria. O mesmo, quanto ao resultado do inquérito a que se procedeu no, arraial de S. Domingos do Rio do Peixe, termo da Conceição, rotativamente ao conflicto havido entre alguns indivíduos ébrios e praças de policia que manünham a ordem. Comml«8o Ao lnqasrlto muntol- P».1-—Por,»cto do 23 do corrente, M designado o director da 3* directoria da secretaria do império Dr. João Pedro Carvalho de Mcraes, para servir de presidente da ccmmissão incumbida de syn dicar da» aceusações ultimamente feitas contra a administração municipal. Raqulslcõei Ao pagananto- Requi- sitou-se do ministério dos negócios da fazenda o psgament das quantias: Da l:?3"S300, importância de impressões feitas na typographia nacional para o ministério do império durante o terceiro trimestre do corrente anno: De 79" $613 dos fornecimentos feitos ao exter- nato do imperial collegio de Pedro II, em Selem- bro próximo findo; De 2iOS 03. das despezas miúdas realizadas no dito ext«rnato no citado mez : - De 0.'2S500. das camas de lastro de arame, fr-r- necidas por Van Erveu ao Instituto dos Surdos- Mudos. De 60#. de encadernações feitas para a li.blio- theca Nacional nas oflicioas do referido instituto. Canal 4o Mansjtue.—Koi solicitada ordem do ministério da agricultura para que seja d*=s- manchada, o maia bieve possível, a tnp.ig -in de madeira que ex-ste no -anal do Mangue, a qual, não estorva o fácil escoamento das águas, e- mo concorre para que se accumulem gr. mies ma-sas de terras tio dito canal, o que tuji» r-ieju- dica a saude publica, em razão das exhalações pútridas que ali se sente. Faculdade do medicina. DecTarou-se ao director interino ca faculdade de medicina do Rio de Janeiro, que foi auprovam a deliberação que tomou de mandar f. rnecer os objectos neces- f.ino-» pa<-a qu-j p s-n funesiorar regularmente o curso gratuito de histologin practica foito pelo substituto da dita faculdade Dr. Cláudio Velho da Motta Maia. Aauni.nt>s Ao creditoPelo minis- terio da agricultura, st licitou-se que o creiiti d atribuído por aviso n. 1.451 de Kl de Setembro ultimo á província H0 S. Pedro do Rio Grande do Sul, para as despezas da rubrica, terras publicas ec.iljnizai.-a), do exercicio 1S7S -1879,- seja augmentado com a quantia de 100:0.;0S, visto ha- ver sido àpprovado nesta data o acto da mosma presidência, de8 do corrente, que abriu á m-sma rubrica, sob sua respònsábiíi Jade. um cre<lito desta impoi ttecia. Declarou-se que. àpprovado nesta data o netb de que acima se faz menção, acabam de ser requi sitadas do ministério dos n< g.^cios da fazenda as ordens necessárias, danio se por este modo solu ção ao oflicio da mesma presidência, do dia 8 e ao da thesouraria da fazenda do dia 12, ambos deste mez. Solicitou-se que os créditos concedidos para i as despezas da rubrica— terras publicas e colo- nização,—do exercicio de 1878—1879, na provincia de Santa Catharina. sejam auermentadea com a quantia de 371:780SOOO. ' " -™ " Ueclarou-se á presidência da provincia de Santa Catharina para os fins convenientes que, á vista do que informou a thesouraria da fazenda por officio n. 30, de 30 de Setembro ultimo, é conee- d do nesta data o credito de 371:7S<g à veiba —terras publicas e colonização- para as despezas do actual exercicio. _— Declarou-se que afim de impedir a suspen- são de pagamentos e de outras despezas, relativas ao serviço da colonização, e reclamadas pelo bom ai datr.ento do rnesi^.o serviço, deverá usar a pre- si tencia da faculdade que lh« confere o 8 do art. do decreto n. 2,8S4 de" 7 de Fevereiro de 1862, quando se mostrem insudlcientes para oceorrer ás mesmas despesas os credit >«! até 8W"00fsÍ00CedÍdOS n* ilnI,0,*tancia total de TEx-colon.lt» Ao Cananéa.-Havendo-se empregado o engenheiro Manuel Barata Góes. director da ex-colonia de Cananéa, 6m trabalhos relativos á emancipação da mesma colônia, so- licitou-se que, por conta da verba- terras pu- blicas e col nização, do actual exercicio. se lhe paguem até esta data, em que ae deu pr,r finda a mesma commissâo, osjvencimentos de engenheiro de classe, transporte no maximn e gratificação vida, jbos termos da informação recebida da di- rectoria geral dos correios, pela ultima viagem redonda no ajuete Ceres a Caravellas e escalas. Donativo.-O ministério do império, eom- municando, pela directoria das obras publicas em resposta ao aviso n 3,501 de 7 do corrente que o prazo a que se estende o eflerecimenro do engenheiro de classe do prolongamento da estrada de ferro D. Pedro II. Rayaundo de. Souza K iposo, para a dedução de 10 •/• sobre os seus \en-imentos, tfim de auxil ar os soecorros ás victimas da secca do Ceará, é ie um anno, con- talo de 1 de Novembro do am;o passado.. Coutoronclo do» cofca A' directoria das obras publicas informou o director da estrada do ferro D. Pedro II. de que a presidenctadapro- vincia do Rio de Janeiro informou que pela dire- cWia da fazenda foram expedidas as precisas ordens, afim de que cessem as difliculdades one dõolírònFi"'S confenmcifU do» cafés na estação. Imposta do barreira.- A directoria i*«« £b~Lp,í^f*8' CíBciou a Prudência de Minas Geraes, d-clarando. em virtude da representação dos fazendeiros do município de Cantagallo CDn- tra o facto anormal da parte do cobrador da bar- reira do Porto Novo do. Cunha, na mesma pro- vincia, de exigir dos habitantes da provincia do Rio de Janeiro que a cavallo ou em seus ve- hiculos, e conduetores de ar.imaea e carros da carga, que dirigem á estação da estrada de ferro. D. Pedro II, naquella localidade, o pagamento do imposto de barreira; e de conformidade com a informação da directoria da referida estrada de ferro, resolveu, por despacho de 16 do corrente que os habitantes da nusma provincia do Rio Janeiro, em demanda da dita estação, que tran- siUrem pela ponte sobre o rio Parahyba, não e-tao sujeitos ao imposto de barreira estabela- «)?« £°-r GS'a pr5T,mc»'" «»>vindo que neste sen- tido sejam expedidas as mais torminantesordens afim de cessara cobrança dease imposto as pe*! soas nas condições mencionadas. Condecorações. Pelo ministério do irrperio concedeu-se licença a Caetaro Maria de Paiva L. pes Gama, ministro residente de Brasil em Madnd para acceitor a nomeação deT^rtu cruz da ordem Isabel a Cathoiica, com quffoi ST/0 P°r SU.a maSe?tade o rei 'de Hespanhal e usar db respectiva insígnia ; e a César aLusÍo V,anna de Lima. addido de .. cla,ae na legVâcí brasileira em Londres, para acceit.r a nomearão de cavalheiro da ordem da CorOa de Itália 㣠que foi ngree ado por sua magestaie o rei da Itália, e usar da respectiva insignia. de chefe, noa termos da tabeliã que b»ix..u cont o decreto n 2,922 de 10 de Maio de 1862—Deu-se conhecimento, para os fins convenientes á pre- sidencia de S. faulo.' Paquete « Oc ros. »—Ao ministério da ** zenda, s-: licitou o da a^ricuRura. quo. d»' ^ JSffulá co,„^í^^^«- VHpor Espirito SautoPo Campas, "sX^ão-SeT P-orogaçlo do licençaProroecu se por três mezes. com a respect^a congruf, a u! S«nCMefi°rtn «dlJV° W? Jnsé AlexanrbVGomes «iJ^Si paFoeho eoUuAo da freguezia do Ceará- r™^'»^**^0^8* d? 0»"ndae província do Rio t.randedo Norte, para tractar dSsna saude onde n^n0^68?6' d<sbí™d<> substituto idôneo o com- potentemente àpprovado.©Petição. Pelo ministério da justiça trane- mittiu se á presidência do Maranhão, para^ar encamirihada, nos termos do decreto n.9*^6 de 2S de fcarço de 1SG0 e do avisc-circular n 287 de 28 de Junho de 1S35, a petição do bacharel Joaquim Gomes da Cunha Beltrão, juiz nmni- cipaie de orphaos do termo de Riachão. peSo perdão das penas de tese mezes e meiode Kiae S?n?*J° en'Pr;e?. às quaes foi condentnado^or sentenças proferidas em dous processos de res- rPe0laSça^|dUz?0*,firaadM ^ «bÜSX «SSÇK --ha^;,a7adAo%M&r1o da marinha que, de conformidade• coin™ pãrlíer emitodq pelo conselho naval, em consulta n 3 744 de Io do corrente mez, è acceita a\rop°sta do emprezario engenheiro Roberto CuunFn^bam? para ser recehido o dique Imperial, levando-se^ r ™'.^afad° lZ nec«^rioro rebaixo da rochl ra parte, inferior do mesmo dique, cujr-s Mrvicos serão com v«ntaí-em desde jLpiwíitad"aT-^S inteligência de que não se presemd; da amplia- ça.i indicada pela directoria das obras civis e dnnfa,er,Cal("U,ada a à°á™&<> a fazer.no ajusto *de contas com os emprezarios. da importância da obra por similhante accôrdo não realizada naf nlo SS%3gffi ? COnSta' d"e fttncci°- '"roças da F01BET1IH DO CRUZEIRO OUTRA CARTA CARO ANTÔNIO Acabo de ler a tua bella carta-folhetim, que me inundou a alma de tristeza, porque vejo nella humilhado o meu suspirado ideai. Vejo que não gostaste da senda que se traçou o Manuel. fiem eu; pois que, não obstante admirar a delicadeza do sentimento e elevação da ideía, sinto na aldeia-modelo nm não sei que de bisonho e monótono daquellas republicas do Paraguay, tão canrxdas pelo eloqüente apologista do borel e do badalo, do carrasco e da f-Jgueira, do latim e caldeirinha, do canto Gregoriano, de qne aliaz tanto gostava o Str. nosso bom rei D. João VI, de saudosa memória, e do caldeirão, enlevo também de muito boas almas, chatamente pias, que se «spreguiçam ao bello sol neste pacifico planeta, que vai arrefecendo de uma maneira cruel. Mas eu, nas questões de gosto, julgo que deve cada um ser o tyranno de si mesmo, e confesso-te, lenho uma invencível repugnância por aquellas t> quejandas tolices. A vida humana sem uma cousa, que ouvi chamar febre do infinito, sem ama certa incon- ataneia, inquietação e lucta, affigurã.-ao-me um simples vegetar. Tu, bom amigo, não gostaste do viver do Ma- mente sentido cs quaes puzá margem (para de todo . em busca não sei de que» atra vez dos continentes me reconciliar com elles), desde que se apossou de e civilizações mim a prenecupação de conquistar o bastante para proclamar a minha independência, pensar i^.-rv ¦ -- *-jjr 7 *- latino, Camillo, Ortigão e muitos outros que sa- xumbatteamente se encontram desde o Martinho até á casa Ha?anera, desde a Lapa até á livraria More. Nem eu também, por outro motivo: porque ainda que o vejo em límpido viver pela tran.juil- lidade que o cerca, não sei o que lhe vai dentro â'alma. e para mim o i-ubjectivismo, iliusões que sejam, á o tudo da vida. O weu. idéia! tem duas partes, sendo a primeira fugir do importuno artificio, buscara natureza, como ella é, e sobretudo a naturalidade do dizer, do pensar fl do sentir da boa e singella, embora rude, gente dos campos. - Ahi não são falseados por uma eojjsa, que en- deusam de civilização, os dados, que busco para as minhas meditações, e em seu seio adquiro limpidéz de vistas a energia de vontade, que as imposições absurdas de ama civilização couven- cíoual quasi me inutilizam de todo. Quando rleepirb o ar puro e fresco das monta- jihas, fcinto-rre melhor e inais hoxem. , *Dlhá,?qàetído Antouio,. sei que és lido e pensa- . dor, }*S>t isso dispenso-jne de ts apresentar o ado- ravel Qtteçner e o ZiemnJerjjjau títo a*/mpathica- alto e mostrar á sociedade todo o dfsprezo que me inspira e lhe voto; vivendo, felizmente, e ignorado, no seio da boa mãi, com alguns livros, que me ensinem a conversar com eila; e nos dias ean que os povos, de cansados, rujam corno leões despertos, ir acalentar-me em sua febre, compar tilhar as suas aspirações e perigos, e contemplar o movimento effervescente da maça em ebulição, com uns livritos de philosophia da historia sob o braço, feito estudante na grande universidade da vida. Por agora, o que mais anceára, seria ver-me qua-ii só. Percebo que a palavra alheia deveria ter musica dulcissima aos ouvidos do pobre nau- frago, que lenço tempo viveu em ilha deserta; mas para mim confesso que a recebo quasi sempre como cousa incommoda e prt firo o scismar livre- mente, a capricho, co ouvir tanta conversa desen chabidaç insulsa, çom que por ahi nos matracam os ouvidos. Alcunhas-me, talvez, de visionário e romântico! Que queres? Para mim ha apenas duas cousas na vida Não são dar a volta á roda delle ou um cora- ção e uma cabana, como o pbantasiava aquelle que justamente era o menos capaz de o tomar ao serio; There yet are two things in my destiny A world to roím through, and a house wilh theo. £ digo que não, recordando o que elle diz a ouem mais tarde lhe chama inconstante. Nãv ha Augusta possivel, capaz de preencher o, k Lembras te, Antônio, de, aos 19 anno3, me en- contrares profundamente sceptico, e com uma enforiui iaie, para que os médicos me não davam remédio, e nem sequer tinham noir.e naquella riquis.-ima lingua. cujas palavras são o innocente .invólucro das pílulas da sua sciencia ? Eu via-me empallidecer e mirrar. Sentia-me1 resvalar para a sepultura, e, tendo ainda forças, faltava-me o alento para me levantar do leito. O orgam do templo nas me falava da eternidade; em Margaridas, não- sei porque, nem queria pensar; em nada crendo, faltava-me o esforço para usa resolução de Manfredo ; que até para Uso é necessária a crença. Vivia por esse tempo em um valle pittoresco e profundo do velho e nevado Ilermiuio, e um dia, contra meu habito, subi para o campo. Era na primavera As prescientes aves teciam seus delicados ninhos,entoando mavioses cânticos ds amor: os campos e outeiros estavam cobertos de verdura e de flores, as brisas e arroios dialoga- vam suavemente um eloqüente ciciare murmúrio; e eu, experimentando um doce bem estar,sentei-me junto de uma cilha do colmeias, c me fiquei admirando o lidar incessante dos harmoniosos industriaes. No dia seguinte voltei. Levava commigo um li- vro, quiz o acaso qua fosse a Bíblia, e fortuita- mente abrindo-o, deparei com o sermão da mon- tanha. Era & tarde, ao pôr do so}; senti um não sai que de suavemente consolador naquella leitura & face dos montes, vendo a, para mim, contrastante exbuberancia de vida da pri mi vera, e contem- J- U) UUlãã atUl^Ui UwU J-viaiAOtO UV »1»C1 UU lUa" . -j-.-u-f #*v» .iMf^»-— «*- frvvw. v whbj v—gr». " —w y-^wuw.v-. -w- nuel, porque não é assim que viveram Garrett, Kdeial de umã ahaa amplamente educada e razoa-^ P"»n^0 ° açodamento com que os pobres aldeões <Jàstilho, Herculano e Julio Diniz, e ainda vivem ivelmente exigente--¦-»- A vida é uma lucta e um anceio e as Augustas são para nos .amenizar, o repouso e alevantar dips desalentos. As duas cousas, a meu ver, fio a magestade encantadora e singella da natureza, e a lucta gigantesca da humanidade, não com a terra, quasi vencida, mas com sigo p-opria, na determi nação dos direitr-s individuaes e na divisão dos d.espojos em que o leão, nem cempre melhor caçador, sempre o que meis compartilha e devora. ' A não ser isto, meu amigo, naV> ereio qua aigo haja qne mereça s fpncenttação da vida pelo affecto ou pela idéia. As grandes cidades me servem de reconciliar- me commigo próprio. oceorre me sempre o dito de Vieira: «nunca me vi tão no meio de tanta gente». Lavo*;, sim, spreciar os encantos da ratn- reza, porque quanto in is tjicto os homens, mais acaricio os. cavallos e cães, e - m&is bellas acho a vegetação das campinas e as próprias brutas peitas des abysmos..:• . Com este ítjeial não te admires, pois, qu^ sinta uma sede de espaço, ama iifcto&scaacia affiictiva, uma necessidade imperiosa deíugir de mim mesmo redobravam de energia em seus trabalhes ao ver apprcximar se lhes a noite, e pensei detidamente na resignação sublime, na invejável serenidade e "melhor saude que elies gosámpomeip da pó- breza afectuosa é elegre. Nu regresso senti pela primeira vez que havia alguma cousa do commum entra mim e aquelles bons trabalhadores, achei palavras para conver- sar com ell<-s, e principiei de comprehender a s"° linguagem e sentim«nt/»»_—» Começou desde então o milagre do meu reiuve- nesoimento. Contar te o tange processo que me «alveu, aa ?icissitudes de «uma vida aventureira e temerária, em que me lancei; depois, as saúda- des, incertezas, alternativas é ançeioa de um viver tantas v&zes tumuliuatüo e caprichoso em um serpentear fugitivo por entre as sociedades, seria dar-te lmgo assumpto para livroque talvez ainda nm dia escreva e medite, á sombra das messias arvores, ao aspecto das mesmas perspectivas, onde, desperto, sonhava 6 meu ideal e meu futuro. , Não permitta Deus qne eu m rra « Sem que vote para lá. v Hei de ir rejuvenescer. A gente que mais conheci e trpçtei, as folhas da aryor? da vida, companheiras da primeira, quem sabe quanto ae acham dispersas equantis são marradas prio fizondo girar com o canglrão a gargalhada, pre- geli io sopro da morte ?! A gente que mais co- sentear o filho de meu compadre regedor, o Bis- nheci e tractei, se existe, outro é hoje o seu viver mark gravemente sizudo da minha freguezia, com e, pois, a tão encontro na vida.j uma navalhado seis vinténs, e o criado pára a Se fora isso que eu buscasse, triste de mim, noiva com um amplo e remalhudo chaije eucar- que não teria pátria na terra!!! nado ou com umas arcadas que oondigarn com o Não! Vou procurar-me a nim mesmo, vcu re- coração que ponde ao peito deli*, constituir a minha alma dispersa, e cada um E depois, pouco tempo depois; mas depois daquelies vslles sombrios, cada um daquelies de umas deliciosas declarações entrecortadas .Je outeiros desertos, cada um diquelle3 picos so- suspiros e belliscões, ser-lhes padrinho no dia li arios, cada ' aOlrdko daquellas montanhas do casamento. Elle de pesado capote e guarda m"ha de dar uma parte do' meu passado, m'ha de chuva prevendo a borrasca que o aguarda eila restituir nma partícula da minha alma, m ha toda engommada e vistosa, chorando, porque é de projectar. um reflexo do sonho da minha ju- estylo e não porque entec-da umas cousas offen- ventude, que desejo afagar no ultimo dia em que sivamerita írise-ts que o bom do prior lhe no veja erguer-se o sol do outomno por detrás dc0 riiual de Paulo V. eeu... eu satisfeito por ver pincaros nevados da serra da Estreita.j satisfeita aquella boa gente. Ainda espero enebriar-me na vertiginosa cor-j Ainda espero ir ver desabroçhar as riores da rida de um cavallo intelligent* e brioso, que en arvore do ponto, peroorreF em noite da luar eduque, que ree fite e entsnda, que me sinta a o penedo da Meditação e da Saudade, a fonte das expressa* dos joelhos e me communique eeestre- Lagrimas o cano dos Amores confundido naquel- mecimentos da sua organização nervosa, qne ora; les magotes de peregrinos da alegria àe cabeças se oncurve folgazão e alegre, ora se eneabrite | sonhadoras e sentimento afine do pelo nunca d'irrifcjdp e fogoso, acabando sempre p:r me obt>, olvidado oanto do rouxinol, deceravoz.j Ainda espero ir sentar me dtsconhecido na- Ainda es-pero experimentar os ancelos e sobre- j qnelles bancos do Martinho, em que outr'< ra con- saltos do caçador apaixonado nas cabeceiras dos j ipirei também contra o bom senso, litteratura e alpestres desfiladeiros do Mondego... d'olhos ' política. A ver se, apezar delas e do tantos dis- fitrs no qual tantas vezís me deslizou o pensa-! cursos parlamentares, ainda ha juiio naquella mento em murmurejante e límpido leitq de illu- terra. Depois hei de sumir-me, reapparecer, e passar soes para um oceano de ventura, que da todo descri de encontrar na vida. Ainda espero, nas tardes de outomno, repousar á sombra das arvores que plantei por minhas mãos, e colher os fruetos de seu reconhecimento á meus cuidados. Velei-lhes a infância com amor de pai, não passava dia em qne as não fosse ver ; agora adi- vinho-as a estenderem-mo, cs braços generosos carregarmos de pontos. Ainda láesBerpouvir, ni quebrada dos montes, Wm»«- , -tu»oe""1 ou na cumiàdã deserta7|t toada moacto»- •*n3° de,x0 tambem - do eomo nm astro errante sem centro nem sateili tes, acompanhando no silencio do meu gabinete o movimento da minha geração, lamentando uüo. poder dormir um século, para ver depois» qual o desenlaee da lucta aberta « ae a exeellencia do frueto compensa a enormidade de martyri'*' Qlha, meu bom Antônio. a*j. qu» - *, . '3' . talento e qne tantit ves*-- æadm,r0 ° t<,n de teus olhos. o leio nas scíntiUaçõea dobre a finado*, ao cerrar im aot*- fria, por entre o agU»* *-$& . - «»ew»eeote e pelo vent*- u0fl pinheiros açoutados .-, na hora em quetó passeia o lobo arteiro e earnivoro. Ainda espero; nas-horas mortas da noite, escutar o cântico do Bemdito, qne em sentida procissão acompanha o bom Deus junto do afflieto enfermo, e mais tarde o toque da agonia triate, compassado e moroso como as pulsações do muribundo que expira- pranteado e saudoso, embora.em pobre e mísero gràbato. - Ainda espero ouvir oa descantes do arraial, assistir. áqdeÜes mirificos sermões atirados ás faces rechpnohudas e avermelhadas de nm bom santo milagreiro, com cuja vista não cabem tris- tezasnequ-lus rojnarias de si folgazsns ; ad- mirar o jocoso empavezamento do engravatado festeiro,'a franca alegria do povo,"que por tochas lava o solido carvalho e marmello emponteirado, e depois jantarem pleno chão á sombra de uma •rvore, rodeado dos ranchos da minha terra, .. tua bella imaginação e generosa passar despercebidos esses teus momentos de concentração annu veada, em qne ficas extranho ao que se ts passa em volta. Tu, qne és pensador e tens n'alma riquezas para poderes muitos dias em intimas, conversações passar as melhores e maia doces horas, a sÓ3 comtigo falas do bulicio das cidades, desse con- fuso agitar de gente, como quem preeisa buscar a vida por justa posição, pela fôrma por que os ani- mães crescem.... E*s novo, mas a tua éxcellente e inveja**el edu- cação litteraria ha de em breve levar-te a detts- tares profundamente toda essa inebriante e le- viana pbantasmagoria duplamente poderosa e fatal, se nesse meio nos snrprenda a influencia supra-racional de um sentimento impetuoso. A vida, creio, agita-se fatalmente entre;» attrae- cão e repulsão, entre a sympathia e antipathia, entre o amor e o ódio, entre a dedicação e vin- gança. Sem a existência destes sentimentos, o co- ração é nma harpa sem cordas, o homem cadáver talvapissdo, s vida duração apenas. A dedicação, syuipathia e amor em s-ua infan- cia são deliciosos: mas crescem, volvem se brin- calhões e desconfiados, tomam-as cousas ao serio, arman-se, brigam e chegam os travessas a to- mar os nomes oppostos. Emquanto novo, de cabeça adornada de ca- bellos annelados e louros, como caprichosos e dourados tambem eram os pensamentos que havia dentro: emquanto novo, de coração expan- sivo, a não caber-me inquieto e alvoroçado no peito, gosei os doces e puros efiluvius desses santos afiados; mas, mísero e coitado, agora pe- quenino eomo um grão de milho, serve-lhe o peito de sepulchro e quasi que preliho doçuras em sentira autos, que noutro tempo julgava degra- dantes, mas que dizem ser o nectar dos deuses o hydromel dos filhos da natureza que do seio das florestas vieram regenerar o sangue civilizado das cidades latinas. Tenho percorrido algumas sociedades em partas diversas do globo, tenho-lhes prestado mais at- tenção estudando-as do que ella-i realmente o merecem ; e creio, e provarfo hia com factos. se o não impedisse a civilização das conveniências que troca o nome is cousas e forca o homem a mentir quasi que sem cessar, provar-te-hia que o despeito, vingança e ódio (não falando na vai- dade, que em tudo entra eomo louca que é) polev mais que os sentimentos nobres e gene-osog águias altivas que pousam nas ela**açoeJ e jjá poncas no areai cbato e dese-t/. do ptaneta qne habitamos. Queres »"». ¦* *: ma, bastante prova T _ "* - atteneiosamente as instituições, as * prias instituições de caridade, e juro-te qne na pluralidade dos actos mais notáveis, prescru- tando bem, verás escripto em lettras de miséria, o*io, vingança ou despeito. Arripiam-ie os ca- bellos da enormidade da hypocrisia, mas é certo, e tão certo como o chamar-se-ao maia barb-ro tribunal do mnndo o santo officio de caridade. A velha e grande esehola clássica j ulga erguer oa seus herdes emprestando lhes eom liberalidade taes sentimentos; e Alexandre Herculano, o admi- rador do sublime, e sublime descriptor das scenas que noa vão deixar respirar expansiva e franca- mente emquanto lhe não apanhamos o desenlaee, elle pretende consorciar em ineritea a frei Vasco, o o povo lusitano diz: o frade sabia odiar; até nisto era portuguez de lei. ' Quando sinto os prodromos dessa abominável lepra da alma, dessa aubtil phyloxera que o Christo, não obstante a grandeza do seu amor, não eoneeguiu desterrar de soa vinha, em que, aliaz, tem tão grande imp.rio, ainto encime re- pugnancia pela sociedade e lembro-me do im- plumado frade das montanhas, desse frei Luiz dai Souza dos matagies, da sorte do soUtanôâl-rerrão que se associa aos que s^jim victimas .das tristeias da sua viuves, e a quein mais ea cão escuta o cantar. Chego a ter a sincera voaUie de me. fazer frade. m 4 ¦Y "?«*• «*» armada.-—Pelo ministério ria f marinha determinou-se que às praç^Xarmada" qne tiverem concluído o tempo Se kerviçoTeSâ^ mente de pagamento da'divida de fardMierto. de que sejam crederas por exercícios encerrado^ entregantío-se-lhes documento da dividaáTvista do qual possam requerer o pagamento. Entrada ferro-do Br.turlto O ministério da agricultura designou o ercMbei- ro Carlos Conrado do Nieméyer^para" xammár 2 ajustar os preços des carros que o representa da companhia The Harlan & Hollineesworth de Wil-niMton. Delax--are, Estado S' da ^d^rVo^atur^ *™> ° *<^&£ da varíola naquelle município sejam prestadol &.°1 s™eoiro»> ficando a mesma «.marLau^ ctorizada a fazer com o tractomento dos indigentes as daspezas necessárias por conta do ministerir! do .mperio, medeante a mais rigorosa ÍSSomu!' mitiína*"~t>-el0 tt'.nist0W da agricultura tr»-.ns- mnuv se a0 inspetor al dag obras b-, .araque hsja.de nttender opportunarnente 1 petição di-s mTradjres ás rnas do Dias da Silva "Í"'0-.D1Gu,lhôrmina* Jesuino Ferreira e outras solicitando uma pilastra com a competente tor neira cara abastecimento d*agua aquellas ruas " a dos moradores e proprietários da freguezia da o e olvidar o mando como olvido até os nomes dos que uma vez desprezei. Mas não, nunca posso sel-o. porque amo e muito a liberdade, mais ainda que ella a ir.de- pendência, adoro as pieguices selvagens doauetor do Emilio, e quando algumas vezes chego a convencer-me que ti nesso tyranno, o nosso Deu» social é o ferecissimo satanaz do absurdo, abro o Caim c'e Byron e enlevo-me na leitura daquella irresistível catadnpa de violentíssimas apostro- phes contra o tal Deus civilização leviano ab- surdo rxplorador e sceptico, como a moda, sua digna companheira de loucos de-vários. As capitães, com toda a suabalbardia de gente, em movimento.sem a graça/frescor e doçura das brisas e arroios.não valem a minha quieta e>taata> com. seus sil-r.ciosrs habitaut-s. As felicidades e goso3 da=» convenções da civi- iização &.m tedis as suas ridiculas e pretenciosas macajuices r-ão valem o desabrcehar das flores, o nascer de um bello dia. tu» innocente sorrir de criança, a franca ventura io aldeão. A natureza, inconsciente de sua sciencia e a humanidade quando pr.àsuida da consciência de seu destino, são o Serão o men Daus, o meu ideal e o mea amor. Afora -Aato, prezo muito a amizade, mas temo-a; ''mo quem é incapaz da viver com os amiro* como se elles tenham de ser cs mais perigosos dos inimigos; e amo os infelizes e criar ças enquanto o são; e os veiho3 e mulheres era- quanto me illudem; e sou eu o primeiro empe- nhado em deixar-me illudir por e-tas miragens que desejo me representem eternamente curvado o céu no horizonte da vida, embora ella se me escoe em pleno mar agita io, sempre prompto a trigar-me em sua voragem. Para mim ha apenas duas cousas dignas, de constante, verdadeira e religiosa estima : os es- pirites que synthetisam gerações, e qne são as balisas nas edadss da intelligencia humana; e a natureza inconscientemente sabia, a Bíblia z&a- gestosa da creação. O mundo physico é obra de Daus, amo-o, s obra dos homens, a mecânica social, como ella é, abomino-a simplesmente como um chãos mons- truoso, absurdo, escuro, abafadiço e suffbeante. Eis o meu pensar como t'o disse e pedista. E' talvez prodncto de um espirito doentio afi- nado pelo monótono piar do mocho agonreiro. O selvagera.se escrevesse,não diria outra cousa, não perderia tanto tempo; oa séria mais lógico, e não escreveria nada., Mas que queres? SIo questões de gosto % eu apr-cio mais ver correr nm touro em urr.a fair» da Andaluzia no céu aberto do que estar encasa- cado, engravatado e eulnvado ouvindo em nõlt» de Outubro na cidade de S. Sebastião os Srs Tâ- magno e Pozoani na celeste Aiâat ain Ia que está grande e polerosa cantora da nma perfeita a realissima princesa egypola. Até quando queiras, o teu cordeaX Seria, \ J SsT, :!ÍS"3pSÍJÍsr?- _ , ., - —*...•sje-K.rlt \ -9.. m-í. }£¦'&? ' *." "" r-

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Page 1: m^ ^mmf^ÊÊLWHÉH LJ.^^ CHÉÉ^Z^^^,memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00298.pdf · 2012. 5. 6. · armas invasoras, também se annuncia que ss tribus do interior acudiram com

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PROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE COMMANDITARIA SOB A RAZÃO SOCIAL DE G. VIANNA & C.

'3fÉS""8â?*'. ANNO IASSIGNATÜRAS fCorte c Nitlieroy) : Por anno 208000, — Nove mezes 168000.

Seis mezes 118000. — Três mezes OjJOOO. -Pagamento adiantado. — As assigna-turas terminam sempre no fim de Março, Junho, Setembro e Dezembro. —Originaes não publicados uno serão restituidos. —RUA DÓS OURIVES N. 51.

RIO DE JANEIRO, SABBADO 26 DE OUTUBRO DS 187»

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0 CRUZEIRORevista «±o exterior

EUROPAAs noticias recebidas pelo Equateur alcançam

a 10 do corrente, adeantando de dons dias asnossas informações.'— Em Portugal a ordem do dia, a febre, a ver-tigem publica era ainda e natnralmente a luctaeleitoral, que estava imminenteí Fasiam-se comi-cios, recitavam-se discursos inceadiarios, pu-blicavam-se artigos, pamphletos, prociamações ;empregavam-se, emfitn, todos esses instrumentosde fogo, qne ateiam os grandes incêndios so-ciaes.

Entretanto o espirito publico não se achavamuito ateiado na lucta. As calamidades naturaesfaziam receiar crises monetárias e alimentíciasque attrahiam còm justo motivo a attenção dopovo portuguez. O phyloxera é um inimigo ter-ri vel, porque a sua invasão nos primeiros centrosvinhateiros é assustadora, e o vinho representapara Portugal um readimento insubstituível deprompto.e uma importância econômica na balançacommercial da Europa, que pode alluir o creditonacional, se um remédio efficsz não'vier em au-xilio da calamidade. O governo tem empregadoa mais enérgica actividade nesta momentosaquestão, chamando os homens mais competentespara estudarem o problema. Esses homens teemtrabalhado com imquebrantavel zelo, mas o re-médio não será talvez tão rápido como convém.Dahi resulta uma geral inquietação, que recrudesce todos os dias, com justificado mctivo, diffi-cultando a vida econômica do paiz.

Correu em Lisboa que a febre amarella grassavacom força no Rio de Janeiro.

Este boato foi motivado por uma ordem querecebeu pelo telegrapho o agente de uma compa-nhia ingleza de navf g-ição de não receber cargapara este porto por aquelle motivo.

JuKte-38 a este boato infundado a quasi certezada existência do flagello em Madrid, e ver-se-haa agitação que deverá haver a estas heras nacapital e em todo o paiz.

— A questão do Oriente continua agilaia, eem um estado verdadeiramente indsfinivfl.

A situação política da Áustria e Hungria é as-sustadora.

O conde Andrassy, instando pela oecupação daBosnia e tomando uma sttitude energici não sóem presença da resistência dos povos a que temde se estender a dominação austríaca, mas mesmopara com o governo do Sultão, recusando-se acumprir o: compromissos con tra hi dos n congressode Berlin.tem arrastado serias difliculdades, jár.asegurança interna do império, já mesmo na suaforça internacional.

O3 magyares repellem energicamente a p.-diticadas compensações inaugurada pela Áustria,apoiando no congresso as ambições da Rússiapara ter em troca a oecupação das duas provi n:cias ottomanas. O congresso concedeu-lhe adominação, mas as pretenções do conde de An-drassy vão mais longe, porque pretende apo-derar-se do território oecupado, a pretexto deque elle lhe pertence por direito de conquistaAs reuniões e sublevações dos magyares," queconderr.nam abertamente as pretenções do go-verno do Tisza, deram já em resultado a derl-nitiva demissão do ministério, Dão havendo pro-babilidade de se encentrar quem acceite o encargoda direcção dos negócios políticos no ponto a queforam conduzidos.

O governo do Sultão dirigiu ás potências umacircular, pedindo-lhes que obriguem a Áustria aentrar na lettra do tractado. Ê realmente diflieila situação que a política do conde de Andrcs-ypreparou para a Áustria. Ha de soffocar as"d ssensões intestinas, acceitando as condições im-postas pelos magyares, que são de accôrdo comas pretençõeâ othcmanas ? Nesse caso teria deentrar em immediata combinação com a Porta,tomando como base a retirada das tropas victo-riosas da Bosnia e Herzegovina. Ha de sustentaras suas pretenções arre jadas em frente dss luetasvalorosas do próprio paiz, e da conflagração daspotências que não podem desattender ás queixasda Porta ? Nesse caso abriria a seus pás umabysmo, em que periclitsria a sua auetoridade, equem sabe mesmo se a sua autonomia.

O que é verdadeiramente diflieil não é tantovencer uma siíuação, como preparai a fácil econveniente. Se ha posição em que a previdênciae a prudência sejam tudo, é a do diplomata qu-,tem de traçar uma linha do condueta que descreva todas as suas evoluções, sem cortar as quetambém se desenvolvem no mesmo plano.

Com o fim machiavelico de captar a protecçãodas potências, e, em especial da Inglaterra, nr.questão com a Áustria, o Sultão dirigiu áraintaVictoria uma carta affectuosa, em que lhe p trti-cíoa que vão ser inimediatamente applicadas naÁsia as reformas propostas pela pela Gran-Bretanha. Com as boas graças inglezas conta o Sultão.

.— Faltam esclarecimentos acerca da polerUcb

parlamentar da Allemanha, que terminou pelavotação da lei repressiva do socialismo. Entre-tanto, sabe-se qué as emendas da commissâodescontentaram profundamente o gabinete, aoponto de se afastar do parlamento no acto dadiscussão. Só o príncipe cbanceller ficou até aofim, talvez porque pri cisaria de obrigar c»m ofetichismo da sua pessoa o voto dos que conse-gaiu alliciar A emenda mais importante foi arestricção do prazo da lei, limitaudo-o a dousannos. Se é verdade que tal emenda é secunda-ria na questão, ella tem o grande valor de affir-mar a resistência que encontra a soberaniagovernativa capitaneada pelo Sr. de Bismark,em di fesa mais da pessoa do imperador e da suaprópria, que da tranquillidade e prosperidadedo império.

Esperemos pelas imformações da scena par-lamentar, que devem lançar boa luz no estadopolítico do império allemão. Até lá tudo seráconjectural. porque o que ha de positivo é a crisepolítica que a diplomacia do chanceller accarre-tou sobre esta soberba nação.

Deve acerescentar-se que, alem da formal rejei-ção da emenda de Schwarze, que, de accôrdo com

governo, fixava o prazo da lei em cinco annos, aapprovação do projecto na commissâo foi obtidapor 11 votos contra 8.

— O decreto da presidência franceza de 9 deOutubro fixa« convocação dos conselhos muni-cipaes para 27 do corrente, afim de precederem ánomeação dos delegados senatoriais, eo dia 5 deJaneiro do próximo anno para as eleições dos

.gares vagos n> senado. Como já temos annun-ciado, é este o ponto verdadeiramente importantena situação política da França. A definitiva mar-cha dos negócios públicos di p-inde considerável-mente da attitude do senado, unico corpo políticoaonde o pai tido republicano tem encontrado Jifli-culdades. As eleições próximas darão, com todasas probabilidades, naioris decisiva em favor dasinstituições vigsi.tes, e estas vsrão ante siumam rclia regular e segura.

De resto, nada se apresenta naquelle povo comimportância de momento.

A França tracta com cfiinco da sua organizaçãomilitar, do cuja força acaba de dar uma elevadamanifestação nas manobras ultimamente execu-tadas na presença de Mac-Mah.m o de muit03mil-tares distinet-s, expressamente enviados porpaizes ex;reng-:irc3. Todos sabem a imporia íciadestes trabalhos para o futuro. Quem não gostadesta acüvidade é a Allemanha, e o seu desgostojà se tem manifestado claramente. Talvez que ademissão pedida pelo general de Moltke tenharelação com a attitude militar da França. Veremos, quando tivermos 03 porrnenores. Na qu-nstãointernacional, a França estreita as suas relaçõescom a Itália, as duas nações verdadeiramenteirmans pelas suas aspirações e pelo estado flores-cente da sua organização iutestina.

As negociações cnm a Inglaterra sc6rca danomeação do ministério egypcio teveram um ami-gavel desfecho.

A insurreição dos negros na Jamaica achava-se quasi dominada, por intermédio da força cn-viada em uma fragata de guerra. Os cabeças demotim foram fuzilados, para impedir a repetiçãodas atrocidades commettidas. como foram muitasmortes barbaras, e incêndios de 40 engenhos deassucar.

— A questão do Afghanistau continua incen-diada. As noticias são em parte contr.idictorias.mas parece apurar-se que já se romperam ashostilidades.

Dá-se como certa a tomada de Ali-Musjíd pelasforças da índia ingleza, e como provável a deJoamrood. ^___

Ao mesmo t-mpo que se confirma a noticia daalliança de algumas tribus da fronteira' còm asarmas invasoras, também se annuncia que sstribus do interior acudiram com enthusiasmo aochamamento do emir, fazendo-se por todo o paizpreparativos em alta escala. O grosso das forçasafghans acha-se concentrado nas immediações deKandahar, a cidade mais importante do emirado.

O emissário do vice-rei da índia, que fora pedirsatisfação ao emir, já tinha voltado a Bombaim.Não se sabia ao certo a resposta, mas corria queSierr-Ali, se recusara terminantemedte & trans-igir.

Por outra parte, as forças invasores marchamapressadamente sobre Kandahar, e julga-se que.,s encontros terão logir antes do inverno.

A respeito d» attitude da Rússia noda se sabe•ie positivo, Diz-se que o príncipe de Gortscbakoffffirmara a lord Loftus, embaixador inglez, a

iecidida vontade da Rússia por que a guerra seoão manifestasse. Entretanto, e em opposiçao ae te boato, ou à sinceridade de taes declarações,% imprensa russa é unanime em condemnar oprr cedimento da Inglaterra.

O Afghanistan, ou reino de Csbul, está com-prehendido em todo o leito do JHelment, quelesagua no lago Zewah. Tem de comprimento00 kilometros na direcção éste-oestè, e Õ00 de

, largura de norte a sul. A sua população é de

ti milhões de habitantes. As duas prircipaea ei-dades suo Cabul, com 50.000 almas, e Kandahar,com 100.000. -

— Na Itália causa grande inquietação a saúdedo rei Humberto, que é cada vez mais precária.O povo mauifesta-lhs o seu amor pelo maia vivosentimento de desgosto.

BOLETIMA. fraudo no ministério da mari-

xs-sxa. — Não procedemos levianamente, quandonos decidimos a informar o publico sobre osboatos, que corriam com insistência, de notáveisdelapidações descobertas nos fornecimentos decarvão de pedra para o ministério da marinha.

Fundados em informações que nos chegavamde varias procedências, sendo todas concordesnos pontos essenciaes, só depois de minuciosoexame nos decidimos a dar lhes publicidade.

Como já dissemos, sempre que se abre uminquérito as difliculdades de obter dados, sobreos factos ou pessoas suspeitas de criminalidade,augmentam de um modo que torna quasi impôs-sivel a averiguação da verdade a respeito dasver:ões que preocer.piin o pifblieo.

Temos que um dos deveres do jornalismo é fazera historia do dia, e, logo que um facto adquirepublicidade, elle está ua obrigação de o indagare de guiar a opinião dos seus leitores. Foi o quefizemos, com prudencis, sem apontar nomes,porém baseados em st-guras indicações.

No momento, porém, em que as nossas averi-guações podiam ser taxadas de precipitadas, a4» secção do ministério dos ntgocios da marinha,fez inserir no Diário Official o documento queabaixo damos, o que e a confirmação plena doque dissemos honte-m e ante-hontem.

Quando se tracta de reorganizar um paiz, comenergia e sinceridade, os gritos mais ou menosafilictivos, não deixam de commover, mas teemacima delles as exigências dos interesses gsrae?.

Eis o documento inserto no Diário Official,desta manhan:

« 4» secção.—Ministério dos negócios da mari-nha.—Rio de Janeiro, 10 de Outubro de 1878

« Acontaioria dam.riniie, remi ttendo-mecr.mofficio n. 3 8 de 14 do corrente a relação n "õ detiràecedores que supprirnm carvão de pedra aoalmoxarif: do no mez de Junho ultimo, annexouentre outros o incluso pedido n. 1,145. que serviud-i base para o processo de pagamento de21:531 S em que importam as quantidades decarvão no ref.-rido pedido mencionadas.

« Notando ea que o alludid > documento foi cr-ganizado com três caracteres de letras differen-tes, que a data em que foi expedido, contoai no-tavel rasura e que, além disto, traz uma declara-ção sem d?.ta de não ter sido processado emtempo o pedido por se ter extraviado,- conformeallegou o fornecedor que o apresentou, deixeida ordenar o pagamento e procedi pessoalmentea averiguações para conhecer da legalidade desimilhante documento.

« Pelas pesquizas a que procedi, verifiquei quepela requizição n 110 do 1» deposito das officinasde construcçao naval, psdiram-se em 30 de Junhode 1877, 10,000 kilos de carvão de pedra CardilT,grosso, quantidade esta que na receita do respe-ciivo offioal de fazenda está carrrguda na contra-prova s fl. 110 dyj livro 2», exercicio de 1875 — 1SÍ7,embora o pedido fosse despachado a 2 de Julhode 1S77, conformo também verifiquei.

« Entretanto, no incluso pedido figuram, alémdos 10,000 kilos, constantes da requ;zição e dacontraprova do 1* deposito de construcçao naval,mais 910 SOO kilos de carvão, em diversas pare: 1-Ias, e para diferentes destinos, sem que existamas requizições que deveram originar esseaceres-cimo de pedido.

« Nota se ainda que as quantidades acerescidasforam escriptas por letra diversa da que lavrouo pedido dos 10,000 kilos primitivos, e está assi-gnado pe?o então 4o escripturario da contodoria damsrinha e escrivão da 1" secção do alinoxnrifadoPaulo Francisco Bernardo da Costa, demittido abam do serviço publico, em 4 de Maio ultimo.

« Accresce ainda que do uma declaração emtempo, qüe se lê no referido documento, ve-se quesó não vale o pedido dos 10,000 kilos, valendoos demais pedidos ali exarados, ao passo queda citada roquizição n. 110 vê-se que a unlcaquantidade pedida e recebida pelo 1» deposito dasofficinas de construcçao naval foi justamente aque sé deu por não vali Ia.

« Na quantidade que foi augmentada figuram,em ult.mo logar, ^0,000 kilos de carvão j.ara aca xa d'agua, por letra que não é a do em pre-gado que encheu o pedido primitivo dos 10,000kilos, que figuram em primeiro logar, e pareceescripta com tinta diíferente; tornando-se aindanotável este augmento pelo fnctò do já estarmencionada, no a;crescimo feito pelo referidoex-escrivão, a mesma quantidade de 20,000 kilospara o mesmo des'tino—caixa d'agun.

« Pertencendo o processo do mencionado do-

¦•iiii,ii,,,,s*s*isssiiiiiiiiiiiiiiiiiiii»iiiiBiiiisiiisisssil"siiis™BIMSB^sBfMpajsE^ja3K»n^

cumento ao exercicio já encerrado de 1876 a 1877,a nota do recebimento e a do exame do carvãoestá lançada no verso com a data de 90 de Junhoultimo, e foi escripturado em receita no exer-cicio de 1877 a 1878. sob n. 62S pelo actual escri-vão 2* escripturario da contadoria Francisco dePaula Telles de Menezes.

« E como, do que fica exposto, se deprehendaque houve fraude na organizarão do mencionadopedido n. 1,145, torna-se elle uma das peças im-portantes que devem ser sujeites ao exame eobservação da commissâo, de que V. S. é presi-dente, e por isso lhe é transmittido para entrarna ordem dos trabalhos que à mesma commissâoforam commettidos por aviso de hoje.

« Deus guarde a "V. S.—Eduardo de AndradePinto.—Sr. capitão de mar e guerra Arthur Sil-v-)ira da Motta, membro effectivo do conselhonaval. »

Temos ainda o seguinte docu.uento official:« N. 2,259 a 2,261.—4» secção.—Ministério dos

ASSIGNATÜRAS (Províncias)i-Por anno 249000.-Nove mezes 19S000.— Seis Imezes 138000.— Três mezes 7|000.— paoamekto adiantado.—As assignatnras •terminam sempre no fim de Março, Jnnho, Setembro e Dezembro.—Orieinaea Inao publicados nao serão restituidos.—RUA DOS OURIVES N 51 ^^ JN. 298

1» do art. 1» da lei e transcriptas no art. 3» doregulamento, ser comprebendidos na relação, or-ganizada pala junta parochial, dos indivíduosprornptos para o serviço de paze de guerra, a queallude o mesmo paragrapho, comtant < que nãotenham complet rdo 21 annos de edade ; e final-mente se V. S. se refere aos qne teem as isençõespara tempo de paz, consignadas! no art. 4.«do re-gulamento g 2; do art. 1» da lei, não podo™ ellesser incluídos, porque tendo-o sido quando cmpletaram 1^ annos. não deixavam de estar sujeitos ao serviço de guerra, se guerra houvess*. epo iiam por conse.!U!i>te ser sorteados ua hypo-these de nãi completarem os contingentes os queestavam obrigados a todo o serviço de paz e deguerra; sendo que uma vez alistados no annocompetente embora não sorteados, não podemmau ser contemplados em novo alistamento comotodos os mais alistados no dito anno.Parece, portanto, que só por equivoco se decla-rou no n. t do art. 9» do regulamento que o alis-tamento deve comprehender os que tiverem per-dido as isenções do dito art. 4».

Outrosim declaro a V. S. que a exclusão dequalquer pessoa do alistamento não pôde ser feitape'as juntas de parochia sem o concurso das derevisão, como explicou o aviso «le 3 de Agísto de

i 18/o, publicado a paginas 20» d-.> repertório doade recruta-

negócios da marinha. Rio de Janeiro, 19 de Ou-tubro de 1878. | *$$* para a «ecução da nova lei

De uma participação «ÉScial, (cópia inclusa) | Deus guarde a V. S.—Marquez do Herval.—dirigida á esta secretaria'de Estado pelo con- Sr Juiz de paz presidente da junta de alistamentoselheiro intendente da marinha.consta que diver- j

da fre8aez,« de SanfAnna.sas requisições de carvão de pedra, feitas pelos >I~***nsport«-viacoma«doin*naúiii.a.depósitos das officinas dò arsenal da corte e T7_Pi?1.°-m'n_i5ter"0 da marinh-i declarou-se á in-

— Por decreto -deo capital afiançado

ferro do Paraná

por navi< s da aro. ada, bem assim os pedidos or-ganizados pela Ia secção do almoxarifado parasat sfazer as mesmas requisições,acham-se adul-terades, de modo que alguns dos referidos docu-mentos indicam quantidades maiores que as pri-mitivamente requisitadas, ao passo qne outrostrazem additac.entos feitos evidentemente depoisde lançado o despacho pelo intendente.

Pelo que fica exposto,sendo exacta a existênciade fraude na escripturação concernente á acqui-siçã > e fornecimento de carvão de pedra, mandaSua Magestade o Imperador que uma commfssSocomposta de V. S., como presidente, do con-tador da marinha e do chefe do corpo de fa-zenda, depois de feitos todes os exames ne-cessarios na intendencia e mais repartiçõesda marinha, a que convier recorrer, apresentecom a possivel brevidade a esta secretariade estado circumstauciada exposição dos saistrabalhos a começar pelo exercicio próximo fia-do, indicando cs nomes de quaesquer indivíduosculpados, dando a importância numérica dos pre-juízos provenientes á fazenda na -ional, e juntandotodos os demais esclarecimentos que devam tu-ctorizar uiterior deliberação, na fôrma da lei.Deus guarde a V. S. — Eduardo de AndradePinto.—Sr. capitão de mar e guerra Arthur Sil-veira da Motta, membro effectivo do con.elhonaval.

Mutatis mutandis ao Sr. contador da marinhae ao Sr. chefe do corpo de fazenda. »

Acham-se, pois, confirmadas pelo poder com-paten.e as informações .que demos ao publico.

Imposto prediai.-O Diário Official pu-blica hoje o decreto ultimam* nte' lavrado, regu-lando a arrecadação do imposto predial.

Estrad» «Io ferro5 do c rrente foi elevadoe garantid > da estrada dea ll.492:U42i707.

irrozulsridad«s mnnlclpaas. — Oministério da guerra cómmunicu ao do impérioque h junta de alistamento militar da fregueziade S. Christovão resolveu suspender os. seus tra-balhos, por não ter recebido da Illma. câmaramunicipal o papel e. maia objectos precisos paraos mesmos trabalhos, e solicitando que sejampela referida câmara satisfeitos com promptidãosimilhantes fornecimentos, a queé ella obrigadaem virtude do di-posto no art. 19 do regulamentode 27 de Fevereiro de lb7õ, d« rondo a poderemas juntas funecionar na epocha fixada no ditoreg«hmeri«Fr'^--,-3r .

**?"'"' "*" *— *Ministério d» Ru«rra.— Foi dirigido o

seguinte aviso:E*n officio de 11 do corrente consulta V. S. se,

não mencioner.do o n. 4 do § 1» do art. y> do regulamento de 27 de Fevereiro-de 1875, edade algumapara o alistamento deve essa junta alistar oscidadãos apresentados nas listas dos inspestoresde quarteirão, com edade superior a 25 annos,na hypothese de não o terem sido em annos ante-riores, por concorrer em favor delles qualquerdas isenções dos arts. 3» e 4* do citado regala-mento, e haverem-na perdido no corrente anno,-ou se deve excluil-os,! para ser o slietamentorestricto absolutamente aos cidadãos de 19 a 25annos.

Em resposta declaro a V. S. que a lei n. 2,556de <G de Setembro de 1874, de accôrdo com a qualse deve entend-r o regulamento de 27 de Feve-rei- o de 1875, dispõe no art. 2* que todos os aunosna epocha que o regulamento determinar, proce-der se-ha ao alistamento dos cidadãos que, nãopertencendo ao exercito ou á armada, tiverem aedade de 19 annos completos oudosomittidos nosalistamentos anteriores que i-ão forem maioresde 2> annos, ou tiverem perdido ss isençõ s dog 1». art. 1«, antes de completarem 21 anna.

Assim, so cs cidadão--, de que tracta V. S., fo-ram com elV-ito omittidos nos alistamentos ante-riores, deve n ser agora alistados, seiãi foremmaiores de 25 anuos; se porém, já se achammencionados em algum dos dit s alistamentos,te do-se feito nas respectivas listas a declaração,re^on^mendada no art. 16 do regulan oot-i. dais-ínçao que por ventura exista em seu favor,devem uma voz perdida tal isenção, se fôr daoídem das que se acham definidas no referido g

tendência, em resposta ao ofli.-.io n 39 de 16 domez próximo passado, que não convém acceitir-seo lanço de .3:600$ offerecido em basta publicapaio transporte V isconde de Inhaúma e que ocasco desse transporte deve ser aproveitado pjrao deposito ou outro qualquer serviço a cargo doarsenal, sendo devidamente calafrtado e entregueao patrão-mór do arsenal de marinha.Licenças-Por p rtarlas de 18 do corrente,ao ministério da agricultura, foram concedidas asseguinte s licenças:De dous mezes, som vencimentos, a Luiz Fran-cisco da Luz Bessa, 2» escripturario da estradade ferro U. Pedro ILDa ao dias, sem vencimentos, ao engenheiroAntônio Alves da Silva e Sá, chefe de secção do

prolongamento da estrada de ferro da Bahia.Pelo ministério da guerra concederam-se asseguintes:Por. dous mezes, com soldo e etapa ao tenentedo 1» regimento de cavallaria ligeira Jcsé LuizAlex-ndre Ribeiro, para tractar de sua saudeonde lhe convier, á vista da inapecção de saude a

que toi submeitido:Para se matricularem, no anno prpximo futuro,,nai aulas do enrso preparatório da esehola mili-lar, a Amphil >quio de Azevedo, si sati.-fnzeropportunamente a* exigeucits r*gulamenta.-£s,e «o Io cadê e do 1» regimento de artilharia acnvallo, atumno da esehola de infantaria e cavai-lana, Francisco Baptista da Silva Pereira Filho.Rõusi nao ecraolados. — Não foramagr.iciados: Jr ão da Cruz dn Encarneção, con-•lenina ioem 15 de Junho de 1875, á pena da galéspernfituas. em virtude de decisão d > jury do termode Maragogipn. na provincia da bahia, oor crimede homicídio, commettido a 19 de Novembrode 1874.A itonio Marciano de Oliveira, condemnado em3 de Março de lt>75, á pena de 12 annos de prisãocom traba'ho, em virtude de decisão do jury doturmo de Sabará, na provincia de Minas Gnrt.es,

Çnr.í*.r",mede fcomicidio, commettido a 19 de Junhode lotiS.

j-Vit"n,Ie"*õ?iJ° *• «¦«•-a*». —Por títulos.r. Vi e * ° C0rrente mez foram nome.tdos :Colltctor de Nitheroy, o Dr. Joaquim GomesVieira.Dito de IguBssú, Alfredo César Soares.Agente do gado, em Bemfica, Estevão JoséPires Ferrão.2» escripturario da thesouraria do EspiritoSanto o practicaote João Ignacio Lopes.I» dito da ai fandega de Santa Catharina, o 2»Francisco Jo-e Fialho Kilho.1» dito da de Uruguayana, o 3» da do Riowrande do isul, Porfirio Joaquim de Macedo.2» dito idem, o practicante Olympio Carlos deAmujo Brusqne.

WMidt110 d* de P°rt° Alegre' Frai»cisco Augusto

Por titulo de 24 do corrente foi nomeado Fran-cisco Marcai Coelho administrador da mesa derendas de Mangaratiba.Estas nomeações foram publicadas pelo Cru-zeiro logo que os títulos foram assignados peloor. ministro da fazenda.Circular.- O ministério da guerra expediua seguinte aos presidentes das províncias:« Illm. e Fxm. Sr.—Expfça. V. Ex. suas ordensanm de que nao s< jam remettidas para esta corte

praças incorregiveis, sentenciadas e por seuten-ciar, visto não ser conveniente incluil-as noscorpos estacionados no sul, unicos que estãodesfalcados, não só por lhes faltarem quartí-is,onde ae possa exercer severa fiscalização na dis-ei nlma, mas também pela preximidade em que seacham daa fronteiras.Anctorizavao.-Auctorizou-se o cônsul doBrasil em Nova-York, a despender a quantia detuus com a acqutsição de diversos mrddos deinstrumentos agrícolas e de economia tural desti-nados ao ensino dos alumnos do instituto dossurdos-mu los. Requisitou se do ministério dos

negócios da fazenda a expedição de ordem paraque a dita quantia seja posta para aquelle fim nadelegacia do thesonro nacional em Londres á dis-posição do referido cônsul; e deu-se conheci rrontoao director do mencionado instituto em respostaao officio de 16 do corrente mez.

s«cca Ao Ceará.-Pelo ministério do im-perio, aceusou-se o recebimento do aviso do mi-nisterio dos mgocios extrangniros, remettendo a1» e 2» vias de uma letra, pagavel em Londres, dovalor de £ 60 10 5. equivalente a 440*pes^s chi-lenos, dos quaes 40 são <• Ofereci ri os por pessoa quenão deseja ser conhecida e -100 polo Revd Dr.D. Blas Canas, em seu nome e no de 100 orphans

a qne protege, em favor das victimas da secca naprovincia do Ceará..¦A^1"°" ãs» pr*sldenclas.-A' presiden-cia de Pernambuco foi declarado que fica o n-inisterio da justiça inteirado das causas que mo-tivaram a exoneração do delegado dn policia dotermo do Bom Conselho, tenente coronel Manuelde Albuquerque Cavalcanti Néco. e a prisão deJosé de Oliveira Maciel do Rego BarrcsTA' do Rio de Janeiro :O mesmo quanto á inexactidão da noticia pu-blicada no Cruzeiro do Sul, de 14 do mez findorelativamente ao desapparecimento do indivíduode nome Bonnard.O mesmo-de ter sido denunciado, como in-curso no grau máximo do art. 150 do código cri-minai, o 2» supplente do juiz municipal e deorphaos de Magé, João Chrispím Franco!A presidência do Amazonas, o mesmo—de tercorrido o processo eleitoral sem alteração daordem e tranqüilidade publica.A.' mesma presidência, que se aguarda o resul-

Jt\0t„!!? $tOCViS?%' a.9a.0 devem responder os•uctores dos factos criminosos mencionidos nocüico de 19 do mez findo.A' de Minas-Geraes:p mesmo, quanto a José Albino Teixeira e seufilho Manuel Albino Teixeira, por terem assassi-talo a José Heoriquea da Faria.O mesmo, quanto ao resultado do inquérito aque se procedeu no, arraial de S. Domingos doRio do Peixe, termo da Conceição, rotativamenteao conflicto havido entre alguns indivíduos ébriose praças de policia que manünham a ordem.Comml«8o Ao lnqasrlto muntol-

P».1-—Por,»cto do 23 do corrente, M designadoo director da 3* directoria da secretaria do impérioDr. João Pedro Carvalho de Mcraes, para servirde presidente da ccmmissão incumbida de syndicar da» aceusações ultimamente feitas contra aadministração municipal.Raqulslcõei Ao pagananto- Requi-sitou-se do ministério dos negócios da fazenda o

psgament • das quantias:Da l:?3"S300, importância de impressões feitasna typographia nacional para o ministério doimpério durante o terceiro trimestre do correnteanno:De 79" $613 dos fornecimentos feitos ao exter-nato do imperial collegio de Pedro II, em Selem-bro próximo findo;De 2iOS 03. das despezas miúdas realizadas nodito ext«rnato no citado mez : -De 0.'2S500. das camas de lastro de arame, fr-r-necidas por Van Erveu ao Instituto dos Surdos-Mudos.De 60#. de encadernações feitas para a li.blio-theca Nacional nas oflicioas do referido instituto.Canal 4o Mansjtue.—Koi solicitada ordemdo ministério da agricultura para que seja d*=s-manchada, o maia bieve possível, a tnp.ig -in demadeira que ex-ste no -anal do Mangue, a qual,não só estorva o fácil escoamento das águas,e- mo concorre para que se accumulem gr. miesma-sas de terras tio dito canal, o que tuji» r-ieju-dica a saude publica, em razão das exhalações

pútridas que ali se sente.Faculdade do medicina. DecTarou-seao director interino ca faculdade de medicina doRio de Janeiro, que foi auprovam a deliberação

que tomou de mandar f. rnecer os objectos neces-f.ino-» pa<-a qu-j p s-n funesiorar regularmenteo curso gratuito de histologin practica foito pelosubstituto da dita faculdade Dr. Cláudio Velhoda Motta Maia.

Aauni.nt>s Ao credito Pelo minis-terio da agricultura, st licitou-se que o creiitid atribuído por aviso n. 1.451 de Kl de Setembroultimo á província H0 S. Pedro do Rio Grande doSul, para as despezas da rubrica, terras publicasec.iljnizai.-a), do exercicio dé 1S7S -1879,- sejaaugmentado com a quantia de 100:0.;0S, visto ha-ver sido àpprovado nesta data o acto da mosmapresidência, de8 do corrente, que abriu á m-smarubrica, sob sua respònsábiíi Jade. um cre<litodesta impoi ttecia.

Declarou-se que. àpprovado nesta data o netbde que acima se faz menção, acabam de ser requisitadas do ministério dos n< g.^cios da fazenda asordens necessárias, danio se por este modo solução ao oflicio da mesma presidência, do dia 8 eao da thesouraria da fazenda do dia 12, ambosdeste mez.

— Solicitou-se que os créditos concedidos para ias despezas da rubrica— terras publicas e colo-nização,—do exercicio de 1878—1879, na provinciade Santa Catharina. sejam auermentadea com aquantia de 371:780SOOO.

' " -™ "Ueclarou-se á presidência da provincia de SantaCatharina para os fins convenientes que, á vistado que informou a thesouraria da fazenda porofficio n. 30, de 30 de Setembro ultimo, é conee-d do nesta data o credito de 371:7S<g à veiba—terras publicas e colonização- para as despezasdo actual exercicio.

_— Declarou-se que afim de impedir a suspen-são de pagamentos e de outras despezas, relativasao serviço da colonização, e reclamadas pelo bomai datr.ento do rnesi^.o serviço, deverá usar a pre-si tencia da faculdade que lh« confere o 8 3» doart. 5« do decreto n. 2,8S4 de" 7 de Fevereiro de1862, quando se mostrem insudlcientes paraoceorrer ás mesmas despesas os credit >«! até8W"00fsÍ00CedÍdOS

n* ilnI,0,*tancia total de

TEx-colon.lt» Ao Cananéa.-Havendo-seempregado o engenheiro Manuel Barata Góes.director da ex-colonia de Cananéa, 6m trabalhosrelativos á emancipação da mesma colônia, so-licitou-se que, por conta da verba- terras pu-blicas e col nização, do actual exercicio. se lhepaguem até esta data, em que ae deu pr,r finda amesma commissâo, osjvencimentos de engenheirode 1» classe, transporte no maximn e gratificação

vida, jbos termos da informação recebida da di-rectoria geral dos correios, pela ultima viagemredonda no • ajuete Ceres a Caravellas e escalas.Donativo.-O ministério do império, eom-municando, pela directoria das obras publicasem resposta ao aviso n 3,501 de 7 do corrente

que o prazo a que se estende o eflerecimenro doengenheiro de 1« classe do prolongamento daestrada de ferro D. Pedro II. Rayaundo de. SouzaK iposo, para a dedução de 10 •/• sobre os seus\en-imentos, tfim de auxil ar os soecorros ásvictimas da secca do Ceará, é ie um anno, con-talo de 1 de Novembro do am;o passado..Coutoronclo do» cofca — A' directoriadas obras publicas informou o director da estradado ferro D. Pedro II. de que a presidenctadapro-vincia do Rio de Janeiro informou que pela dire-cWia da fazenda foram expedidas as precisasordens, afim de que cessem as difliculdades one

dõolírònFi"'S confenmcifU do» cafés na estação.

Imposta do barreira.- A directoria i*««£b~Lp,í^f*8' CíBciou a Prudência de MinasGeraes, d-clarando. em virtude da representaçãodos fazendeiros do município de Cantagallo CDn-tra o facto anormal da parte do cobrador da bar-reira do Porto Novo do. Cunha, na mesma pro-vincia, de exigir dos habitantes da provinciado Rio de Janeiro que a cavallo ou em seus ve-hiculos, e conduetores de ar.imaea e carros dacarga, que dirigem á estação da estrada de ferro.D. Pedro II, naquella localidade, o pagamento doimposto de barreira; e de conformidade com ainformação da directoria da referida estrada deferro, resolveu, por despacho de 16 do correnteque os habitantes da nusma provincia do Rio dàJaneiro, em demanda da dita estação, que tran-siUrem pela ponte sobre o rio Parahyba, nãoe-tao sujeitos ao imposto de barreira estabela-«)?« £°-r GS'a pr5T,mc»'" «»>vindo que neste sen-tido sejam expedidas as mais torminantesordensafim de cessara cobrança dease imposto as pe*!soas nas condições mencionadas.

Condecorações. — Pelo ministério doirrperio concedeu-se licença a Caetaro Maria dePaiva L. pes Gama, ministro residente de Brasilem Madnd para acceitor a nomeação deT^rtucruz da ordem Isabel a Cathoiica, com quffoiST/0 P°r SU.a maSe?tade o rei

'de Hespanhale usar db respectiva insígnia ; e a César aLusÍoV,anna de Lima. addido de .. cla,ae na legVâcíbrasileira em Londres, para acceit.r a nomearãode cavalheiro da ordem da CorOa de Itália ã£que foi ngree ado por sua magestaie o rei daItália, e usar da respectiva insignia.

de chefe, noa termos da tabeliã que b»ix..u cont odecreto n 2,922 de 10 de Maio de 1862—Deu-seconhecimento, para os fins convenientes á pre-sidencia de S. faulo. • '

Paquete « Oc ros. »—Ao ministério da **zenda, s-: licitou o da a^ricuRura. quo. d»'^ JSffulá co,„^í^^^«-VHpor Espirito SautoPo Campas,

"sX^ão-SeT

P-orogaçlo do licença Proroecu sepor três mezes. com a respect^a congruf, a u!S«nCMefi°rtn «dlJV° W? Jnsé AlexanrbVGomes«iJ^Si paFoeho eoUuAo da freguezia do Ceará-r™^'»^**^0^8* d? 0»"ndae província do Riot.randedo Norte, para tractar dSsna saude onden^n0^68?6' d<sbí™d<> substituto idôneo o com-potentemente àpprovado. •

Petição. — Pelo ministério da justiça trane-mittiu se á presidência do Maranhão, para^arencamirihada, nos termos do decreto n.9*^6 de2S de fcarço de 1SG0 e do avisc-circular n 287de 28 de Junho de 1S35, a petição do bacharelJoaquim Gomes da Cunha Beltrão, juiz nmni-cipaie de orphaos do termo de Riachão. peSoperdão das penas de tese mezes e meiode KiaeS?n?*J°

en'Pr;e?. às quaes foi condentnado^orsentenças proferidas em dous processos de res-rPe0laSça^|dUz?0*,firaadM ^ «bÜSX

«SSÇK --ha^;,a7adAo%M&r1oda marinha que, de conformidade• coin™ pãrlíeremitodq pelo conselho naval, em consulta n 3 744de Io do corrente mez, è acceita a\rop°sta doemprezario engenheiro Roberto CuunFn^bam?para ser recehido o dique Imperial, levando-se^r ™'.^afad° lZ nec«^rioro rebaixo da rochlra parte, inferior do mesmo dique, cujr-s Mrvicosserão com v«ntaí-em desde jLpiwíitad"aT-^Sinteligência de que não se presemd; da amplia-ça.i indicada pela directoria das obras civis ednnfa,er,Cal("U,ada a à°á™&<> a fazer.no ajusto *decontas com os emprezarios. da importância daobra por similhante accôrdo não realizadanaf nlo SS%3gffi ?

COnSta' d"e fttncci°-'"roças da

F01BET1IH DO CRUZEIRO

OUTRA CARTACARO ANTÔNIO

Acabo de ler a tua bella carta-folhetim, que meinundou a alma de tristeza, porque vejo nellahumilhado o meu suspirado ideai.

Vejo que não gostaste da senda que se traçouo Manuel.

fiem eu; pois que, não obstante admirar adelicadeza do sentimento e elevação da ideía,sinto na aldeia-modelo nm não sei que de bisonhoe monótono daquellas republicas do Paraguay,tão canrxdas pelo eloqüente apologista do borel edo badalo, do carrasco e da f-Jgueira, do latim ecaldeirinha, do canto Gregoriano, de qne aliaztanto gostava o Str. nosso bom rei D. João VI, desaudosa memória, e do caldeirão, enlevo tambémde muito boas almas, chatamente pias, que se«spreguiçam ao bello sol neste pacifico planeta,que vai arrefecendo de uma maneira cruel.

Mas eu, nas questões de gosto, julgo que devecada um ser o tyranno de si mesmo, e confesso-te,lenho uma invencível repugnância por aquellast> quejandas tolices.

A vida humana sem uma cousa, que já ouvichamar febre do infinito, sem ama certa incon-ataneia, inquietação e lucta, affigurã.-ao-me umsimples vegetar.

Tu, bom amigo, não gostaste do viver do Ma-

mente sentido cs quaes puzá margem (para de todo . em busca não sei de que» atra vez dos continentesme reconciliar com elles), desde que se apossou de e civilizaçõesmim a prenecupação de conquistar o bastantepara proclamar a minha independência, pensar

i^.-rv ¦ -- *-jjr

7 *-

latino, Camillo, Ortigão e muitos outros que sa-xumbatteamente se encontram desde o Martinhoaté á casa Ha?anera, desde a Lapa até á livrariaMore.

Nem eu também, por outro motivo: porqueainda que o vejo em límpido viver pela tran.juil-lidade que o cerca, não sei o que lhe lá vai dentroâ'alma. e para mim o i-ubjectivismo, iliusões quesejam, á o tudo da vida.

O weu. idéia! tem duas partes, sendo a primeirafugir do importuno artificio, buscara natureza,como ella é, e sobretudo a naturalidade do dizer,do pensar fl do sentir da boa e singella, emborarude, gente dos campos. -

Ahi não são falseados por uma eojjsa, que en-deusam de civilização, os dados, que busco paraas minhas meditações, e em seu seio adquirolimpidéz de vistas a energia de vontade, que asimposições absurdas de ama civilização couven-cíoual quasi me inutilizam de todo.

Quando rleepirb o ar puro e fresco das monta-jihas, fcinto-rre melhor e inais hoxem.

, *Dlhá,?qàetído Antouio,. sei que és lido e pensa-

. dor, }*S>t isso dispenso-jne de ts apresentar o ado-ravel Qtteçner e o ZiemnJerjjjau títo a*/mpathica-

alto e mostrar á sociedade todo o dfsprezo queme inspira e lhe voto; vivendo, felizmente, só eignorado, no seio da boa mãi, com alguns livros,que me ensinem a conversar com eila; e nos diasean que os povos, de cansados, rujam corno leõesdespertos, ir acalentar-me em sua febre, compartilhar as suas aspirações e perigos, e contemplaro movimento effervescente da maça em ebulição,com uns livritos de philosophia da historia sob obraço, feito estudante na grande universidade davida.

Por agora, o que mais anceára, seria ver-mequa-ii só. Percebo que a palavra alheia deveriater musica dulcissima aos ouvidos do pobre nau-frago, que lenço tempo viveu em ilha deserta; maspara mim confesso que a recebo quasi semprecomo cousa incommoda e prt firo o scismar livre-mente, a capricho, co ouvir tanta conversa desenchabidaç insulsa, çom que por ahi nos matracamos ouvidos.

Alcunhas-me, talvez, de visionário e romântico!Que queres? Para mim ha apenas duas cousas navida Não são dar a volta á roda delle ou um cora-ção e uma cabana, como o pbantasiava aquelleque justamente era o menos capaz de o tomar aoserio;There yet are two things in my destinyA world to roím through, and a house wilh theo.

£ digo que não, recordando o que elle diz aouem mais tarde lhe chama inconstante.

Nãv ha Augusta possivel, capaz de preencher o,

k Lembras te, Antônio, de, aos 19 anno3, me en-contrares profundamente sceptico, e com umaenforiui iaie, para que os médicos me não davamremédio, e nem sequer tinham noir.e naquellariquis.-ima lingua. cujas palavras são o innocente

.invólucro das pílulas da sua sciencia ?Eu via-me empallidecer e mirrar. Sentia-me1

resvalar para a sepultura, e, tendo ainda forças,faltava-me o alento para me levantar do leito.

O orgam do templo nas me falava da eternidade;em Margaridas, não- sei porque, nem queriapensar; em nada crendo, faltava-me o esforço parausa resolução de Manfredo ; que até para Uso énecessária a crença.

Vivia por esse tempo em um valle pittorescoe profundo do velho e nevado Ilermiuio, e umdia, contra meu habito, subi para o campo.Era na primavera As prescientes aves teciamseus delicados ninhos,entoando mavioses cânticosds amor: os campos e outeiros estavam cobertosde verdura e de flores, as brisas e arroios dialoga-vam suavemente um eloqüente ciciare murmúrio;e eu, experimentando um doce bem estar,sentei-mejunto de uma cilha do colmeias, c lá me fiqueiadmirando o lidar incessante dos harmoniososindustriaes.

No dia seguinte voltei. Levava commigo um li-vro, quiz o acaso qua fosse a Bíblia, e fortuita-mente abrindo-o, deparei com o sermão da mon-tanha.

Era & tarde, ao pôr do so}; senti um não sai quede suavemente consolador naquella leitura & facedos montes, vendo a, para mim, contrastanteexbuberancia de vida da pri mi vera, e contem-

J- U) UUlãã atUl^Ui UwU J-viaiAOtO UV »1»C1 UU lUa" . -j -.-u-f #*v» .iMf^»-— «*- frvvw. v whbj v—gr». " —w y-^wuw.v-. -w -

nuel, porque não é assim que viveram Garrett, Kdeial de umã ahaa amplamente educada e razoa-^ P"»n^0 ° açodamento com que os pobres aldeões<Jàstilho, Herculano e Julio Diniz, e ainda vivem ivelmente exigente --¦-»-

A vida é uma lucta e um anceio e as Augustassão para nos .amenizar, o repouso e alevantar dipsdesalentos.

As duas cousas, a meu ver, fio — a magestadeencantadora e singella da natureza, e a luctagigantesca da humanidade, não com a terra, jáquasi vencida, mas com sigo p-opria, na determinação dos direitr-s individuaes e na divisão dosd.espojos em que o leão, nem cempre melhorcaçador, ,é sempre o que meis compartilha edevora.' A não ser isto, meu amigo, naV> ereio qua aigohaja qne mereça s fpncenttação da vida peloaffecto ou pela idéia.

As grandes cidades só me servem de reconciliar-me commigo próprio. Lá oceorre me sempre o ditode Vieira: «nunca me vi tão só no meio de tantagente». Lavo*;, sim, spreciar os encantos da ratn-reza, porque quanto in is tjicto os homens, maisacaricio os. cavallos e cães, e - m&is bellas acho avegetação das campinas e as próprias brutaspeitas des abysmos. .:•. Com este ítjeial não te admires, pois, qu^ sintauma sede de espaço, ama iifcto&scaacia affiictiva,uma necessidade imperiosa deíugir de mim mesmo

redobravam de energia em seus trabalhes ao verapprcximar se lhes a noite, e pensei detidamentena resignação sublime, na invejável serenidadee

"melhor saude que elies gosámpomeip da pó-

breza afectuosa é elegre.Nu regresso senti pela primeira vez que havia

alguma cousa do commum entra mim e aquellesbons trabalhadores, achei palavras para conver-sar com ell<-s, e principiei de comprehender a s"°linguagem e sentim«nt/»»_ —»

Começou desde então o milagre do meu reiuve-nesoimento. Contar te o tange processo que me«alveu, aa ?icissitudes de «uma vida aventureirae temerária, em que me lancei; depois, as saúda-des, incertezas, alternativas é ançeioa de um vivertantas v&zes tumuliuatüo e caprichoso em umserpentear fugitivo por entre as sociedades, seriadar-te lmgo assumpto para livroque talvez aindanm dia lá escreva e medite, á sombra das messiasarvores, ao aspecto das mesmas perspectivas,onde, desperto, sonhava 6 meu ideal e meu futuro.

, Não permitta Deus qne eu m rra« Sem que vote para lá. vHei de lá ir rejuvenescer. A gente que mais lá

conheci e trpçtei, as folhas da aryor? da vida,companheiras da primeira, quem sabe quanto ae

acham dispersas equantis são já marradas prio fizondo girar com o canglrão a gargalhada, pre-geli io sopro da morte ?! A gente que mais lá co- sentear o filho de meu compadre regedor, o Bis-nheci e tractei, se existe, outro é hoje o seu viver mark gravemente sizudo da minha freguezia, come, pois, a tão encontro já na vida. j uma navalhado seis vinténs, e o criado pára aSe fora isso que eu buscasse, triste de mim, noiva com um amplo e remalhudo chaije eucar-que já não teria pátria na terra!! ! nado ou com umas arcadas que oondigarn com oNão! Vou procurar-me a nim mesmo, vcu re- coração que ponde ao peito deli*,constituir a minha alma dispersa, e cada um E depois, pouco tempo depois; mas depoisdaquelies vslles sombrios, cada um daquelies de umas deliciosas declarações entrecortadas .Jeouteiros desertos, cada um diquelle3 picos so- suspiros e belliscões, ser-lhes padrinho no diali arios, cada ' aOlrdko daquellas montanhas do casamento. Elle de pesado capote e guardam"ha de dar uma parte do' meu passado, m'ha de chuva prevendo a borrasca que o aguarda eilarestituir nma partícula da minha alma, m ha toda engommada e vistosa, chorando, porque éde projectar. um reflexo do sonho da minha ju- estylo e não porque entec-da umas cousas offen-ventude, que desejo afagar no ultimo dia em que sivamerita írise-ts que o bom do prior lhe lé noveja erguer-se o sol do outomno por detrás dc0 riiual de Paulo V. eeu... eu satisfeito por verpincaros nevados da serra da Estreita. j satisfeita aquella boa gente.

Ainda lá espero enebriar-me na vertiginosa cor-j Ainda espero ir ver desabroçhar as riores darida de um cavallo intelligent* e brioso, que en arvore do ponto, peroorreF em noite da luareduque, que ree fite e entsnda, que me sinta a o penedo da Meditação e da Saudade, a fonte dasexpressa* dos joelhos e me communique eeestre- Lagrimas o cano dos Amores confundido naquel-mecimentos da sua organização nervosa, qne ora; les magotes de peregrinos da alegria àe cabeçasse oncurve folgazão e alegre, ora se eneabrite | sonhadoras e sentimento afine do pelo nuncad'irrifcjdp e fogoso, acabando sempre p:r me obt>, olvidado oanto do rouxinol,deceravoz. j Ainda espero ir sentar me dtsconhecido na-

Ainda es-pero experimentar os ancelos e sobre- j qnelles bancos do Martinho, em que outr'< ra con-saltos do caçador apaixonado nas cabeceiras dos j ipirei também contra o bom senso, litteratura ealpestres desfiladeiros do Mondego... d'olhos

' política. A ver se, apezar delas e do tantos dis-

fitrs no qual tantas vezís me deslizou o pensa-! cursos parlamentares, ainda ha juiio naquellamento em murmurejante e límpido leitq de illu- terra.

Depois hei de sumir-me, reapparecer, e passarsoes para um oceano de ventura, que da tododescri de encontrar na vida.

Ainda espero, nas tardes de outomno, repousará sombra das arvores que lá plantei por minhasmãos, e colher os fruetos de seu reconhecimentoá meus cuidados.

Velei-lhes a infância com amor de pai, nãopassava dia em qne as não fosse ver ; agora adi-vinho-as a estenderem-mo, cs braços generososcarregarmos de pontos.

Ainda láesBerpouvir, ni quebrada dos montes, Wm»«- , -tu»oe""1ou na cumiàdã deserta7|t toada moacto»- •* — n3° de,x0 tambem

- do

eomo nm astro errante sem centro nem sateilites, acompanhando no silencio do meu gabineteo movimento da minha geração, lamentando uüo.poder dormir um século, para ver depois» qual odesenlaee da lucta aberta « ae a exeellencia dofrueto compensa a enormidade de martyri'*'

Qlha, meu bom Antônio. a*j. qu» - *, . '3' .talento e qne tantit ves*-- adm,r0 ° t<,nde teus olhos. • o leio nas scíntiUaçõea

dobre a finado*, ao cerrar im aot*-fria, por entre o agU»* *-$& . - «»ew»eeote epelo vent* - u0fl pinheiros açoutados

.-, na hora em quetó lá passeia o loboarteiro e earnivoro.

Ainda lá espero; nas-horas mortas da noite,escutar o cântico do Bemdito, qne em sentidaprocissão acompanha o bom Deus junto doafflieto enfermo, e mais tarde o toque da agoniatriate, compassado e moroso como as pulsaçõesdo muribundo que expira- pranteado e saudoso,embora.em pobre e mísero gràbato. -

Ainda espero ouvir oa descantes do arraial,assistir. áqdeÜes mirificos sermões atirados ásfaces rechpnohudas e avermelhadas de nm bomsanto milagreiro, com cuja vista não cabem tris-tezasnequ-lus rojnarias já de si folgazsns ; ad-mirar o jocoso empavezamento do engravatadofesteiro,'a franca alegria do povo,"que por tochaslava o solido carvalho e marmello emponteirado,e depois jantarem pleno chão á sombra de uma•rvore, rodeado dos ranchos da minha terra,

.. tua bella imaginação e generosapassar despercebidos

esses teus momentos de concentração annu veada,em qne ficas extranho ao que se ts passa emvolta.

Tu, qne és pensador e tens n'alma riquezas parapoderes muitos dias em intimas, conversaçõespassar as melhores e maia doces horas, a sÓ3comtigo falas do bulicio das cidades, desse con-fuso agitar de gente, como quem preeisa buscar avida por justa posição, pela fôrma por que os ani-mães crescem. ...

E*s novo, mas a tua éxcellente e inveja**el edu-cação litteraria ha de em breve levar-te a detts-tares profundamente toda essa inebriante e le-viana pbantasmagoria duplamente poderosa efatal, se nesse meio nos snrprenda a influenciasupra-racional de um sentimento impetuoso.

A vida, creio, agita-se fatalmente entre;» attrae-cão e repulsão, entre a sympathia e antipathia,entre o amor e o ódio, entre a dedicação e vin-gança. Sem a existência destes sentimentos, o co-ração é nma harpa sem cordas, o homem cadávertalvapissdo, s vida duração apenas.

A dedicação, syuipathia e amor em s-ua infan-cia são deliciosos: mas crescem, volvem se brin-calhões e desconfiados, tomam-as cousas ao serio,arman-se, brigam e chegam os travessas a to-mar os nomes oppostos.

Emquanto novo, de cabeça adornada de ca-bellos annelados e louros, como caprichosos edourados tambem eram os pensamentos que láhavia dentro: emquanto novo, de coração expan-sivo, a não caber-me inquieto e alvoroçado nopeito, gosei os doces e puros efiluvius dessessantos afiados; mas, mísero e coitado, agora pe-quenino eomo um grão de milho, serve-lhe o peitode sepulchro e quasi que já preliho doçuras emsentira autos, que noutro tempo julgava degra-dantes, mas que dizem ser o nectar dos deuses ohydromel dos filhos da natureza que do seio dasflorestas vieram regenerar o sangue civilizadodas cidades latinas.

Tenho percorrido algumas sociedades em partasdiversas do globo, tenho-lhes prestado mais at-tenção estudando-as do que ella-i realmente omerecem ; e creio, e provarfo hia com factos. seo não impedisse a civilização das conveniênciasque troca o nome is cousas e forca o homem amentir quasi que sem cessar, provar-te-hia queo despeito, vingança e ódio (não falando na vai-dade, que em tudo entra eomo louca que é) polevmais que os sentimentos nobres e gene-osogáguias altivas que só pousam nas ela**açoeJ e jjáponcas no areai cbato e dese-t/. do ptaneta qnehabitamos.

Queres »"». ¦* *: ma, bastante prova T

_ "* - atteneiosamente as instituições, as

* prias instituições de caridade, e juro-te qnena pluralidade dos actos mais notáveis, prescru-tando bem, verás escripto em lettras de miséria,o*io, vingança ou despeito. Arripiam-ie os ca-bellos da enormidade da hypocrisia, mas é certo,e tão certo como o chamar-se-ao maia barb-rotribunal do mnndo o santo officio de caridade.

A velha e grande esehola clássica j ulga ergueroa seus herdes emprestando lhes eom liberalidadetaes sentimentos; e Alexandre Herculano, o admi-rador do sublime, e sublime descriptor das scenasque noa vão deixar respirar expansiva e franca-mente emquanto lhe não apanhamos o desenlaee,elle pretende consorciar em ineritea a frei Vasco,o o povo lusitano diz: o frade sabia odiar; aténisto era portuguez de lei. '

Quando sinto os prodromos dessa abominávellepra da alma, dessa aubtil phyloxera que oChristo, não obstante a grandeza do seu amor,não eoneeguiu desterrar de soa vinha, em que,aliaz, tem tão grande imp.rio, ainto encime re-pugnancia pela sociedade e lembro-me do im-plumado frade das montanhas, desse frei Luiz daiSouza dos matagies, da sorte do soUtanôâl-rerrãoque eó se associa aos que s^jim victimas .dastristeias da sua viuves, e a quein mais ea cãoescuta o cantar.

Chego a ter a sincera voaUie de me. fazer frade.

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"?«*• «*» armada.-—Pelo ministério riaf marinha determinou-se que às praç^Xarmada"qne tiverem concluído o tempo Se kerviçoTeSâ^

mente de pagamento da'divida de fardMierto.de que sejam crederas por exercícios encerrado^entregantío-se-lhes documento da dividaáTvistado qual possam requerer o pagamento.Entrada d« ferro-do Br.turlto — Oministério da agricultura designou o ercMbei-ro Carlos Conrado do Nieméyer^para" xammár 2ajustar os preços des carros que o representada companhia The Harlan & Hollineesworthde Wil-niMton. Delax--are, Estado S' da

^d^rVo^atur^ *™> ° *<^&£

da varíola naquelle município sejam prestadol&.°1

s™eoiro»> ficando a mesma «.marLau^ctorizada a fazer com o tractomento dos indigentesas daspezas necessárias por conta do ministerir!do .mperio, medeante a mais rigorosa ÍSSomu!'

mitiína*"~t>-el0 tt'.nist0W da agricultura tr»-.ns-mnuv se a0 inspetor al dag obras b-,.araque hsja.de nttender opportunarnente 1petição di-s mTradjres ás rnas do Dias da Silva"Í"'0-.D1Gu,lhôrmina* Jesuino Ferreira e outrassolicitando uma pilastra com a competente torneira cara abastecimento d*agua aquellas ruas "a dos moradores e proprietários da freguezia da

o

e olvidar o mando como olvido até os nomes dosque uma vez desprezei.

Mas não, nunca posso sel-o. porque amo emuito a liberdade, mais ainda que ella a ir.de-pendência, adoro as pieguices selvagens doauetordo Emilio, e quando algumas vezes chego aconvencer-me que ti nesso tyranno, o nosso Deu»social é o ferecissimo satanaz do absurdo, abroo Caim c'e Byron e enlevo-me na leitura daquellairresistível catadnpa de violentíssimas apostro-phes contra o tal Deus civilização leviano ab-surdo rxplorador e sceptico, como a moda, suadigna companheira de loucos de-vários.

As capitães, com toda a suabalbardia de gente,em movimento.sem a graça/frescor e doçura dasbrisas e arroios.não valem a minha quieta e>taata>com. seus sil-r.ciosrs habitaut-s.As felicidades e goso3 da=» convenções da civi-

iização &.m tedis as suas ridiculas e pretenciosasmacajuices r-ão valem o desabrcehar das flores,o nascer de um bello dia. tu» innocente sorrirde criança, a franca ventura io aldeão.

A natureza, inconsciente de sua sciencia e ahumanidade quando pr.àsuida da consciência deseu destino, são o Serão o men Daus, o meu ideale o mea amor.

Afora -Aato, prezo muito a amizade, mas temo-a;''mo quem é incapaz da viver com os amiro*

como se elles tenham de ser cs mais perigososdos inimigos; e só amo os infelizes e criar çasenquanto o são; e os veiho3 e mulheres era-quanto me illudem; e sou eu o primeiro empe-nhado em deixar-me illudir por e-tas miragensque desejo me representem eternamente curvadoo céu no horizonte da vida, embora ella se meescoe em pleno mar agita io, sempre prompto atrigar-me em sua voragem.

Para mim ha apenas duas cousas dignas, deconstante, verdadeira e religiosa estima : os es-pirites que synthetisam gerações, e qne são asbalisas nas edadss da intelligencia humana; e anatureza inconscientemente sabia, a Bíblia z&a-gestosa da creação.

O mundo physico é obra de Daus, amo-o, sobra dos homens, a mecânica social, como ella é,abomino-a simplesmente como um chãos mons-truoso, absurdo, escuro, abafadiço e suffbeante.

Eis o meu pensar como t'o disse e pedista.E' talvez prodncto de um espirito doentio • afi-nado pelo monótono piar do mocho agonreiro.

O selvagera.se escrevesse,não diria outra cousa,só não perderia tanto tempo; oa séria mais lógico,e não escreveria nada. ,

Mas que queres? SIo questões de gosto % euapr-cio mais ver correr nm touro em urr.a fair»da Andaluzia no céu aberto do que estar encasa-cado, engravatado e eulnvado ouvindo em nõlt»de Outubro na cidade de S. Sebastião os Srs Tâ-magno e Pozoani na celeste Aiâat ain Ia que estágrande e polerosa cantora da nma perfeita arealissima princesa egypola.

Até quando queiras, o teu cordeaXSeria,

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Engenho Velho, no bairro denominado Aidê'« 'Gampista, á rua dos Artistas, obrigãndo-se osinteressados a concorrer com uma eoiusaau. decantaria para a respectiva obra.

Jçnxta de «_uiaiiíica.çsi.o.—Na frorguezicde Irajá conclmram-se os trabalhos de qualui-cação dos cidadãos aptos para o serviço do exercitoe armada no dia 22 do corrente, sendo alistados115, dovéndo reunir-se a mesma mesa. no con-Historio da respectiva matriz, no dia 2 de No-vambro próximo futuro, pelo espaço de lo dias

I quês e Manuel Rodrigues Soares, sendo o pri-nieiro também tutor de suas filhas

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V.

para asconsecutivos, á excepção dos domingosreclamações.

Depositários •p-vLblXGaa. — Foram no-meados José Anastácio Lopes e Honorio Anto-nio de Araújo, para servirem os oflicios dedepositários públicos dos termos de SanfAnnada Macacú e de Iguassú.

Academia de TaocUclxio,.—Foi admit-tido na classe de membros correspondentes daacademia imperial de medicina o Dr. EmílioR. Coni.

Exoneração.—Foi exonerado o tenentecoronel Manuel José de Souza de adjunto do pro-motor publico do termo de Paraty, por bavar in-compatibilidade no exercicio desse cargo com odo vereador, para o qual foi eleito.

Fixação d» força. — Na noticia quedemos hontem houve dous erros.que rectificamoshoje. São ellas no art. 2*. A lei de 3 de Fevereiroé de 1S77 e não de 1870 e o numero de soldadosde cavallaria, de 90 e não 220,como foi publicaao.

Felisberto da Silva Dias, escrivão da coilecto-ria de S. João «a Barra, pedindo ser admit-li io, com dii-iomisa de lepso do tempo, a pras-1 .-^u ^y --•- ¦-*-_^_____i___ter^iurameato da sou emprego. Como reauer sufiVagios á vontade ?» ^ate^-ntei

o^^steVmÕsdflB informaçõss.-José Cardoso Gal- Este testamento foi ^^%&!&S devèaii recorrendo da muita que lhe foi imposta 1878. approvado pelo «nw

_.Scéor_ente pelo"Ira cornara muaicioal de SanfAnna de Macacú, Souza Rnnentel. e aberto » £*

do corrente peiopor teSecido ir-eâicamentos sem ainda ter obti- Dr. juiz de direito da provedona.do licença para abrir botica no Subalo. Informe „...n„„„„ o o ^r. RPt.«mhro ultimo, em i-«r-câmara municipal de SántfAana de Macacú. —

1 José Dyonisio Ribeiro do Vslle, proprietário daI casa do registro do Parahybuna.pedindo ser pago

pela directoria da fazenda dos respectivos alu-gueic a contar de Julho ultimo. Sim. — AntouioJosé Rodrigues do O '.veira, pedindo que se lhe ,certifique aa data3 em que estave em exercíciointerino de promotor publico da. comarca oaE->treila, e se por esses exercici03 obteve qual-quer remuneração dos cofres públicos.— Declaroas datas.—O mesmo, pedindo certidão da dataem que foi nomeado membro ào conselho muni-cipal de inspecção das escholas do município daEstrella, se exerceu esEe cargo, so era gratuito ouretribuído, e sa foi exonerado a seu pedido, sendo

i tava devastando o Rio de Janeiro com uniu in-I tensidade assusto-ioro

-„ Pntfrro será feito modestamente, e os 1 Esta^engraça ia versão tomo i uns[taes viso»...:u ein i.o -era {'•¦;«.,_.„,„.„ de verdade, quo a companhia di Royal Maii tolo-

graohou, do Southampton, di tendo ao agente ueLisboa que não recebesse carga para o Kio deJaneiro.

Conferências populcros. — A confe-rencia n. 261deve ter logar amanhan, ás 11 horasmo edifício das escholas publicas da freguezia daGloria. . „-, • r.-.

O illustrado Sr. João Braz da Silveira Cal-deira continuará a tractar do importante ns-sumptò de suas anteriores conferências: estudosda língua portugueza; comparação com outraslínguas. 0

Pronuncia. — O Sr. Dr. Sertorio, juiz dedireito do 5<» districto crimieal, pronunciou osoldado do exercito João Antônio do Nascimento,como incurso no artigo 201 do Cod Crim., por teroffandido phV3icameute a Rosa Maria da Concei-ção, na e talagem n. 14 da travessa do3 Quartéis-

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Kequorimentos.-Foram despachados csseguintes pei'- ministério da justiça:

Bacharel Antônio Marcellino de Carvalho pe-dindo ser ad=; ittido á matriculo dos hsblitadosao cargo de juiz de direito. Ajunta certidões authesouraria provando o exercício e üs mterru-•rj.-ões.—Manuel Alvares da Cunha, major refor-níado do corpo militar de policia da corto, pe-dindo que seja melhorada a sua reforma, conce-dendo-se-lhe o soldo augmentado pelo decreto le-eislfttivo n. 2,105 de8 de Fevereiro de 1S73.—Di-yja-se, querendo, ao poder le*gisIativo.

Pelo da marinha:Tenente-coronel Joaquia_ Ovidio Saraiva da

Carvalho. Indeferido. — João Crauze. Idem.—Cândido Joié Doria. Selle o requerimento.

Pelo da agricultura:Guimarães & Ferreira, conta de obj ecíos que for-

naceram nara o serviço de limpeza de rios e vallas.—Auctorizou-se nesta data o pagamento.—Gassap& C como procuradores da companhia de navega-<-ão"DC.r vapor Catharinense. Auctonzou^se por-vi^oo psgameutoda subvenção do 1:Q00„ a quatem direito a compsnhia,r.a fórrr^a do seu contracto¦n°las duas viagens redondas ultimamente re.aí'.snelovaoor Itapirubá, na linha costeira de La-èuna á*cidadcí do Desterro, província de ban.aCatbarina.— Ricardo Longe, chefe da secção daestrada da ferro de Sobral. Providenciou-sy paraser pa<»a nasta corte a consignação que desejafaz"-de parte dos vencimentos que lhe competem.— Companhia nacional de navegação por vapor.Auetorizado o pagameuto da subvenção da 2:o0üS,oue lhe ó devida, na fôrma do seu contraco,ne^as tres lútiaas viagens redondas ào paquet-iS Lourenço. na linha costeira e fluvial du.nrovincia da Santa Caiharina—Fraoc:sco PintotíaFonse.-a Telles. Mandou-se nesta data pa-isir.n-i fórum de seu contrasto, a quantia de 14:b2bS<Jiuatíué tem ãireito pelos trabalhos que executou,cmJunho ultimo, com a canaUzaçao das a^ua-dos Tres-ftios: deduzindo-se, porém. 10 »/o qned(>vem ficar em deposito no tlie* uro nai.Oüa1.conjr. caução da garantias :is obras. — HoracioAmandula fia Lemos. Auctorizou-se o pagamentoda sua coma de 1228403, devida pelo síi;viío devecoíistruccão do calçamento. - Carlos LemaireTeste nomeado auxiliar do engenheiro esi c::et.:cia estrada de frrro deBãturité. AucLorizou sa oT.à^amentodar.jada de custo, que Ibí compete Ç.e5C0S —Cláudio José da Silv;.» coatr. «e 5:880í? pelode*D8za oue eff ctuou com a collocaçãp de 84cembustofes de gaz-<?lobo psra a illuminaçoo dossubúrbios. Auetorizado o pagamento. — GeorgaAdoloho Otto Niemeyer, agente da sociedade colônizttdSra de Hswburgo. Solicitaram-se nestadata as necessárias ordens, afim de qua possarecolher ao thesouro, corno ronda do Estado, aquantia de 2:490SSH produeto di ver.do cie terrasdevolutas.—Companhia do navegação transatteu-iica, padindo o pagamento da quantia da 6:21"So nàe tem direito, na forma de seu contracto,Sela introducção de immigrantss vindos dePortugal np' vapor allemão Montevidéu Aucto-rizado nesta data o p-igamer.to. — AntônioTlênriqua de Mello. Solicitou se o pagamentoa que tem direito da quantia de 2:147fio6onelo «erviço de construcção da estrada de SsntaCruz" realizado na fôrma do seu contr.nctodurante o trimestre decorrido da 16 de Junhoa lõ de Setembro ultimo. — Kio de JaneiroGíz Compaauy Limited. Auetorizado o p ga-mento da suà conta de Õ428146, dó gaz consumido,durante o trimestre de Julho a Setembro ultimo,com a illuminação do eüiicio onde se acha a hos-aedaria dos immigrantes. — Eagenheiro ManuelBarata Góes. Expediram-se as necessários ordensn<>ra o oassune-üto dos vencimentos que lhe com-pêtem atl esta dato, em qua sa ha pr.r finda acommissão em que se achava da liquidação dosnesocios relativos á colônia emane p da d 3Cananéa —Proprietários e moracores as ruasdo Visando de Abaeté, Visconde de . Silva,Visconde de CaraveUss e General PinheiroGuimarães, em Botafogo, pedindo o assoüta-monto de encanamento d*aguapara sbastecimeu-to das mesmas ruas. Deferido, expe bndo-sa or-dem ao iespactor geral das obras publicas parasatisfazer.-Do João Antônio Alves ex-estacipoa-rio da repartição garal dos telegraphps, padmdoser rosdmitüdo. Dirija se ao director da mesmarepartição, para que proponha a readtni^^ao dosuDDlicnte nos termos da sua informação. Emi-lio Pereira de Novaes, gòlicitando a indemniza-cão da parta do terreno utilizado pela estradado farro D. Pedro II no Rei!e>jgo, frsgue--io do Campo Grande. Ao engenheiro emchefe para informar.—José Privat, ;« engenheiroda estrada de ferro do Sobral, requerendo umaaiuda de custo. Conceda-se da quantia da 3o0|:— Empreiteiros das obras do prolongamento daestradada ferro da B.hia, pedindo..permwsaíD1;ra substituírem por apólices da divida publicaa caução da 10% daa quantias quo recebam doscofres públicos. Dafsridocom aviso ao ministérioda falePnda. Antônio José Pereira da Silva, porcabeça de sua mulher D. Luiza Perpetua daCo^tá, pedindo indemnizaçao de um terreno poronde tem de passar o ramal da Gamboa. Ao di-rector do estrada de ferro D. Pedro II, para pro-¦vidanciar de accõrdo com a bus informação. —Wilhelin Michol, residente iis fazenda da sole-dàde znunieipio de Mar de Hespanüa, pedindoPassagem gratuita-para o Mucurypara si, suaSaulher e quatro crianças. Conceda-se a passa--em pedida para o Mucury, como immigrante.° Pela presidência da província :

Ole^aria Maria de Souza.pedmioabaixfide seufilto iíarcellino da VeigaVaaçoncellos.soldado docorpo policial. Sim. Companhia estrada ao ferroMacshé e Campos pedindo P_™nsaonara remo-ver a estação de Santa Fé de Macabu do 49 ki-

. lometro para o küometrp 47. Como requer.-

pelo governo agraciados os serviços que p.estou.Requeira â directoria da instrucção publica. i„a3

Faiiocimecto. — Com pezar temos deconfirmar a noticia do falecimento do tenente-cor..ael J^sé Gomes de Oliveira, official do re-eistro geral das hypothecas, noticia que ha diasdemoâ sob csrta reserva, mas que com segurançade verdadeira tinha-nos sido communic .da.

rio au Prsta. — O vapor La France, en-tradohontem.trouxe-nos jornaes de MoutsvideueBuenos-AyríiS, que alcançsm a 20. As noticiassão de soiuenos importância.

ü.p»ar»jaaox>.-Ante hontsm» àn^e,3osèAntônio Alves, morador na casa n. 59 da raadoProposito.que parece não ^ym^thizar muito coma vizinhança, entendeu quo devia dep.on&tiars-u-3 sentimentos, ap-ídrejando-os, o asaim ontre-tido se achava ouando foi convidado por umron-dants psra ir á presença da auetoridade.

/. ~~ress&o —Ricardo Roberto da Matta, aopassai ante-hontem á noite, PeTa :praça Onz°;deJuaho foi inc-pina-laroente sg^redido pelo critiUoAugusto com cabeçadas e ponta-pés, tirandc-lfieem^seguida o chapéu de pelio de seu uso.

O aggressor conseguiu evadir-se e o aggrediaofoi qusixar-se á auetoridade.

Ainda vLxns. -r»z.— Mais uma entrada noxadrez conta hontem Jcsé Antônio dos Santos,vulgo Corvja, que f.i ercentrado hontem à noitena rua da Lampadosa. esquina da de S. Jorge, ar-mado ejm uma granda faca de ponta, a promoverdesordem. , , . o-j:„

O Sr. tenente Machado, commandante ao b° ais-tricto ptendeu-o em flagrante.

Brxii;»ii<S.eii©. — Manuel Peixoto Coelho,dono da taverna n. 87 da rua do Rizeode,tracta os freguezes com uma amabilidade pouco'ommum. ,. _ ..„

Ante -hontem á tarde zangou-se elie com CaricaEü-iiia Bittencourt, e deu-lhe tanta bordoada que.. dsixou ferida no rosto, evadiudo-se em seguiua.

SlvsKtsaoccnrrancias.—Jacintho Fer-uandesdos Scntos, a.chava-se ante-hontem na ruada Conceição em desordem com Maria Joaquica,arquem aggredira com ponta pés,_quando umroudante convidou-o a ir até á estação

O bond n. tí da companhia Ferro Carril Flumi-nense anta-hontom no rua de Conde d'Eu, soffreuiima desfeita do carroça n. 1,263, ficando comuma columha quebrada.

Os menores Arsenio de Oliveira Alves e An-tonio Martins de Andrade Ferreira, foram quei-x.ir-se á 1» estação, qno ao passarem pela rna doRisário, for.om mordidos por uai cão^pertencenteá casa n. ia9.

Bscrovos fiEtieiosi.—Por diversos motivosa noticia deteve ant-j-hohtem os seguintes:

Antônio, de D. Carolina: Rufino, de Banto An-toaio Cavalheiro : âaaria, de João Baptista Vieira;Domia^os, da í'uão Soares; R:za e Maria, quenio síbim declarar os nomes de seus senhores.

I»ai>vxXs:5" fla.iriira.oTi.so.— No dia 23 doCfú-rente reuniu-ss & assemblèa geral de3ta com-panhia. . , , . .

O ;ír conselaeiro Octaviauo leu o relatório dasoperações do anno saciai findo. Procedeu-se áeleição d i conamissão de contos e fornm eleitos osSrs." Dr. Domingos de Andrade Figueira, com-mendsdor João Salerno Toscano de Almeida eJoão Olivella. •¦'.;¦¦:; ¦

Depois-de slgumas observações sobre medidasque convém tomar-se em benefifio da associação,rtsolveu-se que a me3taa commissão de coutasindicasse os alvitr^s quo lha parecessem conye-nientes para a associação ter uma base de dis-cussão. ... j

Nj dia 24 reuniram-sa os subseriptores da ca-piiaes geridos pela associação da Popular Fíu-minease. _

Lido o relatório pelo admimstrad-r garal, o Sr.G. Penfold, declarou o Sr. presidenta conse-lheiro Octaviaoo que estava prompto a dar toda3as mais informações qua desejassem os Srs.sub3criptores.

ifim seguida foram approvada3 as contas e ope-raçõ--s, as quaes tenTsido constantemente exa-minadas pelos Sr3. membros do conselho fiscal.

O Sr. Th60ohilo Otioni propoz e foi unanime-mente approvado um voto de gratidão aos ditosfiscais, especialmente o Sr. conselheiro' Dias daC^rvslho pelo zelo e desinteresse com que temsratuitamente desempenhado suas laboriosasfahcções.

Teütament».—Falieceu no dia 23, JoséJoaquim da Silva, r-aseido e baptisaio na fregne-zia de S. Pedro de Cerva, em Traz-os-Momos,re;no de Portugal; com 47 annns .>e edade. filholesitioio deMamal Tcixeiva Gandarclla e AnnaJc^quina Teixeira, anibos failecidòs.

Declarou ter tres filhas de nomes Mana, Annae Laura. ,

Deixou ás suas irmans Ikiquelina, Bernardo,Carlota o Kniilia, oí poucos bens que possue noreino de Por:ugal-

São herdeiros universaes de seus bens, suasires filhes referidas.

Seus bens nesto corte constam da uma cnder-neta da c.iíxa econômica, qus deve importar emmóis do 4:0008 : a quantia de 2-.0C08 em letras doBaaco Rural, a vencer-se em 23 de Dezembro aocorrente anuo.

— Falleceu a 2 de Setembro ultimo, em Portu*al, Francisco Luiz da Oliveira Torres, filhole£itimo do Cyrino José Maia Torres eDorothéaJoaquina de Oliveira, ambos fallecidcs, naturalda freguezia de Azurara, concelho de Villa doCoude, bispado do Porto, reino de Portugal, sol-teiro e sem filhos. _ . .

Nomeou tastamenteiros : em l«;lpgar José dosSantos da Costa Braga, e em 2» Manuel Teixeirade Carvalho, e em Portugal a seu irmão AlbinoAbílio de Oliveira Torras, e marcou o prazo de1 anno para costa deste.

Era irmão da ordem terceira da Penitencia,em cujo cemitério queria ser sepultado, ficandoá disposição dos testamenteiros o seu enterro esuff.-agios da alma.

Deixou a seu irmão Albino a sua casa sita nafreguezia onde nasceu e reside o mesmo seuirmão por sua ordem e vontade. „.„„„

Deixou á 3ua prima Anna Maria de Sant Annao uiofructo de um campo no logar chamadoCorgo, passando por morte delia á sua filha mcisvelha, q-ae julga-chamar-se Maria, e por mortadesta em plena propriedade á Santa Casa aa i.li-eericordia da freguezia do seu nascimento puraausmento do seu hospital.

Deixou ao 1° tsstaihenteifo uma ebotondura,srande, de ouro para punho; ao 2J. uma dito pe-queua, do ouro, para punho; a José Rodrigues daCoita, unia abotoadura para camisa e punhos; aseu mano Antônio Luiz Maia Torres, residenteem Portugal. 208 fortes; a smi irmão Albino, os»u rèlõgiO de ouro; a seu irmão Manuel LonzMaia Torres, a sua corrente; a Joaquim Augus'.oCorroa da Silva, a roupa de seu uso.

Instituiu herdeiro do remancseen-.s de seusbons, a seu irmão Albino, que devera estar pelosconta3 que os testamenteiros nesta corte ineapresentarem. j-v

Este testamento foi feito por Francisco Eva-ristode Oliveira Freitas em 8 de Abru del8<8approvado no mesmo dia pelo teb-.lliao Cos.aBrito, e aberto hontem p3lo Dr. juiz ae dJeitoda pravedoria.

Despedida de Moriant. — A festa dehontem á noite foi verdadeiramente um tnunipliopara est-, eximia a<itriz. Não so pôde manifestarmais franco enthusiasmo; mate expontâneas sym-Pí0 theatro estava litteralmenta cheio ; á portatocava nos intervallos, a banda dos músicos ai-lcmã=s Quando Mariani entrou, no to acto, umaclaimrosa salva de palmas a acolheu, e esao en-thúsiasmo se prolongou em quanto esteve emscen1 Umanuvem de bouquets lhe cahiu aos pes,mandados de todos os pontos do theatro. Findo olo acto f. i chamado cinco vezes ao proscênio, efrenc.ticamente applaudida e cobsrta. de flores, queaor.areciam de todos os lados.

No fim da balada do lo acto entrou na scona ocomo de b?.ile, trazendo lindos bouquets e pre-ciosos presentes que os admiradores desta artistalhe offlreceram, e de parte dos quaes ja demosn°—CUma

lindíssima pulseira cravejada de bri-lhantes. tendo no centro 3 lindas psrolas.

lima estrella com CG brilhantes. .— Um annel de ouro liso, e um outro ae bri-

Aredação da Gazeta de Noticias mandou-lheoff-jrecir um lindíssimo ramo de violetas e_çra:vos, com fitas e o oferecimento—-V Manam mozi— a Gazeta de Noticias. .

Fiado o 2» acto houve um enthusiasmo deu-ranta. As chamadas suecedinm-se; e o pubhco.chamando a artiste só. dau-lhas repetidas pro%asda mais viva admii-ação. „•„„•?„ mm

ífo fi^ do e-psctaculo uma commissão com:posta de 12 amadoras de f scolbida sociedade foic mprimentar Mariani; apresentou-lhes os mn-ce:oS protestos da sua admiração. Esta comtpte-são e um concurso da cavalheiros em numero napinf ricr a 200 acompanharam a artista a pe» aosom de musica e applau-os. .„,„_^0„r,oc,

Não podemos dar móis minuciosas informaçõesá hora em que escrevemos, hora a que em casade Mariani se fazem entusiásticos brindes

No fim do 3o acto foi chamado o Sr. frerrariduas vezes, recebendo da ambos uma estrepitosomanifestação de desagrado ontre pateada e asso-bios.

Dr. Farinha Filho, subdelegado do 1» districto doSacramento, assigaaram tsrmo, de bi-na vivercomo vagabundos e ebrioa labitnaes, LeopoldoMoreira

"Òdalho, José Antônio aa Silva, Albertoda Costa Guimarães, Manuel Antônio Porciun-cuia, Manuel Fraacisco de Freitas e Joie Joa-qiFoi-lh-sJ°comina'la a pena de tres mezes deCasa do, Correcção, no coso de míracrao domesmo tormo.

cm» Mozort.-Realiza-se hoje o segundoconcerto vocal e instrumental do corrente mez.

A quanto teem sempre de agradável os con-certos musicaes dease club, reune-se a circutn-stancia de, no de hoje. tomar parte a distmctapianista brasileira D. Cecília Silbeiberg, que noconservatório de música de Paris obteve o pri-meiro prêmio.

cometo d.o incêndio. —Ante-hontem,ás 6 horas da manhan, manifestou se incêndiono estabelecimento con-m.'rcial dos Srs. Jotê aeAlbuquerque Barbosa «Si C. em todos o* &-iUtos,•o que parece.devidoa explosão de liquido inflam-mavel que em ama garrafa se continha.

Auxiliados enérgica e promptLimento pelos seusempregados, vízinht.-s e alguns trabalhadoresque próximo estavam, puderam os donos oa casad.-.miour o iccen.iio, que pouco damno causou,não obsiante a violência que no seu começo apra-sentava

Ministério ãa guerra. — C n»f> Oerqueira & O.,Leandro de Souza & d ss, Fi rea ík Carneiro, Fer-ubuds Etibairo íi «5- Cunho Guim..raes &'>••Mai.u'l liodridues Ferreira, D^mngos José Gon-çaivesPoitPlinho, Floriano » Atanjo Sobrinho,Pedro Celestino Ivo. Victorino Goeiho do Carva-lho, teueate quartel mestra da eschola militar,Alfredo da Almeida &C. Custodio Coalho Br.T.-dão. Fernandes Ribeiro & O..Pintp-& >Ia lar. ira,Ridrigues Mascarenhas &C.E. & H.L«eroinertMaçado Serra St O. L. da Cfiia-.-.ra Guaha òs «...e Gomes Brandão ò: O. .

Mtniíterto da agricultura. — R!be;.to_JRüaras& C, G. Leuzinger e Filhos. Fonseca >a cliado«Si Irmão, George- Adolpho Otto Niemeyer, «\ti-tonio José Alves, ajudante intoriuo do corpo d--bombeirose Soares «Si Niemeyer.

Também ss pago a féria da tnp laçao qi.odesembarcou da galeüta imperial.

ImtracQão puI)llca.-Segjn^-f ira, 23do corrente, iarào chamados a ex.-mo os aíumnosseguintes :

Em historia. — Victor Ferreira do Amaral eSilva, Alberto Eugênio de Figueiredo, Au tonioCatão Mazza, Francisco Jf só da Silva Ptíçanha.Ildefonso Américo de Barros, Jeronymo Perfirade Aguiar, João de Menezes Doria, JoaquimLourenço da Silva Ramos, José Augusto de boi-danha da tíama. Júlio Vianna Lobato de Vascoo-cellos, Luiz Cardoso de Mello. Manuel Coneo deAzevedo e Theodorico Cicero Ferreira Penna.

Em geographia. — Altivo Américo «odrignesCosta, Autoi.io Alves Pitta de Caetro, BenedictoGonçalves Pereira Nunes. Bernardo D:ss Fer-reira, Emílio de Castilho ae Barbosa, berrandoLisboa Coutinho, Francisio Marcellino PintoJúnior, Isasc Pinto de ülysséa, loaquim JcseRodrigues Pinheiro, José Amaro Rang 1 Corrêa,José Estellite Monteiro Tapajós. Josó Ji aquitr.Segoino de Oliveira, José Pinto de OliveiraJúnior. Josias Leopoldo Victor Rodrigues, PedroPinto de Lima. f olvearpo Carlos de LamareLayne e Tácito Luiz Dias de Pinto.

As i,-«, fico nr-vado que 03 liberais subirami;.uiro lígi:iui«iiíen'.e. . .

jSrt. r.piiiiã j da .maioria coüs^rvadcra, o mm;s-terio nao ó parlameat=.r, e compõe-se de elemsn-tos heterogêneos.

.-.* primoira pirte já o orador respondeu com oqua disse o Sr. visconde do Rio Branco.

Accusam-se os Srs. conselheiros Gaspar, LAfüv.ttts- o Leoncio por terem idéias aáeantadas.

O Sr. conselheiro Silveira Martins foi um dospr- ;->sradore3 da situação actual. Convidado parafszci- parte do gabinete, podia negar-se? Não,po- u-j saria renegar sua obra.

O Sr. conselheiro Leoncio de Carvalho e moçoara.iv o na propaganda liberal na provincia des Paulo, prestou relevantes serviços a seupart'.;o.

ÉIUs e o Sr. conselheiro Lafayette team cso.oi^QS idéias, qu«rem ihegisr aos mesmos finsqus o Sr. conselheiro Sinicaüú; logo, não es; ao«•a aatsgonismo e o miniaterio foi bem orga-uiíado. . .^

Na ocinião do {orador, nao ha a menor duvidade que'a eleição directa é do programma liberal.Em 1857. o Sr. Gabriel José Rodrigues dos San-tos tractou delia em um de seus bellos discursos.

O partido conservador subiu em 1818, em lbooe 1S00 retocou a lei eleitoral e nada, absoluta-meotanada fez no sentido ce tornar directa aeleição. O Sr. Cotegipe declarou solemnementequa uãa era nrogranima de seu partido. Com),pois, querem «gora os conservadores apropriar-sedelia ?

AppeVaip s critr.es - 71R, 0"->. __ „,.AÚpell-içHis co7nmerciaes.—2JL75, 2,ío-.i, i,2i»>

3217, l.i-9i, 1*64. _.-. ¦ ¦¦ "J .1., ¦ ¦, -J' ..jw-ií-uij.-.hbH11- ____SS55

INEOITQRIâES

Imperial lyceu de e»rtos o omclos.—No curso publico da chimica orgânica destaestabelecimentfi, o Sr. Dr. Domingos Josc Freiratractará, hoje, ás 7 horas da noite, do estuao dosEÍn7iOS.

exames da preparatcrlon.-Nos exa-mes de arithmetica a que se precedeu ante-hon-tem, foi também nppruvado Thomaz de AqumoMonteiro de Barros.

quo tençõos torta ?— Em um matto dorua das Larangsiras. paio Sr. Justino JoséFerreira Alsgria, morador á mesma rua n. 1 ia,foi encontrado ante-hontem ás 7 horas da noite,ocuulto um homem de cor branca. .

Mandando a auetoridade aquelle logar, foi en-contrado o portuguez Josó Antônio Alves dosRsis, armado com um revolver carregado comseis tiros, tendo ainda em seu poder 17 capm.asde sobresalente, recusando fazer qualquer de-claração qu6 explicasse o fim que tinua em vista.

oueda desastrosa. —Hontem pelo ma-nhon o portuguez José Teixeira cahiu «umguindaste onde estava trabalhando na alfanuegae ficou bastante ferido no rosio e com diverssscontusões paio drpo.

Correio dai ttooatro». — No theatroS. Pedro da Alcântara, dá-se hoje a penúltimatepresentação da Viagem d volta ão mundo em80 diasT , . .No theatro Cassino, pela compan.ua arama-tica sob a direcção da actriz Emilia Adelaide Pi-mentel, a mágica A Princesa Azulina.

Na Phonix Dramática, a áli» represenuiçaodarangica-d Princesa Estrella dMínu.Annunci..-se para terça faira da próxima semana •¦: 1" rt prosentação da op.ira c niica em 3 actos A mango-rona, imitiçao ds Mirjolainc.

No theidro circo tom merecido gra-.des cp-plausos a f.aynette cômica intitulada Um bailede mascaras ou Aonde está o bilhete pela muitií»r---ça o habilidade i-.oci qua é executada;

Hoje repete-se ella. e o resto da espectaculoconvida a concuvrencia. 3

No Skating-Rink variodo espectaculo, digaoda attrahir a concurrencia dos mais exigentesAgradarei passatempo aii se ofTírece ao publicofluminense. .

No Brasilian Gardea estreia da compa-nhia Lupi.

MetoaroioKia.—No imperial observatórioastronômico fizeram-so as teguiates observaçõesno dia 25 de Outubro :aòras Th. Cei.t. Th. Phar-- ^,0 71,00

püaviHCtò m m oe jí^ei-cAssemblèa legislatvia

SESSÃO EM 25 ÇE ODTÜBROPRESIDEJÍCIA. DO SR. MANUEI. CAKDOZO

Btr. a 0 Psych de A.756.247 lõ 85757 5i-> 10,04757.GS1 15,7o755.6-33 14 47

10» 27,1 8V825,3 77,51

it 20,3 70,31Nevoa geroi miiiío densa peU m iihm, depois

céu limpueazulado, com ligeiros cirru3 dup-rsospelo alto. sarras e montes levemente navoados thorizonte limpo. c-t-. r

Soprou NE. regular pela manhan o SsE. fracoá t.-.rde.

Abriu-se a sessão ás 11 horas e 20 minutos,havendo numero legal: epprovou-se a acta daanterior e leu-sfi o expediente. _

O Sr. Lei.e Ribeiro canda á mesa e justifica oseguinte r«;querimento: .

« Roqueiro que se solicite da presidência daprovincia ou do chefe de policia o motivo por qu«!es'á sendo pirsjguido pelos auctoridsdes poli-cia- s de Barra Mansa o importante fazendeiroJouquim B.rges Rod-gua<, cuj%i escravaturaacha-se quasi toda i'. suboraiuaia, devido aoproccdiiJDonio dessas auctoriàaáes. »

Coicedida a urgência requerida por ssu auetor,entrou em discussão, na qual tomaram parte osSrs. íBarbcsa Torres, o auetor o Pereira Lima

Submetüdo á votação, foi approvado o rtque-rimento. ,

Contiauou a 2' discussão do orçamento provm-

O Sn. Bardosa. Torres, tomando parte na dis-cussão, não se illude sobra os embaraços do suaposição, o, com certeza, não levantaria sua voz.se não fora a solemne promessa qua fez. quandoorava o Sr. Manuel Ctrdozo, ora na presidênciada casa. . .

Esta obrigação tornou-se maior depois queouviu os Srs. Castrioto, Rodrigues 'lcrres eBulbõt-s Carvalho. _

Tem a méis profunda convicção ue que o espi-rito partidário ó, muitas vezes, serio obstáculo àboa apreciação dos f-ctos; como, porém, temenree'-". d^ que fjla d"ante da .uma assemble*,c imposta do homon3 intedigentes e illustrados,espera convencel-os da injustiça (ie suas ac-u-sicões. ., _;

Pro:>onlos2 a defender uma situação, a souver injustiimenta accüsada, precisa do toda abíinevotencia da asiomblúa. p?dindo qua üaocortem o fin de seus raciocínios. -_,-,,.

Quando falou na discussão do projeco da leide f. rça p.licial, não respondeu ao honradoSr. Manuel Cardozo, por falia de tempo: veecumprir esse dever. , • ... , ¦

S Ex.. levado nas azis de sua brilhante im«gi-nação, classificou o partido liberal como republi-caoo. ravolucioaario e perig so ás instituiçõesJU<? nobre deputado, o Sr. Cardozo, não temr izõo porque, como bem disse o honrado br. Hol-iguès Torres, os partidos teoca missão aexecutar. ,.

Ha dous elementos em jogo e em lueta co;>tinuada. — o elemeuto au;tontarlo e o elementodc-mocratico.

O orador oecupa-se da emissão do papei-moedaa diz qua o ministério liberal foi forçodo a lançarmão d*.ite recurso par en.-ontrar rs cofres vaziosenão ter com que pagar os credores da nação.A responsabilidade do acto, pois, cabe a quemlev-^u o paiz o e-sa estado — aos conservad-res.

Tracta o ora -or da prisão do ex-thesonre:ro dasloteri-is c dos collector.rs, que o forom de accõrdo'om as disposições do decreto do 5 de Crzemhrode 1S49, e ajcrescsntequeo Sr.Bulhõas Carvalhoapez»r ío todo seu taiecto, não conseguiu ao-monstrar que os collectores não estavam ai-eancodos. ,--.:, ,

A prova do qua o Sr. ministro da fazenca pro-C3d«.u legalmente, é que o supremo tribunal d-justiço não concedeu habeas-corpus ao ex-thescu-rciio das literies.

O orador responde a muitas outras censurase acusações, promettendo voltar á tribuna paratractar das outras, qua não pó le tomar em cori-s derai^o. oor ach^r-se muito f t-gado e ter dadaa hora. (Muito bem. Muita bem .

Lavantou-se a sessão ás 3 horas e 10 minu.os.A ord.->m do 3>a de h<->ja é a mesm* de h nt^m.

CÍ3RÍIKSPGNDEM}IÀS KXTRAMEIRAS

T33iííiii.e £o aamelonol».—No exame desufliciència a que hontem, na faculdade de me-dicina. se procedeu, foi approvado plenamente oSr. Caries Henriquo Sueli.

E»t'.nfiarto.~ Está exposto em a vidraçada casa A Notrc Dama da Paris o novo esten-di-te da Imperial Sociedade Musical Recreio de

E' elle bordado a ouro em damasco azul eb^-aTic.o- no centro, tembsm bordada a ouro, sobrefundo do damasco verde e amarello, a coroa im-^A^-eVemonia da bençam desso estandarte deverealiz^r-sa amanhan, por oceasião da posse danova directoria daqu»lla sock-dade.

O trabaiho é de grande valia e bem acabado, ef ,i c nfiado a um artista brasileiro.

Imperial SocI«aa4o A.monto d»liMtrucçao.-\o Sr. Antônio da Cunha Ms:calhães Júnior, thesoureiro desta sociedade, foientr?guo pelo Sr. Dr. Antônio José de SouzaR go 1« secratario, a quantia de t.0S, que o me-nor Carlos remettia para manutenção das or-phaas á cargo da benemérita associação.'

jloIIõo».—Fazem-se hoje 03 seguintes :_"'De um prédio,á rua do Barão ^o Mesquita n.uO,

Andarahy, e do um terreno, á rua João Pereira

AVISOS

rrenteanuo. - -\r„npB Ao 5 horas da tarde, por Amaral Pimenta.Era sócio da rasa n. 121 da rua da Gamboa, de Nunes,M£*m^ fc.it„.petc., á mo do Hos-"

De fazendas, roupa fc-itá." etc, á ruapicin 92. às 11 horas, por Silva Bragapeccos e molhados, com Manuel Rodrigues Soa-

res. cuja casa será liquidada por meio da balançouo prazo de um anno.

Existia em síu poder uma letra da um conto etanto, perteccente ao negocio.

Era procurador de Antônio Alves Pereira, resi-íente em Portugal, cujus transacções constamle um livro que existia em seu poder.

Era dono da cosa de pasto n. CO da rua daJambôa, da cuj j negocio só devia uma pipa deg-asrdeate e outra de vinho» achando-se as con-

.as na casa.Deixou a quantia de 100S a cada uma de suas

afilhadas Laonidia. filha de Raymunda, preto,l'vre; Francisco, filha de Sebastiona. qua foifiócrava e reside na Ilha do Governador; e Elisa, l r.„_,-„

„„, t ,-oi.na mmHIVi^Ha 5-m tiorda livre Booto*cueloso,-0orn8 em Lisl»B,íomNomeia^stenTenteiros'a Albino Moreira Mar-[ insistência, o boato de que a febra amarella es-

.CIO !H, as ll uuiaa. p » '."¦» -r--o--_ o-i;-»De plantas, á rua do Riachuelo n. 9o, ás 31/2

hor is da tarde, por Silva Braga.De 515 saccos de farello, e 600 fardos de

feno, no trapiche Damião, á3 11 horas, por M. S.Pinto.

S. í=emio. —Falleceu ante-hqntem na capital,dessa provincia a Sra. D. Delfina Proust Rodo-valho Sampaio, respeitável senhora da famíliaSompaio, e espos3 do Sr. Camillo de Sampaio,neg iciante daquella praça.

Em T«-tuhy na noite üd 12 para 13 do corrente,cahira forta geada, que produzira estragos nasplantações

O i>r "iioptj i>ít»í55 somente ouve em seu

consultório, á rua do Candelária n 21._a doentesque sejam de sna especialidade: afCacçoas prpdu-zidas por syphiles, escrophulas a da>-thros : tare-bem não se presta, em sua rasidencia, a cbarna-dos para doontes, quo nao sajam dessa3 cfrecçoes.

Camisas em norção e a varrjo —Em cami-nas ninfaem poda" c^mpatir. ea. sortimanto e emBaratéz* dos preços, marcados em namoros conhe-cidos; ninguém podo comoetircom a < JAaãlSAKIAESPECIAL, rua dos-Ourives n. 11 \, loja deuma porta só, fechada ás 6 horas da tarde.

Agencio do «Oruielro. em Nitue-roy. - Loja do Leão, rua do Visconde do TJru-guay n. Ii6, loja de fazendas.

Supremo trlDnnsl de justiça.—Hojefuneciona este tribunal das 9 1/2 hora3 da ma-nhan em deante.

audiências.—Hojo dão audiência os juízoscíveis, da 3» vara ás 11 horas, e da l» á meiahora depois do meio dia.

Maio» —O correio geral expedirá malas pelopaquete Equateur, para o Rio da Prata, rece-bendo-se impressos aíé ás 10 horas, objectos parar?gistrar-se até ás 11 e cartas ordina-ias até As12 horas, tudo da iraahan de hoje. E pelo paquote La France, hoj \ paro Europa, recebendo¦?e impressos até ás 11 horas da manhan; obj -vtos para registrar até ás 12 e cartas ordináriasaté á 1 hora do tarde.

Pagadoria do tnõsouro. — Pàgam-sehoje as seguintes contas:

Ministério do império —Escrivão do intr.raatode Pedro II. G. Leuzinger & Filhos, Luiz e Al-fredo Carvalho, 'Deinesiò José Xavier. _

Ministério da marinha —Abel P.-reira Gui-¦narães, Dias da Cost¦» «St O., Bernardo Joaquimuopes fereira de Mello, Grenard & C . Vi.-iraUma & O, Luiz & Alfredo Carvalho e Aprigioilartins Pereira.

l?ülOCíUllüU. _En as nacionalidades antieos predomini.v. <

elemento auetoritorio, o absilutismo; nas mo-leniaa» porém, o olamanto djmocratico mostrater f---to muito cimiaho.

O Sr conselheiro José Maria do Silva Para-nh03. ho e visconde do Kio Branco, dis.e queioda a difliculdade estava na conciliação destesdous elementos. . ' .

O partido ern^ervador, tolis vinbus, sast=nc£ oni icipio áúctoritario. .-:_

O partido lib^r:-l quer a conciliação dos aouselementos, poraue se o elemento auctoriteriol,vaaoab3oluti<mo, o democrático leva aanar-chia, o o partido libnral não quer nem ubsoiu-ti=Dio, nem tmarchio. ... - -

O primMro imperador, que sabia do regnn<-ndo abs.lutismo, não pülü d£.spr<;ndc-r-sa com-Dletamente do suas ideia^ e. reunido aconaü-t;,inte. não viu com bons olhos a manifeattçaode lendar.cias democráticas;

Em 1-31, D. Pãdro I, homam enérgico, tevede ceder, ablicou, dando ganho de causa ao ele-mento democrático.

Surgiram entáo tres partidosr— o exaltado, omoderado e o re3taurador. Naste encontraTam-se«is homens do antigo regunen e no moderadoVer^aeiio, Evaristo do Vèigã e outros. O par-tiio°moderado tevo de combater as tentativas doportido do restauração e os desmandos do partido exagerada.

E í iS3l. o partido moderado promulgou o actoaddiciona:, e em 1=37, Paulino, Cclrnon e Car-neiro Leã > apresentaram o projecto de loterprgt .ção d» acto acldicional. projecto qua em 1811foi convertido em lei, restabelecendo o conselhode E-tado, que p- r aqu^lU- acto fora abolido.

Em 1S11, estando o partido autoritário no po-de- dotou o paiz com a celebra lsi de 3 de De

Lisboa, 9 de Outubro de 1S78.A demora na sahida do Equateur. que devia

sahir hontem deste porto, ás 9 horas da manhande hoje, ainda não tinha entrado, dá-me logar aescrever-lhes ainda alguns quartos, com as no-ticias que a.carta da hontem não pôde alcançar.O serviço da companhia dos Messageries estásendo deplorável. Se ou não msndasso peloIllimani a cópia da carta, ficaria esta sem du-vida retardada.

Prosegue-se activamente na faina eleitoral.Hoje ha comicios eleitoraes em Ssntos e Coraçãode Jesus, promovidos pela opposição, e em Anjospor iniciativa dos que sustentam a ciísdidaturagovernamental. Amanhan também haverá nosAnjos um coilícío, dos amigos do Sr. Dr. PereiraLuna e ca sexta-feira outro do Sr. Barros eCunha.

Ha grande actividado o muita vida politicane3te pciz. E' o que este labuter eleitoral indico.

Parece, por noticias sabidas hontem á noite,que o governo controctoua emissão daC* serie deobrigaçõ ;s do caminho ds ferro de .Minho e Douro,i«nporíando em 1,790 contos da reis com a casaMorenard André, de Paris. Ao governo foramenviadas quatro propostas, das quaes a da casaescolhida ora a mais acceitavel e vantajosa.

Apezar dis noticias telegraphicas de Madrid,a propósito das febres mortíferas que ali tem

gros=aio, noticias geralmente tranquillizadoras,sei por passageiros cheg*d03 daqutlla cidade,

qua a epidemia está fazendo muitas victimes,e i.bora tenda a diminuir. A scieacia hesita emcl issificar o mal de febre amarella. mas todas asi.iiiciçõts lev..m a crer que não ô outra c doença.Da as afaste da nós o terrível fljg >llo.

— O governo oecupa-se mu.to de assumpto de

CarvãoSr. redactor.—Descoberta a fraude, só resta

cumprir deveres. Punir os fornecedores, esseshomens cie coração empedraio de negro, que como brilho de seu ouro cegam e seduzem o empre-gado publico mal pago, que irreflectidamento,suppondo melhorar a mesa de mulher e filhos,eái, suicida se, tranzige

Na lage de ouro ennegrecida pelo carvão de

pedra, póde-se bem sem receio firmar os pés, queninguém a abala: a maior fogueira qua accendamnada fará estelar, como não poderão tombar o

penedo de além oceano.Poderosos.Dizia nm velho honrado.... « maa o que é ne-

a cessario, é que cada qual em sua condição« cumpra fielmente o seu dever e preste obedien-• cia à auttorid&de legal. »

Nelson disse quando determinava em Trsfal-gar ordens á esquadra de seu commando : a In-glaterra espera que todos cumpram o seu devere depois da immorredoura victoria exclamou :

Louvcão seja Deus, fiz o meu âever.Cumpra o seu dever o Sr. mioistro da marinha,

quo so fôr irremunerado pelos seus comtcmpora-neos será largamente compensado em paginasde alobastro, nas paginas da historia que ó sem-pre desapaixonada e justa-

O maior épico moderno disse :Honrai a pátria, que a pátria vos contempla.Cumpra o Sr. Andrade Pinto o seu dever.A falte deste sentimento nos circumspoctos

homens de Eítcdo ha reduzido a grandes dssí s-

tres muitas naçõas, como ha poucos annos ac n-teceu a França, que nunca sonhai a que a eguianegra da Prússia pairasse no formoso céu deThiers.

Cumpra o seu dever o Sr. ministro da mprinaa,repetimos, porque ha bastantes annos qua pestapraça o commercio honesto lueta com difiici;l-daães verias, ao passo que os fornecedores dosarsenaes entre elles alguns que der:-m bens ã

penhora vemol-os bv je em coxins de velludo re-elinarem-so no seu coupê tirado por cavalloa de

pur sang, e espregniçirem se no seu pi-lacioedificado em um par/c deslumbrante, fazendohoras para ir gozar a seu modo as duas sériesno theatro da opera e para applaudir não uma

partitura de Meyêrbeer, Veríi, Rcssini ou Dom-sstti. mas a pata dos comparsas a quem offcro-cera uma fila de^autóMiis.

Que gosto selvagem!Embrutscidos pelos calháus do carvão quo se

converteram em ouro pela perta travessa, eil-cseotresachados de illusões estúpidas, eilos a

affrontar o commercio sisudo, cil-03 a reduzir á

phrase mais refolhada da baixezas quem tinhaconsciência e simplicidade do montanbez, eil 03

a montar serralhos ã imitaçüo do sultão ; e ficai-mente eil-os no seu labora'or:o a tornar as pe-aras pretas em kilos do ouro.

Corre o descrédito em todos cs ramos do sc-r-viço publico, ê preciso premiar os bons, como ònecessário extirpar cs maus. Desentaíhado deazedumes e paixões o illustre chancÈllcr do mi-uisterio da marinha, esperamos que S. Ex. cum-pra o seu dever, e não se deixe vergar a en-pe-nhos, que deixe nas sombras o nome, ou nomesdos que devem, e é preciso ser conhecido portodos.

Um brasileiro.

A. SandolQuereis saber qual é o mal que nos afflige, a

peior epidemia, mais terrível que a varíola, aohy.oxera ou a feb. a amarella, aquella que maisõfff cta o nosso svstsma nervoso ?... E a critico-nmnia > di: tal maneira se ap_ndsrou de n«is este

— o governo oecuos-su mu w ««= »»»»f»' •»«»- terrivel flognllo que será qu-ísi impossível livrar-Va>-£Sin.poríaúti. E'"a construcção de um palácio monos facilmente de tã-^ abominava monstro^

S SS Para isso teem sido encommendas ^^^^^^^^k^Lm^Las plantas do diversos palácios do justiço ca ....... ,...„. »„.,.„...

;¦» •.!."„ BBSHB

-y-MV-v-.1.-. ___,

Al SSS ni oo mmnm

OFMODASHBÍumPOR

EMÍLIO BIGHEBOUEG

PRIMEIRA PARTEAS DUAS MARQUEZAS

XV

o raioLeontina deu á luz umQuatro dias depois

menino. .Na ausência do marquez, Bloireau foi a Bois-

le-Roi, após se ter entendido cem o seu amo a

respeito de tudo o que convinha fazer. ^

Levara cincoenta mil francos comsigo, desti

nados á pobre abandonada, para sa consolar ;eo marquez, aliás muito generoso, e qua sabia

pagar bem a quem o servia, promettia outra

somma egual. .Blaireau declarou no registro civil que a

criança era filha de pais inçogaitos.Não querendo confiar a querida criancinha a

mãos extranhas, Leontina resolveu crial-a ella

mesma, apezar das observações qua a tal respeito

lhe fez Blaireau.Leontina se admirou de não ver o seu Gontram,

Blaireau respondeu-lhe que o marquez fora obri-

gado a ir para onde sua mãi estava» pois queaquella senhora adoecera quando se preparavapaia sahir de Londres.

Oito dias depois, Leontina recuperara as forças

e parecia completamente restabelecida— Meu Deus 1 diria ella à3 vezes,

ouando vir seu fiiho . „ . ".

Blaireau se deixara ficar em Bois-le-Roí, á es-

nora de uma oceasião em que Leontina estivesse

muito forte para supportar o terrivel golpe que

%depoi"Tve?tia-se, junto daquella adorável

creatura, que mais de uma vez invejara ao

^Togora-] que, para assim dizer ella estava

• á ia liscrição, quando a contemplava os seus

pequenos olhos scintillavam e o seu olhar nao

era nada respeitoso.B_ uma manhan, Leontina deu com um jornai

de Paris, já de muitos dias. Intencionalmente o

colíocaramem cima da sua mesa de trabalho,

iünto da qual costumava sentar-se.Machinalmente pegou nelle, e como, depois do

folhetim, o que as senhoras procuram ler em um

jornal é a secção das noticias diversas, Leontinacomeçou S> leigas.

será feliz

Afinal leu a que segue :« Hontem, em Saint Germaiu des Pré3, reali-

zou-ss o casamento do Sr. marquez de Présle,um dos nossos mais distinetos fidalgos, com aSra. D. Leonor de Blancheviile, filha do condede Bli-.ncheville, antigo par de França. »

Havia mais umas dsz linhas sobre a genealogiadas duos famílias ; Leontina, porém, não leumais.

Annuviou-se-lhe a visto ; crisparam-se-lhe asmães sobro o jornal, e deu um grito.

Biaireau, que espreitava atrás da porta, á es-pera ão momento de se apresentar, entrou imme-diatamente.

Leontina levantou a cabeça, fazia medo olhar

para ella.Senhor, disse ella em voz sentida, com o

dedo sobre a noticia que acabava de ler, leuisto ?

Sim, respondeu elle, li.Eatão ha dous marqnezes de Présle.Eu conheço um apenas.E' e/te que-ha pouio sa casou 1

Blaireau teve a coragem de responder:E' o que conhecemos.

De um pulo Leontina pòz-se de pé. Fria e pai-lida como um phantasma, deu dous passos paraelie, dizendo-lhe:

E' impossível 1 O senhor mente.E, apertando a cabeça entre as mãos:

Não comprehendo...Blairaau não respondeu; elle, um homem hábil,

achava-s 3 pola primeira vez, quem sabe? muitoembaraçado.

Nãol não! ó impossível, insensato, disseella pouco depois ; não estamos nã Turquia; asleis fraucszas nãs permitiam que um homem sacaze com duas mulheres ao mesmo tempo... As

minhas idéias se perturbam, elle mente 1 conti-nuou ella intarpellando Blaireau. E, alem disso,

não me disse que Gjntramestava na Inglaterra?Sim; mas por sua ordem eu a enganei; o

marquez não sahiu de Paris.E sua mãi está doente em Londres ?

Não é verdade !O que quer tudo isso dizer? Sinto a cabeça

em fígo... Onde estou eu, onda estou eu?Ea Bois-le-Roi, e eu estou junto da senhora

para amparal-a, para consolal-3, para prote-

—O senhor 1 o senhor 1 proteger-me ?... Contra

quem ?Não tenho eu. por ventura, Gontram,meu marido ? Senhor, eu sou a marqueza de

Por nm momento, esquecia-se do artigo do jor-

A sou pezsr, Blaireau sentiu-se commovido.Pobre moça 1 disso elle.

E' verdade, diz muito bem, pobre moça I de

quem fala, quem lastima ? Não sou digna delas-tima... Sou mãi, amo meu marido e Gontram hade voltar.

Outra vez'apertou a cabeça entre as mãos.i o eeu espirito atormentado tornou-se nm poucot

calmo; de exacerbada que estava ficou lúcida.Approximou-sa da mesa de trabalho, tomou ojornal e como aniquilada deixou-se cahir emuma cadsira.

Senhor, rsplicou-lhe, voltando-se para Bíai-reau; o senhor é o tabellião, o homem de con-fiança do marquez de Presle; o que tem a di-'zer-me da parte delle ? Fale 1 Creio que estou emestado de ou vil-o.

Parecia muito calma; era horrível, porém, o

que soffria.Blaireau atreveu-se a sentar-se junto delia.

Tenha animo, seja forte, disse elle; sim,não d6V0 oceultar-lhe por mais tempo a verdade,voudizer-lh'a... O Sr. marquez de Présle tovede ceder ás ordens da sua mãi e casou-se.

Leontina estremeceu.Casado 1 disse ella. Ohl custa-me a compre-

hender!... mas elle é meu marido, continuouLeontina, mudando de tom; eu sou sua mu-lherl...

Infelizmente, não é.Não ! O senhor diz que não 1 Mas o senher

assistiu... Foi o senhor quem, na qualidade databellião, preparou tudo para o casamento 1

E' verdade, mas esso casamento é nullo.Eatão ha casamentos que se podem an-

nullar ?De3do que ó falso, é nullo.Então pensa que o mau casamento ó falso ?

Ha um contracto, ha um contracto!Também é LUo. De resto, por ordem do

Sr. marquez. foi immediatemente rasgado, desap-

pareceu.E o wtaire e as testemunhas ?O maire não 6ra meira; e B3 testemunhas

assignaram nomes fantásticos.Ah 1 disse ella, o essa infâmia, esse crime,

que não tem nome. realizou-se na sua pressnça,na presença de um tabellião!

Eu não sou tabellião.O senhor não é tabellião? Então o que é ? disse

ella em voz terrivel.Eu sou um desgraçado què se arrepende de

havel-a enganado... Juro-lhe, porém, que nãofui senão escravo dócil do marquez de Presla.

Leontina olhou para elle encolerisado.Convulsivo tremor abalou-lhe todo o corpo ; a

cabeça pendeu-lhe sobre o peito. Era terrivel, es-

magadorogolpe.Perdida 1 perdida 1 disse ella em voz abafada,

estou pardida I Eutreguei-me aos miseráveis, aosinfames, que me atirarem ao lodo infecto das

mulheres deshonradas! Horror 1 horror ! Espan-

tc-me de mim mesma!...Minha alma aniquilada, meu coração dsspeda-

çado, a minha mocidade, a minha vida inteira co-

berta de opprobrio, fizeram tudo! Eu era uma

rapariga feliz, innosente e pura; agora não sou a

mesma I E pó le isso acontecer... De quo se oecupa

então a j ustiça humana ?...No seu immenso orgulho, pretende o homem

que Deus o creou á sua imagem. Por que outro

tanto nio diriam os leões, a os tigres, oe lobos e

os hyenas ? Entre todos os monstros e animaesferozes que povoam a terra, haverá mais ferozese malvados do que esses monstros humanos ?

Ah! a minha lelicidale!... Ah! o meu fu-turo!... chimeraü ! Então foi para isso que vimao mundo 1 Fora melhor que Deus me houvessedsixaio no nada, para onde me fazem voltar unsinfames!

Calou-so ; lentamente ergueu a cabeça; seusolhos estavam seccos e brilhavam com um brilhosingular.

O sonhor ainda está aqui! disse ella vol-tendo-sa para Blaireau; então, contemple a suavictim3, admire a sua obra!

Sim, respondeu elle, fico junto da senhora,porque não posso abandonal-a no estado ea quese acha.

E* muito tarde, é muito tarde para ter panade mim!

Entretanto, lastimo n sua sorte e daria aminha vida para reparar o mal qua lhe fizeram.Para com a so nhora, ha apanas um só e graudeculpado: é o marquez de Presle. Amava-a, creio-o;mas o seu amor ou á sua paixão não poderiadesculpal-o cos s -.us olhos.

Ouça-rne: ainda ha pouco a senhora falava disua existência, da sua falicidade, do seu futuroperdidos... Pois, se o quizer, encontrará tudoisso.

— Sempre a mentira! murmurou ella.

r* XVI

COMO EXBIQOECEM OS VELHACOS

Blaireau approximou-se mai3 de Leontina.As faces de Blaireau estavam rubra3; os ssus

lábios grossos tremiam; e os olhos, de falsoslampejos, exprimiam todos os desejos da psixâoedaluxuria.

A sua mocidade e a suabelleza existem sem-pre. prosezaiuelle; esqueça o passado; as feridasdo seu coração cicatrizarão, e ainda amará, e asua vida', será cheia de encantos. . No presentee no futuro ha ainda para a senhora dias de sole noites de amor.

A moça fitou-o.Não comprehendo, disse ella.Leoaíina 1 disse elle, agarrando-lhe na mão,

a minha vida te pertence, amo-te ILeontina levantou-se bruscamente e recuou

aterrorisado, como se tivesse sentido a morde-dura de uma cobra venenosa.

Arregalou os olhos, eriçaram-se-lhe os cabellos,e seu resto lindo, as feições contrahidas, tomouuma aterradora expressão

Inquieto Blaireau também se levantou.Vagarosa, ssm desviar delle o olhar, ella di-

rigiu-se para elle.Bl&iresu teve medo : recuou.Avançou ainda: e anual parou bem em frente

delle; encarou com elle, um pouco inclinada- ecom a cabeça para a frente, para melhor vel-o.

(Continiia).

zembro, que centralizou a policia, creou juizes,commissarios e cerceou graademento as attnbuiçõe-í dos juizss populares.

Os liberaes, outr'ora moderados, sempre noin uitoda manter o equilíbrio entre cs elementosautoritário e democrático, não tendo outro re-curso d!:que lançar mão, empunharam aaarm;iS.

O orador aoroveita a oceasião para declararoue ao partido liberal não c.bo a r-sponsabili-d de da ravoluçõo de 1812, mas sim aos que oslev ram a esse extremo. Eduardo Lab^uiaje diznuo os verdadeiros culpsdos nao suo os qu-í fa-iem as revoluções, mus sim os que ns provocam

O Sr. Rodrigu s Torres : — Porque nao abo-liram a lei e con inusram com ella ?

Ouanlo haviam d-i faztl-o ? pergunta o oradorDo 1S14 a 1S48 apresentaram-se Jiversos proje-ctoss«bresimilhonteassuinpt.', que tiveram deo-nar deante do muralha levantada no senado.De 1S31 a 1808, o tempo oro pouco paratract«r-s •cio núncios tendentes à guefra com-o Parcguay.Vô, poi», o n- bre deputado quo o partido liberal,so naía fez, é porque não pôde. .

O partido liberal não e nem revolucionário,n-?tn republicano. r,.»„„».

Quanto, em 1861, o Sr. visconde do Rio Branconretendeu lançar-lhe tal pecha, um dos maisbrilhantes telentos deste paiz, so nao o nuasbrilhante, o Sr. conselheiro Juse Bnnifaco, res-pondeu-lhe com grando e incontestável van-laFica,

pois, provado até á evidencia que o par-liio liberal não é incompatível com a monarchia.

Disse também S Ex. o Sr. Cardozo quo o mi-m-ste-io de 5 da Janeiro não f i «rgonizado por-li mentarmente, porque o p.rlamento estava en-cerrado e de seu seio não foram tira ios osmlO

orador incumbe o Sr. visconde do Ric-Broncodo responder a esta asserajao. Quando o Sr. Theo-Dhilo Ottoni aceusou o ministério de 10 de Agostopelo mesuom> tivo, o Sr. Rio-ürancq respondeu-he de modo cabal, porque no ausência das cai-a-

ia- nodem-se dtCr oceurrencias que determinem oretirada do ministério, e o facto de alguns de seusm-mb'-os r.ão pertencerem no parlamento r.ao temimportância, desde que reuuam as qualidadesprecisa--", para ministro. „,__ . o

A situação conservadora em 1870. quando o Sr.visconde de Itoborahy. fpsznr de câmara unam-m?. teve do deixar o poder, jo estovaestiagada,iá não tinha elemintos. Seguíu-se-lhe o mina-terio do Sr. marquez dajS. Vicente, que, depoisde arrastar uma vida inglória de nove mezes,também ratir .u se sem ao menos luctar.

Ortrpniz >u novo gabinete o í-r. viscom* coRio Branco, estabalecendo-so logo antagonismoentre cs memb-os m«is proeminentes do partiaoconservador. Este mini&torio (strogou-se por telfôrma que a coroa teve da chamar o Sr. duquada Caxias, o ch*fe mas imp rtente dos conser-vadores, para organizar novo ministério.

vídho soldado, apezar de doente, dando ou-vidos unicamente a seu patriotismo, acceitou amissão e a 25 de Junho estava f >rmado o novoKibinete, do qual fez parte o Sr. barão de Coto-«ipe. elemento deletério, que, mais tarde, tinhade dar-lhe a morte.

O ministério Caxias nao tinha a confiança aacâmara dos deputados, pris é sabida que a moçãodo Sr Dr. Andrade Figueira foi apresentada coma condição do Sr. Cotegipe retirar-se logo dopoder, teado alguns deputados conservadoras de-clarado qne fora um acto de commisernçao.

Mas teria o ministério a confiança da coroa tBsf ta um facto para provar que nao.

No <tia seguinte aquelle em que Sua M-gestadeo Imperador chegou de sua viagem de 18 mezf a.o Jornal ão Commercio publicava que Sua Ma-c^stode queria que sa soubesse que não tinha m-tervindo nos negócios ão Brasil durante o tempoaue estivera ausente

Não pôde haver prova mais clara e manifestade desconfiança- .... . e, „ j„

Ora é claro que o ministério do Sr. duque doCaxias não podia continuar não tendo a con-fiança nem da coroa, nem da câmara.

Nestas circumstancias, quem devia ser cha-modo? . .

Escotados os chefes conservadores...Um Sr. deputado:—E o Sr. conselheiro Pau-O*

Sr. conselheiro Paulino, replica o orador,não pidia organizar ministério, poia tinha contrasi o Sr. conselheiro João Alfredo, que exerciagrande inflnei.cia na câmara.

Es«»otado3 os chefes conservadores, a coroatinhâjorçosamente, de recorrer ao partido liberal,tanto mais que tudo o aconselhava e a opiniãopublica o exigia,

Europa, drtendo e principalmente as attençõtsdoa competentes sebre o do capital da Bélgica.Não começarão, porém, as obras sem que estejacincluida a penitenciaria central da Lisboa.

. Mais um homem notável que se finou. OSr. condo de Castro, par do reino e vice-presi-d?nte de uma das casas doparlamento.cont elheirode estadooposentaio emicistro daestaio honora-ro. Era homem de saber, e geralmente estimado.O seu fuaeral verifica se hoje.

Hontem também falleceu o Sr. general deartilharia, Franco, que servia de 2» commandanteda eschola do exercito.

Também suecumbiu a uma tísica pulmonarum moço da intc-lligencia e talento, pintor dis-tineto, e quo promettia vir a cecuparum logardstineto na galeria des nossos artistas, o Sr.Antônio Joaquim Gonçalves Pereira.

— Já estão em Lifcboa quasi todos os artistas

que na próxima epocha lyrica devem cantar emS. Carlos.

Um vereador da câmara de Lisboa propozqua representasse ao governo a vereação, po-dmdo a prompto substituição do artigo do regula-mento do hospital de 3. Jo: é pie limita a 3 horasdD dia somente a entrada dos doent33. Creio queo governo já pensa em fazer nesta reclamaçãoalterações no regulamento do hospital.

GAZETA DOS TR.OT&EST,íi%il»u.iial cia relação

SESSÃO EM 25 DE OUTUBRO

Presiãenti interino o Sr. conselheiro CastroMenezes.—Secretario o Sr. Dr. Espozel

Julgamentos.—Aggraros áe petição.—N. 1,319—üórta. - '\ggte. Delire Neviére.Acgia. viuva <-a-tharina Moaier, liquidante da firma Niviere «5iMounier. Negiram oroviniento.

N. 1,317.—Corte.—Aggte. bacharel JeronymoFrancisco P.ib^iro. Aggdo. commendador AntônioJoaciuim Soarex.—Idem.

N* 1,314—Corte.—Aggte. A companhia de se-guros garantia e protecção mutua. Aggdo. An-tonio de Oliveira Valia «Si C—liem entra ovoto do Sr. desembargador Araripe.

Recurs» de QnALiFiCAçÃ.o.— N. 180.— Serra. —Recte. O juizo. Recdò Amunicpalidade da ei-dide da Serra.— Negaram provimento.

Recorso crime — N. 731 —Corte.-Recte. Ojuizo. Recdo. Teixeira «Si Irmãos.—Votação se-creta'.

Revista civex.—N. 2.113.—Pernambuco.—R-cte. Acimpanhia Recife Draynage. Rtcdo. Oconimea-.iaior A;to:io G .mes Netto —Julga-ra a para dpcr.it-.r a nulü íaòe da sentença exe-quenda, e como prova data por juizes incompe-tente*, como sã i os magistrados brasileiros pnraresolverem a questão disc itida no feito, contrao voto Sr d sambargaior Mariaui que julgaveimprocad-ntes os embargos e mandava, prose-guir a execução.

Appellações cíveis.—N.l.Bol.—Corte.—Appte.Marcos Francisco de Faria Homem, invento-raute e tesUmeuteiro do finado José Antônio desSaotos. Appia. a irmandade do Santíssimo Sa-ci-amento da f eguezia da Gloria. — Confirmarama sentonç i appfl-.ada. . _ ... .

N 2,00 i—Ma é. — Appte. Antônio Emílio daRocha Vasconeellos. Appdos. D. Maria Joaquinaie Jesus Silva e outros.—Não tomaram c-nheci-isento da sppellaçao, por ser apresentada fô:a dopr-zo legal. ... _ .

N. l,7sã. — Corta. — Appte. conselheiro Gm-lherms Schuch do Capanema — Applo. Bam^ni& C. — Drsarezsram os embargos coi.tra o voto..io Sr. desembargador Aquico e Castro, quo cs'recibia. ' ' '

N 1,824. — Corte. — 1" appte3. Fernandes daAndrade & Lobato. 2» appte. Sebastião Fer-nendes de Andrade Silva.—Appdos. Juão Josédos Santos e outros. — Confirmaram a sentençaappellada em porte, e a reformuram em parte

Distribuição de aggrxvos. -N. 1,320.— Corto.—Aggte. Virgínia, crioula. Aggdo. Antônio Fe-iix oe Olivtira. Ao Sr. Carneiro de Campos.

N. 1,331.—Nitheroy.—Agste. Antônio Jncquimde Sampaio Porto. Aggdo. José Soares de Lemos,inventariante dos bnaa do finado seu pai JoãcSiarea de Lemos. Ao Sr. lastro Menezes.

N. 1,822.—Corte. -Aggte. Joaqum BarbosaBrago. Aggdo. Antônio José Pinto.—Ao Sr.Lisboa. __ ,- ,

N. 1,323.—Corta.—Aggte. Manuel Nunes dosSantos. Aggdos. Vieira & Teixeira.—Ao Sr. Ma-g-lhãps Oestro. i

N. 1,321.—Corte.—Aggte. Cssimiro Cambat. ¦Aggdo. o juizo.—Ao Sr. Gonçalves Campos.

N. 1,325.—Corte. —Acgte. João Pedro Fernan-des de Mattos. Aggdo. Dr. Álvaro Caminha Tava-res da Silva, tçstementeiro dativo de João Fer-nandes de Mattos.—Ao Sr. Azevedo.

N. 1,326.—Corte.—Aggte. s companhia de se-guros Argos Fluminense. Ageflo. Francisco deOliveira Braga.—Ao Sr. PaivaTeixeira.

Recursos crimes.—N. 737.—Corte.—Recte. ojuizo. Recdo. Anastácio de Miranda. Coelho.—Ao Sr. Castro Menezes.

Passagens. — Ns. 2164, 2,125, 2,083. 2.005,1,835, 1,56i, 1,491, 1,133, 1,816, ao Sr. Lisboa;2,226, ao Sr. Magalhães Castro; 2,175, 2,235,2.074,1,492, 730. no Sr Gonçolviss Campos; 2,066,2019, 1.813, 1,6-20,1,548, 673, ao Sr. Azevedo;1.833,2,051, l,6i3, ao Sr. Mariani; 2,135, 2 022,ao Sr. Norberto ; 2.138, ao Sr. Andrade Pinto:1.728, 771. 73S, 2,070, ao Sr. Xavier d"» Brito;2.219, ao Sr. Bandeira Duarte; 1.591,1,760,1.718,756, ao Sr Aquino e Castro; 2,157, 2,107, 1,894,ao Sr. Carneira de «Campos.

fíHC',»Ulx&-^C sa- WiU» \,<s*"i.\» ***** —*—--.--*ou me^mo um indivíduo sem nenhum desses pre-dicado3 arvorado em critico, emittindo a sua opi-nião ped*ntesca sobre o mérito de uma compo-sição ou sobre os dot^s de um avtiste. Da maneiraq ie, homens que levaram tempo infinito a firmaruma raputsçâo que os collocasse no Pantheondas celebridades, vêem, de um momento para ooutro, d sfazorem-se todas ss suas glorias, comoss desfaz a-.\a bulha de sabão.

Cíi me fait nem eu dic-"> o que.Órcai nzas meus linãinhos, voai bem alto. ria

nnrE. o céu, e lá sentai-ves A mao direita dcTodoPoderoso, que c o legar reservado aos bemaven-íurados. -.'. ti

Os gracejos Ivncos sssignados por Sandolchegaram finalme"nte ao noss > conhecimento.©confessamos quo nos mereceram a nossa attençãocs-.es artigos.

Prirr-eiri jnlgovsmcs oue eram elt<=s o castigoaue muitas vezes inflige a imprensa aos seusã,!si<mant-.s, mas instignd > por amigos deco-n?smo trabalho de ler u<n delles, aquelle que fa-zia a critica do Propheta.

Confessamos que achamos grara naquella lei-tora, principalmente quando chegamos á riquezadas claves onde por nossa conta collocámos umponto finah . . . ¦•_ _- _E dizer-se que em Paris so a sexta audição doPropheta é que a imprensa f-anceza ainda acusto fez a critica do Prophtta!! Que embecis,que (siupidos que você3 são Srs. fraucezes.l!

Nós cá estamos, é aquella certeza, fizemoscomo Cezar, chagar, ver e venepr, e logo r.o ciapcuinto a critica, ou falsa ou verdade;ra ellaahi vai, tamb.-m emquanto tasquinhamos emnmdosintervaUos. uma empada ou ur..-pé ãe ?no-leq»e, o lápis trabalha nos apontamentos quo nodia seguinte Dor um orgoni da imprensa irãodizer afoitamente o mérito da coisa.

Nós não precisamos de pansar, de refiectir. decombinar, ae ernfrontar cousa alguma para áizero que é uma opera ou um artiste, é dito e feito,logo do primeira accentada» èpá,pum, terra ...verdade é que ás vezes apanham-noa com a bocana botija, recortando um livro como qusm pre-par3 um rotulo psra uma garrafa, cujo contendoqueremos impingir ccm<-> genuíno vinho do Porto,quando elle não passa de uma agua-pé muitopodre.

Ma=, voltando aos taes gracejos, devemos con-fes«sr que o qne mais nos agradou foi o daGazeta de hontem.

Ha nelle peíacinhcs de ouro, por exemplo:« A Sra. Bianchi Fiorio deve-se deixar de que-

rar cantar- soprano, por isso quo todas as suasnotas acima d'-> ré alto do recistro médium, etc. »

Nós somos f.-.rçndos nesté"ponto a confessar anossa crassa ignorância em materia de musica- ea acreditar qne as to»s notas acima ão ré altoão registro médium são parentes muito próximas-das cV-ves cuja riqueza foi já decantada peloillu«tre critico

O período, porém, com qua o Sr. Sandol ter-mine o e&ngracejo de hontem é que é esplendido,não nos cansamos de o lêr. Eíl-o:

b A sra. Repetto faz bojo o seu beneficio, e éda esperar qne o nrsso publico, ao mesmo tempoprotector do verdadeiro merecimento <?} vá ren-der a devida homenagem aos pés da distincto.senhora, etc, etc. »

Quanta grammatica e quanta indiscrição aomesmo tempo!

O Sr. Sandol veiu com este período tirar-n.esda duvida em que estevamos, de que o Sra. Re-perto tivesse pés, e logo dons como qnalquermortal, a quem não falra nenhum, e pede aorespeitável qua vá render a devida homenagem,aos pés da dita senhora. ' •

O publico' comtudo portou-se como devia, np-píauiiu a artista, e não fez caso dos» pés. o quenão quer dizer que contestemos as razões que- Sr. Sandol porventura tenha para chamarassim a attenção do publico para os pés õa.S;a. Repetto.

Nós sentimos não conhecer de perto o Sr. San-dol, queríamos aconselhal-o para o bem, mascomo de certo nos eocontraremes mais vezes to-remos tempo de sobra p-.ra cenversar.

Não nos escapou também a critica feita pelomaustro critico do orgam em qua escreva oSr. Sandol. _L

Com referencia ao Sr. Bassi, disse essa nrssoScudo que se o digno re~ente tivesse retardadoo tempo ás colchéas <*o 4° e S» compasso da v.-.ilsaconseguiria produzir.mnior .ff-ito.

Ainda desta vez não foi feliz o illustre critico,não sabemos o que qner dizer retardar o tempo áscolcliéas, i3to é, colcaéa é uaca figura, ohi «certou.sg-ra o tal tempo... para rètarãarás colchéas—não percebemos, queira levar a sua extremaiboniade a illuminar a nossa idéia que está ásescuras.

Pnrro.

Sandol <*)PREZADO PRIMO PKTq

E* com bastante pezar que tenUo de vir à im-prensa censurar o teu procedimento, mormentequando o caso é sério:—Sandol! o crítico, espi-rito elevado e analytico da tudo que e nobre, naoé na critica pobre, como lhe queres chamar, epara provar o que lavo dito, digo-te uma só veze não repito. ,

Sandol dos disparates lyricos, nos versicos dolibretto está apontar (isto muito em segredo, quotenho medo) em um camarote titular; acaba apeça, elle »hi está na imprensa, tudo arelater :o que Meyerbeer escreveu, de quem e filho, ondenasceu; isto é ser fino, não é saodtu. eomooqueres apresentar em ti, primo Pinto; é voatadede desdenhar daquillo que cão pòies fazer, fez.como «Ue, estuda, lê e, depois de aprender, vempara a" imnrensa criticar.

uescn'pi não ser mais exten-jo, mas a imprensaquer cobre. « * tua prima é pobre, por isso naodesmintas atua prima x.

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iIausas com. mxr-^TAppellações eiveis. — 2,154,1 (*) Reconunendo que não se enganem com Sendeirz-,•m v<M de Sandol. Y

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Page 3: m^ ^mmf^ÊÊLWHÉH LJ.^^ CHÉÉ^Z^^^,memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00298.pdf · 2012. 5. 6. · armas invasoras, também se annuncia que ss tribus do interior acudiram com

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TROTESTO

¦,;;o

Luiz Maghã, lavrador e morador na fregueziade S. Josó do Ribeirão do termo de Nova Fri-burgo, declara pelo presente, que pessoa algumadeve fazer trsnsacção qualquer com o Sc ua-minsos José Ferreira, casado com Anna Magba,sobre sete letras, no valor de 53:3008, passadasao referido Ferreira no dia 19 de Outubro docorrente anno. visto que preienae mwu« «"iüizb competente, que as mencionadas letras nao

:" i»S »i_™ inridinn. Va?. esta declaraçãopara que não baja qualquer transacçao, pela qualtão quer ter nem tem responsabilidade alguma.

Nova Friburgo, 23 de Outubro de 1S78.O procurador

Rodrigo José de Carvalho.

Nova _f__*>_.T'soPeço ao Sr. promotor publico para que vá ao

cartório do Sr. capitão João José Zamith. e exa-rpine os autos crimes em qne sou auetor e reuManuel Ferreira de Lima Júnior, que nelles en-centrará documentes probatórios de esteino-nato contra o mesmo Lima Júnior e mais alguém:ensra V. S., como enraner de orpbaos, requerera exoneração do dito Lima Júnior de tutor de seulilho Frederico. kl

" _-_

Friburgo, 21 de Outubro de 1873.

Bomfinio Miguel Antunes.

__f______gg_-_-3ffl-**a-^^

!.t<i"-r- st W « ¦¦/A'.'is„IO_AL-t-

Irmaraaacie «los martyres

xita-io, ereeta na egreja xna-tt*lz d.o Nossa í_e_ii_p_*a da

A festividade de nossos santos padroeiros terálo»ar no doroingo, 27 do corrente, com missacantada ás 11 libras da manhan e Te-Deum às6 1/2 da tarde, sendo orador ao Evangelho o pre-gador imperial, conago Francisco Figueiredo.deAndrade. A parte musical está contada aos dis-tinetos maestros Henrique Alvas da Mesquita eJoão Pereira da Silv*. ssndo oxecutada a grandamissa denominada Paris, composta pelo maestroMesquita, o Credo àe Canossae o grande Te-Deumde Balde. _ _

Da ordem do irrtão provedor convido aos Srs.cfiiciaes, definidores é mais irmãos e irmans acomparecerem a esses actos religiosos.

O secretario e tbesoureiro estarão presentes,com os competentes livres, para a recepção ds

IMPERIALTYPGGRAPMGA

>f'vtf»l_Is •: ;t .'¦¦i„v -íi<c-"-c':'<-W-í

ASSOCIAÇÃOFLU&1PÍENSE

C uo

i Sabbadõ. 23, tsrá logar o éeganâo concerto do

! ccrrer.to mez.—O Io secretario, capnao CorujaJúnior. v

Amanhan 27, ás 10 horaconselho. — J- -Leitãdi'!' ga---"

Ü-Uil'

dam -.uhan. Fèss.ão doisrttetariíi interino.

Um

mu

¦i

.-envido o-: Irados, pam j" do pi-o- i

Ao ___.__. —»""• ministroI—crperio

do

S. ChrispinianO secretario, _nío«io Xiwo Tavares. (•

dos

SOCIEDADE UXIÃO FUXERAKIA 1» DE JULHO

A informação da presidência

Os signatários da representação em enutesta-cão a uma das provas apresentadas a V..Es. pelaad nir-istração, apresentam a transcrrpcao do

Z;l?£áTc?u~cirZ de lõ de Agosto do corrente,dirigido a V. Ex.

AO EXM. SR. MINISTRO DO IMPÉRIO

S. Tf. F. 1° ãe Julho

Tem de ser levada ao digno conhecimento deFx uma representação contra a mesa eleitoral

li referida sociedade, a qual, sem lei expressa,

julgou nulloã os trabalhos eleiteraes sem ter

eonoluido a apuração: so sim -por ^OTffg

tirJò um protesto na oceasmo em quo seiauraíffer a apuração, oceasião essa em que era conhe-

c 10 o resultado da eleição ;_ quando os protestosvão podem obstar á conclusa . da eleição, >o im

nullifical-a, depois de julgada por poder com-

p'etent_IVo de Janeiro, 14 de Agosto de 18/8.

Muitos sócios.

A administração actual ilegalmente .consti-

tmdp dando urna informação i..ex«cta a V. iwo,4z mais sento querer encobrir dsfeitcs de

ou", ampara assim ver se, illudindo a V. Ex . con-s?rvi-se no poder, ainda qua se-ja preciso rcalba-ratear a lei approvada pelo govenTo imperial.

'lY-icscrevendo o artigo publicado em Agostodo cõra-ntl, provamos I V. Ex. qus a adminis-fcô actuàrprocurou uma tongente, para se.«rlivr« do peso enerms que a faz curvar perante a

vè: " '

Companíiia xjniaoLavradores

São convidados os accionistas da CompanhiaUnião dos L«vralores á realizarem a 3» f.ntradade 25 •/• on 50& por cada uma acçao da 1» serieque subscreveram, :itá o dia 15 do próximo mezde Novembro, no escriptorio da companhia, arua <io Viscooda de Inhaúma n. 71, tudo oe con-formiiade com 03 arts- 7», 8» e 11» dos seus esta-

Rio'de Janeiro. 25 de Outubro òo 1S73.—O di-reator, Jxsê Bernardo ãn. S-lva Moreira.

SPr&gnxe&la de *anto .^joxtotiioAcha-se r-m er.arcicio do cargo de subdelegado

da freguezia dè Banto Antonio o 2' supplente,D Braz de Souza da Silveira. Despacha env suarpsidoocia á rua do R achuelo n. 4J, e aá auaien-cias ás quartas feiras, ás 5 horas da tardp, no r.sr-torio do respectivo escrivão, á rua do Lavradion. 11.

bon-n___o a opià-.-mii de varíola a flagellátesta populKçãc e sea<ío o unieo meio e o maisprómpto e seguro ãe domincl-a a proiia:?açr:o'__ tr-.-.-.ir.n wv-n Isr—i eacala, cí;üviuo a tcuos o:-

EU 1 LAssociação BrasiSei;a .;«l->-g:iUM

Yida e cojtPâ &g\Tondo baixado, appTCve '..-• r*lp* vcrn«i«fo

rial, os novos estotutí s da asSrs. associados, subscripUr-reunirem-so em assembléa g. ra-, do dia .xiffio mez do Nòvembroj ao oifc-dw, no sr.Uo ,do üanco Rural e Hypotl-ecario, aürn t-e lhe»ser npresentado o parecer da cou.rnissiio de con-tas p<eiti na ultima assembléa, ebani assim piraproceder-se á eleição dó director geral e dosme-bros do conselho fiscal, na fôrma estabele-cila noa mesmos estatutos, os quaes acham-seno escriptorio da associação á disposição dosSrs. interessados. ,-.-*„ „„»

fi eleição far-se-ha em cédulas distinctas.-.queSfTüo entregues cf-njunctaroehto!, designando ex-teriormente a eleição e o numero de votes queca'-!*, nm r;presentjr.

Os Srs associados ou seus procuradores ae-ve:íi exhibir, nó acto de inpcreyerem-sa no livro

.Ma m I 114 IVFA25

LEILÃO

FARELL0da presi-nça, aa respectivas apólices, com as pro-curTiçõesou aucterâaçõ^s devidamente legaiisa-das na fôrma do art. 26, paragrapho un:co, doseãt-itutos. , ,_,„ __

Rio de Janeiro, 10 de Outubro de 1S7S —^r.Domingos de Aseredo Coutinho de Duque Es-trada, director gorai. (•

f

•l'-í ÜU pcüu ouvi... ^— -„rur.àe, na representação exposta a V. _x

Rio de Janeiro, 25 de Outubro de 1878.

Os as.iignrt.rrios ãn representação aogoverno em numero de 103.

•'oVHü^tes tíesta cidade para auxiliarem os csforcou do instituto vaecinico na cxtincçao desteterrivel flãgèllo, etiviahdb todas as pessoas quonão estão vaccinadas ao Instituto yaeguucO; queêêtê áSêrío toSaá as quiatus-feiras e domin ícs,

i^io-cüa. i aos pÒ3íos v cc:-nas frsguüzias dert.as 9 horas ao m

ai~rs fiiiass estabelecidos — ....S. Ctíriatovão, Esnirito SfinSi, -água, ^.nger.hoVelho, Gloria e Santo Antonio, trabr.lhando oIo nas segundas e sextas-feiías, ás horas jóindiéadás, o 2» o o' ns.r, síguríat-foiris, o 4» o . •«o<, f:c-rts-i-ffir.HS o o ultimo rios sâbbaaoa.'

Eio"de Janeira 37 de Acosto ât IrílH.-Ecracie Lavradio, j^üpocior.—í-t. Pedro affonso deC-í-va Vi o, secretar; ?¦

Oo_aiG8,n£i2&g

!• Seguros M&-

ZS'ão lia ^zíiiis r-3_e_.Trrí.at;isiiioDESDE QUE

fo empregue o xarope salicylate de sonde, deL. Dusart. ,

piti_aos

fíâPiTàL

t_i'í- o s_n õ^d-^ptoüo íí i**-2- ^"t.-"-Ciro dõ Itj.arçon.

~íK onde costinna a gr>^i-ar prédios, •uobiüQS

a qualquer saercaderia e;.^ armazena irapiehea 6alfândega àr, ^:t», navios e suas cargas, tantopor imporfaçSo íos portos_nüc\OBSgciroa, corto v.or exporiaçao parasort03.

S. J0Â0 D'EL-BE1C. _;. DE PERUO DO OESTE EM MINAS

Estando encetados os trabalhos dessaestrada, a directoria convida os Srs.accionistas desta companhia a realiza-rem a primeira entrada de 10 °j_, ou203 por acção, até o dia.25 de Novem-bro do corrcüle a_no, em S. João d'El-Rei em mão do thosoureiro, ou nacóríe, nas dos Ilims. Srs. Magalhães& irmão, ú rua do Visconde deInhaúma n. 6.

S. .Totó d'El-Sei, 15 de OutubroAQ íS78. — O presidente. AurelianoM. ãe Carvalho Mourõo.—0 seçiièto-rio, José da Costa Rodrigues.—O lhe-sóureirò, Antônio José Dias Bastos.

DE

545 saccos com

TLicom toqua da avaria

* E

600 3?I__.]E_X>Og5DE"FENO

de-embarcados da berca americana JoTm Sher-loord, de Montevidéu, e Berão veudidüs por contae ordem de quem psrt-Jücer

HOJ1-SâBBADG 26 DO DORitENTÈ

ÁS li IlOilAS E5Í PONTO

SOLIDO SIPfíEGODS

OAPITALiconstando de úm

ricom est^bilecimento de seccos e molhr.do3 c a

competente

„?,MASlô.50 RÜÃ DODàRÃO DR MESQUITA 50

(ESQUINA DA UVA DE JOÃO PEREIRA NUNES;

(ANDARAHY)_sl_3.S A_3S_á_ UM

TERREFna rua Se João ÍPereira Nunes, contíguo ;io prédio Irnm 13 Síl/lOO _atrcs, dsndo fundos £tó ao no ;Marncanan.

TERRENO PRÓPRIO

avisos ram$os

y _ra& Brasil m %m Ptóe lail StepersNEWTONTENIBRS

BOS5E

MSMNON

a _s_s_}ji__ BO HDSTB.¦_ _, \-l-.» ii»,-—"^«H—¦"*"• *" - *-**

a 29 de Outubro Liverpool e escalas.a 3 de Novembro Londres c escalas para o Rio da I rata.

A SAHIR. PARA O NORTEa 23 de Ontubro Bahia Southampton (para Lor.dres), An-

tu";rpi3 c Liverpool.a 31 de » Bahia e Nova York

sahirá no dia 3 de Novembro, ao u-c-io-dia, pari os porto3 do sul

sso -v-íi-"*.i*.~

9íf%

_5.-2» A.<3r_D .X "

li"ON M_Sí-ir2_.v^ StBna do Yisocnda da inliaáioa

¥0'ÍIi E2'

no tfíipiclio _>_._ctiao

MSFAZENIróiip— íoifc.3.

a_-^3n ação. utènsmos e sara oveispT&ctôiiò'?n to*' ã. massa

í*alli<lit. do

Sr*. -Josó poreira CJaTb"r;skl.

â Ml íí I I ft^ II í?1K NTO

{.mama-_^_CS*CTisss_r

^______p .ÜH&k&eSBiBS MARÍTIMA

_5_ 3_S<QXIf_i%-"X, aTJ_r_

:òctbrizaioIllm. Sr.

e por

í_

conta do

tcbmmandante LE='OINTUE, da li^bi directa, saiiri para ííOKTEVIDÈl; é-BOEl^OS A\;ItE8I hoje, ~0 d 3 «Jutubro, as 2 horn3 da tards.

compet€!:tcm'.nto

FRANCISCO SOARES DE LE??nScflectna est3 leilão

HOJESABBADQ 23 Dú CORRSI,TE

A _ 5 HJiiAS DA TúRSE

Signal 20 "/o

mm 9© âliA

4> PAOÜÉTE <i^ Ji>EcnTO-cn-ní^nta. MOnEMJ, .Ia üeba .:iie;!a, sahirá t.sóaiciito o.u S. Vicente, no .dia 1° de Novembro, às

;rü LISBOA, VIÓO ô B0H5JÈO3, .tocando:; üòras cia tarüe.

mais Inío—nsç3_t vseta-s^ na ag.;r..*.ia, e pa a cw_a zbm o Sr. ií.

> J30K AIIY X- ;^

jSstxa trs!e.'.».-_í5S£en'íc ifrílor "3 çomçanhia, na.

«XJA OO VíííCONOE _>f"J SPR)___KO AÍÍDA-

O inipector 6r.i_rre.í3do *.z. agencia — ííaíok

^ãXiâ.

:íjV_

WTEGM1PAS5J

;j; trJ_tt_i>s*o~»

sa e ostvsiii-os mesmos

tit_3E_S

»rc j-:m r_ i_.\o

Sabbado 26 cio correnteás 11 lioias.

svij3N_>t;

ABBABO 26 DQ COEEE^TE1/2 HORAS DA TARDEa's 3

no ncrelitftdo e:->tnbf>!fc:mPi)io ^c Iiorticnlturà iSrs. Figueiredo _

'Veil .-i<\ aos

95gapits;:

*g&gi\- ¦- r^-vrJowv o por auetorização do Exra. Sr. conselheiro jun da

jDito^eaiíâado....... ••-• •- S^^4§i^„odal»v_raco"fflmerciel, venderàem leilão"^ft2__?_S?_-Sã^-to_i_í^.»SS»5 Sac^adomesmofaUidoA nQjt-xéiàrasi;tnstô.nesta j-^^..?§?«*>..íora^aellí, og oTTâ

"HO TTftSPTfíTíl Q?, M

Fas; emprestteos'"sob caução. 4» &voI'.«s e _)& ílUil llü B-UOriUi-U t?íJ -.

tcç&ss do Bancoa. ¦ - -

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95

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ashirá no dia 23 do

AH J- ârí_

csper_5o do pacifico, „corrente, ás 3 heras da tardo, paia

Lisboa, Bordéus e Liverpool__

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Para carga trecín serui; d--> RoFaiio n. 11,ioformações cim

íí

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com I. II. Klcinwort. nae cara passaçeris 3 mítis

VVATSO'^ PJTCHiE & C.áGHjSTTBS

2S RUA THEÒPB1LO OTTOM -5

sopifinas„!P, 25 ds Oitíítiiro de 1878

COTAÇÕES OFFICIAES

Cambio.—Sobre Londres a 00 d/v, a 2215/16d. por 18. particular.

Descontos.— Loiras da praça 7 •/„ ao anno.

AprxioF.3.- Geraes de 1:0009 .8.»/. ^ ^nlSDJtfts, ditos a 1:Q70/?H00. Ditas, ditoa a 1:0698000.ISím-iâs a razão da I:055S0('°- „"

Provincial de 2003 a aOlSOOO. ,Moedas iietali.icas.— Soberanos a lu,V->b'J, a

din_eirõ,!"ditas S 1ÒJJ590, idpm.Acções de baucos e companhias

düstria! e Mercantil a 205S000.Booco do Comasercio a 85S000.r< mpanhia ce esteada ds ferru Leopoldina a

1SOoiupar.hia de estrada de ferro Ma:aaé e

Campos a 55S00G'Letras iivpoTnECAMAS.—Do Banco Predial a

68 <>'o.Ditas do Banco Brasil com 0 eoupons de menes

a S^ i/2 «/o.O presidente, J. J- Fernandes.O secretario, Alfredo de Barros.

Banco In-

O movimento cs. bcl-a fo"> impertanta, conser-vande-se lirmes o< pr.<;o3 (^as apr.licps f."--raes as(5 o/0. Ontinuou iioje a prceura para quaesquerlotas de acções da companhia dn estrada deter-ro SoTocabina r.o preço de SiSOOO á v/c. nte oi daJaneiro de 1879.

Fora da bolsa vcndfirsrn-se: 39 npoliçps doemprsstirno nacional do 13>J3 a l:'8oS; 44apólices cernes ãe 1-.C00S a i:0G7S; 1 lote deditas miúdas .: razão de 1:0558: 2o c.ctofis doBanco do Comr.-.Grcio r* SÓS e 9 ditas ao BancoRural e Hypb—tecariò a 2108000.

Dspois das 5 horas da tardo, de hoct^m, ven-deram-se mais :;,S17 na^ciis café, elevando-seo total dns veriías a 45 217 saccas.

Até as 5 horas àa tarde de boje. eram as vendasconhecidas, dc- valor d-; 22,10J saccas.

A lçoõão em rama..Assi! carDocrFarinhaFeij:ioFuuíoLenhaMo! tíe fumoMilho,Rip:!^ Seni: ntss do slgodão..S.lTone'nao

Gêneros nacionaes 10.4-tÒ Uilcgr.

1.585 séceds.

Marianninha, Montevidéu; |0»b*llnsrodo iV-

P« Tifibetiba..Do Rio dn S. .Uo .Santos....

Café

OüO...

M volumes.145 saccos.

í«) ».T.7íi0 kilcptr.4 (CO ach^s.

í.0 barris.40 Kaccos.

1.200 duzira.3'.)f) sacces.

1.200 alqueires.7.í:65 Kilogr.

ÍTS.IÍIO kiiojrr.34.000 »17.t(») »

I Barca pr.rtuguc

} Briguo acrucgueoso_*fJ"irtnos,raj-sandú;xarquaVISITAS

1 Bi-rca americana Aquiãneck. BálKmote.Lugar ameriíftHO Panola, Nova Ycrk.

AKQDKAOÃOGalera Portugueza Joven Amélia, Lisboa.

1:07080001:0858000

K& hera oâici.P.1 üa buisaV3ND_RAM-SE

350 apólices geraes de 1:0008 11S n

1:9008 miúdas,

& razão de..50 provinciaes ae ^U-8 a

razão deS7 letras hypothecarias do Banco

Predial 179 » hypothecarias do Banco

do Brasil com 9 cowponsdo menos

1°2 acções do br-::co industrial e. ...5 n do c;'mmercio a

125 n da companhia estrada deferro dn Leopoldina a...

100 » da corvpanhAa estrada daferro Mse«hé e Campos a

1.000 soberanos a dinheiro g.,SC0 »

Foram apregoadas as seguintesPEO?03TAS

VendaMetaes :

SoberanosApoivipss:

Geraes de 6 °/oMiuiasProvinciaes de 5008

Letras hypothecarias:Banco do Brasil (8 c.!.. ..,, » (9 c.)» PredialAcções.—Bancos :BrasilRuralIndustrialMercantil de SantosGoramercialOommereioPredial

Companhias de seguresFidelidadeGatantia ••Intf-eridiide

Companhins de estradas de f^°-nS. Paulo e Rio i§2mmLeopoldina. ^f^mMacahé e Campos.. ;=..... bOIOTOCsmnosaS. Sebastião .. 4üt.üO0

Companhias de carris de ferro:S. Christovão 2í0;.0-OFluminense. ......... 7„„

» beneficiaria.. 1/OSüOUDebentures ;

SorbcKbann (£50) —Companhias de navegação '¦

Brasil* ira -dUTSUoUDiversas :

Associaçr.f» Commercial..Carruagens Fluminenses.

Freíou-se 1 navio, pr.r.idestino a Baltimore, por 22/ü.

;arregír café, com

« cr-ixs:-&

1:07080001:06980001:00-80001:0558000

1:0208000

83 °/o

SS 1/2 »/o205S00O

358000

ÍE5S00O

5">,>0001«'S5'010S590

Compra

10S550

l:OfiOSr-001:0558000l:0;0S0UO

Agnãroz...AzeiteCarveja ...

2M 800Gêneros extrangèiros

1C0 caixas.

809U

o/oo/I

275S0002423-00SOcgCOO

1453OCO878000

1548000G08000

8080101748030

91 P/o8«°/0es »/0

24080002048 001S5SÍ-00H00i«i

fgSOOO1208000

1=258000líOS'«0

5CS00O

1S5Í000508000

2428000105.'. OCO

S2 oh

23SO0O155S'J00

AGENCIA HAVAS

ROTTERDAM, 23 de Outubro.

Os leilões da sociedade Nserlandesa tiveramlosar h( je. Correram calmos e fize=-a_-se a pre-

ços muito regulares.Os preços psgo-3 pelo bom orrlir.arfo Java oscil-

laram pntre o pir.ató 1/2c. abaixo das avaliações.As qjaiidadea ütus ^er.deram-se proporcion::l-mente mais barato que o borr. ordinário.

O preço médio pago pelo bom ordinário Java

foi de 1/4 cento, abaixo das avaliações.A qusrta psríe pouco mais ou menes da quan-

tidade total offereciaa foi vendida acima dis ava-

liações. O reite foi vendido abaixo das ditas.

BAHIA, 55 de Outubro.

Cambio sobre LoT.rlres bancário 22 d. 3/1.

Dito sobre Lmàres particular 23 1/8.Dito sobre Paris bancário'418.Dito sobre a AU:manha 518 rs. por m.

PERNAMBUCO, ü5 do Outubro.

O vapor francez Wle de Bahia, segue hoje psraO Rio de Janeiro.

SANTOS, 25 ãe Setembro.

Mercado de café calmo preços noaiinaes, en-

IMPORTAÇÃO

AÒ_iS__-s~ oro. descargaNO _9Ç01_~OTO30 DA DESCARGA

Barca ingleza Bzlle Alliance-

Parthia, Antuérpia; doca de

: doca

ZVIar-.I ÇgstosVAPOP. ALLEMÃO— KRO-PIUNZ FBEDEniCK WI1.HELM

— PE BUHMEN F. ESCALASDc Brcmcn

Acuas minernes : 7 cestos a Viuva FiMpponn.-Barbante: 10 fardos A or.iem. -Cerveja: 50caixas a A. Steffens, 20 a '.'rie-Urm -Capela-ria: 1 caixa a Armada.— Charutos: -1ca xas aordom, 3 a •). F. í . SnimarSís & O . 2 -¦- V. daSilva Castro. 1 a «s_ Ni thn,u<"'. 1 ti B^nio 1-er-

O.vlaJv-M.MagalIrKfS, laJ-.lho. Ia A. O. DuvpI. -Fa-

T-.vict_reira Machad<J. Ferreira de Carvzendssdé algodão: 107 voV.-.m-sí: Ua;-ciO , 27 a F. >tr.ick & C, 5 a Wiüe, o a bnrtb &C, l a II rtwii: Willúmsen -Fín-are. s: .

ç>n-vns :l P.ra.-d- s Krámer Àr. (;.. 2 a Port*lla & i«m-

trarsm do interior 5,300 síiccas ds cr.fé.Não houvo veaias hrje.

_^..;©3___.S ÍÍS5Ca©3

Dia 25 158Í0SQSOS

Hecsòsã..?,-2 5!6/i018

Desíèol» 5?!283:495S446 702:2108147IS. 1877.. 3:040:0188121 614':líft'8lOi

Mesaprc-v10-8158828

188:85^87,14173 5153185

_IOjC'í33.íí.í> ÕL© CíiiO

cü"í-or.r.o_07IH2NT0Dias EntracUrs

*. (Jâ_iot_i-

O mercado ds cambio fecho* frouxo. Antes do

B-eio dfa Bdontáram os bancos New London e

Commeociâl a taxa de 22 7/3 d. s.^bre Londres,dlsdf hontem, affix.da em ém« «^«tivas ta-bsllas pelos bancos Indust-riaX oEngüsO

Consta-nos qneáultima gora T%&S?Vffi2mg.Blh~ bancos acceitar proposta» áqw\}^^

• articular foi negociado 22 15/10 d. cmduqwO pão; 1 p

transacçõ-a regularesAs tabellss cias taxas dos baucos áofHcíee

nltima hora, eram as-SesaMgj : .Banco Commercial do Rio de Janeiro .

ÉondresíEóndòn and OpnntvBank &m a 90 d/v.íaris (Cbaptoir d'Escompte) ... - 416 rs. a .0 d,v.

Portueal (Bnnco de Portugal).. -, 2^ -/o a J d/v-

„^^.P^nS^sseVer_aí f 3 ||f

-

LonroxesíünionBk.ofDondon) £§&*£$ fZPortugal (Banco de Portugal) ^S

o/„ a i a/v.

Veul-London and Braztlujn *?»**£ ^ál*

I^rJxe«(GlynMil_.Onm*_a.) ^'/S aJ°$£

éeem sido as seguintes ¦

_¦*•••»*

á'.Y.'.'.'.'.

1011121314 -.15161718i92021222324

Total....Jí.riC-iro..FsvMarço...Abrilfásio ....XtÚíííO .. -Jxãho...-Agosto:-.Setembro

D-l Jaa"d. 1S57

JE »C«5 -4 .'137

197Ò Cí.i

Í".Í47

S.394RÍÍ7

7.0-rõ

4.012832

£883

S.ÍU50

1.7(517.S60

Si849

Dias. Londres.

>;/."V

43345789

1011121415161718192\^

232425

23 3/823 8/8

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5auf.:rc....Fevereiro.5_3T__r*» - . .Ab?iiMaioJushoV..7T-,-,.7 tti-UE • • * • «¦Agosto...;Setembro.Outubro."1* Janeiro.

7.£lé7.0Tfi« r. *<%o. _ _-S.S-Í35.VS30.055

10__f12.29712.9357.H18

_ Liverpoolde t>edfb II

Galara inglssap.rlro íí.

Psfs-ho hesjjanhoi iüo^iía, Nova Orleans ; üespa-

Pstí >:ho hespanol Helena. Buenos-Áyres; trapi-che ds Sàudè. _

Lugar hespanhol M-. Luisc, Bucr.c-s-Ayres; tra-piche da Saúde.

Barca ingleza Captain Dan, Liverpooi; trapi-cha Dainüio.

Barca fimerlcann Jo7m Shepard, Cardiff; iloadas Enxadas. ,. . _

Galera portugueza Woea Gàa, Gtnova; alfândegae despacho. . , ,

Barca americana Oásis, A^tuorpia; trapiche daSaúde. _ „ ,. ,, ^.^

Lúçr Bllemão Salier, Marselha; uoca üe ±*e-dro II è alfândega. , m._'ã'„„_Í,

Bares inglezaKohinoor, arribada; ilha das _n-

Lugar americano Ruth Robinson, Neva-York;doca de Pedro íí. . .

B^rca nornegueníe Glez. Liverpool; doca dePedro II.

Bafe a sueca Avacan, Londres: trsplcho Freitas.Galera iv^lesa Bànn, Gicsgow; trapiche1 Oamiao.Galera portugueza Joven Amélia, LlSDôa; tra-

¦Dii-.b;» da Ordem. .Bngúe heapanhoi Salvc.ãor, Barcelona; des-

Sumaea .espanhola Marcellino., Barcelona; des-pacho e^lfendfgi; ';..„

Barca inglez» Liuht of the Age, Hati-.burgo; docado Pedro II. __ _ ,,

Lúg ir americano Jít<t7i Uc&íjiscji, Nova lorK|.aU"an ifTa.

Lú™íir inpioz Brunette, Londres : «íespacno.B?.i" a americana C :rdsna=, Buenos-Ayre* ; despacho. . ¦ ,

Escu-==. puo.-a Gerãa, Malmo; deçpacnp._Brig-.e portuguez Sem Par, Porto; aifsnc:ega,

1 Brigile sueco F.amat, Cetté:alfan lega; atrawdpEscui^v_hamãxqueza!_arite-o, Kçoadhjen; d«s-

Bar;-v'10disa-arqueza Cecília, Londres; des-

VaT.or inHloz Memnon, T ivsrpcnl: alfândega.Brigue francaz Philosophe , Marselha; des-

pacho e alfândega- _,Bar a franceza Alpeá Mxchel, Marsolha, ai-

fãndega e despachoVaprir francez Belgrano; Hnvre : alfandej-a.Barca nõruegnense Anna. L>vf,rpoo! -. trapicne

do áaude e despacho e dóc* D. Pedro II.Briir-ie inglez O' Blanchard, N&w Carhsle; tra-

pi< hfl Bastos _¦'¦¦'¦"_ . Br-«a sueca Jacob Pancr, Londres; trapiche

Damião e despacho.Vap~r n&cional Canova, Montevidéu; aasn-

Vs] Tnacionnl Rio Grande, portos do sul;waõiche 4a Ofdnin.

\7opor nacional Pernambuco., portes do norte,nicho àíi O^de-.r:. , '¦-'

ir íntCez Illimani, Liverpool; alfândega,a franceza Lusitano, H",vr« : despacho.

r inglez Lucerne. Glásgcjv ; doca dü V. i-e-, II (átfscaHõ) e òtroptché Diamião.r i:i"les Pliny. Lcnclro- : alfannega

Bar ia pbrtngnera AlUnnça, Porto ; despacho (Bfigueir glez Tartar. Liverpool; trapiche Ereitas.Va- ¦ r francez Equateur, gôrdéua ; alfândegaVzr.c r frsncpz LaFrance,~R\o dü ?r»ta; a faniegs.

GEXEK03 A GRANEL .Ti DESPACHADOS

Barca ingleza Eâ.rn. Dundee; carvão. _B-í-ni^ ail.-irã^ Scouia. Greenock: carvão.T?ar«a inslpz;i Hamptan Court. iS':a do SalPatacho ir glez Resilcss. rardiff; <v:rvão._B-r.--. inol^za Quenevere, Cardifr; carvão.P--r.-i t>ortu~i»7f> Harmonia, ilba dn S«ll sal.Galeraingleza Edimbourgh, Cardiff ; carvão.G«lèfa afftericsní Hercules. Cardiff; carvno. _Cngár nornegnénse Okónoni, Ne—--Oistlp; íarvao.!.ú..= r inglez Jessica, Gia>gow; r.^rvão._Brifiifl iüf?'íz Gêórgié, GrebnõckvOarvaq.Gal»xa ingleza Cürlen. rar^fff; carvSo.«ar a f-i-oca Eleonór'. Cardiff: carvão.Bar^. sueca H. O Frcã-rich. Lo^dr*-.; carvão.Pstacbb íviiIpz Go>.<len Fleece, Cardiff: cnr%-ao.Lugar Irittifz Shepherãess, Cardiff; carvão.Ba: ca i-.ighza ccomanie. New nstle.Ba-ca fr;-nceza Francis, New-Pc.rt: «"arvãnGaV ra smericana General Fairchild, Curdifl

;"aio: 2 a Quart-.n _ Campo Verde, 2 « }^S^Ihcefer'. — Livros: 1 o.-.x:v a,-, padre ,T_eodoroE^oii —-õlachíáismoí 1 C*ix» o Ar.;ns lrtr.:i .«. -

Ohiectb" d-^ àr-arinho: 5"caixas a Braníes _ra-mer _ O, 4 a Rso Irruüos,2 a KJAngMhopfer, lePaulo de Castro &C.; 1 a A. (.. Ferreira.daCarvalho.—<ibjfcio-i diversos: 3 cavxns a. t<r<e-derizi.—Psr?.iinn: 50caixasat^rregolór ?^*-Oa r.ackomar.n -'''•&-^'^ ".r;,^-,a

J*Peeher & U. ko ca«ss a 0 tert«n & }¦ mpoVerde —Tintas: 30 caixas » iCüngo hr.e.cr.

De Antuérpia

Al«aiadá: JOObarris ú • r.íem. - Arraarnento:7 ciixiw f. F. Jácbnet. G a H. iA.p rt & •: - -1

f;- P.Lavànlt Barbante; Si caixas a F. St ak, & O

Vsütur': 50 caixas a H. N. Oi>yfu =. — Brtnqu •-

ãos 3 epixn-- e P. Strack & O. -GhapelW : *éaixas:-- Ferreira Cbàves_ <v, S .1 Brag£,C*<3ta&

9o^CtoskíBraga& C, 3 a Sj,;uza ^••¦•ciia •

1 c..-.:xr. n Delorme Ha .a.-ysr Hontar-Calcr.do: 4'caixa'sa s. uzü Braga & O..

•' -. Ih -!rcs _ v fani 1. 2 e G. & F. n-v.ttenirr.il-l - o, V J. dartfettoi, 2 a G. Pottey Rab«rt& 0 .1 à' V-Farreirade Souza 1 a J. Mesquita Ba t s,1 a A- f- Péixòtó. 1 a Pereira Gaimfcr3es;T« J. l..D^vares, 1 a F Schmidt. 1 a J. M de Qn« irozjCaaoninlias: 7 csix»s a A Milliet x- Uno?.-^-vej G 3 caixas a Did. t L- üe & 0 ^hM«

ca.xas^ SJuaneret.—Cbapolãria-1 «:aix.i a Bsunier&Ca-bra:. 1 a D.:lrr...e Hannojvr Hontarredc, 1 »J-Raymnidò T.onn=. 1 a V Gu-irdi- - Oogi_« o01ckwaa- L. 1'irVk _ b..S0 a B^n tiard Irmãos, 501 Br.irHã" li T ix -iia. 85 "1 ord--o:.—Cpua^rvas: •>)

3. a -.{. :>5-v .C C. 15 a Mneu^rpt; 5 » S- TosoPinto &C..1 a lD-l-ru. llnnnoy r.

&•£$£*¦ri ira Guimai r.cs.-Po. e :7;. e^ixe«aM. Ma^StO..45 :i V-z d-> Oliveira & «.««ir-.. 3»« Sonzat^boo n 11; .1 :-f.ir-i u d»;ã "; »los _ t . 11 a r- •>.

Htíi t ri S F íí ia G ; G in«. d, Wlva & Ri-ítiro - Dr ga : 2 caixas u tí. v..; tey Rallert _-. -,2 a

La'tisu-. 1 « I- da HO a & ^«--—Fazendas de al^MSo : - far_ Dunrlp. 1 ^ G Tauun, 1

_ a d-ter.— Kasendas de1 Ã K- da Silv:ib -.!•;;.'--/.—Flores:

os.—Tmprpss^s: 1 ca:xi aí t Alves—roftrnrrientosdea _ Ventrii r — Ir • trumentòs

• a ---d¦-.».-, „ C.—TnUrumcn-

ConK — "í^lera am£ri>-anH Poftland Lloyds, 1,£G;tons., tonsigs. J. M. Wrigbt _ O., segno coma m^smacsigacom qua ontrou.

Rai-iuokk — bares an:í-ri;.uia fírt-y Eagle, *iutons., cohsírs. Phiips.Irmãos _ C. nrio frchruo niunif.sto .

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CabodaIWa Espekançv — barca mg;cza Éden,317 t«M'.. coráigs. jIs- Kinnell _ O , manttes-ti u 3,179 sacess café.

MAr.sKt.iiA e espias — vap.r f.-ancez La b: ar.ee,2,423 t us, cor.sigs. E J Albe:t _ « ., —ofechou o manifesto. ¦«_.'*

Pio bk Prata — var>nr inglez Pti»;/, 1 USu w>~t»consig. N. alt_a—\_ Yèul : r.5. fechou •• _a-

-Vapor francez Equateur, 2,497 tons.. cnrs=:g.i-cnrnpanhia Le» ídesssgirus Marítimas; na.»fecbott b manifesto.

Persaiiboco —lugar hespanhol ram-it: 1 at.TfSio. i7(» ton< , consiga. Silva Ferraira _ «-.r. auf-stiti va'i'>.- ge eroa

D ..icz. 10 a M.3 c»'XS8 a L»m-

r.r.tn — Filho,

„ O ia Fêrfeira dk SUva & Ave. I a Mcrer.uSifnonsén - O. Charuto': 2 caixas

^«ndear.-^=,rrn.r "í- C —-Dfoaas : 13 caixas a d»rd ¦".o *

«S: 42 volumes a Wille Ssbimlièsky; 21 a

Zallís Kirschh ^'^^'^^T'^ &1

à10 a Ed ivciirr & O., 10 a F. Strack &tlP-4 aCrrmer Fr,y, 4,a.F. Lluber, 3 a W.nceslau Gtu-m-irã-s. 3 á oídem, J a J-ÇOOSMi B«uttenrnuller, 2 cv F. Sv.V.mid Schcnlin. 2 a B

Mèvar _ O., 1 n Bnrth _ C. - F ^os_d.eESÍ 2 cSx,sa F S:ra k ii O 1 a Hauot Irmãos— FazendJW do lif.hoj 7 volumes -•- F. Ilnber,3 aCnrinzo & Deatez. -Ferragens y 8 vohitne»S F. Strnck & ¦-. 5 » J. Fry,& .,0 a Kh e*il«oef-r 3 * Alberto de Almeja. - P.nraz&lVd

n4d« & ordem. -Genebra : 100 ^caixas a

Couto & Ahfasr.hes-1 upulo: |g£«»/Cánfcys.-^Machina3 de costura: ,0 o-, x- a J.Glrck - Mr.chi-if.-o: 1 cijxt B.

gpotevnia.gMei-cer.ria: 19 csixas n F. Strack & O., 4 •_¦ u.lòppCTt, 4 a F. B_ Bràndon. 2 a M. M. da Silvaçffi1 a F. SauSven.- Papel: 97 volumes aT âoreys, 59 a F. S»u-en- 10 a Brandes Krámer

o 4 * C^ezal & Bastos. 3 a Matheus &fernáos --papel de embrnlho: FO yolumes_. Jos*Francisco Cf rrôa. 10 ><¦ Brandes Krãmei5 barricas a Baülon ft Ketel". Pont: =69Castro _ <

1 a L>u<-ys.L'it;;^, Irmão

i-luliiin--- J. dõ Bcssu. x ¦< a De-ornv», 2 a

Raunier % ^«Irral, l asida : ScMxaaa A^-Ltlierícy.Trevõfs. F|í«rag»ns;rlç'dxaa \2 caixa? a Tíoxos L •í. B. Poi'x. ; n.cirurgi/s.: í! ceixasde music:: ! i:a;i''!. . .toe d-< óptica: l exixa a viovaRaia cV ^ r--s- -

Licores: :f.) •-•'••xs •. ...r-u--'* &May & O • "s <r Vm.—Lv-ab :baerfs, 2 a G .«tíc, 2 a L; ts )2 a F ií. Galvão, l a A J. ;1^ MU • l a N. A.Alves 1 L^ni rt laJ.fi. -le ze^do. 1 a Abellexefra Guimarãe? .«-eWw«; 2,^om^a4ordem.-Massas 2 a:x^n Fcjizirdo de Curva-lhofl -. RrAudão _ Teixpjra--eUs: 2 «ixas aGomos InOá-tro & ¦•

^3:-°S^!?^Decap, 5 a Camillo <i »'««.J f D NW-re. 3 aVMeúnltT 3»B«r 2aFà-re _Rezard.2aDf-lornl^"1 :» cláía H«vieux. 1 a Dreyfus: l iP. d^SiqueiraQ.ieirrz,l aC P. Cálamazi -Objfctosdearmarinho: 10 f-ixis a . riin. d a I-. M.Bran-dón. rè a AgalaV Brkv • «« R^Irmãos; 5 a MMda Silvo: \r'^pn., i •-• Manual-Guimarães, -í aÍVX^&ffitô &B.i;i^.in. S« Ram» So-brinho & C.,2 .a G. &_F. B .uMnmr^ler-Snl7.tt.3o Z«»há,la P- Fugin, 1 a T.-..r s b;_ O., 1 a Jo*6 Teixeira B-r-zo l a J.^FeJx V<;.. I a Lrd'11: França; l a Barbosa & Irnr,:io, 1a Thomaz-L. S Villa V* do, l_ a ««a.Gmroa-rã,s & Lemos, l.a I C. *%-l^_^_SSí51 a A. G. Oãrneir.>. 1 R 12. dr.ct .V. O.—«mectosnara ch- néns de so:: 8 -aix s a Wbwro _ An% rnoWib _ Arnaud.-Objectos diver-Bcs : 10 eaSxAs a -T Bento Raçjosda Silva Uoéta, l a B. H !i Cunha,B-andão, 1 o Carneiro Rocaixas Aordem. Pelles:siin. 1 a J M. Ribeiro.Csetíi-oFprríii' . ,tunes de Nazafeth, 1 a DMot & Leitt - gu¦¦¦ J

PcnTo À-san- — patÁ.-ho hespanhol RosVa, 113tous.. c:nsi?s Siiva Ferreira _ C, mártuesiouvu-i-s g> tieros. .

Lacuna — patacho nacional Alegre, aa 1 •..3.,consigs. Uarregal _ Bastes ; matufestou vanos

ge-.-eros.

>ortaoao «oDespachos cio oxclia 35

C/110 r>.v Boa Ksper-.nc v - Nç nr.vio inFtece, N. Mega1" & Y^uJe, •--,'• CO s:>¦*v»lc.r d« 5T> 6S0SO0O.

B.

lsz Gplãehrs c-ifé, r.o

Caruifk — -ü ds , galc-i a ir>gleza Hoicard D.Trofyp. Í.513 tons., m. Ar.dr.-\v Wr. Mack^equip. 21: ¦-. carvão a Nortun M- frr.w & Youle.

Gasi-e \.or Pernambuco — 73 ds., fl3 ds. do ul-limo), esmz* mgl.r-a Oriant Star. 9S tous.,m. t'tter ?olii< r, equ»p 5 : c.bacalhau ii ord<>m.

HasibuRGO õl dí., barca alleman Ernest SiBcnno. 3G0 t IBS , m'. II \V.;l.iiên, «quip. 10;c. var.r«s gEneros :: Brandes Kramer & O.

Baltimors" 64 ¦'?., barca smeristna RiaUo, J43ion< . m 3. TI. Ü\víi;s, c-qu:-p. !0;-c. m.rin_i aWright _ O.

— 7"> ds , barra amftricani Maggie V. Hugg. 49itr-n-5. vá. John Dill. tqnip. It ; c. farinha aWriçlil _ C

ANTPEÍtPiA— -0 ds., '.ügar iiiglaa Eldra, £14 tons.,ro. 'a':'-? Pir.kiiom, eguip. 7: c. Tariosg-í^ertsai. 1 laureyõ _ O.

Boston - 51'js , q.:lcra t.rrericaja John. Walt,1,169 toes., m. -T. P. Svj'ee_pr, iquip. Io:c. cílo « m-çif.^ a José án Cosia .t íouza.

Por.TO —42 ds.. iiig-~ petrugusr Jcccn Alberto,-Vrt teu ., n». flcntõnió ^lachndo. equip. 11:c. vi»rics gêneros a Manuel Francisco d-i-^iHaNov:es.

Glasgo— p_o Ii-orr; — 27 da. (211/2 do Htvre).vapor inglez £uccrne, 1,232 tons., comm ilrghWylhe, cqn-.n. ;;'.i: c. vario"- genert s a WátsonKiicliia & O : p-.v?ag-, os italianos LignoriKtenht; Bian-.biuê B—rthole, Ceanoia Domenicõ,Trsj-no Antenú. e m?in Sá em tr.insito.

Bonoúrs n p-cpíuí— 2ft'<R fl"ds. dfiS Ticcrle),p>..íuetn bansrz Equateur. comm. L=crinte ;

1 barril * M. May.—U lpj_LecbaflA 1 a A. Gf^r

.1

tuver-

l a JoFé1 n A. J. G.

a & O — Papel : 30•> r.-.ix>s a 5. B. Brey--P1-.• i".s : 2 caixas a

•'• rselanas: 2 barris a l*' Au-1 a r>:dõt _ Lèitó". - Qu

Edc

A

M.T1MORE Xa bar.--i nmr-ri:*.*riu Gré.y Eagle,J£SLWriR! t <• o. 200 sacras.csíe noválprdôosj St;Hhipns Irmãos&O., ^01 dites d:to, n? v^lcr oe

Estaoos- Unidos - Xobríg=:o tuçca BÔre,Wt^M&¦¦:., 3,000 dites dito, do valorai»! Js.lS205Cl». Patacho americano Senoritct;-wneht & ••-,

2*0!H) ditas dito. no valr-r d^ õi_S S0 :>-Marshlha No v»>p r francez La France,

.T Aih-i-t _ O, JOl ditas dito, n¦¦. vah*õ:4f;OS760: '-'re. Ali; n & O., -ÜJ ditai dito,valor de 5:5SSS0* 0.

Bio da Puata No vopor frsocf z Equateur,M Siqueira & Imã b. :-! to>}u: ^ /",»;%,valrr rio 1::'0IS: L-ipw»- >:l * Girsrdet, 92 utchdite, no valor d*, õ: lOSfiÇOQ

BJ__-to~B - Ko ítg :r tu. encano A. J. Bonna,.1 M. Wriãht _ O , 2.4-.i0 sv cas ccf-;, nn va;or ide OS:20SSOOO". _ T ,,

Londres — No vapor inglez Ro^^-^-Jj-.f.^^.6!;e-O 1,851

"ditas dito, no valor de 37:611534o.M. Houldi «St C, 5oü ditas dito, no valor cia14:7558900. , „ T , ,__

Bordí-us-No vapor frencez Giror.de, W JõhsSo ._ . i . üí^O diti.M áiU>. r>o vrfor de »:.«jsww

HA-nunoo No vapor i.lhu.ao «io. K J^'"^1 ^

>i C , ò.CáIO ditas dito no valor d* 13^:-t-(^II.im.inn _ C, Íf41 dit?s dito, no valor de23:4908060.

pnssagísvami:'^s

?rom u-t-r .i k"ia da trosti ferreira o

r;.>: l caixa a Licr ixi a .T. V. do Souza.—

—Peixe:¦o Pariz:

barricas á ord-m, 24 caixas a Gonçalo de_P.-(«oü: 1(d barricas a Eu Ptcher

Tintes : õ caixos & ordem. -V. Inside co^ma Ei. Peeher & O.; l.8-w_G

posição: S.OOOcai»,- - _-. ------ .- „„A. ordem. S00 a Br.indfí" brar-rr & C., -.00 a

aMR--go & O. 200a Ventura Garcia. 100«.Brandão &T =xeira SOr-Teixeira Sá RochaírOMav & C—Vidros : 1» caixas a Ventura Garcia,4 a Backhenser _ Meyer.

De Lisboa

Alhos : õ caixas a Azevedo Pimenta & O.í »

Bihiano Moreira _ Rr.bnnho - Amêndoas : 10

barris a S-nttcs Júnior & Abreu Almeida, 6 aSouza Ar,nba & O-Azeite doce.:Sp barris nBr^ea & Barbosn, 34 caixas r. Toro Passos F^r-

nira _ O.-Bftatas : 50 e*ix« a Az^volo Pi-mpnta & C. 40 a Netto Moraes Ar Fcrivira. 3o aSí»„ Aranbn.») r, F. H Motins Coste,20a

Rolhas-: 15faidos a Mattos -Tumor & Abreu Al-meid»; 6a Monteiro lunicr-Souza. Sá ordem-Ronna r„t_: 2calx-« a V. A Nfiz^retb 2 a\lves &Goursand. I a F. P. Sampaio, 1* Freire& C..1 à Rahnier & Cabral. 1 a Dalftrme Sa ar=os.

REStMOCafé: liFumo :

.170 sa"cas...125 volurii6s..

:5nS300!::is;»o

Dulher, Fravclscb de Toledo Pis^s, Po-A?.-v>sdi>, M. da Silva Viar.na, Mannel

Karjua* Dias, Antouio Dias Monteiro, *.ptoniodo ÒUieira S.í:2--ío. 3ósê Tavíira, _Jo9qaimQiiritio do^ ft?;i o-, c j.c:i mulher, .Tose Sabino,Antônio do Carmo Almeida, João

"*J»iri:'is. fv%mnlher e l ftTlio, .T->!-é Jorqi>m Perpira daLima. sua mnlher, 1 filb" o 1 criada; os suIfsosJclèsMeili, llsr.-. y Lsuha, Mme. .T^egtir Lorise;o* francezes Mmé. \dèma Vincene e 1 filho,Augusto Fr-itin. T-ímo. Alexiuàr*_a, Mme.Hswtoilér CaroKnèoS fühõsi.Srãiõn Geerges« .-r.a r.>u!h-r. Thirr Oiíhur, Ghana Bi.vttio-leuiy, Mi"e. MariêJWy e 1 erigia. Armund I">u-li' vr.t e 2 fí.i-.OK Mlli . Montàrrwl Jennne. A. odDurandct • l fi^lw, Tícsíiiü Bíaunãer, Jaconnetarnaud; B ss « ieãti' Si;-:c:n. Tclmanu Charles,Atphòns i Ber.ard, %.'u!e. L^'.t;.:ir Pirginiè, So_-sean -íníJe" : o ar*->»gi::-3 Joêê de Passos Oli-veica.,"V*lcnç<; os beijas Mmfa. Bastir» Clara,Kug-ni--: Beíleere: osbespanhôàs Manuel Ro-drigues de Souza. Maria Antonla Mud=>ra Bar-ris; os braailejroa Siiva Loiras, Francisco Ca-{-r,v€c!iia. Fernando ' eireira T.eite, José Can-di-o Mortfir- AuWik, Mi.iif. C*Leopoldo Atigu>t:de S* cb.sss o li)

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Br*"uTJrUeanh-1 Pepe^ Butn- s. Ãyrea; xrirqne.Sur..ac: hrspasshola Gu.ãaiupi, Montevidéu-

ií-queo lingi-.a'1.Bei «anti n ièspa í hol. Presta et.xarque . _ .

ÍJáifT brasileiro Lívia, lujBr;r^me hespanhol Amis'adSn ac* hespat-huta líari

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í !l» a Bipti^tc Men-a _ C ,;i»> J- J. Gon-raives Gomes, 10<) a Manu^ Irmãos, IflOají.Pi, hp^ro Alves IrmSo. 100a HN Dreyfus. 100a f 'Teixeira Montebellõ. 100 a J. Soares Guima-rSesílOO- Dits Ferroir_& Irrtão. 100^ AxevedoPimenta & C , 50 a F. H

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tons., rnde pedra; passagmo*tre. .„

Baltimore—B-rca americana Afay Quaen, ist>n-,. r.i. B. O. Eprirstovrn. cqa;p.S: c..C«el

C\LLvo - Galera ampricana- Jamestovn._ 1.0^1tons., m. < harles II. KüSes, pquip. 25: Ptnlastro de p^ira: pssapgá a mulher di m^tre.

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Portos do scl—Paouete Calderon, comm. «^ te: jnp-nte VirisMmo Costa, pasipgs. Baldomo Jr-EOAlixãndre,Antbmo"JoBéMo"nteiro, Alfredo •.*-mnjo, Antoni- Grillo Falcão, BianutlJosédsFreitas Oarlcz-s Alexíndrp. A-.toni.^ >h\ Silv.Felisbprto Oiíuto Cald-ira da Pontrura. CarlosSchmidt. José Agostinho Hypprl t^. Luçilia^Oe-1-stinaBaclon, Ricardo Mamris Barbosa. HO-norsto Dias da Silva, Manuel Alvna <ie 0;;-lveira, Eduardo Ferrciç* rtóm.is, JosôAritQniOAffonso R°is, Antônio Fernandes das per_tGfrmano Sourtrempyer. Evarist. Tíix-ira 1 >amarnl Junirr, José de Cala-os Ozar. At 'o-nio Maogarduz, D. Eva M::ria d* Çonç?iã3o,Francisco Pèdròzó de B.rrr.9, AíToOso o.: M^-calhües Fríitis, Nicoláo Ratto ; o p^rtnguezDamião Lop-s F-^T«irn. Antônio FranciscoMarq-.ea Júnior; Braz_ Pf rirra dos Saot r. asna mulher ; os aílemães losaph

f^anrez J.a Fra-ice, 2,43o tons., comn\. A.Rouâze. passags. ú pariup-.tp.s Francisco Luizdè Sotiz»; a beépanbola D. Julia Garcia; of-ar.cei F^üx Dssfourd; 5 passag_r-.«b de 3»clsssé e '-ílõ em trar-sito.

iftROT _ I Rosário d:: Snta Fê—20 ds., rata.-.ho arnjrt-í can.. Screamèr. 599 to»i;., _.

*G. H. B-:nnet,

I equip. 9: c. ftno a Sanfchsz Roinsguérã Fi-lho _ C.

Magdalena— '0 ds., sumaea hespa» bola Pre-ciosa. '.'-5 b5:&., i:i. José Pag.'s, equip-.S: c..;í>rnp a Savicl1'".: Romnguera lrilho & C.

?doNTEV'.u£': —ül 5s.. polaca he:-par:h'la Jwdia,Í-v3 to«- .. m. ie.:o Píi Oüa, equip. S: c- carte» J. M; Friaa _ Filh03

í

Dax eBaplisti Moreii•.i-nlher; o oriental I-«ra-io

Via-na e 52 f miETRiites.Santos -Psquete a ^ apor San ti Marta, co

Luiz de Oliveira Mello; pas*sgs. MaúUrlmm.Pe-

reirà Beis, God' fredo José «<nrwao, u. rulisaGonçalves, José Francifca Sabo-lha. A fr<d..

Antunes. José de Souza Aiuipa. í.líeieiSamuel . .Mori^no. Vicente Burlamaqua. Ar.ton-oqulm Ferreir», Lourenço Brancc. < 'arlos -Joa-

quim Braz, Franoiscj. Jcaqnm Braz, ,To;e. J.«quim BrBZ, Roberto Martins. D M-ria d.Cmcaição. D. Maiiaana Castilho e 1j immi-in antes. ¦

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ôàssásrâ Edriardò Le^ p Idiíiò da Silva Rihairob sijs.-mnlhhr, João Martins da Co^ta, JoãoFerreira Còúto e sua mulher, D. Eugenia Mariada Concei.-ão. .. _

t_B_an*. -11 hs.. xa-p:7 Presidente Travassos,5I.M) í»r_; comm. 1° tenante Ricardo Green-hilèb/cquip -">-. c. Tr.rios geb^ros a compa--'l^a BCacelié _ Oarnnos; psseagi. João JoséCorrêa Berrmrdinò J-sé de Ara j", ^na mu-"]h«>r --• brfiih sol r.rinda, P^Aana. LuizaFerreira, Rodc-lphb Barros, Jc-ao Gomes daSilva porto, í--"'"i Pjiissõs. camineod:«dor João&rUoni- Li-.iW, Mannel Brochado e lpreso; oaustríaco Frãncwco Bussréllo.

Bio de 5 João-3 d»;, hiato Tr-vs Irmãos, 4->tons., ui. hsê Joaquim dos Santos, equip. 6:c café a Antônio 3osè Duarte & C; passags.Do_ií''i-s Alves <*"» Oliveira e Joaquii— Mar-tinsdã;Fo~íecaGà«nrã,ães. ...

SAxto* — 1G bs., !ii;Ki'V nacional Amenca,K-mm. Luiz da Sdv* Junha: p,s<ag=. TcâoGouvêa dêMag-lhãès, Antônio J^è Bento ce\ ^aei-lti, FerimrtOAi

"•'ir.iü Fiis, Tbeophilo de._t»iralbSSS. Allt UíO VfClofiUO.

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Total s_v'

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Paranagcí por Antu»*V>a — Patacho na:>cn::lAyron, 302 tona-, m. Manuel Josó Siiveira,equip. 9: C. vdiios gsnefi.í..

Itajauv — Hiate nacional Ingeborg. 125 tojis.,m. J- F. Hansan. equip..": c. variei gtn^rca.

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Ricumond — 74 ds., patacho allemão jlmor. Jotitona., m. W BreniLond, equip 6: c fenuha a

; Phipps IrmSo ii Ç,

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RUI PMM1IEQ W MÃKÇO 56C0M?â?í_Í.4 BE NOTSMO f-..'LíSrí-_

|?____3ND__5: C-Sl-G., Brochado Sc Sampaio.—_r Ru?ís--o Ros?.rio n. 7-5 e Ho3picio a. S3.

t^À__íí_-AS: -osquira ..-.r--jrdi>-0 d G. ~- Una

.' áa Canâáíaria n. 4S.

ANNUNCIOS& LTJGA-SE o excolleate prédio da rna doPaaso

A. da Pátria n. 17 (antiga rua Fresca j, em3. Domingos. A chave está na venda da esquinapróxima; tracta-se na rua d« Candelária n. 18.sobrado, corto.

ALUGA-SE, por 70g mensaes, o 2* andar da

casa da rua da Imperatriz n. 52, com trêsg andes salas, seis quartos, despensa, cozinha,água, gaz e terraço; para tractar, na loja damesma. (-

DESBIA-SE encontrar uma senhora honeste

para fazer companhia e ajudar ao serviço deum casal; dirija-se à praia Formosa n. 107 A.

ALUGÀ.-SE ou vende-se a casa da rua

do Barão de Itapagipe n. 51, forradae pintada de novo; tracta-se na vendada esquina, ou na rua da Quitandan. 143.

DAVID Wellesley Bell, de Londres,

e Manuel Cosme Pinto communicama esta praça que formaram entre _i umasociedade para a continuação do mesmonegocio de importação e exportação,, daextincla firma de John Petty & C ,em liquidação, sob a razão social deJohn Petty & _>, ficando o sócio Pintoúnico gerente da casa no Rio de Ja-neiro. (•

k VISO.—Chegou o vinho nacional, puro dai_Luva!'. Vende-se na agencia árua Sete de Sc-tembro n. 17. A' Caneta Lucifera.

A PESSOA que tiver para alugar um molequede lá a 14 annos, que seja fiel. póie dirigir-se

a este escriptorio onde se informará.

D&SEJA-SE con tractar uma boa professora

para uma fazenda em Minas, que ensine per-f.itamente portuguez, francez, musica e traba-lhos de agulha, garante-se optimo tractamento etracta-se na rua de S. Bento ns. 43 e 45.

TINTURA MâRâVíLHOSA ÜEper-umistachimicorussiano em Pariz, em um _ófrasco, para aformosear os cabellõs e os tingir deCiStanho escuro e preto natural instontunna-mente. Esta maravilhosa einr.fensiva preparaçãopenetra até á raiz des cabellõs. A applicacão émui facil, e não tem máu cheiro. n<=m necessitede lavages, e dura mezes ; v-nde-se a 2$, 3g, 49e 5§ o vi-iro, conforme o tamanho. Aliança lo naDROGARIA DE ANDRÉ' GONÇALVES DE OLIVEIRA,rua Sete de Setembro n. 14, (entre ás ruas daQuitanda e Carmo).

Trancas a 2-P500Magdalenas de 15$ para cima. cachos a 4$, 88 ò

12$ o par, grande sortimento a e.co'her, trocam*se não ficando a gosto; casa de G.-oITroy.

(.7 Rua Sete de Setembro 67

RETRATOSTiram-se retratos por todos os eystomas conhe-

cidos. desde o preço de 3$ a dúzia, trabalho todogarantido.

Att.nde-se a qualquer chamado para vistas eretratos de pessoas fallecida», por preços commo-doa; na rua de Gonçalves Dias n. 59.

1 ENGENHEIROS E EMPREITEIROSPara vender

Dous keodolitos grandes, melhores, de Casella.Um nivel—15 ptllegaias. Gurley.Um dito—12 ditas. Casella.Dous compassos prismáticos. Casella.Um transferidor, circulo completo. Casella.Todos os instrumentos estão perfeitos e prom-

ptos para serem usados.Podem ser vistos A rua da Quitanda n. 34, loja

das machinas.

100-5000Fugiram, de Antônio Machado Bote-

lho Sobrinho, fazendeira na Magdalena,em 10 de Outubro corrente, os seguin-tes escravos:

I.eruabé, baixo, de cór fula, cempouca barba.

Amélia, mulher daquelle, com umfilho de 2 annos, alta, olhos grandes ecorpulenta-

A quem os apprehender e leval-osa seu senhor, na Magdalena, ou aosSrs. Gama, Pedroso _. C, no Rio deJaneiro, se dará a gratificação acima. (¦

VINHO

/) _f_*._L<)

Atentei: DUTRA _• O.

29 RUA DA ALFÂNDEGA 29

AVISOcom o prazo de três dias .

O abaixo assignado declara que, tendo recebidodo Sr. Luiz Joaquim de Azevedo a quantia del<>--$ de signal para a compra de três carroças deaterro, acham-se estas promptas, e ha dous mezesnão as tem procurado, pelo que avisa-lhe que, sedentro dsquelleptazo não vier buscal-as, perderáo signal e seião ellas vendidas para pagamentodos fabricantes e mais despezas. Bio, 23 de Ou-tnbro do 1S7S.— João Crass. (.

bçodolá^DE GÜACO

ri lu aVrila I S

5 ^jg.STJ^ °

por 16. di ASAÜJO FEfflTAApprovado pela Junta Centml

de Hygiene Publica, autorisadopelo Governo Imperial, premia-co nas exposições do Brasil de1875, do Chile do mesmo annoe de Philadelphia de 1876;prescripto pelos medieos como

Soderoso e heróico remédio

e applicaçfio tópica contra oR-EUMATISMO agudo a chreniee,nevralgias, queimadorat, ioehaçSei,tumores, ete.

Acautele-se o publico contraffrosseiras e fraudulentas imi-taçoes,

O legitimo OPODILDOC _>¦OUAOO traz a marca registradado inventor, e vende-se UNI-CAMENTE no laboratório da

RUA DA QUITANDA, 47

RELOJOARIAE. J. G0ND0L0

DE J1I180LÓGICA COMERCIAL

A casa qne fabrica, recebee vende muito, com nma boaadmin ist ração, de maneira a nãosobrecarregar as mercadorias denenhuma despeza, pôde venderbarato.

(E. J. Gomdolo.)

m

Y^ DEIODURETODEFEBRO-HALTEBAVEL "Q •

*l*'**TO,,* lnnm_i_«_-l_á__ F*»I_ A

_L_SjL-3j__v

sS "K^j

O nuquete a vapor amerioasahirá no dia 31 do corrente, ás' .0 horas da caanhan. Secebe carjts

fa. .-4 o dia29, e _n_o____endas até o dia30 para o que traeta-se com Norton, no trapicheda companhia, beccc /*o Oieto.

Para passagsiros nc ee-.ripíario do mesmotrapicha.

_.. ja.—A companhia não ss rsspoüsabilizspsias estadias das embarcações quí cónduzir.E;carga para bordo. _.ia qual for o motive da de-faora.

Os paquetes são visatados junto ao trapiche en..o param no poço.

íp.-.^HNDAS: Bernardea Lisboa fr O. — Sua dag} Qhitflnda n. 14-3.

fFA__gMlJ__5: Fe__' Oa.são & C.—K-oa do S. Pa-.' ito li. 3_

S„_____3ÃS: Mig-_el Braga ât. Fonsecas.— Rua! Pnihairo ds Março a: 33 A.

gji _ZENDÃS: Fcas.ca Eãsboa àt Menezes.—Una

giLZB_I_>AS : __s3Í3 Dn__._soad, Oiivsira St O.1 —Soa í_ir_c-iro de Março n.bt.

____N_».-_: Chassim Dr_T__iond _C. — SuaUo «jranersi Gamara n. 7_.

.?;í_*.?í.KL''A8: Âiv.s,, Irmão & O. — Hua da Al-íi_ £av'd9ga n. sí_.

pA-BuiDA»^ •• 5. Br-ga, & Irni.o.— Rua do &-

£.' aario: ;_S

gfAZEííDAS: Germaao José d9 Abrsn &C-T Bus do Rosário ns. 85 e _7.

ESTRAD- SÉ FERRO H/íGAHÉE. CAMPOSOs vaporeu desta companhia fazem viagens para

o porto de Imbetiba durante o mez de Ou-tubro nos dias 28 e 30, sahindo o vapor Im-.otiba ai8,ás 4 horas da tarde.

ítasebe /_.rga tí -.^co_i:_7_d_s psío trapicieCarvalho p^ra to__s ã." es-icões d_ estrada.._)f 3rro, bem como as _ue lorss; desunais- ssraS Fidelis c .r.tu.i:ih?:_ .

Passagens na estação da corte, no trapiche Gar-valho, rua da Saúde n. 36.

if.EF_QBA-.DAf. DVOGADO - -*". Octaviaiio. — Sscriptorio á

A.__a da As3.imbiés n. 63, 1» andar, das 13 atéAs S da tarde. ..tcepto nas quintas-íeiras.

£ DVOGADO: Torav.-iv Couto t6ia seu escn-/\ptorio à rua do G_if.r-_' Oa^ara n- 17 e mor*__ò-osina Volho n. 15.

; iVfGGADCS: S_t__n__. __3___-0/« CfbalditiòJ\do -JE^raJ.—Kn* do Ossm" a. Í'X Das 10hôraa ÃoS- ____..

\ DVO-*_JX?: O. Mondes do Almeida — Busr% Nova ao {». v':dor v. 3_. \« a-idar.

A___.__: ds lai.Ò-S ¦•

S- Pedro n. 8_.

â GiSNTa de leilões,£2_—Ru_ ds S. Pedro n

.oSo i>_!ícsãari.—Kc_ ão

J_T P.~í4- ÍOA-iTÍ

-CíiO Ô ft -VIA RMAZEM de molhados i>cr _,„»>>*,. _A.rejo: João Antônio da Oõ.ta Csrva.^-'~J:Suaío Hospício n. 40. __

RMAZEM de mantimentos: Braga & Sobri.nhos.—Travessa do Ooxamercio a. 7.

A __S_AZ±S__ de vinhos: Goiapanhia garai da__._gricuitura d_3 vinhas do Alto Douro. —Agencia geral, no império, e único deposito, noRio de Janeiro. -Rua Primeiro de Março n. 60.

a RMAZEM de ferro: Guimarães, Fra_co, San-fyjtes &• O., suecessores de Oliveira Guisisr.s.A: Franco e de Soares áo Olivaira &t ü.~~Jiua da8- Pedro ns. 4- e 51.

JX-Z_£T_iA3: Pinho Campos & O. — Ruas do_L1V-s;oná_ dt Inhaúma a. 87 e TheophiloOítoül s. 7S.i• „ÇR_5A_f__?l-. armarinho e drogas: Rochail Brochado & 0. ~ Bua Primairo de Março*. 88.

©«SSRRAGENS. armarinho e drogas : Gomes d«|? Castro & O. — -Rua do Visconde de Inhaúma

FERFAGENS, armarinho e drogas: Belfort _

O., Kua do Visconde de Inhaúma n. Sá.

/ \ AS fílobo. —Novo systema da luz para íüu-\J.mina_ão publica e particular, privilegiadopnlo governo imperial; — H. Guimarães &. bilv..-•raça da Constituição a. 24.

PAPEL PINTADOO depositoda rua do Espirito-Santo mudou-se

para a rua da Car.cca n. 1. Continua a venderbarato.

DOSIMETRIAO Dr. João Raymundo, auetor do Tra-

dado Practico de Medicina Dosimetricae propagador deste systema no Brasil,tem seu consultório a rua Sete de Se-tembro n. 59. onde é encoutrado do wEtmeio dia ás 3 horas da tarde. - - -

Reside na rua do Lavradio n. 152.especialidades: partos e vias ourinariãs

Chamados por e.cripto a qualquerhora na Pharmacia Especial Dosime-trica de Alves & C, á rua Sete de Se-tembro n. 54.

^m^wmmmmt®

Novidades-i.5 A.

-Loja da Tulipa— Rua do Hospício

AttençãoDesappareceu a c.derr.et _ da caixa econômica

n. 55,914; roga-se a quem a apprehender ou acbal-alevar à rua da Rei-ção n. -, quarto n. 7, que seficará obrigado e gratifisa-se,~ se o exigir.

L*.»JA <_. louça: -"ei..Sr* Laite & O. — Rua da

Cau-3____ _. lõ.

LOJA ás papel . livro..: Antônio Josó Gomts'Jraadao.—Rua de. Quitands n. 90.

j íVRAiílA Collegisí Acadêmica de Nico.ái;jL_Aiv_s.—Hua dp -'ionç-lvesDiss n. 48. Grande_o_tit_ento nas vendas avultadas.

;. <Cf-_>_Gr>: L'X- Lobo Dmi..—Con.ultas ?obrsf- --ohilis, _«iraphi__s e darthros, das 12ás ..oras,' á rua da CaEceiaria n. 21. Tem no coa-

snliorl. Lu^delos com iotl.ts _s çffecçces da pelle.

fiffKDÍCG: Dr- Baptista de ãíeirallôs, ciplico'>jLhom_iopaí'" ,—Acha-se todos os dias & rua daQuitanda-- _[< S, j.aquias dado G6_eral _»ra:;_,_SJTOI.-KADOS: ___gal_ã._< & i-trSo.—Rua toiÇf vjneondo ds Inhaúma n. 6.

üiDiGt): i_r. ülotta _tai_, .specialista ae mo-_lestias do seio, vias ourinariãs 6 utero.-

Consultório, rua de Ô. Pedro n- 70, do meio-diaás 2 bocas. Residência, rua da Constituição n. 41.

«#í__l-0: Dr. Hilário da Gouvêa, oculista.—ÍIOLGoi-.uitorio, rua dos Curiv.sK. J4Õ- do m„o-íist í.^ 2 h-ras.ífi"EiD'.üO: Dr. Paula íon^aca, ocaii-ia.-- Mo-iíJ i .sUas dos ouvidos e da garganta. Cônsul-torio roa dos Ourives n. 75, l» andar, das 12 ásShora3 da tarde. Re6ídeQcia,65,Gondedo Bornüm.

-a_5DÍ!.ü: _.. i-Ottti» Br&sii, ocaiigt*.—Ru*Tildo Otivlácr s. 5.; ív? U <W S ho***- O. g__-uitas u. 1 ás 8-

TRAMA.

#_ív?3_ • -;. «^__-_P_^i.-*í--è*-*-_ã_l___

"¦*«-»_•arab»

ApproTadaspelaAca-__mia de Medicinade Paris, adoptadaspelo Formulário of-fU_al trances, auto-risadas pela Jantade Hygiena de Bio*de-aneiro, etc, ete.

ÈÈÊÊÊf j%*^tca_P*23<^

•*«<o«_o_ei_-M

Participando das propriedades do Iodo e do Ferro, estasPílulas convém serem tomadas especialmente contra as doençastão variadas determinadas pelo germen escrófuloso {tumores,obslruvções, alporcas, etc), affecções contra as quaes são de nenhumeffeito os simples ferruginosos; contra a Chlorosis {cores palli-das), a __eu.cori-.ea {perdas brancas), aAménorrhea {mensiruaçaonulla ou difflcil), a Tísica, a Syphilis constitucional, etc.Emfim, são, para os médicos, um agente therapeutico dos maisenérgicos .para estimular o organismo e modificar as constituiçõeslymphaticas, fracas ou enfraquecidas.

N. & — O Iodureto de ferro que não é puro e que éalterado torna-se um remédio infiel, irritante. Como provade pureza e de aulheuticidade das verdadeiras Pílulas'Blancard deve-se exigir o nosso carimbo de prata reaciivo «,„..,.,,, ,,,-5U p,„.ee nossa assignatnra á margem que vai em baixo de um letreiro *£*

-.juranias «o SDESCONFIAR DAS FALSIFICAÇÕES Q

§••»••••••••••••••••••••••••••••*npposiios : Vieira Lima, A. Soares Dias, Richard Rjbcbxrs, L. Cahpista.

BASESPassadas, presentes e futuras1. •—Todo o rologio vendido em nossa casa, acima de 605CO0

torna-se a receber, no prazo da garantia, com o único

•batimento de DEZ PORCENTO.2.*—Toda a corrente de ouro de lei vendida em nossa casa a 48000

a oitava, torna-se a re.-eber a 3S500 a oitava.•*••—Nas garantias dos relógios ven lidos e dos CONCERTOS, salva

só o caso de desastre.

FUNDADA

EM 1852NA

RUADA

..MELARIA16

AS SEIS COROAS184 RUA DO HOSPÍCIO 184

lGrande sortimento de alta novidade!!

O proprietário deste grande estabelecimento resolven fazer grande reducção nos preços, e porisso chama a attençã -> do respeitável publico, tanto da corte como do interior, para examinarem -os preços qui se seguem :

IVrnos de panno sob medida, 40$, 45S, 50$ 5^$ e COS, sendo fraque.Ditos de casimira de cór, 35. 41., 45$ e 50SS: * prov-.trm que é pechincha.rdtos, sendo paletot saceo ou jaquetao, a 3t<$, 35$, 4<>$ e 45$; é ver para crer.Grande qu.ntidade de roupa feita, com abatimento de 40 °/», e muitas outras fazendas, sendo

ceroulas, camisas de meia, meias, lenços, gravatas.Camisas de linho 40 »/• de abatimento.OSWrece esta casa. ao respeitável publico, todas as vantagens, por tor passado ha dias para

o abaixo assignado com grandes abatimentos.

f

184 RUA DO HOSPÍCIO 184ABAIXO DA RUA DA CONCEIÇÃO, TERCEIRA CASA

BERNARDINO TAVARES FERREIRA

a 59, G$, 8B, 10$ até 10$ o par, são dos verdadeirose puros cabellõs, e troca-se nao ficando a gosto.Magdalenas, cocques, cachos, penteados parasenhoras, chamados a qualquer hora.

N. B. — Quem comprar qualquer postiço temdireito a um par de pentinhos para os lados ouum pente para o alto da cabeça, moderno.

30 RUA DÁ CARIOCA 30Betem pestt

RACIONAI.

16.600 fr

Reco—ipcsnKi_l___.

16.600 fr.

ELIXiR VINOSO(todos es hmkcipios aa» 9 quina.}

Enfraquecimento, doenças do astomsg»,febres inveteradas, a rebeldes, ato.

mjr EUxir Vinoso ^\SVinoio _FERRUGINOSO

Pobreza do sangue,debilidade, chlorosis, ata.PARIS, 22, r. Drouot • oi tatu u rastmsdiÊ.

T.E.„FD]_A_t__S : _ .rfumaria I_<.lssa do v,*:. J. Doais, única neste gênero em tode o im-*¦% i_.Bdada 6si 1850.—_9, rua dos Ourives.patT.HAB___-,,tA,_,P?3arSa5Í_IrnRerial---AtI<íasÍ0P______o da r**».-'*'» dos Oorivos n. 31.

KíüAZEM de viimos.- Eime, Zeniia Scveira. —Rua Primeiro de Março n. 64.

Síl-

g>IAlNO:.,harmo_a__is d .musicas: Isidoro Bevi-st) lacqua.—^B-aa dos Ourives _.. 43.

BOÜFAS: Novo e o mais importante estabalo-

cimonto de roupas finas fvancezas de fabricasos.eci^.3. uar» homens, meninos 6 crianças. An_

I .0Ü.O0U ?aletots. nus do Ouvidor n. 60.

i t> G0'PA8: Germano José de Abreu St O.—Com-i Xilploto sortimento de roupas feitos de todas as

ARÍÍARINHO: perfumarias e novidades; o qua ; qualidades, por atacado.—Rua do 'flo.ar.c ns. 88

tem o systema de vender mais barato é o da ,u >;7.Figura Risonha, rua da Quitanda, esquina dobecco do Carmo.

RETRATOS a óleo : Rocha Fragoso, de volta

da Europa, acha-se na travessa do Rosárion. 6.

BANCO: Industrial do Porto.—Rua da Alfan- ...

dega c 1S.—Saques por conta deste banca —sobre todas as cidades o villas de Portugal, j o AG __:_.—Banco da CovilhS; rua Primeiro deiihas, H.spanha a Itália.—Rangel da Costa I _3_íàrço n. 83 A.Sz «.uim_r-(is. I

¦ I "TíTARIBDADB: Ao Grande __agico.—P. Rodde.

BANCO: Mercantil dô Vianna.—Ags-tos nesta ! ?— Ru_ do Ouvidor n. 107. Telephono, cam-

nraca. José Jca .uim C.slho & Irmão.—Rna j paiuhas electncas, perrumanas. apparelhos a-d-. Ko-S_io n. 106. I ínreices • electncoa.

peposlto no Rio-de-Jtmeiro,T, PMP0WCHE14.E o 9', ?0?, rua de S. Pedro.

TOG^QOOGratitica-se com a quantia acima, ou generosa-

mente, a quem prender o escravo, crioulo, de côrmuito fula, parecen.o-se pardo, Manuel, edade25 annos mais ou menos, fala grossa e um poucoatrapalhada por ter a língua presa, beiços grossos,usa bigodes e muito pouca barba, tem um grandesignal de queimadura na cabeça, quasi do tamanho da pai ma de uma mão, ti az sempre o cabellocrescido e penteado para encobrir esse .signal eusa um chapéu de lebre branco, o qual trazsempre inclinado para o lado direito, usa paletotde ganga au arella, calças de brim pardo e brancoe ceroulas, intitula-se livre, por jà ter trabalhadocomo alugado diversas' vezes em Qaeima.os.Belém e Campo Grande, aonde naseeu e tem sidovisto ha poucos dias; fugiu a 6 do corrante eembarcou a 7 ou 8 na Barra do Pirahy com des-tino a Queimados. Protesta-se com todo o rigorda lei contra qu»m o acoutar e gratifica-se aquem o trouxer à Barra do Pirahy a seu senhorJosó Luiz de Souza*e Oliveira ou a Baptista Fer-reira & Vianna; gratificando-se também a quemder delle noticiaB em 1< gar certo; é muito vivo eesperto, parecendo meio abobado, tendo nmafigura e porte bonitos e andar muito apressado.

oFERRO QUEVENNEApprovado pela Academia de Medicina de Paria,« é, de todas as preparações ferruginosas.« a que introduz mais ferro no sueco« gástrico. »

Boletim da Academia de Medicina, t. XIX .854.

Para evitar as numerosas falsificações to-das ellas impuras e incfficazes, e as vezesperigosas, deve-se exigir as marcas seguintes:

Depositário geral:Èmile GENEV0IX,

14, EUB DKS BBAUX-ARTS, P-AIS.

/n/C* Poar ÒTiter o\íftcío/= corurr.-çnae E\Vq||fx/ 2 -t l__tt*tio__ «_ ItvBWI > *x:ccr cctU J IPlMy5V_3 étÍqo«U« #n _r/lWl\g\p quiit-. tein-r. 'Tfijgf m

DEROCQUEDEROGQUEDEROCQUE

12. &¦> St-Martin, PARISTuíle de Foie üe MorueNaturelle—Sans goüt

«rUS ESTWIK DIS IÉDKI.SMédaille d'argent'c.// eries en Nonvigt

r.xir.m o nome.Em todas as Pharmacias.

mm, fim, lisos i mmDA FABRICA DA

COMPANHIA BRASIL INDUSTRIALHA SEMPRE COMPLETO SORTIMENTO DE TODAS AS MARCAS

*V ___P*íX>_3-__»E

NO

ssFOsrro d__ o c __?___t:_:_. \

12 RUA DO VISCONDE DE INHAÚMA 12CÜIDA.Ü0 COM AS IMITAÇÕES-. -

Roga-so aos Srs. compradores do prestarem attenção para a marca dos algod.es.A. maroa da fabrica tem. estampado o nome da companhia:¦ " - ;1|

BB&8IS. iRB-fSTBS-iLTHEVTRO PBENIX DR_M4TICA

Ej-HR-ZA RC í-.RTISTA

HOJE-SUbbado 26 de Outubro de 1878

20a REPRESENTAÇÃOda grande magípa em 1 prólogo, 3 aptos e 16

quadros, toda ornada de musica, bailados,marchas, tramóias, etc, etc.

APÍÍINCEZAESTRELLi D'ALVÀ

A's 81/4.

TERÇA-FEIRA 29 DE OUTUBROPrimeira repreaentação da opera cômica

em . actos

2__c_A_isrGh_e__ROisr__^_IMlTAÇlO Di.

MARJOLAINEmusica de Cu. Lecocq

THÍ5ÀTR0 CASSINODIRECÇÃO OA AGTRIZ -

EMILIA AD-LAIOE PIMENTELHOJE

Sabbado 20 de Outubro de 1878Subirá á scena a mágica de grande espectaculo,

ornada de musica, coros, copl-.s.vi.ualidades, transformações, prólogo,

3 actos e 7 quadros

A PRINCEZA

Títulos dos quadros:l.s As regiões aéreas.2." Cousas do arco da velha.3.° A derrocada.4.° Os beijos do diabo.fi.° O cemitério e as visOes.C.° A gruta maldita7.° 0 sétimo céu.

X'« 8 1/4 aorai.

EM ENSAIOSa .cosa comedia em 5 actos, de grande especta-

cujo, ernada 4e musica

.1MIR0, MULHERES E GLORIA.

THEATRO S. PEDRO DE ALCÂNTARA

DIRECÇÃO 00 ARTISTAFURTADO COELHO

HOJESabbado 20 de Outubro de 1878

PENÚLTIMA REPRESENTAÇÃO

da muito applaudida peça em 15 quadrospor Júlio Vei_íe e A. D'E__ert

THEATRO CIRCiJ

YVOLTA DO

Preços do costume.

MUNDO EM 80 DIASSEX AF IR) I DE NOVEMBRO

rniMEinA BrrnESESTAÇio

O REMOI-SO VIVODrama lvrico phantsstico em 1 prólogo, 4 a.ie_

e 8 quadros por Furtado Cocluqe J. Serra, r(iusica

do distineto compositor a r.niüa• NapolbXoOs bilhetes para e3ta representação acham-se

desde jà á disposição do publico.

GRANDE COMPANHIA EQÜESTREh. <_;*j»-r'r-*i5.i_i___r

EMPREZA G. C1ACCHIHOJE Sabbado 26 de Outubro HOJE

A p.dido a chi-tosa sayneta cômica

CM BAILE DE MASCARA!, iou

AONDB ESTÁ O BI3tâ__:__TE .que provocou hontem e ante-hontem nma

imme.sá gargalhada. William Tracev desem-penha? ú o papel de porte _••>, os outros

as uras. B .lini, Rosmichi e Tracey e os Srs.Bellini, Worland, Kosmichi, Letch

e os irmãos Giacomo, Emilio e Guil_er___Picchiani

Tti© oraslllan. joolsioypelo victoriado eav-.i.iro William Cnnl-

O Ündissimo BOLKRO passo hesr,,,nll0i ",«cutado sobre car-llos de alto escfiol» porA. Cottrelly Bellini _ h. Bellini

A celebre gv^an^at» americanaVICTORIA

nc8 seus arriscadrs trabalh. s no trapeii. cn_união ao spplandido BennO grande salto da pantherapelo sem rival salto dor americano John

. . _w.rlBn* A's81^.Amanhan domingo .7 de Outubroduas grandes funrções com .novidadesNão tende-ie acabado os ensaios do grande es-pectaculo hyppico

A CAÇA DOS VEADOSa primeira represnUição fica transferida

pera sagnnda feira 23 do corrente

_>

SKAT-NG RIM

HOJE

AFAMADA COMPANHIA

_.

PELA PRIMEIRA VEZ

Os animaes patinadoresOU UM

, PATEO DE BICHOS DE NOVO GÊNEROGrande scena trágica cômica

O afamado e incomparavel dOmador Mr. Etteyoff,apresentará sua collecção de bichos ferozes,

os primeiros animaes qne estudarama arte de patiuagem

£.0 DOMADOR VE5I-F_A."acompanhado por sua orchestra original

GRAN__ SUCCES-0 ! do GRANDt SECC|^0 .»

Sabbado 26 de OutubroGRANDIOSO ESPECTACULO

JP_E_I__^

1 ©TRI SOB AÈxcèlõo ! Excelso ! Excelso!

A NONPL_SU_fr_.-DA ARTE EQÜESTRE

Miss Emma Bell

HOJE

BI G. HADWJN k 1 WÍLLIAMS

Imperial ^^

_D'^ET-A_GhISr__V3SrA maravilha gymnasta de 4 anno.

a primeira e única que faz o surprendentoexercício THE ENG-.ISH JOOKEY

A CHUVA DB OUROsurprendento exercício eqüestre executado pelo

sem rival

Tony, o imbecilexecutarão varias scenas cômicas

NOS INTERVÂLLOSDO

M. H. BELLMHe. ,Anaetta e Mlle. Giovanaina

_iiu»6ji»»~hi_-..—_ nos seus applàndidos trabalhos equesti esPrecisa-se de 200 meninos é meninas brancos e crioulos, para figurarem em nma GRANDE PANTOMIMA FANTÁSTICA

Bntrada 1$. camarotes oom IO entradas lSjJ. ditos oono. 5 entradas 8gOOO.

Amanhan duas grandes funeções, á» 3X 9 à» 7 liofa»

ESPECTACULOEQÜESTRE

Patinação geral

IMPERIAL THE TftO 0. PEDRO II

Theatroi>. _E»i_r>jE^o ii

COMPANHIA LYR1CA ITALIANAE_P_EZ_ DE A. FtUKABI

Segunda-fe^a 28 de OutubroRECITA N. 48 E ULTIMA DE ASÜGN VTURA

BES_FICI0 DA 1' DAMA

SRA. AXrOHIBTÁ POZZOSI ANASTASICom a grande opera eu 5 aí tes dç maestro

Meyerbeer

§ PROPHETAD»poia do 3« acto a beneficiada cantará a

graciosa valsa composta e dedic»d» expressamento para a mesma, pelo distineto

maestro Nauette, intituladaPOZZONI

Principia às 8 horas.O .esto de bilhetes de eamarfitee, cadeiras a

varandas, em casa de F. Castellões, rua do Ou.vidor n. 11. e no escriptorio do theatro.

BRASILIAN GARDEN '.¦'

43 E 45 NO FIM DA RUA DO ESPIRITO SANTO 43 E 45! ! ! ESPLEND1SSIMA NOVIDADE ! ! !

julgada de grande mérito por todas as foi lias dlaclas e periódicas das cidades por ondotem andado esta esplendida companhia

ABERTURA PESTE NOVO LOCAL 0 UMICO NO SEU GFNEROESTRÉA SABBADO 26 DO CORRENTE ESTRÈA

GRANDE COMPANHIA AUTOMÁTICA 00 REGIO THEATRO S. MARTINlíNO, DE TURIMDIRIGIDA PELO CAVALHEIRO LUIZ LUPI

Primei.a exhibigão, o mais gracioso baile, grande, electrico e phantasmagorico v

AS PÍLULAS 00 DIAB OU OS P.RODGIOS DA NIC QU NTE C0RC0I.D0Rem 8 acto: e 3. trau-formaç5 js, extr.hi.la ie 1* piece farie LES PILUL&. DU DI..BLE. que tanto succe.s . teve no theatro Gaite de Paris cem

PASSO A DOUS, SEkIOj executalo pelo primeiros dançarinos do rmngo Craneez.DE3CRIPÇÃO

7* a .to. Grande bailado phantastico.

(

l» ACTO.2» acto.3» ACTO.í» ACTO.5» ACTO.Q» a.tto.

Botica d% D. Sirimguines e a sppariçSo de BCephiatophelea.O pavilhão da Nigrom .nte Coreondor.Escriptorio do escrivão D.m Tint.iro on o quarto ssmoventeU b.-que e a gruta do Nigromanto Mesrour.A irai.hf.rmação da torre das N<gromantes.O palaci'. da Nigromame Coreondor, com festas e luminárias.

TABLEAU FINAL, ItS __XJ__ El-ECTRICA

PASSO A DOUS, SERIO, executado pelos dous primeiros bailarinos.a cousa mais surprendento, por autômatos.

A app_ric_. da. rainha daa Nigramantcs e suas. assombrosastraus for in ações, camv.« ACTO.

Precederá ao bailo a intoressante e chietosa comedia em 2 actose 8 quadro, que tem sempre sido o chiste de to-loa os pnbliecs e admirada,pela riqueza de s-us vestuários. .

AS AVENTLRAS DE 0M BAILE MASQUEcom arl°quim protogonista, representada em idioma castelhano. A< decorações (oram pintadas p.l.s melhores pincéis de Itália.

. PREÇOS.- Camarotes com 5 entradas, 10$; caieiraa de platéa o primeira galeria, ^f; fy^. de platóa e segunda galeria. 18. Não sa admitiamentrada» de favor, >-^rf * -. «

Intransferível, alada <i-_e ohova a,*^ 8 ij-j noras em ponto.

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