m tiiea1ko ahaiokm '®0®memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1924_07243.pdf · composto ^...
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" Composto
^ machinas de Llnoftrp^
III MANAQS—Estado do Aniaionas i¦¦¦¦¦^¦¦¦¦¦¦¦¦¦ssssdawMMssM———¦———agge^——
—————_lln (i'wtis yta-ta nobrt nn tmllwlas «f<ifisdo do cargo de -director 4® ®0® O fovernador graduou no pos- TIIEA1KO AHAIOKM
HI nJutm^ laKa Viant il CMSADA "*""•* *"• ""*"
I dirlaentes. —mSTJUslando ao parlamento «M £•*» wolir da c*d»de de Rio to de segundo terftate da for«a mic ' Realizar-se-d. amanhA, a« vinte *
It Oereatit JBlia vmna
j| V tmar e»»U da
j »ea beilo vOo extraordinarios da admiatetragAo do Jfcdceo. Utar do estado • primeiro sarpento | >»«* hor"- ° belu' 'csl,Vil1 arUi"
B| -» 11 » aealao de waa ¦*•» e ««•«• M estrellas e a divlna caricia "*¦ S°H}CDJ*5 Msittos.-MrTendo o corcnel Joaquim Pinhei- Jose Rosa Werney. tico, tm boa hora promovwj pelad
II'-- .uun vVI M 7 OdO I dtnu mo alirMl. Tmta-K ma da lux? Dinheiro? Pots bem! Os seus rtjawen .. . a Carreoc*o, ro^Ctaroaloante sido nomeado sup-
@455 Fol nomeado deJegado de po- »oah«*»nha* de Manios, «n benefi-
r ANNU AAI N- I I 'vlUa
Daiataiu ¦ • l. rl**u I e, -
^ preoeo^ do eccueado que ae de- pMkts de Jul* municipal de 8eabra. lteIa do mun»cipio de Pksos o sr. I ciu d* noS6a oathedral.
—— I p-r"—**" Defraate da Fabri- I ^ ,sso que 0 Estado fondeu debilmente. (•* preenoher o logar de delegado Josfe Joaquim Pecelra Nune.. I SerA certamente una brllhante
if) Bexta-feira, 11 de julbo de 1931 || de Cervcja. I ^ tmnquillisasse e guardasse o» seus - . »nr Nor- d^gulicia locml (*u<! eUe exero4** M
®#® Tew festiva recepgio em The- I testa, pois o programma foi ooiu-
f)f ,1 1. tire sour os!... hoie o^Twva^rlo rl- •« commissAo. o tenenf Q depuU(io f?d€ral Auto av Te<x-ion«do com mu,o goSto.
|* _ . . , . ,1 roslMlEII(A. Freeiwtc -e E
Cll£ P"*<>» com «n Urro, inxltulado Co- Jort Affonso de Aaevedo. coraMD- Ab^e,, Tomario parte no attrahente f.s-
II >t, —» — ",u*url
UrSZ?. qutah^ 0U Be*»a*«™ »»£« de"t*CM*ento ^ f<5r°" PU" -®4® No povoado MrJos. do muntet- tival nKuras de cm nosso
*« JORNAL DO COM MERC iO • I TrmtB_M HO c«ato da p»t« a«r '""ZSmS:
***<"¦ "**• " s~*^l »
omm+ fol. creada uma m*io arllslifco
. folh. d- jnaio, circulacio »• Seb-.tl*«. a. 5«. !C«no o
..e^Tacontectm^o^ dlrl«i«-»e . ^,P«U.. K"
^ S8^™r; P0^"10' qUe °
|T "
1 f°ma °e C TC V riTl^tf^oV Londrea. pam «*oetar um *rande
< ^ ®«® O lnt«ndento municipal de roBS» Principal theatro apa*,m. ama-
L I fkO.N'i'LMKS, HfWm I 1c,Xflhf. voadop. m que Ba-ito Faea e
ouro (q flOSSOS OODfCS Thereaima mandau dar uma s>vera I nha encller,te enorme-
H /J V
- ^r-|_r-l_rn_n_TJ r, caraB>_ eu_ . ^^nlo Boi^ a«ora oontu,u^n
°ni»- rWIW caCa aos cie. vadio- que infctam a ^ir ° P^ra.nma:
B. /« / AGEifTES NA EUROPA . 1 I •• -U.la.~o Ulvi-O ' -« A«~ com mro extto a vla«em Inlcia- lneepi)niamnente a lega- *
_ w„ aS ruaa da cidade. prtm.ira parte. Toselli. Serenata,
I (Il I . .. Of*' 11 Ml1*' da!" bri*«»»oa em Ltaboa fol elewada DVZENTOS MIL RE1S EM @^5, o »r. Josi.no Ferreira. dire- Uerct*to- Professors lldef^so ;
1 L. Mavence (k US. I I ??? u ^
Cfti>eE<"'i^.1?' r,,,'nT'-'——: S ESMOLAS ctor da e*x,la de aprcncK^, art!. Pertlr»- Armand:^ Telx.ira e Mar u I
»*»« TsnMnmr vam 1 LK1TIC' « ^e momento em dea^. aa hoo- £*££„«„.
a-.m i flct*. tondo de tamar paru. no, tra- Salles d« F^ii-.-do ; M. FaulhV
, 1
••RC® TROMCHBT, PAmiS
|
I aarv«»« creme. vr»fa - tilidmtai errtre
fL®^^°,^n)tuMdo f,TJ> embaixador que Portugal en- balho. da camara legiaUtiva eata.- b<tr' iol° ^ '>,ano- pea
Iff I 19,21,23,Ludgate Hfll, I I -A«e-C»» l.»cta", «m «« -« s«n»re a titulo de viwu para Junto da dirt* < Dtatnbmigao domutgo doil 0
exerclcio daqUe,,r s-nhortnha Lucinda Aaevedo; J. te.
Ili I . .rM I
* "* M"MlC4V<" "• eonnomias. 6 mlnlstro m««» oar*o ao HermLnlo Rio, Smge!6e.
Fa.Ua™ Moral?. aoU
F( I Londred.
_ I I treate * -Nova rn.u * <riaca°,INU^^S^ £U£rio ^t^arino. o reoid^sador .
' OmvldamoB aa senhoraa prote- autom&. de viol too. pelo sr. Fernando 1*1
*1 I serve *• e vmiit u »»-•- I t^>rta>3os os autf^no^ei!«. ^ ^ A|^-nt> | |(w Ma «**e da »«-
^A)o par a«ta a coowar<uQCf» . ^ trul> Ll|l, „|t. riic-ntunxntt oorr» }
res* OQm »C«»4>ai)bamen.o de pia-o
II I «d«r » a»u..v4
I T.'^rru^A^im *ir*rt«wW «t- .ar-se -otore o dr «« hOT*» da 4 truida llgando o P««hy ao CVart. I P®1® OT- Lauro Silva; UbZt- S"
Kw . r^I ni- IlinnrtlO I
Uo* ACCeU,t eMV°"1",r,,aU" V*"r'' avWWOrT l^ia d.st. folha, Uim de «uU @#® FalJaceu Mpenttane,.e fm
W' ^ march*,U ,ur
1,11 I LI lit IHPRf N\A I ae lcUe Ir*f"v-' - - - c« «nreot-rta das
^ »nT Telxeim Gome. - ha «A recetoer a parte que lhe coutoor ^tler?llna 0 caplt4o Kranci^x. Mel- lr» so,° dw Pian°- pc,a Pr°-
llW I ri lir llfll IlLllOll I «aal«aer fcora do d»a. avta^io envteram o
openas. Que IWta enorm*- o mr. 90 ratelo da Importancla de duxen- lo Bastoa I
'essora Maria Hylxa ds Andrade, j
BUI "¦ l,WBB
d.m***e *"Z7Tm S
de Mattx« vae tor. At.- ^ miI rels que 0 Du^easurlo Ma- Behr. Nocturno, op. cento oUeata
fiM 1 ¦ I a| K M > A. Prrclaa-ae para aer- I
qUp para tal prooedlm«n- gola! Quanto ao ,anr; dla-ao°aue _®r9ico
noB enviou em hotnenagem ao I ^ tre„ numero doiy. jk-Ios profess^
¦III . ^ ... I tIcm Irvra cm caw «le ft. I tlniham. Cam ellee »olWariaaram- "a'jrgaU" de Portugal no Claudio do Rego Monteiro. .a I rts Armando Tfixeira, J. ,Mauro
-It
III Prevdnimo* ao publico I JuIlll, Tr.t«-M «» .rrulUa «cdo» °® "'Tf^f^vo
colleotlvo Vatioamo.^S^ pela retiiada do dr. i-, _J[4| _ »a
^ I Oliveira e Maria Salles de t^igueire-
II qud, deaccordocomoarti. ur Sete-bro «1. n,<H
Cim StT?^
• |l5SSi5fc» -gu.nda
parte. A. Nepomuc-
m CO 14 da Lei da Imprenta, | puarte. o mvni*«r? «la T^ linda cidade e nnf I
mZJZZZSSS££&£ I no' As Lyaras- c<>ro de £,ua^nt-
HI. lrt;-n, Am I Mau deite lOru o -ra (iuf(» I t'u-o -1- director ^aAerPnautK q
Italiano diiroa bellexa far /"if T V^HliihliHM ail >d9 I vozos. 00m acompanhamento a gra^i-
BV u.®* J I* W
pur <1 tie depot, -v ,e»«r«.ud.. »tar. rM a,UUnte! F L/J ^ Ara...«^ de
orche.tr.; B. Montagne. Cn,,..
Hi fer pubhcado* aa decgao I
^ Chapelarta Uwalart lleara ^J't'jThara
"que o drama convcou a ??? - Faxem aanos hojo: I &J«c Jets, solo de flauta, pelo pr >-
Hfl ineditorial, dererao Couter I >(JTO e e)rgaate. Urn Cka»eu I ,v»enro1.-xr-.v. Affirmando que o de-
A*x.ndamos das trlsteaas e da» PIADHY W> exma*-
*tmhoras: I ftSSor J. Mauro de Oliveira, acom-
K)/ a aMignatura.do retpectivo -e* palhlaha a e n«f 4rJ^ti;^J.°ro» off* installadoa os trabalho® da - — D Felisbella das Neve, Faria. panhado de grande orcht«tra ; qua.
autor OU autorea e, logo a- I chapeaa de U««ea» e MFUltorua. I
avtedores ikpimm-* a rahede- ™g
Camftes—uma daa mala puraa e ^caVAara l-gl^aUva. O tfovemiador —D. lndaljcia 1
_ivlra ' S°"1,
I Oro vivo A *amart<a"a' «'nhor- n;»-
IjC imllr.rnjii Am sua I recebeado dtrect«mei«*e aail>- I ^,.r ..rd^u- dn seu suiw-rior hierar- potjrea figuras do naaao A«iolo«io lev pes^>aInnate a -jua mensagem. —D- Ambrostaa de A«u ar j-Tel- l u-ynor Malta e Juracy Correa;
¦7] ^ ® # . I una allviuia e materftMl tie b«.. I ,^irn. apsovwurvdo qu^ «KTia*» civil. O cantor das tradigOcs, fte&rlQdo^ flis rela^ocs t*ntre o tas. I i*uocinit Bohcnie, Si »i» c/i umauj
WL\
reiitlencia « prof.a.aO a,
QMlWlM|e e ^ P«f r tenvorul e o e^ritual, o go- -.D. J^:na de Araujo Bitten, «imi. peU ae^o^ha Heloisa C
I'll havendo accuiafotl OU Ul» I dr. Precoa ra»oavd. e a uiutu. I
pwlr1t. r<^-i!«'iu-se a dar IX"^ jireeentante dta-ecito. ter4 no dla de*, dynador fax oarinlioja refeie ^ia a court. I Mirarnla Ixio. quadro m\o Lout -
juriai. ccobora vaga* e| atteavAo para c«a oa !«*»»• j de r1ir.-r-tnr da aviaci" militar de ju^no, com os crasvelix* em Octaviano. * ~D" Mar,a Ma:"Ll1*1 aa Cunha I des, p .las se .horfcnhas Irene L)ef-
II * _ 1; t-1 .. I .r.. «7. r aa Marechal Oeodo,. ao aeu m*««or. o corrmel Morae* Do^ e com asrosasRobertas nos ver- ^ R>..t)lne<.aram a8 Uiuva^ tanto
• ©• .Maria de Araujo Sobral. ^nt.r e Amy fhauvln; teroeira par-
I ll a^Mnai nomes, lai a I I So.rm.-nto. gels, a sua fe«ta vaD;tal
como no Interior —1). Julia Zany. I te, Sidn-y James, OucUha, sele.-ga|l aionatuia icra rcconhccida I I f1h.-ea«fci a dk!»oardarota a este po»ro no ouro e no bronxe dos Lu- oa. capital como no mier or. I
.. . .I />' »»gna«l*a »cr* ~~ i„.sum»rtos
rre«waram-«e zUulas. que fnram o primeiro- pn,-ma o Tribunal de Jua^ya, por ^ Aa scukottnkas: I caprfcho«m»-4>te orgaititeada pelo
B 11 por tabclliao a oa dizera* I TUMIO Febrltaao Alicl . I pana itoda-s fl-" ^ayentuali(tedn-B. cwn- <>Ploo da Renasrunsa; mas ewe pove,
una:.Une, cc-nfirmou a sen- —.Rita da Cosrta Monteiro. I professor Joio JXmizetti a grand'.
I II dcftsa formalidada scrao rc- I am rcaudlo aoberaao con I rontm! <]<.-«« i raBSIimdora, proximo de quean Oamftea encamou o sentl- f*r>r- do juix de dir-ito, COndem- —L.Uixa de Mira da Leio. I orchestra, estando os Mok« a-^srrr.
I produz?dT*0 final da pu- U- - t.hr^ re ^ JT^ra6, V£<
'.*&o a ji. mexes 0, pri^o u mu, _^na de Ooes Nunes. dl^buid*,: de o„r, To-
I I11 • I larv«d»a e yaluilu»a» I ^ m^0 armada, ^ fp-qc no- ii>emara-o o^ora como a irm do« iseis cx^ntos de rt#i» o sr. Jo®£ —^Marietta M.n:a^a. I la *da Ricci, C honkina, L#ili A* \e-
I bllcagaOj; ^ » -J I Kaeoatra-ae aa. hOaa pharma I c(.vfnrjo seu« rnais amados e a<!mirado® san-• ^
que "na
ausc-nsla do dr —Augusta Costa. I d»: valsa de Mimosa, Heloisa d
III * O a<-or»tee.imento Inraava. <Je minu- tos-
. n„. d- ..Ho • Arifclias Neves e capitio l az Filho. —Cecilia Mc-ndes dos Santos. I Miranda I^-io.Ill A onniinniOllfaa I
— I to pnrn minuto. um carwcter mais Mta restiviftaae que, ae ceno. *«' *~T" ... . — ,
| U XA.OS aiinunci&llbes I nLl MAS de »arva e aiaiivari I alarm<w>te. Os amK«arii>« enviados quirlrt um alto brllha um grand. WxWptores do 1 a, I
I L' .. _ ju-to .!•« aMadonw insulanissos. pa- e.s .leralor, seri iniciada pejas «*le- Mendes Ribeiro, inclusive m«* A" I
| I 1 I ao. me ore. P «l 1 ~ j ra corn e'les (vwcrtarfm uma solu- ''a<- vS s-'Abioa, Pflos institutos. 1
pela® IjfbB-mortoi da sua fainil'a. O que-
—Laura Peixoto do Lima. | a
IB' Ki I V"' trua"fr" q"",qurr aiuaulltla-
cAf, ,^,-in^ honroso ram todos. «¥»d«nl«s, pelaa cr^ta55ei offl- dirBCtor 0fficlai do mes- —Zelia de Ollveira Pinto. I
pi £11 A-y, 5?V
| IP >B .• f. ,I de I. J. Almeida. Murechaj I enrontraranv-n'00 Intrsinsigt-ntes. rfaea, pela raoeldade dfas e*c<Aa.¦ Claudvmira Uekman ,/0|
I IJ ftatlftfazer At CXIgC I
uro<jopo I —.Vt^nas c«derv>mos forem re- Quo dedicarfo k perwoniaJidade ^iri
^ lio?je.*.»ai. y
| >< cia» da Lei de lmpren«a pe- I I timdos ultimop dacretoe contra a macial de Oam&s» e 4 sw obra. en-. o deputauva P.dro llcrg-» c r, u\urora da C<y»ta. FDiiICIATIS
niiiitar e s« o mlnistt>i da saio. critloos e phllosopiilcoe. t«tu« com o presld.-irte da re —Maria de Lourdes La>p?s d- L.i- I
111 dimo» aot nossoa annun- pkiiocauuk
-Acini*-. \m- crprra sahir do governo! — dlziam <v« de oommentarlo de *naly»e.; onnlra< rtiTn„ ,i„ ™, ma I MetteU-Se lia camueca
| 11 ciantea d. product ph.r.
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^ ^ „„ ^ S™. TSZttJSZrJZ- a. u,:v«,„ o-»„ ™JZTZZ*~
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J> maceuticoi, O obaequio d». ^ »» l*"» - « tta- * nele in.t.r; ellado v<«>lent*mentr, via. nJo delxarfl de -ooltoborar »' lle accordo com a»; idtas do . —Maria de UurCcs Peres Uma. ta no paqu^u. ceo a
1 ft modificar seus annuncio* ru" «»"herme Jlort.m. m v,-^e t«.mbem na sua atU- oelebn^ao. hont«ndo a memorla do Joa<>
Luil, a( ,n de <•> —Elvira de Souaa Lyra. I 'N ,nd * hontcoi a tra. u,.
I ¦ moairicar aciu annuuciua, ¦ I
Irrvductlvel K nlo Ur»tou que. seu maior or>rm>atrtota que iminor- jr* I
I inclumdo neliea O numero «. de ma'l.Kra.ki.. toda« a«. de- ta.li«ou a patria e que Imcnortalisou «*t*r o mal. Fareoe que a ior^ x<> V 0s wiejli„oa:
1 _ j.,. Am li,.n» . J, ,n SABAO Jn,,> ra • 1*urK tnarchr*. o eomman.lant- da urinvi- a lto»gua. clnzelajidp no ouro rex* fct^ral InUrvirA, para linear Ker*i/ra
de A-I 1 * data Cia licen^a € aa p I
roUpBH em Kt.rul r taui I ra di\-i.«*a<» recphesjM? orilem rar« »rjik*>nte da«» i%^la\Ta« as eMj-o- infostauu prlos bandoletros. . I
I I prova^ao doa meimoi P*L* bra para -eda. e c-.i.-lr-., v non.l,- ava.ncar as tropa.- da guar- ^V^o^d^dof cvcloTn^ |3*® I'or inxiativa do bUf " BU'a'
_/m z, . „ , ,. • I I ,,i,-5o da ra.j»itaJ. nun effeotivo de ria da nacionalidade dos cyclos no» —Ixaltino de Ollveira. ISaude Public a, fornecendo I melhor e o mui. economic* p.. fr^ mjl hfwneI1/, infantaria. ca- rescentes. Ah! que esse pr.vo 1-%-ant sai*> «. com o concurso do 0«verna-
_0,ario d(j Sousa 1>4lh.iro. IWi ... lamlu-m uma Publica I rm m" exma.. fautillao. \enu«-- I ...0iv.r:n artilfriria. rara que os re- a Oamfteia. por essas terras provin- d..f actual e do elekto, va«- tier r *Sf- I
WLJ^S . . I k*\ ein a»iUs aruii/"4>* *»'»{¦' I 4C<r *<-: o>^mVi» . a ituda noduru.i ... mrnUvrrs- rBi tofir.a da approvasao para J ^ y. . ¦ - •
] ^#5S*orw SSKvdo artecirada- que a JfivwituWVe fa!* O fu- rf PaiUo qu" funo . Jiiaali esi: ^ I
¦ll r:--^ - * I
meaite do caro, d^ranmaram os sol- turo the cant, em cflro nos terrel- "ente de raulo, qu8 ituno-^^narai -Oienrique AquSno.
V ficky Jar a ^ ^ |
I ¦ ~ j la>i("<* e civ is que querkini combaler ros, m<*i eirados, noa adroa daa e- duas saias d-^ terreo do palacio _jovino Ptoto.
HI ger#n<Hn. » A I UEXDE-SK uui* «a»« cou. I a la^o, mamdando-os apr^sentar ^rejas. a** sua* redondilhas dum tao • .pi^opal. —^Ambrosio Baptist*. I
|1 Se no® annuncioa viereni aalatal e mnlta. acc««.»u« «as miUlades a que*i*rtenciam,, en- maravilhoao lyriamo.... ©?•) O primeiro tenento de cav.u da
Crux Lisboa 1 M M — —mm mm MM
111 ralarencia* a tratamentoi «*«. «®« »«»• e.ca—a. .CO- ^!nd< An^dora!'a cerm- AUwla uma nota. como ntof de la
Ur.ia.Ja*?b doT-u.lo d' V —I>o"»ingo3 Ribriro Pi«rto.
P J\ (nrnoror I "Ba e baakelro. I'rM!»-»» « I mm-se de armas e de muniqiVs, dc- fin: Tud«s os onnos, em Coimbra. se posigao ao go .e ... —Joaquim da Cunha Abreu. I
Vil OU CU ' aeverao IO
j. I rna Jos<L Clemente, u. ». Pre I olararam que se nio ?.-rviriam de rpalisa uma ceremonia tmdicionaJ, EatSo s;ndo at»cado» os ser- para
Q desembargador JCatevam I
-nil nO» O atte»tado de um medl I _odt_o I bomfcas explosives contra PS seus qut. sio queimadaA a* fitas dha vJtoe de remodelagio de agua ft luz d-vorr-. 6 IIff^L _ adwrsarlos,
e fiz.-ran. a affirnrwu;^ dos quintanistaa prertes cauital V hivse i& cotieluido o
465544 oata qu. noje I
jVn CO COin fir ma reconnaci I „ I eathegorica de atirariaan fosse con- deixarem para seropre a seauter cl- de grajide jubilo, pois a.-sigrala a I
I J J_ +
I WOUK-SE am boui trrvnu I tTO qUem fosse que tentasse pren- 1 mnkversitarta. com o »A cuiwo predio para a amplla^ao da u -in.. pao<aKem do ar.nivtrsario natalicio I
| I W
na Villa Municipal cm «rcu- del-o»! .. . <v«m-»Wo. Fe«ta de rar^.J, 6 aif- Bleotrica, o.Kie se installa.ti. o gru- distinota esposa dona Ma- I
>3F I __i ¦ I _ j . . .1 Quamtos sio dies? nezesete no- I „ e g Jovial, t»m mocldade e tern bo -.lectrojrenao, rtcentenvente adqui I
Hfl le *° Fr"d"' ua porl">
men.! Para os submetter. mobili- frania, So sendo poupadas nem «-s ^
para
«, ^/v< r1a Thomas.a Cavalcante *. Albu,
Iff I medludo 3.4241 mrtroN quadra j sajyvse trca mil comhatentt1?. dola-
-alidades alUwnente colloca- llA * querqun,
senhora po»suidora dm apr?- I
. J L-
/i\nV.| I l^wAa^ I dun, trudo ao rneitmu uiua oa** I «k*s artilha.ria panada e ligeira e 1 ne>m as clashes popuktres. To- Cos de agua e luz, haveii o-st^ rtt. i; virtudes, muito c«xisiderada I
Kf# * wv® ***9*2.1 - -- -
I ^^srsri. ^i= I r rrssas^-a^rji: n-trr I - — —- I
I !fi . <«*. ...or p.. .. .....
¦ A J . .. r._ a m uu. I bom rendlmcnto. Trui tambciu la rendlc^o dos insubordlna/Jos, m- guerm aberta com os aoademicoa. ratorio para analyse dagua u> ra I j.yr nK.lo de um cartio o W I
II . I ____ vender muito boa. ca.a* I cxmtestnvelmente. fere ados como n^-iirvdrararn^se, este anno, oom os ti-jlo e em via de acabamento o ca- gyml)hr.rtiio Claud.no Ferraz - sua I
H traba ha • I I twwn de entregar-se porque I
rCT|yiques doa »m.paxea e tomaram , de d icantacio, bem assim ° I Maria Mattos Silveira I
\J. *ialacr um rctruto artla- r ton. <crreno. no ccatro d« ^ntro L.m po^,,. „em sequer terao
' ttltttde hostii. Oahl, re«ultou
"al d<" " ' . J, V.
esposa. dona Mar a Mattos B.iveHra
I. JTW ttco e bfui acabado deve prcfe- I capltal e no. .oburbloa. A Ira- I qv;e com<,r. Tod»vla. Uin.bem n.lo
uma cr<m a arademia, tro- servlco de adaptacao das galerl .. F<«Tax. a^jradeoeram-nos a noticia I
l'dB rll-a. U atelier (uacclonn to- I Ur com a aiccntc Mcllo a air- I jul«o de rosas a situa<;ao do minis- ^araVi-se tiro* e pautarlaa e havendo O nrvcobanlco chegado da Lur.»p
^ue demos sobre o seu consorclo I
(/I! a*, o. dla. ntel. da. 8 a. 1. I Kduardo Rlbelro n. 27. I terio... E este chxjue pnduzira. fa-
ferjdos gra>,es <h*» doto ladof. V. po- para montar os novos api>arclhoj 1
H lR hora. e ao. doiuiuKo. e ferla I n
talmente. as suas cor.se^iuencias. llcja int,rvjn<k>. collocou-^e da ban- inicjou ^ tral>aihos, estxndo mon- O. mertaa
I J li do. .omehte at« a. IB horaa. I - moia ta.rde ou mais c«lo. embora te- ^ d(TS operaHos: — e. se as traras da "for-
A Na aeccdo de InhumagOes da I
I I . . /*• Ka___a„ Kib-Iru „ 1 nha demonstrado oaromenle que as da guami^io nio mantlvessrm a or- tando um motor a gax \ _.,nic.Mi forunJ
1 fl ATeniUi bdiarilo K1 e r . I
nnl . tro^jas da guamlcio. ao ocmUnrlo do <1<wlv ^a-uiha^v. os ruaj. terla ha- ,;a de tiv;«entos cavallos. O gover- auperlntendencia municipal for.®, 1
If 88' aobrado. I a ||" ¦ * a |
m«. QU# ^ dizia. nio .^.uivam contra o
rldo ^o. acontooimentoe e aW tal- n<J do „lwlo e.ncommendou para registrados. hontem. os obtto^^ I
¦L I 'Mek •• I
^ Af\ 1ft 1 / rn ft 9 l j I '-"verno, inarvtem«lo-se dt ntro da mais vel mUjt,^ mortca. g. pauio os tractore8 para pre- Jos« L. d ? Lima, com quarenta I
¦Tlfcdfc A CA*A t'AKAVARUO t aond. I I rigorosa dlsclpllna... A acadejnla reclamou. dos poA-rwi . carrocaveU VI- I arm<w, viuvo, cearerse. de flllaqSi. I
PCJ _t"/ r;r^r.O. PflRTTIf A I **?
, , aSrtr°mn rft,r com Jles. um Whaa.ico que ^norada; Antonio Martins F-~,.
II %_ -:i«-c
-I,..,.:
por c
¦,
r UK 11 UAL blzrJr^«^v^z z rn^
ft I do Banco Commercial do Porto I ——go „ue „ wu conanaadante abriri sMUoTacCe. E assim pro- ra a nova agencia de automo^l. teiro. naiura b
» Hnvmur> I1 I CorreiDOndenflia de Joao Grave I ™ all° ^ pn star a largar ,
N>jrte nvomento, «. estudan- i#® Os drs Joao Luis e ,Mathias tManoel Martins FVrr. ir*. t > I
I ft I. AITUMOVUL. Vcade-M am ek I _________ I d» Tcjo, para desem|)enhar uma im- de Coimbra — a cidade que nio Ol>-mpio fl*«ram uma excursio !>?- <1o Alves oo Na*cin>r.nto, com tnty I
| I Gr A __felto _.tMUo U1#rull(c4> I I portante missio de ^cter
secreto f ^ ^ mpa2eS — estio re-
^ n<>^ estradas de automjVels I ta e eineo an-nos, solteiro. amazo- I
I A dUHcordki, que prutcipfou a n*i- I
— Por einquafito. Ks»e navio cittven<*o a suas cas*A. como pirotes- nta^-ados
os trabalhos I .neiv^ Mho de Joaquim Alves a> IEr net. gcrrncla. nife«tar-se. entre a iagAo mllit.tr trtn ^ »»
?U<ll''raf a<x"a8>
to. Par emquarrto. nio se amtevft i»i «» -*r atiuados os trabalhos ,n r
I e o mlnisterio «la gi-erra. desde a I sahindo ha muitas hums do seu an- soluc&o que contente os acode- I da estacao da estrada de ferro na Nascinxnto. I
1 al" aLlliA-SK uma caw c.ui ba» I IKlrtida do avldo Patrii pa.ra o raid I coradouro habitiual, I«ra a entratio. — e. se se nio encontrar, c^pi^aj. H' um edificio que, con- — ^ mm I ^
I till. tante. acommoda««c. pan. I Llsboa-iSlaoau, attingiu esta s.maJia I dabojTa.. . creko que multos delles irio con- I trinta
e cinco metros I
HI » aveulda Jou.. or \* »» intewkhade max ma. ori,^- I 1" clulr «. seus cursos a outms unlvor- "u»oo- .. -
I 'lllS ' _ .. . I do um conflicto que xs»uxniu. em I * ^ 1 lcl 1 I
* I ««klades. K a»im «mos.... I •
I i I1^ [\ /C ^ I
I /II ,k° "• « * ru* t'Ul"
I certo momenta, um caraoter gravis- "»o que a»
,autor*^des_____ ©?© Respo.Klendo ao -dlscurso pro-
ly^all/iVr rktvL) k
| ,\m Ihcrme Morclra n. IV. I simo e que ainda nio estA satisfa- I J®* ?.
h™®,'I _ _ . _ _ . r*T\ T* I ferido por um orador na oanuira I
j? ^ ||r f, Ja. I Jf
Bv|a n-olvWo. ,» ^ a'^imlrei» . IfOTICIAS DO ACHE U» «•««•". M.Ui... lfJSj <<)i®.'SC"WSS4 *
| (I ra recentemcnte cbeiiud.. I ^ justififando-se oou o propoeito I WMltt^l
" ,
principal programma de governo .oLITHKAII*
¦U da Euro pa, onde fol profr»»<>ra I ».m que estava de fazer econoonias I ^i^ariia pe'la's suas idtas avarK^K^s I Kuglraan da cadeia publica de I
a expaaisAo do eflsino, e das vias I SerAo en^ornadas nas duas s'.?- I
I j
I do bordado., acceita cacoai- I rigoraeas, deainteress-uido-se com- I
IH,r dextrow tebricantea de Seafara os presoo Julio Antonio de I ^ communica^o. I sdes desta noitt* A. oito horas e & I
li J ft- menda. de Tc.tldo., borilndua I pletamenteda glorlosa Jorna.la do I h<>lrtbafl paj< es.^u«dras e dos carce- palva, Samuel Marques de Ollveira.
| ^oi elelta a mesa da camara I nove horas e um quarto, os episo- I
li It. O.XOT.C de nolva. e toapti.a- qu<? ^XroTc >s
^avUdores
f^e ^ Al*U*° **
f"TqUe fteou c^npo**.: presl- Uiu, nono e declmo do monumental
E\ j fft doa. Em bordado. cxccata «iual- I Brlto e saonento Beires medi- I ^jo'^tw'l^oonservados em Francisco das Chagas, Luix C.anza- Womai Ribeiro; vice, An, I fUm dt, aVenturas A b*ia de bron- I
Hi f|B aner obra j com llnbaa. ml.Mn- I tan-am. O proprio aer«.plano em que I rigor,^a'imvTOvmiuicabilidaf!c. *"¦ ^ SU%"** Horacio Pereira ca . il-
t(>nio . prtmeiro wrcretario, | ec.
(¦ uiaty.. ouro, prata e ca- I os dots intemeratoe uzes .-mUirca- I AutlV!«|adoB os «>-ndicaliatas mor- va. Manoel Francisco, crhninoeow de
m<, flo tllercUo cVsta Araujo . njv»-m-*« em ajaatro l.ligas I
¦Ml »—'"j"
*t. ssrs^^ussirs:
ri^SS2.T^STS; »• A"hur «•
¦/|H ahoa a e«-olha da. exma.. fa I d<) offereoido por si.becripgAo pu- I
ron^, A,a'no cemRerio do ^^tino LyrT
lad«"
.
_ ^-'raveis trabalh^. o, enurlto.
A4B mlllaa, prlnclpalmente para c» I blvca. E. quando oa dols aeronauta? I Lumlar, sem acorns anhamemtoa nem I Segxtndo a m-.nsagem do go- | artist as Jack Mulball e Joj-.nitii I
iFlW mlaaa. anaaoaa. con.bia.pir. c quiaeram adqulrir a ****** ¦* manifostagOea de qualquer specie quTestupr^x uma or^ga_ de tema
Vernador do estado. a verba para Han8<..n, qUe taterpretam os papeis*4 1HI . . . a I primeira ttape, o mini^tro <la grvierra, I n_TV5^)U.^e nos aue eatavam encarce- I idaile, no Bnvira, e Antonio Pereira #>i> I
III almofadaa, teado .Ido al«an, I IBWUrado ^ um en.pregado supe S pawe que fomm en»barca- ^ snva, qlm em mi, nov^ntos novec^ntos e Vinte tres. orgad* ^ protagoni8ta.1 deste estupendo
ni| premlado. na. Kraadc. cxpo.i I rlop da Vacum Oil qut lhe pergunlou I dos no cru^dor U> publica. para se- _ ^ boooa
ten dole mil clncoenta e um cotvtos romaaoi..
H|B t-jw-. lateraacloaar.. Jlordam- I se o ministerio se responsabili- avn I rwm ^^uzidos tal\-«m a Timor, on- I e dun-ntos mil reis rtjndeu quatro I 0s dojs «pisodioa. que ainda nfe. I
HRM tambem. colcba., faxam e c- |
Peto InTportanria da tssencia que ia I ^ nmturalmerne se affectuarA o «eu I - ' <>r e »~»ro I mil • cincoenta contos seteoentoa I foram exhibidos, denomirair*f?e O I
RS •* famocm. I
ser fornecida, deolarou peremptoria I <utaMMito ao que se depreJtcnde 4-f Pelo Julx municipal do primeiro .1 .
jIfajB ^a^dartr" macoalcoa, ba I
mejn^e que nAo. ponque o estado na- | (,ag leoam«5es que o ministro do in- termo da oomarcn de Seahra foi do- I noventa e nov& mU rels. I quarto de chammas e O hoio pcrigo.
jB !¦? dr aocledade. e qaadro. cull- I (Ja tlrtha oom o road. I terlor fea, sobre o caao n.a camara I
cretada a J^rda do patrio poder de I Fol es.a a mal or receita jA arre, I ^ ctmOUiua annunclado para multo I
| {IS uiativo. de rccordacde. com «. I Para que Brlto Foes e Sarmento I doe degnitadas. Into « tanto mal. _ iPrelre doa Stantoa em I cadada no estado. I breve o film em series As aiowu- I
11 propria cabello da pc—. En, I Belrea nAo tive^de deste tir dc -V*u~ivel quanto 6 certo queos.^" wntido
' As verbal qu, mals augmentaram ra8 de Robinson Cruroe.A «•»«» I *e-u patriotico pmposito, foi neeessa- | dicalistaa que a polioia se«cjued«rou i vwiwe ae prooeswo, n«w I
Bb|| vctldo. exconta aaa q I r^0 ^ 0 director da Aeronautics I maindaram, ha diM. pedkr roupne a I instourado pelo curador geral. No I foram a de exportagAo, • ' I
av |B ra, 94 hora. obedeeendo oa u»- ¦
M|1Kar 0 n^,^. ctfloi Duarte, to- |-.uas famillaa apresentando-lhes ae
j dmpetiho o jul* deferlu a tu- I CoiKntno, commercial, Industria e I ODEUM 1
} II aiMo. modolo. da -Kevae Pa- I a responsafcilidade pessoal dt> I despedidae. De rento, o Jornal bol- I mtfliores Izaura e Rayrmrn- I proflss&o, taxa de conheclmento, dl- I Em uma unica funcgAo, que terA I
II -r.e" »«» geaera .0 ae I albaateclmento da gazolina ao Pa- sbovlata, A Bot.lAa, afflrma aHo e suc««lvaTOente a« vMa acOva tniclo Aa oito hora, e um quarto,
IrJi celt, racam—eadaa em artla-
^utTdes^r XTiSo^ Z ^^^ToaSJT^ relvlmflcttdoree oidadAoe Sebast.Ao Alves Mala eL® Chegaram a Therein, quln.e paasarA no ecr«a a magistral dnta
a |Klnflao«C Put" modlcoa. 14 * I dooaen. magoou protfun<tomer»te os I soclaeo. aem outra fftrmn de procea- Maria Oarva»io. I automovels ds^tlnadoa a vtagen?. I #Ao rugir da tempestade. Interpre- I
¦ H| or.'M^ada L«ao, a. ««• 'A" I nfficiaee aviadores. Na realidade. I so... ^ _ I 4^. Foi demfrtido o snr. Matblae L estradas carrogavels da capital I tada pela fascinan-te aetriz Alice I
} I II I' „ '
doa Remedloa) . I mal se coraprehendla que^ quando a I *** _ Amujo. teleeraphlata-da esta^fio de I a UnUl0k campo Maior. Ltvramonto I Lake.
iRrin I tong«Ma daa graod^cajjltaes euro- I O •aneml mr. Norton de MaAto. Madtrreira. e
xtUa O enredo glra em towvo de bellisrla^alKft I pel as celehra enthu vlantlcamente o I atf ha pouooa dlaa o alto oom- I M,n"
I Alias. I
fl^l mdj! /a as A. Vcadc-ac ama em raa I ^ Brlto Paes e Sarmento Bel- I mlmarlo do foramo da tnetro|>ole I Hoote feataa em 9eabra para I
0^0 Agtta-ae na imprensa de Tha- I simo romance de amor e aventuras, I
| KHfj^ W .
mtpm, aaoradia. aava I pea, o governo portiwuex ae negaisse I em Aiwola — e afflrmavam-ee as I commeroorar o arniKersarto do dr. dlacussao sobre a lin- I cheio de empolgantes Scenan.
1 Happ *1 ° _ aiiolo bom aalatal. I a ooooedar qualquer apoio aos dols I mais ossombnoraa cotms da sua ad- I gana&o Oomea de ScaMa, promotor vemacula.
«*dre os drs Hygt- I Trabalham tambem ao lado da- I
1B1I r r." »¦--
jiss,
-r
^ -
^_rrr„.,j,, a. ««.«—«~||Bk _ j» . I aa do mala alto ctviimo e que taun- I Xo dlzer doa tliurlferarloe daquelle 1 A laja maconlca ltt<rM(l*«
^ I
N^vea> padre Cyrtllo Chaves e o pror I artlstas Edward Connelly e Frank I
|V/VlW I to honrarla o nome lualtano!
I estadlata — que fol tan dos I crvma. de 5<eehra,_ eleaeu aa a I feM|or Bp^edicAo Rego. I Browlee.
smatk I aaeuHHEWA. preetoMe I luaaeaslonado com o procedlmerto I sadorea do exerdto P^TtVfu<^_T>^ I Ium* dhaUdaales e o«f»ela«a^*W agente fiscal Arthur Araujo A ctata foi confeoclonada pela I
MK « |C dar— -a «—• - —— I
« dr. Saasdo Oomee ^ ^ tatep|or ^ Metr^ctur,M em ^a»de. |
mm-i
^*>" *4S' 1l 4+ Odr. Aogasto PW w
» «aahy o Brtado do Rio. 1 '
ft w
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|HL —
MANAQS—Estado do Amazonas
OaxêttR"•— Jalia Viaaaa il Cm
Inicia-
«aç&omala
REDA
lerlorcdacfioO. t-ri
GsaaNCiAt 41K
Composto em machSnas de Uno
selada
ANNO XXI — N. 7.243
Sexta-feira, 11 de julho de 1934
Ho do Ar*""7"" o l
JORNAL DO COMMERCIC \1
é a folha dc maior circulação
AGENTES NA EUROPA .
LMayence &Cia*
a. RUE TRONCHET, PARIS
19,21,23, Lodgate HflL
Londre*.
canta de
àm mealao de am aaao e «a«
danam ao aleffael, Truta-ae aa
Vllla Uala«alna a. 1. Plaao
íaellaado. Defroate da Kabrt-
ca de Cerveja.0
^OSIXUKIRA. Prcc.aa-ac de
ama «ae durma ao aluiruel.
Trata-ae no caato da Pra^a dc
s. Sebastião, a. 3343.
r°*vt'1'tMKSf leradua, a»t«.
CtfM O llftttru % Aa aa*»
Ulvlao" aa Abe
Ara aja.
dirigentes. Que era «rectoo para que
Brito Paea e Sarmento Beires ctoe-
gassem a Macau, no seu bello vôo
sob as estrellaa e a divina carlcia
da luzT Dinheiro? Pois bem! Os seua
c/jmpatriotA». exjxttrtameamente, da-
riam eme dinheiro do seu bolso par-
ticular. LA por isso, que o BstaAo
se tranquillisasse e guardasse os seois
tihesouros!..."E
déram. na realidade! Até hoje.
o povo fr- entregou ao major Cima
Duarte, quinhentos ou setsoentos
contos de reis. I»ra o raid. Fez
mais! Gomo o awaplano Patrut fo.-
se destruído por uma tenvestade na
índia, o povo comprou um outro ap-
taxe-lho voador, em que Brito Paes e
SaTmemto Beires agora continuam
pom raro exlto a viagem
da!...
cnalkada AAlt a
LEI DE IMPRENSA
Prevenimos ao publico
que, de accordo com o arti-
go 14 da Lei da Imprensa,
os artigos, que tiverem de
ser publicados aa secção
ineditorial, deverão conter
a assignatura.do respectivo
autor ou autores e, logo a-
}ó», as indicações de aua
residencia o profissão a,
havendo accusações ou ia*
jurias, embora vagaa e
sem dejcUnai nomes, tal as-
signatula^aerá reconhecida
por tabellião a os dizere*
dessa formalidade serão re-
produzido» no final da pu-
blicação^, » - - aa
Âos annunciantes
| E1TE.
sorvete de creme, vende »
"Agcacla Lacta", cm Ma ut
poalto, a raa Maalciynl a.
cm Crente a -Nora ÍUraia
Serve Aa meaa. e veatte a b»,-
eão. poUcaUo mandar u Uomtva
Uo. Accelta eacommendaa p..r..
forncclmcntoa de leite Ikko, ..
qualquer liora do dia.
uK> 1N A. Prcciaa-ac para *r-"
viçou leve. cm caim dc fa
mllla. Tnta-w aa
dc Setembro a. »1
a venlda
¦MAU deite (Ora o aca cuupt-u
porque depois de reluruiud»»
na 1 hupclurla Uoaiart ficara
novo e clenaute . Lavo ciaupeu
de' palblaba a *?«»«" c t>a«t
cbapca. de homeaa e acalioraa,
rccebeado dlrectamcnte aaii'-
aa. allemA. e material dc bu..
qualidade e graade daraktliila
de. Precoa raioavcl. «• a mulo.
attenvAo para com o. Ircituc-
aca. ii7, raa Marechal Urodort
a. «T.
^ TUMtü Kebrlfu*» Abel •
am remédio wbcraao con
tra aa febre, iaiermltratc, rr
altente., larvadaa e paludo.ua
Kacoatra-ae aa. Ma. pharma
Para satisfazer as exigen
cias da Lei de Imprensa pe-
dimos aos nossos annun-
ciantes de produetos phar-
maceuticos, o obséquio di
modificar seus annuncios..
incluindo nellea o numero «-
a data da licença e da ap
provação doa mesmos peic
Saúde Publica, fornecendo
nos também uma publica
tofvd cia approvaçao para
ficaf jajchivada m*. aof|>
gerencia. ^
^
Se nos annuncios vierenci
referencia# a tratamento*
ou curas, deverão fornecer
nos o attestado de um medi
co com firma reconheci-
da. *
ifi\(í>o>iílèí>Sê
pLl MAS dc «arva e mguar)
ao. melhore, preço, du pra.
ca, compra qualquer quuulida-
de 1. J. Almeida. Murccbui
peodoro a • 30 .
RKUOCAUUKdc-
••Aciiaâ". Vcu-
eate rebocador. Tra-
t.-.e na ca.a Uomc. e Cia., a
rua Guilherme Moreira.
8 ABAO Jupyra. Para lava^eiu
de roupaa em neral e tarn
bem para .eda. c caaimlra.. v
melhor c o mal. ccouotulco p.i
ra aa exma.. famillaa. \ eailc-
««v ai» a* a^iuT/» ^*. a,
•' ¦ •
a rilOTOUHAPUIA AlleioS d-
Juão Corrta. alo é . a qu,
trabalha mal. hurato. por éu
queu* Iialat-r um retruto artla-
tico e bem acabado deve prefr-
rll-a. O ateiler faaccioua to
da. o. dia. atei. da. 8 á. lí
liara, e ao. domlaao. e feria
do. «om«Ate até Aa 1B hora..
Avenldfã' Kdaardo Ribeiro, u
t»t*. aobrado.
a CASA CANAVAHUO t aoud»"
K coatlnaa .empre a arca.
mal. barato, .obre Portaical
Mc.paaba e Itália, por cont>
Ao llanco Ceuiuerclal do Porto
yESDE-SE uma t'Uaa eoa
quintal e maitaa accuutodu
vdea, com aaua cacauadu, .eu-
tiaa e banheiro. Trata-w <
raa JoaA Clemente, u . ». Prr
ço módico.
yEMIE-SE am bom trrvno
na Vllla Municipal em ffreu>
te ao Prado, bonde nu por tu,
mediado 3.42U metros quadra
doa. tcado ao meamo uma ca»«
cdlicadfa de taipa e coberta
dc telha, ao terreno tem mui-
ta. fractcira. jA dando ou.
bom rendimento. Trm tambcui
para vender ninKo bon* cawaa
e bons terrenos no centro da
capital e ao. auburbloa. A tra-
tnr com o agente Mello a ave-
alda Ednardo Ribeiro n. 387.
^ITUMOVUL. \ ea.lc-.c am ei.
perfeito catado. InformaçO.
nr.ta gerencia.
^LlliA-St: uma cuaa coui baa
tantes acoinmodavõ^s parsA
família, A avenida João toe-
lho n. 3S. Tratar A rua tiul-
iherme Moreira a. 1».
gORU.IMRUAUOS c euaturoa. Keabo-
reccitrmratr cbejiud..
da Europa, onde foi profruora
do bordado., acceita eaeom-
nieadas de vestidos» bordndw»
enxovae. dc noiva, e baptiaa-
doa. Em bordado, exccata qual-
qaer obra ( coiu linhas, mUwan-
gaa, uatr>< ouro, prata e ca-
bello; vowalado liado. deae-
akaa a e*olha da. exma.. fa-
mlliaa, prlncipalmeate para c»
mliaa. anagona, comblnacõea e
a I mofa da., teado .Ido alKaa»
premiado, na. sraadra expoal
^Acs interaaclonae.. |lorilam
ae |ambem, colcbaa. faxaa e e.-
^aqdartr. maçoalco.. baadelra
de ^«cledade. e qmadro.
malho» de recordaçôe. co
yrsprlo ca bello da pessoa.
vestido, exccata qaalqucr obr.
r-, 44 hora. obedecendo oi
tl mo* modelo, da "Revue
riwaae". Keaae aemera
celta cucammcm
flmoaC PT*t*
Dr. MUf^ada V*»o
tlaa doa Remédio.'
esti-
U Ci
En>
rs
ni-
Pa-
ae-
em artlaoa
Ra.
1 Aamodleoa.
m. «U.
CASA. Vcmde-ae ama e«
«entrai para moradia, aava
do pedra • ttjaio, bom «mlntal.
A tratar a raa Marctllo Dla^
1ÜHK1RA..Ida
ala Kabmee, a. #45,
CARTA DE
PORTUGAL
Correipogdeaeia de Joio Grave
A dincordki, que principiou a njti-nifeotaT-se. eintre a iagâo militare o ministério da guerra, desde a
partida, do avião Patri<i para o raidLJst>'«.-Macau, auingiu » st<i semanaa sua intensidade max ma, orifflnan-do um conflicto que xseumiu, emcerto momento, um ca raoter gravis-simo e que ainda nAo estA satisfa-toriamtirte resolvido, no momentoem <jue começo a escrever esta car-ta. Com eífeito, o ministro da guer-ra, justificando-se pom o proposltoem que estava de far-r economias
rlgoraeas, dealnteress.uido-se com-
pleitnmentc da gloriosa jorna.la do
Extremo OccWtmte mo Extremo O-
riertte que oo he.roicjs aviadores
Brito Faes e Sarmento Beires medi-
tavaxn. O proprio aeropdano em queos dois intemeratos «izes <-m!*irca-
iam para o aeu longo emprwhendi-
mnato p«rtencia-4hes, tendo-lhes si-
do oflfereoido por st becripçAo pu-blica. E, Quando os <!ois aeronauta?
quiseram adquirir a gasulina para a
primeira étape, o ministro <la gut-rra,
procurado por um empregado supe-
rior da Vocum OiJ qut lhe pergunlouse o ministério se respemsabilivíavH
peto importância da easencia que ia
ser fornecida, deolaroj peremptória-
mente que nAo. parque o estado na-
da tinha oom o raid.
íBara que Brito Paes e SarmentoBeires nAo tivesem de desistir doseu patriotioo propooi ;o. foi necessa-rio que o director da AeronauticaMilitar, o major Cirfrca Duarte, to-
masse a responsabilidade pessoal doabastecimento da gasolina ao Pa-
trio. Este facto, denunciando um
Absoluto desamor pelas vlotorias na-
cionaee, magoou protfundameotte os
officiaes aviadores. Na realidade,
mal se coanprehendia que, quando a
tnwrenea das grandes oapitaes euro-
pelas celebra ertthusisoticamente o
feito do Brito Paes e Sarmento Bei-
ree, o governo português se negasse
a ooooeder qualquer apoio aos dois
dos seus mais «iorioMM e audazes
aviadores empenhados numa empre-
sa do alto civismo e que tan-
to honraria, o nome lusitano! ^Impressionado coro o procedi meretc
gtflcid tão generoso para umas
i | fm- « «lo aevero para outras —
o poro. o admlwval poro de Portu-
1^1 da^ eM eloqüente Uqâo ao. seua
r>e«te momento em deante, as ^os-
tilkVi<l«« entre a avlaçAo e o minls-
tro da guerra foram-so aocentuando
T^a veV^nals. Sempre a tHulo de
economias, ó ministro m«nciona^>
rmdrmou que A «vlaçAo militar
cortados os automóveis, privemdo^a
ainda d'outnui r«*aa^ SíLIIãt ÍT
t. vu«ufrulra. Afsim dirertametrte at-
ti na idos. os avidldores melkndraram-
... ^ directrres das esco as de
aviação enviaram o seu fedido
de
demissão ao governo, publicando n
intpren^a cartas em que espu^hB^1
«s razões que para tal
U, tinham. Com elles solMnrisaram-
todos os camaradas.
Como neste desaggravo
nvtSs se salientasse o mojor CitKa
nuarte. o ministro >Ui guerra demit-
t'u-o -le director da Aeronautica Mi-
litar. nomeando para o mesmo V>wir
„ coronel Moraes Sarmento. Foi
neSta hora que o drama B
desenrolar-se. Affirmando que o de-
,-roto que d«-.mittiu o maior Ciriva"te
er» inco^-.ituc.onaJ. os offl-
ciaes aviadores ne«amm-se a obede-
í- ordens Ao seu supt-rior hie.ar-
„hicn asseverando que acct.i-
tr -in.ni ordens do seu rtireotor le-
Kitim» Por se.u lado. o majtxr < irKa
puari" recusou-se a dar J»o^
d0
mrgo de dirt-ctor da aviacAo militar
ao sou suceeasor, o coronel Moraes
So.rm.-nt o.
Oh<?ga«Vi a discordaria a este
T„,.|t'., os in-suriree-tos pr<--«iraram-se
parst todas as ^wentualidade». con-cerrtrerrrlo-.ee r«83#nndora, proxImode I>ÍMh. a. e dlsjSíndo as forças mi-litares do «eu o<mimando para a re-
sL.tencia A mio armada, se fosse ne-
cesmrio.O a<-onteclm«»nto torraTO. de minu-
to pnm minuto, um caracter nvais
alarmíwvte. Os omKssairios enviados
Jumto .!.« aviadores insulamissos, pa-ra com eHes concertarem uma solu-
çA.o |«cifioa e honrosa tara todos,
cm <mtrara.mt-n'os intraivsigt-ntes.—-Apenas ce«ler»Nmos se forem re-
tfrado?» fi« ultimofft de<'retos contra a
«a-ircAo militar e se o ministro da
cr"erra sahir do governo! — diziam
elles.Xo parlívinncto, o chefe do j?abi-
•nete. inínr-^ellado violentamente,
n -t'- Vi-se tombem na sua atti-
tu.1e irr.Hluctivel. E n.lo Untou que.
demols de ma1 loím<Va° todas a« dé-
marche*. o oomman.lante da iirimei-
ra di\-isAo recehosse oriíem rara
mudar avançar as tropa* da guar-
nlçAo da ro.pit<ü. num eCfectivo de
tre* mil homwv de infontaria, ca-• p"r.r!íi e artilfriria, r^ra que os re-
-sol' c«trv9(i(M|<~C* * v':irt. -res, «rtlv-ndo ar tecipada-
mente do ca.-o, deranmaram os sol-
l;i*lcV e civis que que.rkim combater
a seu lado, mamdaiido-os a!>rosentar
nas uriidad.s a que " i>ertenciam, en-
trimAieiraro-m-se no e<lifi<'io da Es o-
la de Aviação da Amadora. ccr<-a-
ram-se de armas e de muniçfles, de-
olararam que í** nào serviriam de
bondas explmivos contra os seus
advtv.-arlos, e fiztiram a affimnoçAo
cathegorica de atirariam fosse con-
tra quem fosse que tentasse pren-
dei-as!
Qixuntos sâo elles? Hezesete ho-
men.! Para os submetter, mobili-
sam-se tres mil con»l*.tentes. dota-
dos de artilharia pesada e ligeira e
le motralhadoras !.. . E* um pouco' x-tran^io, i»aríi lhe nào chanca rmo?
outra coisa...
Mas. como atai irá tudo isto? Pe-
la rendição dos insubtirdina/Jos, in-
cxmtestnvelmente. Cercados como
t«tio, teom de entregar-se portjue
deintro em pouoo, nem sequer terão
qv:e comer. Todavia. também n.lo
julgo dc rosas a situação do minis-
;,TL». . . E este choque prtduzirã, fa-
talmente, as suas corsequencia*.
mais tajde ou mais cedo, embora te-
nha demonstrado o'«ram<-nt^ que os
tropas da guairnição. ao contrario do
quo se dizia. nAo esõavam contra o
governo, mantemtlo-se dintro da mais
rigorosa disciplina.. .
do cargo de -director do
escolar da eidade de Rio
¦f^rTendo o coronel Joaquim Pinhei-
ro .Chrvaloante sido nomeado *up-
fddite de juiz municipal de 8eat>ia,
paÁ preencher o togar de delegado
te^icla local que eile exercia, foi
daiChado, em cotmniss&o, o tenente
Jcaié Affonso de Asevedo. comenan-
daflte do destacamento da forg. pu-
blUh de ~ "
«ossos pobres
am revelando ao parlamento oaaoa
extraordinários da administração do
snr. Norton de Mattos, e atacando-o
rijamente. Notem que estes ataque,
foram feitoa. oom toda a carreoçio,
na presenga do accusado que se de-
fondeu dehUmeote.Como a oamara dos deputado,
déeee um tanito lustrai ao snr. Nor-
toa de Mattos, o seu Vdvemrio ri-
postou com tan livro. Intitulado Co-
ligido em Angola, em que o visado
sofüre tratos de pold.
O snr. iíorton de Mattos, depois
deoteo acontectmontos, dirigiu-se a
Londres, .'para negioctar um grande
empréstimo em ouro com os ban-
queiris IngLeats — sendo essa ouro
destinado a Angola. Kstavamos nto-
to quando, inesperadamente a lega- ___
ção brttanica em Elsboa foi elevada f^ZCNTOS MIL REIS EM
& cathegorla de emíbaáxatla, «ucce-
dendo o mesmo com a legaçAo por-
tugueza em Londres. E sabem quem
foi o embaixador que Portugal en-
vimi para Junito da côrte hritanica.
Foi, precisamente, o snr. Norton de
Mattos, o reconstltuidor do nosso
império ultramarino, o reor»s»isador
de Alfaia 1 «üa brto de pa.-
sax-se sobre o dr. Augusto de Cas-
tro. elevado a encarregado de H**®"
cios em Londre. — em substituído
do snr. Teixeira Gomes — ha raffces
apenas. Que feita enorme o *nr.
Norton de Mattos vae íaaerJJ Aw-
gola! Quanto ao snr. Augusto ae
Castro, o sacrificado, esee dia-de que
aoceha a A^guçAo de Portugal no
Vatioamo, mga pela retirada
Todro Martins. E' uma oomp
rcmoavel. sabendo-se de mais
que Roma é uma linda cidade eo
azul do céo italiano duma bellesu.
deshnnbrante!
Convidamos aa senhoras proAe-
por «ata fo)h» a compar^ueCf»
j», Ss dex horas da manhJU &
Veraneia desta folha, afim de cada
amfc receber a parte que lhe couber
pó tateio da Importância de duzen-
mil reis que o Dlspenssrlo Ma-
t>ieo noe enviou em homenagem ao
Cláudio do Rego Monteiro.
Ascendamos das tristeaas e das
comédias da terra, vara contógrar-
m<js as ultimas Ilhas desta chronlca
a S. Camões—uma das mais puras e
nobres figuras do nosso Aglolo«lo
civil. O cantor das tradições, da»
glorias, dos feitos, do heroísmo e do
gi-nio da raga de que foi o maior re-
|.rw«Kantr direoto, terA no dia dex t
de junho, J4 com os craiveiros em
flor e com as rosas cobertas nos ver-'
géis, a sua festa laica. Btèmiscai o
povo no ouro e no bronze dos Lu-
ziadas. que foram o primeiro- poema«pico da Renascença; mas esse pov.,de quem Camões encarnou o senti-
monto profundo, a intreplde» e o ex-(
traordlnario amor da aventura, o>m-
memora-o agora como a um doe
seus mais amados e admirado, san-
tos. jEsta. festividade que, de certo, ad-"
quirirA um alto brilho, um gjrandeleralor, serA iniciada pejas socie-
da<V-ví sábios, pelos institutos, peiaá(V^ademias, pelas c raçõeí. offl-
ciaes, peta. moclilade das efn-olas —¦
quo dedicarfo A personalidade 1>ri^
macial de Oamõçs e A sua obra. en-
«tios oritloos e philosophicos. estu*
<V>s de oommentario- ^ de finalvse, ^discuírsos, corrferenctos, artigos jòr-^
nalksticos. A massa popular, toden-
via, nAo delxarA de "oollaborar Ml
oelebração. horneindo a memória do
seu maior oompatriota que imraor-
talisou a pátria e que imenortalisou
a língua, cinzelandp no ouro res^ir»w-etnte tla« pala\TO» as estro-
phes ma-ravilhosas que sAo a lüsto-
ria da nacionalidade dos cyclos fio"
rescente* Ah I que esse povo lf\-ant.
a Ctomaea. por essas terras provln-
PIAUHY _ ,4* fVram insta liado* os trabalho» da
fctftAara 1-gl^jaUva. O goveiniador
le» pessoalmente a 'jua mensagem.
ftt h rindo 'se As relações untre o
poír U-nrq>oral e o espiritual, o go-
Stg n.nfrii faz carinhosa reféie:<cia a
Oç^Octaviano.
giáâ! Ri-.-omeçaram as ohuvajj tanto
cia/capital como no Interior,
(gb® O Tribunal de Jua-ya. por
d^hão unanime, cc-nfiriuou a sen-
(inça do juiz de direito, condona-
Kíndo a seis mezes prisão c* mui,
láeis contos de rvis o sr. José
A^giprim, que 'na
ausiiasla do dr
£Adia» Nt-ves e capitão i'az Kilho.
«UMct'>res do l>ia, i juriaia v Úe.
ánli Mendes Ribeiro, inclusive m^
plaOf,!, .iri^ajl^Jiprduj* eflo, ¦••>
que vae pari o fu-^
turo lhe conte em cõro, nos ferrei-
ros, mos eirados, noe adros dus e-
gr^jas, as suas redondilhas dum tào
maravllhoao lyrismo!...
Neste instante, o cruzador Ilcpu-
blica, tendo reeobido corta de lxré-
go que o seu commarMlante abrirá,
no alto mar. estA prestar a largar
do Tejo, para desempenhar uma im-
portan.be missão de caracter secreto— por emquanto. Ksse navio de
guerra tem ji as caldeiras accesas,
sahindo ha muitas horas do seu an-
coradouro habiuual, iara a entrada
da borra. , .
Que missio lhe teria sido confia-
ila? NAo é difficil adlvinhal-a, mr»-
mo que as autori<lades maotonham a
r.vs.>eito o mais comiileto segre
lo. Ct«m effeito. depois da tragédia
dos Oliva«9 entre a policia e os com-
mimistas, que narrei na mhilwi i»e-
nuttima tarta, foram presoe multo»
indivíduos celebres n.» meios re\*olu-
cionarioa pelas suas idtas a^mn^das
¦ • por serem dextras fabricantes de
bombas. Das ef»?u<«dras e dos carce-
ree pravisorlos do governo civil pas-
Muram «« detidos tara o fôrte da
Ti «fiaria, sendo a Ml conservados em
rigorosa inoommuuicabllidade
Auti^siados os syndicalistas mor-
tos ma refrega dos Olivaes. e enter-
rados, por ordem das autoridades, ao
romper da manhã, no eemiterio do
Lumlar, sem acomsanbameírtos nem
manifestações de qualquer esi>ecie,
pensou-se nos que estavam encarce-
rados. Parece que foram embarca-
dos no cruzador Republica, para se-
rem comtuzkdos tai>^es a Timor, on-
de naturalmente se effectuarã o stu
julganv.nto — ao que se deprehcnde
das deo'arações que o ministro do in-
terlor fea, sobre o caso n.a camara
doe deputadas. Isto ê tanto mal.
«'auslvel quanto é certo que os syin-
dlcalistas que a policia sequestrou
mandaram, ha dia», pedir roupas a
-»uas famillaa apresentando-lhes as
despedidas. De reato, o Jornal boi
shevista, A Batalha, afiflrma alto e
bom som que o governo vae deportar
para as colonias os reiviridicadores
sociaes, sem outra fôrma de iwoce.-
SO. . o
Ainda uma nota, como mof de la
11»: Ttdos os «nnos, em Coimbra, s>-'
reallsa uma ceremonia tradicional,-:n que sAo queimadas as fitas dhs
ttastas dos quintanistas prestes a
deixarem para sempre a seoutar ci-
dude .universitária, com o srti curso
otttwiuldo. Festa de rapazes, é ale-
gre. é jovial, tem mocidade e tem
ironia, não sendo poupadas nem as
tedividealidades altamente colloca-
das, nem as classes populares. To-
dos areaiham pare o seu tabaco —
em ditos liioffenwivos, afinal. Pois,
os operários, os futricas que desde
longa dota estiveram sempre em
guerra aberta com os acadêmicos,
melindraimm-se, este anuo. cm os
remoques dos raiazes e tomaram
uma attitude hostil. Dahi, recitou
unia refrega com a academia, tro-
cando-se tiros e pauta/Ias e havendo
feridos graves <h*» dois lados. A- po-
licia intervindo, collocou-w da ban.-
da dos operários: — e. se as traras
da guamicio nào mantivessr.m a or
<]«m, paürulhaiKV» as ruas, teria ha
vido sérios acontecimentos e até tal
vez mu»ti« mortes.
A academia reclamou, dos poder es
públicos, um desa«irravo. mondando
abrir um lnqu.wito. Como nAo fos-
se attendida, reuniu, decidindo sahir
de CoHrtbra. até que lhe sejam da-
das plenas satisfações E assim pro-
cedeu! Neste momento, os estudan-
tes de Coimbra — a cidade que não
é nada scwn <*» rapazes — estão re-
cilhen.V» a suas cosas.' como protes-
Por emquanto, não se amteve
uma solução que contente os acade-
mioos: e. se se não encontrar.
creio que muitos delles irão ctrti-
cluir cs seus cursoe a outms unlvor-
sidades. E assim vamos !. . .
cc s» —
NOTICIAS DO ACBE
@0® O governador graduou no pos-
to de segund. teiftate da forca mif
Uttr <h> ntado o primeiro sargento
José Rosa Werney.'®0®
Foi nomeado delegado de po-
licia do municipio de Picos o sr.
José Joaquim Pereira Nunes.
®#® Tevv festiva recepção em The-
rualna o deputado federal Auto
Abreu. ,"®é®
No povoulo M'.ios, do munlci-
pio de' Gtbué^ foi. creada uma
agencia .poetai.
©#® O intendente municipal de
Thereaina mandou dar uma s?vera
caça aos cães vadios que inf..-tam
as ruas da cidade.
@a® O sr. Joslno Ferreira, dlre-
ctor da esoola de aprendizes artN
flcss, tondo de tomar parte, nos tra-
baJhos da oamara legislativa esta,-
doai, passou o exercício daqueltr
oargo ao sr. Hertnlnio Rim.
Trafegou o primeiro automo-
stei pula emtrada recietemente- otma
trulda ligando o Piauhy ao CVarã.
@0® Falloceu repentmameste em
Therexina o capitão Francisco Mel-
lo Bastos.
u norisosÍAC
tkrs»*
Aralrcrsa^r-
Fazem annos boja:
Aa exmas. senhorat:
Felisbella das Neves Faria.
Indal^cia Pereira de Sousa.
Ambrosina de Aguiar Frei-
WW\ WJ//// r. —D.
jL*9t.pbina de Araújo Bitten,
Maria MaxLnia da Cunha.
.Maria de Araújo Sobral.
Julia Zany.
Fugiram da cadeia publica de
Seal»ro os presos Júlio Antonio de
ftiiva, Sanuel Marques de Oliveira.
Augusto Rodrigue» de SouiR, João
Francisco das Chagas, Luiz "Gonza-
ga da Silva. Horacio Pereira da Sil-
va, Manoel Francisco, criminoso® de
moe-te; Manoel Ferreira de OliveHa,
que desvirginou a própria filha, uo
seringal Cumaru', KIore«vtÍno Lyra,
que estuprou uma creança de tenra
O ganeral snr. Norton de Mottoal
foi, até ha poucos dias. o alto corn-l
missa rio do gorremo da metropole I
em Angola — e af firmavam-se asl
mais assombnoras coisas da sua ad-R
mlnistração naquelU colonla portu-1
guesa, vasta como todo um império. I
\o dizer dos U«uriferaa-los daquellel
estadista — que foi um dos organi-l
«adores do exercito português para]
a guara européia. Angola ia numflo-J
resoerete, num saaiaivllhoso crescea-l
do de prosperidade. De rwe*e. °l
^^nniail atira Mi belda
idade, no Bnvira, e Antonio Pereira
da Silva, que* em mil novecentos e
vinte deu um tiro de rifle na bocea
de Melcbior de ta), em AourAqa.
44 Pelo juiz municipal do primeiro
termo da comarca de Seabra foi do-
cretada a perda do pátrio podar de
Raymundo Freire dos Santos, e
virtude de processo, nefme sentido
Instaurado pelo curador geral. No
mesmo deopadho o juis deferiu a tu-
tela das memores Isaura e Raynanai-
da. suas filhas, succemsivamente. aos
cidadãos Sebastião Alves Mala •
José Maria Carvalho.
44 Foi demit* ido o snr. Marti la*
Araújo, telegraphista-da estação de
Senna Madure Ira.
44 Houve festas em Seabra para
commeroocar o awniversario do dr.
Samio Gkrnies de Sousa, promotor
publico da memma comarca.
44 A leda maçonica MleiiaWm A-
crfttna, de Seabra. elegeu as novas
taM d^paidadea *e
oCHclaea. Foi
eleito veneravel o dr. Bawsio Ooanes
de Sousa.
44 O ar. Augusto Pamplona foi
hfbç-biortoi da sua família. O que.
. r' lyfci era dir»ctor official do mes-
ao.3o.~ial.
dtputauv) 1' vli o largos c->r4
loiou com o presitl.-i.le da re
sobre o cangatv.riS.Tlo do sui
<dí.èet.ido, mi/^trando-se o tii- f. tl
e^tad> de accordo oom a>; idéas do
jlP^rmiV r João Luiz, aí &n de '•>
"#P»r o mal. Parece que a forçs
fctÇL-ral inU-rvirA, para 'aiiear a
«t..-» infestawa pelo. bandoielrod.
Por in.fiativa do bu i>o Uioce-
sai^> «. com o concurso do s«verna-
^..f actual e do elei.U>, va«- ter r ^
*j'.la-la j. í; -oia nocluru.i <>»*- -14*-
ccnte de Paulo, que funo_jnartk esi:
duas salas dj terreo do palad»
•pitcopal.
@0® O primeiro tenente de cxva.
laria Jacob Gaioso foi posto A dis,-
posição do gowrno do t^tado.
<54® Estão sendo atacados os ser-
viços de remodelação de agua t» luz
da capital. Ahí-.-se jA cts<-luido o
prédio para a ampliação da u--in;.
«bleotrsca, onde se instailaiú' o gru-
po electrogéneo. recentemente adq n
rido na Allemanha. para o« serv#
ços de agua e luz, havendo-se retu r-
vado espaço para outro grupo da
metei ta. potl-.-cia EstA quasi con.
cluido o prédio desftinado ao lalu-
ratorio para analyst- dágua «> ra
tado e em via de acabamento o ca-
nal de d «antaçâo, bem assirr. o
serviço de adaptação das galerias.
O nvíohanieo chegado da Europ
para nimntar os novos apparelhoj
iniciou os trabalhos, estazxlo mon-
tando um motor a gax pobre, da for-
ça de tivaentos cavallos. O gover-
no do estudo encommendou para
São Paulo os tractore» para pre-
parar as estradas carroça vels. VI-
rA, com tJles. um molKuitco que
serviitói nas officinas montadas pa.
ra a nova agerveia de automoveh
Os dr» João L.UÍZ e ,Matiuas
olympio fiz.iam uma excursão p?-
ias no\~as estradas do automóveis
• 4® iVão >Jtr atacados os trabalhos
da estação da estrada dv? íerro na
capital. E' um edifício que, con-
cluido, terA trinta e cinco metros
(k. altura.
®4® Respondendo ao •discurso pro
ferido por um orador na oamara
dos deputados, o dr. Mathias Oljnm-
pio, novo governador, diise que seu
principal programma de governo e
a expansão do einsino, e das vias
gt. communicaçAo.
®a® Foi eleita a mesa da camara
que ficou as^im c#npo*JU: presl-
dente, Thomaz Ribeiro; vice, Ai>
tonio Ferraz; prfnv.-ixo Secretario,
major do oxercito C\>sta Araújo
Filho; e seçundo, dr. Arthur Kua.
tado.
®4® Segundo a m -nsagem do go
vernador do estado, a verba para
mil novecentos e vinte tres, orçada
ten dois mil ciíKíoenta e um contos
e duae-ntos mil reis rendeu quatro
mil s clncoonta contos seteoentos
noventa e nove, mil reis.
Foi essa a maior receita jA arrej
cadada no estado.• As verbas que mais augmentaram
foram a de exportaçAo, producção,
ooiRngno, commerclal, ln«lustria e
profissão, taxa de conhecimento, di-
vida activa.
@0® Chegaram a Thereilna quinze
automovols destinados a viagem-
uai estradas carroçaveis da capital
a União. Campo Maior. Livramento
e. Atlas.
®#(® Agita-se na imprensa dr Tbe
resina uqia discussão sobre a lin-
gua vemacula, «stre os drs. Hygt-
no Ounha, Pires de Cfcstrs, Abdla»
Neves, padre Cyrillo Chaves e o pro-
fessor Benedlcfto Rego.
o agente fiscal Arthur Araújo
Filho foi transferido A> interior ds
Piauhy para o Estado do Rio.
—D.
tas.
—>D.
court-—D.
—'D.
—D.
*y. v Aa scnhvrinkas:
—.Rita da Costa Monteiro.
—Luiia de Miranda Leào.
—Anna de Goes Nunes.
—iMarietta M.n:néa.
—Augusta Costa.
—Cecília Me-ndes dos Santos.
•^sv^ ^
As mealHCs;
—l.aura Peixoto d» Lima.
—Zelia de Oliveira P::ito.
—Claudemira Uekman.
—«Aurora da Ci/ata.
—Maria de Lourdes Lop?s d-? L»i-
ma.
—Jacy de Oliveira Chavt-i.
, —-Maria de LourC-s Peres tinia.
—Elvira de Souza Lyra.
THEAlItU AMAXOMA9
r Realizar-se-A. amanhã, ls vinte t
meia horas, o bello festival ar ila-
tico, em boa hora promovitíj pelaj
sunhoriuhvi de Manâos, i<n benefi-
cio da nossa oathedral.
SerA certamente uma brilhante
festa, pois o programma foi ooiv-
Teocionado com muito gosto.
Tomarão parte no attrahente fes-
tival figuras de destaque em nosso
meio artístico.
E' de esperar. portanto, que o
nosso principal theatro apanm. ama-
nhã enchente enorme.
Damos a seguir o programma:
pr%iieira parte, Toselll, Serenata,
tercotto, pelcM professores Ildefoaso
Pereira. Armando Teixeira e Maru
Salles de Figueiredo; M. Faulb^
ber, D*akJlo, solo de piano, pe:a
s.-nhorinha Lucinda Azevedo; J. B.
Slngelée. Fantasia Pastorulp, solo
de violino, pelo sr. Fernando 1*1-
res. com acompai^hamento de pia"o
pelo 'sr. Lauro Silva; Liszt, S.
françois de Pualc murchant sue
Us flots, solo d» piano, pela pro-
fessora Maria Hylza de Andrade .
Bt-hr, Xoctumo, op. cento oitenta
^ tres, numero doiy, pelos professa
ros Armando Teixeira, J. .Mauro de
Oliveira e Maria Salles de Figueire-
iij; segunda parte, A. Nepoinuce-
no. As Uyara», coro de qua^rnt..
\ozt«, oom acompanhamento a gran-
de orohestra ; E- Montagne, Genti_.
cise lets, solo de flauta, pelo pro-
f.ssor J. Mauro de Oliveira, açora-
panhado de grande orebtutra , qua,-
dro vivo A samaritana, 'ãonhorv. na.-
Letmor Matta e Juracy Corrêa;
Puocini, Uohrme, Si mi chaviani
Mimi, pela s -nhoi^jnha Heloísa t
M irarnla Leão; quadro vivo Lour-
des, p -Ias se-.horimhas Irene Def-
írier e Amy Ctiauvln; teroeira pai -
te, Sidn-y James, Chiciòha, seieoçl
caprtpbo-amente orga"isa'la pelo
professor João Dcmizvtti a grand-.
orchestra, estando os '-.olos assirr.
distribuídos: O peixe de oury, Yo-
landa Ricci; Chonkina, Lili Az ve-
do; valsa de Mimosa, Heloísa d
.Miranda L<eão
de A-^
Os menino*:
—'imem^stoofc-ü FVrpt/ra
guiar.—Izaltino de Oliveira.
—«Mario de Sousa pinheiro.
y. o» senhores-
—.Henrique AquSno.
—Jovino Pinto.
—Ambrosio Baptista.
—João d. Cruz Lisboa.
—I>omingoj Ribeiro Pixito.
—Joacfuim da Cunha Abreu.
4 Para o desembargador Estevam
de SA A data que hoje d-corrt. é
de grajide júbilo, pois a.sigrala a
pas*sagem do annivtrsario natalicio
de su^ distinota esposa dona Ma-
ria Thomasia Cavalcante da Atbu.-
querquH, senhora possuidora d« apr»
ciavels virtudes, muito considerada
em nossa sociedade
lOspurnus
Por meio de um cartão o sr.
Symphrunio Ciaud.no Ferraz e sua
esposa, dona Mana Mattos Silveira
Forraz, agradeceram-nos a noticia
<jue demos sobre o seu con-orclo
Os marlts
^ Na secção de Inhumações da
superintendência municipal fori
registrados, h cm tem, os obitot^js-
José L. d? Lima, com quarenta
anno.4, viuvo, cearense, de f!Haçl«
Ignorada; Antonio Martims F»
ra, com trinta e quatro annos. sol-
teiro. naturalidade Ignorada, filbo de
tManoel Martins Ferreira. *'Raymin*
do Alves üo Naacin>einto, com trity
ta e oinoo annos, solteiro, amazo-
líifnsft, filho de Joaquim Alves <2*
Nascimento.
Metteu-se na camueca
Raul Rodrigu.^ Velloso é foguis-
ta no paquete Ceará
(Vindo hont.oi a terra. metteUfS.-
no piíão e, eni tio lamontavel .-stn-
do, tentou virar tudo de pernas para
o ar r.a rua Lobo dVAlmada.
Por esta oooaáiao foi preso e re-
bocado para a enxoV.a da d Oegacia
auxiliar.
MODAS
Vv*V No iníquo Aiiiait»-...-»*, re-
uim -i,v.-iuao, «us aciticio liC^Í
t iv*. • utúii ioo u. k.u\tUtt>s, i aia oi —
o<as ciarKUò uo proxuui
u^uiii^u.'WV% O piaaitau utt dcleàScia a a-
xiiutr é o seguiiKe: Ue õia, coturuu-
t-tno Souza; do serviço, e&cíivátí
Ribeiro; de pemianeuciu, o guu-tia
civil Virgílio e os <-c seguisia cia.-
Be, vinte dois. cincoenta e trea e ciu-
ementa e oito.
Na avonida Eduardo Ribeiro
auha-se em serviço d« polidaanwntt»
pula manhã, o guarda civil cui-
coeinta e nove e A tarde o gua: da.
sessenta. *
UM Na fisoolisação do fu:no, es-
tão de serviço no PolytUc<í:.a, oi
fiscaes do munteipio Tavar.s e Col-
ktre» e no Odeon o fiscal J. Cavai-
cante.
A cidade seo-A rondada A noi-
te pelos guardas civis vinte e seis
vinto e quatro, trinta e um e cin-
CQtmto e quatro-
MM O cinema Poiytheama. na
são A noite, serA policiado pelos
guardas civis cii.coenta e quatro
cincoenta e oito.
(M Encontram-se de serviço íiu
mercado publico, os guardas civis
cincoenta e sete e cincoenta e cin-
CO.
tM No cinema Polytheama liaverA
duas sessões â »r*oite e 110 Odeon,
uma.
%%/%% Flunccionará. ás vinte huras,
a loja maçonica Rio Scgro, no tem-
pio A rua dr. Alminio.
IM EstAo escalados rara o servi-
ço de repressão aos menores vaga-
bundos, os guardas civis cincoenta e
dois e trinta e cinco.
A's vinte uma e meia horas re-
¦unirá, na séde do Nacional o Club
Rootíruelt.
MM O correio expede malas:
— Pelo Aidan, para Itacoatiara,
Santarém, Antônio Lemos, Belém,
CearA e Europa, Ss oito horas-. ^—Pela Maric, i^ara Manaj^ípuru',
As mtwtnas horas.
—Pelo Canuíama, rara Boriia,
(Maniooré, Humayflhâ. Tres. <"«sas e
f<3« do Jamarj-, 5s doze hora^.
—Pela Rivaliza, i«ra o rio Bada-
joz, ãs quatorze horas.
—Pela Ítala, para o rio Solimões
até Tonantins, As quinze horas.
mm ^ ^is
Livros & Revistas
O ultimo requisita de elojancia
londrina são a»i pernas luminosas.
iKsta modtTniHa,,la fantasia, da
moòra consiste em m-.-ias ornam n-
tadai-i com uma espeoie de dese ho
om que o phosphoro entra como
oompoefUào o que s*. torna lumi-
noso no escuro Os artelhos phos-
| jihor.'A.-entes falaram A fantasia dos
onthusiastas da n»oda, mas ainda
não se tornaram populares alein
dos círculos da gtaite rica. porqut
custam um dinhoírâo e não brilham
ma:*j do que uma noite.
"Meias queimadas do sol é uijs
outra invenção dos d.-cretadores da
moda. Um delles levou a sua petu-
lancia a ponto de dídarar: " N»v
t.huma mulher poderá cofwidvrar-'-^
bem vestida na presente estação se
rão usar meias cuja cõr corr ¦ iK>n-
da ao tom exacto da -sua epiderme.
A medida que a sua cutis se torna»
mais crestada oc.m o avanço do ve
rão, ella frft. de («oolher meias
maia carregadas» em tonalidade, o.i
mudar para tons mais leves se ficar
a maior parte do tempo em casa.
perd>«ndr> a maior parte dos effeito-:
do sol na pelle. SerA um grando
erro este anno ter uma dama a fa-
ce mais ou menos queimada de soi
do que. as suas meias".
Publicações aue nos enviaram
Reo-b.-iTK<s da direciona geral da
e-statistio*. do ministério tia a^ricul-
Cmra, irxiustria e commercio. um vo-
lume de cento o setenta e cinco pa-
gknas cf«*tendo o resumo de varias
estatísticas econômico financeiras.
TtiiKfl presente fam^» m os Coi^
.últimos números dos Archu^n
Biologia, revista mensal do iaV-ro-
torlo raulista debiologia.
mm ^
O dr. Francisco Xavier Oameiro
de Albuquerque assignou o t--rnu> de
promessa rara exercer o cargo dc
gjr«j<fe«sor da cadeira de educaçio
phyisica da tfcota normal, l-ara o ¦
<|Uüi foi nomeado effectivanu-nte.
Na sa.ude do porto foram \ a--ciei-
dos e revaccinaílos homem, pelo dr.
<M<i<i;ureiiu de -Pinho, tres in*Jivi«lU"S
para fins do embarque.
Foram abatid.s no curro mutuei-
pai, liara consumo publico, hoje.
trinta e quatro bois, quatorze porces
e um carneiro.
¦'OI. I 1111-.% M A
Serão ei»»ct-nadas nas duas Kd-
sões desta noitt* Aa oito horas e á
nove horas e um quarto, os episo-
diou nono e décimo do monumental
film de awnturas A bala de bron-
t€.
Ijivi*lem-<-^ em «quatro l.)igas
partes. vendo-se em Soona, en.
admlraveis trabalhei, os emtritos
artistas Jaick Mulhall e Joaanita
Hansen, que interpretam os papeis
dos protagon istau deste estupendo
romanos.
Os dois episodios. que ainda n*«
foram exhibidos, denomi-airfse O
quarto de chamma»• e O Moro periga,
4 Continua annunciado para muito
breve o film em series As o vem u-
ros de Robinson Cru toe.
ODEON
Em uma única funcção, que terá
inicio Aa oito horas s um quarto,
pasaarã no rcran a magistral ointa
.Ao rsflir da tempestade, interpre-
tada pela fascinante actriz Alice
O enredo gira em tomo de belllsr
simo romance de amor f< aventuras,
cheio de empolgantes «cenas.
Trabalham também ao lado da-
quella fulgurante estreita, da tela >«
artistas Edward Connelly e Frank
Browlee.
A cinta foi confeccionada pela
Metra^Tict urta em seis grande»
partes.
\Omnf/>LiA*
Htm tem:
iMuito calor, um calor verdad«ira-
m.oite senegalesco, durante o dia,
sendo de notar que, ao anoitecer, a
temperatura era quasi asphyxi^nte.
Mais ou menos às dezenove horas
cahiram uns pingos d'agua, que mal
molharam as ruas. Foi pelor por-
que a atmo^hera se tornou mor-
na, como que a cosinhar a pelle da
gt-nte.Pouoo antes d', vinte duas horas
o oéo estava tomado pelas nuvens e
começava a chuviscar.
Hoje:
Na estação do radio encontram-se
retidos diversos despachos dirigidos
a Silvanus quatro. Francbco Oli-
veira, Antonieta. Grandlco, Doutor
Pedro Pereira, Grijõ, Bomilcar, Si-
d»u'.' Barreiro da Motta, Pedro
Carvalho, José Rios, Municipal ses-
senta e oito.
MM Serão rezadas missas: ás se-
te horas, na igreja da (Matriz, por
alma de Blandina Andrade e na
Igroja de São Sdbastlão, em suffra-
gio da alma de Manoel Severlano de
Dona Candida de Carvalho Corrêa
Lima reassumiu o cargo <le l>rcrí«^-
sora do grujx» escolar Coacy*» Az~c-
vedo, fOra do «jual se ac-havain em
goso de licença-
Sati.sfiz.-ram emolumento», na Re-
cebedoria, Aàntonio Vicente de Oli-
veira, do titulo de sua reforma como
musico da força policial; dona Ilay-
munda HTollan<la, de sua nomearão;
Amicoto (ia Silva Tavares, do titulo
definitivo do lote de terras que com-
prou; dr. Esmera Ido Coelho, de uma
certidão passada pela Asseniblta I^e-
gie»lativa ; José V. de Araújo, de uma
averbação de credito feita em seu.
favor.
Para os pobm-.s amparados por es-
ta folha o monino Raymundo Viria-
to Ffcscihoal remetteu-nos cento e
trinta coupons de bonde.
(No mercado publico o preço do
kilogra<mma da carne fresca vendida
hontem, variou de mil e qjimSw-n'..is
a oitocentos reis.
Peta. directoria da instrucção pu-
blica foram remettidos ao thesouro
os aLtestados de férias da normalls-
ta Lucilta. Vieira de Freitas, profes-
sora da bocea. do Cabory, relativos
aos meses de dezembro a fevereiro
findos.
A menina Maria Olinda de Castro
Mello enviou-nos, para os nossos po-
bres. trezentos e dezeseis coupons de
bonde.
Pelo respectivo porteiro serão
vendidos Ss quinas horas, em basta,
publica, na porta da supe rio tenden-
cia. «ama vaeoa s um heaerro, encon-
trados vagando nas ruas da cidade.
«MM Das desesels ás desesete s
mela horas. estA aberto o expediente
do Orando Oriente Kstsdoal, no tem-
( fio da rua Leavlglldo Coelho.
O snr. José Paulino de Oliveira
pagou na Recobodoria imposto de
transmissão sobre uma cata que
comprou de Francisco M. Torres e
sua mulher, ã avenida Wapés nume-
ro quarenta e sete, e bem assim, do-
na Honorina S. Ribeiro. sobre a
herança que lhe ficou por aíg-i^cí-
atentos de seus Irmãos José e Fran-
cisco Ribeiro.
Ao thesouro. para os devidos fins,
foi comrounIçado, pelo director da
tnstraoção publica, que dona Mariet-
ta Moura, professora da escola do
sexo feminino de HumtytM. estA &
disposição da alludida tnstrucoão. a-
flm de pnatlcsr Junto aos estabeleci-
mmtos d» ensino primários doa es-
tados do norte do pala.
m
m
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I Wlil • *2* ¦
*?..' ' ;-^ «rn" .'S*» t.-** ¦ ¦- --"sribrjr- *• •. ~ • ^*Sr^*»t*T:**£V*T~ -^t Jfe*Kll5B^'^Vr "«"^f A .-¦*1 , ".*- .-- *f» *- —* ' f- - - -t--v--* ^'«i3*^^^\-^3*j7 ~ -s^5 * ••.¦;»• -.V> -¦ ~""*^a." *-'«*•• ^* --• ""'¦ ¦ '¦" — -"'" -• T ¦ ¦ .^* 'J
^ ~
^
.. •-•? ^<*-*#^ ¦
j^j^l^ljj^lti'" iH^''
* ""* **"*
>\,i ccrtvdesmMwkV hooletn,
iu*-r«sUiv«l, no mereço publico, ao
pululo
iiff ««atuaram na Rocebedoria pa-
f^wm. d« inwoirto de Indttetxái •
l»roíis*ào. Antonio B. de Sou»», d*
gua merctjurift ©otn bcbidâJ, #e»UiMÍo
tr.mostre; Airtonlo C. d* Oliveira,
como mercado* d* fogo», primeiro
tamv»m>; Alanool Salgado e Jo«ê Sa-
Um, de suíls oaaaa de pasto, aogundo
semestre; Domiiifoi VarA, út sur.
uííícji*. de terreiro, segundo aemea-
tr-*-?'j- U- Silva, de seu cajpinaal •
«rc« oarruu d# traoisportar oame
verde, aetçumdo semestre e Alexa;»lre
"M ^ütafó, como vendedor an»bul»n-ta.
relativo ao anno corrente.
Enviados vela menina Maria d»
X^our-lt-a Perea Lima. recebemos. pa-
Tn xs noFSf n pobres, cento sessenta e
trea cautH tis de boiide.
I>f-ram entrada :ia inatrucy&o r>u-
«U*. indo á secretaria pare u« de-
vidos firs. f.s mappas do me» de Ju-
iiho findo do grupo escolar José Pa-
ranaffuá; a folha de pagamento do
xr-z de maio"i>as.aado, do grupo es-
colar Olavo Bilae « o rno-ppa do mM-
mo LüTlh-1—do me* de ju-
tiho; a copia da matricula ordinária
« o mam» de frequewia do grupo
. -•colar Agonio Bittencourt, do m.i
de Junho findo; uma nota de obje-
ctos precisos e o mappa de fre<iuen-
, i«. df nlumnis òa eecolo. Jtivadavia
Ctryta. <le junho findo; ps roam^a»
paciência e Pariu-
0 CAMBIO
B*sc* *• ¦raail
Sobre Londres—90 d;v. -
» & vista. . . •
" cobrança ...
Porto e Lasboa . . -
Nova York k vista
Paris—90 d|v. . . .
" & vista .
Italia
Suissa á v»ta . •
S 11)1«
k 51»
õ 11|1«
Sernamby ..
Caucho ....-.-•
Sernamby de caucho ..
Castanha thectoWro). ¦
«I» tHfl>Cl» C«»W
Borroehm lateral
1»5»0
X*0»0 jm ;
671300
MO
Urrrluiter e eutupaokla
de maio e^!a.s eso^laji de
tini*, r»* lati vos ac»s nwits
Junho últimos; os mappoa do ímftl-
tuto Benjamin CojiPt«nt. e áas esco-
Ias Carvalho Leal, Dona Lxbania
Ferreira e Pauhito de Bvitto, do ro> *
ide Junho findo: »¦ msWM dns es-
colas de T> rra Vermelha e Iparnpé-
.<Vssu', dos me«s de maio a junho e
os mappa* das escolas de Curery e
Ourary fíramle. do nvx. de >urrho.
, ,
O snr. Fírancioco Martines Ca»-
«i tí-iro participou-nos a eleic,ào ('os
novos cori-os diriR -ote-» da Socirdad
Fspatfila dr Soccorros Vutuos.
q,:<l.., sAo os s.-*u«nte*: presidente.
FYartcisco Moreira Rivas; více-P**-
sidente. Manoel 0>nanlei I.ranciFco:
ir- ni. iro «ecretario, Francisco Mar-
tlnoz Caaqueiro; » (rundo seoTctario,
p. -iigno Ruas; thesoureiro, VaJen-
tim r.al Clonoalex; contador. Tors-
tnntlno Beílo Carlunteiro; vo*aes.
,tvo x^orenzo Rocha, Pigno Fs-
renxo, Ratfael Blaico San-
Santiaeo f.iifrroTO, B^niKnc.
ftantan-.nrina e Benjomir>
Suarei; cmmiissüo fis-^l-
Alvíirí-z, Benito 011
Manr>el Carrera AVvare*: bi-
Antaoio Mourelle Ma-
Sobre Londres—90 d;v. .
" 4 vista ...-' " cobrança. . - .
Porto e Lisboa . . •
' Províncias .....
' Nova York 4 vista .
' Italia ...-.-
" Suissa & vjjta • • •
llespanha •
I:«m i»n«. ¦"•
jobre Porto e I.teboa . . .
Pro\t.clas
" Hespanha ,- _- . - •
" Italia
5 11 16
2í»o ' Borracha fina .. . •
9.900 Sernamhy ••
5-iO i caucho
5:.'J , Sernamby de caucho ..
440 Castanha' (hectolitro). .
Horracta enodoa I
Borracha fina ..- . •
Sernamby
Caucho •
Sernamby de caucho
Km Allssieg*
Borracha fina .. .." entre f *>* . •
Sernamby
Caucho ..••••
Sernamby de cauoho
Castanha (hectolitro)
kilo 2*810
1*530
1*000
1*53 •
«7*50.'
5 *1»
5 Ú|M
2 ao
320
9.901
440
1.7 40
1.340
kilo 2*8101*530
1$000
" 1*53"
kilo 2*8102*010
" 1*530
• 1|H(1*53'
45*1)00
2 )0
32o
1.320
440
Valore» utertlnos ao cambio de 5
1116: 1b. 42*197.!>02 ; sclis. 2*10» S ;
<>irn«. 175,8.
A quantia de 1*000 ouro. na al-
feruhsa. estft equivalente a 5*:. 8'»
J|>rl.
AS PAÜTTS
Semana de 7 a 12 de ju»o corr» ite
\m Hreckei«rla <• l£«t»4o
tiorracha federal
lorracha fina .. .. •• ki,° 2*,I°
Missa de 7° dia
Kiiáf
tfV.-z >
mnrtim,
CnJttro
Vasqueiro
Frtwno Xon-oa
A iem
Mio-hccario.
yf-irflí.
MARIA AMKLIA IHJ JtHNlX>N-
CA LIMA
B juiiin FYt^klin d-
Araújo Umut. José Kra*v?iaco
u Aiaujo Lima e Art íur .
fTAi.ltiHi de lkndo«S»_ ®ib» :
d Jii cel brar ° dia. I
,oi n!ma de sua estremecida niãe. j
tJona MARIA AJCBL.IA L*'- Ml^\ I
DOXQA LLMA, no dia 11 do conerw Couro saoco <Kiü'>
t?. 2» feira, a.» 7 12 horas, na ca.- couro d» onça OU
.h'.-lral, e oon\*klan» Ji.ua as^i^tir ! (Um)
.«ase acto religioso, si-u? parentes e'amigos.
t
Algodão em rama (kilo) .em caroço (tio). .
Aguardente ou cachaça
Amendobyzr* (kl!o>
Anucar braooo (kilo). • •
• mascavo (kilo) . .
Anil (kilo)
Ajeite vegetal (litre). . •
Arros era caaca (kilo) . • •
pilado (kilo). . . .
Italata em lamina <kilo) .
•" em bloco (kilo).
" inferior (kilo). . .
Breu em pio (kilo) • • •
Baunilha (kilo). . . • • •
Castanha (hectolitro)." descascada (hec.) .
» em ouriço (um ." dv sapucaia thec.)
" em ouriço (um). .
i Castanha da caju' (kilo). .
t arajuru* (klio) • • • • •
| r»aro ?*r<lê yt%c-
cum (kilo)
r« irn eepichado d* gade
vacum (kilo) . . . ¦ • •
W1
*376
*ua
»*05«
100,1* 1|X
DIREITOS DE EXPORTAÇÃO
Semana de 7 a 12 de julho corrtote
1*000
«200
*(0C
ltooc
|MT
**0ü
»*0C
19100
$*00
140010*000
9*000
4*000
$700
•*000
•7*300
134*600
«40070*000
«700
1«000
*«000
*700
1*450
1*350
tr*
Ro mania
DchdcM-S|ova«ui«i .. •
Palestina » Syria .. ..
CanadA, dollar
Áustria
Portugal, reis lasulanoa nào h«n?»
MERCADORIAS
—Prtço* correntes da praça— .
Ausucar em meias barricaa
trkurado, 1*820. sacoo..
Arros do Pará ( arrobas
alassificado
Arros do ParA
Coíé H
Farinha, d'agua, 15*100 •
Phosphoros Carlos Uornes.
Sal nacional (25 kiloa) ..
Kerotene caixa de 10 galões
(Jasohna, caixa
l^ite condensado Arart**e,
caixa
Sábio Jacaré, caixa .. .
Fe;J4o ama.ello, xoooo CO
kilon. 80*000 a .. .. ..
Cachaça, frasqueira .. ..
Balas de rifla, cunheto. -•
Vinho verde, 1,5" 1|10
Cerveja .Unason«-nso clara.
caixa
Cerveja Amasoner.-s.*, escura
caixa • •• 6s$00U
Café moka, sacco .. ., .. 240*000
" lavado, sacco. .. .. 180*00!)
M:lho, sacco 18*000
baitha Sol, caixa Í25|«>W
Cebola, cnixa •• 70*000
1'hosphoros ABC, lata. . !»o*00'J
Azai te doce lata 12 kilos 80*000 '
" lata 1 kiVo 7*00(1 ;
Goiabada laia, 1 kilo.. 2$80U
lata 1[2 kilo.. .. 1*500
Bacalhau inglês, cx 30 k"i. 170*o04
Farello, sacco • • 14*001»
Xarquo, kilo • • 3$200
Farinlia df tritío, «sav-oo.. • 43*000
Alfafa. kilo *80#
Álcool, fraífiueíTa 90f00i>
Cogtíac nacional caixa • • 50*000
Cachaça, JanauacA, fra<-*i- *0*009
Polvora, cx. 4 latas de 5 k*. 90>00">
1*800
S2*u00
72*000
l*llt
15*000
90*00»
5*500
*2*900
40*700
*5*000
38*00O
>«*o«Sf
4**000
700*0*0
200*000
105*000
63*000
marinheiro*: sargento Joio Luís
da Alencar.
—Designado para aarg entear;
Kaynwxndo Sandoval da Costa.
Detalhe do serviço quimxeual-.
—No pontAo Vrd: Ildeío..«o Sa-
boia.—Km vehiculcM; Sallcs Ouerra.
—OOni embarque por terra: Jac»L
Benaleo.
—iBm embarque por agiia; Agaa
sis Sarmento.
—No arnmsem 7: Jofran Coquet-
ro.Xo| armazéns I. *-A • *-B
Álvaro Salles.
No armirm 11; Domei Souto.
No armazém 12: Tancredo Oso-
rio.
Oetalhe do ter viço para hoje:
—No ex^.ti; I ite: aaref.fo
meiso IUdrigues.
—Auxiliar de vls.ltas e ronda
sniigento LA>dol*>ho H-dairoi.
. _>u« ronda nu uncor«douro 1* i
3c quarto, JoAo Vidal; 2* e 4* quai -
to. Victor UuimarliM.
—l>e pn iiianeiicia; !• quarto,
olsvo liarros; •• quarto. L.uiz d.
SA.
—AuzIUar do commatidanto: J'
oquim Belem.
.\h filalaforma * I* qnn
to, Olympio da Rocha; 2* e 4*
quarto, Rotfrolpho Gooçalves.
(A. bordo do paquete Aidan
Eub.- io Thaumaturgo e Rayarund»
pare Ia.
—Na descarga do «ermo: Av»
gusto de Barros e Abreu das Neves.
De folga: Raymundo Barr /o. Joi >
Vidai. Olavo JBarrou. Ix>;>es Sobrt-
nho, Democrito Coelho, Victor Oul-
maries. Augusto Marques. Aristlieu
tiuiinarAes e NapolcA» F.rpo.
—Bm serviço especial: Japy da
Frota.
—>De promptidào: sargento Luiz
Alencar e lldef(»n*o Saboa.
—Uniforma 2.*
dr. CKadio fs Beca Monteiro, Lau-
ra B- do Reco (Monteiro Filho, Ma
Ma do Loordes do Rego Mo&teiro,
Maria José CoooeiçM, BenedicU
Oomea 4a Silva, Juliana Maria 4a
Araújo, Sebaytlio Vasconcelos, ^tar
ria Magdalena Alvos. Amaury (ma
nor), capltio tenente Marimoto, co-
ronel J. Taclteuckl, coronel Verti-
niaao P. Leite MelrUles. Maria
^Martins Meürelles, Dulci Martin:»
>ieuvllea e 10 ein 2* ciasse.
aOVWEHTO DO PORTO
raqaelc* «Io tl«»4
Sexta-feira^ 11 de Jrihoje^2é
paquetÊTnglez a
AIDAN
Toado terminado a sua detscargu
para os armazena da Mando• l/ar-
hemr Ltd., anaamoa aos so^hores
interessados que as reclamações por
falta de volumes daver&o ser apre-
sentadas por escripto ao escriptorio
desta companhia 'até
o dia .10 de
«mente ssea.Terminado Mte praso, n&o se a!,
tenderá a reclamação alguma nesse
sentido.Mandos, 10 de julho de 1924.
Booih Si Co. iltjndon) Ltd.
PAQUETE INGLE2
"BENED1CT;AIDAN"
Tondo ternií-nado a sua dtr -t/g..
m a
para os armazéns újl .1funde» Fia
beetr Md., avsamui aos se-'hore?
interessadas que a» i> -
falta do volumts diwerào s-^r a;»
sentadas por e:>cri|>to ao e «."'l>r >r •
companhia até o dia 19 do
mez corrente.Terminac» r.Me pra^o. nüo re at
Man&^s, 10 fle julho de 1P2!.Booih & Co. yLiiitljn) LM.
O Mnnãoa zarpo-i de He-
jMMHC. lem com deMtino a Mar
n&os »*o dia 10 do .O iívUiiyu tu A*iid «ai»--
i i n rf do itio ) »s*i po- t.»
r>o dia 11.
,.7 o Jod , Aljrtdo satura e."
jMIíd£_ Rio com <t'4lA .-¦>
no dia 1S. I terMlerA a r?clamaçào alguma nès>
O Uaftio zarpou do Ro sentido,
de Janeiro para Manàoe.
no dia € u\> cuiivaie.
Pa«i*f ' ti» 6u**fh
O Aúlan rumai A par. (Europa hoje, â-. 1» ho.aa.
O dtMfl» sahirA de Uvcr
pool.para líeiem e costa,
no c/ia 25.
|T^» ^ *- r 'o
/'Oüccas sahiu dA B-mm* l>-ni
para Liverpool no
dia 3 do corrente.
^ O />c«i« partirá da Ame-¦
rica do Norte i»*ra este
porto, no dia 22 do vúfcnt*.
o UubiTt sahiu d» Belem
para o liavr«-\ liauuurgt
e l-ondrea na dia 2-.de junho í*o-
do..»*ií.1*V O Stephen zarpou de Nova
ra n -f Vork para noaso porto n»
di;4 23 do mt>z que terminou.
¦JÀ' YIRAM?
0 Hndo sortimento de cha
pgus de palha e inflító» da
ultima móda que a CASA
HAVANEZA, tem à vendat
Se não virám vale a pena
verf porque não ha nada
mais chie e barato. .
A CASA HAVANE2ATé alH
na avenida 7 de Setembro,
n. 59 (em frente a cathe-
n
PAQUETE INGLEZ
"P AN CR AS | AIDAN"
Teiido terminada a sua deri.-arga
para os armaz ns Oi itnmios Har-bcur Ltd., avíamnj ao.; se horemivi osfad •» que as r*'«.-lainarô-»sfBlta de volumes d .verào s -r Mft-y
•s ntadas por »>scr:pto au eycriptori"
desta cr-mpanhia até o dia 19 demez corrente.
Terminatíj c*te praso. r.lo ?e at
Vnder4 a reclamação alguma ness»-ser; tido.
Mauâos, 10 de JuIIk» de 1924Bocth & Co. {Ijtinlon) Ltd.
UM GRANDE MEDICO
NO PARA'
"Attesto que tenho empressío em
-nlnha clinica o conhecido pr»*parado^l<T*r <le KoffWira. formula do phar-1-mceut'co chimico João da Silva Sil-
veira colhendo sempre o? melhores-exultados, pelo que considero um me-
iramento importante p-ra as affo--oTies ?yi>hiliticas"*.
Dr. Eutichio de Paula Pinheiro.
Parft. Maio de 1906.
INEDITORIAES
Missa
t
Ao commercio e repartições
publicas
S B. Israel tendo «le retirar.
teiuixnariamente para o sul 'ia rt-
puliUa. oummunic* ao oommeroio .
i . partiçdes publicsw ;m K> raU qu>
deixa oomo >»eus -oastant.s proca-
radores para tratar de .v-us
Cio- n**-t.i 1 raça os srs. bortuna.o
ú;. z.-. ri «» l»-dro St~phano. co.
f.rjme notas d» tabelliâ» Marciomlc"tA-ssa. ...
Mandos 9 de julho do 19^4. .
8. B. l!*-a*K
ASSOCIAÇÕES
At
corrente.
Grêmio Recreativo Portugueí
FESTAi *>.Tividam-se os srs. vsocios e sua^
exmas. famílias para üswslin® e
festa mensal que Ht- realizará
proximo »sabbad<» li do
pt-las 20 f. meia hora». C» inKTi>'*> ao?
mesmos sei^à. a quota do niei d
junho ult^iiio, aoliaudi^s.1 o
ihr.soureiru todiM» os dias na séd>
dus 20 fts 22 horas.
Ouiiviu*» com o sr. st jretan*»
tanibom na sí*do da« 2o íls 11.
Man&os, 10 d* julho de 1924-
A dírectorio.
Luso Sporting Club
Rec.iú.1 no próximo domingo l->
d.> ootv-nte, p«-las 20 1.2 h..ras, um
utirah^nte eipeflUCUle e bailo, 4o-
dicado aos thg:J»Kimos sócios e sua*
•¦xmu'-. famílias cujo unemptiih
»mA confiado ao grupo dramatico
c ~ie club, sob a cimpetente dire-
oçüo do exmo sr. Carloe Barbosa,
do mesmo grupo.Os convites nào exp'«üdo8 na se-
cretaria, pelo sr. Alfredo Aievedo,
iíos dias 11 e 12, das 20 â» 22 ho-
ras. Ingresso para socios é o re-
cii»o de junho p p.^4 o»m*ni99iio administrativa.
EDITAES
Banco do Brasil
F&iamos publioo que a dirvetoria
rexolroa prorogar para 31 de julho
próximo o prazo para o recoihimon-
to das cédulas de w. 1 :OO0$0O0, da
rstampa 1* e serie 9*, b m comn
das d* 5001000, da serie 1» e e<*
tampa 1", fabricíidas na Casa da
MotiU.Mande», 20 de junho de 1924.
Pelo Banco do Brasil—Man&os:. Antônio UaUher Pereira de Sou-
ra, gerente; José Arraes de Alen-
car, contador.
ACTOS FÚNEBRES
Agradecimento
Jilio Esteve^ Carvalmho.
tt\tma
OonçalTw Carvalhinho,
Júlio KA.k-s Carva.lhi.flio,
l.uiz B-irvH Carvalhinho,
Ramiro Bsteves Carvalhinho
Luizete Est?vrw Carvalhinho pae,mãe e irmãos de (&L\Rl.\ HBU^NA
penhorad^s agradecem a todas
pef -oas que se danaram traz. r-lh
o conforto durante a moléstia de*-
4a, e bem assim a todos queac imp.uiharara a sua ultima morada.
JMissa de T dia
D. BUAXDIXA AXDR.VDK
+
As famílias Cosme Alvn
P?rreira • Vlce»nte Reis nan
dam ot-lebrar. no dia orne do
corrente. As sete horasmanliã, na egreja da Matriz,
uma missa por alma de D. BL.VN
I>INA E»K OOES ANDRAD»; falle^clda em B.-lem, a quatro do oor-
r «te Para este acto de religião•r convidam p<««oa# de suas rela
ções e sm da finada, bem como osreapactlvog parentes.
ANTÔNIO MARTINS C.VNITO
J„-C Marti s c.inito, J )àu
Martins Canito, Maria Mar-
trns Caaito, Joio Alv
(auz< nt Arana Marthis Al-
\t.;> <au2ente>. filhos v íí» -to
_ .nvidam '»•-»
pessoas das suas rela-
^•ôes e amizad\ ben: conm aoM hni!
do pranteado morto a assistir'«T
missa do 30.• dia de t*u faiico -
nento que uiaiMÍüW cvUbrar iia
tfreja de N. S.. dc-« R_ m diox no
Ha 14 do cõriynt'. âs 7 1 2 h >r.^
a ma^hã, o <|ue desde reco ihe-
cidaimnte aj;radec m -
;o
ESPECIAES
ADVOGADO
Si »1> AO dr BBNJAMIN L»K
encontrado, tod-s «s dias, «-tn seu
»<riptork> e rtyldtiwjia, â rua iiar^*
oso n. 10.
CALÇADOS PARA HOMENS
Ultimas novidade*' r-.cebeu a ml
ataria O NOVO MUNJX» dos prin-
:ipaes fabricam.-» do
auio. TihIos ao
Rio e í>.
NOVO .MUNDO.
PARA CAMIZAS
Zephires e cr<«to:>es, o que ha d
.uni nVst»;« artigos, r -«-bi-u a cj-
iheclda 1>XIA 1X> JACINTHO O
• liarateiro.
"n-»ro de carneiro ou cahra
(ltllo) ...»•••••
Couro de veado (küo) . •
curtido d* qualquer
animal <VUo)
Couro fls qualquer oatro
animal <kilo> ......
Couro de lontra (kilo). .
•'!»£ ie qualquer qnalíJafi*
(klio) Chlcle (kilo)
Cr»*» ík.lai
Cubei To de sntnial (kilo)
Cumaru* (ki!o>. . • • • •
Chifre# Musta) ....
Cav^fto (kilo)•• *tq. «eri on Skiga-la
(kilo)
Cftcp* (kilo)^ar.nüa leccn (litro), a •
• d'agua (litro). . .
PeijSo de qualquer ^uallda-
Se Oltro) •
Fibras Tegetaes (litro) • •
nuaranft íkilo)
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51500
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Made;ra em caixa abatida.
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JujTspuema (kilo). . . .
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Oteo de oopahyba tkilo)
etna 4¦ «arca gTandis
ifrí"ima) .......
d. Mog^iarr (graTC-
Ranha de peixe boi (kilo).
d. Tnsmona íkllc) .
Pirarucu* ^coco (kilo) •
Pirarucu* do baixo Ama**"»-
raa (kilo)
Piassaba em rama (kilo) .
" eu> corda (kUo) .• em Ttiaourt • • •
fnnat te garça, pequeno*
mpiumada. f'aa (frim*
ma
Penna de garça, grandea
(rramma)piADiu n«d.ciotei (kilo) o
feixe boi *m salmo ra (klio)
ruxury (kilo)
R«âe de algodão (uma). .
d* tuouni (uaa). .
•iementee (kilo) . . . . .
sebo »rr rama (kilo) . . «" coado tktlo). - • •
9a!ax «ntanicad* (k'«.o) - •* .La rama (küo) . .
Sab&o <barra)
s iciauma (kilo) . . . • «
Tabaco <kil«»)
Tartaruga grande ....•
pequeaa. . . » -
Turnm em de (k.io). . . ." em rama (kilo) . .
'Tiihi.* anTmaee ídusia»
" 100 latas de 200- grs. HOJOOO
recolhimento de notas
Ao major Manoel João Gomes
de Cas«ro, fh'I<-gado íiscal inl<<iaa,
foi conimunicado por telegra:ncna
pela inspv-o;oria da Caixa de Anior-.
ti^ai^ão, no Rio dí Janeiro, que a
Junta administrativa da me.vna,
Ca^xa, em sessio de 13 de junho,
resolveu prorogar para 30 de setein-
bro de 1924, o praso para o reco^
lhim^nto sotn desco.no das n^tas dj
NOTAS AVULSAS
Nenhuma rniiiarc^ijao ta'.»iu b n
tem dt-.ste porto- Durant • o dia
u trou Ct*> rio Madeira, o gaiola Klv
ÇiirtiÇá.
%Rejnirft afnanliã ás 9 horas, a
junta medica da saúde do Por. •
para inspro^io de fuiicvionarios fs-
d*xaes.
«
i->it.\o í.r» descarga no armazém
jj. os vapores //i«2'o <io Jirasil e
Cííi-uçá e a lancha Ajurictba. N >
fluclua te das torres continua car-
regando o paquete ir.glfz
Theí-ouro Nacional, que dwlam -er ^
rocolholas ao dia 80 de juuho do No armazém 12 achan» se atra-
anno, cuja» notas -^ào as cados carregando afim de '>ali.-
I r^*u hoj^, o vapor Cunuíom» e a>
13*
A 31IMIJ •
2«#í\«0
•Snr
1*03
1*S0<
I5$ni»r
$150
41'-1 J
70*00(.
100$000
809000
»ioo
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SSfi-ii
$600
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11200
1$30»
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21500
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19000
*9*«0
1JÍ>W
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** >9«
lfSM
»:o.
por quanto vende a sapata ria O
NOVO MUNtK) um Itedo sapato>alto Luiz XV S4 tio NOVO MVN
DO.
JA' CHEGOU
No vapor Ceard para a sapataria ¦
O NOVO MUNDO sapatos em toda", jas cores do ccih»cido fabricante
Robalhtho. Aveoiut 7 de Set -mbro
n. *9.
PARA LUTO
Morlnóa e cretonel pmoi reoA-beu a conhecida IXXIA DO Mdíí-THO. O 1* Barateiro.
UEDIA CAMBIAL
O coronel Olympio da Fonseca e
Silva, inspeotor interino, da alfan-
d-gade iManios, para conhecimento
da repartição e devidos efÍ3»lto.->
do art. 26 da lei orçamentaria d •
1920, declarou que k vista do ra-
ci*la£rramma que recebeu da Camara
Syndical doa corretores, que a« me-
dias cambiaes verificadas no mez
de Jnaio palsado, foram a$ se-
guintM:
Londres, libra" ( 1|32 .. 391793
Pari!% franco 9590
Hamburco, ma roo (por anil) $001
Hamburgo, rent mark .. 29138
Italia, lira 940*
Portugual, escudo 4284
Hespanha, peseta .. .. ." 19267
Suissa, franco ' 19926
Bélgica, franco • - 9416
Buenos Ayres, peso papel 3902r>
Buenos Ayrea, peso ouro (9^2
^lotitevid&o,. pkao ouro •• 79174
Nova York, dollar 99136
Hollanda, floria 39418
Japão, yen •• 39750
Sutyoa, coroa 29519
Noruega, coroa 1929*
Dinamarca, coroa 1|564
corrente
seguintes:
51 Ou», estampa
italiana e 16« ;
ÍOJOOO, estampas 11* s 12* ;
20Í000, estampa 12*;
50*000, ««stampas 11* e 12*,
1001000, estampas 11*. 12* o
200|00u, estampa 12»;
500$000, estampas 9* e li*'.
%
Tara as notas de 10$U00, da
1©* estampa, fabricadas na Casa da
Moeda, o praso para * u recolhi-
m«to se>m desconto, fo. lambam
prorogado para 30 de setembro dj
anno corrente, achajido-se na thc-
•ouraria da d*lcí?aoia fpácal» affi-
xado edital a resv»eito.
%BANCO L»<» BRASIL.
A directoria d# BarK-o «lo ürasil
resolveu prorogar para 31 da julho
corrente o praso para o recolhimen-
to das c.diiIas de rs. 1:000*000. da
e> tampa 1* e série 9*. bem como
das de 500*000; da sírio 1* e es-
tampa 1*. fabricadas na Ca?a da
Mooda.
A ALFÂNDEGA
O coronei Olympio da Fonseca
lülva, inspoctor interino da alía.i-
dvga cK* Mauáos, e»taUÍKvu a st
^uintv distribuirão, para o serviço
de conferências durante o mez de
julho corrente:
—Conferência de sah:da da« nier-
cac/jrias d; |QHK f o tóUungti*
ra: confereutt» Sousa Caídas e es-
oripturar|o WaUliDCU^i Satur.«ino
da Cruz.
—I*r4iieira confereneia das mo-
mas {neroi^ria»: wjcWphkvítIo
Nestor Albsrt.
—«Desembaraço do mercadorias
navegadas por caf)'>uí<;m: «sasri-
pturario José Venaucio de Süo Thia-
go, e agL>nt> fiscal do con~tuiuo Al-
fi*do Velioto do Alencar.
-~12zp«rtaç*o.
sito e baldeag&o: cscripturario Ne»-
tor AIb?rt.—IBagaXtrs: eacripturafio Was-
hington Cru*.
—Kxames o vistorias: escrip:ur:i
rios Phliomeno Carvalho, N. Albert
e José Venancio de S&o Thiago, sem
pr juizo de serviços outros que lhw
estejam distribuídos.
—Cotam issão de arquea^ilo: guar-
dn-mor Antonio Nery e esorlptura-
rio Wa«liineton Crus.
—Commissão da pauta: oonf<r 1
ronte Souza Caldas e eocripturart» '
Washington Cru. j
—Classificação de retardados e
consumo: escripturarios Nestor Al- .
hert e Phliomeno Carvalho, sem
prejuizo de serviços outros que lhes
sejam distibuidos.
—Dtstribulç&o dv dtspachos: para
sabida, transferencia, primeira con-
ferencia, exportação, reexportação.
transito » baldeaç&o a cargo da ins
pectorüa. Servirá, de plantão o agen-
te Oval de consumo J. J. de Va»
15", fabricação lanchas ítala e RivaluaÁW » *. m
Rivalua.
£?* «f O' paquote Mandos traz d
J para nossa praça 5.000 volum-s de
carga
\ apnri'9 f!«t Inea
,»lí>.í-> O fantilamn i»ela "• vez
transíenu sua sahida ao
tu Mac iia até a foz do rio Ja-
niary, para hoiev is 16 horas.
,.:i j.v ^ O Rio Caraça r • :r-f -*>u
t -aj»' - hontem de sua viagem a
ri^ Madeira.O Trjo cm viagem Ia 1*
— llniia tah a d.- Sa tar nn
f ira Mi.nâus, tto dia hf h
ras e 5 minutos.
.»> i l.T „ 0 4 Hrfird que se destina
jÊUt&tBC- ao rio Mau* ra. sahiu
Santar m para este iH>r;o no d-a
10, âs 21 horas.1 J.T O /tiífio do flrnril sa ti •
JUirtiltMC. para o rio Juriaã até Cu-l»ir». no dia 17, 17 horas. |
O Rio M'ir esp.-r.ido '1 •
.Miié'0 rio Ptirus e o Tvpy. ii
rio Ma^Jra. íahcm pira Belem e»• calas, depois (1? pouca d-mora cm
M 171 ílosO Pci<,1 de Carvalho firtrum para o rio Madeira
at£ Porto Velho, no <í'a 30, 1 # ;horas. '
. O Santa liaria xarpo'»Pnrlrjiin* »»nra Man.^y,
cm v'asem da 1" li ha, no dia 10, ,âs 2 horas.
Trtfr» efv hnchm
A Cauré sahirã para o rti
SolU-nC-s, hoje. £•< 17hora»»" íi.T »' A Rivaliza purtlríl ruipo
do rio S''T:in^--s, lio •A-* 17 lioras.
^ A ítala. par'ii*A rumorio Solin>Vs at* Tona»>-
hnV, 17 horns.
^ A Co*omho qua d^tinaNst. «ao r?r» JuniA, zan-ou ò
Snntarcm para nosso posto" no dia10, ft?» 5 horas 5 minuto.s.
0 melhor
reimeilio contra ^
Incommodos do etomago, dcsar*ati
j-is intes;iB«t8 e ouira^ tnferm:da-iles d» v.tias ao mau fai'CC.onamentoCt.-i orKãos digestivos é incuiitesta-veimeote o PKUCTAL—sa»-s de fru-cias—qi;e combate e"tas enfermida-des e regulariza as funcç.Vs du eMo-mag'>. tntestUioa, fitnido e rin.4ràxpei imentem. .
¦V^' SRHI
4c M&A
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GIRO LIGEIRO
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Não se justifica que em
todas as janelas de
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GIRO LIGEIRO
Encontra-se como tudo qus
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O QuE D'Z o governo no
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i;H(ri«a<»« * «n !«•««•>»
Entraram, hontem. *r»fe pn-to.—No vapor fluvial R>o Ourtiç-j
do rio ^ladvira: Ju&o Viatuia S uit"
Ama, capitão Lui« Marinho de
Araújo, Maria Oorina, Paullno CJor\
çalves Corrêa, dr. Krrd«*-lco Mom-
Uro, Feliwb. 11a L*;it4o de Albuquer-
<pj* Adella leitão de Albuquercpi;
A*itonio Felick) dos Srvnton, Euridr-
oe Cidadã dos Sant^/s, Justuiia-o
don Santos, dr. Abll»o Nery. Oul-
lherme BusaKio, dr. Camillo t^tl*
Mnm.iro, Etílvina K. «iouveaia.
^aoouth Miguel e 23 em 3* ciass ..
AS AVENTURAS DE ROOfNSON CSüZflÊ
Sensacional cine-romanc<- de brilhantes aventuras,
de seenas e lauees verdadeiramente imf-rossiouaiites,
pintando a historia das fi.iiKísns viagens de líobinson,
em que surpui como principaes interpretes os nota-
veis artistas HARRY MVERS e XOIiLE JOHXSON,
os íjuat^s enearnam os }<ij«'is? de Robinson e "Scxta-fei-
ra, respectivamente.
Para o correio <I»-«ta cidade, traz
o paquete Mandos, 97 mala* pn»-
tdes nac:onae«, 1 estrangeira e
pára Iquitos.
K"hiiam. hontem, deste Virto:
—Xj. ÇsatA. -UUJ ..vamem
H sul da rcpuWTlca: para Itacoa-
tlara: 5 em 3* clame; para Sinta-
rem: Romeu llodi-icuni de Audia-
de. I^eooor Rodrigues de Andrade,
parta (]k!eiiAn: tliu/Itiovain Ouerra
Pilho,. FVanclsco de Oliveira Oo-
me», Ili iippe l>au', Brigitta Dau',
Maria B. R_ 1'into, Ksthsr Oarcía,
(Miaria (creada), Hortencla Sonren
Praga. almirante Antonio Aivei
Ferreira da Silva, R. 11. dv Uri tto
Pereira, Manoel Ira» d'» Oliveira,
SaUnt&o Israel, Jo»é Cândido Per-
reira Vlllas Boas, Georgette Vlllas
Boa». Alslra Plort«tlna Ferreira,
Franotaoo Emiiio Qfll-anda, Rodol-
pho Grandl, Renée, Ca--«tillon, Per-
nando Chaves, 2 em 2* e 33 em 3'
classe; para o Maranhfio: coronel
Joio Nogueira, Rita Soare» de Mel-
AO TARDEM — SARRA.CEXO; CHEFE. MES-
TRE E AMIGO; 01)10 INSENSATO; AO liUGIR
DA TEMPESTADE.
a®
2
pj
- Ml ^
10 ^
i ^
8?
'í'4,4'4"í,*44^4,4,++"^,í,++4»4,^^é,44íl
t
I lo.
GUAKDA M0S1A
Detalhe io serviço mensal:
—Na secretaria: Laliluo Cavai-
lero.
• —No p*to3o)k>: Jor,la# Mello.
—Bcaunffd* do quartel ioi
Blisabeth Soares do Mello, Abe-
lardo (menor), Nomeu Galiril, 1 em"2*
e 3 em 3* classe; para o Cearft:
I em 2a e 23 em 3* cla.vje; para
CabMello: 2 em 3* classe; para o
Natal: 3 em 3* classe; para o Re-
vte: Alexandrina Wamderl^y e 1
em 3a classe; para Mace IA: 3 em 3*
classe; para a Bahia: dr. Ti to Ce»-
sar Pires, Gmile Pen& Martines »
1 em 3a classe; para Vlotaria: Ma-
ria Magdalena Ounpos; para o Rio
da Janeiro: 2* ttaeatd dr. Ir!<neu
\1eira d» Sousa, Manoel Igrejas
•Lopes, ootomI Henrique Rublm,
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ue porcellana de Limoges, iinos orystee»,
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lho e Monsenhor Coutinno
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u .. .. ^ OiUi .i r:. !ic. cun aa s^„uitrt.» peflu» : 1 nvsa e.ai. .ca I««ra 1»
r.t r« \ 1 k—* cimi pi-tíra *• t? vidro» afra\%ul «w a fogo, 1
«.'•da-ii vbiacs 111 iutsdo de coelho e Vila de vidro giavudo a ío*» 1
. » -J V..JÍ i«dr;: <• bi>*iuté ^ 6 cwuii ira* c< àii <lss4-u to *le V*üuk
-. O <i. c. uro. 1 Un.fcu- coluniíKus «le is«.u marfbu, 2 buas iwleiraM dc
. :im. iO. aus 1 Ih»i k« ladeira ain«rn*uat. 2 *ano« com c-roto: n. 1 boa
i ...li. . sim »ui; de buoii.a inxapria |ut.t ixjmr e btud.ir. uátiiii.. ni<<d«..o. 1
ju i-aiui C. 1 finis. imo *u»:arcliho ü< fina porca.laia de l-iiuo-
¦_• .. u.:„ jaji.ar. cliá e niít. oom ISO P««jus«. oi»loucas l«ra cíw< e ca,fé. de
.• , !:a >i, •¦íirza, 2 c*•mpoteiims i<aj~a vilitio fi» h>, 1- co»>->^
. .. li . ¦ ,'..f d, -j-ê. 12 t.i-jELí-.. 12 ctn<-s <U- \>é i«ra »wvctc. 12 oalicc*
^ ,h.;;í 13 ili* pé v»*wv. iu*iu eixi U»in lüiü b®coara^. i-
. , i"»iíii:ui... 1 eeiilru mra nu-:va. de i Uu e cr> í^al 1
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CARGA DO SUL
Belém, 10
Cinco mil -volume» de
carga do sul tem a seu bor-
do o paquete Martács para
praça manauense.
COTAÇÀO
Belém, 10
A borràcha fina federal
deu hoje trei «il e cem.
MALAS POSTAES
Belem, 10
Conduz o paquete Ma-
rtáos, para Manáos, noven-
ta e sete malas postaes na-
cionaes e uma do estrangei-
ro, bem como uma para
Iquitos.
CAPITAL FEDERAL
OS PACTOS PAULISTAS
Rio, 10
A cidade está atordoada
bom os innumeros boato»
que correm sobre o que ha
em São Paulo.
Uma nota do Cattête diz
que as forças legaes estão
apertando o cerco, casti-
gando com a artilharia.
A estação do Norte, foco
dos rebeldes, está em cham-
mas devido ás granadas
que lá têm cahvdo.
Os aviadores estão ope-
rando, rectlficando os ti-
ros.
STt»\
Continua o avanço rogu-
lar da columna legal em
marcha contra a cidade de
São Paulo, «fim de deealo-
jar os rebeldes, que estão »
cctnmetter toda a sorte de
depredações.
O bombardeio contra
estação do Braz desorien-
tou os rebeldes que estavam
a utilisar-se de dois ara»*"
zens de generos para seus
abastecimentos, ficando pn
vados desse recurso.
A nota accrescenta que
as forças legees estão f*-
zendo os ataques com a
maior segurança, esforçai»-
do-se por causar o menor
demno possível á cidade de
São Paulo.
A marinha aprisionou em
Santos vários offlciaes re-
voltosos.
NO CATTETE
Rio, 10
O presidente Bernardes
almoçou em companhia do
seus ministros, tomando
depois providencias de ca-
racter geral e sobre o abas.
tecimento de generos «li-
mentidos, principalmento
nesta cidade.
UM INCENTIVO
Rio, 10
¦
Na camara o deputado
Antonio Carlos, verberou a
revolução paulista e, de-
pois de justificar as medi-
das tomadas pelo governo,
apresentou um projecto es-
tabelecendo prêmios parai j
es sargentos de qusesquer
Corp ações miluares, o»
quaes serão promovidos por
actos de bravura, indepen*
ientemeate das condições
estabelecidas nas leis vi-
gentes.
a O DEPUTADO NABUCO
Ric, 10
O dr. Nabuco de Gou-
vêa pediu demissão do car-
go que exercia no departa-
mento nacional de saúde
publica, por haver sido re-
tecido deputado fede-
pelo Rio Gr ando do SuL
RECOMMENDAÇÀO
DUM MINISTROI
Rio, 10 ,
O ministro Sampaio Vi-
dal recommendou ao dele-
gado fiscal em Manáos
que, com relação aos venci-
mentos do juiz federal
cumpra o disposto no artigo
cincoenta e sete da Consti-
tuição.
PARECER CONTRARIO
mVEMÇAO
NAVIO PARTICULAR
Parintins, 10
O vapor Santo Maria sa-
íiu deste porto ás duas ho-
ras da madrugada de boje.
UMA LANCHA
Santarém, 10
A's cinco horas e trinta
uinutos da manhã de hoje
zarpou deste porto a lan-
.-ha Colombo.
NAVIO DA RIVER
Santarém, 10
A's vinte uma horas dei-
xou eSte porto o vapor An-
dirá.
NAVIO PO LLOYD
Belem, 10
O paquete Vanáoe che-
gou hoje do sul e sabe hoje
á noite para Manáos.
Rio, 10
No senado foi lido um
parecer rejeitando o pro-
jecto que manda estabele-
cer estações para os hydro-
aviões em Manáos e em Be-
lem.
ESTRANGEIROS
(VIÁRIO)
ARGENTINA
FIRPO
Buenos Airee, 10
] O boxeur Firpo seguiu
. para Nova York, afim de
; realisar um mctch de con-
i tracto.
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de quantia í«uperi<w a Rs. 2 :000|000 ceda um.
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tunidade de a«.istir. na sM* do THEZOIW) PatEOMAi. EK> POVO uma
nMwmvel extrauxào de 15 importante» pretnioa que irio pa.ro. «reuw de
Re. 5:000J000. _
I u<«ta quantia de«taoajnoa ou S prêmios que se reextraiito-io, em viriu-
de de se acharem em atraso, na uMiiwa extmoção, os re^>ec«ivoa ppfl«a-
mintas, sendo uro de Rs. 2 :015»200 e dois de Ra. «3»000 cada »»»•
Ekite notável acfwitec.imento nom annaes das sociedades mutuali«a«. e»n
Moniios. nAo i^le diexar de InHuir >no a.nimo de todos aquellea que atada
nào postem cadernetas do inexcedivel THEZOURO PREDIAL DO POVO.
incitando-os a se iTrwreverem. pois a valor doe premioa aerA tanto maior.
Quanto maior (Or o numero (te sooíoa.
O THEZOURO RRHDIAL. DO POVO eaipera o coroporecimemto de to-
Aoa os seus pre«caroi9tas e do povo em geral A extracçAo do dia 17 de^Ju-
lho andante. ->AtM 3
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via*tm pira Bol«m e escaias. ir.o a FWo e Juruty. depois .Ia in-i««*>nMi
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palz. c*n t*MeacSo em Belem. e pa«*í6Íro». ,
O vapor TLTT, esperado «io ^ladeira no <iia 18. pro««uirA « sua
gem paro Belem e es-aTas. Indo a Meu«*. Alomquer e Monte Alogre, «le-
pois da lndiaperiMiivel domona ne«<e porto. .Recebe carga. ín.-lusivé, para o e»tr*n«elro e sul do pai», ora ba.flea
Cio em Balem e passageiro».
Linha do rio Madalra
O vapiir AiXlHRA' seguirá. i«ra o Madeira a'.é Vario Veltlo, em \ia»e«n
de linha, tocamdo todo« <*» porte** de <v*ca<la. no dia 16. 17
Reoe.be carga e ponsa«eirrw.O VIM** PAtiS I>E CARVALHO seguiiA para <> Madeira^ eo
ivhfl, toeflindo c«n todos <m portos <1«' tx> dia 3^. A? 1« hcde ilinlw
Reosbe* carga
m viagemjraa.
e pawsageiros.
Linha do Juruá-Tarauaoá
O vapor ÍNDIO DO BRASIL, « guirá i<iam o JuruA até ' -Ubio. «m >»•
de linha, tocando em todo* 00 de escaiu. no dia 17 do corrente,
ijt 17 hora*. , ^Recebe caj^a e pn^saxeiros, inclwivé. para o Juruâ. até Cruzeiro
Sul e Tamuacá até Foe do Enrvira.
Linha do rio Puruav
O VKwr AYTMORE" st«uirA r«ra o Puru» al(- Cachoeira, em vias«-m d.
linha, tocando em todos os portos de Mal», no dia 23. A* 17 hora-».
Raoebe cangu ?» paurrajgeiroo, inclush^, j<tm o T*urus «té a Bocca <-o
Acre.
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Inglesa. Sabtdaa rejt- »"
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Amtimt mrcomodnçfa» p*ra (rwuefHfM êm ttr-
cet" «toa
Linha da Portugal a Liverpool
AIDAN Sahirá no dia 11 do corrunu. fta 10 horas da n«anhâ. l**ra
Itucvaliara Santarém, Antônio Lemos, Betem e Ceará, ««-guindo dirocl*
mente do « Vari para os portos poi tuguez« s. Havre <• Uverpool depois d^
curta demora naq'Je'le porto.
PANCRAS—Salilu de Bel«i\ l«ra I.lvorpool no dia 3 do corrente, com
* cama. de Manâos, bald*-ação do DBJNLS a bordo.
JUSTIX SainirA de L.iv«nj>"ol i»ra Beiom e costa, via T>unker<iue. An-
tucrpia e Hamburgo no dia 25 do carr.mte. Bxperado em F-el.m n.» Uia 27
de Agosto, seguindo dníhi para a costa, voltando no\air>-.i*t« a Belem. ^
onde mhirft maia ou menos a 23 de Setembro para Hambui-go
Linha doa portos continantaes a Londres
HUBBRT—Sahiu de Belem para o Havre. Hamburgo e l-vndres, no
dl* 22 de Junho.
Linha da America
STHPHHN—Sahlu de Nova York para Majiâos, via costa, no dia 25
de Junho. Condu* par* Bian&oa 145 toneladas de carga, inclusivé 1«00
aaoco» de farinha de trigo. ... .
DBTJlfl Bilitrt de N«m York para iMian&oe no dia 22 do corrente.
CARVÃO DE T~SDH > fluiu—nn» * «ttenç&o doa anra. armadores
fleete prao* para o atock de carvão de pedra aue temos em deposito neste
porto, *Mbn como par* * reducçào aue acabamos de toier no preço. Ven.
j, „ a tooelad* por £ 3.0.0 (trea UDras) fasendo-se «ind* um desconto
par* quantidade» maiores de S tonelada». Faaemoa contrai-tos par* fonte-
oer qualquer quantidade deste combustível * preço» razoável».
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VYENIDA EDUARDO RIBEIRO. 17
Artigos para autotncveis ejanchas
CALVARIO
Então, fitando os olhos de velludo nos de César»
perguntou-lhe:—Nunca te arrependerást Aanar-me-has sempre!
» E elle respondeu, apaixonado:
—No passado, no presente no futuro, amo-te!
\
\
vni
Através das lentes
ir
A alguns kttometros de Genes, quasi na extremi-
dade das montanhas, ei^ue-se um eremiterio, cuja ca-
ypftp se avista «de grande distancia; a s-ua brancura at-
trahe e reflecte os raios do sol; torna-se um alvo, ao lar-
go da costa, para as embarcações.
E' á capella de Nosá* Senhora da Guarda.
A capella ê pouco freqüentada em razão da altitn-
,*ie e das difficuldsdeB de accesso.
Collocada no alto dum rochedo, sobre o abysmo, dá
uma impressão de audaeia frágil, coiu o seu telhado
cinzento e encianaiilo por uma cruz de ferro.
Só corajosos operários poderiam construir essa er-
niida. em tão arriscada situação!
Que fé não tinham os homens de então!
Para poderem conduzir os materiaes a tal altura,
tiveram de abrir uni earreiro, quasi a pique, que é, ain-
da hoje, o único caminho que conduz á capella.
Era por esse atalho que, naquella manhã de prima-
vera, subia um homemi, já velho, curvado, sob o peso de
uma trouxa, envolta num panno coçaido, como o vestua-
rio do desconhecido •
O velho tinha nma longa barba grisalha e os cabel-
los brancos, cabidos na nuca.
O rosto enrugado, como um pergaminho; sob as es-
pessas sobrancelhas brilhavam uns olhos movediços,uikí
olhos de aguia, habituados a ver de longe.
Sobe com .passo pesado,- parando, de vez em quan-
do, para descançar.
Nem uma só vez se volta para traz para contem-
plar o encantador panorama que se estendia atraz
le f
O piar azul, a praia, prateada de espuma, as povoa
çoes. de casinhas côr de rosa, com persianas verdes, dir-
se-liia que lhe era fauniliar este espectaculo •
Eil-o chegado á Madonna do Caravage.
A capella fica* encostwla a um bosque frondoso,
que cobre a colina, que se inclina para Recco, o pequeno
porto, situado a igual distancia de Nervi e de Santa
Margarida.
Do outro lado. a porta do eremiterio da para o pro-
montorio de Porto-fino, adoravel, sob o adorno luxu-
riante dos pinheiros, das palmeiras, das oliveiras e mi-
mosas.
O velho abriu a porta com uma grande chave e en-
trou na capella. .
O interior ainda estava mais arruinado que o exte-
rior; as paredes tinham fendas, buracos; nenhuns ban-
cos, apenas algumas cadeiras de palha, deterioradas.
Na parede só se via um quadro, representa mio "A.
Adoração dos Magos", e, ao lado desta recordação bi-
blica, o desenho do Caravage, desvanecido pelo tempo.
Ao fundo, um tosco altar de madeira, encimado por
uma lampada de cobre, cinzelada, uma maravilha de
arte, naquelle meio miserável.
0 homem encaminhou-se para o altar e depoz sobre
os degraus earançhosos a pesada
trouxa.
E murmurou:
—Ora esta! A lampada está apagada!
Abriu o tabernaculo e tirou de lá uma ahnotolia de
azeite, com o qual encheu a lampada, que acoendeu.
Sem ceremonia, accendeu também o seu cachimbo,
pondo-se a fumar, serenamente.
Depois, desatou a trouxa, tirando delia roupas,
pão. fruetos, garrafas de vinho, rodelas de salpieão e
um pedaço de queijo.
Em seguida, tratou de arranjaT uma cama. eop» fo-
Uins seccas, por .detraz do confessionário.
Mal acabara o seu trabalho, ouviu, lá fóra, um rui-
do de chocalhos, e. quesi em seguida, a porta abria-se.
Um pastor, escuro como uma castanha, entrou na
capella •
Tinha a cabeça descoberta e estava descalço.
E, sorrindo, mostrando, assim, uns dentes muito
brancos, disse para o velho:
—Buon giorno, Pistrello!
(ÇoQlinuq) (
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