ESTILOS DE TTULOS

1) OS DEZ MANDAMENTOS DOS PAIS

1 Amars teu filho, com todas as foras de teu corao, mas usando sabiamente a cabea.

2 No pensars em teu filho como algo que te pertena, mas como uma pessoa.

3 Considerars o respeito e o amor de teu filho, no como algo a ser exigido, mas como algo a ser conquistado.

4 Sempre que perderes a pacincia com as imaturidades e com os disparates do teu filho, pensa nas tolices e nos erros

que praticastes na idade dele.

5 Lembra-te de que um privilgio de teu filho fazer de ti um heri e considerar as tuas ideias corretas.

6 Lembra-te de que o teu exemplo mais eloquente do que as recriminaes e as tuas leis de moral.

7 Lutars para ser para teu filho um letreiro valioso na estrada da vida e no uma vala na qual ele se imobilizar.

8 Ensinars teu filho a manter-se por si mesmo e a travar as suas prprias batalhas.

9 Ensinars teu filho a ver a beleza em tudo, a praticar a bondade, a amar de verdade e a viver em clima de amizade.

10 Fars do lugar que habitas um verdadeiro lar e um cu de felicidade para ti prprio, para teus filhos, para teus amigos e para os amigos de teus filhos.

(Mensagem extraida do Livro Amor e Vida em Famlia de Geziel Andrade)

2) Os Dez Mandamentos dos Pais

1 Receber os filhos com alegria

Sl 127:3 Eis que os filhos so herana do SENHOR, e o fruto do ventre o seu galardo

Os filhos devem ser recebidos e concebidos como bnos, no como um peso ou problema.

Eles realmente no pediram para nascer e no tm culpa pelos problemas dos pais.

2 Prover suas necessidades Lc 11:11 E qual o pai de entre vs que, se o filho lhe pedir po, lhe dar uma pedra? Ou, tambm, se lhe pedir peixe, lhe dar por peixe uma serpente?

dever dos pais satisfazer as necessidades fsicas, emocionais/psicolgicas e espirituais de seus filhos.

3 No provocar ira aos filhos

Ef 6:4 - E vs, pais, no provoqueis ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestao do Senhor

Irritamos nossos filhos quando: No respeitamos o que lhe de direito, gritamos, chamamos ateno na frente dos outros, proibimos sem razo, espancamos, usamos de injustia.

4 Ensinar as coisas certas

Pv 22:6 Educa a criana no caminho em que deve andar; e at quando envelhecer no se desviar dele.

Honestidade, verdade, bondade, justia, respeito, o bem e o mal, etc.

5 Conversar com eles

Pv 1:8 Filho meu, ouve a instruo de teu pai, e no deixes o ensinamento de tua me.

Seu filho s pode ouvi-lo se voc falar com ele. S vai aprender se voc ensinar. S vai entender ser voc explicar.

6 Ensinar a Palavra de Deus

Dt 6:4-7 - Ouve, Israel, o SENHOR nosso Deus o nico SENHOR. Amars, pois, o SENHOR teu Deus de todo o teu corao, e de toda a tua alma, e de todas as tuas foras. E estas palavras, que hoje te ordeno, estaro no teu corao; E as ensinars a teus filhos e delas falars assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te.

preciso que os pais saibam discernir a hora certa de aplicar a Palavra de Deus, aproveitar os momentos do dia, as oportunidades dos acontecimentos e viver a Palavra.

7 Exercer autoridade

1 Ts 2:11-12 11 Assim como bem sabeis de que modo vos exortvamos e consolvamos, a cada um de vs, como o pai a seus filhos; Para que vos conduzsseis dignamente para com Deus, que vos chama para o seu reino e glria.

Deve haver uma hierarquia na famlia. Pai pai, me me e filho filho. Uma me pode ser amiga de seus filhos, mas um filho no pode ser amigo de sua me (Ex: Os pais no devem contar detalhes de suas intimidades com seus filhos).

A palavra dos pais precisa ser ouvida, respeitada e obedecida.

8 Colocar limites

Pv 29:17 Castiga o teu filho, e te dar descanso; e dar delcias tua alma.

Sim, sim. No, no. Disciplinar exige autocontrole, justia, amor e objetivo.

9 Dirigir palavras de apreciao

Mt 3:17 E eis que uma voz dos cus dizia: Este o meu Filho amado, em quem me comprazo.

Exigncia e crticas o tempo todo desanima e afeta a auto-estima das crianas;

preciso dirigir-lhes mais palavras de apreciao do que reprovao.

10 Deix-las ir

Lc 15:11-13 E disse: Um certo homem tinha dois filhos; E o mais moo deles disse ao pai: Pai, d-me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda. E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longnqua, e ali desperdiou os seus bens, vivendo dissolutamente.

Chega um momento na vida dos pais que tudo o que podem fazer pelo filho orar por eles e acreditar naquilo que lhe ensinaram. Os filhos so herana que Deus confia a ns. Nosso papel cri-los e deix-los ir.

Pr. Lincoln Mximo

3) Educao de filhos

No processo de educao, o grande mrito dos pais burilar o carter dos seus filhos de uma maneira informal. ir sedimentando nos coraes infantis os valores morais e os sentimentos nobres.

Para isso, existem algumas dicas importantes. A primeira: nunca diga para uma criana "no faa isso", sem lhe dar outra coisa para fazer.

Educar corrigir.

Corrigir substituir uma forma de reao inconveniente por uma adequada. A criana tem prazer na ao.

Para desvi-la da que no convm, importante lhe sugerir a ao conveniente, a fim de no priv-la do prazer de agir.

Assim, em vez de falar: "no desa a escada correndo", diga: "desa os degraus um de cada vez. V devagar." A ordem positiva e no impede a ao da criana de descer a escada. "No diga que uma coisa ruim apenas porque incomoda voc."

A qualificao de uma coisa em boa ou ruim importante para a criana na formao de sua capacidade de julgamento.

Se a coisa ruim, necessrio dizer o motivo, de modo compreensvel para a criana.

E esta razo deve estar na coisa em si e no somente porque desagrada voc.

"No interrompa o que uma criana est fazendo, sem avis-la com antecedncia."

A criana tem prazer na ao, insistimos.

Interromper de repente algo que ela esteja fazendo, lhe causar violenta emoo.

Observe como o beb reage, chorando, quando algum simplesmente vem e lhe arranca das mos o brinquedo com que ele se distraa.

Converse sempre, explique. E no pense que a criana no entende.

Respeite-a.

Quando estiver no parquinho, e for o momento de ir embora, no diga simplesmente "acabou, vamos embora."

Avise uns minutinhos antes, dando-lhe tempo, por exemplo, para uma ltima descida pelo escorregador.

Ou apanhar com calma os brinquedos na areia. E se despedir dos amiguinhos com os quais brincava.

Desta forma haver menos choro e mais tranqilidade.

A criana sentir que tem certo domnio sobre o tempo, enquanto lhe estamos repassando tambm a lio da responsabilidade, pois ela ter que respeitar o trato feito.

Finalmente, no prometa o que voc no deseja cumprir. Para a criana, prometer comear a realizar. Se a promessa no se cumprir, haver uma frustrao.

Ela sentir como se tivesse sido privada de alguma coisa e isso d origem descrena.

Deixar primeiro de crer nos pais.

E, ao crescer, passar a ter a mesma descrena com as pessoas com as quais se relacionar, transformando-se em um adulto desconfiado e solitrio.

Pais e mes: abenoem seus filhos, a cada manh, a cada anoitecer com seu carinho e cuidados.

Orientem os seus pequenos para que cumpram seus nobres destinos na terra, honrando a confiana do criador aos lhes destinar ao lar suas criaturas.

Mantenham seus rebentos, sob seus cuidados, um pouco mais, ensinando-os desde cedo as noes do respeito, da disciplina e do amor.

Abenoem seus filhos com a correta educao, preparando-os para serem felizes desde hoje.

Autor: Fonte: Livro Vereda Familiar, cap. 12, ed, Frter Livros Espritas. "Os 10 mandamentos para pais e mestres", do Encontro estadual sobre a famlia da FERGS de 26 e 27 de abril de 1997.

4) OS DEZ MANDAMENTOS DE PAIS E MESTRES

1 Mandamento. "Quando dizeres uma criana para parar alguma coisa que ela esteja fazendo, oferea-lhe outra atividade".

2 Mandamento. "No digas que uma coisa m apenas porque te aborrece".

3 Mandamento "Ao falar sobre a criana, certifique-se se ela pode estar presente. Pois ela escuta, observa e compreende".

4 Mandamento. " Para interromper o que uma criana est fazendo, avise- previamente".

5 Mandamento. " Fique tranqilo quando a criana cai, ou no quer comer, etc. Faa o que for necessrio, sem agitao ou alarme".

6 Mandamento. " Demonstre amor criana acariciando-a enquanto estiver ocupado com outros interesses, sem interromper estes."

7 Mandamento " Em vez de levar a criana ao passeio v passear com ela".

8 Mandamento. "No faas sermes morais criana pequena".

9 Mandamento "Cumpra as promessas, se no podes faz-lo, no prometa."

10 Mandamento. "Digas sempre a verdade a uma criana".

5) Os dez mandamentos do pai do bom estudante

Existem algumas regrinhas bsicas para voc que deseja ver seu filho transformado em um bom aluno, que no lhe d problemas maiores (porque alguns, pequenos, sempre teremos!) em relao escola e aos estudos. Talvez a maioria deles voc j saiba, tenha intudo ou pratique, mas no custa nada relembrar, para nossa prpria paz de esprito e para o bem dos nossos filhos.

O pai do bom estudante:

1) V a escola como aliada e no como oponente.

2) Na maioria absoluta das vezes, favorvel s decises que a escola toma e as apia, porque sabe que a elegeu com cuidado, aps amplo estudo e avaliao quanto sua competncia; em suma, no critica sem ouvir a escola antes.

3) No tem pena dos filhos quando eles tm tarefas, pesquisas ou estudos para fazer; sabe que estudar, assim como trabalhar, s faz bem a crianas e jovens.

4) Supervisiona o trabalho e o estudo do filho, mas no faz as tarefas por ele, apenas orienta e explica o que ele lhe pergunta ou no entendeu; olha sempre a caderneta escolar ou a agenda, para estar a par, diariamente, das comunicaes que a escola manda.

5) Sabe diferenciar com clareza situaes em que os resultados positivos na escola so fruto de esforo ou quando os negativos se relacionam falta de dedicao dos filhos; dessa forma, no culpa o colgio, nem ameaa trocar o filho de escola, quando sabe que, na verdade, ele no estudou nem se dedicou como deveria.

6) Incentiva os filhos com palavras e gestos de afeto, estmulo e compreenso, mesmo quando no tiram notas excelentes, pois percebe exatamente quando deram o mximo de si e quando no cumpriram a parte que lhes cabe; assim, no exigem mais do que eles podem dar, nem menos do que a capacidade deles permite.

7) Providencia o necessrio (professor-explicador, d ele prprio orientao, chama um parente para ajudar etc.) para que os filhos superem dificuldades que eventualmente surjam na vida dos estudantes, encarando-as com naturalidade, sem, no entanto, desistir, estigmatizar os filhos ou culpar de imediato os professores e a escola.

8) No facilita nem permite faltas, atrasos ou enforcamento de aulas ou dias letivos sem motivo absolutamente justo (casos de doenas, por exemplo).

9) Segue e faz os filhos seguirem o regulamento da escola, nunca estimulando ou desejando regras especiais para o seu filho, que reconhece como igual s demais crianas, com direitos e deveres: enfim, jamais d a entender que pode, de alguma forma, pressionar a escola para que ela mude seus pressupostos e aja de acordo com o que considera ser de seu interesse pessoal.

10) No pressiona nem ameaa a escola ou determinado professor quando alguma coisa inesperada ocorre (conceitos insuficientes, sanes etc.), porm averigua a situao real, sempre partindo do pressuposto de que os filhos esto em fase de formao e que uma boa escola a melhor aliada da famlia na formao de cidados honestos, produtivos e bem-sucedidos.

Se voc j segue esses mandamentos, parabns! Provavelmente, seu filho j um pequeno e precioso cidado (com C maisculo...), porque aprendeu pelo seu exemplo que:

ele igual aos outros estudantes, seus colegas;

a escola deve ser respeitada como instituio confivel;

cada instituio tem regras que devem ser cumpridas por todos;

os professores so seus maiores apoios na caminhada rumo ao saber e que a escola uma minissociedade, feita no para servir a um apenas, mas a todos os que a freqentam, baseada nos princpios da igualdade de direitos e oportunidades, na justia e na solidariedade.

6) Orao de Agradecimento

Querido DEUS!

Eu agradeo por me lembrar do poder que possuo

Agradeo por me mostrar que sou protegida,guiada e iluminada pela sua presena divina no mais ntimo do meu ser.

Agradeo, Senhor, por me dar abrigo na tempestade, por endireitar o que esta torto, por criar sadas onde parece no haver escapatria.

Agradeo por me perdoar quando eu no posso ou no quero perdoar a mim mesmo.

Agradeo, Senhor, pela sua compaixo, pela sua graa, pela sua bondade, que esto sempre presentes, sustentando-me nos momentos mais difceis.

Agradeo, Senhor, por no me deixar esquecer que voc me habita e a fora que d vida a minha alma.

Agradeo, Senhor, pela pessoa que sou.

Que Assim Seja....7) T1-F16-R00-ARIAL-CAS Z

7.1) T2-F15-R05-ARIAL-CAS X

7.1.1) T3-F14-R10-ARIAL-CAS R

A13-F10-R10.10-000-TIMES-CAS NUM 1 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Xa) M-A13-F10-R20.00-000-TIMES-CAS A X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X XA13-F10-R10.10-NIO-ARIAL-CAS NUM 2 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X XA13-F10-R10.10-NIO-COURIER-CAS NUM 3 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

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7.1.1.1.1.1) T6-F11-R25-ARIAL-CAS U X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

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